Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da Unidade

• SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA D - MINAS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO PARA IMPLANTAÇÃO

DO CU RSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

NO CEFET- MG UNIDADE DE NEPOMUCENO

Projeto elaborado pela Comissão instituída pela Portaria DIR-419/12, de 27 de agosto de

2012, composta por:

Março 2014

Prof'. Cíntia Ribeiro Andrade (Presi ente)

Prof. Bruno Ferreira Rosa

Prof. Evandro José Ribeiro

Prof. Luciano Machado Cavalca

Prof. Reginaldo Barbosa Fernandes!

Profª. Renata Barbosa de Oliveira

Nepomuceno, MG.

SUMÁRIO

1. A PRESENTAÇÃO ............. .. ................................................................................................................... 5

1. 1. FICllA DO CURSO ............................................................................................................................. 5

1.2. TABELA SÍ NT ESE DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA llOR;\RIA PARA INTEGRALIZAÇÃO DO

CURSO .......................... .................................................... ................ ..... .. .......... ............................ ............... 7

2. PROJETO PEDAGÓG ICO DO CU RSO ................................................................................................. 8

2.1. I NTROD ÇÃO ................................................................................................................................... 8

2.2. .JUSTI FICATIVA ......................................................... .......................... ............................................. 9

2.2.1. CONTEXTO DO CAMPO PROFISSIONAL E DA ÁREA DE CONHECIMENTO DO CU RSO ... 10

2.2.2. CONTEXTO INSTITUCIONAL DO CURS0 ................................................................................. 17

2.3. PRINCIPIOS NORTEADORES DO Pll.OJETO DE CURS0 ............................................................. 23

2.4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PRO.un o PEDAGÓG IC0 ....... ................. 27

2.5. OBJETIVOS DO CURS0 .................................... ................................................................. .............. 28

2.6. PERFIL DO ALUNO EG RESS0 ........................................................................................................ 28

2.6. 1. PERFI L DO PROFISSIONAL. ....................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.

2.6.2. ASPECTOS LEGAIS DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO ELETRICISTA .................. ....... ........ 30

2.7. T RNO DE l í\IPLANTAÇÃO DO C RS0 ........................................................................................ 32

2.8. FORMA DE I NG RESSO, NÚMERO DE VAGAS E PERIODICIDADE DE OFERTAS .................... 33

2.9. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA CURRICU LAR E SEUS COM PONENTES ........................... ......... 33

2.9. 1. DEFI NIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS E DO TEMPO OE

I NTEG RALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 35

2.9.2. EI XOS DE CONTEÚ DOS E ATIVIDADES: DESDOBRAMENTO EM OI CIPLINAS ................. 36

EIXO OI : JVI ATEí\1ÁTICA .................................................... ................ ........................................................ 41

EMENTt\RIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................. 42

Eí\I ENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ......................................................................................... 47

EI XO 02: FÍSICA E QlJÍM ICA ..................................................................................................................... 48

2

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................... .. 48

EMENTÁRIO DAS OISCI PLINASOPTATIVAS .......................................... ..1. ........................................... 55

EIXO 03: COi\IP lJTAÇÃO E MATEMÁTICA APLICADA ......... ............................................................... 57

EMENTÁ RIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRI AS ...... ........................................................................... 58

EM ENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS .............. ........ ............................. ........... .......... ................. 63

EI XO O.t: HUMANIDADES E CI ÊNCIAS SOCIA IS APLICADAS À ENG EN MARIA ........ ............ ........ ..... 66

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................. 66

EMENTÁRIO DAS DISCIPLI NAS OPTATIVAS ...................................................... ................................... 75

EIXO 05: ELETROMAGNETISMO E CIRCUITOS ELÉTRICOS ....................... ....... ......... ............ .......... 81

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................... .. 82

EMENTÁRIO l>AS DISCIPLINAS OPTATIVAS ......................................................................................... 87

EIXO 06: FUNDAMENTOS GERAIS DA ENGEN llARI A ELÉTRICA ......... .1 ..... ........... ............ ....... ........ 90

EM ENTÁ ll l O OAS DISCIPLI NAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................. 91

El\'I ENTARIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ......................................................................................... 96

EIXO 07: CONVERSÃO DE ENERGIA .... ................................. ..................... 1 ............... ............................ 98

E 1ENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ................................................................................. 99

EMENTA RIO DAS DISCIPLI NAS OPTATIV IAS ................. .................................................................... 102

EIXO 08: ELETRÔNICA .................................................................................. 1 .. ............... ............ ............ 104

EMENTA RIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................... 105

EM ENTÁ RIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................... 110

EI XO 09: CONTROLE E AUTOMAÇÃ0 ........................................................ .1 ........................................ 114

EM ENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................... 115

EMENTÁ RIO DAS OISCIPLINAS OPTATIVAS ............. .... ..... ............... .................................................. 120

EIXO 10: SISTEMAS OE ENEllG IA ............................ ............................................................................. 126 1

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRI AS ............................................................................... 128

EMENTÁlllO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ................................................... .................................... 133

EIXO 11 : TELECOl\'I UNICAÇÕES ................. ......... ......................................... 1

... .............. ....... ... ............. 140

..

EMENT ÁRIO L>AS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ............................................................................... 141

El\IENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................... 142

EI XO 12: PR,\TICA PROFISSIONAL E I NTEGRAÇÃO CURRICULAR ................................................. 146

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRI AS .............................................................................. 147

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS ....................................................................................... 151

3. RELAÇÃO 01: DISCIPLINAS POR PERÍODO, PRÉ-IU:QU ISITOS E Cr ·REQUISITOS ...............• 160

..i. G RADE CU RIUClJLAR ...................................................................................................................... 174

S. l\•JETOOOLOG IA DE ENSI NO ....................... .............. .......................... 1 ......................................... 180

6. l\I ONITORAMENTO DO PROJETO PEDAGÓG IO DO CURS0 .................................................... ... 181

6.1. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 181

7. PRO.I ETO DE I M PLANTAÇ..\O DO CURSO .................................................................................... 183

7. 1. RECURSOS H Ul\1ANOS .................................................................................................................. 183

7.2. RECl JRSOS FÍSICOS ..................................................................................................................... 198

7.3. l\IONITORAl\IENTO DA IMPLANTAÇÃO 00 CURS0 ................................................................ 200 1

A PÊNDICE: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POR DISCIPLINA ..................................................... 202

8. REFERÊNCIAS BI BLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 266

r

..

I

(

APRESENTAÇÃO

1.1. FICHA DO C URSO

Denominação do Curso: Engenharia Elétrica;

Modalidade: Bacharelado em Engenharia Elétrica;

Titulação conferida: Bacharel em Engenharia Elétrica;

Carga Honíria Total : 4398 horas-aula ou 3665 horas:

Turno: Noturno:

Regime letivo: Semestral ;

Vagas: 40;

Periodicidade do processo seletivo: Semestral;

Tempo para Integração Curricular:

• Esperado: 1 1 semestres;

• Máximo: defin ido conforme norma acadêmica vigente.

Data de criação do curso: a data provável de início será o 2° semestre de 2014.

Sede: Campus IX Nepomuceno;

5

.

Comissão Rcspons:ívcl pela proposta :

- Prof'. Cíntia Ribeiro Andrade (Presidente)

- Prof. Bruno rerreira Rosa

- Prof. Evandro José Ribeiro

- Prof. Luciano Machado Cavalca

- Prof. Reginaldo Barbosa Fernandes

- ProP'. Renata Barbosa de Oliveira

- Prof. Walisson Rosalvo Salvador Guimarães (participou da primeira fase de elaboração do projeto pedagógico)

Documentação da criação do curso:

• Resolução CG RA D - 025/ 1 O, de 4 de agosto de 20 1 O;

• Resolução CEPE 24/08, de 11 de abril de 2008;

• Resolução CFE nº 48, de 27 de abril de 1976;

•Resolução C E/CES nº 11 , de 11 de março de 2002;

• Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007;

•Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007;

• Portaria MEC nº 1693. de 5 de dezembro de 1994;

• Resolução CONFE/\ nº 218, de 29 de junho de 1973;

•Resolução CONFEA nº 447. de 22 de setembro de 2000;

• Resolução CONFE/\ nº 1O1 O, de 22 de agosto de 2005 ;

•Consulta as ementas e projetos pedagógicos de outras instituições que ofertam o curso de

Engenharia Elétrica (este item será detalhado em tópico específico à frente).

6

MEC-CEFET-MG Fls. .54 ~ c .. h Y

, DIRGílAD

TABELA SÍNTESE DA DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRJA PARA

INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

Tabela 1 - Composição ela carga-horária plena do Curso

Carga horária de disciplinas obrigatórias

Carga honiria de disc ipl inas optativa e

(eleti va)

Carga horária de estágio curricular

Obrigatório

Carga honiria de atividades curriculares

complementares de caráter optativo

Sub-Total: Optativas + Atividades

complementares

Carga Horári a Plena cio Curso

Carga Horária Percentual Carga l lorária

(hot s-aula) do Total

(horas)' (%)

(50 minutos)

2675 ~2 10 73.00

Min Máx Min Máx

360 1 Min Máx

300 400 480

8.2 11 ( 100) ( 100) ( 120) ( 120)

1

300 p60 8,2

Min Máx Min Máx Min Máx

290 390 34 8 468 7.8 10.6

690 828 18,8

3665 4398 100

1

1. A unidade hora utilizada refere-se à definição estabelecida 110 artigo 3° da Reso lução

MEC 0 3. de 3 ele julho de 2007

7

2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2. t. I NTRODUÇÃO

O curso apresentado por este PPC é denominado Engenharia Elétrica, e considera a

grade curricular. habilidades e competências características dos cursos p lenos em Engenharia

Elétrica.

Esse curso tem o objetivo de prop iciar profiss ionais para atuação no mundo

globalizado. Em função da localização geográfica da un idade de Nepornuceno, ex iste campo de

atuação para a modalidade de engenharia na área do curso proposto, inclusive com estágio parn

os estudantes.

O cul'so proposto é cumprido no pl'azo de cinco anos e meio. ou sej a. em onze

períodos, segundo Resolução do Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Ensino Superior

(CNE/CES) No 02 de 18 de junho ele 2007. que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relat ivos à integral ização e duração dos cursos de graduação e bacharelados na

modal idade presencial. O período múximo para integralização, será dc l'ínido conforme norma

acadêmica v igente. com disciplinas semestrai s. envolvendo at iv idades cm classe e extraclasse.

De acordo com o proj eto de curso. serão ofertadas 40 vagas semestra is por meio de

processo selet ivo também semestral. O curso será oferecido no período noturno e o iníc io de

funcionamento do curso é proposto para o segundo semestre de 2014.

O proj eto é organizado da seguinte forma:

- Ficha do curso;

- Introdução:

- J ust i ftcat i va;

- Contex to do campo pro fi ssional e da área de conhecimento do curso;

- Contexto inst itucional do curso;

8

- Princípios norteadores do projeto;

- Descri ção do processo de construção ou de reestruturação do projeto pedagógico:

- Objetivos do curso;

- Perfil do egresso;

- Turno e modalidades de implan tação do curso;

- Forma de ingresso, número de vagas e periodicidade da oferta;

- Descrição da estrutura curricular e seus componentes;

- Ementário;

- Grade curricu lar;

- Metodologia de ensino;

- Monitoramento do projeto pedagógico;

- Plano de implementação curricular;

- Projeto de implantação do curso;

- Recursos fís icos e humanos;

- Monitoramento da implantação do curso;

- Referências bibliográficas;

- Anexos.

2.2. JUSTI FICAT I VA

Em 2006, o governo federal através do M EC, lançou o Plano Nacional de Expansão

da Educação Profissional - 1 ª Etapa, que resultou na criação de 64 novas unidades de ensino 110

país. Dentre essas novas Unidades criadas pelo MEC. ocorreu a foderalização de algumas das

chamadas escolas comunitárias, através do PROEP. Foi nessas circuns ânc ias que o CEf-ET-MG

assumiu a gestão do CEPROSUL, que passou a denominar-se CEíET-MG - Campus

Nepomuceno. Atualmente são oferecidos pelo Campus Nepomucenl os cursos técnicos em

Mecatrônica e Eletrotécnica nas formas, integrado. subsequente e c?ncomitância externa e o

curso de Redes ele Computadores, na modalidade integrado.

9

!

Em 2012, foi realizada uma reunião com a Prefeitura Municipal para verificação da

demanda por cursos superi ores no Campus Nepomuceno. Nessa pesquisa foi constatado que a

implantação do curso de Engenharia Elétrica em Ncpomuceno justifica-se por atender a uma

necessidade de formação profissional capaz de responder ao perfi 1 de desenvolvin1ento

econômico e social apresentado pela cidade. Na região encontram-se empresas metalúrgicas. de

peças automotivas, de material elétrico, de helicópteros, equipamentos eletro-eletrônicos, de

alimentos, de medicamentos, agroindústrias, vestuário, agrícolas, destacando-se algumas ta is

como Unilever, Alcoa, Danone, Helibrás, Alpargatas, Philips-Walita, Tamoyo. Mangels Minas.

TR W /\utomotive, Cooper Standard, Samsung, Cofap, Kerry Alimentos, Nestlé Waters,

Laticínios Vigor. Past ifício Santa Amália. Ipanema Café, Usina Monte Alegre, Cooxupé. Rações

Total , Bunge Alimentos. Heringer, Pólo Filmes, Gerdau e muitas outras. O pólo tecnológico de

eletroeletrônica do Estado. conhecido como o ··vale da eletrônica", localiza-se no município de

Santa Rita do Sapucaí. A região também é destaque no setor agropecuário, com produção de café,

milho. mandioca, batata. frutas. leite, produção de carne suína, aves e ovos.

Sendo o CEFET-MG uma instituição acadêmica de perfi l técnico e tecnológico, a

modalidade do curso proposto, Engenharia Elétrica, responde bem à vocação e expertise

desenvolvida no ensino e na formação de técnicos e engenheiros, que caracterizam os mais de

100 anos de sua existência.

2.2.1. CONTEXTO DO CAMPO PROFISSIONAL E DA ÁREA DE CONHECIMENTO

DO CURSO

O município de Nepomuceno loca liza-se no sul do estado de Minas Gerais, a 11.6 km

da rodovia Fernão Dias (BR-38 1), pertencente à micro-região ele Lavras. Além da comunidade

nepomucenense. a implantação do Curso de Engenharia Elétrica pode atender a um grande

número de municípios do Sul de Minas, tai s como: Alfenas, Boa Esperança, Campo Belo, Cana

Verde. Candeias, Carmo da Cachoeira, Coqueiral , ljací, ltumirim, Lavras, Perdões. Ribeirão

Vermelho, Santana da Vargem, Santana cio Jacaré, Santo Antônio do Amparo, Três Corações.

10

~

• tT . o

1 F\.: ~~ ~ ... ~ _,

Alib ,J\\ ~~ ••

c-.lflpu•Y -

Três P ontas. Varginha além d e di versos outros m e n o res. Conforme 1 ~ados do Cen so Escolar de

20 11 ( MEC/ INEP ), observa-se na Tabela 2 o número de al unos maJriculados n o e nsino bás ic o

n os municípios c itados:

1

T abela 2- Matrículas no ensino b:.ísico en1 Nepom uc no e região

~1atncula 1111cial .,, o õ. Ensino Rc11ular E.IA ::;

Educação Infantil g Ensmo Fundamental FJ/\ l'rcscncial ~l.:<lio

"' Creche Pré- cscol;1 Anos l111ci:11s /\nos Fmais 1 F1111damcn1al Médio

Parcial lntccral Parcial lntc11ral 1';1rcial lntc11ral l'arci;1I ln1c11r;il Parc1;1 I lntcl!r;1l Parcial lntccral Parcial lntccral

AI lena' 27 1039 927 340 4083 180 3769 60 2648 2 242 o 759 ()

Bna Espcrmwa 6 486 351 2·19 256 1 40 1 2436 o 1521 o 254 o 59 o Campo llrlo o 315 706 108 2875 197 21128 101 1554 o 116 o 35 o Cana Verde () o 66 () 399 o 193 92 145 o 22 o 28 o Candeias () 80 117 28 68 1 o 763 o 417 o 40 o 40 o Carmo da C'achoc1r;1 16 47 182 91 1063 o 856 () 465 o 179 o 112 ()

Couuc1ral () (,(, 157 () 596 104 713 o 335 o 123 o 60 o liaci o o 144 o 5 17 o 451 o 324 o 136 o 27 o ltu1111n111 o () 135 o 417 49 367 53 26l! o o o 50 o I.:" rns 191 1005 124 1 361 4995 247 4300 1·13 3001 2 1693 o 627 o Nc·1x>11n1ccno () o 352 o 1662 151 1402 78 1172 o 161 o 161 o l'crdÕl'S o ·13 391 () 1106 71 1104 25 596 29 b o 109 o .., ''1cir~o

' :111clho 71) 5 70 o 273 o 169 25 168 o o o o o

Santana da 120 Varm~111 (l 40 1-1 1 o 481 153 59-1 o 291 o o 82 o

Santana do '3 1 JaC:líl' () 36 64 15 35 1 o 317 o 15-1 () o 63 o

S:11110 i\111{>1110 do

1117 /\111naro o 66 328 o 1334 RO 1074 o 737 o o 77 o

Três CorJc1ks 21 1 li 534 93 -1695 522 4488 187 3165 o '559 o 62 1 o

Três 1'0111as 1 693 779 297 3664 29 3372 o 2047 o ~05 o 16-1 o

Van:111ha () 93 1 1915 o 648-1 -128 62-18 45 40-15 39 796 o 74'> o

Fonte: Censo Escolar de 201 1 (MEC/ lNEP).

A c idade de Nepomuceno e muni cípios v iz inhos poss u em a ti v idades econômicas nas

áreas : industrial, agrária, ai ime ntícia e vestuá rio . O s municípios d e Lav ·as, Três Corações, Ijaci e

11

1

Nepomuceno são pólos industriais. Entretanto, até o momento grande parte da mão de obra vem

dos grandes centros. Diante desse cenário industrial observa-se que existe uma demanda latente

de profissionais na área de elétrica e a escola tem como objetivo formar protissionais que venham

a suprir essas necessidades.

A área de engenharia, em especial Engenharia Elétrica, foi identi ficada como

estratégica para o crescimento regional. Existe a necessidade de fo rn1ação na i1rea de

eletrotécnica para atuação tanto na área tradicional da elétrica, quanto na automação de processos

industriais.

Estão instaladas no município de Nepomuceno e região as seguintes empresas: TR W

Automotive, Comau do Brasi l, Magnetti Mareli COF AP, Mangels, Ferrovia Centro /\t lântica

FCA. Camargo Correia Cia Cimento, Furnas Centrais Elétrica e A viário Santo Antônio

empregando aprox imadamente 6 mil trabalhadores diretos.

O parque industria l relevante que empregará os futuros profissionais formados pelo

Campus Nepomuceno é composto pelas principais empresas:

- Magneti Marelli COFAP - A Magneti Marelli COFAP é uma empresa especia lizada

no segmento da reposição ele peças automotivas, com atuação no MERCOSUL e exportação para

62 países. A unidade ele Lavras produz aproximadamente setenta mil peças por dia entre as linhas

de amortecedores ele suspensão, amortecedores de direção, molas à gás e conta com mais de 1700

funcionários, além da geração de mais de 5000 empregos indiretos na cidade e região.

- TR W Automotive - é uma empresa de nacional idade americana que está entre as 1 O

maiores fo rnecedoras de peças e sistemas automotivos cio mundo, além de ser líder na fab ricação

de componentes e sistemas de direção e suspensão. válvula de motores. freios, volantes. sistemas

de cinto de segurança de última geração, componentes e sistemas de segurança para os ocupantes

do veículo como ai r bags e controle elétrico e eletrônico. A unidade de Lavras conta com

duzentos e vinte e cinco funcionários e tem vol ume de produção mensal de cinquenta mil

mecanismos de direção e vinte e nove mil válvulas aprox imadamente.

12

'

- Comau do Brasil - empresa prestadora de serviços de n~anutenção dentro da TR W

Automotive unidade Lavras. onde são produzidos volantes e mecànismos de di reção para a

indústria automobilística nacional.

- Camargo Correia - uma das mais modernas fábricas de cimento do Brasi 1 e uma das

mais avançadas do mundo. A unidade de ljaci. no estado de Minas Gerais. é um dos maiores

investimentos em tecnologia já feitos pela Camargo Corrêa Cimentqs. Uma das característ icas

desta unidade é a notável redução do consumo de energia, que é responsável pela metade do

custo do ci1nento. Conta com um quadro de 143 funcionár ios diretos e 273 indiretos. /\ unidade

tem capacidade para produzir até 2 milhões de toneladas de diversos tipos de cimento por ano.

- FC/\ - Ferrovia Centro Atlântica, possui uma ofic irnJ de médio porte Bhering

localizada em Lavras MG onde as locomotivas passam por inspeções e manutenções periódicas.

Possui um complexo sistema logístico utili zando tecnologia de ponta ~ara garantir uma operação

segura e produtiva, monitorada via satélite (GPS).

- ASA - o Aviário Santo Antônio é considerado uma Idas maiores empresas de

avicultura de postura da América Latina e tem como objetivo a criaç;'o de aves para a produção

de ovos. a exploração agropecuária e a comercialização de seus produtos. O AS/\ é também a

primeira e única empresa em Minas Gera is a real izar o processament~ de ovos, ou seja, oferece

às indústrias alimentícias, ovos pasteurizados e desidratados, desenvolvidos através de moderna

tecnologia. A empresa conta com aproximadamente 560 funcionários.

- Mangels - Líder na fabricação de rodas automotivas de liga leve, de aço carbono e

fabri cação de botijão para G LP.

- Furnas Centrais Elétrica - A Eletrobras Furnas (Furnas 1centrais Elétricas S.A.) é

vinculada ao Ministério de Minas e Energia, atuando no segmento de geração e transmissão de

energia em alta e extra-alta tensão. A empresa opera com doze usinas hidroelétricas e duas

termoelétricas com capacidade insta lada de 10.050 MW. 49 subestaçoes e com mais de 19.000

km de linhas de transmissão, atendendo 51 % das residências brasileiras e que responde por 65%

do PIB brasileiro.

13

O setor econômico é diversificado e a região abrangente possui um importante parque

industrial que emprega mão de obra especializada na área técnica.

Observando o ceniirio estadual o curso de engenharia elétrica é oferecido nas

un iversidades ilustradas pela Tabela 3:

Tabela 3 - Universidades federais que oferecem o curso de Engenharia Elétrica em MG

Universidade Cand/Vaga CandN<lga

2011 2012

UN IFEI 6,4 7,7

UFV 16.34 20,5

UFU 12.57 8,65

UFTM 5,96 6,5

UFS.J 6,78 5,57

UFOP 23.1 3 1,2

UFMG 10,93 10,41

UF.IF 6,25 4,5

CEfET MG 22.25 18.93

Em uma pesquisa rea lizada com os alunos dos cursos técnicos de Mecatrônica e

Eletrotécnica do Campus Nepomuceno observa-se um grande interesse no curso de Engenhari a

Elétrica, a Tabela 4 apresenta esse resultado:

Tabela 4 - Pesquisa com os alunos formandos dos cursos técnicos em Eletrotécnica e

Mecatrônica

Tota l de alunos entrevistados em 2011 Alunos interessados cm Engenha ria E létrica

57 13

Total de alunos entrevis tados cm 2012 Alunos interessados em E ngenharia Elétrica

55 22

1-t

A Engenharia Elétri ca teve sua del imitação e definiÇão 01110 campo específico de

conhecimento e de aplicação mais precisamente a partir do fin 1 do século XIX. com o

desenvolvimento da eletricidade e das primeiras tecnologias ligadas ª ( ste setor. Foi. no entanto.

ao longo do século XX que esta área de conhecimento apresentou grande desenvolvimento

atingindo no momento atual um amplo campo de conhecimento. A diversidade de temas que

abrangem a grande área da Engenharia Elétrica tornou-se de tal forma diversi ficada, que outras

modalidades de engenharia foram sendo desmembradas a partir dest· . Em determinados cursos

estas modalidades são tratadas na forma de ênfases. Assim sendo, alé 11 do campo origina lmente

pertinente à engenharia elétrica, que envolve os sistemas de energia elétrica. outras áreas foram

sendo agregadas à fo rmação do profiss ional ta is como: rn icroele rôn ica, te lecomunicações.

automação e controle, computação. Desta forma. um curso que forneça as bases conceituais e os

fundamentos destas áreas devidamente articu lados. tem condições dl preparar um profissional

para atuar em diversos desses segmentos da engenharia elétrica. E ta art iculação constitui a

essência do projeto em questão. Um engenheiro eletricista com um~ formação que contemple

conhecimentos e fundamentos nestas áreas tem a seu dispor um amplo leque de opções para

atuação no mercado profissional. Uma vez que a tecnologia moderna ,stá em constante mudança

e que o cenário no qual a engenharia se desenvolve implica no ~parecimento de situações

inovadoras e muitas vezes inesperadas, a forma mais adequada de preparação do engenheiro para

esta realidade consiste em fornecer-lhe instrumentos que ampliem sua~ possibi lidades de atuação

e de escolhas. Este é um dos referencias que orienta a execução deste p ojeto.

As principais atividades demandadas pelo mercado aos engenheiros são:

desenvolvimento e acompanhamento de projetos elétricos, funções aJministrativas. controle de

qua lidade, controle de processos, implantação e gestão de redes, manutenção de equipamentos.

suporte técnico, atividades de pesquisa e desenvolvimento de softwares.

As áreas da engenharia e létrica em maior expansão no mercado são as de automação

industrial. telecomunicações. controle estatístico de processos. engenharia de qual idade. projetos

em sistemas de segurança, engenharia hospitalar e logíst ica.

Particularmente no período atual em que a economia gl bal tem apresentado um

crescimento razoável, com reílexos similares na economia nacional , o campo profissional das

15

engenharias tem ampliado e diversificado, tanto no aspecto de diversidade de áreas de atuação

quanto à forma de contratação do engenheiro.

Numa síntese genérica, é preciso ter em conta que ao mesmo tempo cm que o

mercado demanda competências muito concretas, capazes de colocar o engenheiro em ação

imediata em contextos bastante específicos, o enxugamento dos quadros e o processo de

terceirização alud idos por Cri ve ll ari, apontam para a necessidade de uma formação genérica e

flexível do engenheiro, tornando-o capaz de adaptar-se a circunstâncias variadas.

Esse é o principal desafio de uma estruturação curricular: considerar as incertezas do

mercado, suas demandas imediatas, sua diversidade de opções e inovações tendo em vista um

projeto de nação autônoma e com justiça socia l.

Após análise do conjunto das informações coletadas foi proposto a oferta de um curso

de Graduação em Engenharia Elétrica. Cabe ressaltar que o CEFET-MG já possui oferta desse

curso em outro campi da Instituição. Para implantação do curso de Engenharia Elétrica no

Can1pus Nepomuceno é necessário que o Projeto Pedagógico do Curso seja aprovado nos

Conselhos da Instituição.

A matriz curricular do curso proposto foi criada visando apresentar melhor adequação

possível da carga-horária x tempo de integralização e ajuste dos conteúdos ministrados para um

curso de engenharia elétrica noturno, com carga horúria mínima de 3665 horas. Os procedimentos

pedagógicos propostos atendem também à obrigatoriedade de adequação da proposta às

resoluções do Conselho Nacional de Educação e do Conselho de Educação Superior, que instituiu

as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia.

Outra obrigatoriedade normativa a que a proposta do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC) de Engenharia Elétrica se apóia são as orientações institucionais contidas no Projeto

Político-Pedagógico Institucional do CEFET-MG (PPI), no Plano de Desenvolvimento

Institucional do CEFET-MG (PDI) e nos conceitos e metodologias contidas nos Projetos

Políticos Pedagógicos dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Engenharia

Mecânica. Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. Além. naturalmente. da observação

dos preceitos contidos nas regu lamentações legais que dispõem sobre os cursos de Engenharia

16

Elétrica. Sendo assim. observar-se-á ao longo deste trabalho uma es reita conformidade com os

demais projetos pedagógicos dos cursos de graduação do CEFET JMG que foram aprovados

recentemente. Essa conformidade expl icita-se na reprodução de extos que dispõem sobre

objetivos e características comuns aos cursos de engenharia do CEí-'ET-MG. Logo. licam. pois. a

priori , registrados os créditos aos seus respectivos autores pelos textos extraídos. por vezes

modilicaclos dos projetos pedagógicos supracitados.

Entende-se ainda que esta proposta de Projeto Pedagógico do Curso eleve manter-se

atualizada por meio de futuras revisões, buscando sempre a adequaçã a aspectos e instrumentos

modernos de ensino-aprendizagem.

O CEí-'ET-MG tem a função social de relacionar-se, criticamente. às demandas 1 societ{1rias relativas à:

• fo rmação do cidadão crítico, competente e solidâJ no exercíc io pror.ssional

técnico e tecnológico, sobretudo nas áreas da sua atuação;

• participação no desenvolvimento cientí fi co. tecnológico e sócio cultural inclusivo

e sustentável. pela contribuição institucional ao desenvolvimento da [inovação tecnológica e da

pesquisa. particularmente aplicada. relacionadas ao contexto do Estado de Minas Gerais e da

região sudeste do país; 1

• construção de políticas e ações de extensão, em que se equilibram o pólo da

prestação de serviços públicos e disseminação da cultura com o pólo da in tegração escola

comunidade e a construção cu ltural;

• sua própria construção como uma instituição pública e gratuita que seja protótipo de

excelência no âmbito da educação tecnológica.

2.2.2. CONTEXTO INSTITUCIONAL DO CURSO

O CEFET-MG é uma Instituição Federal de Ens ino Sup nor - IrES, caracterizada

como instituição multicampi. com atuação no Estado de Minas Gerais. Fruto da transformação da

Escola Técnica Federal de Minas Gera is em Centro Federal ele Educaç90 Tecnológica ele Minas

17

Gerais (CEFET-MG), pela Lei n. 6.545 de 30/06/78[ 1] alterada pela Lei n.8 .7 11 de 28/09/93.

O CEFET-MG é uma autarquia de regime especial, vinculada ao MEC, detentora de

autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar e é uma Instituição

Pública de Ens ino Superior no âmbito ela Educação Tecnológica que abrange os níveis médio e

superior de ensino e contemplando, de forma indissociada, o ensino, a pesquisa e a extensão na

úrea tecnológica e no âmbito da pesquisa aplicada.

O CEFET-MG possui sede em Belo Horizonte e mantêm oito campi no interior. nas

cidades de Araxá, Curvelo, Divinópolis, Leopoldina, Nepomuceno, Timóteo, Varginha e

Contagem.

Desde sua criação corno Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gera is[2J. com

base no Decreto n. 7.566 de 23/09/09, editado pelo Presidente da Repúbl ica Nilo Peçan ha, a

Instituição que começou a funcionar cm 08 de setembro de 191 O, instalada na capital do Estado.

Belo Horizonte, passou por várias denominações e funções sociais. No entanto, desde 191 O. a

Escola co1nprometeu-se com a construção de práticas educativas e processos formativos que vão

ao encontro do seu papel e das demandas societárias que lhe foram sendo postas no decorrer da

sua História. A política praticada se pautou pelo caráter público. além da crescente busca de

integração entre o ensino profissional e o acadêmico, entre cultura e produção, entre ciência,

técnica e tecnologia.

[ 1) Essa lei foi regulamentada pelo Decreto n. 87.31 O de 2 1/06/82 que. por sua vez. foi revogado pelo Decreto n.5.224 de 01110/04. Segundo este último. os CEFET são instituições especializadas ··na oferta de educação tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino com atuação prioritária na área tecnológica"'. Importa a<.:rescentar que, em 2004, o Decreto n. 5.225 ele O Il i 0/04, que altera dispositivos cio Decreto n. 3.860 ele 09/07/200 1 que dispõe sobre a organização do ensino superior, incl ui explicitamente lodos os CEFET na categoria de Instituições de Ensino Superior. ao lado das Universidades.

[2] Os dados históricos referidos têm como fonte a legislação sobre a matéria e o estudo de Fonseca ( 1961, 1962).

18

Em 194 1, em função da Lei n. 378 de 13/0 1/37, quer estruturou o Ministério da

Educação e Saúde Públ ica e transformou as Escolas de Aprcn1izes Artífices em Liceus

Profiss ionais. a Escola de Aprendizes Artífices de Minas Gerais transformou-se no Liceu

Industrial de Minas Gerais. No ano seguinte, por força do Decret n. 4.073, de 30/01 /42. a

Instituição transformou-se em Escola Industrial de Belo Horizonte. e ainda no mesmo ano. pelo

Decreto n. 4.127 de 25/02/42, conforme Fonseca ( 1962, p. 483), "subia de categoria" passando a

se denominar Escola Técnica de Belo l lorizonte. Posteriormente, ) partir da Lei n. 3.552 de

16/02/59. que estabelece a nova organização escolar e administrati a dos estabelecimentos de

ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura. lei esta alterada pelo Decreto nº 796 de

27/08/69, a Escola é transformada em Escola Técnica Federal ele Min 's Gerais.

Em 1969, a escola é autorizada a organizar e ministrar cursos de curta duração em

Engenharia de Operação, com base no Decreto n. 54 7 de l 8/04r69. Em 1971. Cursos de

Formação de Tecnólogos e em 1972, seus primeiros Cursos Superiores de Engenharia ele

Operação Elétrica e Mecânica. Assim, com funções inicialmente relacionadas à oferta

educacional para o ensino primário e, posteriorn1cntc para a fo rmaçfo cio auxiliar técnico e do

técnico de nível médio. a Instituição passou a assumir cm sua trajetórià a oferta de cursos ele nível

superior.

Em 1978, a Escola Técnica f ederal de Minas Gerais f~ i transformada em Centro

federa l de Educação Tecnológica de Minas Gerais - Instituição Pederal de Ensino Superior

Pública - . passando a ter como objetivos a real ização de pesquisas na área técnica industrial e a

oferta de cursos técnicos industriais, de graduação e pós-graduaçao visando i1 formação de

profissionais cm engenharia industrial e de tecnólogos, de licenciatura plena e curta para as

discipl.inas especializadas .d~ 2° _grau e ~os c~rs~s d~ tecnó'.ogos, alr m de cursos de ex te.nsão.

aperfe1çoa111cnto e espec1al1 zaçao na area tec111ca industrial. Os 1

cursos de Engenharia de

Operação Elétrica e Mecânica foram extintos e. em 1979. fo ram iniciados os Cursos de

Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica, com cinco anos de duração. Estes últimos foram

reconhecidos pela Portaria MEC n.457 de 2 111 1/83. Foram ofertados cursos de complementação

para os Engenheiros de Operação egressos do CEFET/MG com a finalidade de obtenção do título

de Bacharel ou Engenheiro Pleno.

19

A partir de 198 1, o CEFET-MG ofertou Cursos para Formação de Professores da

Parte de Formação Especia l do Currículo do Ens ino Médio, tanto na sede, em Belo Horizonte,

quanto no interior do Estado e em outras Unidades da Federação. Vários cursos foram ofertados

cm convênios com a Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, Instituições da Rede

Federal de Ensino Técnico e outras Instituições de Ensino Superior. Tais cursos foram

individualmente reconhecidos.

Em 1982, pelo Decreto nº 87.31 O de 2 1 /06/82, que regu lamentou a Lei nº 6.545 de

30106178, o CEFET passa a ter atuação em toda a área tecnológica, porém exclusivamente nessa

área a graduação é vista como ensino universitário diferenciado. Neste mesmo ano. pelo Decreto

nº. 87.411 de 19/07/82 e pela Portaria MEC nº 003 de 09/01 /84 foram aprovados.

respectivamente, o Estatuto e o Regimento Geral ela Instituição.

Em 1993, novos objetivos foram fo rmulados para os Centros Federais de Educação

Tecnológica, pela Lei n. 8.711 de 28/09/93. que alterava a Lei de 1978, ampliando-se a

autonomia dos Centros para a realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão relativas a

toda a área tecnológica. no entanto. sem a explicitação da exclusividade dessa área como campo

de atuação.

Naquele mesmo ano, fo i elaborado o Plano Institucional do CEFET-MG, que contou

com participação da comunidade interna e de representantes da Federação das Indústrias do

Estado de Minas Gerais - FIEMG e do MEC. Esse documento passou a nortear a política e a

maior parte das ações institucionais. À época, foi definida como Missão do CEFET-MG:

Promover a formação do cidadão - profissional qualifi cado e empreendedor - capaz

de contribui r ativamente para as transformações cio meio empresaria l e ela sociedade, ali ando a

vivênc ia na educação tecnológica e o crescimento do ser humano, consciente e criativo, aos

princípios da gestão pela qualidade no ens ino, pesquisa e extensão, visando o desenvolvimento

econômico e social do país. (CEFET-MG. 1993).

Em setembro de 1995, a Instituição 1111 c1ou a oferta do Curso de Tecnologia em

Normalização e Qualidade Industrial e em 2001, o curso foi reconhecido pelo MEC, segundo a

Portaria MEC n. 2.858 de 13/ 12/0 1 e recebendo o conceito B. Quanto ao Curso de Tecnologia em

20

Radiologia, o início do seu funcionamento se deu em agosto de 1999, por força da Parlaria M EC

n. 3.722 de 21/10/05, o curso foi reconhecido para efeito de expedição e registro dos diplomas

dos que o concluíram até 31 de dezembro de 2005.

A partir de 1999, o CEFET-MG passou a oferecer tambén o Curso de Engenhari a de

Produção Civil. com duração de cinco anos. Em sua concepção. vef!ilicou-se a busca por uma

integração cios conhecimentos de Engenharia Civil e Gestão de Siste nas de Produção. O curso

fo i avaliado com concei to B e reconhecido pelo MEC. conforme Portaria MEC n. 4.374 de

29/ 12/04. Os Cursos de Engenharia Industrial Elétrica e Mecânica. qu tiveram início em 1979 e

reconhecimento em 1983, foram reavaliados em outubro e dezembro de 2004. recebendo.

respectivamente, os conceitos A e B pelas Comissões de Avaliação cio 1

M EC.

No ano de 2005, a Instituição passou a oferecer o Curso de Engenharia de Controle e

Automação. também com duração de cinco anos, em Leopoldina. Nolano de 2006. in iciaram os

cursos de Bacharelado em Química Tecnológica, em Belo Ho izonte. e Engenharia de

Automação Industrial , em Araxá. No ano de 2007 iniciaram os cursos de Engenhmia ela

Computação e Bacharelado em Administração, ambos em Belo 1 Horizonte. Naquele ano.

ocorreram as reestruturações dos cursos de Engenharia l ndustrial M ecânica e Engenharia

Industrial Elétrica, que passaram a ser denominados Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica.

Em 2008 foi implantado em Divinópolis o Curso de Engenharia! M ecatrôni ca e cm Belo

Horizonte o curso de Engenharia de Materiais. No ano de 2009 pass9u-se a oferecer o curso ele

Engenharia da Computação na cidade de Timóteo e o curso ele Letrds cm Belo Horizonte. Em

201 O, a Instituição começou a oferecer, em Araxá. o curso de Engenha ia de Minas. Já em 20 12 o

Campus de Curvelo passou a oferecer o Curso de Engenharia Civil.

A implantação do Campus Nepomuceno - cio Cent~o f-edera l ele Educação

Tecnológica de Minas Gerais - constitu iu uma das ações previstas na fase 1 do Plano de

Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica d , Ministério ela Educação

M EC. Esse Plano, componente do conjunto das políticas públicas do governo federal. visa a

atender ao crescimento na demanda social por Educação Profissional e Tecnológica-EPT, por

meio de instituições públicas. gratuitas e de qualidade. A demanda incide não apenas em relação

ao aumento do número de vagas, mas também em relação à diversi fi ação da oferta de cursos,

21

uma vez que o desenvolvimento dos processos produtivos tem levado à definição de novos perfis

profissionais.

/\. Unidade ell"1 Nepomuceno, atual Campus IX - CEFET-MG, teve a sua autorização

de funcionamento exarada pela Portaria do MEC Nº 2.025, de 28 de Dezembro de 2006,

incorporando, o então Centro de Educação Profissional do Sul de Minas - CEPROSUL.

O Campus Ncpomuceno iniciou suas atividades cm 2007 com os cursos e alunos

remanescentes do CEPROSUL. Em 2008 recebeu os primeiros alunos oriundos do seu processo

selet ivo, quando passou a ofertar os Cursos de EPTNM de Mecatrônica e Eletrotécnica ambos

nas modalidades integrada, concomitância externa e subsequente. Em 201 1 passou a ofertar o

Curso de Redes de Computadores na modalidade integrada. A estrutura ftsica do Campus IX é

composta por uma área de 2.887,42 m2 de edificações, abrigando área administrativa, biblioteca.

auditório com 128 lugares, cantina, 13 sa las de au la com recursos áudio visuais, 1 sa la de CPD.

18 laboratórios e oficinas.

A instalação cio Campus Nepomuceno busca oferecer, simultaneamente, uma

alternativa para a população jovem e uma resposta concreta para a demanda por formação de

profissionais para os setores industriais. construção civil e de serviços, nos quais o CEFET-MG

possui destacada atuação.

O Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI do CEFET-MG. cio período de

novembro de 2005 a outubro de 201 O, previa o Projeto ele Implantação do Campus Nepomuccno.

buscando contribuir para a ampliação da oferta de vagas na Educação Profissional e Tecnológica

do CEFET-MG, na perspectiva do princípio do efetivo reconhecimento das demandas e

potencialidades locais e regionais, bem como para a promoção da educação tecnológica

comprometida com a formação humanista e inclusiva.

Já o PDI de 20 11 - 2015 tem como objetivo consolidar o desenvolvimento e a

diversificação da graduação, com o aproveitamento sustentável dos recursos na criação, até 20 15,

de sete novos cursos, nas áreas das engenharias, ciências exatas e da terra e ciências humanas.

envolvendo os campi de Belo Horizonte e do interior.

22

2.3. PRINCIPIOS NORT EADORES DO PROJETO DE cunso

Estes princípios passam por quatro dimensões básicas que envolvem: a concepção de

conhecimento e sua fo rma de aplicação e val idação (d imensão epist mológica), a visão sobre o

ser humano que se pretende formar (dimensão antropológica), os va lores que são construídos e

reconstruídos no processo educacional (dimensão ax iológica) e os fin s ao qual o processo

educacional se propõe (d imensão teleológica).

Na dimensão epistemológica, tem-se como ponto de parfida a análi se da real idade

contemporânea. divers ificada e em constante transformação. aspectos estes que passam a balizar

a produção do conhecimento. Essa produção encontra-se, dessa fon~a, revestida de um caráter

histórico e dinâmico. o que torna refutável a idéia de um conhecimento que tenha a pretensão de

se referir a verdades absolutas e definitivas. Aprender é, nesse sentido. um processo

intrinsecamente ligado à vida. Aprender é um processo ambíguo, que deve conduzi r ao diferente.

ou seja. envolve o conceito de complexidade. Uma vez que a escola se encontra inserida numa

realidade social diversificada, faz-se necessário compreender as condições e os condicionantes 1

desta, ele modo a definir o que deve ser objeto de estudo em seus currículos, tanto quanto o modo

e a profundidade com os qua is os conhecimentos serão abordados. Ne$sa perspecti va, defende-se

que:

•a estreita art iculação entre educação profissional e tecnológica e a educação básica

deve ser entendida como requisito da formação integral cio ser humano,

•a círea do conhecimento que cada curso enfatizará deverá ser claramente definida.

visando à determinação dos conteúdos envolvidos. à escolha da mctdclo logia a ser apl icada e ú

forma de validação e de avaliação crítica do conhecimento:

•o modelo de ensino-aprendizagem a ser adotado pressupõe a interação do sujeito

com a rea lidade e do professor com o aluno e impl ica a capacidade de interpretação do real e a

possibilidade do conflito:

; · ·. . ,

•a relação teoria e prática será entendida como eixo articulador da produção do

conhecimento na dinâmica do currículo; o desenvolvimento da au tonomia do aluno relaciona-se

com os processos de construção e reconstrução do conhecimento;

•a pesquisa deve ser incorporada ao processo de aprendizagem do aluno, visando à

modificação da sua atitude diante do mundo;

•o aluno deve ser instigado a fo rmular e resolver problemas, poss ibilitando, desta

forma. o desenvolvimento da sua capacidade de pesquisa;

•o objeto da aprendizagem deve ser compreendido como parte de uma realidade social

diversificada;

•a prática e a ampliação dos conhecimentos adquiridos, mediante experiências cm

espaços e momentos de formação externos, como cursos extracurriculares. seminários. feiras.

at ividades culturai s, fa rão parte dos processos formativos do aluno, na medida em que sua

formação não se restringe à sala de aula.

Quanto à dimensão antropológica, entende-se que os sujeitos escolares envolvidos no

processo de ensino-aprendizagem, professores, alunos e técnico-administrativos fazem parte de

uma teia de relações na qual o conhecimento é o resultado. O aluno é alguém que tem uma

história. que traz expectat ivas e valores com relação ao mundo e ao seu próprio futuro. Ao

ingressar na escola, esse aluno traduz o mundo em seu processo de aprender. O professor e os

técnico-administrativos também são sujeitos desse processo, uma vez que suas práticas

profissionais são marcadas pelas experiências anteriores. ora pessoais, ora profissionais. esse

sent ido, o processo de ensino-aprendizagem relaciona-se com o universo dos sujeitos.

particularmente do aluno, o que traz a necessidade de dialogar com as suas experiências e instigá

lo a lidar com desafios e situações novas. Portanto, entende-se que:

•a valorização dos profissionais da educação e dos técnico-administrativos representa

reconhecer a importância do seu papel como sujeitos ativos e de apoio no processo pedagógico:

•a valorização discente com a garantia de igualdade de condições para acesso e

permanência na Instituição possibilita a inserção do aluno no processo ensino-aprendizagem

como sujeito ativo;

•a interação entre os sujeitos socioculturais da escola const itu i a base da sua atividade

e a condição fundamental para a formação de um aluno politicamcr' te preparado para aluar no

mundo contemporâneo e contribuir para uma sociedade mais justa. democrática e igualitária;

•o al uno é suje ito socioeconômico cultural, que investiga, bue questiona. que aprende;

•o professor e o técnico administrativo que não admitL1 a poss ibilidade de não

saberem e, portanto, não assumem a postura de aprender e 1lenovar-se constantemente.

dificilmente terão condições de possibi litar e apo iar o descnvolvimerto dessas capacidades. por

parte. também. do corpo discente;

•a va lorização da dedicação integral ao ensino, à pesquisa e à extensão contribui para

que docentes tenham uma práxis coerente com a proposta ensejada no PPI.

Na dimensão axiológica é essencial a sintonia com uma v'isão de mundo por parte da

escola. expressa num modelo de sociedade e de educação que tenham como referência os grandes

desafios do mundo contemporâneo e, cm termos específi cos. os desa os enfrentados pela Nação.

Em relação à essa dimensão, não se pode desconhecer o saber acumulado pelas gerações

passadas, particularmente aquele associado às áreas humanas e soc·a is, em suas contribuições

para a construção da ética e da cidadania. Como fenômeno sócio-histórico, a aprendizagem é

multicultural. não deve ser colocada a serviço de grupos e precisa superar os obstáculos à

materialização desse caráter multicultura l. Nesse sentido, o currículo eve levar cm consideração

que:

•a ciência e a tecnologia não podem ser tratadas meramente como meios parn at ingir

os fins determinados pelo sistema de produção. mas sim como modol pelos quais o ser humano

passa a interagir com o mundo tendo-se como referência a sua disc 1ssão atualizada e bal izada

numa postura reflexiva e ética;

•o processo de formação profissional deve estar compron etido com a ét ica e com o

desenvolv imento humano;

•o currículo deve ser pensado de forma a promover a formação do aluno que saiba

buscar alternativas, que tenha capacidade de ava liação e de intervençã no mundo;

•o currículo deve evidenciar as diversas práticas que poss ibilitem a formação de um

profissional com visão crítica e social;

25

'

• o conhecimento e a prática técnica-ciemíftca precisam estar em contínua avaliação.

mediada pela visão humanista e pela reflexão em torno dos va lores que permeiam essas práticas.

No que se refere à dimensão teleológica, defende-se que a escola não pode ter um fim

em si mesma. Seu destino é a busca do saber, tendo como meta a construção de uma sociedade

mais justa. democrática e igualitária e a sua missão social precisa ser expressa em função desse

propósito. Na escola tecnológica moderna, a primazia encontra-se no aspecto técnico-científico

do conhec imento, porém o seu projeto tem um fundamento essencialmente político. A sua

finalidade - o aspecto essencial que fundamenta e justifica sua existência - , no âmbito da

sociedade, consiste em tornar-se promotora de uma transformação na vida dos indivíduos que por

ela passam e. por conseguinte, promover condições para que se atinjam as necessidades e os

anseios societários. Para tanto, a elaboração do currículo deve pressupor que:

•os fins a que a escola se propõe devem ser explicitados e conhecidos por aqueles que

dela participam;

•os fins a que a escola se propõe devem estar re lletidos, dialeticamente, nos currículos

cios cursos e nas práticas disseminadas no interior da escola;

•a definição dos fins da instituição constitui um processo dinâmico, devendo tornar-se

atitude e prática que permeiam todas as ações;

•os fins a que a escola se propõe precisam ser ava liados cont inuamente. para que não

se cristali zem ou seja dogmat izados;

•a re llexão crítica e a constante avaliação sobre as disputas e o jogo de interesses e de

poder que influenciam projetos e ações no interior da escola são necessári as aos sujeitos

envolvidos com o processo educativo para que sejam alcançados os fins a que este se propõe;

•a gestão democrática, participativa e transparente implica um posicionamento

político necessário à consolidação de uma prática pedagógica democrática e autônoma.

Este Projeto Pedagógico do Curso orienta-se. pois, nestes pressupostos supracitados e

detalhados. Entretanto, é consciente que o currículo proposto neste trabalho ainda não consegue

atingir plenamente esses pressupostos em sua prática cotidiana, representando assim. um desafio

26

constante que direciona e impulsiona a busca pelo alcance do fazer pedagógico pleno no processo

de ensino e aprendizagem.

2.4. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO P~OJETO PEDAGÓGICO

Este projeto pedagógico foi elaborado a partir de uma demanda inicial da co1nunidadc

do Campus Nepomuceno. A comissão de elaboração do PPC optou por um curso de graduação

plena em Engenharia Elétrica para a unidade de Nepomuceno. Esse curso deveria ser noturno

para atender ao perfil de demanda. próprio dessa unidade.

foram reali zadas pesquisas a respeito das disciplinas fertadas, suas respectivas

cargas horárias, posicionamento na grade curricular e relações de dependência presentes na

estrutura dos cursos de engenharia das seguintes instituições ; Engenharia Elétrica UFMG.

Engenharia Elétrica Uí'SJ, Engenharia Elétrica UN IFEI. Engenharia Elétrica PUC MG e Engenharia

Elétrica CEí'ET MG.

Foram também observadas as normas internas da institu ição e principalmente o

emcntário das disciplinas já ex istentes nos outros cursos de graduação do CEfET MG para

atender aos critérios de equalização propostos e outros critérios presentes na CEPE 24/08. Em

particular, foram amplamente utili zadas as discipl inas do curso de Engenharia Elétrica, pela

proximidade com o projeto proposto.

1 Após discussões e ajustes de interesses a respeito das disciplinas a serem ofertadas e

suas respectivas ementas, fo i definida a atua l estrutura curricular que contém 12 eixos de

conteúdos e atividades apresentada em detalhes no item 07 deste proj to: '·descri ção da estrutura

curricular e seus componentes".

27

. '· _ .... .. -...

, ..

2.5. 08,lETIVOS DO CURSO

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica do CEFET-MG tem como objeti vo

formar profi ssionais generalistas, humanistas, crít icos e reflexivos, com só lida base teórica e

prática nos conteúdos básicos, profiss ionalizantes e específicos do curso. Os profiss ionais são

preparados para atuarem tanto no processo produtivo, quanto no desenvolvimento técnico e

científico do país, considerando-se os aspectos políticos, soc iais, culturais. econômicos.

ambientais, humanos e éticos.

Para tan to. a orientação deste Projeto Pedagógico do Curso parte dos princípios gerai s

referentes à concepção filosófica e pedagógica que presidem a elaboração de um currículo.

Dentre estes princípios, destacam-se os pressupostos que orientam a proposta e a prática

curricular al inhados aos princípios norteadores da instituição (Plano de Desenvolvimento

Institucional - PDI e Projeto Político Pedagógico Institucional - PPI) e em consonância com sua

História.

2.6. PERFIL DO EGRESSO

O aluno egresso do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica do CEFET-MG deve

ser um prolissional com sólida rormação científica e tecnológica no campo da Engenharia

Elétrica. Este profi ssional deve ser capaz de compreender, desenvolver e aplicar tecnologias, com

visão refl ex iva, crít ica e criativa e com competência para identificação, formulação e resolução

de problemas. Somando a estas questões técnicas e científicas e de cunho operacional, o egresso

também deve estar comprometido com a qualidade de vida numa sociedade cultural, econômica.

social e politicamente democrática, justa e livre, visando ao pleno desenvolvimento humano

aliado ao equilíbrio ambiental.

28

O Engenheiro Eletricista é um prolissional de nível superior. com formação e

capacitação que o habi 1 itam a atuar no projeto e execução de ob as elétri cas. nas etapas de

planejamento, concepção, projeto e implantação, visando à integra ão dos fa tores da técnica.

melhoria de produtividade e da qualidade do produto e otimização do processo.

Capacitações gerais

• Planejamento. projeto, fiscalização e supervisão da execu ão de construções;

• cálculo de custos, especificação de materiais e equipamentos;

• projeto, execução e fi scalização de obras de estruturas e fundações de edificações.

bem como ele suas insta lações elétrica, hidráu lica e sanitária;

•preparo, organização e supervisão dos trabalhos de con1servação e recuperação de

construções existentes;

• preparo do programa ele trabalho e gestão das operaçqes nas diversas etapas da

construção;

• realização de pesquisa científica e tecnológica e ensaios tecnológicos.

Há ai nda que se considerar as competências e habilidades esperadas do prolissional a

ser fo rmado pelo Curso ele Engenharia Elétrica do CEFET-MG:

ambiente;

Competências

• Visão sistêmica;

•lei tura e interpretação de representações simbólicas;

•criação de modelos para concepção e anál ise de sistemas e processos; 1

•conhecimento da legislação pe11 inente;

•comunicação interpessoal em língua nativa e estra ngeira:

•compreensão dos problemas administrati vos, econômi tos, sociais e do meio

• potencialização de processos de aprendizagem.

29

Habilidades

•Trabalho em equipe multidisciplinar;

•redação e verbalização de comunicações, visando à condução de processos, cm

língua nativa e estrangeira;

• planejamento, supervisão, elaboração e coordenação de projetos de engenharia;

• utilização ela in formática aplicada a processos produtivos;

•expressão por meios gráficos e icônicos;

• percepção objetiva da realidade;

•conhecimento atu al izado nas áreas mencionadas;

•combinar. ela melhor forma possível, fundamentos teóricos e práticos;

• facu Idade de raciocínio abstrato;

•aptidão para aplicar conhecimentos técnicos cm situações-problema;

•criati vidade;

• iniciati va:

•espíri to de equipe.

2.6.1. ASPECTOS LEGAIS DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO ELETR1CISTA

O curso de Engenharia de Engenharia Elétrica pretende constitu ir profissionais com

uma formação ainpla e sólida sobre os conceitos teóricos, tecnológicos e de gestão que embasam

os conhecimentos na área da Engenharia Elétrica. Além disso, busca o incentivo à produção

acadêmico-científica.

No âmbito acadêmico. a titulação conferida ao profissional egresso do curso de

Engenharia Elétrica é "Engenheiro Eletricista". Essa orientação está pautada nas reso luções que

dispõem sobre a titulação e atribuições do profiss ional ele engenharia, a saber, Resolução 1O1 O de

22 de agosto de 2005 e 1O16 de 25 de agosto de 2006 do Sistema CON l'EA/CREA (Conselho

Federal ele Engenharia. Arqu itetura e Agronomia).

30

O Artigo 5° da Resolução 1.0 1 O de 22 de agosto de 005 designa as seguintes

ativ idades, que poderão ser atri buídas de forma integral ou par-- ial, em seu conjunto ou

separadamente. dependendo do nível de formação, aos pro fissionais inseridos no Sistema

CONí EA/CREA, incluindo-se os Engenheiros Eletricistas:

Ati vidade O 1 - Gestão, supervisão. coordenação. orien tação técnica.

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento. proj to, especificação.

Atividade 03 - Estudo de viabi lidade técnico-econômica e ambiental.

Atividade 04 - Assistência. assessoria, consu ltoria.

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico.

Ativ idade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, moni toramento, laudo. parecer técnico,

auditoria, arbitragem.

Ativ idade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica.

Atividade 08 Treinamento. ensino. pesquisa. desenvolvimento. aná lise,

experimentação, ensa io, divulgação técnica. extensão.

Ativ idade 09 - Elaboração de orçamento.

Atividade 1 O - Padronização. mensuração, controle de qua liaade.

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico.

Atividade 12 - Fiscal ização de obra ou serviço técnico.

Atividade 13 - Produção técn ica e especializada.

Atividade 14 - Condução de serviço técnico.

31

. -.

~--: .

"

Atividade 15 - Condução de equipe de insta lação, montagem. operação. reparo ou

manutenção.

At ividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.

/\tividade 17 - Execução de desenho técnico.

No Anexo li da Resolução nº 1.01 O, o CONFEA, ao considerar as atuais Diretrizes

Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, as demais legislações

específicas que regulamentam o exercício profissional respectivo e a rea lidade atual do exercício

das profissões, redefine os campos de atuação das profissões inseridas no Sistema

CON FEA/CREA. O campo de atuação profissional do Engenheiro Eletricista foi definido como:

Eletri cidade Aplicada e Eq ui pamentos Eletroeletrônicos, Eletrotécnica, Eletrônica e

Comunicação. Biomédica, Controle e Automação, Informática Industrial, Engenharia de Sisten1as

e de Produtos, In formação e Sistemas, Programação, Hardware, Informação e Comunicação,

Sistemas de Comunicação, Tecnologia de Comunicação e Telecomunicações.

2.7. TURNO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

O presente Projeto Pedagógico do Curso foi concebido de tal forma que a estrutura

curricular seja implantada em turno noturno de segunda a sexta-feira de modo a facilitar a

inserção do aluno no mercado de trabalho por meio do estágio profissional e visa também a

atender ao aluno que já trabalha durante o dia.

A critério do Colegiado do Curso as di sciplinas poderão ser ofertadas aos sábados.

~? .l -

2.8. FORMA DE INGRESSO, NÚMERO DE VAGAS E PERIODICIDADE DE

OFERTAS

O processo seletivo será realizado de acordo com normas definidas pelo CEPE.

Considerando a estrutura fís ica disponível para salas de aula. laboratórios e corpo docente

disponível , o número a ser ofertado semestralmente à comun idade é de 40 (quaren ta) vagas no

turno noturno.

2.9. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR E SEUS COMPONENTES

O Projeto Pedagógico do Curso apresenta uma visão fi losófica e uma concepção

pedagógica que têm como referência:

• possibilitar e incentivar a integração interdisciplinar de modo a favorecer o

diálogo entre os docentes e a construção de propostas conj untas;

•reduzir significativamente o tempo de permanência r o aluno cm sala de au la.

favorecendo as atividades extraclasse, sem no entanto, comprometer a sólida formação básica

e profissional do aluno, conforme sugerido na Resolução CN E/CEJ 11 /02;

• viabilizar a flex ibil idade na oferta curricular. visando a atender às demandas de

atualização constantes de ementas e planos de ensino;

• ampl iar a diversidade de opções para os estudante possib ilitando, dentro de

amplos limites, liberdade para planejar seu próprio percurso e op ão quanto às disciplinas e

atividades a serem realizadas na etapa de finalização de seu curso. em função da

especia lidade profissional que ele escolher;

• possib ilitar uma integração, efetiva e cons istente, a graduação com a pós

graduação e com a pesquisa científica e tecnológica. nos termos sugeridos na Resolução

CNE/CES 11/02.

33

O modelo curricular, organizado de modo a viabil izar os aspectos acima descritos. é

estruturado em Eixos de Conteúdos e Atividades, a partir dos qua is são desmembradas as

disciplinas e as práticas pedagógicas constitu intes cio currículo. Nesta estrutura curricular são

considerados os seguintes aspectos:

•o currículo é descrito a partir dos Eixos de Conteúdos e Atividades que o

com põem;

•cada Eixo de Conteúdos e Ativ idades descreve os conteúdos curriculares e/ou

tipos de atividades desenvolvidas e a carga-horária do eixo:

•os conteúdos e atividades curriculares constituem a estrutura básica do currículo.

a partir cios quais são desdobradas as discipl inas e as at ividades curriculares;

•os conteúdos curriculares são classificados dentro dos parâmetros estabelecidos

pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução

CNE/CES 11 /02) em conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos

espccí ficos;

•as disciplinas e at ividades de práticas profissionais são destacadas em um eixo

específico e buscam integrar conhecimentos de diversos eixos de forma interdisciplinar:

Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC 1). Trabalho de Conclusão de Curso 11 (TCC 11).

Estágio Supervisionado, Estágio Curricular e at ividades complementares - Iniciação

Cientí lica e Tecnológica, Atividade de Extensão (realizadas em empresas, órgãos

governamentais, ONGs. comunidades etc.), produção científica, pesquisa tecnológica.

participação em congressos e seminários, desenvolvimento de atividade cm empresa júnior.

den tre outras;

•os conteúdos e ativ idades descritos nos eixos (envolvendo denominação do eixo,

carga-horária e descrição dos conteúdos, obrigatórios e optativos) deverão ser aprovados no

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão;

•as disciplinas (envolvendo denominação da disciplina, carga-horária e ementas)

e atividades (envolvendo normas para desenvolvimento de TCC, ele Estágio Curricular. de

atividades complementares e respectivas cargas-horárias) deverão ser aprovadas na esfera cio

Conselho de Graduação da Instituição;

3-t

(

•os planos de ensino das disciplinas que fo rem específicos do curso deverão ser

aprovadas no Departamento que oferta a discip lina e no Colegiado! do respectivo curso:

•os planos de ensino das disciplinas equal izadas everão ser aprovados no

Conselho de Graduação.

•a vinculação dos professores aos eixos é de natureza tssencia lmente pedagógica.

permanecendo a vinculação funcional ao Departamento de J rigem do professor. Essa

vinculação será objeto de proposta aprovada pelo Colegiado de Ct.'rso;

• um professor poderá estar vinculado simultaneamente a mais de um eixo, de

acordo com sua fo rmação e competência profissional. 1

A fim de se promover a integração entre as disciplinas de um mesmo eixo e ainda a

interdisciplinaridade entre eixos, cada Eixo de Conteúdos e Ati vidades deverá ter um

coordenador. O Colegiado do curso deverá de fin ir as questões de ordem administrativa para a

implantação das Coordenações de Eixos.

1

2.9. 1. DEFINIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINk s E DO TEMPO D E

INTEGRALIZAÇÃO

A carga horária do curso é dimensionada na unidade "hora au la''. Neste sentido. os

horários de aulas semanais serão modulares com duração de 1 h e 40' para cada módulo de "2

horas-aula'·. com intervalos entre os 1nódulos.

Dentro do quadro de horários. cada disciplina é planejada para ser desenvolvida ao

longo de um semestre com 100 dias letivos. Nesses 100 dias letivos, a carga horária obrigatória

para a disciplina deverá ser cumprida em no mínimo 1 S semanas. As semanas restantes do

período deverão ser utilizadas para ap licação das aval iações regulares e para o desenvolvimento

de atividades complementares, tais como seminários técnicos, palestras congressos, treinamentos

específicos. ent re ou tros. Essas atividades deverão ser exploradas de modo a se alcançar a

interd isciplinaridade no curso. Sendo ass im, as disciplinas serão ofertadlas nas modalidades de:

35

., ... .

·.

• Disciplina de 15 horas-aula

•Disciplina de 30 horas-aula



Eventualmente poderão haver oferta de discip lina com carga horária fração de 15 h-a.

A carga horária total do curso é de 4398 horas-aula (3665 horas), incluída a at ividade de est{1gio

realizado na empresa com 300 horas (360 horas-aula). Como resultado deste dimensionamento.

obtemos:

•média típica de 366,5 horas-aula por semestre;

•média de 20 horas-aula por semana;

•média ele 4 horas-aula de atividades por dia.

2.9.2.EIXOS DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: DESDOBRAMENTO EM

DISCIPLINAS

A partir da visão filosófica e da concepção pedagógica propostas neste projeto.

ai iadas à formação pretendida do aluno egresso do Curso de Engenharia Elétrica. elaborou-se

uma estrutura curricular baseada em Eixos ele Conteúdos e Atividades. Os quesitos apontados na

Resolução CNE 1 1 /02 e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação cm

Engenharia foram utili zados como parâmetros para essa organização curricular.

Dessa forma. faz-se necessário apresentar algumas definições para os termos

utilizados na est rutura curricular referentes aos tipos de disciplinas a serem ofertadas:

Disciplinas Obrigatórias (OB): são as disciplinas do Curso de Graduação cm

Engenharia Elétrica do CEFET-MG que compõem a estrutura curricular de caráter obrigatório.

36

MEC· CEFET -MG Fls. J~~

f/

Rub LJ___ -· -7~i'f~GRAO

Disciplinas Opta tivas (OP): Disciplinas do Curso de Graduação cm Engenharia

Elétrica que compõem a estrulllra curricular do curso, porém não são obrigatórias.

Disciplinas Eletivas: É qualquer di sciplina de curso de lraduação do CEFET-MG

que não esteja incluída no currículo pleno do curso de origem e cujo To11teúdo não seja previsto,

mesmo que parcialmente, no curso de origem e seja apreciada pelo colf giado.

Crédito: cada 15 horas-aula de atividade curricular corres~ondem a 1 crédito.

A Tabela 6 apresenta a síntese da estrutura curricular prop sta.

Tabela 6 - Composição da carga-horária plena do Curso

1 lorn-aula (50 Hora 1

minutos)

% da carga

horária plena

3210 2675 Carga horária de disciplinas obrigatórias 73

Carga horária de disciplinas optativa e eletiva

Carga horária de estágio curriculnr obrigatório

Carga horária de atividndes curriculares complementares de

caráter optativo

Carga l lorária Plenn do Curso:

Min

360

Min

348

Máx

-180

360

Máx

468

4398

Min Máx Min Máx

300 400 8.2 11

300 8.2

Min i\ láx Min ~láx

J 290 390 7.8 10.6

3665 100 1

1. A unidade hora utilizada refere-se à defin ição estabelecida , lo artigo 3° da Resolução

MEC N° 3. de 3 de julho de 2007.

Cabe observar que:

1. A carga horária mínima exigida para o Estágio Curri cular, segundo a Resolução

C E/CES 11/02 é de 160 horas, entretanto. para o curso de Engenhar·a Elétrica a proposta é de

300 horas. Essa carga hor~1r ia pretende dar ao aluno a oportun id ide de aprendizado mais

consistente no mercado de trabalho. em consonância com as DCN que estimula a redução de

tempo cm sala de au la a favor do aprendizado extraclasse;

2. O aluno deverá cumprir um total de 18.8% da carga horári plena cio curso cursando

disciplinas optativas (eletiva) e atividades complementares, obedecerdo os limites máximo e

mínimo. conforme Tabela 6. Por exemplo, se o aluno cursar 11 % da ca ·ga horária plena do curso

em disc iplinas optativas. deverá realizar 7.8% de atividades complementares.

37

..

3. Considerando a carga horária máxima de atividades compl mentares e a carga horária

de estágio curricular obrigatório. 18.8% da carga horária plena Ido curso. 828 horas-aula.

correspondem às ativ idades curr iculares rea l izadas ex traclasse. o qu significa uma redução cio

tempo cm sa la de aula. conforme recomenda a Resolução CNE/CES 11 /02. Dessas, urn total de

468 horas-au la. 10.6% elo total. consistem de ativ idades complementares, tais como: monitoria

em discipl inas, iniciação científica e tecnológica. ati v idades de xtensão. apoio técnico a

laboratórios, atividades desenvolvidas em empresa jlinior, produção ]científica, participação em

seminários. outras ativ idades curricu lares e de prática profissional. desde que aprovadas pelo

Colegiado do Curso e 360 horas-au la. consiste ela carga horária de estágio curricu lar obrigatório.

4. Considerando que o aluno opte por cursar a carga horá~ia máx ima cm at iv idades

complementares, o mesmo deverá cumprir obrigatoriamente a carga horária mínima 360 horas

au la em disciplinas disponíveis como optati vas do curso ou eletivas, direcionando a sua formação

curricular: a carga horária múxima cm elet iva para integralização curricular será ele 120 horas

aula e deverão ser aprovadas pelo colegiado do curso.

5. A integra lização mínima de disciplinas (obrigatór ias + op ativas) para realização do

estágio curri cular é 1800 horas-au la.

6. O aluno deverá cumprir obrigatoriamente 1800 horas-aula de disciplinas (obrigatórias

+optat ivas) para rea li zar o Trabalho ele Conclusão de Curso 1 (TCCI);

7. A integralização do curso, pela sua concepção, ocorre em l l 1(onze) semestres.

8. A critério do Colegiado do Curso as disciplinas poderão ser ofertadas aos sábados;

Na concepção dos Eixos de Conteúdos e A tividades for m construídos 12 (doze)

eixos. Para a de fi nição das disciplinas profissionali zantes e de formação específica utilizou-se

como referência os campos de atuação do profissional. e. portanto. ~eguem as orientações da

ABEPRO - Associação Brasi leira de Engenharia ele Produção e as[ instruções da Resolução

1O10106 - /\nexo l i do Sistema CO FEA/CREA. O eixo de At iv idad<f de Prática Profi ssional e

Integração Curricular foi proposto em consonância com os demais hojetos Pedagógicos dos

cursos de engenharia do CEFET-MG e agrupa de modo coerente o conteúdos associados à

prática profissional e demais atividades de integração curr icular:

• EIXO 1: M A TEMÁTICA

38

a seguir:

• EIXO 2: FÍSICA E QUÍMICA

• EIXO 3: COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA APLICAD

• EIXO 4: HUMANIDADES E CIÊNCIAS SO~ IA I S ENGENHARIA

APLICADAS A

• EIXO 5: ELETROMAGNETISMO E CIRCUITOS ELÉTRICOS

• EIXO 6: FUNDAMENTOS GERAIS DA ENGENHARIA ELÉTRICA

• EIXO 7: CONVERSÃO DE ENERGIA

• EIXO 8: ELETRÔNICA

• EIXO 9: CONTROLE E AUTOMAÇÃO

• EIXO 10: SISTEMAS DE ENERGIA

• EIXO 11: TELECOMUNICAÇÕES

• EIXO 12: PRÁTICA PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO CURRICULAR

O . . ' d d' . 1· l .. d d ~ d seixos com os seus respectivos conteu os, 1sc1p mas e· t1v1 a es sao apresenta os

39

EIXO OI: MATEMÁTICA

Objetivos: fo rnecer os conhecimentos básicos e necessários em matemática para Carga horár ia

posterior desdobramento dos mesmos em conhecimentos e apl icações específicas

das disciplinas do curso em Engenharia Elétrica.

Conteúdos Obrigatórios horas horas-aula

Cálculo vetorial; geometri a analítica; cônicas; matrizes; sistemas lineares;

valores próprios: diagonalização; funções reais: limites, cont inuidade, derivadas;

funções elementares: integrais definidas. indefinidas, impróprias e de linha;

curvas; funções de várias variáveis: derivadas parciais, dife renciais, problemas

de otimização; coordenadas polares no plano e no espaço; séries numéricas; série 375 450

e fórmu la de Taylor; série de Fourier; equações dife renciais ordinárias e parciais;

transformada integral de Laplace; espaços e subespaços vetoriais;

transformações lineares; autovalores e autovetores; produto interno;

ortonormalização; formas quadráticas.

Desdobramento cm disciplinas

Número Nome da disciplina Classificação pelo DCN

01/ 1 Álgebra Linear Bcísica 50 60

02/ 1 Cálculo 1 Básica 75 90

03/1 Cálculo li Básica 75 90

0-1/1 Cálculo 111 Básica 50 60

05/1 Cálculo IV Biísica 50 60

06/ 1 Geometria Analítica e Álgebra

13ásica 75 90 Vetorial

Carga honiria

Contc(1dos Optativos horas horas-aula

Para este eixo não foram in icialmente definidos conteúdos. .... . ... Desdobramento em disciplinas

Op 01/ 1 Tópicos Especiais cm

Específica NO* NO* Matemática

*NO - Não Determinada

40

EMENTÁRIO DAS DISC IPLINAS OBRIGAljÓRIAS

Disciplina: Álgebra Linear

CARGA HORÁRIA (horas-aula)

Teoria Prática Total

60 - 60

PRÉ-REQUISITOS

Cálculo Ili / Geometria Analítica e Álgebra v.etorial ·

COO: 01/1

CRÉDITOS NATUREZA

1

4 1

Obrigatória

CO-REQUISITOS

OBJETIVOS: A disciplina deverá poss ibil itar ao estudante: ser capa~ de reconhecer e trabalhar

com propriedades de Espaços Vetoriais; ser capaz de reconhecer S 1bespaços Vetoriais: saber

aplicar mudança ele base; saber calcular autovalores e autovetores e !interpretar seus papéis cm

problemas; saber obter vetores ortogonais a vetores dados; ser \capaz de trabalhos com

propriedades de Produto Interno: ser capaz de reconhecer que elementos e/ou so luções de

problemas de Engenharia. ou de outra área da Matemática. constitui m um Espaço Vetorial e

explorar os tópicos estudados em sua solução.

EMENTA: Espaços vetoriais; subespaços: bases; dimensão: trhnsformações lineares e

representação matricial; autovalores e autovetores; produto interno: ortonormalização;

diagonalização; formas quadráticas; aplicações.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Matemática.

Disciplina: Cúlculo 1 COO: 02/1

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATU REZA

Teoria Prática Total 1

6 l Obrigatória 90 - 90

41

' ' :

. .

PRÉ-REQUISITOS CO-REQU ISITOS

OBJETIVOS: Utilizar os conceitos de função. limite e conti nu idade. e interpretação de gráficos.

na análise de situações práticas; ap licar as funções exponenciais, logarítmicas, trigonométricas e

trigonométricas inversas a problemas reais; perceber a relação do conceito de limite com os

conceitos de derivada e de integral defin ida; reconhecer derivadas como taxas de variação,

identificando grandezas que são definidas a partir do conceito de derivada; empregar a derivada

de uma função para determinar seu comportamento, bem como para tratar problemas de

maximização e minimização; aplicar técnicas de derivação em diversos contextos, tais como cm

problemas de ot imização e taxas relacionadas; fami liarizar-se com técnicas de construção de

grálicos; compreender os conceitos de integral definida e de integral indefinida, bem como sua

relação. por meio do Teorema Punclamental do Cálculo; calcular grandezas que são definidas

como integrais definidas ou como integrais impróprias; utilizar técnicas de integração para

resolver problemas; conceituar e desenvolver aplicações práticas de derivadas e integrais;

perceber que o Cálculo é instrumento indispensável para a ap licação de técnicas de trabalho

atuais cm diversos campos; entender o Cálculo como um estudo das mudanças, cios movimentos,

investigando os efeitos das pequenas mudanças (Cálculo Diferencial) e os efeitos cumulativos

das pequenas mudanças (Cálculo Integral); ter consciência da importância do Cálculo Diferencial

e Integral como base para a continuidade de seus estudos; refleti r sobre o método pessoal de

aquisição de conhecimento.

EM ENTA: Funções rea is: limites, cont inu idade, gráficos; derivadas e diferenciais: conceito.

cálculo e aplicações; máximos e mínimos; concavidade; funções elementares: exponencial.

logaritmo, trigonométricas e inversas; integrais definidas: conceito. teorema fundamental e

aplicações; integrais indefinidas: conceito e métodos de integração; integrais impróprias.



42

Disciplina: C:ílculo II COO: 03/ l

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA


1

Obri gatória 90 - 90

l PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Cálculo 1

-1 Geometria Analítica e Á lgebra Vetori al 1

OBJETIVOS: esboçar gráficos de funções simples de duas variáveis, manualmente ou por

computador; esboçar gráficos de curvas em coordenadas polares. calcitlando suas áreas; calcular

derivadas parciais e derivadas direcionais e utilizá-las em apl icações· calcular integrais duplas.

com uso de coordenadas cartesianas e polares; ca lcular integrais tripla , com uso de coordenadas

cartesianas. cilíndricas e esféricas; mudar de coordenadas em integrai duplas e triplas: calcular

integrais de caminho e de superfície; relacionar integrais de cami 1ho e de superfície com

integrais dup las ou triplas. com uso dos teoremas integrais: usar todos os tipos de integrais no

cálculo de áreas. volumes. momentos. centroides; perceber que o Cálculo é instrumento

indispensável para a ap licação em traba lhos atua is em diversos calmpos; ter consciência da

importância do Cálculo Diferencial e Integral como base para a contintdade de seus estudos: ter

aptidão para reconhecer e equacionar problemas práticos que sejam r presentados por integrais

de linha e superfíc ie.

EMENTA: Funções reais de várias variáveis: limites, continuidade, ráficos, níveis; derivadas

parciais: conceito. cálculo. e apl icações: coordenadas polares ci líndrica e esféricas: elementos de

área e vo lume; integrais duplas e triplas em coordenadas cartesianas e polares: conceito. cálculo.

mudanças de coordenadas e apl icações; campos vetoria is; gradiente.1 divergência e rotacional:

integrais curvilíneas e de superfície; teoremas integrai s: Grcen, Gauss e Stokes.


EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Matemática.

-13

Disciplina: Cálculo Ili COO: 04/1

CARGA HORÁRIA {horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA

Teoria Prática Total 4 Obrigatória

60 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITOS

Cálculo li

OBJETIVOS: reconhecer problemas passíveis de tratamento por equações diferenciais; elaborar

modelos simples com a linguagem das equações di fe renciais; identificar tipos comuns de

equações dife renciais; resolver equações diferenciais de primeira e lineares de segunda ordem;

compreender o conceito das transformadas de Laplace, conhecer aplicações e propriedades elas

transformadas de Laplace; aplicar transformadas de Laplace à resolução de equações diferenciais;

perceber que o Cálculo é inst rumento indispensável em diversos campos; ter consciência da

importância do Cálculo como base para a continuidade de seus estudos.

EMENTA: Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem: resolução e aplicações;

equações diferenciais lineares ele ordem superior; sistemas de equações diferenciais;

transformada de Laplace e sua aplicação em equações di ferenciais.



Disciplina: Cálculo IV COO: 05/ 1



60 60

-14

C' .-,4lp

PRÉ-REQUISITOS CO-REQU IS ITOS

C{1lculo 111 1-

OBJETIVOS: compreender e calcular limites de sequências numériqas; compreender processos

de soma infinita. e decidir sobre sua convergência; desenvolver funções em séries de Taylor ou 1

séries de Fourier; usar a série de Taylor para obter aproximações polinomiais; usar a série de

Fourier para obter aproximações em soma de senóicles: compreende) um problema de contorno

com equação diferencial parcial (EDP): compreender processos de ~eparac;:ão de vari áveis em

EDP; usar séries de Fourier na resolução de problemas de contorno cm EDP: saber resolver

alguns casos especiais de equações de calor. onda e Laplace; + rccbcr que o Cálculo é

instrumento indispensável para a aplicação em diversos campos; ter consciência da importância

do Cálculo como base para a continuidade de seus estudos.

EMENTA: Séries numéricas e de potências; séries de Taylor e apl'cações; séri es ele Fourier;

transformada de Fourier; equações diferenciais parciais; equações da onda, do calor e de Laplace.



Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Vetorial COD: 06/ I



1 6 Obrigatória 90 - 90

PRÉ-REQU ISITOS CO-REQ IS ITOS

OBJETIVOS: resolver sistemas lineares; reali zar operações básicas envolvendo vetores: aplicar

as técnicas vetoriais a problemas em geometria plana e espacia l; repr sentar e identificar retas.

planos, cônicas e quádricas por equações; determinar interseções, distâr cias e ângulos entre retas

45

... - ·- - .

... ··.>-..

e planos; calcular autovalores e autovetores de uma matriz; obter as equações

reduzidas/canônicas de cônicas e quádricas a partir de equações quadráticas.

EM ENT A: Equações analíticas de retas, planos. cônicas; vetores: operações e base; equações

vetoriais de retas e de planos; equações paramétricas; álgebra de matrizes e determinantes:

autovalores e autovetores; sistemas lineares: resolução e escalonamento; coordenadas polares no

plano; coordenadas cilíndricas e esféricas; superfícies quádricas: equações reduzidas (canônicas).



EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina: Tópicos Especiais em Matemática COO: OP 01/1


Teoria Prática Total A definir Optativa

- A definir


A definir

OBJ ETIVOS: A definir

EM ENTA: A defin ir

ÁREA DE FORMAÇÃO DC N: Específica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Matemática

-t6

EIXO 02: FÍSICA E QU ÍMICA 1

l Objetivos: fornecer os conhecimentos básicos e necessários em fisica1 e Carga honíria

química para posterior desdobramento dos mesmos em conhecimentos e ~-----------1

apl icações específicas das disciplinas cio curso em Engenharia Elétrica.

Conteúdos O brigatórios

Velocidade e aceleração; princípios da dinâmica; leis de Newton; trabalhd e

energia; conservação de energia; momentos linear e angular: conservação do

momento; dinâmica dos corpos rígidos; gravitação; carga elétrica e matéria: lei

de Coulomb; campo, fluxo. corrente, resistência e potencial elétricos; lei pe

Gauss: capacitores e dielétricos; força eletromotriz; circuitos de corrente

cont ínua e alternada; campo magnéti co; lei de Ampére; induçao

eletromagnética; lei de r-araday; ondas eletromagnéticas; lei de Ler z;

indutância e energia do campo magnético; temperatura; calor: leis ?ª termodinâmica: teori a cinética dos gases; transferência de calor e massa;

estática e dinâmica dos fluidos; oscilações; ondas e movimentos ondulatórios;

luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração; i ntcrferência, difração! e

polarização ela luz; efeito fotoelétrico; efei to Compton; práticas em laboratórjo

dos temas de r-ísica; sistema de forças; equilíbrio. translação e rotação de

corpos rígidos; centro de massa; efeitos internos em vigas: cisalhamcntb.

flexão e torção; estática de fluidos; forças de atrito; ligações química ;

equilíbrio, soluções e reações químicas: estequiometria; propriedades fisi~~

químicas: resíduos industriais e seu tratamento; eletroquímica; cotTosaÓ;

práticas em laboratório de Química; normas e procedimentos de segurança et 1

laboratório.



01/2 Física 1 Básica 1 1

02/2 flsica li Básica

03/2 Física Ili Básica

04/2 Fís ica Experimental 1 Básica

1

horas horns-a ula

275 330

50 60

50 60

50 60

25 30

47

•'

~-~L'll ~ ~;, ,J ~

··- -

05/2 física Expcri menlél 1 11 Básica 25 30

06/2 Química Aplicada Básica 50 60

07/2 Laboratóri o de Química Básica 25 30

Aplicada

Carga honíria

Conteúdos Optativos horas horas-a ula

Para este eixo não foram inicialmente de tinidos conteúdos .... . ... Desdobramento cm disciplinas

Op 0112 Tópicos Especiais em Física Específica 1 ND* ND*

Op 0212 Tópicos Especiais em Especítica 1 ND* ND*

Química


EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Disciplina: Física 1 l COO: 0112

CARGA HORÁRIA (honis-a ula) CRÉDITO~ NATUREZA


60 - 60 1


Cálculo 1

OBJ ETIVOS: A disciplina devera possibilitar ao estudante: conhec r os princípios básicos da

Mecânica; aplicar os princípios básicos da Mecânica a situações do cotidiano do profissional;

utilizar os princípios da Mecânica na aná lise de sistemas de interesse d Engenharia.

EMENTA: Introdução; velocidade e acelerações vetoriais; princípi°ls da dinâmica; aplicações

das leis de Newton; trabalho e energia mecânica; conservação da energia; momento linear e

-l8

.· '

.f •

• , ... ,.., ...... .,..."'! ...

·~ ~ _-' . ~~ ... . ., ,.~

conservação do momento linear; momento angular e conservação do 1 emento angular: dinâmica

dos corpos rígidos: gravitação.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Física e Química

Disciplina: Física li COO: 02/2

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITO~ NATUREZA


60 - 60 •

PRÉ-REQUISITOS CO-RE~UISITOS

Física 1 -

Cálculo li ' .

OBJETI VOS: conhecer as equações de Maxwel l na formu lação in egral ; resolver problemas

elementares envolvendo campos elétricos e/ou campos magnéticos; compreender o

func ionamento de dispositivos elétricos e eletrônicos por meio das leis fundamentais do

eletromagnetismo.

EMENTA: Carga elétrica e matéria; lei de Coulomb; o campo elétdco; íluxo elétrico e lei de

Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricas; corrente elétrica; res istência elétrica; força

eletromotriz; circuitos de corrente contínua; campo magnético; lei de Ampere; indução

eletromagnética: lei de Faraday; ondas eletromagnéticas: lei de Lenz: indutância e energia do

campo magnético; circuitos de corrente alternada.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI V IDADES: Física e Química.

.. ,

··-.. . .. . ' ..

Disciplina: Física Ili COD:03/2

CARGA HORÁR IA (horas-aula) C RÉDITOS NATUREZA


60 - 60

PRÉ- REQUISITOS CO-REQUISITOS

Física li

OBJETI VOS: conhecer os princípios da Física fu ndamenta is para os cursos de Engenharia;

ana li sar os fenômenos físicos em geral ; aplicar leis e princípios da rísica na solução ele

problemas; elaborar e interpretar gráficos e diagramas; equacionar e resolver problemas:

identificar os princípios físicos cm ap licações práticas; real izar pesquisas bibliográficas:

relacionar os princíp ios ela física aplicados à Engenhari a; desenvolver trabalho em equipe; usar as

unidades cio SI nas medidas das grandezas flsicas.

EMENTA: Temperatura; calor; Iª e 2:• leis da termodinâmica; propriedade dos gases; teoria

cinética dos gases; transferência de calor e massa; estát ica e dinâmica dos fluidos; oscilações;

ondas e movimentos ondulatórios; luz; natureza e propagação da luz; reflexão e refração;

interferência, difração e polarização da luz; efeito fotoelétrico; efe ito Compton.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVI DADES: Física e Química.

Disciplina: Física Experimenta l 1 C OO: 04/2

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) CR ÉDITOS NATUREZA


- 30 30

50

I'

PRÉ-REQUISITOS CO-RE 1 U ISITOS

Física 1

OBJETI VOS: aplicar os conceitos básicos associados ao pnn ípios da Mecfü1ica e do

Eletromagnetismo a situações cotidianas do profissional; desenvolver !habi lidades e técnicas para

resolução de problemas práticos; demonstrar domínio dos princípios e leis físicas associados a

fenômenos e sistemas de interesse das respectivas áreas do conhecim nto; compreender as leis e

os princípios fís icos que formam a base indispensável para o cleset olvimento tecnológico e

científico; elaborar relatório técnico-científico segundo a metodologja da Fís ica Experimental;

desenvolver traba lho em equipe; interpretar e elaborar textos técnic~s e cientí fi cos; elaborar e

interpretar gráfi cos e diagramas; usar corretamente as unidades do SI has medidas das grandezas

físicas; coletar dados util izando aparelhos analógicos e digitai , de modo manual ou

automatizado; utilizar apl icativos grá ficos para tratamento estatístico 9e dados; calcular erros em

medidas diretas e indi retas ; avaliar a precisão e a exatidão das m~didas reali zadas; analisar

qualitativamente e quantitativamente os dados experimenta is, com reflexão crít ica acerca dos

resultados obtidos.

EMENTA: Práticas em laboratório de temas e tóp icos abordados nas ~l isc ipli nas de Física. mais

Elétricos e Eletromagnetismo.

especi fi camente, experimentos nas áreas de Mecânica, Eletricidade. Magnetismo, Circuitos 1

ÁREA DE FORMAÇÃO OCN: Básica.

EI XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fís ica e Química.

Disciplina: Física Experimental li COO: 05/2

CAR GA HORÁRIA (horas-aula) • 1

C REDITOS NAT UREZA


2

1

Obrigatóri a - 30 30

'

51


Física Experimental 1 Física Ili

OBJETIVOS: aplicar os conceitos básicos associados aos princípios da Termodinâmica,

Oscilações, Ondas e Ótica a situações cotidianas do profiss ional ; desenvolver hab ilidades e

técnicas para reso lução de problemas práticos; demonstrar domínio dos princípios e leis físicas

associados a fenômenos em sistemas de interesse das respectivas áreas do conhecimento;

compreender as leis e os princípios fís icos que formam a base indispensável para o

desenvolvimento tecnológico e científico; elaborar relatório técnico-cient ífico segundo a

metodologia da rísica Experimental ; desenvolver trabalho em equipe; interpretar textos técnicos

e científicos; elaborar e interpretar gráficos e diagramas; usar corretamente as unidades do SI nas

medidas elas grandezas tisicas; coletar dados utilizando aparelhos analógicos e digitais, de modo

manual ou automatizado; utilizar aplicativos gráficos para tratamento estatístico de dados:

calcular erros em medidas diretas e indiretas; avaliar a precisão e a exatidão das medidas

realizadas; analisar qualitativamente e quantitativamente os dados experimentais, com rellexâo

crítica acerca dos resultados obtidos;

EMENTA: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados nas disciplinas de rísica, mais

especifica mente, experimentos nas áreas de Termodinâmica, Oscilações, Ondas e Ótica.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN~ Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Física e Química

Disciplina: Química Aplicada COO: 06/2

CARGA HORÁRIA (horas-aula) C RÉDITOS NATU REZA


60 - 60

52

t' 1

PRÉ-REQUISITOS CO-REQYISITOS

OBJETIVOS: Fornecer ao aluno a fundamentação teórica, bem como uma visão

fenomenológica da química; desenvolver um raciocínio lógico, bem como uma visão crítica e

científica; capacitar o aluno para observar e analisar fenômeno químicos; interpretar os

resul tados de anál ises químicas; descrever e interpretar os fcnômenbs químicos: adquirir base

científica para a compreensão e aplicação dos conhecimentos de ~uímica na Engenharia de

Engenharia Elétrica.

EMENTA: Estrutura atômica e eletrônica; propriedades periódica~ dos elementos; ligações

químicas; fu nções químicas inorgânicas; reações químicns; propriedad s físico-químicas da água.

cal, gesso, cimento e metais; resíduos industria is e tratamentos de efluentes: elet roquím ica:

corrosão.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: fü1sica.


Disciplina: Laboratório de Química Aplicada



- 30 30

PRÉ-REQUISITOS

COO: 07/2

CRÉDITOS I NATU REZA

1

2 Obrigatória

1

CO-REQU ISITOS

Química k plicada

OB,JETIVOS: Apresentar ao aluno os equipamentos comumente utilizados em laboratórios de

química. especificando. na medida do poss ível. os critérios de utilizaçãb dos mesmos: utilizando

técnicas de laboratório, juntamente com conhecimentos teóricos. parla a efetiva resolução de

problemas. Durante o desenvolvimento do experimento, estabelecer relações entre teorias e

53

... -..... ._.

fenômenos, obtendo subsídios para a elaboração do relatório científico referente ao experimento

realizado.

EMENTA: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de "Química,

mais especificamente, experimentos nas áreas de equipamentos básicos de laboratório,

finalidades e utilização, técnicas de laboratório, aval iação de resultados experimentais,

organização e funcionamento de um laboratório, normas e procedimentos de segurança incluindo

os primeiros socorros, ligações químicas, equilíbrio químico, estequiometria. soluções e reações.

ÁREA OE FORMAÇÃO OCN: Básica.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Física e Química.


Disciplina: Tópicos Especia is em Física COD: OP 01/2


Teoria Prática Total A definir Optati va

- A definir


A definir

OBJETIVOS: A definir

EMENTA: A definir

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Específica.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Física e Química

54

Disciplina: Tópicos Especiais em Química COO: OP02/2

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) CRÉDITOS NATUREZA

Teoria Prática Total 1 A definir Optativa

- A definir l


A definir


EMENTA: A definir

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí fica.


55

,.

EIXO 03: COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA APLICADA

Objetivos: fornecer conhecimentos em computação e matemática aplicada que Carga ho rária

possam ser aplicados aos conceitos e disciplinas específicas do curso de

Engenharia Elétrica


Coleta de dados; técnicas de amostragem; distribuições; probabi 1 idades;

estatística; estimação; testes de hipóteses; variância: correlação; regressão; erros;

diferenças linitas; métodos iterativos; interpolação de dados; métodos numéricos

para integração e resolução equações numéricas e diferenciais; métodos de

ajustes numéricos de dados; conceitos básicos de computação; computadores 200 2-tO

digitais; sistemas operacionais; organização e manipulação de dados; redes; uso

de softwares aplicativos e matemáticos; algoritmos: operadores lógicos;

estruturas ele controle; manipulação e controle de dados; aplicações em uma

linguagem de programação.


Número Nome da disciplina Clnssificação pelo DCN

0113 Estatística Básica 50 60

0213 Programação ele Básica 25 30 Computadores 1

03/3 Programação de Básica 25 30 Computadores 11

0413 Laboratório de Programação 1 Básica 25 30

0513 Laboratório de Programação 11 Básica 25 30

0613 Métodos Numéricos Básica 50 60 Computacionais

-

Carga honíria

Conteúdos Optativos horas horas-aula

Complementar os conteúdos das disciplinas obrigatórias através da

demonstração de aplicações práticas diretamente relacionadas com as atividades 100 120

de engenharia elétrica.

Desdobramento em disciplinas

56

! .a' t<ut. . ~

c,;;ipu• -

C lassificação pelo odN Op 01 /3 Informática Aplicada à Específica 50 60

Engenharia

Op 02/3 Análise e Programação Especifica 50 60

Orientada a Objetos

Op 03/3 Tópicos Cspeciais cm Específica ND* ND* Computação

Op 04/3 Tópicos Especiais em Específica 1 ND* ND* Matemática Aplicada 1

*ND - Não Determinada

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATQRIAS

Disciplina: Estatística COO: 01 /3

CARGA HORÁRIA (horas-aula) C RÉDITOS NATU REZA


60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQUJSITOS

OB.JETIVOS: entender a estatística como método de apoio às outras biências e saber rclac ioná

la com os diferentes campos do conhecimento; familiarizar-se com o r ciocínio probabilístico; ter

conhecimentos básicos para a compreensão adequada dos métodos estatísticos e noções da

inferência estatística; conhecer os fundamentos da estatística como ins rumento de computação e

aval iação e análi se de dados experimentais: resolver problemas utilizando recursos

computacionais.

57

EMENTA: Elementos de probab ilidade: variáveis aleatórias discretas e contínuas; distribuições

de probabilidades; tratamento de dados; amostragem e distribuições amostrais; estimação; reste

de hi pótese e interva lo de confiança; correlação e regressão.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Computação e Matemática Apl icada.

Disciplina: Programação de Computadores 1 COD: 02/3



30 - 30


Laboratóri o de Programação de computadores 1

OBJETIVOS: conhecer os conceitos lógicos e computacionais que são essenciais para ciência

da computação. visando capacitá-lo a fo rmular corretamente um problema computacional e a

construir um algoritmo para sua resolução. contribuir para o desenvolvimento do rac iocínio

lógico-matemittico abstrato; conhecer os sistemas numéricos e sua aritmética. noções de lógica e

álgebrn Booleana.

EMENTA: Sistemas numéricos: representação e aritmética nas bases: decimal. binúri a. octal e

hexadecimal; introdução à lógica; álgebra e funções Booleanas; algoritmos estrutu rados: ti pos de

dados e variáveis. operadores aritméticos e expressões aritméticas; operadores lógicos e

expressões lógicas: estruturas de controle; entrada e saída de dados; estrutu ras de dados;

organização e manipulação de arquivos.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Aplicada

58

Disciplina: Programação ele Computadores li COD: 03/3

CARGA HORÁRIA (horas-aul:1) 1

CRÉDITOS NATU REZA 1


2 Obrigatória

30 - 30 1

PRÉ-REQUISITOS C O-REQUJSITOS

Programação de Computadores 1 1

Laboratóri o de Progra1~1ação de Computadores 11 Laboratório de Programação de Computadores 1

1

OB.J ETIYOS: conhecer e saber utilizar os conceitos de programação orientada a obj etos:

proj etar e implementar programas utili zando o paradigma de orientaçã a objetos.

EMENTA: Conceitos de orientação a objetos: tipos abstratos d dados, objetos, classes.

métodos, visibilidade, escopo, encapsulamento, associações de classt s. estruturas todo-parte e

general ização-especialização, interfaces; herança de interface e e classe, polimorfismo.

sobrecarga, invocação de métodos; aplicações em uma linguagem dd programação orientada a

objetos; noções de modelagem de sistemas usando UML: d iagrama de lasses e de interação.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matcmáti a Ap licada 1

Disciplina: Laboratório de Programação 1 COO: 0-'/3

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) • 1

CREDITOS NAT UR EZA

Teoria Prática Total 2 l Obrigatória

- 30 30

59

.. . f


Programação de Computadores 1

OB.JETIVOS: conhecer os conceitos lógicos e computacionais que são essenciais para ciência

da computação, visando capacitá-lo a formular corretamente um problema computacional e a

constru ir um algoritmo para sua resolução; contribuir para o desenvolvimento do raciocínio

lógico-matemático abstrato; conhecer os sistemas numéricos e sua ar itmética, noções de lógica e

álgebra Booleana.

EMENTA: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina "Programação de

Computadores 1" uti lizando uma linguagem de programação.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Rásica.

EIXO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Aplicada

Disciplina: Laboratório de Programação 11 COO: 05/3



- 30 30


- Programação de Computadores 11

OB.JETIVOS: conhecer e saber utilizar os conceitos de programação orientada a objetos:

projetar e implementar programas utili zando o paradigma de orientação a objetos.

EMENTA: Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina " Programação de

Computadores 11".


60

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemá ica /\p licada

Disciplina: Métodos Numéricos Com putacionais COO: 06/3


Teoria Prática Total 4 Obrigarória

GO - GO

l PRÉ-REQUISITOS CO-RE~U ISITOS

Programação de Computadores 1 Cálculo Ili

1 OBJETIVOS: compreender como os computadores representam e o~eram numeras; analisar os

erros obtidos dev ido à apl icação de métodos numéricos e propor solJções para se minimizá-los

ou mesmo eliminá-los. quando for possível; conhecer e aplicar os principais métodos numéricos

computacionais para a resolução de sistemas de equações algébricas 11neares; conhecer e ap licar

os principais métodos numéricos computacionais para a interpolação polinomial e ajuste de

1 1. . . . ' 1 " 1 . . ' I 1 curvas; con 1ecer e ap 1car os pnnc1pa1s metoc os numencos complutac1ona1s para o ca cu o

integral e diferencial de funções de uma ou mais variáveis: conhecer e aplicar os principais

métodos numéricos computacionais para o cálculo de raízes de fu1wpes; conhecer e aplicar os

principais métodos numéricos computacionais para a solução de equaçÕes diferenciais ordinárias:

conhecer ap licações de métodos numéricos computacionais para a simulação ou resolução de

problemas clássicos nas ciências exatas e engenharias.

EMENTA: Erros; diferenças lin itas; métodos iterativos; interpolação t aproximação de funções:

derivação e integração numéricas; resolução numérica de equações: a\gébricas; transcendentes e

lineares; método de mínimos quadrados; zeros de funções de uma oLI nrnis variáveis: ajuste de

funções; reso lução numérica de equações diferenciais; utilização de softwares de análise

numérica.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN~ Básica.

EIXO DE CONT EÚDOS E ATI VIDADES: Computação e Matemática Apl icada.

61


Disciplina: Informática Aplic:lda à Engenharia COO: OPOl/3


Teoria Prática Total 4 Optativa

30 30 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISJTOS

Programação de Computadores 1 -

Laboratório de Programação 1

OBJETIVOS: Capaci tar o aluno a empregar apl icativos computacionais na resolução de

problemas de engenharia.

EMENTA: Plani lha eletrônica: conceitos básicos sobre manipl1lação de cé lulas, inserção de

fó rmulas e montagem de gráficos; formatação condicional e planilhas de consolidação; funções

matemáticas disponíveis; ferramentas ad icionais de otimização; automatização de planilhas com

programação, desenvolvimento de interfaces gráficas simplificadas no ambiente da planilha:

interação da planilha com outros aplicativos de banco de dados; Matlab: operação básica,

variáveis e operações com matrizes, exemplos de aplicações em engenharia.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Específica

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Aplicada.

Disciplina: Análise e Programação Orientada a Objetos COD:OP02/3



60 - 60

62

(

'

PRÉ-REQUISITOS

Programação de Computadores 11


l

CO-RE( tUISITOS

l_

l OBJETI VOS: Aprofundar o conhecimento em uma li nguagem ele• programação orientada a

objetos; projetar e implementar programas uti lizando o paradigma ele orientação a objetos.

EM ENTA: Objeto, Classe, atributos de classe e de objetos, métodos, abstração, encapsulamento,

polimorfismo, modularidade, persistência, tipificação; estrutura do to90-parte e de general ização.

Linguagem de Programação Orientada a Objetos. Definição de c1asse, membros ele classe:

atributos. funções membro, construtores e destru tores; ponteiros this,· Friends: c lasse e f'unções

friends; sobrecarga de funções; conversão de tipos. Herança simples ej múltipla; c lasses abstratas.

polimorfismo e funções virtuais; templates.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN. Específica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Aplicada.

Disciplina: Tópicos Especiais cm Computação COO: OP 03 /3

CARGA HORÁRIA (horas-aula} CRÉDITOS NATUREZA


A definir

PRÉ-REQUISITOS co-h EQU ISITOS

A definir

OBJET I VOS: A definir 1

EM ENTA: A definir


63

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Apl icada

Disciplina: Tópicos Especiais em Matemática Aplicada COO: OP04/3


Teoria Prática Total A delinir Optativa

- A definir


A definir


EMENTA: A definir

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especílica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Computação e Matemática Aplicada

6-1

. " ·~/ ..

h~ . . . . 1:; '.. . . ( "

EIXO 04: HUMANIDADES E ClÊNCIAS SOCIAIS APLICAf AS À ENGEN HARIA

Objetivos: fornecer conhecimentos e formação complementar em c iê 1~c ias Carga hon\ria

humanas e sociais que dêem subsídios á atuação profissional do engenl eiro

eletricista.

1

Conteúdos Obrigatórios horas horas-au la

Fi losofia da ciência e da tecnologia: ética e cidadania; introduçãb à

administração: sistemas de informação: sociologia: engenharia e sociedbde:

instituições sociais; sociedade brasileira; mudanças sociais e perspecti ~as ;

sistema constitucional brasileiro: noções básicas de direito civil, comercial,

administrativo. trabalho e tributário; regulamentação profissional: fundame~tos 225 270

da propriedade industria 1 e intelectual ; seleção ele pessoas; competências

organizacionais e individuais: comunicação humana: princípios de administração 1

de recursos humanos: inter-relacionamento humano: processo comunicativo:

desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos técnico-científi os;

ciência da linguagem; processo comunicativo. 1


Nt'1mero Nome da disciplina Classificação pelo OCN

01/4 Contexto Social e Profissional Específica 25 30

do Engenheiro Eletricista

02/4 Fi losofia da Te<.:nologia Básica 1 r _) 30

03/.t Introdução à Sociologia Básica 25 30

O.t/4 Int rodução ao Direito Básica 1 r _) 30

05/4 Introdução à Segurança do 1

Específica r 30 _)

Trabalho

06/4 Psicologia Aplicada às Básica ? -_) 30

Organizações

07/4 Introdução à Economia Específica 50 60

65

1

08/4 Gestão Ambiental Básica .., -_ ) 30

Carga hor:lria


Permitir ao aluno continuar seu apedeiçoarnento e aprendi zagem em línguas

estrangeiras e ofertar conhecimentos pníticos e teóricos sobre educação corporal 275 330

e formação humana.


Classificação pelo DCN

Op 01 /-t Educação Física. Saúde e Búsica 25 30 Trabalho

Op02/4 Inglês Instrumental 1 Básica ,-_ ) 30

Op 03/4 Inglês Instrumental 11 Básica ..,-_ ) 30

Op04/4 Português Instrumental 1 l3ásica ..,-_ ) 30

Op 05/-t Português 1 nstrumental 11 Básica r _ ) 30

Op 06/4 Normal ização e Qualidade Básica r _ ) 30

Industrial

Op 07/4 Organização Empresarial Búsica 25 30

Op 08/4 Planejamento e Controle da Específica .., -_ ) 30

Produção

Op 09/4 Relações Étnico-Raciais. Básica .., -_ ) 30

Gênero e Diversidades

Op 10/4 Tópicos Especiais em Básica ND* ND*

Administração -

Op 11/4 Gestão da Qualidade Específica 50 60

---*N O - Não Determinada


Disciplina: Contexto Social e Profissional do Engenheiro Eletricista COD: 01/4


66

(

Teoria Prática

30

PRÉ-REQUISITOS

Total

30 2 Obrigatória

1

CO-REQU ISITOS

OBJETIVOS: introduzir conceitos, conhecimentos. terminologias. entre outros sobre a

Engenharia Elétrica; apresentar as interfaces entre a Engenharia Elétrica e outros setores

produtivos e o papel do Engenheiro Eletricista.

EMENTA: O curso de Engenharia Elétrica e o espaço de atuação Çlo Engenheiro Eletric ista;

cenários da Engenhari a Elétrica no Brasil e no mundo; conceituação e áreas el a Engenharia

Elétrica: o sistema profissional da Engenharia Elétrica, regulamentos, normas e ética profissional;

desenvolvimento tecnológico e o processo de estudo e de pesquisa; interação com outros ramos

da engenharia; mercado de trabalho: ética e cidadania. Introdução à experimentação e ao

desenvolv imento de protótipos e projetos, orientado à concepção, pla1ejamento e construção de

projetos experimentais.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanas e Ciências Sociais Ap licadas à

Engenharia

Disciplina: Filosofia da Tecnologia COO: 02/4



30 30

PRÉ-REQUISITOS CO-REQ~ ISITOS

67

l

OBJETIVOS: A disciplina devera possibilitar ao estudante a aqu isição de instrumentos teóricos

que permitam uma análise rigorosa dos problemas que envolvem a relação entre a história. a

cultura contemporânea e o uso da técnica.

EMENTA: filosofia ela ciência e da tecnologia: históri a da jciência e da tecnologia;

epistemologia da tecnologia; avaliação das questões tecnológicas no mundo contemporâneo;

tecnologia e paradigmas emergentes.

ÁRF:A OE FORMAÇÃO OCN: Básica.

EIXO OE CONTE ÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas à

Engenharia.

Disciplina: Introdução à Sociologia COO: 03/4

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C R ÉDITOS NATUREZA


30 - 30 1

1


OBJETIVOS: Fornecer ao aluno instrumentos para análise dos grupos e da sociedade: Conhecer

e conceituar os componentes básicos da Sociologia como ciência e identificar seus caracteres

di stintivos no contexto das demais ciências; Conhecer. teórica e concretamente. a sociedade

como um fenômeno social global e identificar suas partes estruturais; Entender a vida e a

interação social do homem, relacionando-as ao funcionamento da sociedade; Co!11preender a si

mesmo como protagonista de processos sociais que orientam a dinâmica do conflito dos

interesses dos diferentes grupos sociais; Compreender o papel sociopolítico das instituições de

poder e dominação; Entender os princípios culturais, no sentido ele um 1 interpretação crítica do

68

processo civil izatório; Compreender os aspectos sociológicos da estru ura produtiva e dos

processos do trabalho; Entender o homem como ser social.

EMENTA: Sociologia como estudo da interação humana; cultura e sociedade; os valores sociais:

mobilização social e canais de mobilidade; o indivíduo na sociedade; dngenharia e sociedade:

instituições sociais; sociedade brasileira; mudanças sociais e perspect i as.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas.

Disciplina: Introdução ao Direito COO: 04/4



30 - 30


OBJETIVOS: Capacitar o aluno a entender o funcionamento das regras jurídicas. seu

funda1ncnto e sua estrutura, bem como sua importância no mundo pós-moderno. como

reguladoras das condutas dos membros de uma sociedade, procurancl~ despertar-lhe o interesse

cm relação ao tratamento dispensado pela Constituição Federal e pelas demais leis às diversas

situações da vida do cidadão e da empresa.

EMENTA: Sistema constitucional brasileiro; noções bás icas de direito civi l. comercial.

administrativo, trabalho e tributário; aspectos relevantes em c9ntratos; regu lamentação

profiss ional: fundamentos da propriedade industrial e intelectual.


EIXO DE CONTEÚ DOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências ociais Aplicadas

69

" .

Disciplina: Introdução à Segurança do Trabalho COO: 05/4



30 - 30


OBJETIVOS: Conhecimento das normas de segurança do trabalho; conhec imento e implantação

de programas de rnelhoria cont ínua dos ambientes de trabalho; visão ampla de segurança do

traba lho integrada a processos produtivos com objetivos sociais, ambientais e de melhoria da

qual idade.

EMENTA: Conhecer, aplicar e avaliar as normas referentes fi segurança do traba lho, gerir

projetos de gestão integrada de processos com enfoque na melhoria contínua das condições de

trabalho.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN : Especílica

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas

Disciplina: Psicologia Aplicada às Organizações COO: 06/4

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUR EZA

Teoria Prática Total 2 Obri gatória

30 - 30


70

OBJETIVOS: Propiciar a vivência da realidade profissional e a rtlmiliarização com o futuro

ambiente de trabalho e de negócios.

EMENTA: Psico logia do Trabalho nas Organizações: histórico. teoria das organizações. o papel

do sujeito nas organizações. poder nas organizações, estilos gerehciais e liderança. cultura

organizacional, recursos humanos nos cenários organizacionais. relaç1ões humanas e habi l idades

interpessoais, treinamento e capacitação, técnicas de seleção de pessoa/.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e C iências Sociais Aplicadas.

Disciplina: In trodução à Economia COO: 07/4

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA 1


60 - 60 1

PRÉ-REQUISITOS CO-R EQU ISITOS

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno ter noções de economia modern 1; conhecer os conceitos

básicos de macroeconomia e microeconomia; conhecer os aspectos econômicos envolvidos na

produção e saber est imar custos de produção. conhecer aplicações da econom ia à engenharia

elétrica.

EMENTA: Introdução: natureza e método da economia; Microecono11ia: fatores de produção,

mercados, formação de preços, consumo; Macroeconomia: o sistema econômico. relações

intersetoriais. consumo. poupança. investimento. produto e renda nacional. circulação no sistema

econômico. setor plibl ico. relação com o ex terior; Introdução à Engenh, ri a Econômica: custos de

produção.

71

' . .. ---


EI XO DE CONT EÚDOS E ATI VIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas

Disciplina: Gestão Ambiental COO: 08/4



30 - 30


OBJETIVOS: Apresentar noções de ecologia, meio ambiente e de engenharia ambiental visando

desenvolver no aluno uma consciência ecológica e das possibilidades de intervenção que o

engenheiro eletricista pode realizar no meio ambiente.

EMENTA: !\crise ambienta l; importância da ecologia para a engenharia elétrica; ecossitemas;

dinâmica das populações; poluição ambiental; impacto ambiental ; avaliação de impactos

ambientais; licenciamento ambiental; programas de monitoramento ambiental.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Básica

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Apl icadas él

Engenharia


Disciplina: Educação Física, Saúde e Trabalho COO: OP 0 1/4

CARGA HORÁRIA (horas-aula) C RÉDITOS NATUR EZA

72

Teoria Prática Total 2 Optati va

30 30


OBJETIVOS: conhecer e analisar informações sobre as relações entr apt idão física e saúde que

possibilitem a seleção e o controle das at ividades e proced imentos fªra a prática autônoma e

cont ínua da atividade tisica para a promoção da saúde; conhecer e analisar informações sobre as

relações entre diferentes formas de manifestação do esporte coletivo e capacidades comunicativas

que subsidiem o exercício das atividades individuais na vida cotidi a~a , no trabalho e no lazer;

conhecer e analisar relações entre diferentes formas de manifestação da cultura corporal de

movimento e suas características lúdicas que favoreçam a ocupação autônoma do tempo 1 ivre por

meio da atividade física.

EMENTA: Análise e discussão de informações específicas sobre a1s relações entre a cultura

corporal de movimento e a atuação individual na vida cotidiana, no tra~a lho e no lazer.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: l lumanidadcs e Ciências Sociais Aplicadas

Disciplina: Inglês Instrumental 1 COD: OP 02/4

CARGA HORÁRIA (horas-au la) CRÉDITOS NATUREZA


30 - 30

PllÉ-REQUISITOS CO-REQtJ ISITOS

73

· . . · ...

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos

cm língua inglesa. por meio do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de

estruturas textuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem, análise da lorma.

conteúdo e da relação existente entre ambos. com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos

estruturalmente simples.

EMENTA: Considerações gerais sobre a leitura; conceituação; razões para se ler em inglês; o

processo comunicativo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos técnico

cient íficos estruturalmente simples em língua inglesa.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas

Disciplina: Inglês Instrumental li COO: OP03/4



- 30 30

PRÉ-REQUIS ITOS CO-REQUISITOS

Inglês Instrumental 1

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de compreensão de textos

cm 1 íngua inglesa. através do desenvolvimento de estratégias de leitura e apreensão de estruturas

textuais. com ênfase na leitura de textos técnicos e científicos.

EM ENTA: Desenvolvimento da capacidade de leitura e compreensão de textos técnico

científicos e1n língua inglesa.


7-1

r

EI XO OE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: 1 lumanidades e Ciências Sociais Aplicadas

Disciplina: Português Instrumenta l 1 COO: OP 0-'/4

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITO~ NAT UREZA


1 Optativa

30 - 30 1

\

PRÉ-REQUISITOS

OBJETI VOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da linguaget~ oral e escrita em língua

portuguesa, por meio do desenvolvimento de habilidades de exposição e deícsa de idéias.

apreensão de estruturas textuais, reconhecimento dos diíerentes níveis da linguagem. análise da

forma, conteúdo e da relação existente entre ambos; com ênfase na produção de textos técnicos e

cientílicos.

EMENTA: Ciência da linguagem: signo linguístico, níveis e denotativo da

linguagem, definições e estudo das diferenças entre linguagem e crita e falada; processo

comunicativo: desenvolvimento de estratégias globais de leitura de textos e análise de discurso:

desenvolvimento da produção de textos técnicos e científicos.

ÁREA DE FORMAÇÃO OCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: l lumanidades e Ciências1Socia is Aplicadas

1

Disc ipli na: Português Instrumental li C OO: OP 05/-'


Teoria Prática Total 2 l Optativa

30 - 30 1

75

.· ..


Português 1 nst rumental 1

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da linguagem oral e escrita cm língua

portuguesa, por meio do desenvolvimento de habi lidades de exposição e defesa de idéias,

apreensão de estruturas textuais, reconhecimento dos diferentes níveis da linguagem. análise da

forma. conteúdo e da relação existente entre ambos; com ênfase na produção de textos técnicos e

científicos.

EMENTA: a ser definida na oferta.

ÁREA OE FORMAÇÃO OCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Ap licadas

Disciplina: Norma lização e Q ualidade Industrial COO: OP 06/4

CARGA HORÁRIA (horas-:lula) C RÉDITOS NATUREZA


30 - 30

PRÉ-REQ UISITOS C O-REQU ISITOS

OBJETIVOS: Compreender e difundir a Normalização Técnica e seus benefícios; Elaborar

normas técnicas e especificações técnicas; Dominar os conceitos básicos, metodologia e técnicas

de controle estatístico do processo; Emitir parecer técnico de aceitação ou rejeição de materiais e

equipamentos.

EMENTA: Aspectos básicos da normalização. Normalização a nível nacional, internacional e de

empresas. Normas básicas. Elaboração de Normas Técnicas e especificações. Aspectos básicos

ela qualidade industrial. Anál ise da qualidade. A distribu ição normal. Controle estatístico de

76

processo. Elaboração e interpretação de gráficos e cartas de contro e de variáveis e atri butos.

Normas básicas para planos de amostragem e gu ias de utilização.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Básica

EIXO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciência Sociais Aplicadas

Disciplina: Organ ização Em presa r ial COO: OP 07/4

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉD ITO~ NATUREZA


30 - 30 1

l PRÉ-REQUISITOS CO-RE~UISITOS

OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma visão sistêmica das o;rganizações empresarnus:

conhecer os principais processos empresaria is que capacitem o al unoJ a gerenciar uma empresa

em todos os seus aspectos; ter noções de planejamento e controle da produção; estimular o

empreendedorismo.

EMENTA: Tipos de empresas e estruturas organizacionais. Diagramas de montagem e processo.

Otimização do ciclo produtivo e disposição de equipamentos. Planejam ·nto e controle da

produção; sistema de controle e operacional ização. Organogramas. Téc1 icas de idcnti li cação e

aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao

negócio. Plano de negócios.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Básica

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: 1 lurnanidadcs e Ciências jsociais Aplicadas

Disciplina: Planejamento e Controle da Produção COO: OP 08/4

77



30 - 30

PRÉ-REQUISITOS CO-REQ U ISITOS

Ter integralizado 2600h

OBJETI VOS: Introduzir os conceitos associados aos sistemas de produção; descrever as funções

básicas e de apoio aos sistemas de produção; descrever as atividades básicas do planejamento e

controle da produção.

EMENTA: Funções de planejamento e controle da produção; objetivos da produção, sua

class ificação e caracterização; fluxo de in fo rmações e materiais; requisitos operacionais; previsão

de vencias; informação de vendas; adequação com a capacidade operacional; dimensão

econômica; ponto de equilíbrio; roteiro da produção; fluxograma do produto; sequência de

operações; carga de máquinas; planejamento e controle de estoque; análise ABC;

dimensionamento, sistemas de controle e sua operacionalização; plano de produção; estimativa

quantitativa; determinação de carga e máquinas; aplicação de Pert/CPM.


EI XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Apl icadas à Engenharia

Disciplina: Relações Étnico-Raciais, Gênero e Diversidades COO: OP 09/.t

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NAT UREZA


30 - 30

78

1

PRÉ-REQUISITOS CO~REQU ISITOS

OBJETI VOS: Conhecer processos e conceitos relativos à cultura afro~bras ile ira e às

~fricanidades; Adquirir noções sobre o multiculturalismo crítico e a Et1cação das Relações

Etn ico-Raciais (ERER); Refletir criticamente a respeito da diversidade cultural , sexual e de

gênero; Adquirir noções sobre corporeidade e expressões literárias e artístico-culturais dos Afro

Brasileiros; Relletir criticamente à respeito das relações existentes entr ciência. tecnologias e

africanidades.

EMENTA: Conceito de Educaçfio das Relações Étnico-Raciais; cu ltu1la afro-brasileira e

africanidades; multicultura li smo crítico; relações de gênero e diversida esculturais. sexuais e de

gênero. Historicidade das relações raciais no Brasil. Ciência, tecnologia e africanidades.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas à Engenharia

Disciplina: Tópicos Especiais cm Administração COO: OP 10/4



A definir

PRÉ-REQUISITOS c oJEQUISITOS

A definir ! OBJETIVOS: A definir

EMENTA: A definir


79

. • j -~ .: . • · :·

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas à

Engenharia

Discipli na: Gestão da Qualidade COO: OP J J/4

CARGA HORÁnIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA


60 60


Estatística

OBJETIVOS: Capacitar o aluno a empregar conceitos de sistemas de qualidade na melhoria do

gerenciamento de processos e serviços de engenharia.

EMENTA: Aspectos básicos da Qual idade: ciclo PDCJ\. métodos de prevenção e so lução de

problemas: MASP, FMEA, FTA e 6 Sigma; técnicas gerenciais: brainstorming. gráfico de pareto.

1 ista de vcri ficação, estratificação, histograma, gráfico de dispersão, cartas de controle, plano de

ação, gráfico de Gantt, SETFI, GUT, matriz de contingências; normalização: normalização

internacional, nacional e de empresas; normas básicas para planos de amostragem e seus guias de

uti liznção; os critérios de excelência e os prêmios regionais e nacionais.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Humanidades e Ciências Sociais Aplicadas

80

'

EIXO 05: E LETROMAGNETISMO E CIRCUITOS :ELÉTRI COS

Objetivos: fornecer ao estudante uma compreensão hol ística da teoria Carga honi ria

eletromagnética, ressallando seu caráter uni ficador e básico. a partir do qual 1--- - - - - ----1

pode ser compreendido um grande nümero de áreas específicas ela cngenl a ria

elétrica. Ressaltar os aspectos físicos do eletromagnetismo aplicados em

engenharia sem. contudo, descartar o formalismo matemático míqimo

necessário. Apresentar a teoria de circuitos elétricos como base Fªra

compreensão de sistemas complexos. levando o estudante a desenvolver 1

habilidade para poder escrever. resolver e entender as equações de circuitos.

Enfatizar o estudo de fontes dependentes de tensão e corrente, abrindo caminho

para melhor entendimento dos modelos de dispositivos eletrônicos.

Conteúdos Obrigatórios

Equações de Maxwell e suas aplicações: formas di ferencial e integral; domínios

do tempo e da frequência; definições genera lizadas de condutores e isolantes:

ondas eletromagnéticas uni formes e não uniformes cm meios materiais; 0t1das

eletromagnéticas guiadas; princípios de radiação eletromagnética; aplicaçõcs Jem

eletrostática, magnetostática e quase-estática. Relação entre a teoria de circuito e 1

a de Campo.

Elementos de circui tos: fontes de tensão e de corrente. Leis de Ohm e de

horas horas-a ula

Ki rchhoff, tensão, corrente e energi a em elementos resistivos, capacitivos e 275 330

induti vos. Técnicas de análise de circuitos. Amplificador operacional. Respo~tas

natural e ao degrau. Análise de ci rcuitos senoidais cm regimes permanente e

transitório. Potência e máxima transferência de potência. lmpedâncial e

admitância. Circuitos trifásicos. Frequência complexa. Apl icações da

Transformada de Laplace, das Séries e T ransformadas de Pouricr em anál ise ele

circuito. Resposta em frequência, Diagrama de Bode. Circuitos de seleção de

frequência. C ircuitos de duas portas e quaclripolos. 1

Desdobra mento cm disciplinas

Núme ro Nome da disciplina Classificação pelo DCN

0115 Circuitos Elétricos 1 Profissionalizante 75 90

02/5 Laboratório de Circui tos 1 Profissionalizante 25 30

81

03/5 Circuitos Elétricos 11 Profissionali zante 50 60

04/5 Laboratório de Circuitos li Profissionalizante 25 30

05/5 Eletromagnetismo Profissionalizante 50 60

06/5 Laboratório de Profissionalizante 25 30

Eletromagnetismo

07/5 Irrad iação e Ondas Guiadas Específica 25 30

Carga horár ia

Conteúdos O ptativos horas horas-:rnla

Emissões conduzidas e irradiadas. Suscepti bi 1 idade e interferências

eletromagnéticas. Compati bi 1 idade Eletromagnética. Outros tópicos a serem 75 90

propostos.


Classificação pelo DCN --Op 01/5 Compatibi lidade Específica 50 60

Eletromagnética

Op 02/5 Laboratório de Irradiação e Específica 25 30 Ondas Guiadas

Op 03/5 Tópicos Especiais em

Eletromagnetismo e Circuitos Específica ND* ND*

Elétricos


EMENTÁRIO DAS DISCIPLI NAS OBRIGATÓRIAS

Disciplina: Circuitos Elétricos 1 COO: 01/5



90 - 90

82

PRÉ-REQUISITOS 1

CO-R EQUISITOS 1

- Física li

1

OBJETIVOS: Apresentar a teoria de circuitos elétricos como base para compreensão de

sistemas complexos. levando o estudante a desenvolver habilidade para poder escrever. resolver e

entender as equações de circuitos. Enfatizar o estudo de fontes dependentes de tensão e corrente,

abrindo caminho para melhor entendimento dos modelos de dispositivbs eletrônicos.

EMENTA: Tensão e corrente elét rica. Fontes de tensão e de corrente contínuas. Resistência

elétrica. Indutância. Capacitância. Leis de Kirchhoff. Divisor de tensão e divisor de corrente.

Técnicas de aná lise de circuitos: correntes de malha. tensões de nó, circuitos equivalentes de

Thevcnin e de Northon e superposição. Fonte de tensão senoidal. Circtl itos no domínio do tempo.

Resposta do circuito em corrente alternada senoidal (ca). Valor médioje valor eficaz. Circuito no

domínio da frequência. Fasores e diagrama fasoria l. Impedância e admitância. Potência em

circui tos de ca: aparente. ativa e reativa. Fator de potência. Ressonância. Técnicas de análise de

ci rcuitos cm ca. Máxima transferência de potência. Geração trifásica. Cargas trifásicas

equi libradas e desequil ibradas. Potência em circu itos trifüsicos.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profissionalizante

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Circui tos Elétricos

Disciplina: Laboratório de Circuitos 1



- 30 30

PRÉ-REQ UISITOS

COD: 02/5

CRÉDITOS 1

NATUREZA

2 l Obrigatória

CO-REQU ISITOS 1

Circuitos Elétricos 1

83

.. ...,

" . ·~

....

OBJETIVOS: comprovar, experimenta lmente, as leis, métodos e teoremas usados na análise de

circuito elétricos; conhecer equipamentos, dispositivos e instrumentos usados no laboratório;

medir grandezas elétricas de interesse nos circuitos.

EMENTA: Verificações experimentais de tópicos abordados em Circuitos Elétricos 1 e

simulações computacionais.

ÁREA OE FORMAÇÃO DC N: Profissionalizante

E IXO OE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos.

Discipli na: Circuitos Elétricos li CO O: 03/5

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉD ITOS NATUREZA


60 - 60

PRÉ-R EQUISITOS C O-REQ UISITOS


OBJETIVOS: : mostrar os efeitos da frequência em circuitos elétricos. baseado nos

estudos da resposta cm frequência e nas aná lises de Fourier; aplicação na aná lise de filtros

ativos.

EMENT A: Frequência complexa. Resposta em frequência. Filtros passivos: passa a lta.

passa-baixa, passa-faixa, corta-faixa. Decibel. Diagrama de Bode. Indutância mútua.

Circuitos magneticamente acoplados. Quadri polos. Circuito RL, RC e RLC: resposta

natural e resposta a um degrau (transitório). Solução por Transformada de Laplace.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Profissionalizante

EIXO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos

8-1

Disciplina: Laboratório ele Circuitos li COD: 04/5



- 30 30

PRÉ-REQUISITOS CO-REQUTSITOS

Circuitos Elétricos I 1

Circuitos Elétricos 11 Laboratório de Circuitos Elétricos 1

OBJETIVOS: comprovar. experimentalmente. a teoria abordada cm Circuitos Elétricos 11.

EMENTA: Verificações experimentais de tópicos abordados em Circuitos Elétricos 11 e

simu laçõcs computacionais.

Á REA DE FORMAÇÃO DCN: Profissionalizante.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Cir<fuitos Elétricos

Disciplina: Eletromagnetismo COO: 05/5


Teoria Prát ica Total 4 Obrigatória

60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQ(J ISITOS

Cálculo IV -

Física Ili 1

OBJETIVOS: Compreender os principais fenômenos eletromagnéticos; compreender as

principais leis do Eletromagnetismo; compreender a propagação de oMdas eletromagnéticas no

espaço e em meios condutores e diclétricos.

85

EMENTA: Equações el e Maxwell e suas apl icações: breve histórico; correntes de condução e de

des locamento; fo rmas diferencial e integra l, passagem da forma di fe rencial para integral e vice

versa; representações nos domínios do tempo e da frequência (fasorial ou complexo); defini ções

generalizadas de condutores e isolantes (tangente de perdas); potenciais de Lorentz; elei tos

pe licular e ele proximidade; aplicações em eletrostática (so luções das Equações de Poisson e de

Laplace e problemas de fronteira. capacitâncias de geometrias complexas), magncstostática

(materiais íerromagnéticos, circuitos magnéticos, indutâncias de geometrias complexas) e quase

estática (variação temporal lenta, indutância mútua e auto-indutância, transformador, gerador.

motor. correntes parasitas, histerese dielétrica. relações de fronteira); relação entre a Teoria de

Circuito e a de Campo.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profissionali zante

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos.

Disciplina: Laboratório de Eletromagnetismo COO: 06/5



- 30 30


Eletromagnetismo

OBJETIVOS: Realizar experimentos iniciais que objetivam aplicar os equipamentos básicos de

medição elétri ca; introduzir as grandezas básicas do eletromagnetismo que normalmente não são

mensuráveis diretamente.

EMENTA: Verificações experimentais de tópicos abordados em Eletromagnetismo e simulações

computacionais.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profissionalizante.

86

EIXO DE CONTEÚ DOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos.

Disciplina: Irradiação e Ondas Guiadas COO: 07/5

CARGA HORÁRIA (horns-a ula) CRÉDITOS 1 NATU REZA


30 - 30

PRÉ-REQUISITOS COi REQUISITOS

Eletromagneti smo

O BJ ETIVOS: Introduzir a teoria fundamental da propagação de o1ndas eletromagnéticas em

meios materiais infin itos e semi-infini tos. Estudar as ondas elet ·omagnéticas guiadas. os

princípios de radiação eletromagnética e de antenas.

EMENTA: Ondas eletromagnét icas planas, esféricas e cilíndricas. uni fo rmes e não uniformes.

cm meios materiais (condutores e dielétricas) infin itos e sern i-in ~ n i tos (reflexão. refração.

difração e polarização); ondas eletromagnéticas guiadas (linhas de tra 1smissão, guias ele onda e

ressonadores); princípios de radiação eletromagnética e de antenas; teorema de Poynting.

ÁREA DE FO RMAÇÃO OCN: Específica.

EIXO DE CO NTEÚ DOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e Cirduitos Elétricos.

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS O PTATii AS

Disciplina: Com pa ti bilicladc Eletromagnética COD: OP 01/S

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) CR ÉDITOS NATU REZA


4 1 Optativa 60 - 60

87

. •1

.. .;,

• .. ' • r


Eletromagnetismo Irradiação e Ondas Guiadas

OBJ ETIVOS: Entender os conceitos e definições relacionados a compatibilidade

eletromngnét ica; Estudar os mecanismos de interferência eletromagnética e as soluções para

minimizar os seus efeitos.

EMENTA: Introdução. Normas e ensaios. Rad iação e antenas. Ondas viajantes. Tensões

induzidas por descargas atmostCricas. Blindagem. Aterramento. Equa lização de potenciais.

Protetores e fi ltros. Cabos e linhas. Descargas eletrostáticas.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Específica.


Disciplina: Laboratório de Irradiação e O ndas G uiadas COO: OP 02/5

CARGA HORÁR IA (horas-aula) CRÉDITOS NAT UREZA


- 30 30


Irradiação e Ondas Guiadas

OBJETIVOS: comprovar. experimentalmente, tópicos abordados e1n Irradiação e Ondas

Guiadas.

EMENTA: Verificações experimentais de tópicos abordados em Irradiação e Ondas Guiadas.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN : Específica.


88

...... • l\Y\lol.

~~· -Discipl ina: Tópicos Especiais cm Eletromagnetismo e Circuitos Elé r icos COO: OJ> 03/5

CARGA HORÁRIA (horas-aula) C RÉDITOS NATUREZA


- - A definir 1


/\ definir 1


EMENT A: A definir


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletromagnetismo e C ircuitos Elétricos 1

89

EIXO 06: FUNDAMENTOS GERAIS DA ENG ENHARIA ELÉTRICA

Objetivos: desenvolver competências básicas e aplicar conhecimentos qud dão

suporte na formação do engenheiro eletricista nas áreas de expressão grrca, Carga horária

mecfü1ica, fenômenos dos transportes, medidas, materiais e instalações clétri as.

Conteúdos Obrigatórios 1

horas horas-aula

Representação de forma e dimensão e noções de desenho técnico industrial com

emprego e aplicação de recursos computacionais. Níveis de energia e band s de

energia nos sólidos. Estrutura dos materiais. Compo11amento dos materiais sob

campo elétrico e magnético. Aplicações dos materiais na engenharia elét ·ica;

di spositi vos e eq ui pamentos elétricos; ensaios elétricos em materiais; en aios

mecânicos em materiais; teoria da elasticidade; torção, flexões e tensões;

solicitações normais. Mecâni ca dos fluidos. Termodinâmica e transferência de 275 330

calor. Conversores livres; conversão forçada; trocadores de calor; aplicações na 1

engenharia. Metrologia. Teori a dos erros; componentes elétricos e eletrônicos;

métodos de medição de grandezas elétricas e grandezas não-elétricas. Planta de

insta lações elétricas; i 1 um inação predia l e industrial ; Projeto elétrico de

iluminação. 1


Número Nome da discipli na Classificação pelo DON

01/6 Desenho Térnico Básica 50 60

Computacional

02/6 Fundamentos de Resistência Especí fica 25 30

dos Materiais

03/6 Materiais Elétricos Profissionalizante 25 30

04/6 Tecnologia Aplicada aos Profissionalizante 25 30

Materiais Elétricos 1

05/6 Medidas Elétricas Profissionalizante 50 60

06/6 Laboratório de Medidas Profissionali zante 25 30

Elétricas 1

' 07/6 Instalações Elétricas Especílica 25 30 1

90

. f; ~;--.- . . ~ .. ,, Í -; :?;9J;

1 ~rl\0-' ·' ' 1 \ .

· ~' ""'

~~

08/6 Fenômenos de Transpo11e Básica 50 60

Carga horá r ia

Conteúdos Optativos l horas horas-au la 1

Oferecer conhecimentos complementares sobre e fundamentos de engenharia ... . .. elétrica. 1

Desdobramento em disciplinas 1


O p 01/6 Tópicos Especiais em Especifica

NO* NO* rundamentos Gerais da

Engenhari a Elétrica l 1


EMENTÁRlO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Disci plina: Desenho Técnico Compu tacional l COO: 01/6

CARGA HORÁRIA (horns-aula) CRÉDITOS NATUREZA


30 30 60

1

PRÉ-REQUISITOS

1

CO-~EQUISITOS

1

--

1 -

OB.JETIVOS: Oferecer ao a luno conhecimento de como interpretar conjuntos de desenhos

e létricos e cletrôn icos. Uti li zar os comandos e recursos CAD para representar d iagramas

e letroeletrôn icos.

EMENTA: Representação de forma e d imensão; convenção e normal!zação para representaçuo

gráfica; escala e perspectiva; vistas e cortes; noções de desenho técnico industrial, arquitetônico e

c ivil. Emprego e aplicação de recursos computacionais em desenho técnico de engenharia.


9 1

1

.·

- ·- -#

. ...... ~ .

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gera is da Engenharia Elétrica.

Disciplina: Fundamentos de Resistêncfa dos Materiais COO: 02/6



30 - 30


Física 1

OBJ ETIVOS: Oferecer ao aluno conhecimento teórico para identificar e avaliar os tipos de

solicitações e tensões existentes em estruturas constituídas de barras, vigas, pórticos, cabos e

ligações entre elementos.

EMENTA: Ensaios mecânicos em materiais; teoria da elasticidade; torção, flexões e tensões;

solicitações normais.


E IXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gerais da Engenharia Elétrica.

Disciplina: Materiais Elétricos COO: 03/6



30 - 30


Química Física li

OB.JETIVOS: Conhecimento sobre o comportamento dos mater ais sob campo elétrico e

magnético. Visão geral dos materiais aplicados na engenharia elétrica. Identificação das

característi cas e dos parâmetros dos materiais sob o ponto de vi ta da engenharia elét rica.

Aplicações das matérias na engenharia elétri ca. Compreensão das características tisicas e

químicas dos materiais elétri cos. Conhecimento dos materiais aplicados em equipamentos e

dispositivos elétricos.

EMENTA: Níveis de energia e bandas de energia nos sól idos; mo1elo atômico: estrutura dos

materiais; comportamento dos materiais sob campo elétrico: con~lutores, semicondutores e

dielétricas: comportamento dos materiais sob campo magnético: física dos materiais

sem icondutores: função de probabilidade de fermi -Dirac. junção PN: junção PN com polarização

ex terna: apl icações dos materi ais na engenharia elétrica.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profiss ionalizante.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gerais da Engenharia Elétri ca.

Disciplina: Tecnologia Aplicada aos Materiais Elétricos COO: 04/6



2 l Obrigatória - 30 30

1

PRÉ-REQUISITOS CO-RE~UISlTOS

Materiais Elétricos í

OBJETIVOS: conhecer a importância do estudo de materiais na engenharia. Conhecer a

class ificação geral e materiais como: meta is, polímeros e cerâmicas. Estabelecer a correlação

entre estrutura, propriedades processamento e apl icações cios materi ais usados na Engenharia

Elétrica.

93

, :.·

EMENTA: Ap licações dos materiais e di spositi vos elétri cos; equipamentos elétricos de média e

baixa tensão; ensaios elétricos em materiais.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gerais da Engenharia Elétrica.

Disciplina: Medidas Elétricas COO: 05/6

CARGA HORÁRI A (horas-a ula) CRÉDITOS NATUREZA


60 - 60


OBJETIVOS: Compreender e analisar as partes consti tuintes de um sistema de medição baseado

cm circuitos eletro-eletrônicos e eletromecânicos. Utilizar conceitos de metrologia para ava liar a

qua lidade de sistemas e métodos de medição de grandezas elétricas e não-elétricas por métodos

elétricos. Selecionar e/ou especi ficar sistemas, instrumentos e estratégias de medição apropriadas

para a realização de experimentos na área de engenharia elétrica. Comunicar de manei ra clara e

coerente os resultados de medição em um experimento técnico/cient ífico.

EMENTA: Metrologia; sistema internacional de unidades; incerteza da medição; cal ibração de

sistemas de medição; componentes elétricos e eletrônicos; métodos de medição de grandezas

elétricas; medidas de grandezas não-elétricas.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profi ssionalizante.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Pundamentos Gerais da Engenharia Elétrica.

94

Disciplina: Laboratório de Medidas Elétricas COD: 0616



- 30 30

PRÉ-REQUISITOS CO-R~QU ISITOS

Medidrs Elétricas

OBJETIVOS: Ter habilidade para conceber e construir sistemas de medição si1np les baseados

em circuitos eletro-eletrônicos e computadores. Selecionar, especificbr e utilizar instrumentos e

estratégias de medição apropriadas para a real ização de experimentos na área de engenhari a

elétrica. Utilizar conceitos de metrologia para ava liar a qualidade f e sistemas e métodos de

medição de grandezas elétricas e não-elétricas por métodos e létri c~s. Comunicar de maneira

clara e coerente os resultados de medição em um experimento técnico(científico.

EM ENTA: Apl icação de métodos e técnicas de medição em laboratótio.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profi ss ionalizante.

EI XO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gerais drl Engenharia Elétrica.

Disciplina: lnsta lações Elétricas COO: 07/6



30 - 30

PRÉ-REQUISITOS CO-REdu ISITOS

Circuitos Elétricos li l

95

OBJETIVOS: : Elaborar projetos elétricos prediais e ind ustriais de pequeno e médio porte cm

conformidade com as normas técnicas da ABNT. e das concessionárias de energia elétrica.

EMENTA: Planta de instalações elétricas; iluminação predial e industrial; dimensionamento de

componentes elétricos; projeto elétrico de iluminação.



Disciplina: Fenômenos de Transporte COO: 08/6



60 - 60


Física Ili

OB.JETIVOS: visa fornecer ao estudante um entendimento aprofundado cm relação aos seus

conhecimentos anteriores sobre a fenomenologia dos processos físicos abordados. Em particular.

a Termodinâmica Clássica é apresentada com rigor matemático e um nível de abstração suficiente

para ilustrar a fundamentação teórica necessária aos diversos ramos da Física.

EMENTA: Mecânica dos fluidos; fundamentos de escoamento; termodinâmica; transferência de

calor: condução, convecção e radiação; trocadores de calor; aplicações na engenharia.

ÁR EA DE FORMAÇÃO DCN: Básica.



Disciplina: Tópicos Especiais cm Fundamentos Gerais da Engenharia Elétrica COO: OP 01/6

96



A definir Optativa - - A defini r

1

PRÉ-REQUISITOS CO-R~QU ISITOS

A definir

OB.JETIVOS: J\ delinir.

EMENTA: A definir.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí fi ca.

EI XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Fundamentos Gerais da Engenharia Elétrica.

97

t •

EIXO 07: CONVERSÃO DE ENERGIA

Objetivos: preparar o aluno para a análise e a solução de problemas de

engenharia, relacionados à produção e ao consumo de energia elétrica cm

ambiente industrial. Desenvolver no estudante um entendimento amplo e

moderno sobre diversos sistemas de conversão de energia, incluindo Carga honíria

os a

conversão eletromecânica e a conversão baseada em dispositivos estáticos de

potência.

Conteúdos Obrigatórios ho ras horas-aula

Circuitos magnéticos: histerese, excitação senoidal e imã permanente.

Transformadores monofásicos e trifásicos. Conversão eletromecânica de energia:

processos de conversão de energia, energia de campo, força mecânica no sistema

eletromagnético. máquinas rotativas e cilíndricas. Máquinas cm corrente 200 240

contínua. Máquinas de indução (ou assíncronas). Máquinas síncronas. Motores

monofásicos e trifásicos. Acionamentos industriais e dimensionamento ele

motores elétricos.



0117 Conversão de Energia Profissionalizante 50 60

0217 Laboratório de Conversão de Profissionalizante 25 30

Energia

0317 Máquinas Elétricas 1 Específica 50 60

0417 Laboratório de Máquinas Específica r _) 30

Elétricas 1

0517 Máquinas F.létricas li Específica 50 60

Carga honíria

Conteúdos Optativos horas horas-au la

Oferecer conhecimentos complementares sobre conversão de energia. .... . ... Desdobramento cm disciplinas

1 Classificação pelo DCN

98

Op 0117 Tópicos Especiais cm

Fundamentos Gerais de

Conversão de Energia


Especí fica ND* ND*


Disciplina: Conversão de Energia COO: 01 /7


Teor ia Prática Total 4 Obrigatória

60 - 60


Eletromagnetismo

OBJETIVOS: Analisar circuitos magnéticos equivalentes para elet romagnéticos.

considerando materiais magnét icos envolvidos, em função das perm abilidades 1nagnéticas. i\

disciplina também proporcionará conhecimento dos princípios rui;idamentais da conversão

eletromecânica de energia.

EMENTA: Princípios de conversão eletromecânica da energia. Tran 1 formadores monofás icos;

cúlculo dos parâmetros elétricos e magnéticos; autotransformador; transformador de três

enrolamentos: transformador trifásico; máq uinas rotat ivas: conceitos básicos. princípios de

funci onamento. conjugado eletromagnético; ensa ios; máquinas de corrente contínua: tecnologia.

tensões e funcionamento do comutador. relações de velocidade e conjugado das máquinas

deri vação, série, composta e excitação independente.

ÁREA DE FORMAÇÃO DC N: Profissional izante.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Conversão de Energia.

99

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Disciplina: Laboratório de Co nversão de Energia COD: 0217

C ARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS NAT UREZA

Teoria Prfüica Total 2 Obrigatória

- 30 30



OBJETIVOS: anal isar de modo prático os circu itos magnéticos equivalentes para sistemas

eletromagnéticos, considerando materiais magnéticos envo lv idos, em função das permeabilidades

magnéticas. Aferir o conhecimento dos princípios fundamentais da conversão eletromecânica de

energia.

EM ENTA: Ensa ios de rotina : transformadores, máquinas rotativas e máquinas de corrente

contínua.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profi ss ionalizante.

EIXO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Conversão de Energia.

Disciplina: M~\quinas Elétricas 1 C OD: 03/7

C ARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NAT UREZA

Teoria Prcítica Total 4 Obrigatória

60 - 60



100

OB.JETIVOS: conhecer as características de funcionamento da máquina de indução cm regime

permanente. bem como aplicações em acionamentos com velocidades constantes e vari áveis:

compreender o princípio de runcionamento de motores de indução rndnofásicos.

EMENTA: Múquinas assíncronas: elementos construtivos, campos magnéticos, relações ele

conjugados e velocidade das máquinas trifásicas; características db funcionamento. circuitos

equivalentes e classi ficação comercial dos motores de indução; motor s de indução monofás icos:

máquinas síncronas: elementos construt ivos, relações de tensão, diagramas fasoriais. relações ele

conjugado e potência, operação em paralelo; conjugados ele carga, conjugado acelerador e de

frenagem, regime de trabalho em condição de carga. tensão e vcl locidade de acionamento.

variação de velocidade. comportamento térmico do motor; el im nsionamcnto ele motores

elétricos.



Disciplina: Laboratório de Máquinas Elétricas J COO: 0417



2 1

Obrigatória

- 30 30

PRÉ-REQU ISlTOS CO-REQl/ ISITOS

Máquinas J 1étricas 1

1 OB.JETIVOS: conhecer as características de funcionamento das máquinas síncronas cm regime

permanente e apl icaçõcs em acionamentos com velocidades constantes e variáveis; analisar o

funcionamento de geradores síncronos em um barramento infinito e a operação independente.

EMENTA: Ensaios de rotina: máquinas síncronas e assíncronas.

101



Disciplina: Máquinas Elétricas li COO: 0517



60 - 60


Máqui nas Elétricas 1

OBJETIVOS: compreender e analisar o funcionamento de máquinas cc e ca nos regimes

permanente e transitório.

EMENTA: Transientes e dinâmica das Máquinas Elétricas. Máquinas em corrente contínua

(CC): gerador CC excitado separadamente; dinâmica de motores CC. Máquinas síncronas: curto

circuito trifásico e variação súbita de carga. Dinâmica em máquinas de indução.

Transformadores: corrente transitória (inrush).



EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OPTATI VAS

Disciplina: Tópicos Especiais em Fundamentos Gerais de Conversão de Energia COO: OP 0117



- A definir

102

PRÉ-REQUISITOS

A definir


EMENTA: A definir


1 c9-REQUISITOS


l 1

103

... ,j

.... , ....

EIXO 08: ELETRÔNICA

Objetivos: permitir ao estudante conhecer os principais dispositivos eletrônicos

semicondutores em suas características construtivas. princípios de

funcionamento e modos de operação; conhecer e saber aplicar os principais

conceitos da eletrônica: amplificação, reti ficação, codificação (modulação e

demodulação) e realimentação. Ser capaz de analisar e sintetizar sistemas de

processamento digital e analógico de sinais; desenvolver a capacidade de

analisar. projetar (si ntetizar) e implementar de maneira eficaz e engenhosa

sistemas eletrônicos analógicos, digitais e microprocessados utilizando técnicas e

estratégias adequadas à solução de problemas práticos.


Física de semicondutores; dispositivos semicondutores: construção, princí pios ele

funcionamento e apl icações; ampli ficadores operacionais: características básicas,

circuito interno e sua utilização e projeto de circuitos lineares e não-lineares;

retificação. ampl i licação. realimentação, filtragem, modulação e amostragem;

circuitos digitais combinacionais e sequenciais, análise e projeto de sistemas

mi çroprocessados.


Nú mero Nome da disciplina Classificação pelo DCN

01/8 Eletrônica Geral 1 Profissionalizante

02/8 Eletrônica Geral 11 Especí fica

03/8 Laboratório de Eletrônica Específica

Geral

04/8 Laboratóri o ele Sistemas Profissionalizante

Digitais

05/8 Sistemas Digitais Protissionalizante

06/8 Eletrônica de Potência 1 Específica

07/8 Laboratório de Eletrônica de Específica

Potência

Carga hon1ria

horas horas-a ula

300 360

50 60

50 60

50 60

r _) 30

50 60

50 60

r _ ) 30

Carga horária

10-1

"'p\& -

Conteúdos Optativos 1 horas horas-au la

Análise e projeto de conversores estáticos chaveados; técnicas para anál ise e

projeto de circuitos eletrônicos analógicos e digitai s; eletrônica e instrumcnlação

aplicada aos sistemas automotivos; projeto de circuitos digitais e im plemen ação

utilizando dispositivos programáveis; circuitos eletrôni cos para 100 120

telecomunicações: osci ladores, moduladores e demodulaclores, PLL. Projetos

Eletrônicos; Processos de fabricação de Circuitos Integrados: Dispositivos

Programáveis; Sistemas Embarcados; Circuitos ele Comunicação. Outros tó~icos a serem propostos.

1 1 l Desdobramento em disciplinas


Op 0118 Projetos Eletrônicos Específica 1 25 30

Op 02/8 Dispositivos Programáveis Específica 1 25 30

Op 03/8 Sistemas M icroprocessados Específica 1 25 30

Op 04/8 Laboratóri o de Sistemas Específica 1 r _) 30

Microprocessados 1

Op 05/8 Tópicos Especiais em Especí fica 1 ND* ND*

Eletrônica

Op 06/8 Eletrônica de Potência 11 Especí fica 1 25 30

1

*N O - Não Determinada


Disciplina: Eletrônica Geral 1 COO: 01 /8

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS 1

NATUREZA 1

1 Teoria Prática Total

4 l Obrigatória 60 - 60

1

PRÉ-REQUISITOS CO-REQYISITOS

105

Materiais Elétricos


OB.JETIVOS: Fornecer ferramentas adequadas para a aná lise e projeto de sistemas eletrônicos

contendo amplificadores operacionais, transistores e d iodes.

EMENTA: Amplificador operaciona l: características básicas, operação em malha aberta e com

realimentação, modelos, análise e projeto de circuitos lineares com operacionais. Diodo de junção

e suas ap licações básicas; diodo zener. fotodiodos e dispositivos especiais. Trans istores de efeit o

de campo e transistor bipolar de junção: construção, funcionamento, curvas características.

polarização, aplicações básicas e modelos para pequenos e grandes sinais. Dispos itivos de

potência: tiristor; SCR, transistores de potência, IGBT.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profissionalizante

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletrônica.

Disciplina: Eletrônica Geral II COD:02/8



60 - 60


Eletrônica Geral 1

OBJETIVOS: Fami liarizar o aluno com os conceitos básicos da análise e projeto de circuitos

eletrônicos não-lineares e resposta em frequência de amplificadores operacionais e

transistori zados; Analisar e projetar filtros ativos para tratamento e amplifi cação de sinais:

Familiarizar o aluno na utilização de instrumentos eletrônicos, montagem e verificação de

circui tos eletrônicos.

106

EMENTA: Ampli ficadores multi-estágio; resposta em freq uência de amplificadores~

amplificadores realimentados: circuito interno do ampli ficador\ operacional: noções de

ampli ficadores de potência; comparadores, comparadores com histerese: circuitos para geração e

conformação de sinais, fil tros ativos, osc iladores. PLL; conversores A/D e D/A.

ÁRE DE FORMAÇÃO DCN: Específica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Eletrônica.

Disciplina: Laboratório de Eletrônica Geral COO: 03/8

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITO~ NATUREZ A 1


- 60 60


Eletrônica Geral 11

OB.JETIVOS: Fornecer ferramentas adequadas para a análise e projeto de sistemas eletrônicos

contendo amplificadores operacionais, transistores e diodos.

EM ENTA: Desenvolvimento de montagens relacionadas em laborató ·io, so lução de problemas

práticos uti li zando conceitos abordados na disciplina teórica relacionada e simulações em

computador digital.


EI XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletrônica.

Disciplina: Laboratório de Sistemas Digitais COD: 04/8

107



- 30 30


Sistemas Digitais

OB.JETIVOS: Conhecer os principais circuitos integrados digitais, diferenciar um sistema digital

de um analógico. projetar e montar circuitos digitais, conhecer as representações digitais. simular

circuitos digitais em programas dedicados, anal isar e projetar circuitos lógicos combinacionais.

EMENTA: Desenvolvimento de montagens relacionadas em laboratóri o, so lução de problemas

prát icos utilizando conceitos abordados na disciplina teórica relacionada e simulações cm

computador digital.



Disciplina: Sistemas Digitais COO: 05/8


Teoria Pn1tica Total 4 Obrigatória

60 - 60


Física li

OBJETIVOS: Di íerenciar um sistema digital de um analógico, conhecer as representações

digitais, analisar e projetar circu itos lógicos combinacionais, anali sar e projetar circuitos lógicos

sequenciais.

108

EMENTA: Sistemas de numeração; álgebra e funções Boolean~s; portas lógicas: tipos e

aplicações; anúlise e projeto de circuitos combinacionais; dispositivo · lógico-programúveis: llip

ílops e elementos de memória, circu itos sequenciais síncronos b assíncronos: contadores.

registradores; máquinas de estado.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profi ssionalizante

EI XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletrônica.

Disciplina: Eletrônic:i ele Potência 1 COD: 06/8



60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQÜISITOS 1

Eletrônica Geral 11 1

-Circuitos Elétricos li

1

' 08-JETI VOS: Descrever os principais disposit ivos semicondutores de potência (d iodos.

transistores, tiristores, entre outros); Introduzir os princípios de funci namento dos conversores

estáticos de potência; Ap licar recursos de simulação computacional para a análise dos

conversores estáticos; Ana lisar as implicações decorrentes da conexão de conversores estáticos

nos sistemas elétricos no que tange à qual idade da energia elétrica.

EM ENTA: Dispositivos se1nicondutores de potência; retificadores controlados e não

con tro lados; circuitos de comando, acionamento. aux íl io à comu1tação e proteção; ciclo

conversores: especificação e projeto de dissipadores; princípios básicos de fontes chaves e fontes

in interruptas de energia (U PS).


109

"''~ . . ,.. ·~ f ~

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Disciplina : Laboratório de Eletrônica de Potência COO: 07/8

CARGA HORÁRIA (horas-au la) CRÉDITOS NATU REZA


- 30 30


Eletrônica de Potência

OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos sobre características dos principais dispositivos

elet rônicos de potência e circuitos de comando; proporcionar conhecimentos sobre as principais

técnicas de controle de conversores estáticos; estudar os principais circu itos in tegrados clássicos

em eletrônica de potência; projetar e implementar conversores estáticos: retiticadores, inversores

e choppers.

EMENTA: Desenvolvimento de montagens relacionadas cm laboratório. solução de problemas

práticos utilizando conceitos abordados na disciplina teórica relacionada e simu lações em

computador digital.




Disciplina: Projetos Eletrônicos COD: OPOl/8


Teoria 1

Prática 1

Total 2 Optativa

110

30 30 l 1

PRÉ-REQU ISITOS CO-REQU ISIT OS

Eletrônica Geral 11 1

1-Laboratório de Eletrônica Geral 1

OBJETIVOS: Desenvolver nos alunos a habilidade de criar e desenvo lver ci rcu itos e sistemas

eletrônicos. analisar e interpretar o funcionamento de equipamentos e circuitos. bem como ter

uma visão crít ica dos problemas que poderão acontecer durante o projeto de equi pamentos

eletrônicos.

EMENTA: Técnicas de projeto de circu itos eletrônicos ana lógicos e digitais. projeto orientado

de circu itos eletrônicos para solução de problemas específicos.


F: I XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Eletrônica.

Disciplina: Dispositivos Prog ramáveis COD: OP 02/8

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS NATU REZA


30 - 30 1

PRÉ-REQUISITOS C O-REQUISITOS

Sistemas Di gitais -1

OBJETI VOS: descrever a arquitetura dos dispositivos lógicos programáveis e a metodologia de

desenvo lvimento de projetos que utilizam estes di spositivos; identiíicar as li nguagens de

descrição de hardware uti li zadas na implementação e simulação de sistdmas digitais.

111

I

\ 1

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(:-,7 ··~<J3 . . . ' (\~. ~

EMENTA: Dispositivos lógicos programáveis; linguagem de descrição de hardware.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí lica


Disciplina: Sistemas Microprocessados COD: OP 03/8

CARGA HORÁRIA (horas-:rnla) CRÉDITOS NATUR EZA


30 30


Sistemas Digitais

OBJETIVOS: Conhecer a arquitetura de microprocessadores de 8 e 16 bits; Projetar e

implementar circuitos envolvendo microprocessadores; Aplicar técnicas de progrnmação em

dispositivo programáveis.

EMENTA: Organização de um sistema microprocessado; memóri a: tipos, programação e acesso;

descrição funcional cio n1 icroprocessador; mapeamento da memória e de entrada e saída; conjunto

básico de instruções; desenvolvimento de algoritmos e técnicas de programação; estudo de

técnicas para acionamento e controle de periféricos.



Disciplina: Laboratório de Sistemas Microproccssados COO: OP04/8



30 30

11 2

PRÉ-REQUISITOS CO- EQUISITOS

Sistemas ~icroprocessados

OBJET I VOS: Conhecer a arquitetura de microprocessadores dei 8 e 16 bits: Projetar e

implementar circu itos envolvendo microprocessadores: Aplicar téc~licas de progra1nação em

di spositivo programáve is.

EMENTA: Desenvolvimento de sistemas microprocessados para a so lução ele problemas

práticos e simulações em computador digital.



Discipli na: Tópicos Especiais em Eletrônica COD: OP 05/8

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA 1

Teoria Prática Total A de tinir Optati va

- - A defi nir

PRÉ-REQUISITOS CO-REQUISITO~

A definir 1 -

' OBJETIVOS: A definir

EMENTA: /\definir

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí fica


Disciplina: Elet rônica de Potência li <COD: O P 06/8

11 3

·' . '• ... -- ....

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CARGA HO RÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA


30 - 30

PRÉ-R EQUISIT OS CO-REQU ISITO S

Eletrônica de potência 1 -

OB.JETIVOS: Desenvolver nos alunos a habilidade de criar e projetar fontes chaveadas e

acionamentos para motores de indução trifásico.

EMENTA: Conversores DC/DC chaveados e inversor de frequência;



11-1

-C.t.fE'r .•

1

1 Ft.; 4Qs l \ ~Ub. L~lJ':í.»h ~"~·o/ -

EIXO 09: CONTROLE E AUTOMAÇÃ41

Objetivos: Permitir ao estudante conhecer e saber aplicar as principais

representações para a dinâmica de sistemas lineares e não-lineares; descnvol er a

capacidade de projetar, implementar e sintonizar compensadores contínuos e

discretos compromissando aspectos de robustez e desempenho; ser capaz de 1

analisar e projetar sistemas que integram técnicas de processamento de sinais Carga horári a

otimização, identilicação e controle de sistemas; conhecer os princípios

fundamentais de instrumentação, sensores. atuadores e aplicação destes em

sistemas de monitoração. controle e análise experimental; ser capaz de anal ishr.

projetar e implementar sistemas de automação e supervisão de controle de

sistemas industriais. l Conteúdos Obrigatórios

1

horas horas-aula

Análise ele Sistemas Lineares, Análise e Síntese de Sistemas Contínuos e

Discretos, Modelagem e Simulação de Sistemas de Controle Contínuos e 200 240

Discretos, Sistemas de Instrumentação Industrial, Sistemas de Comandos e 1~

Controles Elétricos. 1

Desdobramento cm disciplinas 1

Nt'1mero Nome da disciplina 1


! 01/9 Análise de Sistemas Lineares Específica 1 50 60 1

02/9 Controle de Processos Específica 1 50 60

03/9 Instrumentação Industrial Específica 1 ?-_) 30

04/9 Laboratório de Análise de Específica r _) 30

Sistemas Lineares 1

05/9 Laboratório de Controle de Especifica 1 r _) 30

Processos 1

06/9 Laboratório de Instrumentação Especí fica 25 30

Industrial

Carga horária


115

1

A plicação avançada de sistemas de controle. Instrumentação e automação na

indústria. Estudo, análise e síntese de sistemas de controle moderno; Automação

Industrial, Controle Adaptativo e Robusto, Controle Ótimo, Sistemas 250 300

Inteligentes. Análise e projeto de sistemas não-l ineares. Outros tópicos a serem

propostos.

Desdobra mento em disciplinas

Op 01/9 Controle e Comandos Especílica 25 30 Elétricos

O p 02/9 Laboratório de Controle e Específica 25 30 Comandos Elétricos

OP 03/9 Automação Industrial Específica 50 60

Op 04/9 Sistemas Inteligentes Específica 50 60 -

Op 05/9 Sistemas de Controle Específica 50 60

Op 06/9 Sistemas Controlados por Específica 25 30

Computador

Op 07/9 Laboratório de Sistemas Específica 25 30

Controlados por Computador

Op 08/9 Tópicos Especiais cm Específica NO* NO*

Controle e Automação

*ND - N ão D eterm inada


Disciplina: Aná lise de Sistemas Lineares COO: 01/9

CARGA HORÁRIA (horas-au la) CRÉDITOS NATU REZA


60 - 60

116

~~ .. V . ~\

,_L: _(i~--

PRÉ-REQUISITOS CO-l~EQUIS ITOS

Cálculo IV

Álgebra Linear -Circuitos Elétricos 11

OBJETIVOS: Apresentar o embasamento matemático das técnidas utilizadas no controle

automático e engenharia de sistemas. Fornecer ferramentas matemáticks para anúl ise de sinais de

plantas e processos no domínio do tempo e da frequência.

EMENTA: Características de sistema lineares. Sistemas com realimentação. Modelagem

matemática de sistema lineares. Análise de sistemas no domínio da frequência e cm espaço de

estados. Resposta em freq uência, diagramas de Bode e Nyquist, lugar das raízes. Simulação

computac ional de sistemas lineares.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí fi ca.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Controle e Automação.

Disciplina: Controle de Processos COD:02/9



1 4 Obrigatória

60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQr ISITOS

Análise de Sistemas Lineares -1

1 OBJETIVOS: Fornecer conceitos relacionados com a teoria de contro le para a análise e

resolução de problemas complexos envolvendo controle.

EMENTA: Projeto de s istemas de controle no dom ínio da frequênciJ e no espaço de estados:

projeto por alocação de pólos. realimentação de estados. Controlabilidade e observabilidadc.

117

. " ....



Disciplina: Instrumentação Industrial COO: 03/9



30 - 30

PRÉ-REQU !SITOS CO-REQUISITOS

Controle de Processos

OBJETIVOS: Abordar a utilização de instrumentos e sistemas de instrumentação, bem como

seus princípios de funcionamento e características operacionais.

EMENTA: Histórico da Instrumentação Industrial. Terminologia e simbologia ele instrumentos.

Norma ISA. Elementos sensores (Pressão, Vazão, Temperatura, Nível). Elementos Finais ele

Controle. Controladores Industriais. Estratégias de Controle. Técnicas de projeto de sistemas de

instrumentação industrial.



Disciplina: Laboratório de Análise de Sistemas Lineares COO: 04/9



- 30 30

118

PRÉ-REQUISITOS CO-REbUISITOS

Aná 1 ise de S jstemas Li nearcs

OB.JETIVOS: Fornecer conhecimento experimental em análise de sinais e sistemas lineares, por

meio de simuladores; desenvolver modelos através de fundamentos de sinais e sistemas contínuos

e discretos.

EM ENTA: Util ização de Planta Piloto para efetuar modelagem, operação em malha

aberta/operação em malha fechada bem como análise de resultados/respostas.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Controle e Automação.

Discipli na: Laboratório de Controle de Processos COO: 05/9



- 30 30

PRÉ-REQUISITOS CO-REQLJ ISITOS

Controle dei Processos

OB.JETI VOS: Compreender os elementos de plantas reais: A nalisar! a estabilidade de plantas

reais; Compreender os aspectos importantes da implementação de un1 controlador: Implementar

contro ladores PI e PI D em plantas reai s; A nal isar sistemas em malha fechada.

EMENTA: Utilização de Planta Piloto para efetuar modelagem, idc1 t i licação de Parâmetro e

projeto de controladores.


EI XO DE CONT EÚDOS E ATI V IDADES: Controle e A utomação.

119

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Disciplina: Laboratório de Instrumentação Ind ustria l COO: 06/9

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATURF:ZA


- 30 30


- Instrumentação Industrial

OB.J ETIYOS: Descrever os princípios de medição das principais variáveis de processos

industriais (pressão, temperatura, nível e vazão) e utili zar corretamente as normas internacionais

que regulamentam a simbologia, terminologia e aplicação da instrumentação industrial:

ldent i ficar os instrumentos de campo (sensores, transmissores e elementos finais de controle) e de

painel (indicadores, controladores, totali zadores, etc.) nos diagramas P&I ; Identi ficar os

parâmetros que afetam a dinâmica de uma malha de instrumentação e estabelecer estratégias de

controle para malhas de instrumentação.

EMENTA: Projeto de Instrumentação de uma Planta Industrial. Utilização de Planta de

Instrumentação Industrial para a implementação de malhas de controle de vazão, temperatu ra,

nível e vazão. Montagem de diversos sistemas de controles e comandos elétri cos baseados cm

cont roladores lógico progran1áveis.



120

I

EMENT ÁRIO DAS DISCI PLINAS OPTAT,VAS

Disciplina : Controle e Coma ndos Elétricos l COO: OP 0 1/9

CARGA HORÁRlA (horas-aula) C R ÉDITOS NATU REZA


2

1

Optativa 30 - 30

•

PRÉ-R EQ UIS ITOS col REQU ISITOS

Controle de Processos 1

OBJET I VOS: Fornecer conceitos relacionados com a teoria de controle para a análi se e

resolução de problemas complexos envolvendo controle.

EM ENT A : Histórico e Constituição dos Controladores Lógico Prdgramávcis. Critéri os para

dimensionamento e configuração de controladores programáveis; comandos elétricos sequenciais

e combinacionais uti lizando PLC's. Técn ica moderna para clesenv~lvimento de projetos ele

sistemas de controles em processos industriais; projeto completo de comando e controle ele uma

máquina ou processo ele uma unidade industrial.

Á REA DE FORMAÇÃO DCN: Especí fica

EI XO DE CONTEÚDOS E ATIV IDADES: Controle e Automação.

Discip lina : La boratório de Controle e Coma ndos Elétricos COO: OP 02/9

CARGA H O RÁR IA (horas-a ula) C RÉDITO S 1

NAT UREZA


- 30 30

121

PRÉ-REQUISITOS CO-REQ UISITOS

Controle de Processos Controle e Comandos Elétricos

OBJETIVOS: Estudar característ icas dinâmicas de sistemas e contro ladores industriais:

implementação de estratégias de controle industrial e simulação.

EMENTA: Uti lização de bancada com controladores programáveis para implementação de

sistemas de contro le e comandos diversos. Utilização de planta de Instrumentação Industrial para

a implementação de malhas de contro le bem como configuração de redes de comunicação de

chão de fábrica.



Disciplina: Automação Industrial COD: OP 03/9



60 - 60

PRÉ-REQU ISITOS CO-REQU ISITOS

Controle de Processos -

Instrumentação Industrial

OBJETIVOS: Apresentar os conceitos associados com os procedimentos de automação na

indústria.

EMENTA: Aplicação avançada de PLC's; interfaces homem/máquina; sistemas supervisórios;

sistemas digitais de controle distribuído (SDCD); robótica e comando numérico computadorizado

(CNC). Laboratório: Montagens em laboratórios com PLC's. sistemas supervisórios. robôs e

inversores de frequência; simulação de uma planta industrial automatizada.

122


EIXO DE CONTEÚDOS E AT I VIDADES: Controle e Automação.

Disciplina: Sistemas Inteligentes GOD: OP 04/9



60 - 60 ! l


OBJETIVOS: fazer com que os estudantes compreendam como funcionam os esquemas de 1

intel igência de maquinas apoiadas pela engenhar ia de so ftware e paradigmas de Inteligência

Artificial, compreender rea lizar buscas de forma inteligente usando forlnas iterat ivas entre outras

soluções que a informatização possibi lita.

EM ENTA: Resolução de problemas. Fundamentos lógico matemáticos. Lógica proposicional e

Lógica ele primeira ordem. Representação do conhecimento. Mecanismbs de inferência.

A prencl izagem. Linguagens para implementação. l ntel igência computaoional. /\pi icações.


E I XO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Controle e Automação.

Disciplina: Sistemas de Controle

CARGA HORÁRIA (horas-a uh1) CRÉD ITOS NATUREZA


60 - 60

I., ~

_ .)


Análise de Sistemas Lineares -


OBJETIVOS: Apresentar conceitos relacionados com a teoria de controle, como fe rramen ta

auxi liar para a resolução de problemas complexos envolvendo controle e projeto de controladores

no domínio da frequência e no domínio do tempo.

EMENTA: Sistemas não 1 ineares: conceitos básicos. comportamento estacionário, plano de fase.

funções descritivas. Teoria de processos estocásticos: conceitos básicos, sistemas dinâmicos.

filtros de Kalman. Princípio da separação. Princípios de controle robusto. Princípios de controle

adaptativo.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Específi ca.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Controle e Automação.

Disciplina: Sistemas Controlados por Computador COO: OP 06/9



30 - 30

PRÉ-REQU ISITOS CO-REQUISITOS


OBJETIVOS: Aplicar e consolidar os conceitos de sistemas discretos; Entender conceitos ele

amostragem e reconstrução ele sinais; Analisar sistemas amostrados em malha aberta e fechada;

Analisar a resposta no tempo de sistemas discretos; Analisar a estabilidade de sistemas discretos:

Entender técnicas ele projeto de controladores utilizando métodos clássicos e modernos.

124

EMENTA: Transformada Z. Análise e Síntese de Sistemas Discretos. Modelagem e s imulação.

estudo de Sistema de Controle. Estabilidade de Sistemas de Controle. Projeto de Sistemas

Controlados por Computador.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí lica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI V IDADES: Controle e Automação.

Disciplina: Laborntório de Sistemas Controlados por Computador COO: OP 07/9

CARG A HORÁRIA (horas-a ula) CRÉDITOS NAT UR EZA


- 30 30

1

PRÉ-REQU ISITOS C O-REf)U ISITOS

Sistemas Control ados por Computador

OB.JETIVOS: Analisar e projetar sistemas em malha aberta e fechada: ana lisar a resposta no

tempo de s istemas discretos; analisar a estabi tidade de sistemas discretos.

EMENTA: Análise e Projeto em Laboratório de Sistemas controlados por computador.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Controle e Au tomação.

Disciplina: Tópicos Especiais cm Controle e Automação COD: OP 08/9



- - A definir

125

· .. ,.i . 1' ' ..

....... '• ..

,, . •, ...

PRÉ-REQUISITOS

A definir


EMENTA: A defini r


CO-REQUISITOS


126

1

EIXO 10 - SISTEMAS DE ENERG IA 1

MEC -CEFET-MG ~ lL Fls.---.~--

- '!-.,/' NUO. ,,

.;ÕlllGRAO

Carga honíria Objetivos: desenvolver no estudante a capacidade de entend imento e pr~jelo de

sistemas de energia elétrica. de forma que essa chegue ao usuário final com 1----------1 qualidade. segurança e economia. Realçar os conhecimentos anteriores ob

1tidos

outros eixos e desenvolver habilidades para a solução de problemas compI1exos

em uma abordagem interdisciplinar e multidisciplinar.


Visão geral de sistemas elétricos de potência e modelagem de seus princ pais

elementos. Estudos ele íluxo de potência: soluções e controle. Estabili~ade

transitória de si stemas elétricos de potência. Componentes simétricas. Cé11culF de

correntes de curto circuito associadas a !altas simétricas e assimétr'cas.

Representação cm p.u. Dimensionamento e especi ftcação de disjurn~res.

transformadores. relés. chaves. cabos, linhas e aterramentos. Filosoliaj de

proteção de sistemas elétricos e seus componentes; zonas de prote ão.

Se letividade e coordenação de proteção. Principais equipamentos utilizados em

sistemas de energia elétrica. Caracterização tisica do compo11amento de sf los

típicos. malhas de terra e aterramente de equipamentos elétricos. Tóp'cos

avançados que podem incluir transmissão e distribuição de energia: qualidadi de

energia elétrica e sua regulamentação: harmônicos e suas principais fontes.


Nú mero Nome ela disciplina Classificação pelo DC~ 01 / JO

02110

03/10

04/ 1 ()

Eletrotécnica 1

Sistemas Elétricos de Potência

Proteção de Sistemas ele Energia

Transmissão e Distribuição ele Energia Elétrica

Conteúdos Optativos

Específica

Específica

Especifica

Específica

1

l 1

1 1

1

1 1

1

1

1

1

horas horas-aula

200 240

50 60

50 60

50 60

50 60

Carga honíria

horas horas-au la

127

Tópicos avançados que podem incluir caracterização física de linhas de

transmissão e seus principais parâmetros; operação econômica de sistemas de

potência; padronização de tensões; subestações elétricas: transitórios

eletromagnéticos e suas soluções numéricas; cálculo de sobretensões:

coordenação de isolamento: técnicas de alta tensão: geração de impulso e ensaios 500 600

de equipamentos; p l an~jamento e controle da operação de sistemas elétricos:

GTD de energia elétrica; transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia

elétrica; coordenação de isolamento; centrais elétricas; máquinas hidráulicas:

equipamentos elétricos. Outros tópicos a serem propostos.

Desdobramento cm discipli nas


Op 01/10 Equipamentos Elétricos Prolissional i zante 50 60

Op 02/10 Planejamento e Controle da Prolissional izante 50 60

Operação

Op 03/ JO Eletrotécnica II Específica 50 60

Op 04110 Subestações Elétricas Específica 50 60

Op 05/ JO Transitórios Eletromagnéticos 50 60

em Sistemas de Energia Específica

Elétrica

Op 06/10 Coordenação de Isolamento Específica 50 60

Elétrico

Op 07/10 Técnicas de Alta Tensão Específica 50 60

Op 08/10 Máquinas Hidráulicas e Específica 50 60

Centrais Elétricas

Op 09/10 Tópicos Especiais cm Especí fica ND* D*

Sistemas de Energia

Específica 50 60 Op 10/ 10 Aterramentos Elétricos

Específica 50 60 Op 1111 0 Qualidade de Energia Elétrica

*N D - Não Determinada

1 ~8


Disciplina: Eletrotécnica 1 COO: 01 / 10



60 - 60 1

PRÉ-REQUISITOS CO-R~QUISITOS

Circuitos Elétricos li

OBJETIVOS: mostrar ao aluno definições, conceitos e toda teori de análise de circuitos.

considerando corrente alternada; introduzir a teoria de análise de circuitos trifásicos; introduzir a

modelagem de elementos de sistemas de potência.

EMENTA: Análise das respostas nos regimes transitório e permanente de circuitos passivos em

corrente alternada (CA): no domínio fasorial (ou da frequência) e no domínio do tempo.

Conceitos de potências instantânea, ativa, reativa e complexa, impedância e relações entre os

fasores de tensão e corrente em circuitos monofásicos e lljifás icos (equilibrados e

desequilibrados) em CA. Método das Componentes Simétricas e sua ap licaçuo no cálculo de

correntes de curto ci rcuito. Grandezas em p.u. Tipos de cu1to-circuito: faltas simét ricas e

assimétricas e regimes subtransitório, transitório e síncrono. Jodelagem de geradores.

transformadores. linhas de transmissão. motores e cargas sob condições de curto-circuito.

Diagramas unitilar e de sequências positiva, negativa e zero. Dispo it ivos e equipamentos de

proteção.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Sistemas de Energia.

129

.. ·"' · :- ~ .) ' .

1 .... .

,. \ ::

Disciplina: Sistemas Elétricos de Potência COO: 02/10

CARGA HORÁRIA (horas-au la) CRÉDITOS NATUREZA


60 - 60

PRÉ-REQU ISITOS CO-REQUISITOS

Eletrotécnica 1

OBJETI VOS: dar ao aluno uma visão do siste1na elétrico de potência no que se re lCre ao

controle e estabilidade do sistema.

EMENTA: Modelagem dos co1nponcntes de sistemas elétricos ele potência. Cálculo e estudo de

lluxo de potência. Estabilidade do sistema elétrico de potência.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Proteção de Sistemas de Energia COO: 03/10


Teoria Priitica Total 4 Obrigatória

60 - 60

PRÉ-R EQU ISITOS CO-REQUISITOS

Eletrotécnica 1

OBJETI VOS: Mostrar a importância da proteção dos sistemas de energia, bem como a filosofia

de proteção e os equipamentos e instrumentos utilizados nos projetos.

130

EMENTA: filosolia de proteção. Transformadores de corrente de potencia l. Diagramas

esquemáticos de disjuntores. Proteção de linhas de transmissão, de transformadores de potência.

de geradores e de barramentos. Teleproteção. Selet ividade de coordenação ela proteção. Proteção

de subestações típicas. Dimensionamento de transformadores típico para instrumentos. Tipos

básicos e ajustes ele relés utilizados na indústria. Proteção de motlcs e contra sobrctensões.

Exemplos práticos.


EI XO OE CONT EÚDOS E ATIVIOAOES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica COO: 04/ 10

CARGA HORÁ RIA (horas-auh1) CRÉDITOS NAT UREZA

Teoria Pnítica Total 4 Obrigatória

60 - 60

PRÉ-REQUISITOS C O-REQU ISITOS

Eletrotécnica 1

OB.JETIVOS: Estudar as li nhas de transm issão desde a modelagem matemática e íuncionamcnto

corno guias de ondas de tensão e corrente, até os aspectos considerad9s em cálculos; Noções de

transmissão cm corrente contínua e questões técnico-econômico da transmissão de energia.

Fornecer aos al unos conceitos e fundamentos ele planejamento, contrai e projetos em sistema ele

di stribuição de energia elétrica.

EM ENTA: Parâmetros elétricos das linhas de transmissão: res i stênci ~ . indutância. capaci tância

e condutância. Distribuições espaciais e temporais das ondas de tens~o e ele corrente cm linhas

ele transmissão. Cálculo prático de linhas de transmissão. Noções sobre transmissão em corren te

contínua. Equacionamento técnico-econômico da transmissão de e1 ergia. A distribuição de

energia elétrica como componente cio sistema ele potência. O sistem, de distri buição. redes e

linhas. Redes primária e secundária. Desenvolvimento de um ptjojeto de rede aérea de

131

.. ~

distribuição urbana: levantamento de dados preliminares. de carga e demanda. locação dos

postes. Dimensionamento mecânico, relação de material e orçamento, apresentação do projeto.

ÁREA DE FORM AÇÃO DCN: Específica.



Disciplina: Equipamentos Elétricos COO: OP 01/10



60 - 60


OBJETIVOS: Estudar os equipamentos elétricos utilizados nos sistemas elétricos de média e

a Ira tensão. Estudar as normas de ensaios elétricos aplicados aos equipamentos elétricos.

EMENTA: Rotinas para aquisição de um equipamento do SEP, estruturação dos trabalhos de

manutenção e seus requisitos; noções sobre embalagem, transporte, acondicionamento e

montagem dos diversos tipos de equipamentos. Equipamentos de manobra e proteção:

seecionadora, interruptores, chaves a óleo, corta-circuitos, fusíveis AT, disjuntores, rcligadorcs e

pára-raios ele A T. Equipamentos de transformação: transformadores de potência, de instrumentos

e especiais (autotransforrnadores, reguladores de tensão, de aterramento e de isolamento), painéis

elétricos. Equipamentos diversos: res istores de aterramento, capacitores de potência. reatores.

ret i licadores, baterias acumuladas

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Profissional izante

I .,? .l -

EI XO DE CONT EÚDOS E AT IV IDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Planeja mento e Controle da Operação COO: O P 02/ IO

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS! NATUREZA


60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQU ISITOS 1

Eletrotécnica 1 1 -1

OBJETI VOS: mostrar ao aluno o planejamento e controle da operação de sistemas elétri cos.

EMENTA: Conceitos gera is de operação de sistemas elétricos; plhnejamento e controle da

operação de sistemas elétricos.

ÁREA OE FORMAÇÃO OCN: Profissionali zante

EI XO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Eletrotécnica II COO: OP 03/10 1


Teoria Prát ica Total 4 Optativa

60 - 60

1


Eletrotécnica 1

133

.. :

OB.JETJVOS: introduzir conceitos, definições, normas técnicas. critérios. especificações

técnicas de equipamentos que possibilitem ao aluno compreender e realizar o planejamento

elétrico completo de um sistema industrial típico de médio porte.

EMENTA: Padronização de tensões, variações admissíveis. redução de variações. Cálculo das

quedas de tensão. Normalização e medidas de segurança. Critérios para seleção de níveis de

tensão. Definições dos tipos ele arranjo de distribuição, dos diagramas unipolares típicos.

Dimensionamento de transformadores. Especificação dos principais equipamentos de manobra e

dos tipos de cabos. Critérios para aterramento dos sistemas e para instrumentos de medição e

respectivos transformadores. Proteção básica. Correção do fator de potência. Planejamento

elétrico completo de um sistema industrial típico de médio porte.


EI XO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Subestações Elétricas COO: OP 04/10


Teoria Prática Total 4 Optntiva

60 - 60


OB.JETI VOS: mostrar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de subestação. destacando a

importância de cada etapa de concepção do mesmo.

EMENTA: Local ização de subestações. Definição de esquema unifilar. Arranjo dos

equipamentos em planta. cortes e detalhes. Especificação de estruturas e equipamentos. Sistemas

de aterramento e cálculo da 1nalha de terra. Dimensionamento dos serviços auxiliares. Atividades

práticas: visita técnica e desenvolvimento de um projeto.

13-t


EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Sistemas de Energia

Disciplina: T ra nsitórios Eletromagnéticos cm Sistemas de Energia Elctrica COD: OP 05/ 1 O 1

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS NATU REZA


1 4 Optativa 60 - 60

1

PRÉ-REQU ISITOS CO-REf2U lSITOS

Eletrotécnica 1 -


OBJETIVOS: abordar aspectos fundamentais dos transitórios eletromagnét icos em sistemas de

potência. que influenciam na especificação ou o dimensionamento de equipamentos e do

isolamento das linhas de transmissão, transformadores e subestações elétricas.

EM ENTA: Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas viajantes.

Sobretensões cm sistemas de energia elétri ca. Cálculo de tran itórios eletromagnéticos.

Modelagem de equipamentos e fenômenos para cálculo de transitórios! nos domínios do tempo e

da frequência. Simulações computacionais.


EI XO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Coordenação de Isolamento Elétrico COO: OP 06/10

CARGA HORÁRIA (horas-au la) C RÉDITos l NATU R EZA


4 1

Optativa 60 - 60

135

-

. ....


Eletrotécnica 1

OBJETI VOS: mostrar aos alunos os métodos e técnicas que conduzem a uma coordenação de

isolamento segura de sistemas de potência.

EMENTA: Conceitos probabilísticos básicos. Suportabil idade dos meios isolantes. Métodos de

coordenação de isolamento. Coordenação de isolamento em subestações e em linhas de

transmissão.

Á REA DE FOR~MAÇÃO DCN: Específica.


Disciplina: Técnic~1s de Alta Tensão COO: OP 07/10



60 - 60


Eletrotécnica 1 -


OBJETI VOS: Estudar os princípios da geração, medição de alta tensão e de alta corrente;

capacitar os alunos para trabalharem na manutenção, ensaios e especificações de equipamentos

elétricos de alta tensão; entender técnicas básicas de geração e medição de alta tensão alternada.

contínua e de impulso; entender técnicas básicas de geração e medição de alta corrente de

impulso.

EMENTA: Geração de impulsos com formas de ondas diversas (normalizadas ou não).

Geradores de impulso. Testes e ensaios de impulsos. Ensaios de equipamentos elétricos de E/\ T.

136

Técnicas de manutenção de sistemas em AT e EAT com "linha vivk". Técnicas de alta tensão

vo ltadas para o desenvolvimento de equ ipamentos elétricos de EA T. 1


EIXO DE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina : Máquinas l-lidníulic~1s e Centrais Elétricas COO: OP 08/10

CARGA HORÁR IA (horas-a ula) CRÉDITOS NATU REZA


60 - 60

PRÉ-REQUISITOS CO-REQU ISIT OS

OBJ ETIVOS: Dar ao aluno uma visão de especificação de centrais elÍ tricas. bem como da

escolha dos equipamentos e máquinas hidrául icas que compõem as cen\ra is elétricas.

EMENTA: Centra is hidroelétricas: utilização do potencial hid ráulico; meteorologia; hidrometria:

condutores livres; tubulações fo rçadas; barragens; dilatação; berços maciços de ancoragem;

turbinas; reguladores de velocidade; especi ficações de a lternadore~ e excitatrizes; casa de

máqu inas: serviços aux il iares; centrais termoelétricas e outros tipos de aproveitamento: produção

ele calor por combustão e combustíveis; estudo cio vapor de água e gera~ores de vapor: estudo dos

motores ele combustão interna; estudos das instalações elevatórias de ág ia: bombas. Co-geração.



Discipli na: Tópicos Especiais cm Sistemas de Energia COO: O P 09/10

137

, .


Teoria Prática Total A definir Optati va

- - A definir


A definir

OBJETIVOS: A defin ir.

EMENTA: !\ defin ir.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Específica .


Disciplina: Aterramento Elétricos COD: OP 10/10



60 - 60


Eletrotécnica 1

OBJETIVOS: introduzir conceitos. definições, projetos. execução e técnicas de med ição

relacionados a aterramentos elétricos.

EMENTA: Resistividade dos solos. Processos de medição. Análise dos resultados das medições.

Modelagem de so los. Malhas de terra. Sistemas de atcrramcnto. Controle das tensões de passo e

toque: aterramento de equipamentos elétricos.

138


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIV IDADES: Sistemas de Energia.

Disciplina: Qualidade de Encrgh1 Elétrica COD: OP 11/10


Teoria

60

Prática

-

PRÉ-REQUISITOS

Eletrotécnica 1


Total

60

CRÉDITOS 1 NATUREZA

4 Optativa

CO-REQUISITOS

OBJETIVOS: Fornecer ao aluno os conhec imentos dos aspectos técnicos da qualidade de

energia elétrica aplicada aos sistemas de distribuição e transmi são el e energia elétrica.

tornando-o apto a anali sar e monitorar os fenômenos que provocam distú rbios na qualidade ela 1

energia. bem como a elaborar soluções para mitigar os efeitos ele tais fenômenos.

EMENTA: Introdução, Conceitos Fundamentais. A fundamento de rrensão e 1 nterrupções da

Alimentação. Sobretensões Transitórias, Variações ele Tensão de Lo1 ga Duração. Harmônicas.

Flu tuação e Tremulação da Tensão, Ligações à Terra, Monitoramento da Qualidade. Soluções

reparadoras para problemas da Qualidade, Regulamentação e normalização da qualidade de

energia.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Sistemas ele Energia.

139

. ;

•. -. '

EIXO 11: TELECOMUNICAÇÕES

O bjetivos: capacitar o estudante a compreender e apl icar fi losofias básicas, Carga hodria

processos, circuitos e outros blocos consti tuintes de modernos sistemas de

telecomunicações. Desenvolver no aluno a capacidade de estudos

independentes.

Conteúdos Obrigatórios horas horas-au la

Sistemas de comunicação; técnicas de modulação e demodulação; meio fisico e

sistemas eletrônicos. Equipamentos de radio-enlace, radiofrequência e redes. 50 60

Sistemas eletrônicos para transmissão e recepção de sinais.



01 /11 Sistemas de Comunicação Básica 25 30

02/11 Transmissão e Recepção de Básica 25 30 Sinais

Carga hon\ria


Base matemática e algoritmos modernos para processamento de sinais, teoria

da irradiação e das ondas guiadas; eletromagnetismo aplicado ao estudo da

teori a de antenas, propagação e ele microondas; projeto de antenas; cálculo de 150 180

radioenlace: telefonia fixa e móvel, sistemas óticos. Telefonia, Comunicações

Ópticas, Comunicações por satélite. Outros tópicos a serem propostos.



O p 01 /11 Telefonia Específica 50 60

Op 02/ 11 Comunicações ópticas Específica 25 30

O p 03/11 Laboratório de Sistemas de Específica 25 30 Comunicação

Op 0~/11 Processamento de Sinais Específica 50 60

1-10

Op 05/ 11 Tópicos Especiais cm

Telecomunicações


Específica ND* ND*

l EM ENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

Disciplina: Sis temas de Com unicação COO: 01 / t 1


Teoria Prát ica Totn l 2 Obrigatória

30 30

PRÉ-REQ UISITOS CO-REQ~ ISITOS

OB.JETIVOS: A discipl ina deverá possibilitar ao estudante: sistemas de comunicações,

compressão de sinais e hierarquia digital.

EMENTA: Introdução aos sistemas de comunicações, convolução, teorema da amostragem,

quantização. codificação. compressão de sinais. PCM, hierarquia digital - PDI 1 e SDH.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN : Básica.

E IXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações

Disciplina: Transmissão e Recepção de Sinais COD:02/ t l

CARGA HORÁRIA (horas-aula) • 1

C REDITOS NATU REZA


30 30

'

141

1

)

. '


OBJETIVOS: conhecer os princípios dos sistemas de radiofrequências, simulações de sinais

analógicos e digitais, compressão de sinais, testes dos sistemas de transmissões e recepções.

simulações de sinais ana lógicos e digirais.

EMENTA: Testes dos sistemas de radiofrequências, Simulações de sinais analógicos e digitais.

Aplicações da amostragem, quantização e codificação, compressão de sinais. modulação pulsada.

hierarquia digital; Testes dos sistemas de transmissões e recepções; Simulações de sinais

analógicos e digitais, Aplicações da transmissão digital com moduladores, demodulares e

multiplexadores, libras óticas.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações.

EMENTÁRIO DAS DISCIPLI NAS OPTATIVAS

Disciplina: T elefonia COO: OP 01 /11


Teoria Prática Total 4 Optat iva

60 - 60


A definir

OBJETIVOS: Conhecimentos sobre a evolução das centrais telefônicas, estrutura de central

telefônica, tráfego, sinalizações telefônicas e noções ele telefonia celular.

l-t2

EMENTA: Evolução das cenlrais telefônicas. redes rígidas e íle, íveis, estrutura de central

telefônica, tráfego, sinali zações telefônicas, normal ização do sistema de telefonia. noções de

telefonia celular.

ÁREA OE FORMAÇÃO OCN: Específica.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações.

Disciplina: Comunicações Ópticas 1

COO: OP 02/11

CARGA HORÁRIA (horas-aula) CRÉDITOS NATUR EZA


30 - 30

PRÉ-R EQUISITOS COl REQU ISITOS

A definir 1

OBJETIVOS: Conhecimentos sobre materiais óticos e transmissão da luz.

EM ENTA: Materiai s óticos: estudos das libras mono e multímodos: c<lracterísticas da

transm issão cm frequências da luz.

ÁREA OE FORMAÇÃO DCN: Específica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações.

Disciplina : Laborntório de Sistemas de Comunicação COO: OP 03/ l l

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS NATUREZA


2 Optativa - 30 30

143

PR É-REQUIS ITOS CO-REQU JSITOS

OBJETIVOS: A discipl ina devera possibilitar ao estudante: Transmissão de informações.

sistemas de microondas FN, amplificadores. osciladores, sistemas AM. FM e RM. transmissão

digital e linhas de transmissão cm rádio frequência.

EMENTA: Transmissão ele in formações e espectro de frequências; caracterização de ruídos e

distorção em sistemas de microondas f-N; ruído térmico e de intermodulação; amplificadores de )

RF (pequenos e grandes sinais); osciladores; sistemas AM, FM e RM; transmissão digital:

moduladores e demodularcs / multiplex; linhas de transmissão em rádio frequência.

ÁREA OE FORMAÇÃO OCN: Específica.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Telecomunicações.

Disciplina: Processamento de Sinais COO: OP 04/11

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) C RÉDITOS NATUREZA


60 - 60

PRÉ-REQUISITOS C O-REQUISITOS

A detinir

OBJETI VOS: Caracterização de sinais e sistemas no domínio do tempo e da frequência.

EMENTA: Sinais e sistemas, sistemas lineares e não-l ineares, series e transformada de Fourier,

caracteri zação de sinais e sistemas no domínio do tempo e da frequência, teoria da amostragem e

a análi se dos sistemas amostrados, transformada de Laplace e Z, sistemas realimentados. filtros

digitais.

1-1-1

ÁREA DE FO RMAÇÃO DCN: Especí fica.

EIXO DE CO NTEÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações.

Disciplina: T ópicos Especiais em T elecomunicações

CARGA HORÁRIA (ho ras-a ula) CRÉDITOS

Teori <1 Prática Total A dclinir

- - A definir 1

~. , EC - CEt- ET-MG

f!e . _ _ 4_J.5J,__, _ _

COO: OP 05/11

NATUREZA

Optativa

PRÉ-REQUISITOS c o lREQUISITOS

A definir

OBJ ETIVOS: A defin ir

EMENT A: A definir

ÁR EA DE FO RMAÇÃO DCN: Específi ca.

E IXO OE CONT EÚDOS E ATIVIDADES: Telecomunicações.

1

1

\

1

-

145

EIXO 12: P RÁTJCA PROFISSIONAL E INT EGRAÇÃO CUR RICU LAR

Objetivos: Correlac ionar vida acadêmica e prática. Carga horária


Considerações gerais sobre a lei tura: conceituação: razões para se ler cm inglês:

o processo comunicati vo; desenvolvimento de estratégias globais de leitura de

textos técnico-cientílicos estruturalmente simples em língua inglesa. Conceito de

ciência: pesquisa cm ciência e tecnologia; redação técnica e científica:

normalização e elaboração de traba lhos técnicos e científicos. Planejamento. 100 120

desenvolvimento e avaliação do projeto do Trabalho de Conclusão de Curso,

versando sobre uma te1mítica perti nente ao curso, sob a orientação de um

professor orientador. Desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de

Curso. versando sobre uma temática pertinente ao curso. sob a orientação de um

professor orientador.

Desdobra mento cm disciplinas


01112 Metodologia Cientí lica Básica 25 30

02/ 12 Metodologia da Pesquisa Especí fica ? -_ ) 30

03/ 12 Trabalho de Conclusão de Especí fica 12.5 15

Curso 1

04/ 12 Trabalho de Conclusão de Específica 12.5 15

Curso li

05/ 12 Estágio Supervisionado Específica ? -_ ) 30

Carga horá r ia

Conteúdos Optativos horas horas-a ula

Apresentação e discussão acerca dos aspectos identitários. sociais e culturais da

comunidade surda, bem como dos aspectos li nguísticos das línguas de sinais, em 62,5 75

específi co a LI BRAS - Língua Brasileira de Sinais. Ensino da LIBR AS: teoria

linguística e prática conversacional em LIBRAS.

146

~~pu -

Desdobramento em disciplinas 1

C lassifi cação pelo D< N

Op 01 / 12 Libras 1 Básica 25 30

Op 02/12 Libras li Básica 25 30

Op 03/ 12 Metodologia de Projetos Específica 12.5 15

1

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS OBRIGAT<i}RIAS

Disciplina: Metodologia C ientífica COD:O l /12

CARGA HORÁRIA (horas-a ula) CRÉDITO~ NATU REZA


30 - 30 1


i

OBJETIVOS: /\plicação dos conhecimentos sobre a produção da pesçiuisa científica: n questão.

o problema. a escolha do método.

EMENTA: Conceito de ciência; pesquisa em ciência e tecnologia~ tipos de conhecimento;

epistemologia das ciências; métodos de pesquisa; a produção ela pesqui a científica.

ÁR EA DE FORMAÇÃO DCN: Básica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Práti ca Pro fissional e lntbgração Curricular.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa COO: 02/12

1-17



30 - 30


Ter cursado no mínimo 60 créditos

OBJ ET IVOS: capacitar o aluno a estruturar trabalhos de pesquisa técnica científica na úrea de

Engenharia Elétrica.

EMENTA: Produção cio trabalho técnico científico versando sobre o tema ela área da engenharia

de Engenharia Elétrica; aplicação dos conhecimentos sobre a produção de pesquisa científica: a

questão, o problema e a escolha cio método.

ÁREA DE FORMAÇÃO DCN: Especí li ca.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIV IDADES: Prática Profissional e Integração Curricular.

Disciplina: T rabalho de Conclusão de Curso 1 COO: 03/12



- 15 15

PRÉ-REQUISITOS CO-REQU ISIT OS

Metodologia da Pesquisa -

2400 horas-aula (2000 horas)

OBJ ET IVOS: Proporcionar ao aluno um acompanhamento sistemático nas suas atividades de

elaboração ele um trabalho monográfico de natureza técnico-cicnlifica, sob a orientação de um

1-18

Hut. "" /Ú lRGRAD

professor orientador. Espera-se que ao final da disciplina o aluno ten~a elaborado seu projeto de

Trabalho de Conclusão de Curso.

EMENTA: Planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto do Trabalho de Conclusão de

Curso, versando sobre uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor

orientador.

ÁREA DE FORMAÇÃO OCN. Específica.

EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Prática Profissional e ITegração Curricular.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Il COO: 04/12

CARGA HORÁRlA (horas-aula) CRÉDITosl NATUREZA

Teoria Prática Total Obrigatória

15 15

1


Trabalho de conclusão de curso 1

OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno um acompanhamento sistemático durante o

desenvolvimento de seu trabalho monográfico de natureza técnico-científica, sob a orientação de

um professor orientador. Espera-se que, ao final da disciplina, o a uno tenha seu projeto de

Trabalho de Conclusão de Curso finalizado e submetido à avaliação de uma Banca Examinadora

de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

EMENTA: Desenvolvimento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso, versando sobre

uma temática pertinente ao curso, sob a orientação de um professor orientador.

ÁREA DE FORMAÇÃO OCN. Específica.

EIXO OE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Prática Profissional e Integração Curricular.

Disciplina: Estágio Supervisionado COO: 05/12

149



30 30


1800 horas-aula ( 1500 horas)

OBJETIVOS: Permitir que o aluno se familiarize com o ambiente onde deverá exercer sua

profissão. Além disso, dar-lhe uma visão mais abrangente da área e a possibilidade de trabalhar

junto a uma equipe desenvolvendo um projeto real da prática profissional.

EMENTA: Orientação acadêmica e profissional mediante encontros regulares, programados,

tanto no âmbito acadêmico quanto no ambiente profissional onde o estágio é realizado;

participação do aluno nas atividades relacionadas ao estágio.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Prática Profissional e Integração Curricular.

EMENTÁRlO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina: Libras 1 COD: OP 01/12


Teoria Prática Total -- ----~--- - --+- 2 Optativa

JO 30

1--~-~~-P_R_É_-RE~O __ u_1_s1_T_o_s~~~:t~~-~~-c_0-~RE~Q_u_1s_'1_T __ o_s~-~

150

OBJETIVOS: Situar os alunos acerca das características das línguJs de modalidade gestual -

visual, em especí fico, a LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais· conhecer a história das

comunidades surdas e suas mani festações culturais; conhecer a hist ' ria da língua brasileira de

sinais no Brasil ; conhecer o processo de emancipação social da comunidade surda: conhecer

aspectos básicos da estrutura da língua brasi leira de sinais desdobr ndo-os nas características

morfológicas da língua. por exemplo, os parâmetros constituintes da LIBRAS: iniciar uma

conversação básica através da língua de sinais com pessoas surdas.

1

EMENTA: Apresentação e di scussão acerca dos aspectos idcntitár'os. sociais e culturais da

comunidade surda, bem como dos aspectos linguísticos das línguas de sinais. em específico a

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais.


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Prát ica Pro fi ssional e Integração Curricular

1

Disciplina: Libras II C?D: OP 02/12



30 - 30


Libras 1

OB.JETIVOS: Possibi litar aos alunos conhecimento do léx ico. bem como da sintaxe da 1

LIBRAS; possibilitar uma comunicação básica dos estudantes com pessoas surdas usuária das

LIBRAS.

EMENTA: Ensino da LIBRAS: teoria linguística e prát ica conversacional em LIB RAS.


15 1

EIXO DE CONTEÚDOS E ATI VIDADES: Prática Profissional e Integração Curricular

Disciplina: Metodologia de Projetos COO: OP 03/12

CARGA HORÁIHA (horas-aula) CRÉDITOS NATUREZA


15 - I S


OBJETI VOS: Preparar o aluno para a transição entre o meio acadêmico e o mercado de

trabalho.

EMENTA: À Definir


EIXO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES: Prática Profissional e Integração Curricular

Obs: para fins de Integração Curricular serão contabilizados valores totais de no

mínimo 328 horas-aula (274 horas) em atividades complementares.

152

MEC -CEFET- MG Fls. ~ li

O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Elétr ica foi organizado de modo

que as ativ idades sejam desenvolv idas por meio dos Eixos de ConteJdos e A tividades com foco

no perfil do egresso. Neste sent ido. cabem destacar os seguintes aspectos:

• os conteúdos ministrados nos primeiros períodos d curso tem por objetivo

proporcionar ao aluno uma sólida base teórico-conceituai para o desenvolvimento dos demais

conteúdos e relacionam-se na sua maioria com os eixos 1, 2, 3;

• o eixo 4 tem o objetivo ele promover a avaliação crítica cios aspectos humanos e

sociais relacionados à Engenharia Elétrica, desenvolvendo no estudante uma visão ét ica e

sistêmica das questões relacionadas à engenharia. entre outras:

• a comunicação e expressão em língua po1t uguesa e língu inglesa são estimuladas e

desenvolvidas mediante a oferta de disciplinas específicas para estes assuntos e, entende-se que

são ferramentas para o desenvolvimento interpessoal e profissional do studante:

• o desenvo lv imento de experimentos e práticas investigati as v isando a interpretação

de resultados e tornada de decisões é objeto. principalmente. das lisc ipl inas que dispõe de

laboratórios (química, física. programação, circuitos,etc), o que não implica que outras

discipl inas essencialmente teóricas não tenham também esta meta:

• a produção técnica e cient ífi ca está planejada ao longo do curso em diversas

oportunidades, tais como por meio de atividades desenvolv idas em vá1 ias disc iplinas envolvendo

trabalhos ele pesquisa. re latórios de atividades. relatórios de aulas práticas. bem como no TCC, no

Estágio Supervisionado e nas Atividades Complementares:

• a formação especí fica em conteúdos básicos ela Engenl aria Elétrica está alocada

principa lmente nos eixos 5, 6, 7, 8, 9, 1 O e 11. Pretende-se com estfs conteúdos construi r os

fundamentos conceituais e práticos ligados às questões da Engenharia Elétrica;

• será incent ivado pela tutor ia dos Coordenadores ele Eixos o desenvolvimento de

tn1balho em equipe ao longo do curso. envolvendo, inclusive, traba lhos comuns en tre disc ip linas.

ele modo a se trabalhar a interdisc iplinaridade de conteúdos;

• as disc ipl inas optativas serão ofertadas segundo a demanda e a disponibilidade ele

docentes habilitados.

• o Seminário de Trabalho de Conclusão de Curso deverá sbr organizado no fina l do

11 ° período com o objetivo geral de promover a integração de conheci 1entos apreendidos pelos

153

alunos na área da engenharia, a troca de experiências e comunicação desse aprendizado c sua

produção técnico-científica;

• será incentivada a promoção de seminários in ternos vo ltados para temas de

engenharia e de ciência e tecnologia. de feiras e exposições de trabalhos de alunos. ele

intercâmbio entre esco las, com aproveitamento para In tegração Curricular, devidamente

normatizada e avaliada pelo Colegiado do Curso. como forma de ampliar os conhecimentos no

campo profi ssional. Estes eventos deverão acontecer ao menos 1 vez por semestre. uti 1 izanclo-se

para isto a folga do calendário escolar:

• as disciplinas optati vas denominadas "Tópicos Especiais" deverão ser propostas no

semestre anterior à sua oferta e terão suas ementas aprovadas no Colegiado do Curso.

No Eixo de Conteúdos e Ativ idades 12: Prática Pro fi ss iona l e Integração Curricu lar.

mais especificamente nas at ividades curricu lares optat ivas. há um limite máximo dessas

atividades que podem ser integra lizadas para obtenção do título de Engenheiro de Engenharia

Elétrica. el e acordo com nomes estabelecidos pelo CEPE.

A Tabela 7 apresenta o resumo da distribui ção de carga horária obrigatóri a por eixos

cio Curso de Engenharia Elétrica.

Eixo

1

2

..,

.)

4

5

T abela 7 - Síntese da distribuição de carga horária obrigatória por eixos do C urso de

Engenha ria Elétrica

Denominação Horas-Aula H oras o;.,

(hora au la) (horas)

MATEMÁTICA 450 375 14,02

FÍSICA E QUÍM ICA 330 275 10,29

COMPUTAÇÃO E MATEMÁTICA APLICA DA 240 200 7.47

HUMA IDADES E CIÊNCIAS SOCIAIS 270 -n-__ ) 8.41 APLICADAS À ENGENI IARIA

ELETROMAGNETISMO E CIRCU ITOS 330 275 10.29

ELÉTRICOS

15-t

1 -" ~'); i ·-· yt' Rub.-.IRGRAO

6 FUNDAMENTOS GERAIS DA ENGENHARIA 330 1 275 10,29

ELÉTRICA

7 CONVERSÃO DE ENERGIA 240 200 7,47 1

8 ELETRÔ ICA 360 300 11 ,2 1

9 CONTROLE E AUTOMAÇÃO 240 200 7.47

10 SISTEMAS DE ENERG I/\ 240 200 7.47

11 TELECOMUNICAÇÕES 60 50 1.87

12 PRÁTICA PROFISSIONAL E INTEGRAÇÃO

120 100 3.74 CURRICULAR

TOTAL PARCIAL DE DISCIPLINAS 32 10 2675 100

OBRIGATÓRIAS

ESTÁGIO CURR ICULAR 360 300 8,2

DISCIPLINAS / ATIVIDADES OPTATIVAS Min Máx Min Máx Min Máx

360 480 300 400 8,2 11

Min Máx Min Máx Min Máx ATIVIDADES COMPLEMENTARES

348 468 290 390 7.8 10.6

CARGA HORÁRIA TOTAL 4398 3665 100

J\s disc ipl inas obrigatór ias estruturadas nos Eixos de Con t lidos e Atividades foram

class ificadas de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de

Graduação em Engenharia (Resolução CN E/CES Nº 11. de 11 de março el e 2002):

.. An. 6° Todo o curso de Engenharia, independente de sua 11odalidade. deve possuir

em seu currículo 1m1 núcleo de conteúdos básicos. um núcleo de conteúdos pro,flssionalizantes e

um núcleo ele conlelÍdos espec{/icos que caracteri::em a moela/idade.

§ 1° O núcleo de conteúdos básicos. cerca de 30% da carga (1orária mínima.

155

§ 3° O núc:leo de conteúdos pro.fissionali=cmtes. cerca de 15% de cargo horária

111í11i111a. versará sobre um s11hco1?iunto coerente dos tópicos abaixo discriminados. a ser definido

pela !ES.

§ 4° O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e opro.fi111dc11ne11tos

dos conteúdos do núcleo de conteúdos pro.fissionafi=antes. hem como de outros conteúdos

destinados a caracteri=ar modalidades. Estes co11teúdos. consubstanciando o res/ante da carKa

horária lotai. serão propostos excf 11sivamente pela IES.

a Tabela 8 é apresentada a classilicação das disciplinas dos conteúdos obrigatórios.

assim como a porcentagem dessas disciplinas em relação à carga horária de 4398 horas-nula

correspondentes à Carga Horária Plena do Curso.

As discip linas que compõem a estrutura curricular como optativas não fazem parte

dessa porcentagem, pois as mesmas são orerecidas apenas uma vez ao ano.

156

Tabela 8- Classificação das disciplinas obrif )rias pelas Diretrizes C urricula res Nacionais <1 Cursos de Gradu ação cm Engenha ria

!'\úcko 1k Comei1do) Uasico) Ni1cleo de Conteúdo) ProlissionaliLanh:s :-!údco de Conteudos E)pcc1ficos

Nome da Disciplina Car!!a horârin

Nome da Discipl ina e anrn horária

Nome da Disciplina Car2a horaria

h h/a h h/:1 h h/a

1\l!!cbra Linear 50 60 Circuitos Ektricos 1 75 90 Controk de Proces~os 50 60 C.1lculo 1 75 90 Laboratório de Circuitos 1 25 30 lrradiac:lo e Ondas Guiadas 25 30 C<í lculo li 75 9() Circuitos Elétricos li 50 60 Insta lações Elétricas 25 30 Cálculo Ili 50 60 Laboratório de Circuitos li 25 30 MàCJuinas Elétric~ 1 50 60 Cálculo IV 50 60 Elctroma!!l1ctisrno 50 60 Laboratório de l\ 1aquinas Elétricas 1 15 30 G..:ometria 1\11alít ica e i.\12cbra Ve torial 75 90 Laboratório de Elétroma2nctis1110 25 30 Máquinas Elétricas li 50 60 Física 1 50 60 Materiais Elétricos 25 30 Eletrônica d.: Potencia 1 50 60 Física li 50 60 Tccnolo!!ia Aplic:ida aos l\latcri:iis Elctricos 25 30 Laboratório de Ektrónica de Potencia 15 30 Fisica Il i 50 60 Mcdidns Elétricas 50 60 lnstrum..:11taçào Industrial 25 30 Física Experimental 1 25 30 Laboratório de Medidas Elétri cas 25 30 Laborntório de Controk de Processos 25 30 Fisica fapcrimental li 25 30 Co1wcrs:io de Encr!!ia 50 60 Labor:itório de lnstrumcmaç;lo Industrial 25 30 Quimica Aplic;1da 50 60 Laboratório de Conv.:rs:'lo de Enereia 25 30 Eleirotécnica 1 50 60 Laboratório de Química Aplicada 25 30 Eletrônica Geral 1 50 60 Sistemas Ektricos de Pot~nc i a 50 60 Estatística 50 60 Laboratório de Sistemas Di2itais 25 30 Análise de Sistemas Lineares 50 60 Proeramac<io de Comoutadorcs 1 25 30 Sistemas Di!?itais 50 60 Protecào de Sistemas d.: Encr2ia 50 60 Programação de Computadores li 25 30 Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica 50 60 Laboratório de Pro2ramaç<lo 1 25 30 Laboratório de Anál ise de Sistemas Lineares 25 30 Laboratório de Pro2ramaç;lo li 25 30 Cont.:xto Social e Profissional do En!!cnhciro Eletricista 25 30 Filosofia da Tecnologia 25 30 Metodologia da Pesquisa 25 30 Introdução a Sociolo1!ia 25 30 Trabalho de Conclusão de Curso l 12.5 15 Introdução ao Direito 25 30 Trabalho de Conclusão de Curso li 12.5 15 Metodolo2ia Cicmitica 25 30 Estâ2io Supervisionado 25 30 Métodos Numéricos Con1putacionais 50 60 lntrodU1;ào à Sc!!urnnça do Trabalho 25 30 Psicologia Apl icada às Onwnizaçõc~ 25 30 Laboratório de Eletrónica Gt'ral 50 60 Gc)t;\o Ambiental 25 30 lntroduçi\o à Economia 50 60 Desenho Técnico Computacional 50 60 Fundamentos de Rcsist~nc i a dos Materiais 25 30 Fenômenos de Transoone 50 60 Ektrônica Geral li 50 60 Sistemas de Comunicacào 25 30 Transmiss;io e.: Rcccpç;io dc Sinais 25 30

Total car2a-horária 11 50 1380 Total carga-horária 575 690 Total car2a-horária 950 11-10 % (cm rclaç:lo à Carga Horária Plena do 31.38 ~Hem rclaçAo a Carga_l:lorüria.Elena do Cui:so - 1-5.69 -% (t'm relaçi1o;1 Carga Honíriai'lcna do Crnso- :.i39S- - n s-:91 ~-- -

- --- - --Curso - -1398 hfa) --1 398 h/a) h/a)

Car2a horária ºo

h h/a

Discii>l inas b~1$icas. pro liss ionalizam.:s .: .;sp.:cilicns 2675 32 10 73 Disciplinas optati,·a e clcti\ a 300 360- 8.2 - 11.3

500 Est:i2io suncrvisionado 300 360 8.2 i\t i\' idades curriculares complémenta rc;:s d.: carâter optativo 390 328- 7.5 - 10.6 -

468 6v;, ~ ~

Total 3665 -1398 100.00 . \ -1'

~~~ ':1

~7

SEGUNDO PERÍODO I' . 1

Código Nome da disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas/ Prê-Req. Prê-Req. Co-Req.

Horas aula horas semana

03/ 1 Cá lcu lo li 90 75 6 Cálculo 1 Geom. Anal.

X Álg. Vetorial -

08/4 Gestão Ambiental X 30 25 2 - - -01/6 Desenho Têcnico Computacional X X 60 50 4 - - -01 /2 Física 1 X 60 50 4 Cálculo 1 - -04/3 Laboratório de Programação 1 X 30 ., -

_) 2 - - Prog. Comp.I

02/3 Programação de Computadores 1 X 30 ., -_) 2 - - Lab.Prog.I

Carga de Disciplinas Optativas Op 01 /2 Tópicos Especiais em Física A definir* Op 02/2 Tópicos Especiais em Química A definir* Op 05/4 Português Instrumental 11 X . 30* ., -· _) 2 Port. lnst.I - -

Tota l no semestre 300 250 20

Acumulado: 600 soo • A carga horária correspondente às disciplinas optativas não estão somadas na carga horária total do semestre. pois não significa que o aluno vai realmente cursar a mesma.

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159

QU ARTO PERÍODO

Código Nome da disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas/ Pré-Req. Pré-Req. Co-Req.

Horas/ aula horas semana 01/ 1 Álgebra Linear X 60 50 ... Geometria An . Cálculo 111 -0512 Física Experimental li X 30 .,-_) 2 Física Exp. I - Física Ili 03/2 Física III X 60 50 4 Física li - -

03/6 Materiais Elétricos X 30 ') -_) 2 Química Ap. - Física li 0511 Cá lculo IV X 60 50 4 Cálculo III - -0613 Metódos Numéricos Computacionais X 60 50 4 Prog. Comp. 1 - Cálculo Ili

Carga de Disciplinas Optativas

Op 02/3 Análise e Programação Orientada à X 60* 50* 4 Prog. Comp. 11 Lab. Prog. 11 -Objetos

Op 01/3 Informática Aplicada à Engenharia X X 60* 50* 4 Prog. Comp. 1 Lab. Prog. 1 -Op 11 /4 Gestão da Qualidade X 60 50 4 Estatística - -Op 02/ 12 Libras li X 30* 7 - • _ ) 2 Libras 1 - -

Tota l no semestre 300 250 20 Acumu lado: 1200 1000

* A carga horária correspondente às disciplinas optativas não estilo somadas na carga horária total do semestre. pois não signi fica que o aluno vai realmente cursar a mesma.

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,'Íif 16 1

SEXTO PERÍODO

Código Nome da disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas/ Pré-Rcq. Pré-Req. Co-Req. Horas/ aula horas semana

0216 Fundamentos de Resistência dos 30 ., - 2 Física 1

Materiais X _ ) - -03/5 Circuitos Elétricos li X 60 50 4 Circ. Elét. 1 - -

04/5 Laboratório de Circuitos 11 X 30 25 2 Circ. Elét. 1 Lab. Circ. 1 Circ. Elét. li

Tecnologia Aplicada aos Materiais X 25 Materiais

04/6 30 ., - -Elétricos - Elétricos

01 /8 Eletrônica Geral 1 X 60 50 4 Materiais Elét. Circ. Elét. 1 -05/8 Sistemas Digitais X 60 50 4 Física li - -04/8 Laboratório de Sistemas Digitais X 30 25 2 - - Sistemas Dig.

Carga Disciplinas Optativas

Op 09/4 Relações Éniico-Raciais. Gênero e X 30* 25* 2 Diversidades - - -

Tota l no semestre 300 250 20

Acu mulado: 1800 1500

* A carga horária correspondente às disciplinas optativas não estão somadas na carga horária total do semestre. pois não significa que o aluno vai realmente cursar a mesma.

163

O ITAVO PERÍODO

Código Nome da disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas / Pré-Req. Pré-Req. Co-Req.

Horas /aula horas semana 0618 Eletrônica de Potência 1 X 60 50 4 Eletrôn. G. li Circ. EI. li -07/8 Laboratório de Eletrônica de Potência X 30 25 2 - - Eletrôn. Pot. 01 /9 Análise de Sistemas Lineares X 60 50 4 Cálculo IV - -

0419 Laboratório de Análise de Sistemas X 30 25 2

Análise Sis. Lineares - -

L. 0117 Conversão de Energia X 60 50 4 Elerromag. - -02/7 Laboratório de Conversão de Energia X 30 25 2 - - Conv. En. 0614 Psicologia Aplicada às Organizações X 30 r _) 2 - - -

Carga Discipl inas Optativas

Op 02/5 Laboratório de Irradiação e Ondas

X 30* 25* 2 - - Irradiação Guiadas Ond.G.

Op 01 /6 Tópicos Especiais em Fundamentos

A definir* Gerais da Engenharia Elétrica

Op 09110 Tópicos Especiais em Sistemas de Energia A definir*

Op 02/8 Dispositivos Programáveis X 30* ') -. _) 2 Sistemas Dig. - -Op 0411 1 Processamento de Sinais X 60* 50* 4 A definir* - -

Total no semestre 300 250 20

Acumulado: 2-'00 2000 - -

* A carga horária correspondente às disciplinas optativas não estão somadas na carga horária total do semestre. pois não significa que o aluno vai realmente cursar a mesma.

165

DÉCIMO PERÍODO

Código Nome da disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas I Pré-Req. Pré-Req. Co-Req. Horas /aula horas semana

0517 l\ih1quinas Elétricas 11 X 60 50 4 Máq. El.1 - -01/J 1 Sistemas de Comun icação X 30 25 2 - - -03/9 1 nstrumentação 1 ndustrial X 30 25 2 - - Contr. Proc.

0619 Laboratório de Instrumentação Industrial X 30 ? -_) 2 - - 1 nstrum. lnd.

03/ 10 Proteção de Sistemas de Energia X 60 50 4 Eletrotéc. 1 - -07/4 Introdução ft Economia X 60 50 4 - - -

1800 horas-03/ 12 Trabalho de Conc lusão de Curso 1 X 15 12.5 1 Met. Pesq. aula ( 1500 -

horas)

Carga Disciplinas Optativas

Op 01 /7 Tópicos Especiais em Fundamentos

A definir* Gerais de Conversão de Energia

Op 01 /9 Controle e Comandos Elétricos X 30* ? - · _) 2 Conrr. Proc. - -

Op 02/9 Laboratório de Controle e Comandos X .,-. Contr. Proc. Contr. Com. 30* _) ? -

Elétr icos - EI.

Ter Op 08/-l Planejamento e Controle da Produção

X 30* .,-. 2 integralizado _ ) - -

2600h Op 10110 Aterramentos Elétricos X 60 50 -l Elctrotéc. 1 - -

Op 03/9 Automação Industrial X 60* 50* 4 Contr. Proc. lnstrum. lncl. -Op 03110 Eletrotécnica 11 X 60* 50* -l Eletrotéc. 1 - -OpO l/10 Equipamentos Elétricos X 60* 50* 4 - - -Op 04110 Subestações elétricas X 60* 50* -l - - -Op 05110

Transitórios Elen·omagnéticos em X 60* 50* 4 Eletrotéc. 1 Lab. Prog. 11 -Sistemas de Energia Elétrica - .

Op 07710 Tecnicas de alta tensão X 60* 50* 4 Eletrot. 1 Elet. Pot. I -Op 03/ 11 Laboratório de Sistemas de Comunicação X 30* .,-. _) 2 - - -

Tota l no semestre 285 237,5 20

Acumu lado: 2985 2-187,5

*A carga horária correspondente às disciplinas optativas não estão somadas na carga horária total do semestre. pois não significa que o a luno va i realmente cursar a mesma. :JJ e !=7'

s: (i)

DISCIPLI NAS OPTATIVAS

Código Nome ela disciplina T p Carga horária Carga horária Aulas I Pré-Rcq. Pré-Req. Co- Req. Horas /aula horas semana

Op0711 0 Qualidade de Energia Elétrica X 60 50 4 Eletrotéc. 1 Elerrôn. Pot.I -Op 10/ 10 Aterramentos Elé1ricos X 60 50 4 Eletrotéc. 1 - -Op 06/8 Eletrôn ica de Potência 11 X 30 25 2 Eletron. Pot. 1 - -

Op 0214 Inglês Instrumental 1 X 30 25 2 - - -Op 11 /-1 Gestão da Qualidade X 60 50 4 Estatística - -

Op 04/4 Português Instrumental 1 X 30 25 2 - - Op 04/4

OpOl/-1 Educação Física. Saúde e Trabalho X 30 25 2

Op 01 / 1 Tópicos Especiais em Matemática A definir

Op O 1/2 Tópicos Especiais em Física A definir

Op 02/2 Tópicos Especiais em Química A definir

Op 03/4 Português l nstrumental II X 30 25 2 Port. 1 nst.1 Op 03/3 Tópicos Especiais cm Computação A definir

Op 0413 Tópicos Especiais em Matemática A definir Aplicada

Op 01 / 12 Libras 1 X 30 .,. _) 2

Op 02/3 Análise e Programação Orientada à

X 60 50 4 Prog. Comp. 11 Lab. Prog. 11 Objetos

Op 01 /3 lnformá1ica Aplicada à Engenharia X X 60 50 4 Prog. Comp. 1 Lab. Prog. 1

Op 02112 Libras II X 30 25 2 Libras 1

Op 03/ 12 Metodologia de Projetos X 15 12.5 1

Op 07/4 Relações Etnico-Raciais. Gênero e X 30 .,. 2 Diversidades

_ )

Op 0315 Tópicos Especiais cm Eletromagnetismo e

A definir Circuitos Elétricos - , - - -. - - - -Op 01 /5 Compatibilidade Eletromagnética X 60 50 ..., Eletromag. frrad. Ond. G.

Op 03/8 Sistemas M icroprocessados X 30 25 2 Sistemas Dig.

Op 04/8 Laboratório de Sistemas X 30 25 2 Sistemas Mie.

M icroprocessados

Op 02/5 Laboratório de Irradiação e Ondas

X 30 25 2 Irradiação Oncl. G. ~ Guiadas

Tópicos Especiais em Fundamentos Op 0116 Gerais da Engenharia Elétrica A definir

169

Op 09/ 10 Tópicos Especiais cm Sistemas de Energia A definir Op 05/ 11 Tópicos Espec iais em Te lecomunicações A defi nir Op 07/ 10 Técn icas de alta tensão X 60 Op 08/10 Máquinas hidráulicas e centrais elétricas X 60

50 ~ Eletrot. 1 Elet. Pot. 50 ~

:o ::n ;: e u. m !=T i n

171

1

~ G')

l'PEIÜODO 2'PfRÍOOO f PERIODO ,• PCAh.>DO S'PUÍOOO •'PERlODO 7' PtlÚODO .. ,, o

'<OH Al.'LAS )no H Alll.AS JtlO ll AULAS lOIH Al'l.AS JOOH AULAS 10011 ALLAS ll)'H AULAS l(>I li Al.1.AS

'W H "U!.AS 6()(111 Alil.AS 900H ALl.AS UUO H AL 1.A> ll<OH "\f..AS l'°"H ALl.AS llCWl!l "IJl.AS l<-00 li " L1.AS

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.... •Hf' 1 60 0111 1 &1 °''" 1

'O 02.'fi 1 \1) 0 1,12 1 \O Ut'tio'lt 1

CÁLC\ILO 1 CÁLCLLOll ESTAT1STICA ALGEBRAU' l.A.B n.~OAM MmOOOL El.ETRÔ" -1

~

1 00/l

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POTi'.i-c 1 1 01,. NT UIJI C)(•t NT 0411 NT tllf? NT - ,__ MEDIDAS - REStsr ,__ CIF.>.'TÍFJC.- ,__ ELFr MAT

NT NT 03/1 NT IH/6 NT NT

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10 0-l/l 1 60 0.Yl 1

\(1 t)(Jj 1 -30 01;~ 1 ~) 0716 1 10 º"" 1

COS"r GESTÃO CALC'lil.O FISICA LA.e CJRC INSTAL LAD SOCIAi.E - - - - - - -

PROFTSSIO NT l\"l Ili OJJl Nl ,,. Ull~ OJI~

UETRÔ'ICA NAI. - A.\IDIEl\'T ,...___ ,__ EXP li - ELETRO\l - ELtr li ,__ El.CTIUCAS .......__ P0Tt'CIA

l'o'T ''T lff Ol'l 0~ 5 ,, ...,.

~ 90 0 1'6 1 w O!J.& 1 'O 01/I 1 til OI~ 1 "° CM,!. 1 'O 1136 1 w 01.~ 1

GEOM AN. DESEMIO FILOSOFTA FTSICAlll CIRC LAD FESÔM A:>Al.ISE

- ,---- - -EALG

NT Tt:CNICO

NT ,., •ilJ! ,., 1 t1l 1S (>21~ OV2

- - DATOC - .....____ EJ.tr J - íRA1'SP >ISTEMAS VET COMP - ll'lllARtS

NT l\'T NT '4T Ol/l CIR\ 11 1)1/" NT

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APLIC - - EXP 1 - EltT ,___ CIRC 1 ,__ \IAT El1:r - - Al\AL <l!>T ll'EAJU.S

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QUÍMICA LAB flSfCA ll CAl.CL'l.O \IEDIOAS El.ETRO"I LAB C0'\1.RSÃO - -

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CÓOtGOOISC. CARGA HORÁRIA EM h·a

NOWE DISCIPLINA PRt. ~EQUISlTO

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NT: Não tem

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175

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!77

6. MONITORAM ENTO DO PROJETO PEDAGÓGIO DO CU RSO

6.1. PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

O Plano de Imple mentação Curricular deverá ser elaborado pelo Colegiado cio C urso e

aprovado pelos órgãos colegiados competentes do C EFET-MG. segunJlo seu regulamento . Para a

implantação da prime ira turma do Curso de Engenhari a Elétrica deverão sdr incluídos:

a) lnd icação do Colegiado do Curso ele Engenharia Elétrica;

b)Delinição dos professores que irão lecionar no 1 º período;

c)De linição e aprovação dos Planos de Ensino das disciplinas do 1° período:

d)Dclinição das sa las e horários das aulas do l ºperíodo:

e)Delinição dos recursos necessários à implantação do 1° períopo .

A partir da implantação do 1° período e antes da implantação de cada período subsequente.

os itens de "a·· a .. e·· acima deverão ser cumpridos visando a implantação dos períodos prev istos.

As normas específicas para Trabalho de Conclusão de Curso ( "CC) e Estágio C urricular -

envolvendo critérios para des ignação de profossores. atribuições dos diversos setores envolv idos.

elementos de ordem pedagógica e demais aspectos relevantes e pertinentes a estas ativ idades - deverão

ser elaboradas pelo Colegiado do Curso, segundo seu regulamento, até o final do terceiro ano de

implantação da 1ª turma.

Será previsto horário ele atendimento aos alunos por monitores vinculados aos Eixos ele

Conteúdos e At ividades. devidamente orientados por docentes. princ ipalmente naquelas ativ idades que

envolvem pesquisa, produção de texto, utilização de recursos ele informát ica e laboratórios.

A Tabela 1 O apresenta os objetos a serem implementados pe lo Colegiado de C urso e os

respectivos órgãos normati zadores, tendo cm vista a implantação do Curso de Engenharia Elétrica.

179

7. PRO.JETO DE IMPLANTAÇÃO DO CURSO

7.1 . RECURSOS HUMANOS

O corpo docente do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica deverá ser constituído por

professores do quadro permanente do Campus Nepomuceno com titulação mínima de especialista ou.

preferencialmente, Mestres e Doutores cm regime de dedicação excl t~siva . Estes docentes devem

também estar envolvidos com atividades de pesquisa, pós-graduação e eventualmente extensão.

concomitante às atividades didáticas no curso. Os docentes deverão compartilhar as atividades

didáticas no Curso de Graduação em Engenharia Elétrica e no Ensino Básico Técnico e Tecnológico.

Com respeito ao cálculo da carga horária semanal, foram c9nsideradas duas turmas por

ano. com 40 alunos cada. e que a carga horária semanal média efetivamef1ite realizada pelos docentes é

igual a 12 horas-aula. Os docentes que exercem atividades administrativas. a carga horária semanal

média é 1 O horas-aula.

As aulas de laboratório serão com um máximo de 20 aluno!" Assim, a carga horúria ele

aulas de laboratório deve ser duplicada. visto que cada turma de teoria se desdobra em duas subturmas

de laboratório. Ainda com relação ao cálculo da necessidade docente por depai1amento para a oferta do

curso, foi considerada a necessidade de docentes para lecionarem d isc iplin~s optati vas.

O Corpo Docente disponível para implementação do Curso de Engenharia Elétrica do

Campus Ncpomuceno é apresentado na Tabela 1 1. assim como a titulação do docente e sua área de

fo rmação. Os cargos de técnicos administrativos atuais no Campus Nepomuceno são apresentados na

Tabela 13. A adequação cio corpo docente atual do Campus Ncpomucdo no Curso de Engenharia

Elétrica e a necessidade de contratação de novos docentes são apresen tados no Cronograma de

Cont ratação de Docentes Efeti vos para Implantação do Curso (Tabela 14) 9 no Cálculo da Necessidade

Docente por Área de Conhecimento (Tabela 15).

181

Mateus l lenrique da Costa Engenharia Elétrica Mestrado I Aiutomação e Controle de

Doutorado em P~ocessos andamento 1

Paulo de Oliveira Lima Jünior Ciência da Mestrado I Cbmputação Aplicada

Computação Doutorado cm

andamento

Reginaldo Barbosa Fernandes Engenharia Industrial Doutorado E~gcnharia-Contro l e e

Elétrica A,Jtomação

Renata Barbosa de Oliveira Ciência da Mestrado Mpdelagem Matemática e

Computação Cqmputacional

Ricardo Vitor Ribeiro dos Matemática Mestrado I Ciéncias

Santos Doutorado em 1 andamento 1

Rodrigo de Sousa e Si lva Engenharia Elétrica Mestrado Modelagem e Controle de

Sistemas

Walisson R. Salvador Engenharia Mestrado Enkcnharia Mecânica

Guimarães Mecatrônica

Tabela 12 - Encargos dos docentes (horas/aula semanal) do Campus Ncpom uccno com possibilidade de

t 1 E a uaçao no curso e e ngen h . El ' t . ana •e n ca 1

Docente (.tO horas DE) Carga Disciplinas no Carga Cargo

horária Curso de Engenharia Elétrica

horária horária

Atual llO total

(El3BT) ensino (El3TT

superior + CS)

1 (ES)

Alexandre Rodrigues Vaz 12 Medidas Elétricas 1

4 16

1 Antônia Navarro Gómez 12 Materiais Elétricos 2 18

Eletrôn ica de Potência 1 -l

1

Baltazar Jonas Ribeiro Moraes 14 Física l 4 18

Bruno Ferreira Rosa 9 Cálculo 1

1

6 19

Álgebra Linear -l

1

Bruno Scnna Corrêa 15 Gestão Ambiental 1

2 17

183

e.T-41 ~ ~ ()

(J ~ 1 f\.', a C't\l ,r"!(l..ll:l,l

* Professor de Ciências 14 f-'ilosofia da Tecnologia 2 18 ~ ,,...-.---- ~ llfn!>~~

Soc iais/Socio logialr-ilosofia -Introdução à Sociologia 2

* Prot'cssor de Sistemas de 10 Programação de Computadores 11 2 12

Computação

* Professor de Sistemas de Energia 12 Conversão de Energia 4 16 1

* Professor de Matemática 9 Cálculo li 6 19

Estatística 4

* Professor de Circuitos Elétricos 12 Eletrônica Geral 1

1

4 16

e Eletrônicos

* Professor de Desenho técnico e 12 Desenho Técnico Computacional 4 16

desenho assistido por computador

8 Anál ise de Sistemas Lineares l 4 18 * Professor de Instrumentação e

Controle Laboratório de Análise de sistemas Lineares 2

Controle de Processos 4

*Concurso cm andamento conforme EDITAL ESPECÍFlCO Nº 58/ 14, DE 14 DE FEVEREIRO DE

2014.

** Aproveitamento do concurso Edital Específico Nº 83/13

Ta bela 13 - Técnicos Administrativos do Campus Ncpomuccno

CARGO QUANTIDAP E

Administrador OI

A ssistente em Administração 1 06

A ssistente Social OI

Auxiliar de Enfermagem OI

B ib liotecária 01

Psicóloga OI

185

Tabela 14 - Cronograma de Contratação de Docentes Efetivos para Implantação do Curso

PRIM EIRO PERÍODO

Código Nome da disc iplina T p Carga horária Carga Aulas Docentes. Necessidade Horas/ aula horária semana de

horas Contratação.

02/I Cálculo 1 X 90 75 6 Bruno Ferreira Rosa

01/4 Contexto Social e Profissional do 30 25 2 Luciano Machado Cavalca

Engenheiro Eletricista X

06/1 Geometria Analítica e Álgebra Vetorial X 90 75 6 Ricardo Vitor R. dos Santos

07/2 Laboratório de Química Apl icada X 30 25 2 X

0612 Química Apl icada X 60 50 4 X

SEG UNDO PERÍODO

Carga horária Carga

Aulas/ Necessidade

Código Nome da disciplina T p horária Docentes de Horas/ aula

horas semana Contratação.

03/ 1 Cálculo li X 90 75 6 Professor de Matemática*

08/-t Gestão Ambiental X 30 25 2 Bruno Senna Corrêa

Professor de Desenho técnico e 01/6 Desenho Técnico Computacional X X 60 50 4 desenho assistido por

- computado_ê__ _ __

01 /2 Física 1 X 60 50 4 Baltazar Jonas Ribeiro Morais

0413 Laboratório de Programação 1 X 30 ?" _) 2 Renata Barbosa de Oliveira

0213 Programação de Computadores 1 X 30 ?" _) 2 Renata Barbosa de Oliveira

187

0613 Metódos Numéricos Computacionais X 60

QUINTO PERÍODO

Carga horária Código Nome da disciplina T p Horas/ aula

0616 Laboratório de Medidas Elétricas X 30

0615 Laboratório de Eletromagnetismo X 30

01 /5 Cicuitos Elétricos 1 X 90

0215 Laboratório de Circuitos 1 X 30

0516 Medidas Elétricas X 60

0515 Eletromagnetismo X 60

SEXTO PERÍODO

Carga horária Código Nome da disciplina T p Horas/ aula

- - - - - - - - -~ -

02/6 Fundamentos de Resistência dos Materiais X 30

0315 Circuitos Elétricos 11 X 60

0415 X

Laboratório de Circuitos 11 30

04/6 Tecnologia Aplicada aos Materiais .\ 30 Elétricos

50 -1

Carga Aulas/ horária horas

semana

25 2 ., -_::i 2

75 6

25 2

50 4

50 4

Carga Aulas/

horária horas_

semana

25 2

50 4

25 2

., - ., _;:i -

Cristhian Flamarion Gomes de Carvalho

Docentes

Evandro José Ribeiro

Mateus Henrique da Costa

Alexandre Rodrigues Vaz

Rodrigo de Sousa e Silva

Docentes ---- -

Walisson R. Salvador Guimarães

Mateus Henrique da Costa

Necessidade de

Contratação.

X

X

Necessidade de

- eontratação. --- -

X

X

~ --..... ( ) ~

0 1/8 Eletrônica Geral 1 X

60

05/ 8 Sistemas Digitais X 60

0-t/8 Laboratório de Sistemas Digitais X 30

SÉTIMO PERÍODO

Carga horária Código Nome da disciplina T p

1 loras/ aula

0 1/ 12 Metodologia Científica X 30

07/6 1 nstalações Elétricas X 30

0816 Fenômenos de Transporte X 60

0218 Eletrônica Geral 11 X 60

03/8 Laboratório de Eletrônica Geral X 60

07/5 ltTadiação e Ondas Guiadas X 30

X 03/-t Introdução à Sociologia 30

OlT AVO PERfODO -

Carga horária Código Nome da disciplina T p

Horas/ aula

06/8 Eletrônica de Potência 1 X 60

07/8 Laboratório de Eletrônica de Potência X 30

50 4

50 -t

25 1

Carga Aulas/

horária horas

semana

25 1

25 1

50 -t

50 -t

50 4

?--=> 1 r _,

? -

Carga Aulas/

horária horas semana

50 4

15 2

190

Professor ele Circuitos Elétricos e Eletrônicos*

Luciano Machado Cavalca

Israel Teodoro Meneies

Docentes

Juliana Vilela Lourençoni Botega

Carlos Ademir da Silva

Israel Teodoro Mendes

Professor de Ciências Sociais/Sociologia/Filosofia*

Docentes

Antônia Navarro Gómez

Necessidade de

Contratação.

X

X

X

--

Necessidade de

Contratação.

X /,;

'{ i '·i .;\ ~~

01/9 Análise de Sistemas Lineares

04!9 Laboratório de Análise de Sistemas Lineares

01 /7 Conversão de Energia

02/7 Laboratório de Conversão de Energia

0614 Psicologia Aplicada às Organizações

NONO PERÍODO

Cód igo Nome da disciplina

0317 Máquinas Elétricas 1

0417 Laboratório de Máquinas Elétricas 1

0219 Controle de Processos

05/9 Laboratório de Controle de Processos

02112 Metodologia de Pesquisa

04/4 Introdução ao Direito

0 1/ 10 Eletrotécnica 1 ----- - - -

DÉCIMO PERÍODO

Código Nome da disciplina

X

X

X

X

X

T p

X

X

X

X

X

X

X -

T p

-

60

30

60

30

30

Carga horária Horas/ aula

60

30

60

30

30

30

60

Carga horária Horas/ aula

50

.,-_ )

50

.,-_ )

25

Carga horária horas

50

25

50

25

25

., -_ )

5_Q

Carga horária horas

-

4

., -

4

2

2

Aulas/ semana

4

2

4

2

2

2

- 4

Aulas/ semana

191

Professor ele Instrumentação e Controle*

Prolessor de Instrumentação e Controle*

Professor de Sistemas de

Energia*

Juliana Vilela Lourençone

Docentes

Reginaldo Barbosa Fernandes

Reginaldo Barbosa Fernandes

Professor de Instrumentação e Controle*

-

Docentes

X

Necessidade de

Contratação.

X

X

X

~

X

Necessidade de

Contratação.

--~E T · iti

• Q

F\.: L!41 ~· -

Tabela 15 - Cálculo da Necessidade Docente por Área de Conhecimento e ,+ .,,,,\&. <::11}!a horária

i'll1clco tlc l>isdplinas Nome d:1 Disciplina Total ()uanticladr tk horas/aula aulas/ prsu (aulas/ l'rofrssorrs

(aulas/ i\'rrl·s~:í rios Sl' lll:ln:I Sf lllana) srmana)

i\1J\Tl:i\1Á l'ICJ\ Cálculo IV 60 4 .t -1 1

Fisica E:-.pcrimcntal li 30 2 4

FÍSICA E QUÍM ICA 16 1 1.ab. Química /\plicada 30 2 -1

()uimica Aplicada 60 -1 -1

Fiska Ili 60 -1 -1

lntroduç:1o il Segurança do 30 2 2 Trnbalho -

Psicologia Aplicada f1s 30 2 2

l llli\ IA ' IDADE~ E c1l:NCIJ\S SOCIAIS Org;ini :t:1çõcs

10 1 1\l'l.ICAD1\S A ENGENllJ\R IA

lntroduç:1o à Economia 60 -1 -1

ln1roduç:1o ao Direito 30 2 2

1.aborntôrin de 30 2 -1

1:1.l'TROMA<iNl'TISMO E C: llH .. ."lJ ITOS Eletromagnetismo

Eu°''l"RICOS li l.ahoratóri11 tk Circuilos 11 30 2 4 10 1

lrradiaç;lo e Ondas Guiadas 30 2 2

FUNDAMENTOS GERAIS DA 1.aboratúrio de Medidas JO 2 -1 L:N<iENI IARIJ\ ELl:T RICi\ Elétricas

8 1

Tecnologia /\p licada aos 30 2 -1 i

i\ latcriais F.lé1ricos

Lahoratôrio Ektrtiuica 60 -1 !(

Geral 1 12 1

ELETRÔNICA l.aborntório de Eletrônica de JO 2 4 Poti:ncia

C:ON 1 ROl.I ' E AllTOMAÇi\O Laboratório de C:on trok de 30 2 -1 -1 1 Processos

Ektrntécnica 1 60 -1 -1

Protcç:1o de S istcmas de 60 -1 -1 SISTEM1\ S DE ENERG IA Energia 16 1

Transmiss:1n e Dis1ribui1,;;lo 60 4 4 de Energia Fh!trica

Sistemas f:lêtricos de 60 -1 -1 Potência

Si~tcmas de C:o111unica1,;no JO 2 2

TFl.ECOMUNIC i\CJ>ES .j 1 Transmissno e Rcccpç:1o de JO 2 2

S inais

193

MEC-CEFET -MG Fls. Cr ~ i . Rub. :p' =

i?iRGRAD

f vVl b fltd/I, (/J

195

/~t/ ( 441

E V/\ b 11C1Vl<W

197

7.2. REC URSOS FÍSICOS

O Campus Nepomuceno possui estrutura que fo i projetada para atendimento dentro dos padrões educacionais ex igidos. Possui uma área total de 9.892 m2 di vidida cm: 1

/Prédio: 2.496.68 m2•

/Quadra Poliesporliva: 1.23 7,35 1112•

Os ambientes administrativos. salas de aula e laboratórios do Campus Nepomuceno dividem-se da seguinte maneira:

- Salas Administrativas e de uso comunitário

/ Hall de entrada com recepção;

/Rampa ele acesso ao hall ele entrada PNE:

/Auditório mul timíd ia:

/Sala da Direção do Campus;

/Sala da Direção Adj unta do Campus;

/ Sala do Departamento de Administração:

.l'Sccretaria da Direção e Administração do Campus

/ Biblioteca:

/Sala ele reuniões com recursos multimíd ia e de videoconterência;

/Sala da Seção de Registro Escolar;

/Sala do Setor de Estágio:

/Sala do Setor de Enfermagem;

/Sala do Setor de Tecnologia da Informação;

/Sala do servidor de dados (CPD);

/Sala de Xerogra fi a:

/Sala das Coordenações e de Assuntos Educacionais:

/Sala da Seção de Assistência Estudanti l (Ass istência Social e Psicologia):

/Copa;

/Banheiro masculino para servidores;

/Banheiro feminino para servidores;

/Cant ina (onde são servidas rcleições diárias e lanches rápidos):

/Almoxari fado da cantina;

/Sala do Grêmio Estudantil

199

, '

./Laboratório de Instalações Prediais e Industriais;

./Sala do Técnico em Eletrotécnica:

./Laboratório de Física:

./Laborató ri o de Química;

./Laboratório de Mecânica;

./Laboratório de Soldagem;

./Labo ratório de Usinagem:

./Laborató ri o de Caldeiraria;

./Laboratório de Metalografta;

./Laboratório ele Metrologia:

./Laboratório ele Pneumática e Hidráu lica.

Descrição dos laboratórios utilizados no curso de En~enharia Elétrica

Sala 320 - Laboratório de Eletrônica Digital e Circuitos Elé~ricos

Quant. Descrição

04 Osci loscópio Tektron ix TPS 2012

08 Carga tipo Lâmpada

02 Fonte de tensão CC ajustável Probit

IOOv/25 A

02 Í'o nte de tensão CA trifásica ajustáve l

04 Fonte ele tensão CC ajustável 40 v/3 A

03 Módulo d idático eletrônico analógico

Minipa

OI Módulo didático e letrônico digital

Minipa

20 1

04 Módulo didático retifü:ador monofásico

M-1 353

04 Módulo didático para di sparo de SCR

(TCA 785) M-1 35 1

04 Módulo didático retificador trifásico não

contro lado M-1 354

04 Módulo didático retificador tri fi:1s ico

contro lado M-1 355

OI Módulo didático retifi cador hexafásico

M-1 356

0 1 Modulo didático para disparo SCR

usando U.JT e PUT M- 1350

02 Modulo didático retificador e controle de

faseM-133 1

04 Modulo didático para disparo de SCR

para aplicações trifásicas M-1 352

17 Banco giratório cor preta

0 1 Ventilador de parede Delta Premium

branco

OI Ventilador de parede Lorcn Sid preto

OI Ventilador de coluna Loren Sid

02 Cadeira cm fórmica cor bege

02 Mesa esco lar em fó rmica cor bege

203

OI Módulo para eletrônica digital MINIPA

SBW-12008

03 Armário de aço

04 Osci loscópio TECTRONICX TOS

100 18

02 Multímetro digital ICEL 6 130

OI Multímetro digital HOMIS

OI Multímetro digital POLI PM 2600

05 Multímetro analógico POLIMED PM

2008

03 Conjunto de Resistores PROBlT

06 Conjunto de capacitores MINIPA 1386

02 Rcsistor 50 n 1000 PRO BIT

08 Reatância monofásica 200mH

04 Cossifímetro analógico POLIMED

02 Voltímetro analógico POLIMED

03 Amperímetro analógico POLIMED

03 Mi li Amperímetro analógico POLIMED

03 Voltímetro analógico DC 71 ENGRO

02 Yarímetro 71 ENGRO

02 Capacitor para correção de fator de

potência PROBIT

205

Sala 322 - Almoxarifado

Quant. Descrição

06 Fasímctro

04 Kit micro controlador EXSTO

15 Kit micro controlador MICROGENIOS

03 Rcatância monofásica 200 mi 1

02 A utotrans formador variável

02 Gerador de função

Luxímetro TM 202 TENMARS

02 Amperímetro analógico

03 Watímetro analógico

03 Voltímetro analógico

02 Varímetro

Módulo de eletrônica básica 04

DATAPOOL

06 Osciloscópio POLIMED PM-8020

01 Currcnt Probe J\622

Ol Tcrmôrnetro infravcnnelho

Ol Megóhmetro analógico PM 5100 POLI

02 Gerador de função 81 1 O TOPWARD

207

06 Fonte PS5000 ICELL

02 Fonte DA WER FSCC3006CD

02 Alicate amperímetro AG ILENT U l 2 J 2A

Kit didático DA T APOOL

07 Medidor LCR AG ILENT U 1733C

04 Alicate amperímetro ET-409 1 MINIPA

06 Multímetro /\GILENT 1242 D

02 Gerador de runção arbitrária

TEKTRONIX AFG 2021

02 Osciloscópio 4 canais TEKTRONICX

DP02014B

02 Ponta para osciloscópio TEKTRONICX

P5200 A

OI Ponta de tensão PS 1 OOE

08 Osci loscópio 2 canais TEKTRON ICX

TBS 1062

OI Kit didático EXSTO

OI Estação de retrabalho para SMD HK-939

HIKARI

209

08 Monitor

08 CPU

07 Estabilizador

Disciplinas a serem ministradas nesse laboratóri o:

• Laboratório de Análise de sistemas lineares • Laboratório de controle de processos • Laboratório de instrumentação industrial

Sa la 208 - Laboratório de Instalações Elétricas

Quant. Descrição

04 Dispositivo de instalações Pred iais

01 Fechadura Eletrônica HDL

OI lntc rfone HDL

02 Luxímetro Digita l Minipa

04 Telefone para lntcrfone HDL

02 Terrômctro MTR-1 5200 Minipa

03 Armário de aço cor bege

OI Bancada em fórmica cor bege

OI Quadro branco

OI Ventilador Loren Sid

18 Conjunto de mesa e cadeira Desk

211

04 Porta cabos de madeira

02 Watímctro MOD.71 Engro

OI Ali cate Amperímetro Politerm

03 Multímetro

OI Painel de controle do conjunto de

gerador

10 Amperímetro analógico

04 Voltímetro analógico

09 Watímetro

05 Mili amperímetro

04 Cocilerímetro

04 Varímetro

03 Transformador monofásico

07 Conjunto de gerador Equacional

02 Inversor de freqüência

OI Transformador

02 Excitatriz estática para campo

OI Reostato

02 Carga Resi sti va

04 Bancada ele teste CC/CA

213

16 Banco giratório cor preta

OI Ventilador Loren Sid

07 Amperímetro analógico Polimed

03 Voltímetro analógico Polimed

01 Miliômetro Yf-508

Chave com 2 ve locidades blindada com 04

reversão

04 Chave compensadora

OI Multímetro digi tal ICEL 6 130

02 Tacômetro digital POLI PM1400

01 Tacômetro digital ICEL TC5030

OI Watímetro analógico ENGRO 71

04 Chave de 2 ve locidades blindada

06 Placa com botoeiras

02 Motor O, 15 K W

06 Sinaleiro

04 Chave estrela triângulo blindada com

reversão

02 Reostato EQUACIONAL

05 Chave estrela triângulo bli ndada

06 Chave magnética 3CD 220 v

215

Sala 324 - Laboratório de Física e Química

Quant. Descrição

02 Balança de precisão para laboratório

OI Laboratório de fo ísica didático móvel

OI Barômetro de mercúrio Torricelli

0 1 Armário de madeira (copa/cozinha)

05 Agitador magnético com aquecimento

0 1 De ion izador de água

0 1 Manta aquecedora para balão 500 mi

05 Cronômetro

02 Manta aquecedora 250 mi com regulador

de temperatura

OI Carro transportador de carga

OI Forno mufl a l 200ºC

01 Medidor de PH digital

Ol Centrí fuga elétri ca d igital de bancada

01 Espectrofotômetro

OI Bloco micro d igesto r

OI Chuveiro elétrico

OI Dest ilador de água

2 17

Disciplinas a serem ministradas nesse laboratório:

• Desenho 1écnico computac ional

• Laboratório de análise de sistemas li neares

Sala 328 - Laboratório de Informática II

Quant. Descrição

22 Monitor Deli

22 cru

11 Estabi lizadores

Disciplinas a serem ministradas nesse laboratório:

•Laboratório de programação I • Laboratório de programação li

Es1á prev isto a aquisição de um laborató rio para a disciplina Laboratório de Eletromagnetismo no prazo máximo de 2 anos após a implantação do curso. As demais disqiplinas práticas foram todas contempladas nos laboratórios já existentes. descritos anteriormente.

Os laboratórios serão comparti lhados entre as 4 turmas dos cursos técnicos noturno e o curso de Engenharia Elétrica. mediante a confecção de um horário de aula compatív~I.

- Quadra policsportiva

V' Quadra coberta;

-'Arquibancada coberta;

-'Vestiário masculino com 4 chuveiros:

-'Vestiário feminino com 4 chuveiros;

-'Campo Society (obra sendo executada);

V' 6 dcpósi tos para uso da Educação Física e outros (obra sendo executada).

219

e) definir orientação metodológica e ações pedagógicas fºr meio de atividac es de

educação continuada como cursos. oficinas. seminários mterdisciplinares. Tais ações

devem buscar atender às necessidades dos docentes 1 e técnicos admin istrativos

envolvidos com o curso no que se refere ú elaboração d instrumentos de ava li ação.

planejamento de atividades avaliação. estratégias dinamiz ção da sa la de aula. a lém de

técnicas de ensino, projetos e tutoria;

f) planejar a reali zação sistemática e periódica de eventos como semana da engenharia.

feiras. mostras de traba lhos de alunos e seminários lemáticos.

221

Disciplina: Cálculo li

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

THOMAS. G. B. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2008. 2 v.

STEWART . .J . Cálculo. 5. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. 2 v.

EDWARDS. C. H.: PENNEY, D. E. Cálculo com geometr ia analítica. 4. ecl . Rio de .Janeiro: Prentice-Hall. 1994. 2 v e 3 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

A TON, H.; BIVENS, 1. ; DA VIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2 v.

SI MMONS. G. Cálculo com geometria analítica. 1. ed. São Paulo: McGraw-IlilL 1988. 2 v.

SWOKOWSKI. E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulq: Makron Books. 1995. 2 v.

FLEM MING. D.M.: GONÇALVES. M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis. integrais duplas e triplas. São Paulo: Prentice-1 Iall. 2007.

FLEMM ING. D.M.; GONÇALVES, M. 8. Cálculo C: funções vetç riais. integrais curvilíneas. integrais de superfície. São Paulo: Prentice-Hall. 2007.

Disciplina: Cálculo Ili


COO: 04/1

BOYCE. W. E.: DIPRI MA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas d e valores d e contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 1

1 ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações cm modelagem. p. ed. São Paulo: Ccngage Learning. 201 1.

SANTOS. R. .1. 1 ntrodução às equações diferenciais ordinárias. Belo l lorizonte: 1 mprensa Universitária da UFMG, 2006.


EDWARDS .IR. C. H.: PENNEY, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de valores de contorno. 3. ed. Rio de .Janeiro: Prentice-Hall cio Brasil. 1995.

GIORDANO. F. R.: WEIR. M. D.; FOX. W. P. A first course in mathematical modeling. 3th. Pacilic Greve: Thomson. 2003.

LEIGHTON, W. Equações diferenciais ordinárias. Rio ele Janeiro: L TC, 1970.

A YRES .J ÚN IOR, F. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill. l 95p.

223

1 THOMAS. G. B. Cálculo. 11 . ed. São Paulo: Pcarson Education do BrasºI Llda. 2008. 2 v.

Disciplina: Tópicos Especiais cm Matemática

BIBLIOGRAFIA DE REFER ÊNCIA: A definir

COO: OP 01 / 1

Disciplina: Física 1


COD: 01 /2

WALKER . .1 .: 1 IALLI DA Y. O.: RESNICK R. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: L TC. 2009. J V .

SLARS, F. et ai. Física J: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2008.

TIPLE.R. P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. oscilações e ondas. termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: L TC, 2009. 1 v.


CHAVES, A.: SAMPAIO, J. r:. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: ILTC/LAB, 2007.

NUSSENZVEIG. H. M. Curso de física básica: mecânica. 4. cd. São Paulo: Edgard Blucher. 2002.

HALLI DA Y. D. ; RESN ICK. R.; KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: LTC. 2002.

SER WA Y. R. A.: JEWETT JR., J. W. Princípios de física: mecânica clássica. 3. cd. São Paulo: Thomson. 2004.

17 EYNMAN. R. P.: SANDS. M.: LEIGHTON. R. B. Lições de física de Feynman . Porto Alegre: 13ookman. 2008. 1 v. 1

Disciplina: Física 11


COO: 02/2

WALKER. J.; HALLIDAY, D.: RESN ICK, R. Fundamentos de física. ~ - ed. Rio de Jane iro: LTC. 2009. 3 V.

SEA RS, F. et ai. Física 111: eletromagneti smo. 12. ed. São Paulo: Pcarson. Q008.

TIPLER. P.: MOSCA. G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. óptica. 6. cd. Rio de Janeiro: LTC. 2009. 2 v.


CHAVES. A. Física básica: eletromagneti smo. Rio de .Janeiro: L TC/LAB, 2007.

225

SER WA Y. R. A.: JEWETT JR. , J. W. Princípios de física: movimento ondulatório e termod1 3. ed. São Paulo: Thomson, 2004. \

SER WA Y. R. A. ; JEWETT JR .. J. W. Princípios de física: óptica e físi a moderna. 3. ed. São Paulo: Thomson. 2004.

f-EYNMAN. R. P. ; LEIGI ITON, R. B.; SANDS. M. Lições de física ide Feynman. Porto Alegre: Bookman. 2008.

Disciplina: Física Experimental 1


C OO: O.t/2

CAMPOS. A. A.; ALVES. E. S.: SPEZIALI. N. L. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rcv. Belo 1 Iorizontc: UFMG, 2008.

HALLI DA Y. D.: RESNI CK, R.: KRANE, K. S. Física 1. Rio de Janeiro: lTC. 2002.

HALLIDA Y. D.: RESNICK. R.: KRANE, K. S. Física 2. Rio de Janeiro: LTC. 2002.

TIPLER, P.: MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas. termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: L TC, 2009. 1 v.

TIPLER. P. : MOSCA. G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnet ismo. óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2 v.


W /\LKER, .J .: HALLIDA Y, D.; RESN ICK. R. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de .J aneiro: LTC. 2009. J V.

WALK ER, J. ; HALLIDA Y, D. ; RESN ICK. R. Fundamentos de física. 8. cd. Rio de Janeiro: LTC. 2009. J V.

SE/\RS. F. et ai. Física J: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson. 2008.

SE/\ RS, F. et ai. Física 111: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pcarson, 008.

CHAVES. A.: SAMPAIO. J. F. Física básica: mecânica. Rio de Janeiro: L;fC/LAB. 2007.

CA VALCANTL M. A.; TA YOLARO. C. R. Física moderna experimen~al. 2. cd. Barucri: Manole. 2007.

ZARO. M. /\.; C30RCHARDT. 1. G.; MORAES, J. S. Experimentos de física básica: eletricidade. magnetismo e eletromagnetismo. Porto alegre: Sagra. 1982.

Disciplina: Física Experimental II


COO: 0512

227

G ENTI 1 .. V. Corrosão. Rio de Janeiro: L TC. 2001 .

MASTERTAN. W. L.; SLOWINSKI, E. J. ; STAN ISTKI, C. L. Pri?cípios de química. Rio de Janeiro: Guanabara. 1990.

MOELLER. T. et ai. Chcmistry. Ncw York: Academic Press. 1980.

O-CONNOR, R. Fundamentos de química. São Paulo: Harper e Row. 1977.

RUSSELL. J. 13. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill , 1980.

Disciplina: Laboratório de Química Aplicada


GOLGHER. M. Segurança cm laboratório. Belo Horizonte: CRQ. 2003.

GOM ES .I R. D. Química: laboratório. São Paulo: SCP, 1994.

TRINDADE, O. F. Química básica experimental. São Paulo: Nacional. l 972.

BIBLIOG RAFIA C OMPLEMENTAR:

CI IRI SPINO. A. Manual de química experimental. São Paulo: Ática. 1990.

COO: 07/2

FERREIRA. J. R.; GOMES, J. C. Gerenciamento de laboratório de análise química. Viçosa: Unifica Editora. 2004. 1

MACKENZIE. C. Experimenta l organic chemistry. New York: Prentice-Hall , 1967.

M/\1-IJ\N. B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blueher. 1975.

MJ\STERTAN. W. L.: SLOWINSKI, E. J. ; STANISTKL C. L. Princípios de química. Rio de .Janeiro: Guanabara. 1990.

MOELLER. T. et ai. C hemistry . New York : Academic Press. 1980.

O-CONNOR. R. Fundamentos de química. São Paulo: l larper e Row, 1977.

SI LV /\. R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO. R. Introdução à química experimental. São Paulo: McGraw-l lill. 1990.

1

SLABAUG H. W. A.; PARSONS, T. D. Química geral. Rio de Janeiro: L TC. 1982.

RUSSELL. J. B. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill. 1980.

Disciplina: Tópicos Especiais em Física COO: OP 0112

229

ZIVIAN I, N. Pro,jcto de algoritmos: com implementações cm Pasca l e f- 3. ed. São Paulo: Ccngage Lcarning. 20 1 1.

SEDGEWlCK. R.: Algorithms in C. Jth. Boston: Addison-Wesley, 1998

Disciplina: Programação de Computadores U

BIBLIOGl{AFIA BÁSICA:

COO: 03/3

DElTEL, P. ; DElTEL, H. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pcarstjn Prcnticc Hall. 20 1 O.

MIZRAHL V. V. T reinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo: Pkarson Prenlice Hall. 2006. 1 V.

MIZR/\1-11. V. V. T reinamento cm linguagem C++. 2. cd. São Paulo: P arson Prentice Hall. 2006. 2 V.

BIBLIOGRAFIA COMPLEM ENTAR:

LI PMAN. S. B.: LAJOIE. J. A. C++ primer. 4th. Massachusetts: Addison-Wcsley. 2005.

ANSELMO. F. Aplicando lógica orientada a objetos cm Java . 2. ed. Santa Catarina: Visual Books. 2005.

S/\ TOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usa~do Java. Rio de Janeiro: Elscvicr. 2003.

DEITEL. 11.; DEITEL. P. C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006.

STROUSTRUP. B. C++ manual de referência comentado. Rio de Janei rb: Campus. 1993.

1

PUGA. S.: RI SSETI. G. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em J ava. 2. ed. São Paulo: Pcarson Prentice Hall. 2009.

Disciplina: L~aboratório de Programação 1


D/\M/\S. L. Linguagem C. 1 O. ed. Rio de .J anei ro: L TC. 2007.

COO: 0-t/3

SENNE. E. L. F. Primeiro curso de programação cm C. 3. ed. Florianópolis: Editora Visual Books. 2009.

MEDI NA. M.: rERTIG. C. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. cd. São Paulo: 1 OV /\TEC Editora, 2006.


231

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. 1. cd. São Paulo: ionei ra Thomson Learning. 2008.


13/\RROSO, L. C. ct ai. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Palilo: l larbra. 1987.

RUGG IERO. M. A. G.; LOPES. V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. cd. São Paulo: Makron Books, 1996.

SPERJ\N DIO. D.: MENDES, J. T.; SILVA. L. H. M. Cálculo numéric9: característi cas matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall do Brasil. 2003.

GILAT, A.; SUBR/\MAN IAM, V. Métodos numéricos para cng~nhciros e cientistas: uma introdução com aplicações usando o MATLAB. 1. ed. Porto Alegre: Boolúnan. 2008.

CHJ\PRA. S. C.; CJ\NALE. R. P. Métodos numéricos para engenharil. 5. ed. São Paulo: McGraw Hill. 2008.

Disciplina: Informática Aplicada à Engenharia


COO: OP 01 /3

BOGH 1, C.: SHITSU KA, R. Aplicações práticas com Microsoft Officc Exccl 2003: solver -fe rramentas computacionais para a tomada de decisão. São Paulo: Érica. 2bo3. 264 p.

CARLBERG. C. Gerenciando dados com o Microsoft Excel. São Paul : Makron 13ooks. 2005. 360 p.

CI-I APMAN. S. J. Programação cm Matlab para engenheiros. São Paulo: Thomson Learning. 2003. 477 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEME NTAR:

GILAT, A. Matlab com aplicações cm engenharia. São Paulo: Bookmanl. 2006. 359 p.

1 IANSELMAN. D.: UTTLEFIELD, D. Matlab 6: curso completo. São aulo: Makron Books. 2003. 692 p.

1

.I EI ,EN, B.: SYRSTAO, T. Macros e VBA para o Microsoft Exccl. São Raulo: Campus. 2004. 576 p.

MANZANO, J\. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Officc Excel 200

1

7. São Paulo: Edi tora Érica. 2007. 224 p.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teori a e prática. São Paulo: Ed itorn Novatcc. 2005.

Disciplina: Análise e Programação Orientada a Objetos

BIBLIOGl~AFIA BÁSIC A:

COO: OP 02/3

233

DE!TEL. H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall. 2006.

ZIVIANI. N. Projetos de algoritmos com implementação cm .Java e C++. São Paulo: Ccngagc Lcarning, 2006.

CORMEN, T. H. et ai. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elscvier. 20 12.


ROBERT. L. Objcct-oricnted programming in C++. 4th. lndianapolis. U.S.A.: Sams. 2002.

DEITEL. H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. New York: Prentice-Hall . 2005.

LIPMAN. S. B.; LAJOIE, .1 . A. C++ Primer. 4th. Massachusetts: Addison-Wesley, 2005.

ZIVIAN I, N. Projetos de algoritmos com implementação em Pascal e C. 3. cd. São Paulo: Ccngage Lcarning. 201 1.

f ARRER. H. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: L TC, 1999.

Disciplina: Tópicos Especiais cm Computação

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: A delinir

Disciplina: Tópicos Especiais cm M~ltemática Aplicada

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA: A definir

Disciplina: Filosofia da Tecnologia

BIBLIOGRAFIA BÁSI CA:

COD: OP 03/3

COO: OP 04/3

COD : O 1/-t

GALIM BERTI, U. Psiche e Tcchne: o homem na idade da técnica. São Paulo: Paulus, 2006.

PINTO, A. V. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005 . 1 v.

MORAES, R. Filosofia da ciência e da tecnologia. São Paulo: Cortez & Moraes, 1978.


HEIDEGGER. M. Ensaios e conferências. SP/RJ: Co-edição Editora Universitária e Vozes. 2008.

MARX. K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo. 2004.

OLIV EIRA. N. F.; SOUZA, R. T. Fenomenologia hoje Ili: bioética, biotecnologia, biopolítica. Rio Grande do Sul: EDIPUC, 2008.

ROSSL P. Francis Bacon : da magia à ciência. Londrina/Curitiba: Co-edição EDUEL e UFPR. 2006.

234

LEVY. P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34. 2004.

Disciplina: Introdução à Sociologia


COO: 02/4

BAUMAN. Z.: MA Y. T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar. 20 1 O.

ROSSO. D. S. Mais trabalho! A intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boi tempo. 2008.

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BIBLIOG RAFIA COMPLEMENTAR:

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Disciplina: La bora túrio de E letromagnetismo

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Disciplina : Irradiação e Ondas Guiadas

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Disciplina: Compatibilidade Eletromagnética


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Artigos técnicos diversos.

Disciplina: Laboratório de Irradiação e Ondas Guiadas


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Disciplina: Tópicos Especiais em Eletromagnetismo e C ircuitos Elétricos

BI BLIOGRAFIA BÁSICA: A definir

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BIBL IOG RAFIA COMPLEMENTAR: A definir

Disciplina : Desenho Técnico Computacional


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Disciplina: Fundamentos de Resistência dos Materiais

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BI BLIOG RAFIA COMPLEMENTAR:

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BOTELI 10. M.H. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher. 2008.

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TIMOSI IENKO, S. P. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1969.

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Disciplina: Materiais Elétricos


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Disciplina: Tecnologia Aplicada aos Materiais Elétricos


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Disci1>lina: Medidas Elétricas


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Disciplina: Laboratório de Medidas E létricas


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Disciplina: Fenômenos de Transporte


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Disciplina: Conversão de E nergia COO: 0117


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Disciplina: Tópicos Especia is em Controle e Automação

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Disciplina: Trabalho de Conclusão de C urso l

BIBLIOGRAFIA DE REFERÊNCIA:

COO: O-t/ 12

A bibliografia será. eventual mente, indicada pelo professor orientador de Trabalho de Conclusão de C urso. conforme as necessidades específicas do aluno.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de C urso li

BIBLIOGRAFIA OE REFERÊNC IA:

COO: 05/ 12

283

A biblfogralia será, eventualmente, indicada pelo professor orientador de Trabalho de Conclusão de Curso. conforme as necessidades específicas do aluno.

Disciplina: Estágio Supervisionado

BIBLIOG RAFIA DE REFERÊNCIA:

COO: 06112

A bibl iografi a será, eventualmente, indicada pelo professor orientador do Estágio Supervisionado. conforme as necessidades especí ficas do aluno.

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Documents

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da Unidade