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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE
INTERIORES
Presidente Prudente – SP 2014
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Sumário 1. Contextualização da Unoeste .................................................................................. 4
2. Contextualização do Curso ................................................................................... 18
3. Proposta Pedagógica do Curso ............................................................................. 22
3.1. Contexto Educacional do Curso ..................................................................... 22
3.2. Inserção do Curso no contexto das Políticas Institucionais de Ensino, de Pesquisa e de Extensão ........................................................................................ 25
3.3. Objetivos do Curso ......................................................................................... 27
3.4. Perfil Profissional do Egresso ......................................................................... 29
3.5. Estrutura Curricular ......................................................................................... 31
3.6. Conteúdos Curriculares .................................................................................. 32
3.7. Proposta Metodológica ................................................................................... 34
3.8. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .......... 35
3.9. Procedimentos de avaliação do projeto do curso ........................................... 36
3.10. Estágio Curricular Supervisionado (regulamento no anexo 6.1) .................. 39
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (regulamento no anexo 6.2) ................... 40
3.12. Atividades Complementares ......................................................................... 42
3.13. Apoio ao Discente ......................................................................................... 44
3.14. Planos de Ensino (no anexo 6.11) ................................................................ 48
4. Corpo Docente ...................................................................................................... 48
4.1. Perfil do Corpo Docente .................................................................................. 48
4.2. Núcleo Docente Estruturante .......................................................................... 50
4.3. Colegiado do Curso ........................................................................................ 51
5. Infraestrutura ......................................................................................................... 52
5.1. Espaços de trabalho ....................................................................................... 52
5.2. Salas de Aula .................................................................................................. 54
5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática (Descrição em anexo) .... 54
5.4. Bibliografia Básica, Complementar e Periódicos Especializados ................... 55
5.5. Laboratórios Didáticos Especializados ........................................................... 58
6. Outros Documentos que integram o Projeto Pedagógico (anexos) ....................... 60
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6.1. Regulamento de Estágio ................................................................................. 60
6.2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso ........................................ 62
6.3. Regulamento das Atividades Complementares .............................................. 65
6.4. Corpo Docente (ref. Semestre/ano) ................................................................ 69
6.5. Corpo Discente ............................................................................................... 72
6.6. Infraestrutura .................................................................................................. 73
6.6 Regulamento de Monitoria .............................................................................. 76
6.7 Regulamento de Visitas Técnicas .................................................................... 81
6.8 Regulamento do Laboratório de Informática – Produção Gráfica (LABSIM) .... 86
6.10 Representação Gráfica do Perfil de Formação .............................................. 93
6.11 Planos de ensino ......................................................................................... 100
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1. Contextualização da Unoeste Nome/Código da IES: UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA – Usuário Máster 0271
Caracterização da IES:
- Instituição Privada
- Sem fins lucrativos
- Universidade
Estado: São Paulo Município: Presidente Prudente
Mantenedora: Associação Prudentina de Educação e Cultura – APEC, fundada em 10 de
janeiro de 1972. Registro do Estatuto no Cartório de Registro de Títulos e Documentos – 1ª
Circunscrição, apresentado em 10 de janeiro de 1972, registrado na mesma data no Livro A-
3, fl. 84 sob nº 189. Pres. Prudente.
Dados legais da mantida:
Autorização da primeira faculdade – Faculdade de Ciências, Letras e Educação de
Presidente Prudente – Decreto nº 71.190, de 03 de outubro de 1972, DOU de 04/10/1972.
Início das atividades da IES: 21 de outubro de 1972
Credenciamento da Unoeste: Portaria Ministerial nº 83/87, de 12/02/87, D.O.U. de 16/02/87
Endereços: Campus I - Rua José Bongiovani, nº 700 – Cidade Universitária
CEP: 19050-920 – Fone (18) 3229-1000
Campus II - Rodovia Raposo Tavares, Km 572 – Bairro Limoeiro
CEP: 19067-175 – Fone (18) 3229-2000
Endereço eletrônico: www.unoeste.br
IDENTIFICAÇÃO DO CORPO DIRIGENTE
Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE
REITORA Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima
VICE-REITORA Ana Cristina de Oliveira Lima
PRÓ-REITOR ACADÊMICO José Eduardo Creste
PRÓ-REITORA ADMINISTRATIVA Maria Regina de Oliveira Lima
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PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Angelita Ibanhes de Almeida Oliveira Lima
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Adilson Eduardo Guelfi
1.1. Perfil e Missão da Unoeste
A Universidade do Oeste Paulista-UNOESTE, com sede e foro na cidade de
Presidente Prudente, foi reconhecida pela Portaria Ministerial ME nº 83, de 12 de
fevereiro de 1987, e é regida pelos seus Estatuto e Regimento Geral. A entidade
mantenedora é a Associação Prudentina de Educação e Cultura – APEC, entidade
beneficente de assistência social, fundada em 10 de janeiro de 1972. Em maio de
2009, passou esta Universidade por criteriosa avaliação externa, com a seguinte
observação final por parte dos avaliadores: “Considerando, portanto, os referenciais
de qualidade dispostos na legislação vigente, nas diretrizes da CONAES, no
instrumento de avaliação utilizado e nas orientações do MEC, para a avaliação, esta
IES apresenta um perfil ‘satisfatório’ de qualidade”. Consta do Parecer CNE/CES
268/2014, voto favorável ao recredenciamento da Universidade do Oeste Paulista,
publicado no DOU de 09 de janeiro de 2015.
A UNOESTE, conforme ciclo SINAES 2013 com resultado publicado em
dezembro de 2014, obteve o IGC igual a 4 (quatro).
O percurso histórico da Unoeste demonstra um contínuo processo de
mudanças em sua constituição interna, pela crescente inserção de cursos,
programas e serviços a que tem se dedicado e causado importantes reflexos na
comunidade acadêmica regional e estadual. Sua missão é a de “desenvolver a
educação num ambiente inovador e crítico-reflexivo, pelo exercício das atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento científico,
humanístico e tecnológico, contribuindo para a formação de profissionais cidadãos
comprometidos com a responsabilidade social e ambiental”.
No Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Unoeste, vigência 2013-
2017, construído a partir das potencialidades e as fragilidades detectadas pela
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Avaliação Institucional, está apresentada a missão da Unoeste, bem como os
objetivos, metas e ações quanto a: ensino, pesquisa, extensão, gestão,
responsabilidade social e avaliação.
Como documento central que estabelece as políticas para o ensino, a
pesquisa, a extensão, a gestão e a responsabilidade social, a Unoeste conta com o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI, instrumento permanente de recorrência da
instituição educacional.
CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO:
A Unoeste encerrou o ano de 2014 com 16 mil e 333 alunos nos cursos de
graduação e pós-graduação, e inicia 2015 (março) com, aproximadamente, 18.000
alunos.
Cursos de Graduação – vinculados diretamente à Pró-Reitoria Acadêmica,
somam cinquenta e três (53) cursos ofertados, incluindo as Licenciaturas,
Bacharelados e Cursos Superiores de Tecnologia, conforme segue:
Cursos de Licenciatura: Ciências Biológicas, Artes Visuais, Educação Física,
Filosofia, Física, Geografia, História, Letras, Matemática, Pedagogia, Química,
Música.
Cursos de Bacharelado: Administração, Agronomia, Arquitetura e Urbanismo,
Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis,
Comunicação Social: Jornalismo, Comunicação Social: Publicidade e Propaganda,
Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,
Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Produção, Farmácia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia,
Psicologia, Química, Sistemas de Informação, Turismo com ênfase em Hotelaria,
Zootecnia.
Cursos Superiores de Tecnologia: Design de Interiores, Design Gráfico,
Fotografia, Gastronomia, Gestão Comercial, Jogos Digitais, Produção
Sucroalcooleira, Radiologia, Sistemas para Internet, Redes de Computadores,
Tecnologia da Informação, Agronegócio e Estética e Cosmética.
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Programas/Cursos de Pós-graduação – vinculados à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação, a Unoeste possui um Programa de Pós-graduação em
Agronomia com Doutorado e Mestrado; um Programa de Pós-graduação em
Fisiopatologia e Saúde Animal com Doutorado e Mestrado; Mestrados em Educação
e em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional. Em pós-graduação lato sensu
são, aproximadamente, 50 cursos de especialização (presencial e a distância).
Oferece ainda cursos de aperfeiçoamento e de extensão.
Este complexo universitário, para apoio aos cursos elencados anteriormente,
conta com: Hospital Veterinário; parceria com o Hospital Regional de Presidente
Prudente; Fazenda Experimental; Farmácia-Escola e Farmácia Comunitária; Clínicas
de Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia e Psicologia, Nutrição, Estética e
Cosmética; Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim); um complexo de
mais de 250 laboratórios específicos de ensino e de pesquisa para os cursos das
diversas áreas do conhecimento; Rede de Bibliotecas com 03 unidades de
informação nos Campi I, II, e no Hospital Regional de Pres. Prudente; Ginásios de
Esportes, Teatro Universitário ‘César Cava’; Teatro de Arena ‘Timochenco Wehbi’;
Auditórios; espaços de convivência; Empresas Juniores; Incubadora Tecnológica de
Presidente Prudente (INTEPP).
A Unoeste concentra em Presidente Prudente uma população estudantil,
docente e de funcionários de mais de 23 mil pessoas, aparelhando suas instalações
para atendimento, não só dessa clientela, como também da população em geral nas
áreas de saúde, judiciária, agrária, de engenharia, educacional, psicológica e
tecnológica, constituindo um polo de atendimento e difusão do conhecimento.
Com o desenvolvimento dos cursos de graduação e de pós-graduação é que
a Unoeste concretiza sua missão pelo exercício das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do conhecimento científico, humanístico e
tecnológico.
O Ensino praticado nos Cursos da Unoeste tem por objetivo a melhoria da
qualidade na formação profissional. Contempla a concepção de currículo e
organização didático-pedagógica de acordo com as políticas institucionais, as
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diretrizes curriculares e as inovações na área. Práticas institucionais internas
estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao estudante, a
interdisciplinaridade e a contextualização, articulação com a pesquisa e a extensão,
as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas tecnologias no ensino. Dentre
essas práticas está o apoio continuado do NIDEP – Núcleo Institucional de
Desenvolvimento Pedagógico aos gestores, docentes e discentes, com a proposta
de cursos, oficinas, palestras, encontros, em várias modalidades. Como ampliação
do apoio aos docentes foi criado, junto ao NIDEP, o SAPP – Serviço de Apoio
Pedagógico ao Professor, com o objetivo de assessorar pedagogicamente o
professor na sua atividade docente para o estabelecimento de uma ação/relação
pedagógica de qualidade com seus alunos. Este apoio, individual ou em grupo,
ocorre em atendimento às demandas emergentes do professor no que tange à
“escuta”, à identificação da área de dificuldade e o encaminhamento adequado da
situação. O que demandou a criação do serviço foram, principalmente, os relatórios
com os resultados dos processos de avaliação interna, coordenados pela CPA –
Comissão Própria de Avaliação, momentos em que os professores manifestaram a
necessidade de orientação e apoio pedagógico para a melhoria do seu
desempenho. Também ligado ao NIDEP, está o SUAPp – Serviço Universitário de
Apoio Psicopedagógico, que oferece orientação aos estudantes nas situações
específicas de dificuldades de aprendizagem provocadas, muitas vezes, por
manifestações emocionais. Atua também nas questões relativas ao nivelamento,
monitorias, acolhimento, bem com outras situações detectadas. Pode este serviço,
quando justificado, ser utilizado por professor. Os dois serviços, SAPP e SUAPp, de
iniciativa da Pró-Reitoria Acadêmica, conjugam do mesmo objetivo que é promover a
educação de qualidade. Para complementar o apoio à formação profissional do
estudante foi implantado o NAE – Núcleo de Apoio ao Estudante que visa auxiliar o
acadêmico de graduação na busca por estágios ou emprego, bem como promover
ações de acolhimento e outras orientações gerais.
Ainda como apoio às práticas pedagógicas, a Unoeste disponibiliza para uso
acadêmico o AVA - Ambiente Virtual de Aprendizagem, Aprender Unoeste, que é um
espaço que agrega recursos e ferramentas tecnológicas que tornam viáveis a
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elaboração e a disposição de materiais didáticos, bem como o acompanhamento e o
gerenciamento de situações de ensino. Este ambiente torna possível a integração de
múltiplas mídias, linguagens e recursos que permitem potencializar o aprendizado.
Nele podem ser inseridos: webaulas, figuras, vídeos, animações, gráficos, tabelas,
textos complementares, questões avaliativas, manuais, guias, legislação, notas e
outros. Com o Aprender Unoeste, promovemos um ambiente interativo e
colaborativo de aprendizagem, que auxilia o estudante no desenvolvimento dos
estudos. Esta ferramenta, para o estudante, é composta por duas áreas principais:
área do aluno, que disponibiliza funcionalidades em relação ao curso como um todo,
bem como acesso a informações administrativas e acadêmicas; e área da disciplina,
que corresponde ao ambiente de estudos, isto é, a sala de aula, onde o aluno terá
acesso às diferentes ferramentas: agenda; atividades; fórum; biblioteca virtual;
portfólio; entre outros.
Para fortalecer a educação dos estudantes na dimensão da cidadania, foi
criado o Curso FEIC – Fundamentos de uma Educação Inclusiva e Cidadã, oferecido
a todos os alunos ingressantes a partir de 2015, no formato online, abrangendo o
desenvolvimento de quatro temas: Direitos Humanos; Acessibilidade e Inclusão;
Educação para as Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira, africana e indígena; e Educação Ambiental. Este curso está incluído
nas Atividades Complementares dos cursos de graduação, devendo ser cumprido
em caráter obrigatório. Ainda na linha da Educação Cidadã, foi criado em 2013 o
NAI – Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, com o objetivo de desenvolver as
políticas de acessibilidade aos estudantes com deficiência, planejando e propondo
ações de inclusão nos espaços físicos e acadêmicos da Universidade.
Para a gestão acadêmica dos cursos de graduação, está disponível o SAGA –
Sistema de Apoio à Gestão Acadêmica, deashboard eletrônico, que permite ao
coordenador visão geral do curso quanto ao corpo docente (cumprimento das
tarefas e dos prazos acadêmicos), ao corpo discente (situação financeira e
acadêmica), à disponibilização e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, ao
contato com alunos via e-mail ou SMS – mensageria, dentre outras funcionalidades,
como, por exemplo, a integração do SAGA com o SGP – Sistema Gestor de
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Pesquisa, o que possibilita ao coordenador visualizar os projetos de pesquisa
desenvolvidos por docentes e discentes do seu curso. A gestão acadêmica dos
cursos de pós-graduação stricto e lato sensu é realizada via SCA – Sistema de
Controle Acadêmico.
Como demonstrado anteriormente, a Unoeste tem promovido ações para o
melhor desempenho do corpo acadêmico de seus cursos. Assim, com esta
finalidade, a Assessoria para Relações Interinstitucionais tem estabelecido contato e
permitido o acesso a diversas portas do Brasil e do Mundo para os professores e
alunos o que, por meio de intercâmbio nacional e internacional, pode significar o
diferencial visando o sucesso no concorrido mercado de trabalho da atualidade.
Vários convênios nacionais e internacionais, bolsas e estágios, trabalho no exterior,
pós-graduação no exterior, Programa Ciências sem Fronteiras, e outros, são
oferecidos aos docentes e discentes.
Especificamente quanto ao Ensino de Pós-graduação, busca-se, também, a
inserção de discentes nos grupos de pesquisa, dos quais participam os orientadores
para a produção de publicações conjuntas. Também a ampliação da política de
internacionalização, para celebração de convênios entre cursos e programas de pós-
graduação stricto sensu de outras IES, institutos de pesquisa e outras instituições
públicas ou privadas de caráter científico e/ou tecnológico no país e no exterior.
A Pesquisa, vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, tem por
objetivo o desenvolvimento de pesquisas para contribuir com o progresso da ciência
e da tecnologia e solução de problemas locorregionais. Para tanto, a Pró-Reitoria
fortalece, além de outras iniciativas, os grupos de pesquisa institucionais. A Unoeste
possui dezenas de grupos de pesquisa certificados no CNPq, contando com a
participação de pesquisadores e alunos inseridos nos grupos. Este número tende a
aumentar com a consolidação de mais PPGs e doutores nos cursos de graduação.
Além disso, a ampliação da cooperação interinstitucional entre Unoeste e institutos
de pesquisa, nos projetos de pesquisa e nos programas stricto e lato sensu.
Atualmente, vários convênios ou protocolos de cooperação técnica foram
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formalizados com diferentes IES nacionais e internacionais, sendo novos convênios
e protocolos constantemente estimulados.
A divulgação das pesquisas científicas institucionais é realizada pela
publicação das 4 (quatro) Revistas Colloquium indexadas – Colloquium Vitae,
Colloquium Exactarum, Colloquium Agrariae, Colloquium Humanarum, que contam
com mais de 120 colaboradores distribuídos entre as 4 revistas. Possuem o
Qualis/CAPES em diferentes áreas do conhecimento.
Quanto aos programas de pesquisa, a Unoeste conta com: PROBIC –
Programa de Bolsas de Iniciação Científica; PEIC – Programa Especial de Iniciação
Científica; APIC – Auxílio para Pesquisa de Iniciação Científica; PPG – Programa de
Pesquisa de Pós-Graduação; PPD – Programa de Pesquisa Docente. Além destes,
a Unoeste faz parte do PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica do CNPq, desde 2011.
Para cadastramento de projetos e relatórios dos Programas de Pesquisa
Institucionais, a Unoeste criou o SGP – Sistema Gestor de Pesquisa, bem como
para a avaliação pelos pareceristas do CAPI – Comitê Assessor de Pesquisa
Institucional e da CEUA – Comissão de Ética no Uso de Animais. A Unoeste
mantém ativo o CEP – Comitê de Ética em Pesquisa, criado para defender os
interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir
no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos de acordo com a
legislação própria vigente.
A Extensão, vinculada à Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária, tem
por objetivo disseminar conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos e
estabelecer linhas de ações e de relações interinstitucionais fundamentadas nas
necessidades da sociedade. As modalidades extensivas desenvolvidas são:
Programas de Extensão; Projetos de Extensão, Atividades ou Serviços de Extensão;
Eventos; Produtos para disseminação de novos conhecimentos; e Cursos de
natureza não regular, tais como, Cursos de aperfeiçoamento (mínimo de 180h) e de
extensão (abaixo de 180h). As ações extensivas de destaque são: Acervo
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Educacional de Ciências Naturais; Acuidade Visual; Promoção de Qualidade de Vida
dos Estudantes do Ensino Fundamental e Médio de Presidente Prudente e Região;
Desenvolvimento de Hortas Suspensas; Mutirão de saúde e Cidadania (Presidente
Prudente e Municípios Ribeirinhos do Pontal do Paranapanema – Acampamentos,
Assentamentos e Bairros); e Agita Pontal; dentre outros.
A extensão universitária, parceria do ensino e da pesquisa no atendimento às
necessidades da comunidade, muito contribui para a construção da cidadania,
repassando à população conhecimento, tecnologia e cultura de alta qualidade e
vanguardismo na área social. Pelas ações extensivas, a Unoeste vem cumprindo, de
forma cidadã e contínua, o seu papel social na região do Oeste Paulista do Estado
de São Paulo e em todo país.
1.2. Inserção regional
- Contexto educacional da região
Em termos educacionais, segundo dados do Semesp, esta região contava em
2012, com mais de 30 mil alunos matriculados no ensino superior, dos quais 77% no
setor privado e 23% no público, distribuídos em 19 IES, sendo 16 privadas e 03
públicas. Entre 2012 e 2013 houve aumento de 11,1% nas matrículas da rede
privada de ensino superior, ficando acima da média estadual. Especificamente em
Presidente Prudente temos, além da Unoeste, a Faculdade de Ciências e
Tecnologia – Unesp, campus de Pres. Prudente; o Centro Universitário Antônio
Eufrásio de Toledo; a Faculdade de Pres. Prudente – FATEC; a Faculdade de Pres.
Prudente – FAPEPE; bem como, instituições de outros municípios com oferta em
Pres. Prudente de cursos a distância.
Quanto à Educação Básica, segundo dados do IBGE 2012, este município
possuía, aproximadamente, 57 escolas de educação infantil com 4.295 matrículas;
82 escolas de ensino fundamental com 25.338 matrículas; e 40 escolas de ensino
médio com 8.974 matrículas.
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- Contexto socioeconômico e socioambiental da região
A Região Administrativa (RA) de Presidente Prudente, situada no extremo
oeste do Estado de São Paulo, é a quarta maior em extensão territorial, com 23.952
Km² ou 9,6% do território paulista. Compreende 53 municípios, constituindo a 10ª
Região Administrativa de Governo que envolve as regiões da Alta Sorocabana e
Nova Alta Paulista e contém um contingente populacional próximo a 850.000
habitantes (dado censo IBGE/2010). Esta região teve a segunda pior expectativa de
crescimento populacional do Estado nos últimos cinco anos, conforme estimativa
realizada pela Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados). A taxa de
crescimento populacional da 10ª RA (Região Administrativa) entre 2010 e 2015 foi
menor do que 0,40%, dado que ficou atrás ao apresentado por 11 regiões
administrativas e duas regiões metropolitanas. A influência da 10ª RA não se
restringe apenas a este espaço, alcança também o sul do Mato Grosso do Sul e
norte e noroeste do Paraná. Presidente Prudente, município integrante desta região,
possui população estimada de 208.000 habitantes.
Atualmente, a estrutura econômica regional é caracterizada pela
integração entre as atividades primárias e secundárias, sendo a agroindústria o
principal segmento da indústria de transformação. As divisões mais representativas
são as de fabricação de produtos alimentícios, biocombustíveis, couros e calçados,
vestuários e acessórios, que se destacam em termos de geração de empregos, de
número de estabelecimentos e do valor adicionado fiscal. A economia regional é
baseada na produção agropecuária, com expressiva participação da cana-de-açúcar
e pecuária bovina.
No período 2005-2011, a liderança no total dos investimentos anunciados
na RA foi da indústria, seguida dos serviços, estes bastante concentrados no
município-sede. Na indústria, os investimentos associados à produção
sucroalcooleira absorveram a maioria dos anúncios, nos anos iniciais do período
considerado. O ramo de alimentos e bebidas envolveu a construção de usinas de
açúcar e álcool em vários municípios da região. Em Presidente Prudente, foram
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anunciados investimentos e expansão de unidade fabricante de couros para
estofados e de ampliação de rede de saneamento básico. Nos Serviços, Presidente
Prudente foi o lócus de vários anúncios de investimentos neste setor, entre eles os
dos ramos de: transporte terrestre, com ampliação de frota de ônibus
intermunicipais; comércio e reparação de veículos automotores e varejo de
combustíveis, para implantação de concessionária; comércio de varejo e reparação
de objetos, com a implantação de lojas, hipermercados e loja de departamentos,
além da expansão de seus principais shopping centers; atividades recreativas,
culturais e desportivas; e alojamento e alimentação.
Nos últimos anos, apesar da RA vir ostentando um dinamismo
socioeconômico inferior ao do conjunto do Estado, com baixa atração de novos
investimentos e perda de alguns já implantados para as regiões onde as vantagens
comparativas são melhores, a concentração de investimentos no setor
sucroalcooleiro vem conseguindo trazer certo dinamismo à economia regional e
impulsionar o setor de serviços, especialmente no município-polo de Presidente
Prudente.
Quanto aos aspectos sociais, a região ocupa a terceira colocação no
indicador de escolaridade, a nona posição na dimensão longevidade e a penúltima,
em riqueza. Apesar de a população ser relativamente bem escolarizada, não
encontra muitas oportunidades numa economia de menor dinamismo.
Assim, pode-se concluir que a região oeste do Estado de São Paulo,
abrangendo a área do Pontal do Paranapanema, é a região que apresenta
significativo déficit econômico e, também, socioambiental. Caracteristicamente, é
uma região de perfil agropecuário, com baixo desenvolvimento tecnológico, gerando
impactos ambientais consideráveis como, por exemplo, grandes desmatamentos
para a formação de pastagens, contaminação e assoreamento dos cursos de água.
Na região existem muitos conflitos sociais envolvendo o “Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra”, e outros movimentos sociais na luta por melhores
condições de vida para as populações mais carentes. Esse contexto cria uma
demanda importante para a produção de tecnologias, conhecimento científico e
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recursos humanos que possibilitem uma intervenção interdisciplinar, no sentido de
contribuir para as soluções dos problemas ambientais e socioeconômicos da região.
Vale ressaltar que a área do Pontal apresenta a maior área preservada da
vegetação remanescente de Mata Atlântica do interior de São Paulo, a área
desperta interesses diversos e conflitantes nos âmbitos econômicos, científicos e
preservacionistas. A vegetação do Parque Estadual do Morro do Diabo é a maior e
melhor amostra que restou do ecossistema predominante no Planalto Ocidental
Paulista, a Floresta Tropical e Estacional Semidecidual, ou Mata Atlântica do Interior.
Formação florestal que se estendia sobre quase todo o território abrangido pela
Bacia do Pontal do Paranapanema, área localizada no sudoeste do Estado de São
Paulo, que tem por limites ao Sul o rio Paranapanema e a Oeste o rio Paraná.
O processo central desencadeador de todo problema ambiental é o
desenvolvimento econômico. Desenvolver significa crescer e produzir novas
tecnologias e meios de produção, o que frequentemente envolve a utilização dos
recursos naturais assim como a geração de resíduos, criando problemas ambientais
de diferentes naturezas e em diferentes escalas. O custo ambiental ligado ao
crescimento industrial desordenado, ao desenvolvimento não racional do setor
agrícola, à má distribuição de alimentos, à falta de uma política séria de educação e
inclusão social, exige que se repense toda problemática desenvolvimentista. É
nesse sentido que a questão ambiental se coloca como uma das preocupações
emergentes mais legítimas dentro da nova visão de desenvolvimento, assim como a
capacitação de profissionais capazes de atuarem dentro dessa nova perspectiva de
desenvolvimento sustentável.
Neste contexto, a busca de soluções para os problemas ambientais e
sociais torna-se o foco da discussão em várias áreas do conhecimento. As
instituições de ensino superior têm um papel central nesse processo de busca de
soluções regionais. Atuando como polo gerador e difusor do conhecimento, voltado
para os problemas da região, acabam por efetivar as ações e metas que não são
concluídas ou alcançadas em nível nacional. Neste sentido, a Unoeste tem se
mostrado um importante centro de desenvolvimento científico e tecnológico, com
16
grande potencial para a geração de conhecimentos, produtos e serviços que possam
beneficiar toda a região do Oeste Paulista, diminuindo seu déficit socioeconômico e
socioambiental.
É notória a ausência de profissionais habilitados em trabalhar na
elaboração e gestão de projetos de desenvolvimento regional que tenham uma visão
holística das questões ambientais envolvidas. A ausência de profissionais com esse
perfil no Estado de São Paulo é particularmente marcante na região do Oeste
Paulista, gerada pela falta de cursos especializados na formação de recursos
humanos voltados ao meio ambiente, desenvolvimento e gestão ambiental.
A região do Oeste Paulista possui economia baseada predominantemente
na agropecuária e, em particular nos últimos anos, no setor sucroalcooleiro. Em
função das características tradicionais da região, a atividade agropecuária não foi
desenvolvida com bases conservacionistas adequadas, gerando problemas
ambientais marcantes, como assoreamento de rios, desmatamentos, contaminação
do ambiente por insumos agrícolas e uma série de problemas associados.
Particularmente, a região do Pontal do Paranapanema concentra o maior
número de assentamentos de moradores “sem-terra” do país. As transformações
provocadas no ambiente pelo homem, bem como a necessidade da terra para seu
cultivo, promoveram a formação de conglomerados humanos, os quais foram
denominados de assentamentos e reassentamentos. Embora a qualidade de vida
seja percebida pelos assentados como tendo melhorado em relação à que usufruía
anteriormente, ela é, ainda hoje, precária, especialmente no que se refere às
condições de saneamento, com falta de rede de esgotos e água tratada, que
aumentam o risco de contaminação da água utilizada nos domicílios.
As condições socioeconômicas, demográficas e de saúde dessas famílias
configuram um contexto de vulnerabilidade social, visto que um contingente
expressivo vive em domicílios com sete a nove moradores, com baixo nível de
escolaridade e relação filhos/mulher alta, superando o valor estimado para a
população nacional, que é de 2,5. Estes fatores potencializam o risco de desnutrição
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de crianças, de doenças infecto-parasitárias, e outros problemas sociais e
ambientais.
Dessa forma, os impactos socioeconômicos e socioambientais devem ser
objetos de investigações científicas em assentamentos e outras localidades carentes
da região, em uma abordagem multidisciplinar, com a finalidade de propiciar
informações que permitam a formulação de estratégias para um desenvolvimento
sustentável, com a preservação ambiental, bem como de medidas para o
melhoramento das condições de saúde e bem estar social dos seus moradores.
A Unoeste tem solidificado várias parcerias envolvendo um amplo leque
de agentes sociais e instituições públicas, particulares, empresariais, financeiras e
religiosas, viabilizando inúmeras ações de educação ambiental, mobilização social e
de organização dos trabalhadores. O resultado principal destas ações, tem
contribuído para a formação cidadã, profissional e científica, por meio do estímulo ao
desenvolvimento de ações de extensão universitária integradas a projetos de
pesquisa científica, mais especificamente entre Unoeste e Unesp na região.
POLÍTICAS AMBIENTAIS - A exemplo, podemos citar o projeto “Coleta
seletiva de resíduos sólidos urbanos e rede regional de reciclagem solidária no
Oeste Paulista” onde a Unoeste, Unesp, Ministério Público Federal, Ministério
Público Estadual e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo-Cetesb são
parceiros na elaboração do programa junto à Caixa Econômica Federal e à
Companhia Energética de São Paulo-Cesp. Este projeto visa à formação de uma
rede de empreendimentos solidários por meio de cooperativas, para os municípios
da região, com verba significativa destinada para implantação da rede solidária. Para
a implementação deste programa (Rede regional de coleta seletiva e reciclagem
solidária), a formação de profissionais da região pelas Universidades faz-se
necessário, destacando-se aqui o desempenho da Unoeste com o seu Mestrado
Interdisciplinar em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional e, também, com
programas e projetos de Educação Ambiental.
18
É importante ressaltar ainda que as duas Universidades (Unoeste e
Unesp- FCT- Faculdade de Ciências e Tecnologia) são parceiras em vários projetos
desde 2001, dentre os quais podemos destacar os projetos: Educação Ambiental e
Resíduos Sólidos e Educação Ambiental e Gerenciamento Integrado dos Resíduos
Sólidos em Presidente Prudente. Estes projetos têm propiciado aos pesquisadores
integrados a obtenção de titulação acadêmica (mestrado e doutorado), além de
pesquisas na área da especialização e iniciação científica.
Estas iniciativas de projetos relacionados ao tema dos resíduos sólidos
possui um caráter urgente na região que, até o momento, não possui nenhum local
adequado (aterro sanitário devidamente certificado) para o recebimento e
armazenamento dos resíduos urbanos na região.
Dessa forma, conclui-se que a Unoeste, por meio dos seus cursos de
graduação e de pós-graduação, das pesquisas científicas que desenvolve e das
atividades de extensão universitária, tem contribuído para a formação de recursos
humanos qualificados e disponíveis para atuação decisiva no desenvolvimento
socioeconômico e socioambiental da região de Presidente Prudente, do Estado e do
País.
2. Contextualização do Curso
• Nome do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
• Nome da Mantida: Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE
• Endereço de Funcionamento do curso: Rodovia Raposo Tavares, km 572 -
Bairro Limoeiro, Presidente Prudente - SP.
• Justificativa para a criação/existência do curso, com dados socioeconômicos
e socioambientais da região:
O Curso está localizado no município de Presidente Prudente – SP, situado
no extremo oeste do Estado de São Paulo, distante 558 km da capital do Estado, 75
km da divisa do Estado do Paraná e 85 km da divisa do Estado do Mato Grosso do
Sul. A população atual de Presidente Prudente foi estimada no ano de 2010 em
19
207.625 habitantes, seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,846, na
14ª posição em relação aos outros municípios paulistas, com taxa de urbanização da
ordem de 97,91%. Presidente Prudente é um dos principais polos industriais,
culturais e de serviços do Oeste de São Paulo, sendo a capital da X Região
Administrativa do Estado de São Paulo que agrega 53 municípios.
Nessa perspectiva de crescimento, refletida com a instalação de parques
industriais, empresas, e consecutivamente novos centros comerciais, foi necessário
o investimento educacional para capacitar profissionais da área do Design de
Interiores para suprir a demanda do mercado local e regional.
Assim o curso, conforme relatado acima, foi criado com a missão de contribuir
para o desenvolvimento sustentado da sociedade, através da geração e difusão de
conhecimento, formando profissionais capacitados para melhor utilização dos
espaços humanizados em condições estruturais adequadas, economicamente
racional e sem ferir o meio ambiente. O curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores baseia-se na Missão Institucional da UNOESTE no atendimento às
expectativas da comunidade local, regional, bem como nacional, em promover o
ensino, a pesquisa e a extensão. São os princípios gerais de desenvolvimento, de
participação e ideológicos da universidade, que sustentam as ações e tarefas do
curso.
Atos legais do curso: - Criação e Autorização do Curso: Portaria nº 009 – Reitoria da
Unoeste, de 08 de maio de 2003, cria o Curso Superior de tecnologia em Design de
Ambientes com previsão de funcionamento no 2º semestre de 2003.
- Alteração da denominação do Curso: Portaria nº 015 – Reitoria da Unoeste, de 13
de setembro de 2006, propõe a alteração, com fundamento na Portaria nº 10, de
28/07/2006 e Portaria Normativa nº 12, de 14/08/2006, da denominação do Curso
Superior de Tecnologia em Design de Ambientes para Curso Superior de Tecnologia
em Design de Interiores.
- Reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia para fim específico de expedição e registro de diplomas: Portaria nº 3.722, de 21 de outubro de 2005, DOU
20
de 24/10/2005, reconhece, para fim específico de expedição e registro de diplomas dos
alunos que concluírem, até dezembro de 2005, os cursos superiores de tecnologia,
cujos processos de reconhecimento tenham sido protocolizados no SAPIENS no
exercício de 2005.
- Reconhecimento do Curso: Portaria nº 22, de 02 de janeiro de 2007, DOU de
05/01/2007, reconhece o Curso Superior de Design de Ambientes e autoriza a
denominação para CST em Design de Interiores, constante do grupo das áreas
profissionais de Artes, Comunicação e Design, conforme Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia.
- Renovação de Reconhecimento: Portaria nº 154, de 4 de abril de 2013, DOU de
5/04/2013.
• Número de vagas pretendidas ou autorizadas: 100 vagas totais anuais
• Turnos de funcionamento do curso: noturno
• Carga Horária do Curso:
- 1. 800 horas-relógio
- 2.080 horas-aula
• Tempo mínimo e máximo de integralização (em anos):
- mínimo: 04 semestres
- máximo: 06 semestres
• Identificação do coordenador do curso:
Ms. Marcelo José da Mota
• Perfil do coordenador do curso:
- formação acadêmica: Desenho Industrial – Habilitação em Programação
Visual
- titulação: Mestre
- data de admissão na Universidade: agosto de 2006
- data de admissão na função de coordenador do curso: agosto de 2012
- Regime de Trabalho na Universidade
21
- Carga horária de coordenação de curso: 20 horas
- tempo de atuação profissional na área: 15 anos
• Núcleo Docente Estruturante (composição conforme Resolução 02/2012 –
Reitoria da Unoeste)
O NDE atende às exigências normativas ministeriais – Parecer CONAES nº 04, de 17 de julho de 2010 e Resolução/Conaes nº 01, de 17 de junho de 2010.
Conforme Capítulo I do Regulamento dos NDEs da Unoeste:
“(...) Art. 1º O Núcleo Docente Estruturante constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico dos Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Superiores de Tecnologia, ministrados pela Universidade do Oeste Paulista, na forma definida neste Regulamento. (...)”
O NDE é composto pelos seguintes docentes:
Ms. Daniela de Cássia Gamonal Marcato
Esp. Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa
Ms. Marcelo José Da Mota
Ms. Mariangela Barbosa Fazano Amendola
Ms. Yeda Ruiz Maria
• Colegiado do Curso (composição conforme Resolução 01/2012 – Reitoria da
Unoeste)
Portaria Colegiado 01/2014
Docentes que compõem o colegiado:
Componente Principal / Docente Componente Suplente
Esp. Eliana Nunes Ribeiro Ms. André Luiz Casteião
Esp. Korina Aparecida Teixeira Ferreira da Costa
Esp. Djanine Dolovet Martins
Integral Parcial Horista
22
Ms. Leila Maria Couto Esturaro Bizarro Esp. Fabrícia Dias da Cunha de Moraes
Fernandes Borges
Ms. Yeda Ruiz Maria » Alunos Ms. Igor Costa Pallo Mello
Discentes que compõem o colegiado:
Componente Principal / Discente Discente Suplente
Fernanda Cimara de Freitas Simone Cristina Vesco Galdi
Lilian Gasparini Ruani Vitor Araújo Pompei de Oliveira
3. Proposta Pedagógica do Curso
3.1. Contexto Educacional do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, criado e organizado
em atendimento à Resolução nº 3, de 18 de dezembro de 2002, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia, foi reconhecido pela Portaria nº 22, de 02 de janeiro
de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 05 de janeiro de 2007, tendo sido
renovado seu reconhecimento pela Portaria nº 154, de 4/04/2013, publ. no DOU de
5/04/2013. Iniciou suas atividades em 01 de agosto de 2003, tendo formado sua
primeira turma em julho de 2005. O referido curso funciona no Campus II da
Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE, com tempo mínimo de integralização de
04 semestres letivos e máximo de 06 semestres, carga horária de 2.080 (duas mil e
oitenta) horas, ofertando 100 (cem) vagas totais anuais.
O local do curso é o município de Presidente Prudente – SP, no extremo
oeste do Estado de São Paulo, distante 558 km da capital do Estado, 75 km da
divisa do Estado do Paraná e 85 km da divisa do Estado do Mato Grosso do Sul. O
IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) da cidade é de 0,846, na 14ª posição em
relação aos outros municípios paulistas, com taxa de urbanização da ordem de
97,91%.
23
A Região Administrativa (RA) de Presidente Prudente é a quarta maior em
extensão territorial, com 23.952 Km² ou 9,6% do território paulista. Compreende 53
municípios, constituindo a 10ª Região Administrativa de Governo que envolve as
regiões da Alta Sorocabana e Nova Alta Paulista e contém um contingente
populacional próximo a 850.000 habitantes (dado censo IBGE/2010). Presidente
Prudente, município integrante desta região, possui população estimada de 208.000
habitantes.
Atualmente, a estrutura econômica regional é caracterizada pela integração
entre as atividades primárias e secundárias, sendo a agroindústria o principal
segmento da indústria de transformação. As divisões mais representativas são as de
fabricação de produtos alimentícios, biocombustíveis, couros e calçados, vestuários
e acessórios, que se destacam em termos de geração de empregos, de número de
estabelecimentos e do valor adicionado fiscal. A economia regional é baseada na
produção agropecuária, com expressiva participação da cana-de-açúcar e pecuária
bovina.
No período 2005-2011, a liderança no total dos investimentos anunciados na
RA foi da indústria, seguida dos serviços, estes bastante concentrados no município-
sede. Na indústria, os investimentos associados à produção sucroalcooleira
absorveram a maioria dos anúncios, nos anos iniciais do período considerado. O
ramo de alimentos e bebidas envolveu a construção de usinas de açúcar e álcool em
vários municípios da região. Em Presidente Prudente, foram anunciados
investimentos e expansão de unidade fabricante de couros para estofados e de
ampliação de rede de saneamento básico. Nos Serviços, Presidente Prudente foi o
lócus de vários anúncios de investimentos neste setor, entre eles os dos ramos de:
transporte terrestre, com ampliação de frota de ônibus intermunicipais; comércio e
reparação de veículos automotores e varejo de combustíveis, para implantação de
concessionária; comércio de varejo e reparação de objetos, com a implantação de
lojas, hipermercados e loja de departamentos, além da expansão de seus principais
shoppings centers, atividades recreativas, culturais e desportivas e alojamento e
alimentação.
24
Nessa perspectiva de crescimento, refletida com a instalação de parques
industriais, empresas e, consecutivamente, novos centros comerciais, foi necessário
o investimento educacional para capacitar profissionais da área do Design de
Interiores para suprir a demanda do mercado local e regional.
Assim o curso, conforme relatado acima, foi criado com a missão de contribuir
para o desenvolvimento sustentado da sociedade, através da geração e difusão de
conhecimento, formando profissionais capacitados para melhor utilização dos
espaços humanizados em condições estruturais adequadas, economicamente
racionais e sem ferir o meio ambiente. O Curso Superior de Tecnologia em Design
de Interiores baseia-se na Missão Institucional da UNOESTE no atendimento às
expectativas da comunidade local, regional, bem como nacional, promovendo o
ensino, a pesquisa e a extensão. São os princípios gerais de desenvolvimento, de
participação e ideológicos da universidade, que sustentam as ações e tarefas do
curso.
Tendo como base a certeza de que um curso de graduação em tecnologia
não pode limitar-se a um ensino na mera transmissão de conhecimento, ele deve ser
capaz, entre outras coisas, de estimular a criatividade e o raciocínio, de desenvolver
e exercitar uma visão crítica da realidade. Neste sentido, foca-se na preparação
adequada de profissionais com consciência de seu papel na sociedade e da
necessidade do autoaprimoramento contínuo.
Portanto, o Designer de Interiores formado pela UNOESTE atua em diversos
segmentos como em escritórios ou departamentos de design, arquitetura ou
engenharia; como autônomo ou em parceria com profissionais da área de projeto;
em agências de marketing, publicidade ou assessoria de imprensa; na produção de
cenários e ambientes cinematográficos; na organização estrutural de eventos ou em
empresas de sinalização; ou na criação de projeto de ambientes comerciais,
residenciais e de serviço. Este profissional também poderá estabelecer parcerias
com empresas de tecnologias e educação como na produção de ambientes virtuais.
25
Este curso irá proporcionar um profissional capaz de elaborar e gerenciar projetos gráficos capazes de produzir e reproduzir tendências culturais, tecnológicas com novos sistemas visuais coordenados, criativos e inovadores.
3.2. Inserção do Curso no contexto das Políticas Institucionais de Ensino, de Pesquisa e de Extensão
A UNOESTE concentra em Presidente Prudente uma população
estudantil, docente e de funcionários de mais de 23 mil pessoas, aparelhando suas
instalações para atendimento, não só dessa clientela, como também da população
em geral nas áreas de saúde, judiciária, agrária, de engenharia, educacional,
psicológica e tecnológica, constituindo um polo de atendimento e difusão do
conhecimento.
Com o desenvolvimento dos cursos de graduação e de pós-graduação é
que a UNOESTE, com responsabilidade social e ambiental, concretiza sua missão
pelo exercício das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão nas diversas áreas do
conhecimento científico, humanístico e tecnológico.
Conforme a proposta do eixo tecnológico ao qual pertence o curso,
Produção Cultural e Design, constante do Catálogo Nacional de Cursos Superiores
de Tecnologia (2010), as diretrizes e políticas propostas no PDI, as reflexões do
corpo docente e discente, as tendências sinalizadas pelo mercado de trabalho, e as
análises realizadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) com apoio da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), o Curso Superior de Tecnologia em Design
de Interiores da UNOESTE vem desenvolvendo seu projeto com propostas de um
conjunto de metas e ações visando ao ensino de qualidade e condizentes com as
expectativas do mercado de trabalho.
Tendo como base a certeza de que um curso de graduação em tecnologia
não pode se limitar a um ensino na mera transmissão de conhecimento, ele deve ser
capaz, entre outras coisas, de estimular a criatividade e o raciocínio, de desenvolver
e exercitar uma visão crítica da realidade, focando a preparação adequada de
26
profissionais competentes com consciência de seu papel na sociedade e da
necessidade do autoaprimoramento contínuo.
As metas visam melhorias acadêmicas, do corpo discente e docente e da
infraestrutura do curso. As ações traçadas para alcançar as metas são o
fortalecimento e melhoria de aspectos motivacionais e materiais destacando-se os
seguintes itens:
- fortalecimento e melhoria contínua do acervo bibliográfico;
- fortalecimento e melhoria contínua dos laboratórios básicos e específicos;
- melhoria permanente das condições de conforto das salas de aula;
- melhoria dos canais de comunicação entre docentes–discentes, direção–docentes
e direção–discentes;
- incentivo a funcionamento de diretório acadêmico;
- aperfeiçoamento de mecanismos de nivelamento para suprir deficiências de
competências tanto dos alunos ingressantes, quanto ao longo do curso;
- incentivo e fortalecimento de programas de iniciação científica;
- incentivo e fortalecimento de ações de extensão comunitária;
- incentivo e fortalecimento de atuação de monitoria;
- incentivo e fortalecimento dos estágios não supervisionados;
- incentivo à formação continuada dos docentes;
- aperfeiçoamento de ações que garantam a interdisciplinaridade dos
módulos/disciplinas; e
- fortalecimento dos mecanismos de autoavaliação do curso, com atuação do NDE do curso e da CPA da instituição
27
3.3. Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE está
direcionado a preparar seus discentes para elaborar projetos de interiores,
equacionando valores estéticos, simbólicos, ergonômicos e técnicos. Este curso
objetiva formar profissionais para:
- pesquisa comportamental do uso de ambientes e ocupação de espaços;
- supervisão, coordenação e orientação técnica;
- estudo, planejamento, projeto e especificação de cores, de formas, de texturas e
de acabamento;
- estudo de viabilidade técnica e econômica;
- assistência, assessoria e consultoria;
- ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
- elaboração de orçamento;
- fiscalização e condução de serviços técnicos; e
- execução do desenho técnico de projetos de interiores.
Além das competências acima citadas, objetivando atender as necessidades
do exigente mercado de trabalho do Design de Interiores, este curso foca a
qualificação de profissionais que tenham em seu perfil características específicas e
diferenciadas, dando maior ênfase na área de projeto.
Portanto, o curso superior de tecnologia em Design de Interiores da
UNOESTE objetiva:
- formar profissionais capacitados em projetar e executar sistemas de objetos e de
serviços no campo do design, contribuindo assim para o desenvolvimento do país,
melhorando as condições de vida, segurança e de conforto da comunidade;
28
- proporcionar visão técnica, científica e humanista que direcione as ações do
profissional no sentido da transformação social;
- garantir memória, consciência e padrões culturais para a sociedade no uso de
produtos e serviços;
- garantir formação e conduta ética como base do comportamento profissional e
adotando postura correta na aplicação de seus conhecimentos;
- desenvolver o potencial de criatividade, análise, síntese, crítica e inovação;
- propiciar através da interdisciplinaridade uma visão sistêmica, de modo que o
futuro profissional tenha ideia integrada do seu trabalho; e
- valorizar a visão do equilíbrio ambiental natural e construído na atividade
profissional.
O curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores é dividido em dois
módulos anuais: Módulo I – Desenho; e Módulo II – Projeto.
O módulo I (um) corresponde ao 1º e 2º semestres e totaliza 800 (oitocentas)
horas que habilita o aluno na área de Desenho. Neste módulo o aluno terá como
base a teoria da forma e da percepção, o desenho, a história do design e das
técnicas que envolvem o planejamento e projeto de interiores. Como competência o
discente terá o domínio da criação e da preparação de ambientes criativos e seu
acompanhamento de uso, de produção industrial e representação gráfica. Neste
momento também, o aluno aprenderá conceitos básicos e fundamentos do Design
de Interiores como ergonomia, luminotécnica e conforto térmico e acústico.
No módulo II o aluno é habilitado em Projeto e corresponde ao 3º e 4º
semestres de 840 (oitocentas e quarenta) horas. Neste módulo o aluno terá em seu
currículo as competências que envolvem a produção de ambientes específicos,
como residenciais, comerciais ou efêmeros, orçamento e avaliação de qualidade,
criação e detalhamento de móveis ou decoração, bem como gerenciamento e
29
acompanhamento do projeto. Neste módulo também será ofertado a disciplina de
Libras, em caráter optativo, com carga horária de 40 (quarenta) horas.
No rol das atividades propostas para o cumprimento das 200 horas de
Atividades Complementares, deverá ser cumprido pelos estudantes,
obrigatoriamente, o curso de extensão “Fundamentos de uma Educação Inclusiva e
Cidadã” - FEIC, abrangendo o desenvolvimento de quatro temas: Direitos Humanos;
Acessibilidade e Inclusão; Educação para as Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, africana e indígena; e Educação
Ambiental.
Ao final do curso serão acrescidas as horas correspondentes ao TCC
(Trabalho de Conclusão de Curso) e o Estágio Supervisionado com 100 (cem) horas
cada. Também serão acrescentadas as Atividades Complementares obrigatórias de
200 (duzentas) horas para conclusão do Curso Superior de Tecnologia em de
Interiores totalizando o cumprimento de 2.080 (duas mil e oitenta horas).
Com o cumprimento desta carga horária, pretende-se formar profissionais que
responderão pelo atendimento de funções básicas do trabalho de representações
gráficas adequadas, garantindo visibilidade, ergonomia, legibilidade e acessibilidade,
através de sua atuação artística, tecnológica e administrativa, em projetos e
serviços.
3.4. Perfil Profissional do Egresso O curso de graduação de tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE,
busca formar um profissional com senso ético e sensível às questões humanísticas,
sociais, ambientais e legais. A capacidade de enfrentar e solucionar problemas
relativas ao exercício profissional será obtida através de uma sólida formação em
projetos de ambientes residenciais, comerciais, industriais, de prestação de serviços,
de eventos e de paisagismo.
Para formar o profissional profissionais polivalentes, capazes de interagir em
situações novas e em constante mutação, é necessário estabelecer estratégias do
30
trabalho educacional, visando o desenvolvimento e o aprimoramento das
competências do acadêmico, pertinentes ao exercício profissional como atualização,
aperfeiçoamento, especialização e requalificação do discente.
O egresso do curso de tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE,
para o exercício de suas atividades no setor produtivo, terá como habilidades gerais
e específicas:
- entendimento sobre estética, história das artes, arquitetura e mobiliário, de modo a
integrar e influenciar na concepção formal do projeto, e na reflexão crítica do
contexto social, cultural e econômico;
- domínio da teoria e prática projetual;
- domínio sobre conforto no ambiente construído, com suas condicionantes
climáticas, energéticas, acústicas e de iluminância, como base na adequação e
utilização em projetos de ambientes;
- embasamento das necessidades e expectativas individuais e coletivas da
sociedade a quem se destina seu trabalho, segundo conhecimentos sociológicos,
culturais, antropológicos e econômicos;
- entendimento sobre materiais de construção e acabamento; e
- compreensão e conhecimentos necessários sobre custos, especificações,
legislações e gerenciamento relacionados a projetos de ambientes.
Assim, deverá ser empregada metodologia de ensino que, em conjunto com a
matriz curricular, permita ao acadêmico desenvolver as seguintes competências.
Para a conclusão do curso é necessário o cumprimento dos módulos I e II
(um e dois), de 800 (oitocentas) horas cada um, 200 (duzentas) horas de atividades
complementares, 100 (cem) horas de estágio supervisionado, 100 (cem) horas de
TCC (trabalho de Conclusão de Curso) e 80 (oitenta) horas divididas em Educação
Física e Libras (opcional) com o total de 2.080 (duas mil e oitenta) horas.
O módulo I (um), que corresponde ao 1ª e 2º termos do curso totalizando 800
(oitocentas) horas, habilita o aluno em Desenho e desenvolverá, neste momento, as
competências de:
- Identificar, formular e resolver problemas de design de interiores;
- Apresentar raciocínio espacial e conhecimento estético, histórico e serviços;
31
- Executar desenhos técnicos;
- Interpretar projetos de ambientes internos e externos de residências, comércio e
serviços;
- Pesquisar, analisar, desenvolver, mensurar e propor questões tecnológicas em
Design de Interiores;
- Considerar questões relacionadas com aspectos sociais, culturais, legais,
ambientais e de viabilidade econômica.
O módulo II (dois), 3º e 4º termos, caracteriza o término do curso totalizando
as horas necessárias para obtenção do diploma de conclusão. O aluno será
habilitado neste módulo em Projeto e desenvolverá as competências de:
- Projetar ambientes internos a edificações;
- Projetar mobiliário e objetos de mobília;
- Planejar, supervisionar e coordenar projetos e serviços de Design de Interiores.
Ao aluno é dado um certificado de conclusão do módulo I, com 800 horas e
as respectivas competências. No cumprimento no módulo II e a carga horária total
das disciplinas e das atividades correspondentes ao projeto pedagógico, será dado
ao aluno o diploma de conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores.
O perfil do egresso considerou, além das orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia (Res. nº 3, de 18 de dezembro de 2002) e da proposta do
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, as demandas do mercado
de trabalho e da sociedade, e as propostas institucionais de ensino, pesquisa e
extensão.
3.5. Estrutura Curricular No Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores o aluno deverá
conhecer e interpretar a linguagem gráfica e a técnica utilizada em desenho, sendo
capaz de executar projetos relativos aos serviços de Design de Interiores. A
estrutura curricular do curso promove o desenvolvimento da capacidade de exprimir
32
e de representar ideias e intenções numa linguagem bi e tridimensional, através de
diferentes materiais e técnicas de expressão e representação gráfica e ambiental.
No curso, o discente deverá conhecer os fatores psicossociais, econômicos e
culturais que compõem os elementos projetados, desenvolvendo a visão analítica do
homem, do espaço e das representações.
A estrutura curricular do curso também proporciona ao discente a pesquisa e
a análise dos elementos plásticos da composição para o desenvolvimento de sua
capacidade criativa. Objetiva fornecer fundamentos conceituais e metodológicos que
possibilitem a criação de um embasamento teórico-prático necessário ao
desenvolvimento de trabalhos de projetos de interiores. O discente é preparado para
a aplicação de materiais e métodos de criação, composição ou execução de projeto
atendendo aos critérios técnicos e estéticos na criação de produtos e de serviços
condizentes com a realidade de mercado e uso das informações veiculadas.
A estrutura curricular do curso é apresentada em dois módulos anuais.
O módulo I (um) corresponde ao 1º e 2º semestres e totaliza 800 (oitocentas) horas.
A conclusão do módulo I habilita o aluno na área de Desenho. O módulo II
corresponde ao 3º e 4º semestres, este módulo é de 840 (oitocentas e quarenta)
horas e habilita o aluno na área de Projeto. O curso para a sua completa
integralização curricular conta com TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), Estágio
Supervisionado, Atividades Complementares e LIBRAS - Língua Brasileira de
Sinais, para a formação superior em tecnologia em Design de Interiores que totaliza
2.080 (duas mil e oitenta) horas. Atividades de ensino, de pesquisa e de extensão
perpassam pelo tempo de formação dos graduandos.
3.6. Conteúdos Curriculares A filosofia de desenvolvimento dos conteúdos curriculares do curso Superior
de Tecnologia em Design de Interiores estimula o aluno na observação do meio com
os fundamentos da responsabilidade social, da sustentabilidade e da educação
ambiental. Tais conteúdos proporcionarão ao discente a capacidade de conceituar,
33
interpretar as linguagens gráficas, levando em consideração implicações étnico-
raciais e ecologia.
Os conteúdos curriculares desenvolverão habilidades e competências que
prepararão o discente para soluções de problemas através da elaboração de
projetos e apresentações com justificativas técnicas, práticas, estéticas e funcionais.
Serão atualizados, com carga horária adequada e bibliografia ajustada.
No módulo I (um), que corresponde aos dois primeiros termos, o aluno
desenvolverá atividades relacionadas ao desenho técnico e artístico, produção de
peças em design de interiores como revestimento, conforto ambiental, padronagem,
aplicação de cores e iluminação adequados. Serão apresentados os conceitos
teóricos do design de interiores, bem como um aprofundamento nos processos de
criação e composição que envolvem a área de planejamento e produção, estética,
psicologia ambiental, linguagem da cor, luminotécnica, materiais de revestimento e
construção. Neste módulo serão propostos trabalhos práticos interdisciplinares com
a utilização das teorias das escolas do design, seus principais autores e
fundamentos básicos e trabalhos práticos com temas sugeridos. Os conteúdos
programáticos deste momento do curso estimularão o aluno no trabalho em equipe,
na gestão de projetos, na operacionalidade com os softwares gráficos e a observar
as tendências de mercado.
No módulo II (dois), que corresponde aos dois últimos termos do curso, a
organização curricular será desenvolvida em torno de três eixos: sociedade, cultura
e ecologia; criatividade e evolução técnica; planejamento e produção. As disciplinas
contemplarão assuntos contemporâneos e representativos para a área de projeto
como ergonomia, projeto de ambientes comerciais e residenciais, cenografia e
mobiliário, ética, paisagismo e projeto de produto. Neste momento do curso os
trabalhos interdisciplinares propostos serão de caráter mercadológico, social e
ambiental. Os projetos desenvolvidos deverão abordar tendência e tecnologia no
design, além da confecção do portfólio individual dos alunos com o objetivo de
deixa-lo preparado para apresentar-se ao mercado de trabalho.
34
3.7. Proposta Metodológica A metodologia de ensino do curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores da UNOESTE será desenvolvida a partir da utilização de práticas
pedagógicas diferenciadas, com foco na motivação do corpo discente, e elaborada
de modo a propiciar aos futuros profissionais uma formação de caráter integrado,
com o intuito de atender às necessidades atuais e futuras da sociedade brasileira.
Para tanto, serão utilizadas as seguintes práticas pedagógicas, focando
na participação e na motivação do corpo discente: aulas teóricas e práticas com o
apoio de um ambiente virtual de aprendizagem (Aprender UNOESTE); trabalhos
individuais e em grupo; trabalhos práticos e projetos multidisciplinares; utilização de
aplicativos computacionais e de recursos audiovisuais; grupos de estudo;
elaboração de modelos e maquetes; participação em atividades didáticas
(monitoria); participação em pesquisa e extensão universitária; participação em
eventos, visitas e viagens técnicas.
Os procedimentos metodológicos que serão adotados pelo curso visam
estimular o potencial perceptivo e criativo do discente. Na estrutura curricular as
disciplinas teóricas localizadas do início até a metade do curso serão voltadas para a
formação básica do cidadão e da base profissional. A prática se faz presente com os
trabalhos nos laboratórios de informática, maquetaria, laboratório de luminotécnica e
construção civil e ateliês de desenho.
Além das atividades acadêmicas tradicionais que integram a matriz
curricular do curso, será obrigatória a participação em atividades complementares,
em um mínimo de 200 (duzentas) horas durante o curso. Assim, será estimulada a
participação dos discentes em congressos, seminários e jornadas relacionados ao
Design de Interiores e áreas afins, tanto internos à Instituição como externos.
As práticas metodológicas do curso são:
35
- Utilização de aplicativos e softwares computacionais específicos da área de
atuação do futuro profissional;
- Uso de equipamentos multimidiáticos como: lousa interativa, data show,
computadores em rede, móveis e espaços para eventos extracurriculares (auditórios
equipados com computador, som e data show);
- Aulas práticas em diferentes tipos de laboratórios e abordagens (manuais e
virtuais);
3.8. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico dos discentes é desenvolvida em
atendimento ao disposto no Regimento Geral da Unoeste. Deve ser realizada de
forma a verificar não só o conhecimento técnico do aluno, mas também as
competências e habilidades que são desenvolvidas ao longo do curso para a
formação do egresso.
Assim, os docentes deverão trabalhar com processos avaliativos condizentes
com o perfil profissional que o curso pretende formar, e que analisem a capacidade
o aluno em:
- utilizar o raciocínio, o pensamento lógico e o senso crítico;
- interpretar, elaborar e executar projetos de ambientes;
- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- projetar e conduzir experimentos e interpretar seus resultados;
- atuar em equipe;
- atuar de forma ética e responsável.
Na elaboração do sistema de avaliação do curso Superior em Tecnologia em
Design de Interiores da UNOESTE considerou-se o período de tempo variável,
dificilmente completamos em um só momento, pois o processo de ensino e
aprendizagem se compõe de uma sequência articulada das seguintes fases:
- preparação e apresentação de objetivos, conteúdos e tarefas;
- desenvolvimento da matéria em pesquisas, reflexões e estudos de caso;
- consolidação (fixação, exercícios, recapitulação, sistematização);
36
- aplicação prática em projetos experimentais com memorial descritivo e relatório de
atividades.
Tal modelo avaliativo deve ser composto por mecanismos, aplicados de forma
continuada, destacando-se:
- Avaliações escritas;
- Avaliações práticas;
- Elaboração de projetos;
- Seminários;
- Estudos de caso;
- Trabalhos individuais e em grupo;
- Construção de modelos.
Os resultados das avaliações deverão para uma reflexão sobre a eficiência do
processo de ensino-aprendizagem. A força coletiva, entre instituição, gestores,
docentes e discentes é a veia estrutural que reforça o Projeto Pedagógico do curso
de Design de Interiores e faz efetiva sua existência. O trabalho coletivo dá
organização ao ato pedagógico e propõe a reflexão das finalidades educacionais
para o melhor aproveitamento do saber na avaliação dentro da estrutura pedagógica
do curso.
O curso utiliza os conceitos da avaliação diagnóstica na qual permite ao
professor reorganizar seu trabalho e voltar às dificuldades dos alunos no processo
de ensino. Permite rever a proposta metodológica e avaliativa para tomar novos
rumos no auxilio ao aluno e acompanhamento contínuo de sua aprendizagem. No
entanto, o referido curso também utiliza a avaliação formativa na qual permite
individualizar ou personalizar a ação pedagógica para um feedback do processo de
trabalho. A avaliação formativa propõe motivar a participação do discente nas
atividades desenvolvidas no curso e promover a qualidade do processo de
aprendizagem através de ações educacionais integradas.
3.9. Procedimentos de avaliação do projeto do curso Neste projeto pedagógico optou-se por denominar os mecanismos de
autoavaliação, ou avaliação institucional do curso, de mecanismos de controle de
37
qualidade. Isso deve-se ao fato dos resultados e análises oriundos da autoavaliação
institucional conduzidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pela atuação
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) permitirem ao gestor do curso implementar
melhorias de forma sistêmica focada nas deficiências apontadas, e mensurar os
resultados das mudanças propostas.
O curso de tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE adotou os
seguintes procedimentos a fim de medir a qualidade do curso ofertado:
- Avaliação do aluno ingressante;
- Avaliação do professor pelo discente;
- Autoavaliação do docente;
- Autoavaliação do discente;
- Avaliação das provas aplicadas;
- Avaliação dos fatores intervenientes no aprendizado do aluno;
- Acompanhamento dos egressos;
- Avaliação do curso pelos egressos;
A avaliação do ingressante é composta por um questionário
socioeconômico, questões referentes ao perfil comportamental do aluno, uma
autoavaliação sobre suas habilidades e dificuldades além de suas expectativas
sobre o curso e a profissão.
A avaliação do professor pelo discente é composta por um questionário no
qual o aluno expressa sua opinião sobre a qualidade da aula ministrada pelo
professor, ressaltando aspectos como a sistemática de avaliação do professor, a
motivação dos alunos em relação à disciplina, ao material didático utilizado, entre
outros.
A autoavaliação docente é um momento de reflexão do docente em relação
à qualidade de seu trabalho e a exposição de suas dificuldades e facilidades na
realização de seu trabalho, seja no trato com os discentes ou nas condições de
trabalho disponibilizadas pela instituição. Esta ferramenta permite ao gestor do curso
analisar a visão do docente sobre o curso em que atua.
38
A autoavaliação discente permite que o gestor do curso analise o
comportamento do aluno em relação às disciplinas que cursa, cruzando estas
informações com a avaliação do professor pelo discente permitindo uma análise
mais crítica e fiel desta última.
A avaliação das provas aplicadas é uma ferramenta desenvolvida pelos
professores no sentido de medir a eficiência dos instrumentos de avaliação adotados
pelos mesmos. Se a progressão do aluno no curso é fruto do seu desempenho nas
avaliações propostas, é justo que estas também sejam avaliadas evitando-se, assim,
avaliações simplistas ou extremamente rigorosas que não consigam efetivamente
medir as habilidades-capacidades desenvolvidas pelos alunos em cada disciplina.
A avaliação dos fatores intervenientes no aprendizado do aluno é uma
ferramenta a ser utilizada pelo docente a fim de verificar quais o(s) fator(es)
significante(s) que influenciam o aprendizado da turma na qual atua (ex:
disponibilidade de tempo para estudo, necessidade de trabalhar), permitindo que o
docente trabalhe com práticas pedagógicas condizentes com o perfil dos discentes
da turma.
O acompanhamento dos egressos e a avaliação do curso pelos egressos são importantes ferramentas para o planejamento de médio e longo
prazo. É através do acompanhamento dos egressos e de sua visão sobre o curso
que a direção poderá aferir a eficiência e a eficácia de seu projeto pedagógico e
perceber o perfil profissional exigido pelo mercado de trabalho. Essas avaliações
ainda não têm sido aplicadas por não haver turma formada.
Tomando como base a autoavaliação institucional, as reflexões do NDE, do
corpo docente e discente, e as tendências sinalizadas pelo mercado de trabalho em
relação ao ensino de Design de Interiores, o presente projeto sinaliza um conjunto
metas e ações, visando um ensino de qualidade e condizente com as expectativas
do mercado de trabalho.
As metas visam melhorias acadêmicas, do corpo discente e docente e da
infra–estrutura do curso.
As ações traçadas para alcançar as metas são o fortalecimento e melhoria de
aspectos motivacionais e materiais destacando-se os seguintes itens:
39
- Fortalecimento e melhoria do acervo bibliográfico;
- Fortalecimento e melhoria dos laboratórios básicos e específicos;
- Melhoria das condições de conforto das salas de aula;
- Melhoria dos canais de comunicação entre docentes–discentes, direção–docentes
e direção–discentes;
- Fortalecimento do diretório acadêmico;
- Implementar mecanismos eficazes para suprir deficiências de conteúdo tanto dos
alunos ingressantes, quanto ao longo do curso;
- Incentivar e fortalecer os programas de iniciação científica;
- Incentivar e fortalecer ações de extensão comunitária;
- Incentivar e fortalecer o programa de monitoria;
- Incentivar e fortalecer os estágios não supervisionados;
- Incentivar na formação continuada dos docentes;
- Promover ações que garantam a interdisciplinaridade das disciplinas; e
- Fortalecer os mecanismos de autoavaliação do curso.
3.10. Estágio Curricular Supervisionado (regulamento no anexo 6.1) O Estágio Supervisionado, com regulamento próprio, é um componente
curricular direcionado à consolidação dos desempenhos profissionais desejados,
inerentes ao perfil do formando, pois visa a complementação do processo ensino-
aprendizagem com o intuito de ambientar o acadêmico com a realidade do mercado
de trabalho, permitindo um aprimoramento técnico-profissional e humanístico do
discente.
O estágio é caracterizado por um conjunto de atividades desenvolvidas pelos
alunos ou profissionais liberais da área de Design de Interiores através de convênios
estabelecidos entre a Instituição e as empresas.
O estágio é supervisionado por um professor do curso, durante o
cumprimento da disciplina Estágio Supervisionado no 4º termo, último semestre
letivo com uma carga horária de 100 horas. Cabe a este a articulação com o setor
produtivo para viabilização dos estágios dos acadêmicos e a análise dos relatórios
elaborados pelos alunos referentes às atividades desenvolvidas.
40
O discente deverá cumprir as seguintes etapas e obrigações:
- apresentação da documentação exigida para a formalização do estágio;
- início do desenvolvimento das atividades de estágio na empresa;
- preenchimento e entrega dos relatórios mensais das atividades;
- elaboração do relatório final das atividades desenvolvidas;
- entrega do relatório final, encadernado em espiral, ao coordenador do estágio.
A carga horária do Estágio Supervisionado será acrescida à carga horária mínima
do curso.
3.11. Trabalho de Conclusão de Curso (regulamento no anexo 6.2) Conforme o Parecer CNE/CES 436, aprovado em 02 de abril de 2001, o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente curricular que poderá ser
instituído pela Instituição de Ensino Superior.
No curso Superior em Tecnologia em Design de Interiores da Unoeste, há
definição por obrigatoriedade pela elaboração desse trabalho final, com foco na
correlação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante
o desenvolvimento do curso.
O TCC deve ser desenvolvido na modalidade de PROJETO nas diversas
áreas de Design de Interiores: comerciais privados ou públicos, institucionais e
eventos. Deverá ser elaborado individualmente pelo discente, sob a orientação de
um docente designer, arquiteto ou de uma área correlata do curso. O
desenvolvimento do projeto será feito no último semestre letivo, ou seja no 4º termo.
No semestre anterior à matrícula do TCC o discente deverá indicar 5 (cinco)
opções de nomes de possíveis orientadores para o seu projeto. Os nomes indicados
serão levados para a aprovação do corpo docente e NDE do curso e escolhido um
nome para orientar o aluno.
A defesa do projeto de TCC será agendada pelo departamento em uma data
comum aos docentes, orientadores e período do curso. A banca examinadora terá
no mínimo uma semana para avaliação do projeto, portanto a entrega do mesmo
41
será retroativa a data da defesa. A banca examinadora para apresentação do
trabalho será composta por 3 (três) professores indicados pela coordenação do
curso e aprovada pelo NDE, ou também a mesma poderá ser composta por 2
docentes do curso da UNOESTE e um profissional docente de outra Instituição de
Ensino da mesma área a ser aprovado pela coordenação. Deverá fazer parte da
banca examinadora do TCC obrigatoriamente o professor orientador do projeto
defendido.
Na avaliação do acadêmico da disciplina de TCC serão considerados os
seguintes itens: cumprimento das atividades e cronograma estabelecidos;
assiduidade do aluno às orientações; objetividade no desenvolvimento do projeto;
apresentação e defesa oral para a banca examinadora.
Para a divulgação dos trabalhos, os TCC aprovados pelas bancas
examinadoras serão apresentados a comunidade acadêmica do curso e da
instituição por meio de eventos do curso e no ENEPE (Encontro de Ensino,
Pesquisa e Extensão da UNOESTE) e publicados na revista Colloquium Exactarum
editada pela instituição.
A impressão e o formato do TCC deverão corresponder e seguir as normas
da ABNT disponibilizadas no site da Instituição: www.unoeste.br/biblioteca.
Foi sugerido e discutido, como também implementado, pelo NDE do curso um
modelo de projeto aprovado e adotado pelo corpo docente. O modelo a seguir
comtempla as normas da ABNT quando a formatação, os elementos pré textuais e o
corpo do trabalho.
A avaliação é feita através da cópia impressa do trabalho de conclusão do
curso (TCC) em 3 (três) vias impressas e a apresentação pública para uma banca
avaliadora composta por 3 (três) docentes (orientador (a) e dois professores). A nota
final é obtida a partir da seguinte somatória: 2.0 (defesa pública do trabalho) + 5.0
(projeto desenvolvido dentro das competências do Tecnólogo em Design de
Interiores) + 3.0 (Fundamentação teórica e coerência escrita do trabalho
apresentado), totalizando 10.0 (sendo a nota máxima possível).
42
3.12. Atividades Complementares Como componente curricular obrigatório, a atividade complementar é focada
no enriquecimento do perfil do egresso de acordo com a Resolução nº 1, de 02 de
fevereiro de 2004, do Conselho Nacional de Educação. Sua proposta é possibilitar o
desenvolvimento de habilidades e atitudes do discente, com diversificação e
aprofundamento de conhecimentos.
As atividades complementares do curso de Design de Interiores da
UNOESTE foram definas pelo NDE – Núcleo de Desenvolvimento Educacional e
Colegiado e possuem uma proposta de motivar e de instrumentalizar o aluno para o
processo de aprendizagem e interação com a profissão. Foram determinados
critérios metodológicos de pontuação de acordo com a relevância da ação na área
do Design de Interiores. As atividades somam 100 (cem) horas e a carga horária
total deverá ser cumprida pelo aluno até o último semestre do curso, se não, o
discente deverá matricular-se novamente nos períodos letivos subsequentes para
completar o aproveitamento das horas e concluir o curso.
Portanto, este curso de Design de Interiores, relacionada atividades
acadêmico-científico-culturais visando integrar o discente à instituição, à sociedade e
ao mercado. Foram definidas ações que garantam o acesso, a leitura e a
compreensão do universo contemporâneo do designer, bem como a determinação
da abrangência, de possibilidades e dos limites do processo de transformação
cultural e comunicacional desta área. A interdisciplinaridade, bem como a
multidisciplinaridade é estabelecida nas atividades acadêmicas em projetos de
ensino, pesquisa e extensão. Também, o curso inclui no processo de
ensino/aprendizagem o planejamento de ações pedagógicas que são executadas
em uma perspectiva que leve o aluno a busca ativa do conhecimento, estabelecendo
sua inserção no mercado, bem como na atividade acadêmica.
A proposta curricular que inclui as atividades complementares foi elaborada
de modo a propiciar aos futuros designers de interiores, uma formação de caráter
integrado, com o intuito de atender às necessidades atuais e futuras da sociedade
brasileira. Para tanto, são utilizadas das seguintes práticas pedagógicas, focando a
complementação do conhecimento do corpo discente:
43
- Utilização de recursos estruturais como ateliês, mesa de desenho e maquetaria;
- Aulas práticas e interativas com recursos audiovisuais;
- Utilização de aplicativos e softwares computacionais em laboratórios para a
transmissão do conhecimento e prática em projetos;
- Seminários desenvolvidos pelos alunos;
- Trabalhos individuais e em grupos de alunos;
- Grupos de estudo temático;
- Trabalhos práticos e projetos multidisciplinares;
- Elaboração de modelos e maquetes pelos alunos;
- Participação dos alunos em atividades didáticas.
As atividades permitem adotar a flexibilidade, a contextualização e a
atualização permanente do aluno com:
- projeto de extensão;
- projeto de pesquisa;
- estágio voluntário;
- monitoria;
- visita técnica ou cultural;
- viagem técnica ou cultural;
- participação em congressos e eventos;
- participação em palestras e seminários;
- cursos e treinamentos;
- Auto-avaliação;
- Avaliação Institucional;
- filme/documentário direcionado.
As atividades citadas fomentam para o continuar aprendendo e de
acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o
prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação pelo profissional. A
articulação e a adoção das atividades requeridas para o curso de Design de
Interiores foi pela sua natureza de um trabalho tecnológico em incentivar a produção
e a inovação, e suas respectivas aplicações no mundo social, comercial e industrial.
44
Para fortalecer a educação dos estudantes na dimensão da cidadania, será
oferecido o Curso de Extensão “Fundamentos de uma Educação Inclusiva e Cidadã”
- FEIC, oportunizado a todos os alunos desde o seu ingresso, abrangendo o
desenvolvimento de quatro temas: Direitos Humanos; Acessibilidade e Inclusão;
Educação para as Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira, africana e indígena; e Educação Ambiental. Este curso está incluído
nas Atividades Complementares do curso Design de Interiores, devendo ser
cumprido em caráter obrigatório.
A extensão universitária compreende programas, projetos, cursos, eventos,
prestação de serviços, atividades diversas, de natureza educativa, científica,
tecnológica, desportiva e assistencial. Objetiva viabilizar o intercâmbio, a interação e
a modificação mútua entre a universidade e a comunidade; promover o contato do
aluno com a realidade científica, tecnológica, social e cultural e incentivar o trabalho
voluntário e social do futuro profissional. As atividades de extensão do curso
obedecem critérios consoantes com as normas e diretrizes da Pró-Reitoria de
Extensão e Ação Comunitária da UNOESTE.
Pesquisa no curso de Tecnologia em Design de Interiores amplia horizontes
intelectuais, gera novos conhecimentos e produz material e método para uso efetivo
na vida profissional. No referido curso, a pesquisa é realizada através dos
programas formais instituídos na universidade (como o Programa de Bolsas de
Iniciação Científica - PROBIC, e o Programa Especial de Iniciação Científica –
PEIC), ou em caráter mais restrito, através de atividades propostas pelos docentes
em suas disciplinas, de forma que o aluno aprenda a buscar informação e
desenvolva o senso crítico em relação a informação obtida.
3.13. Apoio ao Discente Há grande preocupação do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores da UNOESTE com o corpo discente, para proporcionar a ele uma imediata
interação com a Universidade, para que possa dispor e utilizar de toda a estrutura
que esta coloca a seu alcance. O cronograma do curso prevê atividades com o
45
objetivo de disseminar o conhecimento dessa estrutura e funcionamento da
Universidade e do curso em que o aluno está inserido.
Os ingressantes serão conduzidos por professores/coordenador para
conhecer as instalações físicas, rede de bibliotecas, laboratórios (de informática
básica e especializada, maquetaria), ateliês, salas de pranchetas, salas de aula,
auditórios, secretaria, salas dos professores e do coordenador. Os ingressantes
também receberão informações sobre o funcionamento do curso, sistema
acadêmico, normatização de frequência e aproveitamento, monitoria, grupos de
pesquisa, projetos de extensão, entre outros, por meio de apresentações de
docentes e coordenador.
Além das atividades específicas realizadas pelo curso, a UNOESTE
visará promover uma integração saudável entre calouros, veteranos e toda a
comunidade. Por esta razão, o trote entre alunos da UNOESTE é proibido em todas
as dependências da Universidade, ou mesmo fora dela. Os envolvidos ficam sujeitos
à punição de acordo com o Regimento Geral da UNOESTE, art. 129 e 130, e a Lei
Estadual n°.10.454/99. A equipe de segurança da Universidade estará orientada a
coibir qualquer atividade relacionada ao trote.
A coordenação do curso também buscará integração com/entre os
discentes, com o objetivo de resolver e reduzir conflitos pessoais e/ou acadêmicos.
O curso também contará com apoio psicopedagógico de docente com formação
específica, voltado aos professores e aos alunos, na busca de mitigar problemas e
maximizar o aproveitamento pedagógico no curso. A secretaria do curso, assim
como outros setores da Universidade, também está voltada ao atendimento direto ao
discente, pais e/ou responsáveis, como o Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) e a
ouvidoria universitária.
A UNOESTE, considerando os resultados dos processos de avaliação
institucional interna, coordenados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), tem
claro que os seus estudantes e professores manifestam que, em determinados
momentos da vida acadêmica, necessitam de orientação e apoio pedagógico, muitas
vezes aliados ao apoio psicológico, para a melhoria de seu desempenho.
Necessário que ações de promoção da qualidade educativa fossem iniciadas.
46
Foram criados, então, o SUAPp e o SAPP. Estes dois serviços conjugam
do mesmo objetivo que é promover a educação de qualidade. Isso se coaduna com
as metas institucionais do ensino que propõem o “fortalecimento de programas de
apoio aos discentes” e “fortalecimento do empenho pedagógico dos docentes”, para
correção de fatores que possam interferir no rendimento e ação escolar. O trabalho
efetivo destes novos serviços é realizado com o fim de assegurar a qualidade do
ensino, buscando patamares de excelência acadêmica.
SUAPp (Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico)
Conforme relatórios da Avaliação dos Ingressantes e de Cursos, muitos
dos estudantes dos Cursos da UNOESTE apresentam condições socioeconômicas e
familiares diversas e, também, conhecidas e complexas dificuldades relacionadas ao
acompanhamento curricular do curso. Isso pode gerar no estudante certa
apreensão, ansiedade ou angústia, com repercussões no seu processo de
adaptação ou no rendimento escolar. A Universidade, com o objetivo de oferecer
uma formação acadêmica de qualidade, propõe apoio especializado aos estudantes,
quando solicitado, para a promoção do resgate da autoestima, minimizando os
efeitos das dificuldades e crises relacionadas ao processo de amadurecimento e
integração à vida universitária.
Assim, criou-se o Serviço Universitário de Apoio Psicopedagógico
(SUAPp) para oferecer orientação às situações específicas de dificuldades de
aprendizagem provocadas, muitas vezes, por manifestações emocionais. Os
estudantes que necessitarem desse apoio serão atendidos, de forma confidencial e
ética, por psicólogos com experiência docente no ensino superior. O atendimento
pode ser individual ou em grupo, por procura espontânea ou encaminhamento de
professores ou coordenações de cursos. Não se trata de tratamento
psicoterapêutico, mas sim, do uso de técnicas para a resolução de problemas
imediatos e que trazem alívio emocional ao estudante. A função do serviço é atuar
na prevenção e não no tratamento devendo, caso necessário, promover o
encaminhamento para serviços especializados.
SAPP (Serviço de Apoio Pedagógico ao Professor)
47
Este serviço tem por objetivo assessorar pedagogicamente o professor na
sua atividade docente, para o estabelecimento de uma ação/relação pedagógica de
qualidade com seus alunos. Este apoio ao professor pode ser individual ou em
grupo, em atendimento às demandas emergentes dos professores no que tange à
“escuta”, à identificação da área de dificuldade e o encaminhamento adequado da
situação.
Para complementar o apoio à formação profissional do estudante foi
implantado o NAE – Núcleo de Apoio ao Estudante que visa auxiliar o acadêmico de
graduação na busca por estágios ou emprego, bem como promover ações de
acolhimento e outras orientações gerais.
Conta também o curso com o apoio institucional do NAI – Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão, que tem por objetivo desenvolver as políticas de
acessibilidade às pessoas com deficiência, planejando e propondo ações de
inclusão nos espaços físicos e acadêmicos da Universidade. O NAI trabalha com a
organização de ações institucionais que garantam a inclusão de pessoas com
deficiência à vida acadêmica, eliminando barreiras arquitetônicas, promovendo o
acesso a estratégias pedagógicas e metodológicas assertivas, de comunicação e
informação, atitudinais, promovendo, dessa forma, o cumprimento dos requisitos
legais de acessibilidade. Busca promover, ainda, o atendimento aos estudantes com
transtornos globais de desenvolvimento, altas habilidades, bem como o atendimento
aos estudantes com transtorno do espectro autista.
Como demonstrado anteriormente, a UNOESTE tem promovido ações
para o melhor desempenho do corpo acadêmico de seus cursos. Assim, com esta
mesma finalidade, a Assessoria para Relações Interinstitucionais tem estabelecido
contato e permitido o acesso a diversas portas do Brasil e do Mundo para os
professores e alunos o que, por meio de intercâmbio nacional e internacional, pode
significar o diferencial visando o sucesso no concorrido mercado de trabalho da
atualidade. Vários convênios nacionais e internacionais, bolsas e estágios, trabalho
no exterior, pós-graduação no exterior, Programa Ciências sem Fronteiras, e outros,
são oferecidos aos docentes e discentes.
48
Importante citar o trabalho da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação com a manutenção de programas de apoio aos alunos para o
desenvolvimento de projetos de iniciação científica – PROBIC (Programa de Bolsas
de Iniciação Científica) e PEIC (Programa Especial de Iniciação Científica), bem
como a participação no PIBIC/CNPq/UNOESTE. Para a participação e
desenvolvimento de programas, projetos, atividades ou serviços, e eventos de
extensão, o discente conta com o apoio da estrutura da Pró-Reitoria de Extensão e
Ação Comunitária
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3.14. Planos de Ensino (no anexo 6.11)
4. Corpo Docente
4.1. Perfil do Corpo Docente O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da
UNOESTE está comprometido com a perspectiva de formação de profissionais aptos
a mobilizar, de forma plena e inovadora, as competências das artes, comunicação e
design. A relação do Design com a multilateralidade vem de sua definição como
sendo um processo de integração entre culturas e técnicas nos quais surgem
elementos que são compartilhados em diversas disciplinas. Neste projeto
pedagógico o docente será um agente deste processo de condução e busca pela
identidade social do design de interiores, legitimação e idealização da
contemporaneidade na produção e consumo de informações no ambiente.
Com o objetivo de promover a qualidade do ensino-aprendizagem, procurou-
se profissionais com conhecimento das linguagens do design de interiores na
diversidade de sua formação profissional em áreas como arte, comunicação,
arquitetura, design e meio ambiente. Neste programa disciplinar no qual o objetivo é
desenvolver o raciocínio lógico e linear para a criatividade no Design de Interiores, o
corpo docente desperta a sensibilidade nos estudantes. Desta maneira, os valores
49
do design são experimentados em trabalhos criativos e funcionais com referências
concretas bem definidas e seguidas de critérios includentes.
O corpo docente do curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE é formado pelos seguintes professores:
ADAUTO BIBIANO DA SILVA JÚNIOR Especialista ADEMIR HENRIQUE MANFRE Doutor ALEXANDRE MACHADO RUIZ Especialista ALBA REGINA AZEVEDO ARANA Doutor em Geografia ANDRÉ LUIZ CASTEIÃO Mestre em Design DANIELA DE CÁSSIA GAMONAL MARCATO Mestre em Design DJANINE DOLOVET MARTINS Especialista ELIANA NUNES RIBEIRO Especialista FABRÍCIA DIAS DA CUNHA DE MORAES F. BORGES Especialista JAIR RODRIGUES GARCIA Doutor JOANA SANCHES JUSTO Doutor em Psicologia KORINA APARECIDA TEIXEIRA FERREIRA DA COSTA Especialista LARISSA CREPALDI TRINDADE Doutor em Comunicação LÊDA MÁRCIA LITHOLDO Mestre em Letras LEILA MARIA COUTO ESTURARO BIZARRO Especialista LORAYNE GARCIA UEOCKA Doutor MARCELO JOSE DA MOTA Mestre em Design MARCOS LUPERCIO RAMOS Mestre MARIANGELA BARBOSA FAZANO AMENDOLA Mestre em Comunicação MAYARA PISSUTTI ALBANO Mestre em Meio Ambiente PATRICIA REINERS CARVALHO Doutor SIBILA CORRAL DE ARÊA LEÃO HONDA Doutor em Arquitetura STEPHANIE FERRARI TEIXEIRA Especialista VALÉRIA ISAURA DE SOUZA Especialista YEDA RUIZ MARIA Mestre
50
4.2. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante–NDE, normatizado pela Resolução CONAES
nº 01, de 17 de junho de 2010 e, institucionalmente, pela Resolução da Reitoria da
UNOESTE nº 02, de 10 de agosto de 2012, foi criado para qualificar o envolvimento
docente no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso. Trata-se de um núcleo que contribuirá para melhorar o
processo de concepção e atualização do projeto pedagógico do curso e no
desenvolvimento dele.
O NDE do Curso de Design de Interiores é formado por um grupo permanente
de professores, com atribuições de formulação de acompanhamento do curso para a
concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico. Deve ser
formado de no mínimo 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do
curso, com liderança acadêmica, presença efetiva do ensino e produção de
conhecimento na área.
A UNOESTE, através de seus colegiados superiores, define resolução para a
constituição do NDE, de acordo com os critérios de composição, titulação dos
membros, tempo de dedicação e de permanência sem interrupção no curso. Os
membros devem permanecer ao menos 3 (três) anos na sua composição e adotada
estratégia de renovação parcial de modo a haver continuidade no pensar do curso.
São atribuídas ao NDE as funções de: contribuir para a consolidação do perfil
profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar
entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de
incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão; zelar pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de
Tecnologia.
São atribuições dos integrantes do NDE: propor a formulação ou a
reformulação do Projeto Pedagógico do curso; acompanhar e avaliar o
desenvolvimento do Projeto Pedagógico; estabelecer parâmetros de resultados a
serem alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação externa; definir
parâmetros com vistas a apreciar e avaliar os Planos de Ensino elaborados pelos
professores do curso; propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a
51
inovação na sala de aula e a melhoria do processo ensino-aprendizagem;
acompanhar os alunos do curso no desempenho de suas atividades acadêmicas;
apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores
aos discentes do curso; ter acesso e apreciar o resultado das avaliações dos
docentes pelos discentes do curso.
A composição do NDE do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores da UNOESTE é a seguinte:
Coordenador: Prof. Me. Marcelo José da Mota
Docentes: Profª. Mª. Daniela de Cássia Gamonal Marcato, Profª. Mª.
Mariangela Barbosa Fazano Amendola, Profª. Esp. Korina Aparecida Teixeira
Ferreira da Costa, Profª Mª Yeda Ruiz Maria.
4.3. Colegiado do Curso O Colegiado do curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores é
constituído conforme disposto no capítulo II do Estatuto e no título II do Regimento
Geral da UNOESTE, e no Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
Inep/Daes/Sinaes, e de acordo com o Regulamento dos Colegiados dos Cursos de
Graduação, aprovado em 10 de agosto de 2012, pela Resolução nº 01/2012 da
Reitoria da UNOESTE.
Comporá o Colegiado do curso: o coordenador, na qualidade de
presidente; quatro docentes e seus respectivos suplentes; e dois discentes e seus
suplentes. O mandato dos docentes designados deverá ser de dois anos, podendo
ser reconduzido por período similar; enquanto o mandato dos discentes deverá ser
de um ano, podendo ser reconduzido por período igual.
Compete ao Colegiado do curso: acompanhar a matriz curricular, seu
ementário e seus conteúdos programáticos, visando a integração dos planos
relativos ao ensino das várias disciplinas, para o fim de organização e execução dos
programas didáticos dos cursos; estabelecer, observadas as normas definidas pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, critérios para o aproveitamento de
estudos, adaptações, dependências e avaliação de aprendizagem; dar parecer
sobre horário de aulas e das demais atividades didáticas do curso; definir
52
regulamento do curso; deliberar sobre os recursos ou representações de alunos a
respeito de matéria didática; exercer poder disciplinar; analisar, discutir e decidir
sobre as definições do Núcleo Docente Estruturante (NDE); praticar atos por
delegação de órgãos superiores da Universidade. O Colegiado, para deliberar, deve
contar com a maioria absoluta de seus membros.
O Colegiado do curso reuniar-se-á ordinariamente no início e no final de
cada semestre letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu
Coordenador ou por 2/3 (dois terços) de seus membros, sempre em horário de
trabalho dos membros na instituição. A convocação das reuniões ordinárias e
extraordinárias será feita por escrito e, individualmente, nela constará a pauta dos
trabalhos; as deliberações serão tomadas pela maioria simples de votos dos
presentes, cabendo ao Presidente, além do voto normal, o de qualidade; as atas das
reuniões do Colegiado de Curso serão lavradas por um secretário “ad hoc”
designado dentre os membros do Colegiado, nelas constarão os pareceres emitidos
e, após sua aprovação, serão arquivadas na Coordenação do curso com livre
acesso aos membros.
A composição do Colegiado do curso Superior de Tecnologia em Design
de Interiores da UNOESTE será a seguinte:
Coordenador: Prof. Me. Marcelo José da Mota
Docentes: Profª. Esp. Eliana Nunes Ribeiro, Profª. Esp. Korina Aparecida
Teixeira Ferreira da Costa, Profª. Esp. Leila Maria Couto Esturaro Bizarro e Prof. Mª.
Yeda Ruiz Maria, e representação discente..
5. Infraestrutura
5.1. Espaços de trabalho Secretaria e coordenação
A Secretaria e a Coordenação do curso funcionam no mesmo espaço
físico, na sala 235, no Piso 2 do Bloco B3 do Campus II da Unoeste. Seu acesso
pode ser feito por meio de escadas e rampas internas e rampa externa. A área total
53
da Secretaria e Coordenação do curso é de 111,28 m², que compreende recepção
aos alunos, atendimento pelo coordenador, arquivo morto, sala de reuniões e sala
de computadores.
Esse local possui iluminação e ventilação natural e artificial (ar
condicionado). Fazem parte do mobiliário disponível: mesas, cadeiras,
escrivaninhas, armários, estantes, arquivos e gaveteiros.
Os equipamentos disponíveis são 12 computadores, 3 impressoras e um
scanner. Os computadores são de uso exclusivo dos professores e coordenadores.
A sala de reuniões é utilizada para as reuniões de Colegiado, NDE e
outras reuniões de coordenadores, professores e alunos.
Sala dos professores A sala dos professores tem 80,00 m². Seu mobiliário é composto de
mesas, cadeiras e armários. Neste local há uma copa com sofás, armário, geladeira
e microondas.
Esse local possui iluminação e ventilação natural e artificial (ar
condicionado). Essa sala é de uso exclusivo dos professores.
Os professores com dedicação integral ou que compõem o NDE possuem
uma sala especial para estudos, atendimentos, entre outras atividades (gabinete de
trabalho).
Sala de monitoria A sala de monitoria tem 34,00 m². Seu mobiliário é composto de mesas e
cadeiras. A iluminação é natural e artificial e a ventilação é natural. É nessa sala que
os monitores desenvolvem suas atividades.
Anfiteatros A Faculdade de Engenharia ainda conta com 3 excelentes auditórios em
sua estrutura física. O maior deles (Anfiteatro Azaleia) tem uma área de 274,55 m² e,
sua capacidade é para 250 pessoas. A iluminação e a ventilação são artificiais,
sendo que, o espaço é climatizado com sistema de ar condicionado central.
Os auditórios menores (Anfiteatros Primavera e Ipê) possuem uma área
de 137,30 m² cada um deles e com capacidade de 125 alunos. A iluminação, a
ventilação e a climatização destes são iguais ao do Anfiteatro Azaleia.
54
Instalações sanitárias Os alunos e professores do curso contam com sanitários feminino e
masculino, com uma média de área de 53,87 m² cada, dotados de pias e louças
suficientes para atender a toda comunidade acadêmica e de docentes do curso,
conta com iluminação artificial e ventilação natural.
5.2. Salas de Aula O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE
conta com salas de aula tradicionais, ateliês, salas de pranchetas, sala de
audiovisual, laboratórios especializados, entre outras instalações. As salas de aula,
localizadas no Bloco B3, são adequadas às especificações ergonômicas e técnicas
do ambiente acadêmico, atendendo às perspectivas e a implementação das práticas
constantes do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). São utilizadas durante as
atividades acadêmico-pedagógicas, estando à disposição dos discentes para
atividades extraclasses relacionadas às atividades acadêmicas. Isso proporciona
excelentes condições de desempenho teórico e prático.
As instalações das salas de aula possuem iluminação natural e artificial,
acústica, ventilação natural e condicionamento de ar. Existe uma rotina de limpeza
nos três períodos do dia, se necessário, e possuem sistemas de chaves para a
segurança e conforto na preservação dos equipamentos durante os intervalos.
Todas as instalações das salas destinadas às aulas teóricas e práticas
(com o uso de laboratórios específicos) possuem equipamentos de mobília e
aparelhagem tecnológica em quantidade suficiente, de qualidade adequada e em
condições de uso com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
5.3. Acesso dos alunos a equipamentos de informática (Descrição em anexo)
A UNOESTE mantém vários laboratórios de informática, abrangendo os
Campi I e II, inclusive o Laboratório Móvel de Informática. Devido ao fato do curso
Superior de Tecnologia em Design de Interiores ser localizado no Campus II, o uso
55
da infraestrutura física nesse campus, pelos discentes desse curso, ocorrerá mais
comumente.
No Campus II da UNOESTE, Bloco B2, há o Laboratório de Informática,
com diversas salas, e disponibilidade de vários equipamentos por sala. Este
ambiente é utilizado nas aulas de desenho e projeto gráfico com uso de ferramentas
computacionais com softwares específicos, como o Revit, Auto CAD e SketchUp.
Para utilização em sala há disponível um Laboratório Móvel com todos os softwares
gráficos para o projeto em interiores.
Os laboratórios de informática podem ser utilizados pelos alunos fora do
horário de aula, para o treinamento e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. O
Laboratório de Informática conta com impressora e plotter para impressão dos
trabalhos acadêmicos e painéis para participação em eventos.
Está disponível aos alunos, no Centro de Multimídia na Biblioteca, um
ambiente com computadores conectados à internet para a elaboração de pesquisas.
Em todo o campus II da UNOESTE há rede de internet sem fio - wireless,
para uso dos alunos em computadores pessoais, tablets e smartphones.
Os laboratórios de informática, a Biblioteca e todos os ambientes do
campus II possuem acessibilidade e são devidamente sinalizados.
5.4. Bibliografia Básica, Complementar e Periódicos Especializados Bibliografia Básica: Cada disciplina que compõe a matriz curricular do
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE possui três (6)
títulos da bibliografia básica por unidade curricular, disponível na proporção média
de 1 exemplar para menos de 5 vagas anuais pretendidas/autorizadas, de cada uma
das unidades curriculares. Essas obras são criteriosamente selecionadas para
atenderem às propostas de cada disciplina e do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC).
Todos os títulos existentes estão devidamente catalogados e
identificados, e fazem parte de um sistema de controle de gestão completo que inclui
o empréstimo e a aquisição para ampliação do acervo, se necessário, de forma
automática.
56
O processo de aquisição de documentos é informatizado, desde a
solicitação para compra de novos títulos realizada pelos docentes e coordenador, a
autorização da solicitação pelo coordenador do curso, o recebimento do pedido pelo
Setor de Aquisição da Rede de Bibliotecas, a cotação junto às editoras/livrarias, a
entrada no sistema e a divulgação da chegada do novo título ao professor solicitante
e ao coordenador via e-mail.
A política de desenvolvimento da coleção visa ao crescimento racional e
equilibrado do acervo em todos os campos do conhecimento, determina critérios
para a publicação de títulos, estabelece prioridades de aquisição de materiais
bibliográficos e especiais, e traça diretrizes para o descarte. Essas informações
estão disponíveis na Política de Aquisição da Rede de Biblioteca da UNOESTE.
A formação do acervo é adequada à proposta pedagógica do curso
Superior de Tecnologia em Design de Interiores, com aquisição semestral de
bibliografia básica. A seleção dos livros da bibliografia básica a serem adquiridos fica
a cargo do corpo docente com a supervisão da coordenação do curso, que contribui
decisivamente para a formação do acervo nos quesitos de qualidade e quantidade,
visto que são conhecedores da literatura em suas respectivas áreas.
A operacionalização está descrita na política de solicitação de
documentos, disponível na Internet, no item ‘Informações Acadêmicas’, no site da
UNOESTE, por meio do uso de senha pessoal dos docentes e coordenador, ou pela
rede interna. O formulário, depois de preenchido pelo docente e autorizado pelo
coordenador, é enviado eletronicamente para o sistema de aquisição para a Rede
de Bibliotecas, a qual efetua mensalmente a compra dos títulos solicitados.
Bibliografia complementar: Todas as disciplinas que compõem a matriz
curricular do curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE
possuem bibliografia complementar adequada ao pleno desenvolvimento das
competências e habilidades propostas pela disciplina e pelo Projeto Pedagógico do
Curso (PPC).
Todos os títulos existentes estão devidamente catalogados e
identificados, e fazem parte de um sistema de controle de gestão completo de
empréstimo. Todo o processo de aquisição de documentos está informatizado,
57
desde a solicitação para a compra de novos títulos realizada pelos docentes e
coordenador, a autorização da solicitação pelo coordenador do curso, o recebimento
do pedido pelo Setor de Aquisição da Rede de Bibliotecas, a cotação junto a
editoras/livrarias, a entrada no sistema e a divulgação do tombamento do novo título
ao professor solicitante e ao coordenador por e-mail.
A operacionalização está descrita na política de solicitação de
documentos, disponível na internet, no site da UNOESTE, por meio de senha
pessoal dos docentes e coordenador, ou pela rede interna. O formulário, depois de
preenchido pelo docente e autorizado pelo coordenador, é enviado eletronicamente
para o sistema de aquisição para a Rede de Bibliotecas, a qual efetua
semestralmente a compra dos títulos solicitados.
A política de desenvolvimento da coleção visa ao crescimento racional e
equilibrado do acervo em todos os campos do conhecimento, determina critérios
para a duplicação de títulos, estabelece prioridades de aquisição de materiais
bibliográficos e especiais, e traça diretrizes para o descarte. Essas informações
estão disponíveis na Política de Aquisição da Rede de Biblioteca da UNOESTE.
A Rede de Bibliotecas da UNOESTE conta com vários portais e
periódicos livres e de acesso restrito aos docentes, discentes e funcionários como o
Portal Periódico Capes, Biblioteca Virtual Pearson e Minha Biblioteca. Este último,
Minha Biblioteca, é uma empresa formada por um consórcio de 4 importantes
editoras: Editora Saraiva, Grupo A, Gen – Grupo Editorial Nacional e Atlas. Conta
com mais de 5.030 títulos, nas áreas: Ciências Jurídicas, Biológicas, Exatas,
Humanas e Sociais Aplicadas. Os alunos do curso de Design de Interiores poderão
acessar o mesmo conteúdo ao mesmo tempo e cada aluno terá uma conta de
acesso individual pela qual poderá fazer realces e anotações no texto e armazenar
para pesquisas futuras. A navegação é intuitiva e ilimitada.
Periódicos Especializados: A comunidade acadêmica do curso Superior
de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE conta com a assinatura de
diversos periódicos especializados além das bases de dados do portal EBSCO. A
indicação da renovação de títulos de periódicos existentes e das bases de dados,
assim como a assinatura de novos títulos, é realizada no início do ano letivo pelos
58
professores com a supervisão da coordenação do curso, que contribuem
decisivamente para a formação do acervo nos quesitos qualidade e quantidade,
visto que são conhecedores da literatura em suas respectivas áreas. A gestão dos
empréstimos dos periódicos é totalmente informatizada. Dentre os periódicos
assinados pela Instituição para o curso estão: Arquitetura e Construção, Casa
Cláudia, Casa e Jardim, Decor Year Book, Encontro Decor, Revista Design Gráfico,
Foto & Vídeo, Revista do Tecnólogo, Revista Metro Quadrado, Comunicações e
Arte, Computer Arts, Art and Projects, CADesign, Projeto Design, ABRACOMM –
anuário brasileiro de comunicação e arte, Design Belas Artes, Architectural Digest,
D2B - Design to Branding Magazine, além dos periódicos especializados nos portais
e na biblioteca virtual Minha Biblioteca.
5.5. Laboratórios Didáticos Especializados O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE conta
com vários ambientes específicos para seu bom funcionamento, voltados a atender
aos alunos, como salas de pranchetas, ateliês, maquetaria, entre outros.
O Laboratório de Informática possui programas específicos ao curso para uso
dos alunos, na elaboração e criação de desenhos de projetos gráficos, de produtos
ou de ambientes virtuais. Os computadores terão instalados softwares específicos
para a área gráfica.
O Laboratório de Informática destina-se ao trabalho complementar das
disciplinas de projeto, oferecendo suporte para criação e finalização de trabalhos
acadêmicos, projetos residenciais, comerciais, institucionais, cenografia e de
serviços, entre outros trabalhos que necessitem destes recursos. Neste laboratório
foram instalados os softwares gráficos Auto CAD, Revit e Sketchup.
Todos os ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores conta com
espaços adequados onde estão instalados e/ou guardados equipamentos dos
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laboratórios especializados, que permitirá a utilização dos postos de trabalho pelos
alunos.
Os laboratórios ocupam espaços amplos, bem iluminados, climatizados,
com acessibilidade, e contam com mobiliário adequado, além de suporte técnico
interno e administrativo de apoio, com funcionários e estagiários exclusivos.
A manutenção preventiva e a atualização tecnológica dos laboratórios
especializados para o curso será realizada constantemente, sempre que observada
a necessidade de aquisição ou manutenção de equipamentos por parte dos
docentes que utilizam esses ambientes e dos funcionários específicos, efetuando a
solicitação à coordenação que a encaminha aos setores responsáveis.
Isso resulta no fato que todos os ambientes e laboratórios possuem
materiais permanentes e de consumo, em quantidade e qualidade adequadas, e
atendem plenamente as necessidades pedagógicas do curso, garantindo a
participação efetiva dos discentes nas aulas práticas.
Os softwares específicos para o curso, instalados no Laboratório de
Simulações Computacionais (LABSIM). O laboratório que será de uso para o curso
de Design de Interiores (LABSIM, descrição e regulamentação no anexo 6.8) contará
com o número de máquinas suficientes, sendo utilizado individual ou em dupla de
alunos. No laboratório destinado ao curso contará também com uma impressora
colorida, scaner e com uma impressora 3D para prototipagem e construção de
modelos.
Todos os laboratórios da Instituição apresentam normas e procedimentos
de segurança e proteção aos usuários, regularmente aplicados, e condições
excelentes de prevenção de acidentes. A orientação e a normatização das
atividades acontecem por meio do SEESMT-Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho da Universidade.
Os serviços que serão prestados pelo curso nos laboratórios
especializados cumprirão adequadamente a proposta pedagógica por meio das
unidades de ensino, fazendo com que os discentes desenvolvam todas as suas
atividades práticas qualitativamente.
60
Diariamente, antes do início das aulas, será realizada a checagem dos
equipamentos e mobiliários, e verificações como limpeza, iluminação, climatização,
no intuito de detectar possíveis problemas que possam prejudicar o bom andamento
das aulas.
6. Outros Documentos que integram o Projeto Pedagógico (anexos)
6.1. Regulamento de Estágio O estágio supervisionado visa a complementação do processo de ensino-
aprendizagem com o intuito de transformar o acadêmico de hoje no profissional de
amanhã, com conhecimento de mercado de trabalho que o espera.
O estágio é um conjunto de atividades desenvolvidas pelo aluno em
entidades de direito privado, instituições de ensino e/ou pesquisa e órgãos da
administração pública, viabilizado através de convênio Empresa-Escola.
O estágio supervisionado é uma oportunidade de fundamental importância
para vivenciar, aplicar e fixar o conteúdo recebido em sala de aula, propiciando ao
aluno a chance de estabelecer paralelos entre os procedimentos assimilados em
sala de aula e aqueles praticados profissionalmente, questionando, discutindo e
propondo outras alternativas.
OBJETIVOS DO MANUAL DE ESTÁGIO Este manual tem a função de:
• uniformizar a nomenclatura a ser utilizada ao longo dos períodos de estágio;
• relacionar a documentação necessária;
• orientar o aluno quanto à elaboração dos relatórios;
• definir os critérios de avaliação;
• apresentar o calendário de atividades que compõem o estágio.
INFORMAÇÕES E NOMENCLATURA UTILIZADA CONVÊNIO – acordo efetuado entre a Escola e a Unidade Concedente do Estágio.
Esse convênio é imprescindível para a efetivação do estágio.
61
PEDIDO DE ESTÁGIO – documento emitido pela Escola à Unidade Concedente
solicitando o estágio, de acordo com o documento anexo. Esse documento é de
responsabilidade da Coordenação de Estágio.
ORIENTADOR DE ESTÁGIO – profissional na Unidade Concedente com a função
de assistir tecnicamente o estagiário, tendo as seguintes atribuições: *orientar o
aluno na elaboração do plano de estágio, *orientar o estagiário na execução do
plano de estágio, *avaliar o aluno no desenvolvimento do estágio através da ficha
de avaliação conforme modelo, *preencher e assinar a caderneta de
acompanhamento de estágio.
TERMO DE COMPROMISSO – contrato firmado entre o estagiário e a Unidade
Concedente que constitui o comprovante da inexistência de vínculo empregatício
ou estatutário.
PLANO DE ESTÁGIO – planejamento das atividades a serem desenvolvidas ao
longo do estágio, feito pelo aluno com o auxílio do orientador de estágio.
SUPERVISORES DE ESTÁGIO – docentes do curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores com a função de acompanhar e analisar as atividades de
estágio, fomentando discussões e questionamentos em relação às soluções e
situações vivenciadas no estágio.
DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estágio supervisionado deverá ser desenvolvido ao longo dos dois (2)
últimos semestres (3º. e 4º. termos), com carga horária de 100 horas de estágio
durante o semestre.
O aluno deverá cumprir as etapas e obrigações:
• apresentação do termo de compromisso;
• preenchimento da caderneta de estágio;
• elaboração do relatório final de atividades.
AVALIAÇÃO DE OBJETIVOS Nomenclatura dos conceitos dos avaliadores: C1 – conceito da avaliação do
orientador do estágio; C2 – conceito da avaliação do supervisor do estágio.
O conceito final do estágio supervisionado será a média aritmética dos
conceitos citados acima.
62
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Para o bom desenvolvimento do estágio, estabelece-se o calendário seguinte:
• prazo final para entrega da documentação;
• data limite para o contato do supervisor com o orientador na empresa concedente;
• data final para entrega do relatório final.
Esse calendário deverá ser publicado no início de cada período pelo
Coordenador do curso ou pelo Supervisor de Estágio Supervisionado.
Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso
6.2. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso O TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) deverá conter os seguintes itens,
sendo estes compreendidos como um modelo à ser seguido por alunos e
orientadores para a obtenção do título de graduado.
MODELO DE TCC EM DESIGN DE INTERIORES: ELEMENTOS PRÉ TEXTUAIS • Primeira Capa
• Segunda Capa
• Capa com banca avaliadora
• Dedicatória (se houver)
• Agradecimentos (se houver)
• Epigrafe (se houver)
• Lista de Figuras e Gráficos
• Lista de quadros (Se houver)
• Lista de tabelas (Se houver)
• Resumo
• Sumário
INTRODUÇÃO BRIEFING (o cliente e o espaço a ser reconfigurado deve ser real). FUNDAMENTAÇÃO PRÁTICA • Antecedentes ou análise de similares
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• Problemática (Imóvel e sua localização, fachada, móveis e seus usos,
ambientes e seus usos, iluminação natural e artificial, ambientes restritos e públicos,
ruídos, enfim aspectos ergonômicos para o diagnóstico do espaço escolhido).
Nesta etapa contempla também fotos do local, bem como, sua análise quanto
a organização, hierarquia e funções desenvolvidas e listagem produtos (quantidades
e mais usados).
Por fim, o aluno deverá explanar sobre aspecto estético e o estado de
conservação dos móveis e do imóvel (caso o projeto pleiteie reaproveitado de
materiais).
As plantas atuais que devem ser confeccionadas são:
• Planta baixa sem móveis (cotada e confeccionada em autocad);
• Planta baixa com os móveis (cotada e confeccionada em autocad);
• Layout é a planta baixa colorida e humanizada (vista geral do ambiente e
pode ser feito em forma de croqui);
• Tabela de esquadrias (dimensão, tamanho do peitoril no caso de janelas,
número de folhas, descrição, ou seja, tipo, especificação ou material em que foi
confeccionada, cor, quantidade e aplicação (local onde foi utilizado);
• Planta que demonstra onde está cada um dos itens da tabela de esquadrias
(cotada e confeccionada em autocad);
• Setorização atual;
• Planta de iluminação (tipo e posicionamento) (cotada e confeccionada em
autocad);
• Planta elétrica (número e tipo de interruptores, altura destes, tomadas, ar
condicionado ou ventiladores, ponto de interfone e etc) (cotada e confeccionada em
autocad);
• Planta hidráulica (ponto de esgoto, água fria);
• Paginação de piso (cotada e confeccionada em autocad);
• Cor atual dos revestimentos e onde estão localizados;
• Planta do forro (cotada e confeccionada em autocad);
• Fluxograma atual.
O PROJETO
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Neste item o aluno deverá relacionar a pesquisa teórica com todos os itens
anteriores (plantas, problemática, antecedentes e etc) a fim de justificar as escolhas
projetuais.
Também deve existir um processo criativo e crítico aplicado a fim de
proporcionar ao espaço qualidade estética, simbólica e funcional.
Plantas que serão confeccionadas para a apresentação do projeto final:
• Detalhamento de um móvel (com épura, posicionamento de ferragens,
material utilizado, cor e perspectiva isométrica);
• Planta nova baixa sem móveis (cotada e confeccionada em autocad);
• Planta nova baixa com os móveis (cotada e confeccionada em autocad);
• Layout humanizado novo (vista geral do ambiente);
• Planta nova indicando as esquadrias (tipos e localização);
• Planta nova de iluminação (tipo e posicionamento) (cotada e confeccionada
em autocad);
• Planta elétrica nova (número e tipo de interruptores , altura destes, tomadas,
ar condicionado ou ventiladores, ponto de interfone e etc) (cotada e confeccionada
em autocad);
• Planta hidráulica nova (ponto de esgoto, água fria);
• Paginação de piso novo (cotada e confeccionada em autocad);
• Cor nova dos revestimentos e onde estão localizados;
• Planta nova do forro (cotada e confeccionada em autocad);
• Planta que especifica onde fica cada móvel, item de revestimentos,
eletrodomésticos e etc);
• Fluxograma novo;
• Setorização nova - quadros de especificações do ambiente (objetos,
mobílias, revestimentos e suas dimensões, marca, material e onde será usado)
anexados junto com as pranchas;
• Duas vistas do ambiente e dois cortes;
• Três imagens 3D de apresentação do projeto final;
CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
65
6.3. Regulamento das Atividades Complementares
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art.1º Estas normas destinam-se a regulamentar o exercício das atividades complementares do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores. Art.2° São consideradas atividades complementares, as atividades extracurriculares
realizadas pelos discentes ao longo do curso que contribua para a sua formação
acadêmica.
Art.3º Para integralização do curso os alunos deverão cumprir a carga de 200 horas
de atividades complementares, estabelecida no respectivo projeto pedagógico, num
prazo mínimo de 2 (dois) semestres.
Art.4º Comporão a carga horária das atividades complementares as seguintes atividades:
• Atividade complementar desenvolvida em outra instituição;
• Atividades culturais desenvolvidas pelo curso, Instituição, ou que tenha
temática do curso;
• Cursos de capacitação pertinentes ao curso;
• Estágio não supervisionado;
• Membro de comissão organizadora de eventos acadêmicos;
• Membro do colegiado – titular e suplente;
• Membro do diretório acadêmico;
66
• Monitor de disciplinas do curso;
• Palestras ministradas;
• Participação de autoavaliação institucional;
• Participação em cursos e projetos de extensão;
• Participação em eventos acadêmicos: congressos, encontros, jornadas,
entre outros com temática pertinente ao curso;
• Participação em gincanas culturais e esportivas;
• Participação em projeto de pesquisa e iniciação cientifica;
• Participação em visitas técnicas;
• Publicação de artigos completos ou resumos;
• Representante de classe – titular e suplente;
• Seminário, palestra, workshop – presencial pertinente ao curso.
Art.5º Poderão ainda, compor a carga horária das atividades complementares,
outras atividades desenvolvidas pelos discentes, diversas das relacionadas acima,
desde que aprovadas pelo colegiado do curso ou coordenação do curso, o qual
também especificará o número de horas a ser atribuído a tais atividades.
Art.6º Para cada atividade desenvolvida pelos discentes serão atribuídas as devidas
horas, conforme quadro abaixo:
Quadro de distribuição de hora-atividade
Atividade
Carga horária máxima
semestral permitida da
atividade (horas)
Carga horária
máxima total permitida da
atividade (horas)
Atividade complementar desenvolvida em outra instituição 40 40
Atividades culturais desenvolvidas pelo curso, Instituição, ou que tenha temática do curso 2 4
Curso de capacitação 30 60
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Estágio não supervisionado 30 60 Membro de comissão organizadora de eventos acadêmicos 20 40
Membro do colegiado titular 10 20 Membro do colegiado suplente 2 4 Membro do diretório acadêmico 2 6 Monitoria 30 60 Palestras ministradas 4 28 Participação de autoavaliação institucional 4 20 Participação em curso de extensão 30 60 Participação em projeto de extensão 30 60 Participação em eventos acadêmicos: congressos, encontros, jornadas 30 100
Participação em gincanas culturais e esportivas 5 15 Participação em projeto de pesquisa e iniciação cientifica 30 60
Participação em visitas técnicas 10 40 Publicação de artigos em jornais ou revistas 1 8 Publicação de artigos resumos 5 10 Publicação de artigos completos 30 60 Representante de classe titular 5 10 Representante de classe suplente 1 3 Seminário, palestra, workshop – presencial 5 20 Art.7º Caberá ao discente requerer formalmente, junto a coordenação do curso, a
homologação de créditos de horas-atividade, apresentando comprovação
documental das atividades cumpridas. O prazo para solicitação da homologação de
créditos das atividades complementares é de 6 (seis) meses após a realização das
mesmas.
Art.8º Compete ao coordenador do curso, apreciar as solicitações dos discentes e
emitir os devidos pareceres sobre a creditação ou não das horas requeridas. Os
casos incomuns deverão passar para apreciação do colegiado do curso.
68
Art.9º Ao aluno é permitido o direito de interpor recurso sobre as decisões do
coordenador do curso ou do colegiado do curso. Os recursos deverão ser
interpostos por escrito e estar devidamente fundamentados.
Art.10º Os recursos serão julgados pela Coordenação do curso de graduação.
Art.11º Os casos omissos a esta norma serão disciplinados pela Coordenação do curso de graduação.
69
6.4. Corpo Docente (ref. Semestre/ano)
70
NOME
TITULAÇÃO MÁXIMA
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (EM ANOS)
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR (EM ANOS)
EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA (EM ANOS) – LIC/CST
PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULT., ART OU TECNOL. EM NÚMERO (ÚLTIMOS 3 ANOS)
ADAUTO BIBIANO DA SILVA JÚNIOR Especialista 20 anos 2 anos
ADEMIR HENRIQUE MANFRE Doutor 8 anos 8 anos
ALEXANDRE MACHADO RUIZ Especialista 11 anos 11 anos
ALBA REGINA AZEVEDO ARANA Doutor 21 anos 21 anos
ANDRÉ LUIZ CASTEIÃO Mestre 9 anos 9 anos
DANIELA DE CÁSSIA GAMONAL MARCATO Mestre 5 anos 5 anos
DJANINE DOLOVET MARTINS Especialista 7 anos 5 anos
ELIANA NUNES RIBEIRO Especialista 3 anos 3 anos
FABRÍCIA DIAS DA CUNHA DE M. F. BORGES Especialista 2 anos 2 anos
JAIR RODRIGUES GARCIA Doutor 15 anos 15 anos
JOANA SANCHES JUSTO Doutor 7 anos 7 anos
KORINA APARECIDA TEIXEIRA F. DA COSTA Especialista 10 anos 4 anos
LARISSA CREPALDI TRINDADE Mestre 10 anos 10 anos
LÊDA MÁRCIA LITHOLDO Mestre 14 anos 14 anos
LEILA MARIA COUTO ESTURARO BIZARRO Especialista 12 anos 12 anos
LORAYNE GARCIA UEOCKA Doutor 15 anos 15 anos
MARCELO JOSE DA MOTA Mestre 15 anos 9 anos
71
MARCOS LUPERCIO RAMOS Mestre 35 anos 4 anos
MARIANGELA BARBOSA FAZANO AMENDOLA Mestre 14 anos 14 anos
MAYARA PISSUTTI ALBANO Mestre 3 anos 3 anos
PATRICIA REINERS CARVALHO Doutor 31 anos 18 anos
SIBILA CORRAL DE ARÊA LEÃO HONDA Doutor 13 anos 13 anos
STEPHANIE FERRARI TEIXEIRA Especialista 7 anos 1 ano
VALÉRIA ISAURA DE SOUZA Especialista 8 anos 8 anos
YEDA RUIZ MARIA Mestre 3 anos 3 anos
72
6.5. Corpo Discente
Ano Semestre Quantidade
discentes matriculados
2013 1
2
2014 1
2
2015 1
2
discentes concluintes
2013 1
2
2014 1
2
2015 1
2
• Discentes atualmente participantes de(o):
- projetos de extensão: Clique aqui para digitar texto.
- projetos de pesquisa: Clique aqui para digitar texto.
- bolsas de iniciação científica
PROBIC: Clique aqui para digitar texto.
PIBIC/CNPq/Unoeste: Clique aqui para digitar texto.
- Ciência sem Fronteiras: Clique aqui para digitar texto.
- outro programa de internacionalização: Clique aqui para digitar texto.
- Programa de Monitoria: Clique aqui para digitar texto.
73
6.6. Infraestrutura 6.6.1 Gabinete de trabalho para professores em Tempo Integral - TI
Os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da
UNOESTE em tempo integral e membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
possuirão sala de trabalho com mesas individuais – sala 329B, Bloco B3, Campus II.
Também há mesas disponíveis para docentes em tempo parcial e horistas, além de
armários. Computadores ligados à internet, impressoras e scanner compartilhados
em rede estarão disponíveis aos professores, assim como sinal de internet sem fio
(wireless).
6.5.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviço acadêmico
O coordenador do curso dispõe de ambiente de trabalho de uso exclusivo,
equipado com computador conectado à internet e à rede (para uso dos sistemas
acadêmicos e administrativos), impressoras e scanner. Este espaço de coordenação
também conta com quatro secretárias e duas estagiárias para o atendimento da
coordenação, professores e alunos, integrado a outros cursos. A sala possui
iluminação, climatização, limpeza e acessibilidade adequadas.
6.5.3 Sala de professores
Os professores do curso contarão com uma ampla sala equipada com
microcomputadores e impressoras compartilhadas. O ambiente tem iluminação
adequada, é climatizado e se localiza junto à coordenação do curso. A distribuição
de mesas permite integração social e de trabalho entre os professores, que também
desfrutam de água mineral gelada, café e chá, em ambiente de interação
profissional.
Há sala específica de atendimento ao aluno, junto à sala dos professores e
coordenação.
74
Os ambientes contam com sinal de internet sem fio para uso dos professores
que preferem utilizar seus próprios equipamentos portáteis. A sala dos professores
também dispõe de ramal telefônico.
Uma sala de reuniões também está disponível aos professores e à
coordenação, climatizada, com acessibilidade e iluminação adequada e sinal de
internet sem fio.
6.5.4 Salas de aula
O curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da UNOESTE conta
com salas de aula tradicionais, ateliês, salas de pranchetas, sala de audiovisual,
laboratórios especializados, entre outras instalações. As salas de aula, localizadas
no Bloco B3, são adequadas às especificações ergonômicas e técnicas do ambiente
acadêmico, atendendo às perspectivas e a implementação das práticas constantes
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). São utilizadas durante as atividades
acadêmico-pedagógicas, estando à disposição dos discentes para atividades
extraclasses relacionadas às atividades acadêmicas. Isso proporciona excelentes
condições de desempenho teórico e prático.
As instalações das salas de aula possuem iluminação natural e artificial,
acústica, ventilação natural e condicionamento de ar. Existe uma rotina de limpeza
nos três períodos do dia, se necessário, e possuem sistemas de chaves para a
segurança e conforto na preservação dos equipamentos durante os intervalos.
Todas as instalações das salas destinadas às aulas teóricas e práticas (com o
uso de laboratórios específicos) possuem equipamentos de mobília e aparelhagem
tecnológica em quantidade suficiente, de qualidade adequada e em condições de
uso com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com computadores
ligados em rede.
6.5.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A UNOESTE mantém vários laboratórios de informática, abrangendo os
Campi I e II, inclusive o Laboratório Móvel de Informática. Devido ao fato do curso
75
Superior de Tecnologia em Design de Interiores estar localizado no Campus II, o uso
da infraestrutura física nesse campus, pelos discentes desse curso, ocorre mais
comumente.
No Campus II da UNOESTE, Bloco B2, há o Laboratório de Informática, com
diversas salas, e disponibilidade de vários equipamentos por sala. Este ambiente é
utilizado nas aulas de desenho e projeto gráfico com uso de ferramentas
computacionais com softwares específicos, como a suíte da Adobe Photoshop,
Corel Draw, Auto CAD, Revit, entre outros. Para utilização didática em sala de aula
há disponível o Laboratório Móvel. Este conta com 10 notebooks juntos em um
móvel de rodinhas que podem ser utilizados em sala de aula e que conta com
softwares gráficos instalados. Sua reserva e locação fica sob responsabilidade do
Audiovisual, Bloco B3 do campus.
Os laboratórios do Bloco B2, podem ser utilizados pelos alunos fora do
horário de aula, para o treinamento e desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. O
Laboratório de Informática conta com impressora e plotter para impressão dos
trabalhos acadêmicos e painéis para participação em eventos.
Está disponível aos alunos, no Centro de Multimídia na Biblioteca, um
ambiente com computadores conectados à internet para a elaboração de pesquisas.
Em todo o campus II da UNOESTE há rede de internet sem fio - wireless,
para uso dos alunos em computadores pessoais, tablets e smartphones.
Os laboratórios de informática, a Biblioteca e todos os ambientes do campus
II possuem acessibilidade e são devidamente sinalizados.
O curso de Design de Interiores utiliza, em disciplinas específicas, o
Laboratório de Simulações e Métodos Computacionais (LABSIM). Os softwares
específicos da área foram instalados para produção de projetos e produtos
específicos da área. Este laboratório conta com a Suite de softwares CAD, como o
Auto CAD, Revit e SketchUp para criação, edição e programação de imagens e
produção 3D. Neste pacote pode-se trabalhar na produção impressa e virtual.
76
6.6 Regulamento de Monitoria
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA MONITORIA
6.6.1 Introdução A monitoria é uma prática pedagógica de modalidade de ensino e
aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno nas atividades
curriculares. A monitoria tem por a finalidade de promover a cooperação mútua
entre discentes e docentes, de promover a vivência com o professor e com as suas
atividades técnico-didáticas e de contribuir para despertar o interesse dos alunos na
atividade docente.
6.6.2 Objetivos O Programa de Monitoria de Ensino tem os seguintes objetivos:
• estimular a iniciação à docência;
• oferecer atividades de reforço escolar ao aluno com a finalidade de superar
problemas de repetência escolar, evasão e falta de motivação;
• propor formas de acompanhamento de alunos em suas dificuldades de
aprendizagem;
• promover a cooperação entre os professores e alunos;
• contribuir para a melhoria da qualidade de ensino;
6.6.3 Vagas A cada semestre letivo, o coordenador de monitoria convoca os alunos a se
inscreverem no Programa de Monitoria através de edital. .
As vagas de estágio são apenas para as disciplinas ofertadas no semestre.
6.6.4 Inscrições
77
Para inscrever-se o candidato deverá preencher ficha de inscrição. O aluno
deverá se inscrever em apenas uma disciplina, indicando o dia e horário disponível.
A inscrição do candidato implicará conhecimento e aceitação das normas e
condições estabelecidas neste regulamento, em relação às quais não poderá alegar
desconhecimento.
6.6.5 Requisitos São requisitos básicos para o aluno participar do Programa de Monitoria:
• ser aluno regularmente matriculado no Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores da UNOESTE;
• ter obtido aprovação na disciplina na qual pleiteia a monitoria, demonstrando
domínio da mesma;
• ter disponibilidade de tempo para atender as atividades programadas.
6.6.6 Atribuições do monitor São atribuições do monitor:
• colaborar com o docente no desempenho de tarefas didáticas, tais como
preparação de aulas práticas, aplicação de exercícios, trabalhos escolares,
organização e preparação de material didático, levantamento bibliográfico,
planejamento de atividades e outros de natureza similar;
• auxiliar os alunos na realização de trabalhos práticos ou experimentais,
sempre que compatível com seu grau de conhecimento e experiência;
• cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando sua adaptação e
maior integração na Universidade;
• exercer suas funções em sala específica para atividades de monitoria, com
carga horária semanal de 2 (duas) horas durante quinze semanas, totalizando
30 (trinta) horas de atividades de monitoria por semestre;
• assinar frequência em folha específica no início e no término das atividades.
78
É vedado ao monitor:
• substituir docentes em aulas teóricas e práticas, independente da presença
do professor;
• corrigir provas, exercícios ou realizar outras atividades avaliativas do
desempenho acadêmico;
• realizar atividades de responsabilidade exclusiva do professor, tais como
assentamento de frequência e dos conteúdos no diário de classe
• exercer tarefas administrativas;
• ter acesso à sala de professores e áreas reservadas exclusivamente a
funcionários da UNOESTE.
O aluno designado monitor será orientado e supervisionado pelo professor da
disciplina.
6.6.7 Atribuições do professor orientador São atribuições do professor orientador:
• orientar o monitor no desempenho das atividades programadas;
• capacitar o monitor no uso de metodologias de ensino/aprendizagem
adequadas à sua atuação nas atividades propostas;
• promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor quanto aos
conteúdos da disciplina;
• acompanhar o desempenho do aluno nas disciplinas de seu curso,
identificando possíveis interferências das atividades da monitoria sobre o seu
desempenho escolar, a fim de evitar comprometimento de seu processo de
aprendizagem como um todo;
• identificar falhas eventuais no Programa de Monitoria, propor mudanças e
encaminhá-las para a Coordenação de Curso;
• controlar a frequência do monitor, observando sua pontualidade;
• responsabilizar-se junto a UNOESTE, pela atuação do monitor durante o
desenvolvimento das atividades previstas na monitoria.
79
6.6.8 Atribuições da coordenação de monitoria São atribuições do professor coordenador de monitoria:
• afixar edital convocando os alunos para se inscreverem no programa de
monitoria;
• dar ciência nos formulários de inscrição dos alunos interessados na monitoria;
• encaminhar os formulários de inscrição para os professores das disciplinas
solicitadas para monitoria;
• afixar edital com os horários de atendimento dos monitores e suas respectivas
disciplinas;
• encaminhar para a biblioteca da UNOESTE uma relação dos monitores para
que possam ter ampliados os prazo de entrega de referências;
• emitir declarações comprovando a atuação do monitor ao final do período
letivo.
6.6.9 Cancelamento das atividades de monitoria
O exercício da monitoria será cancelado nas seguintes circunstâncias:
• por indicação do professor da disciplina a qual o monitor está vinculado, após
aprovação da Coordenação do Curso;
• por suspensão imposta ao aluno no período em que se encontrar no exercício
da monitoria;
• por trancamento de matrícula;
• por frequência inferior a cinquenta por cento nas atividades de monitoria, a
cada mês.
6.6.10 Disposições finais É vedado à Coordenação do curso ou a professores orientadores distribuir
tarefas ao monitor que não constem de suas atribuições.
O aluno poderá exercer as atividades referentes à monitoria por dois
semestres, consecutivos ou não, em uma disciplina por período letivo.
80
O monitor não poderá exercer monitoria na mesma disciplina por dois
semestres, exceto quando não houver outro candidato a monitor da disciplina.
Excluir-se-á em qualquer hipótese, a configuração de vínculo empregatício do
monitor com a Universidade, ou com a mantenedora desta.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Coordenação do curso
81
6.7 Regulamento de Visitas Técnicas
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DE VISITAS TÉCNICAS
CAPÍTULO I
DA ORIGEM, DEFINIÇÃO E FINALIDADES
Art.1 O presente regulamento interno disciplina a organização, regulamentação e
critérios para visitas técnicas do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores da Universidade do Oeste Paulista.
Art.2 Define-se como visita técnica a atividade complementar aos componentes
curriculares, como sendo um mecanismo de integração entre a escola e a
sociedade, caracterizada pelo contato entre os visitantes e o local visitado
objetivando a complementação didática pedagógica de disciplinas teóricas e práticas
do curso.
Art.3 A visita técnica tem por finalidade propiciar ao estudante a oportunidade de
aprimorar a sua formação profissional e pessoal, além de ampliar o conhecimento de
mundo despertando no aluno uma maior motivação no que diz respeito à área do
conhecimento desenvolvido em sala de aula.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art.4 A coordenação e o professor gestor das visitas técnicas junto ao colegiado do
curso é responsável pela implementação e aperfeiçoamento do processo de
solicitação de visitas técnicas.
Art.5 O organizador da visita técnica deverá ser um docente e o mesmo será
responsável por todo o processo de solicitação e acompanhamento da visita.
82
Parágrafo Único: O coordenador do curso e o professor gestor das visitas técnicas
deverá criar e manter um acervo de toda a documentação relativa a cada processo
de visita técnica, para consulta e posterior comprovação por qualquer órgão
fiscalizador.
CAPÍTULO III
DA VALIDADE, DURAÇÃO E SOLICITAÇÃO
Art. 6 A visita técnica será permitida quando realizada por estudantes regularmente
matriculados, no curso.
Art. 7 Os eventos que podem ser considerados como visitas técnicas são:
I -Visitas a instituições públicas;
II -Visitas a empresas e/ou institutos de pesquisa, de serviços e/ou produção;
III –Visitas a propriedades rurais ou locais públicos;
Parágrafo único – Todas as visitas técnicas deverão estar relacionadas às áreas de
conhecimentos trabalhadas pelo curso.
Art. 8 A visita técnica poderá ser proposta pelo:
I - Estudante, professor, membros do colegiado ou demais servidores do curso.
Parágrafo Único – Quando a solicitação for proveniente da iniciativa de um grupo de
estudantes deverá ser aprovada pelo colegiado e coordenação do curso, que será
responsável pela mesma.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 9 São atribuições do professor responsável:
I – Estabelecer contato prévio com a empresa/ órgão / evento onde será realizada a
visita;
83
II – Verificar junto à direção administrativa a disponibilidade do veículo de transporte
necessário para realização das visitas, na data solicitada;
III – Cadastrar junto a Pró Reitoria de Extensão da Unoeste (PROEXT) a visitas
técnicas através do preenchimento e envio do formulário de planejamento de visitas
técnicas com no mínimo 60 dias de antecedência;
IV – Recolher a autorização de viagem devidamente assinada pelos alunos, maiores
de 18 anos.
V – Encaminhar um relatório de visitas técnicas a PROEXT.
Parágrafo Único: É responsabilidade do professor organizador, estruturar todas as
etapas da visita técnica desde o agendamento com a empresa ou instituição,até a
entrega do relatório final.
CAPÍTULO V
DAS VEDAÇÕES
Art. 10 É vedada a realização de visitas técnicas sem a presença do responsável em
qualquer fase que compõe a mesma.
Art. 11 É vedada a entrada de estudante ou servidor com trajes indevidos, em
qualquer ambiente durante a visita salvo quando envolver atividades excepcionais.
Art. 12 É expressamente proibido jogar lixo pelas janelas ou dentro do veículo, bem
como nos locais visitados.
Art. 13 É expressamente proibido fumar ou ingerir bebidas alcoólicas ou
entorpecentes durante todo o período de visita.
Art. 14 É vedada a presença de pessoas cujos nomes não constam na lista de
presença dos participantes da visita.
Art. 15 É vedada a parada ou desvio do ônibus e/ou carro fora do trajeto definido no
relatório de visita técnica salvo em casos autorizados pela direção.
84
Art. 16 É vedada a participação de alunos menores de 18 anos nas visitas técnicas,
sem a autorização dos pais ou responsável.
Art. 17 Caso ocorrência de desacato, agressões físicas ou verbais ao professor ou
docentes participantes da visita, este receberá as punições que constam no
regimento geral da Universidade.
Art. 18 Caso a ocorrência de uma infração que não esteja citado no presente
regimento, tal infração será analisada pelo colegiado do curso, ficando a critério
deste avaliar e aplicar a penalização ao responsável por tal infração.
Art. 19 O docente que nomear a participação em uma visita técnica e não
comparecer/participar desta, fica sancionado a penalização de estar vetado a
participar das próximas visitas técnicas ocorridas dentro de 12 meses, após a data
da ausência.
Art. 20 Toda participação em visitas técnicas somente serão convalidadas após a
apresentação e entrega de atividade determinada pelo professor responsável pela
visita técnica ou pelo professor gestor das visitas técnicas.
Art. 21 Em caso de não haver a entrega da atividade de participação da visita
técnica, constará a presença, porém não haverá a atribuição de carga horária para
hora de atividade complementar.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22 O ônibus é de uso exclusivo para estudantes e servidores da Instituição
Unoeste exceto os casos avalizados pela Direção Geral.
Art. 23 Nos casos em que a solicitação de visitas técnicas for entregue à PROEXT
no prazo inferior ao estabelecido neste regulamento, caberá à Direção do curso
juntamente com a PROEXT, deliberar sobre a realização ou não da mesma.
85
Art. 24 Os assuntos não abordados neste regimento caberá à Coordenação do
curso, ao Colegiado do curso e ao professor gestor das visitas técnicas a tomada de
decisão.
Coordenação do curso
86
6.8 Regulamento do Laboratório de Informática – Produção Gráfica (LABSIM)
NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO GRÁFICA
Laboratório de Simulações e Métodos Computacionais (LABSIM)
CAPÍTULO I
DA NATUREZA
Art.1 O Laboratório de Representacão Gráfica do curso de Design de Interiores
funcionará junto com o de Simulações e Métodos Computacionais (LABSIM), situado
no Bloco B3 do Campus II da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE).
Caracteriza-se por ser um laboratório de informática dedicado ao design, às
engenharias e à arquitetura, estruturado em atendimento a tríade (Ensino, Pesquisa
e Extensão), para o desenvolvimento de peças gráficas, simulações e
desenvolvimento de computacional bi e tridimensional. Sua estrutura conta com 22
computadores com monitores de LCD, impressora colorida, câmera fotográfica,
scanner e impressora 3D para prototipação, todos ligados em rede com acesso à
internet. O Laboratório de Informática LABSIM atende as seguintes áreas de
conhecimento e unidades curriculares do curso:
Desenho Técnico e Arquitetônico;
Introdução ao Projeto de Design de Ambientes;
Luminotécncia;
Projeto de Ambientes Residenciais;
Projeto de Ambientes Comerciais;
Projeto de Ambientes Institucionais e de Serviços;
Projeto de Mobiliário;
87
Projeto do Produto;
Detalhamento de Projeto.
Art.2 Os seguintes softwares gráficos da Suite Adobe Creative Cloud 2015 e Font
Lab Studio foram instalados e disponibilizados ao curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores para a produção de projetos e modelagem:
• Auto CAD;
• REVIT;
• SketchUp.
Art.3 O Laboratório de Informática LABSIM abriga ainda uma impressora 3D, que
pode ser utilizada por alunos, professores e pesquisadores para prototipação de
projetos de produto.
Art.4 O LABSIM foi planejado para ser utilizado por alunos também em atividades
extraclasse, como no desenvolvimento de projetos de disciplinas de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) em Design de Interiores, entre outras atividades
correlatas.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO
Art.5 A coordenação do LABSIM é de responsabilidade de um docente do curso,
designado pelo NDE do curso de Design de Interiores.
88
CAPÍTULO III
DOS USUÁRIOS
Art. 6 O acesso ao LABSIM e sua utilização será permitida apenas para:
I. Alunos regulamente matriculados;
II. Professores vinculados a UNOESTE;
III. Pessoas com autorização expressa da Coordenação do Laboratório ou do
Coordenador Acadêmico.
§ 1º. Os alunos regularmente matriculados não poderão fazer uso de um
determinado laboratório sem a autorização de um professor.
CAPÍTULO IV
DAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO
Art. 7 O horário de utilização do laboratório é de segunda a sexta-feira, das 7:30 às
12:00 e das 13:00 às 22:50. Aos sábado, o uso é permitido das 7:30 às 12:00.
Art. 8 Os usuários tem o dever de cuidar e zelar de toda a infraestrutura do
laboratório, incluindo as instalações (paredes, o chão, a mobília etc.), os
computadores, os equipamentos e componentes dos laboratórios.
Art. 9 Nas dependências do laboratório, os usuários ficam PROIBIDOS de:
I. Utilizar aparelhos sonoros;
II. Comer, beber ou fumar;
III. Riscar ou danificar bancadas, cadeiras, computadores e periféricos, paredes,
interruptores, equipamentos, componentes, entre outros bens pertencentes ao
laboratório;
IV. Abrir ou retirar computadores, periféricos ou qualquer tipo de equipamento
pertencente ao laboratório;
89
V. Utilizar o laboratório para outros fins que não sejam acadêmicos ou de
pesquisa;
VI. Utilizar a internet para fins alheios ao ensino e à pesquisa;
VII. Instalar aplicativos ou alterar as configurações dos computadores;
VIII. Perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos durante as aulas ou
horários de uso geral.
Art. 10 O uso do LABSIM durante as aulas e demais atividades pedagógicas deverá
ser acompanhado pelo professor da disciplina ou por aquele que tenha permitido o
uso do laboratório, ficando responsável pelo cumprimento do presente regulamento,
inclusive da fiscalização dos alunos.
Art. 11 O LABSIM pode ser utilizado fora do horário previsto para aulas mediante
agendamento prévio registrado na secretaria do curso de Design de Interiores no
piso 2, do bloco B3, sala 235 e com a autorização do professor responsável pelo
laboratório.
§ 1º. Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), projetos e atividades que
necessitarem da utilização LABSIM devem ser comunicados ao professor
responsável pelo laboratório, informando-se o professor responsável pela orientação
dos alunos envolvidos, cronograma e equipamentos do laboratório a serem
utilizados.
Art. 12 O aluno deverá estar apto a operar as impressoras, multifuncional e 3D, e
sempre assistido por um professor.
Art. 13 Caso o usuário detecte algum problema com um computador ou qualquer
equipamento do laboratório, este deverá registrar o equipamento na Ficha de
Ocorrências presente no mural do respectivo laboratório.
90
§ 1º. Periodicamente, serão verificadas as fichas de ocorrência e, quando constado
algum registro de defeito, o técnico de laboratório tomará as providências cabíveis.
Art. 14 Os usuários de computadores dos laboratórios deverão ter os seguintes
cuidados:
I. Manter a CPU, o teclado, o mouse, o monitor e o estabilizador devidamente
posicionados;
II. Após o uso, desligar primeiramente a CPU, através do sistema operacional, e
depois o estabilizador;
III. Jamais desligar um computador diretamente pela interrupção da energia
elétrica;
IV. Caso não seja mais necessário usar a bancada, seu disjuntor deve ser
desligado.
CAPÍTULO V
DAS NORMAS DE SEGURANÇA
Art. 15. Os usuários dos laboratórios, quando estiverem fazendo o uso de
equipamentos e componentes devem seguir as seguintes Instruções de Segurança:
I. Não introduza qualquer tipo de ferramenta nos bornes da bancada ou em
terminais de equipamentos e máquinas;
II. Sempre avalie o risco de choque elétrico, evitando tocar em cabos e fios
energizados, principalmente quando estes estão conectados no sistema
monofásico/trifásico da bancada;
III. Ao perceber qualquer odor ou sinal de aquecimento anormal, desligue o
circuito e chame o professor;
91
IV. Em situações de emergência, desligue imediatamente o disjuntor da bancada
e comunique o professor do ocorrido;
V. Não realize brincadeiras durante as aulas. A seriedade e atenção evitarão
acidentes!
Art. 16 As Instruções de Segurança devem estar presentes no LABSIM e visíveis
aos usuários.
Art. 17 O docente que nomear a participação em uma visita técnica e não
comparecer/participar desta, fica sancionado a penalização de estar vetado a
participar das próximas visitas técnicas
CAPÍTULO VI
DO EMPRÉSTIMO DE COMPONENTES E EQUIPAMENTOS
Art. 20 Não é permitido o empréstimo de equipamentos e componentes a alunos e
ou professores fora das instalações.
CAPÍTULO VII
DAS PENALIDADES
Art. 21 O descumprimento de qualquer uma das normas deste regulamento pelo
usuário será enquadrado no Regulamento Disciplinar do Copo Discente, acarretando
em:
I. Advertência oral;
II. Advertência escrita;
III. Suspensão;
IV. Expulsão.
92
§ 1º. Compete ao professor que está usando o laboratório a advertir oralmente o
aluno quanto ao descumprimento deste regulamento e comunicar da reincidência ao
responsável pelo laboratório;
§ 2º. Compete ao responsável pelo laboratório aplicar a advertência escrita ao aluno
que reincidir no disposto deste artigo;
§ 3º. A sanção de Suspensão será aplicada na reincidência de Advertência Escrita;
§ 4º. A Expulsão do aluno do corpo discente da UNOESTE, ocorrerá pela
reincidência da sanção de suspensão, conforme previsto Regulamento Disciplinar da
UNOESTE;
§ 5º. Será assegurado ao usuário amplo direito de defesa na aplicação durante o
Processo Disciplinar.
Art. 22º. O usuário que danificar as instalações dos laboratórios, equipamentos ou
componentes estará sujeito a indenizar a UNOESTE, pelos danos.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22 Os casos não cobertos por este regulamento serão apreciados pela
Coordenação Acadêmica e, caso necessário, serão levados às instâncias
superiores.
Coordenação do Curso
93
6.10 Representação Gráfica do Perfil de Formação Os gráficos a seguir visualizam em porcentagem a distribuição das
disciplinas e carga horária do curso de Superior de Tecnologia em Design de
Interiores da UNOESTE.
O módulo I (um) corresponde ao cumprimento da carga horária
estabelecida do primeiro ano de curso, ou seja, semestres 1 (um) e 2 (dois) do ano
letivo de 800 (oitocentas) horas. Este módulo habilita o aluno na área de Desenho.
O módulo II (dois), de 880 (oitocentas e oitenta) horas mais as atividades
do curso, habilita o aluno na área de Projeto. O cumprimento deste módulo mais as
atividades do curso, nas quais correspondem no desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso de 100 (cem) horas, das atividades complementares de 200
(duzentas) horas e no Estágio Supervisionado de 100 (cem) horas correspondem à
carga horaria total estabelecida para a obtenção do diploma de conclusão do curso
Superior em Tecnologia em Design de Interiores, no total de 2.080 (duas mil e
oitenta) horas.
94
95
96
97
98
99
100
6.11 Planos de ensino
DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO I Carga horária: Semestral : 80 Semanal : 4 1. OBJETIVOS Ao final do curso o aluno deverá conhecer e interpretar a linguagem gráfica e técnica utilizada em desenho, sendo capaz de executar projetos gráficos relativos aos serviços de Design de Interiores. 2. EMENTA Introdução ao desenho técnico e arquitetônico. Desenho elaborado manualmente. Planta, cortes, vistas, perspectivas; 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aspectos gerais e materiais utilizados em desenho; Desenho Técnico e Arquitetônico -: introdução e generalidades; Planta Baixa; Cortes; Vistas ortogonais; Linhas e figuras em desenho de revestimentos, objetos e moveis; Sistemas de coordenadas, Projeções cilíndricas; Perspectivas -: isométrica e angular; 4. METODOLOGIA DE ENSINO Pesquisas; Aulas práticas com exercícios aplicados manualmente em prancheta; 5. AVALIAÇÃO As notas serão obtidas através da avaliação continuada. Bibliografia Básica : MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico : para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura .São Paulo: E. Blucher.4.ed./rev. atual. (2003-2010) Total : 16 exs. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico .Florianópolis: Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina. 3.ed. (2004) ; 5.ed. /rev. (2009) ; 6.ed. /rev. ([2010]) Total : 38 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs. Bibliografia Complementar:
101
MONTENEGRO, Gildo A.. A invenção do projeto : a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura, comunicação visual .São Paulo: E. Blucher. (1995) ; 1.ed. (2006) Total : 4 exs. COLLINS, Michael. Alessi .São Paulo: Cosac & Naify. (c2001) Total : 5 exs. SILVA, Gilberto Soares da. Curso de desenho técnico : para desenhistas, acadêmicos de engenharia e arquitetura .Porto Alegre: Sagra-D.C. Luzzatto. 1.ed. (1993) Total : 3 exs. CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico .Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 13.ed. /rev. atual. (2004) Total : 2 exs. OBERG, L.. Desenho arquitetônico .Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 22.ed. (1979) ; 31.ed. ([1997]) ; 33.ed. ([1997]) Total : 4 exs.
102
DESENHO DE OBSERVAÇÃO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. OBJETIVOS Estimular o aluno a desenvolver a observação do meio e interpretá-lo com os fundamentos básicos do desenho à mão-livre. 2. EMENTA Elaborar, interpretar e representar figuras e objetos atraves do desenho à mão-livre, como linguagem fundamental do designer. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Linhas, formas, volumes. Proporção, luz, sombra. Aprender a ver (a natureza e a geometria das formas naturais). 4. METODOLOGIA Aulas teóricas. Aulas práticas. Exercícios em classe e extra-classe. Pesquisas. 5. AVALIAÇÃO - Contínua por meio de exercícios desenvolvidos em classe e extra-classe. - Pesquisas individuais ou grupais. Prova teórico-prática. Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual : uma psicologia da visão criadora .São Paulo: Cengage Learning. (2002-2007) ; (2008-2011) ; 2.ed. (1984) ; 3.ed. (1986) Total : 19 exs. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação .Petrópolis: Vozes. 18.ed. (2004) ; 21.ed. ([2007]) Total : 20 exs. Bibliografia Complementar: BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo : um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2007) ; 3.ed. /rev. (2009) Total : 16 exs. PARRAMÓN, José Maria. Luz y sombra en dibujo artístico .Barcelona, Espanha: Parramón. 6.ed. (1971) Total : 2 exs.
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CORTEZ, Jayme. Curso completo de desenho artístico .São Paulo: Divulgação Artística. (1975) Total : 4 exs. GOMES, Luiz Vidal Negreiros. Criatividade : projeto, desenho, produto . Santa Maria: sCHDs. (2004) Total : 3 exs. GUIMARÃES NETO, Euclides. Desenho de arquiteto 2 : croquis, estudos e anotações .Belo Horizonte: Ap Cultural. (2007) Total : 16 exs.
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ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. OBJETIVOS Apresentar a arte como linguagem e em função disto destacar seu papel para a compreensão dos fenômenos históricos, sociais e filosóficos por quais passa a humanidade. Dissociar o conceito de arte estática encastelada em museus e palácios, mostrando que no cotidiano produzimos e consumimos arte. Demostrar que o conhecimento da arte traz consigo instrumentos que facilitam o entendimento de outras ciências. 2. EMENTA Análise e compreensão dos processos artísticos e seus produtos conceituar o papel da arte e do artista para posteriormente estudar a cronologia de movimentos, estilos e tendências. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O homem e o olhar: aprender a ver e analisar as obras de arte; 2. Cultura e arte: conceitos iniciais; 3. Visão inicial da História da arte: linha do tempo; 4. Função da arte e do artista ; 5. Arte e ideologia ; 6. Símbolos e signos; 7. Arte indígena; 8. Arte e estilo ; 9. Arte e emoção; 10. Arte e realismo; 11. Arte e beleza; 12. Expressão e abstração; 13. Artes Gráficas; 14. Linguagens contemporâneas. 4. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas através de apresentação e análise de obras de arte e reproduções, projeções de slides, transparências, vídeos e Internet (aulas no laboratório de informática). Debates em sala de aula de textos previamente indicados. Análises de filmes, de espetáculos de música e de artes cênicas. Visitas monitoradas a exposições de artes visuais, museus incluindo reservas técnicas, acervos e espaços culturais. 5. AVALIAÇÃO Análise de obras vistas em exposição. Pesquisa sobre temas mediáticos relativo a disciplina. Participação nas atividades propostas. Bibliografia Básica: ARGAN, Giulio Carlo; BOTTMANN, Denise; CAROTTI, Federico. Arte moderna : do iluminismo aos movimentos contemporâneos .São Paulo: Companhia das Letras. 1.ed. (2004) ; 2.ed. (2010) Total : 16 exs.
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GOMBRICH, E.H. (Ernst Hans). A história da arte .Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 4.ed. (1985) ; 16.ed. (1999-2009) Total : 18 exs. SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte .São Paulo: Ática. 10.ed. (1997) ; 16.ed. (2005) ; 17.ed. (2010) Total : 15 exs. Bibliografia Complementar: CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira .São Paulo: Lemos. 2.ed. (2002) Total : 3 exs. TIRAPELI, Percival. Arte indígena : do pré-colonial à contemporaneidade . São Paulo: Ed. Nacional. 1.ed. (2007) Total : 3 exs. ECO, Umberto. História da beleza .Rio de Janeiro: Record. (2007-2010) ; 2.ed. (2007-2010) Total : 6 exs. PISCHEL-FRASCHINI, Gina; POLILLO, Raul de. História universal da arte: arquitetura, escultura, pintura e outras artes .São Paulo: Melhoramentos. 2.ed. ([c1966]) Total : 3 exs. MARCUSE, Herbert. A dimensão estética .Lisboa: Edições 70. 1.ed. (2007) Total : 2 exs.
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MEIOS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Desenvolver a capacidade de exprimir e representar ideias e intenções numa linguagem bidimensional e tridimensional, através de diferentes materiais e técnicas de expressão e representação. 2. Ementa Pesquisar e analisar os elementos plásticos da composição. Desenvolver a capacidade criativa do aluno. 3. Conteúdo Programático Pesquisa de materiais plásticos. Análise de elementos plásticos. Composição e criação. Representação gráfico/visual bi e tridimensional Ecodesign e responsabilidade social 4. Metodologia De Ensino Aulas teóricas explicativas/dialogadas com recursos audiovisuais: data show e quadro negro. Pesquisas teóricas. Seminários. Aulas práticas com exercícios em atelier. 5. Avaliação Provas teóricas-práticas. Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no atelier Trabalhos práticos individuais e de grupo. Bibliografia Básica: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual : uma psicologia da visão criadora .São Paulo: Cengage Learning. (2002-2007) ; (2008-2011) ; 2.ed. (1984) ; 3.ed. (1986) Total : 19 exs. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação .Petrópolis: Vozes. 18.ed. (2004) ; 21.ed. ([2007]) Total : 20 exs. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009) Total : 20 exs.
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Bibliografia Complementar: MORAES, Dijon de. Limites do design... .São Paulo: Studio Nobel. 3.ed. /rev. ampl. (2008) Total : 3 exs. ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2000) ; 3.ed. ([2004]) Total : 4 exs. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design .São Paulo: Martins Fontes. 3.ed. (2001) Total : 9 exs. CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs. SASSO, Fábio. Abduzeedo Guia de Inspiração para Designers. Bookman, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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INTRODUÇÃO AO PROJETO DE DESIGN DE AMBIENTES Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Visa dar aos alunos noções introdutórias da prática do Projeto de Ambientes com todas as abordagens das áreas de conhecimento envolvidas. 2. Ementa Objetiva fornecer fundamentos conceituais e metodológicos que possibilitem a criação de um embasamento teórico-prático necessário ao desenvolvimento de trabalhos de projetos ambientes. Exercíco de projeto: apresentação com ênfase no desenho à mão livre e maquete 3. Conteúdo Programático Percepção e raciocínio espacial da forma. As relações arquitetônicas: espaço, volume, superfície. Processo Criativo: Realidade, abstração e criação. Metodologia de projeto: relações de escala X proporção: o valor expressivo das dimensões; relações estruturais: proporção, equilíbrio, contraste, cor, ritmo, simetria, assimetria, etc; formas de Representação do projeto- introdução 4. Metodologia De Ensino Aulas teóricas-práticas, Seminários. Aulas práticas com exercícios em atelier. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no atelier. Trabalhos práticos individuais e grupais. Bibliografia Básica: CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]) Total : 9 exs. STICKDORN, Marc. Isto é Design Thinking de Serviços: Fundamentos, Ferramentas, Casos. Bookman, 2014. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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Bibliografia Complementar: BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo : um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2007) ; 3.ed. /rev. (2009) Total : 4 exs. CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores : ilustrada .Porto Alegre: Bookman. 2. ed. (2007) Total : 6 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 26 exs. BÜRDEK, Bernhard E. Design : história, teoria e prática do design de produtos .São Paulo: Blucher. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 11 exs. GIEDION, S.. Espaco, tempo e arquitetura : desenvolvimento de uma nova tradição .São Paulo: Martins Fontes. 1.ed. (2004) Total : 16 exs.
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PSICOLOGIA AMBIENTAL Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Construir com os alunos situações teórico-prática de aprendizagem sobre os fatores psicossociais inerentes à relação homem-ambiente, na confluência com aspectos econômicos e culturais, visando o desenvolvimento de uma visâo analítica e crítica acerca do homem, do espaço e do lugar. 2. Ementa Introdução à Psicologia Ambiental. Aplicação de princípios psicológicos à análise e planejamento de ambientes. Pesquisas sobre emoções e ambiente. Cores e ambientes comerciais. Paisagens urbanas e comportamento. Ambientes domésticos e adaptação a pessoas com necessidades especiais. 3. Conteúdo Programático I- Introdução à Psicologia Ambiental: O que é comportamento para a Psicologia. Três campos de estudo da Psicologia (Comparativa, Personalidade e Social). Psicologia Ambiental como área que estuda a relação entre comportamento e ambiente a partir das contribuições da Psicologia da Personalidade e da Psicologia Social. Ambiente Interno e Externo. Ambiente Natural e Ambiente Construído. Preocupações dos psicólogos com o comportamento ambientalmente responsável. II- Aplicação dos princípios behavioristas à análise e planejamento de ambientes. Comportamento aprendido e comportamento instintivo. Comportamento Operante e sua relação bicondicional com o ambiente. Reforçamento e punição. Tipos de Aprendizagem (Respondente, Operante e Social). Extinção. O ambiente composto por estímulos isolados. III- Aplicação dos princípios gestálticos à análise e planejamento de ambientes. Diferenças na observação de ambientes: estímulos isolados e configurações semânticas. A ambiguidade de algumas formas gestálticas e a valorização do papel da percepção humana. Boa-Forma e seus determinantes. Críticas à concepção naturalista de atribuição de significado às formas. IV- Aplicação de princípios psicanalíticos à análise e planejamento de ambientes. Significante e significado. Desejo e subjetividade. A importância de recursos expressivos na concepção de projetos de ambientes. V- Pesquisas sobre emoções e ambientes urbanos.
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VI- Psicologia das cores de ambientes de consumo. Existem cores que estimulam naturalmente o consumo? Cores e culturas. Cores frias e cores quentes: estudos sobre sua relação com ambientes de consumo. VII- Paisagem urbana e comportamento social. VIII- Relação entre dimensões de ambiente, disposição de mobiliário e interação humana. IX- Ambientes residenciais: aspectos psicológicos. X- Adaptação de ambientes a pessoas com necessidades especiais. Idosos. 4. Metodologia Curso semi-presencial com o utilização de Ambiente Virtual de Aprendizagem. 5. Avaliação Avaliação escrita presencial (peso 5,0) Atividades desenvolvidas em ambiente virtual (peso 5,0). Bibliografia Básica: OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação .Petrópolis: Vozes. 18.ed. (2004) ; 21.ed. ([2007]) Total : 20 exs. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design .São Paulo: Martins Fontes. 3.ed. (2001) Total : 11 exs. CARMEL-ARTHUR, Judith; MACHADO, Luciano. Bauhaus .São Paulo: Cosac & Naify. (c2001) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar: OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento : visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação .São Paulo: Ed. Mackenzie. (2002) Total : 4 exs. PEDROSA, Israel; PESSOA, Marília. O universo da cor .Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional. (2004-2008) Total : 6 exs. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo : um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2007) ; 3.ed. /rev. (2009) Total : 16 exs. CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs.
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MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel de. Das coisas nascem coisas .São Paulo: Martins Fontes. (1981) ; 1.ed. (2002) Total : 12 exs.
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LINGUAGEM E COR Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. OBJETIVOS Capacitar o aluno no conhecimento da teoria da cor, seu aspecto físico e psicológico. Capacitar o aluno nas aplicações da cor no design de ambientes. 2 . EMENTA Teorias sobre a Cor: estudo da cor, da luz, do olho e da visão. Abordagem subjetiva da cor: psicologia das cores. Aplicação prática da teoria das cores no design de ambientes. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à cor: - estudo da cor: cor luz e cor pigmento; - luz: o aspecto físico, experiência de Newton na decomposição da luz; - o olho e a visão : formação da imagem, cor como sensação do órgão da visão. Estudo da cor: - cor luz e cor pigmento; - o aspecto físico; - a cor na composição plástica visual: círculo cromático; - tipos de harmonia: análogas, complementares, quentes, frias, primárias, secundárias, monocromias, isocromia, policromia. Abordagem subjetiva da cor: - psicologia das cores; - Aplicação prática da teoria das cores no design de ambientes. 4. METODOLOGIA Aulas teórico/práticas dialogada com recursos audio-visuais/ material de pintura. Aulas expositivas. Pesquisas e trabalhos individuais e grupais. 5. AVALIAÇÃO Avaliação teórico –prática. Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no decorrer das aulas. Trabalhos individuais e grupais. Bibliografia Básica : PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente .Rio de Janeiro: Ed. Senac
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Nacional.3.ed. ([1982]) ; 5.ed. ([1989]) ; 6.ed. (1995) ; 7.ed. (1999) ; 10.ed. (2009-2010) Total : 21 exs. DONDIS, D. A.; CAMARGO, Jefferson Luiz. Sintaxe da linguagem visual .São Paulo: Martins Fontes. 2.ed. (2000) ; 3.ed. (2007) Total : 13 exs. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac & Naify. (2008) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar : AMBROSE, Gavin. Fundamentos de Design Criativo. 2nd Edition. Bookman, 2014. VitalBook file. Minha Biblioteca. GURGEL, Miriam; ALVES, Marcus Vinicius Barili. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]) Total : 9 exs. ESCOREL, Ana Luisa. O efeito multiplicador do design .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2000) ; 3.ed. ([2004]) Total : 4 exs. BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo : um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2007) ; 3.ed. /rev. (2009) Total : 16 exs. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual : uma psicologia da visão criadora .São Paulo: Cengage Learning. (2002-2007) ; (2008-2011) ; 2.ed. (1984) ; 3.ed. (1986) Total : 19 exs.
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DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO II Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos O aluno deverá conhecer, interpretar e representar a linguagem gráfica e técnica utilizada em projetos através da ferramenta de computador Auto CAD. 2. Ementa Desenho técnico e arquitetônico elaborado com o auxílio do computador usando programa gráfico AutoCAD. 3. Conteúdo Programático 1 - Configurando o ambiente de trabalho; 2 - Especificando coordenadas; 3 - Selecionando elementos; 4 - Teclas de função e outros comandos; 5 - Ferramentas de visualização; 6 - Object Snaps; 7 - Ferramentas de desenho; 8 - Ferramentas de modificação; 9 - Criando layers; 10 - Blocos; 11 Carregamento de linhas não contínuas; 12 - Configurando o dimensionamento; 13 - Ferramentas de dimensionamento; 14 - Configurando e realizando uma plotagem. 4. Metodologia De Ensino Aulas teórico-práticas no laboratório de informática para AutoCad. 5. Avaliação Avaliação prática usando o programa Auto CAD. Bibliografia Básica : KATORI, Rosa. AutoCAD 2010 : desenhando em 2D .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2009) ; 1.ed. (2011) Total : 21 exs. OLIVEIRA, Mauro Machado de. Autodesk : AutoCAD 2010 : guia prático 2D, 3D e perspectiva .Campinas: Komedi. (2009-2011) Total : 16 exs. LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2010. São Paulo: Érica. 1.ed. (2010-2011) Total : 9 exs. Bibliografia Complementar : HEAD, George O.; SOUZA, Teresa Cristina Felix de; ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de. Guia autocad 3D .São Paulo: Makron Books do Brasil. (c1994) Total : 2 exs. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2010 : utilizando
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totalmente .São Paulo: Érica. 1.ed. (2009) Total : 2 exs. MONTENEGRO, Gildo A.. Geometria descritiva .São Paulo: E. Blucher. (c1991) ; 1.ed. (2007-2009) Total : 18 exs. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico .Florianópolis: Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina. 3.ed. (2004) ; 5.ed. /rev. (2009) ; 6.ed. /rev. ([2010]) Total : 38 exs. COLLINS, Michael. Alessi .São Paulo: Cosac & Naify. (c2001) Total : 5 exs.
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LUMINOTÉCNICA Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Conhecer os aspectos da luz, natural e artificial, suas grandezas fotométricas e as exigências humanas e funcionais relacionadas a luz. Saber determinar parâmetros de qualidade e quantidade de iluminação nos ambientes. Conhecer características das lâmpadas e luminárias. Desenvolver projeto de iluminação artificial. 2. Ementa Características físicas da luz, unidade de medida de iluminação, iluminação natural e artificial, tipos de lâmpadas e luminárias, índices de iluminação (NBR). Projeto luminotécnico. 3. Conteúdo programático Características físicas da luz: Eficiência Luminosa, Fluxo Luminoso, Iluminância, IRC, Temperatura de cor, Eficiência Energética. Unidade de medida de iluminação; Iluminação natural e artificial; Tipos de lâmpadas e luminárias, e índices de iluminação; Projeto luminotécnico. 4. Metodologia de ensino Pesquisas em salas de aula e extra-classe individuais e em grupo, aulas expositivas, seminários e prática de laboratórios, utilizando recursos computacionais (hardware e software) disponíveis nos laboratórios didáticos de informática da faculdade. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no decorrer das aulas. Trabalhos práticos individuais e grupais. Prova teórico-prática. Bibliografia Básica : GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]) Total : 9 exs. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação .Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 3.ed. (2004) Total : 14 exs. VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura .São Paulo: Geros. 3. ed. (2007) Total : 3 exs. Bibliografia Complementar :
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ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Iluminação interior .São Paulo: Discubra. ([197-?]) Total : 2 exs. MASCARÓ, Lucia R. de. Luz, clima e arquitetura .São Paulo: Técnica. ([1981]) Total : 2 exs. NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. . Instalações elétricas .Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 3.ed. (c1996) ; 4.ed. (c2000) ; 5.ed. (c2008) Total : 15 exs. MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação elétrica .São Paulo: E. Blucher. 1.ed. (2001-2006) Total : 3 exs. LESLIE, Vera Fraga; MORAES, A. P. Quartim de. Lugar-comum : "auto-ajuda" de decoração e estilo .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2001]) Total : 3 exs.
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COMPOSIÇÃO DOS AMBIENTES Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Ampliar as noções de composição por intermédio de exercícios de desenhos. Capacitar o aluno no conhecimento teórico de proporção, programa de necessidades, fundamentos básicos e aplicá-los em projetos residenciais e comerciais. Capacitar o aluno nas aplicações de como modelar o espaço interior, dando uma nova leitura. Compreender as necessidades das pessoas, do espaço e transformá-lo segundo estas detectações. 2. Ementa Composiçãono plano e no espaço; Composição dos ambientes; Projeto. 3. Conteúdo programático Ponto, linha, plano e o espaço; Diagramação e proporção; Composição com diversos elementos; Composição dos ambientes; Harmonia visual dos elementos que compõe o ambiente; Escala, cor, textura, forma, material; Projeto. 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas expositivas/dialogadas com recurso áudio - visuais. Pesquisas teóricas. Aulas práticas com exercícios aplicados. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no decorrer das aulas. Trabalhos práticos individuais e grupais. Bibliografia Básica : GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009) Total : 20 exs. MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração : a arte de viver bem .Porto Alegre: Sulina. (2004) Total : 10 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2005) ; 3.ed. /rev. (2010) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar :
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CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores : ilustrada .Porto Alegre: Bookman. 2. ed. (2007) Total : 6 exs. VIANNA, Zeila Ribas. Curso de decoração programado .Curitiba: Bolsa Nacional do Livro. ([198?]) Total : 4 exs. SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído .Curitiba: Pacto Ambiental. (2005) Total : 5 exs. ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepcão visual : uma psicologia da visão criadora .São Paulo: Cengage Learning. (2002-2007) ; (2008-2011) ; 2.ed. (1984) ; 3.ed. (1986) Total : 19 exs. PHILLIPS, Peter L.. Briefing : a gestão do projeto de design .São Paulo: Blucher. (2009) Total : 11 exs.
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PROJETO DE AMBIENTES COMERCIAIS Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Objetiva dar aos alunos noções do exercício do Projeto de Ambientes Comerciais com todas as abordagens das áreas de conhecimento envolvidas. 2. Ementa Fundamentar conceitual e metodologicamente a criação de um embasamento teórico-prático, necessário ao desenvolvimento de trabalhos de projetos de design de ambientes comerciais. 3. Conteúdo programático Aulas Teóricas/ Práticas; Introdução ao tema : projetos comerciais; Temática: levantamento de dados referentes ao projeto comercial ; Levantamento de fluxos e organogramas do tema ;Partido Arquitetônico; As relações arquitetônicas: espaço, volume, superfície e detalhe ; Processo projetual de um espaço comercial : - Estudo de temáticas diversas: restaurante/ escritório/ loja ; Desenvolvimento de projetos comerciais : Loja de Roupas, Cyber Café, Restaurante;- relações de escala x proporção: o valor expressivo das dimensões e adequação ao programa;- relações estruturais: proporção, equilíbrio, contraste, cor, ritmo, simetria, assimetria, etc. ;- Formas de Representação do projeto- introdução. 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas explicativas/dialogadas com recurso áudio-visuais: retro-projetor, data show e quadro negro. Pesquisas teóricas. Aulas práticas com exercícios em atelier. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no atelier Trabalhos práticos individuais e grupais. Projeto de ambientes individual Bibliografia Básica : GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2005) ; 3.ed. /rev. (2010) Total : 11 exs. CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs.
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ALMEIDA, Fernando Jose de; FONSECA JÚNIOR, Fernando Moraes; Brasil.. Proinfo : projetos e ambientes inovadores .Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância. ([2000]) Total : 10 exs. Bibliografia Complementar : GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009) Total : 20 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]) Total : 11 exs. Malhotra, Naresh. Design de loja e merchandising visual, 1ª Edição. Saraiva, 2013. VitalBook file. Minha Biblioteca. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design .São Paulo: Martins Fontes.3.ed. (2001) Total : 11 exs. PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável : caminhos virtuosos . São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2009) Total : 5 exs.
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MATERIAIS DE REVESTIMENTO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Apresentar ao aluno os diversos tipos de materiais de revestimentos existentes no mercado, bem como suas características específicas e sua utilização, capacitando e interpretando a composição dos mesmo no projeto de design de interiores. 2. Ementa Revestimentos: materiais e aplicações. Piso, parede, teto. 3. Conteúdo Programático - Definição; - Tipos: piso, parede e teto; - Classificação conforme ambiente; - Fatores para escolha - Os diversos materias e suas características - Aplicação em Projetos 4. Metodologia De Ensino Apresentação do conteúdo teórico através da utilização de multimídea, amostras dos materiais de revestimentos e aulas práticas com composição e aplicação materiais em projeto de interiores. Visitas Técnicas. 5. Avaliação Avaliação contínua, acompanhamento/desenvolvimento.Projetos Individuais Bibliografia Básica : BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção .Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 5.ed. (1995) ; 5.ed. /rev. (2010) Total : 50 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2005) ; 3.ed. /rev. (2010) Total : 11 exs. RIBEIRO, Fabiana Andrade; BARROS, Mércia Maria Semensato Bottura de . Juntas de movimentação em revestimentos cerâmicos de fachadas .São Paulo: Pini. (2010) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar :
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KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil .Curitiba: Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. 1.ed. (1991) ; 2.ed. /rev. ampl. ([1996]) Total : 3 exs. Manual técnico : Vedacit.São Paulo; Salvador: O. Baumgart; Vedacit. 34.ed. (1996) Total : 3 exs. Tintas e vernizes : ciência e tecnologia .São Paulo: Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas, v.v.1, v.2. (1993) Total : 2 exs. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção .Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, v.v.2. 5.ed. (1995) ; 5.ed. /rev. (2010) Total : 10 exs. SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído .Curitiba: Pacto Ambiental. (2005) Total : 5 exs.
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PROCESSOS CONSTRUTIVOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Analisar e diagnosticar situações, propor soluções através de elaboração de projetos e apresentações dos mesmos com justificativas técnicas e funcionais. 2. Ementa Aplicação dos materiais de construções atendendo os critérios técnicos e estéticos. 3. Conteúdo programático As fases da construção; Introdução aos estudos dos materiais; Materiais de acabamento;Madeiras e aço; Esquadrias; Revestimentos; Pintura. 4. Metodologia de ensino Aulas expositivas, visitas técnicas a lojas de materiais de construção, seminários e debates de alternativas construtivas e suas implicações. 5. Avaliação Trabalhos individuais e grupais e provas bimestrais. Bibliografia Básica : BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção .Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, v.v.1, v.2. 5.ed. (1995) ; 5.ed. /rev. (2010) Total : 50 exs. MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais .São Paulo: Edusp.1.ed. (2008) Total : 7 exs. Platcheck , Elizabeth. Design Industrial: Metodologia de Ecodesign para o Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Atlas, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca. Bibliografia Complementar : AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura .São Paulo: E.Blucher. (1977-1983) ; 2.ed. /rev. (1998-2011) Total : 11 exs. BUSON, Márcio Albuquerque; LEITE, Alessandra Ferreira. Autoconstrução com tijolos prensados de solo estabilizado .Brasília, DF: Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 1.ed. (2007) Total : 3 exs. KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil .Curitiba: Centro
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Federal de Educação Tecnológica do Paraná. 1.ed. (1991) ; 2.ed. /rev. ampl. ([1996]) Total : 3 exs. KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sutentáveis .Porto Alegre: Bookman. (2010) Total : 2 exs. COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica : condicionamento térmico natural .São Paulo: E. Blucher. (1982-2010) Total : 11 exs.
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CONFORTO AMBIENTAL Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Incentivar o aluno a repensar o projeto dos ambientes sob a ótica do conforto ambiental, ou seja, atentar para fatores humanos de conforto, fatores climáticos, orientação do edifício, ventilação, comportamento térmico da edificação e de seus componentes, tratamento do entorno das edificações, visando inseri-lo em uma nova visão que englobe a busca pela economia de energia e a satisfação do usuário. 2. Ementa Conceituação de conforto térmico. Índices de conforto térmico. Mecanismos de trocas térmicas. Isolamento térmico e inércia térmica. Elementos de proteção ambiental. Adequação entre construção e clima. Ventilação e ar condicionado. Conservação de energia nos edifícios. Insolação nas paredes. Noções gerais sobre acústica. Aspectos fisiológicos do som. Transmissão e isolamento acústico. Ressonância, reverberação, absorção do som. Ruído. Aspectos técnicos do isolamento sonoro. Conceitos fisiológicos, necessidades e exigências de iluminação. Fontes luminosas, fluxo luminoso e iluminação. Iluminação natural e artificial. Elementos arquitetônicos e paisagísticos ligados à iluminação. 3. Conteúdo programático Introdução; Trocas térmicas - Radiação, convecção, condução, evaporação e condensação. Conforto do ser humano: Termo regulação :sensações de frio e calor; Vestimenta. Índices de conforto térmico: Carta Bioclimática, temperatura efetiva, índice de Rivero; Variáveis climáticas; Radiação Solar; Latitude e Altitude; Ventos; Massas de água e terra. Temperatura, umidade relativa, precipitação e movimento do ar. Diferenciação dos climas e estratégias de projeto; Clima quente e seco; Clima quente úmido; Clima subtropical; Clima temperado. Insolação; Estudos dos movimentos da Terra; Orientação dos edifícios e da cidade. Materiais de construção; Fechamentos opacos; Fechamentos Transparentes. Inércia térmica e isolamento térmico. Ventilação; Ventilação natural: por pressão e efeito chaminé. Condicionamento artificial. Iluminação natural; Conceitos básicos e projetos. Introdução à acústica; Conceitos básicos: fisiologia, propagação; Isolamento e absorção sonoros; Materiais e técnicas. 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas e práticas, trabalhos individuais e em grupos. 5. Avaliação
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Ttrabalhos individuais, de fixação de conteúdos específicos, e trabalhos em grupo, de aplicação mais geral do conteúdo do curso. A nota final será calculada pela média das notas dos trabalhos individuais e/ou coletivos, desenvolvidos ao longo da disciplina. Bibliografia Básica : COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura ecológica : condicionamento térmico natural .São Paulo: E. Blucher. (1982-2010) Total : 11 exs. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação .Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 3.ed. (2004) Total : 14 exs. SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica : ouvindo a arquitetura. São Carlos: Ed. da Universidade Federal de São Carlos. (2006-2009) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar : FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel. 5.ed. ([2001]) ; 7.ed. (2006) ; 8.ed. (2007-2009) Total : 12 exs. CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos : conforto ambiental .Rio de Janeiro: Revan. (2003) ; 2.ed. /rev. ampl. (2009) Total : 4 exs. CUNHA, Eduardo Grala da. Elementos de arquitetura de climatização natural: método projetual buscando a eficiência energética nas edificações .Porto Alegre: Maisquatro. 2.ed. (2006) Total : 19 exs. VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura .São Paulo: Geros. 3. ed. (2007) Total : 3 exs. CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica .Brasília, DF: Thesaurus. 2.ed. /rev. ampl. (2010) Total : 16 exs.
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ERGONOMIA Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Definir o campo de ação da Ergonomia através da explicitação de seu objeto de estudo, de seus objetivos, de seus métodos e técnicas de apreciação, diagnóstico, projetação, avaliação e validação, assim como de suas áreas de atuação. Fornecer subsídios conceituais, metodológicos e técnicos que permitam levantar e analisar dados, emitir pareceres e diagnósticos sobre situações existentes ou similares, propor alternativas e recomendar soluções, projetar, detalhar e especificar aspectos ergonômicos de estações de trabalho e da ambiência arquitetural, assim como subsistemas e componentes de apresentação, estruturação e transmissão de informações. Utilizar os parâmetros que a percepção visual determina, assim como as indicações das pesquisas de Ergonomia sobre visibilidade, legibilidade e compreensibilidade, para as análises e projetação de ambientes. 2. Ementa Conceituação da Ergonomia; carga física, escalas de avaliação sistemas homem-tarefa-máquina; observação assistemática, sistemática e participante; zona interfacial; zona espacial/arquitetural. Condições de trabalho; custos humanos do trabalho, carga psíquica, carga cognitiva; entrevistas, questionários análise comportamental da tarefa, registros de comportamento; diagnóstico ergonômico. 3. Conteúdo programático Introdução a Ergonomia, conceitos básicos e linhas de pesquisas ; Corpo Humano, sistema nervoso, coluna vertebral e sistema muscular; Percepção e processamento da informação; Gestalt e Proporção Aurea; Iluminação e Conforto térmico; Espaço Interno; Projeto: Ambiente Comercial 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas expositivas /dialogadas com recurso áudio - visuais. Pesquisas teóricas. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios de pesquisa teórica e apresentação em sala. Trabalhos individuais e grupais. Avaliação teórico Bibliografia Básica : MORAES, Anamaria de; FRISONI, Bianka Cappucci. Ergodesign : produtos e
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processos .Rio de Janeiro: 2AB. 1.ed. (2001) Total : 6 exs. DUL, Jan; WEEDMEESTER, Bernard; IIDA, Itiro. Ergonomia prática .São Paulo: E. Blucher. (1998) Total : 11 exs. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto : sistema técnico de leitura ergônomica .São Paulo: Escrituras. (2003) ; 2.ed. /rev. ampl. (2010) Total : 10 exs. Bibliografia Complementar : NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs. MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia : conceitos e aplicações .Rio de Janeiro: 2AB. 2.ed. /ampl. (2000) Total : 2 exs. IIDA, Itiro. Ergonomia : projeto e produção .São Paulo: E. Blucher. (1998) Total : 2 exs. Associação Brasileira de Normas Técnicas.. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipment and the urban environment .Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2.ed. (2005) ; 2.ed. (2004) Total : 5 exs. BARROS, Olavo Bergamaschi. Ergonomia .São Paulo: Pancast. (1991) ; 2.ed. /rev. ampl. (1999) Total : 11 exs.
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PROJETO DE AMBIENTES RESIDENCIAIS Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. OBJETIVOS Objetiva fornecer fundamentos conceituais e metodológicos, que possibilitem a criação de um embasamento teórico-prático, necessario ao desenvolvimento de trabalhos de projetos de design de ambientes. Exercício de projeto: apresentação com ênfase no desenho amão livre. 2. EMENTA Prática dos conceitos básicos de projeto de design para cada ambiente residencial e suas possíveis variações devido à diferença de estilos, custos e necessidades do cliente. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas Teóricas/ Práticas 1.- Percepção e raciocínio espacial da forma com enfoque no desenho dos detalhes de acabamento. 2.- As relações arquitetônicas: espaço, volume e superfície. 3.- Processo Criativo: programa das necessidades- realidade, abstração e criação. 4.- Aplicação e representação dos itens em forma de projeto (layout): - Relações de escala x proporção: o valor expressivo das dimensões. - Relações estruturais: proporção, equilíbrio, contraste, cor, ritmo, simetria, assimetria, etc. - Materiais de acabamento: estudo das diferentes aplicações de materiais de acabamento e suas inúmeras possibilidades de utilização. - Iluminação: utilização para valorização final do projeto. - Definições de detalhes executivos 4. METODOLOGIA DE ENSINO Aplicação prática das aulas teóricas das matérias de luminotécnica, material de revestimento e composição de ambientes. Aulas práticas com exercícios em forma de projeto. Apresentação dos diferentes trabalhos desenvolvidos em classe com o intuito de troca de experiências e discussão sobre os diferentes temas e propostas para o mesmo ambiente. 5. AVALIAÇÃO Avaliação contínua através dos projetos de ambientes residenciais elaborados em classe no decorrer das aulas. Trabalho final - individual e/ou em grupo. Bibliografia Básica: GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]) Total : 9 exs.
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MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração : a arte de viver bem .Porto Alegre: Sulina. (2004) Total : 10 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs. Bibliografia Complementar : CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores : ilustrada .Porto Alegre: Bookman. 2. ed. (2007) Total : 6 exs. MIGUEL, Jorge Marão Carnielo. A casa .Londrina; São Paulo: Ed. da Universidade Estadual de Londrina; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. (2003) Total : 3 exs. PEREIRA, Milton Fischer; ABREU, Armandino C.. Construções rurais .São Paulo: Nobel. 4.ed. ([1986]) Total : 15 exs. ARTIGAS, Rosa Camargo. Paulo Mendes da Rocha : projetos 1999-2006 .São Paulo: Cosac & Naify. (2007) Total : 6 exs. FORSETH, Kevin; VAUGHAN, David. Projetos em arquitetura .São Paulo: Hemus. ([199?]-2004) Total : 5 exs.
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PROJETO DE AMBIENTES INSTITUCIONAIS E SERVIÇOS Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. OBJETIVOS Objetiva fornecer fundamentos conceituais e metodológicos, que possibilitem a criação de um embasamento teórico-prático, necessário ao desenvolvimento de trabalhos de projetos de design de ambientes. . 2. EMENTA Prática dos conceitos básicos de projeto de design para cada ambiente institucional e de serviços. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Aulas Teóricas/ Práticas 1.- Percepção e raciocínio espacial da forma com enfoque no desenho dos detalhes de acabamento. 2.- As relações arquitetônicas: espaço, volume e superfície. 3.- Processo Criativo: programa das necessidades- realidade, abstração e criação. 4.- Aplicação e representação dos itens em forma de projeto (layout) Relações de escala x proporção: o valor expressivo das dimensões. Relações estruturais: proporção, equilíbrio, contraste, cor, ritmo, simetria, assimetria, etc. Materiais de acabamento: estudo das diferentes aplicações de materiais de acabamento e suas inúmeras possibilidades de utilização. Iluminação: utilização para valorização final do projeto. Definições de detalhes executivos 4. METODOLOGIA DE ENSINO Aplicação prática das aulas teóricas das matérias de luminotécnica, material de revestimento e composição de ambientes. Aulas práticas com exercícios em forma de projeto. Apresentação dos diferentes trabalhos desenvolvidos em classe com o intuito de troca de experiências e discussão sobre os diferentes temas e propostas para o mesmo ambiente. 5. AVALIAÇÃO Avaliação contínua através dos projetos de ambientes instituicionais e de serviços elaborados em classe no decorrer das aulas. Trabalho final - individual e/ou em grupo. Bibliografia Básica : CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs.
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ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público . Brasília, DF: Ed. Universidade de Brasília. (2001-2007) Total : 14 exs. KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. Arquitetura escolar : o projeto do ambiente de ensino .São Paulo: Oficina de Textos. (2011) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar : SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da acústica arquitetônica : ouvindo a arquitetura. São Carlos: Ed. da Universidade Federal de São Carlos. (2006-2009) Total : 11 exs. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico . São Paulo: Studio Nobel. 5.ed. ([2001]) ; 7.ed. (2006) ; 8.ed. (2007-2009) Total : 12 exs. SILVA FILHO, Antonio Romão A. da. Manual básico para planejamento e projeto de restaurantes e cozinhas industriais .São Paulo: Varela. (1996) Total : 6 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2005) ; 3.ed. /rev. (2010) Total : 11 exs. PHILLIPS, Peter L.. Briefing : a gestão do projeto de design .São Paulo: Blucher. (2009) Total : 11 exs.
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HISTÓRIA DA ARQUITETURA Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Capacitar o aluno no conhecimento da história da arquitetura, situando-o no tempo e no espaço. Compreender a forma na arquitetura. Construir uma linha de tempo com as arquiteturas exemplares de cada período. 2. Ementa Conceitos fundamentais de Arquitetura e Urbanismo. Linha do tempo na arquitetura e as transformações espaciais de cada período. 3. Conteúdo programático Pré-história, Egito e Mesopotamia; Idade média; Renascimento e maneirismo; Neoclassicismo e regência; Arte nova; Art Déco; Modernismo; Pós-modernismo 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas expositivas /dialogadas com recurso áudio-visuais. Visitas técnicas a exemplares de arquitetura relevantes. 5. Avaliação · Avaliação contínua por meio de exercícios de pesquisa teórica e apresentação em sala. · Trabalhos individuais e grupais. · Avaliação teórica. Bibliografia Básica : BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna .São Paulo: Perspectiva. (1976) ; 3.ed. (1998-2004) ; 4.ed. (2009) Total : 11 exs. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade .São Paulo: Perspectiva. (1983) ; 4.ed. (2007-2009) ; 5.ed. (2011) Total : 16 exs. BAUMGART, Fritz Erwin. Breve história da arte .São Paulo: Martins Fontes. 2.ed. (1999) ; 3.ed. (2007) Total : 18 exs. Bibliografia Complementar : BAZIN, Germain; CABRAL, Álvaro. Barroco e rococó .São Paulo: Martins
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Fontes. 1.ed. (1993) Total : 3 exs. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna .São Paulo: Martins Fontes. 1.ed. (1997) ; 4.ed. /rev. ampl. atual. (2008) Total : 9 exs. GYMPEL, Jan; SOUSA, Virgínia Blanc de. História da arquitectura : da antiguidade aos nossos dias .Colónia: Könemann. (c2001) Total : 4 exs. WOLFFLIN, Heinrich; AZENHA JÚNIOR, João. Conceitos fundamentais da história da arte : o problema da evolução dos efeitos na arte mais recente .São Paulo: Martins Fontes. 4.ed. (2000-2006) Total : 17 exs. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 6º Edição. 15 exs.
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MAQUETE ELETRÔNICA Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Capacitar os alunos com o conhecimento teórico e prático de como, partindo de um projeto básico, desenvolver uma volumetria deste projeto usando câmeras, luzes e texturas. 2. Ementa Técnicas básicas e avançadas de desenho - Cotas e anotações - Aplicação de luzes e texturas - Opções de apresentação do projeto - Terrenos e topografias - Interação com outros programas 3. Conteúdo programático 1 - Começar a usar o SketchUP; 1.1 - Criar um novo documento, abrir, salvar e fechar; 1.2 - Unidades, localização e template; 1.3 - Visualição básica; 1.4 - Tipos de seleção; 1.5 - Desenho básico; 1.6 - Desenho com medidas; 1.7 - Como criar e alterar os volumes básicos; 1.8 - Como apagar objetos; 2 - Como desenhar mais e melhor; 2.1 - Técnicas de edição; 2.2 - Técnicas de duplicação; 2.3 - Criação e edição avançada de volumes; 2.4 - Desenho de telhados; 2.5 - Colocando textos em 3D; 2.6 - Auxiliares de desenho; 2.7 - Cortando objetos; 2.8 - Cotas e anotações; 3 - Sombras, cores e teturas; 3.1 - Opções básicas de apresentação; 3.2 - Uso avançado: Styles; 3.3 - Cores e materiais; 3.4 - Criar objetos com o auxílio de imagens; 3.5 - Criar objetos com Match-Photo; 4 – Como organizar um projeto; 4.1 - Grupos; 4.2 - Componentes; 4.3 - Layers; 5 - Apresentação de um projeto; 5.1 - Scenes; 5.2 - Como fazer uma animação; 5.3 - Impressão; 6 - Como criar terrenos em 3D; 6.1 - Como ativar as ferramentas de terreno; 6.2 - Criar terrenos a partir de um plano; 6.3 - Terrenos a partir de curvas de nível; 6.4 - Platôs, rampas e outras alterações; 6.5 - Como aplicar uma imagem em um terreno; 7 - 3D Warehouse; 7.1 - Importar um objeto do 3D Warehouse; 7.2 - Publicar um objeto no 3D Warehouse; 8 - Interação com outros programas; 8.1 - Importação e exportação de imagens; 8.2 - Importação e exportação DWG. 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas e práticas usando: computadores individuais para cada aluno, software Google SketchUp e bibliografia correspondente disponível na biblioteca do campus. 5. Avaliação Através de provas bimestrais onde os alunos terão de desenvolver projetos utilizando o conhecimento adquirido até o momento.
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Bibliografia Básica : OLIVEIRA, Mauro Machado de. Autodesk : AutoCAD 2010 : guia prático 2D, 3D e perspectiva .Campinas: Komedi. (2009-2011) Total : 16 exs. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8, passo a passo .São Paulo: VectorPro. 1.ed. (2010) Total : 10 exs. FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica .São Paulo: Globo. 7.ed. /atual. rev. ampl. ([2002]) ; 8.ed. /atual. rev. ampl. ([2005]-2011) Total : 18 exs. Bibliografia Complementar : MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico : para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura .São Paulo: E. Blucher. 4.ed./rev. atual. (2003-2010) Total : 16 exs. SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico .Florianópolis: Ed. da Universidade Federal de Santa Catarina. 3.ed. (2004) ; 5.ed. /rev. (2003) ; 6.ed. /rev. ([2010]) Total : 38 exs. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 7, passo a passo .São Paulo: VectorPro. 1.ed. (2009) Total : 4 exs. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 6, passo a passo .São Paulo: VectorPro. 2.ed. (2008) Total : 4 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs.
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PROJETO DE CENOGRAFIA Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. OBJETIVOS Desenvolver projetos de cenografia para eventos institucionais ou mercadológicos de forma criativa tendo como instrumento as linguagens visuais. 2. EMENTA Criar e produzir projetos temporários. Desenvolver eventos em parceria com instituições utilizando-se das linguagens visuais. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções fundamentais sobre eventos e cenografia 2. O lugar teatral 3. Patrimônio cultural, bens móveis e imóveis, manifestações culturais - museus e arquivos 4. Projetos institucionais 5. Mostras e exposições de artes visuais 6. Projetos promocionais ou mercadológicos 7. Cenografia de espetáculos cênicos. 4. METODOLOGIA Aulas expositivas e debates em sala de aula de textos previamente indicados. Análises da cenografia de filmes, espetáculos de música e de artes cênicas. Visitas monitoradas a teatros, exposições de artes visuais, museus incluindo reservas técnicas, acervos e espaços culturais. Desenvolver projetos de cenografia em parceria com instituições públicas e privadas. 5. AVALIAÇÃO Prova teórico-prática. Análise de espetáculos de artes cênicas e exposições de artes visuais. Projeto e produção de cenários para teatro e para exposições temáticas. Participação nas atividades propostas. Bibliografia Básica : DEMPSEY, Amy; MOURA, Carlos Eugênio Marcondes de. Estilos, escolas & movimentos : guia enciclopédico da arte moderna .São Paulo: Cosac & Naify. (2003-2008) Total : 11 exs. MANTOVANI, Anna. Cenografia .São Paulo: Ática. (1989) Total : 4 exs. SERRONI, J. C. . Teatros: uma mémoria do espaço cênico no Brasil J. C. Serroni.São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2002) Total : 2 exs. Bibliografia Complementar :
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RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia : variações sobre o mesmo tema . São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. (2001) ; 3.ed. (2011) Total : 11 exs. ARGAN, Giulio Carlo; BOTTMANN, Denise; CAROTTI, Federico. Arte moderna : do iluminismo aos movimentos contemporâneos .São Paulo: Companhia das Letras. 1.ed. (2004) ; 2.ed. (2010) Total : 16 exs. GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre cenografias : o museu e a exposição de arte no século XX .São Paulo: Edusp; Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. (2004) Total : 2 exs. BORIE, Monique; ROUGEMONT, Martine de; SCHERER, Jacques. Estética teatral : textos de Platão a Brecht .Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 2.ed. (2004) Total : 2 exs. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro .São Paulo: Perspectiva. 2.ed. (2005) Total : 3 exs.
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HISTÓRIA DO MOBILIÁRIO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Capacitar o aluno no conhecimento da história do mobiliário, situando-o no tempo e no espaço e relacionando-o aos períodos históricos da arquitetura. 2. Ementa Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento e Barroco, Neoclassicismo, Art Déco, Art Nouveau, Modernismo. 3. Conteúdo programático Da Antiguidade à Idade Média; Renascimento e Maneirismo; Isabelino, Luis XIII, Barroco, Luís XIV, William and Mary; Luís XV, Chippendale, Neoclassicismo e Regência; Luís XVI, Directório; Império e Restauração; Mobiliário americano; Luís Filipe e Segundo Império; Historicismo e Ecletismo; Estilo Vitoriano; Arte Nova (Art Nouveau); Art Déco; Modernismo. 4. Metodologia de ensino · Aulas teórico-expositivas e seminários. · Pesquisas teóricas. Eventualmente poderão ser desenvolvidos exercícios práticos de composição individual ou em grupo. 5. Avaliação · Avaliação das apresentações (seminários). · Avaliação individual (prova e/ou trabalho individual ou em grupo). Bibliografia Básica : PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design .São Paulo: Martins Fontes. 3.ed. (2001) Total : 11 exs. ARGAN, Giulio Carlo; BOTTMANN, Denise; CAROTTI, Federico. Arte moderna : do iluminismo aos movimentos contemporâneos .São Paulo: Companhia das Letras. 1.ed. (2004) ; 2.ed. (2010) Total : 16 exs. CHING, Frank. Arquitetura : forma, espaço e ordem .São Paulo: Martins Fontes. (2005) ; 2.ed. (2008-2010) Total : 29 exs. Bibliografia Complementar : GOMBRICH, E.H. (Ernst Hans). A história da arte .Rio de Janeiro: Livros
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Técnicos e Científicos. 4.ed. (1985) ; 16.ed. (1999-2009) Total : 18 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidade e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos . Barcelona, Espanha: G. Gili. 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs. Associação Brasileira de Normas Técnicas.. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipment and the urban environment .Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2.ed. (2005) ; 2.ed. (2004) Total : 5 exs. FORTY, Adrian. Objetos de desejo : design e sociedade desde 1750 .São Paulo: Cosac & Naify. (2007) Total : 3 exs. BÜRDEK, Bernhard E. Design : história, teoria e prática do design de produtos .São Paulo: Blucher. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 11 exs.
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ÉTICA E LEGISLAÇÃO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Introduzir aos acadêmicos o estudo do pensamento jurídico, proporcionando subsídios para que adquiram conhecimentos básicos de interpretação sobre diversas áreas do Direito como a civil, trabalhista, sindical, previdenciário, do consumidor e a autoral, a fim de que possam ter condições de garantir, preservar e fazer valer seus direitos na sociedade, de forma responsável e com ética. 2 . Ementa Fornecer subsídios básicos para o conhecimento dos temas jurídicos com repercussão no impacto do fenômeno das construções em relação ao Direito Civil, Direito do Trabalho, Direito Sindical e Previdenciário, Direito do Consumidor e do Direito Autoral, subsidiados pela legislação própria. 3. Conteúdo Programático 1. Cidadania : noções gerais. 2. Noções Introdutórias do Direito. 3. Lei : conceito, aplicabilidade, vigência, hierarquia e espécies normativas. 4. A Constituição Federal do Brasil. 5 . Noções de Direito Civil. 5.1. Introdução. 5.2. Conceito de pessoa jurídica e pessoa física. 5.3. Contratos. 6. Noções de Direito do Trabalho. 6.1. Introdução. 6.2. Contrato de Trabalho. 6.3. Direitos do Trabalhador. 7. Direito Sindical: noçõs gerais. 8. Direito Previdenciário: noções gerais. 9. Direito do Consumidor. 9.1. Conceito de consumidor, fornecedor e produtos/serviços. 9.2. Princípios. 9.3. Direitos Básicos do Consumidor. 9.4. Responsabilidade do Fornecedor. 10. Noções de Direito Autoral. 10.1. Conceito de Autor. 10.2. Prazo de proteção. 10.3. Requisitos. 10.4. Limitações e violações dos direitos do autor. 11. Ética. 4. Metodologia de Ensino Aulas Expositivas. Pesquisas orientadas. Leituras extra classe. Estudo dirigido com proposição de questões. 5. Avaliação A avaliação será realizada durante todo o processo de ensino, com apresentação de trabalhos e/ou pesquisas de temas específicos abordados em sala de aula. Provas escritas bimestrais.
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Bibliografia Básica : VALLS, Alvaro L. M.; BOTTINI, Ettore. O que é ética .São Paulo: Brasiliense. 3.ed. (1989) ; 9.ed. (1994-2010) Total : 20 exs. COTRIM, Gilberto. Direito fundamental : instituições de direito público e privado .São Paulo: Saraiva. 22.ed. /reform. atual. (2008) (impr. e virtual) ; 23.ed. (2009-2012) Total : 30 exs. Brasil.; CURIA, Luiz Roberto; NICOLETTI, Juliana; CÉSPEDES, Livia; Editora Saraiva.. Vade Mecum .São Paulo: Saraiva. (2006) ; (2006) ; 3.ed. /atual. ampl. (2007) ; 6.ed. /atual. ampl. (2008) ; 7.ed. /atual. ampl. (2009) ; 8.ed. (2009) ; 8.ed. /atual. ampl. (2009) ; 9.ed. /atual. ampl. (2010) ; 10.ed. /atual. ampl. (2010); 10.ed. (2010) ; 13.ed. /atual. ampl. (2012) ; 15.ed. /atual. ampl. (2013) Total : 41 exs. Bibliografia Complementar : RUSSOMANO, Mozart Víctor. Princípios gerais de direito sindical .Rio de Janeiro: Forense. 2.ed. /ampl. atual. (1997-1998) Total : 4 exs. Brasil.; PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Márcia Cristina Vaz dos Santos; CÉSPEDES, Livia; Editora Saraiva.. Código de Proteção e defesa do consumidor : Lei n.8.078, de 11 de setembro de 1990 .São Paulo: Saraiva. 2.ed. (1991) ; 10.ed. (1998) ; 11.ed. (1999) ; 12.ed. /atual. aum. (2000) ; 14.ed. /atual. aum. (2003) ; 16.ed. /atual. aum. (2006) ; 17.ed. /atual. aum. (2008) ; 19.ed. /atual. ampl. (2010) Total : 13 exs. COSTA NETTO, José Carlos ; BICUDO, Hélio. Direito autoral no Brasil .São Paulo: FTD. (c1998) Total : 5 exs. HORVATH JÚNIOR, Miguel. Direito previdenciário .São Paulo: Quartier Latin. 3.ed. (2003) (impr. e virtual) ; 4.ed. (2004) (impr. e virtual) ; 9.ed. /compl. rev. ampl. (2012) (impr. e virtual) Total : 14 exs. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho .São Paulo: Atlas. 8.ed. /rev. atual. ampl. (1999) ; 9.ed. /rev. ampl. (1999) ; 17.ed. /atual. (2003) ; 18.ed. /atual. (2003) ; 19.ed. (2004) ; 21.ed. /atual. (2005) ; 22.ed. /atual. (2006) ; 24.ed. (2008) ; 26.ed. (2010) ; 27.ed. /atual. (2011) ; 29.ed. /atual. (2013) Total : 67 exs.
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ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. OBJETIVOS Capacitar os alunos dessa disciplina a administrar empreendimentos da construção civil, desenvolvendo conceitos de Empreendedorismo. 2. EMENTA: Sistema de gerenciamento e planejamento de obras. Controle dos custos e prazos. Análise de viabilidade técnica, econômica e financiamento de um empreendimento. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Empreendimentos: conceitos básicos. Contratação de obras e serviços. Gestão de projetos. Empreendedorismo. 4. METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas e com discussão de textos. Análise de projetos de gestão. Estudo de casos. Atividades interativas, e aplicação de conceitos previamente discutidos. 5. AVALIAÇÃO Provas teóricas e trabalhos em grupos. Bibliografia Básica : MENEZES, Luís Cesar de Moura. Gestão de projetos .São Paulo: Atlas. 2.ed. (2003) Total : 5 exs. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira .São Paulo: Pini. 3.ed. (1997) ; 4.ed. /atual. (2008) Total : 18 exs. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando ideias em negócios .Rio de Janeiro: Campus; Elsevier. (c2001) ; 3.ed. /rev. atual. (2008) Total : 24 exs. Bibliografia Complementar : ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas ferramentas de gestão organizacional : arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia .São Paulo: Atlas. 1.ed. (2001) Total : 7 exs. LUCK, Heloísa. Metodologia de projetos : uma ferramenta de planejamento e
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gestão .Petrópolis: Vozes. 4.ed. (2005) Total : 2 exs. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores : fundamentos da criação e da gestão de novos negócios .São Paulo: Pearson Prentice Hall. (2007) Total : 5 exs. FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marly; MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo estratégico : criação e gestão de pequenas empresas .São Paulo: Cengage Learning. (2008) Total : 4 exs. SILVEIRA, NEWTON. Direito de autor no design, 2ª Edição.. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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PROJETO DO MOBILIÁRIO Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Objetiva dar aos alunos noções do exercício do Projeto de Mobiliário com todas as abordagens das áreas de conhecimento envolvidas. 2. Ementa Fundamentação -conceitual e metodologica - e desenvolvimento de projetos de mobiliário. 3. Conteúdo programático Introdução ao tema: projeto de mobiliário; Temática: levantamento de dados referentes ao projeto de mobiliário; Levantamento de possibilidades de materiais disponíveis; Fundamentos e técnicas de execução; As relações arquitetônicas: volume, superfície e detalhe ; Processo projetual do mobiliário.;- Estudo da temática ; - relações de escala X proporção: o valor expressivo das dimensões; - relações estruturais: proporção, equilíbrio, contraste, cor, etc.; - Formas de Representação do projeto- introdução. 4. Metodologia de ensino Aulas teóricas explicativas/dialogadas com recurso áudio-visuais: retro-projetor, data show e quadro negro. Pesquisas teóricas. Aulas práticas com exercícios em atelier. 5. Avaliação Avaliação contínua por meio de exercícios elaborados no atelier Trabalhos práticos individuais e grupais. Projeto de ambientes individual Bibliografia Básica : MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração : a arte de viver bem .Porto Alegre: Sulina. (2004) Total : 10 exs. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto : sistema técnico de leitura ergônomica .São Paulo: Escrituras. (2003) ; 2.ed. /rev. ampl. (2010) Total : 10 exs. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009) Total : 20 exs.
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Bibliografia Complementar : IIDA, Itiro. Ergonomia : projeto e produção .São Paulo: E. Blucher. (1998) Total : 2 exs. LOBACH, Bernd; CAMP, Freddy Van. Design industrial : bases para a configuração dos produtos industriais .São Paulo: Blucher. 1.ed. (2007-2009) Total : 11 exs. MORAES, Anamaria de; FRISONI, Bianka Cappucci. Ergodesign : produtos e processos .Rio de Janeiro: 2AB. 1.ed. (2001) Total : 6 exs. BAXTER, Mike. Projeto de produto : guia prático para o desenvolvimento de novos produtos .São Paulo: Blucher. 2.ed. /rev. (2008) Total : 3 exs. BÜRDEK, Bernhard E. Design : história, teoria e prática do design de produtos .São Paulo: Blucher. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 11 exs.
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PROJETO DE PAISAGISMO Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Capacitar o estudante na elaboração e desenvolvimento de projetos de paisagismo. Fornecer conhecimento prático e teórico para reconhecer plantas ornamentais e seu uso na melhoria ambiental. 2. Ementa Elaboração e execução de Projeto paisagístico, plantas ornamentais, parques, jardins, a vegetação como elemento de organização do espaço e como fator de controle ambiental. 3. Conteúdo Programático 1. Conceitos básicos e importância da floricultura, plantas ornamentais, plantas exóticas, paisagismo, jardinagem e áreas verdes; 2. Vegetação paisagística, gramados e forrações; 3.Árvores e projetos de arborização urbana; 4.Introdução de espécies frutíferas e nativas no paisagismo; 5. Palmáceas, bambus, arbustos e trepadeiras; 6. Plantas ornamentais tóxicas, suculentas e exóticas; 7. Multiplicação vegetativa de plantas ornamentais, análise e adubação; 8. Aspectos fitossanitários - Pragas e doenças em ornamentais; 9.Evolução histórica dos estilos de jardins; 10.Princípios de composição paisagística; 11.Planejamento e projeto paisagístico;Iluminação e Elementos arquitetônicos; 12.Representação gráfica de projeto paisagístico; 13.Jardins públicos, particulares e de interiores; 14.Memorial descritivo; 15.Projeto executivo; 16.Jardins sobre laje; 17. Jardins verticais. 4. Metodologia De Ensino Aulas teóricas com uso de aparelhos audiovisuais como: fitas de vídeo, retroprojeções, episcópio, slides, etc., para melhor entendimento do conteúdo, seguido de atividades práticas, acompanhamento e desenvolvimento de projetos. 5. Avaliação Avaliações bimestrais, através de provas escritas e práticas (projeto paisagístico e seminário), as quais são atribuídas notas, com valores entre 0 (zero) e 10 (dez). A nota final será baseada na média aritmética das obtidas nos bimestres.
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Bibliografia Básica : DEMATTÊ, Maria Esmeralda Soares Payão. Princípios de paisagismo . Jaboticabal: Fundação de Estudos e Pesquisas em Agronomia , Medicina Veterinária e Zootecnia. 2.ed. (1999) ; 3.ed. (2006) Total : 10 exs. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil : arbustivas, herbáceas e trepadeiras .Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 2.ed. /rev. ampl. (1999) ; 3.ed. (2004) ; 4.ed. (2008) Total : 13 exs. PAIVA, Patrícia Duarte de Oliveira. Paisagismo : conceitos e aplicações . Lavras: Universidade Federal de Lavras. 1.ed. (2008) Total : 7 exs. Bibliografia Complementar : CASTELLO, João Nunes; LAERA, Luíza Helena Nunes. Prática de paisagismo e jardinocultura .Rio de Janeiro: Tecnoprint. ([c1986]) Total : 2 exs. MORELLI, Miriam Regina Stumpf. Plantas para jardins e interiores : manual de jardinagem .Rio de Janeiro: Ed. de Ouro. ([197-]) Total : 2 exs. BARBOSA, Antônio Carlos da Silva; GUSSONI, Marcelo . Paisagismo, jardinagem & Plantas ornamentais .São Paulo: Iglu. 5.ed. (c1989) Total : 2 exs. PALAZZO JÚNIOR, José Truda; BOTH, Maria do Carmo. Flora ornamental brasileira : um guia para o paisagismo ecológico .Porto Alegre: Sagra-D.C. Luzzatto. 1.ed. (1993) Total : 4 exs. LORENZI, Harri. Árvores exóticas no Brasil : madeireiras, ornamentais e aromáticas .Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. (2003) Total : 5 exs.
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PROJETO DE AMBIENTES DE EVENTOS Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Capacitar o discente na elaboração de projetos de interiores para ambientes de eventos. 2. Ementa Ambientes para eventos.Elaboração de projetos hipotéticos. Detalhamento. Projeto de "stand". 3. Conteúdo programático Pesquisa de estudos-de-caso ("cases"). Realização de projeto, detalhamento e apresentação, que serão objeto de avaliação. 4. Metodologia de ensino Estudo dos fundamentos necessários à elaboração de projetos para ambientes de eventos. Estudos sobre acessibilidade, funcionalidade, design, composição do ambiente e sua correta representação, conceito, forma e partido arquitetônico. Consideração de aspectos relativos ao conforto do usuário, iluminação, mobiliário e outros aspectos pertinentes ao projeto de ambientes, "stands", "show-rooms", exposições temporárias, ambientes itinerantes. 5. Avaliação Presença, participação em sala de aula e avaliação de exercícios práticos propostos. Coerência na apresentação e representação do trabalho, qualidade do projeto segundo os aspectos discutidos durante a disciplina. Bibliografia Básica : MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico : para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura .São Paulo: E. Blucher. 4.ed./rev. atual. (2003-2010) Total : 16 exs. MATIAS, Marlene. Organização de eventos : procedimentos e técnicas . Barueri: Manole. 2.ed. (2002) Total : 13 exs. PHILLIPS, Peter L.. Briefing : a gestão do projeto de design .São Paulo: Blucher. (2009) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar :
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MEIRELLES, Gilda Fleury; ROSA, José Antônio. Tudo sobre eventos .São Paulo: STS. (1999) Total : 5 exs. MELO NETO, Francisco Paulo de; AMANCIO, Fábio. Criatividade em eventos .São Paulo: Contexto. (2001 - 2013) Total : 10 exs. GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. (2005) ; 3.ed. /rev. (2011) Total : 11 exs. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009-2012) Total : 20 exs. Associação Brasileira de Normas Técnicas.. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipment and the urban environment .Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. 2.ed. (2005) ; 2.ed. (2004) Total : 5 exs.
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PROJETO DO PRODUTO Carga Horária : Semestral : 80 Semanal : 4 1. Objetivos Desenvolver com os alunos a prática projetual de objetos. 2. Ementa Experimentação projetual e aplicação de metodologia para projeto, criação e produçãode objetos. 3. Conteúdo Programático Portilólio. Introdução ao design. História do nascimento do design e seu desenvolvimento em vários países. Movimentos, estilos, escolas). Gestalt. Design e globalização. Fatores ergonômicos básicos (FEB), ergonomia e antropometria. Metodologia do processo projetual. Projeto de objetos e o objeto inserido no meio. 4. Metodologia De Ensino Aulas teóricas explicativas/dialogadas com recursos audiovisuais: data show e quadro negro. Pesquisas teóricas. Seminários. Aulas préticas com exercícios em atelier, individuais e em grupos. 5. Avaliação Provas teóricas - práticas. Através de trabalhos práticos/projetos, pesquisas e leitura de projeto acompanhadas pelo professor. Bibliografia Básica : MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel de. Das coisas nascem coisas .São Paulo: Martins Fontes. (1981) ; 1.ed. (2002) Total : 12 exs. GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto : sistema técnico de leitura ergônomica .São Paulo: Escrituras. (2003) ; 2.ed. /rev. ampl. (2010) Total : 10 exs. BÜRDEK, Bernhard E. Design : história, teoria e prática do design de produtos .São Paulo: E. Blucher. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar : Associação Brasileira de Normas Técnicas.. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipment and the urban environment .Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
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2.ed. (2005) ; 2.ed. (2004) Total : 5 exs. BAXTER, Mike. Projeto de produto : guia prático para o desenvolvimento de novos produtos .São Paulo: Blucher. 2.ed. /rev. (2008) Total : 3 exs. DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design .São Paulo: E. Blucher. 1.ed. (2002) ; 3.ed. /rev. ampl. (2008) Total : 4 exs. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras. 6.ed. (2004) ; 8.ed. /rev. ampl. (2008) ; 9.ed. (2009) Total : 16 exs. PLATCHECK , Elizabeth. Design Industrial: Metodologia de Ecodesign para o Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis. Atlas, 2012. VitalBook file. Minha Biblioteca.
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DETALHAMENTO DE PROJETO Carga Horária : Semestral : 40 Semanal : 2 1. Objetivos Complementar e aprofundar os conhecimentos em detalhamento de projetos de interiores. Detalhes construtivos. Normas e padrões de representação gráfica. 2. Ementa Pormenores e informações necessárias a um projeto de design de interiores executivo. 3. Conteúdo Programático -Exercícios de representação. Levantamentos. -Detalhamento a partir do projeto dado (projeto executivo). -Produção de desenhos executivos. 4. Metodologia de Ensino Aulas expositivas/explicativas com recursos audiovisuais: data-show, transparência, quadro-negro. Realização de trabalhos práticos em ateliê. Detalhamento do projeto de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 5. Avaliação Presença e participação em sala de aula. Avaliação dos exercícios propostos. Bibliografia Básica : CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores : ilustrada .Porto Alegre: Bookman. 2. ed. (2007); 17.ed. /renov. ampl. (2009-2010) Total : 31 exs. MONTENEGRO, Gildo A.. Desenho arquitetônico : para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura .São Paulo: E. Blucher. 4.ed./rev. atual. (2003-2010) Total : 16 exs. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura : princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades dimensões de edifícios, locais e utensílios .São Paulo: G. Gili. 6.ed. (1978) ; 7.ed. (1981) Total : 6 exs. Bibliografia Complementar : Associação Brasileira de Normas Técnicas.. NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos = acessibility to buildings, equipment and the urban environment .Rio de Janeiro: Associação
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Brasileira de Normas Técnicas. 2.ed. (2005) ; 2.ed. (2004) Total : 5 exs. BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas construções .São Paulo: E. Blucher. 4.ed. /rev. (1977-1987) ; 5.ed. /rev. (2004) ; 6.ed. /rev. ampl. (1977-2010) ; 8.ed. /rev. ampl. (2004) Total : 15 exs. CHING, Frank. Dicionário visual de arquitetura .São Paulo: Martins Fontes. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 9 exs. MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração : a arte de viver bem .Porto Alegre: Sulina. (2004) Total : 10 exs. PHILLIPS, Peter L.. Briefing : a gestão do projeto de design .São Paulo: Blucher. (2009) Total : 11 exs.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Carga Horária : Semestral : 100 Semanal : 5 1. Objetivos Incentivar o aluno na aplicação de todo conhecimento adquirido durante o curso. 2. Ementa Projeto de Ambiente construído com abordagem interdisciplinar, desenvolvimento do projeto de trabalho de Graduação , Memoriais. 3. Conteúdo programático Objeto de investigação: aprofundamento do tema, problemática e problema de pesquisa. Articulação metodológica do trabalho, referencial teórico, levantamento de antecedentes, cronograma, bibliografia. Levantamentos e etapas do trabalho. Redação da monografia, projeto. 4. Metodologia de ensino Acompanhamento individual da pesquisa teórica e de antecedentes e da fase projetual. 5. Avaliação Banca final composta por 3 ( três) professores ( arquitetos ou designers ) Bibliografia Básica : Toda bibliografia do curso
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO Carga Horária : Semestral : 100 Semanal : 5 1. Objetivos Acompanhar a realização de estágio em empresas públicas ou privadas pelos alunos, verificando orientação de profissional na empresa, e supervisionando as atividades realizadas. 2. Ementa Ementa de todas as disciplinas do curso. 3. Conteúdo programático Estágio em empresas de design, arquitetura e afins, com atividades de design de interiores e ambientes. 4. Metodologia de ensino Acompanhamento das atividades desenvolvidas nos estágios, verificando sua adequação ao propósito estabelecido. 5. Avaliação Avaliação pelo profissional responsável da empresa e através de relatórios mensais de atividades, resultando em conceito e nota final. Bibliografia Básica : LIMMER, Carl V.. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras .Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. (1997-2010) Total : 11 exs. CHING, Frank; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores : ilustrada .Porto Alegre: Bookman. 2. ed. (2007) Total : 6 exs. PHILLIPS, Peter L.. Briefing : a gestão do projeto de design .São Paulo: Blucher. (2009) Total : 11 exs. Bibliografia Complementar : GURGEL, Miriam. Projetando espaços : guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais .São Paulo: Ed. Senac São Paulo. 2.ed. ([2004]) ; 3.ed. ([2005]); 6.ed. rev. (2012) Total : 9 exs. CHIGIR, Margarita. Curso de desenho de perspectiva exata .São Paulo: Graf Tec. 1.ed. (1980) Total : 8 exs.
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SCHMID, Aloísio Leoni. A idéia de conforto : reflexões sobre o ambiente construído .Curitiba: Pacto Ambiental. (2005) Total : 5 exs. MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração : a arte de viver bem .Porto Alegre: Sulina. (2004) Total : 10 exs. BÜRDEK, Bernhard E. Design : história, teoria e prática do design de produtos .São Paulo: Blucher. 1.ed. (2006) ; 2.ed. (2010) Total : 11 exs.
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga horária: 200 1. OBJETIVOS As atividades complementares do curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores objetiva o enriquecimento do perfil do egresso. Sua proposta é possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competências do discente, com diversificação e aprofundamento de conhecimentos. 2. EMENTA Caracteriza-se pelo cumprimento de 100 horas com a participação em pesquisa universitária, em extensão comunitária, em congressos e afins, em monitoria, em cursos de extensão relacionados às áreas do Design de Interiores e afins, cumprimento de estágio não curricular, atividades culturais, entre outras. A definição das atividades válidas está a cargo do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e ratificada pelo Colegiado do Curso. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O acompanhamento das atividades complementares acontece por meio da entrega de cópia (com apresentação do original), por parte do discente, de certificado de realização da atividade à coordenação do curso. Depois de aprovada e registrada a atividade é arquivada com uma cópia no prontuário do aluno. As atividades podem ser: - Desenvolvimento de atividade ou projeto de extensão; - Participação na Autoavaliação Institucional; - Participação em cursos, monitorias, encontros, treinamentos, palestras, -jornadas e congressos, filmes, peças de teatro ou eventos direcionados; - Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; - Participação em viagem, visita técnica ou cultural; - Treinamento para o uso da internet e sistemas de busca – Biblioteca UNOESTE; - Estágio voluntário (não supervisionado); Entre outras a serem validadas pelo NDE.