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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 9
1 PERFIL INSTITUCIONAL ...................................................................................... 10
1.1 IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................ 10
1.2 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ............................................................. 10
1.3 MARCO CONCEITUAL ...................................................................................... 16
1.3.1 MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................. 16
1.3.2 MISSÃO DA FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO - FACIPE ...... 16
1.3.3 CONCEPÇÃO DA FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO – FACIPE .................................................................................................................................. 17
1.3.4 VALORES E PRINCÍPIOS ............................................................................... 23
1.3.5 OBJETIVOS ..................................................................................................... 23
1.3.6 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ......................................... 24
2 DADOS FORMAIS DO CURSO ............................................................................. 26
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 26
2.1.1 NOME DO CURSO .......................................................................................... 26
2.1.1 HABILITAÇÃO ................................................................................................. 26
2.1.2 MODALIDADE ................................................................................................. 26
2.1.3 ENDEREÇO DO CURSO ................................................................................. 26
2.1.4 NÚMERO DE VAGAS A SEREM OFERTADAS ............................................. 26
2.2 REGIME ACADÊMICO ....................................................................................... 26
3
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
2.2.1 CARGA HORÁRIA TOTAL .............................................................................. 26
2.2.2 TURNO (S) DE FUNCIONAMENTO ................................................................ 26
2.2.3 QUANTIDADE DE PERÍODOS ........................................................................ 26
2.2.4 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ...................................................................... 26
2.2.5 NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA EM ATIVIDADES TEÓRICAS E PRÁTICAS ................................................................................................................ 27
2.2.6 REGIME DE MATRÍCULA ............................................................................... 27
2.2.7 LEGISLAÇÃO E NORMAS QUE REGEM O CURSO ..................................... 27
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO .................................... 28
3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................. 28
3. 2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. ............................ 37
3.3 OBJETIVOS DO CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA .............. 44
3.4 JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO ...................................................... 45
3.5. PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS DO CURSO ...................................................... 47
3.6 PERFIL PROFISSIONAL E COMPETÊNCIAS ................................................... 48
3.6.1 PERFIL DO EGRESSO .................................................................................... 48
3.6.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................................ 50
3.6.2.1 COMPETÊNCIAS GERAIS PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................. 50
3.6.2.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL ....... 52
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO .................... 54
4.1. ESTRUTURA CURRICULAR E METODOLOGIA DO CURSO ......................... 56
4.1.1 EIXOS E MÓDULOS DO CURSO ................................................................... 59
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
4.1.1.1 DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS FORMATIVOS E COMPONENTES CURRICULARES.........................................................................60
4.1.2 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................... 66
4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................. 72
4.3 METODOLOGIA DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................... 73
4.3.1 PRÁTICAS INTEGRADORAS ......................................................................... 76
4.3.2 PRÁTICAS ESTRUTURANTES .................................................................... 788
4.4 INTERAÇÃO TEORIA E PRÁTICA .................................................................... 79
4.4.1 ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EXTRACLASSE – APSEC . 79
4.4.2 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS- NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 80
4.4.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO .................... 81
4.4.4 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO............ 83
4.5 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO ...................................................... 84
5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ................................................................................. 86
5.1 DAS DISCIPLINAS ONLINE ............................................................................... 90
5.2 ELABORAÇÃO E REPRODUÇÃO DAS AVALIAÇÕES.................................... 93
5.3 DA APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO .................................................................... 94
5.4 DA AVALIAÇÃO, DO REGISTRO E DIVULGAÇÃO DE NOTAS ...................... 96
5.5 DO PEDIDO DE REVISÃO DE AVALIAÇÃO. .................................................... 98
6. COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA ............................................... 1000
6.1 ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................................... 102
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
6.2 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO PEDAGÓGICO ........................................................................................................ 103
7 POLÍTICA DE PESQUISA E EXTENSÃO ......................................................... 1055
7.1. INCENTIVO À PESQUISA E À EXTENSÃO ................................................. 1055
7.2. PESQUISA ....................................................................................................... 107
7.3. EXTENSÃO .................................................................................................... 1088
8. COORDENADOR DO CURSO ........................................................................... 109
9. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO ...... 1111
9.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................. 1111
9.2. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO............ 113
10. CORPO DOCENTE ......................................................................................... 1166
10.1. FORMAÇÃO CONTINUADA ....................................................................... 1177
10.2. ATENDIMENTO AO DISCENTE .................................................................. 1200
10.3. DO PROCESSO SELETIVO EM GERAL .................................................... 1200
10.4. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO ............................................................... 1211
10.5. FACIPE CARREIRAS .................................................................................. 1222
10.6. ATENDIMENTO EXTRACLASSE ............................................................... 1222
10.7. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ................................................... 1222
10.8. NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E PSICOSSOCIAL - NAPP’S .......... 1233
11. FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO ................................................ 1244
11.1. PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ....... 1255
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
12. PLANOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM DAS DISCIPLINAS E SEUS COMPONENTES PEDAGÓGICOS ...................................................................... 1266
DISCIPLINAS DO 1O PERÍODO LETIVO ............................................................. 1277
DISCIPLINAS DO 2O PERÍODO LETIVO ............................................................. 1411
DISCIPLINAS DO 3O PERÍODO LETIVO ............................................................. 1566
DISCIPLINAS DO 4O PERÍODO LETIVO ........................................................... 17878
DISCIPLINAS DO 5O PERÍODO LETIVO ............................................................. 1977
DISCIPLINAS DO 6O PERÍODO LETIVO ............................................................. 2144
DISCIPLINAS DO 7O PERÍODO LETIVO ............................................................. 2333
DISCIPLINAS DO 8O PERÍODO LETIVO ............................................................. 2511
DISCIPLINAS DO 9O PERÍODO LETIVO ............................................................... 263
DISCIPLINAS DO 10O PERÍODO LETIVO ......................................................... 26868
DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................. 2733
DISCIPLINAS ELETIVAS ..................................................................................... 2900
13. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ................................ 2933
13.1 DISTRIBUIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA POR UNIDADES DE OPERAÇÃO E DE APOIO PEDAGÓGICO ................................................................................... 2955
13.1.1. SALAS DE AULA ..................................................................................... 2966
13.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ....................................................... 2966
13.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES – SALAS DE PROFESSORES, SALAS DE REUNIÕES E GABINETES DE TRABALHO ................................................. 2977
13.1.4. INSTALAÇÕES PARA COORDENAÇÃO DO CURSO ............................ 2977
13.1.5. AUDITÓRIO ................................................................................................ 298
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
13.1.6. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS – ADEQUAÇÃO E LIMPEZA .................... 298
13.1.7. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ............................................................................................................. 298
13.1.8. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E REDES ......................................... 298
13.1.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .................................. 299
13.1.10. INFRAESTRUTURA DE ALIMENTAÇÃO E SERVIÇOS ....................... 3000
13.1.11. INFRAESTRUTURA PARA CPA ............................................................ 3000
13.1.12. MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E EXPANSÃO DOS EQUIPAMENTOS .............................................................................................................................. 3011
14. BIBLIOTECAS DA FACULDADE INTEGRADA DE PERNAMBUCO............ 3022
14.1. ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ..................................................................... 3033
14.2. SERVIÇOS OFERECIDOS EM TODAS AS BIBLIOTECAS DO GRUPO ... 3033
14.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO .............................................................. 3066
14.4. ESPAÇO FÍSICO ......................................................................................... 3066
14.5. INSTALAÇÕES PARA O ACERVO ............................................................ 3066
15. LABORATÓRIOS DE ENSINO E DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .............. 3077
15.1. LABORATÓRIO DE ENSINO ...................................................................... 3088
15.1.1. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE ANATOMIA I ......................... 3088
15.1.2. LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE ANATOMIA II ...................... 30909
15.1.3. LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA/QUÍMICA ........................................ 31010
15.1.4. LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ......................................................... 312
15.1.5. LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA ................................................... 3122
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
15.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS .................................... 3133
15.2.1 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS ODONTOLÓGICAS I ............................. 3133
15.2.2 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS ODONTOLÓGICAS II ............................ 3144
15.2.3 LABORATÓRIO DE CENTRO CIRÚRGICO ............................................. 3155
15.2.4 LABORATÓRIO DE PRIMEIROS SOCORROS ........................................ 3166
15.2.5 CLÍNICA ODONTOLÓGICA I .................................................................. 31717
15.2.6 CLÍNICA ODONTOLÓGICA II ..................................................................... 317
16 REFERÊNCIAS .................................................................................................. 318
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e
as direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características
necessárias ao cumprimento dos propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se
explicitado tanto a organização quanto o trabalho pedagógico na sua globalidade.
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Odontologia, resultado da
participação da comunidade acadêmica e particularmente do corpo docente da IES e
do curso por meio de seus representantes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
encontra-se articulado com as bases legais e concepção de formação profissional
que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de habilidades e competências
necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e
questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade referentes as demandas
locais, regionais e nacionais, assim como globalmente, aos avanços científicos e
tecnológicos.
Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos de bacharelados, o presente PPC explicita o conjunto de diretrizes
organizacionais e operacionais, tais como objetivos, perfil do egresso, metodologia,
estrutura curricular, ementas, bibliografia, sistema de avaliação, estrutura física a ser
utilizada pelo curso, dentre outros aspectos.
Desse modo, apresenta um currículo que sistematiza teorias, reflexões e
práticas acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia
organizacional e pedagógica da unidade acadêmica, as diretrizes e as estratégias de
desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
1 PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 IDENTIFICAÇÃO
Mantida
Nome: Faculdade Integrada de Pernambuco
Sigla: FACIPE
Endereço: Av. Caxangá, 4477, Iputinga - Recife - PE. CEP: 50630-000
Telefone/Fax: (81) 3878-5117/3878-5100
Site: http://www.facipe.edu.br/
e-mail: [email protected]
Mantenedora
Razão Social: Sociedade Pernambucana de Ensino Superior.
Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins lucrativos.
CNPJ: 03.844.218/0001-10.
Endereço:
Rua. Barão de São Borja, no 427.
Bairro – Soledade.
CEP: 50070-310, Recife, Pernambuco.
Telefone: (81) 3077-7672.
Representante Legal: Vanessa Pereira Piasson Maziero
1.2 Breve Histórico da Instituição
A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior – SOPES - foi fundada em 29
de maio de 2000, para atuar na região do Nordeste e em todo território nacional,
com sede no município do Recife-PE, mantenedora da Instituição de Ensino
Superior, doravante denominada de Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE.
A SOPES acha-se funcionando regularmente e o ato constitutivo – Estatuto
Social - está registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas do Cartório de
Registro de Títulos e Documentos de Recife. Está devidamente inscrita no Cadastro
Nacional das Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda sob nº. 03.844.218/0001-
10, bem como na Prefeitura do Município de Recife.
A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE – mantida da SOPES foi
credenciada pela Portaria MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de
11
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
02 de maio de 2001. Também em abril de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo
eles Administração (Portaria Sesu nº 827 de 27/04/2001) e Turismo (Portaria Sesu
nº 826 de 27/04/2001). Em novembro de 2004, por meio da Portaria Nº 3.852, a IES
recebeu autorização para o funcionamento do Curso de Direito. No segundo
semestre de 2007, a FACIPE recebeu autorização de funcionamento para os
seguintes cursos de graduação tecnológica: Gestão Financeira, Portaria MEC Nº
503, de 12 de setembro de 2007 e Processos Gerenciais, Portaria MEC Nº 580, de 3
de dezembro de 2007. Posteriormente, foram autorizados os seguintes
bacharelados: Enfermagem, Portaria MEC Nº 94 de 28 de janeiro de 2009;
Odontologia, Portaria MEC Nº 21 de 06 de janeiro de 2011; Biomedicina, Portaria
MEC Nº 338 de 03 de fevereiro de 2011; Estética e Cosmética, Portaria MEC Nº 182
de 30 de junho de 2009; Radiologia, Portaria MEC Nº 16 de 26 de janeiro de 2009.
No primeiro semestre de 2014, a FACIPE recebeu autorização para ofertar os
cursos de graduação: Tecnológico em Redes de Computadores, Tecnológico em
Gestão de Recursos Humanos, Bacharelado em Sistemas de Informação,
Bacharelado em Administração, Bacharelado em Engenharia Civil, Bacharelado em
Ciências da Computação, Tecnológico em Design de Interiores através da Portaria
MEC Nº 342, de 29 de maio de 2014, Bacharelado em Engenharia de Produção,
Portaria 363 de 02 de Julho de 2014 e Bacharelado em Engenharia Mecatrônica,
Portaria nº 537, de 25 de agosto de 2014.
O Curso de Bacharelado em Odontologia da FACIPE, obteve o
reconhecimento em de 30 de junho do ano de 2017, sob Portaria de n. 663 e
publicada no Diário Oficial em 03 de julho de 2017; com conceito 4 (quatro).
A visita dos Avaliadores, representantes do Ministério da Educação e Cultura
(MEC) ao curso de Odontologia da FACIPE, aconteceu no período de 27 a 30 de
novembro de 2016. É válido salientar que, o curso de Odontologia foi avaliado em
todos os eixos dos instrumentos de avaliação do MEC, atingindo o conceito
Suficiente que atende a formação do profissional de Odontologia.
12
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A FACIPE tem o desafio de ser uma instituição de educação superior que não
apenas atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a
indissociabilidade desses processos. As atividades de ensino não se restringem a
preparar o indivíduo apenas para atender as necessidades da população. Objetivam
formar profissionais para atuarem como agentes transformadores da sociedade,
centrados em uma visão generalista. Assim, a Instituição de Ensino Superior – IES -
identifica os princípios da construção coletiva, flexibilidade curricular,
interdisciplinaridade e problematização do saber como essenciais para a aquisição
de uma aprendizagem significativa, articulada pela qualidade de ensino, pelas
atividades de formação e preparação técnico-científica, que contribuirão para a
autonomia intelectual e profissional.
A instituição tem definidas politicas acadêmicas e sociais como forma de se
fazer atuante no processo de educação e formação profissional sensível aos
problemas da comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento
sustentável local e regional. A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos
alunos, assume compromisso com o avanço e as transformações da realidade local
e nacional, patrocinando eventos acadêmicos em interface com o mercado, com a
formação continuada de gestores e docentes e com o estímulo as atividades
complementares ao ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo
de Prática Jurídica/NPJ e Clínica Escola de Odontologia, Estética e Cosmetologia.
Além destes há paulatino investimento na pesquisa através de um programa de
Iniciação Científica e da realização de um encontro anual, Encontro de Iniciação
Científica/EIC.
A FACIPE está geograficamente distribuída em seis unidades de Ensino, todas
localizadas na cidade do Recife:
Unidade Casa Amarela: Rua Dr. Tomé Dias nº 181 - Casa Amarela
Unidade Ciências da Saúde I: Av. Caxangá, nº 4477 - Cidade Universitária.
Unidade Ciências da Saúde II: Av. Caxangá, nº 4302 - Cidade Universitária.
Unidade Ciências Jurídicas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista.
Unidade Ciências Exatas e Tecnológias: Rua Barão de São Borja, 370 - Boa
Vista.
13
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Para mostrar o seu compromisso e comprometimento com a qualidade do
ensino, a FACIPE, vem obtendo ótimos conceitos nas últimas avaliações do
MEC/INEP:
Curso Processo de
Avaliação Ano
Conceitos
Dimensão 1
Dimensão 2
Dimensão 3
Conceito do
Curso
Engenharia Civil
Autorização 2013 3,5 4,2 4 4
Engenharia de Petróleo
Autorização 2013 3,2 3,2 3,1 3
Ciência da Computação
Autorização 2013 3,1 3,7 4,2 4
Sistemas de Informação
Autorização 2013 3,4 4 4,1 4
Gestão de Recursos Humanos
Autorização 2013 3,5 4,1 3,5 4
Administração Autorização 2013 3,1 4 3,5 4
Design de Interiores
Autorização 2013 4 4,5 3,8 4
Rede de Computadores
Autorização 2013 3 3,5 3,4 3
Engenharia de Produção
Autorização 2013 3,8 3,7 4,2 4
Estética e Cosmética
Reconhecimento 2014 3,6 4,1 4 4
Radiologia Reconhecimento 2014 3,2 3,8 4,3 4
Fisioterapia Autorização 2014 3,3 3,9 3,6 4
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Além da qualidade nos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos,
tem oferecido os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu:
Engenharia Mecatrônica
Autorização 2014 3,1 3,8 3,6 4
Engenharia Ambiental
Autorização 2014 4,2 4,5 4,1 4
Nutrição Autorização 2014 2,9 4 3,2 3
Processos Gerenciais
Autorização 2014 4,3 4,3 4,8 5
Enfermagem Autorização 2014 3,7 4,3 3,8 4
Arquitetura Autorização 2014 4 4,4 3 4
Administração Renovação de
Reconhecimento 2014 3,2 3,6 3,5 3
Direito Renovação de
Reconhecimento 2015 3,5 4,4 3,8 4
Biomedicina Reconhecimento 2016 4 5 4 4
Odontologia Reconhecimento 2016 3,9 4,7 3,6 4
Ciências Contábeis
Autorização 2017 3,2 4 3,5 4
Psicologia Autorização 2017 3,5 3,9 3,9 4
Serviço Social Autorização Sem visita
Recursos Humanos
Autorização Sem visita
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Início Término
Administração Escolar e Supervisão Educacional 6/2003 9/2004
Docência Educacional e Organização Escolar 9/2003 12/2004
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação 2/2004 3/2005
Docência Educacional e Organização Escolar 5/2004 8/2005
Docência Educacional e Organização Escolar 4/2005 7/2006
Docência Educacional e Organização Escolar 8/2005 11/2006
Docência Educacional e Organização Escolar 5/2005 8/2006
Docência Educacional e Organização Escolar 11/2005 3/2007
Docência Educacional e Organização Escolar 3/2007 6/2008
Docência Educacional e Organização Escolar 7/2007 10/2008
Especialização em Cosmetologia 09/2006 09/2007
Políticas Públicas de Segurança 09/2006 09/2008
Políticas Públicas de Segurança 09/2007 09/2008
Políticas Públicas de Segurança 2010 2011
Especialização em Estética parceria com IBRAPE/SP 2010 2012
Gestão Empresarial 2012 2013
Devido ao grande crescimento de ordem econômica, cultural e social nestes
últimos anos, da região nordeste, a FACIPE encontra-se então, na condição de
Instituição educacional, preparada para atender as exigências dessa nova realidade,
seja eu, de cunho econômico, político, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que
todas as alocações das unidades da FACIPE, perpassam quatro dimensões, a
saber: o crescimento regional econômico, a equidade social, a preservação e
melhoria da qualidade de vida, a preservação da disponibilidade dos recursos
naturais.
16
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
1.3 Marco Conceitual
1.3.1 Missão da Instituição
A Missão e a Concepção personificam as intenções e vocação da Faculdade
Integrada de Pernambuco - FACIPE e devem estar impregnadas em todas as ações
a serem empreendidas pelos atores institucionais nas atividades de ensino,
pesquisa, extensão e gestão, permeando os planejamentos e políticas, com vistas à
consecução dos objetivos declarados. Deverão ser divulgadas insistentemente para
que sejam absorvidas pelo corpo social da Instituição, pois congregam, em sua
essência, os objetivos e princípios maiores que regem a Faculdade. Caberão aos
gestores de cada curso, programa, projeto ou setor concretizar as declarações de
intencionalidade assumidas pela IES através de sua Missão e Concepção,
intrinsecamente associadas à Missão da Mantenedora.
1.3.2 Missão da Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE
"Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e
criativas, comprometidas com a transformação social e com o
desenvolvimento regional, inseridas em um contexto global com visão de
sustentabilidade."
- Compreende-se por empreendedorismo o exercício de intervenção técnica e
competente na ação de transformar a realidade com autonomia e com vistas a
promover a superação de dificuldades e o desenvolvimento social, tecnológico e
econômico do país e região. Complementarmente, indica a competência de criar
condições favoráveis para a produção de bens e serviços, gerando emprego, renda
e desenvolvimento por meio da implementação de ações empresariais sustentáveis.
- Compreende-se por pessoas reflexivas aquelas dotadas de apurada
capacidade de observação e compreensão da sociedade em que estão inseridos,
considerando a interação dos componentes culturais, históricos, físicos/naturais,
econômicos, políticos, ambientais e global como determinantes da realidade,
compreensão esta que possibilita o desenvolvimento de conceitos e práticas
capazes de promover transformações necessárias.
17
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
- Compreende-se por pessoas críticas e criativas aquelas dotadas de
apurada capacidade de análise e compreensão das contradições da realidade e com
apurado senso de responsabilidade na propositura de ações que transformem esta
mesma realidade, de forma autêntica e inovadora por meio de tecnologias,
conhecimentos, habilidades e competências adquiridas.
- Compreende-se por transformação social as consequências da aplicação
técnica de conhecimentos e competências capazes de promover o bem estar do
desenvolvimento coletivo das pessoas nas esferas: educacional, econômica,
cultural, política, ambientais, empresariais e de promoção de cidadania.
- Compreende-se por desenvolvimento regional, inserido em um contexto
global, a melhoria dos índices de desempenho econômico e social da região de
abrangência e de intervenção da faculdade, com reflexos claros na melhoria das
condições de vida e de preservação da dignidade humana da coletividade.
- Compreende-se por visão de sustentabilidade, a consciência que deve
permear as ações dos cidadãos acerca das implicações e consequências dos seus
atos de forma a não atentar contra as condições de preservação sustentável, das
vertentes econômica, social e ambiental dos meios onde vive, atua e convive.
1.3.3 Concepção da Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE
A Sociedade Pernambucana de Ensino Superior – SOPES – sediada na cidade
do Recife, Estado de Pernambuco, atuando na região Nordeste, foi fundada em 29
de maio de 2000 configura-se como pessoa jurídica de direito privado. Mantenedora
da Instituição de Ensino Superior, doravante denominada de Faculdade Integrada de
Pernambuco – FACIPE.
A SOPES mantém seu funcionamento de ordem regular, assim como o seu ato
constitutivo – Estatuto Social – estar devidamente integrado ao Registro Civil de
Pessoas Jurídicas do Cartório de Registro de Títulos e Documentos da cidade do
Recife. Está devidamente inscrita no Cadastro Nacional das Pessoas Jurídicas do
Ministério da Fazenda sob n. 03.844.218/0001-10, bem como na Prefeitura do
Município do Recife.
A SOPES tem como objetivo principal atuar na Região Nordeste e de forma
pontual em todo o território nacional, tendo como finalidades em seu regimento:
18
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
a) manter escolas de educação infantil, básica e superior, podendo ainda,
manter cursos especiais;
b) promover e divulgar o ensino em todos os graus e ciclos, visando o
progresso cultural e social da Região Nordeste, principalmente o Estado de
Pernambuco, além de desenvolver ações pontuais no território nacional;
c) manter, promovendo com todos os recursos necessários, de qualquer
ordem, as escolas ou cursos e demais atividades que instale, administre ou dirija;
d) assistir aos alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pela
SOPES, principalmente aqueles que não possuem recursos de ordem financeira
para ingressar numa Instituição de Ensino Superior privada, na forma de concessões
de bolsas de estudo, como também dispor de outras assistências estudantis
aprovadas pela administração da Sociedade Pernambucana de Ensino Superior.
A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE – mantida da SOPES foi
credenciada pela Portaria MEC nº 826, de 27 de abril de 2001, publicada no DOU de
02 de maio de 2001. Também em abril de 2001, teve dois cursos autorizados, sendo
eles Administração (Portaria Sesu nº 827 de 27/04/2011) e Turismo (Portaria Sesu
nº 826 de 27/04/2001). Em novembro de 2004, por meio da Portaria Nº 3.852, a IES
recebeu autorização para o funcionamento do Curso de Direito. No segundo
semestre de 2007, a FACIPE recebeu autorização de funcionamento para os
seguintes cursos de graduação tecnológica: Gestão Financeira, Portaria MEC Nº
503, de 12 de setembro de 2007 e Processos Gerenciais, Portaria MEC Nº 580, de 3
de dezembro de 2007. Posteriormente, foram autorizados os seguintes
bacharelados: Enfermagem, Portaria MEC Nº 94 de 28 de janeiro de 2009;
Odontologia, Portaria MEC Nº 21 de 06 de janeiro de 2011; Biomedicina, Portaria
MEC Nº 338 de 03 de fevereiro de 2011; Estética e Cosmética, Portaria MEC Nº 182
de 30 de junho de 2009; Radiologia, Portaria MEC Nº 16 de 26 de janeiro de 2009;
Ciências Contábeis, Portaria MEC Nº 120, de 15 março de 2013.
A FACIPE tem o desafio de ser uma instituição de educação superior que não
apenas atue em ensino, pesquisa e extensão, mas também garanta a
indissociabilidade desses processos. As atividades de ensino não se restringem a
preparar o indivíduo apenas para atender as necessidades da população. Objetivam
formar profissionais para atuarem como agentes transformadores da sociedade,
19
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
centrados em uma visão generalista. Assim, a IES identifica os princípios da
construção coletiva, flexibilidade curricular, interdisciplinaridade e problematização
do saber como essenciais para a aquisição de uma aprendizagem significativa,
articulada pela qualidade de ensino, pelas atividades de formação e preparação
técnico-científica, que contribuirão para a autonomia intelectual e profissional.
A instituição tem definidas as políticas acadêmicas e sociais como forma de se
fazer atuante no processo de educação e formação profissional e sensível aos
problemas da comunidade, assumindo a corresponsabilidade pelo desenvolvimento
sustentável local e regional. A FACIPE, ao propiciar o processo de formação aos
seus alunos, assume compromisso com o avanço e as transformações da realidade
local e nacional, patrocinando eventos acadêmicos em interface com o mercado,
com a formação continuada de gestores e docentes e com o estimulo as atividades
complementares ao ensino através de unidades de aprendizagem tais como: Núcleo
de Pratica Jurídica/NPJ e Clínica Escola de Odontologia e Estética e Cosmetologia.
Além destes há paulatino investimento na pesquisa através de um programa de
Iniciação Cientifica e da realização de um encontro anual, Encontro de Iniciação
Cientifica/EIC.
A FACIPE está geograficamente distribuída em cinco unidades de ensino,
todas localizadas na cidade do Recife:
Unidade Ciências Humanas e Negócios Rua Dr. Tomé Dias nº 201 - Casa Amarela
Unidade Ciências da Saúde I: Av. Caxangá, nº 4477 - Cidade Universitária.
Unidade Ciências da Saúde II: Av. Caxangá, nº 4302 - Cidade Universitária.
Unidade Ciências Exatas: Rua Dom Bosco, nº 687 - Boa Vista.
Unidade Nossa Senhora Do Carmo: Rua Barão de São Borja, nº 427 – Boa Vista.
Curso Processo de Avaliação Ano
Conceitos
Dimensão
1
Dimensão
2
Dimensão
3
Conceito
do
Curso
Engenharia Civil Autorização 2013 3,5 4,2 4 4
Engenharia de
Petróleo Autorização 2013 3,2 3,2 3,1 3
Ciência da
Computação Autorização 2013 3,1 3,7 4,2 4
Sistemas de
Informação Autorização 2013 3,4 4 4,1 4
20
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Gestão de
Recursos Humanos Autorização 2013 3,5 4,1 3,5 4
Administração Autorização 2013 3,1 4 3,5 4
Design de Interiores Autorização 2013 4 4,5 3,8 4
Rede de
Computadores Autorização 2013 3 3,5 3,4 3
Engenharia de
Produção Autorização 2013 3,8 3,7 4,2 4
Estética e
Cosmética Reconhecimento 2014 3,6 4,1 4 4
Radiologia Reconhecimento 2014 3,2 3,8 4,3 4
Fisioterapia Autorização 2014 3,3 3,9 3,6 4
Engenharia
Mecatrônica Autorização 2014 3,1 3,8 3,6 4
Engenharia
Ambiental Autorização 2014 4,2 4,5 4,1 4
Nutrição Autorização 2014 2,9 4 3,2 3
Processos
Gerenciais Autorização 2014 4,3 4,3 4,8 5
Enfermagem Autorização 2014 3,7 4,3 3,8 4
Arquitetura Autorização 2014 4 4,4 3 4
Administração Renovação de
Reconhecimento 2014 3,2 3,6 3,5 3
Direito Renovação de
Reconhecimento 2015 3,5 4,4 3,8 4
Biomedicina Reconhecimento 2016 4 5 4 4
Odontologia Reconhecimento 2016 3,9 4,7 3,6 4
Ciências Contábeis Autorização 2017 3,2 4 3,5 4
Psicologia Autorização 2017 3,5 3,9 3,9 4
Serviço Social Autorização Sem visita
Recursos Humanos Autorização Sem visita
Além da qualidade nos cursos de graduação, a FACIPE, nos últimos anos, tem oferecido os seguintes Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu:
Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Início Término
Administração Escolar e Supervisão Educacional
6/2003 9/2004
Docência Educacional e Organização Escolar
9/2003 12/2004
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação 2/2004 3/2005
21
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Docência Educacional e Organização Escolar
5/2004 8/2005
Docência Educacional e Organização Escolar
4/2005 7/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
8/2005 11/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
5/2005 8/2006
Docência Educacional e Organização Escolar
11/2005 3/2007
Docência Educacional e Organização Escolar
3/2007 6/2008
Docência Educacional e Organização Escolar
7/2007 10/2008
Especialização em Cosmetologia 09/2006 09/2007
Políticas Públicas de Segurança 09/2006 09/2008
Políticas Públicas de Segurança 09/2007 09/2008
Políticas Públicas de Segurança 2010 2011
Especialização em Estética, parceria com IBRAPE/SP
2010 2012
Gestão Empresarial 2012 2013
Devido ao grande crescimento de ordem econômica, cultural e social nestes
últimos anos, desta região, a FACIPE encontra-se então, na condição de Instituição
educacional, preparada para atender as exigências dessa nova realidade, seja ela,
de cunho econômico, político, social ou cultural. Destaca-se, ainda, que todas as
alocações das unidades da FACIPE, perpassam quatro dimensões, a saber: o
crescimento regional econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da
qualidade de vida, a preservação da disponibilidade dos recursos naturais.
A FACIPE se caracteriza como instituição de ensino superior – em todos os
níveis e áreas, comprometida com a difusão e aplicação do conhecimento e do
saber, promovendo o desenvolvimento de competências por meio da formação
superior inicial e continuada, integral e de excelência, voltada para o
desenvolvimento regional, para a ampliação da cidadania, para a preservação da
dignidade humana, a ampliação da cultura, o desenvolvimento econômico e social e
a preservação do meio ambiente natural e urbano.
22
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
- Por difusão e aplicação do conhecimento e do saber e desenvolvimento
de competências compreende-se o exercício pleno do conceito de Faculdade que
promove a educação em seu sentido amplo, por meio das ações de ensino
(competências), da investigação (pesquisa enquanto princípio educativo que
estimule o espírito investigativo dos alunos, a busca de informação em fontes
diversificadas para a expansão e a consolidação da aprendizagem, assim como
pesquisa enquanto geração de conhecimento por meio das práticas de iniciação
científica) e da extensão (aplicação da ciência e tecnologia em favor da coletividade
e do desenvolvimento regional).
- Por formação inicial compreende-se que o ensino de graduação estabelece
as bases para o exercício profissional e deve propiciar um conjunto de
conhecimentos, habilidades e competências suficientes para o ingresso de seus
discentes no mercado de trabalho e para a construção de respostas qualificadas às
demandas com que se depara na atividade profissional.
- Por formação continuada compreende-se a qualificação profissional e
pessoal que se constitui em processo permanente de busca de conhecimentos e
técnicas que devem ser oportunizadas também pela Faculdade, por meio de ações
voltadas para a oferta de cursos e programas de pós-graduação e de
aperfeiçoamento/extensão, além de outros eventos.
- Por formação integral compreende-se o processo educacional que se
estrutura na articulação entre as dimensões conceitual/atitudinal/procedimental,
pautadas no domínio e utilização do conhecimento e na qualificação tecnológicas
aliadas à sólida formação humanista e cultural que qualifique os educandos para a
análise da realidade. Complementarmente, a formação integral abrange a aquisição
e compreensão de princípios éticos e de responsabilidade social inerente à atuação
compromissada com o aprimoramento social.
- Por formação de excelência compreende-se a convergência de esforços
para o oferecimento de condições adequadas ao pleno processo educacional, bem
como para a construção criativa e criteriosa de novas formas de
pesquisa/investigação e de intervenção na realidade.
Por fim, a concepção da FACIPE reafirma que a formação oferecida deve
promover a prática da reflexão, em consonância com a realidade social, de modo a
23
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
possibilitar a consecução da missão institucional, voltada para respostas que
viabilizem, de forma criativa, inovadora e assertiva, a superação dos mecanismos
que provocam o atraso social, tecnológico e econômico do país e da região.
1.3.4 Valores e Princípios
A FACIPE expressa o compromisso com a educação superior com qualidade,
formando profissionais que conjugam a competência para o mercado de trabalho
com o compromisso e o desenvolvimento da sociedade.
Para isso tem como valores e princípios:
Valorização do Ser Humano;
Ética;
Humildade;
Honestidade;
Educação;
Disciplina;
Inovação;
Compromisso;
Eficiência/Eficacia;
Responsabilidade Social;
1.3.5 Objetivos
Como resultado do planejamento institucional realizado com fins de implantar a
Faculdade Integrada de Pernambuco, são propostos os seguintes objetivos gerais:
Promover um processo educativo reconhecido pelo diferencial de
qualidade.
Implantar os cursos de graduação em condições de funcionamento
condizentes com padrões característicos de uma instituição de
educação superior de qualidade.
24
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Estabelecer políticas que assegurem a capacitação e o
aperfeiçoamento contínuo de docentes.
Implantar e consolidar a formação continuada com a oferta de cursos
de pos-graduação Lato Sensu.
Estabelecer a vinculação com o meio externo como forma de
aproximação do aluno à realidade social e ao campo de trabalho.
Implantar sistema de atendimento e acompanhamento dos discentes,
de modo a apoiá-los nos seus percursos de formação.
Fomentar ações que contribuam para o desenvolvimento sócio-
econômico e ambiental pela FACIPE em sua região de abrangência,
tendo como foco principal a valorização do homem.
Estabelecer mecanismos para o controle e acompanhamento contínuos
do fazer institucional.
1.3.6 Estrutura Acadêmica e Administrativa
A organização administrativa da FACIPE está definida de forma a garantir
o adequado funcionamento de todas as suas áreas e a qualidade dos serviços
prestados, além de contar com toda a estrutura de suporte das áreas e profissionais
da Sede do Grupo Tiradentes.
IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA
Diretor Geral: Vanessa Pereira Piasson
Maziero
Mestre em Administração
Diretor Acadêmico: Evandro Duarte de Sá Doutor em Educação
Coordenador do Curso: Adolfo José Cabral Doutor em Odontologia
25
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A Administração Superior consta de instâncias executivas e de caráter
consultivo, normativo e deliberativo. São elas:
Instâncias de caráter executivo.
Direção.
Coordenações.
Instâncias de caráter consultivo, normativo e deliberativo.
Conselho Superior.
Colegiado de Curso.
Instância consultiva.
Núcleo Docente Estruturante.
Instâncias de assessoramento da Administração Superior.
Assessoria Jurídica.
Ouvidoria.
Secretaria Geral.
Além destas instâncias têm-se os órgãos suplementares, a saber:
Biblioteca.
Núcleo de Apoio Pedagogico e Psicossocial (NAPP’S).
Departamento de Assuntos Acadêmicos e Financeiros – DAAF.
Coordenação de Laboratórios.
Central de Estágios.
FACIPE Carreiras.
26
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
2 DADOS FORMAIS DO CURSO
2.1 Identificação do curso
2.1.1 Nome do Curso
Curso de Graduação em Odontologia
2.1.1 Habilitação
Bacharel em Odontologia 2.1.2 Modalidade
Presencial
2.1.3 Endereço do curso
Unidade Ciências da Saúde I, situada na Av. Caxangá, nº 4477. Recife, PE–
CEP: 50740-00, além de um anexo próximo, com salas e instalações adicionais
Unidade Ciências da Saúde II, situada Av. Caxangá, nº 4302. Recife, PE –
CEP: 50740-000.
2.1.4 Número de vagas a serem ofertadas
140 vagas anuais.
2.2 Regime Acadêmico
2.2.1 Carga horária total
4.540 horas.
2.2.2 Turno (s) de funcionamento
Matutino e Noturno
2.2.3 Quantidade de períodos
10 semestres (5 anos).
2.2.4 Tempo de integralização
Tempo mínimo: 5 anos (10 semestres). Tempo máximo: 7 anos (14 semestres).
27
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
2.2.5 Número de alunos por turma em atividades teóricas e práticas
Turmas teóricas com 60 estudantes e turmas práticas com até 30 acadêmicos
2.2.6 Regime de matrícula
Semestral.
2.2.7 Legislação e normas que regem o curso
O curso de Odontologia tem sua sustentação na Legislação e nos atos
legais dela derivados e na legislação específica do curso, dentre os quais:
Constituição Federal de 1988, Decreto Nº 94.406 de 08/06/1987 que regulamenta a
Lei Nº 7.498 de 25/6/1986, que dispõe sobre o Exercício Profissional da
Odontologia; Lei Orgânica do Sistema Único de Saúde Nº. 8.080, de 19/9/1990,
Portaria MEC Nº. 1.721, de 15/12/1994, que fixou a duração dos cursos de
bacharelado em Odontologia, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
Nº 9.394, de 20/12/1996, Plano Nacional de Educação (PNE) Nº 10.172/2001; Lei do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Nº 10.861, de 14/4/2004;
Decreto que dispõe sobre as condições de acesso as pessoas com necessidades
especiais, a vigorar a partir de 2009, Nº 5.296/2004; Decreto que dispõe sobre as
Funções de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior Nº 5.773, de
9/5/2006; Parecer CNE/CES Nº. 236/2009, de 7/8/2009, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais de Odontologia; Resolução CNE/CES Nº 3/2007, que dispõe
sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;
Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da Conferência
Mundial sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998; Lei nº 11.788, de
25/09/2008, que dispõe sobre os estágios dos estudantes; Lei nº 11,645 de
10/03/2008, que dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais para educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena
e Relatórios Finais das Conferências Nacionais de Saúde.
28
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
3.1 Contexto Educacional
O Estado de Pernambuco possui 8.486.638 habitantes e o município de
Recife tem população de 1.561.659 habitantes em área de 217,494 km2, com PIB
per capita de R$ 13.510,00. A Região Metropolitana do Recife - RMR é a mais
populosa do Nordeste Brasileiro, a quinta do Brasil e a 107ª do mundo (IBGE, 2010).
A prestação de serviços concentrou 54,7% do PIB (2008), sendo a atividade
industrial responsável por 40,5% do PIB da RMR. Quanto à Educação, 136.952
matrículas em cursos superiores, 437.669 em ensino médio, 1.5 milhões no ensino
fundamental, indicativos da forte demanda que existe e permanecerá presente para
a formação superior no Estado.
De acordo com o IBGE, a RMR é formada por 11 municípios: Jaboatão dos
Guararapes, Igarassu, Abreu e Lima, Cabo de Santo Agostinho, São Lourenço da
Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma e Recife (capital
com o maior PIB per capita do Nordeste) A RMR possui, ao todo, 3.787.667
habitantes (IBGE/2009) IDH de 0,780 e PIB Per Capita de R$ 10.950,00.
A infraestrutura é um dos principais diferenciais competitivos de Pernambuco.
Nos últimos anos, o Estado recebeu investimentos de R$ 1,3 bilhão para a
modernização das rodovias, portos e aeroportos. Um destaque é a duplicação da BR
232, no trecho entre Recife e Caruaru, no Agreste, totalizando 130 km. Outro
investimento importante foi realizado no Aeroporto Internacional do Recife, com a
ampliação e modernização do terminal de passageiros.
Além disso, Pernambuco tem excelência na oferta de energia elétrica, uma
vez que o território é cortado por linhas de transmissão da Companhia Hidroelétrica
do São Francisco (Chesf) que seguem para os Estados ao norte da Região
Nordeste. São três linhas de 500 mil volts e nove de 230 mil volts, levando energia
de qualidade a todo o território de Pernambuco. O fornecimento de energia elétrica
conta com o reforço da Termopernambuco – uma termelétrica localizada no
29
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Complexo de Suape, com capacidade de 520 MW. O gás natural é um componente
importante da matriz energética de Pernambuco. Graças aos investimentos
realizados pela Copergás, 12 municípios contam com acesso a gasodutos.
Diariamente, somente a Termopernambuco consume 2,15 milhões de m3 de gás
natural. Outros 810 mil m3 são comercializados para diversas indústrias do Estado.
Desde 2004 foi iniciada expansão da rede rumo ao agreste, com a construção do
gasoduto Recife/Caruaru, com 120 km de extensão, beneficiando vários municípios
e distritos industriais pelo trajeto. No quesito comunicação, 75% da população
residem em áreas com cobertura de telefonia, com acesso a terminais móveis e
fixos.
Hoje, Pernambuco se insinua no cenário mundial devido ao capital humano,
empreendedorismo e inovação. Dos engenhos de açúcar para uma economia
baseada em serviços e polos industriais e com uma participação crescente desses
setores no PIB pernambucano. Essa é a transição econômica que torna o estado um
modelo de referência para as economias emergentes.
Complexo Industrial Portuário Suape
Figuras 08 e 09 (Complexo de Suape-Cabo de Santo Agostinho)
Tem sido a locomotiva que puxa o processo de desenvolvimento do Estado,
sendo considerado um dos mais importantes polos de investimentos do país.
Enquanto porto apresenta estrutura moderna, localização estratégica em relação às
principais rotas marítimas o que o mantém conectado a mais de 160 portos em
todos os continentes. Em 2011, apresentou uma movimentação de cargas superior a
30
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
11 milhões de toneladas, enquanto que a movimentação de contêineres foi maior
que 400 mil TEUs, o que representa um crescimento de 25% e 33%,
respectivamente, em relação a 2010.
O segmento industrial do complexo possui mais de 100 empresas em
operação, geradoras demais de 25 mil empregos diretos, existindo outras 50
empresas em fase de implantação. Entre elas, produtos químicos, metalomecânica,
naval e logística, que vão fortalecer os polos de geração de energia, granéis líquidos
e gases, alimentos e energia eolica, das podem ser mencionadas: Amanco, Arcor do
Brasil, Braspack, Bunge Alimentos, Campari, Cereser, Citepe, Coca-Cola, Estaleiro
Atlântico Sul, M&G, Pepsico, Pernod Ricard, Petroquímica Suape, Refinaria Abreu e
Lima, Unilever, White Martins, dentre outras.
Complexo Farmacoquímico
Figura: 10 - Complexo Farmacoquímico (Goiana)
O Polo Farmacoquímico de Goiana irá colocar Pernambuco entre os players
mundiais da indústria química e farmacêutica. Trata-se de um setor intensivo em
tecnologia e inovação, com alta capacidade de agregação de valor. A região vai
abrigar dois grandes empreendimentos entendidos como âncoras: fábrica de
hemoderivados da HEMOBRÁS (investimentos estimados em R$ 523 milhões) e a
indústria de vacinas da NOVARTIS (investimentos estimados em US$ 700 milhões).
31
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Complexo Automotivo
Figuras 11 e 12 - Complexo automotivo (Goiana)
A fábrica da Fiat em Goiana/PE ocupando uma área com 1,4 milhões de
metros quadrados, será o centro de um polo automotivo altamente integrado, poderá
produzir até250 mil unidades por ano, envolvendo investimentos da ordem de R$ 3,5
bilhões, além de mais R$ 2,2 bilhões para desenvolvimento de novos produtos e
pesquisas, gerando mais de 3.500 empregos diretos inicialmente. A instalação da
Fiat em Pernambuco atrairá naturalmente as empresas satélites (sistemistas), sendo
que duas delas já estão em fase de implantação de suas plantas industriais, com
investimentos da ordem de R$ 600 milhões.
Porto Digital
Figura: 13 (Porto Digital-Recife)
O Porto Digital do Recife abriga um polo de produção de software, que já
abriga cerca de 200 empresas, sendo um importante arranjo produtivo local. Esse
32
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
setor já contribui com 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco, com
metas de expansão. O Porto Digital (PD) é um dos pilares da nova economia do
Estado de Pernambuco. A atuação se dá em duas atividades altamente intensivas
em conhecimento e inovação, que são (i) software e serviços de tecnologias da
informação e comunicação e (ii) economia criativa, em especial os segmentos de
games, multimídia, cine-vídeo-animação, música, design e fotografia.
O Porto Digital é um parque urbano, instalado no bairro historico do Recife
Antigo e no bairro de Santo Amaro. Ocupa uma área de 149 hectares, que vem
sendo requalificada. Cerca de 50.000 m2 de edificações na área historica já foram
restaurados e hoje servem ao desenvolvimento de atividades produtivas.
Considerado uma referência na implementação do modelo da triple helix, o
Porto Digital é fruto de uma ação coordenada entre indústria, governo e academia
que resultou, 13 anos apos sua fundação (2000), num dos principais ambientes de
inovação do País.
Atualmente, o Porto Digital abriga 200 empresas e organizações de serviços
associados, 3 incubadoras de empresas, 2 instituições de ensino superior e 2
institutos de pesquisa. Dentre eles o C.E.S.A.R – Centro de Estudos e Sistemas
Avançados do Recife, considerado por duas vezes a melhor instituição de Ciência
e Tecnologia do País pela FINEP.
As empresas do Porto Digital faturaram em 2010 cerca de R$ 1 bilhão, 65%
dos quais originados de contratos firmados fora do Estado de Pernambuco. O PD
emprega mais de 6500 pessoas e possui 500 empreendedores.
Varejo
O Setor do varejo da Região Metropolitana de Recife, alavancado pelo bom
desempenho do PIB, deverá crescer 6% este ano. Será um resultado 105% maior,
quando comparado ao desempenho verificado em 2004, marco do atual ciclo de
desenvolvimento, segundo estimativa do economista Luiz Kehrle, da Federação do
33
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (FECOMERCIO).
Além de um comércio diversificado, a RMR conta atualmente com dezoito
shoppings, sendo que dois deles estão entre os maiores do país.
Pernambuco desponta como o estado que projeta maior crescimento em
vendas (193%), entre 20010 e 2020, conforme matéria veiculada pela Revista
Exame (O novo mapa do consumo - Edição de 22/08/12), a partir de pesquisa
realizada pela consultoria americana McKinsey e complementada pela empresa de
geomarketing Escopo.
Ainda com base nos mencionados trabalhos, Recife está entre as 10 capitais
onde o consumo mais crescerá no mesmo período. E das 40 cidades de regiões
metropolitanas brasileiras, seis delas integram a RMR (Jaboatão dos Guararapes,
Paulista, Olinda, São Lourenço da Mata, Camaragibe, Igarassu).
É uma informação relevante, ainda mais considerando que na posição de
2010 PIB Per Capita da RMR era de R$ 16.212,09, valor bem superior ao mesmo
indicador de todos os estados nordestinos.
De acordo com levantamento realizado pela empresa de consultoria
CEPLAN, os projetos industriais que estão chegando a Pernambuco já totalizam
investimentos superiores a R$ 57 bilhões, corroborando a expectativa de uma ampla
mudança de escala da economia do estado.
Nesse cenário, a Região Metropolitana do Recife desponta como grande
catalisadora, por estar abrigando a grande parte dos investimentos estruturadores
que têm aportado no Estado.
Além do Recife, a Região Metropolitana do Recife (RMR) é composta por
mais 16 municípios: Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Igarassu, Goiana,
Escada, Sirinhaém, Abreu e Lima, Camaragibe, Cabo de Santo Agostinho, São
34
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Lourenço da Mata, Araçoiaba, Ilha de Itamaracá, Ipojuca, Moreno, Itapissuma.
Com área de 2.768.454 km2, a RMR abriga uma população de 3.898.470
habitantes, cujo Produto Interno Bruto a preços correntes em 2010 foi da ordem de
63,2 bilhões segundo dados do IBGE, representando 66,4% do PIB estadual. Deve
ser realçado o PIB Per Capita da RMR em 2010 era de R$ 16.212,09, muito superior
ao mesmo indicador do Estado (R$ 10.821,55).
Por diversas razões, dentre este mercado de trabalho, serviços de saúde e
educação, Recife absorve uma grande demanda, não so das localidades que
integram a RMR, mas de todos os municípios pernambucanos, além de municípios
dos Estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas, mais proximo da capital
pernambucana.
Todo processo de crescimento e desenvolvimento do Estado, dependerá,
em grande medida, da existência de um bom contingente de engenheiros capazes
de levar adiante os projetos decorrentes das decisões econômicas públicas e
privadas.
Essas mudanças geradas por grandes investimentos que estão sendo
implantados, outros em fase final de implantação e vários em pleno funcionamento,
têm gerado, em suas diversas fases, inclusive implantação, enorme demanda por
profissionais das mais diversas áreas, nem sempre disponíveis no mercado da
RMR, o que tem levado as empresas a recrutarem profissionais de outras
localidades, principalmente, São Paulo e Rio de Janeiro.
O presente documento ao enfatizar vários aspectos do desenvolvimento da
RMR, o faz no sentido de realçar, do ponto de vista da Faculdade Integrada de
Pernambuco – FACIPE, as conexões que existem entre as perspectivas econômicas
no Estado e sua missão educadora, considerando a ênfase sempre manifestada no
diálogo entre a IES e as forças produtivas desta sociedade. Esta compreensão clara
na FACIPE busca, de forma inquestionável, sua integração e protagonismo no
35
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
processo de desenvolvimento socioeconômico do Estado e seu entorno, através da
oferta de cursos de Graduação, inteiramente conectados com as demandas que as
realidades econômica e mercadologica prenunciam.
Desta forma, é possível inferir, a partir deste texto, inúmeras ligações entre
os movimentos orquestrados pelo entendimento entre empresas, empresários e o
Governo de Pernambuco, e as possibilidades de oferta de novos cursos, como a
seguir constitui o detalhamento do projeto a que este estudo se insere.
O Curso de Bacharelado em Odontologia, forma profissionais que atende a
sociedade no que diz respeito à saúde, qualidade de vida e bem estar. Logo o
Odontologo configura-se como peça fundamental em Clínicas, Hospitais, Postos de
Saúde, indústrias e empresas de quase todos os setores.
Polo de Saúde
Formado por 417 hospitais e clínicas, esse polo hospitalar vem merecendo o
devido destaque pela crescente oferta de serviços de saúde. Visando suprir a
demanda do mercado, existe a necessidade de formação de novos Odontologos,
levando-se em conta o baixo índice de formação desses profissionais no Estado
para atender as exigências reais.
Figura: 14 - Polo de Saúde- Recife
36
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para mudanças
sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade Integrada de
Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo para
transformação da sociedade através da formação de profissionais e com a
consequente disseminação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos,
consubstanciando-se tanto nas ações de ensino e extensão, como também em
atividades de pesquisa, desenvolvidas por meio da sua inserção social, mediante a
articulação com o contexto local e regional, conhecendo os seus problemas,
prestando serviços especializados e estabelecendo com a comunidade uma relação
de reciprocidade.
É dentro deste contexto que a FACIPE aguarda o reconhecimento de seu
Curso de Bacharelado em Odontologia, cuja autorização aconteceu em 06 de janeiro
de 2011, Portaria MEC Nº 21.
Quanto à Educação 136.952 matrículas em cursos superiores, 437.669 em
ensino médio, 1.5 milhões no ensino fundamental, indicativos da forte demanda que
existe e permanecerá presente para a formação superior no Estado.
Divulgação efetuada pelo MEC mostra também uma evolução qualitativa da
educação básica, no Estado: Além de ter a escola pública com a maior média do
país no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Pernambuco
superou todas as projeções para 2011 do índice, divulgado pelo Ministério da
Educação e Cultura (MEC), no ensino fundamental (primeiro e segundo ciclos) e
médio. Em comparação à última avaliação realizada em 2009, o estado também
obteve progressos em todos os níveis de ensino.
A nota do Ideb é medida pelo MEC a partir do desempenho do estudante em
uma prova aplicada nacionalmente, e em taxas de aprovação, da frequência em sala
de aula, além do índice de reprovação da instituição. Para que o Ideb de uma escola
ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala
de aula.
37
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Com o crescimento de 0,1 em relação a 2009, os estudantes dos anos finais
do ensino fundamental alcançaram 3,5 pontos, em 2011. A meta era de 3,2, de
acordo com o MEC. A marca de dois anos atrás foi mais baixa, de 3,4. Em 2011, os
estudantes pernambucanos dos anos iniciais do ensino fundamental - 4ª série (5º
ano) – alcançaram 4,3 na nota, superando a projeção do MEC, que era de 4,0. Em
2009, os alunos obtiveram 3,6.
As principais instalações educacionais do estado estão concentradas na
capital, que conta com a sétima melhor universidade federal do país e a vigésima
segunda da América Latina, a UFPE.
3. 2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.
Atualmente se encontra vigente o PDI (Plano de Desenvolvimento
Institucional) período 2013-2017, com o qual o Curso de Bacharelado em
Odontologia mantém coerência, notadamente em relação às ações envolvendo os
três caminhos institucionais do ensino superior brasileiro: ensino, pesquisa e
extensão. A Instituição coloca o Ensino no centro de suas ações, sem esquecer de
contemplar políticas relacionadas com pesquisa e extensão, onde a linha dominante
é o ensino em nível de graduação (bacharelados e cursos superiores de tecnologia).
O Ensino no Curso de Bacharelado em Odontologia busca abordagens que
privilegiam (i) o desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado, (ii) a
busca da unidade teoria e prática, (iii) a integração entre ensino, pesquisa e
extensão e (iv) a construção permanente da qualidade de Ensino e Pesquisa. A
FACIPE possui de uma política institucional de incentivo à pesquisa, concedendo
bolsas aos alunos envolvidos na iniciação científica, sob orientação de professores
dos seus Cursos, além da implantação de um programa de monitoria. As ações
acima mencionadas estão sob a responsabilidade da Coordenação de Pesquisa e
Extensão da FACIPE (COPEX), a qual será apresentada nas páginas seguintes
desse Projeto de Curso. Essas políticas são trabalhadas no Curso de Bacharelado
em Odontologia, dado que muitos professores estão envolvidos, e semestralmente,
os alunos são estimulados a apresentar relatórios parciais ou finais das pesquisas
38
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
realizadas, assim participar da Semana de Pesquisa e Extensão- SEMPEX,
realizada pela COPEX.
Nossas políticas de extensão, apresentadas no PDI como um componente
enriquecedor da formação do estudante integram alguns Programas de Extensão
que perpassam as atividades acadêmicas de todos os cursos oferecidos pela
Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE. Destacamos um primeiro que toca
e atende às questões de Educação Ambiental, o Programa Conduta Consciente,
este, agrega alguns desafios voltados à dimensão da Educação Ambiental.
Preocupada com as consequências das ações do cidadão em seu meio, em
dezembro de 2012 iniciou o Programa “Conduta Consciente” que possui como base
de suas competências o forte objetivo de trabalhar práticas sustentáveis no
ambiente educacional, sendo desenvolvidas ações que integram toda comunidade
da IES, primando os cursos de graduação e tecnológicos. (Figura 01)
FIGURA: 1 (Alunos da Odontologia e Enfermagem em atividades do “Programa Conduta Consciente”- Praia de Boa Viagem).
O desmembramento das ações planejadas do “Programa Conduta
Consciente” se efetiva através de palestras, visitas técnicas, sala de aula,
estabelecimento de indicadores para redução do consumo de água, de energia, de
materiais, projetos de intervenção na sociedade, criados a partir de um trabalho de
interação do corpo discente com o corpo docente da Faculdade Integrada de
Pernambuco.
39
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Neste proposito, são orientadas e executadas no âmbito institucional da
clínica-escola da faculdade, assim como fora da mesma, através de atividades de
estágio, a coleta seletiva de materiais e produtos utilizados. O lixo gerado neste
ambiente exige tratamento diferenciado, desde a coleta, com sacos proprios para o
descarte, até sua deposição final, pois podem apresentar contaminação e transmitir
doenças para as pessoas que tiverem contato. Além disso, os medicamentos fora do
prazo de validade também devem ser descartados em locais apropriados como
farmácias e drogarias, assim como o descarte de líquidos e filmes radiográficos,
seguindo os padrões desde a fonte geradora até destino final, separando-os nos
grupos distintos, cada um com tipos e recipientes correspondentes com sua
classificação.
Assim, suscitando em todos aqueles que integram a IES, possibilidades de
reflexões que, o despertar de uma visão crítica e participativa acerca dos problemas
ambientais que afligem, não so a região onde aloca-se as instalações físicas da IES,
mas, todas as fragilidades de cunho ambiental que toca todo o globo terrestre.
O Programa tem como objetivo geral integrar a dimensão educativa de
ordem socioambiental nas ações do processo de ensino e aprendizagem, direta ou
indiretamente da Faculdade Integrada de Pernambuco, aliando-se à sua missão,
princípios e valores, ajustando a conduta de toda a comunidade da IES, em prol de
uma formação que desenvolva a dimensão de responsabilidade ambiental dos
educandos, como também de todos aqueles que compõem a identidade da FACIPE.
Objetivos específicos:
● Difundir práticas compatíveis com as premissas do desenvolvimento de
sociedades sustentáveis por meio de diversos processos de gestão
ambiental que compõe o cotidiano da FACIPE;
● Elaborar indicadores de sustentabilidade;
● Promover a incorporação progressiva de correções e novos
procedimentos no metabolismo energético-material da FACIPE;
40
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
● Produzir recursos instrucionais para o processo de Educação
Ambiental inserindo a temática ambiental de forma transversal em todos os
cursos ofertados;
● Promover a construção da Agenda Ambiental da FACIPE.
● Implementar a coleta seletiva na FACIPE em parceria com o Programa
CATA AÇÃO – Programa das cooperativas de catadores do estado de
Pernambuco.
● O Programa estimula o uso responsável dos recursos naturais, o
desenvolvimento de atividades de sensibilização e de mudanças de hábitos,
além de mudanças instrumentais nas diversas operações diárias dos
processos administrativos da FACIPE.
O Programa “Conduta Consciente” interage de forma sistêmica e
multidisciplinar com diversos setores da Instituição.
O grande desafio da Faculdade Integrada de Pernambuco, como de toda a
sociedade, é sensibilizar as pessoas sobre a necessidade de:
● Rever seus valores, atitudes e comportamento em relação ao meio
ambiente;
● Participar de esforços voltados ao desenvolvimento da sociedade.
Será papel da instituição, educar e sensibilizar através de um Programa de
Educação Ambiental, a comunidade da FACIPE (gestores, colaboradores, alunos)
para desempenhar suas tarefas institucionais de forma ambientalmente responsável
e consciente, incentivando cada um dos seus membros a adotar uma postura de
responsabilidade perante o meio ambiente.
Para tanto, deverão ser seguidas as seguintes diretrizes:
● O respeito ao proximo, à cultura e ao meio ambiente;
● A sensibilização ambiental dos que constituem a FACIPE;
● A criação de programas e projetos voltados para a Educação Ambiental
e a Preservação Cultural;
41
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
● O apoio à criatividade nas ações de gestão ambiental.
Acreditando-se que a Educação é a mola mestra para todo princípio de
mudança no caminho para um mundo melhor, a Faculdade Integrada de
Pernambuco implementa através do Programa “Conduta Consciente” a sua bandeira
do Meio Ambiente.
Um segundo programa de extensão que atende os cursos da Faculdade
Integrada de Pernambuco é o Programa de Acessibilidade e Inclusão- PACI.
Ciente de sua responsabilidade social e comprometida com as dimensões
educacionais procura promover a acessibilidade e inclusão, criando condições
favoráveis ao atendimento dos estudantes com necessidades educacionais
especiais, assim como os pacientes que utilizam o atendimento na clínica-escola da
Faculdade, também portadores de necessidades especiais. Nessa perspectiva,
considerando a importância dessa ação e da relevância de acessibilidade voltada à
inclusão plena deste público com necessidades de atendimento diferenciado, cria o
Programa de Acessibilidade e Inclusão – PACI, cuja efetivação, ocorre por meio do
Núcleo de Apoio Pedagogico e Psicossocial – NAPPs, de modo a propiciar o
atendimento educacional especializado aos estudantes. O PACI tem como objetivo
geral, promover o acolhimento especial a estes estudantes, viabilizando a sua
integração ao meio acadêmico.
Ainda dentro desta compreensão, a clínica-escola de odontologia da
FACIPE possui atendimento especializado voltado a “Pacientes com Necessidades
Especiais” (PNE), que se dá sob a orientação de professores e profissionais
capacitados com esta formação, e que possuem condições adequadas para atenção
a este público.
Através das atividades de pesquisa e extensão e de iniciação científica
desenvolvidas por estudantes e professores extramuros de Odontologia, também
são referenciados e agendados para a clínica-escola, os pacientes envolvidos direta
42
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ou indiretamente nestas atividades, sejam portadores de necessidades especiais ou
não. Atualmente, alguns hospitais, creches e asilos onde têm sido desenvolvidas
estas atividades, pacientes são encaminhados com devida autorização de seus
responsáveis e acolhidos para tratamento (Figuras 2, 3, 4, 5, 6 e 7).
Figura 02: Figura 03:
Figura 04: Estudantes, professores de Odontologia e enfermeira do setor oncológico do Hospital Barão de Lucena em atividade do Projeto de “Orientações em saúde bucal para pacientes oncologicos” onde são encaminhados pacientes para clínica-escola de Odontologia - Hospital situado no entorno da IES.
FIGURAS 02 e 03: Atendimento
pela disciplina de “Pacientes com
necessidades especiais” realizado
na clínica escola de Odontologia
da FACIPE
43
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Figura 05: Estudantes em projeto de extensão “Ações de promoção e prevenção em saúde bucal para crianças “junto à Creche João Eugênio, situada na comunidade adstrita à faculdade.
Figura 06: Estudantes e professores em projeto de extensão sobre “Orientações de prevenção em câncer bucal em sala de espera de um Centro de Especialidades Odontologicas (CEO)” de Recife – PE
44
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Figura 07: Estudantes e professores em atividade de disciplina de Odontogeriatria em asilo situado em Recife – PE
As ações de Acessibilidade e Inclusão são orientadas por uma equipe
multiprofissional, vinculados ao Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPPs
da FACIPE.
3.3 Objetivos do Curso de Bacharelado em Odontologia
Os Objetivos do curso estão calcados das Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de Graduação de Odontologia. Resolução CNE/CES n 3, de
19 de fevereiro de 2002, que são atendidos como seguem:
Objetivo Geral
● Formar odontologos cidadãos com competências técnico-científica,
política, social, educativa, administrativa, investigativa e ética para o exercício
profissional de odontologia, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento,
45
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
recuperação e reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção,
assegurando a qualidade e humanização do cuidado odontologico prestado à
população, nas instituições de saúde públicas e privadas.
Objetivos Específicos
Ministrar os conteúdos essenciais contidos na estrutura curricular
através das atividades teoricas, práticas, complementares, elaboração de trabalho
de conclusão de curso e estágio curricular supervisionado, de forma integrada e
criativa, considerando as realidades social, cultural, sanitária e epidemiologica
nacional, estadual e municipal;
Desenvolver as competências e habilidades gerais e específicas
necessárias ao exercício profissional do odontologo articuladas aos contextos socio-
político-cultural nacional, estadual e municipal;
Desenvolver as atividades curriculares, na busca da
interdisciplinaridade, tendo como base de construção do perfil almejado a integração
entre o ensino, a investigação científica e a extensão;
Exercitar a sistematização do cuidado odontologico, por meio de
estudos de caso, abrangendo a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação do
cliente, família e comunidade, fundamentada no marco referencial deste curso;
Exercitar a investigação científica em odontologia e a educação em
saúde como atividades fundamentais na integralidade do cuidado odontologico;
Promover a inserção dos docentes e discentes nas ações de saúde
promovidas pelo sistema de saúde do município de Recife.
Estes objetivos do curso de odontologia reafirmam os compromissos
institucionais em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da
administração, bem como com o perfil do egresso.
3.4 Justificativa da Criação do Curso
A FACIPE apresenta a proposta de criação deste curso com base nos
46
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
seguintes argumentos:
As Secretarias de Saúde de Recife e de Pernambuco declaram a
necessidade premente de Odontologos para a manutenção e ampliação das ações
de saúde nos diversos níveis de atenção;
A ampliação da participação da área do conhecimento em Odontologia
na vida acadêmica da região Nordeste, participando dos debates científicos e
tecnologicos e das atividades de pesquisa e de extensão;
A necessidade social que justifica o reconhecimento do curso de
Bacharelado em Odontologia, buscando a formação de profissionais capacitados e
atualizados, com vistas a participar do processo de melhoria da qualidade da saúde
bucal e, consequentemente, de vida da população.
Um vasto campo de atuação para este profissional se descortina no século
XXI. Novos desafios representados por avanços tecnologicos, elevados custos dos
serviços de saúde bucal, perspectivas de aumento das doenças e surgimento de
outras, requerem um número cada vez maior de Odontologos preparados para
assegurar a qualidade da assistência de Odontologia a que a sociedade brasileira
tem direito.
O Odontologo é o profissional de saúde que direciona suas ações para a
assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de
saúde públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento,
recuperação e reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.
Face ao exposto, ressalta-se que a formação de Odontologos representa
para o nordeste uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da
assistência prestada à população, considerando a necessidade e a relevância social
do curso.
47
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Neste contexto, a educação se traduz num fator fundamental para
mudanças sociais, econômicas. Corroborando com este desafio, a Faculdade
Integrada de Pernambuco, por meio dos serviços educacionais vem contribuindo
para transformação da sociedade através da disseminação de conhecimentos
culturais, científicos e técnicos, consubstanciando-se tanto nas ações de ensino e
extensão, como também em atividades de pesquisa, desenvolvidas por meio da sua
inserção social, mediante a articulação com o contexto local e regional, conhecendo
os seus problemas, prestando serviços especializados e estabelecendo com a
comunidade uma relação de reciprocidade.
Assim, a FACIPE avança no sentido da sua vocação institucional que é
formar profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a
interdisciplinaridade, o trabalho em equipe, a visão humanista e os postulados
éticos.
3.5. Princípios Pedagógicos do Curso
O Curso de Bacharelado em Odontologia pauta-se no arcabouço teorico e
programático do Sistema Único de Saúde (SUS) e no entendimento da Saúde como
condições humanísticas na assistência a saúde. Neste contexto, a Odontologia é
considerada como uma prática social historicamente determinada que tem como
objeto principal de atuação promoção, prevenção, tratamento, recuperação e
reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção a saúde.
Assim tem-se como princípios pedagogicos para o curso de odontologia:
Formação do Odontologo como resultado da articulação entre
conteúdos, competências e habilidades adquiridas e/ou desenvolvidos
durante o curso.
Proposta pedagogica está centrada no aluno como sujeito da
aprendizagem e apoiada no professor como facilitador e mediador do
processo ensino-aprendizagem.
48
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Curso de Graduação em Odontologia como cenário de debates
de temas inovadores e relevantes para o exercício profissional do
Odontologo.
Implementação de metodologias no processo ensinar-aprender
que estimulem o aluno a refletir sobre as realidades sanitária e social e
aprenda a aprender.
Integração ensino e serviço de saúde.
Ter como eixo do desenvolvimento curricular as necessidades de
saúde mais freqüentes, referidas pela comunidade e identificadas pelo setor
saúde com base nos indicadores epidemiologicos.
Utilização de metodologias que privilegiem a participação ativa
do aluno na construção de conhecimentos e a integração entre os conteúdos,
além de garantir a articulação entre ensino, investigação científica, extensão e
assistência em Odontologia.
Promoção da integração e da interdisciplinaridade em coerência
com o eixo de desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões
biologicas, psicologicas, sociais e culturais.
Inclusão das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo
no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e solidariedade.
3.6 Perfil Profissional e Competências
3.6.1 Perfil do Egresso
A sociedade brasileira torna-se cada vez mais complexa em decorrência de
diversos fatores, podendo-se destacar, dentre outros, a revolução tecnologica e sua
interferência no processo assistencial e na qualidade de vida da população. Também
a complexidade socioeconômica tem exigido novos graus de especialização
funcional e técnica dos profissionais de Odontologia, necessários para atender a
demanda pelo exercício profissional da Odontologia nas suas diferentes áreas de
trabalho. Sendo assim, é preciso formar bacharéis com solida base acerca dos
fatores e princípios da Odontologia e com visão do processo saúde/doença.
49
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Neste sentido, o Curso de Graduação em Odontologia apresenta como perfil
do formando egresso/profissional uma formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor
científico e intelectual, e com habilidades, competências e conhecimentos dirigidos à
promoção da saúde e resolução de problemas buco-maxilo-faciais, com ênfase na
prevenção de doenças bucais prevalentes, consciente da necessidade constante de
atualização de conhecimentos, aperfeiçoamento profissional, estando, portanto
habilitado para responder às necessidades da população brasileira e à
operacionalização do Serviço Único de Saúde (SUS).
Em suas atividades o Odontologo formado pela FACIPE gerencia o trabalho
e os recursos materiais de modo compatível com as políticas públicas de saúde,
atuando na promoção, prevenção, recuperação, reabilitação da saúde do indivíduo e
da comunidade, primando pelos princípios éticos, bioéticos, sustentabilidade
ambiental, social e de segurança pessoal e interpessoal pautado em princípios
éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio,
dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade.
Desta forma, o Curso de Odontologia oferece subsídios para tornar o
profissional apto a:
Atuar profissionalmente compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, expressões e fases evolutivas;
Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
Reconhecer a estrutura e as formas de organização social, suas
transformações e expressões;
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
Sentir-se membro do seu grupo profissional;
Reconhecer-se como sujeito no processo de formação de recursos
humanos;
Comprometer-se com os investimentos voltados para a solução de
problemas sociais;
50
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Reconhecer o perfil epidemiologico das populações e responder às
especialidades regionais de saúde, através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção, proteção e reabilitação a
saúde;
Responsabilizar-se pela qualidade da assistência prestada ao ser
humano nos vários níveis de saúde (primário, secundário e terciário);
Planejar e implementar pesquisas e outras produções do conhecimento
que promovam a qualificação do fazer do odontologo;
Participar das associações e conselhos profissionais e cooperativas de
saúde e/ou odontologia;
Desenvolver inteligência interpessoal (saber trabalhar em grupo).
O presente perfil do egresso mantém coerência com os objetivos do curso e
com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia.
3.6.2 Competências e Habilidades
3.6.2.1 Competências Gerais para Atuação Profissional
• Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito
profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção,
proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada
profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e
contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar
criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os
mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ética/ bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim,
com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;
• Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
51
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas, baseadas em evidências científicas;
• Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem
manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com
outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve
comunicação verbal, não - verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de,
pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
• Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde
deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva
e eficaz;
• Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar
iniciativa, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos
recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a ser empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de
saúde;
• Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os
profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e
compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e
desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a cooperação
através de redes nacionais e internacionais.
52
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
3.6.2.2 Competências Específicas para Atuação Profissional
O Odontologo é o profissional de saúde que direciona suas ações para a
assistência da saúde bucal do cliente, família e comunidade, nas instituições de
saúde públicas e privadas, nos níveis de promoção, prevenção, tratamento,
recuperação e reabilitação de saúde, com ênfase na integralidade da atenção.
Face ao exposto, ressalta-se que esta formação representa para o nordeste
uma das ações estratégicas na melhoria da qualidade da assistência prestada à
população, considerando a necessidade e a relevância social do curso. Assim é da
competência da odontologia:
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em
suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de
interpretação profissional;
Estabelecer novas relações com o contexto social,
reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, transformações
e expressões;
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade
ao exercício profissional;
Compreender a política de saúde no contexto das políticas
sociais, reconhecendo os perfis epidemiologicos das populações;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e
atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como
conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos,
individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de
complexidade do sistema;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança,
do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de
comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de
53
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança;
Reconhecer as relações de trabalho e a influência na saúde;
Atuar como sujeito no processo de formação de recursos
humanos;
Responder às especificidades regionais de saúde através de
intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção,
prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos
indivíduos, das famílias e das comunidades;
Considerar a relação custo-benefício nas decisões dos
procedimentos na saúde;
Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de
Odontologia;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o
trabalho multiprofissional em saúde.
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as
necessidades tanto dos clientes/pacientes quanto às da comunidade, atuando
como agente de transformação social;
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e
comunicação, quanto de ponta para o cuidar na Odontologia;
Atuar-nos diferentes cenários da prática profissional,
considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiologico;
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da
população, seus condicionantes e determinantes;
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se
pela qualidade da assistência/cuidado na Odontologia nos diferentes níveis
de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e
reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência;
O presente perfil do egresso mantém coerência com os objetivos do curso e
com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Odontologia.
54
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO
A organização curricular do curso de bacharelado em Odontologia contempla
o desenvolvimento de competências profissionais e foi formulada em consonância
com o perfil profissional de conclusão do curso, o qual define a identidade do mesmo
e caracteriza o compromisso ético da FACIPE com os alunos e com a sociedade.
Desta forma, a organização curricular compreende as competências
profissionais gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e
humanísticos necessários ao desempenho profissional do bacharel em Odontologia.
Em consonâncias com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Graduação em Odontologia, pautado nas perspectivas de Educação por
competência do Sociologo Philippe Perrenoud, evidenciando aqui sua colaboração
na estruturação das Leis de Diretrizes de Base da Educação Brasileira/96.
Perrenoud propõe um itinerário metodologico para o Ensino por Competências;
quais sejam:
1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2. Administrar a progressão das aprendizagens;
3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
5. Trabalhar em equipe;
6. Participar da administração da escola;
7. Informar e envolver os pais;
8. Utilizar novas tecnologias;
9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10. Administrar sua propria formação continua.
O egresso deve ser capaz de conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiologico
nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões
55
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
biopsicossociais e os determinantes. Capacitado a atuar, com senso de
responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde
integral do ser humano.
A estrutura curricular foi idealizada considerando os focos de estudo e para
atender às necessidades da formação de um profissional cidadão, ético, crítico,
reflexivo e pautado nos princípios do SUS, e é composta por um conjunto de
componentes curriculares teoricos e práticos, que proporcionam mecanismos para a
realização das atividades de forma adequada, desenvolvendo habilidades e
competências.
Assim, o profissional deve dispor de uma solida formação conceitual
(conhecimento explícito), aliada a uma capacidade de aplicação destes
conhecimentos científicos em sua área de atuação (conhecimento tácito); de forma a
compreender o meio social, econômico e cultural em que se encontra inserido, bem
como a formação técnica e científica que o habilite a conhecer e intervir no campo
de atuação.
A organização curricular do Curso de Bacharelado de Odontologia atende as
recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou à legislação vigente no
que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade e à articulação teorico-prática, aos
conteúdos recomendados, à carga horária total, à distribuição da carga horária entre
os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e
às atividades desenvolvidas no campo profissional, com base no perfil profissional
definido na área.
A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos
conteúdos e componentes curriculares inseridos em modulos, das atividades
curriculares desenvolvidas e da metodologia de ensino.
Os docentes que coletivamente colaboraram com o desenvolvimento e
atualização do projeto pedagogico do curso desenvolveram propostas de
56
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
componentes curriculares e atividades, objetivos gerais e específicos, e estratégias
de ensino e de avaliação que asseguram o desenvolvimento das competências e
habilidades especificadas no perfil do egresso.
A formação do bacharel em odontologia deve manter equilíbrio entre os
aspectos teoricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e
conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de
Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram
perfeitamente contempladas no presente projeto pedagogico.
O Coordenador do curso desempenhou um papel integrador e organizador
na implantação do Curso e da matriz curricular, planejada conjuntamente com o
corpo docente e demais componentes da comunidade acadêmica, buscando
favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de
cada componente curricular buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos
conteúdos programáticos previstos.
A organização curricular está estruturada por períodos e
disciplinas/atividades que correspondem às qualificações profissionais identificáveis
no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Bacharel em Odontologia.
4.1. ESTRUTURA CURRICULAR E METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Odontologia da FACIPE é integralizado em 05 anos e as
disciplinas que compõem a estrutura curricular foram definidas em função dos
objetivos do curso e perfil profissional do egresso. Nessa direção, a carga horária
total do curso é de 4.540 horas-aula e 4.260 horas-relogio, das quais, 620 horas são
dedicadas a Estágio Supervisionado e 200 horas são de Atividades
Complementares, dimensionadas considerando as ementas e carga horária teorica e
prática de cada componente curricular.
Os conteúdos que compõem as disciplinas e as atividades que integram a
57
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
estrutura curricular foram selecionados a partir do perfil do egresso, respeitada as
DCNs. Nessa direção, a estruturação dos conteúdos curriculares conceituais,
procedimentais e atitudinais foram construídas tendo por referência os estudantes
na diversidade social, cultural e pedagogica.
Alguns critérios gerais nortearam a seleção, dentre os quais: relevância
social, com vistas a atender às necessidades e condições locais e regionais,
guardando-se sua inserção no contexto nacional, bem como considerando as
expectativas dos diferentes segmentos sociais e a atuação dos profissionais da
área; atualidade, caracterizada pela incorporação de novos conhecimentos
produzidos e pela releitura sistemática dos disponíveis; potencialidade para o
desenvolvimento intelectual autônomo dos estudantes, permitindo-lhes lidar com
mudanças e diversidades; interdisciplinaridade no desenvolvimento dos conteúdos,
possibilitando a abordagem do objeto de estudos sob diversos olhares; conteúdos
estruturantes dos diferentes campos de conhecimento, com maiores possibilidades
de integração horizontal entre as diferentes áreas de estudos e integração vertical,
passíveis de organizar a aprendizagem do aluno em níveis crescentes de
complexidade.
A interdisciplinaridade e transversalidade serão operacionalizadas por meio
da complementaridade de conceitos e intervenções entre as unidades programáticas
de um mesmo campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente provocada
através de conteúdos e práticas que possibilitam a diminuição da fragmentação do
conhecimento e saberes, em prol de um conhecimento relacional e aplicado à
realidade profissional e social. O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e
ritmos de aprendizagem serão considerados por meio de metodologias de ensino
apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com
as organizações especializadas.
As disciplinas congregam conteúdos que abordam aspectos sociais,
econômicos, organizacionais, políticos e culturais da realidade da formação
profissional e questões pertinentes à inserção e desenvolvimento na área de
58
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
atuação profissional de forma interdisciplinar, considerando os avanços da área de
conhecimento.
A partir do exposto, os conteúdos encontram-se organizados de modo a
constituir-se elementos que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso, considerando as características, visando assim a acessibilidade
pedagogica por meio de instrumentos e recursos, bem como métodos e técnicas de
ensino e aprendizagem diversificados.
Nos conteúdos de diversas disciplinas serão abordados temáticas que
envolvem políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de historia e cultura afro-
brasileira e Indígena.
Os conteúdos das disciplinas serão constantemente atualizados pelo NDE
que deverão propor atualizações sempre que necessárias, as quais deverão ser
aprovadas pelo colegiado do curso. As bibliografias recomendadas, tanto a básica
quanto da complementar são definidas à luz de critérios como: adequação ao perfil
do profissional em formação, considerando os diferentes contextos e atualização das
produções científicas, priorizando as publicações mais atualizadas, incluindo livros e
periodicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem
desprezar a contribuição dos clássicos.
Assume uma estrutura curricular com nos quais, os eixos, modulos e
componentes perpassam toda formação do Odontologo.
59
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
4.1.1 EIXOS E MÓDULOS DO CURSO
EIXOS MÓDULOS CARGA
HORÁRIA
CONTEXTUAL
1. Odontologia: Natureza e Sentido 200h
2. Odontologia, Sociedade, Cultura e Meio
Ambiente
360h
3. Odontologia, Conhecimento e Informação 720h
4. Trabalho, Saúde e Profissão 440h
ESTRUTURAL
5. Proposta pedagogica: o Campo e as
Bases da Ação em Odontologia
800h
6. Proposta pedagogica: o Plano e a
Proposta da Ação em Odontologia
160h
INTEGRADOR
7. Mergulhando na Prática da Odontologia 1140h
8. Planejando e Intervindo na Prática da
Odontologia
520h
CARGA HORÁRIA TOTAL 4.340h
60
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
4.1.1.1 DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS FORMATIVOS E
COMPONENTES CURRICULARES:
EIXOS
CONTEXTUAL
MÓDULOS
ODODNTOLOGIA:
NATUREZA E SENTIDO
CONCEPÇÃO
ODONTOLOGIA, SOCIEDADE, CULTURA
E MEIO AMBIENTE
ODONTOLOGIA, CONHECIMENTO E
INFORMAÇÃO
TRABALHO, SAÚDE E PROFISSÃO
Compreensão da odontologia como prática social, que se define a partir de um processo histórico, em um conjunto de relações diferenciadas, interpessoais, intencionais e comprometidas com o cuidado com o ser humano e a intervenção na realidade.
Reflexão sobre a odontologia em uma realidade caracterizada por desafios e projetos políticos em confronto, destacando-se, em nosso caso, as políticas públicas de saúde e seus efeitos na sociedade, na cultura e no meio ambiente.
Análise da relação da odontologia com o conhecimento, com base na forma de produzir e apropriar-se do saber, refletindo sobre as dimensões do cuidar, apropriando-se de novas tecnologias da ciência, comunicação e informação disponíveis no campo da saúde.
Abordagem do trabalho e da odontologia como atividades humanas essenciais, que se constituem princípio e base de construção das práxis do odontólogo e do ser profissional da saúde.
SABERES/ COMPONENTES CURRICULARES
1.INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA (40h); 2.PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA I (40h); 3. ODONTOLOGIA LEGAL (40h); 4.FORMAÇÃO CIDADÃ (80h)
1. PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA II (40H) 2. PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA III (40H) 2. METODOLOGIA CIENTÍFICA (80h); 3.FUNDAMENTAMENTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS (80h); 4.FILOSOFIA E CIDADANIA (80h); 5..PRÁTICAS DE PESQUISA NA ÁREA DE SAÚDE (40h);
1.ANATOMOFISIOLOGIA I (120h); 2.ANATOMOFISIOLOGIA II (120h); 3.BIOLOGIA CELULAR (80h); 4.ANATOMOFISOLOGIA DA CABEÇA E PESCOÇO (80h) 5.BIOQUÍMICA (40h); 6.EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA (80h); 7. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BUCAL (40h); 8.MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA (80h); 8.PROCESSOS PATOLÓGICOS (40h); 9.FARMACOLOGIA (40h)
1.ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL (40h); 2.MATERIAIS DENTÁRIOS (40h); 3.PATOLOGIA ORAL E MAXILO FACIAL (80h); 4.ESTOMATOLGIA (80h),; 5.INTRODUÇÃO A OCLUSÃO (80h); 7.IMPLANTODONTIA (40h) 8. PRÓTESE BUCO-FACIAL (40h) 9. RADIOLOGIA E IMAGENOLOGIA ODONTOLÓGICA (40 h)
61
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ESTRUTURAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA: O
CAMPO E AS BASES DA AÇÃO EM
ODONTOLOGIA
Análise crítica, da situação clinica no tempo e no espaço, das políticas e da gestão em saúde institucionalizada, das bases legais, fundamentos paradigmáticos, de impasses e desafios para o cuidado bem como estudo dos saberes indispensáveis ao exercício da odontologia.
Planejamento do trabalho em odontologia, considerando estratégias relativas à organização políticas da saúde, a seleção e organização dos saberes a serem ensinados e aprendidos e a práticas de avaliação, promotoras do sucesso no cuidar.
1.ODONTOPEDIATRIA (40h) 2.TERAPEUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA(40h); 3.DENTÍSTICA (80h); 4.PERIODONIA (80h); 5.ENDODONTIA ( 80h); 6.REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA I (80h); 7. REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA II (80h); 8. REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA III (80h); 9.ODONTOGERIATRIA (80h) 10.CIRURGIA ORAL MENOR (80h); 11.ORTODONTIA E ORTOPEDIA DOS MAXILARES (80h)
1.PRÁTICAS DE EXTENSAO NA ÁREA DE SAÚDE (40h); 2. .SAÚDE COLETIVA (40h) 3.SAÚDE BUCAL COLETIVA I (40h); 4.SAÚDE BUCAL COLETIVAII (40h);
PROPOSTA PEDAGÓGICA: O PLANO
E A PROPOSTA DA AÇÃO EM
ODONTOLOGIA
INTEGRADOR
MERGULHANDO NA PRÁTICA DA
ODONTOLOGIA
Reflexão sobre os elementos da prática do odontólogo no contexto da divisão social e técnica do trabalho em odontologia, com base nos saberes envolvidos na formação, por meio da observação/investigação da realidade da saúde.
Construção/reconstrução e desenvolvimento de ações em odontologia refletidas, autônomas, sequenciadas e significativas, permeadas pelos saberes e práticas vivenciados ao longo do curso, que expressem o exercício do odontólogo na gestão de sistemas, redes e instituições de saúde e na regência das práticas do cuidado.
1.ESTÁGIO SUPERVISONADO I (360h); 2.ESTÁGIO SUPERVISONADO II (260h) 3.PRÁTICA DE ODONTOLOGIA IV (40h); 4. .ESTÁGIO SUPERVISIONADO INFANTIL (80h) 5 .ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM PACIENTES ESPECIAIS (120h) 6. .CLÍNICA DE ATENCÃO BÁSICA (80h); 7.ODONTOLOGIA HOSPITALAR (40h); 8.CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL (80h) 9.CLÍNICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA (80h)
1.ESTÁGIO SUPERVISIONADO III (280h); 2.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (80h); 3.OPTATIVA I (80h); 4.ELETIVA (80h);
PLANEJANDO E INTERVINDO NA
PRÁTICA DA ODONTOLOGIA
62
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A base principal da construção deste PPC e do currículo são as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia (Resolução
CNE/CES nº 03/2002). Entendendo-se formar Odontologos cidadãos com
competências técnica-científica, política, social, educativa, administrativa, ambiental,
investigativa e ética para o exercício profissional da Odontologia no contexto do
Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção e a
qualidade e humanização da assistência prestada à população.
O SUS (Sistema Único de Saúde; Saúde da Família; Epidemiologia; Ética;
Cidadania; Processo Saúde-Doença, Meio Ambiente, Relações étnico-raciais – afro-
brasileira e indígena, Cuidado em Odontologia e outros) funcionam como elementos
de integração. Esta estruturação busca possibilitar à formação do Odontologo
generalista, crítico, reflexivo, competente nos aspectos científico, técnico, social,
político, ético/bioético e habilitado a intervir no processo saúde-doença, tendo o
cuidado de odontologia como o eixo estruturante da atenção em saúde.
A formação do odontologo na FACIPE está alicerçada nas características
regionais, nas condições objetivas da Instituição formadora e nos serviços de saúde,
possibilitando uma formação de cunho generalista, visando um profissional da saúde
comprometido com a transformação da realidade social, por meio de uma ação
competente tanto técnica como política. A dinâmica curricular adotada pelo curso
pretende subsidiar o aluno para uma leitura crítica dos problemas de saúde do País
e seus impactos locais e regionais que deverão ser assumidos pelo egresso como
imperativo ético para definir a forma de inserção no mercado de trabalho.
O Curso de Odontologia proposto pela FACIPE privilegia a
interdisciplinaridade na formação dos alunos, tendo em vista a necessidade de
construção de um conhecimento solido que atenda ao processo de ensino-
aprendizagem e às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
como também a Matriz Curricular do Curso de Bacharelado em Odontologia.
63
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Também, é preciso destacar que a interdisciplinaridade utilizada permite
preparar um profissional mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico. O
mundo atual precisa de profissionais com uma formação cada vez mais polivalente
para enfrentar uma sociedade na qual a palavra mudança é um dos vocábulos mais
frequentes e onde o futuro tem um grau de imprevisibilidade como nunca em outra
época da historia da humanidade. É com esta visão interdisciplinar que foi
construída a matriz curricular do Curso de Odontologia da FACIPE.
A matriz curricular busca integrar o conhecimento das várias áreas. Para uma
efetivação no planejamento e acompanhamento da execução dessa matriz o
Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador dos
trabalhos desenvolvidos pelos professores.
A visão da organização curricular justifica a opção por uma matriz curricular,
passando a ser compreendido como um curso que possibilita a articulação dos
vários saberes necessários para entender o homem nas múltiplas necessidades:
aspectos sociais, econômicos, ambientais, culturais, éticos, afetivos, relacionais e os
biologicos, guiados pelos seguintes princípios pedagogicos:
Visão da multidimensionalidade do fazer em Odontologia: adoção de
estratégias de ensino que valorizam a seleção e a exploração de conteúdos que
integrem funções assistenciais, administrativas, educativas e investigativas inerentes
ao papel do odontologo nos diferentes níveis de atenção e nas diferentes áreas de
trabalho;
Valorização da formação em situações de trabalho aproximando os
alunos da realidade dos serviços de saúde da cidade com o compromisso crítico de
contribuir para sua melhoria dando sentido social ao curso;
Estímulo à postura de dúvida e de problematização frente aos
conhecimentos que se apresentam como provisorios e passíveis de questionamento
e de superação;
Assumir diálogo plural e do respeito ao pensamento divergente como
64
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
eixo para o desenvolvimento das práticas de ensino e de estágio mais instigantes,
criativas e preocupadas com a autonomia indispensável ao exercício profissional;
Ocupação de outros espaços educativos (abrigos, escolas, creches,
entre outros) que não aqueles restritos a sala de aula.
Adoção da ética, cidadania, pluralidade cultural e meio ambiente
como eixos transversais a serem desenvolvidos por todos os professores em suas
práticas de ensino visando a formação crítica do odontologo.
A transversalidade refere-se aos temas ou assuntos que ultrapassam a
abrangência dos conteúdos programáticos formalmente constituídos, abordando
questões de ordem ética, política, econômica, social, ambiental e pedagogica que
transpassam as ações acadêmicas. Por meio da transversalidade serão abordadas
as questões de interesse comum da coletividade, independente da área de
conhecimento. Deverão ser abordados e trabalhados temas como ecologia,
formação humanista e cidadã, desenvolvimento sustentável, preservação e
diversidade culturais, inclusão social, empreendedorismo, educação ambiental,
técnicas de gestão e princípios de economia, entre outros temas, todos
comprometidos com a missão institucional, com a educação como um todo e com o
presente Projeto Pedagogico Institucional.
O Coordenador do Curso desempenha um papel integrador e organizador na
implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente,
buscando integrar o conhecimento das várias áreas. Para a implementação e
execução da matriz curricular, o Coordenador trabalha com os professores, através
de reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de todos
discutirem sobre os conteúdos abordados e os que serão trabalhados, metodologia,
cronograma com base na articulação dos conteúdos. Ao final das reuniões os
professores entregam os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária,
objetivos, habilidades e competências, conteúdo programático, metodologia,
avaliação e referências bibliográficas.
Outros aspectos considerados no processo de formação do Odontologo são
65
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
as transformações da profissão, os avanços científicos e tecnologicos, as demandas
do mercado de trabalho e, principalmente, as necessidades de saúde dos grupos
populacionais em todo ciclo vital, considerando os perfis demográfico,
socioeconômico e epidemiologico municipal, estadual, regional e nacional.
Em consonância com a legislação, este PPC apresenta carga horária total
do curso de 4540 horas e limite mínimo para integralização de cinco anos (10
semestres), contemplando as atividades teoricas, práticas, complementares, estágio
curricular supervisionado e trabalho de conclusão de curso (TCC).
A FACIPE implantou em 2015 a proposta curricular na metodologia “por
competências” que objetiva a entrega de competências ao educando, ao invés de
ensinar simplesmente por conteúdos curriculares.
A proposta do Currículo por Competências é trazer a prática e o
desenvolvimento da identidade profissional para o centro das atividades de
aprendizado, preocupando-se com a identificação e adequação de processos que
conduzam aos resultados previamente estabelecidos, prevendo a integração e
alinhamento de metodologias de ensino-aprendizagem, práticas educacionais,
contextos de aprendizagem e métodos de avaliação, em uma nova perspectiva de
orientação acadêmica e formação profissional. Assim, as práticas didáticas e a
avaliação discente devem privilegiar o desenvolvimento e o aprimoramento de
competências claramente identificadas, estando entre elas, independentemente
daquelas específicas de cada área ou curso:
- Capacidade de abstração, análise e síntese.
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Capacidade de investigação.
- Capacidade de enfrentamento e de resolução de problemas.
- Capacidade de tomada de decisão.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
66
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
- Capacidade criativa.
- Domínio de diferentes linguagens.
- Capacidade de construção de argumentações técnicas.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Habilidades interpessoais.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Compromisso ético e cidadão.
- Habilidade para trabalhar de forma autônoma.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Capacidade de valorar e respeitar a diversidade e a multiculturalidade.
O desenvolvimento por competências caracterizada pelo exercício de ações
que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conteúdos, conhecimentos e
técnicas para intervenção na realidade profissional e social, na resolução de
problemas e nos encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos.
Nessa direção, a busca incessante e intensa das condições de
aprendizagem que possibilitem a efetiva contribuição para a formação de cidadãos
críticos, criativos, reflexivos e participativos, capazes de promover o
desenvolvimento da sociedade, com vistas à superação de desigualdades sociais na
melhoria das condições de vida das pessoas, ressalta a importância do Curso de
Bacharelado em Odontologia da FACIPE para o estado de Pernambuco e região.
4.1.2 ESTRUTURA CURRICULAR Os elementos constitutivos da estrutura curricular, para todos os semestres
do curso, são:
Período – Crédito Teórico-Prático – Carga horária – Pré-requisitos –
Disciplinas optativas Atividades complementares.
67
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
1º PERÍODO
Código Disciplina Pré-
Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga
Horária Total
Teorica Prática
B100450
Anatomofisiologia I - 006 004 002 120
B100434
Biologia celular - 004 002 002 080
B100477
Bioquímica - 002 002 000 040
B100493
Introdução ã Odontologia
- 002 002 002 040
H108607
Met. Científica - 004 004 000 080
TOTAL DE CRÉDITOS 018 014 004 360
2º PERÍODO
Código Disciplina Pré-
Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga
Horária Total
Teorica Prática
B100442 Embriologia e
Histologia - 004 002 002 080
B101570 Práticas de
Odontologia I - 002 002 000 040
B101562 Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
- 004 002 002 080
B108828 Fundamentos
antropológicos e sociológicos
- 004 004 000 080
B100906 Anatomofisiologia II - 006 004 002 120
TOTAL DE CRÉDITOS 020 014 006 400
3º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática
H108879 Filosofia e Cidadania - 004 004 000 080
B101619 Farmacologia B100906 002 002 000 040
B101635 Anatomofisiologia de Cabeça e Pescoço
B100906 004 002 002 080
B101597 Histologia e
Embriologia Bucal B100442 002 000 002
040
68
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
B101589 Anatomia e Escultura
Dental 002 000 002 040
B100671 Práticas de Pesquisa
na Área de Saúde 002 000 002 040
B101627 Materiais Dentários 002 002 000 040
B101619 Farmacologia B100906 002 002 000 040
B101600 Processos Patológicos
B100442 002 002 000 040
TOTAL DE CRÉDITOS 020 014 006 400
4º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica
Prática
B101643 Patologia Oral e Maxilo Facial
B101600 004 002 002 080
B101651 Introdução a Oclusão
B101589 004 002 002 080
B101660 Estomatologia 004 002 002 080
B101678 Radiologia e Imagenologia Odontológica
B101635 002 002 000 040
B101686 Saúde Coletiva 002 002 000 040
B101694 Terapêutica Medicamentosa
B101619 002 002 000 040
B101708 Práticas de Odontologia II
002 002 000 040
TOTAL DE CRÉDITOS 020 014 006 400
5º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica
Prática
B100736 Práticas de Extensão na Área de Saúde
002 000 002 040
B101716 Dentística B101589 004 002 002 080
B101724 Periodontia 004 002 002 080
B101732 Endodontia B101678 004 002 002 080
B101740 Reabilitação Oral Protética I
B101651 004 002 002 080
69
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
B101759 Saúde Bucal Coletiva I
002 002 000 040
TOTAL DE CRÉDITOS 020 010 010 400
6º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica
Prática
B101767 Clínica de Atenção Básica
B101678 B101716 B101724 B101732
004 002 002 080
B101775 Cirurgia Oral Menor
B101678 B101694
004 002 002 080
B101783 Reabilitação Oral Protética II
B101651 004 002 002 080
B101791 Saúde Bucal Coletiva II
B101759 002 002 000 040
B101805 Práticas de Odontologia III
002 002 000 040
B102534 Prótese Buco-Facial
002 001 001 040
H110571 Implantodontia 002 002 000 040
TOTAL DE CRÉDITOS 020 013 007 400
7º PERÍODO
Código Disciplina Pré-
Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica Prática
B101813 Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
B101775 004 002 002 080
B101821 Reabilitação Oral Protética III
B101651 004 002 002 080
B101830 Odontopediatria B101767 B101775
002 002 000 040
B101848 Ortodontia e Ortopedia dos Maxilares
004 002 002 080
B101856 Clínica Odontológica Integrada
B101767 004 002 002 080
70
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
B101899 Odontologia Legal 002 002 000 040
TOTAL DE CRÉDITOS
020 012 008 400
8º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica
Prática
B101864 Odontologia Hospitalar
002 000 002 040
B101872 Estágio Supervisionado Infantil I
B101643 B101660 B101678 B101694 B101716 B101724 B101767 B101830
018 002 016
360
B101880 Estágio
Supervisionado Infantil
B101643 B101660 B101678 B101694 B101716 B101724 B101767 B101830
004 000 004
080
B101902 Práticas de Odontologia IV
B101856 002 002 000 040
B102542 Odontogeriatria B101767 B101821
004 002 002 080
TOTAL DE CRÉDITOS
030 006 0024 600
9º PERÍODO
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total Teórica Prática
B100833 Formação Cidadã
004 004 000 080
B101910 Estágio Supervisionado II
B101872 013 000 013 260
B101929 Estágio Supervisionado com Pacientes Especiais
B101880 006 000 006 120
OPT001 Optativa 1 004 080 TOTAL DE CRÉDITOS
027 004 019 540
71
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
10º período
Código Disciplina Pré-Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica Prática
B101163 Eletiva 004 004 000 080
B101945 Trabalho de Conclusão de Curso
B101910 004 004 000 080
B101937 Estágio Supervisionado III
B101910 014 000 014 280
TOTAL DE CRÉDITOS
022 008 014 440
OPTATIVA 1
Código Disciplina Pré-
Requisito
Crédito Total
C. Horária Carga Horária Total
Teórica Prática
H112086 Libras 004 004 000 080
H109719 Relações Étnicos-raciais
004 004
000 080
H113040 Criatividade e Inovação
004 004
000 080
H110997 Empreendedorismo
004 004
000 080
H109727 História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
004
004 000 080
RESUMO
Créditos das Disciplinas 217
Carga Horária Teórica 2180
Carga Horária Prática 2080
Estágio Supervisionado 620
Optativa 1 (Carga Horária Teórica) 80
Atividades Complementares 200h
Carga Horária Total do Curso 4540h
*Estágio Supervisionado I e II
72
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A Disciplina de Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina
optativa, com carga horária de 80 horas, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005,
sendo oferecida no Curso Superior de Graduação em Odontologia.
4.2 Atividades Complementares
A estrutura curricular deste curso prevê, também, atividades
complementares a serem realizadas desde o primeiro semestre do Curso. As
atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a
matriz curricular em sentido restrito, permitindo, ainda, de forma mais efetiva a
interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional do século
XXI.
Neste sentido, as Atividades Complementares são componentes
curriculares enriquecedores e implementadores do perfil do formando, que
possibilitam interação teorica e prática e o incentivo a construção de conhecimentos,
consubstanciando a flexibilização curricular e a interdisciplinaridade.
São atividades de pesquisa e extensão que promovem a integração e
interação com a comunidade, ampliam horizontes para além da sala de aula,
favorecem o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais,
além de propiciar importantes trocas, tanto no âmbito acadêmico quanto no
profissional.
Os discentes do curso de Odontologia são constantemente estimulados a
participar, tanto nos eventos patrocinados pela coordenação do curso e instituição
como também, fora do ambiente acadêmico, incluindo a prática de estudos e
atividades independentes e transversais de interesse da formação do profissional
tais como: atividades acadêmicas à distância, seminários, iniciação a pesquisa,
monitorias, programas de extensão, vivência profissional complementar; workshops,
simposios, congressos, conferências, trabalhos orientados de campo, dentre outros.
73
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A carga horária das Atividades Complementares para o curso são de 200
(duzentas) horas, obedecendo aos critérios estabelecidos no Regulamento da
Instituição e o seu cumprimento é obrigatorio para a integralização do currículo.
4.3 Metodologia do Processo de Ensino-Aprendizagem
O Curso de Odontologia parte da premissa epistemologica de que o
conhecimento se produz através de um processo de aprendizado contínuo e aberto
a inúmeras contingências e so pode ser compreendido através da indissociável
vinculação entre teoria e prática e entre os diversos saberes que compõem a
estrutura curricular do curso.
Neste sentido, o curso de Odontologia adota como referencial pedagogico a
educação baseada em competências, de modo a preparar o profissional para a vida
nos seus cenários profissional, pessoal e comunitário. O presente projeto adota a
metodologia ativa, na qual o currículo é configurado de maneira integrada, no
sentido de articular os vários conteúdos a fim de dar conta de situações e problemas
sociais e de saúde. O desafio é trabalhar a formação acadêmica dos discentes do
curso de Odontologia, na busca de caminhos que viabilizem uma abordagem
interdisciplinar, considerando as dimensões culturais, econômicas, políticas, entre
outras que dão origem a realidade atual de nossa sociedade.
A conexão da estrutura curricular com o desenvolvimento dos conteúdos
ocorrerá de forma ativa, integradora e criativa, levando em consideração a teoria e
as situações reais que possam expressar o cotidiano vivenciado nas organizações
empresariais em que os discentes irão atuar no futuro.
Além das aulas expositivas, desde os primeiros períodos os alunos dispõem
dos laboratorios de ensino e laboratorios didáticos especializados. Também são
74
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
realizadas palestras de visitantes da área profissional que motivam ainda mais o
rendimento do aluno.
As metodologias de Ensino e Aprendizagem e de avaliação a serem
implementadas devem, portanto, levar em conta o conjunto de competências e
habilidades que se quer ver desenvolvidos pelos alunos. A fundamentação teorica
deste entendimento emana da educação emancipatoria e transformadora: aprender
a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto e aprender a ser.
Aprender a conhecer – tem a ver com o prazer da descoberta,
da curiosidade, de compreender, construir e reconstruir o conhecimento.
Aprender a fazer – valoriza a competência pessoal que capacita
o indivíduo a enfrentar novas situações de emprego, a trabalhar em equipe, em
detrimento da pura qualificação profissional.
Aprender a viver junto – significa compreender o outro, ter prazer
no esforço comum, participar em projetos de cooperação.
Aprender a ser – diz respeito ao desenvolvimento integral da
pessoa: inteligência, sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade
pessoal, espiritualidade, pensamento autônomo e crítico, imaginação,
criatividade e iniciativa.
A metodologia de ensino aprendizagem assim delineada deverá buscar:
Superar as aulas meramente expositivas por aulas dialogicas,
seminários, debates e mesas-redondas, onde se procurará estimular o aluno a
atividade individual e coletiva de construção do conhecimento, e não a assimilar um
conjunto de saberes, como usualmente acontece;
Conferir maior ênfase aos trabalhos de pesquisa extraclasse para as
diversas disciplinas do curso, sendo sugerido que os docentes possam exigir,
sempre que possível;
O processo de Ensino e Aprendizagem do Curso de bacharelado em
75
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Odontologia está assentado nas políticas pedagogicas que estruturam o Projeto
Pedagogico -PPC Institucional, como também o Projeto de Desenvolvimento
Institucional- PDI em voga da FACIPE.
O modelo de Currículo por Competências, adotado por toda a instituição, tem
como premissa que o processo de formação profissional ocorrerá de maneira
interdisciplinar e gradativa. Os resultados a serem obtidos norteiam o processo
Educacional.
Os processos de Ensino e Aprendizagem e didáticas devem privilegiar o
desenvolvimento e o aprimoramento de competências essenciais ao exercício
profissional.
Visando preparar a transição, com sucesso, para o mundo do trabalho,
considerando os diferentes graus de maturidade do aluno em sua trajetoria
acadêmica, são designadas competências a serem desenvolvidas pelos alunos em
cada período, numa perspectiva interdisciplinar. Dentre outras competências, o aluno
deve demonstrar ser capaz de:
Subsidiar as ações nos diferentes âmbitos de atuação, constituindo o
núcleo essencial da prática do odontologo generalista a partir do qual poderão advir
outras ações conforme o projeto pedagogico do curso de graduação em odontologia
da FACIPE, cabendo-lhe a coordenação do processo de cuidar, considerando
contextos e demandas de saúde:
Correlacionando dados, eventos e manifestações para determinações
de ações, procedimentos, estratégias e seus executantes;
Implementando ações, procedimentos e estratégias de odontologia
avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;
Promovendo, gerando e difundindo conhecimentos por meio da
pesquisa e outras formas de produção de conhecimentos que sustentem e
aprimorem a prática;
76
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Assessorando orgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
Baseado em todos os critérios acima, como também se integrando-se com
as políticas educacionais que estruturam esta IES, é que nos dispomos a estar
inseridos em um processo contínuo de Formação do discente de Odontologia,
assentado num currículo por Competências, amplamente explanado neste Projeto de
Curso.
4.3.1 Práticas Integradoras
O currículo está voltado para o perfil do egresso definido pelo curso. Para
tanto, em sua estrutura serão ofertadas disciplinas, mediante o desenvolvimento de
conteúdo, que ofereçam subsídios conceituais, técnicos e práticos para o exercício
da profissão, o que permite ao aluno uma aprendizagem a partir da integração entre
a teoria e prática, numa perspectiva interdisciplinar - esse contexto possibilita a
formação de um perfil de egresso generalista, conhecedor e hábil, tanto nas
dimensões que correspondem à sua área de formação, ou seja, a Odontologia,
como também, o proprio meio social, o qual, sua condição de profissional da saúde
deverá atender de maneira assegurada por uma postura humana, competente e
hábil.
Consequentemente, os conteúdos programáticos das disciplinas que faz
parte desses núcleos estarão voltados para a formação de um profissional capaz de
atuar nas diversas áreas pertinentes à Odontologia.
Caracteriza-se por um conjunto de disciplinas e atividades teorico-práticas
de aprendizagem profissional decorrentes da vivência de diferentes situações do
cotidiano laboral, e constitui-se uma exigência curricular na formação acadêmica e
profissional do estudante, incidindo no desenvolvimento de um trabalho
multidisciplinar e interdisciplinar.
A disciplina de Práticas tem como objetivos:
77
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
I. Desenvolver nos estudantes a capacidade de aplicação dos conceitos
e teorias estudadas durante o curso de forma integrada, proporcionando-lhe a
oportunidade de confrontar as teorias estudadas com as práticas profissionais
existentes, para consolidação de experiência e desempenho profissional;
II. Contribuir para o aperfeiçoamento do estudante e a competência na
solução de problemas nas áreas de segurança, meio ambiente e saúde ocupacional;
III. Promover a inter-relação entre os diversos temas e conteúdos tratados
a cada semestre do curso, contribuindo para a formação integral do estudante;
IV. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver
problemas dentro das diversas áreas de formação;
V. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de
problemas;
VI. Estimular o espírito prevencionista, por meio da execução de projetos
que promovam a melhoria das condições de trabalho;
VII. Estimular a construção do conhecimento coletivo, a
interdisciplinaridade e a inovação;
VIII. Desenvolver competências necessárias à atividade profissional;
IX. Refletir sobre as competências necessárias a uma atuação profissional
pautada em princípios éticos.
Assim o Eixo Integrador tem por objetivo tornar o aluno capaz de integrar os
conhecimentos teoricos obtidos nas várias disciplinas do curso com situações reais
da prática profissional, de reconhecer, diagnosticar, equacionar e propor soluções a
problemas da gestão das organizações, de mobilizar, articular e colocar em ação as
mesmas, proporcionando direcionamento estratégico em busca da sustentabilidade
das organizações e do ambiente em que estejam inseridas, com compromisso ético
desenvolvido em equipe. Logo, nosso objetivo de formar o discente de odontologia
através de práticas integradoras, possibilitará como resultado, um profissional
ricamente formado em toda sua multidimensionalidade.
78
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
4.3.2 Práticas Estruturantes
O currículo do curso está organizado de acordo com os Eixos Estruturantes
presentes no Projeto Pedagogico Institucional (PPI) da IES, contemplando os Eixos
de Fenômenos e Processos Básicos, Práticas Integradoras, Formação Específica e
Práticas Profissionais. Esses Eixos integram todos os períodos do curso de forma a
articular conteúdos de formação geral e de formação específica.
Os Eixos Estruturantes sistematizam a complementaridade dos conteúdos,
saberes, ações e competências verticalmente, em grupos de unidades
programáticas e/ou disciplinas que guardam certa proximidade quanto a finalidades
específicas da formação.
Eixo de Formação Geral e Básica: congrega conhecimentos e
conteúdos associados à origem do campo de saber ao qual está situado o curso, ao
mesmo tempo em que fornece os subsídios necessários para a introdução do aluno
naquele campo ou área de conhecimento.
O Eixo de Formação Específica: aglutina as unidades programáticas
que abordam os conhecimentos, saberes, técnicas e instrumentos proprios do
campo do saber e/ou de atuação profissional.
Eixo Integrador – Responsável pela efetiva interdisciplinaridade dos
períodos letivos, por meio de atividades que articulem os conhecimentos construídos
pelas disciplinas e aproximem os alunos da prática real, com o objetivo de
desenvolver o perfil de competências profissionais definidas para o período.
Eixo de Práticas Profissionais – Congrega as unidades orientadas
para o exercício e inserção dos alunos em diferentes contextos profissionais,
institucionais, sociais e multiprofissionais inerentes à sua área ou campo de atuação,
com o intuito de promover a aquisição/aprimoramento de competências específicas
do exercício profissional em questão.
79
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Nesta perspectiva, o currículo do curso de Odontologia contempla
componentes curriculares de formação básica e específica, atualizados, com ênfase
nos aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais bem como questões
pertinentes a área de formação.
Para atingir tais finalidades o currículo do curso congrega disciplinas
voltadas para a formação básica, permitindo que a atualização tecnologica não seja
um obstáculo no desenvolvimento do profissional.
4.4 Interação Teoria e Prática
4.4.1 Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse – APSEC
Trata-se de um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em
situações reais de trabalho, sob a orientação e supervisão do professor, como:
visitas técnicas orientadas, atividades na biblioteca, estudos de caso, seminários,
oficinas, aulas práticas de campo ou laboratorio, trabalhos individuais ou em equipe,
pesquisas, dentre outros, permitindo a constante interação entre o conteúdo
trabalhado nas diversas disciplinas e a realidade na qual os estudantes
desenvolverão suas atividades profissionais.
As Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse - APSEC possibilitam a
aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe
aplicar, ampliar e fazer revisões dos conhecimentos teorico-práticos adquiridos no
curso. Tais atividades propiciam a articulação e unificação entre o ensino, a pesquisa
e a extensão, componentes indissociáveis do fazer pedagogico, preconizados no
Projeto Pedagogico da Instituição, possibilitando aos discentes a participação ativa
na construção do conhecimento, o desenvolvimento da autonomia intelectual e
acadêmica e a constante interação entre o conteúdo trabalhado e a realidade social,
propiciando o desenvolvimento das competências necessárias para sua atuação
profissional.
Tais atividades estarão inseridas nos Planos Integrados de Trabalho- PIT
dos docentes do Curso de Odontologia, possibilitando melhor compreensão dos
80
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
conteúdos estudados e a formação de hábitos de estudos independentes e
desenvolvimento de atitudes proativas na busca do conhecimento, superando a
concepção de que o processo de ensino e aprendizagem se limita ao espaço físico
da sala de aula e à presença física do professor.
Desde os primeiros períodos do curso, os professores serão incentivados a
promover para os seus estudantes ações didático-pedagogicas criativas e
inovadoras, em diferentes ambientes de aprendizagem, utilizando técnicas de ensino
e recursos, que privilegiem o desenvolvimento e o aprimoramento de competências
essenciais ao exercício profissional.
4.4.2 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs- no processo ensino-
aprendizagem
O curso de Odontologia, incorpora de maneira crescente os avanços
tecnologicos ao ensino e incentivará a participação dos docentes e discentes em
congressos e seminários que abordem temas relacionados à incorporação de novas
tecnologias ao processo de ensino/aprendizagem, para que promovam no âmbito da
Instituição as inovações desejadas.
Incentivando práticas como:
Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;
Utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet;
Utilização dos ambientes virtuais de aprendizagem para acesso a
repositorios de conhecimentos, no sentido de facilitar a aprendizagem.
O Núcleo de Tecnologia da Informação da IES tem um papel estratégico na
utilização e controle de equipamentos e sistemas de comunicação que possibilitem o
compartilhamento da informação, em tempo real.
No curso de Odontologia é estimulado o uso entre os docentes, de
ferramentas informatizadas que permitam o acesso dos alunos aos textos e outros
materiais didáticos em mídias eletrônicas. Os estudantes e docentes do curso
utilizarão o Sistema Magister para ter acesso aos materiais didáticos utilizados pelos
81
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
docentes em suas aulas, tais como artigos, apresentações, e-books, postagem de
avisos, material didático, forum, chat postados pelos docentes das disciplinas do
curso, propiciando maior comunicação e, consequentemente melhoria do processo
de ensino e aprendizagem.
Outra funcionalidade do Portal MAGISTER da Faculdade é a possibilidade
do estudante acompanhar o Plano de Integrado de Trabalho do professor, as notas e
frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e pedagogicas
no curso. Tal sistema potencializará ainda mais a comunicação docente-discente-
coordenação e serve de ferramenta de divulgação das ações e atividades vinculadas
ao processo de ensino e aprendizagem além de divulgar o projeto pedagogico do
curso.
É relevante destacar que os espaços de aprendizagem na instituição serão
constituídos por recursos tecnologicos atualizados com acesso a internet,
possibilitando o uso de ferramentas que favorecem a realização da pesquisa e a
utilização de técnicas de ensino e aprendizagem motivadoras, propiciando a
construção coletiva e as trocas de conhecimentos e saberes a partir das diversas
experiências compartilhadas e vivenciadas.
4.4.3 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) do Curso de Graduação em
Odontologia encontra-se, em consonância com a Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação - LDB), com a Resolução nº 03/2002 do Conselho Nacional de
Educação-CNE (Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Odontologia, estabelecendo carga horária mínima de 20% para o Estágio
Supervisionado), com a Lei nº 11.788/08, art. 1º (legislação vigente de estágios).
O ECS é desenvolvido tendo como referência a ementa contida no
respectivo plano de ensino, visando conferir competências e habilidades: aplicação
dos conhecimentos apreendidos na formação acadêmica; e, planejamento e
administração da assistência da odontologia, bem como a sistematização da
82
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
assistência e práticas educativas em saúde. Sendo regulamentado por manual
institucional disponível para os estudantes.
O ECS do Curso de Odontologia constitui-se em atividade curricular de
ordem prática que permite aprofundar as relações do processo de formação com o
processo de trabalho em saúde, respondendo às necessidades de saúde bucal da
população. O estágio supervisionado obrigatório encontra-se distribuído na
estrutura curricular em: Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado Infantil,
Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado com Pacientes Especiais e
Estágio Supervisionado III. Estes, podem ser desenvolvidos em serviços públicos,
vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), quais sejam distribuídos em
Hospitais, Unidades de Saúde da Família (USF), Unidades Básicas de Saúde (UBS),
Centros de Especialidades Odontologicas (CEO), Policlínicas e Serviços
Odontologicos de Urgências (SOU); nos serviços privados: consultorios e clínicas
particulares; assim como na clínica-escola da FACIPE. Todas as atividades onde o
estudante esteja envolvido, deverá ser acompanhada pelo preceptor do estágio, e
supervisionada periodicamente pela coordenação de estágios do curso de
odontologia. No ECS obrigatorio, o estudante deverá estar cumprindo o 9º e 10º
período do curso, respectivamente.
Pelos objetivos, o ECS, deve-se: instrumentalizar o estagiário para a
inserção no mercado de trabalho; propiciar vivências na aquisição de competências
para administração do processo de trabalho. O acompanhamento do estágio é
realizado de forma direta, por preceptores e/ou docentes odontologos, e vinculados
ao local do estágio, havendo a participação dos mesmos, no planejamento,
desenvolvimento e na avaliação das atividades do discente. As instituições que
disponibilizam campos de Estágio, a exemplo das secretarias de saúde conveniada
ao SUS e rede privada, firmam convênio com a IES. A Secretaria de Saúde do
Estado, instituiu o Programa FormaSUS, convênio estabelecido que garante bolsas
ao estudante da rede pública de ensino para a formação integral e gratuita em cursos de
saúde mantidos por instituições privadas de ensino.
83
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Apos o cumprimento da carga horária estabelecida do ECS o discente
apresenta o relatorio final, que deve conter os seguintes conteúdos: metodologia;
resultados obtidos e sua aplicabilidade na prática.
A nota final do estágio será a média aritmética da nota do relatorio final de
estágio e da avaliação final do desenvolvimento do estágio realizada pelo
odontologo do serviço de saúde e pelo supervisor (a) do estágio. Para tanto, o
discente que obtiver, no mínimo, numa escala de zero a dez, grau numérico igual ou
superior a seis de média, é considerando aprovado. E, a reprovação por
insuficiência de nota ou frequência implica na repetição integral do Estágio,
mediante nova matrícula.
No cronograma de estágio consta toda a atividade que deve ser
desenvolvida pelo discente para o alcance dos objetivos propostos, conforme
Regulamento de elaboração do relatorio disponível para o mesmo.
Compete ao Coordenador de Práticas e Estágios: coordenar a elaboração
da proposta de Regulamento de Estágios do Curso, submetendo-o à apreciação do
Colegiado de Curso; contatar, selecionar e cadastrar as instituições potencialmente
concedentes de estágio; encaminhar para assinatura, os termos de convênio ou
acordo de cooperação com instituições que se habilitam como campo de estágio,
bem como o termo de compromisso individual do discente com o campo de estágio;
zelar pelo cumprimento da legislação aplicável aos estágios; fixar datas para entrega
dos relatorios finais.
4.4.4 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório
O Estágio Supervisionado não obrigatorio, destinado a alunos regularmente
matriculados no Curso Odontologia, tem sua base legal na Lei 11.788 de 25 de
setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não obrigatorio como “aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória”. Esta modalidade de estágio será contemplada como atividade
84
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
complementar do curso de Bacharelado em Odontologia e ser realizado a partir do
5º período.
Para a caracterização e definição do estágio em tela, é obrigatoria a
existência de um contrato entre a IES e pessoas jurídicas de direito público ou
privado, coparticipantes do Estágio Supervisionado não obrigatorio, em que devem
estar acordadas todas as condições do estágio.
A validação desse respectivo estágio como Atividade Complementar será
norteada pelos procedimentos e normas previstas no Regulamento da Faculdade,
sendo que o estudante deverá assinar o Termo de Compromisso, juntamente com os
representantes da Instituição e do Campo de Estágio.
O Termo de Compromisso contém o plano de atividades a serem
desempenhadas pelo Estagiário, a indicação de um profissional na empresa que o
supervisionará durante a realização de estágio, bem como todas as condições de
desenvolvimento do mesmo, incluindo aquelas relativas ao valor da bolsa-estágio. É
válido mencionar que as atividades desenvolvidas pelo estagiário deverão ter,
obrigatoriamente, correlação com a etapa de estudos do Curso em que o estagiário
estiver regularmente matriculado, a carga horária a ser cumprida e as demais
formalidades deverão atender a legislação em vigor.
4.5 Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente curricular
obrigatório e necessário para a integralização curricular. Configura-se como um
momento de reflexão, crítica e aprofundamento da pesquisa e da descoberta de
novos saberes na área de interesse do estudante, contemplando uma diversidade
de aspectos fundamentais para a formação acadêmica e profissional.
Desenvolvido mediante orientação de um professor que compõe o quadro
docente da instituição, o TCC possibilita a aplicação dos conceitos e teorias
85
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
adquiridas ao longo do curso por meio da elaboração e execução do projeto de
pesquisa, no qual o estudante tem a possibilidade de experienciar, com autonomia,
o aprofundamento de um tema específico, além de estimular o espírito crítico e
reflexivo.
A construção do TCC pode ter início a partir do interesse do discente por uma
temática em conjunto com o docente orientador, que culminará na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso II – TCC II (80h) no 10º período, institucionalizado
através do manual de TCC, o qual contem os critérios, os procedimentos e os
mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua
elaboração.
A disciplina TCC II, prevista para o 10º período do curso de Odontologia, tem
como objetivo o desenvolvimento do projeto elaborado na disciplina TCCI que é
construído no formato de Artigo Científico, o Trabalho de Conclusão de Curso tem o
objetivo sistematizar o estudo e facilitar a publicação dos resultados obtidos. Os
artigos produzidos podem ser encaminhados para publicação no caderno de
Graduação da instituição, bem periódicos pertinentes.
O TCC é avaliado considerando o artigo resultante e sua apresentação que
ocorre através de defesa pública perante banca examinadora, predeterminada e
composta, segundo critérios estabelecidos pela Resolução de 4 de julho de 2012 do
Colegiado.
Na apresentação deve constar, necessariamente, uma parte escrita e uma
parte oral, onde os discentes explanam sobre o assunto e a motivação do trabalho.
Para a construção e apresentação dos trabalhos os discentes e orientadores
seguem os critérios de suficiência na construção do Trabalho de Conclusão de
Curso, estabelecidos, conforme resolução.
Vale ressaltar que a avaliação final do artigo produzido é realizada nas duas
semanas anteriores a realização da UP2. A intenção em manter a obrigatoriedade
86
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
na apresentação e defesa do TCC decorre da seriedade que tal evento possui,
estimulando o discente a preparar-se inclusive formalmente para sua inserção na
área acadêmica.
Após a avaliação é redigida a Ata de Sessão Pública de apresentação do
TCC, que é assinada pelo professor/orientador, examinadores e discentes.
5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui-se num processo contínuo e formativo devendo ser
prevista em diferentes momentos de verificação da aprendizagem de modo a
possibilitar a identificação de acertos – que devem ser ressaltados, e de erros - que
devem ser superados.
A avaliação do aproveitamento possui caráter contínuo e cumulativo,
objetivando verificar a eficácia na aquisição de competências profissionais
requeridas no mundo produtivo. Deverá ocorrer sistematicamente durante todo o
processo de construção de competências, de modo a oferecer possibilidades de
ajustes constantes, contribuindo assim, para a melhoria do processo de ensino e
aprendizagem.
Neste processo contínuo, valoriza-se a autonomia, a participação e o
desenvolvimento de competências focadas em possibilidades reais de aprendizado,
previstas no planejamento das disciplinas. Diante desse contexto, os procedimentos
metodológicos adotados no processo de ensino e aprendizagem devem ser
coerentes com os processos e instrumentos propostos para a avaliação da
aprendizagem.
Consonante aos princípios defendidos no PPI e na prática acadêmica, a
sistemática de avaliação do processo ensino/aprendizagem concebida pela IES, no
Curso de Odontologia, resguarda a contextualização da avaliação para estimular o
desenvolvimento de competências, através de técnicas e metodologias de
intervenção em situações possíveis de atuação.
87
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A verificação do rendimento acadêmico será dividida em 2 (duas) avaliações,
por unidades programáticas, apenas para efeito didático-pedagógico, utilizando para
tanto, o desempenho diário do aluno em sala de aula, nas atividades propostas. As
unidades programáticas contemplarão o desenvolvimento de diversas atividades
avaliativas, para fins de registro do acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem.
O professor – catalisador, mediador, guia – não só elabora e acompanha todo
o processo, como oferece indicações adicionais, estimula a reflexão e observação,
mas também, detecta dificuldades, buscando alternativas para fazer ajustes e
reajustes no processo de ensino-aprendizagem.
Sob essa perspectiva, a avaliação é um procedimento integrado ao
desenvolvimento do processo de construção do conhecimento pautado no diálogo.
Sob essa ótica, avaliar implica o acompanhamento contínuo e contextualizado das
experiências de aprendizagem apresentadas e, principalmente, o estabelecimento
de estratégias educativas que sejam capazes de possibilitar a recuperação do aluno
no processo, respeitando a sua individualidade e, minimizando as desigualdades da
sua formação.
As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser
compostas por:
I. Prova Contextualizada (PC): deve aferir todos os conteúdos ministrados bem
como competências adquiridas por meio de exame escrito e/ou relatórios de
atividade laboratoriais para as disciplinas que contemplam aulas práticas.
II. Medida de Eficiência (ME): deve aferir o rendimento do estudante nas Atividades
Práticas Supervisionadas (APS) a serem desenvolvidas dentro e fora da sala de
aula, individualmente ou em equipe, com ênfase na autonomia do estudante. As
APS estimulam práticas de estudos independentes e a preparação gradativa para o
exercício profissional.
88
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
No Curso de Odontologia, os docentes serão orientados a propor atividades
relevantes que confiram sentido aos saberes e que proporcionem a constante
interação entre os conteúdos trabalhados nas diversas disciplinas e a realidade na
qual os estudantes desenvolverão suas atividades profissionais. São exemplos de
APS: exercícios contextualizados, estudo de casos, simulações, visitas técnicas,
pesquisas bibliográficas e de campo e desenvolvimento de projetos.
Na realização das atividades, o estudante vai consolidando sua
aprendizagem, apurando a observação do seu meio e das situações e utilizando-se
dos conhecimentos que vai reelaborando: o objetivo é aprender a aprender, a
pensar, a fazer, a ser e a conviver.
Tais atividades devem ser aferidas mediante instrumental próprio, constituído
de critérios objetivos de avaliação. A aferição das APS possui como princípio o
acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no
Plano Integrado de Trabalho-PIT, para cada unidade programática da disciplina.
As avaliações desenvolvidas em cada unidade programática deverão ser
compostas por:
I. Avaliação Contextualizada (AC), aborda os conteúdos ministrados e as
habilidades e competências adquiridas, verificadas por meio de exame aplicado.
Para a Avaliação Contextualizada (AC), será atribuído o percentual de 60% do valor
total da nota por unidade. Sendo, o percentual de 40% da nota total atribuído pelas
atividades de Medida de Eficiência (ME).
II. Medida de Eficiência (ME), obtida por meio de verificação do rendimento do
aluno em atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação
científica, práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários,
resenhas, fichamentos e outras formas de verificação prevista no Plano Integrado de
Trabalho – PIT, respeitado o calendário letivo, traduzidas em notas. A aferição tem
como princípio o acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas
89
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
atividades previstas no plano de Ensino e Aprendizagem da disciplina. Compõe,
necessariamente, a avaliação das unidades programáticas e deve representar 40%
do total da nota de cada unidade programática;
A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da
nota aferida pela Avaliação Contextualizada (AC) e a nota da Medida de Eficiência
(ME). A Média de Aproveitamento (MA) de cada disciplina é resultado da média
entre a nota da primeira unidade programática (UP1) e da segunda (UP2).
Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por
cento) às aulas dadas e demais atividade desenvolvida é considerada aprovado na
disciplina:
I - o aluno que obtiver, em cada disciplina, média de aproveitamento igual ou
superior a 6,0 (seis inteiros), fica dispensado do Exame Final;
II – ou, mediante Exame Final, o aluno que, obtiver, em cada disciplina, média de
aproveitamento inferior a 6,0 (Seis inteiros) e maior ou igual a 4,0 (quatro), alcançar
média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) na respectiva disciplina.
A média final mencionada no inciso II corresponde à média aritmética
resultante da média de aproveitamento no período letivo com a nota registrada no
Exame Final. O aluno é considerado reprovado na disciplina, se:
I - a média de aproveitamento for inferior a 4,0 (quatro inteiros);
II - a frequência for inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas e das
atividades desenvolvidas.
III - a média final for inferior a 6,0 (seis inteiros).
A avaliação do rendimento escolar terá por base a frequência e os sistemas
de notas, apuradas por meio da realização de trabalhos escolares, convergentes
para duas notas semestrais (UP1 e UP2).
O professor deverá entregar cópia da avaliação à coordenação do curso,
juntamente com o Diário de Classe.
90
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Quando adotado trabalhos, seminários, avaliação oral, etc. para aferir nota de
medida de eficiência, e/ou compor quesito da nota da avaliação contextualizada.
O professor deverá elaborar memorial descritivo, registrando a metodologia e
os critérios que serão adotados, dando ciência aos discentes.
O professor deverá planejar as formas e instrumentos de avaliação à época
do Plano Integrado de Trabalho (PIT), submetendo-as à apreciação do NDE (Núcleo
Docente Estruturante).
As médias dos discentes serão calculadas de forma automática pelo Sistema
de Controle Acadêmico, não sendo permitido nenhum tipo de arredondamento.
A coordenação deverá manter arquivados todos os registros das avaliações
do seu curso.
Não haverá segunda chamada de Medida de Eficiência.
5.1 Das Disciplinas Online
Diante dos avanços da tecnologia da informação e comunicação, há uma
necessidade de construirmos com o Conhecimento ofertado através do modelo de
Educação híbrida para que possamos desenvolver no cenário atual competências
necessárias exigidas no mercado de trabalho.
A Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE, desde o ano de 2013 no 1º
semestre oferece diversas disciplinas semipresenciais atendendo, portanto a
Portaria do MEC nº 4.059/04, revogada pela Portaria 1.134 de 10 de outubro de
2016 inicialmente com a disciplina Metodologia Científica, e ampliou sua oferta de
disciplinas online, acrescentando as disciplinas Fundamentos Antropológicos e
Sociológicos, Filosofia e Cidadania e Libras, possibilitando os alunos de graduação
presencial todas às experiências de poder estudar de forma flexível, utilizando
recursos tecnológicos 24 horas, construindo o conhecimento de forma interativa com
autonomia.
91
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
No ano de 2016 a FACIPE em busca de atingir um dos objetivos específicos
do seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, 10.4: “Flexibilizar o processo
de ensino e aprendizagem, por meio da oferta de disciplinas a distância nos cursos
de graduação”, amplia a oferta das disciplinas Online nos cursos de graduação
presencial, acrescentando mais 4 (quatro) disciplinas às quatro já existentes. Passou
a ofertar para os cursos de graduação presencial, as disciplinas online: Saúde
Coletiva, Empreendedorismo, Direito Ambiental e Criatividade e Inovação, contudo
no curso de odontologia a disciplina de Saúde Coletiva mantem-se presencial.
Sistema de Avaliação:
Unidade Programática I:
Produção de Aprendizagem Significativa (PAS): Trabalho elaborado na Unidade de
aprendizagem I, a partir dos conteúdos e habilidades desenvolvidos nas Ações de
estudo da PAS e entregue/postado individualmente com valor de 8,0 (oito) pontos e
entregue/postado individualmente no “Entrega da PAS” no AVA, para fins de
correção pelo docente, no prazo determinado, considerando os critérios de correção
divulgados na proposta da PAS.
Medida de Eficiência (ME): Questionário disponível no AVA, composto por 5 (cinco)
questões objetivas referentes aos temas 1 e 2 estudados, selecionadas
randomicamente pelo sistema. A correção será realizada de forma automática pelo
AVA, a partir de critérios cadastrados pelo docente e a nota gerada por este
instrumento de avaliação será composta pela soma dos pontos obtidos nos temas
da disciplina.
Unidade Programática II:
Prova Presencial (PP): realizada por agendamento no dia e horário escolhido pelo
aluno, dentre aqueles disponibilizado no sistema. Composta por 05 (cinco) questões
92
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
objetivas e 02 (duas) dissertativas relacionadas aos conteúdos e competências
trabalhados na unidade, totalizando 8,0 (oito) pontos.
Medida de Eficiência (ME): Questionário disponível no AVA, composto por 5 (cinco)
questões objetivas referentes aos temas 3 e 4 estudados, selecionadas
randomicamente pelo sistema. A correção será realizada de forma automática pelo
AVA, a partir de critérios cadastrados pelo docente e a nota gerada por este
instrumento de avaliação será composta pela soma dos pontos obtidos nos temas
da disciplina.
Média Final (MF): Para efeito de Média Final (MF), a nota da I Unidade Programática
(UP1) tem peso 4 (quatro), e a da II Unidade Programática (UP2) tem peso 6 (seis).
Não haverá Segunda Chamada de PAS e ME, somente de Prova Presencial da
Unidade Programática II.
Para realizar a Prova Final (PF) o aluno que obtiver média resultante da UP1 e UP2
igual ou superior a 4,0 (quatro) pontos, e inferior a (6,0) pontos.
A PF valerá de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos e abrangerá todo o conteúdo da
disciplina abordado no semestre. A média para aprovação na PF é de, no mínimo,
6,0 (seis) pontos, resultante da soma da média aritmética das 2 (duas) Unidades
com a nota obtida na PF:
Fórmula: {(médias das unidades + nota da prova final) / 2} = ou > 6,0.
Exemplo: (5,0 + 8,0) / 2 = 6,5
O Magister exibirá automaticamente a relação dos nomes dos alunos aptos a
realizar a PF.
Não haverá Segunda Chamada de PF.
Para aprovação o aluno deve obter Média Final na disciplina igual ou superior a
6,0(seis) pontos.
93
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Percebemos em nossos alunos um potencial educacional que a Facipe
poderá explorar ainda mais, posicionando-se com responsabilidade e qualidade
neste cenário. Até o momento, as disciplinas Online conquistaram um espaço
considerável na oferta do ensino híbrido na FACIPE e o seu crescimento
possibilitará um processo de ensino aprendizado cada vez mais personalizado,
dinâmico e amplo para os nossos professores e estudantes.
5.2 Elaboração e Reprodução das Avaliações
A reprodução das avaliações é responsabilidade da assistência de
coordenação do curso, que deve providenciar e disponibilizar ao professor 24 horas
antes da data de aplicação.
O professor deverá realizar a entrega da avaliação digitada pessoalmente ou
enviá-la por e-mail para o assistente de coordenação no prazo de 48 horas antes da
data de realização da avaliação.
Quando a avaliação não for digitada, o professor deverá realizar a entrega na
assistência de coordenação do curso no prazo de 72 horas antes da sua realização.
A avaliação só poderá ser aplicada de forma digitada, devendo constar as
seguintes informações:
I - As avaliações deverão ser contextualizadas, valorizando a compreensão e a
interpretação dos textos das questões, constituindo-se em um instrumento de
aferição do aproveitamento e verificação da aprendizagem;
II - A avaliação necessitará conter o cabeçalho padronizado com a logomarca da
FACIPE, conforme modelo disponibilizado pela central de impressão;
III - Os critérios de avaliação, assim como o valor de cada questão, deverão estar
expressos na avaliação de forma clara e objetiva;
IV - As avaliações não deverão conter espaços entre as questões para as respostas;
94
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
VI - As avaliações não deverão conter textos citados literalmente de documentos em
que o aluno poderá consultar em sala de aula, a exemplo do Código Civil,
Constituição Brasileira etc.;
VII - As cópias das avaliações deverão obedecer ao número de alunos por turma,
evitando impressões desnecessárias.
5.3 Da Aplicação da Avaliação
O professor deverá dar ciência ao aluno da metodologia e dos critérios que
serão adotados para a realização da avaliação.
Tanto no caso de aplicação de avaliações, quanto de atividades referentes à
Medida de Eficiência será obrigatório o registro dos critérios que serão utilizados,
inclusive os valores de cada questão (no caso das avaliações).
Não é permitida a utilização do critério de avaliação no qual questões erradas
anulam certas.
Deverá ser entregue ao aluno uma folha de resposta para que ele responda
as questões da avaliação.
O professor deverá solicitar aos alunos que assinem a folha de resposta,
assim como deverá grampeá-la na respectiva avaliação.
Antes de aplicar a avaliação, o professor deverá informar aos discentes que a
assinatura na folha de frequência significará a concordância em realizar a avaliação.
Nos dias de avaliação o discente assinará a folha de frequência, devendo a
presença ali consignada ser transposta para o Diário de Classe.
O professor só poderá permitir o acesso do aluno para realização da
avaliação até os 15 primeiros minutos do início da sua aplicação.
95
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Após assinatura de anuência e antes da entrega da avaliação aos discentes,
o professor deverá informar que os alunos não poderão mais desistir da avaliação.
Caso o discente devolva a avaliação ou retire-se da sala de aula após a
assinatura será atribuída uma nota conforme correção da mesma, no período
previsto para entrega da nota e devolução da avaliação.
Não poderão, em nenhuma hipótese, permanecer em sala ou participar dos
trabalhos escolares, avaliações, etc., os alunos que não constam no Diário de
Classe. Nessa situação, os alunos deverão ser orientados a procurar o DAA
(Departamento de Assuntos Acadêmicos) ou a coordenação do curso.
A primeira e segunda avaliação obedece ao cronograma pré-estabelecido no
Calendário Acadêmico do Curso estabelecido pelo NDE.
Não é permitido que fosse realizada mais de uma avaliação por dia para os
alunos regulares. Entenda-se por alunos regulares os discentes que estão
matriculados em todas as disciplinas do período em que estão alocados e no turno
de seu curso.
O aluno que deixar de realizar qualquer uma das duas avaliações de cada
unidade, poderá solicitar a 2ª chamada que, terá conteúdo correspondente da
avaliação não realizada. A avaliação de 2ª chamada será realizada logo após o
encerramento da carga horária total da disciplina.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma
disciplina só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez e podendo optar por
qualquer uma das unidades.
O aluno que não comparecer às duas avaliações previstas para a mesma
disciplina só poderá submeter-se à 2ª chamada uma única vez, cujo conteúdo será
acumulativo. O não comparecimento à 2ª chamada será atribuída nota zero (0,0).
96
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
O pedido de 2ª chamada de avaliação de ambas as unidades deverá ser
requerido por meio do sistema Magister/Protocolo em até três dias úteis após a
realização da avaliação da segunda unidade.
Ao realizar a 2ª chamada, o professor deve fazer constar nela a data e horário
para divulgação do resultado e disponibilizar a Lista de Notas para conhecimento
dos alunos;
A nota da 2ª chamada será adicionada a nota da Medida de Eficiência
correspondente.
A nota da 2ª chamada corresponderá a 10 (Dez) caso o aluno não tenha
realizado as atividades referentes à medida de eficiência. Caso o aluno falte a 2ª
chamada, será atribuída nota zero à avaliação.
Não será oferecida nenhuma oportunidade de substituição da avaliação de 2ª
chamada. A aplicação da segunda chamada não poderá ser realizada no semestre
letivo seguinte, mas sim dentro do período letivo vigente.
5.4 Da avaliação, do registro e divulgação de notas
Em hipótese alguma é permitido ao professor corrigir avaliações e trabalhos
em sala de aula, salvo a avaliação de atividades orais.
A avaliação do desempenho escolar por disciplina será feita por meio de nota
que varia de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) por unidade, atribuindo-lhe a fração decimal, se
houver;
O somatório dos trabalhos da unidade, incluindo a Medida de Eficiência, com
a avaliação não poderá exceder a 10,0(dez) pontos.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Havendo descumprimento do disposto no parágrafo anterior, a coordenação
do curso solicita ao professor que proceda à nova verificação de notas para que seja
totalizado em dez pontos o valor do trabalho com a avaliação.
Atribuir-se-á nota 0,0 (zero) ao aluno que se utilizar meio fraudulento em
qualquer dos tipos de verificações. Para ser aprovado o aluno deverá obter, no
mínimo a média 6,0 (seis);
As notas serão lançadas nos Diários de Classe, ao final de cada unidade. O
Diário de Classe e a lista de presença deverão ser entregues ao coordenador do
curso para registro e entrega ao DAA.
O prazo para divulgação das notas ou devolução das avaliações aos alunos
por unidade é de até 15 (quinze) dias corridos, impreterivelmente, a contar da data
de realização da avaliação. No caso da segunda avaliação, esse prazo não poderá
ultrapassar as datas designadas para a 2ª chamada;
O Diário de Classe deve ser disponibilizado, devidamente preenchido, ao
coordenador do curso no prazo máximo de dois dias letivos após a divulgação da
nota ou devolução das avaliações.
Caso ocorra alguma falha do professor no registro de notas e frequências no
Diário de Classe antes que sejam consignadas as assinaturas na sua cópia, o
docente deverá fazer a correção no próprio documento e realizar no campo
destinado às observações o registro correto dos dados.
Antes da entrega dos resultados das avaliações, o professor deverá comentar
todas as questões formuladas, resolvendo-as, para o necessário convencimento do
aluno quanto às respostas.
Antes da entrega das avaliações, o professor deverá imprimir do Sistema
Magister a Lista de Notas e Frequência. Os alunos que concordarem com as notas e
o quantitativo de faltas registradas deverão assinar a citada lista.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
É da responsabilidade do aluno conferir as notas e frequências da unidade no
prazo estabelecido no Regimento institucional da FACIPE.
O aluno que não concordar com a nota não deverá assinar a Lista de Notas e
Frequência e deverá requerer Revisão da Avaliação no prazo de 24 horas.
Após os alunos assinarem a Lista de Notas e Frequência, o professor validará
as informações e enviará ao coordenador do curso no prazo de 48 horas para
efetivação do cadastro no Sistema de Controle Acadêmico.
A assinatura acusando o recebimento da avaliação e concordando com a nota
e frequência implica a aceitação dos dados consignados pelo professor e não
caberá mais a interposição de qualquer recurso.
O aluno que não comparecer à sala de aula para assinar a lista, concordando
com os registros de notas e frequência dentro do prazo estabelecido no § 3º deste
artigo perderá o direito de questionar a nota, cabendo ao professor encaminhar a
Lista de Notas e Frequência à coordenação do curso. As médias dos alunos serão
calculadas pelo Sistema Magister.
5.5 Do Pedido de Revisão de Avaliação.
O discente que não concordar com a nota atribuída à avaliação, não assinará
a Lista de Notas e não receberá a avaliação, ficando esta, também, em poder do
professor, que a encaminhará à coordenação do curso imediatamente com o devido
protocolo. O aluno que rejeitou o resultado da avaliação dada pelo professor deverá,
no prazo de 24 horas após recebimento do resultado, dar entrada ao processo de
revisão de avaliação no Portal Magister/Sistema de Protocolo.
O DAA solicitará imediatamente a avaliação questionada à coordenação do
curso. A coordenação do curso terá que encaminhar a cópia da avaliação solicitada
ao DAA no prazo de 48 horas da solicitação;
99
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
O DAA terá prazo de 48 horas a partir da data do recebimento da avaliação
pela coordenação para colocar à disposição do aluno a cópia da referida avaliação
para a elaboração da fundamentação;
O pedido de revisão formulado pelo aluno no Portal Magister/Sistema de
Protocolo deverá ser instruído de fundamentação acerca do(s) quesito(s) em que o
discente se sentiu prejudicado no processo de correção, no prazo de 24 horas após
o recebimento da cópia da avaliação. Não serão aceitos pedidos de revisão sem a
peça redacional que fundamenta o pleito.
O DAA encaminhará a fundamentação do aluno à coordenação do curso para
as devidas providências.
A coordenação do curso encaminhará o processo para o professor
responsável pela disciplina no prazo de 48 horas para que este analise o pedido de
revisão do aluno, emitindo seu parecer no prazo de 48 horas, a contar da data do
recebimento. Se o professor responsável acatar o requerimento do aluno, não há
necessidade de continuar o processo.
Após receber o parecer do professor responsável, a coordenação do curso,
no prazo de 24 horas, indicará um dos professores da área de conhecimento da
disciplina em questão para que, como relator, emita voto fundamentando-se nas
argumentações do aluno e do professor responsável.
No prazo de 48 horas, o relator apresentará voto, circunstanciado, em que
justifica as razões pelas quais mantém ou altera a nota, e devolve o processo a
coordenação, que o submeterá ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.
O NDE apresentará parecer que justifique as razões pelas quais mantém ou
altera a nota e devolve o processo à coordenação que informará imediatamente ao
professor da disciplina, por escrito, sobre o resultado da decisão do NDE, para que,
100
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
em caso de alteração, proceda à modificação no Diário de Classe no prazo de 48
horas.
Não será permitido ao professor e ao aluno contestar a decisão do NDE.
Cumpridos os parágrafos anteriores, a coordenação do curso concluirá o processo e
encaminhará ao DAA, no prazo de 24 horas, para ciência ao aluno e posterior
arquivamento.
Quando o processo de Revisão de Notas for relativo à disciplina ofertada de
forma especial, o pleito terá a mesma tramitação especificada nos artigos anteriores,
e o aluno arcará com as consequências sobre os prazos de matrícula.
Não será permitido ao professor que ministra a disciplina, o relator e/ou ao
NDE do curso, reduzir a nota do aluno.
Os prazos estabelecidos nos parágrafos acima deverão ser respeitados para
processos de Revisão de Avaliações das 1ª e 2ª unidades. Caso o aluno não
concorde com o resultado da avaliação em segunda chamada, este terá 24 horas, a
partir do conhecimento desta nota, para solicitar sua revisão.
Caberá recurso de Revisão de Avaliação para avaliações orais, Avaliações
Práticas desde que o aluno registre o processo, no portal magister, no prazo
estabelecido. Art. 27 (§ 1º).
Não caberá recurso para Trabalho de Conclusão de Curso e Medida de
Eficiência.
6. Comissão Própria de Avaliação - CPA
Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de
autoconhecimento e melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o
Programa de Avaliação Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária,
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.
101
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica
da Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa
como uma forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que
fornecem subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a
sociedade.
Formalmente destacam-se a avaliação interna coordenada pela Comissão
Própria de Avaliação- CPA, com levantamentos e dados importantes sobre estrutura
física, questões organizacionais e pedagógicas, desempenho de estudantes e de
professores, este último caso, pela avaliação feita pelo corpo discente sobre as
várias instâncias institucionais diretamente no portal do aluno. O corpo de
funcionários e o corpo docente também são escutados nas instâncias próprias de
representação, de modo que todas essas informações são importantes para
direcionar as ações. Registrem-se as ferramentas de informática que os
coordenadores possuem para acompanhar o desempenho da turma em cada
avaliação.
A partir dessas avaliações internas, são feitas reuniões com os diversos
setores ligados tanto ao âmbito do curso quanto em nível de direção. As ações
decorrentes dessas avaliações são, então implementadas, pela Direção da IES.
Todos os processos de avaliação são acompanhados pela CPA que realiza
enquetes permanentes com o corpo docente e o discente, ajudando na construção
de diagnósticos e identificação de instrumentos que levam à melhoria continuada da
Instituição.
A avaliação do curso de Odontologia será feita regularmente, por meio do
estudo do desempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento das
expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Esta
avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada em dois
níveis: o Interno e o Externo, em sintonia com o programa de avaliação institucional
102
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
da FACIPE que tem com referência o SINAES. Internamente correspondem as
avaliações realizadas diretamente pela coordenação de curso, no contato direto e
diário com alunos e professores.
Os resultados da avaliação serão fornecidos à Direção Geral e à Direção
Acadêmica, aos órgãos colegiados e aos interessados (coordenador do curso,
professores e alunos, etc), com o objetivo de comparar a situação existente com a
situação ideal desejada. Os resultados deverão contribuir para a tomada de
decisões sobre mudanças que deverão ser introduzidas com o fim de se obter a
melhoria desejada. Após o ciclo avaliativo a CPA acompanha os processos de
melhorias institucional, propostos pelos gestores de cada área. Anualmente esses
dados são enviados ao ministério de educação como obrigação, prevista na Lei do
SINAES, abordando fragilidades e potencialidades institucionais. No caso do Curso
de Odontologia, foi acompanhado as melhorias dos laboratórios, nas clínicas,
aquisição de aprelhos de aparelho panorâmico, melhoria na biblioteca,
demonstrando a intenção da coordenação e direção no melhoramento do curso.
6.1 Articulação da Autoavaliação do Curso com Autoavaliação Institucional
Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de
autoconhecimento e melhoria do desempenho acadêmico, a IES desenvolve o
Programa de Avaliação Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária,
coordenado pela Comissão Própria de Avaliação – CPA.
Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da
Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa
como uma forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que
fornecem subsídios para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a
sociedade.
A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da
elaboração/revisão e aplicação de questionários eletrônicos para aferição de
percepções ou de graus de satisfação com relação com relação à prática docente, a
gestão da coordenação do curso, serviços oferecidos pela IES e política/programas
103
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
institucionais, as dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES envolvendo todos os segmentos partícipes em
consonância como Projeto Pedagógico do Curso.
A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela
CPA, cuja composição contempla a participação de segmentos representativos da
comunidade acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos,
representantes de áreas, funcionários técnico-administrativo e representante da
sociedade.
Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos
e da avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos
docentes e amplamente divulgados pela instituição.
6.2 Participação do Corpo Docente e Discente no Processo Pedagógico
O curso de Odontologia tem como princípio a consolidação de uma cultura
institucional voltada para a gestão participativa de metodologias, processos,
posicionamentos e diretrizes.
A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso perpassa
pela reflexão e avaliação das ações com vista a uma conduta pedagógica e
acadêmica que possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como da
divulgação do PPI, ressaltando a importância destes documentos como agentes
norteadores das ações da instituição, dos cursos e das atividades acadêmicas.
Docentes e discentes participarão do processo de construção, execução e
aprimoramento do processo pedagógico, imbuídos da concepção de que o
conhecimento possibilita aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência,
de modo a contribuir para criação de consciência e ética profissional.
104
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
No processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia,
a participação dos corpos docentes e discentes, se dará por meio de reuniões
periódicas, do Colegiado e dos representantes de sala ou ainda por meio de cursos
de capacitação promovidos pela IES, na perspectiva de envolvimento e
comprometimento dos que fazem o curso.
A participação, o acompanhamento e a execução do Projeto Pedagógico do
Curso será efetivado através de palestras, seminários, reuniões e outras atividades
com o corpo docente e discente para que a prática de ensino em cada disciplina
atenda e esteja articulada com a concepção, os objetivos e o perfil profissiográfico
do PPC.
O comprometimento do corpo docente e discente com o PPC ocorrerá por
meio de uma ampla divulgação do seu conteúdo no curso, buscando a participação
dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da
conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos nele
contidos.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso compreende um conjunto de ações,
metodologias de ensino, infraestrutura, recursos materiais e humanos necessários
ao êxito no alcance dos objetivos propostos. Portanto, o Projeto tem o propósito de
nortear uma coordenação sinérgica de todas as ações pedagógicas e
administrativas em direção aos objetivos estabelecidos.
O contexto de construção e execução do PPC está baseado na crença de que
as participações do corpo docente e discente devem ser sempre mantidas, pois
possibilitam verificar os erros e, principalmente, os acertos existentes no Curso. A
divulgação e transparência do PPC contribuem para a criação de uma consciência e
de uma ética profissional por parte do aluno e do professor, incentivando-os a
colaborar para o pleno funcionamento da Instituição.
105
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado serão
constantemente envolvidos nas decisões acadêmicas, onde são discutidas e
deliberadas questões peculiares à vida universitária, objetivando o aprimoramento
das atividades.
Institucionalmente as instâncias consultivas como o Conselho Superior -
CONSUP que possuem representantes dos diversos segmentos da instituição,
vislumbram a participação dos diversos atores deste processo, deliberando as ações
que irão refletir academicamente nos cursos de graduação.
7 Política de Pesquisa e Extensão
7.1. Incentivo à Pesquisa e à Extensão
A FACIPE entende a importância da participação dos alunos em atividades de
iniciação científica, práticas investigativas e projetos de intervenção, por estas
atividades se constituírem em ferramentas que complementam os conhecimentos
abordados nas aulas teóricas, e por apresentar ao aluno possibilidades práticas de
atuação e aplicação destes conhecimentos. Estas ações são coordenadas pela
Coordenação de Pesquisa e Extensão- COPEX, que tem por objetivo desenvolver
os programas de pesquisa, de extensão e de monitoria, concatenados com as
demandas da sociedade e das inovações do universo das tecnologias e do mundo
do trabalho. Para isso oferecemos os seguintes programas:
Política de Qualificação Docente: proporcionar e apoiar qualificação do corpo
Docente da FACIPE em Programas de Pós-Graduação recomendados pela CAPES
nas áreas de interesse institucional mediante concessão de bolsas.
Programa de Iniciação Científica: introduz e desperta o interesse ao
desenvolvimento de pesquisas e busca o apoio às mesmas internamente e em
órgãos de fomento. Oferece bolsas de Iniciação Científica aos alunos e apoia os
106
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
professores orientadores com recursos da própria mantenedora, previstas em
orçamento anual e de forma perene, conforme prevista na Política Geral de
Pesquisa. Este programa é operacionalizado mediante editais anuais.
Programa Voluntário de Iniciação Científica: programa desenvolvido para abrigar
alunos, orientadores e projetos qualificados no mérito além da cota de bolsas.
Espera-se induzir o desenvolvimento da pesquisa institucional e aumentar a
competitividade do Programa de Iniciação Científica.
Política Geral de Extensão: viabiliza projetos e intervenções de cunho acadêmico-
social junto à comunidade acadêmica e a sociedade. Estão classificados em projetos
permanentes e projetos individuais, que são fomentados mediante editais lançados
anualmente.
Programa Institucional de Monitoria: desenvolve um trabalho que possui como
princípio fundamental a integração do discente com a experiência do magistério no
ensino superior.
Política de Publicações Acadêmicas: atualiza e normaliza as ações e os veículos de
divulgação acadêmica e científica da FACIPE.
Programa de Apoio à Participação em Eventos: apoiar docentes e discentes à
participação em eventos científicos visando ao aperfeiçoamento contínuo do e ao
desenvolvimento institucional. Este apoio ocorre mediante fomento para mobilidade,
instalações e taxas.
Política de Mobilidade Acadêmica Internacional: concede abono de mensalidades
para os alunos da FACIPE com matrícula regular em forma de benefício financeiro
para aqueles que desenvolverão atividades em IES estrangeiras como parte das
atividades acadêmicas vinculadas ao curso em formação.
107
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A FACIPE reconhece que a articulação entre a Instituição e a sociedade por
meio da extensão é um processo que permite a transferência para a sociedade dos
conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa. Por outro
lado, a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a
produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece
uma relação dinâmica entre a Instituição e seu contexto social.
7.2. Pesquisa
A política de pesquisa a ser implementada no curso de Odontologia da
FACIPE se assenta na percepção de que a investigação científica não é somente
um instrumento de fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio
de renovação do conhecimento.
A FACIPE reconhece no desenvolvimento da pesquisa um valioso
instrumental pedagógico. A participação em projetos de iniciação científica tem um
importante papel na formação do aluno, no despertar e aprimorar de qualidades que
se refletem no preparo de um profissional adaptável e com suficiente autonomia
intelectual e de conhecimento para que se ajuste sempre às necessidades
emergentes. A realização das atividades de pesquisa no curso de graduação em
Odontologia será incentivada por meio de diversos mecanismos institucionais.
Parcela do corpo docente possuirá carga horária atribuída pela FACIPE para
a realização das atividades de pesquisa dentro de uma concepção de Núcleo de
Pesquisa, que será fomentado para desenvolver pesquisa institucional
compartilhada. Além disso, a Instituição promoverá e incentivará a apresentação de
produção científica e de resultados em eventos científicos.
A Instituição oferecerá também subsídios para viabilizar a execução dos
projetos de pesquisa apresentados pelos docentes mediante editais anuais lançados
pela Diretoria Geral abrigado por Política Geral de Pesquisa com garantias de
financiamento em orçamento anual da mantenedora.
Para o corpo discente, a FACIPE oferecerá bolsas de iniciação científica.
Além das bolsas oferecidas pela própria IES, os alunos poderão ser beneficiados
com bolsas destinadas por órgãos de fomento com os quais a Faculdade venha a
firmar convênio ou participar de editais públicos. Considerando que a oferta de
108
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
bolsas não alcançará a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa, a FACIPE
oferecerá estímulos à participação voluntária, consubstanciados em mecanismos de
divulgação dos trabalhos realizados: publicação e apresentação em eventos
científicos.
A Faculdade Integrada de Pernambuco – FACIPE - entende que o desafio de
uma instituição de educação superior consiste não apenas em realizar ensino,
pesquisa e extensão, mas de garantir a indissociabilidade destes processos. As
atividades de ensino, não se restringem a preparar o indivíduo apenas para atender
às necessidades da população, mas objetivam formar profissionais para atuar como
agentes transformadores da sociedade, centrados em uma visão generalista.
7.3. Extensão
No curso de Graduação em Odontologia a extensão é uma atividade que é
desenvolvida de diversas formas. Entre as atividades que são oferecidas pode-se
citar:
Cursos de Extensão: cursos ministrados no âmbito da FACIPE, que têm como
requisito algum nível de escolaridade, como parte do processo de educação
continuada, e que não se caracterizam como atividades regulares do ensino formal
de graduação;
Eventos: compreendem atividades de curta duração, como palestras, seminários,
congressos, entre outras modalidades;
Programas de ação contínua: compreendem o conjunto de atividades
implementadas continuamente, que têm como objetivos o desenvolvimento da
comunidade, a integração social e a integração com instituições de ensino;
O planejamento e a organização das atividades de extensão estão afetos à
Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e a Diretoria à qual deve
competir, a identificação de fontes de financiamento e a busca ou a geração dos
recursos e investimentos necessários.
No que se refere às Políticas Acadêmicas, a linha dominante de ação da
Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE - é o ensino de graduação
(bacharelado e superior de tecnologia), eixo em torno do qual a instituição atua e
109
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
atuará nos próximos anos, visando a atingir níveis significativos de qualidade, dentro
dos seguintes balizamentos pedagógicos:
Ação centrada no aluno, sobre o qual manter-se-á processo integrado de
educação e de formação intelectual e profissional;
Ação integrada por objetivos de educação e aprendizagem, a partir do projeto
pedagógico de cada curso, área de conhecimento e habilitação profissional;
Ação sobre o aluno e sobre grupos de alunos, segundo o desempenho de cada um
e outros atributos (como ano de ingresso, curso etc);
Motivação crítica, dinâmica e prática, tanto quanto possível sobre atividades
extracurriculares de caráter técnico-científico, cultural, desportivo etc.
8. Coordenador do Curso
O Curso Superior de Bacharelado em Odontologia está sob a coordenação da
Prof. Adolfo José Cabral. Doutor em Odontologia na Universidade Federal de
Pernambuco, UFPE. Graduado em Odontologia, especialista em radiologia
odontológica. Iniciou no Magistério Superior em 1980, no curso de Odontologia da
UFPE.
Foi contratado pela Faculdade Integrada de Pernambuco em janeiro de 2010
para atuar como docente e gestor acadêmico do Curso em questão.
O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, 40 (quarenta)
horas semanais, sendo 08 (oito) horas em sala de aula e 32 (trinta e duas) horas
para atividades de administração acadêmica do Curso.
O coordenador do curso manterá uma jornada de trabalho, distribuída nos
períodos matutino e noturno, perfazendo o total de 40 (Quarenta) horas semanais,
desenvolvendo as seguintes atividades:
Atualização do Projeto Pedagógico do Curso, promovendo a implantação e a
execução da proposta de curso, avaliando continuamente sua qualidade
juntamente com o corpo docente e com os alunos;
110
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Acompanhamento e cumprimento do calendário acadêmico;
Elaboração da oferta semestral de disciplinas e atividades de trabalhos finais
de graduação e estágios, vagas e turmas do curso;
Participação na qualidade de presidente nas reuniões do Colegiado e NDE,
coordenando suas atividades e fazendo cumprir as decisões e as normas
emanadas dos órgãos da administração superior;
Orientação e supervisão do trabalho docente relacionados aos registros
acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos nos prazos do
Calendário de Atividades de Graduação;
Elaboração do planejamento semestral de eventos e atividades
complementares do curso;
Análise dos processos sobre os pedidos de revisão de frequência e de prova,
aproveitamento de disciplinas, transferências, provas de segunda chamada e
demais processos acadêmicos referentes ao curso;
Participação no processo de seleção, admissão, treinamento e afastamento
de professores, vinculados ao curso; providenciar a substituição de
professores nos casos de faltas planejadas;
Incentivo a participação da comunidade acadêmica nas avaliações internas
(nominal docente e institucional);
Atendimento e orientação de ordem acadêmica aos alunos; participação nas
ações institucionais voltadas à captação, fixação e manutenção de alunos;
Providência de todos os trâmites para o reconhecimento/renovação de
reconhecimento de curso junto ao MEC;
Liderança e participação efetiva nos processos de avaliação in loco externas
do MEC e desempenho das demais funções que lhes forem atribuídas no
Estatuto/Regimento da Faculdade.
O regime de trabalho do coordenador do Curso é tempo Integral, isto será de 40
horas, dos quais 32 horas dedicadas à gestão do curso e 08 horas de sala de aula.
111
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
9. Participação do Corpo Docente e Discente no Processo
9.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de
bacharelado em Odontologia da FACIPE conta com o Núcleo Docente Estruturante,
órgão consultivo que responde diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso,
atuando na sua concepção, implementação, acompanhamento, atualização e
consolidação.
O Núcleo Docente Estruturante será constituído por 05 (cinco) docentes do
curso, com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e tempo
integral e ou parcial na IES. A nomeação é efetuada pela Diretoria acadêmica para
executar suas atribuições e atender a seus fins, tendo o coordenador do curso como
presidente.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
c) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
alinhadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) atuar na concepção do curso, definindo os objetivos e perfil dos egressos,
metodologia, componentes curriculares e formas de avaliação em consonância com
as Diretrizes Curriculares Nacionais;
e) analisar os Programas de Ensino dos componentes curriculares dos cursos,
sugerindo melhorias;
112
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
f) supervisionar e acompanhar os processos e resultados das Avaliações de
Aprendizagem das disciplinas dos cursos;
g) acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria a partir dos
resultados das avaliações internas e externas dos cursos em consonância com o
Colegiado;
h) assessorar a coordenação do curso na condução dos trabalhos de alteração e
reestruturação curricular, submetendo a aprovação no Colegiado de Curso, sempre
que necessário;
i) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
graduação;
j) assegurar a integração horizontal e vertical do currículo do curso, respeitando os
eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do
Curso;
l) acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas
investigativas e extensionistas;
m) participar da revisão e atualização periódica do projeto pedagógico do curso,
submetendo-o à análise e aprovação do Colegiado de Curso;
n) acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no que
diz respeito à integralização do Programa da Disciplina e Plano Individual de
Trabalho (PIT);
o) elaborar plano de trabalho semestral e submetê-lo à Diretoria Acadêmica para
aprovação na Diretoria Geral;
p) encaminhar relatórios semestrais à Diretoria Acadêmica sobre suas atividades,
recomendações e contribuições.
Parágrafo único: O Coordenador do Curso exercerá o papel de presidente do NDE,
competindo-lhe supervisionar, articular e registrar as ações desenvolvidas.
Art.4º. São atribuições do presidente do NDE:
a) convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive de qualidade;
b) representar o NDE junto aos órgãos colegiados da instituição;
c) encaminhar as deliberações do Núcleo;
113
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
d) designar relator ou comissão para estudo de assuntos a ser decidida pelo Núcleo
e um membro do mesmo para secretariar e lavrar ata;
e) coordenar a integração com os demais órgãos colegiados e setores da instituição;
f) acompanhar o plano de trabalho do NDE;
g) assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
garantir continuidade no processo de acompanhamento do curso.
MEMBROS:
DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Adolfo José Cabral Doutor Integral
Michelly Cauás de Queiróz Gatis Doutoura Integral
Ana Claudia de Oliveira Paegle Mestre Integral
Silvio Emanuel Acyole Conrado de
Menezes
Mestre Parcial
Adelmo Cavalcante Aragão Neto Mestre Integral
9.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e
deliberativo, cuja participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos
representantes titulares e suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições
regulamentados pelo Regimento Interno da IES.
O Colegiado será composto pelo Coordenador do Curso, que o presidirá e por
representantes docentes que desempenham atividades no curso, indicados pelo
coordenador e referendada pela Diretoria acadêmica, contará ainda com
representantes do corpo discente, regularmente matriculados no Curso. Todos os
membros do Colegiado possuem o mandato de 01 (um) ano, podendo ser
reconduzido, a exceção do seu presidente, o Coordenador do Curso, membro nato.
Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorrerá por
meio da participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à
114
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
determinação da conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os
objetivos acadêmicos.
São atribuições do Colegiado:
• apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do curso apresentadas por
docentes e discentes;
• aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para
o ensino, bem como programas e planos propostos pelo corpo docente para as
disciplinas do curso;
• aplicar as sanções disciplinares ao Corpo Docente do curso previstas em lei;
• encaminhar à Diretoria Acadêmica pedidos de abertura de procedimento
disciplinar em face de alunos, que será instaurado pela Comissão Disciplinar
instituída pela Diretoria Geral na forma prevista no Regulamento Disciplinar
Discente;
• aprovar planos de atividades a serem desenvolvidas pelo curso, submetendo-
os à Diretoria Acadêmica;
• opinar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso;
• propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria
de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso;
• decidir quanto a recursos interpostos por alunos do curso contra atos de
docentes naquilo que se relacione com o exercício da docência;
• analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos
ao exercício da docência;
• deliberar sobre projeto pedagógico do curso, observando as proposições do
Núcleo Docente Estruturante – NDE, os indicadores de qualidade institucionais e os
definidos pelo MEC;
• colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do interesse do
curso;
• analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de
disciplinas, mediante requerimento expresso dos interessados;
• propor ao Coordenador do Curso a contratação, substituição e demissão de
docentes no âmbito do seu curso;
115
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
• colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da Faculdade no sentido
de promover a plena realização das atividades do curso;
• exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pela administração
superior da Faculdade Integrada de Pernambuco.
DOCENTE
FORMAÇÃO
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Adolfo José Cabral Odontologia Doutor Integral
Carlos Augusto Pereira do
Lago
Odontologia Doutor Horista
Valéria Fernandes
Maranhão
Odontologia Mestre Horista
Adelmo Cavalcanti A Neto Odontologia Mestre Integral
DISCENTE DE ODONTOLOGIA
Membro Titular
Marcelo de Assis Lima
DOCENTE/SUPLENTES FORMAÇÃO TITULAÇÃO REGIME DE
TRABALHO
Alicely Araújo Correia Bióloga Doutor Parcial
Ildefonso Antônio Gouveia
Cavalcanti
Odontologia Mestre Horista
Edlene Lima Ribeiro Bióloga Doutor Horista
DISCENTE DE ODONTOLOGIA
Membro Suplente
Marcela Silva do Nascimento
O Regimento da FACIPE prevê a participação efetiva da coordenação do
curso e da representação docente nos seus órgãos colegiados acadêmicos, bem
como apoio didático-pedagógico aos docentes. O colegiado de curso tem
116
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
constituição e atribuições que lhe conferem plena representatividade e importância
nas decisões sobre assuntos acadêmicos do curso.
10. Corpo Docente
O Corpo Docente do curso é um dos insumos mais importantes, visto que são
mediadores do processo de aprendizagem, conduzindo no percurso de apropriação
dos conhecimentos, assim como no desenvolvimento das competências por meio da
mobilização, integração, contextualização e aplicação desses conhecimentos.
O corpo docente do Curso de Odontologia será constituído por profissionais
dotados de experiência e amplo conhecimento na área em que lecionam e a sua
seleção leva em consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o
aproveitamento das experiências profissionais no exercício de cargos ou funções
relativas ao universo do campo de trabalho em que o curso está inserido,
valorizando o saber prático, teórico e especializado que contribuem de forma
significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.
Docente
Formação Titulação
Regime de
Trabalho
Adolfo José Cabral Odontologia Doutor Integral
Adelmo Cavalcanti A Neto Odontologia Mestre Integral
Angelinne Ribeiro Ângelo Odontologia Doutor Horista
Alicely Araújo Correia Biologia Doutora Parcial
Anderson de Lima Almeida Odontologia Mestre Horista
André Luiz de Souza Barros Biologia Doutor Horista
André C da S Barbosa Odontologia Doutor Horista
Antônio Vinicius H Barbosa Odontologia Doutor Horista
Ana Claudia de Oliveira Paegle Odontologia Mestre Integral
Ana Paula Veras Sobral Odontologia Doutora Horista
Arnaldo Pereira de Brito Filho Odontologia Mestre Horista
Bruno Gustavo da Silva Casado Odontologia Mestre Horista
Carlos Augusto Pereira do Lago Odontologia Doutor Parcial
117
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Daniela Siqueira Lopes Odontologia Mestre Horista
Edlene L. Ribeiro Biologia Doutor Horista
Evelyne Pedroza de Andrade Odontologia Mestre Horista
Fabiana O dos Santos Gomes Biologia Doutor Parcial
Igor Felipe AC de Souza Biomedicina Doutor Horista
Ildefonso Antônio Golveia Cavalcanti Odontologia Mestre Horista
Ivana Figueiroa Severo Odontologia Doutor Horista
Jailson O. da Silva Biologia Doutor Integral
Katia Virginia Guerra Botelho Odontologia Doutor Integral
Leila Santana Coimbra Odontologia Doutor Horista
Leonardo José R de Oliveira Odontologia Doutor Horista
Luciana Santos A de Melo Odontologia Doutor Horista
Michelly Cauás de Queiroz Gatis Odontologia Doutor Integral
Ney Pimentel de Lima Odontologia Mestre Horista
Pamella Recco Alvares Odontologia Doutor Horista
Rafaella de Souza Leão Odontologia Mestre Horista
Ricardo Ferreira Pedrosa Odontologia Doutor Horista
Rebeca Ferraz de Menezes Odontologia Doutor Horista
Renata PFS de Jesus Odontologia Doutor Horista
Suzana Celia Carneiro Odontologia Doutor Horista
Silvio EAC de Menezes Odontologia Mestre Horista
Valeria Fernandes Maranhão Odontologia Mestre Horista
10.1. Formação Continuada
A FACIPE tem como compromisso no seu Plano de Desenvolvimento
Institucional oferecer Cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Educação
Superior, visando contribuir com a formação continuada dos egressos DO Curso de
Odontologia, bem como possibilitar a integração desses dois níveis educacionais –
graduação e pós-graduação.
118
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Seguindo o protocolo de trabalho da graduação, o Colegiado do Curso de
Odontologia aprovará as propostas dos cursos de especialização a serem
implantados e implementados pela FACIPE e os docentes do NDE deste curso
elaborarão os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Especialização com a
colaboração de especialistas.
Projeta-se investir recursos para incentivar a capacitação do docente com
estimativa de que 10% de seus professores por biênio se vinculem aos programas
de pós-graduação stricto sensu.
A Faculdade, com vistas ao atendimento das necessidades gerais e
específicas de seu corpo docente, executa, com regularidade, atividades
programadas para esse fim, como reuniões técnicas de natureza pedagógica.
Também, investe, financeiramente, na participação de professores em eventos
promovidos por outras instituições, congressos e seminários.
No início de cada semestre a Coordenação do curso e a Diretoria da
Faculdade programam uma Semana, Jornada de Mobilização Pedagógica, com o
Colegiado de Curso objetivando o planejamento didático-pedagógico com o corpo
docente. Nesta semana são feitas todas as orientações acadêmicas, de questões de
procedimentos adotados na rotina acadêmica, discussão e aprovação dos planos de
ensino, da semana acadêmica, de metodologia do ensino e de avaliação.
Cada docente expõe na primeira aula o programa de ensino a ser ministrado
no ano letivo, assim como a bibliografia básica e o livro texto a ser adotado.
Também explana ao corpo discente como será a sua metodologia de ensino e os
seus critérios de avaliação, conforme o seu Plano de Ensino aprovado em reunião
do colegiado.
Durante o semestre há um acompanhamento pedagógico da atuação do
docente pelo Coordenador de Curso, com a avaliação ao final de cada semestre.
119
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Os docentes do curso Odontologia devem estar em constante adaptação às
necessidades pedagógicas de cada turma, assim como as necessidades individuais
de cada aluno.
O corpo docente tem como prioridade intermediar o processo ensino-
aprendizagem adotando recursos técnicos para agir como facilitador e mediador do
processo ensino-aprendizagem.
São atribuições do professor no exercício de suas atividades acadêmicas:
Elaborar o plano de ensino de sua disciplina submetendo-o à aprovação do
Conselho do Departamento;
Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
Registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;
Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar e
julgar os resultados apresentados pelos alunos;
Fornecer, à Secretaria, os resultados das avaliações do aproveitamento
escolar e os registros da frequência do alunado, nos prazos fixados;
Observar o regime disciplinar da FACIPE;
Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e
das comissões para as quais for designado;
Recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
Comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da FACIPE
e seus Órgãos Colegiados;
Responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua
conservação;
Orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares
relacionadas com a disciplina;
Realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
Abster-se da defesa de ideias ou princípios contrários à democracia;
Comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que
solicitado ou para aplicação de exames;
120
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão;
Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste
Regimento.
10.2. Atendimento ao Discente
A FACIPE dispõe de uma Ouvidoria e também de apoio pedagógico e
psicossocial para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no
decorrer da vida acadêmica do corpo discente de todos os cursos de graduação. Os
processos de acompanhamento dos discentes são realizados pelo Núcleo de Apoio
Pedagógico e Psicossocial da FACIPE- NAPP´S, o qual será apresentado logo
abaixo.
10.3. Do processo seletivo em geral
Art. 51º. O acesso aos cursos de graduação ofertados pela Faculdade Integrada de
Pernambuco far-se-á por meio de processo seletivo, com exceção dos alunos
transferidos “ex-ofício”.
Parágrafo único. As normas e os critérios são estabelecidos pelo Conselho Superior,
mediante Edital firmado pela Diretoria Geral da FACIPE.
Art. 52º. O processo seletivo dos cursos de graduação destina-se, prioritariamente, a
verificação das condições necessárias para continuidade dos estudos do candidato
em nível superior, sendo referenciado nos conteúdos do ensino médio, ou
equivalente, obedecendo-se a classificação de cada candidato, dentro do limite das
vagas oferecidas em cada curso da FACIPE.
Parágrafo único. As vagas oferecidas para cada curso são as legalmente
autorizadas e divulgadas em edital próprio da FACIPE.
Art. 53º. As inscrições para o processo seletivo são abertas por meio de edital que
abrange, no mínimo, os cursos ofertados com as respectivas vagas, os prazos de
inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação e conteúdo das
121
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
provas, os critérios de classificação e desempenho e desempate e demais
informações úteis.
Art. 54º. A Classificação de processos seletivo far-se-á pela ordem decrescente dos
resultados, sem ultrapassar o limite de vagas fixado, excluindo os candidatos que
não obtiveram os níveis mínimos estabelecidos pelo Edital.
§1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período para ao qual se
realiza o concurso, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar
de requerê-la ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa, dentro dos prazos fixados.
§2º O ingresso por meio dos pontos obtidos no ENEM – Exame Nacional do Ensino
Médio é permitido, estando os candidatos sujeitos às normas exigidas para esta
modalidade de ingresso.
§3º. As vagas remanescentes de processos seletivos e as provenientes de
abandonos e/ou transferências poderão ser preenchidas por portadores de diplomas
e/ou transferências internas ou externas, conforme processo seletivo próprio da
Faculdade Integrada de Pernambuco.
Art. 55º. O acesso aos cursos e programas de pós-graduação ofertados pela
FACIPE far-se-á por meio de regulamento próprio de cada curso e/ou programa.
10.4. Atividades de Nivelamento
Após o ingresso inicial, os alunos são submetidos, regularmente, a avaliação,
em cada disciplina, para identificação de possíveis falhas na formação no ensino
médio. As necessidades identificadas são objetos de análise para a definição do
programa a ser ofertado ao aluno ou grupo de alunos.
122
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A FACIPE tem como programa permanente de nivelamento o curso de
Redação, Interpretação e Produção de textos, a ser ofertado gratuitamente aos
alunos matriculados nos cursos de graduação, no primeiro semestre letivo.
10.5. FACIPE Carreiras
Visa orientar os alunos e egressos quanto ao planejamento da carreira e
capacitá-los para o desenvolvimento das competências necessárias exigidas pelo
mercado de trabalho.
Trata-se de um espaço dedicado aos alunos, de forma gratuita, como foco na
capacitação profissional, no gerenciamento e divulgação de oportunidades
profissionais e de estágios, na orientação individual ao plano de carreira e na
interação social por meio das redes sociais.
Sempre atuando de forma estratégica, o FACIPE Carreiras disponibilizará
vagas de empregos e estágios, por meios de parcerias com renomadas empresas
de dentro e fora do estado, além de oferecer diversos serviços visando à
capacitação profissional.
10.6. Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse aos alunos é realizado pelo Coordenador do
Curso, pelos professores em regime de trabalho de Tempo Integral e Tempo Parcial,
com jornada semanal específica para atendimento ao aluno, assim como um
assistente acadêmico e um assistente do Departamento de Assuntos Acadêmicos-
DAA. Também dispõe de apoio Psicopedagógico ao Discente.
10.7. Acompanhamento dos Egressos
A FACIPE está implantando Programa de Acompanhamento dos Egressos,
tendo como objetivo estreitar o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos,
123
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de
todas as formas de comunicação possíveis e viáveis.
Para tanto, foram adotadas algumas ações, tais como:
Criação de base dados, com informações atualizadas dos egressos;
Criação de núcleo de ex-alunos, a fim de manter diálogo constante com os
mesmos, oferecendo espaços de debates sobre sua vida profissional e
atuação social;
Disponibilização aos egressos de informações sobre eventos, cursos,
atividades e oportunidades oferecidas pela FACIPE, a fim de promover
relacionamento contínuo entre a Instituição e os egressos.
Além disso, o Programa de Acompanhamento dos Egressos busca viabilizar
uma linha permanente de estudos e análises sobre alunos egressos, a partir das
informações coletadas, objetivando avaliar a qualidade do ensino e adequação da
formação do profissional para o mercado de trabalho.
10.8. Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial - NAPP’S
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial (NAPPS) da FACIPE
configura-se como espaço de estudos e ações educacionais, desenvolvendo
atividades didáticas- pedagógicas voltadas para os estudantes, oferecendo
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo
docente, visando aprofundar seus conhecimentos pedagógicos.
Planejar, coordenar, avaliar, com as Diretorias e Coordenações de Curso, as
ações pedagógicas e psicossociais desenvolvidas na FACIPE são objetivos centrais
do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial e, dessa forma, contribuir para a
melhoria da qualidade de ensino nos cursos de Graduação e Pós-Graduação.
O NAPP´S tem como foco principal as relações professor-aluno, auxiliando no
processo de ensino-aprendizagem. Dá apoio e promove ações que visem à
qualidade do ensino superior.
124
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Articula com a CPA (sob a coordenação de Profa. Dra. Mariana Aragão Matos
Donato) a Avaliação Institucional da FACIPE acompanha o desenvolvimento dela e
divulga os resultados à comunidade acadêmica.
Presta assessoria à Direção Acadêmica e às Coordenações de Curso, nas
questões relacionadas ao Planejamento de Desenvolvimento Institucional (PDI), aos
projetos pedagógicos dos cursos (PPC) e as matrizes curriculares de cada curso da
instituição, sejam eles, bacharelados ou tecnólogos.
Participa com os coordenadores de curso, da seleção de professores.
Promove a qualificação acadêmica e atualização pedagógica do corpo docente da
FACIPE. Acompanha a legislação educacional e as diretrizes curriculares nacionais
e institucionais.
Consideramos que o Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPP’S
da FACIPE, desenvolve um trabalho acadêmico que acompanha, disponibilizando
subsídios que atendam às exigências e fragilidades da IES, em todas as atividades
que envolva a comunidade acadêmica e principalmente, aquelas que tocam o
desempenho e qualidade do Ensino e da Aprendizagem da FACIPE.
11. Formas de Atualização e Reflexão
A formação continuada dos docentes é exigência não apenas da instituição
como também da sociedade contemporânea com vistas ao desenvolvimento de
competências necessárias à prática docente. Constitui-se em um processo de
atualização dos conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da
qualidade do ensino.
Nesse contexto, a Diretoria Acadêmica em parceria com a Diretoria Geral,
priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade no ensino,
na pesquisa e na extensão, desenvolverá o Programa de Capacitação e de
Qualificação Docente, com o objetivo de promover ações pedagógicas que
125
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
possibilitem aos docentes uma formação permanente, através de discussão e troca
de experiências, como meio de reflexão do trabalho teórico-metodológico e
aprimoramento da práxis.
Devidamente articulada com programas de auxílio financeiro, buscará
estimular e aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a informações,
métodos e tecnologias educacionais e pedagógicas atualizadas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Odontologia obedece a uma política
educacional centrada na visão global do conhecimento humano, realizada através
do exercício da interdisciplinaridade e indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e
a extensão e é regularmente acompanhado e atualizado por todos seus atores nas
diversas instâncias de representações.
11.1. Programa de Capacitação e de Qualificação Docente
O Programa de Capacitação e Qualificação Docente da FACIPE institui e
disciplina as ações de apoio à qualificação e aperfeiçoamento do seu Corpo Docente
e tem como objetivos:
I. estimular a qualificação e o aperfeiçoamento contínuo do Corpo Docente da
Instituição.
II. apresentar as formas de apoio institucional ao Corpo Docente quanto à
qualificação e aperfeiçoamento contínuo.
III. contribuir para a melhoria do processo educacional da Instituição.
IV. possibilitar acesso dos docentes a informações, métodos, tecnologias
educacionais/pedagógicas modernas.
V. contribuir para o desenvolvimento institucional.
VI. estimular a participação de docentes em eventos internos e externos de
técnicas educacionais/pedagógicas modernas.
VII. estimular a formação pós-graduada de docentes.
Por sua vez, as ações de qualificação e capacitação docente são agrupadas
em três modalidades:
126
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
I. Capacitação Interna.
II. Capacitação Externa.
III. Estudos Pós-Graduados.
A Capacitação Interna caracteriza-se por atividades e/ou cursos promovidos
ou patrocinados pela Instituição, desenvolvidos por agentes internos ou externos. A
Capacitação Externa caracteriza-se pela participação do docente em
cursos/eventos/seminários/congressos, propostos por órgãos de classe e outros
agentes de fomento científico e acadêmico externos à Instituição, com subsídios
parciais fornecidos pela Faculdade. A modalidade Estudos Pós-Graduados
caracteriza-se por subsídios oferecidos pela Instituição aos docentes vinculados aos
Núcleos de Pós-Graduação.
12. Planos de Ensino e Aprendizagem das Disciplinas e seus Componentes
Pedagógicos
As ementas do Curso de Odontologia da FACIPE estão configuradas em
eixos temáticos por balizados no Ensino por competências, e nos planos de cada
disciplina, que se evidenciam os objetivos, os conteúdos, a metodologia, a avaliação
e as referências bibliográficas que dão a sustentação formal à organicidade do curso
e à formação integral do profissional qualificado. Neste sentido, ela está em sintonia
com: a legislação educacional e profissional específica; o contexto regional e local,
suas demandas de trabalho; o desenvolvimento científico e tecnológico; as
necessidades de transformação social e de participação solidária.
A bibliografia dos planos de ensino e aprendizagem é fruto do esforço
coletivo do corpo docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as
necessidades do curso. Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de
uma bibliografia básica quanto da complementar, são definidas à luz de critérios
como:
• Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da
abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento
das competências gerais e específicas, considerando os diferentes contextos.
127
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
• Atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência e
da Tecnologia, priorizando as publicações dos últimos 05 anos, incluindo livros e
periódicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem
desprezar a contribuição dos clássicos.
• Disponibilidade no acervo da Biblioteca da IES.
Disciplinas do 1o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100434 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Aspectos da evolução, morfologia e função das diferentes estruturas celulares em procariotos e eucariotos. Participação das organelas nos processos metabólicos das células. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Proporcionar a compreensão do funcionamento da célula para a manutenção da vida. Específicos por unidades: UNIDADE I: Diferenciar células procariontes de eucariontes; Reconhecer a importâncias das diversas substâncias químicas inorgânicas e orgânicas para a célula e o funcionamento do organismo; Conhecer a estrutura e o funcionamento das biomembranas; Diferenciar os componentes do citoesqueleto quanto a sua estrutura e função; Estabelecer a importância e participação das organelas nos processos metabólicos da célula; UNIDADE II:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Conhecer os componentes nucleares bem como o seu funcionamento; Reconhecer a importância da cromatina e dos cromossomos na determinação das características genéticas e no metabolismo celular; Entender o mecanismo de proliferação e diferenciação celular. COMPETÊNCIAS Estabelecer a importância e o funcionamento da célula para a manutenção da vida; Analisar material ao microscópio óptico. Utilizar a investigação científica para a solução de problemas; Realizar trabalho em equipe; Conhecer a importância do material genético como indicador de patologias e o seu diagnóstico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução ao Estudo da Biologia Celular; Procariotos e Eucariotos; Origem e Evolução; Composição Química; Biomembranas; Unidade II: Componentes Citoplasmáticos Núcleo e seus componentes Ciclo Celular PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce (Et al. ..). Biologia molecular da célula. 5. ed., reimpr. Porto Alegre, RS: Artes Médicas Sul, 2011. MALACINSKI, George M.L. Fundamentos de biologia molecular. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
DE ROBERTIS, E. D. P.; HIB, José. De Robertis bases da biologia celular e molecular. 4. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. 5. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. LODISH, Harvey et al. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2007. ALBERTS, Bruce (Et. al.). Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011. MIRANDA-PINTO, Clotilde Otília Barbosa de; SOUZA, Eward de. Manual de trabalhos práticos de físico-química. Belo Horizonte: UFMG, 2006. WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 7. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2015. E-BOOK ALBERTS, B; et al. Biologia molecular da celula. 5. ed, Porto Alegre, ArtMed, 2011, Minha Biblioteca. ZAHA, A; FERREIRA, HB; PASSAGLIA, LP. Biologia molecular básica, 5. ed, Porto Alegre, ArtMed, 2014, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100450 06 1º 120
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução ao estudo da anatomofisiologia. Nomenclatura, estudo descritivo e funcional dos sistemas orgânicos, com foco nos sistemas osteomioarticular, circulatório e renal. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Conhecer as múltiplas estruturas e funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano saudável, bem como os mecanismos que o organismo utiliza para desempenhar as funções vitais. Específicos por unidades: UNIDADE I: Conhecer os conceitos de planos, eixos anatômicos, divisões, variação anatômica, nomenclatura e generalidades do sistema osteomioarticular. Identificar estruturas e funções do sistema osteomioarticular. UNIDADE II: Relacionar o conhecimento dos Sistemas Circulatório (morfologia cardiovascular, mecânica e elétrica cardíaca); e Urinário (estruturas, funções e regulação dos líquidos corporais) com a aplicação prática. Desenvolver linguagem científica. COMPETÊNCIAS Aplicar conceitos anatômicos e funcionais, as características morfo-funcionais gerais dos sistemas orgânicos além de termos direcionais e planos do corpo no acompanhamento de visitas técnicas. Reconhecer a importância da identificação das porções anatômicas correlacionando com a fisiologia concomitante às práticas na área da saúde; Capacidade de pensar sistematicamente, possibilitando o interesse à investigação.
131
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Anatomofisiologia do movimento 1. Introdução ao estudo da Anatomofisiologia Humana: Conceito e métodos de estudo de anatomia e fisiologia. Ética no estudo da anatomia humana. Definições, divisões e nomenclaturas anatômicas. Posições e termos de delimitação anatômicas. Planos e eixos de divisão do corpo humano. Conceitos de normal, variações anatômicas, anormalidades. Fatores reais de variação anatômica. 2. Sistema Ósseo: Generalidades sobre ossos. Funções, tipos de esqueleto, divisão, número de ossos, classificação, periósteo e nutrição. Crescimento e desenvolvimento ósseo. Solicitações mecânicas dos ossos. Ossos da cabeça: crânio e face. Ossos do tronco: coluna vertebral, costelas e esterno. Ossos do membro superior: cíngulo superior, braço, antebraço e mão. Ossos do membro inferior: cíngulo inferior, coxa, perna e pé. 3. Sistema Articular: Generalidades sobre articulações. Classificação das articulações. Articulações fibrosas. Articulações cartilagíneas. Articulações sinoviais. Tipos de movimentos articulares. Sistema Neuromuscular: Componentes anatômicos e funções do tecido muscular. Origem e inserção dos músculos. Classificação anatômica e fisiológica do tecido muscular. Propriedades do tecido muscular. Fisiologia do músculo esquelético. Contração e relaxamento da fibra. Metabolismo oxidativo e glicolítico. Tipos de contração muscular. Unidade II - Biodinâmica cardiovascular e renal 4. Sistema Circulatório Conceitos e divisões; morfologia do coração; sistema de condução; tipos de circulação; tipos de vasos sanguíneos, linfáticos e linfonodos. Mecanismo contrátil cardíaco Atividade elétrica cardíaca. Eletrocardiograma: princípios básicos. Regulação da atividade cardíaca (controle intrínseco e extrínseco). Regulação do fluxo sanguíneo. Débito cardíaco, retorno venoso. Pré e pós-carga.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Circulação arterial e hemodinâmica. Pressão arterial sistêmica, regulação a curto e longo prazo. 5. Sistema Urinário Conceitos e órgãos do sistema urinário; morfologia externa e interna dos rins; vias urinárias. Líquidos corporais. Suprimento sanguíneo renal. Formação da urina. Filtração glomerular. Reabsorção tubular. Mecanismos de secreção tubular. Micção e diurese. Controle fisiológico da filtração glomerular e do fluxo sanguíneo renal. Regulação da composição e volume dos líquidos corporais. Regulação do equilíbrio acidobásico. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia . 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2007. 1088p. AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. 1176p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. SOBOTTA - Atlas de Anatomia Humana - 3 Volumes - 23ª Ed. Guanabara Koogan. 2013. VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed., reimpr., 2013. Barueri, SP: Manole, 2013. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 640p.
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100477 02 1º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estuda os conceitos básicos dos fenômenos moleculares fundamentais para a compreensão de aspectos fisiológicos e fisiopatológicos. Conhecimento dos aspectos da bioquímica e interpretação de informações derivadas da clínica, apresentação de conceitos básicos da bioquímica aplicados à investigação científica em ciências da saúde. Análise da bioquímica celular e seus mecanismos de metabolismo, síntese e sua integração. A Disciplina ainda proporciona a descrição das estruturas biomoleculares, suas funções e interações biológicas visando o desenvolvimento de conhecimentos em bioquímica geral. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Discutir os elementos e conceitos básicos em bioquímica, de modo a permitir aos estudantes da área de saúde a compreensão, ao nível molecular, do funcionamento biológico. Específicos por unidade: UNIDADE I: Possibilitar ao aluno o conhecimento das biomoléculas, suas estruturas e funções no organismo. UNIDADE II: Possibilitar ao aluno o reconhecimento das principais vias metabólicas normais no organismo humano.
COMPETÊNCIAS
Compreender a importância da água nos processos biológicos realizados no organismo
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Identificar a diferença entre as distintas biomoléculas, suas estruturas e funções no organismo. Identificar as principais vias metabólicas normais no organismo humano. Identificar quais os fatores que estão intimamente ligados as vias metabólicas e como eles interferem nos processos fisiológicos. Analisar e reconhecer criticamente a importância da constituição biomolecular através textos divulgados em âmbito científico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Água Introdução à Bioquímica e as Biomoléculas Sistema Tampão e pH Química dos Aminoácidos Química das Proteínas Enzimas Vitaminas e coenzimas Unidade II Química dos Carboidratos Química dos Ácidos Nucléicos e síntese proteica. Química dos Lipídeos Metabolismo dos Aminoácidos e das Proteínas Metabolismo dos Carboidratos Metabolismo dos Lipídeos PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, Jeremy M; STRYER, Lubert; TYMOCZYO, John L. Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008. NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - Bioquímica básica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 1
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACKHEIM, G.I. Química e bioquímica para ciências biomédicas. 8. ed. São Paulo: Manole, c2001. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012. MARIA, Carlos Alberto Bastos. Bioquímica básica. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. MURRAY, Robert K. Bioquímica ilustrada de Harper. 29. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. E-BOOK BERG, JM; TYMOCZKO, JL; STRYER, L. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2014. NARDY, MC; SANCHES, JG; STELLA, MB. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica. um marco inicial, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012. VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica, 4th Edition. ArtMed, 2013. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ODONTOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100620 02 1º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA: A disciplina visa fornecer ao aluno o conhecimento básico necessário ao estudo da Odontologia, partindo do Histórico da profissão, noções iniciais de biossegurança, e conhecimento introdutório das áreas de atuação, bem como especialidades odontológicas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA: Conscientizar o aluno da sua formação como agente de saúde. Específicos por unidades: UNIDADE I: Conhecer o histórico da Odontologia Estabelecer um pensamento de boas condutas de biossegurança na prática odontlógica Diferenciar os papéis do odontólogo diante das especialidade de dentística restauradora e endodontia UNIDADE II : Diferenciar os papéis do odontólogo diante das especialidade de periodontia, prótese dentária e cirurgia buco-maxilo-facial. COMPETÊNCIAS: O programa objetiva fomentar no aluno o desejo de aprender e se envolver no vasto universo do conhecimento odontológico, o qual acompanhará o mesmo durante todo o processo de graduação e amadurecimento acadêmico-profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Unidade I: Histórico da Odontologia Noções de biossegurança Noções de dentística restauradora Noções de endodontia Unidade II : Noções de periodontia Noções de prótese dentária Noções de cirurgia buco-maxilo-facial PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 435 p. ISBN 9788527722100. ROVIDA, Tânia Adas Saliba; GARBIN, Cléa Adas Saliba. Noções de odontologia legal e bioética. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2013. 143 p. (Série ABENO Odontologia Essencial). ISBN 9788536702094. BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo, SP: Santos, 2014. 2 v ISBN 9788572888226. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Ricardo Henrique Alves da; SALES-PERES, Arsenio. Odontologia: Um breve histórico. Odontologia. Clín.-Científ., Recife, 6 (1): 7-11, jan/mar., 2007. ANTUNES, José Leopoldo Ferreira (Editor). Epidemiologia da saúde bucal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. 441 p. (Fundamentos de Odontologia) ISBN 8527711362. HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. 692 p. ISBN 9788535272529. NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. 1164 p. ISBN 9788535245400.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B108607 04 1º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA: Concepção de ciência e de Metodologia Científica. O conhecimento e suas formas. Compreensão de leitura e interpretação de textos técnicos e científicos enquanto instrumento de ação crítica e reflexiva. Tipos de leitura. Consulta da literatura (virtual e bibliotecária). Tipos, métodos e técnicas de pesquisa. Etapas da elaboração de trabalhos de pesquisa científica. Normas aplicadas em trabalhos científicos (ABNT, Vancouver). OBJETIVO DA DISCIPLINA: Geral: Levar o aluno a compreender os conceitos básicos sobre ciência e o método científico, orientando-o para a leitura, interpretação e redação de textos em bases confiáveis. Capacitá-lo para construção de trabalhos acadêmicos que possam ser aplicados em iniciação científica e pesquisa extensionista, assim como estimulá-los à participação em eventos científicos. UNIDADE I: Capacitar para o entendimento da ciência como um todo Orienta-lo para ma leitura crítica Capacita-lo para execução de pesquisa nos bancos de dados Reconhecer as etapas de elaboração do trabalho de pesquisa UNIDADE II: Reconhecer os tipos de redações científicas Diferenciar os tipos de pesquisas ntender as etapas do processo de construção do projeto. COMPETÊNCIAS
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Despertar no aluno, desde o início do curso, o interesse pela leitura de textos científicos, a partir da utilização de fontes de informações seguras em bases de dados indexadas e em biblioteca; Conduzi-los para uma leitura com reflexão crítica; Instrumentalizar o aluno para que, a partir do estudo, possa elaborar trabalhos acadêmicos inseridos nas normas técnicas; Orientá-los na apresentação de um relatório final de pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I: Apresentação do plano de ensino O que é ciência. O senso comum e a ciência; A classificação das ciências; As diferentes formas de conhecimento e sua evolução. A Pesquisa e a sua aplicação vista no cotidiano. Leitura e interpretação de textos técnicos e científicos. Conceito e características da leitura.Tipos de leitura. Leitura prévia, informativa, analítica e crítica. Tipos de resumo: Resumo informativo, descritivo, analítico, resenha. Resumo e abstracts. A pesquisa bibliográfica: Fontes Bases de dados reais e virtuais. A pesquisa em fontes reais (bibliotecas) e virtuais (internet, CD- Rom); Os descritores em ciências da Saúde (DeCS) - O que são e como usá-los; Fichamento dos dados de uma pesquisa. Como organizar e arquivar os dados de uma pesquisa bibliográfica. Aula prática: Consultas no laboratório de informática e visita à Biblioteca da universidade. Exemplos de resumos de um artigo escolhido. Hipótese: Qual é a proposta de solução do problema? Tipos de hipóteses. A construção das hipóteses. O processo de pesquisa: As etapas do processo de pesquisa: A escolha do tema e a formulação do problema. - As variáveis e suas relações. As relações entre tema, problema e hipótese. As finalidades de um projeto de pesquisa. A estrutura de elaboração de um projeto de pesquisa. Página de rosto, introdução, objetivos geral e específico, justificativa, metodologia(métodos), cronograma e orçamento. Unidade II: Tema: a justificativa, a relevância, a importância, a oportunidade, o modismo. Problema: a dúvida, a pergunta. O referencial teórico e o referencial empírico Redação Científica: Normas da ABNT e Vancouver. Referências bibliográficas, Resumos, Citações, Numeração Progressiva, Sumário, Índice, Apresentação de artigos de periódicos, Apresentação de livros e folhetos. Tipos de Pesquisas: Pesquisas: observacional, experimental e não-experimental (quase-experimental). Características da pesquisa observacional em ciências da saúde. Apresentação de exemplos de pesquisa observacional e experimental em Saúde. Técnicas de pesquisa observacional: questionário, entrevista. Pesquisas: exploratória, descritiva e explicativa. Características e tipologia. Instrumentos e técnicas de coleta e análise de dados: Técnicas e instrumentos utilizados nas pesquisas; vantagens e desvantagens na utilização das técnicas; Identificar a aplicabilidade nas pesquisas. O projeto- piloto ou pré-teste. Finalidades do pré-teste.
140
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
O projeto de pesquisa e o Comitê de Ética em Pesquisa.Adequação a exigências éticas e precauções a serem tomadas. Redação e apresentação de um projeto de pesquisa. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos, aulas teórico-práticas com consultas nas bases de dados no laboratório de informática, além de visita orientada na Biblioteca. Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a elaboração de pesquisa e de artigos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Maria Cecília M. de (Organizadora). Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 28. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 3. ed. Aracaju, SE: UNIT, 2010. (Série Bibliográfica UNIT v. 1). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed., 11. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2014. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório .... 7. ed. , 8. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2013. MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7.ed., 7. reimp. São Paulo: Atlas, 2010. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36.ed., Rio de Janeiro: Vozes, 2009. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual., 12. reimpr. São Paulo, SP: Cortez, 2015. E-BOOK MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva Maria Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed., São Paulo: Atlas, 2010. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. 2.ed., São Paulo: Atlas 2009.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 2o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100442 04 2º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução à histologia. Estudo e relações histológicas e histofisiológicas dos tecidos epitelial, conjuntivo, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e nervoso. Inter-relações morfofuncionais e princípios gerais de interdependência tecidual. Noções do desenvolvimento embrionário humano desde a formação dos gametas até a organogênese. OBJETIVO DA DISCIPLINA Geral: Identificar as estruturas teciduais, órgãos e sistemas do corpo humano, observando suas relações morfo-funcionais. Específico por unidade: UNIDADE I: Relacionar o processo embriológico humano, desde a formação dos gametas até o nascimento. UNIDADE II: Desenvolver a capacidade investigativa dentro dos princípios teóricos, considerando os procedimentos metodológicos da iniciação científica. Estabelecer a importância do reconhecimento das fases de formação do embrião; Conhecer as diferentes técnicas de reprodução assistida. COMPETÊNCIAS
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Resolver situações-problema através da seleção, organização, interpretação de dados e informações representadas de diferentes maneiras com vistas à tomada de decisões. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as literaturas indicadas das temáticas definidas para o estudo. Construir argumentos utilizando-se de informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas. Desenvolver aspectos do pensamento crítico, sistemático e analítico, possibilitando o interesse à investigação científica e a soluções de problemas; Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Embriologia Gametogênese Fertilização Gastrulação Diferenciação dos sistemas e órgãos Unidade II: Histologia Métodos de estudos em histologia Tecido epitelial de revestimento e glandular Tecido conjuntivo Tecido adiposo Tecido cartilaginoso Tecido ósseo Tecido sanguíneo Tecido muscular Tecido nervoso PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed., reimpr. Porto Alegre: Artmed, 2011. JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. reimpr. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. MOORE, K.; PERSAUD, T. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATALA, Martin. Embriologia: desenvolvimento humano inicial. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005. LULLMANN RAUCH, Renate. Histologia: entenda, aprenda, consulte. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006 E-BOOK AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. EYNARD, Aldo R. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. VitalBook file. SADLER, Thomas W. Langman: embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100906 06 2º 120
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estudo da Anatomofisiologia. Nomenclatura, estudo descritivo e funcional dos sistemas orgânicos, com foco nos sistemas Digestório, Renal, Reprodutor, Endócrino e Nervoso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Possibilitar oportunidades para o desenvolvimento de habilidades que permitam ao aluno a compreensão das múltiplas estruturas e funções mecânicas, físicas e bioquímicas do corpo humano saudável, bem como os mecanismos que o organismo utiliza para desempenhar as funções vitais compatíveis com a vida. Específicos por unidade: UNIDADE I: Propiciar o desenvolvimento de habilidades teórico práticas sobre os Sistemas Nervoso e Endócrino e os mecanismo da homeostase. UNIDADE II: Estimular o desenvolvimento conceitual através das bases científicas da Anatomofisiologia do Sistema Digestório, Reprodutor Masculino e feminino, e Sistema Urinário (estruturas, funções e regulação dos líquidos corporais) a aplicação prática. COMPETÊNCIAS Conhecer conceitos anatômicos e funcionais, as características morfo-funcionais gerais dos sistemas orgânicos além de termos direcionais e planos do corpo;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Compreender a importância da identificação das porções anatômicas para poder correlacioná-las com a fisiologia cocomitante às práticas proficionais; Desenvolver linguagem científica e pensamento sistemático, possibilitando o interesse à investigação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: 1. Sistema Nervoso Divisão morfológica e ontogenia do Sistema Nervoso. Neurônio e neuroglia. Diferenciação das fibras nervosas. Medula e Arco reflexo. Sistema Nervoso Central e Vias nervosas: espinotalámica e córticoespinhal. Controle da função motora pelo córtex motor, núcleos da base e cerebelo. Sistema Nervoso Periférico: Sistema nervoso autônomo (SNA) e hipotálamo. Sistema Nervoso Periférico: Plexos Nervosos. Fisiologia da dor. Controle da temperatura corporal. Sistema límbico – memória, linguagem e funções intelectuais do cérebro. 2. Sistema Endócrino Localização e relações das glândulas. Glândula hipófise e sua relação com o hipotálamo. Hormônios hipofisários, tireoidianos e da glândula Pineal; fases do sono e vigília. Hormônios da glândula supra-renal: da medula supra-renal: noradrenalina e adrenalina e hormônios do córtex supra-renal: cortisol. Hormônios do pâncreas: insulina e glucagon. Relação entre hormônio paratireoidiano e calcitonina. Unidade II 3. Sistema Digestório Conceitos e divisões anatômicas do sistema digestório; Digestão: fenômenos químicos e mecânicos. Glândulas anexas ao sistema digestório. Princípios gerais da motilidade gastrintestinal. Controle neural da função gastrointestinal: mioentérico e submucoso. Movimentos e secreções do aparelho digestivo. Digestão e assimilação de nutrientes. Regulação hormonal das secreções. 4. Sistema Urinário Conceitos e órgãos do sistema urinário; morfologia externa e interna dos rins; vias urinárias. Líquidos corporais. Suprimento sanguíneo renal. Formação da urina. Filtração glomerular. Reabsorção tubular. Mecanismos de secreção tubular. Micção e diurese. Controle fisiológico da filtração glomerular e do fluxo sanguíneo renal.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Regulação da composição e volume dos líquidos corporais. Regulação do equilíbrio acidobásico. 5. Sistema Reprodutor Musculatura do assoalho pélvico. Sistema Reprodutor Masculino. Vias espermáticas. Descrição dos órgãos internos e externos. Formação do sêmen, hormônios testiculares e influência hipofisária. Glândulas anexas: próstata, glândulas seminais e bulbouretrais. Andropausa. Sistema Reprodutor Feminino. Descrição dos órgãos internos e externos. Escavações peritoniais. Ciclo ovariano, ciclo uterino e influência hipofisária. Gestação e Climatério. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profunda e sólida; A metodologia a ser utilizada através de atividades didático-pedagógicas problematizantes seguidas de debates, jogos, questionamentos e reflexão da realidade prática profissional. Aulas Teóricas expositivas com informações de conteúdo básico (professor); com atividades Integradoras: O professor deve incluir no planejamento da disciplina a possibilidade de discutir as aplicações de conteúdos básicos de anatomofisiologia com algumas outras disciplinas básicas do mesmo semestre, com finalidade de realização de práticas Integradoras da profissão. Em todo o tipo de atividades o professor procurará desenvolver, introduzir e promover a utilização de metodologias ativas, ferramentas indispensáveis na aquisição de habilidades que constituem o paradigma nuclear do currículo por competências. Estas preconizam a participação ativa do aluno, na pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Aulas Práticas em grupos pré-definidos, após exposição do conteúdo com uso de recursos como câmera e TV na demonstração de materiais em laboratório, bem como, na realização experimentos fisiológicos específicos. Seminários baseados em pesquisa orientada para fixação do conteúdo teórico; grupos de alunos com tarefas pré-estabelecidas serão sorteados para apresentarem o seminário e após discussão será feita uma auto avaliação e uma avaliação da prestação pelos pares e docentes. Sempre que o professor entender deve promover Grupos de Discussão e Apresentações de trabalho, de forma oral e escrita onde os alunos poderão discutir aplicações do conteúdo da disciplina em algumas áreas da Saúde. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME),
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. 3ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. KAWAMOTO, E. E. Anatomia e fisiologia humana. 2. ed.. rev. e ampliada. São Paulo: EPU, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTER, Frank H. Atlas da anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. Editora ARTMED Porto Alegre, RS 2011. GANONG, W.F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro, RJ: AMGH, 2014. TORTORA, G.J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana Barueri, SP: Manole 2013.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101562 04 2º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogenia da bactéria, vírus e fungos. Controle da população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso clínico. Ecologia bucal e etiologia da cárie. Processo de crescimento bacteriano com a infecção hospitalar. Aspectos da sistemática, morfologia e biologia dos parasitos (Protozoários e Helmintos) e seus vetores, assim como as relações parasito-hospedeiro, os aspectos de patogenia, manifestações clínicas, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das enfermidades de origem parasitária. Fisiologia e morfologia das células envolvidas na resposta imune e suas interações, tipos de respostas imunológicas, características da relação antígeno-anticorpo, especificidade, tolerância e memória imunológica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Fornecer conhecimentos básicos sobre a microbiologia, imunologia e parasitologia principalmente ao que diz respeito aos organismos bacterianos, virais e fúngicos, assim como os parasitos de interesse médico, seus ciclos biológicos, suas interações com o hospedeiro. Específico por unidade: UNIDADE I: Abordar de maneira prática-teórica, os parasitos de interesse médico, seus ciclos biológicos, suas interações com o hospedeiro, as patologias associadas, o diagnóstico laboratorial específico e medidas de profilaxia utilizadas no controle das mesmas.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Estudar os microrganismos responsáveis pelas doenças infecciosas no homem, quanto à sua taxonomia, morfologia, fisiologia, genética e patogenicidade. UNIDADE II: Proporcionar ao aluno de graduação momentos de estudos e reflexões sobre os princípios básicos da indução e da manifestação das reações imunológicas nos mecanismos de defesa e compreender a maneira pela qual as respostas imunes causam alterações nos tecidos e, consequentemente, as doenças. COMPETÊNCIAS Promover a formação de um profissional com domínio de conteúdo, capacitado a correlacionar as diversas patologias e manifestações clínicas tanto em infecções virais, bacterianas e fúngicas com coerência, ética e espírito crítico; evidenciando suas competências no exercício da atividade profissional, de modo que desenvolvam a integração de conhecimento para a compreensão de ações profiláticas e de controle das doenças relacionadas. Conhecer as estruturas e características das bactérias, fungos e vírus e suas interações com as células hospedeiras, assim como as manifestações clínicas geradas. Compreender os processos patogênicos e aspectos epidemiológicos dos micro-organismos, apontando medidas profiláticas e de controle destes, visando a integridade da saúde da população. Promover o pensamento crítico e reflexivo acerca do desenvolvimento técnico-científico e o impacto ambiental. Discutir a relação parasito-hospedeiro e suas consequências para a saúde. Preparar os alunos para conhecer os mecanismos de transmissão e profilaxia das principais parasitoses humanas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Características Gerais dos Vírus; Nomenclatura e Classificação dos Vírus; Replicação Viral; Patogenia Viral; Diagnóstico Virológico; Citologia Bacteriana; Nutrição e Fisiologia Bacteriana; Microbiota/Relação Parasito - Hospedeiro -Patogenia; Taxonomia e Biologia dos Fungos; Etiopatogenia das micoses superficiais, cutâneas, subcutâneas e profundas; Aspectos macro/microscópicos dos fungos; Ecologia bucal e cárie; Relação parasito-hospedeiro no contexto ecológico, socioeconômico e cultural; Ações patogênicas do parasito em seu hospedeiro; Vias de penetração e evolução dos parasitos; Estudo dos principais artrópodes transmissores e agentes de doenças; Unidade II Introdução ao Sistema Imunológico;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Resposta Imune Inata e Adquirida; Células e tecidos do sistema imune; Anticorpos e antígenos;Complexo de Histocompatibilidade Principal; Hipersensibilidades e Imunodeficiências. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Bardell R.; CASE, Christine L. Microbiologia.10. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012. 934 p LEVINSON Warren; JAWETS, Ernst. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo: Artmed, 2010. CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABBAS, Abul K. Imunologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. SCHAECHTER, Moselio (Et al.). Microbiologia:mecanismo das doenças infecciosas . Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2002. 642 p. NEVES, David Pereira. Atlas didático de parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2006. REY, Luís. Parasitologia médica: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOTA, I. , SILVA, W. D. Bier Imunologia básica e aplicada. 5ª Ed., Rio de Janeiro. Guanabara koogan, 2011. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. E-BOOK LEVINSON, Warren . Microbiologia Médica e Imunologia, 10ª edição. AMGH, MinhaBiblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PRÁTICAS EM ODONTOLOGIA I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101570 02 2º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Desenvolvimento de um projeto integrador, realista e autêntico, baseado em um problema, possibilitando a mobilização, integração e aplicação de conhecimentos obtidos pelos alunos durante o 1º e 2º período do curso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA UNIDADE I Possibilitar a associação direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino com as ações de interação e intervenção social; Desenvolver atitude crítica, participativa e integrada perante discussões que envolvam o tema do projeto integrador; UNIDADE II Analisar os aspectos sócios, éticos e econômicos que norteiam o problema abordado; Contribuir para a promoção de extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural, da pesquisa científica e tecnológica geradas nas instituições. COMPETÊNCIAS Entender a importância de uma atitude crítica, participativa e integrada perante discussões que envolvam temas atuais e pertinentes abordados durante as aulas; Ressignificar conhecimentos por meio de ações que articulem teoria e prática, numa
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
perspectiva interdisciplinar; Desenvolver a autonomia acadêmica por meio de atividades realizadas durante as discussões em sala de aula; Elaborar um projeto integrador, interdisciplinar, que gere um produto a fim de solucionar o problema abordado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Planejamento e escrita do projeto integrador (Pesquisa bibliográfica, levantamento da problemática e elaboração do projeto) Unidade II Execução do projeto integrador e criação do produto final (Execução do projeto Apresentação dos resultados na Mostra de Práticas) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas de Práticas de Odontologia I serão desenvolvidas por meio de exposição oral dialogada, aplicação de metodologias ativas para elaboração e execução do projeto, trabalhando com uma temática interdisciplinar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação será processual, sendo que na primeira unidade as atividades contemplarão discussões e atividades acerca de elaboração coletiva do projeto e produto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 3. ed. Aracaju: Unit, 2010. (Série Bibliográfica, v.1). MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos: apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: 2002. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed., 11. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2014. FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 10. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed., 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009. BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as ideias. 9. ed. São Paulo: Ática, 2007. E-BOOK LAKATOS, Eva. Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição. Atlas, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H108828 04 2º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e principais teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo identitário do homem cultural e social. O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e da Sociologia na contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e sociológicos nas distintas áreas de atuação. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos. Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos indivíduos. Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que envolvem a função social dos diversos ramos da formação profissional. UNIDADE I: Conhecer e diferenciar os princípios da disciplina Diferenciar o transcorrer histórico da Antropologia e Sociologia UNIDADE II: Entender a relação antropofisiológica da disciplina Reconhecer a correlação da disciplina com o mundo em todo os aspectos sociais. COMPETÊNCIAS Compreender a trajetória da Antropologia e da Sociologia
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Identificar o nascimento da Antropologia e da sociologia como ciência e seus principais teóricos. Entender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos indivíduos. Entender e ampliar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos. Desenvolver um espírito científico e atento aos problemas que envolvem a função social da carreira que escolheram. CONTEÚDOS PROGRMÁTICOS Unidade I: Eixo Temático: A Antropologia e a Sociologia como ciências I - A institucionalização da Antropologia e da Sociologia O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da sociedade Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o senso comum II - A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos O homem como ser cultural e social A relação indivíduo e sociedade Estrutura societal, grupos sociais e organizações Disparidades sociais O homem e suas instituições sociais Dinâmica Econômica e trabalho Unidade II: Eixo Temático: A construção do olhar antroposociológico em alguns de seus principais debates 1. A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das realidades sociais A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades A composição populacional como problema social Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo 2. Globalização e diversidade cultural A mudança cultural e a mudança social Educação Direito Saúde Comunicação e tecnologias PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Contextualização das temáticas a partir de dinâmicas de grupo, exposição dialógica com os alunos para apresentação dos conceitos fundamentais relacionados aos temas, leitura e discussão de textos, análise de filmes, realização de pesquisa e produção de textos, fichamentos e resenhas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Para o processo de avaliação será feito prova contextualizada abordando os conteúdos ministrados e a medida de eficiência através de seminários individuais e em grupo, levando-se em consideração apresentação e produção escrita. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2007. LARAIA. Roque B. Cultura: Um conceito antropológico. 22. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. Fundamentos Antropológicos e Sociológicos. Aracaju : UNIT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 27. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1990. LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 21 reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2009. MARCONI, Maria de Andrade. Antropologia: uma introdução. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ed. Brasília, DF: Cortez, 2003.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 3o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE PESQUISA NA ÁREA DE SAÚDE
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100671 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Práticas de pesquisa: importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre tema vinculado à área de formação, interdisciplinar. Produção de texto acadêmico, atendendo às normas técnicas da ABNT. OBJETIVO DA DISCIPLINA Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão. Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida acadêmica. Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas. Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica; Associar as informações com sua área de formação e atuação. UNIDADE I: Reconhecer a interdisciplinaridade vinculada às disciplinas cursadas no primeiro ano. UNIDADE II: Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade, percebendo o aluno que as pesquisas podem ter impacto direto na qualidade de vida do planeta;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Capacidade de elaborar relatórios e atividades acadêmicas, desenvolvendo competências como trabalhar em equipe, comunicação oral e escrita, e planejamento de tempo. COMPETÊNCIAS Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia adequados; Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o tema selecionado para estudo; Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas; Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento e execução de trabalho em equipe; Dominar e fazer uso de novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas; Atuar em pesquisa básica e aplicada na área de saúde, em que o conhecimento adquirido tem influência direta ou indireta. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução às Práticas de Pesquisa Práticas de pesquisa e sua importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre um tema interdisciplinar vinculado às disciplinas cursadas no primeiro ano de estudo de acordo com a área de formação: coleta e documentação de dados. Unidade II: Estudo do tema Produção de texto acadêmico (Paper). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 158 p.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed., 9. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2013. 162 p. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório. 7. ed. , 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. 225 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Maria Cecília M. de (Organizadora). Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 24. ed. São Paulo, SP: Papirus, 2012. 224 p. LAKATOS, Eva. Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição. Atlas, 2010. VitalBook file. Minha Biblioteca. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo, SP: Avercamp, 2014. 168 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ:Vozes, 2011. 144 p. CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011. CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia universitária e produção do conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008. POZZOBON, Maria Elizete. BUSATO, Maria Assunta (orgs.). Extensão universitária: reflexão e ação. Chapecó: Argos, 2009. SOUZA, João Clemente de. Extensão universitária: construção de solidariedade. João Pessoa, PB: Arte e Expressão, 2005. E-BOOK RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de preparação de suas etapas. Atlas, 2007. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101589 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estudo da anatomia dental nos aspectos estruturais e funcionais. Características anatômicas dos dentes através de escultura e desenho. Desenvolvimento da habilidade manual. Conhecimento da anatomia dental. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Conhecer, identificar e descrever, individualmente, as características anatômicas dos órgãos dentais decíduos e permanentes. Desenvolver habilidade motora de escultura dental em cera. UNIDADE I: Reconhecer a anatomia de cada órgão dentário UNIDADE II: Reconhecer a relação da anatomia dentária com a anatomofisiologia do sistema estomatognático. Conhecer terapêuticas empregadas nas disfunções da ATM COMPETÊNCIAS Conhecer e identificar os caracteres anatômicos dos dentes, através da integração do ensino de Anatomia-Escultura dentária; Desenvolver a habilidade manual de escultura dentária, empregando-se as regras e técnicas de enceramento progressivo;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Conhecer e aplicar os conhecimentos de anatomia e escultura nas demais especialidades da Odontologia; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução à anatomia dentária Anatomia dental grupo dos Incisivos Anatomia dental grupo dos Caninos Anatomia dental grupo dos Pré-molares Anatomia dental grupo dos Molares Anatomia da cavidade pulpar Unidade II Relações Interdentais; Fisiologia e anatomia da ATM; Placas miorrelaxantes. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TEXEIRA, LMS et al. Anatomia Aplicada à Odontologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2008. ORTHLIEB, Jean-Daniel; BROCARD, Daniel; SCHITTLY, Jean; MANIERE-EZVAN, Armelle (Org. et. al.). Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002. PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos básicos em oclusão, disfunção temporomandibular e dor. São Paulo: Santos, 2008.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia interceptativa. São Paulo, SP: Santos, 2008. CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. 2. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2010. LE GALL, Marcel G.; LAURET, Jean François. Oclusão e função: abordagem clínica com enfoque para implantodontia. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. E-BOOK FERNANDES NETO, Alfredo J.; NEVES, Flávio D. das; SIMAMOTO JUNIOR, Paulo Cézar. Oclusão. São Paulo: Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BUCAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101597 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina propõe um conhecimento amplo da origem e do processo de desenvolvimento humano, do conhecimento pormenorizado da histofisiologia da cavidade oral, glândulas salivares, e principalmente das estruturas dentárias e paradentárias, preparando o discente para outras disciplinas básicas do currículo, interrelacionado-as com as disciplinas profissionalizantes do curso de Odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Fornecer noções de embriologia geral humana e especificamente de embriologia buxo-maxilo-facial, e apresentar a morfologia das células e dos tecidos bucais inter-relacionados com suas funções na cavidade oral para motivar um raciocínio integral do aluno, considerando-se a importância e aplicabilidade clínica desses conhecimentos na cavidade bucal. Específico por unidade UNIDADE I: Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os aspectos básicos da embriologia humana, abrangendo diferentes etapas do desenvolvimento e sua correlação com tecidos, órgãos e sistemas de interesse na área de Odontologia. Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os aspectos histológicos dos tecidos do complexo crânio-facil, com ênfase nas estruturas da cavidade oral; assim como a correlação entre os aspectos histológicos e funcionais de tais estruturas. UNIDADE II:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Demonstrar de forma prática, através de microscopia óptica e eletrônica, as estruturas celulares e teciduais, capacitando o aluno a identificar e relacionar tais elementos com características estruturais e funcionais dos diferentes tipos celulares e de tecidos. COMPETENCIAS Resolver situações-problema através da seleção, organização e interpretação de dados relacionados ao desenvolvimento orofacial. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as literaturas indicadas das temáticas definidas para o estudo. Desenvolver aspectos do pensamento crítico, sistemático e analítico, possibilitando o interesse à investigação científica e a soluções de problemas; Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Embriologia Buco-Maxilo-Facial. Odontogênese. Amelogênese/Esmalte Dentinogênese/Dentina. Polpa Dentária Periodonto Osso Alveolar Cemento. Unidade II Ligamento Periodontal. Mucosa Oral Erupção, reabsorção e esfoliação dentária Glândulas Salivares. Articulação Temporo-Mandibular(ATM). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, Luiz. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. KATCHBURIAN, Eduardo; ARANA, Victor. Histologia e embriologia oral: texto, atlas, correlações clínicas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Santos, 2012. MELFI, R.; Alley, K. Embriologia e histologia oral de Permar: Manual para estudantes de odontologia. 10 ed. São Paulo: Santos, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BREW, Miriam Camara; FIGUEIREDO, José Antonio Poli de. Histologia geral para odontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. KIERSZENBAUM, Abraham L.; TRES, Laura L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patologia. 3. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2012. KUHNEL, Wolfgang. Citologia, histologia e anatomia microscópica: texto e atlas. 11. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2005. LULLMANN RAUCH, Renate. Histologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2006. E-BOOK KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral: texto, atlas, correlações clínicas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2012, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PROCESSOS PATOLÓGICOS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101600 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina de Patologia Geral tem a finalidade de promover a aquisição de conhecimentos básicos de mecanismos de saúde e doença, que visam a oferecer, ao s alunos dos cursos de saúde, recursos para futuras abordagens de situações práticas da saúde valorizando a cura no seu mais amplo sentido e habituando-se a um comportamento ético em relação às diversas áreas de conhecimento e ações das profissões ligadas à saúde e às ciências com ela relacionadas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno ao bom entendimento dos processos patológicos gerais, a fim de lhe proporcionar uma base segura para a compreensão das demais disciplinas da área básica e profissional, no curso de saúde bem como aquisição de conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas do círculo profissional e desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos e cirúrgicos. UNIDADE I: Conhecer o processo de estudo dentro da patologia Reconhecer a etiopatotegenia e evolução dos processos patológicos UNIDADE II: Entender a ocorrência de alterações fisiológicas dentro dos processos de resolução dos processos patológicos Reconhecer a diferença entre patologias em âmbitos diversos COMPETÊNCIAS
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Identificar os agentes agressores, seus respectivos mecanismos de ação e reações teciduais sejam elas adaptativas, reversíveis ou irreversíveis. Reconhecer e compreender as alterações inflamatórias (inflamação aguda, crônica e reparo) e suas relações com os sinais e sintomas. Identificar os distúrbios circulatórios, sua nomenclatura e repercussões clínicas. Compreender os aspectos gerais das neoplasias, nomenclatura, oncogênese e complicações. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Introdução ao estudo da Patologia Métodos de estudos em patologia Etiopatogênese geral das lesões Degeneração/morte celular/lesão do interstício/ cicatrização/regeneração Pigmentações/Calcificação Disturbios hemodinâmicos Unidade II: Inflamação Disturbios da proliferação e diferenciação celular Imunopatologia Patologia Ambiental Patologia Nutricional PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia a ser aplicada é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender a sociedade, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
PATOLOGIA geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. MONTENEGRO, Mario Rubens (Editor et al). Patologia: processos gerais. 5. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. PARADISO, Catherine. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. ROCHA, Arnaldo (Organizador). Patologia. 2. ed. São Paulo, SP: RIDEEL, [2011]. E-BOOK HANSEL, Donna E.; DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de patologia. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101619 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução ao estudo da Farmacologia. Principais conceitos de farmacocinética e de farmacodinâmica. Estudo das vias de administração de drogas. Conhecimento das principais formas fermacêuticas. Fatores que modificam efeito de fármacos. Farmacologia do SNA. Conceitos de dor e as classificações. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que envolvem o tratamento medicamentoso para as diversas patologias que acometem o ser humano, especialmente o sistema estomatognático. UNIDADE I: Conhecer os princípios básicos da farmacologia Conhecer os principais conceitos de farmacocinética e farmacodinâmica e vias de admnistração UNIDADE II: Reconhecer os fatores que influenciam as ações dos fármacos Conhecer a farmacologia do SNA Reconhecer os conceitos norteadores do processo doloroso. COMPETÊNCIAS Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na conformidade da legislação. Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD. Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I: Prescrição médico-odontológica. Normas de receituário e notificação de receita. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico. Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor. Uso clínico dos antimicrobianos. Unidade II: Uso de fármacos na Endodontia. Uso de fármacos na Odontopediatria. Uso de fármacos na Periodontia. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial Uso de drogas coagulantes. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. 10. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, c2010. BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. (Ed.). As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2010. FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo, SP: Santos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARMONIA, Paschoal Laercio; ROCHA, Rodney Garcia. Como prescrever em odontologia: marcas e genéricos: avaliação cardiovascular. 9. ed. São Paulo: Santos, 2010. FARMACOLOGIA clínica para dentistas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. BRUNTON, Laurence L. (Organizador). As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2012. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B.; RONE, Evanisa Maria; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos. Cálculo e conceitos em farmacologia. 14. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2008.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. E-BOOK CLARK, Michelle; FINKEL, Richard; REY, Jose A; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada, 5th Edition. ArtMed, 2013. VitalBook file. WANNMACHER, L; FERREIRA, MC. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007, Minha Biblioteca
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101627 02 3º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários. Especificações. Propriedades gerais. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar. Materiais restauradores. Adesivos dentinários. Selantes de cicatrículas e fissuras.Abrasivos e polidores. Alginato. Gessos odontológicos. Resinas acrílicas. Godivas. Pasta de óxido de zinco e eugenol. Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem elastroméricos. Ligas metálicas para uso odontológico. Siliconas de moldagem. Mercaptanas e poliéteres. Ceras. Revestimentos. Materiais estéticos restauradores (cerômeros e cerâmicas). OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de Materiais Dentários e sua aplicação em todas as áeras da Odontologia, contribuindo com a interdisciplinaridade. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. UNIDADE I: Conhecer os fundamentos técnicos e propriedades dos materiais utilizados na prática ododntológica Conhecer os materiais utilizados nas restaurações diretas UNIDADE II: Conhecer os materiais de moldagem Conhecer os materiais utilizados nas restaurações indireta COMPETÊNCIAS Aprender quanto à postura e ao manuseio dos Materiais Dentários;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Dominar as técnicas de manipulação dos Materiais Dentários relacionando-os com seu desempenho clínico ; Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento da Disciplina de Materiais Dentários perante as disciplinas do círculo profissional; Desenvolver o de senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos que envolvem os diferentes tipos de Materiais Dentários; Identificar alterações as vantagens e desvantagens dos diversos Materiais Dentários; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Introdução ao Estudo dos Materiais Dentários Conceituação e fundamentos teóricos dos materiais dentários. Especificações. Propriedades gerais Biocompatibilidade dos Materiais Dentários. Materiais protetores do complexo dentino-pulpar. Materiais restauradores. Adesivos dentinários Selantes de cicatrículas e fissuras. Abrasivos e polidores Unidade II Alginato Gessos odontológicos Resinas acrílicas. Godivas. Pasta de óxido de zinco e eugenol Introdução (propriedades) aos materiais de moldagem elastroméricos. Ligas metálicas para uso odontológico. Siliconas de moldagem. Mercaptanas e poliéteres. Ceras. Revestimentos. Materiais estéticos restauradores (cerômeros e cerâmicas) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre outros), aulas para resolução de exercícios, e seminários voltados a vivencia profissional preparados pelos alunos. A parte prática será realizada no laboratório de Odontologia onde a turma será dividida em grupos, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a permanência do aluno no laboratório, o uso do jaleco e sapato fechado é obrigatório. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANUSAVICE, K. J. Philips materiais dentários. 11ed. São Paulo: Santos,2005. CRAIG, R.G. Materiais dentários restauradores. 11ed. São Paulo: Santos,2006. VAN NOORT, R. Introdução aos materiais dentários. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013. McCABE, J. F.; ANGUS, W.G. Walls. Materiais dentários diretos: princípios básicos à aplicação clínica. 8 ed. São Paulo Santos,2006. REIS, Alessandra; LOGUEIRO, Alessandro D. Materiais dentários diretos: dos fundamentos à aplicação clínica. 2. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2013. CRAIG, Robert G.; POWERS, John M.; WATAHA, John C. Materiais dentários: propriedades e manipulação. 7. ed. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2002. E-BOOK CHAIN, M, C. Materiais dentários. Porto Alegre, Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ANATOMOFISIOLOGIA DA CABEÇA E PESCOÇO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101635 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Conceitos integrados sobre anatomia, morfologia macroscópica e funcional das estruturas da cabeça e do pescoço humano. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Anatomia e sua aplicação em todas as áreas das Ciências da Saúde, contribuindo com a interdisciplinaridade. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. UNIDADE I: Conhecer as estruturas e pontos de referência do neuro cranio e viscero crânio UNIDADE II: Conhecer as estruturas que compõem o arcaboço do sistema estomatognático Entender a anatomofisiologia que comanda o do sistema estomatognático COMPETÊNCIAS Aprimorar quanto à postura e ao manuseio das peças anatômicas; Dominar a linguagem científica (Nômina anatômica); Adquirir conhecimentos que permitam um bom aproveitamento perante as disciplinas do círculo profissional; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos; Diferenciar os termos descritivos; Identificar alterações de normalidade; Compreender os aspectos morfofuncionais do aparelho estomatognático; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Neuro e Viscerocranio Músculos da mastigação e expressão facial Cavidades Pares cranianos Pontos craniométricos Zonas de resistência da face Unidade II Triângulos do pescoço Glândulas salivares Sistema Estomatognático Articulação temporomandibular Nervo Trigêmeo Nervo Facial e o Hipoglosso Vascularização da cabeça e pescoço Nariz, ouvido e olho PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Sobotta,Johannes. Atlas d Anatomia Humana, Vol. 1 e 2. 21ª Ed. Guanabara Koogan. 2000. GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. Netter, Frank. Atlas de Aanatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Moore, Dalley. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2007. Mcminn, Robert M.H., Atlas Colorido de Anatomia Cabeça e Pescoço. 2ª Ed. Artes Médicas MOORE, Keith. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. E-BOOK
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CARIA, Paulo Henrique Ferreira. Anatomia geral e odontológica: série abeno. Artes Médicas, 2014. VitalBook file. COSTA, Cesar; COSTA, Alexandre Cesar Bonfim. Fundamentos de anatomia para o estudante de odontologia. [recurso eletrônico. São Paulo, SP: Atheneu, 2000. TORTORA, Gerard; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia, 12ª edição. Guanabara Koogan, 2010. VitalBook file.
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: FILOSOFIA E CIDADANIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H108879 04 3º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Evolução do Conhecimento: Conhecimento filosófico, Grandeza do Conhecimento, As relações homem-mundo, O homem cidadão. Filosofia, Ideologia e Educação: Processo de ideologização, Escola e Sociedade, Ciência e valores, Educação e Transformação; Ética e Cidadania: Ética e Moral, A construção da cidadania, A Pluridimensionalidade Humana; Ação Educativa e compromisso ético, Cidadania: Ética e labor, Ética e trabalho, Ética e Ação, A Integralidade do homem na Sociedade. OBJETIVO DA DISCIPLINA Geral: Desenvolver a consciência crítica do estudante para estimular a sua responsabilidade transformadora e participativa na sociedade em que está inserido, tendo como objetivo central o pleno exercício da cidadania. Específico: Dominar conhecimentos de filosofia necessários ao exercício da cidadania; Reconhecer e decodificar as diversas formas contemporâneas de linguagem; Dominar os princípios científicos e tecnológicos que regem o atual mundo do trabalho. UNIDADE I: Diferenciar as características dos filósofos e a forma de pensar UNIDADE II: Conhecer os filósofos que influenciam nos preceitos políticos e éticos. Reconhecer na filosofia as bases para o cenário da sociedade atual COMPETÊNCIAS Ler textos filosóficos e significativos;
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Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros; Elaborar, por escrito, o que foi apropriado de modo reflexivo; Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a argumentos mais consistentes; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: 1. OS CONHECIMENTOS FILOSÓFICOS Racionalismo Idealismo Empirismo Ceticismo 2 FORMAS DE PENSAR E CONHECER O Mito O Senso Comum A Ciência A Técnica A Filosofia 3 OS FILÓSOFOS GREGOS Sócrates Platão Aristóteles 4 O POSITIVISMO E O PRAGMATISMO Charles Peirce Comte Unidade II: 5. FILOSOFIA POLÍTICA Aristóteles Maquiavel Locke-Liberalismo Teorias Socialistas A democracia 5. A ÉTICA A Ética do Capitalismo A Responsabilidade A Concorrência desleal O trabalho 6. CENÁRIOS NOVOS E TENDÊNCIAS FILOSÓFICAS Filosofia Pós-Moderna Foucault Derrida Baudrillard Críticas à Sociedade de Consumo 7. OS DIREITOS HUMANOS E A SUA CLASSIFICAÇÃO O Direito Natural O Direito Positivo A Declaração dos Direitos Universais: A ONU
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As situações didáticas serão vivenciadas a partir das concepções iniciais dos estudantes, buscando, assim, a contextualização da temática abordada. As atividades se desenvolverão de maneira diversificada, com momentos de sistematização, trabalho de grupo e socialização, possibilitando as interações, que tanto contribuem para o processo de ensino-aprendizagem. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Processual, contínua, qualitativa, quantitativa e cumulativa, utilizando os seguintes instrumentos: Os estudantes serão avaliados durante todo o processo de ensino-aprendizagem, sendo focado para a avaliação, os seguintes elementos: Elaboração de sínteses, resumos, esquemas; Apresentação de seminários temáticos A avaliação informativa será realizada através de conteúdos conceituais e procedimentais trabalhados durante as aulas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M. L., MARTIN, M. H. Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3ed. São Paulo: Moderna, 2007. CHAUÍ, Marilena de Souza; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à filosofia. 14. ed., 6. impr. São Paulo, SP: Ática, 2012. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia. 9. reimpr. São Paulo, SP: Cortez, 2005. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 17. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o cotidiano e as idéias de um moleiro perseguido pela Inquisição. São Paulo, SP: Companhia de Bolso, 2006. FEARN, Nicholas. Aprendendo a filosofar em 25 lições: do poço de Tales à desconstrução de Derrida. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2004. E-BOOK CAREL, Havi. Filosofia Contemporânea em Ação. ArtMed, 2008. VitalBook file. Minha Biblioteca. REALE, MIGUEL. Introdução à Filosofia, 4ª edição. Saraiva, 2002. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 4o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PATOLOGIA ORAL E MAXILO FACIAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101643 04 4º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estabelecer e analisar as causas, os mecanismos, as bases estruturais (macroscopia e microscopia de luz) e moleculares das patologias que acometem o complexo bucomaxilofacial, bem como as patologias relacionadas ao dente e seu processo de desenvolvimento, suas repercursões funcionais, evolução e consequências. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Ter conhecimento e saber analisar a patogênese das entidades nosológicas, em como enquadrá-las e classificá-las com base nas alterações elementares que são as bases das doenças e/ou que surgem em decorrência delas, denominadas de Processos Patológicos Gerais, além de estabelecer o diagnóstico clínico e as alterações histopatológicas de cada patologia individualmente, através do reconhecimento das características clínicas e/ou radiográficas, os aspectos macro e microscópicos, e suas alterações moleculares. Específicos: Estudar a fisiopatogênia das patologias bucomaxilofaciais; Descrever as caracteristicas clínicas das patologias bucomaxilofaciais; Identificar macro e microscopicamente as patologias bucomaxilofaciais; Classificar as patologias bucomaxilofaciais de acordo com os processos;patologicos gerais; Correlacionar os dados morfológicos com os sinais e sintomas das patologias bucomaxilofaciais; Estabelecer o diagnóstico clínico, diferencial e histopatológico das patologias bucomaxilofaciais;Discutir os mecanismos responsáveis pelos principais distúrbios circulatórios e formação dos edemas; Nortear o tratamento das patologias
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
bucomaxilofaciais; Reconhecer o comportamento biológico das patologias bucomaxilofaciais. Predizer o prognóstico das patologias bucomaxilofaciais em decorrência do comportamento biológico. Unidade I Conhecer as alterações histológicas e de desenvolvimento das estruturas que formam o complexo bucomaxilofacial Reconhecer as diferenças histológicas e clínicas das lesões císticas que envolvem ou não a estrutura dentária Unidade II Reconhecer os processos proliferativos não neoplásicos Estabelecer as principais características das lesões Neoplásicas Conhecer as características das patologias ósseas e das glândulas salivares. COMPETÊNCIAS Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar as diversas patologias que acomentem o complexo bucomaxilofacial, objetivando o diganóstico destas para nortear o plano de tratamento e predizer o prognóstico. Desenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas inerentes a cada patologia, solicitar com competências os exames que auxiliam no conhecimento da doença e compreender o resultado de um exame histopatológico. Cultivar no aluno e futuro profissional a consciência de que é um agente transformador da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas em favor do benefício e do bem estar do ser humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Alterações do desenvolvimento – tecidos moles e duros, dentes; Cistos Odontogênicos e não Odontogênicos; Tumores Odontogênico; Histopatologia básica da mucosa bucal (HBMB); Estomatodermatopatologia; Unidade II Processo proliferativo não neoplásico; Desordens com Potencial de Transformação Maligna; Neoplasias Malignas; Neoplasias Benignas; Patologia óssea; Patologia das Glândulas Salivares. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de as patologias que acomete o complexo maxilo mandibular, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REGEZI, J, SCUIBBA, J, JORDAN, R. Patologia Oral Correlações Clinicopatológicas- 6ª Edição – 2016 NEVILLE BW et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier. 2016 ALBERTS, Bruce (Et. al.). Fundamentos da biologia celular. 3. ed.Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9. ed. 4. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São Paulo: Santos, 2007. FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2015. LASKARIS, George. Doenças da boca: texto e atlas. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2007. SILVERMAN JR, Sol; EVERSOLE, L. Roy; TRUELOVE, Edmond L. Fundamentos de medicina oral. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004. SOAMES, J. V.; SOUTHAM, J. C. Patologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. VENDOLA, Maria Cecília Ciaccio; ROQUE NETO, Augusto. Bases clínicas em odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos, 2009. E-BOOK FELDENS, Carlos Alberto; KRAMER, Paulo F. Cárie dentária na infância: uma abordagem contemporânea, São Paulo, Santos, 2013, Minha Biblioteca SPERANDIO, Felipe F.; GIUDICE, Fernanda S. Atlas de histopatologia oral básica, São Paulo, Santos, 2013, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À OCLUSÃO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101651 04 4º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Fundamentos de oclusão. Enceramento progressivo. Articulador. Relações interdentais. Registros oclusais. História e análise das DTMs. Tratamento das DTMs. Bruxismo. Placas miorrelaxantes. Ajuste da placa. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conhecer, identificar e descrever, individualmente, as características anatômicas dos órgãos dentais decíduos e permanentes. Conhecer os fundamentos básicos de oclusão, articuladores e DTMs. UNIDADE I Conhecer os componentes da oclusão e a relação destes componentes com a mecânica dos movimentos mandibulares Conhecer auxiliares na avaliação da oclusão UNIDADE II Reconhecer a presença dos distúrbios da articulação temporomandibulares e as possibilidades de tratamento COMPETÊNCIAS Viabilizar para o aluno conhecimentos sobre oclusão, articulação temporo mandibular e seus respectivos distúrbios; Identificar as relações entre os elementos dentários do mesmo arco e do arco oposto; Descrever e analisar os elementos responsáveis e que interagem nos movimentos mandibulares; Estudar os principais tipos de articuladores e suas aplicações; Diferenciar os aspectos relacionados à oclusão normal e as alterações da oclusão.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução à oclusão Movimentos mandibulares. Contatos Oclusais. Mecânica dos movimentos mandibulares; Articulador e registros oclusais; Unidade II Etiologia e tratamento das desordens temporo-mandibulares: Epidemiologia; Sinais e sintomas das disfunções do S.E. História e análise das DTMs; Classificação das DTMs: tipos e diferentes classificações Placas miorrelaxantes. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAIVA, H.J. et al. Noções e conceitos básicos em oclusão,disfunção temporomandibular e dor orofacial. 1a ed. São Paulo: Santos, 2008. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. 6a ed., Elsevier, 2008. ORTHLIEB, Jean-Daniel; BROCARD, Daniel; SCHITTLY, Jean; MANIERE-EZVAN, Armelle (Org. et. al.). Oclusão: princípios práticos. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CARDOSO, A.C. Oclusão: para você e para mim. 2a reimp. São Paulo: Santos, 2007. ALVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia interceptativa. São Paulo, SP: Santos, 2008. CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão: para você e para mim. 2. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2010. LE GALL, Marcel G.; LAURET, Jean François. Oclusão e função: abordagem clínica com enfoque para implantodontia. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008. OKESON, Jeffrey P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. TEIXEIRA, Lucilia Maria de Souza; REHER, Peter; REHER, Vanessa Goulart Sampaio. Anatomia aplicada à odontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. E-BOOK FERNANDES NETO, Alfredo J.; NEVES, Flávio D. das; SIMAMOTO JUNIOR, Paulo Cézar. Oclusão. São Paulo: Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101660 04 4º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Dispõe sobre o estudo das patologias clínicas que acometem a cavidade bucal e sua relação com os demais sistemas, enfatizando o exame clínico com vistas ao atendimento do paciente. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Capacitar o futuro cirurgião dentista para atender e identificar no paciente as alterações da cavidade bucal, realizar diagnóstico e tratamento quando necessário. Específicos por unidades: UNIDADE I Realizar exame clinico; Solicitar exames complementares; UNIDADE II Descrever as afecções do complexo buco maxilo facial Reconhecer e diagnósticas as lesões COMPETÊNCIAS Proporcionar ao aluno a capacidade de compreender e inter-relacionar os diversos processos patológicos, objetivando o diagnóstico clínico, com o auxilio de métodos complementares de diagnóstico Desenvolver a capacidade de observar e analisar sinais e sintomas decorrentes dos processos patológico, solicitar com competências os exames que auxiliam no conhecimento da doença e compreender o resultado de um exame histopatológico. Cultivar no aluno e futuro profissional a consciência de que é um agente transformador da realidade sócio-cultural através dos seus conhecimentos e atitudes, desenvolvidas em favor do benefício e do bem estar do ser humano.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução a Estomatologia Exame clínico Exames complementares Biopsia e citologia esfoliativa Lesões fundamentais Lesões vesico-bolhosas e ulcerativas Unidade II Lesões brancas Lesões vermelhas Doenças infecciosas Manifestações bucais da AIDS Semiologia dos cistos Semiologia das Glândulas salivares PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender o processo de diagnóstico, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através de metodologias ativas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São Paulo: Santos, 2007. NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. TOMMASI, A. F. Diagnostico em patologia bucal. São Paulo: Pancast, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. (Série Fundamentos de Odontologia). REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR, Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, c2013 SOAMES, J. V.; SOUTHAM, J. C. Patologia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2008. E-BOOK ALMEIDA, Oslei Paes de. Patologia oral. São Paulo: Artes Médicas, 2016. (Série Abeno: Odontologia Essencial: parte clínica). KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São Paulo: Santos, 2007, Minha Biblioteca MARCUCCI, Gilberto (Editor). Estomatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. (Série Fundamentos de Odontologia), Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: RADIOLOGIA E IMAGENOLOGIA ODONTOLÓGICA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101678 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução à Radiologia Odontológica. Anatomia dentária e maxilo-facial. Radiografias Intraorais. Radiografias Extraorais. Radiografia panorâmica. Tomografia em odontologia. Ressonância magnética. Técnicas de imagens especiais e alternativas: ultrassonografias Interpretação Radiográfica em Odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno ao bom entendimento das necessidades de indicação e interpretação de imagem em odontologia, elementos essenciais no diagnóstico em saúde. UNIDADE I Conhecer as técnicas radiográficas intra e extrabucais empregadas na odontologia Reconhecer a anatomia do sistema estomatognático em uma visão imagenológica Estabelecer uma avaliação interpretativa das imagens radiográficas UNIDADE II Conhecer os tipos de imagens extrabucais utilizadas na ondontologia Conhecer as considerações legais relacionadas a radiologia e imagenologia odontológica. COMPETÊNCIAS Aprender o quanto à postura e ao manuseio dos aparelhos radiográficos odontológicos e seus acessórios Saber o correto emprego dos ângulos para posicionamentos dos filmes; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de interpretação das imagens; Identificar alterações de normalidade; Aprender a praticar uma radiologia dentro dos preceitos de biossegurança.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Anatomia maxilofacial Anatomia dentária Técnicas e radiografias intrabucal Técnicas e radiografias extrabucais Princípios de interpretação radiográfica Unidade II Radiografias panorâmicas Ultrassonografias em Odontologia Tomografia em Odontologia Ressonância Magnética Considerações legais PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A disciplina será ministrada utilizando-se recursos de exposições dialogadas, grupos de discussão, seminários, debates competitivos, apresentação e discussão de filmes e casos práticos, onde os conteúdos poderão ser trabalhados mais dinamicamente, estimulando o senso crítico e científico dos estudantes. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPELOZZA, Ana Lúcia Alvares. Manual técnico de radiologia odontológica. Goiânia, GO: AB, 2009. FREITAS, Aguinaldo de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. MOEDDER, Urich. Diagnóstico por imagem: cabeça e pescoço. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PASLER, Friedrich A.; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. NOBREGA, Almir Inacio da. Tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2012.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
VOGL, Thomas J. et al. Diagnóstico diferencial por imagem da cabeça e pescoço: uma abordagem sistemática para avalição radiológica da cabeça e pescoço e interpretação de casos difíceis. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2003. WATANABE, Plauto Christopher Aranha; ARITA, Emiko Saito. Imaginologia e radiologia odontológica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. E-BOOK FENYO-PEREIRA, Marlene. Radiologia odontológica e imaginologia, 2. ed, São Paulos, Santos, 2013, Minha Biblioteca. GEBRIM, Eloisa Maria, CHAMMAS, Maria Cristina, and GOMES, Regina Lúcia Elia. Radiologia e diagnóstico por imagem: cabeça e pescoço. Guanabara Koogan, 2010. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101686 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina apresentará ao aluno noções de políticas públicas de saúde, básicas para a compreensão do Sistema Único de Saúde (SUS). Noções do processo saúde doença e das manifestações das patologias em nossa sociedade. Noções de cidadania e promoção da saúde para formar um profissional ativo na construção do SUS. Conceitos básicos de Estatística. Planejamento de estudos na área da saúde. Análise descritiva de dados. Noções de probabilidade. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Conhecer a importância da Saúde Coletiva no Sistema Único de Saúde e os aspectos fundamentais da bioestatística. Objetivos específicos: Conhecer a importância da saúde coletiva e suas áreas de atuação;; Compreender o sistema de atenção e os processos de trabalho em saúde; Entender o processo saúde doença e suas relações com os determinantes e condicionantes da saúde; Compreender sobre promoção da saúde; Discutir conceitos básicos de estatística essenciais na produção e leitura de trabalhos científicos na área da saúde e Avaliar de forma crítica os resultados estatísticos apresentados em artigos da área da saúde; Capacitar para análise de dados referentes a pesquisas da área da saúde e para interpretar de forma adequada os resultados. UNIDADE I Conhecer a história das Políticas de Saúde no Brasil Entender a legislação do Sistema Único de Saúde e as diversas áreas de atuação UNIDADE II Conhecer os procesos e os determinantes em saúde Enteder o proceso de avaliação estatistica dos estudos em saúde COMPETÊNCIAS Proporcionar ao profissional da saúde um relacionamento adequado com a comunidade, integrando-o à mesma para que juntos possam intervir no processo
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
saúde-doença, de forma integral; Conhecer as novas perspectivas da Odontologia no contexto da Saúde Coletiva; Identificar os fatores socio/econômico/culturais que podem interferir positiva ou negativamente na saúde. Correlacionar a identidade historica nacional com a prevalência da principais doenças bucais na população brasileira. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Saúde Coletiva e os desdobramentos teóricos e práticos. História das Políticas de Saúde no Brasil. Legislação do Sistema Único de Saúde. Sistema de atenção em saúde e práticas assistenciais formais e informais. Estratégia Saúde da Família e Núcleo de Apoio ao Saúde da Família. Unidade II Processo de Trabalho em Saúde. Determinantes Sociais em Saúde Promoção da Saúde Princípios fundamentais da Bioestatística. Aplicações da Bioestatística. Conceitos básicos de Estatística. Planejamento de estudos na área da saúde. Análise descritiva de dados. Noções de probabilidade: conceitos fundamentais. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO Serão mescladas aulas expositivas, seminários e discussão de textos, priorizando a construção coletiva do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. São Paulo: Hucitec, 2007. CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde. Belo Horizonte: Coopmed, 2005
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
TRALDI, Maria Cristina; SILVEIRA, Carla; RODRIGUES, Elis Regina Varalda. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde. Campinas, SP: Alínea, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Gastão de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. 5. reimp. São Paulo, SP: Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia - HUCITEC, 2015. MUNARI, Denise Bouttelet; FUREGATO, Antonio; REGINA, F. Enfermagem e grupos. Goiânia: Editora AB, 2003 SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. WRIGHT, Lorraine M.; LEAHEY, Maureen. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2005. E-BOOK MOYSES, S.J. Saúde Coletiva: Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de Atenção Odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 2013. SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOLOGIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101694 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Autorização legal para a prescrição de drogas pelo cirurgião- dentista. Dados da prescrição médica. Modelos de receita médico-odontológicas. Drogas e medicamentos e sua aplicabilidade na clínica odontológica. Administração de drogas pelo CD na prática clínica e as indicações de determinados fármacos na Odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que envolvem o tratamento medicamentoso para as diversas patologias que acometem o ser humano, especialmente o sistema estomatognático, bem como possibilitar aos mesmos saber prescrever fármacos de forma racional. UNIDADE I: Conhecer as medicações médico-odontológicas Reconhecer normas de emprego para os medicamentos UNIDADE II: Reconhecer as características e indicações de cada fármaco empregado dentro da odontologia COMPETÊNCIAS Conhecer a forma correta de como devem ser prescritos os medicamentos, na conformidade da legislação. Conhecer os medicamentos a serem prescritos em cada área de atuação do CD. Prescrever racionalmente os fármacos de uso médico-odontológico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I: Prescrição médico-odontológica. Normas de receituário e notificação de receita. Importância da redução do estresse no tratamento odontológico.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Uso de medicamentos na prevenção e controle da dor. Uso clínico dos antimicrobianos. Unidade II: Uso de fármacos na Endodontia. Uso de fármacos na Odontopediatria. Uso de fármacos na Periodontia. Uso de fármacos na Cirurgia Buco-Maxilo-Facial Uso de drogas coagulantes. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, Izaira Maria Bruno de. As bases farmacológicas em odontologia. São Paulo, SP: Santos, 2009. RANG, H. P.; DALE, M. M. Rang & Dale farmacologia. 7. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2012. KATZUNG, Bertram G. (Organizador). Farmacologia básica e clínica. 12. ed. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLARK, Michelle A. et al. Farmacologia ilustrada. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2014. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, M. C. Farmacologia clínica para dentistas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2007. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. E-BOOK CLARK, Michelle; FINKEL, Richard; REY, Jose A.; WHALEN, Karen. Farmacologia ilustrada, 5th Edition. ArtMed, 2013. VitalBook file. WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica para dentistas, 3ª edição. Guanabara Koogan, 2007. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101708 02 4º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Desenvolvimento de um projeto integrador, realista e autêntico, baseado em um problema, possibilitando a mobilização, integração e aplicação de conhecimentos obtidos pelos alunos durante o 3º e 4º período do curso. OBJETIVOS DA DISCIPLINA UNIDADE I Possibilitar a associação direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino com as ações de interação e intervenção social; Desenvolver atitude crítica, participativa e integrada perante discussões que envolvam o tema do projeto integrador; UNIDADE II Analisar os aspectos sócios, éticos e econômicos que norteiam o problema abordado; Contribuir para a promoção de extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural, da pesquisa científica e tecnológica geradas nas instituições. COMPETÊNCIAS Entender a importância de uma atitude crítica, participativa e integrada perante discussões que envolvam temas atuais e pertinentes abordados durante as aulas; Ressignificar conhecimentos por meio de ações que articulem teoria e prática, numa perspectiva interdisciplinar; Desenvolver a autonomia acadêmica por meio de atividades realizadas durante as discussões em sala de aula; Elaborar um projeto integrador, interdisciplinar, que gere um produto a fim de solucionar o problema abordado. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Planejamento e escrita do projeto integrador (Pesquisa bibliográfica, levantamento da problemática e elaboração do projeto)
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Unidade II Execução do projeto integrador e criação do produto final (Execução do projeto Apresentação dos resultados na Mostra de Práticas) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas de Práticas de odontologia II serão desenvolvidas por meio de exposição oral dialogada, aplicação de metodologias ativas para elaboração e execução do projeto, trabalhando com uma temática interdisciplinar. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO Avaliação será processual, sendo que na primeira unidade as atividades contemplarão discussões e atividades acerca de elaboração coletiva do projeto e produto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDERÓN, Adolfo Ignacio; PESSANHA, Jorge Alexandre Onoda; SOARES, Vera Lúcia Pena Carneiro. Educação superior: construindo a extensão universitária nas IES particulares. São Paulo, SP: Xamã, 2007. FARIA, Doris Santos de. (org.) Construção conceitual da extensão universitária na América Latina. Brasília: Editora UNB, 2001. SOUZA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. São Paulo: Editora Alínea, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011. CUNHA, Maria Isabel, Cecília Luiza Broilo (org.). Pedagogia universitária e produção do conhecimento. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008. POZZOBON, Maria Elizete. BUSATO, Maria Assunta (orgs.). Extensão universitária: reflexão e ação. Chapecó: Argos, 2009. SOUZA, João Clemente de. Extensão universitária: construção de solidariedade. João Pessoa, PB: Arte e Expressão, 2005. E-BOOK RODRIGUES, Rui Martinho. Pesquisa acadêmica: como facilitar o processo de preparação de suas etapas. Atlas, 2007. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 5o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE EXTENSÃO NA ÁREA DE SAÚDE
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100736 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A prática investigativa dentro de uma abordagem sistêmica. Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de ações de investigação e extensão. Procedimentos metodológicos para o desenvolvimento de um projeto de extensão no contexto interdisciplinar OBJETIVOS DA DISCIPLINA Despertar no discente o interesse pela pesquisa e a extensão; Fornecer processos facilitadores à adaptação do aluno, integrando-o à vida acadêmica e profissional; Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas; Estimular práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica. UNIDADE I Conhecer o conceito de práticas bem como a importância na academia. Entender sobre interdisciplinaridade da disciplina na área de formação. UNIDADE II Entender a temática da disciplina e como construir projetos abordando este conteúdo. COMPETÊNCIAS Localizar e selecionar informações utilizando métodos, instrumentos e tecnologia adequados; Produzir fichamentos, esquemas e resumos; Confrontar opiniões e pontos de vistas de diversos especialistas de acordo com o tema selecionado para estudo; Organizar e planejar o tempo para o desenvolvimento das atividades propostas; Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o planejamento
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
e execução de trabalho em equipe; Dominar e fazer uso das novas tecnologias para desenvolver as atividades propostas; Utilizar as diferentes linguagens. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução às Práticas Investigativas Práticas Investigativas e Extensionistas e sua importância no desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica. Pesquisa sobre o tema interdisciplinar vinculado à área de formação: coleta e documentação de dados. Unidade II Estudo do tema Produção e efetivação de um projeto de extensão em saúde. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Orientação individual/coletiva, Estudo de texto, Discussões e Trabalho em Equipe. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO No decorrer do curso ocorrerão debates, questionamentos, indagações, atividades de estudo e pesquisa como fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais / mentais e estudo bibliográfico sobre o tema para a verificação da aprendizagem. O aluno será avaliado no decorrer do curso pela sua participação no processo de aprendizagem considerando as habilidades e competências e pelo seu desempenho nas atividades que integram o conhecimento teórico-prático, como desenvolvimento e construção do projeto de extensão e efetiva participação na culminância do projeto na área de saúde. A nota de cada unidade terá um potencial de 10 pontos. A medida de eficiência será desenvolvida e avaliada ao longo de cada unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado et al. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Projetos de Extensão Universitária. São Paulo, Editora Avercamp, 2008. SOUZA, Rose Reis de. Pétalas e Espinhos a Extensão Universitária no Brasil. São Paulo, Editora Cia. dos Livros, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. CALDERÓN, Adolfo. Educação Superior: construindo a extensão universitária nas IES particulares. 1ª Edição. São Paulo: Editora Xamã, 2007. SOUZA, João Clemente de. Extensão Universitária: construção de solidariedade. João Pessoa: Ed. Arte e Expressão, 2005. SOUZA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. São Paulo: Editora Alínea, 2010 E-BOOK
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BAPTISTA, Makilim Nunes; CAMPOS, Dinael C. de. Metodologias de pesquisa em ciências: análises quantitativa e qualitativa. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2016.
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: DENTÍSTICA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101716 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução à Dentística, com a definição da nomenclatura, classificação e dos princípios gerais dos preparos cavitários. Identificação dos instrumentais operatórios e de isolamento, bem como descrição das técnicas para isolamento do campo operatório. Descrição das técnicas restauradoras e discussão entre as características e indicações dos materiais restauradores OBJETIVOS DA DISCIPLINA Conhecer, identificar e descrever, a nomenclatura e o princípio dos preparos cavitários. Desenvolver habilidade motora para confecção de preparos e restaurações em amálgama e resina composta. Conhecer e executar os princípios da proteção do complexo dentinopulpar. UNIDADE I Conhecer os princípios gerais dos preparos cavitários Reconhecer os instrumentais utilizados para o preparo das restaurações em amálgama Conhecer a a forma de execução dos preparos cavitários em amálgama UNIDADE II Reconhecer os instrumentais utilizados para o preparo das restaurações minimamente invasivas Conhecer a forma de execução dos preparos cavitários minimamente invasivas Conhecer os compostos para proteção do complexo dentinopulpar, Reconhecer os instrumentais utilizados para o preparo das restaurações em resina composta Conhecer os compostos utilizados para acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta COMPETÊNCIAS
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Conhecer e identificar a nomenclatura e os princípios gerais dos preparos cavitários; Identificar as técnicas, materiais e instrumentais para realizaçãoo de isolamento do campo operatório; Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em amálgama em cavidades tipo I, II e V; Desenvolver a habilidade manual para preparo cavitário para restaurações em resina composta em cavidades tipo III, IV e V; Identificar a necessidade e executar a proteção do complexo dentinopulpar, indicando o material e a técnica de forma adequada; Realizar o acabamento e polimento das restaurações; CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Princípios gerais e nomenclatura e classificaçãoo dos preparos cavitários Isolamento do campo operatório Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe I Instrumentais e preparo cavitário para restauração em amálgama classe II Unidade II Instrumentais e preparo cavitário para restaurações minimamente invasivas Proteção do complexo dentinopulpar Preparo e restaurações em resina composta Acabamento e polimento das restaurações em amálgama e resina composta PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, Luiz Narciso et al. Odontologia restauradora: fundamentos e técnicas. São Paulo, SP: Santos, 2014. 2 v. CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2007.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
MONDELLI, José. Fundamentos de dentística operatória. 6. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSATO, Adair Luis Stefanello. Cariologia: aspectos de dentística restauradora. Rio de Janeiro: ARTMED, 2014. GARONE NETTO, Narciso. Introdução à dentística restauradora: diagnóstico, prevenção, proteção da polpa, hipersensibilidade dentária, adesão. São Paulo, SP: Santos, 2003. GOMES, João Carlos. Odontologia estética: restauracões adesivas indiretas. São Paulo, SP: Artes Médicas, 1996. SILVA, Adriana Fernandes da; LUND, Rafael Guerra. Dentística restauradora: do planejamento à execução. São Paulo, SP: Santos, c2016. (Vieira, Carlos Eduardo). Estética odontológica: soluções clínicas. Nova Odessa, SP: Napoleão, 2012. E-BOOK BUSATO, Adair Luiz Stefanello; MALTZ, Marisa. Cariologia: aspectos de dentística restauradora, São Paulo, Artes Médicas, 2014, Minha Biblioteca CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2007.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PERIODONTIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101724 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Anatomia do Periodonto. Microbiologia e Patogênese periodontal. Apresentação clínica da Gengivite. Doença Periodontal. Exame clínico periodontal. Instrumentais utilizados em periodontia. Elaboração do plano de tratamento periodontal. Tratamento não cirúrgico da Periodontite. Técnicas cirúrgicas periodontais. Relação entre a periodontia e as outras especialidades odontológicas. Relação entre doenças sistêmicas e a doença periodontal. OBJETIVOS DA DISCIPLINAS Proporcionar ao aluno o conhecimento necessário a cerca do periodonto e todas as formas de Possíveis manifestações patológicas que acometam essa região, assim como também as formas de prevenção. UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos do periodonto Reconhecer as alterações do tecido gengival e do periodonto Conhecer a correta avaliação clínica /preventiva dentro do aspecto periodontal UNIDADE II Conhecer as formas de tratamento cirúrgico e não cirúrgico da periodontia. COMPETÊNCIAS Proporcionar ao aluno o conhecimento teórico sobre as formas da doença periodontal e sua relação com o organismo, bem como o reconhecimento e manuseio dos materiais e instrumentais utilizados na periodontia; Capacitar o aluno para a realização do exame clínico periodontal e interpretação de exames complementares, desenvolvendo a habilidade fundamental de elaboração do diagnóstico ou hipóteses diagnósticas; Fornecer as informações necessárias para elaboração de um plano de tratamento integrado e específico para cada paciente; Desenvolver habilidades manuais específicas através das aulas práticas; Localizar a periodontia entre as especialidades odontológicas, ratificando a importância do
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
planejamento e tratamento periodontal para o sucesso dos resultados clínicos estimados; Possibilitar a atuação do futuro profissional na saúde pública, com capacidade de criar e coordenar ações de prevenção e combate à doença periodontal da comunidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Anatomia do periodonto Microbiologia das doenças periodontais Patogênese das doenças periodontais Gengivite e periodontite: periodontite crônica Gengivite e periodontite: periodontite agressiva Gengivite e periodontite: doença periodontal necrosante Gengivite e periodontite: abscesso periodontal Lesões e doenças não induzidas por placa: doenças da gengiva Lesões e doenças não induzidas por placa: cistos e tumores do periodonto Instrumentais e materiais usados em periodontia Afiação e manuseio dos instrumentais periodontais Ficha clínica periodontal Exame clínico periodontal Métodos de diagnóstico por imagem Elaboração do plano de tratamento periodontal Prevenção das doenças periodontais Unidade II Tratamento periodontal não-cirúrgico: raspagem e alisamento radicular Tratamento periodontal não-cirúrgico: controle mecânico da placa Tratamento periodontal não-cirúrgico: o uso de anti-sépticos na terapia periodontal Tratamento periodontal não-cirúrgico: uso de medicamentos sistêmicos e tópicos Tratamento periodontal não-cirúrgico: a utilização de antibióticos Tratamento periodontal cirúrgico: incisões e retalhos PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A disciplina será ministrada a partir de aulas Teóricas e aulas práticas para aprendizado do correto manuseio dos instrumentais e das técnicas de raspagem e alisamento radicular. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, Cesário Antonio; CASTRO, Marcos Vinícios Moreira de. Cirurgia periodontal: pré-protética, estética e peri-implantar. 4. ed. São Paulo, SP: Santos, 2015. HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas: Atlas colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005. OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica. São Paulo: Artmed, 2013. WOLF, Herbert F.; Edith M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp. Porto Alegre: ARTMED, 2006. (Coleção Artmed de Atlas Coloridos de Odontologia) E-BOOK LINDHE, Jan. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, Minha Biblioteca OPPERMANN, Rui Vicente; RÖSING, Cassiano K. Periodontia laboratorial e clínica. São Paulo: Artmed, 2013, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ENDODONTIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101732 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Diagnóstico das alterações pulpares. Diagnóstico das alterações periapicais. Biossegurança e controle da infecção. Soluções irrigadoras dos canais radiculares. Medicação intracanal. Medicações sistêmicas. Emergências em endodontia. Retratamento endodôntico. Reparo após tratamento endodôntico. Apicificação e apicogênese. Lesões traumáticas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina da endodontia, desde o diagnóstico, bem como o tratamento, até a proservação dos casos. Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica e a desenvolver suas habilidades práticas clínica na realização do tratamento endodôntico. UNIDADE I Reconhecer as alterações pulpares e periapicais Conhecer os conceitos básicos de biossegurança e terapeuticas medicamentosas UNIDADE II Conhecer as principais complicações dentro da endodontia COMPETÊNCIAS Respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional; Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos dos pacientes com patologias endodônticas; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos; Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal, mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes; Identificar e saber observar dados para a construção de um diagnóstico correto CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Unidade I Diagnóstico das alterações pulpares. Diagnóstico das alterações periapicais. Biossegurança e Controle da infecção em endodontia Soluções irrigadoras dos canais radiculares. Medicação intracanal. Medicações sistêmicas. Unidade II Acidentes e complicações em endodontia. Lesões traumáticas. Emergências em endodontia. Retratamento endodôntico. Reparo após tratamento endodôntico. Apicificação e apicegênese PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente clínico, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESTRELA, Carlos. Ciência endodôntica. São Paulo: Artes Médicas, 2004. HIZATUGU, Ruy et. al. Endodontia em sessão única. 2. ed. São Paulo: Santos, 2012. LEONARDO, Mário Roberto; LEONARDO, Renato de Toledo. Sistemas rotatórios em endodontia: instrumentos de níquel - titânio. São Paulo, SP: Artes Médicas Sul, 2002.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVARES, Simone; ALVARES, Sérgio. Emergências em endodontia. 3. ed. São Paulo: Santos, 2008. COHEN, S.; HARGREAVES, K.M. Caminhos da polpa. 10 ed. 2. tirag. Mosby, c2011. LOPES E SIQUEIRA JR. Endodontia biologia e técnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. SOARES, Ilson José; GOLDBERG, Fernando. Endodontia. 2.ed. ArtMed, 2011. E-BOOK HIZATUGU; Ruy et al... Endodontia em sessão única, 2ª edição. Santos, 2012. VitalBook file. SOUZA, Francisco José de. Endodontia passo a passo: Evidências Clínicas. Artes Médicas, 2015. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101740 04 5º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA O componente fornecerá os primeiros subsidios para que o aluno possa se desenvolver no campo da Prótese Total. O aluno receberá aulas específicas para confecção de uma prótese total em manequins, conforme filosofia da disciplina. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término do programa o aluno deverá conhecer, aplicar e valorizar os princípios, métodos e técnicas empregadas na confecção da Prótese Total. O trabalho implementado na Prótese Total, serve como pré-requisito para a clínica de média e alta complexidade (próteses). UNIDADE I Conhecer os conceitos gerais da prátese total Enteder o proceso de avaliação do paciente UNIDADE II Conhecer os processos para a confecção da prótese total Entender como ocorre a adaptação e acompanhamento do paciente após a instalaçãoo da prótese total COMPETÊNCIAS Realizar corretamente a seleção da moldeira de estoque para moldagem superior e inferior do arco edêntulo em manequim e confeccionar o modelo superior e inferior;Delimitar a área de suporte basal superior e inferior;Confeccionar a moldeira individual, segundo as técnicas de Aldrovandi e Tadachi; Realizar corretamente a moldagem funcional inferior e o encaixotamento do molde; Confeccionar os planos de orientação superior e inferior; Obter no manequim os registros intermaxilares de interesse para prótese total; Montar os modelos no articulador semi-ajustável; Selecionar e montar dentes artificiais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Princípios físicos em prótese total
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Exame clínico do desdentado total Moldagem em prótese total Relações intermaxilares Unidade II Articuladores Seleção e montagem de dentes artificiais Instalação da prótese e controles posteriores Processamento laboratorial da prótese total PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente clínico, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2008. FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011. ZARB, George. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais convencionais e implantossuportadas. 13. ed. São Paulo, SP: Elsevier, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia da instalação à prótese. São Paulo,SP: Ed. Santos, 2011. CARDOSO, A. C. Oclusão: para você e para mim. 2 reimpr. São Paulo: Santos, 2007.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SALVADOR, M.C.G.; PORTO, V.C.; VIEIRA, L.F.; DUARTE, A.R.C.; VIANA, R.F. Manual de laboratório: prótese total. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. TELLES, Daniel de Moraes. Prótese total: convencional e sobre implantes. 4. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2014. TURANO, José Ceratti; TURANO, Luiz Martins. Fundamentos de prótese total. 9. ed. reimp. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2012. E-BOOK CUNHA, Vicente de P. Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos, 2014, Minha Biblioteca SALVADOR, M.C.G.; PORTO, V.C.; VIEIRA, L.F.; DUARTE, A.R.C.; VIANA, R.F. Manual de laboratório: prótese total. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. TELLES, Daniel de Moraes. Prótese total: convencional e sobre implantes. 4. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2014. TURANO, J. C; TURANO, L. M. Fundamentos da prótese total. 7. ed. São Paulo: Liv. Santos, 2004.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: SAÚDE BUCAL COLETIVA I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101759 02 5º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina trata de trabalhar com conceito de epidemiologia, e com os modelos de estudo e sua utilização nos trabalhos epidemiológicos. Também busca desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades de um profissional de odontologia no contexto do Sistema Único de Saúde. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A disciplina apresenta ao aluno a saúde coletiva como área do saber e como possibilidade de atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou gerencial nos diversos programas voltados à saúde bucal das populações. UNIDADE I Conhecer os princípios da saúde bucal Conhecer os princípios da relação saúde/doença UNIDADE II Conhecer os princípios da epidemiologia da saúde bucal coletiva no âmbito dos indicadores de organização e Gestão no sistema de saúde. COMPETÊNCIAS Desenvolver a capacidade de gerenciar diversos programas voltados para saúde bucal CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Saúde bucal coletiva - O processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde coletiva Identificar os valores culturais e relacioná-los com a Saúde Bucal e Geral; Reconhecer os valores sociais brasileiros e relacioná-los com o processo saúde/ doença e a profissão odontológica;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Ações relacionadas ao reconhecimento do território e ao sistema geográfico de informação Conhecer as ações de educação; ações de promoção de saúde; e ações de controle de risco. Conceito de saúde: Concepções de saúde na história do processo saúde-doença Modelos causais do processo saúde-doença Conceitos de saúde adotados pela legislação no Brasil e pela OMS Concepções e práticas “Cidades saudáveis” / “Saúde da Família” Unidade II 1 Epidemiologia bucal coletiva Processo saúde-doença como processo social SBC: quadros social, epidemiológico e político; Instrumentos epidemiológicos. ESF: Reconhecendo a atuação em equipe multiprofissional de Saúde Trabalho em equipe: trabalhando com as vulnerabilidades e com a exclusão social 2 Epidemiologia bucal e indicadores de saúde: Sistemas de Informação em Saúde Principais agravos em saúde bucal na população brasileira: Epidemiologia da cárie dentária, das doenças periodontais, das oclusopatias, do traumatismo dentário, do câncer bucal, da fluorose dentária. Índices e indicadores no Brasil e Recife; Indicadores subjetivos de saúde bucal e qualidade de vida Levantamento epidemiológico SB BRASIL 2010 3 Organização e Gestão de Sistemas de Saúde A organização do sistema de saúde no Brasil Princípios e diretrizes para a construção de um sistema único de saúde. Planos municipais de saúde Gerência em serviços de saúde: dimensões conceituais Introdução ao planejamento estratégico situacional 4 Ações e programas em saúde bucal no Brasil: Brasil Sorridente - ESB Modalidades I e II; Centro de Especialidades Odontológicas (CEO); SB Brasil 2010 PMAQ – Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos, aulas teóricas-práticas com visitas às Unidades de serviços públicos de baixa, média e alta complexidade em odontologia. Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a apresentação de trabalhos de pesquisa. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno
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será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva: implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008. GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004. SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS,Gastão W. S.; MINAYO, Maria Cecília S.; AKERMAN, Marco; CARVALHO, Yara Maria. (Org). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. MOYSÉS, Simone Tetu (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2008. MUNARI, Denise Bouttelet; FUREGATO, Antonio; REGINA, F. Enfermagem e grupos. Goiânia, GO: Editora AB, 2003. RODRIGUES, Ana Áurea Alécio de; ASSIS, Marluce Maria Araujo. Saúde bucal no programa saúde da família. Vitória da Conquista, BA: Uesb, 2009. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. E-BOOK PEREIRA, Antônio Carlos. Saúde coletiva: métodos preventivos para doenças bucais - Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2013. VitalBook file. PEREIRA, Antonio Carlos e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Rio de Janeiro: ArtMed, 2011. VitalBook file. SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Disciplinas do 6o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: CLÍNICA DE ATENÇÃO BÁSICA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101767 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Diagnóstico de lesões de tecidos moles (Estomatologia). Diagnóstico de lesões ativas e inativas de cárie. Estudo radiográfico das lesões e alterações dento-maxilares. Métodos de localização radiográfica. Reconhecimento das estruturas periodontais de sustentação e proteção. Exame clínico e radiográfico dos tecidos periodontais. Diferenciação dos aspectos de normalidade e anormalidade periodontal. Distinção de fatores locais, iatrogênicos e doenças sistêmicas que favorecem ou modificam a ocorrência das doenças periodontais. Planejamento e plano de tratamento. Controle das doenças periodontais e manutenção da saúde do periodonto. Raspagem e alisamento coronorradicular. Emergência em odontologia. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: A disciplina busca desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades de um profissional de odontologia, fundamentados na aplicação de conhecimentos teóricos e científicos no contexto das ações voltadas à Clínica de Atenção Básica, executadas tanto no Sistema Público como no Sistema Privado de Saúde UNIDADE I Entender o preenchimento da ficha clinica Reconhecer a aplicabilidade clinica dos conteúdos apreendidos UNIDADE II Estabelecer condutas de assistência odontológica na prática clínica COMPETÊNCIAS Resgate dos conhecimentos teóricos interdisciplinares apreendidos e integrá-los na aplicação prática; Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais básicos na clínica odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o paciente; Desenvolver o senso crítico que determine a
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capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento; Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento necessários. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Apresentação do plano de ensino e das fichas clínicas; Aula teórica de Cariologia; Aula teórica de Periodontia; Aula teórica de Estomatologia; Aula teórica de Radiologia; Prática clínica: Aplicação das medidas de biossegurança na clínica; Unidade II Prática clínica: Aplicação dos conhecimentos da Estomatologia; Prática clínica: Realização do exame clínico dos tecidos duros e moles da cavidade bucal; PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender o processo de diagnóstico, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através aulas expositivas e práticas clínicas. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREITAS, Aguinaldo de. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2004. TOMMASI, Antonio Fernando. Diagnóstico em patologia bucal. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. LINDHE, Jan. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, Carlos; ESTRELA, Cyntia R. A. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
FEJERSKOV, Ole et al. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico. 2. ed. reimp. São Paulo, SP: Santos, 2013. MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva: implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008. MOYSÉS, Simone Tetu (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências . São Paulo, SP: Artes Médicas, 2008. RODRIGUES, Ana Áurea Alécio de; ASSIS, Marluce Maria Araujo. Saúde bucal no programa saúde da família. Vitória da Conquista, BA: Uesb, 2009. LASKARIS, G. Manifestações periodontais das doenças locais e sistêmicas : Atlas colorido e texto. São Paulo: Santos, 2005. E-BOOK DIAS, Carlos Renato. PSF - Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família, 2ª edição. Santos, 2012. VitalBook file. MOYSÉS, Samuel; GOES, Paulo S. A. de (organizadores). Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde Bucal. Artes Médicas, 2012. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: CIRURGIA ORAL MENOR
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101775 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Farmacologia dos anestésicos locais; Técnicas de anestesia regional em odontologia; Complicações da Anestesia Odontológica. Princípios do ambiente cirúrgico e trabalho em equipe cirúrgica. Conhecimento e manuseio de instrumental básico. Princípios técnicos em cirurgia odontológica. Tempos cirúrgicos fundamentais. Técnicas operatórias. Avaliação e preparo pré-operatório normal e patológico. Complicações pós-operatórias. Urgências e emergências em cirurgia odontológica.Urgências e emergências em cirurgia odontológica. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Crurgia Buco Maxilo Facial UNIDADE I Conhecer sobre a avaliaçãoo do paciente cirúrgico Reconhecer as principais urgências e Emergências Conhecer sobre os princípios cirúrgicos UNIDADE II Conhecer sobre as técnicas cirúrgicas Reconhecer as possibilidades de complicações cirúrgicas e possibilidades de tratamento COMPETÊNCIAS Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento cirúrgico Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos-cirúrgicos; Identificar e tratar alterações buco-dentais; Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Unidade II Avaliação Pré-operatória Urgência e Emergência Princípios da técnica cirúrgica Controle de infecções na prática cirúrgica Reparação das feridas Arsenal cirúrgico Unidade I Técnicas de Exodontias Simples Manejo Pós-operatório Prevenção e Tratamento das complicações cirúrgicas Princípios de Tratamento e Prevenção das Infecções Odontogênicas Tratamento dos pacientes submetidos a radio e quimioterapia PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender o processo de diagnóstico, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através aulas expositivas e práticas laboratoriais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2013. HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação de tecidos moles em implantodontia. São Paulo, SP: Santos, 2007. TUCKER, M.R.; HUPP, J.R.; ELLIS, E.R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia: da instalação à prótese. São Paulo, SP: Santos, 2015. FRANCISCHONE, Carlos Eduardo (Coord.). Osseointegração e o tratamento multidisciplinar. São Paulo, SP: Quintessence, c2006.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
POGREL, Anthony M.; KAHNBERG, Karl-Erik; ANDERSSON, Lars. Cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. NIGRO, Frederico. Planejamento virtual em implantodontia: cirurgia guiada, prototipagem. São Paulo, SP: Santos, 2009. SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal : Hermann F. Sailer, Gian F. Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2003. E-BOOK MANGANELLO, Luiz Carlos, SILVEIRA, Maria Eduina da, and SILVA, Alexandre Augusto Ferreira da. Cirurgia da articulação temporomandibular. Santos, 2014. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101783 04 6º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA O componente fornecerá os primeiros subsidios para que o aluno possa se desenvolver no campo da Prótese prótese parcial removível. O aluno receberá aulas específicas para confecção de uma prótese parcial removível, conforme filosofia da disciplina OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término do programa o aluno deverá conhecer, aplicar e valorizar os princípios, métodos e técnicas empregadas na confecção da Prótese parcial removível. O trabalho implementado na Prótese Total, serve como pré-requisito para a clínica de média e alta complexidade (próteses) UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos sobre a prótese removível UNIDADE II Conhecer o planejamento , a sequencia clínica e o processo laboratorial da prótese removível COMPETÊNCIAS Aplicação dos conhecimentos teóricos de prótese parcial removível, visando areabilitação da função, da estética, do conforto, da saúde e bem estar do paciente; Compreender o processo de reabilitação de arcadas parcialmente desdentadas; Dominar as técnicas de manipulação dos materiais protéticos relacionando-os com seu emprego clínico; Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da Disciplina de Prótese com aquelas do círculo profissional; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento; Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de prótese parcial removível.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMATICO Unidade I Introdução ao estudo da prótese parcial removível Biomecânica em prótese parcial removível Componentes das próteses parciais removíveis Delineamento das arcadas parcialmente desdentadas Unidade II Planejamento em prótese parcial removível Sequência clínica para reabilitação com prótese parcial removível Processamento laboratorial da prótese parcial removível PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente clínico, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica periodontal e manipulação de tecidos moles em implantodontia. São Paulo: Santos, 2007. TODESCAN, Reynaldo; SILVA, Eglas E. Bernardes da; SILVA, Odilon José da. Atlas de prótese parcial removível. 6. reimpr. São Paulo: Santos, 2012. ZARB, George A. et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais convencionais e implantossuportadas. São Paulo, SP: Santos, c2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo: Santos, 2013.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
DUARTE, Cesário Antonio; CASTRO, Marcos Vinícios Moreira de. Cirurgia periodontal: pré-protética, estética e peri-implantar. 4. ed. São Paulo, SP: Santos, 2015. FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em protese fixa: analíse estética: uma abordagem sistemática para o tratamento protético. São Paulo, SP: Quintessence, 2006. v. 1. KLIEMANN, C.; OLIVEIRA, W. Manual de prótese parcial removível. São Paulo: Santos, 2015. VOLPATO, Cláudia Ângela Maziero et al. Próteses odontológicas: uma visão contemporânea - fundamentos e procedimentos. São Paulo, SP: Santos, 2013. E-BOOK CARREIRO, Adriana da F. P. Prótese parcial removível contemporânea. São Paulo: Santos, 2013, Minha Biblioteca CUNHA, Vicente de P. Prisco da. Prótese total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos, 2014, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: SAÚDE BUCAL COLETIVA II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101791 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina trata de trabalhar com conceito de epidemiologia, e com os modelos de estudo e sua utilização nos trabalhos epidemiológicos. Também busca desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades de um profissional de odontologia no contexto do Sistema Único de Saúde. OBJETIVOS A disciplina apresenta ao aluno a saúde coletiva como área do saber e como possibilidade de atuação profissional no Sistema Único de Saúde, em nível ambulatorial ou gerencial nos diversos programas voltados à saúde bucal das populações. UNIDADE I Conhecer a aplicabilidade da saúde bucal coletiva no contexto global UNIDADE II Conhecer aprofundadamente a interação da epidemiologia da saúde coletiva e a sociedade CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Saúde bucal coletiva - O processo de trabalho do cirurgião-dentista em saúde coletiva Identificar os valores culturais e relacioná-los com a Saúde Bucal e Geral; Reconhecer os valores sociais brasileiros e relacioná-los com o processo saúde/ doença e a profissão odontológica; Ações relacionadas ao reconhecimento do território e ao sistema geográfico de informação Conhecer as ações de educação; ações de promoção de saúde; e ações de controle de risco. Conceito de saúde: Concepções de saúde na história do processo saúde-doença
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Modelos causais do processo saúde-doença Conceitos de saúde adotados pela legislação no Brasil e pela OMS Concepções e práticas “Cidades saudáveis” / “Saúde da Família” Unidade II Epidemiologia bucal coletiva Processo saúde-doença como processo social SBC:quadros social, epidemiológico e político; Instrumentos epidemiológicos. ESF: Reconhecendo a atuação em equipe multiprofissional de Saúde Trabalho em equipe: trabalhando com as vulnerabilidades e com a exclusão social Epidemiologia bucal e indicadores de saúde: Sistemas de Informação em Saúde Principais agravos em saúde bucal na população brasileira: Epidemiologia da cárie dentária, das doenças periodontais, das oclusopatias, do traumatismo dentário, do câncer bucal, da fluorose dentária. Índices e indicadores no Brasil e Recife; Indicadores subjetivos de saúde bucal e qualidade de vida Levantamento epidemiológico SB BRASIL 2010 Organização e Gestão de Sistemas de Saúde A organização do sistema de saúde no Brasil Princípios e diretrizes para a construção de um sistema único de saúde. Planos municipais de saúde Gerência em serviços de saúde: dimensões conceituais Introdução ao planejamento estratégico situacional Ações e programas em saúde bucal no Brasil: Brasil Sorridente - ESB Modalidades I e II; Centro de Especialidades Odontológicas (CEO); SB Brasil 2010 PMAQ – Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos, aulas teóricas-práticas com visitas às Unidades de serviços públicos de baixa, média e alta complexidade em odontologia. Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a apresentação de trabalhos de pesquisa. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACAU LOPES, Mônica Guimarães (Organizadora). Saúde bucal coletiva: implementando idéias, concebendo integralidade. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2008. GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2004. SANTOS, Álvaro da Silva; MIRANDA, Sônia Maria Rezende Camargo de (Org.). A enfermagem na gestão em atenção primária à saúde. Barueri, SP: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS,Gastão W. S.; MINAYO, Maria Cecília S.; AKERMAN, Marco; CARVALHO, Yara Maria. (Org). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. 5. reimpr. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2015. MOYSÉS, Simone Tetu (Coord.). Saúde bucal das famílias: trabalhando com evidências. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2008. MUNARI, Denise Bouttelet; FUREGATO, Antonio; REGINA, F. Enfermagem e grupos. Goiânia, GO: Editora AB, 2003. RODRIGUES, Ana Áurea Alécio de; ASSIS, Marluce Maria Araujo. Saúde bucal no programa saúde da família. Vitória da Conquista, BA: Uesb, 2009. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2014. E-BOOK PEREIRA, Antônio Carlos. Saúde coletiva: métodos preventivos para doenças bucais - Série Abeno: Odontologia Essencial - Temas Interdisciplinares. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2013. VitalBook file. PEREIRA, Antonio Carlos e colaboradores. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Rio de Janeiro: ArtMed, 2011. VitalBook file. SOUZA, Marina Celly Martins Ribeiro de; HORTA, Natália de Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA III
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101805 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Reconhecimento de ambiente clínico-cirúrgico, instrumental e técnicas assépticas. Compreensão de conceito ampliado de saúde e construção do histórico saúde-doença. Atividades Básicas em saúde bucal. Ações de promoção e prevenção em saúde bucal. OBJETIVOS DA DISCIPLINA A disciplina buscará desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades de um profissional de odontologia UNIDADE I Reconhecer a importância de uma correta construção e preenchimento das fichas clínicas com o levantamento da história médica e anamnese do paciente; UNIDADE II Entender a aplicabilidade do conhecimento adiquirido em atividades preventivas na saúde bucal. COMPETÊNCIAS Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática acadêmica e profissional, a partir da história médica e anamnese do paciente; Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em saúde;Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar, estimulando-os à pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Prática clínica: Compreensão da importância de uma correta construção e preenchimento das fichas clínicas e os respectivos códigos; Prática clínica: Levantamento da história médica e anamnese do paciente; Unidade II Prática clínica: Realização de atividades e ações preventivas em saúde bucal;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Prática clínica: Orientações ao paciente na manutenção da saúde bucal e visita periódica ao consultório odontológico. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO No decorrer do curso ocorrerão debates, questionamentos, indagações, atividades de estudo e pesquisa como fichamentos, esquemas, resumos, mapas conceituais / mentais e estudo bibliográfico sobre o tema para a verificação da aprendizagem. O aluno será avaliado no decorrer do curso pela sua participação no processo de aprendizagem considerando as habilidades e competências e pelo seu desempenho nas atividades que integram o conhecimento teórico-prático, como desenvolvimento e construção do projeto de extensão e efetiva participação na culminância do projeto na área de saúde. A nota de cada unidade terá um potencial de 10 pontos. A medida de eficiência será desenvolvida e avaliada ao longo de cada unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed., 11. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2014. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo, Editora Avercamp, 2008. BIBLIOGRAFI COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. [23. ed.]. Petrópolis, RJ: Vozes, [2014]. CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008 POZZOBON, Maria Elizete. BUSATO, Maria Assunta (orgs.) Extensão universitária: reflexão e ação. Chapecó, SC: Argos, 2009.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PRÓTESE BUCO-FACIAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B102534 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina de Prótese Buco-Maxilo-Facial (PBMF) tem como proposta educacional trabalhar dentro de uma filosofia de ensino socioconstrutivista, utilizando estratégias de inter e transdiciplinaridade, visando à reabilitação biopsicossocial de pacientes com características especiais por apresentarem mutilações e/ou malformações faciais, cujas sequelas físicas acarretam prejuízos estético-funcionais importantes, os quais interferem no processo de adaptação pessoal e interpessoal do sujeito. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: A disciplina de PBMF tem por objetivo geral desenvolver habilidades afetivas, teóricas e psicomotoras que possibilitem os alunos de interagir para poder reabilitar os pacientes mutilados e/ou malformados através de diferentes modalidades de aparelhos protéticos faciais. UNIDADE I Conhecer as bases da prótese buco facial e aplicabilidade Conhecer os fundamentos e a confecção das próteses faciais UNIDADE II Conhecer os fundamentos e a confecção das próteses faciais especializadas COMPETÊNCIAS Compreender a importância da prótese buco-facial em um contexto ampliado da saúde na prática acadêmica e profissional, a partir da história médica e anamnese e necessidade do paciente; Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar, estimulando-os à pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução a Prótese Buco Facial Prótese Óculo-Palpebral
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Prótese Nasal Prótese Auricular Prótese ocular Unidade II Próteses Internas (Maxilar, Mandibular e Craniana) Próteses Radíferas Próteses para fissurados Prótese Facial Extensa PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Serão ministradas aulas expositivas e dialogadas, trabalhos individuais e em grupos, aulas teóricas-práticas. Também haverá leitura e análise de textos e artigos visando a apresentação de trabalhos de pesquisa. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTMANN, E. B. C. Fissuras lábio-palatinas. 4. ed. Barueri, SP: Pro-Fono, 1997. CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2008. HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. BIBLIOGRAFI COMPLEMENTAR POGREL, M. Anthony; KAHNBERG, Karl-Erik; ANDERSSON, Lars. Cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro, RJ: Santos, c2016. REZENDE, J. R. V.; OLIVEIRA, J. A. P. & DIAS, R. B. Fundamentos da prótese buco maxilo-facial. São Paulo: Editora Sarvier, 1997. SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal: Hermann F. Sailer, Gian F. Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2003. (Coleção ArtMed de Atlas Coloridos de Odontologia). ZANINI, S. A. Cirurgia crânio facial: malformações. São Paulo: Editora Revinter, 2000 ZARB, George A. et al. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais convencionais e implantossuportadas. 13. ed. São Paulo, SP: Santos, c2013. E-BOOK POGREL, M. Anthony; KAHNBERG, Karl-Erik; ANDERSSON, Lars. Cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro, RJ: Santos, c2016.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
VOLPATO, Cláudia A. M. et. al. Próteses odontológicas: uma visão contemporânea. São Paulo: Santos, 2012, VitalBook file.
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: IMPLANTODONTIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H110571 02 6º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Implantes dentários: histórico, evolução e bases científicas para sua aceitação recente pela comunidade odontológica. Anatomia e radiologia aplicadas a Implantodontia. Planejamento e execução das técnicas cirúrgicas e protéticas. Características da biologia molecular e da osseointegração. Seleção e preparo de pacientes. Sistemas de implantes, técnicas cirúrgicas, procedimentos protéticos e de reconstrução óssea. Acidentes e complicações. Técnicas complementares na Implantodontia e sua relação com as demais especialidades. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Fornecer ao aluno subsídios para avaliar necessidades e indicar tratamentos com implantes. Entender o papel desta técnica na reabilitação oral e conhecer seus fundamentos biológicos e principais aplicações. UNIDADE I Bases do conhecimento em implantodontia Entender o desenvolvimento da implantodontia de forma temporal; Compreender os fundamentos biológicos da osseointegração; Desenvolver noções de planejamento em implantodontia; Aprender a técnica cirúrgica básica em implantodontia. UNIDADE II Implantodontia integrada Diferenciar diferentes densidades ósseas; Entender os princípios de oclusão em implantodontia; Compreender a inter-relação implantodontia-periodontia; Aprender sobre os principais avanços em implantodontia. COMPETÊNCIAS
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Desenvolver: as bases teóricas da implantodontia com ênfase ao planejamento cirúrgico e protético; a importância da integração das diversas disciplinas (cirurgia, prótese e periodontia); a visão do aluno com relação a interdisciplinaridade e compreensão da visão inadequada de que a implantodontia é uma disciplina isolada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - Bases do conhecimento em implantodontia Histórico da implantodontia. Fundamentos biológicos da osseointegração. Planejamento em prótese-implantada. Técnica cirúrgica básica. Unidade II Implantodontia integrada Densidade óssea em implantodontia. Princípios de oclusão em prótese-implantada. Inter-relação implantodontia-periodontia Avanços recentes em implantodontia PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. Serão ministradas aulas teóricas com a utilização de multimídia (Datashow) e aulas em Powerpoint. Serão feitas demonstrações em modelos de resina dos instrumentais utilizados em implantodontia, assim como a colocação de implantes demonstrativos em modelos de resina. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI, M. A. O passo-a-passo cirúrgico na implantodontia: da instalação à prótese. São Paulo: Santos, 2015. HENRIQUES, Paulo G. Atlas clínico de cirurgia plástica e manipulação dos tecidos moles em implantodontia. São Paulo: Santos, 2007. LINDHE, J. et al. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. BIBLIOGRAFI COMPLEMENTAR
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
GUIMARÃES, Marcus Martins. Checklist em implantodontia: diagnóstico, planejamento, cirurgia, prótese e complicações. São Paulo: Santos, 2015. FRANCISCHONE, C. E. et al. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar. São Paulo: Quintessence, 2006. HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. NIGRO, F. Planejamento virtual em implantodontia: cirurgia guiada: prototipagem. São Paulo: Santos, 2009. E-BOOK CAVALCANTI, Marcelo Gusmão Paraiso. Tomografia computadorizada por feixe cônico: interpretação e diagnóstico para o cirurgião-dentista. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2014. DAVARPANAH; SZMUKLER-MONCLER, Serge; KHOURY, Paul M; JAKUBOWICZ-KOHEN, Boris; MARTINEZ. Manual de implantodontia clínica: conceitos, protocolos e inovações, 2nd Edition. ArtMed, 2013. VitalBook file SGROTT, E.M.; MOREIRA, R.S. Anatomia aplicada à implantodontia. 2 ed. São Paulo: Santos, 2013. Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 7o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: CIRURGIA BUCO-MAXILO-FACIAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101813 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Noções de biopsia. Infecções do complexo bucomaxilofacial. Tratamento dos dentes inclusos. Cirurgia periapical. Cirurgia pré-protética. Noções de Enxerto, Transplante e reimplante dental. Princípios de Implantodontia. Tratamento das comunicações e fístulas buco-nasais e buco-sinusais. Tratamento dos cistos e tumores do complexo bucomaxilofacial OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Crurgia Buco Maxilo Facial UNIDADE I Conhecer as bases do tratamento cirúrgico dos dentes inclusos Conhecer os tratamentos reparadores da cavidade bucal Conhecer técnicas cirúrgicas para que auxiliam no diagnostico UNIDADE II Conhecer sobre as técnicas cirúrgicas para o tratamento das complicações infecciosas Reconhecer as possibilidades de complicações cirúrgicas e possibilidades de tratamento Conhecer os princípios da cirurgia estética bucal COMPETÊNCIAS Adquirir conhecimentos que permitam a condução pormenorizada do planejamento cirúrgico
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos-cirúrgicos; Identificar e tratar alterações buco-dentais; Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade II Princípios do Tratamento cirúrgico dos dentes inclusos Plástica bucal, reparadora e estética Princípios de Diagnóstico Diferencial e de Biópsia Unidade I Infecções Odontogênicas complexas Princípios do tratamento cirúrgico das infecções periapicais Princípios da cirurgia estética e paraendodontica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O objetivo da metodologia é fornecer subsídios para que o aluno desenvolva competências que o tornem capaz de entender o processo de diagnóstico, com vistas a formação de um profissional cidadão, crítico e reflexivo, assim como a sua inserção na área de conhecimento profissional. Para tanto, as atividades didático/pedagógicas serão desenvolvidas através aulas expositivas e práticas laboratoriais. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREASEN, J. O.; ANDREASEN, F.M. Fundamentos de traumatismo dental. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. BARATIERI, L, N. Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo: Santos, 2014. 2 v.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
DUARTE, Cesário Antonio; CASTRO, Marcos Vinícios Moreira de. Cirurgia periodontal: pré-protética, estética e peri-implantar. 4. ed. São Paulo, SP: Santos, 2015. SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal: Hermann F. Sailer, Gian F. Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2003. VALENTE, Claudio. Técnicas cirúrgicas bucais e maxilofaciais. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. E-BOOK MANGANELLO, Luiz Carlos; SILVEIRA, Maria Eduina da; SILVA, Alexandre Augusto Ferreira da. Cirurgia da articulação temporomandibular. Santos, 2014. VitalBook file. OLIVEIRA, José Augusto Gomes Pereira de. Traumatologia bucomaxilofacial e reabilitação morfofuncional. Santos, 2011. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: REABILITAÇÃO ORAL PROTÉTICA III
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101821 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Introdução à prótese dentária fixa. Princípios biomecânicos e biológicos dos preparos dentais. Diagnóstico e planejamento Multidisciplinar Integrado: interelação da prótese com periodontia, endodontia, ortodontia e cirurgia. Tipos de preparos dentais. Materiais, técnicas de moldagem e cimentação.. Restaurações Provisórias: Método direto e Método indireto. Coroas parciais ou totais: Metalocerâmicas, Laminados cerâmicoas,Metal Free Higienização e controle das P.P.Fixas. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento de conceitos teóricos e suas possibilidades de aplicação na prática clínica, tornando-o capaz de indicar, planejar e realizar a confecção de Prótese Parcial Fixa. A disciplina também contribui no incentivo aos alunos da produção acadêmica interdisciplinar, estimulando-os à pesquisa. UNIDADE I Conhecer os princípios básicos da prótese fixa e adesiva Enteder o planejamento da prótese fixa UNIDADE II Conhecer os princícios que norteiam a confecção da prótese fixa Estabelecer condutas de cuidados e acompanhamento do paciente que faz uso da prótese fixa. COMPETÊNCIAS Aplicação dos conhecimentos teóricos e clínicos na clínica de prótese, visando a restauração da função, da estética, do conforto e da saúde do paciente;Compreender o processo de restauração de arcadas parcialmente desdentadas a partir de próteses fixas unitárias e compostas;Dominar as técnicas de manipulação dos materiais protéticos relacionando-os com seu desempenho clínico;Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da Disciplina de Prótese com aquelas do círculo profissional;Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos que envolvam
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
os diferentes tipos de planejamento;Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de próteses unitárias e compostas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução ao Estudo de Prótese Fixa e Adesiva – conceitos e fundamentos Princípios biomecânicos e estéticos de Prótese Parcial Fixa Interrelação Prótese Parcial Fixa/ Periodontia/Ortodontia/Endodontia/Cirurgia Avaliação, planejamento e tratamento com prótese parcial fixa Tipos de Prótese Parcial Fixa Preparos dentários: princípios biomecânicos e estéticos Unidade II Materiais e técnicas de moldagem para próteses unitárias e compostas Coroas totais e próteses parciais: Coroa total posterior, Coroa parcial 4/5, Metalocerâmicas; Materiais estéticos (Laminados cerâmicos, Protese “Metal Free” e Adesiva Restaurações Provisórias :Método direto e Método indireto Núcleo: materiais e técnicas de reconstrução Cimentação. Higienização e controle das P.P.Fixas. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente clínico, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. São Paulo: Santos, 2008. FRANCIS, L. Prótese dentária: fundamentos e técnicas. Florianópolis: Ponto, 2011. PEGORARO, L. F. Fundamentos de Prótese Fixa. São Paulo: Artes Médicas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIANCHINI, Marco Aurélio. O passo a passo cirúrgico na implantodontia da instalação à prótese. São Paulo,SP: Ed. Santos, 2011. FRADEANI, Mauro. Reabilitação estética em prótese fixa: análise estética: uma abordagem sistemática para o tratamento protético. v. 1 São Paulo: 2006. FRANCISCHONE, Carlos Eduardo. Osseointegração e o tratamento multidisciplinar. São Paulo, SP: Quintessence, 2006. ZARB, George. Tratamento protético para os pacientes edêntulos: próteses totais convencionais e implantossuportadas. 13ª ed. São Paulo, SP: Elsevier, 2013. E-BOOK PEGORARO, L. F. Prótese fixa: bases para o planejamento em reabilitação oral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013, Minha Biblioteca. PRÓTESE sobre implantes: planejamento, previsibilidade e estética. Carlos Eduardo Francischone (Coord.). São Paulo: Santos, 2010, Minha biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101830 02 7º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Radiologia em Odontopediatria. Desenvolvimento psicológico da criança. Erupção e Rizólise. Características da dentição mista. Anestesia local e cirurgia em Odontopediatria. Terapia Pulpar em Odontopediatria e Dentística Restauradora. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral:Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da criança em todas as fases de seu desenvolvimento, contribuindo com a interdisciplinaridade. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. UNIDADE I Capacitar o aluno para o entendimento do desenvolvimento infantil em seus aspectos psicológicos e físicos gerais e da cavidade oral. Entender a evolução do desenvolvimento físico do paciente infantil e o seu impacto no que concerne ao atendimento odontológico. UNIDADE II Desenvolver o senso crítico a respeito de procedimentos técnicos direcionados ao paciente infantil. Estabelecer as particularidades do manejo do paciente infantil. COMPETÊNCIAS Se de capaz de respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional; Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança; Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal, mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes; Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do paciente infantil Agir em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de cada um, atuando como agentes de promoção de saúde CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A visão holística do paciente infantil Apresentação da Disciplina de Odontopediatria e apresentação dos Protocolos de Atendimentos Desenvolvimento Psicológico da Criança Exame clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento Erupção e Rizólise Características da Dentições: Decídua. Mista e Permanente Unidade II Procedimentos técnicos direcionados ao paciente infantil Radiologia em Odontopediatria Anestesia Local Terapia Pulpar em Odontopediatria Dentística Restauradora em Odontopediatria Cirurgia em Odontopediatria PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSED, D. Odontopediatria: bases para a prática clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005. GUEDES-PINTO, Antonio Carlos. Odontopediatria. 9. ed. São Paulo, SP: Santos, 2016.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREA, Maria Salete Nahás Pires. Odontopediatria na primeira infância. 3. ed. São Paulo: Santos, 2011. DUQUE, Cristiane. Odontopediatria: uma visão contemporânea. Santos, 2013. GUEDES-PINTO, Antonio Carlos (Organizador). Odontopediatria. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2010. (Série Fundamentos de odontologia). MASSARA,M.L.A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de referências para procedimentos clínicos em odontopediatria. 2. ed. São Paulo: Santos, 2013. WALTER, L.R.F.; LEMOS, E.V.F.M.L.; SILVIO, I.M.; ZUANON, A.C.C. Manual de odontologia para bebês. São Paulo: Artes Médicas, 2014. E-BOOK MARSILLAC, Mirian de Waele Souchois de. Controle da dor, do medo e da ansiedade em odontopediatria. Santos, 2014. VitalBook file. PORDEUS, Isabela A.; PAIVA, Saul Martins. Odontopediatria: Série Abeno. Artes Médicas, 2014. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ORTODONTIA E ORTOPEDIA DOS MAXILARES
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101848 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Crescimento e desenvolvimento craniofacial. Desenvolvimento normal da oclusão. Classificação das maloclusões. Diagnóstico ortodôntico. Etiologia das maloclusões. Prevenção e interceptação das maloclusões OBJETIVOS GERAL Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de ORTODONTIA, do diagnóstico das maloclusões até a avaliação dos tratamento executado. Incentivar o discente a pesquisar em literatura científica e a desenvolver suas habilidades intelectuais no tacoante a Ortodontia. UNIDADE I Conhecer os conceitos sobre o crescimento facial normal e alterações Entender a etiologia das maloclusões e a mecânica oclusal UNIDADE II Conhecer as imagens que auxiliam no planejamento e excução ortodôntica/ortopédica Enteder como se processa a interferência da ortodontia nas demas especialidade odontológicas COMPETÊNCIAS Ao final do curso, o estudante deverá estar capacitado a: Conhecer os processos de crescimento e desenvolvimento normais da face e de evolução normal da oclusão dentária.Diagnosticar e classificar as maloclusões dentárias a partir do reconhecimento dos fatores etiológicos.Identificar as áreas de alcance das Clínicas Odontológica Geral, Odontopediátrica e Ortodôntica no que diz respeito às atividades de caráter ortodôntico em cada uma delas, reconhecendo os níveis de atuação: preventivo, interceptativo e corretivo.Orientar o paciente para o tratamento ortodôntico adequado indicando a época correta da intervenção clínica CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Crescimento e desenvolvimento crânio-facial
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Oclusão Normal Classificação das Maloclusões Etiologia das Maloclusões Biologia do Movimento ortodôntico Unidade II Documentação ortodôntica Introdução a Cefalometria (pontos cefalométricos) Introdução a Cefalometria (Linhas e planos) Interpretação cefalométrica Análise facial e de modelos Análise ORTODÔNTICA Relação ORTODONTIA X ESPECIALIDADES PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, Prática de traçado e interpretação cefalométrica em sala de aula, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ÁLVAREZ, Oscar J. Quirós. Bases biomecânicas e aplicações clínicas em ortodontia interceptativa. São Paulo, SP: Ed. Santos, 2008. LANGLADE, Michel. Terapêutica ortodôntica. 3. ed. São Paulo,SP: Ed. Santos, 1995. VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia clínica: tratamento com aparelhos fixos. São Paulo: Artes Médicas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARRADAS, Larry Folly. Ortodontia: atlas de casos clínicos. São Paulo, SP: Santos, 2007. HARFIN, Julia F. de. Tratamento ortodôntico no adulto. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: ed. Guanabara Koogan, 2008. MITCHELL, Laura. Ortodontia básica. 3. ed. São Paulo: Santos, 2013. NANDA, Ravindra. Estratégias biomecânicas e estéticas na clínica ortodôntica. Santos, 2006.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SILVA FILHO, Omar Gabriel da (Organizador). Ortodontia interceptiva: protocolo de tratamento em duas fases. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2013. VELLINI-FERREIRA, Flávio. Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2012. E-BOOK FERREIRA, Fernando Pedrin; PEDRIN, Renata Rodrigues de Almeida; SANTANA FILHO, Roberto Fláv. Segredos do mini-implante na ortodontia contemporânea. Santos, 2014. VitalBook file. JANSON, Guilherme; GARIB, Daniela Gamba; PINZAN, Arnaldo; HENRIQUES, José Fernando C.; FREITAS, Marcos Roberto de. Introdução à ortodontia: Série Abeno. Artes Médicas, 2013. VitalBook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: CLÍNICA ODONTOLÓGICA INTEGRADA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101856 04 7º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Reconhecimento de ambiente clínico-cirúrgico, instrumental e técnicas assépticas. Anamnese com compreensão de conceito ampliado de saúde e construção do histórico saúde-doença. Diagnóstico de lesões de tecidos moles (Estomatologia). Diagnóstico de lesões ativas e inativas de cárie. Estudo radiográfico das lesões e alterações dento-maxilares. Métodos de localização radiográfica. Reconhecimento das estruturas periodontais de sustentação e proteção. Exame clínico e radiográfico dos tecidos periodontais. Diferenciação dos aspectos de normalidade e alterações periodontais. Distinção de fatores locais, iatrogênicos e doenças sistêmicas que favorecem ou modificam a ocorrência das doenças periodontais. Planejamento e plano de tratamento. Atividades Básicas em saúde bucal. Controle das doenças periodontais e manutenção da saúde do periodonto. Raspagem e alisamento coronorradicular. Ações de promoção e prevenção em saúde bucal. Procedimentos em Dentística: restaurações em resina composta e amálgama, utilização de pinos de fibra de vidro e cimentação dos mesmos para recuperação de estrutura dentária. Procedimentos de endodontia: Instrumentação e obturação dos canais radiculares (incisivos e pré-molares). Procedimentos cirúrgicos odontológicos: exodontias e cirurgias pré-protéticas. Procedimentos de reabilitação protética: próteses totais, parciais removíveis e fixas e demais procedimentos da clínica diária. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno a diagnosticar, planejar, executar, prognosticar e avaliar, de forma ampliada os procedimentos de reabilitação da saúde bucal, considerando as condições sócio-econômicas da população. COMPETÊNCIAS Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática acadêmica e profissional;Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar, estimulando-os à pesquisa;Aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante o curso nas atividades clínicas;Dominar as técnicas de manipulação dos equipamentos e materiais na clínica odontológica, a fim de proporcionar melhor habilidade no atendimento com o paciente;Adquirir conhecimentos que permitam uma integração da disciplina com as demais do círculo
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
profissional;Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos que envolvam os diferentes tipos de planejamento;Identificar vantagens e desvantagens das diferentes indicações de tratamento necessários;Tornar-se apto a estabelecer um plano de tratamento criterioso, com base nas necessidades apresentadas pelo paciente, bem como na sua condição sócio-econômica;Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Triagem e Discussão de Protocolos Clínicos Avaliação dos Planos de Tratamento propostos Início das Atividades Clínicas Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Dentística) Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Endodontia) Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Periodontia) Avaliação (Protocolos e Planejamentos) Atividades clínicas Unidade II Atividades clínicas Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Cirurgia) Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese) Atividades clínicas – Aulas teóricas sobre protocolos (Prótese) Avaliação (Protocolos clínicos) e Apresentação dos Casos Clínicos. Atividades clínicas (finalizações) PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O curso será ministrado em partes teórica e prática. A parte teórica será ministrada em sala de aula através de aulas expositivas utilizando recursos multimídia (data show, vídeo, entre outros) após o atendimento clínico. A parte prática será realizada na Clínica de Odontologia onde a turma será dividida em duplas e trabalhará nesta equipe por cadeira odontológica, objetivando um maior aproveitamento pelo corpo discente. Para a permanência do aluno na clínica, o uso de roupas brancas, do jaleco e sapato fechado é obrigatório, de acordo com as Normas Institucionais PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. A avaliação terá como base os objetivos de aprendizagem e evidenciará o desenvolvimento das competências pelos alunos.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L. N. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos, 2010. CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2008. NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, C. Ciência endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004. LIMA, Francis Cunha. Prótese dentária: fundamentos e técnicas : reabilitação oral para todos. 2. ed. Florianópolis, SC: Ponto, 2011. MONDELLI, J. e cols. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006 VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013. WOLF, Herbert F.; EDITH M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 532 p. (Coleção Armed de Atlas Coloridos de Odontologia). E-BOOK ROCHA, Rodney Garcia. Clínica integrada em odontologia: Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. Artes Médicas, 2013. VitalBook file
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LEGAL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101899 02 7º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Ética profissional, leis pertinentes ao exercício legal da profissão de Cirugião-Dentista, responsabilidade profissional, legislação e perícias, noções de Direito vinculadas a questões da Odontologia, documentos odonto-legais, traumatologia e tanatologia forense. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral :Propiciar aos alunos de Odontologia os conhecimentos teóricos básicos e gerais que tratem do exercício legal da Odontolgia, direitos e deveres do Cirurgião-Dentista, bem como prover os mesmos das noções gerais de traumatologia e tanatologia forense indispensáveis ao exercício da profissão. UNIDADE I – Introdução à legislação Entender sobre o exercício ilícito da odontologia no Brasil; Compreender a lei que rege o exercício da odontologia no Brasil; Desenvolver noções de ética em odontologia; Compreender a totalidade dos documentos odonto-legais. UNIDADE II – Odontologia-legal e prática forense Compreender a relação consumidor-fornecedor; Desenvolver noções de traumatologia forense; Entender sobre a morte e suas modalidades. COMPETÊNCIAS Conhecer a lei que rege o exercício da profissão de Cirurgião-Dentista. Usar os conhecimentos relativos à Odontologia Legal nas suas relações com os pacientes,entes de prestação de serviço odontológico e com os órgãos de classe. Conhecer os fundamentos da Traumatologia e da Tanatologia forenses,para aplicá-los nas situações pertinentes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Introdução à legislação Exercício lícito da Odontologia no Brasil.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Lei nº5081 que trata do exercício da Odontologia no Brasil. Ética profissional odontológica. Documentos odonto-legais . A documentação odontológica Unidade II Odontologia legal e prática forense Responsabilidade profissional do Cirurgião-Dentista. O Cirurgião-Dentista e os códigos de ética odontológico e o de defesa do consumidor. Consentimento esclarecido. Traumatologia forense. Tanatologia forense. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, R. B.; CIUFFI, F. Aspectos éticos e legais da prática odontológica. São Paulo: Santos, 2009. VANRELL, Jorge Paulete. Odontologia legal e antropologia forense. 2. ed. 3. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. RODIVA, T.A.S.; GABIN, C.A.S. Noções de odontologia legal e bioética. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 2013. (Série Abeno - Odontologia essencial) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÓDIGO de ética odontológica: CRO (Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco). Recife, PE: Conselho Regional de Odontologia de Pernambuco, 2009. COUTO, Rodrigo Camargo. Perícias em medicina e odontologia legal. Rio de Janeiro: Medbook, c 2011. NIGRE, A. L. A odontologia à luz do direito. São Paulo: Rubio, 2012. PETROINAU, Andy. Ética, moral e deontologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. SANTANA, Júlio César Batista; DUTRA, Bianca Santana; CAMPOS, Ana Cristina Viana. Conflitos éticos na área da saúde: como lidar com esta situação? São Paulo, SP: Iátria, 2012. E-BOOK
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CARDELLA, Haroldo Paranhas; CREMASCO, José Antonio. Ética profissional simplificada. São Paulo: Saraiva, 2011. VitalBook file. VANRELL, Jorge Paulete. Odontologia legal e antropologia forense. 2. ed. 3. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2015. Vitalbook file.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 8o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: ODONTOLOGIA HOSPITALAR
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101864 02 8º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA: Estudo do planejamento ao atendimento do paciente politraumatizado, emergências médica, interpretação de exames laboratoriais e imagenológicos no trauma, diagnóstico e tratamento das fraturas faciais. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Capacitar o aluno sobre o entendimento da dinâmica do paciente politraumatizado. UNIDADE I Conhecimento sobre as urgências e emergências bem como, as condutas a serem tomadas Reconhecer os tipos de fratura que podem acometer o arcabouço facial e os meios de tratamento. UNIDADE II Reconhecer os tipos de fratura que podem acometer o arcabouço facial e os meios de tratamento salientando o grau de comprometimento e as faixas etárias. COMPETÊNCIAS Aprender quanto à postura e ao manuseio do Armamentário Cirúrgico Adquirir conhecimentos sobre do planejamento cirúrgico Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos-cirúrgicos; Identificar alterações de normalidade; Aprender a praticar uma odontologia dentro dos preceitos éticos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Urgência e Emergência ATLS Meios de Fixação Conhecimento sobre fratura de mandíbula Conhecimento sobre fratura de maxila
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Conhecimento sobre fratura de NOE Conhecimento sobre fratura de zigomático Unidade II Conhecimento sobre politraumatizado Conhecimento de trauma em criança Conhecimento sobre cirurgia ortognática PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. POGREL, Anthony M.; KAHNBERG, Karl-Erik; ANDERSSON, Lars. Cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. NEVILLE, Brad W. et al. Patologia oral e maxilofacial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, Cesário Antonio; CASTRO, Marcos Vinícios Moreira de. Cirurgia periodontal: pré-protética, estética e peri-implantar. 4. ed. São Paulo, SP: Santos, 2015. MADDEN, John L. Atlas de técnicas cirúrgicas. 2. ed. São Paulo, SP: Roca, c1987. MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2013. SAILER, Hermann F.; PAJAROLA, Gion F. Cirurgia bucal: Hermann F. Sailer, Gian F. Pajarola; trad.[de] Waldemar D. Polido e André Alberto Camara Puppin. reimp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2003. VALENTE, Claudio. Técnicas cirúrgicas bucais e maxilofaciais. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. E-BOOK GUIMARÃES, Marcus Martins. Checklist em implantodontia: diagnóstico, planejamento, cirurgia, prótese e complicações. Santos, 2015. VitalBook file. MALAMED, Stanley F. Manual de anestesia local. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2013.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101872 18 8º 360
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estágio supervisionado em serviços odontológicos públicos e privados . OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar as várias dimensões do processo de trabalho do Cirurgião- Dentista, implementando ações no âmbito organizacional que contemple as fases do processo administrativo (planejamento, organização, coordenação e controle) visando o controle de qualidade do serviço laboratorial e da assistência aos usuários em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde – SUS. UNIDADE I Entender a sistemática de atendimento no Sistema Único de Saúde UNIDADE II Conhecer como se processa a execução do atendimento no Sistema Único de Saúde OBJETIVOS ESPECÍFICOS COMPETÊNCIAS Os estudantes de Odontologia devem correlacionar os dados, eventos e manifestações para determinação de ações, procedimentos, estratégias e seus executantes; implementar ações, procedimentos e estratégias da odontologia avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;promover, gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras formas de produção de conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática laboratorial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas para avaliação da qualidade do serviço: planejamento, controle, organização e avaliação do serviço indicadores institucionais e assistenciais, processos de trabalho e de gestão de pessoas, auditoria). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
As aulas serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo Cirurgião- Dentista supervisor do campo de estágio. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação será realizada pelo Cirurgião- Dentista supervisor, por meio de instrumento de avaliação, em consonância com o estudante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARATIERI, L. N. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos, 2010. CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2008. NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, C. Ciência endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004. LIMA, Francis Cunha. Prótese dentária: fundamentos e técnicas : reabilitação oral para todos. 2. ed. Florianópolis, SC: Ponto, 2011. MONDELLI, J. e cols. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006 VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013. WOLF, Herbert F.; EDITH M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 532 p. (Coleção Armed de Atlas Coloridos de Odontologia). E-BOOK ROCHA, Rodney Garcia. Clínica integrada em odontologia: Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. Artes Médicas, 2013. VitalBook file HINRICHSEN, Sylvia Lemos, Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2ed Rio de Janeiro, RJ,Guanabara Koogan,2014,453pI
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO INFANTIL
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101880 04 8º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Exame, diagnóstico e plano de tratamento. Radiologia em Odontopediatria. Desenvolvimento psicológico da criança. Erupção e Rizólise. Características da dentição mista. Anestesia local e cirurgia em Odontopediatria. Terapia Pulpar em Odontopediatria e Dentística Restauradora. OBJETIVO GERAL: Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de Odontopediatria compreendendo o processo evolutivo intelectual, cognitivo e afetivo da criança em todas as fases de seu desenvolvimento, contribuindo com a interdisciplinaridade. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. UNIDADE I Conhecer os protocolos de atendimento Estabelecer uma conduta de atendimento e plano de tratamento UNIDADE II Conhecer os diferenciais das dentições Conhecer as características das fases das dentições Rconhecer as formas e tecnicas de abordagens terapeuticas COMPETÊNCIAS Respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional; Conhecer o desenvolvimento evolutivo da criança; Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais das crianças; Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos; Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal, mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes; Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnóstico Propor e executar planos de tratamento que busquem o atendimento integral do paciente infantil. Trabalhar em equipe, com
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de cada um, atuando como agentes de promoção de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Apresentação dos Protocolos de Atendimentos Desenvolvimento Psicológico da Criança Exame clínico, Diagnóstico e Plano de Tratamento Radiologia em Odontopediatria Erupção e Rizólise Unidade II Características da Dentições: Decídua. Mista e Permanente Anestesia Local Terapia Pulpar em Odontopediatria Dentística Restauradora em Odontopediatria Cirurgia em Odontopediatria PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALTMANN, Elisa Bento de Carvalho. Fissuras labiopalatinas. Barueri, SP: Pró-fono, 2005. ASSED, D. Odontopediatria: bases para a prática clínica. São Paulo: Artes Médicas, 2005. TOLEDO, O. A. Odontopediatria: fundamentos para a prática clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUEDES-PINTO, Antonio Carlos. Odontopediatria. 9. ed. reimp. São Paulo: Santos, 2016. GUEDES-PINTO, Antonio Carlos (Organizador). Odontopediatria. São Paulo, SP: Liv. Santos, 2010. (Série Fundamentos de odontologia).
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
GUYTON Arthur; HALL John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WALTER, Luiz Reynaldo de Figueiredo et al. Manual de odontologia para bebês. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2014 WELBURY, Richard R.; DUGGAL, Monty S.; HOSEY, Marie-Thérèse. Odontopediatria. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. E-BOOK CORREA, Maria S. N. P. Conduta clínica e psicológica na odontopediatria. 2. ed, São Paulo, Santos, 2013, Minha Biblioteca MASSARA, M. L. A.; RÉDUA, P.C.B. Manual de referências para procedimentos clínicos em odontopediatria. São Paulo: Santos, 2010, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ODONTOLOGIA IV
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101902 02 8º 40
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA: Reconhecimento de ambiente clínico-cirúrgico, instrumental e técnicas assépticas. Compreensão de conceito ampliado de saúde e construção do histórico saúde-doença. Atividades Básicas em saúde bucal. Ações de promoção e prevenção em saúde bucal. OBJETIVO GERAL: A disciplina buscará desenvolver compreensão e habilidades fundamentais ao desenvolvimento de atividades de um profissional de odontologia COMPETÊNCIAS Compreender a importância da aplicação do contexto ampliado da saúde na prática acadêmica e profissional, a partir da história médica e anamnese do paciente; Estimulá-los à orientação para as práticas de ações de promoção e prevenção em saúde; Contribuir no incentivo aos alunos para a produção acadêmica interdisciplinar, estimulando-os à pesquisa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I Prática clínica: Compreensão da importância de uma correta construção e preenchimento das fichas clínicas e seus respectivos códigos; Prática clínica: Levantamento da história médica e anamnese do paciente; Prática clínica: Aplicação das medidas de biossegurança na clínica; Unidade II Prática clínica: Realização de atividades e ações preventivas em saúde bucal; Prática clínica: Orientações ao paciente na manutenção da saúde bucal e visita periódica ao consultório odontológico. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas, discussão de artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORAES, Roque. LIMA, Valderez Marina do Rosário. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, P. A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed., 11. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2014. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária. São Paulo, Editora Avercamp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. [23. ed.]. Petrópolis, RJ: Vozes, [2014]. CALDERÓN, Adolfo Ignacio (Organizador). Extensão universitária: uma questão em aberto. São Paulo, SP: Xamã, 2011. BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008 POZZOBON, Maria Elizete. BUSATO, Maria Assunta (orgs.) Extensão universitária: reflexão e ação. Chapecó, SC: Argos, 2009.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: ODONTOGERIATRIA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101902 04 8º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Apresentação da Disciplina Odontogeriatria, Psicologia e abordagem aplicada ao atendimento ao idoso, Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento, O atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência, Estomatologia identificação e prevenção de lesões e reabilitações da cavidade oral bem como indicação e contra indicações. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de Odontogeriatria, compreendendo o processo de contribuir com a interdisciplinaridade. Incentivar o corpo discente a pensar como médico clínico oral e não como um profissional técnico preocupado somente com as condutas odontológicas básicas e convencionais incentivando na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. UNIDADE I Noções preliminares de odontogeriatria Compreender as noções básicas que norteiam a odontogeriatria; Entender os aspectos psicológicos da abordagem do atendimento ao idoso; Assimilar os aspectos anatomo-fisiológicos do envelhecimento; Desenvolver noções sobre o atendimento ao paciente geriátrico em asilos ou residências. UNIDADE II Fisiopatologia do envelhecimento Entender os processos patológicos orais na velhice; Desenvolver noções do atendimento odontológico em pacientes sistemicamente comprometidos; Entender as principais desordens das glândulas salivares em pacientes idosos; Compreender as desordens cognitivas no idoso. COMPETÊNCIAS Desenvolver o respeito aos princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional; Entender a necessidade de promover o atendimento odontológico com qualidade ao paciente idoso respeitando as considerações psicológicas e sistêmicas
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
dos mesmos. Compreender a necessidade da interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com ênfase na promoção de saúde; Entender os aspectos anatômico e fisiológico do envelhecimento, principais patologias orais; Identificar e atuar na prevenção de lesões e reabilitação da cavidade oral; Desenvolver noções relativas aos problemas associados com o uso permanente de certas drogas medicamentosas; Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de desenvolver atividade voltada necessidade da otimização do cuidado ao paciente idoso; Entender a necessiadade de trabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de cada um. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Noções preliminares de odontogeriatria Apresentação da Disciplina de Odontogeriatria Psicologia e abordagem aplicada ao atendimento ao idoso, Aspecto anatômico e fisiológico do envelhecimento; O atendimento do paciente geriátrico no consultório, asilos, ou residência. Unidade II Fisiopatologia do envelhecimento Distúrbios e doenças orais na velhice; Atendimento Odontológico de paciente Sistemicamente comprometido; Desordens das glândulas salivares em paciente idosos. Desordens das capacidades cognitivas (Alzheimer, Depressão, etc...). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Emprego de metodologias ativas, na busca e construção do conhecimento, aproximando a teoria com a prática, para que os alunos desenvolvam uma formação profissional sedimentada. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004. FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; CANÇADO, Flávio Aluízio Xavier. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MELLO, Hilton Souchois de Albuquerque. Odontogeriatria. São Paulo, SP: Santos, 2005.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
MONTENEGRO, Fernando Luiz Brunetti. Odontogeriatria: uma visão gerontológica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000. REGEZI, Joseph A.; JORDAN, Richard C. K.; CIUBBA, James J.; SILVA JÚNIOR, Arley. Patologia oral: correlações clinicopatológicas. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus., c2013. VENDOLA, M. C. C., NETO, A. R. Bases clínicas em odontogeriatria. São Paulo: Santos, 2009. E-BOOK FREITAS, Elizabete Viana, MOHALLEM, Kalil Lays, GAMARSKI, Roberto, and PEREIRA, Silvia Regina Mendes. Manual prático de geriatria. AC Farmacêutica, 2012. VitalBook file. 17.9. Disciplina do 9º Período letivo
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 9o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101910 13 9º 260
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estágio supervisionado em serviços odontológicos públicos e privados . OBJETIVOS DA DISCIPLINA Analisar as várias dimensões do processo de trabalho do Cirurgião- Dentista, implementando ações no âmbito organizacional que contemple as fases do processo administrativo (planejamento, organização, coordenação e controle) visando o controle de qualidade do serviço laboratorial e da assistência aos usuários em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde - SUS. UNIDADE I Desenvolver habilidades interpessoais e de liderança para o desempenho de atividades gerenciais da assistência no âmbito da construção de conhecimentos. Identificar o contexto e as tendências atuais do Cirurgião- Dentista na sociedade brasileira. Reconhecer o direito à sua saúde e dos usuários face às dificuldades de integração psicossocial. Promover a integração entre teoria/prática e ensino/serviço em todas as atividades de ensino-aprendizagem. UNIDADE II Caracterizar a unidade de trabalho e sua inserção na Instituição e no Sistema de Saúde em relação a: políticas assistenciais; estrutura organizacional; propostas assistenciais, de desenvolvimento de pessoal do biomédico e de organização do trabalho. Exercitar o papel do biomédico no serviço de saúde no âmbito de unidade de trabalho. Participar de pesquisas e outras formas de produção do conhecimento em saúde nos diversos cenários de prática. Caracterizar a especificidade da prática biomédica no processo de intervenção em saúde. Identificar as potencialidades e necessidades básicas de saúde da população com enfoque epidemiológico, sócio-econômico e cultural.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
COMPETÊNCIAS Os estudantes de Odontologia devem: correlacionar os dados, eventos e manifestações para determinação de ações, procedimentos, estratégias e seus executantes; implementar ações, procedimentos e estratégias da odontologia avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;promover, gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras formas de produção de conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática laboratorial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas para avaliação da qualidade do serviço: planejamento, controle, organização e avaliação do serviço ( indicadores institucionais e assistenciais, processos de trabalho e de gestão de pessoas, auditoria). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo Cirurgião- Dentista supervisor do campo de estágio. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BASICA BARATIERI, L. N. Odontologia restauradora: fundamentos e possibilidades. São Paulo: Santos, 2010. CORRÊA, Gerson de Arruda. Prótese total: passo a passo. reimpr. São Paulo, SP: Santos, 2008. NEWMAN, Michael G. Carranza periodontia clínica. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2016 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTRELA, C. Ciência endodôntica. Artes Médicas, São Paulo, 2004. LIMA, Francis Cunha. Prótese dentária: fundamentos e técnicas : reabilitação oral para todos. 2. ed. Florianópolis, SC: Ponto, 2011. MONDELLI, J. e cols. Fundamentos de dentística operatória. São Paulo: Santos, 2006 VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013. WOLF, Herbert F.; EDITH M.; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed., rev. e amp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2006. 532 p. (Coleção Armed de Atlas Coloridos de Odontologia). E-BOOK
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ROCHA, Rodney Garcia. Clínica integrada em odontologia: Série Abeno: Odontologia Essencial - Parte Clínica. Artes Médicas, 2013. VitalBook file
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO COM PACIENTES ESPECIAIS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101929 06 9º 120
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Conceito, Histórico e Classificação das Pessoas com Necessidades Especiais em Odontologia. Fundamentos teóricos e sua aplicação prática na abordagem, manejo e condicionamento psicológico para a aceitação do tratamento odontológico (formação do vínculo). Modalidades de assistência odontológica conforme as necessidades do paciente especial em consultório, domiciliar (ou Institucional) e hospitalar, tanto a nível preventivo como terapêutico ou cirúrgico. Odontologia preventiva, conforme as necessidades individuais dos diversos grupos. Atuação multidisciplinar. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Capacitar o aluno ao bom entendimento dos fundamentos essenciais da Disciplina de Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais compreendendo as diferenças intelectual, cognitivo e afetivo desses Pacientes e suas limitações individuais e sistêmicas, incentivando o atendimento de forma holística, Transdisciplinar e Interdisciplinar. Incentivar o corpo discente na realização de trabalhos de pesquisas científicas buscando a integração ensino\aprendizagem. COMPETÊNCIAS Respeitar os princípios éticos e legais inerentes ao exercício profissional;Atuar na atenção básica de saúde realizando procedimentos adequados na prevenção, promoção, tratamento e controle dos agravos bucais dos pacientes com Necessidades Especiais;Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com ênfase na promoção de saúde, baseado na convicção de cidadania e da ética;Desenvolver o senso crítico que determine a capacidade de opção, diante de procedimentos clínicos;Participar em atividades de educação continuada relacionadas a saúde bucal, mantendo o espírito crítico e aberto as novas informações e saberes;Identificar e saber observar dados para a construção de um bom diagnósticoPropor e executar planos de tratamento que busquem o
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
atendimento integral do paciente com Necessidades Especiais baseado no conhecimento das necessidades específicas dos diversos grupos assistidos pela DisciplinaTrabalhar em equipe, com profissionalismo, respeitando as diferenças individuais de cada um, atuando como agentes de promoção de saúde. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Apresentação da Disciplina de Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais e apresentação dos Protocolos de Atendimentos Introdução ao estudo da Pessoa com Deficiência: Terminologia e conceitos, Classificação das Deficiências e Epidemiologia Políticas públicas de Inclusão: Nacionais e Internacionais Política Nacional de Saúde Bucal para pessoas com Deficiência e sua relação com a Saúde Bucal Humanização do trabalho em Saúde Unidade II Abordagem Psicológica à pessoa com Deficiência Diretrizes Clínicas e protocolos para a atenção e cuidados da Pessoa com Deficiência Prontuário Odontológico: Anamnese, Exame Físico e Exames Complementares Manejo da Dor e Sedação na Odontologia Seminários Aplicados: Conhecendo as principais síndromes de interesse na abordagem Odontológica PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão ministradas utilizando recursos de multimídia. O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo e dirigido, exposição dialogada, aulas práticas dentro do ambiente da Clínica de Odontopediatria frente ao paciente), roda de discussão utilizando artigos científicos, seminários e atividades complementares para sedimentação do conhecimento PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000. VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, L, N. Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo: Santos, 2014. 2 v. CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004. KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São Paulo, SP: Santos, 2013. TOMMASI, Antonio Fernando. Diagnóstico em patologia bucal. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. XAVIER, H.S.;XAVIER, V.B.C. Cuidados odontológicos com a gestante. São Paulo: Santos, 2004 E-BOOK ECHEVERRIA, Sandra; POLITANO, Gabriel Tilli. Tratamento odontológico para gestantes. 2. ed. São Paulo: Santos, 2014, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do 10o Período letivo
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
Área de Ciências Biológicas e da Saúde
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101937 14 10º 280
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Estágio supervisionado em serviços odontológicos públicos e privados . OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Analisar as várias dimensões do processo de trabalho do Cirurgião- Dentista, implementando ações no âmbito organizacional que contemple as fases do processo administrativo (planejamento, organização, coordenação e controle) visando o controle de qualidade do serviço laboratorial e da assistência aos usuários em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde - SUS. UNIDADE I Entender a sistemática de atendimento no Sistema Único de Saúde UNIDADE II Conhecer como se processa a execução do atendimento no Sistema Único de Saúde COMPETÊNCIAS Os estudantes de Odontologia devem:correlacionar os dados, eventos e manifestações para determinação de ações, procedimentos, estratégias e seus executantes;implementar ações, procedimentos e estratégias da odontologia avaliando a qualidade e o impacto de seus resultados;promover, gerando e difundindo conhecimentos por meio da pesquisa e outras formas de produção de conhecimentos que sustentem e aprimorem a prática laboratorial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Ferramentas para avaliação da qualidade do serviço: planejamento, controle, organização e avaliação do serviço ( indicadores institucionais e assistenciais, processos de trabalho e de gestão de pessoas, auditoria). PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS As aulas serão realizadas nos locais de estágio por metodologia determinada pelo Cirurgião- Dentista supervisor do campo de estágio.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será realizada pelo Cirurgião- Dentista supervisor, por meio de instrumento de avaliação, em consonância com o estudante. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HUPP, James R.; ELLIS III, Edward; TUCKER, Myron R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2015. MUGAYAR, Lêda Regina Fernandes. Pacientes portadores de necessidades especiais: manual de odontologia e saúde oral. São Paulo, SP: Pancast, 2000. VARELLIS, Maria Lucia Zarvos. O paciente com necessidades especiais na odontologia: manual prático. 2. ed. São Paulo, SP: Santos, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARATIERI, L, N. Odontologia restauradora: fundamentos & técnicas. São Paulo: Santos, 2014. 2 v. CAMPOSTRINI, Eliana. Odontogeriatria. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2004. KIGNEL, Sergio. Estomatologia: bases do diagnóstico para o clinico geral. São Paulo, SP: Santos, 2013. TOMMASI, Antonio Fernando. Diagnóstico em patologia bucal. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. XAVIER, H.S.;XAVIER, V.B.C. Cuidados odontológicos com a gestante. São Paulo: Santos, 2004 E-BOOK ECHEVERRIA, Sandra; POLITANO, Gabriel Tilli. Tratamento odontológico para gestantes. 2. ed. São Paulo: Santos, 2014, Minha Biblioteca
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101945 4 10º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A disciplina de trabalho de conclusão de curso II visa a redação e defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso. O mesmo será elaborado em forma de artigo científico e apresentado perante uma banca examinadora. A disciplina objetiva reforçar a necessidade da construção constante do conhecimento, bem como fornecer ao estudante uma experiência de síntese do conhecimento adquirido. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Proporcionar o aprofundamento temático, o estímulo à escrita científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica acadêmica, na perspectiva da construção de conhecimento para o campo da Odontologia e área afins. UNIDADE I Entender o a elaboração e confecção do Trabalho de conclusão de curso de forma assistida pelo professor orientador. UNIDADE II Entender a dinâmica da apresentação do conteúdo do trabalho COMPETÊNCIAS Desenvolver e elaborar a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso, obedecendo às normas e instruções deste regulamento e outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da FACIPE; Entender e aplicar o conhecimento adquirido, de forma a dar um sentido prático aos procedimentos e às soluções dos problemas em Odontologia; Desenvolver os hábitos de Ler, compreender, elaborar, avaliar e interpretar textos, e artigos com a devida utilização dos termos técnicos; Entender a necessidade de Pesquisar e utilizar a litetaratura como condição para o exercício da profissão nas mais diversas áreas da Odontologia e ciências da saúde; Desenvolver o raciocínio lógico e clínico associado a argumentação e reflexão crítica nas diversas áreas do conhecimento Odontológico.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Elaboração e confecção do Trabalho de conclusão de curso de forma assistida pelo professor orientador. Unidade Apresentação do conteúdo do mesmo perante uma banca examinadora. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O aluno deverá fazer, com supervisão do orientador, as seguintes etapas para a elaboração do trabalho de conclusão de curso: I- prosseguir e concluir as atividades previstas no projeto, idealizado durante o período da disciplina TCC I; II- redigir o trabalho de conclusão do curso, de acordo com: as normas deste manual, as instruções de seu orientador, e de acordo com as normas do periódico escolhido para formatação e submissão; III- entregar três exemplares escritos do trabalho final até a data limite estabelecida pela coordenação do curso, com carta assinada pelo orientador, informando que o trabalho está em condições de ser avaliado pela banca examinadora (modelo em anexo). Os exemplares serão destinados ao orientador e aos dois membros da banca examinadora; IV- comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender seu TCC em banca pública com a utilização de mídia digital; V- apresentar o TCC, perante uma banca examinadora em sessão pública, na forma oral e escrita, na data estabelecida, de conformidade com o orientador. A apresentação oral deve ser feita em um período de 15 a 20 minutos com a utilização de mídia digital (Ms Powerpoint). PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A nota do TCC II será constituída pela média aritmética simples da avaliação do trabalho escrito e da avaliação da exposição oral em seção pública. A avaliação do TCC II é expressa em uma única nota, de 0 a 10 (zero a dez), sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a seis (6,0), cabendo ao orientador inserir a nota do seu orientando no magister após a entrega da Versão final do trabalho e a “Ficha de revisão final do trabalho de curso pelo orientador” na coordenação BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELL, Judith. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008. CARVALHO, Maria C. M.. Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 19 ed. Campinas:Papirus, 2012. MINAYO, Maria Cecilia de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12. ed. São Paulo: HUCITEC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2009. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011. E-BOOK ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-14724: Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: Referências bibliográficas - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10520: Citações - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6027: Sumário - Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos: Resolução Nº 196/96 de 10/10/1996, do Conselho Nacional de Saúde. MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2011. E-BOOK Gil, Antonio. Estudo de Caso - Fundamentação Científica; Subsídios para Coleta e Análise de Dados; Como Redigir o Relatório. Atlas, 2009.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas Optativas
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: FORMAÇÃO CIDADÃ
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B100833 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Cultura e arte; avanços tecnológicos; ciência, tecnologia e sociedade; democracia, ética e cidadania; ecologia; globalização e política internacional; políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa e desenvolvimento sustentável; relações de trabalho; responsabilidade social: setor público, privado e terceiro setor; sócio diversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; tecnologias de informação e comunicação; vida urbana e rural. OBJETIVOS Apropriar-se de conceitos teórico-metodológicos voltados à ética, às tecnologias e ao comprometimento socioambiental com vistas a aplicá-los na vida acadêmica e profissional, desenvolvendo habilidades de reflexão e análise crítica acerca da realidade em vários contextos. UNIDADE I As bases da formação cidadã UNIDADE II Responsabilidade Social COMPETÊNCIAS O aluno devera desenvolver as seguintes competências: Ler, interpretar e produzir textos; Extrair conclusões por indução e/ou dedução; Estabelecer relações, comparações e contrastes em diferentes situações; Fazer escolhas valorativas avaliando consequências; Argumentar coerentemente; Projetar ações de intervenção; propor soluções para situações-problema;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
elaborar sínteses; administrar conflitos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Formação Cidadã e Tecnologia Democracia. Ética. Cidadania. Vida Urbana e Rural. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Tecnologias da Informação e comunicação. Avanços Tecnológicos. Relações de Trabalho na Sociedade. UNIDADE II - Diversidade e Responsabilidade Sócio Ambiental Cultura e Arte. Tolerância/Intolerância e Violência. Inclusão/Exclusão Social. Relações de Gênero. Ecologia, Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável. Globalização e Politica Internacional. Responsabilidade Social: Setor público, privado e terceiro setor. Políticas Públicas: educação, habitação, saneamento, transporte, segurança e defesa. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O curso de extensão utilizar-se-á de diversas mídias, tendo a prática como fio condutor do processo de aprendizagem a partir da pesquisa como princípio educativo. As atividades serão desenvolvidas por meio de conteúdos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), visando à sinergia entre as estratégias de inovação no uso de tecnologias de informação e comunicação (TIC) e os objetivos da disciplina, com vistas a promover aprendizagem significativa e colaborativa. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da disciplina será realizado a partir da participação e das atividades de autoaprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ao longo das unidades. Utilizar-se-á também desafios de aprendizagem e prova presencial com questões contextualizadas objetivas e subjetivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da; UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania. 4. ed. Aracaju, SE: UNIT, 2012. 204 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 12. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo,SP: Revista dos Tribunais, 2015. 829 p. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 15. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Ed. 34, 2008. 203 p. (Coleção Trans).
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2007. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel González; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 8. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000. 94 p. (Questões da Nossa Época ; v. 19) CHAUI, Marilena. A existência ética. In: CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000, TEIXEIRA, Elenaldo. O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. São Paulo, SP: Cortez, 2001. 224 p. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado, violência. – São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
EMENTA Apresentar os conceitos de raça, etnia, preconceito racial, discriminação, identidade e diversidade. Compreender os grupos étnicos. Estudar os movimentos sociais. Políticas afirmativas para grupos étnicos. Dialogar com os estudos das lutas antirracistas. Tratar da trajetória histórica do racismo. OBJETIVOS DA DISCIPLINA GERAL: Proporcionar ao estudante de graduação momentos de estudos e reflexões sobre os estudos das relações raciais no Brasil, além de promover uma prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na Universidade e na escola. UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos da educação e da cultura das diversas raças. UNIDADE II Reconhecer os grupos étinocos e os movimentos socioeducacionais. COMPETÊNCIAS Respeitar a a forma de concciencia crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil; Conhecer as principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidades e relações étnico-raciais; Apresnder a avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a igualdade e o respeito à diversidade no contexto universitário.compreendendo a relevância do papel da universidade na promoção da igualdade racial. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Educação e cultura.Conceito de raça, racismo, preconceito e discriminação racial. A convivência com a diferença. Políticas públicas para grupos étnicos.
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H109719 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Unidade II Os negros na educação brasileira. Os indígenas na educação brasileira. Movimentos sociais e educação PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Metodologias Ativas como ferramenta indispensável no desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, a exemplo, o uso de Peer instruction, PBL, TBL e gamefication e que preconizam a participação ativa do aluno, frente a pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Atividades Integradoras: prevista em duas ocasiões por semestre (uma por unidade) onde o professor deve prever a possibilidade de discutir de forma integrada as aplicações dos temas abordados no semestre letivo. As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco, pincel e recursos de multimídia disponíveis na instituição. As atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários, análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a capacidade de síntese. Serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa bibliográfica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 220 LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: império: a corte e a modernidade nacional. 8. reimpr. São Paulo: Campanhia das Letras, 2010. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p MAGNOLI, Demétrio. Uma Gota de Sangue: história do pensamento racial. BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 4. ed., 7. impr. São Paulo, SP: Ática, 2006. GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito racial: modos, temas e tempos. São Paulo: Cortez, c2008. 144 p. (Preconceitos ;v. 6)
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H109727 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Analisar os principais aspectos da história e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. O processo de colonização e independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira e Indígena. Analisar a Lei 10.639/03 e sua implementação. Comunidades negras e indígena no Brasil. OBJETIVOS DA DISCIPLINA GERAL: Desenvolver critérios que levem o aluno a refletir sobre os elementos que caracterizam a formação cultural brasileira, bem como desenvolver a visão crítica em relação às singularidades relativas aos elementos culturais dos povos afro-brasileiros e indígenas. UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos da história e cultura afro-brasileiras e indígenas UNIDADE II Reconhecer a diversidade e legado dos ancestrais Enteder a simbologia das culturas afro brasileiras e indígena. COMPETÊNCIAS Aprofundar conhecimentos sobre o neocolonialismo e a partilha da África, as resistências africanas o pan-africanismo e as independências africanas;Desenvolver hábitos de discussão sobre a África Contemporânea;Construir e Instigar no aluno a importância de conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil;Debater racismos e antirracismos no Brasil. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I 1 Lei nº 11.645 Obrigatoriedade do estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena 2 Processos semelhantes entre as culturas indígenas e africanas
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Expulsão de terras Vozes silenciadas Identidades estigmatizadas 3As diversidades dos povos africanos e indígenas Culturais Étnicas Históricas Linguísticas Antropológicas 4 O legado dos ancestrais Os Quilombolas Os Guaranis 5 Representações simbólicas Mitos, Lendas e histórias. Marcas das culturas indígenas e afro-brasileiras nos textos 6 Projeto (Aldeia de paraty-mirim - Mbyá) . Unidade II Os negros na educação brasileira. Os indígenas na educação brasileira. Movimentos sociais e educação PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Metodologias Ativas como ferramenta indispensável no desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, a exemplo, o uso de Peer instruction, PBL, TBL e gamefication e que preconizam a participação ativa do aluno, frente a pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Atividades Integradoras: prevista em duas ocasiões por semestre (uma por unidade) onde o professor deve prever a possibilidade de discutir de forma integrada as aplicações dos temas abordados no semestre letivo. As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco, pincel e recursos de multimídia disponíveis na instituição. As atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários, análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a capacidade de síntese. Serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa bibliográfica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês em 1835. ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. 665 p. ISBN 8535903941. SILVA, Alberto da Costa. A manilha e o libambo: a África e a escravidão de 1500 a 1700. 6. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 2002. WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOLANDA, Sergio Buarque de. A época colonial: do descobrimento à expansão territorial. 3. ed. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 2008 (História Geral da Civilização Brasileira). SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009. 191 GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos: idade moderna I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 269 p. GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos : idade moderna I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 269 p.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H113040 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA A criatividade como um estímulo para o desenvolvimento pessoal e profissional. Criatividade e inovação em ambientes coorporativos. Gestão de equipes para a criatividade e inovação. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Desenvolver no discente a postura criativa, bem como, capacitá-lo no gerenciamento de equipes criativas, identificando e potencializando talentos através da criatividade e da inovação. UNIDADE I Adquirir a capacidade para estabelecer relações conceituais entre Criatividade e Inovação. UNIDADE II Desenvolver a percepção da sua capacidade e potencialidades criativas. COMPETÊNCIAS Na perspectiva do mercado de trabalho, devido às intensas e rápidas mudanças no cenário econômico mundial, os setores responsáveis pelas contratações começam a exigir uma constante qualificação profissional para o mundo do trabalho. Ao mesmo tempo as instituições de ensino buscam desenvolver nos estudantes as competências e habilidades apontadas para a educação no século XXI, que tem como base o conceito “aprender a aprender” onde a disciplina criatividade e a inovação tem papel de suma importância para incentivar a autonomia e a atitude cidadã. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A exigência da criatividade e da inovação no mundo do trabalho TEMA 1 Criatividade para a Inovação
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
O individuo e a criatividade no mundo globalizado: habilidades e competências. A evolução do conceito de criatividade. Relações conceituais entre criatividade e inovação. Motivos e objetivos para treinar a criatividade pessoal. Unidade II TEMA 2 Criatividade e Inovação em ambientes coorporativos A personalidade criativa e comportamento criativo. Criatividade e subjetividade. O processo de inovação. Contextos criativos: estímulos e bloqueios à criatividade e à inovação. Inovação tecnológica em ambientes coorporativos como fator de crescimento dos Negócios. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A disciplina utilizar-se-á diversas mídias de modo integrado, visando favorecer as diferentes formas de aprendizagem numa perspectiva colaborativa. As atividades serão desenvolvidas por meio dos conteúdos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), como: videoaulas, fóruns, podcast, desafios de aprendizagem, estudos de autoaprendizagem e textos, bem como encontros presenciais interativos. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O processo de avaliação da disciplina será realizado a partir da participação e das atividades de autoaprendizagem no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ao longo das unidades. Utilizar-se-á também desafios de aprendizagem e prova presencial com questões contextualizadas objetivas e subjetivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. Rio de Janeiro: Thomson Learning, 2006. DE MASI, Domenico. Criatividade e grupos criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. MASSARETO, Domenico. Potencializando sua Criatividade. São Paulo: DVS Editora, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR, Eunice Soriano de; FLEITH, Denise de Souza. Criatividade: múltiplas perspectivas. 3. Ed., rev. e ampliada Brasília, DF: UnB, 2003. CLAXTON, Guy; LUCAS, Bill. Criative-se: um guia prático para turbinar o seu potencial criativo. Trad. Cecília Bonamine. São Paulo: Editora Gente, 2005. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOSWAMI, Amit. Criatividade para o século 21: uma visão quântica para a expansão do potencial criativo. 2. reimp. São Paulo, SP: Aleph, 2014
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
PERIÓDICOS: CADERNO de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde – UNIT. Disponível em:< https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernobiologicas>. Acesso em: 20 mar. 2014. CADERNO de Graduação - Ciências Exatas e Tecnológicas – UNIT. Disponível em:< https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernoexatas>. Acesso em: 20 mar. 2014. CADERNO de Graduação - Ciências Humanas e Sociais – UNIT. Disponível em:< https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernohumanas>. Acesso em: 20 mar. 2014. SÍTIOS: DOMÍNIO Público. Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br>. Acesso em: 20 mar. 2014. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Disponível em:<http://www.bn.br/portal/>. Acesso em: 20 mar. 2014. PERIÓDICOS CAPES. Disponível em:< http://www.periodicos.capes.gov.br/>. Acesso em: 20 mar. 2014. PORTAL de Periódicos. Disponível em:<https://periodicos.set.edu.br/>. Acesso em: 20 mar. 2014.
284
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: LIBRAS
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H112086 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais–LIBRAS. A forma e a estruturação a gramática da LIBRAS e o conjunto do seu vocabulário. OBJETIVOS DA DISCIPLINA GERAL: Compreender os princípios básicos da Libras, como língua viso espacial, usada pela comunidade surda brasileira, para oportunizar a inclusão do aluno surdo no sociedade com ênfase no ambiente medico hospitalar. UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos da surdez e dos recursos terapeuticos Conhecer as formas de comunicação com a sociedade UNIDADE II Enteder as formas de comunicação Conhecer os aspectos legais Enteder os meios facilitadores de comunicação nas diversas áreas de atuação COMPETÊNCIAS Identificar e utilizar a LIBRAS como fator facilitador da inclusão social de pessoas com deficiências auditivas. Aplicar noções básicas de LIBRAS nos diversos contextos sociais. Conhecer e Compreender os princípios da tradução interpretação de LIBRAS/Português e Português/LIBRAS. Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura Surda, contribuindo para a inclusão social do surdo. Reconhecer as barreiras e os facilitadores enfrenta dos por pessoas com incapacidades auditivas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Políticas públicas de inclusão, abordagens e tendências;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Fundamentação teórica acerca da pessoa com surdez: conceituação, prevenção e características; Português como segunda língua; Variação linguística; Alfabeto manual e Datilologia; Unidade II Habilidades expressivas e receptivas para a comunicação; Introdução ao vocabulário em LIBRAS; Analisar a legislação sobre a Libras; Investigar a condição de atendimento ao surdo nos diversos serviços de saúde. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Metodologias Ativas como ferramenta indispensável no desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, a exemplo, o uso de Peer instruction, PBL, TBL e gamefication e que preconizam a participação ativa do aluno, frente a pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Atividades Integradoras: prevista em duas ocasiões por semestre (uma por unidade) onde o professor deve prever a possibilidade de discutir de forma integrada as aplicações dos temas abordados no semestre letivo. As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco, pincel e recursos de multimídia disponíveis na instituição. As atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários, análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a capacidade de síntese. Serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa bibliográfica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010. FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, Alberto & CARVALHO, Ilza. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais. Distrito Federal: SENAC, 2005. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 4. ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2013.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2004. INES: Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. [On-line] Disponível na Internet via www.url: http:// acessibilidadebrasil.org.br/libras. QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e lígua portuguesa. Brasília, DF: MEC, 2004. 94 p. Disponível em :<https://wwws.unit.br/Pergamum/Artigos.Compartilhados/ACERVO_98678_O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa>. MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas II. São Paulo, SP: Santos, 2011.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
H110997 04 9º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Conceitos de empreendedorismo. Características dos empreendedores. Importância dos empreendedores para o desenvolvimento. Empreendedorismo. Atividade empreendedora como opção de carreira, micro e pequenas empresas e formas associativas. Introdução ao plano de negócios. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Geral: Desenvolver a capacidade empreendedora, dando ênfase ao perfil do empreendedor, apresentando técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento de recursos necessários ao negócio, estimulando a criatividade, a inovação e a aprendizagem proativa. UNIDADE I Conhecer os conceitos básicos do empreendedorismo Conhecer as formas de interrelação com o meio social UNIDADE II Enteder as formas de funcionamento Conhecer o planejamento e perspectivas COMPETÊNCIAS Analisar o mercado e identificar oportunidades para empreender. Articular competências gerais do curso para construção na implementação de um plano de negócios. Selecionar ideias e pesquisar necessidades de mercado. Gerir pessoas e projetos. Avaliar a viabilidade e manutenção de empreendimentos. Utilizar as características e habilidades de liderança, objetivando o sucesso de um empreendimento. Conhecer as principais características e atitudes empreendedoras. Compreender as variáveis presentes nas atividades empreendedoras. Identificar os objetivos e comportamentos da atividade empresarial. Conhecer o conceito, características, habilidades, papel e perfil de um líder. Estruturar o processo de detecção e análise de oportunidades de negócio. Definir critérios para avaliação do
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
potencial de um novo negócio e dos recursos necessários para desenvolvê-lo e implementá-lo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Histórico do empreendedorismo Conceito e perfil do empreendedor Empreendedor x gerente x empresário Unidade II Fatores críticos de sucesso e fracasso de uma empresa Estudo das oportunidades Plano de negócio PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Metodologias Ativas como ferramenta indispensável no desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, a exemplo, o uso de Peer instruction, PBL, TBL e gamefication e que preconizam a participação ativa do aluno, frente a pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Atividades Integradoras: prevista em duas ocasiões por semestre (uma por unidade) onde o professor deve prever a possibilidade de discutir de forma integrada as aplicações dos temas abordados no semestre letivo. As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco, pincel e recursos de multimídia disponíveis na instituição. As atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários, análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a capacidade de síntese. Serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa bibliográfica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Humberto Gonçalves de. Empreendedorismo: como planejar e administrar seu negócio. Rio de Janeiro: Ed. Ferreira, 2009 HASHIMOTO, Marcos. Lições de empreendedorismo. Barueri: Manole, 2009. CARVALHO, Humberto Gonçalves de. Manual do empreendedor: guia prático conceitos, ideias e dicas. Rio de Janeiro, RJ: Ferreira, 2011. 94 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDI, Luís. A. Manual do empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.
289
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
FRANCO, S. Criando o próprio futuro: o mercado de trabalho na área da competitividade total. 6 Ed. São Paulo: Futura, 2002 LEITE, Emanuel. Ofenômeno do empreendedorismo. Recife: Bagaço, 2002. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2006 MENDONÇA, Luiz. E. de. Como me tornei empresário: aventura empreendedora de 17 vencedores. Recife: Bagaço, 2001.
290
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas Eletivas
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DISCIPLINA: ELETIVA EPIDEMIOLOGIA, PLANEJAMENTO E VIGILÂNCIA A SAÚDE
CÓDIGO CR PERÍODO CARGA HORÁRIA
B101481 4 10º 80
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
EMENTA Principais marcos teóricos da Epidemiologia. Processo saúde e doença. Aplicação de conceitos e métodos e a sua prática nos diferentes níveis de gestão, na organização dos serviços e na implantação de modelos de atenção à saúde, para atender às necessidades da população nos três níveis de atuação, promoção, prevenção e recuperação da saúde dando ênfase ao controle de danos, riscos e causas determinantes que afetam a saúde coletiva OBJETIVOS DA DISCIPLINA Proporcionar ao estudante de graduação momentos de estudos e reflexões sobre o processo saúde-doença na sociedade, através de análise da distribuição populacional e dos fatores determinantes das enfermidades e danos à saúde. Compreender a Epidemiologia como a base tecnológica da Saúde Coletiva, possibilitando a construção de indicadores de saúde servindo de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde. UNIDADE I Analisar os conceitos básicos de epidemiologia contextualizando-os historicamente além de identificar os principais usos e atribuições desta ciência. Discutir conceitos relacionados ao processo saúde-doença, bem como identificar os principais modelos do referido processo. Identificar as medidas de prevenção em diferentes níveis de atuação. Estudar as variáveis descritivas relacionadas ao processo saúde-doença. Conceituar e caracterizar epidemias, endemias, surtos e pandemias.
291
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Apresentar os principais indicadores: de saúde, de morbidade e de mortalidade, utilizados em Saúde Pública na determinação de diagnóstico de saúde da população e na prevenção e controle de doenças e agravos. UNIDADE II Conhecer o processo de transição epidemiológico brasileiro e identificar os principais fatores que influenciaram este processo. Detalhar os principais aspectos relativos aos estudos mais empregados na epidemiologia e o modo como às doenças são analisadas neste campo da saúde. Estudar os componentes envolvidos na cadeia epidemiológica das doenças transmissíveis. Conhecer a atual situação epidemiológica de algumas doenças no Brasil Entender a atuação e o papel da vigilância à saúde Propiciar a apreensão de conceitos fundamentais relacionados aos Sistemas de informação em Saúde e apresentar os Sistemas de Abrangência Nacional existentes. COMPETÊNCIAS Domínio de técnicas de leitura e interpretação de textos de livros, artigos relacionados ao estudo da disciplina; Desenvolvimento de habilidades de planejamento e programação com o uso da Epidemiologia; Desenvolvimento de habilidades de comunicação oral e escrita; Uso dos indicadores de saúde para avaliação em saúde; Desenvolver a percepção para analisar situações em saúde; Compreender, interpretar, analisar, relacionar, comparar e sintetizar dados e fatos relacionados com a patologia; Estabelecer relações entre o uso da tecnologia, informação, dado e ação; Valorizar o diálogo, a negociação e as relações interpessoais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I Conceito e Usos da Epidemiologia; Processo Saúde – Doença Epidemiologia descritiva: variáveis de tempo, espaço e pessoa. Processo epidêmico Indicadores epidemiológicos Unidade II Transição epidemiológica Métodos empregados em epidemiologia Doenças transmissíveis Situação epidemiológica das doenças Vigilância epidemiológica Sistemas de Informação em Saúde PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
292
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Metodologias Ativas como ferramenta indispensável no desenvolvimento de habilidades e competências profissionais, a exemplo, o uso de Peer instruction, PBL, TBL e gamefication e que preconizam a participação ativa do aluno, frente a pesquisa, raciocínio e resolução de problemas. Atividades Integradoras: prevista em duas ocasiões por semestre (uma por unidade) onde o professor deve prever a possibilidade de discutir de forma integrada as aplicações dos temas abordados no semestre letivo. As aulas teóricas expositivas serão abordadas com o auxílio de quadro branco, pincel, cartolina, lápis de cor, giz de cera, papel ofício A4 e recursos de multimídia disponíveis na instituição. As atividades complementares, as quais podem ser estudos dirigidos, seminários, análise de artigos e publicações de cunho científico. Visando analisar a escrita e a capacidade de síntese. Serão solicitados trabalhos extraclasses baseados de pesquisa bibliográfica. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual e contínua durante toda a unidade privilegiando a participação do aluno, por meio de atividades práticas supervisionadas, proposta na disciplina, que poderão ser computadas como medida de eficiência (ME), correspondente a 40% da nota da unidade. Acrescentando a este processo, o aluno será submetido a uma prova escrita e individual composta por questões que considerem o contexto profissional (prova contextualizada), correspondente a 60% da nota da unidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CURY, Geraldo Cunha. Epidemiologia aplicada ao sistema único de saúde/programa de saúde da família. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. BEAGLEHOLE, R et. al. Epidemiologia básica. São Paulo: Santos Livraria Ed., 2010 E-BOOK ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & Saúde: Fundamentos, Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 2011. VitalBook file. Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JEKEL, James F.; ELMORE, Joann G; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 BELLUSCI, Sílvia Meirelles. Epidemiologia. São Paulo: Senac, 2010 ANTUNES, José Leopoldo Ferreira; PERES, Marcos Aurélio. Epidemiologia da saúde bucal. Guanabara Koogan, 2006. VICTORA, Cesar. Epidemiologia da desigualdade. Sp: Hucitec, 2006.
293
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
13. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
A infraestrutura física e as instalações da FACIPE segue o padrão de
qualidade característico de todas as IES do Grupo Tiradentes, que já se transformou
em um dos diferenciais da marca, reconhecido pelo Setor Educacional. Na
sequência, são descritos todos os itens que compõem a infraestrutura física e
logística de suporte à realização das atividades acadêmicas.
As instalações físicas acadêmicas e administrativas da FACIPE são adequadas
para o número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha.
Todas as salas de aula, biblioteca e demais espaços e dependências de utilização
acadêmica estão equipados com ar condicionado, mobiliário e iluminação,
isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene. Além
destas características, as instalações atendem aos requisitos de acessibilidade para
portadores de necessidades especiais.
A FACIPE dispõe, atualmente, de seis unidades de operação acadêmico-
administrativa, conforme quadro a seguir:
294
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Unidade Infra-Estrutura Quantidade
Área Total
(m2)
Dom Bosco – Boa
Vista
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Aprendizagem de Direito – Núcleo de Práticas Jurídicas Sala dos Professores Sala de Gabiente dos professores Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Lanchonete
13 01 01 01 01 01 01 04 01 01 01
1.700
Caxangá I
Salas de Aulas Laboratório de Informática Sala dos Professores Auditório Laboratórios de Ensino Laboratório Didático Especializado Salas de Apoio Sala de NDE Banheiro Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação Clínica-Escola de Odontologia Lanchonete
11 01 11 01 02 06 06 04 01 03 02 02 01
2.500
Caxangá II
Salas de Aulas Biblioteca Sala dos Professores Gabinete dos Professores Auditório Salas de Apoio Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Coordenação
08 01 01 03 01 02 04 02 01
2.500
Casa Amarela
295
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Nossa
Senhora do
Carmo –
Boa Vista
Salas de Aulas Biblioteca Laboratório de Informática Laboratório de Química Laboratório de Física Laboratório de Pranchetas Laboratório de Maqueteria e Geologia Laboratório de Higiene e Segurança do Trabalho Laboratório de Materiais,Construção e Conforto Atelié de Projetos Sala de Esterilização Auditório Sala dos Professores Gabinete dos Professores Salas de NDE Sala de Coordenação Banheiros Feminino/Masculino Estacionamento Lanchonete
12 01 02 02 02 02 01
01
01
01 01 01 01 01 01 01 10 02 01
2.500
Fonte: Diretoria Administrativa/2013
13.1 Distribuição da Infra-Estrutura por Unidades de Operação e de Apoio
Pedagógico
Locais Dom
Bosco
Nossa
Senhora do
Carmo
Caxangá I Caxangá II
Casa
Amarela
Salas de Aula 13 12 11 08
Bibliotecas
01 01 01
Laboratórios
de
Informática
01 01 01
Laboratórios
de
Ensino
01 05
296
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Laboratórios
de
Didáticos
Especializados
05
Estacionamentos
em
n° de Vagas
65 05 50 16
Fonte: Diretoria Administrativa/2011
13.1.1. SALAS DE AULA
O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teoricas), um total de 22
salas, localizadas na Unidade Ciências da Saúde I e Unidade Ciências da Saúde II.
O espaço físico é adequado ao tamanho das turmas teoricas, estão equipadas
(todas com recursos áudio visuais), e atendem, aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade necessária à atividade
proposta e atendem aos requisitos de acessibilidade para portadores de
necessidades especiais.
13.1.2. Instalações Administrativas
O Curso Odontologia utiliza as seguintes instalações para as atividades
administrativas:
TIPO QUANTIDADE
Sala da coordenação 01
Sala do assistente acadêmico 01
Esses espaços disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento
das funções administrativas do Curso, bem como ao atendimento aos alunos e
professores. As dependências são arejadas e apresentam boa iluminação natural e
artificial, com adequado sistema de ar refrigerado.
297
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
13.1.3. Instalações Para Docentes – Salas de Professores, Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho
O Curso de Odontologia da Faculdade Integrada de Pernambuco utiliza as
seguintes instalações para os docentes, na Unidade Ciências da Saúde I e Unidade
Ciências da Saúde II.
As instalações indicadas acima atendem aos docentes do Curso nas
diversas atividades por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e
artificial, com adequado sistema de ventilação. A manutenção é realizada
frequentemente, o que propicia condições adequadas de limpeza.
O curso além de possuir gabinete de trabalho para o coordenador do curso e
sala para os professores possuirá também sala equipada para os integrantes do
NDE e docentes com tempo integral, com computadores conectados à internet e
mesa de trabalho (reunião). O acesso às salas não apresenta barreiras
arquitetônicas, as salas são climatizadas e dotadas de excelente iluminação,
limpeza, acústica e conservação.
TIPO UNIDADE CIÊNCIAS DA
SAÚDE I
UNIDADE CIÊNCIAS DA
SAÚDE II
Sala dos Professores 01 01
Sala do Núcleo Docente
Estruturante (NDE)
01
Sala de Reunião 01
13.1.4. Instalações Para Coordenação do Curso
Na unidade onde o curso é oferecido existe gabinete individual para o
coordenador que serve ao atendimento dos acadêmicos e professores. A sala esta
equipada segundo a finalidade e atende, plenamente, aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, comodidade necessária à
atividade proposta, dispondo de computadores conectados á internet.
298
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
13.1.5. Auditório
O Curso de Odontologia utiliza os dois auditorios localizados um em cada
unidade de funcionamento do mesmo. Os referidos ambientes apresentam boa
iluminação natural e artificial com perfeito sistema de ar refrigerado. Possuem
recursos audiovisuais adequados para as atividades desenvolvidas e sua
manutenção é feita de forma sistemática, proporcionando aos seus usuários conforto
e bem estar.
13.1.6. Instalações Sanitárias – Adequação e Limpeza
A Unidade Ciências da Saúde I e a Unidade Ciências da Saúde II da
Faculdade Integrada de Pernambuco disponibilizam para os alunos e professores do
Curso de Odontologia instalações sanitárias adequadas às necessidades dos
mesmos. As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com otimo nível de
higienização e conservação.
13.1.7. Condições de Acesso Para Pessoas Com Necessidades Especiais
Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Faculdade Integrada de Pernambuco
viabiliza as condições de acesso às pessoas com necessidades especiais. São
disponibilizados elevadores, rampas de acesso, banheiros adaptados e leitura libras
aos principais acessos da faculdade.
13.1.8. Laboratório de Informática e Redes
A Instituição disponibilizará aos alunos toda a sua estrutura de laboratórios
de informática, num total de 01 (um), para pesquisas através da Internet e apoio em
suas atividades acadêmicas.
Além dos laboratórios de Informática, a Biblioteca disponibilizará
microcomputadores para o atendimento de seus alunos e professores, sendo
destinados à pesquisa na Internet e para consulta.
299
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Os Horários de Funcionamento para os Professores e alunos será de
segunda à sexta – feiras das 7:00 às 22:00 h. - Sábados 7:00 às 12:20 h. Nos
sábados à tarde, das 13h20min às 16h50min os laboratórios de informática
funcionarão mediante reserva, para anteposição ou reposição de aulas.
Além desses laboratórios, a IES disponibilizará sistema wireless, bem como
outros espaços especializados disponibilizados que são administrados e
supervisionados por técnicos com formação e experiência pertinentes, vinculada à
coordenação de laboratórios, cabendo ao responsável por cada laboratório a
preparação do mesmo para as atividades programadas por professores e alunos das
diversas disciplinas e cursos.
A cada semestre, o técnico responsável por cada laboratório deverá emitir
solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais
necessários para o semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os
professores envolvidos nas atividades programadas. As aquisições e atualizações
dos equipamentos e materiais utilizados nos laboratórios e espaços especializados
ocorrerão a partir de justificativas por técnicos de laboratórios, professores e
coordenadores de cursos, sempre no semestre que antecede o previsto para a sua
utilização.
A FACIPE manterá equipe própria para realização de manutenção
preventiva e corretiva de equipamentos e materiais de laboratórios e outros espaços
especializados, bem como para manutenção predial.
13.1.9. Laboratórios Didáticos Especializados
Os laboratorios utilizados pelo curso de Odontologia estarão disponíveis
para as disciplinas do curso que envolvem atividades práticas, de acordo com a
programação realizada pelo professor.
Todos os laboratorios estão equipados adequadamente e de maneira
excelente no que diz respeito ao quantitativo de equipamentos e encontram-se
300
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
adequados às exigências de proporcionalidade quanto aos espaços físicos e
segurança ao número de alunos atendidos. O Curso dispõe de uma estrutura
laboratorial moderna, apta a atender os créditos práticos previstos em sua matriz
curricular e ao número de vagas pretendidas.
Os laboratorios destinados ao curso de Odontologia apresentam
excelente iluminação natural e artificial com adequado sistema de refrigeração,
acessibilidade e conforto, considerando a sua adequação ao currículo do curso.
A manutenção será realizada frequentemente, no que se refere aos
aspectos de equipamentos e insumos, mantendo excelentes condições de limpeza.
Todos os laboratorios possuem normas especificas de funcionamento.
13.1.10. Infraestrutura de Alimentação e Serviços
Apresenta um total 200 m² de área de convivência. As instalações
comportam lanchonetes e fotocopiadoras de uso dos alunos, com excelente
iluminação natural e artificial, adequado sistema de refrigeração, acessibilidade e
conforto.
A manutenção será realizada de forma sistemática, proporcionando o
ambiente limpo e em perfeitas condições de uso, atendendo de forma excelente aos
usuários.
13.1.11. Infraestrutura para CPA
A Comissão Propria de Avaliação-CPA tem sala propria. Na sala há
equipamentos para os integrantes da CPA, com computadores conectados à internet
e mesa para reunião. Apresenta boa iluminação natural e artificial, com adequado
sistema de refrigeração e conforto. A manutenção será realizada de forma
sistemática, proporcionando o ambiente limpo e em perfeitas condições de uso
atendendo de forma excelente aos seus usuários.
301
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
13.1.12. Manutenção, Conservação e Expansão dos Equipamentos
A manutenção e a conservação dos equipamentos, dependendo de sua
amplitude, são executadas por funcionários da Instituição ou através de contratos
com os fornecedores dos equipamentos. A atualização dos equipamentos é feita a
partir de uma análise periodica dos funcionários da Instituição, os quais devem
verificar a necessidade de se adquirir novos equipamentos e/ou atualizar os
existentes.
Os equipamentos de informática serão atualizados com base em upgrades
periodicos e a substituição será realizada com base nos softwares que se
apresentam mais atualizada. A aquisição de novos equipamentos é conduzida sob a
orientação do técnico responsável pelos laboratorios. Os laboratorios contarão com
técnicos especializados nas respectivas áreas, que respondem por toda manutenção
básica dos equipamentos, inclusive com suprimento e assistência. A manutenção é
realizada segundo os preceitos e métodos previstos pela TPM – Total Produtivity
Management, observando o seguinte quadro conforme as etapas a seguir:
Tipologia Frequência
Manutenção
Corretiva
Executada conforme demanda, inicialmente com técnicos
proprios e num segundo momento, através de empresas
terceirizadas.
Manutenção
Preventiva
A cada seis meses, todos os equipamentos sofrem
manutenção preventiva, que consiste, basicamente, em
limpeza e revisão.
Manutenção Preditiva
Os fornecedores de equipamentos apresentam um
quadro da vida útil dos principais componentes que
serão, periodicamente, substituídos para evitar o custo
do desgaste de peças.
302
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
14. Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco
As 5 (cinco) Bibliotecas da Faculdade Integrada de Pernambuco, vinculadas
ao Sistema Integrado de Bibliotecas-SIB, orgão vinculado à Superintendência
Acadêmica, tem por finalidade oferecer suporte informacional aos programas de
ensino, pesquisa e extensão e destina-se ao corpo docente, discente, funcionários e
ex-alunos através da sua Mantenedora Sociedade Pernambucana de Ensino Superior
Ltda, e também a prestação de serviços e produtos de informação voltados ao
universo acadêmico.
As Bibliotecas possibilitam o acesso remoto às suas informações e serviços,
permitindo a consulta em sua base bibliográfica e aos dados dos usuários. Também
oferta serviços, tais como a renovação de empréstimos, a alteração da senha e
sugestão de material para aquisição. As bibliotecas utilizam Tecnologia de
Informações Tics em todos os processos, através do sistema Pergamum.
Os programas de treinamento de usuários e de competência em informação
são ministrados pelos bibliotecários da rede, que aplicam conteúdos voltados
principalmente para os recursos de informação disponíveis nas bases de dados
assinadas de periodicos científicos e livros eletrônicos.
O objetivo do Sistema de Bibliotecas é dar apoio aos programas de ensino,
pesquisa e extensão da Faculdade, desenvolvendo-se de acordo com o
planejamento da Instituição e formando seu acervo em consonância com as
ementas das diferentes disciplinas oferecidas, de todos os cursos de graduação e de
pos-graduação.
Para o acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário
esteja de posse da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a
qual é de uso pessoal e intransferível.
303
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Atualmente o acervo da FACIPE conta com 35.006 exemplares e vem
crescendo ano a ano com o investimento estabelecido pela Mantenedora.
O acervo das bibliotecas da Facipe pode ser consultado pela comunidade
acadêmica e pela sociedade em geral através do site www.facipe.edu.br, que
permite ao usuário realizar a reserva on-line.
14.1. Atualização do Acervo
Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas
quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do
acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base
no número de vagas e de estudantes por turma e norteada pelas recomendações
dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade
acadêmica tem acesso ao sistema on-line de sugestão de compra e
acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum.
14.2. Serviços oferecidos em todas as Bibliotecas do Grupo
Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:
Apoio em trabalhos acadêmicos Padronização e normalização, segundo as normas da ABNT, dos
trabalhos científicos realizados pelos alunos.
Os Alunos de EAD devem solicitar aos Bibliotecários responsáveis pelas
Bibliotecas dos Polos, de acordo com a Normativa SIB 01.
Base de dados por assinatura
A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do conhecimento.
Bibliotecas digitais O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site
de pesquisa acervos digitais.
304
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Consulta ao catálogo on-line
O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site:
www.unit.br/biblioteca
Consulta local aberta a comunidade em geral
As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade
em geral.
Empréstimo domiciliar
Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários, de
todos os itens do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central,
relativas a cada tipo de usuário.
Recepção aos calouros
No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a
integração, apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional;
visita monitorada e treinamentos específicos.
Renovação e reserva on-line
Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da
renovação on-line de materiais.
Serviço de informação e documentação
Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de
intercâmbios mantidos com outras instituições:
COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e
ao IBICT
305
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade
acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do
conhecimento, através de copias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e
anais de congresso. Acesso através do site www.ibict.br
SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos)
Serviço de comutação bibliográfica, integrado às fontes de informação da
BVS, coordenado pela BIREME e operado em cooperação com bibliotecas
cooperantes das Redes Nacionais de Informação em Ciências da Saúde dos países
da América Latina e Caribe. Tem como principal objetivo prover o acesso a
documentos da área de ciências da saúde através do envio da copia de documentos
científicos e técnicos (artigos de revistas, capítulos de monografias, documentos não
convencionais, etc) para usuários previamente registrados no SCAD.
Empréstimos entre bibliotecas
O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a
finalidade facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais
disponíveis nos outros campi.
Capacitação para uso dos recursos disponíveis
A Equipe de Bibliotecários promove capacitações aos docentes nas
Jornadas pedagogicas e aos discentes quando da implantação de novos recursos
e/ou quando solicitado.
SIB – Sistema Integrado de Bibliotecas
Direção do SIB
306
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Maria Eveli P. Barros Freire
Pos-graduada em Administração – Faculdade São Judas
Graduada em Biblioteconomia – CRB/8 4214
2 Assistentes e 2 Auxiliares
Bibliotecários:
Bibliotecas FACIPE Márcia Maia
Bibliotecária – CRB/4 - 1285
Teresa Cristina de A. Cordeiro
Bibliotecária – CRB/4 – 1015
Erinaldo Dias
Bibliotecário – CRB/4
14.3. Horário de Funcionamento
Bibliotecas da Facipe:
De 2ª a 6ª feiras de 7h – 21h30
Aos sábados das 8h – 12h00 14.4. Espaço Físico
A biblioteca da Unidade Ciências da saúde para os cursos da área da saúde
apresenta a capacidade de atendimento adequado, distribuída da seguinte forma:
recepção, salas de estudo individual e em grupo, acervo, sala do bibliotecário etc.
14.5. Instalações Para o Acervo
O acervo encontra-se organizado em estantes proprias de ferro. Está
307
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições para
armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há
extintores de incêndio e sinalização bem distribuída.
Instalações para estudos individuais
A sala de estudo individual é composta de cabines individuais, dispostas em
ambiente reservado e climatizado, permitindo maior conforto e tranqüilidade aos
usuários.
Instalações para estudos em grupos
As salas de estudos em grupo são um ambiente reservado e com capacidade para
seis pessoas, fica disponível, por ordem de chegada.
15. Laboratórios de Ensino e Didáticos Especializados
Os laboratorios de ensino e os didáticos especializados atendem aos
requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais, contam
com técnicos de laboratorios e são dotados dos equipamentos de biossegurança
necessários a cada tipo de laboratorio ou serviço, observando as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especialmente, nos seguintes
aspectos:
Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de
material e estocagem adequados;
Espaço físico adequado;
Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao
atendimento de alunos, professores e funcionários;
Política de uso dos laboratorios compatível com a carga horária de
cada atividade prática;
Plano de atualização tecnologica, além de serviços de manutenção,
reparos e conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos
308
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
responsáveis pelos laboratorios.
Os laboratorios possuem equipamentos de biossegurança: os EPI
(equipamentos de proteção individual): luvas, gorros, máscaras, protetor facial,
jaleco, pêra, pipetador automático, além dos EPC (equipamentos de proteção
complementar): descarte de material perfuro cortante, material para primeiros
socorros, extintores de incêndio e emblemas educativos de segurança.
15.1. Laboratório de Ensino
15.1.1. Laboratório Multidisciplinar de Anatomia I
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Ciências da Saúde 30 X - X
PEÇAS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
CRÂNIO COM ENCÉFALO 07
COLUNA VERTEBRAL LOMBAR 07
JUNTA FUNCIONAL DO OMBRO 07
JUNTA FUNCIONAL DO JOELHO 07
SECÇÃO FRONTAL E LATERAL DA CABEÇA 07
MUSCULATURA DO PESCOÇO E DA CABEÇA 05 PARTES 07
LARINGE FUNCIONAL 2.5 VEZES O TAMANHO NATURAL 07
LARINGE 2 VEZES O TAMANHO NATURAL 07 PARTES 07
SISTEMA DIGESTIVO 03 PARTES 07
MODELO DE GENITAL FEMININO EM 04 PARTES 07
CÉREBRO COM ARTÉRIAS EM 09 PARTES 07
ENCÉFALO CLÁSSICO EM 02 PARTES COM ARTÉRIAS 07
MODELO DAS REGIÕES CEREBRAIS 02 PARTES 07
OLHO EM ÓRBITA AMPLIADO 04 PARTES 03
OUVIDO 3X TAMANHO NATURAL 03 PARTES 03
ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO 07
BRAÇO VASCULAR 05
CRÂNIO DE FETO 05
COLUNA CLÁSSICA FLEXÍVEL 07
MODELO DE ATLAS, AXIS E OSSO OCCIPITAL 07
309
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
JUNTA DO JOELHO SECIONADA 07
FIGURA MUSCULAR 1/4 DO TAMANHO NATURAL 03
CORAÇÃO CLÁSSICO 02 PARTES 02
CORAÇÃO 02 VEZES O TAMANHO NATURAL EM 04 PARTES 07
MODELO DE PERNA DE LUXO EM 13 PARTES 05
TORSO AVANÇADO BISSEXUAL EM 27 PARTES 07
PULMÃO EM 07 PARTES 07
ESQUELETO PADRÃO COM BASE MÓVEL MONTADA SOB A PÉLVIS
07
CRÂNIO DIDÁTICO MONTADO SOBRE A COLUNA CERVICAL 04 PEÇAS
07
CORAÇÃO FUNCIONAL E SISTEMA CIRCULATÓRIO 07
RINS, NÉFRONS, VASOS SANGUÍNEOS E CORPÚSCULO RENAL
07
OSSOS AUDITIVOS EM TAMANHO NATURAL 07
MODELO ESTRUTURAL DA MÃO 03 PARTES 05
MODELO ESTRUTURAL DE BRAÇO MUSCULAR 05
BRAÇO PARA PUNÇÃO VENOSA E INTRADERMICA 02
Disciplina do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório Multidisciplinar de Anatomia Humana
Disciplina Período / Curso
Anatomofisiologia I 1º
Anatomofisiologia II 2°
Anatomofisiologia da Cabeça e Pescoço 3°
15.1.2. Laboratório Multidisciplinar de Anatomia II
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Ciências da Saúde 30 X - X
PEÇAS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
CRÂNIO COM ENCÉFALO 07
COLUNA VERTEBRAL LOMBAR 07
JUNTA FUNCIONAL DO OMBRO 07
JUNTA FUNCIONAL DO JOELHO 07
SECÇÃO FRONTAL E LATERAL DA CABEÇA 07
MUSCULATURA DO PESCOÇO E DA CABEÇA 05 PARTES 07
LARINGE FUNCIONAL 2.5 VEZES O TAMANHO NATURAL 07
LARINGE 2 VEZES O TAMANHO NATURAL 07 PARTES 07
310
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
SISTEMA DIGESTIVO 03 PARTES 07
MODELO DE GENITAL FEMININO EM 04 PARTES 07
CÉREBRO COM ARTÉRIAS EM 09 PARTES 07
ENCÉFALO CLÁSSICO EM 02 PARTES COM ARTÉRIAS 07
MODELO DAS REGIÕES CEREBRAIS 02 PARTES 07
OLHO EM ÓRBITA AMPLIADO 04 PARTES 03
OUVIDO 3X TAMANHO NATURAL 03 PARTES 03
ESQUELETO COMPLETO DESARTICULADO 07
BRAÇO VASCULAR 05
CRÂNIO DE FETO 05
COLUNA CLÁSSICA FLEXÍVEL 07
MODELO DE ATLAS, AXIS E OSSO OCCIPITAL 07
JUNTA DO JOELHO SECIONADA 07
FIGURA MUSCULAR 1/4 DO TAMANHO NATURAL 03
CORAÇÃO CLÁSSICO 02 PARTES 02
CORAÇÃO 02 VEZES O TAMANHO NATURAL EM 04 PARTES 07
MODELO DE PERNA DE LUXO EM 13 PARTES 05
TORSO AVANÇADO BISSEXUAL EM 27 PARTES 07
PULMÃO EM 07 PARTES 07
ESQUELETO PADRÃO COM BASE MÓVEL MONTADA SOB A PÉLVIS
07
CRÂNIO DIDÁTICO MONTADO SOBRE A COLUNA CERVICAL 04 PEÇAS
07
CORAÇÃO FUNCIONAL E SISTEMA CIRCULATÓRIO 07
RINS, NÉFRONS, VASOS SANGUÍNEOS E CORPÚSCULO RENAL
07
OSSOS AUDITIVOS EM TAMANHO NATURAL 07
MODELO ESTRUTURAL DA MÃO 03 PARTES 05
MODELO ESTRUTURAL DE BRAÇO MUSCULAR 05
BRAÇO PARA PUNÇÃO VENOSA E INTRADERMICA 02
Disciplinas do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório
Multidisciplinar de Anatomia Humana
Disciplina Período / Curso
Anatomofisiologia I 1º
Anatomofisiologia II 2°
Anatomofisiologia da Cabeça e Pescoço 3°
15.1.3. Laboratório de Bioquímica/Química
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
311
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
M T N
Ciências da Saúde 30 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
PHAMETRO 04
BALANÇA 04
CENTRIFUGA 02
VORTEX 02
AGITADOR 02
BANHO MARIA 01
PONTO DE FUSÃO 01
ESPECTOFOTÔMETRO 01
FOTOCOLORIMETRO 01
LAVADORA DE ELISA 01
CAPELA DE EXAUSTÃO 02
FUSATON 01
FORNO MUFLA 01
MANTA AQUECEDORA 02
PLACA AQUECEDORA 01
ESTUFA 01
BALÃO VOLUMÉTRICO – 250 ML 02
BALÃO VOLUMÉTRICO – 500 ML 01
BANCADA EM FERRO E FÓRMICA 02
MICROPIPETA – 10 MICROLITRO 12
MICROPIPETA – 100 MICROLITRO 05
MICROPIPETA – 1000 MICROLITRO 03
MICROPIPETA – 20 MICROLITRO 07
MICROPIPETA – 200 MICROLITRO 05
MICROPIPETA – 25 MICROLITRO 01
MICROPIPETA – 250 MICROLITRO 01
MICROPIPETA – 50 MICROLITRO 05
MICROPIPETA – 500 MICROLITRO 10
MULTITIMER 01
PÊRA DE SUCÇÃO - 3 VIAS 17
PIPETA DE PASTEUR 36
PIPETA GRADUADA - 1 ML 09
PIPETA GRADUADA - 10 ML 33
PIPETA GRADUADA – 2 ML 10
PIPETA GRADUADA – 20 ML 02
PIPETA GRADUADA – 5 ML 18
PIPETA VOLUMÉTRICA – 10 ML 03
PIPETA VOLUMÉTRICA – 5 ML 04
SUPORTE PARA PIPETA GRADUADA 01
TERMÔMETRO DE MERCÚRIO 01
312
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplina do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de
Bioquímica.
Disciplina Período / Curso
Bioquímica 1º
15.1.4. Laboratório de Microscopia
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Ciências da Saúde 30 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
MICROSCÓPIO BINOCULAR DA BIOVAL 31
MICROSCÓPIO BINOCULAR COM CÂMERA 01
BANCADAS DE FERRO COM TAMPOS DE GRANITO 1,5M X 0,50
06
BANCOS DE MADEIRA, COM ACENTO REVESTIDO DE ESPUMA E COURO
31
Disciplina do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de
Microscopia.
Disciplina Período / Curso
Biologia Celular 1º
Embriologia e Histologia 2°
15.1.5. Laboratório de Microbiologia
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Ciências da Saúde 30 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
MICROSCÓPIO 21
AGITADOR 04
LAVADORA DE ELISA 01
FOTOCOLORIMETRO 01
CENTRIFUGA 02
313
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
BANHO MARIA 01
VORTEX 02
BALANÇA 03
CONTADOR DE COLÔNIA 01
ESTUFA BACTERIOLÓGICA 01
CAPELA DE FLUXO LAMINAR 01
Disciplinas do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de Microbiologia.
Disciplinas Período / Curso
Microbiologia, Imunologia e Parasitologia 2º
15.2 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS 15.2.1 Laboratório de Práticas Odontológicas I
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 30 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
DATASHOW 1
ESTABILIZADOR 1
CPU 1
CARRINHO DE DATASHOW 1
ESCANINHO DE MADEIRA COM 30 LUGARES 1
NEGADOSCÓPIO 1
CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA 1
BARRILETE EM PVC 1
CORTADOR DE GESSO 1
COMPRESSOR DE AR 1
SUGADOR 1
AR-CONDICINADO 1
BALANÇA SEMI-ANALÍTICA 1
NEGADOSCÓPIO DE BANCADA 1
PLASTIFICADORA A VÁCUO 1
FOTOPOLIMERIZADOR 10
MOCHO DE COR AZUL COM RODINHA 30
MANEQUIM DE BORRACHA 30
314
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Disciplinas do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de Pré clinico de odontologia.
Disciplinas Período / Curso
Introdução a Oclusão 4°
Dentística 5°
Periodontia 5°
Endodontia 5°
Reabilitação oral protética I 5°
Reabilitação oral protética II 6°
Prótese Buco-Facial 6°
Reabilitação oral protética III 7°
Ortodontia e Ortopedia dosa Maxilares 7°
15.2.2 Laboratório de Práticas Odontológicas II
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 30 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
MOCHO DE COR AZUL 36
MANEQUIM DE BORRACHA 36
CORTADOR DE GESSO 1
BARRILETE EM PVC 1
RAIO X DE PAREDE 1
AR-CONDICIONADO 2
CÂMARA ESCURA 1
NEGADOSCÓPIO DE BANCADA 1
PLASTIFICADORA A VÁCUO 1
BALANÇA SEMI-ANALÍTICA MOD. JH2102 1
ESCANINHO 1
Disciplinas do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de Pré-clínico de Odontologia.
Disciplinas Período / Curso
Introdução a Oclusão 4°
Dentística 5°
315
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Periodontia 5°
Endodontia 5°
Reabilitação oral protética I 5°
Reabilitação oral protética II 6°
Prótese Buco-Facial 6°
Reabilitação oral protética III 7°
Ortodontia e Ortopedia dosa Maxilares 7°
15.2.3 Laboratório de Centro Cirúrgico
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 07 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
OXIMETRO DE DEDO ROSMAX 01
BISTURI CIRURGICO EMAI BP100 01
ASPIRADOR ELETRICO 2 LTS NEVONI/KSS 01
ASPIRADOR POOLE RETO 24,5CM 01
COMPRESSOR CIRURGICO 01
FOCO AUXILIAR CIRURGICO 01
FOCO CIRURGICO DE TETO MOD.FL 2000 01
KIT PORTÁTIL DE OXIGENIO COMPLETO DE 3 LTS 01
MESA AUXILIARES DE 80X40 EM INOX C/ RODIZIOS 02
MESA CIRURGICA KSS P/ALATA CIRURGIA MECANICA VISION
01
INSTRUMENTAIS CIRÚRGICOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
CAIXA CIRURGICA BÁSCIA 28X14X6 01
CAIXA CIRURGICA BÁSCIA 28X14X6 01
AFASTADOR FARABEUF 10CM GOLGRAN 01
AFASTADOR DE FARABEUF 12CM GLGRAN 01
AFASTADOR GOSSET PEQ 01
AFASTADOR WEITLANER ROMBO 14CM 01
PINÇA ALLIS 15CM GOLGRAN 04
PINÇA BACKAHAUS 11CM GOLGRAN 08
PINÇA COLLIN ANEL 1CM GOLGRAN 01
316
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
PINÇA CRILE RETA 14CM GOLGRAN 04
PINÇA CRILE CURVA 14CM GOLGRAN 06
PINÇA FOERSTER SERRILHA RETA 18CM 01
PINÇA H.MOSQUITO RETA 12CM 04
PINÇA H.MOSQUITO CURVA 12CM 08
PINÇA KOCHER RETA 14CM 04
PINÇA R.PEAN RETA 1CM 02
PINÇA DISSECÇÃO ADSON SERRILHA 12CM 01
PINÇA DISSECÇÃO ADSON DENTE 12CM 01
PINÇA DISSECÇÃO SERRILHA 14CM 01
PINÇA DISSECÇÃO SERRILHA 16CM 01
PINÇA DISSECÇÃO DENE 14CM 01
PINÇA DISSECÇÃO DENTE 16CM 01
P.AGULHAS MAYO HEGAR VIDIA 14CM 01
PORTA GULHA MAYO HEGAR VIDIA 16CM 01
TESOURA RR RETA 15CM 01
TESOURA MAYO STILLE CURVA 14CM 01
TESOURA METZENBAUN CURVA 14CM 01
CABO DE BISTURI No 3 01
CABO DE BISTURI No 4 01
ESTILETO BI OLIVAR 18 CM 01
TENTACANULA 16 CM 01
CAPOTES CIRÚRGICOS 10
LAP CIRÚRGICO SIMPLES 10
Disciplina do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de
Centro Cirúrgico.
Disciplina Período / Curso
Odontologia Hospitalar 8º
15.2.4 Laboratório de Primeiros Socorros
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 07 X - X
MATERIAL E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
CARDIOVERSOR 01
CARRO DE MACA PADIOLA 01
COBERTOR TERMICO 02
COLAR CERVICAL DE RESGATE ADULTO E INFANTIL 06
COLCHÃO PARA MACA PADIOLA 01
317
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
DESFIBRILADOR MOD DX 10 PLUS - EMAI USO INTERNO 220 V
01
GLICOSIMERO G TECH 03
IMOBILIZADOR DE CABEÇA 05
IMOBILIZADR DE KED 05
MASCARA POCKET 02
Disciplina do Curso de Graduação em Odontologia ministrada no Laboratório de
Centro Cirúrgico.
Disciplina Período / Curso
Odontologia Hospitalar 8º
15.2.5 Clínica Odontológica I
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 50 X - X
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
EQUIPO ODONTOLÓGICO 25
FOTOPOLIMERIZADOR 10
APARELHO DE RX 1
CÂMARA ESCURA 4
APARELHO DE ULTRASON 10
NEGATOSCÓPIO 4
DATASHOW 1
CILINDRO DE OXIGÊNIO 1
15.2.6 Clínica Odontológica II
Área de Conhecimento Capacidade de discentes
Turno de Funcionamento
M T N
Odontologia 28 X - X
EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO
DESCRIÇÃO QUANTIDADE
EQUIPO ODONTOLÓGICO 14
FOTOPOLIMERIZADOR 9
318
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
APARELHO DE RX 2
CÂMARA ESCURA 4
APARELHO DE ULTRASON 9
NEGATOSCÓPIO 4
DATASHOW 1
CILINDRO DE OXIGÊNIO 1
16 REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Plano Nacional de Educação (PNE), 2014. BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (DOU,seção 1 nº 248, 23/12/96, p 27.833). BRA SIL. Resoluções CES/MEC. de 9 de abril 2002. Diretrizes Curriculares de Cursos, 2002. BRASIL. Catálago Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, 2010. BRASIL. Decreto Nº 5.296/2004 que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais, 2004. BRASIL. Decreto Nº 5.773, de 9/5/2006 que dispõe sobre as Funções de Regulação, Supervisão e Avaliação da Educação Superior; 2006. BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de graduação presencial e a distância. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, Brasília, 2015. BRASIL. Lei Nº 10.861, de 14/4/2004 do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, 2004. BRASIL. Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, 2002. BUSQUETS, M. D. et al. Temas transversais em educação. São Paulo: Ática, 2000. CRUZ, Carlos H. de Brito. A Universidade, a empresa e a pesquisa de que o país precisa. In: do CR UB. V. 20. N. 40. Jan/jul. Brasília: CR UB, 1998. 1988. Facipe. Plano de Desenvolvimento Institucional. 2013-2017. Facipe, Recife.
319
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
______Projeto Pedagógico Institucional - 2013. Facipe, Recife. 2017. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido: saberes necessários à prática educativa. 15.ed. São Paulo, Paz e Terra, 2000. IBGE. Censo Demográfico 2010 - Resultados gerais da amostra. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 01.02. 2014. PERRENOUD, Philippe. A pedagogia na escola das diferenças: fragmentos de uma sociologia. PIMENTA, Selma Garrido e ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos. Docência no ensino Revista Humanidades. Brasília: Editora da UNB, 1º semestre, 1999. RIBEIRO, Darcy. A universidade necessária. 3.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. SANTOS FILHO, José Camilo dos. Universidade, modernidade e pós-modernidade. In: Revista. SCHWAR TZMANN, Simon. O ensino superior no Brasil: a busca de alternativas. In: superior. v. 1. São Paulo: Cortez, 2002. UNESCO. Declaração Mundial sobre Educação Superior no Século XXI da Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, UNESCO: Paris, 1998.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ATENDIMENTO À LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA O CURSO DE
BACHARELADO EM ODONTOLOGIA
O curso de Bacharelado em Odontologia da Faculdade Integrada de
Pernambuco contempla em seu currículo o atendimento as legislações do ensino
superior, com abrangência para todos os cursos de graduação, na forma expressa
abaixo:
Lei nº 11.645/2008, Resolução CNE/CP nº1/2004, que trata das diretrizes
para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena
ABORDAGEM:
9º PERÍODO/SEMESTRE (s)
Disciplina (s): História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Ementa: Analisar os principais aspectos da história da África. O processo de
colonização e independência. O negro no Brasil. Identificação e análise dos
aspectos culturais relevantes da cultura afro-brasileira. Analisar a Lei
10.639/03 e sua implementação. Comunidades negras no Brasil.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Bibliografia:
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do levante dos malês
em 1835. ed. rev. e ampl. São Paulo: Companhia das Letras, [2009]. 665 p.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 25. reimpr. Rio
de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2013. 117 p. (Coleção Antropologia Social)
WEHLING, Arno. Formação do Brasil colonial. SP: Nova Fronteira, 2005
Básica: Complementar:
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história
contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. 678 p
BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 4. ed., 7.
impr. São Paulo, SP: Ática, 2006. 80 p. (Série Discussão Aberta)
GIORDANI, Mário Curtis. História da África: anterior aos descobrimentos: idade
moderna I. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 269 p.
SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
FREYRE, Gilberto. Sobrados e mucambos: Sobrado e Mucambos, Decadencia
do Patriarcado Rural e Desenvolvimento do Urbano. 16. ed. São Paulo, SP:
Global, 2006. 968 p.
E-BOOK
HISTÓRIA geral da África, 8: África desde 1935. Brasília, DF: UNESCO, 2010. v.
8
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. História da África e a escravidão africana.
Salvador, BA: Centro de Estudos Afro-Orientais, Brasília, DF: Fundação Cultural
Palmares, 2006.
HISTÓRIA geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. 3.
ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. v. 7 (Coleção história geral da África da
UNESCO)
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
COUTO, Jorge. A construção do Brasil: ameríndios, portugueses e africanos,
do início do povoamento a finais de Quinhentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2011. VitalBook file. Minha Biblioteca
Lei nº 9.795/1999 e Decreto nº 4.281/2002, que dispõem sobre políticas de
educação ambiental:
A Faculdade Integrada de Pernambuco - FACIPE agrega alguns desafios
voltados à dimensão da Educação Ambiental, preocupada com as consequências
das ações do cidadão em seu meio, em Dezembro de 2012 iniciou o Programa
“Conduta Consciente” que possui como base de suas competências o forte objetivo
de trabalhar práticas sustentáveis no ambiente educacional, sendo desenvolvidas
ações que integram toda comunidade da IES, primando os cursos de graduações e
tecnológicos.
O desmembramento das ações planejadas do “Programa Conduta
Consciente” se efetivou através de palestras, oficinas, visitas técnicas,
estabelecimento de indicadores para redução do consumo de água, de energia, de
materiais. Como também, projetos de intervenção na sociedade, criados a partir de
um trabalho de interação do corpo discente com o corpo docente da Faculdade
Integrada de Pernambuco.
Suscitando em todos aqueles que integram a IES, possibilidades de
reflexões que, desperte uma visão crítica e participativa acerca dos problemas
ambientais que afligem, não só a região onde aloca-se as instalações físicas da IES,
mas, todas as fragilidades de cunho ambiental que toca todo o globo terrestre.
O Programa tem como objetivo geral integrar a dimensão educativa de
ordem socioambiental nas ações do processo de ensino e aprendizagem, direta ou
indiretamente da Faculdade Integrada de Pernambuco, aliando-se à sua missão,
princípios e valores, ajustando a conduta de toda a comunidade da IES, em prol de
uma formação que desenvolva a dimensão de responsabilidade ambiental dos
educandos, como também de todos aqueles que compõem a identidade da FACIPE.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
Observar que neste requisito legal também é necessário ações
transversais, como disposto no Decreto nº 4.281/2002, Art. 5º:
Art. 5o Na inclusão da Educação Ambiental em todos os níveis e modalidades
de ensino, recomenda-se como referência os Parâmetros e as Diretrizes
Curriculares Nacionais, observando-se:
I - a integração da educação ambiental às disciplinas de modo
transversal, contínuo e permanente; e
II - a adequação dos programas já vigentes de formação continuada de
educadores.
Decreto Nº 5.626, que dispõe sobre a oferta de LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais em cursos de graduação, enquanto disciplina optativa:
DISCIPLINA OPTATIVA, BACHARELADOS E TECNOLÓGICOS
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA - LICENCIATURAS
9º PERÍODO/SEMESTRE (s)
Disciplina (s): Libras
Ementa: Fundamentos históricos, socioculturais e definições referentes à
língua de sinais. Legislação e conceitos sobre língua e linguagem.
Entendimentos dos conhecimentos necessários para a inclusão dos surdos
quanto aos aspectos Biológicos, Pedagógicos e Psicossociais.
Bibliografia
Básica:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias
e práticas pedagógicas. 2. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre: ARTMED, 2009.
SOUZA, Regina Maria de. Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, c2007.
Complementar:
PINTO, Daniel Neves. Língua brasileira de sinais-libras. Aracaju, SE: UNIT, 2010.
CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras. reimp. São Paulo, SP: EDUSP, 2012. v. 8 (Palavras
de Função Gramatical)
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua
brasileira de sinais. 3. ed. Brasília, DF: Senac Distrito Federal, 2009.
MOURA, Maria Cecilia de; VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena; CAMPOS, Sandra
Regina Leite de (Org.). Educação para surdos: práticas e perspectivas. São
Paulo: Santos, 2008.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: Intersaberes, 2012. 141p.
(Série inclusão escolar)
E-BOOK
QUADROS, Ronice Müller de . Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem,
2011.Minha Biblioteca. Web. 19 August 2013
O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos – Brasília: MEC; SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice Müller ; CRUZ, Carina Rebello. Língua de Sinais - Instrumento
de Avaliação, 2011. Minha Biblioteca. Web. 19 August 2013.
Resolução nº01/2012, que estabelece diretrizes para a educação em Direitos
Humanos:
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
ABORDAGEM:
3º PERÍODO/SEMESTRE (s)
Disciplina (s): Filosofia e Cidadania
Ementa: Evolução do Conhecimento: conhecimento filosófico, grandeza do
conhecimento, as relações homem-mundo, o homem cidadão. Filosofia, ideologia e
educação: processo de ideologização, escola e sociedade, ciência e valores,
educação e transformação; Ética e cidadania: ética e moral, compromisso ético, a
construção da cidadania, pluradimensionalidade humana; Ação educativa e
cidadania: ética e labor, ética e trabalho, ética e ação, integralidade do homem na
sociedade.
Bibliografia
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 18. ed.
São Paulo, SP: Loyola, 2013.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à filosofia. 4. ed., rev. 3. reimp. São Paulo, SP: Moderna, 2014.
CHAUÍ, Marilena de Souza; GUIZZO, João; MINEY, José Roberto. Convite à
filosofia. 14. ed., 7. impr. São Paulo, SP: Ática, 2015.
Básica:/ Complementar:
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed.,
reform. e ampl., 2. tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2007.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 6.
reimpr. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2016.
327
Código do Acervo Acadêmico – 121.1
JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da;
UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania. 4. ed. Aracaju, SE:
UNIT, 2012.
REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4. ed., 3. tiragem. São Paulo, SP: Saraiva,
2007.
MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 16. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: J. Zahar, 2014.
CUNHA, Maria Isabel da; BROILO, Cecília Luiza (Org.). Pedagogia universitária e
produção de conhecimento. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2008.
E-BOOK
MÁTTAR NETO, João Ausgusto. Filosofia e ética na adminstração. 2. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2010. Vitalbook File. Minha Biblioteca.
STEGMÜLLER, Wolfgang. A filosofia contemporânea: introdução crítica. 2. ed.
Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012. Vitalbook file. Minha Biblioteca.
CARDELLA, Haroldo Paranhas; CREMASCO, José Antonio. Ética profissional
simplificada. São Paulo: Saraiva, 2011. Vitalbook file. Minha Biblioteca.
SAUNDERS, Clare; MOSSLEY, David; ROSS, George MacDonald; LAMB, Danielle;
CLOSS, Julie. Como estudar filosofia. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2009. Vitalbook
file. Minha Biblioteca.
OBSERVAÇÃO: CONSTA NA RESOLUÇÃO CNE-CP 1/2012, NO ARTIGO 7º:
Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos
Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação
Superior poderá ocorrer das seguintes formas:
I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e
tratados interdisciplinarmente;
II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo
escolar;
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Código do Acervo Acadêmico – 121.1
III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade.
Parágrafo único. Outras formas de inserção da Educação em Direitos Humanos
poderão ainda ser admitidas na organização curricular das instituições educativas
desde que observadas as especificidades dos níveis e modalidades da Educação
Nacional.
- Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista,
conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
- Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida, conforme disposto na CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR
9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N°
6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.
LEVANTAMENTO DAS AÇÕES DA FACULDADE INTEGRADA DE
PERNAMBUCO E DO CURSO DE ODONTOLOGIA, TENDO EM VISTA AS
ACESSIBILIDADES: ARQUITETÔNICA, COMUNICACIONAL,
METODOLÓGICA/PEDAGÓGICA E ATITUDINAL:
O Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial-NAPPs da FACIPE, no que
compete à dimensão de acessibilidade e direitos da pessoa com transtorno do
espectro autista dispõe das ações abaixo:
1. Arquitetônica: atua de forma a contribuir para a remoção de barreiras
arquitetônicas, no âmbito da FACIPE, orientando e sugerindo adequações
que venham a facilitar o acesso de pessoas com deficiência.
2. Comunicacional: contribui com orientações e atendimentos à comunidade
acadêmica, facilitando o acesso a equipamentos e materiais pedagógicos
facilitadores da comunicação de pessoas com necessidades educacionais
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especiais; implementa, quando necessário, tradutor e intérprete de LIBRAS -
Língua Brasileira de Sinais; responsabiliza-se pela aquisição, manutenção,
empréstimo e orientação de uso de equipamentos, que facilitem a
comunicação de pessoas com deficiência; instrui a comunicação nos espaços
da FACIPE, com vistas ao atendimento prioritário e acessível.
3. Metodológica/Pedagógica: orienta e acompanha o processo ensino
aprendizagem, de pessoas com necessidades educacionais especiais, bem
como orienta a docentes os aspectos metodológicos pertinentes, para o perfil
do discente com deficiência; atende e orienta o processo seletivo de ingresso
na FACIPE, considerando as demandas específicas das pessoas com
necessidades educacionais especiais; contribui com os docentes, que
ministram disciplina de LIBRAS, bem como com os demais, com vistas a
inclusão e acessibilidade.
4. Atitudinal: promove junto à comunidade acadêmica da FACIPE ações de
sensibilização e orientação, que facilitem o atendimento a pessoas com
necessidades educacionais especiais, tais como palestras, cursos,
minicursos, fóruns, dentre outros, que objetivam esclarecer e informar sobre a
temática; orientar a comunidade acadêmica para atuar de forma eficiente e
adequada, considerando as necessidades e a inclusão de pessoas com
deficiência; efetua parcerias com órgãos e instituições privadas e públicas,
que venham a contribuir com a inclusão e acessibilidade; engaja-se em
Conselhos específicos, a fim de contribuir com a sociedade, no âmbito da
inclusão e acessibilidade.