Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em ... - Fatene · - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ... Psicopedagogia e de Gestão Escolar. Atualmente

“Projeto Pedagógico do

Curso de Licenciatura

em Educação Física”

- P R O J E T O P E D A G Ó G I C O D O C U R S O D EL I C E N C I A T U R A E M E D U C A Ç Ã O F Í S I C A -

SUMÁRIO

I CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO................................... 51 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES........................................................... 51.1 Dados da Mantenedora...................................................................... 51.2 Dados da Mantida............................................................................... 51.3 Identidade Estratégica da IES............................................................ 51.3.1 Missão.................................................................................................. 51.3.2 Princípios Institucionais........................................................................ 61.3.3 Visão de Futuro.................................................................................... 61.4 Cenário Socioeconômico da Região................................................. 61.5 Breve Histórico da Faculdade Terra Nordeste...................................... 72 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO................................................... 92.1 Dados Gerais...................................................................................... 92.2 Breve Histórico do Curso.................................................................. 9

II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO................... 111 CONCEPÇÃO DO CURSO.................................................................. 111.1 Justificativa Social do Curso............................................................. 121.2 Objetivos do Curso............................................................................. 151.2.1 Geral..................................................................................................... 151.2.2 Específicos

151.3 Perfil do Egresso do Curso................................................................ 161.3.1 Competências e Habilidades................................................................ 171.3.1.1 Relação das Competências a Serem Desenvolvidas ao Longo

do Prazo........................................................................................................................................................................................................19

1.3.1.2 Campo de Formação Ampliada............................................................ 191.3.1.3 Campo de Formação Específica – Didático-Pedagógica ..................... 211.3.1.4 Campo de Formação Específica – Culturais do Movimento

Humano e Técnica Instrumental............................................................................................................................................................................................................23

2 ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR............................................................................................................................................................................................................25

2.1 Estrutura Curricular............................................................................................................................................................................................................25

2


2.2 Coerência e Interdisciplinaridade dos Conteúdos com os Objetivos do Curso............................................................................................................................................................................................................26

2.3 Coerência dos Conteúdos com o Perfil do Egresso............................................................................................................................................................................................................27

2.4 Distribuição dos Conteúdos com Base nas Diretrizes Curriculares Nacionais............................................................................................................................................................................................................27

2.5 Distribuição das Disciplinas na Estrutura Curricular............................................................................................................................................................................................................30

2.6 Ementário e Bibliografia............................................................................................................................................................................................................34

2.7 Propostas Pedagógicas............................................................................................................................................................................................................85

2.7.1 Coerência do Currículo com as Propostas Pedagógicas............................................................................................................................................................................................................86

2.7.2 Metodologia de Ensino............................................................................................................................................................................................................85

2.7.3 Processo de Ensino-Aprendizagem............................................................................................................................................................................................................87

3 ATIVIDADES ARTICULADAS DE ENSINO............................................................................................................................................................................................................88

3.1 Prática como Componente Curricular e Práticas Pedagógicas............................................................................................................................................................................................................88

3.2 Estágio Curricular Supervisionado............................................................................................................................................................................................................89

3


3.2.1 Acompanhamento do Estágio............................................................................................................................................................................................................89

3.3 Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................................................................................................................................................91

3.3.1 Acompanhamento e Relevância do Trabalho de Conclusão de Curso............................................................................................................................................................................................................91

3.4 Atividades Complementares............................................................................................................................................................................................................92

3.5 Atividades de Extensão............................................................................................................................................................................................................94

3.6 Monitoria............................................................................................................................................................................................................94

3.7 Integração com a Pós-Graduação............................................................................................................................................................................................................95

4 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................................................................................................................................................................................................96

5 PRESSUPOSTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO............................................................................................................................................................................................................97

6 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................................................................................................100

III ORGANIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO............................................................................................................................................................................................................102

1 CORPO DISCENTE............................................................................................................................................................................................................102

1.1 Forma de Acesso ao Curso

4


......................................................................................................

......................................................................................................102

1.2 Apoio aos Discentes............................................................................................................................................................................................................103

1.3 Acompanhamento dos Egressos............................................................................................................................................................................................................104

1.4 Registros Acadêmicos............................................................................................................................................................................................................104

2 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO............................................................................................................................................................................................................105

2.1 Coordenação do Curso............................................................................................................................................................................................................105

2.1.1 Formação Acadêmica e Experiência Profissional............................................................................................................................................................................................................105

2.1.2 Atuação da Coordenação do Curso............................................................................................................................................................................................................106

2.2 Colegiado do Curso............................................................................................................................................................................................................107

2.3 Núcleo Docente Estruturante............................................................................................................................................................................................................108

3 CORPO DOCENTE............................................................................................................................................................................................................109

3.1 Relação Nominal dos Docentes............................................................................................................................................................................................................111

3.2 Regime de Trabalho............................................................................................................................................................................................................114

3.3 Plano de Remuneração

5


......................................................................................................

......................................................................................................115

3.4 Políticas de Qualificação............................................................................................................................................................................................................116

4 ESTRUTURAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO............................................................................................................................................................................................................116

4.1 Políticas de Qualificação............................................................................................................................................................................................................116

4.2 Plano de Remuneração............................................................................................................................................................................................................117

4.3 Regime de Trabalho............................................................................................................................................................................................................117

5 APOIO INSTITUCIONAL............................................................................................................................................................................................................117

5.1 Articulação da FATENE com Setores Produtivos............................................................................................................................................................................................................117

5.2 Apoio a Participação de Docentes e Discentes em Eventos............................................................................................................................................................................................................118

IV INFRA-ESTRUTURA DA FATENE............................................................................................................................................................................................................119

1 ESPAÇO FÍSICO GERAL............................................................................................................................................................................................................119

1.1 Segurança Patrimonial............................................................................................................................................................................................................120

1.2 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência............................................................................................................................................................................................................120

6


2 ESPAÇOS FÍSICOS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DO CURSO............................................................................................................................................................................................................120

2.1 Sala de Professores e Sala de Reuniões............................................................................................................................................................................................................120

2.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes............................................................................................................................................................................................................121

2.3 Salas de Aula............................................................................................................................................................................................................121

3 BIBLIOTECA............................................................................................................................................................................................................121

3.1 Apresentação............................................................................................................................................................................................................121

3.2 Horário de Funcionamento............................................................................................................................................................................................................122

3.3 Acervo Específico para o Curso............................................................................................................................................................................................................122

3.3.1 Bibliografia Básica............................................................................................................................................................................................................123

3.3.2 Bibliografia Complementar............................................................................................................................................................................................................123

3.3.3 Bibliografia Suplementar............................................................................................................................................................................................................124

3.3.3.1 Periódicos............................................................................................................................................................................................................124

4 LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO

7


......................................................................................................

......................................................................................................124

4.1 Laboratório de Informática............................................................................................................................................................................................................125

4.2 Laboratório de Anatomia Humana............................................................................................................................................................................................................126

4.3 Laboratório de Fisiologia Humana............................................................................................................................................................................................................126

4.4 Laboratório de Vivências e Práticas Corporais............................................................................................................................................................................................................127

4.5 Laboratório de Estudos e Pesquisas do Movimento Humano............................................................................................................................................................................................................128

V REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................................................................................130

8


I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO

1 Contextualização da IES

1.1 Dados da Mantenedora

Mantenedora:Sociedade Universitária de Desenvolvimento Profissionalizante S/S LTDA –SUDEP FATENE

CNPJ 04.676.403/0001-06

End.: Rua Matos Vasconcelos, 1626 n.: 851

Bairro: Damas Cidade: Fortaleza CEP:60426-110

UF: CE

Fone: (85) 32992829 Fax: (85) 3299-2822

E-mail: [email protected]

Site: www.fatene.edu.br

1.2. Dados da Mantida

Mantida: Faculdade Terra Nordeste – FATENE

CNPJ 04.676.403/0001-06

End.: Rua Coronel Correia n. : 1119

Bairro: Parque Soledade Cidade: Caucaia CEP: 61.600-000 UF: CE

Fone: (85) 3368-9516 Fax: (85) 3368-9516

E-mail: [email protected]: www.fatene.edu.br

1.3 Identidade Estratégica da IES

1.3.1 Missão

A Faculdade Terra Nordeste define como missão institucional “Democratizar a

educação superior, promovendo a formação integral, humanista e profissional

nos vários campos do conhecimento, possibilitando a construção de uma

sociedade solidária e democrática”.

9

http://www.fatene.edu.br/

mailto:[email protected]

http://www.fatene.edu.br/

mailto:[email protected]


1.3.2 Princípios Institucionais

A Faculdade Terra Nordeste está fundamentada na concepção de uma

instituição comprometida com a educação, baseada nos seguintes princípios:

• Diálogo com a sociedade;

• Defesa do ensino de qualidade;

• Igualdade de condições de acesso;

• Debate acadêmico;

• Autonomia administrativa e didático-científica;

• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;

• Sustentabilidade socioambiental;

• Valorização do ser humano; e,

• Respeito à liberdade intelectual e de opinião.

1.3.3 Visão de Futuro

A Faculdade Terra Nordeste pretende ser reconhecida como referência por

seus serviços de qualidade educacional e relevância social, utilizando práticas

flexíveis, criativas e inovadoras, contribuindo para a construção de uma comunidade

transformadora, construtiva e atuante.

1.4 Cenário Socioeconômico da Região

Localizada na Região

Metropolitana de Fortaleza, o

Município de Caucaia possui

atualmente, segundo a Contagem da

População 2010 feita pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística

(IBGE), 325.441 habitantes e se

constitui em um centro de

desenvolvimento dos Municípios da

Região.

Possui como limítrofes ao

Norte o Município de São Gonçalo do

10


Amarante, ao Sul o Município de Maranguape, ao Leste os Municípios de

Maranguape, Maracanaú e Fortaleza e Oeste os Municípios de São Gonçalo do

Amarante, Pentecoste e Maranguape.

De acordo com as informações do IBGE do censo de 2010, o Município de

Caucaia tem uma população jovem (15 aos 19 anos – 34.176 e 20 aos 24 anos –

33.084 habitantes. Caracteriza-se como sendo um promissor centro turístico, industrial

e com participação nas ações do Porto de Pecém.

Por meio dessa intensa atividade turística e industrial a FATENE surge no

Município de encontro aos anseios da população para formação acadêmica de nível

superior.

1.5 Breve Histórico da Faculdade Terra Nordeste

A Sociedade Universitária de Desenvolvimento Profissionalizante S/S.

Instituição mantenedora da FATENE, surgiu da iniciativa de um grupo de professores

universitários que tinha o ideal de construir uma instituição de Educação Superior

diferenciada, que fosse integralmente comprometida com o processo educacional. Foi

registrada na 3º. R.P.J. de Fortaleza, no dia 27 de Agosto de 2001, tendo como

registro Nº 193930, página 2/8. A sua natureza jurídica é uma sociedade simples com

fins lucrativos, contrato atualizado conforme o novo código civil.

Constitui numa pessoa jurídica de direito privado, composta de educadores,

sócios deste ente, cujo ideal é trabalhar em prol da educação. As pessoas que

participaram da sua fundação são professores com larga experiência em educação e

na área de informática, notadamente, na educação superior.

A proposta principal é resgatar práticas educacionais que possam contribuir

para a formação do profissional, ao mesmo tempo em que visa preparar o cidadão

dotando-o de valores morais, éticos e comprometendo-o com sua realidade.

A idéia da constituição desta sociedade surgiu exatamente da concretização do

grupo em assumir a gerência do processo educacional, justamente no momento em

que há no Brasil uma tendência em se manter essa administração nas mãos de

educadores, e não de empresários. Por isso, entende-se que a Educação, direito

11


básico de uma nação, não pode ser comercializada, nem transformada em negócio

rentável e de alta lucratividade.

A Faculdade Terra Nordeste (FATENE) iniciou suas atividades acadêmicas no

dia 02 de fevereiro de 2009 com uma solenidade de recepção para os alunos

ingressantes no seu atual campus.

Com localização privilegiada, possui instalações adequadas para oferecer

perfeitas condições ao desenvolvimento da aprendizagem. Seus cursos são bem

estruturados e com potencial de expansão. O cenário positivo completou-se com o

vigor do município de Caucaia, com suas belezas naturais, sua cultura e seu povo

criativo e trabalhador.

Assim, 2009 marca o início da Educação Superior na Faculdade Terra

Nordeste com qualidade para os cursos de:

• Enfermagem – Autorizado pela Portaria MEC n° 1.042, publicada no Diário

Oficial da União em 2008);

• Serviço Social – Autorizado pela Portaria MEC n° 1.043 publicada no

Diário Oficial da União em 2008);

• Educação Física – Autorizado pela Portaria MEC n° 1.044 publicada no

Diário Oficial da União em 2008).

• Medicina Veterinária – Autorizado pela Portaria MEC n° 202 publicada no

Diário Oficial da União em 2011).

• Administração – Autorizado pela Portaria MEC n° 251 publicada no Diário

Oficial da União em 2011).

Em 2009 tiveram início em nível de Pós-Graduação Lato Sensu os cursos de

Psicopedagogia e de Gestão Escolar. Atualmente conta com vários cursos espalhados

nos municípios circunvizinhos destacando os seguintes: Psicomotricidade, Saúde da

Família e Saúde Pública. Todos ofertados em parcerias locais.

12


2 Contextualização do Curso

2.1 Dados Gerais

2.2 Breve Histórico do Curso

O Curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE, autorizado pela

Portaria Ministerial n. 1.044, de 08 de novembro de 2008 é definido por dois

documentos, a Resolução CNE/CP n. 01, de 18 de fevereiro de 2002, sobre as

“Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena” e a Resolução

CNE/CP n. 02, de 19 de fevereiro de 2002, que “Institui a duração e a carga horária

dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da

Educação Básica em nível superior”.

O curso de graduação plena, antigo bacharelado, foi estabelecido pela

Resolução CNE/CES de n. 07, de 31 de março de 2004, que definiu as “Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Educação Física, em nível

superior de graduação plena”, assim como estabelece orientações especificas para a

licenciatura plena em Educação Física, nos termos definidos nas Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica.

Inicialmente estruturado em forma de blocos de disciplinas ofertadas por

semestre e no Sistema de Créditos, comum aos cursos de Educação Física no Brasil.

Onde possui a vantagem de promover agilidade durante a evolução do

sequenciamento das disciplinas que compõem a dinâmica curricular. Esta estrutura

Nome do Curso: Licenciatura em Educação Física

Nome da Mantida Faculdade Terra Nordeste

Modalidade: LicenciaturaEndereço de Oferta: Rua Coronel Correia, 1119, Parque Soledade, Caucaia – CE

SITUAÇÃO LEGAL DO CURSO Autorização:

Documento Portaria Ministerial N. Documento 1.044

Data Documento 08 de dezembro de 2008Data da Publicação 09 de dezembro de 2008

Conceito MEC 5Turno de

Funcionamento:Integral Diurno Noturno Nº Turmas Totais

Vagas anuais: 50 50 2 200Alunos por turma: 50 50 2 200

Regime de matrícula: Semestral

13


tradicional de ensino era baseada em um corpo de conhecimentos que abrange as

áreas didático-pedagógica, biológicas, humanas e desportivas.

No processo dinâmico de transformação globalizada e após a implantação do

curso, pensar numa nova proposta curricular, implica definir – ou redefinir – os

objetivos desse curso, bem como o perfil desejado dos egressos, futuros profissionais

inseridos no mercado de trabalho. Em seus três anos de existência o curso de

Educação Física da FATENE, necessitou de algumas modificações em sua estrutura

inicial, o que demandou atualizações no Projeto Pedagógico do Curso e Matriz

Curricular, embora muitas características de sua proposta original tenham sido

mantidas através de seu Núcleo Docente Estruturante e Colegiado, em reuniões

regulares, que foram apontadas sugestões em direção ao aperfeiçoamento de seu

Projeto Pedagógico. Todavia, estas reestruturações não alteraram a essência do

curso, ou seja, o perfil do egresso que continuou primando por uma formação com

ênfase na formação de docentes para a prática de atividades físicas, esportivas e

recreativas na âmbito da educação básica e profissional. Tal conduta visou à

preparação para uma nova realidade de um curso de graduação de qualidade, na

vanguarda das discussões com uma relação mais dinâmica das áreas de intervenção

profissional no cenário regional e nacional do Profissional de Educação Física.

14


II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

1 Concepção do Curso

O curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE, nasceu de uma

perspectiva inovadora de ensino guiado pelas diretrizes legais enfatizando uma

formação para atuar na área escolar de forma que responda as necessidades,

significações e intencionalidades do movimento humano na sua concepção. Propõe-se

a Educação Física como prática pedagógica fundada na cultura do movimento,

historicamente construída, dinamizada ou condicionada, cujo conhecimento e

vivências corporais são fundamentais para a formação humana.

Considerando as suas diferentes áreas de intervenção, escolar e não escolar, a

formação superior em Educação Física deverá ter por finalidade preparar este futuro

profissional para possibilitar as pessoas, independentemente de idade, gênero, etnia,

crença, de condições sócio-econômicas e/ou de condições físicas e mentais, o

conhecimento e a possibilidade de acesso a este acervo cultural, quer seja, a prática

de atividades físicas, recreativas e esportivas, direito inalienável de todo(a) cidadão(ã)

e importante patrimônio histórico da humanidade e do processo de construção da

individualidade humana. (Parecer CNE/CES n. 0058/2004).

Destacando o Art 3º da Resolução nº 07, de 31 de março de 2004, “A

Educação Física é uma área de conhecimento e de intervenção acadêmico-

profissional que tem como objeto de estudo e de aplicação o movimento humano, com

foco nas diferentes formas e modalidades do exercício físico, da ginástica, do jogo, do

esporte, da luta/arte marcial, da dança, nas perspectivas da prevenção de problemas

de agravo da saúde, promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação

cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer,

da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e

esportivas, além de outros campos que oportunizem ou venham a oportunizar a

prática de atividades físicas, recreativas e esportivas”. (Resolução CNE/CES 7/2004).

Com a publicação da Resolução CNS n. 218 de 06 de março de 1997, que

estabeleceu a Educação Física como uma das categorias de profissionais de saúde de

nível superior, e a assinatura da Lei n. 9.696/98, de 1º de setembro de 1998 (DOU,

15


02/09/98), que reconheceu a Educação Física como profissão, a Educação Física

iniciou um processo de consolidação de sua posição na área da saúde. Neste sentido,

houve uma expansão do mercado de atividades físicas, esportivas e recreativas

voltadas para a saúde, para a qualidade de vida e o bem-estar.

Percebe-se através da citação supra, que muitos caminhos ainda estão por

percorrer para preenchimento das competências no exercício das suas funções em

vários outros espaços de intervenção, ainda que tenha a escola como espaço

prioritário de atuação. Embora a formação do futuro profissional de Educação Física

esteja inserida na Área da Saúde, a pluralidade de expressões e manifestações

culturais do movimento humano aponta para a compreensão do seu caráter como

multidisciplinar, pois, além de possuir um corpo de conhecimento próprio, utiliza-se de

conhecimentos produzidos no contexto de outras ciências (biológicas, humanas e

sociais), bem como, em conhecimentos da arte e da filosofia.

Portanto a formação do Profissional de Educação Física para atuar em escolas

de educação básica exige uma trajetória curricular pautada em princípios humanistas,

educativos e éticos, pois o desafio de perceber, respeitar e educar alunos,

indistintamente, em diferentes etapas de vida, requer o domínio de metodologias

inovadoras que, assegurando a generalidade, o humanismo e a crítica.

Desta forma, configurando o cenário do curso de Educação Física, deve-se

assinalar que o projeto pedagógico apresente orientações filosóficas e pragmáticas

que constituam sua estrutura e organização curricular, superando o antigo paradigma

da simples transmissão de conhecimentos e vivenciando a realidade da inserção

regional que circunscreve a FATENE.

1.1 Justificativa Social do Curso

O município de Caucaia possui uma área absoluta de 1227,9 km2, com

população, segundo o IBGE, estimada em 325.441 habitantes. Localiza-se no litoral,

ao norte do Estado do Ceará, na Região Metropolitana de Fortaleza, distante 20 km do

centro da capital. Faz limite ao norte com o Oceano Atlântico e São Gonçalo do

Amarante, ao Sul com Maranguape, a leste com Maranguape, Maracanaú e Fortaleza

e oeste com São Gonçalo do Amarante, Pentecoste e Maranguape.

16


O município de Caucaia possui o 2º maior Produto Interno Bruto (PIB) da

Região Metropolitana de Fortaleza e o 4º maior PIB do Estado, representado 2,93% do

PIB Estadual, dos quais 2,68% são ligados à Agropecuária, 25,72% à Industria e

71,60% aos Serviços. No setor da Agropecuária, destaca-se a produção de arroz,

feijão, milho e cana de açúcar, além da criação de bovinos, ovinos, caprinos, suínos,

aves, produção de leite e ovos.

Caucaia está entre os 10 municípios cearenses com maior IDM (Índice de

Desenvolvimento Municipal), ao qual abrange indicadores fisiográficos, fundiários e

agrícolas; demográficos e econômicos; infraestrutura e sociais. Além disso, ocupa o 3º

lugar em Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), na qual leva em conta três

indicadores: o PIB per capita, a longevidade e a educação.

Considerando o Estado do Ceará como região referencia para a FATENE, encontra-se

uma população de 414.344 alunos do ensino médio que são potenciais candidatos ao

ensino superior.

No ano de 2008 pela primeira vez houve uma desaceleração no aumento de

IES. A única parte do país onde se verificou acréscimo foi a região Nordeste. Segundo

dados do INEP, esse declínio das IES, não refletiu na oferta de vagas, no número de

ingressos, nas matriculas e no número de concludentes, que mantiveram o

crescimento como em anos anteriores.

Atualmente existem 52 IES no Ceará que oferecem 445 cursos. O número de

matriculas, segundo o INEP, nas IES, no Ceará em 2008 chegou a 136.720 e o

número de concluintes foi de 13.479. Ainda em 2008 o número de vagas oferecidas

nas IES do Ceará somou 49.823 unidades para um total de candidatos inscritos de

179.671 resultando em 38.771 ingressos nos cursos superiores. O estado do Ceará

proporciona com seu número de alunos matriculados nas IES, uma taxa bruta de

matricula de aproximadamente 11,7% e uma taxa liquida média de 7,5%, baseando-se

nos números apresentados no relatório do INEP.

Na capital Fortaleza, encontram-se 9 unidades educacionais que oferecem o

curso de Educação Física e no Município há um único Curso dessa natureza. No

Município de Caucaia, onde este curso será ofertado, não existe nenhum curso de

Licenciatura de Educação Física em funcionamento. Com isso, a FATENE, que possui

como meta maior, o compromisso com a responsabilidade social e o desenvolvimento

sustentável, além do fortalecimento da cidadania, a procura da autonomia intelectual

17


ao fazer educação e a valorização da produtividade no fazer científico e tecnológico,

almeja o reconhecimento do Curso de Licenciatura em Educação Física no município

de Caucaia, tendo em vista que a logística do município irá favorecer estudantes da

capital e demais municípios circunvizinhos.

O PPC para o Curso de Licenciatura em Educação Física se adequa

plenamente aos itens constantes no Plano Nacional de Educação, quando aumenta a

oferta no número de vagas na educação superior do estado, promovendo a diminuição

da desigualdade entre as regiões do país, facilitando as minorias, vitimas de

discriminação, o acesso à educação superior.

Considerando a educação um dos mais importantes fatores para o

desenvolvimento de uma sociedade e de uma região, na medida em que capacita o

indivíduo para o exercício da cidadania e o qualifica para o mercado de trabalho. A

educação no Estado do Ceará cresce, a cada ano, apresentando índices de

crescimento, principalmente nas etapas relativas à educação infantil e ao ensino

médio. Ainda neste nível de ensino, o Município de Caucaia, segundo o Perfil Básico

Municipal de 2011, destaca o número de escolas com equipamentos e salas de aula.

Ampliar a oferta de modalidades de atendimento escolar as diferentes

populações que até pouco tempo tinham dificuldade de acesso a educação de

jovens/adultos, adultos e pessoas com deficiência, exige formação que garantam a

esses grupos o direito a que outros já exercem, garantindo ao município sede e

adjacentes (São Gonçalo do Amarante e Maracanaú), o acesso a esse universo de

informações, vivências e valores na formação acadêmica. Como pode-se observar na

tabela abaixo, existe um grande número de alunos do ensino médio que justificam a

inserção da Instituição e sua localização.

18


Município Localização Rede

Ensino Médio1ª Série 2ª Série 3ª Série Total Médio

Caucaia Total Total 40,2 39,2 37,9 39,3

Maracanaú Total Total 40,5 37,8 38,7 39,1

São Gonçalo

do Amarante

Total Total 38,2 35,5 36,0 36,7

Fonte: INEP, 2010

Em síntese, a apropriação dessa cultura, por meio da Educação Física, pode e

deve constituir-se em um instrumento de inserção social, de exercício da cidadania e

de melhoria da qualidade de vida regional.

1.2 Objetivos do Curso

1.2.1 Geral

Proporcionar uma formação profissional docente fundamentada nos princípios

éticos, técnico-científicos, específicos e universais na área de sua atuação,

conscientizando-os de suas atitudes críticas e responsabilidade social.

1.2.2 Específicos

• Possibilitar o desenvolvimento da capacidade de raciocínio, interpretação,

análise e síntese, visando a qualidade, compromisso e ética profissional,

preparando os futuros profissionais para atuares em equipes interdisciplinares;

• Intervir no processo de formação do Profissional de Educação Física

atualizando seus conhecimentos, visando melhoria de novas tecnologias

educacionais;

• Valorizar a relação teoria/prática, promovendo a inserção do graduando no

cenário educacional local, regional e nacional, através dos instrumentos,

métodos e técnicas das diferentes formas e modalidades empregadas na

Educação Física;

• Contrastar o debate e a reflexão sobre temáticas educacionais da realidade

brasileira;

19


• Estimular a produção de iniciação científica a partir de estudos concretos da

realidade educacional através do movimento humano;

• Propiciar o contato dos acadêmicos com as escolas da Educação Básica e sua

realidade, mediante os estágios supervisionados e práticas educativas

atendendo aos interesses, expectativas e necessidades dos alunos,

respeitando as diferenças individuais no processo ensino-aprendizagem,

dentro de um processo interdisciplinar;

1.3 Perfil do Egresso do Curso

O egresso do Curso de Educação Física da FATENE, tem como perfil um

profissional de formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificado para o

exercício profissional com base no rigor científico e intelectual e pautado no princípio

ético. Desta forma sua intervenção fundamenta-se no rigor científico, na reflexão

filosófica e na conduta eticamente responsável, corroborado com as Diretrizes

Curriculares determinadas por legislação nacional, entretanto, muito mais que por

necessidade legal, as características definidas no perfil do aluno formado por este

projeto garantem o conjunto de competências desenvolvidas durante sua formação,

pela seleção e organização curricular adotadas, pela abordagem metodológica

utilizada durante o curso, pelas experiências acadêmicas vividas por múltiplas

atividades institucionais e pela postura dos formadores servindo de espelho para os

futuros educadores, cuja característica profissional será diferenciada pelas

experiências e expressões particulares de cada sujeito.

Segundo o parecer CNE/CES 0138/2002 “o campo de atuação do profissional

de Educação Física é pleno nos serviços à sociedade na área da Educação Física,

nas suas diversas formas de manifestações no âmbito da cultura e do movimento

Humano intencional, através das atividades físicas, esportivas e similares, sejam elas

formais tais como (ginástica, esporte, jogos, danças, lutas, artes marciais, exercícios

físicos, musculação entre tantas outras).

Nessa perspectiva, os atributos que o egresso deverá possuir incluem valores

humanistas, autônomos, criativos com espírito de grupo, liderança, perseverança,

consciência crítica, competência técnica (teórico-prática), atitude ética e solidariedade

social, na busca permanente do bem comum e da qualidade da educação física

brasileira, quesitos que traduzem uma intervenção profissional com excelência nas

20


ações curriculares que também atendam as características regionais e os diferentes

interesses identificados com o campo de atuação profissional.

1.3.1 Competências e Habilidades

Para que os alunos atinjam o perfil básico pretendido o Curso de Educação

Física da FATENE oferece oportunidade aos mesmos de desenvolverem

competências e habilidades específicas:

• Dominar conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais específicos

da Educação Física e aqueles advindos das ciências e áreas afins, orientados

por valores sociais, morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade plural

e democrática;

• Situar criticamente a intervenção como profissional da Educação Física no

contexto societário, tanto numa perspectiva histórica quanto em relação à

dinâmica da sociedade atual;

• Ter capacidade para pesquisar, conhecer, compreender, analisar, avaliar a

realidade social para nela intervir acadêmica e profissionalmente, por meio das

manifestações e expressões do movimento humano, através da educação

física escolar para ampliação e enriquecimento cultural da sociedade no

aumento as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente ativo e

saudável;

• Acompanhar as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e de

áreas afins mediante a análise crítica da literatura especializada com o

propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional;

• Utilizar recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a

ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de

difusão de conhecimentos específicos da Educação Física e de áreas afins,

com o propósito de contínua atualização e produção acadêmico-profissional;

• Utilizar as diferentes fontes e veículos de informação, adotando uma atitude de

disponibilidade e flexibilidade para mudanças, gosto pela leitura e empenho no

uso da escrita como instrumento de desenvolvimento profissional contínuo.

• Tomar decisões pedagógicas no desenvolvimento do processo ensino-

aprendizagem, aplicando instrumentos, métodos e técnicas que qualifiquem a

ação docente na área da Educação Física;

21


• Demonstrar capacidade de aprender a aprender, a partir de ações

investigativas;

• Ser agente de mudanças, tendo em vista atualização e mobilidade profissional

continuada;

• Apresentar postura profissional que reflita o comprometimento com os valores

inspiradores da sociedade democrática, que implica em respeitar a diversidade

cultural na tomada de decisões metodológicas e didáticas;

• Ser capaz de compreender o papel social da escola no que diz respeito ao

processo de sociabilização e de ensino-aprendizagem nas suas relações com

o contexto da prática educativa, participando coletiva e cooperativamente da

elaboração, gestão, desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e

curricular da escola;

• Ser capaz de discutir, fundamentar e justificar a presença da Educação Física

como componente curricular na escola;

• Ser capaz de sistematizar e socializar a reflexão sobre a prática docente,

investigando o contexto educativo e analisando a própria prática profissional;

• Conhecer e dominar os conteúdos da Educação Física que serão objeto da

intervenção docente, adequando-os ao espaço e tempo escolares,

compartilhando saberes de diferentes áreas do conhecimento;

• Ser capaz de relacionar os conteúdos do componente Educação Física com os

fatos, tendências, fenômenos da atualidade e aqueles dos participantes no

processo;

• Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos;

• Dominar os métodos de ensino de Educação Física, bem como analisar e

produzir materiais e recursos didáticos;

• Gerir a sala de aula e utilizar estratégias diversificadas de avaliação da

aprendizagem;

1.3.1.1 Relação das Competências a Serem Desenvolvidas aoLongo do Curso

Aos futuros profissionais o curso visa desenvolver um diversificado conjunto de

competências que podem ser sintetizadas e descritas abaixo:

22


• Competência pedagógica obtida nas unidades correspondentes à formação

específica do licenciado e na perspectiva da prática como componente

curricular – prática intercomplementar através de discussões e vivências;

• Competência nas áreas da Antropologia, Filosofia, Psicologia e Sociologia, no

que se refere à relação social das grandes massas e do fenômeno desportivo,

ao espírito de grupo e de equipe e ainda à relação afetiva individual e coletiva

no âmbito educacional forma e informal;

• Competência de conhecimento morfofuncional do corpo humano no seu

complexo biopsicossocial e de desenvolvimento do ciclo de vida, desde o

nascimento, infância, adolescência, adulto e senectude;

• Competência nas atividades físicas e desportivas, adquirida pelo domínio das

regras, práticas e as formas de uso de diferentes modalidades de exercício

físico e atividades desportivas na educação física escolar;

Essas competências, detalhadas a seguir, desenvolvem-se durante o curso e

orientam-se pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Educação Física – Parecer CNE/CES 138/2002, Resolução CNE/CES 07/2004 e pelas

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação, em Nível Superior, de Professores

da Educação Básica - Parecer CNE/CP n.009/2001 e Resolução CNE/CP 01/2002.

1.3.1.2 Campo de Formação Ampliada

• Atuar em equipes interdisciplinares destinadas a planejar, coordenar,

supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de

educação, de esporte e de saúde;

• Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

• Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura

e as formas de organização social, suas transformações e expressões;

• Pautar-se por princípios da ética democrática: dignidade humana, justiça,

respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade,

atuando como profissionais e como cidadãos;

• Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos

seus beneficiários quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social;

23


• Atuar em políticas e programas de educação física e saúde, visando à

promoção da saúde em âmbito local, regional e nacional;

• Compreender a política de saúde, de educação e de esporte no contexto das

políticas sociais;

• Dominar os conhecimentos científicos básicos da natureza bio-psico-

socioambiental subjacentes à prática do profissional de educação física e ter

raciocínio crítico na interpretação dos dados, na identificação da natureza dos

problemas da prática do profissional de educação física e na sua resolução;

• Conhecer os princípios da metodologia científica, possibilitando-lhe a leitura

crítica de artigos técnico-científicos e a participação na produção de

conhecimentos;

• Desenvolver-se profissionalmente e ampliar seu horizonte cultural, adotando

uma atitude de disponibilidade para atualização, flexibilidade para mudanças,

gosto pela leitura e pesquisa e empenho no uso da escrita como instrumento

de desenvolvimento profissional;

• Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas

de saúde, educação e esporte;

• Ter visão do papel social do Profissional de Educação Física;

• Responder às especificidades regionais de saúde, educação e esporte diante

de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção,

prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos

indivíduos, das famílias e das comunidades;

• Gerenciar o processo de trabalho na educação física com princípios de Ética

e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em

todos os âmbitos de atuação profissional;;

• Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção

de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

• Respeitar e zelar pelos princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

• Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do

sistema de educação, esporte e saúde;

• Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde, educação

e esporte;

• Reconhecer o papel social do profissional de educação física para atuar em

atividades de política e planejamento em saúde, educação e esporte;

• Utilizar o conhecimento sobre a legislação que rege sua atividade profissional

– Conselho Federa de Educação Física (CONFEF) e Conselho Regional de

24


Educação Física (CREF) e participar de associações da categoria,

estabelecendo intercâmbio com outros profissionais em eventos de natureza

sindical, científica e cultural.

1.3.1.3 Campo de Formação Específica – Didático-Pedagógica

• Analisar e dominar os processos metodológicos de ensino-aprendizagem das

diferentes modalidades de esporte individual e coletivo, relacionando-os às

áreas/disciplinas de conhecimento e às questões sociais e culturais que serão

objeto da atividade docente, adequando-os às atividades dos alunos;

• Ser proficiente no uso da língua portuguesa em todas as tarefas, atividades e

situações sociais que forem relevantes para seu exercício profissional;

• Compreender o processo de ensino e aprendizagem na escola e nas relações

com o contexto no qual se inserem as escolas e atuar sobre ele;

• Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua

responsabilidade;

• Orientar suas escolhas e decisões metodológicas e didáticas por princípios

éticos, políticos e estéticos e por pressupostos epistemológicos coerentes;

• Reconhecer e respeitar a diversidade manifesta por seus alunos, em seus

aspectos sociais, culturais e físicos;

• Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão,

desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola,

atuando em diferentes contextos da prática educativa, indo além da ação de

ensino;

• Utilizar conhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social

brasileira, para compreender o contexto e as relações em que está inserida a

prática educativa;

• Compreender as relações entre os processos lúdicos, a cultura e os sistemas

institucionais de educação da criança, adolescente e jovem em instituições de

educação básica, considerando a proposta para: educação infantil, ensino

fundamental e ensino médio;

• Promover uma prática educativa que considere as características de sua

clientela e da comunidade, os temas e necessidades do mundo social e os

princípios, prioridades e objetivos do projeto educativo e curricular;

25


• Estabelecer relações de parceria com os pais dos alunos, de modo a

promover sua participação na comunidade escolar e uma comunicação

fluente entre eles e a escola.

• Ser capaz de relacionar os conteúdos básicos relacionados às

áreas/disciplinas de conhecimento com: a) fatos, tendências, fenômenos ou

movimentos da atualidade; b) fatos significativos da vida pessoal, social e

profissional dos alunos;

• Compartilhar saberes com especialistas de diferentes áreas/disciplinas de

conhecimento e articular em seu trabalho as contribuições dessas áreas;

• Fazer uso das novas linguagens e tecnologias, considerando os âmbitos do

ensino e da gestão, de forma a promover a efetiva aprendizagem dos alunos;

• Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o

conhecimento das áreas/disciplinas a serem ensinadas, das temáticas sociais

transversais ao currículo escolar, dos contextos sociais considerados

relevantes para a aprendizagem escolar, bem como as especificidades

didáticas envolvidas;

• Utilizar diferentes e flexíveis modos de organização do tempo, do espaço e de

agrupamento de alunos, para favorecer e enriquecer seu processo de

desenvolvimento e aprendizagem;

• Manejar diferentes estratégias da comunicação e da técnica instrumental,

sabendo eleger as mais adequadas, considerando a diversidade dos alunos,

os objetivos das atividades propostas e as características da aprendizagem

pretendida;

• Analisar, produzir e utilizar materiais alternativos e recursos tecnológicos para

a utilização didática, diversificando as possíveis atividades e potencializando

seu uso em diferentes situações;

• Gerir a turma e a organização do trabalho, estabelecendo uma relação de

autoridade e confiança com os alunos;

• Intervir nas situações educativas com sensibilidade, acolhimento e afirmação

responsável de sua autoridade;

• Utilizar estratégias diversificadas de avaliação física e, a partir de seus

resultados, formular propostas de intervenção pedagógica, considerando o

desenvolvimento de diferentes capacidades dos alunos;

• Investigar o contexto educativo na sua complexidade e analisar a própria

prática profissional, tomando-a continuamente como objeto de reflexão para

26


compreender e gerenciar o efeito das ações propostas, avaliar seus

resultados e sistematizar conclusões, de forma a aprimorá-las;

• Elaborar e desenvolver projetos pessoais de estudo e trabalho, empenhando-

se em compartilhar a prática e produzir coletivamente.

1.3.1.4 Campo de Formação Específica – Culturais do MovimentoHumano e Técnico-Instrumental

• Atuar nos campos identificados com as diferentes manifestações e

expressões da atividade física/movimento humano;

• Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional na área escolar;

• Realizar com proficiência a anamnese, bem como dominar a arte e a técnica

da avaliação física no domínio escolar;

• Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação como de

comunicação como ferramentas de apoio à educação;

• Identificar diferentes modalidades esportivas em um contexto histórico e

social na educação física escolar;

• Dominar as regras e normas oficiais das diferentes modalidades esportivas

estudadas no curso;

• Estruturar adequadamente estratégias e ações dos jogos escolares segundo

as normas de cada modalidade esportiva;

• Analisar os aspectos gerais do esporte individual e coletivo em relação às

suas características comuns e específicas;

• Identificar os princípios do treinamento esportivo e as bases de seu

planejamento na escola, Identificando as diferentes formas de organização

esportiva utilizadas no sistema desportivo nacional;

• Abordar o desporto sob o enfoque sociológico nos campos de ação escolar e

não-escolar;

• Estabelecer uma relação analítica entre cultura do movimento humano e

comunidade local;

• Conhecer e analisar a progressão técnica necessária para a adaptação do

indivíduo ao meio líquido;

• Conhecer e compreender a legislação atinente ao sistema desportivo

nacional;

27


• Reconhecer a especificidade da ginástica como prática corporal

historicamente construída e culturalmente desenvolvida, configurada como

conteúdo da educação física;

• Discutir de forma reflexiva a prática dos diferentes métodos de atividades nas

academias de ginástica e sua influência na corpolatria de adolescentes e

jovens;

• Analisar, produzir e utilizar materiais e recursos do meio ambiente na prática

de diferentes modalidades esportivas, diversificando suas possíveis

atividades e potencializando seu uso em diferentes situações;

• Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de educação física,

esportivos e programas de recreação e lazer;

• Compreender as relações existentes entre ritmo e movimento e suas

implicações nos processos criativos que caracterizam a aprendizagem e o

desenvolvimento;

• Cultivar e difundir os aspectos étnico-raciais e o folclore brasileiro,

enfatizando o Ceará com base nas raízes e tradições;

• Analisar vivências corporais nas atividades de recreação e lazer como meio

de promoção do desenvolvimento integral do homem;

• Discutir a importância dos espaços disponíveis para a perfeita efetivação e

ação da educação física escolar;

• Julgar a importância do lazer como um modelo cultural de prática social que

interfere no desenvolvimento pessoal e social do individuo;

• Identificar uma atividade lúdica de acordo com suas características;

• Dimensionar a importância das práticas desportivas como prática vital para o

desenvolvimento harmonioso do corpo, da inteligência e da afetividade do ser

humano;

• Incorporar a dimensão ambiental e de sustentabilidade na ação do

profissional em ambientes naturais.

2 Organização e Estrutura Curricular

O Curso em questão é licenciatura, cujo contexto nacional exige formar

professores que, antes de tudo, compreendam o sentido e a relevância do ofício de

educar, que saibam lidar com as novas exigências curriculares e que adquiram novas

28


competências e habilidades que permitam constantemente melhorar sua situação

pessoal e profissional, além da situação daqueles que com eles convivem.

Mediante sua organização curricular o curso proporcionará uma formação que

permita a internalização de idéias, valores e convicções fundamentadas na

responsabilidade social, justiça e ética, sendo uma formação humanística generalizada

que assegure a compreensão de seu meio social, político, econômico e cultural.

Para tanto, a matriz curricular proposta tem a intenção de ser desenvolvida de

modo a não isolar os componentes curriculares dirigidos à formação relacionada à

saúde, à educação, à cidadania, ao desporto e ao lazer, dimensões que integram a

formação do profissional do movimento humano.

A carga horária total do Curso é de 3.400 horas, distribuídas da seguinte forma:

440 horas de prática como componente curricular, 400 horas destinadas ao estágio

supervisionado, 2.360 horas destinadas ao desenvolvimento de conteúdos curriculares

de natureza científico-cultural e 200 horas de atividades de natureza acadêmico-

científico-culturais, as quais deverão ser utilizadas ao longo do curso, de forma

articulada ao conteúdo teórico e à prática profissional.

Visando atender a Resolução nº 3, de julho de 2007, que dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, a FATENE adota o

“Trabalho Discente Efetivo (TDE)”, como complemento para cumprimento a norma em

vigor. Suas atividades são registradas e descritas junto aos programas de disciplinas.

O Curso é oferecido em quatro (4) anos, dividido em regime semestral,

oportunizando ao aluno a integralização de sua formação em, no máximo, seis (6)

anos. A FATENE exige do egresso a aprovação em todas as disciplinas da matriz

curricular correspondente para a integralização do curso, , tanto no desempenho

acadêmico, quanto na freqüência, de acordo com as normas acadêmicas

estabelecidas no regimento interno.

São oferecidas 200 vagas anuais (100 diurno e 100 noturno) no início de cada

semestre, prevendo a organização de processo seletivo.

29


2.1 Estrutura Curricular

O currículo do curso está de acordo com o que dispõe as Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos de Licenciatura em Educação Física. A

Estrutura Curricular atende as Diretrizes das Licenciaturas e os conteúdos curriculares

descritos nas Resoluções CNE/CES 07/2004 e CNE/CP 02/2002. A carga horária do

curso está distribuída de forma a atender a aulas práticas e teóricas, práticas

pedagógicas, atividades complementares e estágio supervisionado.

Destaca-se o cumprimento das seguintes diretrizes: Decreto 5.626/2005 que

institui a disciplina de Libras, sendo obrigatória na Licenciatura e a Resolução CNE n.

1/2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e

Africana e do Decreto n. 4.281//2002, que regulamenta a Lei n. 9.795/1999, que institui

a Política Nacional de Educação Ambiental. Tal cumprimento encontra-se distribuído

nas disciplinas da matriz curricular nas respectivas ementas.

A abordagem curricular adotada considera a dimensão social e o compromisso

pedagógico que envolve a temática em questão, bem como compatibiliza a exigência

posta em Decreto com os princípios que embasam a organização da educação

superior, precisamente os contidos nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de

Graduação, Parecer CNE/CES 776/1997 e demais normas complementares, em

especial, o que expressa o citado parecer.

2.2 Coerência e Interdisciplinaridade dos Conteúdos com os Objetivos doCurso

Na elaboração da estrutura curricular foi pensada de forma a atender aos

objetivos delineados para o curso garantindo a coerência dos conteúdos curriculares

com os objetivos do curso, mediante uma visão crítica presente nas ementas das

disciplinas e na metodologia de ensino e valorizando a interdisciplinaridade. E ainda

ao prever que as vivências acadêmicas se dão de várias formas e em diversas

atividades extra-sala, criando espaços de expressão e produção do conhecimento do

corpo discente e docente.

30


A proposta de interdisciplinaridade do Curso tem como ponto de partida os

programas das disciplinas. A partir da análise cuidadosa de cada programa,

identificam-se os elementos fundamentais e, mediante a circulação de idéias entre os

membros do conselho, são estabelecidas as integrações recíprocas de conceitos,

contextos e procedimentos. Papel fundamental nesta integração de conhecimentos

deve ser atribuído à interação dos professores, possibilitando o trabalho curricular

interdisciplinar.

2.3 Coerência dos Conteúdos com o Perfil do Egresso

Os conteúdos curriculares têm como propósito fundamentar para a formação

do perfil profissional delineado para o egresso. Para tanto, as ementas das disciplinas

contemplam temáticas relativas à ética e responsabilidade social, senso crítico,

autonomia e criatividade. Propondo-se contribuir para ampliação do processo de

comunicação, análise, contextualização e diagnóstico, percepção da aprendizagem

como um processo autônomo e compreensão do meio ambiente em suas múltiplas e

complexas relações.

2.4 Distribuição dos Conteúdos com Base nas Diretrizes Curriculares Nacionais

O quadro apresentado, demonstra os conteúdos exigidos nas Diretrizes

Curriculares e sua correlação com as disciplinas e demais componentes curriculares

que compõem a organização curricular do curso. Desta forma o curso inova em termos

de conteúdos e atividades que vão além dos exigidos pela Resolução CNE/CES

07/2004, Resolução CNE/CP 01/2002 e Resolução CNS/CP 02/2002 e identificam o

perfil desejado para o egresso.

31


DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs:

Res. n. CNE/CES 07/2004; Resolução CNE/CP 01/2002; Resolução CNE/CP 02/2002CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

Reso.CNE/CP

2/2002Resol. CNE/CES n. 7/2004

Componentes Conteúdos Desdobramento em Disciplinas CH

2.080 (duas mil

e oitenta) horas

de aulas para

os

conteúdos

curriculares de

natureza

científico-

cultural

Art. § 1º Formação Ampliada abrange as seguintes dimensões do

conhecimento

a) Relação ser humano-

sociedade

Fundamentos Históricos, Éticos eFilosóficos da Educação Física

80

Fundamentos Socioantropológicos daEducação

60

Psicologia do Desenvolvimento 60

Psicologia da Educação 80

b) Biologia do corpo humano

Bases Biológicas da Educação Física 60Anatomia Sistêmica I 60Anatomia Sistêmica II 60

Atendimento Pré-Hospitalar naEducação Física

80

Fisiologia Humana 80

Fisiologia do Exercício 80

Cinesiologia e Biomecânica 80

c) Produção do conhecimento

científico e tecnológico

Português Instrumental 60Metodologia do Trabalho Científico 80Trabalho de Conclusão de Curso I 60Trabalho de Conclusão de Curso II 60

Subtotal 1040Art. 7º § 2º Formação Específica, abrange os conhecimentos identificadores

da Educação Física, contemplar as seguintes dimensões:

a) Culturais do movimentohumano

Psicomotricidade 60

Metodologia do Ensino da Dança 60

Metodologia do Ensino da Ginástica 60

b) Técnico-instrumental

Metodologia do Ensino do Futebol eFutsal

80

Metodologia do Ensino do Atletismo I 60Metodologia do Ensino do Atletismo II 60

Metodologia do Ensino do Voleibol 60Metodologia do Ensino da Natação 60

Metodologia do Ensino da Recreaçãoe Lazer

60

Metodologia do Ensino do Basquete 60

Metodologia do Ensino do Handebol 60Metodologia do Ensino das Lutas 60Medida e Avaliação em Educação

Física60

Marketing Esportivo e Organização deEventos

40

Treinamento Desportivo 60

Língua Brasileira de Sinais 80

Educação Física para Pessoas comDeficiência

60

ResoluçãoDidática da Educação Física 80

Legislação Educacional e Gestão 80

32


DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCNs:

Res. n. CNE/CES 07/2004; Resolução CNE/CP 01/2002; Resolução CNE/CP 02/2002CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

Reso.CNE/CP

2/2002Resol. CNE/CES n. 7/2004

Componentes Conteúdos Desdobramento em Disciplinas CH

CNE/CP n.

1/2002 mínimo

de 1/5 da carga

horária total

c) Didático-pedagógico

Escolar

Educação Física no Ensino Infantil eFundamental

60

Educação Física no Ensino Médio 60

Subtotal 1320

Prática como

componente

curricular - Res.

CNE/CP art.1º

Inciso I

Prática como Componente

CurricularInseridas na Dimensão Técnico

Instrumental

440

Estágio

curricular

supervisionado

- Res. CNE/CP

art.1º Inciso II

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado I 140Estágio Supervisionado II 120Estágio Supervisionado III 140

Subtotal 400

Atividades

Academico-

Científico-

Culturais -

art.1º Inciso IV

Atividades Complementares

200

Subtotal 200

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 3.400 horas

2.5 Distribuição das Disciplinas na Estrutura Curricular

1º SEMESTRE

CARGA HORÁRIA CRÉDITOS

TEÓRICA PRÁTICA TOTAL TEÓRICA PRATICA TOTAL

-- E82 - Bases Biológicas da Educação Física 40 20 60 02 01 03

33


--E83– Fundamentos Históricos, Éticos e Filosóficos

da Educação Física80 - 80 04 - 04

--E84 – Fundamentos Socioantropológicos da

Educação 60 - 60 03 - 03

-- E01 – Português Instrumental 60 - 60 03 03

--E85 – Metodologia do Ensino do Futebol e Futebol

de Salão40 40 60 02 02 04

-- E86 – Prática Pedagógica IIntegralizado Conforme

Regulamento60

Integralizado Conforme

Regulamento03

CARGA HORÁRIA TOTAL 280 60 400 14 06 20

2º SEMESTRE

PRÉ-

REQUISITODISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS



E82 E87 - Anatomia Sistêmica I 40 20 60 02 01 03

E49 - Psicologia do Desenvolvimento 60 - 60 03 03

E89 - Atendimento Pré-Hospitalar na Educação

Física40 40 80 02 02 04

E90 – Metodologia do Trabalho Científico 80 - 80 04 - 04

E91 – Metodologia do Ensino do Atletismo I 40 20 60 02 01 03

E92 – Prática Pedagógica IIIntegralizado Conforme

Regulamento60


Regulamento03


3º SEMESTRE

PRÉ-




E93 – Anatomia Sistêmica II 40 20 60 02 01 03

E13 - Fisiologia Humana 60 20 80 03 01 04

E88 – Psicologia da Educação 80 - 80 04 - 04

E28 – Metodologia do Ensino do Voleibol 40 20 60 02 01 03

E23 – Metodologia do Ensino do Atletismo II 40 20 60 02 01 03

E94 – Prática Pedagógica IIIIntegralizado Conforme

Regulamento60


Regulamento03

CARGA HORÁRIA TOTAL

260 80 400 13 07 20

34


4º SEMESTRE

PRÉ-




E95 - Fisiologia do Exercício 60 20 80 03 01 04

E96 – Legislação Educacional e Gestão Escolar 80 - 80 04 - 04

E97- Metodologia do Ensino da Natação 40 20 60 02 01 03

E114 – Psicomotricidade 40 20 60 02 01 03

E22 – Metodologia do Ensino da Ginástica 40 20 60 02 01 03

E99 – Prática Pedagógica IVIntegralizado Conforme

Regulamento60


Regulamento03


5º SEMESTRE

PRÉ-




E100 – Cinesiologia e Biomecânica 40 40 80 02 02 04

E101 – Didática da Educação Física 80 - 80 04 - 04

E65 - Educação Física para Pessoas com

Deficiência40 20 60 02 01 03

E16 – Metodologia do Ensino da Dança 40 20 60 02 01 03

E102 – Metodologia do Ensino da Recreação e

Lazer40 20 60 02 01 03

E103 – Prática Pedagógica VIntegralizado Conforme

Regulamento60


Regulamento03

CARGA HORÁRIA TOTAL

240 100 400 12 08 20

35


6º SEMESTRE

PRÉ-




E41 – Medida e Avaliação em Educação Física 40 20 60 02 01 03

E98– Marketing Esportivo e Organização de

Eventos40 - 40 02 - 02

E104 - Educação Física no Ensino Infantil e

Fundamental60 - 60 03 - 03

E105 – Metodologia do Ensino do Basquete 40 20 60 02 01 03

E43 – Estágio Supervisionado I-Integralizado Conforme

Regulamento140


Regulamento07

E106 – Prática Pedagógica VIIntegralizado Conforme

Regulamento40


Regulamento02


7º SEMESTRE

PRÉ-




E34– Treinamento Desportivo 40 20 60 02 01 03

E115 – Metodologia do Ensino do Handebol 40 20 60 02 01 03

E107 - Educação Física no Ensino Médio 60 - 60 03 - 03

E108 – Trabalho de Conclusão de Curso I 60 - 60 03 - 03

E116 – Estágio Supervisionado IIIntegralizado Conforme

Regulamento120


Regulamento06

E109 – Prática Pedagógica VIIIntegralizado Conforme

Regulamento40


Regulamento02


8º SEMESTRE

36


PRÉ-




E110 – Língua Brasileira de Sinais 80 - 80 04 - 04

E117 – Metodologia do Ensino das Lutas 40 20 60 02 01 03

E111 – Trabalho de Conclusão de Curso II 60 - 60 03 - 03

E118 – Estágio Supervisionado IIIIntegralizado Conforme

Regulamento140


Regulamento07

E113 – Prática Pedagógica VIIIIntegralizado Conforme

Regulamento60


Regulamento03


Dimensão (Resolução CNE/CP 2, de 19 de Fevereiro de 2002) C/H %I - Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural 2360 h/a 69,41II - Estágio Curricular Supervisionado 400 h/a 11,76III - Práticas Padagógicas 440 h/a 12,94IV - Atividades Complementares 200 h/a 5,88

CARGA HORÁRIA TOTAL 3400 h/a 100

2.6 Ementário e Bibliografia

Para melhor acompanhamento do processo ensino-aprendizagem, a

Coordenação do Curso, com o apoio da Direção Acadêmica, exige semestralmente o

programa de disciplina e o plano de aula de cada professor, em conformidade com as

ementas e bibliografia previstas no PPC. Estes documentos são analisados,

aprovados pelo Coordenador de Curso e arquivados no controle acadêmico. O

coordenador acompanha a execução do programa de disciplina e do plano de aula

através do lançamento, realizado pelos professores, no diário eletrônico do conteúdo

lecionado.

O Núcleo Docente Estruturante nas suas reuniões busca atualizar

semestralmente as ementas e bibliografias das disciplinas da matriz curricular, de

acordo com as publicações atuais da área e diretrizes institucionais, bem como o

avanço da literatura na área do curso. São analisadas as sugestões de melhoria dos

professores que lecionam as disciplinas, no âmbito da discussão coletiva, em função

do perfil traçado para o egresso no Projeto Pedagógico do Curso.

A descrição do ementário e da bibliografia básica e complementar definida para

o curso é o resultado do trabalho de integração do Núcleo Docente Estruturante do

Curso, Colegiado do Curso, docentes, coordenadores e bibliotecários da Instituição e

37


está apresentado na seqüência dos semestres, com a indicação das respectivas

bibliografias. O acervo completo do curso é composto por periódicos, CD-ROM, DVD e

demais itens estão apresentados no capítulo de infra-estrutura física, que trata da

biblioteca.

Desta forma, os conteúdos curriculares estão constituídos por disciplinas nas

dimensões do conhecimento voltadas para uma atuação crítica e reflexiva, com carga

horária dimensionada adequadamente e distribuídas integralmente por disciplinas

obrigatórias, estágio curricular supervisionado, práticas pedagógicas e atividades

complementares. Distribuídas por semestre obedecendo uma escala progressiva de

conhecimentos de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso.

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINACARGA

HORÁRIA CRÉDITOS

E82 BASES BIOLÓGICAS DA EDUCAÇÃOFÍSICA

60 03

EMENTA: Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduaisdos sistemas orgânicos; A célula como atividade fisiológica e morfológica responsávelpelas atividades vitais; Modificações estruturais dos tecidos determinadas peloprocesso de adaptação e mudanças nos níveis da atividade física; Organismo normal:estudo da origem, da morfologia e do funcionamento. Citoesqueleto e sistema deendomembranas. Transformação e armazenamento de energia. Código genético esíntese protéica.

Objetivo Geral: Proporcionar ao discente, condições que permitam compreender eassociar os princípios fundamentais da biologia celular e sua correlação com a práticada atividade física.

Objetivos Específicos: • Compreender os conceitos básicos da biologia celular;

• Distinguir os conceitos básicos da organização celular e molecular dosseres humanos;

• Iniciar o estudo das células e tecidos, enfatizando os aspectos morfológicose funcionais;

• Mostrar os conceitos de estrutura, propriedades químicas e funções dasbiomoléculas;

• Determinar as principais organelas celulares e respectivas funções.

38


• Compreender os princípios básicos da histologia e os diferentes tecidos docorpo humano;

Bibliografia Básica1. JUNQUEIRA, Luís Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e

molecular. Rio de Janeiro: Artmed, 2005.

2. SHILS, Maurice E. Nutrição Moderna na saúde e na doença. 2 ed. São Paulo: Manole, 2009.

3. TORTORA, G.; GRABOWSKI, S. R., Corpo humano: Fundamentos deAnatomia e Fisiologia, 6ª ed., Porto Alegre, Artmed, 2006

Bibliografia Complementar1. BIESEK, Simone. Estratégias de nutrição e suplementação no

esporte. São Paulo: Manole, 2005.2. GIBNEY, Michael J.; LANHAM-NEW, Susan A.; CASSIDY, Aedin.

Introdução à Nutrição Humana. 2. ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2010.

3. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1993

4. LEHNINGER, A. L., Princípios da Bioquímica, 4ª ed., São Paulo,Sarvie, 2000

5. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia I: Citologia – histologia. SãoPaulo: Atica, 2007.


HORÁRIA CRÉDITOS

E83FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, ÉTICOS E

FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 04

EMENTA: Aplicações dos princípios filosóficos relevantes à Educação Física.Principais tendências filosóficas do pensamento pedagógico no país ao longo daimplantação do sistema de escolarização formal, bem como a questão ética naeducação e profissão. Aplicações dos princípios filosóficos relevantes à EducaçãoFísica. Principais tendências filosóficas do pensamento pedagógico no país ao longoda implantação do sistema de escolarização formal, bem como a questão ética naeducação e profissão. Noções introdutórias dos fundamentos metodológicos ediretrizes técnicas para formação de adequados hábitos de estudo, de leitura e análisede textos, de utilização de instrumentos de trabalho acadêmico, de debate coletivo, deprodução e sistematização do conhecimento, subsidiando os alunos nodesenvolvimento de uma saudável postura crítica e investigativa, articulando assim, osfundamentos filosóficos, epistemológicos e éticos com as orientações técnicas para odesenvolvimento da pesquisa, no sentido de superar a visão tecnicista.

Objetivo Geral: Compreender a evolução histórica da Educação Física, dos Esportese das Atividades Físicas de forma crítica e reflexiva para analisar a profissão no atualcontexto ético, filosófico, social, político e econômico compreendendo o valoreducacional que as práticas físicas desempenham.

39


Objetivos Específicos: • Conhecer a contribuição do pensamento filosófico para a Educação.• Questionar a realidade, refletindo e atuando de maneira consciente no

contexto social: em especial da Educação Física.• Conhecer e valorizar a cidadania como participação social e política.• Contextualizar as principais práticas corporais pertinentes à Educação

Física, enquanto manifestações relacionadas às suas dimensõesfilosóficas.

• Discutir as possibilidades adaptativas e transformadoras que a Ed. Físicaapresenta no tocante à intervenção pedagógica do professor de EducaçãoFísica.

• Conceituar ética e conhecer seu objeto de ocupação, a fim de realizar ainvestigação de maneira precisa e de acordo com as problemáticasvigentes.

• Pensar a ética enquanto conhecimento do ser para realizar aquilo que deveser.

• Problematizar os valores morais em suas polêmicas em que coloca de umlado o relativismo moral e do outro a ética objetiva, para que possa praticara ética de maneira mais cuidadosa.

• Conhecer os desafios éticos atuais dos profissionais de Educação Física noBrasil.

• Contextualizar os valores éticos e morais no sistema CONFEF/CREF’s.• Assumir o compromisso político e o compromisso ético como modo de

verdadeiro exercício da cidadania.

Bibliografia Básica1. CONFEF. Guia de princípios de conduta ética do estudante de

educação física: Disposição é o que não falta para praticá-lo. SãoPaulo: CONFEF, 2011

2. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 2ªed. São Paulo: Ática, 2005.3. LUCKESI, C.C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2001.

Bibliografia Complementar1. ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia.

São Paulo: Moderna, 2003.2. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional.

Petrópolis: Vozes, 2003.3. GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. São Paulo: Ática.4. GUIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Filosofia da Educação. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002. 5. TOJAL, João Batista. A Ética e a bioética: na preparação e na

intervenção do profissional de educação física. Belo Horizonte:Casa da Educação Física, 2006.


HORÁRIA CRÉDITOS

E84FUNDAMENTOS

SOCIOANTROPOLÓGICOS DAEDUCAÇÃO

60 03

40


EMENTA: A antropologia e os problemas da diversidade cultural; etnocentrismo erelativismo cultural. O confronto e a interação entre as realidades culturais particularese a globalização. Aspectos antropológicos da região do Sertão Central Cearense.Natureza da cultura e processos culturais; Principais correntes metodológicas nasCiências Sociais. O objeto da Sociologia nos clássicos: Durkheim, Marx e Weber.Estrutura Social e Dinâmica Social. Individualismo e sociedade: condicionamentosocial e liberdade humana. Análise dos elementos constitutivos da sociedade modernae identificação dos determinantes sociais no processo educativo. O conhecimento dosujeito aluno em seus aspectos cultural, social e político. A linguagem da escola comoinstrumento repressivo ou construtivo - comunicação, autoridade, disciplina. Os jovense suas diferentes manifestações da linguagem. A educação física na construção deuma representação de linguagem para a criança e a juventude. Conceitos edeterminantes culturais da marginalidade infantil e juvenil.

Objetivo Geral: Apresentar aos alunos noções fundamentais de sociologia eantropologia cultural aplicando ao contexto escolar.

Objetivos Específicos• Desenvolver a sensibilidade intelectual para compreender a escola a partir

das diversas dimensões sociais: políticas, econômicas e culturais;• Estimulá-los a adotar as referências conceituais da sociologia e

antropologia como meio de intervir, decidir e participar da vida escolar;• Proporcionar aos alunos, a partir da perspectiva sócio-antropológica

condições de compreender o universo escolar, suas manifestações econflitos.

Bibliografia Básica1. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. São

Paulo: Jorge Zahar, 2000. 3. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural. Petrópolis. Vozes.

2002.

Bibliografia Complementar1 ANTUNES, Ricardo. Sociologia do trabalho. Campinas: Cortez, 2003.2 ARENDT, Hannah. Condição Humana. São Paulo: FGV, 2003.3 BRETIN, Philippe; PROULX, Serge. Sociologia da Comunicação. 3.

ed. São Paulo: LOYOLA, 2002.4 DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2000.5 NALINI, José Renato. Por que Filosofia?. 2. ed. São Paulo: Revista

dos Tribunais, 2010.


HORÁRIA CRÉDITOS

E01 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 03

41


EMENTA: Língua e linguagem. Noções de Texto e textualidade. Funções dalinguagem. Organização textual: coesão e coerência. Articulação de elementostemáticos e estruturais. Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos naárea de Educação Física. Gêneros textuais: relatórios, resumos, resenhas, ensaios.Uso de paráfrases, citações (diretas e indiretas). Organização dos dados de um textocientífico.

Objetivo Geral: Capacitar o acadêmico para ler, analisar e redigir com competênciatextos na área de sua formação.

Objetivos Específicos• Empregar a linguagem escrita observando a diversidade lingüística comum

às diferentes modalidades da tipologia textual, sem descuidar dos aspectosespecíficos da linguagem padrão.

• Reconhecer as categorias básicas da linguagem e a função quedesempenham na elaboração do texto.

Bibliografia Básica1. FIORIM, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. 4º. São Paulo:

Atica, 2005.2. MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 26º. São Paulo:

Atlas, 2007.3. MEDEIROS, João Bosco. Redação Cientifica. 11°. São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia Complementar1. ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação Cientifica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 20092. COLZANI, Valdir Francisco. Guia para redação do trabalho científico.

2. ed. Curitiba: Juruá, 20103. FIORIM, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16º. São

Paulo: Atica, 2006.4. MEDEIROS, João Bosco. Redação Empresarial. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 20105. VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2º. São Paulo:

Martins Fontes, 1999.


HORÁRIA CRÉDITOS

E85METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL

E FUTSAL 80 04

EMENTA: Histórico, conceitos e desenvolvimento do Futebol e futsal. Histórico emnível mundial, nacional e estadual. Fundamentos e habilidades individuais no Futebol.Gestos técnicos do Futebol no desenvolvimento das funções motoras. Métodos de

42


treinamento, preparação de equipes, aspectos físicos, técnicos e táticos do Futebol. Ofutsal como agente da formação física básica da criança e do adolescente, jogoseducativos, fundamentos do esporte, orientações para organização de competições naescola. Futsal como componente pedagógico das aulas de Educação Física em todosos níveis. Planejamento, técnica e tática do futsal, goleiro, regras oficiais, Súmula.

Objetivo Geral: Instrumentalizar os futuros profissionais de Educação Física de modoa capacitá-los a ministrar aulas e treinamento de futebol e futsal em escolas do ensinofundamental e médio, clubes e em escolinhas de iniciação esportiva.

Objetivos Específicos• Identificar o momento histórico do surgimento do Futsal, suas regras

básicas e a caracterização da modalidade;• Utilizar estratégias didático-pedagógicas aplicando ao futebol e futsal.

• analisar criticamente a evolução do futebol e futsal;

• Aplicar em situações de jogo as regras de futebol e futsal;

• Reconhecer, aplicar e analisar os fundamentos do futebol e futsal,identificando os erros mais comuns;

• Identificar os sistemas de jogo no futebol e futsal, analisando sua respectivaevolução;

• Reconhecer e aplicar as diversas estratégias de preparação técnica e táticano futebol e futsal;

• Identificar as diferentes funções dos componentes de uma comissãotécnica de futebol e futsal;

• Planejar, organizar e executar programas de ensino-aprendizagem nofutebol e futsal.

Bibliografia Básica1. DAOLI, Josimar. Cultura: Educação Física e Futebol. São Paulo:

Unicamp, 2006.2. FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e a iniciação..Rio de Janeiro:

Sprint, 2008.3. FREIRE, João Batista. Pedagogia do futebol. São Paulo: Autores

Associados, 2006.

Bibliografia Complementar1. BARROS, Turíbio Leite. Ciência do futebol. São Paulo: Manole, 2004.2. COSTA, Clairton Frazzon. Futsal: Aprenda a ensinar.2 ed. São Paulo:

Visual Books, 2003.3. FONSECA, Gerard Maurício. Futsal: treinamentos para goleiros. 2

ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.4. GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do Futebol: Dimensões

históricas e sócioculturais do esporte das multidões. SP: NovaAlexandria, 2002

43


5. GOMES, Antonio Carlos. Futebol: Treinamento desportivo de altorendimento. Porto Alegre: Artmed, 2008.


HORÁRIA CRÉDITOS

E86 PRÁTICA PEDAGÓGICA I 60 03

EMENTA: Vivências corporais em ludomotricidade. Atualidade acadêmica eprofissional sobre temas relevantes de interesse dos discentes e que permitamatualizar ou complementar os conteúdos programáticos das disciplinas do curso deLicenciatura em Educação Física da FATENE.

Objetivo Geral: Complementar o conteúdo programático do Curso de EducaçãoFísica através da prática e qualificar seus discentes para inserção no mercado detrabalho com melhor nível de competência.

Objetivos Específicos:• Permitir aos discentes ampliar seu nível de conhecimento em vivências

motoras;• Destacar as ações do Profissional de Educação Física em áreas correlatas.

Bibliografia Básica1. BARBANTI, Valdir J. et al. Esporte e atividade física. Interação entre

rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002.2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. São Paulo:

Atica, 2005.3. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o

ensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005.

Bibliografia Complementar1. BOTHE, Jorge. Educação Física formação regulamentação. São

Paulo: Argos, 2011.D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento dapersonalidade.13º ed. Rio de Janeiro: Bertrant, 1997

2. BRAGA, Maria Derizeles. Facilitando a Prática Pedagógica.Fortaleza: Tropical, 2001PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral.Experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

3. D’ANDREA, Flávio. F. Desenvolvimento da personalidade. 13 ed.Rio de Janeiro: Bertrant, 2012.

4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexões.São Paulo: Phorte, 2008.

5. SCHWARTZ G. M., Atividades Recreativas-serie-Educação Físicano Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan. 2010

2º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

44


E87 ANATOMIA SISTÊMICA I 60 03

EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana, em seu aspecto macroscópico,destacando sua terminologia e conceitos básicos integrados à morfologia efuncionalidade dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismosreguladores, descrevendo os aspectos morfológicos dos sistemas Esquelético,Nervoso, Endócrino, Sensorial, Digestório, Urinário, Genital Masculino e Feminino, esua importância nas atividades do profissional de Educação Física.

Objetivo Geral: Fornecer uma base de conhecimentos, relativa à Anatomia Humana,necessária à compreensão do corpo humano a qual se refere aos conceitos básicos eaos órgãos e estruturas dos sistemas: Esquelético, articular e muscular e nervoso.

Objetivos Específicos• Capacitar os alunos a obterem conhecimento básico nos aspectos

morfofuncionais dos respectivos órgãos e sistemas estudados, bem como aimportância da interação entre os mesmos;

• Conhecer a morfologia dos órgãos em estudo, isoladamente e in loco;• Identificar os órgãos e correlacioná-los com os demais existentes no corpo

humano;• Correlacionar os conhecimentos anatômicos com aplicações clínicas;

• Relacionar os conhecimentos obtidos com outras disciplinas do curso.

Bibliografia Básica1. FATTINI, C. A: DANGELO, J.G Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 3ª. Edição. Rio de Janeiro, 2007.2. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed,

2006.3. TORTORA, G.J. Corpo humano – fundamentos de anatomia e

fisiologia. 10ª Edição. Porto Alegre, Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar1. FATTINI, C. A: DANGELO, J.G. Anatomia humana básica. 2ª Edição,

São Paulo Atheneu,1998.2. JACOB, Stanley W. Anatomia e Fisiologia Humana. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1982.3. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 3 ed. Porto Alegre:

Artmed, 2006.SOBOTTA, Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.

4. SOBOTTA, Atlas de anatomia humana. 21ª Edição. Rio de Janeiro,Guanabara Koogan, 2000

5. WIRHED, Rolf. Capacidade Atlética e anatomia domovimento.2.ed.São Paulo: Manole, 2003

CARGA

45


CÓDIGO DISCIPLINA HORÁRIA CRÉDITOS

E49 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO 60 03

EMENTA: Análise do desenvolvimento humano, na inter-relação das suas dimensõesbiológica, sociocultural, afetiva e cognitiva. Principais perspectivas teóricas quenorteiam a psicologia do desenvolvimento. O período pré-natal. O processo denascimento. Primeira Infância: desenvolvimento físico e psicomotor, processoscognitivos básicos, aquisição da linguagem, desenvolvimento social e dapersonalidade. Análise das idades pré-escolar e escolar: desenvolvimento físico,cognitivo, social e da personalidade. Compreensão da relação entre desenvolvimentohumano e relações na família, sociedade e no processo educativo.

Objetivo Geral: Oportunizar o conhecimento dos processos físico, psíquico e socialnas fases do desenvolvimento humano, infantil e na adolescência; e suas implicaçõesna história, cultura e sociedade, visando estabelecer a discussão e a análise críticadas possíveis formas de intervenção do profissional de Educação Física.

Objetivos Específicos• Promover o conhecimento dos alunos na questão do desenvolvimento

humano da criança e do adolescente;• Promover reflexões de estudo do desenvolvimento humano a partir das

experiências individuais;• Possibilitar o estudo contextualizado considerando a própria formação do

Profissional de Educação Física;• Discutir assuntos educacionais a partir da psicologia da aprendizagem.

Bibliografia Básica1. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo

da psicologia. SãoPaulo: Saraiva, 20082. BRAGHIROLL, Elaine Maria. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes,

1990. 3. SANTOS, M. S. Psicologia do Desenvolvimento. Fortaleza: Líber

Livro, 2009.

Bibliografia Complementar1. CAMPOS, Dinah. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Ed. Vozes,

1999.2. COLL, C. Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.3. COLL, Cesar Salvador. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed,

1999.4. LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. São Paulo:

Brasiliense, 2006.5. SANTROK, John. Psicologia educacional. São Paulo: Mcgraw, 2010.


HORÁRIA CRÉDITOS

46


E89ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR NA

EDUCAÇÃO FÍSICA 80 03

EMENTA: Técnicas, princípios, e reconhecimento das prioridades em situações deurgência e emergência no Atendimento Pré-hospitalar (APH) aplicado a EducaçãoFísica. Socorrista e atendimento pré-hospitalar. Primeiro atendimento em acidentes etraumatismos. Cuidados terapêuticos e preventivos. Sinais vitais e reflexos. Suportebásico à vida. Hemorragia, ferimentos e choque. Queimaduras e emergências pelocalor e frio. Trauma craniano, medular, muscular, esquelético, torácico, abdominal e degenitália. Emergências clínicas e transporte.

Objetivo Geral: Compreender e analisar situações de urgência e emergência, assimcomo as necessidades e procedimentos a serem adotados no atendimento pré-hospitalar (APH) na prática de atividades físicas, individuais, comunitárias, desportivase escolar.

Objetivos Específicos• Identificar as situações de urgência e emergência no âmbito da Educação

Física escolar;• Analisar conhecimentos científicos nas emergências clínicas e traumáticas

de forma técnica, com os mais recentes e atualizados conhecimentos; • Realizar pronto atendimento e encaminhamento para ações definitivas;

• Aplicar as técnicas e procedimentos utilizando materiais disponíveis noatendimento pré-hospitalar;

• Atuar como agente multiplicador das medidas preventivas primárias, contratraumas na atividade física e eventos emergenciais em geral;

Bibliografia Básica1. FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 3. ed. atual.

Editora: Manole, 2008.2. PINTO, Ana Maria Barros. Manual de Primeiros Socorros. Europa-

América, 2000.3. RIBEIRO JUNIOR, Célio .Manual Básico de Socorro de Emergência.

São Paulo: Atheneu, 2003.

Bibliografia Complementar1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros.

2. ed. São Paulo: Blucher, 2009.2. CHAMPILEAU, Well. Manual de Emergência: Um Guia para primeiros

socorros. Rio de Janeiro: Elservier, 20083. NASA, L.A. Rotinas em Pronto Socorro. São Paulo: Artmed, 20004. NOVAES, Jefferson da Silva. Manual de primeiros socorros para

educação física. Colaboração de Geovanni da Silva Novaes.Rio deJaneiro, 1994.

5. SOUSA, Lucila M. Primeiros socorros. São Paulo: látria, 2010.

CARGA

47


CÓDIGO DISCIPLINA HORÁRIA CRÉDITOS

E90 METODOLOGIA DO TRABALHOCIENTÍFICO

80 03

EMENTA: Estrutura do trabalho e escrita acadêmica. Investigação sobre a naturezado método do saber científico. A construção do pensamento científico. Métodos eeficiência dos estudos. Conceito de pesquisa científica. Delineamentos da pesquisa.Critérios de cientificidade. Trabalhos acadêmicos: fichamento, resenhas, artigos,relatórios, seminários, papers ou comunicação científica e síntese.

Objetivo Geral: Proporcionar aos discentes conhecer e desenvolver as habilidades deleitura, estudo e pesquisa a partir da prática da leitura sistematizada, da pesquisamonográfica e científica, além do domínio das técnicas de apresentação oral e escritade pesquisas e estudos científicos para produção acadêmica.

Objetivos Específicos• Conhecer os princípios da metodologia científica, conceituar ciência e as

diferentes formas de produção de conhecimento;• Identificar diferentes técnicas de leitura para a sistematização dos estudos

e sua aplicabilidade no desenvolvimento de pesquisas acadêmicas;• Elaborar trabalhos acadêmicos de caráter científico em relação as normas

institucionais e consistência teórica de conteúdos.• Discriminar os elementos que compõem um anteprojeto monográfico de

pesquisa científica.• Discutir com os discentes as partes de um projeto de pesquisa,

despertando o interesse para elaboração do seu projeto.

Bibliografia Básica1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do

trabalho científico. 7º. São Paulo: Atlas, 2006.2. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa

Cientifica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.3. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar1. Construindo o saber: Metodologia cientifica. 22. ed. São Paulo:

Papirus, 2010.2. DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da ciência sociais. São

Paulo: Atlas. 2010.3. FAUSLSTICH, Enilde.L. Como ler, entender e redigir um texto.

Petropóles: Vozes. 1994

48


4. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 2º. São Paulo: Atlas,1991

5. RUIZ JA. Metodologia Cientifica: guia para eficiência nos estudos. 6ed.São Paulo: Atlas, 2006.


HORÁRIA CRÉDITOS

E91 METODOLOGIA DO ENSINO DOATLETISMO I

60 03

EMENTA: Caracteriza-se pelo estudo analítico da teoria e prática do atletismo; atravésda aprendizagem dos elementos essenciais para uma assimilação das diferentesprovas. Visa fornecer instrumento de trabalho para a formação do jovem, comodesportista, atleta e cidadão. Valorizam-se as oportunidades de prática do Atletismooferecidas a quantidades mais significativa de jovens, a adequação da atividade aosinteresses e capacidades juvenis e as formas organizativas que, pelo seu clima deconvívio e de festa, aliciem os jovens para opções da prática desportiva, regulares eprolongadas.

Objetivo Geral: Distinguir as possibilidades abrangentes que a prática do atletismoproporciona, o envolvimento no contexto histórico e político da sociedade brasileira eas possíveis relações que podem ser desempenhadas pelo treinador.

Objetivos Específicos• Conhecer sua evolução ao longo do tempo.

• Conhecer o Atletismo base de todos os outros desportos.

• Conhecer sua influência no desenvolvimento dos desportos coletivos,consciência esportiva e ética profissional.

• Entender a importância do Atletismo como atividade básica nodesenvolvimento das habilidades motoras e na qualidade dos movimentos

• Conhecer sua aplicabilidade, através de exercícios educativos e deiniciação, na educação básica.

• Proporcionar conhecimentos a cerca das provas olímpicas de atletismo delonga distância, corrida sobre obstáculos, provas olímpicas de campo ecombinadas.

Bibliografia Básica1. FERNANDES, José Luís. Atletismo Lançamentos e Arremesso. 2º.

São Paulo: Epu, 2003.2. FERNANDES, José Luís. Atletismo os Saltos. 2º. São Paulo: Epu,

20033. HENDERSON, Joe. Corridas em 101 lições. São Paulo: Rocca, 2010.

49


Bibliografia Complementar1. Atletismo – Regras oficiais de competição.São Paulo: Phorte, 2012.2. AUDY, Miah. Atletas geneticamente modificados. São Paulo: Phorte,

2008.3. COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos p/ o atletismo.

São Paulo: Sprint, 2000.Atletismo – Regras Oficiais 2010-2011.SãoPaulo: Phorte,2010

4. MARIANO, Cecília. Educação Física: O atletismo no currículoescolar. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2012.

5. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Educação física no ensino superior –Atletismo: Teoria e prática. São Paulo: Guanabara Koogan, 2007.


HORÁRIA CRÉDITOS

E92 PRÁTICA PEDAGÓGICA II 60 03

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no âmbitoda educação básica e na educação profissional formal e não-formal. Atualidadeacadêmica e profissional sobre temas relevantes de interesse dos discentes e quepermitam atualizar ou complementar os conteúdos programáticos das disciplinaspedagógicas do curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE.

Objetivo Geral: Compreender da forma aplicada o processo das políticas públicas eprivadas atuais para a Educação Física Brasileira, bem como os desafios eperspectivas que se apresentam.

Objetivos Específicos:• Analisar a formação profissional oferecida pelo curso em confronto com as

exigências da realidade e perspectiva do mercado de trabalho em diferentesáreas de atuação da especialidade

• Auto-avaliação dos futuros docentes quanto a sua formação: conhecimentos,habilidades e atitudes

Bibliografia Básica1. BARBANTI, Valdir J. et al. Esporte e atividade física. Interação

entre rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002.2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. São Paulo:




Paulo: Argos, 2011.2. D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento da personalidade.13º ed.

Rio de Janeiro: Bertrant, 1997

50


3. GONZALES, Fernando Jaime. Práticas pedagógicas em educaçãoFísica. São Paulo: Atlas, 2005.

4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexóes.São Paulo: Phorte, 2008.

5. SCHWARTZ G. M., Atividades Recreativas-serie-Educação Físicano Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan. 2010

3º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E93 ANATOMIA SISTÊMICA II 60 03

EMENTA: Estudo da Anatomia Humana no aspecto relacionado ao AparelhoLocomotor e Cardiorespiratório quanto a sua importância nas atividades doprofissional de Educação Física.

Objetivo Geral: Fornecer uma base de conhecimentos, relativa à Anatomia Humana,necessária a formação do Profissional de Educação Física.

Objetivos Específicos• Capacitar os alunos a obterem conhecimento básico nos aspectos

morfofuncionais dos respectivos órgãos e sistemas estudados, bem como aimportância da interação entre os mesmos;

• Conhecer a morfologia dos órgãos em estudo, isoladamente e in loco;• Identificar os órgãos e correlacioná-los com os demais existentes no corpo

humano;• Correlacionar os conhecimentos anatômicos com aplicações clínicas;

• Relacionar os conhecimentos obtidos com outras disciplinas do curso.

Bibliografia Básica1. FATTINI, C. A: DANGELO, J.G Anatomia humana sistêmica e

segmentar. 3ª. Edição. Rio de Janeiro, 2007.2. NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed,

2006.3. TORTORA, G.J. Corpo humano – fundamentos de anatomia e

fisiologia. 10ª Edição. Porto Alegre, Artmed, 2007.

Bibliografia Complementar1. FATTINI, C. A: DANGELO, J.G. Anatomia humana básica. 2ª Edição,

São Paulo Atheneu,1998.SOBOTTA, Atlas de anatomia humana. 21ªEdição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000

2. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo:Epu, 2003.

3. FOX, S. I. Fisiologia Humana 7ª ed., São Paulo, Manole, 2007.

51


4. SOBOTTA, Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000.

5. WIRHED, Rolf. Capacidade Atlética e anatomia domovimento.2.ed.São Paulo: Manole, 2003


HORÁRIA CRÉDITOS

E13 FISIOLOGIA HUMANA 80 03

EMENTA: Estudo do funcionamento do organismo humano. Bioeletrogênese: gênese,manutenção e propagação de potenciais. Fisiologia do sistema nervoso e endócrino.Fisiologia do sistema respiratório, cardiovascular e muscular. Fisiologia do sistemarenal e digestório.

Objetivo Geral: Fornecer ao discente as bases necessárias para o entendimentofuncional do organismo humano em partes e/ou como um todo, permitindo a avaliaçãodo mesmo e reconhecendo os limites da normalidade.

Objetivos Específicos• Desenvolver uma análise crítica e participativa do corpo discente com

relação ao funcionamento dos sistemas fisiológicos;• Apresentar ao aluno a Fisiologia integrada usando áreas correlatas e sua

importância para o movimento humano;

Bibliografia Básica1. FOX, S. I. Fisiologia Humana 7 ed., São Paulo, Manole, 2007.2. FOSS, Merle L. Bases Fisiologicas do Exercício e do Esporte. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.3. GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10ª ed. Rio

de Janeiro: Elsevir, 2006.

Bibliografia Complementar1. AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.2. BERNE, Robert M. Fisiologia. 5º. Rio de Janeiro: Elsevier, 20043. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e Fisiologia Humana. 2º. São

Paulo: Epu, 2003.4. MCARDLE, William D. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e

desempenho humano. 5º. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.5. WIDMAILER, Eric P. Fisiologia Humana: Os mecanisnmo das funções

corporais. São Paulo: Guanabara, 2006.


HORÁRIA CRÉDITOS

E88 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 80 04

52


EMENTA: Senso comum e psicologia científica. Princípios básicos do comportamentohumano. Necessidades conscientes e inconscientes. Administração dos conflitosindividuais e sociais. Autoconhecimento. Relações interpessoais. Teorias daaprendizagem.

Objetivo Geral: Estudar os princípios básicos da psicologia acerca do comportamentohumano enquanto ciência, visando alcançar o autoconhecimento e dos outros seres,bem como a compreensão do sujeito-aluno e do impacto da relação entreescola/professor/aluno no desempenho escolar na educação física.

Objetivos Específicos• Percorrer a trajetória histórica do pensamento humanista que deu origem à

psicologia enquanto ciência que estuda o comportamento humano;• Estudar as principais teorias psicológicas, visando desenvolver o

conhecimento científico;• Compreender as relações que se estabelecem entre as necessidades

conscientes e inconscientes, bem como a sua administração;• Estudar as principais teorias da aprendizagem;

• Compreender os fatores determinantes entre as relações sujeito-aluno e doimpacto da relação entre escola/professor/aluno no desempenho escolar naeducação física.

Bibliografia Básica1. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de

psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.2. COLL, Cesar Salvador. Et.al. Psicologia do Ensino. Porto Alegre:

Artmed, 2000.3. COLL, Cesar Salvador. Psicologia da educação. Porto Alegre:

Artmed, 1999.Bibliografia Complementar

1. BRAGHIROLL, Elaine Maria. Psicologia geral. 25 ed. Porto Alegre:Vozes, 1990.

2. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3 ed. São Paulo:Pearson Prentice, 2001.

3. LANE, Silvia T. Mauer. O que é psicologia social. 6 ed. São Paulo:Brasiliense, 2006.

4. MARTINS, Dinah. Psicologia da Aprendizagem. 37 ed. Petrópolis:Vozes, 2008.

5. SANTROK, John W. Psicologia educacional. São Paulo: McGraw,2010


HORÁRIA CRÉDITOS

E28 METODOLOGIA DO ENSINO DOVOLEIBOL

60 03

53


EMENTA: Desenvolver o conhecimento sobre o que é a modalidade Voleibol e suasvertentes, bem como na sua contribuição para o desenvolvimento social dos atletas-alunos. Nesse sentido, a disciplina propõe-se a discutir os caminhos do Voleibol,apresentando suas características básicas e estruturais, preparando o futuro professorde Educação Física a desenvolver o ensino deste esporte, através de seusfundamentos básicos, voltado para a realidade escolar, dentro da filosofia de umaeducação física integral

Objetivo Geral: Compreender o Voleibol como um instrumento poderoso nodesenvolvimento integral do aluno e instrumentalizando os discentes para intervençãono voleibol mediante estratégias didático-pedagógicas que envolvam uma integraçãomultidisciplinar no âmbito escolar, nas escolinhas e no alto nível.

Objetivos Específicos• Apresentar conceitos sobre a história e evolução do Voleibol;

• Estimular a realização de leituras complementares e atitudes críticas sobrea contribuição do Voleibol atual na sociedade;

• Discutir o papel do professor / técnico durante o processo ensino-aprendizagem;

• Construir seqüências pedagógicas de aprendizagem dentro da ótica doVoleibol escolar Identificar e compreender os fundamentos básicos doVoleibol;

• Identificar e aplicar as principais metodologias de ensino no Voleibol

• Orientar os alunos a produzirem pesquisas que possam trazer benefícios àsociedade, como forma de capacitá-lo a ser um agente construtor doconhecimento.

Bibliografia Básica1. BORSARI, José Roberto. Voleibol aprendizagem e treinamento: um

desafio constante. São Paulo: EPU, 2006.2. Confederação Brasileira de Voleibol. Regras Oficiais de Voleibol. São

Paulo: Sprint, 2004.3. .SHONDELL, H.D.S. A Bíblia do treinador de Voleibol. São Paulo:

Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar1. CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol: 1000 exercícios. 5 ed. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001.2. GRISHIN, O.N. Voleibol iniciação.Vol II. 6. ed. Rio de Janeiro: Sprint,

2010.3. MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Voleibol. Rio de Janeiro:

Sprint, 2004.4. RIBEIRO, J.L. Conhecendo o Voleibol. São Paulo: Sprint, 2004.

54


5. SUVOROV, Y. P. Voleibol: iniciação. Vol I. 3. ed. Rio de Janeiro:Sprint, 2002.


HORÁRIA CRÉDITOS

E23 METODOLOGIA DO ENSINO DOATLETISMO II

60 03

EMENTA: O Atletismo no contexto atual. Os Princípios pedagógicos para oaprendizado e iniciação desportiva das provas de corridas, saltos, provas combinadas,lançamentos e arremessos. Aplicação de técnicas, treinamentos e regulamentos.Aplicação do Atletismo em diferentes contextos. Periodização de treinamento,organização de competições e estudo de regras oficiais.

Objetivo Geral: Proporcionar possibilidades abrangentes que a prática do atletismoenvolve o contexto histórico e político da sociedade brasileira e as possíveis relaçõesque podem ser desempenhadas pelo Profissional de Educação Física.

Objetivos Específicos• Entender os princípios pedagógicos, aplicação das técnicas do atletismo,

na educação física;• Analisar os processos pedagógicos para o aprendizado do atletismo e

iniciação desportiva das provas de corridas, saltos, provas combinadas,arremessos e lançamentos;

• Diferenciar os contextos onde o atletismo pode ser praticado e conhecer asatividades esportivas no atletismo para portadores de necessidadesespeciais;

• Construir um projeto para organização de evento de atletismo.

Bibliografia Básica1. FERNANDES, José Luís. Atletismo Lançamentos e Arremesso. 2º.

São Paulo: EPU, 2003.2. FERNANDES, José Luís. Atletismo os Saltos. 2º. São Paulo: EPU,

2003

3. HENDERSON, Joe. Corridas 101 lições. São Paulo: Roca, 2006.

Bibliografia Complementar1. Atletismo – Regras Oficiais de competição. São Paulo: Phorte,2012.2. COICEIRO, Giovane Alves. 1000 exercícios e jogos p/ o atletismo.

São Paulo: Sprint, 2000.3. FERNANDES, José Luís. Atletismo Corridas. 3 ed. São Paulo: Epu,

2003.4. MARIANO, Cecília. Educação Física: O atletismo no currículo

escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: Wak, 2012.5. MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: Teoria e prática. São Paulo:

Guanabara Koogan, 2010.

55



HORÁRIA CRÉDITOS

E94 PRÁTICA PEDAGÓGICA III 60 03

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no âmbitodas atividades físicas nas academias e interferência nos aspectos corporais. Discutirsobre utilização do uso de substâncias de dopagem numa abordagem educacional.Atualidade acadêmica e profissional sobre temas relevantes de interesse dosdiscentes e que permitam atualizar ou complementar os conteúdos programáticos dasdisciplinas pedagógicas do curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE.

Objetivo Geral: Compreender da forma aplicada o processo de ação do Profissionalde Educação Física na academia de ginástica e sua implantação no âmbito escolar,bem como os desafios e perspectivas que se apresentam.

Objetivos Específicos:• Permitir aos discentes ampliar seu nível de conhecimento em vivências na

academia;• Destacar as ações do Profissional de Educação Física em áreas correlatas.



Atica, 2005.3. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre

o ensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005.



Rio de Janeiro: Bertrant, 1999.3. GONZALES, Fernando Jaime. Práticas pedagógicas em educação

Física. São Paulo: Atlas, 2005. 4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexóes.

São Paulo: Phorte, 2008.5. SCHWARTZ G. M., Atividades Recreativas-serie-Educação Física

no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabarakoogan. 2010.

56


4º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E95 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 80 04

EMENTA: Respostas e adaptações periféricas e sistêmicas do organismo humanoocorridas a curto e longo prazo em função da quantidade (volume) e qualidade(intensidade) da atividade e do exercício físico. Suas implicações nos diversos tipos deprogramas de condicionamento e de treinamento, metabolismo, gasto energético enutrição aplicada nas diferentes populações e idades, assim como em ambientesespeciais.

Objetivo Geral: Desenvolver conhecimentos sobre a forma de interpretar e analisar asrespostas e adaptações morfo-fisiológicas ocorridas no organismo humanosubmetidos ao estresse físico.

Objetivos Específicos:• Identificar nas diferentes intensidades do exercício o metabolismo

predominante e utilizar os conceitos de transferência de energia na práticade atividades físicas;

• Analisar as respostas e adaptações sofridas pelo organismo humano emfunção dos diferentes tipos de exercício;

• Aplicar os conhecimentos da fisiologia do exercício na orientação eprescrição de exercícios nas diferentes populações;

• Identificar os benefícios da atividade física para saúde e seu papel naprevenção de doenças hipocinéticas.

Bibliografia Básica1. FOSS, Merle L. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.2. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2006.3. McARDLE, W.D., KATCH, F.I. e KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício:

energia, nutrição e desempenho. 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed.Gunabara Koogan, 2008

Bibliografia Complementar1. AIRES, Margarida de Melo. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.2. BERNE, R.M.; LEVY, M., Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.3. KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e fisiologia humana. São Paulo:

EPU, 2003.

57


4. NORIVAL, Santolin Oliveira. Anatomia e fisiologia humana. SãoPaulo: AB, 2002.

5. WIDMAILER, Eric P. Fisiologia humana: os mecanismos das funçõescorporais. São Paulo: Guanabara, 2006.


HORÁRIA CRÉDITOS

E96LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E GESTÃO

ESCOLAR 80 03

EMENTA: Estrutura formal da educação brasileira nos aspectos legal, político epedagógico. Princípios da gestão escolar democrática. Instrumentos da gestão escolardemocrática (Projeto Político-Pedagógico, Plano de Desenvolvimento da Escola – PDEe Regimento Escolar). Estratégias da gestão escolar democrática (eleição dediretores, conselhos de classe, conselhos escolares). Relação entre escola e osórgãos dos sistemas de ensino, nas respectivas esferas governamentais federal,estadual, municipal – Ministério da Educação, Conselhos de Educação (Nacional,Estadual, Municipal), Secretarias Estaduais de Educação, Órgãos Regionais deEducação e Secretarias Municipais de Educação. Modelos educacionais histórico-cultural e sócio-crítico e suas implicações pedagógicas. Análise da realidade sócio-educativa como um processo de emancipação individual e coletiva

Objetivo Geral: Mobilizar conhecimentos teóricos sobre o processo educativo,fundamentando-se nos princípios éticos, políticos e estéticos, agregando osconhecimentos sobre a realidade econômica, cultural, política e social brasileira, paracompreender o contexto e as relações em que está inserida a prática escolar daeducação básica brasileira.

Objetivos Específicos• Estruturar conhecimentos acerca da escola de educação básica no tocante

à estrutura organizacional, tendo como suporte o aparato legal, a políticapedagógica e os princípios de gestão.

• Destacar os conceitos da administração escolar;

• Refletir sobre o novo enfoque de organizações que se caracteriza por umarede de relações entre os elementos que nela interferem, direta ouindiretamente;

• Analisar as práticas administrativas e pedagógicas no cotidiano escolar, asatribuições inerentes ao administrador educacional e a postura do diretor nagestão democrática;

• Analisar avanços e recursos naturais do processo de participação dacomunidade na gestão escolar, as manifestações de poder, seus sinais esignificados;

• Elaborar um estudo crítico sobre as práticas de gestão escolar observadasno sistema educacional local.

Bibliografia Básica

58


1. AZANHA, J. M. P.. Planos e Políticas de Educação no Brasil. Algunspontos de reflexão. In: Estrutura e Funcionamento da EducaçãoBásica. São Paulo: Pioneira, 2001.

2. MELO FILHO, Álvaro. Nova Lei Pelé: avanços e impactos. Rio deJaneiro: Maquinária, 2011

3. MOREIRA, Evando Carlos. Educação Fisica Escolar: Desafios ePropostas. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2009.

Bibliografia Complementar1. BRASIL. Lei Nº 9.304/96. Política Nacional de Educação. 1998.2. LIBÂNEO, J.C. Educação Escolar: políticas , estrutura e

organização. São Paulo, 2010.3. BARABOSA, Claudio Luís de Alavarenga. Educação Fisica

Escolar: As representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001.4. POIT, Davi Rodrigues. Organização de Eventos Esportivos. 4. ed.

São Paulo: Phorte, 2006. 5. MARCELINO, N. C. Lazer: formação e atuação profissional.

Campinas: Papirus, 1995.


HORÁRIA CRÉDITOS

E97 METODOLOGIA DO ENSINO DA NATAÇÃO 60 03

EMENTA: Estudo da Natação e os aspectos históricos. Leis e princípios físicospertinentes à técnica dos nados. Metodologias para prática educativa da natação.Estratégias didático-pedagógicas aplicadas ao ensino da natação escolar ecompetitiva. Domínio dos princípios das técnicas, suas diversificações, níveis eprogressões, exercícios educativos e de iniciação e sua aplicação na educaçãobásica. Desenvolvimento da consciência esportiva sobre a importância da Nataçãopara a saúde global do educando. Regras oficias e organização de competições.

Objetivo Geral: Compreender a importância da natação no processo desportivoeducacional como fenômeno histórico-social, permitindo estabelecer uma relaçãoanalítica entre cultura esportiva e comunidade local.

Objetivos Específicos• Situar, de forma crítica, a natação no contexto educacional;

• Analisar a progressão técnica necessária para a adaptação do indivíduo aomeio líquido;

• Dominar metodologias pedagógicas para o ensino da natação

• Identificar os fundamentos técnicos dos estilos de natação;

• Conhecer e posicionar-se diante dos diferentes métodos de ensino denatação.

• Vivenciar as fases de planejamento e orientação de aulas de aprendizagemda natação escolar;

59


Bibliografia Básica1. LIMA, William Urizzi. Ensinando Natação. 4. ed. São Paulo: Phorte,

20092. MAKARENKO, Leonid P. Natação - Coleção Kinesis. São Paulo: Ed.

Artmed, 20013. . MASSAUD, Marcelo Garcia, Natação 4 nados, aprendizagem e

aprimoramento. Rio de janeiro: Sprint 2004

Bibliografia Complementar1. ANDRIES JUNIOR, Orival. Natação: Treinamento Fundamental. São

Paulo: Manole, 2001.2. COFFEN. Regras oficiais de natação: 2002-2003. Rio de Janeiro:

Sprint, 2009.3. MCLEOAD, Ian A. Anatomia da Natação. São Paulo: Manole, 2010.4. GUZMAN, Ruben. Natação: Exercícios de técnica para melhoria do

nado. Brasília: Manole, 2008.5. SALE, Dave. Condicionamento físico para natação. São Paulo:

Manole, 2011.


HORÁRIA CRÉDITOS

E114 PSICOMOTRICIDADE 60 03

EMENTA: Crescimento, desenvolvimento psicomotor e aprendizagem motora:conceitos básicos. Teorias de desenvolvimento humano: aspectos motores, cognitivos,afetivos e sociais. Estágios de crescimento e desenvolvimento físico e motor. Efeitosdos exercícios sobre o crescimento e o desenvolvimento. Estimulação precoce e suaimplicação na educação física e no esporte. Uso de dados de desenvolvimento físicona elaboração de programas de educação física. Conceitos psicomotores

Objetivo Geral: Compreender as bases psicomotoras do desenvolvimento a partir dacaracterização dos aspectos teóricos e metodológicos e técnicas de intervençãopsicomotoras.

Objetivos Específicos• Analisar os fundamentos teórico-práticos do processo ensino-aprendizagem

na visão psicomotora e sua aplicabilidade;• Identificar as escolas psicomotoras e suas influências;

• Analisar o desenvolvimento relacionado com as estruturas neuromotoras;

• Discutir a importância da observação e da avaliação na prática psicomotorana formação do profissional de educação física;

• Compreender o processo de ensino-aprendizagem do jogo e estímulosensório motores para a infância e adolescência

Bibliografia Básica1. BARROS, D. R.; FERREIRA, C. A .M.; HEINSIUS, A.M.

Psicomotricidade escolar. São Paulo: Wak, 2008

60


2. FERREIRA, Carlos Alberto. Psicomotricidade Escolar. 2 ed. Rio deJaneiro: Wak, 2011.

3. FONSECA, V. Psicomotricidade. 3ª ed.São Paulo: Wak. 2009.

Bibliografia Complementar1. ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 3 ed. São

Paulo. 2007.2. ALMEIDA,G.P.; GUIMARÃES,M.H. Teoria e prática em

psicomotricidade – jogos, atividades lúdicas, expressão corporal. 4ed. São Paulo|: Wak, 2008.

3. FERREIRA,C.A.M.; HEINSIUS, A.M. Psicomotricidade na saúde.São Paulo: Wak, 2010.

4. MACHADO, José Ricardo. Recriando a psicomotricidade .Rio deJaneiro: Sprint, 2010.

5. MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física:jogos infantis. 3. ed. São Paulo: Ibrasa, 1989.


HORÁRIA CRÉDITOS

E22 METODOLOGIA DO ENSINO DAGINÁSTICA

60 03

EMENTA: Contextualização da ginástica na Educação e na Educação Física.Fundamentos teóricos e práticos. Dimensões motoras e não-motoras dos gestoscorporais. Características dos diferentes sistemas e métodos de educação físicacriados na idade moderna e contemporânea, demonstrando suas influências nosmétodos atuais. Bases pedagógicas da ginástica, didática da ginástica: Objetivos emetodologias para diferentes demandas. Técnicas do exercício do exercício físico eexpectativas de resultados. Seqüências coreográficas. Técnicas de relaxamento ealongamento

Objetivo Geral: Compreender a ginástica através de sua importância em várioscontextos tais como: tendências pedagógicas e de condicionamentos,contextualizando sempre de forma histórica abordando os fundamentos básicos detodas as inserções da ginástica na atualidade referenciando sempre de forma teórico -prático

Objetivos Específicos• Conhecer diferentes propostas pedagógicas que tratam da ginástica na

escola e das suas formas de sistematização;• Possibilitar a compreensão dos papéis sociais da educação física e da

ginástica no sistema educacional brasileiro e no contexto da formação deprofessores

• Aplicar a ginástica através da tematização dos seus elementosconstitutivos: ritmo, expressão, representação, eixos e planos do

61


movimento, formações, manipulação de materiais alternativos, elaboraçãode coreografias e outros;

• Construir uma visão crítica sobre as diversas modalidades da ginásticacontemporânea.

Bibliografia Básica1. CASTELLANI FILHO, Lino. Metodologia do Ensino de

Educação Física. 2º. São Paulo: Cortez, 2009.2. DARIDO, Suraya Cristina. Para Ensinar educação Fisica. São

Paulo: Papirus, 2007.3. FERNANDES, André. A prática da ginástica localizada. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001.

Bibliografia Complementar1. AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e educação fisica escolar. 2.

ed. Campinas: Unicamp, 2007.2. COSTA, Marcelo. Ginástica Localizada. Rio de janeiro: Sprint,

2009.3. GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, Pensar, Agir –

Corporeidade e educação. São Paulo: Papirus, 1994. 4. GOULART, IRIS BARBOSA. Piaget. Experiências Básicas

para utilização Pelo professor. Petrópolis: Vozes, 1989.5. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e

reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.


HORÁRIA CRÉDITOS

E99 PRÁTICA PEDAGÓGICA IV 60 03

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no âmbitodas atividades físicas na comunidade de inserção da escola. Compreender edesenvolver projetos de inserção da comunidade na escola políticas física comcaracterísticas lúdicas, educativas, socializantes e saúde assim como compreenderas funções do professor de educação física, quanto idealizador e gestor das açõesna comunidade. Atualidade acadêmica e profissional sobre temas relevantes deinteresse dos discentes e que permitam atualizar ou complementar os conteúdosprogramáticos das disciplinas pedagógicas do curso de Licenciatura em EducaçãoFísica da FATENE.

Objetivo Geral: Desenvolver de forma reflexiva, discursiva e prática atividadespropostas em forma de projeto para inserção da comunidade na escola.

Objetivos Específicos:• Permitir aos discentes ampliar seu nível de conhecimento e reflexãosobre o papel da escola na comunidade; • Destacar as ações do Profissional de Educação Física em áreascorrelatas.

62







Paulo: Argos, 2011.2. D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento da personalidade.13 ed.

Rio de Janeiro: Bertrant. .2012.3. GONZALES, Fernando Jaime. Práticas pedagógicas em

educação Física. São Paulo: Atlas, 2005. 4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexões.


no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan. 2010.

5º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E100 CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 04

EMENTA: Estudo do movimento humano e de corpo humano sob o ponto de vista damecânica com objetivos de análise de rendimento. Estudo dos princípios mecânicosdo movimento nas condições anatômicas e fisiológicas do corpo humanoCompreensão e domínio dos mecanismos de controle e coordenação neuromuscularsubjacentes ao movimento humano. Leis físicas, princípios fisiológicos e anatomiafuncional do aparelho locomotor. Principais alterações do aparelho locomotor nacinemática linear e angular. Introdução ao estudo da biomecânica; princípios damecânica aplicados ao movimento; sistema neuromuscular, sistema ósseo e sistemaarticular aplicado ao movimento; analise dos movimentos articulares dos segmentossuperiores e inferiores.

Objetivo Geral: Discutir os métodos de análise do movimento humano a partir de umenfoque cinesiológico e biomecânico e, com base na relação interdisciplinar, asestratégias de verificação e a análise de movimentos básicos do corpo humanodurante a atividade física e modalidades desportivas.

Objetivos Específicos• Identificar os diversos fatores que interferem no movimento humano;

• Proporcionar ao aluno capacidade para identificação dos músculos ougrupos musculares envolvidos no movimento e dessa formar tornar o aluno

63


capaz de desenvolver exercícios apropriados para fortalecimento e/oualongamento muscular;

• Capacitar o aluno a identificar quais os movimentos e os grupos muscularesdas articulações que estão envolvidos com as mais diversas atividadesesportivas

• Fornecer conhecimentos básicos sobre o uso da medida no estudo dotamanho, forma, proporcionalidade, composição e maturação do corpo,ampliando a compreensão do comportamento humano em relação aocrescimento, à atividade física e ao estado nutricional

Bibliografia Básica1. DELAVIER, J.A. Guia dos Movimentos de Musculação. São Paulo:

Manole, 20002. HAMILL, J. Bases biomecânicas do movimento humano. São

Paulo: Manole, 2012.3. RASCH, P. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. São Paulo: Spigk,

1991..

Bibliografia Complementar1. CARNAVAL, Paulo Eduardo. Cinesiologia da musculação. Rio de

Janeiro: Sprint, 2001.2. DOBLER, Gunter. Cinesiologia: fundamentos, práticas e esquemas.

São Paulo: Manole, 1991.3. FORNARI, Carlos Alberto. Manual para estudo da cinesiologia. São

Paulo: Manole, 2001.4. MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e Cinesiologia. São Paulo:

Sprint, 20005. OKUNO, Emico; FRATIN, Luciano. Desvendando a física do corpo

humano: biomecânica. São Paulo: Manole, 2003.


HORÁRIA CRÉDITOS

E101 DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 04

EMENTA: Didática como teoria e prática do ensino. Fundamentos teóricos emetodológicos da ação docente. Fundamentação teórica e dimensão técnica doplanejamento de ensino e suas etapas. Estudo sobre a Educação Física comocomponente curricular da escola e os fundamentos que dão suporte a sua existêncianeste âmbito institucional. O papel do professor e a influencia de seus métodoseducativos na formação cultural, política, social, psicológica, e motora dos educandos.Reflexão-ação-reflexão dos grandes temas da cultura corporal e as diferentespropostas para seu ensino. Planejamento de ensino: enfoque político, social,humanista e técnico. Categorias didáticas e elaboração de planos de ensino para aeducação básica.

Objetivo Geral: Analisar a aprendizagem de modo geral e proporcionar ao aluno oconhecimento teórico-prático da Didática, seus elementos e seus processos,

64


enfatizando sua importância para a prática educativa que ocorre no contexto interno eexterno da escola.

Objetivos Específicos• Contextualizar e refletir sobre os pressupostos teóricos da ação didática

nas diferentes tendências pedagógicas da educação;• Identificar os princípios e as práticas que caracterizam a postura política do

professor diante de objetivos, conteúdos e métodos de ensino, dos recursosdidáticos e da avaliação da aprendizagem;

• Compreender a educação como ato político e a prática docente comoresultante da ação-reflexão-ação, historicamente situada;

• Refletir sobre a relação entre professor e aluno e suas implicações noprocesso de ensino aprendizagem

Bibliografia Básica1. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. 8º. São Paulo:

Atica, 2005.2. GALLARDO, Jorge Sérgio Perez. Didática de Educação Física: a

criança em desenvolvimento, jogo, prazer e transformação.SãoPaulo: FTD, 2000.

3. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. Campinas:Papirus, 1996.

Bibliografia Complementar1. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino

Médio.Brasilia:MEC, 1998.2. GENTILI, Pablo & SILVA,. Neoliberalismo. Qualidade Total e

Educação: visões críticas.Petropoles: Voxes, 1994.3. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Educação física aberta à

experiências: uma concepção didática em discussão. Rio deJaneiro: Imperial Novo Milênio, 2009.

4. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.5. TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: Um Olhar para o Futuro. São

Paulo: Alínea, 2003..


HORÁRIA CRÉDITOS

E65EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PESSOAS COM

DEFICIÊNCIA 60 03

EMENTA: Estudo da ação do profissional de educação física do contexto da atividadefísica para pessoas com deficiências, tendo como objeto de ação as atividadesdidáticas pedagógicas na educação física. Estudo das deficiências: características eimplicações para a elaboração e aplicação de programas de atividade física edesportos adaptados. Adaptação do material didático e instalações.

Objetivo Geral: Instrumentalizar o aluno na construção do conhecimento acerca daEducação Física para Pessoas com Deficiência, seu entendimento e o convívio com

65


as problemáticas que norteiam essas pessoas, vivenciando o desenvolvimento e suaintervenção no âmbito escolar formal e informal.

Objetivos Específicos• Propiciar aos discentes conhecer e analisar considerações históricas e

sociais da Atividade Física Adaptada / Educação Física Especial eInclusiva;

• Promover o conhecimento das adaptações necessárias e implicações naelaboração e desenvolvimento de um programa em Educação FísicaAdaptada;

• Elaboração de uma proposta de atividades físicas para pessoas comdeficiência;

• Estimular nos alunos a consciência crítica a respeito do ensino e da práticada Educação Física para Pessoas com Deficiência, incentivando-os aformular novas propostas de atuação nesta área;

• Conhecimento teórico-prático da Educação Física para Pessoas comDeficiência para uma prática docente amparada em bases sólidas;

• Incentivo á pesquisa científica como forma de construção e apropriação doconhecimento;

Bibliografia Básica1. DIEL, Rosilene Morais. Jogando com as diferenças. São Paulo:

Forte, 2008.2. FERREIRA, Paulo Silva, ET.al. Educação Fisica adptada no Brasil

da História a inclusão educacional. São Paulo: Forte, 2008.3. TEIXEIRA, Luzimar. Atividade Física adaptada e saúde. São Paulo:

Forte, 2008.

Bibliografia Complementar1. CAMPANA, Mateus Betânia. Teste e Avaliação em esporte adaptado.

São Paulo: Forte, 2009.2. GORLA, José Irineu. Educação Física Adaptada: O passo a passo da

avaliação. São Paulo: Phorte, 2008.3. RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri. Educação Especial: Do Querer ao

fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.4. SEABRA JUNIOR, Luiz; ARAÚJO, Paulo Ferreira. Educação Fisica

Adaptada no Brasil: A história à Inclusão Educacional. São Paulo:Phorte, 2008

5. SMITH, Corinne. Dificuldades na aprendizagem de A a Z. .2 ed. SãoPaulo: Artmed, 2007.


HORÁRIA CRÉDITOS

66


E16 METODOLOGIA DO ENSINO DA DANÇA 60 03

EMENTA: História da dança: análise e compreensão da evolução histórica.Compreensão dos conceitos, objetivos, funções, fundamentos e gêneros de dança.Compreensão dos conceitos de corpo, movimento e coreografia na dança. Análise,apreciação, seleção e acompanhamentos musicais, sua adequação ao contextocoreográfico, temas e enredos. Entendimento do ritmo: conceitos, objetivos, funções,classificações, contagem rítmica e movimento. Sistema universal da dança e suautilização em dança/educação. Metodologia e didática do ensino da dança emdiferentes meios e graus de ensino no processo educativo. Vivências na organizaçãode eventos relativos à dança na educação/escola.

Objetivo Geral: Desenvolver junto aos aluno a construção do conhecimento acercados processos rítmicos do movimento humano. Compreender a dança e o folclorenacional, enquanto manifestações culturais, e vivenciar o desenvolvimento doprocesso de ensino da dança e sua intervenção social com as respectivasaplicabilidades escolares.

Objetivos Específicos• Reconhecer a análise histórica como processo de entendimento para o

ensino da dança, em relação ao processo educacional e comprometimentosocial de emancipação, transformação e renovação do ser;

• Compreender e dominar conhecimentos a cerca dos conceitos, objetivos,funções, fundamentos e gêneros de dança, a fim de executá-los na práticapedagógica;

• Dominar os princípios de técnicas coreográficas, suas diversificações,níveis e progressões e aplicá-los ao ensino-aprendizagem de diferentesníveis e evoluções, progressões e faixas etárias do educando;

• Compreender a dança como conteúdo das aulas de Educação Físicaescolar, segundo os PCN’s;

• Planificar as aulas de dança com observância aos diferentes meios e grausde evolução, progressão e faixa etária do educando e aplicá-la;

• Conhecer e dominar em técnicas corporais as diversidades de sons, ritmos,palavra (silêncio) usados na execução da dança;

• Planejar e organizar eventos com dança na escola.

Bibliografia Básica1. FERREIRA, Vanja. Dança Escolar: Um novo ritmo para a educação

física. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.2. MILLER, Jussara. Qual o corpo que dança. São Paulo: Summus,

2000.3. VIANNA, klaus. Dança. São Paulo: Summus, 2005.

Bibliografia Complementar1. GARCIA, Angela. Ritmo e Dança. Canoas: ULBRA, 2006.2. MARQUES, Isabel. A . Dançando na escola. São Paulo: Cortez. 2003.

67


3. NANNI, Dionísia. Dança Educação: Pré-escola à Universidade. Riode Janeiro:Sprint,1995.

4. OSSONA, Pauline. A Educação pela Dança. São Paulo: Summus,1988.

5. SÁ, Ivo Ribeiro de. Oficinas de Dança e Expressão Corporal para oensino fundamental. São Paulo: Cortez, 2009.


HORÁRIA CRÉDITOS

E102METODOLOGIA DO ENSINO DA

RECREAÇÃO E LAZER 60 03

EMENTA: Origem do lazer. Conceitos e conteúdos: abordagem interdisciplinar emrecreação e lazer; Implicações na prática; Estilo de vida e conceito de saúde; O papeldo animador cultural; Análise das linhas de ação de órgãos públicos e privadosestabelecidos na área; Programas recreativos e gerenciamento organizacional dosserviços de lazer, no setor público e privado. Abordagem teórico-prático dos esportesradicais. Organização e prática da recreação e lazer em ambientes naturais naperspectiva ecológica. Interagir no processo da dinamização socioeducativas,incentivando à criatividade, o interesse e o prazer na construção do conhecimento,segundo as necessidades e possibilidades de diferentes populações.

Objetivo Geral: Compreender de forma teórica e prática os fundamentos darecreação e lazer em uma visão críticas e construtivas como elemento dodesenvolvimento da sociedade e conhecer as atividades físicas na natureza, deaventura e de equilíbrio na educação ambiental: classificação e perspectivas deintervenção. Fundamentação básica e vivência prática de diferentes atividades físicasao ar livre.

Objetivos Específicos• Propiciar aos discentes a ludomotricidade adequando as atividades

corporais dos jogos e brincadeiras tradicionais com as expressões dacultura regional e nacional, enquanto fenômeno sociocultural.

• Proporcionar ao aluno vivenciar e orientar a execução de projetos eprogramas de recreação e lazer, incluindo-a na dimensão da animaçãocultural.

• Conscientizar e construir valores sociais, conhecimentos, habilidades,atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente;

• Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,supervisionar, programar, executar e avaliar atividades na área deeducação, esporte, saúde e lazer;

Bibliografia Básica1 AMBRUST, I.; PEREIRA, D.W. Pedagogia da aventura: Os esportes

radicais, de aventura e de ação na escola. São Paulo: Fontoura. 20102 CAMARGO, L. O. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1999.

68


3 FRITZEN, S.J. Dinâmicas de recreação e jogos. 29 ed.São Paulo:vozes. 2010 VANJA, F. Educação física: recreação, jogos edesportos. Sprint, 2003.

Bibliografia Complementar1. CIVITATE, Hector. Jogos de salão e receração. Rio de Janeiro: Sprint,

2002.2. MARCELLINO, N.C. Lazer e Recreação: Repertório de Atividades

Por Fases da Vida. São Paulo: Papirus.20103. UVINHA, R. R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo:

Manole. 20014. SCHWARTZ, G. M. Atividades recreativas: série educação física.no

ensino superior. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.5. VANJA, F. Educação física: recreação, jogos e desportos. Sprint,

2003.


HORÁRIA CRÉDITOS

E103 PRÁTICA PEDAGÓGICA V 60 03

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no âmbitodas atividades físicas nas empresas e atuação da educação profissional. Discutiratividades cardiorrespiratórias, neuromusculares e de mobilidade articulardesenvolvidas nos postos de trabalho incluindo o âmbito escolar na ação docente.Atualidade acadêmica e profissional sobre temas relevantes de interesse dosdiscentes e que permitam atualizar ou complementar os conteúdos programáticos dasdisciplinas pedagógicas do curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE.

EMENTA: Educação Física na Empresa: estrutura das aulas de ginástica laboralrelacionadas à saúde no ambiente profissional.. Elaboração de projeto para aimplantação de Programa de Ginástica Laboral e Programa de Saúde na Empresa.

Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno a compreensão e a aplicação de diferentesatividades corporais no ambiente da educação profissional, assim como o domínio derecursos para elaboração a apresentação de programas educativos de Saúde naambiente de trabalho.

Objetivos Específicos:• Conceituar e determinar os parâmetros relacionados à saúde do profissional.

Conceituar e aplicar as diferentes possibilidades de atuação do profissional deEducação Física.

• Identificar e aplicar as estratégias de promoção de saúde, através da atividadefísica.

Bibliografia Básica1. BARBANTI, Valdir J. et al. Esporte e atividade física. Interação entre

rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002.

69


2. GADOTTI, Moacir. Histórias das ideias pedagógicas. São Paulo:Atica, 2005.

3. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre oensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005.




Física. São Paulo: Atlas, 2005. 4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexões.



6º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E41 MEDIDA E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃOFÍSICA

60 03

EMENTA: Conceituação e definição de termos em avaliação física. Princípiosadministrativos de uma avaliação. Pontos de referência cineantropométricos. Medidascorporais. Composição Corporal. Avaliação cardiorespiratória e neuromotora.Organização de programas de medidas e avaliação no âmbito escolar e não-escolar.

Objetivo Geral: Capacitar o aluno a realizar testes e manusear equipamentosespecíficos para uma avaliação morfo-funcional e uma interpretação crítica dosresultados para a prescrição segura e eficaz da atividade física.

Objetivos Específicos• Manusear equipamentos de avaliação e identificar as variáveis medidas;• Demonstrar conhecimento dos riscos associados aos testes e como identificá-los;

• Dominar os procedimentos metodológicos na realização da avaliação daaptidão física.

• Demonstrar proficiência na aplicação e interpretação dos resultados.• Demonstrar conhecimentos de intervenção a partir dos resultados obtidos.

Bibliografia Básica1. HESPANHA. Medida de Avaliação para esporte e saúde. São

Paulo: Rubio, 2005.2. POMPEU, Fernando A. M. S. Manual de cineantropometria. Rio de

Janeiro: Sprint. 2004.

70


3. QUIROGA, Marcos Rob. Teste e medida para avaliação da aptidão.São Paulo: Guanabara, 2010.

Bibliografia Complementar1. AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM

para os testes de esforço e sua prescrição. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.

2. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2003.3. GORLA, José irineu. Educação física Adaptada o passo a passo da

avaliação. São paulo; Phorte,20084. MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Fisiologia

do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Riode Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5. SANDOVAL, Armando E. Medicina do esporte: princípios e prática.Porto Alegre: Artmed, 2005.


HORÁRIA CRÉDITOS

E96 MARKETING ESPORTIVO E ORGANIZAÇÃODE EVENTOS

40 02

EMENTA: Conceitos de evento, administração, liderança e planejamento. Conceituar,exemplificar e construir projetos para o desenvolvimento de políticas públicas naeducação física, assim como compreender funções administrativas aplicadas àEducação Física no âmbito da Gestão de Eventos Esportivos: planejamento,organização, direção e controle. Realização de uma competição esportiva.Organização de um departamento de educação física. Estruturas organizacionaisesportivas do setor público. Sistemas utilizados nos processos de competições.Torneios e campeonatos. Eventos esportivos.

Objetivo Geral: Compreender os conceitos referentes à organização e gestão na áreade atividade física e esportes, tendo a capacidade de desenvolver projetos quepossibilitem o aumento do raio de ação do profissional de Educação Física, sendoorientado por técnicas e processos que assegurem o alcance dos objetivos.

Objetivos Específicos: • Elaborar e avaliar projetos com os mais variados fins: patrocínio, social,

entre outros;• Conhecer as novas tecnologias aplicadas ao cotidiano do profissional de

educação física e do gestor;• Compreender o marketing como ferramenta essencial para o sucesso

pessoal e profissional;• Conhecer os principais tópicos para elaboração de um regulamento;

• Conhecer e aplicar os principais processos de disputa;

• Analisar e compreender a legislação vigente que tem relação direta ouindireta com o gestor de atividades físicas e esportivas: lei de incentivo ao

71


esporte, estatuto do torcedor, lei de regulamentação da profissão deeducação física, entre outras.

Bibliografia Básica1. CAPINUSSU, José. Administração desportiva moderna. São Paulo:

Ibrasa, 2002.2. GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos: teoria e prática.

São Paulo: Cengage Learning, 20083. POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. São

Paulo: Phorte, 2004

Bibliografia Complementar 1. CARVALHO, Humberto Gonçalves de. Empreendedorismo: Como

Planejar e administrar seu negócio. Rio de Janeiro: Ferreira, 2009.2. HASHIMOTO, Marcos. Lições de Empreendedorismo: Sucesso. São

Paulo: Manole, 2009.3. HOOLEY, Graham J. Estratégia de marketing e posicionamento

competitivo. São Paulo.: Prentice Hall, 2001.4. PEIXOTO, Luis Carlos. Gestão de vendas. São Paulo: FGV, 2005.5. VIEIRA FILHO, Geraldo. Gestão da Qualidade Total: Uma

Abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Alinea, 2010.


HORÁRIA CRÉDITOS

E104EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO INFANTIL E

FUNDAMENTAL 60 03

EMENTA: Características, necessidades e prioridades da criança. Natureza,propósitos, significados da Educação Física no Ensino Fundamental I e II. Abordagensda Educação Física. Planejamento, orientação, organização, desenvolvimento eavaliação dos componentes curriculares da Educação Física no Ensino Fundamental Ie II. A LDB e os PCN´s relacionados à Educação Física. Análise dos fundamentospolíticos, econômicos e sociais da educação infantil. Conceitos de infância e suasprincipais características sociais, cognitivas, afetivas e motoras. Estudos sobre olúdico como elemento essencial para o desenvolvimento das aulas. O Jogo e suasteorias. Dinamização dos conteúdos, avaliação e metodologia da Educação Física naEducação Infantil.

Objetivo Geral: Analisar e compreender as características cognitivas, afetivas, sociaise motoras das crianças, para elaborar e dinamizar aulas de Educação Física para oEnsino Fundamental I e II e Educação Infantil, tendo como base o que preconiza a Leide Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais,conduzindo o educando ao mundo da Cultura Corporal do Movimento.

Objetivos Específicos• Identificar as principais características das orientações curriculares parao ensino da educação física nesses segmentos;

72


• Dinamizar os diversos temas da cultura corporal do movimento, deforma adequada às características e necessidades dos educandos dessenível de ensino;• Identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos alunos na práticada educação física;• Compreender o imaginário infantil, na intenção de propiciar odesenvolvimento das capacidades previstas para esta etapa da educaçãobásica;• dinamizar os conteúdos da educação física para as crianças,adaptando-os às suas necessidades e características.

Bibliografia Básica1. Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem

desenvolvimentista. São Paulo: Epu, 1988.2. MATTOS, Mauro Gomes de. Educação física infantil: construindo o

movimento na escola. São Paulo: Phorte, 2005.3. MOREIRA, Evando Carlos. Educação Fisica Escolar: Desafios e

Propostas. 2. ed. São Paulo: Fontoura, 2009.

Bibliografia Complementar1. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O brincar e suas teorias. São Paulo:

Pioneira, 2002.2. PARO, Vitor Henrique. Educação: como exercício do poder. São

Paulo: Cortez, 2010.3. CASTELLANI FILHO, Lino. Metodologia do Ensino de Educação

Física. São Paulo: Cortez, 2009.4. NEIRA, Marcos Garcia. Ensino de Educação Fisica. São Paulo:

Thompson Learning, 2007.5. BARBOSA, Claudio L. de Alvarenga. Educação física escolar: as

representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001.


HORÁRIA CRÉDITOS

E105 METODOLOGIA DO ENSINO DOBASQUETE

60 03

EMENTA: Desenvolver o conhecimento sobre o que é a modalidade Basquete e suasvertentes, bem como na sua contribuição para o desenvolvimento social dos atletas-alunos. Nesse sentido, a disciplina propõe-se a discutir os caminhos do basquete,apresentando suas características básicas e estruturais, preparando o futuro professorde Educação Física a desenvolver o ensino deste esporte, através de seusfundamentos básicos, voltado para a realidade escolar, dentro da filosofia de umaeducação física integral.

Objetivo Geral: Compreender os métodos de ensino aplicados à Educação Física eaos desportos e os princípios do método recreativo através do basquetebol no domínioescolar e não escolar.

73


Objetivos Específicos• Apresentar conceitos sobre a história, evolução do Basquete;

• Estimular a realização de leituras trabalhadas e atitudes críticas sobre acontribuição do basquete atual na sociedade;

• Discutir o papel do professor / técnico durante o processo ensino-aprendizagem;

• Orientar os alunos a produzirem pesquisas que possam trazer benefícios àsociedade, como forma de capacitá-lo a ser um agente construtor doconhecimento;

• Identificar e aplicar as principais metodologias de ensino no Basquete;

• Identificar e compreender os fundamentos básicos do basquetebol;

• Construir seqüências pedagógicas de aprendizagem dentro da ótica dobasquetebol escolar;

• Compreender o basquetebol como um instrumento poderoso nodesenvolvimento integral do aluno.

Bibliografia Básica1. DE ROSE, D.; TRICOLI,V. Basquetebol: uma visão integrada entre

ciência e prática. São Paulo: Manole. 2004.2. FERREIRA, A.E.X. Basquetebol – técnicas e táticas. São Paulo:

EPU. 2010.3. PAES,R.R.; MONTAGNER,P.C.; FERREIRA,H.B. Pedagogia do

Esporte: Iniciação e treinamento em basquetebol. São Paulo:Guanabara Koogan. 2009.

Bibliografia Complementar1. BEZERRA, Marcos. Basquetebol, 1000 exercícios. 4. ed. Rio de

Janeiro: Sprint, 2009.2. COUTINHO,N.F. Basquetebol na escolar: da iniciação ao

treinamento. São Paulo: Sprint. 2001.3. FERREIRA, A.E.X. Basquetebol – técnicas e táticas. São Paulo:

EPU. 2010.4. LOZANA, C. Basquetebol - uma aprendizagem através da

metodologia dos jogos. São Paulo: Sprint. 2007.5. Regras oficiais de basquetebol: 2003-2004. Rio de Janeiro: Sprint,

2003


HORÁRIA CRÉDITOS

E43 ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 140 07

EMENTA: O Estágio Curricular I em Educação Física Escolar na Educação Básica(Educação Infantil), compreende dentro do modelo teórico-prático de estágio no Curso

74


de Educação Física da FATENE. Competências no Planejamento, Orientação eControle da Aprendizagem em educação Física. Observação de atividades dedocência em unidades escolares conveniadas. Os Planos de Aula. Metodologias deEnsino em Educação Física. Análise do Mercado de Trabalho em Educação Física.

Objetivo Geral: Desenvolver o modelo teórico-prático de estágios, proposto nadisciplina, e os pressupostos teórico-metodológicos em Educação Física Escolar,dentro de uma vivência ampla e real do mercado de trabalho do profissional deEducação Física em unidades escolares formais e não-formais.

Objetivos Específicos:• Contribuir com fundamentação para uma ação docente crítica e

transformadora a partir de leituras orientadas.• Relacionar os conhecimentos construídos no decorrer da formação em

atividades visando ações, reflexões e ações na educação física escolar;• Desenvover a aplicabilidade dos pressupostos teóricos-metodológicos

acumulados na formação para o ensino da educação física;

Bibliografia Básica1. DE MARCO(org.). Educação Física; Cultura e Sociedade.

Campinas: Papirus, 20062. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: Estágio

Supervisionado. São Paulo: Cenage Learning, 20093. LIMA, Manolita Correia(org.). Estágio Supervisionado e Trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Thomson, 2007.

Bibliografia Complementar1. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Educação física aberta á

experiência: Uma concepção didática em discussão. Rio de Janeiro:Imperial novo milenio,2009.


3. NEIRA, Marcos Garcia. Educação Física, Currículo e Cultura. SãoPaulo: Phorte,2009

4. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física escolar. São Paulo:Phorte,2009

5. SILVA, Ana Márcia. Corpo, Ciência e mercado: reflexões acerca dagestão de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: AutoresAssociados, 2001


HORÁRIA CRÉDITOS

E106 PRÁTICA PEDAGÓGICA VI 40 02

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no âmbitodas atividades físicas relacionadas com o meio ambiente e sustentabilidade. Princípios

75


de conduta consciente em ambientes naturais e técnicas de esportes de aventuraaplicados a escola.Objetivo Geral: Compreender a necessidade da integração dos profissionais deeducação física como multiplicadores do conhecimento ambiental e sustentabilidade,responsáveis em formar uma consciência de manutenção dos recursos naturais.

Objetivos Específicos:• Identificar os recursos naturais na prática ao ar livre;• Aplicar os princípios da educação ambiental na preservação na natureza;• Organizar intervenções com finalidades educacionais e desportivas.

Bibliografia Básica1. BARBANTI, V. J. Esporte e atividade Física: Interação entre



ensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005


Paulo: Argos, 2011.2. D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento da personalidade.13 ed.


Física. São Paulo: Atlas, 2005. 4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexões.



7º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E34 TREINAMENTO DESPORTIVO 60 03

EMENTA: Conceito, evolução, procedimentos e metodologias do treinamento físico-esportivo nas diversas modalidades esportivas. Qualidades físicas, princípios,aspectos fundamentais e controle do treinamento. Periodização do treinamento:planejamento, diagnóstico, prognóstico, execução e acompanhamento do treinamento.

Objetivo Geral: Compreender através dos métodos, analisando e avaliando aaplicabilidade das diversas teorias do treinamento científico e suas inter-relações comas potencialidades do desportista.

Objetivos Específicos• Estudar as qualidades físicas e suas aplicações;

76


• Aplicar os princípios teóricos-metodológicos das teorias do treinamentodesportivo na escola;

• Desenvolver o senso crítico dos alunos a respeito da teoria do atualtreinamento científico, voltado para o desporto;

• Estudar as principais capacidades coordenativas, os métodos, os meios e aperiodização do treinamento;

• Identificar os diversos períodos do treinamento desportivo;

• Analisar os princípios científicos do treinamento desportivo;

• Aplicar os aspectos teóricos metodológicos do treinamento físico na escola.


rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 20022. BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria e metodologia do

treinamento . 4 ed.. 423 p. São Paulo: Phorte, 20023. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à

saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Bibliografia Complementar1. FLEITH, Denise de Souza. Desenvolvimento de talentos . São

Paulo:Artmed, 2011. 2. GOMES, Antonio Carlos. Treinamento Desportivo: Estruturação

e periodização. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.3. LA ROSA, Armando Fortaleza de. Treinamento desportivo: Do

ortodoxo ao contemporâneo. São Paulo: Phorte, 2007.4. MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L.

Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo: Manole,2000

5. WEINECK, J. Treinamento Ideal. São Paulo: Manole, 1999.


HORÁRIA CRÉDITOS

E115 METODOLOGIA DO ENSINO DOHANDEBOL

60 03

EMENTA: Estuda a origem, evolução e fundamentos do handebol. Propicia aaprendizagem de elementos básicos do jogo, sistema de defesa e ataque, noções deregras do jogo, Análise dos fatores que interferem no seu rendimento técnico e táticocomo esporte e suas possibilidades em diferentes programas de atividades físicas.

Objetivo Geral: Desenvolver e analisar a modalidade handebol dentro do contextohistórico e político da sociedade brasileira. Criando condições para que o alunoadquira fundamentação teórico-prática do handebol, particularmente no que se refereaos aspectos didáticos.Objetivos Específicos

77


• Identificar os diferentes métodos de aprendizagem e desenvolvimento dainiciação esportiva aplicando ao handebol;

• Aplicar os fundamentos da modalidade;

• Conhecer as regras da modalidade;

• Elaborar torneios desportivos com aplicação teórica e prática dosconteúdos apresentados;

Bibliografia Básica1. ALMEIDA, Alexandre Gomes. A. Handebol conceitos e aplicações.

Rio de Janeiro: Sprint, 2002.2. SANTOS, Rogério dos. Handebol 1001 exercícios. Rio de Janeiro:

Sprint, 2000.3. SIMÕES, A. C. Handebol: táticas ofensivas e defensivas. Phorte

Editora, São Paulo, 2003.

Bibliografia Complementar1. DUBLASIERVICZ, Mariano. Atividades recreativas do aprendizado

do handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.2. EHRET, Arno. Manual de Handebol: treinamento de base para

crianças e adolescentes, 2002.3. FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol – Regras

oficiais 2006 – 2009.São Paulo: Phorte , 2006.4. PEREIRA, P. Handebol de salão.São Paulo: Brasipal, 2002.5. TENROLER, Carlos. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint,

2004.


HORÁRIA CRÉDITOS

E107 EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINOMÉDIO

60 03

EMENTA: Características, necessidades e prioridades do adolescente e do jovem. Aeducação física como meio para a compreensão e incorporação de hábitos saudáveisde vida. Natureza, propósitos e significados da Educação Física nessas fases da vida.Abordagens teórico-metodológicas da Educação Física para o ensino médio.Planejamento, orientação, organização, desenvolvimento e avaliação doscomponentes curriculares da Educação Física no Ensino Médio. A LDB e os PCN´saplicados à Educação Física no Ensino Médio. A elaboração de conceitos traçando umparalelo entre os componentes curriculares da Educação Física com os grandes temaspolíticos, sociais, econômicos e culturais.

Objetivo Geral: Compreender e analisar as principais características e necessidadesdos adolescentes, para elaborar e promover aulas de Educação Física que atendam àessas demandas, utilizando-se das mais diversas metodologias que levem o aluno aelaborar conceitos que relacionem os conteúdos da Educação Física com as grandesáreas componentes da sociedade, tendo como parâmetro a legislação vigente.Objetivos Específicos:

78


• Desenvolver aulas que conduzam o educando a uma compreensão daeducação física inter-relacionada com as grandes áreas sociais;

• Integrar teorias e práticas da educação física para adolescentes e jovens,refletindo a partir do processo inter e multidisciplinar da aprendizagem e dodesenvolvimento.

• Identificar as principais características das orientações curriculares para oensino da educação física;

• identificar as principais dificuldades enfrentadas pelos alunos na prática daeducação física;

• compreender e aplicar a legislação vigente para desenvolver sua propostade trabalho;

Bibliografia Básica1. CASTELLANI FILHO, Lino. Metodologia do ensino da educação

física. São Paulo: Cortez, 2002.2. MATTOS, Mauro Gomes; NEIRA, Marcos Garcia. Educação física na

adolescência: construindo o conhecimento na escola. São Paulo:Phorte, 2000.

3. MOREIRA, Evando Carlos. Educação física escolar: desafios epropostas. Jundiaí: Fontoura, 2004.

Bibliografia Complementar1. BARBOSA, Claudio L. de Alvarenga. Educação física escolar: as

representações sociais. Rio de Janeiro: Shape, 2001.2. CORREIA, Marcos Miranda. Trabalhando com jogos cooperativos.

São Paulo: Papirus, 2006.3. NEIRA, Marcos Garcia (org.). Ensino de educação física. São Paulo:

Thomson learning, 2007.4. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física. São Paulo: Thomson

learning, 2007.5. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O jogo e a educação infantil. São

Paulo: Pioneira, 2010.


HORÁRIA CRÉDITOS

E108 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60 03

EMENTA: Desenvolver a montagem de um Pré-Projeto de Pesquisa, acompanhá-lopasso a passo, no contexto do conteúdo já ministrado nas disciplinas de Metodologiado Trabalho Científico, onde se aplicam assim os conhecimentos adquiridospreviamente com aprofundamento de alguns tópicos metodológicos e técnicos jádesenvolvidos.

Objetivo Geral: Exercitar e acrescentar os conhecimentos de metodologia e técnicade pesquisa científica adquiridos nas disciplinas de Metodologia Científica.

79


Desenvolver e aprimorar os conhecimentos gerais de metodologia da pesquisa etécnicas de pesquisa em Educação Física para, sobretudo, montar um pré-projeto depesquisa em Educação Física.

Objetivos Específicos: • propiciar ao aluno do curso de formação de educadores físicos, condições

técnicas para poder realizar, individualmente, um projeto de pesquisa, esaber levar a cabo pesquisas pontuais no âmbito das disciplinas;

• aprofundar os conhecimentos técnicos para a leitura de artigosespecializados e a feitura adequada de um projeto de pesquisa emeducação física.

Bibliografia Básica1. BERTUCCI, Janete. Metodologia básica de elaboração. São

Paulo: Atlas, 2011. 2. PINHEIRO. Trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,

2011.3. TOMASI, Caroline. Comunicação cientifica-normas técnicas. São

Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar1. ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação Cientifica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.2. LAVILLE, C. A construção do saber: Porto Alegre: ARTMED. 1999.3. MATTOS, Mauro Gomes de. Metodologia da Pesquisa em

Educação Fisica: Construindo sua Monografia, artigos e projetos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2008.

4. TRIVINOS, A. N. Introdução à pesquisa em ciências sociais:Apesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2000.

5. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa emadministração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


HORÁRIA CRÉDITOS

E116 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 120 06

EMENTA: Estágio em Educação Fundamental, compreende dentro do modelo teórico-prático de estágio no Curso de Educação Física da FATENE. Competências noPlanejamento, Orientação e Controle da Aprendizagem em Educação Física.Observação de atividades de docência em unidades escolares conveniadas. OsPlanos de Aula. Metodologias de Ensino em Educação Física.

80


Objetivo Geral: Destacar a relação dialética entre pressupostos teóricos e processode intervenção vivenciado na Prática de Ensino II, reconhecendo sua articulação comos estudos e vivência desenvolvidos em Prática de Ensino I.

Objetivos Específicos: • Contribuir com fundamentação para uma ação docente crítica e

transformadora a partir de leituras orientadas;• Discutir a aplicabilidade dos pressupostos teóricos-metodológicos

acumulados na formação dada pela para o ensino da educação física;• Desenvolver competências, habilidades e atitudes coerentes com o

desempenho profissional exigido do profissional de educação física,destacando planejamento, orientação e controle da aprendizagem.emunidades escolares;

• Assumir postura ético-profissional adequada às expectativas do papelsocial a ser assumido no exercício profissional do professor de educaçãofísica escolar.

Bibliografia Básica1. DE MARCO(org.). Educação Física; Cultura e Sociedade. Campins:

Papirus, 20062. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: Estágio

Supervisionado. São Paulo: Cenage Learning, 20093. LIMA, Manolita Correia(org.). Estágio Supervisionado e Trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Thomson, 2007

Bibliografia Complementar1. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Educação física aberta á

experiência: uma concepção didática em discussão. Rio de Janeiro:Imperial novo milênio, 2009.


3. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física, currículo e cultura. SãoPaulo: Phorte,2009.

4. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física: desenvolvendocompetências. São Paulo:Phorte, 2009.

5. SILVA, Ana Márcia. Corpo, Ciência e mercado: reflexões acerca dagestão de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: AutoresAssociados, 2001.


HORÁRIA CRÉDITOS

E109 PRÁTICA PEDAGÓGICA VII 40 02

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências no desportoescolar voltados para formação integral do educando e sua interrelação com demaisescolas através de competições escolares.

81


Objetivo Geral: Identificar os processos metodológicos aplicados na formação deequipes escolares esportivas e intervenção do professor.

Objetivos Específicos:• Propiciar a intervenção discente através dos desportos coletivos, utilizando

métodos de ensino e aprendizagem. • Reconhecer e aplicar métodos de ensino aprendizagem através dos desportos

coletivos.• Contribuir para a formação metodológica do profissional de educação física,

enfatizando o trabalho esportivo em equipes.




ensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005

Bibliografia Complementar1. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e reflexões.


no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan. 2010.3. D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento da personalidade.13º ed. Rio

de Janeiro: Bertrant, 2012.4. GONZALES, Fernando Jaime. Práticas pedagógicas em educação

Física. São Paulo: Atlas, 2005. 5. BOTHE, Jorge. Educação Física formação regulamentação. São

Paulo: Argos, 2011.8º SEMESTRE


HORÁRIA CRÉDITOS

E110 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 80 04

EMENTA: Compreender e desenvolver as habilidades de comunicação em LIBRAS(Alfabeto manual, Números, Dias da semana, Mês, Ano, Identificação pessoal,Cumprimentos, Família, Verbos, Substantivos, Pronomes, Advérbio de tempo,Adjetivos, Sentimentos, Disciplinas e Formação escolar, Meios de comunicação eTipos de frases na Libras). Aspectos históricos e culturais (História dos surdos,Abordagem da cultura, Identidade surda e História da educação de surdos). Gramática

82


(Configuração de mãos, Ponto de articulação, Movimento, Orientação, Expressãofacial e corporal).

Objetivo Geral: Difundir a libras (Língua Brasileira de Sinais) em um âmbito social,resgatando a cultura surda e tornado conhecida sua língua visto que esta é a segundalíngua oficial de nosso país, abalizado nas características, acontecimentos econquistas da comunidade surda.

Objetivos Específicos:• Adquirir conhecimentos acerca da Cultura e Comunidade Surda;

• Aprender e utilizar as saudações em LIBRAS em contexto formal e informal;

• Utilizar adequadamente os pronomes e expressões negativas e afirmativas;

• Reconhecer os números e a diferença da utilização para quantidade;

• Analisar as configurações de mão utilizada para datilologia e a diferença entreessa e o sinal soletrado;

• Dar informações que envolvam espacialização: objetos, pessoas e ambientes;

• Compreender pequenos diálogos em LIBRAS.

Bibliografia Básica1. ARANTES, Valeria. Educação de surdos . São Paulo: Summus,

2007.2. SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação bilingue para surdos:

processos e projetos. Porto Alegre: Mediação, 1999.3. SUBST: SKLIAR, Carlos. Atualidade da Educação bilingue para

surdos: Intefaces entre pedagogia e linguistica. Porto Alegre:Mediação, 1999.

Bibliografia Complementar1. CHEVRIE-MULLER, Claude; NARBONA, Juan. A linguagem da

Criança: Aspectos normais e patológicos. 2. ed. Porto Alegre:Artmed, 2005

2. PEREIRA, Rachel. Surdez-aquisição de Linguagem e inclusãosocial. São Paulo: Revinter, 2007.

3. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira:Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

4. SCHWARCZ, Luiz. Linguagem de Sinais. São Paulo: Companhiadas Letras, 2010.

5. SKLIAR, Carlos B. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Editora Mediação: Porto Alegre, 1998.


HORÁRIA CRÉDITOS

E29 METODOLOGIA DO ENSINO DAS LUTAS 60 03

EMENTA: Estabelecer uma relação de ensino-aprendizado nas diversas formas desuas práticas e metodologias. Histórico e evolução das lutas e artes marciais no Brasil.

83


Conhecimentos gerais sobre as diferentes formas de manifestação destasmodalidades de esportes e das artes marciais. Fundamentos básicos, posturas,deslocamentos, técnicas de projeções, quedas e imobilizações. Regulamento básiconas diferentes modalidades. As artes marciais na escola.

Objetivo Geral: Reconhecer a especificidade das Lutas como prática corporalhistoricamente construída e culturalmente desenvolvida, configurada como conteúdoda Educação Física escolar conhecendo e compreendendo suas diferentes propostase práticas pedagógicas através de conceitos básicos, conhecimentos técnicos,didáticos e metodológicos e das suas possibilidades de trabalho na escola.

Objetivos Específicos:• Destacar a partir da historia e evolução das lutas e artes marcias, sua atual

situação no Brasil;• Explicar história, filosofia, regras básicas de competições e técnicas básicas

das modalidades: judô, karate, jyu-jitsu, tae kwon do, kung fú, capoeira,aikidô, kobudô;

• Definir as classificações dos jogos de lutas quanto: ao tipo, à forma, aosobjetivos, ao número de participantes e às peculiaridades físicas;

• Identificar os métodos aplicados no ensino das lutas e artes marciais;

• explicar aspectos técnicos e psicológicos envolvidos nas lutas e artesmarciais;

• Identificar os processos de progressão de nível (faixas) em cadamodalidade.

• Reconhecer o sistema nacional de administração das lutas.

Bibliografia Básica1. CRUZ, José Oliveira. Capoeira – do iniciante ao mestre. Pallas,

2002.2. LEDWAB, Claúdio; STANDFER, Roxanne. Caminho de paz um guia

das tradições das artes marciais para jovens. São Paulo: Cultrise,2004.

3. MAGALHÃES, Franklin. Treinamento de força para esportecombate. São Paulo: Icone, 2011.

Bibliografia Complementar1. FRANCHINI, Emerson. Judô: desempenho competitivo. São Paulo:

Manole, 2001.2. FUNAKOSHI, Gichin. Karatê-dó: o meu modo de ida. São Paulo:

Cultrix, 2000.3. NAKAYAMA, Masatoshi. O melhor do Karatê: Fundamentos. São

Paulo: Cultrix, 2004.4. REIS, André Luiz Teixeira. Educação Física e Capoeira.2 ed. São

Paulo: Thesaurus, 2010.5. SILVA, José Milton Ferreira. A Linguagem do Corpo na capoeira.

Rio de Janeiro, Sprint, 2003.

84



HORÁRIA CRÉDITOS

E111 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 03

EMENTA: Construção do conhecimento em Educação Física. Acompanhamento,elaboração e apresentação do trabalho monográfico de conclusão de curso, com basena articulação teórico-prática, vivenciada durante todo o curso, em uma dimensãocriativa, global e inovadora.Objetivo Geral: Desenvolver as habilidades de estudo e pesquisa sistematizada naelaboração de seu trabalho monográfico final de curso a partir de uma abordagemsignificante para a sua formação profissional e fundamentada cientificamente.

Objetivos Específicos• Refletir criticamente através da discussão sobre questões relacionadas à

educação física que servirão de alicerce para construção do trabalhomonográfico de conclusão de curso;

• Problematizar temáticas que contribuam na definição do objeto de estudoda monografia do acadêmico;

• Utilizar instrumentos de pesquisa em educação física para a elaboração detrabalho científico com base na articulação teórico-prática;

• Avaliar, em todas as etapas de construção do conhecimento em educaçãofísica, a metodologia científica utilizada para elaboração do trabalhomonográfico de conclusão de curso.

• Apresentar e defender, diante da banca examinadora, o trabalhomonográfico de conclusão de curso sobre tema específico relacionado àeducação física em uma de suas diversas áreas de intervenção.

Bibliografia Básica1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do

trabalho científico. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2006.2. BERTUCCI, Janete. Metodologia básica de elaboração. São Paulo:

Atlas, 2011. 3. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:

Ed. Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar1. Construindo o saber: Metodológico Científico : Fundamentos:

Metodologia Cientifica : Fundamentos e Tecnicas. São Paulo:Papirus, 1989.

2. MARCONE, Marina de A.; LAKATOS, Eva Maria. Fundamento demetodologia cientifica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

3. MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa:Planejamento e execução de pesquisa, amostragem e técnicas.7. ed. São Paulo: Atlas, 2009

4. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: Guia para eficiência nosestudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

85


5. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa emadministração. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.


HORÁRIA CRÉDITOS

E118 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 140 07

EMENTA: Desenvolver atividades práticas de ensino em Educação Física Escolar naEducação do Ensino Médio, dentro do modelo teórico-prático de estágio no Curso deEducação Física da FATENE. Competências no Planejamento, Orientação e Controleda Aprendizagem em educação Física. Observação de atividades de docência emunidades escolares conveniadas. Os Planos de Aula. Metodologias de Ensino emEducação Física. Análise do Mercado de Trabalho em Educação Física.

Objetivo Geral: Vivenciar a relação dialética entre pressupostos teóricos e processode intervenção vivenciado no Estágio III, reconhecendo sua articulação com osestudos e vivência desenvolvidos no Estágio I e II.

Objetivos Específicos• Oportunizar vivências de observação, elaboração, reflexão da prática

docente no contexto da Educação Física no Ensino Médio.• Discutir a prática docente em área específica do mercado de trabalho em

estrutura escolar e não escolar, a partir de elaboração, desenvolvimento,avaliação e relato de um projeto intencional de ação profissional;

• Compreender a importância do projeto pedagógico para efetivação daprática docente;

• Elaborar planejamentos de ensino, planos de aula e projetos que oriente asatividades docentes no período de estágio;

• Refletir sobre a prática docente na Educação Básica (Ensino Médio),contextualizando a escola e suas implicações na formação do aluno;

• Oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades ecomportamentos necessários as ações de docência na escola;

• Possibilitar aos estagiários a busca de alternativas pedagógicas ao nível darealidade vivenciada;

Bibliografia Básica1. BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: Estágio

Supervisionado. São Paulo: Cenage Learning, 2009.2. DE MARCO. Educação Física; Cultura e Sociedade. Campinas:

Papirus, 2006.3. LIMA, Manolita Correia. Estágio Supervisionado e Trabalho de

conclusão de curso. São Paulo: Thomson,2007

Bibliografia Complementar

86


1. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Educação física aberta áexperiência: uma concepção didática em discussão. Rio de Janeiro:Imperial novo milênio, 2009.

2. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física, currículo e cultura. SãoPaulo: Phorte,2009.

3. NEIRA, Marcos Garcia. Educação física: desenvolvendocompetências. São Paulo:Phorte, 2009.

4. ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de estágio e de pesquisaem administração. São Paulo: Atlas, 1999.

5. SILVA, Ana Márcia. Corpo, Ciência e mercado: reflexões acerca dagestão de um novo arquétipo da felicidade. Campinas: AutoresAssociados, 2001


HORÁRIA CRÉDITOS

E113 PRÁTICA PEDAGÓGICA VIII 60 03

EMENTA: Ênfase nos procedimentos de observação, reflexão e vivências daEducação Física na contemporaneidade. Os processos de ligação entre as propostasatuais de Educação Física e questões étnico-raciais com base nas legislaçõesvigentes. Atualidade acadêmica e profissional sobre temas relevantes de interesse dosdiscentes e que permitam atualizar ou complementar os conteúdos programáticos dasdisciplinas pedagógicas do curso de Licenciatura em Educação Física da FATENE.

Objetivo Geral: Instrumentalizar o futuro profissional de Educação Física no querespeita o reconhecimento dos valores dos diferentes contextos possibilitando-o adefinir estratégias interventivas com base na sua competência técnica para odesempenho de seu papel social norteado pela Ética e o “bom Direito”.

Objetivos Específicos:• Identificar os setores que induzem a formação dos valores na sociedade

contemporânea.• Relacionar os principais valores que norteiam a conduta moral consensual.• Interpretar as questões de ordem moral que induzem o delineamento do

Complexo Axiológico da Sociedade Brasileira.• Reconhecer as inter-relações entre a moral, a ética e o Direito no que concerne

ao desempenho dos papéis sociais do profissional de Educação Física.



Atica, 2005.3. HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre

o ensino da educação física. 3º. Ijui: UNIJUI, 2005

87


Bibliografia Complementar1. BOTHE, Jorge. Educação Física formação regulamentação.

São Paulo: Argos, 2011.2. D’ANDREA, Flávio .F. Desenvolvimento da personalidade.13º

ed. Rio de Janeiro: Bertrant, 2012.3. GONZALES, Fernando Jaime. Práticas pedagógicas em

educação Física. São Paulo: Atlas, 2005.4. PAQUELLO, Elizabeth. Ginástica Geral. Experiências e

reflexóes. São Paulo: Phorte, 2008.5. SCHWARTZ G. M., Atividades Recreativas-serie-Educação

Física no Ensino Superior. Rio de Janeiro: Guanabara-koogan.2010.

2.7 Propostas Pedagógicas

2.7.1 Coerência do Currículo com a Propostas Pedagógicas

No plano da coerência curricular com a proposta pedagógica, a FATENE se

compromete com a adoção de metodologias didáticas ativas, que privilegiam tanto o

processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de que a teoria

está sempre relacionada com a prática e de que esta deve ser compreendida como

aplicação exclusiva daquela. Sendo desta forma, valorizado um currículo flexível por

meio desta concepção, busca-se encorajar o ensino com excelência científica e

estímulo a autonomia acadêmica.

A concepção da aprendizagem em sentido amplo, de tal forma que transcenda

a necessária formação técnica e desenvolvimento de competências. Seu objetivo está

em contribuir para a formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com

competência formal e política, possa atuar no seu contexto social de forma

comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada

ao meio ambiente.

2.7.2 Metodologias de Ensino

Buscando atingir o perfil proposto, procurar-se-á sempre, respeitando a

estrutura de cada disciplina, a operacionalização dos planos de ensino de modo a

possibilitar que as diferentes áreas de conhecimento se interpenetrem e se relacionem

dentro de um processo de intensa cooperação.

88


Dessa forma, a proposta do Curso decorre da exigência de um projeto

arrojado, que permitirá ao Licenciado em Educação Física uma formação integral

(interdisciplinar, marcada por um contexto atual, teórica, prática e crítica).

Assim, o Curso, a par de atender às exigências legais, culturais e regionais,

permite a formação de licenciados efetivamente habilitados ao exercício da profissão,

trazendo vantagens indiscutíveis para a elevação regional, com reflexos positivos em

todas as áreas em que a ação do profissional de educação física se possa fazer sentir.

Na intenção de manter uma identidade metodológica e consciente de que a

ação do formador serve de espelho para ação do futuro docente (princípio da

homologia de processos ou da simetria invertida), foram selecionados alguns critérios

de referência para a concepção e elaboração deste Projeto Pedagógico:

• Pautar a metodologia do curso pelo princípio pedagógico da simetria

invertida;

• Articular a teoria e a prática pela integração das dimensões do ensino, da

pesquisa e da extensão no desenvolvimento das atividades do curso;

• Adotar metodologias comprometidas com os princípios filosóficos

educacionais da instituição;

• Adotar abordagens metodológicas que privilegiem o uso de recursos

tecnológicos.

• Ênfase no desenvolvimento curricular gerador de projetos integradores de

diferentes disciplinas e saberes que torne possível a aprendizagem

significativa;

• Adoção dos princípios pedagógicos da interdisciplinaridade e da

contextualização, valorizando os conteúdos, as competências, os valores,

as atitudes, o saber-fazer, o saber-ser, o desenvolvimento de capacidades

de criatividade, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas,

responsabilidade e poder empreendedor;

• Estruturação do curso pelo regime semestral;

• Organização curricular seguindo uma ordem gradativa de complexidade

dos temas abordados nas disciplinas;

• Articulação e intercomplementaridade entre os conteúdos organizados em

cada semestre por meio da investigação de um eixo de conhecimento

comum às disciplinas que compõem o semestre.

89


A formação profissional deste curso, ampara-se em uma pedagogia sócio-

crítica e ativa do conhecimento. O desafio de encontrar em cursos de formação

docente a autonomia e a libertação pelo conhecimento requer que a metodologia

utilizada assuma duas funções: a de facilitadora da formação pretendida e a de objeto

de avaliação da abordagem metodológica adotada. Para um bom desempenho de

ambas as funções, faz-se necessária a adoção de diversificados modos de

desenvolvimento da disciplina.

Marca-se o desenvolvimento das disciplinas por práticas docentes que

estimulem a aprendizagem pela investigação do conteúdo estudado em seu contexto

histórico, político, social e cultural e garantir a capacidade dos futuros professores em

realizar uma transposição didática desses conteúdos no contexto escolar segundo a

característica de seu grupo de alunos – crianças, jovens e jovens adultos.

2.7.3 Processo de Ensino-Aprendizagem

Destacando a experiência docente buscada na formação da equipe de

professores e no perfil do Coordenador do Curso, a Instituição se esforça para utilizar

práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais objetivando

desenvolver um ambiente propício a auto-aprendizagem.

Isso inclui a adoção do ensino com metodologias ativas, formação de grupos

de estudo, iniciação científica/pesquisa; realização de seminários em que os

estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos

que realizaram; discussão de casos na preocupação de melhor articular as instâncias

teóricas e práticas e a recuperação da experiência profissional dos estudantes;

organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o

aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de

discussão e análise; elaboração de papers, ensaios, relatórios e pequenas

monografias que desenvolvam a capacidade de comunicação escrita, interpretação,

análise e aplicação de textos à solução de problemas previamente formulados;

realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese;

elaboração de relatórios de visitas a instituições e organizações locais e regionais etc.

3 Atividades Articuladas de Ensino

90


A estruturação e integralização curricular da matriz, são construídas com base

nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Entretanto, os projetos pedagógicos são

inovadores e estruturados de forma flexível e dinâmica de moda a facilitar a

integralização curricular dos alunos com a tempestividade necessária a sua formação

e não fazê-los permanecer desnecessariamente na faculdade somente para atender

caprichos de posturas acadêmicas tradicionais dissociadas da realidade do mundo

contemporâneo globalizado.

Nessa perspectiva as inovações curriculares têm por objetivo a flexibilização

curricular e os seus componentes básicos delineados e compreensíveis nas ações

acadêmicas.

3.1 Prática como Componente Curricular e Práticas Pedagógicas

Considerando o projeto pedagógico um documento de referência para as ações

docentes, principalmente no que se refere ao planejamento de metodologias para o

desenvolvimento das disciplinas, a metodologia aqui proposta, apresenta estratégias

para a execução da prática, como componente curricular (prática intercomplementar),

tendo em vista sua abordagem comum e espaço propício para vivências de

experiências interdisciplinares. Adota-se como princípio da articulação entre a teoria e

prática o desenvolvimento de atitudes pautadas em valores como ética, compromisso

social, compartilhamento, solidariedade e respeito às diferenças entre os seres, além

de incentivar ações em equipe.

A prática efetiva-se por metodologias que utilizam o espaço real de trabalho do

futuro educador (espaços esportivos, de lazer, escolas de educação básica),

ambientes pedagógicos e tecnológicos que permitam a simulação de atividades por

meio de situações-problema contextualizadas. E o desenvolvimento de projetos

específicos, elaborados de modo a permitir uma aplicação interdisciplinar/semestre.

Especialmente para o tempo dedicado à execução dos projetos interdisciplinares

integrantes do plano de prática. As disciplinas de constituem-se como tempo e espaço

profícuo para a abordagem interdisciplinar pretendida, ainda que nelas não se limite.

Trabalha-se no âmbito das disciplinas, organizada em uma perspectiva interdisciplinar

e contextualizada. Os momentos de prática são utilizados como um meio

complementar e integrado ao desenvolvimento das unidades de ensino, tendo como

objetivo aprofundar o conhecimento técnico, científico e pedagógico; oferecer o curso

em um contexto real de sociedade; estimular o autoconhecimento, o espírito

91


investigativo, as relações pessoais; e servir de estratégia para o estreitamento das

relações entre o curso, a FATENE e a sociedade no âmbito das disciplinas e não

somente no momento do estágio supervisionado.

Planejadas e desenvolvidas, as atividades em questão podem ser realizadas

das seguintes formas, sempre em função de sua possibilidade, necessidade e

coerência curricular:

• no âmbito da disciplina, em atividades específicas e próprias de cada unidade

curricular;

• em momentos coletivos, em atividades interdisciplinares, com o objetivo de

aprofundar o estudo relativo ao eixo central da temática que organiza o currículo do

semestre, viabilizando atividades que envolvem o ensino, a iniciação científica/

pesquisa e a extensão.

3.2 Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura é uma atividade

obrigatória segundo as diretrizes curriculares da licenciatura, que visa oferecer ao

acadêmico, oportunidade da aplicação prática dos conhecimentos teóricos auferidos

nas diversas disciplinas oferecidas nos Cursos da instituição, que integram os

respectivos currículos. As normas do Estágio Curricular Supervisionado estão

descritas no Regulamento de Estágio, em conformidade com o Regimento Geral, com

as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e com a legislação em vigor.

3.2.1 Acompanhamento do Estágio

O acompanhamento e encaminhamento dos acadêmicos ao local de estágio é

de competência dos coordenadores e professores de estágio e/ou coordenador de

Curso, cabendo-lhe o controle dos estagiários e do local de estágios através dos

supervisores designados a cada instituição.

Para que o Estágio Curricular Supervisionado possa ter o significado desejado

e alcance os objetivos pretendidos, faz-se necessário que o aluno tenha maturidade

acadêmica, isto é, o domínio de um significativo conjunto de conhecimentos.

Ao professor responsável pela disciplina, cabe acompanhar e controlar todos

os atos e atividades relativas ao estágio e encaminhar, ao final de cada semestre, a

Coordenação do Curso:

• Ficha de Registro de Freqüência;

92


• Plano de Estágio Supervisionado;

• Relatório Final de Estágio, conforme orientação das diretrizes

curriculares e o manual de estágio Institucional.

Quanto a aprovação do aluno na disciplina Estágio Supervisionado, resultará

do atendimento aos seguintes quesitos:

• Parecer favorável do supervisor do estágio na escola onde se efetivou o

estágio de campo;

• Comprovação do cumprimento da carga horária mínima de estágio

exigida;

• Apresentação, ao professor da disciplina Estágio Supervisionado, do

relatório final de estágio, de caráter obrigatório, no prazo definido pela

Instituição;

• No mínimo 75% de frequência;

Os locais designados para estágio são definidos pelas instituições públicas e

privadas que possuem convênio de estágio firmado com a Faculdade, podendo ser no

município de Caucaia ou outro município do Estado, que possibilitará ao acadêmico

condições técnicas e ambientais para o cumprimento das atividades de estágio e

facilidade de supervisão.

3.3 Trabalho de Conclusão de Curso

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na FATENE, é

componente curricular obrigatório para integralização da formação pretendida, desde

que esteja definido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou constem do Projeto

Pedagógico do Curso.

O TCC, também identificado como Monografia, rege-se pela regulamentação

própria da FATENE definida para este fim e abrange o seguinte:

93


• O TCC é de tema livre escolhido pelo aluno e deve ser elaborado sob a

orientação de um Professor da área respectiva, constituindo-se em requisito

indispensável para a conclusão de curso;

• O TCC tem como objetivo básico propiciar ao aluno concludente a

demonstração do grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático,

o estímulo à produção científica, a motivação da pesquisa e o treinamento

escrito e oral.

• Cabe exclusivamente a cada aluno escolher o Professor Orientador,

formalizando-se a aceitação deste com sua assinatura no projeto do

Trabalho de Conclusão do Curso.

• Deverá ser elaborado em consonância com as normas sobre documentação

da ABNT, ou outra normatização convencionada pela área do curso em

questão.

3.3.1 Acompanhamento e Relevância do Trabalho de Conclusão de Curso

O desenvolvimento e acompanhamento do TCC, obedece à regulamentação

especifica da instituição. O desenvolvimento do trabalho acadêmico tem supervisão

docente em todos os momentos da elaboração. A orientação é dada em momentos

pré-determinados e em ambientes propícios ao estudo e pesquisa.

A divulgação dos trabalhos acadêmicos se dá mediante a realização de

eventos internos e/ou externos e fica disponível na Biblioteca um exemplar para

consulta. Todos os trabalhos recebem o tratamento normativo, um serviço oferecido

pela Biblioteca a todos os alunos e docentes.

Destacando o Trabalho de Conclusão de Curso, uma exigência o mesmo e

deve ser desenvolvido de forma individual nas disciplinas de Metodologia do Trabalho

Científico, Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que darão suporte à sua realização.

As etapas metodológicas obedecem as seguintes etapas de elaboração:

• Apresentação do pré-projeto (escrito);

• Apresentação do projeto (oral e escrito);

94


• Entrega do TCC (escrito);

• Apresentação do trabalho (oral).

Ressalta-se que as atividades de iniciação científica/pesquisa são de suma

importância para o processo de ensino-aprendizagem e da inserção do discente no

mundo do conhecimento cientifico. A FATENE entende seu papel junto a sociedade e

assume o compromisso de estimular seus discentes a produzirem o pensamento

científico e divulgá-los em livros e periódicos.

3.4 Atividades Complementares

As Atividades Complementares do Curso de Educação Física, tem como

objetivo apoiar, desenvolver e qualificar nos futuros profissionais, os componentes

curriculares enriquecedores e implementadores das competências do formando.

As atividades complementares de ensino, constituem parte integrante da

formação do aluno e visam:

a) enriquecer a formação do aluno, buscando potencialidades individuais e

capacidade de auto-desenvolvimento e preparo para a autonomia;

b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático,

interdisciplinar e mobilidade vertical e horizontal.

As Atividades Complementares do Curso de Educação Física da FATENE,

estão determinadas em cumprimento da Resolução nº 7, de 31 de março de 2004,

aqui destacada:

Art. 10 – A formação do graduado em Educação Física deve assegurar a

indissociabilidade teoria-prática por meio da prática como componente curricular,

estágio profissional supervisionado e atividades complementares.

§ 3º As atividades complementares deverão ser incrementadas ao longo do

curso, devendo a Instituição de Ensino Superior criar mecanismos e critérios de

95


aproveitamento de conhecimentos e de experiências vivenciadas pelo aluno, por meio

de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distancia, sob a forma de

monitorias, estágios extracurriculares, programas de iniciação científica, programas de

extensão, estudos complementares, congressos, seminários e cursos.

Para efeito do cômputo de horas, as atividades complementares se dividem em

06 (seis) grupos, descritos abaixo:

Grupo I – Exercício de Monitoria;

Grupo II – Estágios Extracurriculares;

Grupo III – Programas de Iniciação Científica;

Grupo IV – Programas de Atividades de Extensão;

Grupo V – Estudos Complementares;

Grupo VI – Congressos, Seminários e Cursos.

A carga horária das Atividades Complementares do Curso de Educação Física

da FATENE, estão de acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de

2002, aluno deve cumprir 200 (duzentas) horas para outras formas de atividades

acadêmico-científico-culturais.

Para ter computado as 200 (duzentas) horas, o aluno deverá cumprir

Atividades Complementares em pelo menos 3 (três) dos 6 (seis) grupos acima listados

e de acordo com os limites estipulados nas atividades afins de cada grupo.

É de competência do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de Curso e

dos conselhos superiores normatizarem as atividades complementares ao longo do

tempo de integralização curricular, em conformidade com as diretrizes estabelecidas.

As atividades complementares são computadas na carga horária curricular, para efeito

de integralização do total previsto para o curso não incluindo as horas dedicadas ao

Trabalho de Conclusão de Curso, Práticas Pedagógicas ou aos Projetos

Experimentais.

96


3.5 Atividades de Extensão

Através da articulação entre ensino, iniciação científica/pesquisa e extensão o

Curso de Licenciatura em Educação Física pretende alcançar o nível de excelência

almejado por toda a comunidade acadêmica. Uma vez consolidada a matriz curricular,

propósito da Direção Acadêmica é incentivar as atividades de extensão. As principais

atividades a serem enfocadas serão os projetos e os cursos de extensão.

A Administração Acadêmica (Direção e Coordenação) preocupada com as

atividades articuladas ao ensino implantará e supervisionará alguns eventos

alternativos, da maior relevância, envolvendo professores e alunos do Curso, que são

abertos não só aos alunos do curso, mas também a comunidade: Seminários,

Congressos, Simpósios, Palestras, entre outras atividades inerentes ao curso.

3.6 Monitoria

A monitoria é uma atividade auxiliar a docência, exercida por estudantes

regularmente matriculados e que atendam à determinadas condições. Desta forma,

compete ao monitor:

- Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de

material didático e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório;

- Auxiliar o professor na orientação dos alunos, para esclarecimento de dúvidas

e/ou realização de exercícios, tanto em sala de aula como em laboratório;

- Cumprir carga horária de 10 (dez) horas semanais, em horário elaborado pelo

Coordenador do Curso e que não conflite com suas obrigações discentes, em função

das disciplinas em que estiver matriculado.

O Monitor não pode, em qualquer hipótese, substituir o docente em aulas

teóricas ou práticas nem desempenhar atividades administrativas. Ao término de cada

período letivo, o Monitor deverá apresentar relatório das atividades desempenhadas,

97


devidamente apreciado e avaliado pelo Coordenador do Curso em conjunto com o

professor da disciplina.

Caberá ao professor da disciplina a elaboração do plano de monitoria,

contendo as orientações específicas para a disciplina, tais como atividades,

cronograma, metodologias, avaliações de desempenho.

3.7 Integração com a Pós-Graduação

A necessidade de integração da graduação com a pós-graduação é

fundamental para o maior desenvolvimento de linhas de pesquisa, o envolvimento

cada vez mais acentuado do corpo docente, além de oferecer novas oportunidades

para o egresso de uma educação continuada. Considerando esse contexto, e

atendendo os anseios da comunidade acadêmica e do mercado de trabalho, é que a

Faculdade mantém cursos de especialização fazendo ponte acadêmica com os cursos

de graduação.

Estas atividades têm por finalidade oportunizar aos discentes a realização de

temáticas autônomas e flexíveis centradas na área do curso, representando

instrumentos úteis e válidos para a formação e o aprimoramento profissional.

4 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

Os procedimentos que avaliam o processo ensino-aprendizagem, envolvem

questões como ética, relação interpessoal, respeito às diferenças, desempenho,

capacidade de pesquisa cientifica e de reflexão filosófica requer a participação atuante

e comprometida dos alunos no processo de sua aprendizagem/avaliação, o que inclui

estabelecer critérios para a promoção de uma avaliação de auto-gestão consciente e

auto-avaliação criteriosa. Deve haver orientação necessária a cada caso e em cada

situação, conforme as bases de um ensino preocupado em que o aluno aprenda e se

desenvolva.

98


A ênfase da avaliação será as competências que se hão de formar nos alunos

para que estes adquiram o perfil desejado. Os conteúdos serão entendidos e usados

mais como um meio para o aluno demonstrar a aquisição das competências

selecionadas para sua formação. A avaliação requer que todos os passos do processo

ensino/aprendizagem tenham sua relevância, por isso que as modalidades de

avaliação diagnóstica, formativa e somativa serão aqui empregadas:

• A avaliação diagnóstica utiliza-se o processo seletivo de ingresso ao curso, por

meio da análise dos resultados do vestibular, para classificação e inclusão no

curso;

• A avaliação formativa consiste na modalidade marcante de acompanhamento

do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. A avaliação de processo

permitirá não somente a verificação da situação do aluno, mas também utilizar

para corrigir falhas nas estratégias pedagógicas e nos materiais didáticos

utilizados;

• A avaliação somativa terá como principal finalidade à classificação ao final de

cada disciplina. Nessa modalidade de avaliação deverão ser considerados os

conteúdos aprendidos pelo aluno e os procedimentos e atitudes relativos à

prática vinculada a cada tema avaliado, tudo isso atrelado a um contexto

significativo.

Para obtenção de uma avaliação fidedigna, as técnicas e instrumentos

avaliativos deverão ser diversificados e viáveis, com objetivos claros para a aplicação

de cada um. O projeto abrange situações de auto-avaliação e avaliação compartilhada

dos alunos, sempre na intenção de facilitar a verificação das competências adquiridas,

selecionando as técnicas e os instrumentos a serem utilizados. Adiante se apresenta

um elenco básico dessas técnicas e dos principais instrumentos de verificação, o que

não significa dizer que esses se esgotam nos exemplos discriminados.

Os principais instrumentos: testes e provas escritas, registros e anotações

organizados para fins determinados, trabalhos escritos individuais, incluindo

monografia, trabalhos de equipe, apresentação oral ou procedimental (por meio da

organização de dinâmicas dirigidas/executadas pelos alunos).

99


Todas as técnicas e instrumentos empregados deverão ter critérios definidos.

Eis alguns critérios básicos que possibilitam a avaliação da aprendizagem em sua

dimensão da aquisição do saber:

• grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual

e em equipe;

• planejamento, organização, coerência de idéias e clareza na elaboração de

trabalhos escritos ou destinados à demonstração de seu domínio

profissional;

• valores que indiquem uma postura harmoniosa entre os envolvidos no

processo da aprendizagem ( a serem definidos pelos próprios alunos, sob a

orientação docente);

• desempenho cognitivo, criatividade e o uso de recursos diversificados.

5 Pressupostos de Avaliação do Curso

Os indicadores e variaveis da avaliação do curso permitem acompanhar o

processo educativo e reavaliar o projeto pedagógico sob diferentes dimensões,

viabilizando portanto a tomada de decisão e a implementação de novas ações

corretivas e inovadoras. A Faculdade Terra Nordeste, entende que um sistema de

avaliação de curso além de diagnosticar, a situação atual da instituição e de seus

cursos, mas que sobretudo visa compreender e analisar de forma crítica e construtiva

a realidade instituicional. Destacando:

• Sistema de autoavaliação do curso

A avaliação do Curso de Educação Física é parte integrante da Avaliação

Institucional adotada pela Instituição e sua aplicação direta é coordenada pela equipe

de Comissão Permanente de Avaliação, pautando sua política interna de avaliação

pelos fundamentos e orientações contidos no Sistema Nacional de Avaliação do

Ensino Superior – SINAES.

100


O processo permanente de execução da avaliação pretendida é objeto de

estudo dos alunos da licenciatura, posto que sua vivência permite uma rica

experiência acadêmica na área da gestão democrática, favorecendo uma

compreensão e interpretação de uma instituição educacional pensada a partir do

coletivo.

• Fundamentos Pedagógicos para Avaliação do Curso

Como o currículo é o cerne da questão, o mesmo é percebido como o conjunto

das atividades acadêmicas planejadas/realizadas para o fim específico da formação,

cujo instrumento máximo de representação caracteriza-se pelo Projeto Pedagógico, é

o centro do processo educacional, é nele que estão expressos a filosofia e o objetivo

do curso, a coerência entre a filosofia adotada e o objetivo proposto com a

organização, a seleção e a articulação dos conteúdos básicos, a metodologia de

ensino e os procedimentos de avaliação.

A avaliação do currículo e de sua metodologia de desenvolvimento visa a

possibilitar a compreensão do curso no seu conjunto articulado, por meio da

participação dos principais segmentos envolvidos (públicos internos e externos), de

forma a facilitar a transformação na busca da melhoria da qualidade. Esse

aprimoramento do processo educacional da Faculdade, no sentido da revisão crítica e

replanejamento continuado, dar-se-á com base em critérios e análise da realidade

concreta.

Há de se estabelecer uma estreita relação entre o resultado de sua análise e

os resultados das outras partes avaliadas: aprendizagem, docentes, estruturas físicas

e equipamentos e administrativa.

Avaliar o currículo implica em verificar a qualidade do produto que se está

promovendo, qual o perfil do profissional que o currículo permite formar, em verificar

os mecanismos utilizados para esse fim, analisados em função do contexto

educacional em que essa formação se dá.

101


A percepção e análise da estrutura, organização e metodologia curricular

realizadas pelos envolvidos são fundamentais para compor a avaliação do conjunto.

Tudo que diz respeito ao currículo deverá ser analisado. São pontos relevantes para

investigação:

• articulação entre cada unidade de estudo e a progressão do nível de

complexidade de estudo;

• coerência entre a concepção filosófica, os objetivos e o curso oferecido, bem

como as habilitações desse;

• articulação dos conteúdos de estudo com a realidade social, cultural, política,

econômica, ambiental e científica;

• relação entre o currículo e seu desenvolvimento com as competências a serem

adquiridas e o perfil profissional desejado;

• complementaridade entre as etapas do curso;

• relação entre as metodologias selecionadas e os propósitos estipulados;

• diversidade metodológica;

• eficácia na metodologia adotada e nos instrumentos utilizados;

• estratégias de integração comunitária no processo de formação;

• elementos curriculares que estão contribuindo ou dificultando a trajetória do

aluno;

• acompanhamento e orientação na etapa do estágio curricular;

• elação teoria e prática;

• divisão criativa do tempo para desenvolvimento curricular.

• Avaliação do Curso na Perspectiva da Relevância Social

A análise da relevância social permitirá verificar a contribuição do curso no

desenvolvimento pessoal e profissional de seus alunos e no impacto da formação dos

Profissionais de Educação Física para a região.

102


O foco de análise do compromisso social e político em uma avaliação de

currículo é crucial, tendo em vista o papel transformador que poderá ou não

desenvolver na sociedade, especialmente a cearense. A concepção de educação que

fundamenta o currículo, bem como sua operacionalização e adequação da proposta

pedagógica à clientela são alguns dos aspectos que podem indicar a direção tomada.

Os pontos aqui destacados visam desenvolver institucionalmente um

planejamento abordado para obter informações fidedignas, que permitam um

aprimoramento eficiente de suas ações pedagógicas.

6 Avaliação Institucional

Cada instituição tem sua história, com formas e conteúdos próprios que

precisam ser respeitados. Ao mesmo tempo, em que exercita sua autonomia em

desenvolver no que for possível e desejável os processos avaliativos que

correspondam aos seus objetivos e necessidades específicas.

A despeito, do processo avaliativo das IES é preciso submeter-se ao

cumprimento de normas oficias, seus critérios, indicadores e procedimentos gerais, a

avaliação somente será institucional se servir como instrumento para o conhecimento

das prioridades e potencialidades de cada instituição em particular, estabelecendo

elos entre o específico institucional e o sistema de educação superior.

A conscientização da identidade institucional se constrói na participação e na

responsabilidade dos diferentes segmentos e instâncias da instituição. É tarefa de toda

a comunidade acadêmica, preocupada com a qualidade institucional integrar diversos

procedimentos e instrumentos avaliativos que permitam à implementação de medidas

e ações de melhoramento.

A avaliação institucional não é um processo sem direção e sem planejamento,

requer a criação de uma instância interna que incentive, coordene e possibilite a

articulação e a coerência de diversos instrumentos avaliativos, operando com

103


procedimentos metodológicos e operacionais comuns que permitam a cada instituição

conhecer e avaliar o seu desempenho quantitativo e qualitativo.

A criação de uma instância interna para a coordenação do processo avaliativo

é de iniciativa própria de cada instituição, até porque as responsabilidades pela

avaliação institucional são de todas as instâncias deliberativas e executivas em todos

os níveis da administração das IES afinal, cabe ao Conselho da Faculdade deliberar

sobre os processos de avaliação institucional das Faculdades.

Na FATENE esiste uma instância interna: Comissão Própria de Avaliação,

criada assim que a mesma for credenciada, de acordo com a Lei n° 10.861, que

regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior - SINAES.

104


III ORGANIZAÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO

1 Corpo Discente

1.1 Forma de Acesso ao Curso

Para ter acesso ao Curso, de acordo com o Regimento, o processo seletivo naFATENE destina-se:

• a inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, no qual

constam os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de

inscrição, a documentação e demais exigências contidas na legislação

vigente;

• a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los dentro do

limite de vagas oferecidas;

• a ofertar as vagas oferecidas são autorizadas pela SESu/MEC.

O processo seletivo abrange conhecimentos onde o candidato fará uma prova

objetiva e uma prova subjetiva. A prova objetiva será de Conhecimentos Gerais, que

abrangerá as seguintes matérias: Língua Portuguesa, Literatura Brasileira,

Matemática, Física, Química e Língua estrangeira, valendo um total de 50 (cinqüenta)

pontos. Já a prova subjetiva se constituirá numa redação sobre um tema da

atualidade, valendo 50 (cinqüenta) pontos.

Após resultado a classificação realiza-se pela ordem decrescente dos

resultados obtidos, sem ultrapassar o limite de vagas fixado pelo órgão competente do

Ministério da Educação, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos

estabelecidos:

• a classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual

se realiza o processo, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato

classificado deixar de requerê-la, ou em o fazendo não apresentar a

documentação regimental completa dentro dos prazos fixados;

105


• na hipótese de restarem vagas não preenchidas nelas poderão ser

recebidos alunos transferidos de outro curso ou instituição, ou portadores

de diploma de graduação.

• a hipótese anterior não se configura quando o número de inscritos no

processo seletivo for inferior ao número das vagas oferecidas.

Ao realizar sua inscrição, o candidato receberá o manual de instrução, que

trará discriminadamente todas as informações necessárias para o desenvolvimento de

sua vida acadêmica, desde o histórico da Instituição mantida, passando pelos critérios

de seleção, número de vagas para cada curso, valor das mensalidades, período de

matrícula até os programas das disciplinas exigidas na seleção.

1.2 Apoio aos Discentes

A monitoria acadêmica oferece ao aluno, mediante processo de seleção, a

oportunidade de alavancar o rendimento que já vem demonstrando e ajudar os

colegas a melhorar se rendimento com vistas a um maior nivelamento acadêmico.

Outro aspecto relevante e a implantação da Ouvidoria que funciona durante a

semana com horários estabelecidos e amplamente divulgados, contemplando os

turnos de funcionamento dos cursos, e faz a interlocução entre as expectativas dos

alunos, dos funcionários e da administração em geral em relação à instituição.

São objetivos da Ouvidoria da FATENE: assegurar a participação da

comunidade na Instituição, para promover a melhoria das atividades desenvolvidas; e

reunir informações sobre diversos aspectos da Faculdade, com o fim de contribuir para

a gestão institucional.

Destaca-se também o setor de Callcenter no relacionamento com o corpo

discente nos aspectos relacionados ao setor acadêmico da instituição.

106


1.3 Acompanhamento dos Egressos

A FATENE, em consonância com sua missão institucional, planejou a matriz

curricular de cada curso refletindo sobre as competências e habilidades necessárias a

cada aluno para garantir sua inserção no mercado de trabalho.

Para atingir tal objetivo, a faculdade pretende fazer um estudo sobre a

empregabilidade nas áreas dos cursos com o intuito de adquirir informações

relevantes não só para colaborar com a colocação de nossos alunos no mercado de

trabalho, mas principalmente para acompanhar as mudanças na área, visando

atualizar constantemente os procedimentos para garantir o melhor processo de

ensino-aprendizagem.

Para manter o contato com esses alunos, será feita uma ficha cadastral para

acompanhamento constante da atuação do profissional, além de contatos por meio

eletrônico.

1.4 Registros Acadêmicos

A Faculdade Terra Nordeste conta com us sistema informatizado de controle

acadêmico onde as informações dos alunos constam de um grande Banco de Dados

que alunos e professores têm acesso on line de acordo com o interesse de cada setor.

Além do mais o Atendimento ao Aluno permanece aberto durante os expedientes de

aula para que os alunos tenham facilidade de buscarem informações e esclarecerem

suas dificuldades em relação aos assuntos de seu interesse.

O sistema é integrado, unindo o controle acadêmico e setor financeiro, gerando

relatórios que subsidiam todos os setores com informações sobre a vida acadêmica da

instituição.

107


2 Administração do Curso

2.1 Coordenação do Curso

A coordenação do Curso é exercida pelo professor Carlos Alberto Moreira,

graduado em Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO/RJ)

e mestrado em Ciência da Motricidade Humana pela Universidade Castelo Branco

(UCB/RJ). Possui experiência profissional de magistério superior equivalente a 18

anos.

Atualmente exerce um regime de trabalho de tempo integral na coordenação.

2.1.1 Formação Acadêmica e Experiência Profissional

O coordenador do Curso de Educação Física da FATENE, licenciado em

Educação Física e Desportos, pela UNIVERSO em 1992. Posteriormente, em 1993,

concluiu na mesma Universidade o curso de Especialização em Treinamento

Desportivo. Ainda em 1995, iniciou o mestrado em Ciência da Motricidade Humana na

UCB. Em 1998, iniciou o Curso de Especialização em Geriatria e Gerontologia

Interdisciplinar, na Universidade Federal Fluminense (UFF).

Atuou como professor nas seguintes instituições:

• Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO) - no período de 1994-

2001;

• Universidade Castelo Branco (UCB) - no período de 1998-2007;

• Universidade Federal Fluminense (UFF/RJ) – no período de 2001 –

2002;

• Universidade Estácio de Sá (UNESA/RJ) - no período de 2001-2007;

• Centro Universitário Plínio Leite (UNIPLI/RJ) - no período de 2000-2003,

• Faculdade Integrada Maria Thereza (FAMATh/RJ) - no período de 2003-

2007, onde exerceu função de docente e auxiliar de coordenação e na;

• Faculdade Integrada do Ceará (FIC/CE) - no período de 2007- 2008.

• Faculdade Católica Rainha do Sertão (FCRS/CE) – no período de 2008

– 2011.

108


Atuou como gestor em Educação Física atuou:

• Faculdade Integrada Maria Thereza (FAMATh/RJ) - no período de 2003-

2007, onde exerceu de auxiliar de coordenação;

• Coordenador do Curso de Educação Física da Faculdade Católica

Rainha do Sertão (FCRS/CE) – no período de 2008 – 2011.

No âmbito fora do magistério superior possui os seguintes cursos:

• Mergulho Autônomo, Mergulho Dependente, Mergulho de Saturação

(Profundo)

• Emergências Médicas pela Marinha do Brasil onde exerceu a função de

instrutor do Centro de Instrução Almirante Attila Monteiro Aché, situado

em Ilha de Mocanguê na Base Almirante Castro e Silva (BACS) da

Marinha do Brasil.

2.1.2 Atuação da Coordenação do Curso

De acordo com o Regimento da Instituição o coordenador do curso possui o

seguinte objetivo e atribuições:

Objetivo:

• Colaborar com a Direção Acadêmica nas atividades de ensino e aprendizagem

do Curso de Licenciatura em Educação Física, em cada período letivo.

Atribuições:

• Administrar, coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas do curso,

imprimindo-lhes caráter de revisão e atualização constante, de acordo com as

orientações da Direção Acadêmica;

• Manter a integração com as outras coordenações de curso da Faculdade;

• Atender os estudantes no que diz respeito às orientações acadêmicas,

renovação de matrícula e demais assuntos inerentes à sua função;

• Orientar e atender ao corpo docente do Curso de Licenciatura em Educação

Física;

109


• Analisar os processos de ingresso no curso (Transferência Interna,

Transferência Externa e Matrícula sem Vestibular – para portadores de diploma

superior);

• Planejar as atividades do Curso por semestre/ano e aprovar os relatórios das

atividades executadas;

• Acompanhar os eventos e as atividades previstas no Calendário Acadêmico,

fazendo cumprir rigorosamente os prazos estabelecidos;

• Realizar, no mínimo, duas reuniões semestrais com o corpo docente;

• Implementar e supervisionar programas de Monitoria;

• Participar da atualização do Projeto Pedagógico do curso, em conjunto com a

Direção Acadêmica e professores do curso;

• Participar da organização de formaturas e da colação de grau;

• Supervisionar as atividades do corpo docente, discente e técnico-administrativo

vinculados ao Curso e o cumprimento das exigências do regime didático,

acadêmico, administrativo e disciplinar;

• Elaborar e apresentar, à Direção Acadêmica, relatórios das atividades do

período anterior, bem como o planejamento referente ao período subseqüente;

• Elaborar relatório sobre o desempenho de membros do corpo docente e

técnico administrativo do respectivo curso;

• Constituir comissões para estudo de temas, execução de projetos ou tarefas

específicas na esfera de sua competência;

• Cumprir e fazer cumprir as determinações Estatutárias e Regimentais e as

deliberações dos órgãos dos Conselhos da faculdade;

• Exercer a ação disciplinar no âmbito do Curso;

• Apresentar medidas relativas à matéria da competência do Conselho de Curso,

submetendo seu ato à ratificação ou à homologação da Direção Acadêmica;

Atualmente exerce regime de trabalho em dedicação integral, 30 horas.

2.2 Colegiado do Curso

O Colegiado de Curso é o órgão máximo de deliberação coletiva de cada curso

de graduação, congrega os professores em atuação do curso e dois representantes

discentes do curso. O Colegiado é presidido por seu Coordenador do curso,

110


substituído em suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo

Coordenador.

Reúnem-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário acadêmico do

curso e, extraordinariamente, quando convocado por seu Coordenador ou por

solicitação da Direção Geral ou Acadêmica da Faculdade.

2.3 Núcleo Docente Estruturante

De acordo com as diretrizes da Portaria do MEC n°. 147/2007, a FATENE

elegeu o Núcleo Docente Estruturante – NDE para o curso de Licenciatura em

Educação Física.

O mesmo possui regulamento próprio e sua composição obedece a enunciado

do instrumento de avaliação de curso em relação a sua formação na área do curso,

titulação em nível de pós-graduação stricto sensu, e contrato em tempo integral e

parcial.

Esta organização visa assegurar que o grupo do NDE possa se dedicar de

forma plena ao curso, tendo ainda experiência que corresponda diretamente pela

criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso em questão.

Na FATENE e no Curso de Educação Física o NDE tem as seguintes

atribuições:

• participar da elaboração e das atualizações do Projeto Pedagógico do

Curso;

• delinear o perfil profissional do egresso do curso;

• atentar para as atualizações curriculares, quando necessário,

encaminhando para aprovação no colegiado de curso;

• analisar e avaliar os planos de ensino dos componentes curriculares

definidos para o curso;

• acompanhar o trabalho efetivo discente;

111


• participar dos processos avaliativos do curso frente o Ministério da

Educação.

O quadro a seguir apresenta a relação de docentes que compõem o NDE do

curso:

NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Docente Graduação TitulaçãoExperiênciaProfissional*

Regime deTrabalho

Tempo (emano) na IES

1. Carlos Alberto MoreiraEducação

FísicaMestre 18 anos Integral 1,0

2. Erika Bataglia da Costa

FilosofiaMestre 06 anos Integral 03

3. Evanice Avelino de Sousa

EducaçãoFísica

Mestre 03 anos Integral 2,5

4. José Theophilo Gasparde Oliveira Neto

EducaçãoFísica

Doutor 11 anos Parcial 3,5

5. Paulo Sérgio TemoteoCiênciasSociais

Doutor 11 anos Parcial 1,0

6. Rosane de Almeida Andrade

EducaçãoFísica

Mestre 06 anos Parcial 1,5

Obs.: O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

3. Corpo Docente

O corpo docente do curso de Educação Física da FATENE compõe-se de 20

docentes, sendo que a sua titulação está assim distribuída, 4 doutores, 9 mestres e 7

especialistas, demonstrando bom nível de qualificação profissional na área do curso.

O quadro a seguir demonstra os percentuais da titulação do corpo docente.

TITULAÇÃO N. %Doutor 04 20,00Mestre 09 45,00

Especialista 07 35,00Graduado 0

TOTAL 20 100

112


O perfil do corpo docente que integra a faculdade mantida pela SUDEP, deverá ser

norteado à luz dos valores adotados pela instituição, são eles:

• Éticos;

• Humanísticos;

• Excelência técnica.

Além da formação, possuem experiência profissional na área deque atuam,

garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental para o

sucesso do Projeto Pedagógico do Curso, estando distribuídos conforme identificação

no quadro a seguir e são classificados em três grupos:

• Assistente 1, 2, 3 e 4;

• Adjunto 1, 2, 3 e 4;

• Titular 1.

A Política de qualificação e carreira docente encontra-se destacada no Plano de

Desenvolvimento Institucional no tocante ao Corpo Social da FATENE.

113


3.1. Relação Nominal dos Docentes

O quadro a seguir destaca a relação de docentes do curso, sua formação acadêmica, experiência profissional e as disciplinas a eles atribuídas. É

possível observar também a proximidade temática entre as disciplinas.

CPF DOCENTE

FORMAÇÃO ACADÊMICA

FPDisciplina Ministrada*

EXPERIÊNCIAPROFISSIONAL

TCGRADUADOIES - ANO

ESPECIALISTAIES - ANO

MESTREIES - ANO

DOUTORIES-ANO Disciplina

ProximidadeTemática

NMS EFM FMS

41392965268 • Ana Maria Furtado Néo

UniversidadeFederal do Ceará

(UFC) - 2000UFC / CE - 2004 ------- Sim

Português InstrumentalLíngua Brasileira de

SinaisSim 08 10 10 3,5

36689467449 • Carlos Alberto Moreira

UniversidadeSalgado de

Oliveira(UNIVERSO) -

1992

UNIVERSO /RJ –1993

UFF /RJ– 1998UCB /RJ - 2000 ------- Sim

Medida e Avaliação emEd. Física

TreinamentoDesportivo

Sim 17 - 15 01

96009306353 • Danilo Bastos Moreno

FaculdadeIntegrada de

Fortaleza (FIC) -2005

FIC/CE - 2005FADUEP/Portug

al - 2009------- Sim

Fisiologia do ExercícioMetodologia do Ensino

das LutasPrática Pedagógica III

Sim 03 - 06 0,5

65753887368 • Danilo Magalhães Lucino


(UFC) - 2004UECE /CE - 2010 ------- ------- Sim

Metodologia do Ensinodo Futebol e Futsal

Metodologia do Ensinoda Recreação e LazerPrática Pedagógica II

Sim 3,5 07 09 1,5

62774050391 • Emmanuel Alves Carneiro

FaculdadeIntegrada doCeará (FIC) -

2006

FFB /CE - 2011 ------- ------- Sim

Prática Pedagógica IPrática Pedagógica II

Metodologia do Ensinoda Ginástica

Metodologia do Ensinoda Dança

Sim 05 06 06 02

12750648840 • Erika Bataglia da Costa

UniversidadeEstadual do

Ceará (UECE) -2002

CHRISTUS /CE -2005

UFC /CE - 2010 ------- Sim

Psicologia doDesenvolvimento

Psicologia daEducação

Sim 06 05 20 03

114


CPF DOCENTE




TCGRADUADOIES - ANO


MESTREIES - ANO



NMS EFM FMS

76815986349 • Evanice Avelino de Souza


(UFC) - 2003UFPR /PR - 2006 UNB /BR - 2010 ------- Sim

Trabalho de Conclusãode Curso I e II

Prática Pedagógica VSim 03 02 03 02

10200827391• Flavio José Wirtzbiki de Almeida

Universidade deFortaleza

(UNIFOR) - 1976

FANOR /CE -2011

------- ------- SimEstágio Supervisionado

I, II e IIISim 35 - 12 01

99706954368• Helder de Pádua Lima

Universidade deFortaleza(UNIFOR)

----------- UFC/CE - 2009 NãoAnatomia Sistêmica I e

IISim 03 - 02

31779514387• Ione Vieira Borges Universidade de

Fortaleza(UNIFOR) - 1988

UNIFOR /CE -1995

------- ------- SimMetodologia do Ensino

NataçãoPrática Pedagógica VII

Sim 02 10 24 02

31857981715• José Theophilo Gaspar de Oliveira Neto ------- UFRS - 1981 EAE - 1983

CEME -1992

SimAtletismo I e II

Prática Pedagógica VISim 11 11 - 3,5

29107989253• Kaelly Virginia de Oliveira Saraiva

Universidade deFortaleza(UNIFOR

UECE/CE - 2002 UFC/CE - 2003UFC/CE -

2009Não

Atendimento Pré-Hospitalar na

Educação FísicaSim 08 - 16 02

10993673368 • Luis de França Camboim Neto

Escola Superiorde Agricultura

------ UFC/CE - 1997UFV//ES -

2002Não

Metodologia doTrabalho Científico

SIm 15 - 25 04

12640897837• Marcelo Bandecchi Botelho de Miranda

UniversidadePresbiteriana

Mackenzie - 1995------- UFC - 1998 ------- Sim

Bases Biológicas daEducação Física

Sim 11 01 16 3,5

82842434315 • Maria Neurismar Araújo de Souza

FaculdadeChristus

(CHRISTUS) -2002

UECE /CE - 2003 ------- ------- Sim

Legislação Educacionale Gestão Escolar

Didática da EducaçãoFísica

Educação Física noEnsino Infantil e

Fundamental

Sim 07 20 20 3,5

45551537315 • Michele Gonçalves Romcy Torres


(UFC) - 2003UECE /CE - 2006 ------- ------- Sim

Educação Física paraPessoas com

DeficiênciaPsicomotricidade

Sim 02 07 - 01

115


CPF DOCENTE




TCGRADUADOIES - ANO


MESTREIES - ANO



NMS EFM FMS

Educação Física noEnsino Médio

44319061349• Paulo Andrey de Holanda Bastos


(UFC) - 2001UVA /RJ - 2011 ------- ------- Sim

Metodologia do Ensinodo Voleibol

Marketing Esportivo eOrganização de

EventosMetodologia do Ensino

do Basquete

Sim 07 15 18 3,5

16438248304

• Paulo Sergio Temoteo

PontifíciaUniversidade

Católica de SãoPaulo (PUC) -

1989

------- PUC /SP - 1995PUC / SP

- 2000Sim

FundamentosSocioantropológicos da

EducaçãoPrática Pedagógica VIII

Sim 11 - - 01

80216390320• Rosane de Almeida Andrade


(UFC) - 2003FIC /CE - 2004

UTAD / UFRN -2010

------- Sim Prática Pedagógica VII Sim 06 01 09 01

24796511857

• Tilso Rodrigo Bataglia

UniversidadeEstadual do

Ceará (UECE) -2007

------- UFC /CE 2011 ------- Não

FundamentosHistóricos, Éticos e

Filosóficos daEducação Física

Sim 03 02 12 01

Legenda:FP - Formação Pedagógica (Sim ou Não). Caracterizada pela comprovação de realização de cursos, de matérias, de disciplinas, de treinamentos ou de capacitação de conteúdo didático-pedagógico;MS – tempo de experiência profissional (em ano) No Magistério Superior;EFM – tempo de experiência (em ano) no Ensino Fundamental e MédioFMS - tempo de experiência profissional (em ano) Fora Magistério Superior;TC – Tempo (em ano) de Contrato na IES;Na formação Acadêmica informar a sigla da instituição concedente da titulação e o ano de conclusão;O número de anos deve ser arredondado para o inteiro mais próximo, ou seja, menos de 6 meses para o inteiro inferior e a partir de 6 meses para o inteiro superior.

116


3.2 Regime de Trabalho

O regime de trabalho adotado é o modelo de sócio serviço, previsto no novo código civil no

qual todos os professores com mais de dois (2) anos são sócios da empresa. O código prevê a

existência de sócios de indústria, ou seja, que apenas prestem serviço, sem necessidade de

participarem do capital formador da sociedade, mas tendo garantido seus direitos de participação

nos lucros. Essa possibilidade era encontrada na extinta sociedade de capital e indústria. E por

sua vez, o sócio que contribua apenas com serviço deverá desempenhar as atividades que foram

estabelecidas no contrato social.

A formação do corpo docente segue os seguintes preceitos:

a) O corpo de assistentes é formado por professores especialistas e o nível é dado pelo tempo de

participação na faculdade. A cada dois anos o professor sobe um nível indo de 1 a 4, fazendo jus

a um aumento de remuneração e/ou pró-labore;

b) O corpo de adjuntos é formado por professores com mestrado e o nível é dado pelo tempo de

participação na faculdade. A cada dois anos o professor sobe um nível indo de 1 a 4, fazendo jus

a um aumento de remuneração e/ou pró-labore;

c) O corpo de titular é formado por professores com doutorado ou com livre docência e possuem

somente um nível, tendo remuneração superior;

d) O professor ao fazer mestrado ou doutorado sobe automaticamente para o grupo superior

independente no nível anterior que esteja;

e) Admite-se em casos especiais a serem analisados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

extensão, a titulação juntamente com o notório conhecimento galgados pela experiência de

mercado e/ou publicações científicas;

f) O professor no nível de assistente 1 será submetido a um estágio probatório de 2 semestres

letivos. A aferição de mérito pelas coordenações, para efeito de seleção e promoção, é realizada

com base em critérios estabelecidos pelo Conselho Ensino Pesquisa e Extensão. Eventualmente

e por tempo determinado, as mantidas podem dispor do trabalho de professores visitantes e de

professores colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta temporária de docentes

integrantes dos quadros fixos da instituição.

117


Desta forma o corpo docente do curso de Educação Física da FATENE composto de 20

docentes, sendo que o regime de trabalho está assim distribuído, 10 com tempo integral, 7 tempo

parcial e 3 são horistas. O quadro a seguir demonstra os percentuais do regime de trabalho do

corpo docente.

REGIME DE TRABALHO N. %Tempo integral 10 50,00Tempo parcial 07 35,00Horista 03 15,00TOTAL 20 100


O corpo de assistente é formado por professores especialistas e o nível é dado pelo tempo

de participação na faculdade. A cada dois anos o professor sobe um nível indo de 1 a 4, fazendo

jus a um aumento de remuneração e/ou pró-labore.

O corpo de adjuntos é formado por professores com mestrado e o nível é dado pelo tempo

de participação na faculdade. A cada dois anos o professor sobe um nível indo de 1 a 4, fazendo

jus a um aumento de remuneração e/ou pró-labore.

O corpo de titular é formado por professores com doutorado ou livre docência e possuem

somente um nível, tendo remuneração superior.

O professor ao fazer mestrado ou doutorado sobe automaticamente para o grupo superior

independente no nível anterior que esteja.

Admite-se em casos especiais, a serem analisados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e

extensão, a titulação juntamente com o notório conhecimento galgados pela experiência de

mercado e/ou publicações científicas.

O professor em nível de assistente 1 será submetido a um estágio probatório de 2

semestres letivos.

A aferição de mérito pelas coordenações, para efeito de seleção e promoção, é realizada

com base em critérios estabelecidos pelo Conselho Acadêmico e devem abranger no mínimo os

seguintes indicadores.

118


Eventualmente e por tempo determinado, as mantidas podem dispor do trabalho de

professores visitantes e de professores colaboradores, estes últimos destinados a suprir a falta

temporária de docentes integrantes dos quadros fixos da instituição.

3.4 Políticas de Qualificação

A FATENE terá uma política de qualificação ancorada em três ações fundamentais:

1) Capacitação para melhorar a dinâmica de sala de aula abrangendo as novas

tecnologias (aulas eletrônicas), games e dinâmicas de grupo para motivar os alunos em sala de

aula;

2) Círculo de palestras com grandes nomes da área lecionada; e

3) Subsídio para mestrado e doutorado no Brasil. A FATENE terá um mecanismo de bolsa

para professores que desejam fazer mestrado e doutorado.

4 Estruturação do Corpo Técnico-Administrativo

O Técnico administrativo na estrutura da FATENE é o profissional que no exercício de

suas atividades, atua no suporte administrativo e operacional. É responsável por responder pelas

ações de apoio e de caráter administrativo e operacional de rotina, nos diversos setores da IES,

contribuindo para a flexibilidade dos processos acadêmicos agregando informações aos mesmos.

O corpo de técnico-administrativo apresenta habilidade no relacionamento interpessoal,

comunicação, organização, análise, síntese e solução de problemas, e mais: postura ética,

responsabilidade, imparcialidade, cooperação, foco no aluno e resultados, aprendizagem e

aperfeiçoamento contínuos, criatividade, proatividade, discernimento e firmeza. A escolaridade

mais freqüente é a de ensino superior, seguido de pós-graduação.

4.1 Políticas de Qualificação

O corpo Técnico-Administrativo é contratado sob regime CLT para os cargos técnicos,

administrativos e de serviços gerais. O Plano de Qualificação e Carreira (PQC) do Corpo Técnico

Administrativo é implantado pelo setor responsável, após aprovação da Direção Geral. Este plano

é elaborado sempre no início do ano e aplicado através de um cronograma físico e financeiro,

executado durante o ano letivo e sua aplicabilidade é acompanhado pela Direção Geral. Nossa

estrutura de cargos está formada visando atender ao corpo docente, discente e funcional da

Faculdade. Neste contexto, cada setor tem seus próprios requisitos de seleção e ascensão

funcional. Porém no surgimento de novas vagas ou de complementação de quadro funcional, as

119


vagas sempre são disponibilizadas primeiramente para os funcionários da Faculdade, respeitando

sempre os requisitos mínimos exigidos para cada cargo. Os Técnicos e o pessoal administrativo

são contratados pela mantenedora, sob regime das leis trabalhistas, observado os critérios e

normas do seu regimento e do plano de carreira da Mantenedora.


Nossa estrutura de cargos está formada visando atender ao corpo docente, discente e

funcional da Faculdade. Neste contexto, cada setor tem seus próprios requisitos de seleção e

ascensão funcional. Porém no surgimento de novas vagas ou de complementação de quadro

funcional, as vagas sempre serão disponibilizadas primeiramente para os funcionários da

Faculdade, respeitando sempre os requisitos mínimos exigidos para cada cargo.

4.3 Regime de Trabalho

Os Técnicos administrativos são contratados pela mantenedora, sob regime das leis

trabalhistas, observado os critérios e normas do seu regimento e do plano de carreira da

Mantenedora, trabalhando 40 horas semanais.

5 Apoio Institucional

5.1 Articulação da FATENE com Setores Produtivos

A FATENE pretende desenvolve ações de parcerias com a comunidade externa mediante

convênios com empresas, prefeituras, secretaria de governo, postos de saúde, escolas publicas e

privadas e dos mais diversos setores produtivos do município e do nosso estado.

As empresas conveniadas, os hospitais, clinicas e colégios concederão estágios aos

nossos estudantes, ofertam prática profissional e estão abertas as visitas técnicas. A FATENE por

sua vez oferta seus serviços educacionais as empresas conveniadas, mediante a atuação de seus

estagiários.

Neste processo de troca há uma complementação do processo ensino-aprendizagem.

Para tanto, professores e supervisores dessas entidades acompanham e orientam os estudantes

na condição de estagiário e os que estão aplicando o “estagio supervisionado”.

120


Estas atividades são desenvolvidas atendendo o currículo acadêmico, o calendário letivo

estabelecido pela faculdade e civil das empresas.

O objetivo primordial da integração Instituição escolar e mundo do trabalho é aprimorar a

relação teoria e prática. Embora a FATENE pelas suas próprias características já o faça no

cotidiano, mediante a prática pedagógica dos docentes.

Assim os convênios têm por objetivo o desenvolvimento de ações conjuntas, capazes de

proporcionar ao estudante a complementação do ensino mediante as atividades de

aprendizagens, sociais, profissionais e culturais.

A instituição está firmando convênio para o encaminhamento ao emprego e para práticas

de mercado, com:

• Centro de integração CIEE;

• Centro de integração IEL/FIEC;

• Secretaria de Saúde da Prefeitura de Caucaia;

• Secretaria de Ação Social da Prefeitura de Caucaia;

• Escolas;

• Hospitais;

• Postos de Saúde.

5.2 Apoio à Participação de Docentes e Discentes em Eventos

A Coordenação do Curso através da Direção Geral e Acadêmica, subsidia mecanismos

que possibilitem aos docentes e discentes participarem de eventos científicos. Para os discentes

isso ocorrerá, desde o primeiro período até o final do curso, entendendo que esse incentivo

contribui de maneira significativa para a formação dos futuros profissionais de Educação Física. A

Faculdade proporcionará a participação dos docentes em eventos de sua área de atuação no

curso.

O estudante poderá cumprir atividades Acadêmicas Complementares tais como:

participação em eventos, jornadas científicas, seminários ou congressos.

A carga horária e conteúdo destes eventos poderão ser aproveitados desde que o

estudante comprove-as através de certificados ou similares

121


IV INFRA-ESTRUTURA DA FATENE

1 Espaço Físico Geral

No aspecto relacionado a infra-estrutura a Faculdade Terra Nordeste conta com uma infra-

estrutura funcional, confortável e adequada aos vários cursos que oferece. As salas de aula são

climatizadas e os setores de atendimento ao aluno são integrados ao controle acadêmico e,

instalados em um bloco único de serviços de atendimento ao aluno, facilitam o acesso e evitam

deslocamentos desnecessários. Os docentes têm à sua disposição equipamentos para

apresentação multimídia com pessoal técnico de apoio, incluindo equipamento de som, além de

datas show instalados nas salas. Dispõe de jardins e de uma ampla área para convivência do

corpo social da Instituição. Além de telefone público e cantina.

1.1 Segurança Patrimonial

As diretrizes de segurança determinadas pela FATENE, visam manter a conservação e

manutenção dos espaços físicos da instituição. Existe uma ação de planejamento do Corpo de

Bombeiros do Ceará quanto à segurança contra incêndio e a instituição dispõe de equipamentos

específicos para o controle de incêndios, assim como pessoal qualificado.

TIPO DE ÁREA QT Área(m2)HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTOSala de Direção Geral e Direção Acadêmica 01 28,00 Integral

Sala do Diretor Administrativo-Financeiro,

Planejamento e Expansão01 28,00 Integral

Sala de Professores 01 28,00 IntegralSala de Aula 1 01 56,00 TurnoSala de Aula 2 01 56,00 TurnoSala de Aula 3 01 56,00 TurnoSala de Aula 4 01 56,00 Turno

Laboratório 05 60,00 TurnoConveniência /Praças 01 510,00 Integral

Sala da Coordenação dos Cursos de Graduação 01 28,00 IntegralBiblioteca/ Sala de estudos 01 120,00 Integral

Sala de Extensão Responsabilidade Social e

Assuntos Comunitários/ Pós-Graduação e

Pesquisa

01 28,00Turno

Vestiário Masculino com banheiros 2 16,58 IntegralVestiário Feminino com banheiros 2 16,58 Integral

Banheiro para deficientes (feminino) 2 2,55 IntegralBanheiro para deficientes (masculino) 2 2,55 Integral

Secretaria/ Tesouraria 1 4,99 Turno

122


1.2 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência

A FATENE observando o que dispõe a Lei Federal Nº 10.098/2000 e a Portaria do MEC Nº

679/99 terá sua infra-estrutura preparada para atender aos requisitos previstos para viabilizar o

acesso aos portadores de deficiência física, pois é dotada de rampas nos locais necessários para

o acesso às salas de aula, biblioteca, laboratório de informática, área de lazer, secretaria, sala de

professores e demais ambientes acadêmicos.

Da mesma forma, as portas são largas e têm espaço suficiente para permitir o acesso de

cadeiras de rodas. Há banheiros especificamente para atender aos usuários de cadeira de roda.

No estacionamento há reserva de vaga para deficiente físico. Enfim, a Instituição procurou

atender a todos os requisitos exigidos no tocante à acessibilidade de pessoas portadoras de

necessidades especiais.

2 Espaços Físicos Utilizados no Desenvolvimento do Curso

Para o processo de desenvolvimento do curso de Licenciatura em Educação Física a

FATENE dispõe de ambientes físicos adequados, acessibilidade e dispositivos acadêmicos

auxiliares para a realização das atividades de aprendizagem inerentes ao curso. As atividades em

grupos ou individuais possuem acompanhamento do docente responsável, auxiliado por monitores

e pessoal de apoio. Fazem parte desse desenvolvimento os seguintes itens:

2.1 Sala de professores e sala de reuniões

A sala de professores é climatizada, existem mesas com cadeiras e balcão, fácil acesso

para tomadas de energia elétrica, quatro computadores com acesso a internet, espaço com

mesas para laptop com rede wireless, destacando que muitos docentes preferem utilizar seu

próprio computador.

2.2 Gabinetes de trabalho para docentes

Disponibiliza-se o gabinete de trabalho do Coordenador do Curso equipado com

computador conectado à internet, armário e secretária, os docentes de tempo integral possuem

uma sala reservada para eles, climatizada, com mesa de reuniões e computador conectado à

internet, para realizar seus trabalhos de planejamento e gestão do curso.

123


2.3 Salas de aula

Na Faculdade Terra Nordeste as salas de aulas são climatizadas e dotadas de recursos

didáticos e mobiliários adequado, atendendo os padrões exigidos pelo MEC quanto a dimensões,

luminosidade, acústica e ambiência. As salas são equipadas com quadro branco, computador e

projetor de multimídia. Os ambientes são confortáveis, proporcionando um espaço ideal para que

o processo de ensino e aprendizagem seja o melhor possível.

.

3 Biblioteca

3.1 Apresentação

A biblioteca da Faculdade Terra Nordeste foi construída com o objetivo de prover a

infraestrutura bibliográfica dos cursos locais, bem como espaço intracurricular integrante da

política pedagógica institucional para o ensino/aprendizagem, suprindo as necessidades do corpo

discente. Sua missão é dar suporte informacional as atividades educacionais, científicas,

tecnológicas e culturais da Instituição, contribuindo para elevar o nível socioeconômico e cultural

da sociedade em geral.

Segue abaixo quadro com os dados básicos da infraestrutura das bibliotecas da FATENE:

INFRAESTRUTURA N° Área Capacidade

Disponibilização do acervo 01 50Leitura 01 01Estudo individual 15 01Estudo em grupo 04 04Sala de vídeoAdministração e processamento técnico do acervo 01 02Recepção e atendimento ao usuário 01 04Outras: (especificar)Acesso à internet 15 01Acesso à base de dados 15 01Consulta ao acervo 02 02TOTAL 55

Legenda:N° é o número de locais existentes; Área é a área total em m²; Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número deassentos; (3) em número de pontos de acesso.

3.2 Horário de funcionamento

124


O funcionamento da biblioteca é compatível com os cursos que funcionam na IES: O

horário de funcionamento é ininterrupto e contempla todos os cursos que aí funcionam, a saber,

manhã, tarde e noite. Como não há interrupções o aluno tem uma vasta gama de possibilidades

de encaixar em seu planejamento diário de estudos as visitas à biblioteca.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO – biblioteca do Campus II

Dias da semanaMANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIMSegunda a sexta-feira 08:00 12:00 12:00 18:00 18:00 22:00Sábado 08:00 12:00 - - - -

3.3 Acervo Específico para o Curso

O acervo geral e específico do curso é composto por livros, periódicos, multimeios e

demais materiais que apoiem os cursos. O quadro abaixo ilustra uma distribuição do acervo

específico para o curso de Educação Física e geral por área do conhecimento.

125


3.3.1 Bibliografia básica

Todos os títulos que compõem a lista da Bibliografia Básica – 3 títulos, da matriz curricular.

Constam no acervo da biblioteca, devidamente tombados, atualizados e informatizados em

quantidade de exemplares que atende de forma excelente às necessidades das turmas.

Desta forma, sendo o curso constituído por 47 disciplinas o acervo dispõe de 3525 livros

para a bibliografia básica.

Acervo da Biblioteca para o Curso de Educação Física por Área de Conhecimento

LivrosCampus Caucaia Total Geral

Títulos Exemplares Títulos ExemplaresCiências Exatas e da Terra 08 73 134 1146

Língua 14 279 27 429

Ciências Biológicas 22 320

Ciências Humanas 59 710 107 1199

Engenharia – Tecnologia 12 81

Literatura

Ciências da Saúde 82 809 128 1402

Ciências Sociais Aplicadas 05 39 117 1389

História 33 277

TOTAL 190 2230 1627 10113

DicionáriosCampus Caucaia Total Geral

Títulos Exemplares Títulos ExemplaresLíngua 05 05 05 05

Ciências Biológicas 01 03 01 03Ciências da Saúde 02 03 02 03

Ciências Sociais Aplicadas 01 02 01 02

TOTAL 09 13 09 13

EnciclopédiasCampus Caucaia Total Geral

Títulos Exemplares Títulos ExemplaresCiências Humanas 05 05 05 05Ciências da Saúde 20 20 20 20Ciências Sociais Aplicadas 02 12 02 12

TOTAL 27 37 27 37

Periódicos Acadêmicos eCientíficos

Campus Caucaia Total Geral

Títulos Exemplares Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra 09 347

Ciências Humanas 07 69 18 330

Engenharia – Tecnologia 06 56Ciências da Saúde 06 50 22 290Ciências Sociais Aplicadas 02 94 06 58

TOTAL 15 203 61 1075

126


Na ocasião da visita a comissão terá oportunidade de verificar os títulos descritos no PPC

e sua aquisição na biblioteca.

3.3.2. Bibliografia complementar

A bibliografia complementar indicada para as disciplinas do Curso de Educação Física

consta de, pelo menos, 5 títulos e está disponível na biblioteca em proporção de dois exemplares

para cada título, sendo prevista na política institucional a aquisição e ampliação desse número

para viabilização de empréstimos, perfazendo um total de 470 livros na bibliografia complementar.

3.3.3 Bibliografia suplementar

Além da bibliografia básica e complementar acima citada, a biblioteca mantém atualizados

os dicionários de termos técnicos, obras de referência, acervo multimídia e demais itens

bibliográficos que atendem a área do curso.

3.3.3.1 Periódicos

Os títulos de periódicos científicos específicos na área de educação física, na forma

impressa ou eletrônica com assinatura corrente atualizada. O quadro a seguir apresenta a relação

dos títulos, sua nacionalidade e tipo de suporte:

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TÍTULO ESTRATO TIPO

01 Revista Interface B1 IMPRESSA02 2-Revista Brasileira de medicina do esporte B1 IMPRESSA03 3-Revista História Ciências Saúde B1 IMPRESSA04 4-Revista Saúde e Sociedade A2 IMPRESSA05 Ciência & Saúde Coletiva A2 IMPRESSA06 6-Revista ConSciential Saúde B2 DIGITAL07 7-Revista Brasileira Ciência E movimento B2 DIGITAL08 8-Revista Brasileira Biomecânica B2 DIGITAL09 9--Educação & Sociedade B1 IMPRESSO10 10-Revista Horizontes Antropologicos B1 IMPRESSA11 11-Estudos de Psicologia B1 IMPRESSA12 12-Revista de Psicologia: teoria e prática B1 DIGITAL

13 13-Revista Educação e Realidade B1 IMPRESSA

14Revista Brasileira de crescimento e Desev.

Humano B2 IMPRESSA15 15-Revista de Nutrição B1 IMPRESSA

127


4 Laboratórios e Ambientes Específico para o Curso

A FATENE disponibiliza aos discentes do curso de Educação Física. O desenvolvimento

das atividades em laboratórios relacionada com as disciplinas e em horários previamente

agendados de acordo com a organização acadêmica do curso. As atividades em grupos ou

individuais tem acompanhamento do docente responsável, auxiliado por monitores e pessoal de

apoio. Fazem parte do complexo de laboratórios do curso os seguintes laboratórios:

LABORATÓRIOS

ESPECÍFICOLOCALI-ZAÇÃO

ÁREA(M2)

CAPACI-DADE(M2)FG/B FP/E

PP/PSC

Laboratório de Informática X Caucaia 61,11 1,25

Laboratório de Anatomia Humana X X Caucaia 96,04 2,6

Laboratório de Fisiologia Humana X X Caucaia 70 1,45

Laboratório de Vivências e Práticas Corporais (LAVIPRAC)

X X XCaucaia 60,00 1,28

Laboratório de Estudos e Pesquisas do Movimento Humano (LEPEMH)

X X XCaucaia 96,04 2,6

Legenda:FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X

4.1 Laboratório de Informática

O Curso de Licenciatura em Educação Física, conta com dois laboratórios de informática,

bem equipados, climatizados, com acesso à internet e os softwares necessários ao atendimento

às necessidades dos alunos de todos os cursos que nele funcionam, na proporção de 1 terminal

para cada 25 alunos. Neste laboratório são utilizados terminais virtuais visando minimizar a

degradação do meio ambiente. Durante as aulas são disponibilizados projetores de 2000 lumens

como ferramenta de apoio ao docente. Em todos os terminais estão instalados softwares de última

geração para apoio as práticas acadêmicas, bem como antivírus.

128


4.2 Laboratório de Anatomia Humana I

Estudo e manuseio de peças anatômicas de vinil, conservadas e preparadas para estudo.

O quadro abaixo apresenta as dimensões estruturais e equipamentos do laboratório:

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por aparelho m2 por aluno Anatomia Humana/lab01 96,04m2 8,0 2,6Descrição (equipamentos)Equipamentos Qtde. Especificações05 Bancadas 04 Membros superiores04 Membros inferiores 05 Corações 05 Pulmões 05 Estomago 05 Intestinos

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por alunoLaboratório 01 61,11 1,5 1,25Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)Plataformas: Windows XP, 2000 e Linux.

Aplicativos: (Office completo ). Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)Qtde. Especificações25 Sempron; 128 MB de Ram; Espaço em Disco de 10 ~ 30 GB; Monitores de

15`; CD-ROM 56X; todos ligados em rede a um servidor corporativo Intranet,

com conexão em Banda-Larga à Internet.01 Impressora – Laser compartilhada para todos os usuários do laboratório.

129


05 Rins 05 Fígado 05 Baços05 Pâncreas 04 Genitálias Femininas04 Genitálias Masculinas04 Cabeças 04 Sistema nervoso central e periférico

02 Esqueletos completos Ossos avulsos mmii e mmss e vértebras

05 Atlas01 Kit multimedia de anatomia

4.3 Laboratório de Fisiologia Humana

Estudo e manuseio de procedimentos fisiológicos aplicados ao funcionamento do

organismo humano, peças conservadas e preparadas para estudo. O quadro abaixo apresenta as

dimensões estruturais e equipamentos do laboratório:

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por aparelho m2 por aluno

Fisiologia Humana/ lab01 70 2,0 1,45

Descrição (equipamentos)

Equipamentos

Qtde. Especificações

05 Bancadas

04 Membros superiores

04 Membros inferiores

05 Corações

05 Pulmões

05 Estomago

05 Intestinos

05 Rins

05 Fígado

05 Baços

05 Pâncreas

04 Genitálias Femininas

04 Genitálias Masculinas

04 Cabeças

04 Sistema nervoso central e periférico

02 Esqueletos completos

Ossos avulsos mmii e mmss e vértebras

05 Atlas

130


01 Kit multimedia de anatomia

4.4 Laboratório de Vivências e Práticas Corporais (LAVIPRAC)

Espaço destinado ao estudo do Comportamento Humano e Práticas Pedagógicas,

previstos no atual documento atendendo as aulas das disciplinas de vivências e práticas

pedagógicas, psicomotricidade, dança e ginástica.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por aparelho m2 por alunoPraticas Pedagógicas 60 10 8Descrição (equipamentos)Equipamentos

Qtde. Especificações01 Data Show01 DVD01 Vídeo Cassete01 Computador Pentium IV01 Sistema de Som01 Microfone Sem fio 01 Toca CD

4.5 Laboratório de Estudos e Pesquisas do Movimento Humano (LEPEMH)

O Laboratório de Estudos e Pesquisas do Movimento Humano (LEPEMH) é um espaço

destinado ao ensino, pesquisa e extensão nas várias manifestações do “movimento humano”, no

âmbito das atividades físico-esportivas, laborais, recreativas, de vida diária e na atividade física

relacionada à saúde.

Estuda, portanto, as funções do movimento humano no contexto interdisciplinar das

ciências da saúde, cujas reivindicações científicas exigem métodos próprios para análise e

compreensão dos parâmetros avaliados, atendendo aos alunos da graduação e pós-graduação

em Educação Física e áreas afins, apóia as aulas práticas das disciplinas de Fisiologia do

Exercício, Cinesiologia e Biomecânica, Medidas e Avaliação em Educação Física, Treinamento

Desportivo e Práticas Pedagógicas.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por aparelho m2 por alunoLEPEHM 96,04m2 8,0 2,6

Descrição (equipamentos)Equipamentos Qtde.

01 Esteira Ergométrica02 Bicicleta Ergométrica01 Monitor de Glicemia, Colesterol e Triglicerídeos04 Monitor de Frequência Cardíaca

131


01 Monitor de Lactato03 Lancetador Softclix08 Adipômetro Clínico Sanny10 Trena Antropométrica03 Estadiômetro Profissional03 Banco de Wells02 Paquímetro Grande 720 mm

02 Paquímetro Médio 420 mm

02 Paquímetro Pequeno 300 mm

05 Esfigmomanômetro Aneróide Sanny

05 Estetoscópio Rappaport

03 Cronômetro Sport Timer

02 Simetrógrafo Sanny

02 Balança Digital

01 Micro-computador

01 Impressora

01 Software p/ Avaliação Física

132


V. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Resolução n. 7, de 31 de

março de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em

Educação Física, em nível superior de graduação plena. Brasília, 2004.


fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2002.


fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação

plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Brasília, 2002.

133

Documents

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em ... - Fatene · - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - ... Psicopedagogia e de Gestão Escolar. Atualmente