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UNIVERSIDADE TIRADENTES - UNIT DIRETORIA DE GRADUAÇÃO CITE Centro de Inovação e Tecnologia Educacional PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TECNOLÓGICO EM RADIOLOGIA ARACAJU 2016

projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

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Page 1: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

UNIVERSIDADE TIRADENTES - UNIT

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

CITE – Centro de Inovação e Tecnologia Educacional

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TECNOLÓGICO EM RADIOLOGIA

ARACAJU

2016

Page 2: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

Sumário

1. APRESENTAÇÃO..................................................................................................... 7

2.DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE: .................................................... 10

2.1 Histórico Institucional ......................................................................................... 10

2.1.1. Campi, Infraestrutura e Cursos. ...................................................................... 12

2.2. Missão, Valores e Objetivos da Unit ................................................................. 13

3. ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO ................................................................. 15

3.1 Estrutura Acadêmica e Administrativa ............................................................... 16

4. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................. 19

4.1 Aspectos Físicos e Demográficos ....................................................................... 19

4.2 Aspectos Econômicos ......................................................................................... 21

4.3 Aspectos Educacionais ........................................................................................ 24

4. 4 A Unit frente ao desenvolvimento do Estado e da Região................................. 26

4.5 Dados sobre a Saúde ........................................................................................... 27

4.6 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ....................................................... 31

4.7 Políticas de Ensino .............................................................................................. 32

4.8 Políticas de Pesquisa ........................................................................................... 33

4.9 Políticas de Extensão........................................................................................... 34

5. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................. 37

5.1 Instituição Mantenedora ..................................................................................... 37

Page 3: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

5.2 Instituição Mantida.............................................................................................. 37

5.3 Dados de Identificação do Curso ........................................................................ 37

5.4 Ato Legal de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento 38

5.5 Legislação e normas que regem o Curso............................................................. 38

5.6 Formas de Acesso ao Curso ................................................................................ 38

6. DADOS CONCEITUAIS DO CURSO.................................................................... 39

6.1 Histórico do Curso: sua criação e trajetória ........................................................ 39

6.2 Objetivos do Curso .............................................................................................. 44

6.2.1 Geral.............................................................................................................. 44

6.2.2 Específicos .................................................................................................... 44

6.3 Perfil do Egresso ................................................................................................. 46

6.4 Campo de Atuação .............................................................................................. 48

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO ................ 49

7.1 Estrutura Curricular ............................................................................................ 54

7.2 Eixos Estruturantes.............................................................................................. 57

7.2.1 O Eixo de fenômenos e processos básicos.................................................... 57

7.2.2 Eixo de formação específica (PPI)................................................................ 58

7.2.3 Eixo de Práticas Investigativas ..................................................................... 58

7.2.4 Eixo de Práticas Profissionais (PPI) ............................................................. 59

7.2.5 Eixo de formação complementar .................................................................. 59

7.3 Temas Transversais ............................................................................................. 59

7.4 Atividades Complementares .............................................................................. 61

Page 4: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

7.5 Metodologia do Curso ......................................................................................... 63

7.5.1 – Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse -APSEC ....................... 64

7.5.2 Integração Ensino/Pesquisa/Extensão (Núcleo de Pesquisa e Geradores de

Extensão) ........................................................................................................................... 65

7.5.2.1 Programas/Projetos/Atividades de Iniciação Científica ............................ 69

7.6 Interação Teoria e Prática................................................................................... 70

7.6.1 Princípios e Orientações Metodológicas ....................................................... 70

7.6.2 Práticas profissionais e estágio .................................................................... 75

7.6.2.1 Estágio curricular supervisionado obrigatório .......................................... 75

7.6.2.2 Estágio não-obrigatório.............................................................................. 76

7.7 Sistemas de Avaliação......................................................................................... 77

7.7.1 Avaliação do processo ensino e aprendizagem ............................................. 77

8.1 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso.................................. 84

9. PARTICIPAÇÃO DOS CORPOS DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO .... 86

9.1- Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................. 88

9.2 - Colegiado de Curso ........................................................................................... 89

10. CORPO SOCIAL (CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO) ..... 91

10.1 Corpo Docente .................................................................................................. 91

10.2 Administração Acadêmica do Curso ................................................................ 93

10.2.1 - Corpo Técnico - administrativo e pedagógico.......................................... 93

10.2.1.1 Coordenador do curso .............................................................................. 93

10.2.1.2 Diretora do D.A.A. .................................................................................. 93

Page 5: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

10.2.1.3 Assessoria pedagógica da Diretoria de Graduação .................................. 94

10.2.1.4 Assistente Acadêmica .............................................................................. 94

11. FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO .............................................. 94

11.1 Modos de Integração Entre a Graduação e a Pós-Graduação .......................... 95

12. APOIO AO DISCENTE ......................................................................................... 96

12.1 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial.......................................... 97

12.2 Programa de Integração de Calouros ................................................................ 98

12.3 Monitoria ........................................................................................................... 98

12.4 Formação Complementar e Nivelamento Discente........................................... 99

12.5 Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos ................................................ 100

12.6 Acompanhamento dos Egressos ..................................................................... 100

13. PROGRAMA DE DISCIPLINAS ........................................................................ 101

13.1 Conteúdos Curriculares: Adequação e atualização ........................................ 101

13.2 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas..................................... 102

13.3 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas............ 102

13.4 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia ................................... 103

13.5 Bibliografia Básica ......................................................................................... 104

13.6 Bibliografia complementar............................................................................. 105

13.7 Periódicos especializados ................................................................................ 105

13.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s- no processo ensino -

aprendizagem ...................................................................................................................... 107

13.9 Programas de Disciplinas e seus Componentes Pedagógicos. ....................... 109

Page 6: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

14. PLANO DE AÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO ............................. 271

15. INSTALAÇÕES ................................................................................................... 279

15.1 Instalações Gerais............................................................................................ 279

15.1.1 Salas de aula.............................................................................................. 279

15.1.2 Instalações Administrativas ...................................................................... 279

15.1.3 Instalações para docentes – salas de professores, salas de reuniões e

gabinetes de trabalho ....................................................................................................... 280

15.1.4 Instalações para coordenação do curso ..................................................... 280

15.1.5 Auditório/sala de conferência ................................................................... 281

15.1.6 Instalações sanitárias – adequação e limpeza ........................................... 282

15.1.7 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais .............. 282

15.1.8 Infraestrutura de segurança ....................................................................... 283

16. Biblioteca .............................................................................................................. 290

16.1 Estrutura Física................................................................................................ 290

16.2 Informatização................................................................................................. 294

16.3 Acervo Total da Biblioteca ............................................................................. 295

16.4 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo ................................ 305

16.5 Serviços ........................................................................................................... 305

16.6 Indexação ........................................................................................................ 310

16.7 Pessoal técnico e administrativo ..................................................................... 314

16.8 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos................................................ 315

16.9 Laboratórios Específicos ................................................................................. 316

Page 7: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

16.9.1 Laboratórios de anatomia ( I, II e III) ....................................................... 318

16.9.2 Laboratório de fisiologia humana ............................................................. 325

16.9.3 Laboratório de microbiologia e imunologia ............................................ 330

16.9.4 Laboratório de Radiologia ........................................................................ 337

16.9.5 Laboratórios de Informática..................................................................... 340

17. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES............................. 340

18. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 342

Page 8: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

7

1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico é um importante instrumento que reflete a identidade e as

direções intencionais do curso, definindo ações educativas e as características necessárias ao

cumprimento dos propósitos e intencionalidades. Nele encontra-se explicitado tanto a

organização do curso como o trabalho pedagógico na sua globalidade.

O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Radiologia é resultado da

participação do corpo docente por meio de seus representantes no Núcleo Docente

Estruturante (NDE) e Colegiado, encontra-se articulado com as bases legais e concepção de

formação profissional que favoreça ao estudante, o desenvolvimento de competências

necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e questionamento,

sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais,

assim como com os avanços científicos e tecnológicos. O Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Radiologia da Universidade Tiradentes – Unit está em conformidade com as

Diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional– PPI e seu Plano de Desenvolvimento

Institucional – PDI, fundamentado nas necessidades socioeconômicas, políticas,

educacionais, demanda do mercado de trabalho no Estado de Sergipe e as condições

institucionais da IES para expansão da oferta de cursos na área da saúde.

Pautado no contexto acima e coerente com o que é preconizado pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia, Resolução CNE/CP nº. 3,

de 18 de dezembro de 2002, e com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia

o presente PPC explicita o conjunto de diretrizes organizacionais e operacionais tais como:

objetivos, o perfil do egresso, metodologia, estrutura curricular, as ementas, bibliografia,

sistema de avaliação, estrutura física a ser utilizada pelo curso, dentre outros aspectos.

Desse modo, apresentam um currículo inovador que sistematiza teorias, reflexões e

práticas acerca do processo de formação profissional, além de traduzir à filosofia

organizacional e pedagógica da unidade acadêmica, suas diretrizes, as estratégias de seu

desenvolvimento e atuação a curto, médio e longo prazo.

A proposta pedagógica visa trazer a prática e o desenvolvimento da identidade

profissional para o centro das atividades de aprendizado, preocupando-se com a identificação

Page 9: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

8

e adequação de processos que conduzam a resultados preestabelecidos, buscando a integração

e alinhamento de metodologias de ensino-aprendizagem, práticas educacionais, contextos de

aprendizagem e métodos de avaliação, em uma nova perspectiva de orientação pedagógica e

de formação acadêmica.

Nessa direção, a busca incessante e intensa de uma aprendizagem que possibilite a

efetiva formação de cidadãos críticos, criativos, reflexivos e participativos, capazes de

promover o desenvolvimento da sociedade na qual estão inseridos, ressalta a importância

deste Projeto Pedagógico de Curso de Radiologia da Unit.

Page 10: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

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Contexto Institucional

Page 11: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

10

2.DADOS GERAIS SOBRE A UNIVERSIDADE:

2.1 Histórico Institucional

A Universidade Tiradentes - Unit é mantida pela Sociedade de Educação Tiradentes

S/S Ltda., também identificada pela sigla SET, sociedade simples, com sede e foro na cidade

de Aracaju/SE, registrada no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas do 10º Ofício

na mesma Cidade sob n° 2232, Livro A-15, fls. 42 a 45, em 9 de dezembro de 1971.

Localizada na Avenida Murilo Dantas, 300 – Bairro Farolândia. A Universidade Tiradentes

iniciou a sua história com o Colégio Tiradentes em 1962, ofertando o Ensino Fundamental e

Médio – Profissionalizante: Pedagógico e Contabilidade. Em 1972, a Instituição foi

autorizada pelo Ministério da Educação e do Desporto a ofertar os cursos de Graduação em

Ciências Contábeis, Administração e Ciências Econômicas, sendo cognominada Faculdade

Integrada Tiradentes (FIT’s), mantida pela Associação Sergipana de Administração – ASA,

na época entidade de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecida pela comunidade

sergipana. Em 25 de agosto de 1994, a FIT’s foi reconhecida como Universidade através da

Portaria Ministerial nº 1.274 publicada no Diário Oficial da União n.º164 em 26 de agosto de

1994, denominando-se Universidade Tiradentes – Unit.

Em 2000, a Universidade Tiradentes passou a ofertar Educação a Distância - EAD,

com a finalidade de proporcionar formação superior de qualidade às comunidades que dela

necessitam. Desde então, desenvolve ações no sentido de dispor cursos de graduação, de

extensão e disciplinas nos cursos presenciais (Portaria nº 2253/MEC/2003) nessa modalidade

de ensino. Com esse credenciamento e visando à necessidade de qualificar profissionais do

interior do Estado, através de convênios com prefeituras municipais, a Unit vem

implantando, desde outubro de 2004, polos de Educação à Distância em Sergipe, nas cidades

de: Aracaju, Carmópolis, Estância, Nossa Senhora da Glória, Itabaiana, Lagarto, Neópolis,

Poço Verde, Porto da Folha, Propriá, Simão Dias, Nossa Senhora do Socorro, Tobias Barreto

e Umbaúba além dos polos em outros Estados.

No ano de 2004, a IES foi credenciada para ofertar o Programa Especial de Formação

Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior – PROFOPE, destinado aos

Page 12: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

11

professores da Educação Básica, nas áreas de Letras/Português e Matemática, que quisessem

obter o registro profissional equivalente à licenciatura.

Atualmente, a Instituição, com 54 (cinquenta e quatro) anos de existência,

disponibiliza um portfólio com 44 (quarenta e quatro) opções de cursos nas áreas de

Humanas e Sociais, Exatas e Biológicas e da Saúde, dos quais 26 (trinta e seis) são

bacharelados, 07 (sete) licenciaturas e 10 (dez) são tecnológicos, ministrados em cinco

campi: Aracaju - capital (Centro e Farolândia) e interior do Estado de Sergipe: Estância,

Itabaiana e Propriá.

A autonomia universitária permitiu a expansão da IES também no campo da Pós-

Graduação. Na modalidade Lato Sensu, a comunidade sergipana dispõe de 40 (quarenta)

cursos nas mais diversas áreas de conhecimento; 05 (cinco) cursos Stricto Sensu nas áreas de

Engenharia de Processos, Saúde e Ambiente, Educação, Direitos Humanos e Biotecnologia,

além de 04 (quatro) doutorados em Engenharia de Processos, Educação, Saúde e Ambiente e

Biotecnologia Industrial em parceria com a Associação de Instituições de Ensino e Pesquisa

da Região Nordeste do Brasil.

A Universidade Tiradentes, em sua macroestrutura, dispõe do Centro de Saúde e

Educação Ninota Garcia, do Laboratório Central de Biomedicina, do Centro de Memória

Lourival Batista, do Memorial de Sergipe, do Instituto Tobias Barreto de Menezes, da

Farmácia-Escola e da Clínica de Odontologia, com o objetivo de apoiar as atividades de

ensino, pesquisa e extensão, possibilitando aos acadêmicos os conhecimentos indispensáveis

à sua formação, além de despertar e fomentar habilidades e aptidões para a produção de

cultura.

A IES ainda conta com o Complexo de Comunicação Social - CCS, que faz parte da

estrutura do campus da Farolândia, disponibilizado para os alunos dos cursos de Jornalismo,

Publicidade e Propaganda e Design Gráfico um dos mais completos centros de áudio e vídeo

das escolas de comunicação do País; a Clínica de Psicologia, que objetiva oferecer orientação

de estágio aos alunos, prestar serviços na área organizacional e no atendimento à

comunidade; e com o Núcleo de Práticas Jurídicas do Curso de Direito, que funciona como

escritório modelo, oportunizando aos discentes a prática profissional na área jurídica, através

da prestação de serviços jurídicos gratuitos à sociedade.

Para atender ao contexto apresentado, a Unit mantém um amplo quadro de

colaboradores distribuídos em diversos departamentos e setores, além dos docentes; todos

Page 13: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

12

empenhados em promover um ensino de qualidade, prestar atendimento acadêmico aos

discentes e manter em andamento os diversos projetos sociais, culturais e esportivos da

Instituição, visando sempre o desenvolvimento regional.

2.1.1. Campi, Infraestrutura e Cursos.

Campus Aracaju Centro – Localizado à rua Lagarto nº 264, Centro, CEP: 49010-390,

telefax: (79) 3218-2100, Aracaju/SE; tem Biblioteca Setorial, Teatro Tiradentes, laboratórios

de Informática e laboratórios de última geração para os cursos de Licenciatura em Letras-

Português, Letras- Inglês, Pedagogia e História.

Campus Aracaju Farolândia – Localizado à av. Murilo Dantas, 300, Farolândia, CEP

49032-490, telefax: (79) 3218- 2100 - Aracaju/SE. Foi implantado em 1994; tem uma Vila

Olímpica com quadras poliesportivas, pista de atletismo, campo de futebol, piscinas;

laboratórios de Informática; Complexo Laboratorial Interdisciplinar para as áreas de Ciências

Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e Ciências Exatas e

Tecnológicas. Nesse campus também está localizado, o Instituto de Tecnologia e Pesquisa –

ITP, integrante do seleto grupo dos Institutos do Milênio/CNPq, que facilita o

desenvolvimento da pesquisa e tecnologia da Instituição.

Atualmente o campus tem em funcionamento os seguintes cursos: Bacharelado em

Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Mecatrônica,

Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Ciências da Computação, Sistema de

Informação, Administração, Serviço Social, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis,

Comunicação Social - Jornalismo, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Design

Gráfico, Direito, Medicina, Biomedicina, Ciências Biológicas, Enfermagem, Farmácia,

Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Educação Física, Licenciatura nas áreas de:

Ciências Biológicas, Educação Física e Matemática, além dos cursos Tecnológicos em:

Design de Interiores, Gastronomia, Gestão de Recursos Humanos, Petróleo e Gás, Estética e

Cosmética, Negócios Imobiliários, Radiologia, Redes de Computadores, Sistemas para

Internet e Design de Moda, todos na modalidade presencial.

Page 14: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

13

Na modalidade a distancias os cursos de Administração, Gestão de Recursos

Humanos, Letras Português/Espanhol, Ciências Contábeis, Gestão Pública, Pedagogia,

Gestão Comercial, História e Serviço Social, na área de Humanas e Sociais e ainda os cursos

de Informática e Segurança no trabalho, estes da área de exatas.

Campus Estância – Localizado à Travessa Tenente Eloi, s/nº CEP: 49200-000, telefax: (79)

3522-3030 e (79) 3522-1775, Estância/SE (a 68 km de Aracaju). Foi implantado no segundo

semestre de 1999. Dispõe de uma sede que privilegia uma ampla infraestrutura composta por:

mini shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratórios;

amplas salas de aula e área de convivência. Oferta os cursos de Direito, Administração,

Serviço Social e Enfermagem.

Campus Itabaiana – Localizado à rua José Paulo Santana, 1.254, bairro Sítio Porto, CEP:

49500-000, telefax: (79) 3431-5050, Itabaiana/SE (a 57 km de Aracaju), foi implantado em

25 de fevereiro 2002. Tem uma sede constituída por uma ampla infraestrutura composta por:

mini shopping com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratório de

informática; amplas salas de aula e área de convivência. Os cursos em funcionamento são:

Administração, Direito, Enfermagem e Serviço Social.

Campus Propriá – Localizado à praça, Santa Luzia, nº 105, Centro, CEP: 49900-000,

telefax: (79) 3322-2774, Propriá/SE, foi implantado no 1º semestre de 2004. Oferta os cursos

de Direito, Serviço Social e Administração. E a sua infraestrutura contempla mini shopping

com lojas de conveniência e lanchonetes; biblioteca setorial; laboratório de informática;

amplas salas de aula, auditório e área de convivência.

2.2. Missão, Valores e Objetivos da Unit

Missão da Instituição

Desenvolver a sociedade por meio de serviços de qualidade relacionados à educação e à

cultura.

Valores

Page 15: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

14

Humildade - Todos são iguais e merecem respeito independente da hierarquia.

Responsabilidade Social - Metas empresariais devem estar em consonância com o

desenvolvimento sustentável da sociedade, respeitando as diferenças, buscando uma

sociedade mais justa, garantindo a preservação dos recursos naturais e culturais, permitindo a

evolução e manutenção dos que virão.

Trabalho - Esforço coletivo em busca do atingimento dos objetivos da organização.

Objetivos da Unit

A Universidade Tiradentes está apta para ministrar cursos de graduação nas

modalidades presencial e Educação a Distância (EAD), sequenciais, superiores de tecnologia,

de pós–graduação Lato Sensu (presencial e EAD), Stricto Sensu e de extensão,

fundamentados no desenvolvimento de pesquisas, estímulos à criação cultural e ao

desenvolvimento científico, embasados no pensamento reflexivo, que propicie a promoção de

intercâmbio e cooperação com instituições educacionais, científicas, técnicas e culturais,

nacionais e internacionais. Em seu Estatuto, no Art. 2º, estabelece como objetivos:

- formar profissionais e especialistas em nível superior;

- promover a criação e transmissão do saber e da cultura em todas as suas manifestações;

- participar do desenvolvimento socioeconômico do País, em particular do Estado de Sergipe

e da Região Nordeste.

Page 16: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

15

3. ORGANOGRAMA DA INSTITUIÇÃO

Page 17: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

3.1 Estrutura Acadêmica e Administrativa

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Reitor: Jouberto Uchôa de Mendonça Especialista em Administração e Gerência de

Unidade de Ensino – FIT’s/SE/1992.

Vice-Reitora: Amélia Maria Cerqueira

Uchôa

Especialista em Administração e Gerência de

Unidade de Ensino - FIT’s/SE/1992.

Vice-Reitora Adjunta: Marília Cerqueira

Uchôa Santa Rosa

Especialista em Medicina Preventiva e Social

– HCFMRP/USP/1995.

Superintendente Acadêmico: Eduardo

Peixoto Rocha

Doutor em Engenharia de Produção pela

UNIMEP/2008.

Diretora de Graduação Arleide Barreto

Silva

Mestrado em Administração pela

Universidade Federal da Paraíba, 2003.

Diretor de Pesquisa: Juliana Cordeiro

Cardoso

Doutora em Ciências Farmacêuticas -

Universidade de São Paulo (2005).

Diretora de Extensão: Geraldo Calasans

Barreto Junior

Especialização - Universidade Federal de

Santa Catarina, UFSC 2000

Diretor do Sistema de Bibliotecas: Maria

Eveli Pieruzi de Barros Freire

Especialista em Administração /

Universidade São Judas Tadeu – SP, 1988.

Diretor de Saúde: Hesmoney Ramos de

Santa Rosa Mestre em Saúde e Ambiente – Unit, 2009.

Coordenador dos Laboratórios da Área de

Ciências Biológicas e da Saúde: Lilian Lima

de Barros

Técnica em Química

Diretor da Clínica de Psicologia: Jacqueline Especialização em Didática do Ensino

Page 18: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

17

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Maria de Santana Caldeira Superior - Faculdade Pio Décimo, 2010.

Coordenadora Administrativa do

Laboratório Central de Biomedicina:

Simone Almeida Santos Rodrigues

Graduada em Administração – Faculdade

São Judas Tadeu.

Responsável Técnica do Laboratório

Central de Biomedicina: Adriana de

Oliveira Guimarães

Especialização em Gestão Pública e da

Família.

Coordenador do Curso de Radiologia:

Renan Garcia de Passos

Bacharel em Física Médica pela

Universidade Federal de Sergipe (2013);

Mestre em Física pela Universidade Federal

de Sergipe (2015); Doutorado em andamento

pela Universidade Federal de Sergipe.

Quadro 01: Estrutura Acadêmica e Administrativa da UNIT

Page 19: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

18

Contexto Educacional e Social do

Estado de Sergipe

Page 20: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

19

4. CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO CURSO

4.1 Aspectos Físicos e Demográficos

O Estado de Sergipe, localizado no Nordeste do Brasil, tem uma área de 21.910,3

km², o equivalente a 0,26% do território nacional e 1,4% da região Nordeste. Limita-se ao

norte com o Estado de Alagoas, separado pelo Rio São Francisco, ao sul e a oeste pelo

Estado da Bahia e ao leste com o Oceano Atlântico. O Estado possui 75 municípios

agrupados pelo IBGE em 13 microrregiões político administrativas, que fazem parte de 3

mesorregiões. Aracaju, capital sergipana, conta com 35 km de litoral. À beira-mar, sobretudo

nos bairros Atalaia e Coroa do Meio e nas praias do litoral sul, estão os hotéis e casas de

veraneio. Os prédios baixos no litoral facilitam a circulação de ar por toda a cidade.

Sergipe se caracterizou pela mestiçagem resultante de presença de vários elementos

étnicos. Assim pode-se dizer que sua população não possui um único elemento étnico já que

em seu histórico estão presentes indivíduos de cor brancas, indígenas e negros, além de tipos

humanos vindos do mundo inteiro. Algumas vantagens do Estado o potencializam como o

portão de entrada para o turismo no Nordeste, tais como: posição geográfica, riqueza de

patrimônio histórico e construído, beleza natural e paisagística e variada cultura popular. A

vegetação predominante é o manguezal, que se concentra às margens dos rios. Além de

mangues, também são consideradas áreas de preservação ambiental algumas restingas e o

Morro do Urubu, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica que atraem turistas de

todas as partes do Brasil e do mundo.

Page 21: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

20

Fonte: Sergipe em Dados 2011

Page 22: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

21

O Estado de Sergipe possui como característica climática principal a distribuição

espacial da precipitação pluviométrica decrescente do Litoral Leste para o Sertão Semiárido.

4.2 Aspectos Econômicos

A expansão da economia brasileira, iniciado em 2004, promoveu melhoras

qualitativas na situação do mercado de trabalho, como demonstra a queda da taxa de

desocupação nas regiões metropolitanas de 12,4%, em 2003, para 6%, em 2011, segundo a

pesquisa mensal do emprego do IBGE. O crescente movimento em direção à formalização na

atividade privada tem se refletido também no descolamento da taxa de crescimento do

emprego formal em relação ao crescimento do PIB. Em 2011, o emprego formal celetista

aumentou em 5,4%, frente ao crescimento estimado de 2,9% no PIB.

Page 23: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

22

Segundo informações do Ministério do Trabalho e do Emprego que apresentou os

dados de geração de emprego celetistas de 2011, fornecidos pelo Cadastro Geral de

Empregados e Desempregados (CAGED). Foram criados no Brasil 1.944.560 empregos

formais celetistas, sem considerar os vínculos do regime estatutário do setor público. Foi um

bom resultado. Ainda que a criação de novos empregos tenha sido 23,5% inferior aos

2.543.177 de 2010, o ano de 2011 apresentou a segunda melhor geração de emprego da série

histórica. Em Sergipe, nos últimos anos, o emprego formal também vem crescendo acima do

PIB. Entre 2007 e 2011, o emprego formal celetista em Sergipe apresentou uma taxa anual de

incremento de 7,9%, frente à média nacional de 6% e à média nordestina de 7%.

No ano de 2011 no estado de Sergipe, foram gerados 19.213 empregos formais

celetistas, o segundo melhor resultado já registrado, inferior apenas aos 23.432 criados em

2010. A taxa de crescimento em 2011 alcançou 7,38%, superior aos 5,41% do Brasil e aos

5,71% do Nordeste e foi a 5ª maior entre as unidades da federação. Como é possível verificar

os vários setores de atividade apresentaram crescimentos muito expressivos em 2011. Nos

principais setores empregadores da economia sergipana, as taxas de geração de vagas

superaram 6%.

O setor serviços gerou 6.809 novos postos de trabalho formais, com destaque para o

subsetor de alojamento e alimentação, vinculado à cadeia produtiva do turismo, que, com os

2.467 empregos criados, liderou o setor e respondeu por 12,8% do emprego gerado em

Sergipe em 2011. O setor de comércio abriu mais 4.067 vagas, a construção civil, 3.240 e o

setor agropecuário, puxado pela produção canavieira com 1.315.

No que se refere a base da economia da capital do estado são os serviços, a indústria e

o comércio. O Produto Interno Bruto (PIB) do município chegou a R$ 5,021 bilhões em

2005, conforme levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em

2006, o Instituto fez nova apuração e constatou que Aracaju teve PIB per capita de R$

10.071, ficando na 13ª colocação entre todas as capitais do país e em segundo lugar na região

Nordeste. Outro aspecto marcante da economia é o equilíbrio das contas públicas. Com base

nos relatórios de gestão elaborados até o mês de agosto de 2008, Aracaju está entre as

capitais brasileiras que cumprem integralmente as metas fixadas pela Lei de

Responsabilidade Fiscal (LRF).

Page 24: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

23

No que se refere a capital do Estado, o acumulado de 2002/2010, série oficial

disponível para todos os estados brasileiros, mostra que a taxa de crescimento da economia

sergipana foi de 44,4%, a quarta maior da região.

Page 25: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

24

A eficiente relação emprego/renda também está refletida nos dados econômicos de

Aracaju. No último relatório divulgado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro

(Firjan), a cidade aparece com o maior Índice de Desenvolvimento Municipal (IFDM) entre

as capitais do Nordeste e na nona posição em nível nacional.

Em 2012, segundo dados fornecidos pelo governo estadual, o saldo de

movimentações no mercado de trabalho sergipano fechou ano registrando um total de 6.583

empregos formais gerados na economia estadual. Um dos grandes responsáveis por este

desempenho foi o Setor de Serviços, que fechou o ano com saldo positivo de 4.215

empregos, com destaque para Comércio e administração de imóveis e Serviços de

alojamento, alimentação, reparação e manutenção que sozinhos responderam por 67,4% dos

empregos gerados dentro do setor de serviços para o ano.

4.3 Aspectos Educacionais

Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a frequência

do Ensino Médio entre os adolescentes sergipanos cresceu e que 40,9% deles estão cursando

o Ensino Médio. Na faixa etária de 6 a 14 anos, Sergipe está mais próximo da

universalização: 98,1% de frequência escolar. No grupo de 0 a 5 anos, a frequência é maior

entre aqueles com idade de 4 e 5 anos (87,2%) e muito menor no grupo de 0 a 3 anos

(15,2%). A proporção de jovens estudantes com idade de 18 a 24 anos que cursavam o nível

Page 26: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

25

superior cresceu de 27% em 2001 para 51,3% em 2011. Outra informação registrada pelo

estudo é que jovens estudantes pretos e pardos aumentaram a frequência no Ensino Superior

– de 10,2% em 2001 para 35,8% em 2011 – percentuais muito abaixo da proporção de jovens

brancos, de 39,6% em 2001 para 65,7% em 2011. Tais índices mostram a democratização do

acesso à educação e o investimento que vem sendo demandado para área. Com relação ao

ensino superior, o Plano Nacional de Educação propõe como meta, matricular 33% dos

jovens entre 18 e 24 anos na educação superior até o ano 2016, o que representa mais do que

dobrar os números hoje existentes.

Das 20 metas do Plano Nacional de Educação, três são dedicadas ao tema. Hoje o

Brasil tem cerca de 11% dos adultos com idade entre 35 e 44 anos, com formação

universitária, número muito defasado em relação a outros países, no Chile, esse percentual é

de 27% e, nos Estados Unidos, chega a 43%. Conforme pesquisa do Inep, os números abaixo

apresentam o crescimento das matrículas no Brasil, de 1995 a 2011, o qual se reflete na

melhora da taxa líquida, que passou de 5,9% para 14,9%.

O Plano Nacional de Educação - PNE propõe como meta universalizar até 2016, o

atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar a oferta de educação infantil de

forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Trata-se de objetivo imprescindível para

assegurar aprendizado efetivo no ensino fundamental e médio, reduzindo a repetência e

aumentando a taxa de sucesso na educação básica. Ainda na educação básica, prevê-se,

como meta 2, universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14

anos; e, como meta 3, universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de

15 a 17 anos e elevar, até o final da década, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para

85%, nesta faixa etária.

Page 27: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

26

Figura 06: Educação Superior – Matrículas por faixa etária

Fonte: INEP 2011

Atualmente, segundo dados fornecidos pela Secretaria de estado da Educação –

SEED, o Estado de Sergipe atendeu no ano de 2015 ao número de 61.564 matrículas no

ensino médio. Desta forma, contamos com os inúmeros concludentes do ensino médio que

ainda não tiveram acesso ao ensino superior. Isso, sem levar em conta os portadores de

diploma que já se encontram inseridos no mercado de trabalho, mas que buscam outra

graduação e/ou pós-graduação como forma de requalificação e ascensão na carreira

profissional.

4. 4 A Unit frente ao desenvolvimento do Estado e da Região

O Plano Nacional de Educação - PNE propõe como meta universalizar até 2016,

o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar a oferta de educação infantil de

forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Trata-se de objetivo imprescindível para

assegurar aprendizado efetivo no ensino fundamental e médio, reduzindo a repetência e

aumentando a taxa de sucesso na educação básica. Ainda na educação básica, prevê-se,

como meta 2, universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14

anos; e, como meta 3, universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de

15 a 17 anos e elevar, até o final da década, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para

85%, nesta faixa etária.

Page 28: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

27

No que se refere ao Ensino Superior, das 20 metas do Plano Nacional de

Educação, três são dedicadas ao tema. Hoje, o Brasil tem cerca de 11% dos adultos com

idade entre 35 e 44 anos com formação universitária, número muito defasado em relação às

outros países, no Chile, esse percentual é de 27% e, nos Estados Unidos, chega a 43%. A

pretensão do PNE é elevar a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, o que

representa mais do que dobrar os números hoje existentes. Os números apresentam um

crescimento no Brasil das matrículas ano a ano, o que se reflete na melhora da taxa líquida,

que, em quase 20 anos, passou de 5,9% em 1995 para 14,9% em 2011.

O estado de Sergipe, conta com 14 instituições de ensino superior, das quais uma

universidade pública e uma particular (a Unit) e um Instituto Federal de Educação, sendo as

demais constituídas por faculdades. Dentro dessa perspectiva destacamos preocupação da

Universidade Tiradentes com a formação de profissionais na área de Radiologia. A Unit tem

como sede a Capital do Estado de Sergipe, onde se localizam os Campi Aracaju Centro e

Aracaju Farolândia. Atua também no interior do Estado através de campi avançados, na

cidade de Estância, região sul de Sergipe; no município de Itabaiana, leste sergipano e em

Própria, cidade fronteiriça situada na região norte do estado.

Conforme ficou demonstrado, a instituição se destaca no cenário regional e local,

na medida em que busca atualizar-se constantemente face às demandas requeridas pelo

progresso e bem-estar da população, notabilizando-se inclusive como propulsora do

desenvolvimento do estado por constituir-se numa agência de fomento e geração de emprego

e renda no espaço urbano em que atua. Um exemplo ilustrativo dessa sua vocação

empreendedora está na própria instalação de um dos seus campi. Trata-se dos Campi

Aracaju-Farolândia que provocou uma explosão demográfica no bairro que leva o mesmo

nome, dada a construção de diversos edifícios e instalação de pontos comerciais, concebidos

quase que exclusivamente para atender a demanda estudantil da instituição. Há indícios de

que esse mesmo processo de reordenamento urbano vem ocorrendo nas cidades interioranas

que sediam outros campi da Universidade Tiradentes.

4.5 Dados sobre a Saúde

Segundo dados fornecidos pela Secretaria de Estado do Planejamento a expansão da

rede de atenção à saúde e na melhoria da gestão do SUS impactou fortemente nos indicadores

Page 29: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

28

de saúde em Sergipe. O número de casos de doenças associadas à miséria, como tuberculose,

hanseníase, meningite, doenças diarreicas, entre outras, vem diminuindo constantemente. A

mortalidade infantil sofreu uma queda de 57,2% na última década, estando muito próxima de

atingir, antecipadamente, a meta dos Objetivos do Milênio (ODM) até 2015. A esperança de

vida ao nascer do sergipano é a segunda maior do Nordeste, atingindo 72,3 anos, em 2011,

um aumento de 3,4 anos comparado a 2001.

A esperança de vida ao nascer da população sergipana passou de 68,8 anos em 2001

para 72,2 anos em 2011, um incremento de 3,4 anos.

Ainda segundo dados fornecidos pela Secretaria de Planejamento, o aumento da

esperança de vida dos sergipanos é consequência da melhoria nas condições de vida e no

acesso a serviços de saúde, observado praticamente em todos os estados do nordeste, com

destaque para Bahia e Sergipe que apresentam as maiores expectativas de vida da região,

aproximando-se, na última década, da média nacional.

Page 30: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

29

Ações de prevenção e controle desenvolvidas pelas secretarias municipais e estadual

de saúde, com equipes multidisciplinar vem colaborando para mudanças de hábitos da

população, tais ações evidenciam a redução nos índices de mortalidade por AVC no estado

que tem como fatores de risco a idade avançada, hipertensão arterial e hábitos não saudáveis,

a mortalidade por AVC - Acidente Vascular Cerebral vem caindo nos últimos cinco anos. A

mortalidade por AVC, na faixa etária de até 70 anos, saiu de 8,26 em 2005, para 5,89 em

2010, representando uma queda de 28,7% no período.

Page 31: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

30

No que se refere à redução da mortalidade infantil no Estado de Sergipe se aproxima

da meta de redução da mortalidade definida pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

– ODM, a taxa de mortalidade infantil (menores de um ano de idade), recuou de 37,6 óbitos

por mil nascidos vivos, em 2001, para 16,1 por mil, em 2011. Com este resultado, Sergipe

praticamente atingiu a meta da ODM, estipulada em 15,7 óbitos por mil nascidos vivos.

Fonte: MS/SVS - sistema de informações sobre nascidos vivos – SINASC

Fonte: MS/SVS - sistema de informações sobre nascidos vivos – SIM

Page 32: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

31

O declínio na mortalidade infantil pode ser observado em todos os estados do

Nordeste. No ano 2001 a média de óbitos da região, que girava em torno de 40 por mil

nascidos vivos, cai para cerca de 15 por mil nascidos vivos em 2011, uma redução de mais de

62%. A taxa de redução média em Sergipe ficou em torno de 5,7% (a.a.).

Também muito significativo foi a diminuição no índice de mortalidade materna

estadual, o número de óbitos por mortalidade materna diminui entre os anos de 2002 e 2010,

a taxa saiu de 79,22 para 67,57, por 100 mil, com queda de 14,7% no período. Esta redução é

ainda mais significativa se considerada a melhora na identificação dos óbitos associados à

gravidez no estado, com o expressivo aumento de óbitos investigados de mulheres em idade

fértil entre 2008 e 2010, saindo de 9 casos para 554 casos.

Diante de tal cenário, manter e melhorar ainda mais os índices apresentados torna-se

um desafio para os administradores municipais e para o governo estadual, identifica-se que o

estado de Sergipe vive um momento favorável para o desenvolvimento de políticas públicas

de saúde o que trona imprescindível a necessidade de profissionais capacitados. Neste

reafirmamos a importância da oferta do curso de Radiologia pela Universidade Tiradentes

fomentando mão de obra qualificada para atuação na área.

4.6 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

A Universidade Tiradentes - Unit, em consonância com o contexto atual e atenta às

novas tendências educacionais e profissionais, assume em seu Projeto Pedagógico o

compromisso de formar profissionais dotados de um saber que se alicerça nas mais recentes

teorizações da ciência, integradas com o desenvolvimento e melhoria das condições de vida

das comunidades onde atua. Para tanto, busca na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão, o embasamento para uma atuação pedagógica qualificada. Nesta perspectiva

concebe:

Ensino: como processo de socialização e produção coletiva do conhecimento.

Pesquisa: como princípio educativo a permear todas as ações acadêmicas da

Faculdade, bem como as atividades desenvolvidas no âmbito da iniciação científica.

Page 33: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

32

Extensão: como processo de interação com a comunidade, a partir de ações

contextualizadas da aprendizagem e o cumprimento da função social da Instituição.

Ao assumir o desafio de promover a educação para a autonomia, propõe o

questionamento sistemático, crítico e criativo pelos agentes formadores e em formação dos

processos e das práticas a serem empreendidas. Em consonância com o Projeto Pedagógico

Institucional, que preconiza a articulação entre teoria e prática, o curso de Tecnologia em

Radiologia contempla, desde os primeiros períodos, ações que visam colocar o aluno em

contato com a realidade social e profissional em que irá atuar, como forma de promover a

ação-reflexão-ação sobre esta, a exemplo do eixo integrador e do eixo de práticas

profissionais.

4.7 Políticas de Ensino

Focada nessa premissa norteadora, propõe uma educação capaz da promoção de

situações de ensino e aprendizagem com focos na construção de conhecimentos e no

desenvolvimento de competências. Nessa perspectiva, incorporarão, na realização das

situações de ensino e vivências acadêmicas, abordagens que propiciem:

O desenvolvimento curricular contextualizado e circunstanciado.

A busca da unidade entre teoria e prática.

A integração entre ensino, pesquisa e extensão.

A integração dos conhecimentos efetivada nos níveis intradisciplinar,

interdisciplinar e transdisciplinar.

A construção permanente da qualidade de ensino.

Desse modo, no âmbito do curso de Tecnologia em Radiologia, serão propiciadas

situações que favoreçam o desenvolvimento de profissionais capacitados para atender às

necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para

formular, sistematizar e socializar conhecimentos em sua área de atuação. Para tal, serão

desenvolvidas ações, dentre as quais: adoção dos princípios pedagógicos da educação

baseada em competências, capacitação didático-pedagógica permanente do corpo docente do

curso; valorização dos princípios éticos, flexibilização dos currículos, de forma a

proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica,

Page 34: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

33

atualização permanente do projeto pedagógico, levando em consideração as DCNs, a

dinâmica do perfil profissiográfico do curso.

4.8 Políticas de Pesquisa

A pesquisa na Unit se constitui princípio pedagógico, de modo a incentivar a busca

de informações nas atividades acadêmicas, assim como a realização de práticas investigativas

por meio do Programa de Iniciação Científica. Desse modo, visa desenvolver uma ação

contínua que, por meio da educação, da cultura e da ciência, busca unir o ensino e a

investigação, propiciando, através dos seus resultados, uma ação transformadora entre a

academia e a população.

Neste sentido, serão incentivadas as práticas investigativas que propiciem:

Fomento ao aprofundamento do conhecimento científico, técnico, cultural e

artístico por meio do incentivo permanente, em todas as práticas acadêmicas,

da busca de informações nas mais diversas fontes de consulta disponíveis, de

modo a desenvolver a curiosidade científica e o espírito investigativo dos

alunos, dentre os quais:

Estímulo e incentivo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-

pedagógica.

Fomento à realização de práticas de investigação focada na temática da região

onde a Unit se insere.

Manutenção de serviços de apoio indispensáveis às práticas de investigação,

tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica.

Promoção de iniciação científica através do Programa de Bolsas de Iniciação

Científica – PROBIC e Programa Voluntário de Iniciação Científica –

PROVIC.

Fomento às parcerias e convênios com organizações públicas e privadas para a

realização das práticas investigativas de interesse mútuo.

Page 35: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

34

Incentivo à programação de eventos científicos e à participação em

congressos, simpósios, seminários e encontros, tais como a Semana de

Pesquisa e de Extensão-SEMPESQ.

Apoio à divulgação dos trabalhos que foram e/ou estão sendo desenvolvidos

em parceria entre os alunos e os professores.

No âmbito do curso de Tecnologia em Radiologia, são incentivadas as atividades de

pesquisa, por meio de diversos mecanismos institucionais, a exemplo de atribuição pela IES

de carga horária para orientação das atividades de iniciação científica. Ademais, haverá

promoção e incentivo à apresentação de produção técnica e científica em eventos a exemplo

da Mostra de Práticas Investigativas e Extensionistas.

Para o corpo discente, a Universidade Tiradentes oferece bolsas de iniciação

científica, bem como os alunos poderão ser beneficiados com bolsas destinadas por órgãos

conveniados. Considerando situações em que essa oferta não contemple a todos os alunos

inscritos, a Instituição irá estimular a participação voluntária, sem prejuízo da legitimidade

institucional do projeto de pesquisa, regida pelo Programa Voluntário de Iniciação Científica

– PROVIC.

4.9 Políticas de Extensão

A extensão é concebida como processo educativo, cultural e científico que se articula

com o ensino e a investigação de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora

entre a Instituição e a sociedade. Nessa direção, serão implementadas ações, pautadas nas

seguintes diretrizes:

Fomento ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes

possibilitando condições para que esses ampliem, na prática, os aspectos

teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das

disciplinas e conteúdos programáticos.

Estímulo à participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso e

para a Instituição de modo geral, possibilitando a interdisciplinaridade e

transversalidade do conhecimento.

Garantia da oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades.

Page 36: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

35

Estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em

atividades extensionistas.

Concretização de ações relativas à responsabilidade social da Universidade

Tiradentes.

Nessa direção, a extensão ocorre mediante articulação com o ensino e a pesquisa, sob

a forma de atividades em projetos, garantindo a disponibilidade de algumas atividades de

forma gratuita para a população de baixa renda, em especial para as comunidades

circunvizinhas, reafirmando assim seu compromisso com uma inclusão social e com o

desenvolvimento regional.

Pautada nestas diretrizes sustenta-se que a articulação entre a Instituição e a sociedade

por meio da extensão é um processo que permite a socialização e a transformação dos

conhecimentos produzidos com as atividades de ensino e a pesquisa, recuperando e (re)

significando saberes gerados a partir das práticas sociais, contribuindo para o

desenvolvimento regional. No âmbito do curso de Radiologia, são implementadas ações que

propiciem a extensão, de modo a aproximar, cada vez mais, os estudantes da realidade

regional e local.

Page 37: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

36

Proposta Pedagógica do Curso de Tecnologia

em Radiologia

Page 38: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

37

5. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

5.1 INSTITUIÇÃO MANTENEDORA

Nome: Sociedade de Educação Tiradentes

Endereço: Rua Murilo Dantas, 300 – Bairro Farolândia.

Cidade: Aracaju

Estado: Sergipe

CEP: 49032-490

Tel: (079) 3218-2133 / 3218-2134

Home Page: http://www.unit.br

E mail: [email protected]

5.2 INSTITUIÇÃO MANTIDA

Nome: Universidade Tiradentes

Endereço: Rua Murilo Dantas, 300 – Bairro Farolândia.

Cidade: Aracaju

Estado: Sergipe

CEP: 49032 - 490

Tel: (079) 3218-2133 / 3218-2134

Home Page: http://www.unit.br

5.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Coordenador: Renan Garcia Passos

Identificação: Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

Nome do Curso: Tecnologia em Radiologia

Habilitação: Tecnólogo em Radiologia

Modalidade: Presencial

Vagas: 200 vagas anuais.

Turno: Noturno

Regime de Matrícula: Semestral

Duração: 03 anos

Carga Horária Total: A carga horária do curso é de 3.480h

Page 39: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

38

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

Tempo Mínimo: 3 anos

Tempo Máximo: 4 anos e meio

DIMENSÃO DAS TURMAS

Teóricas: 60 alunos para aulas teóricas

Práticas: 30 alunos para atividades práticas.

5.4 Ato Legal de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento

O curso de Tecnologia em Radiologia foi Autorizado pela Portaria GR N.° 120/2012.

5.5 Legislação e normas que regem o Curso

A Base Legal para a oferta de Radiologia tem sua sustentação na Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional Nº 9.394/96 nos atos legais dela derivados, na Resolução

CNE/CP 03, de 18 de dezembro de 2002 e no Catalogo Nacional de Cursos Superiores de

Tecnologia, no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI). Resolução do CONTER Nº 2 DE 04/05/2012.

5.6 Formas de Acesso ao Curso

O acesso às informações do Curso de Graduação de Tecnologia em Radiologia ocorre

através do site da Universidade Tiradentes - UNIT – www.unit.br -, disponibilizando no

Catálogo do curso os objetivos, o perfil do egresso, administração acadêmica, campo de

atuação, estrutura física, e valor da mensalidade do curso; bem como através do telefone

(79)3210 - 2116 e do e-mail: [email protected]

Para ingressar no Curso de Tecnologia em Radiologia, o candidato poderá concorrer

ao Processo Seletivo a ser realizado semestralmente que vem sendo organizado pela

Comissão Permanente de Processo Seletivo da Instituição - COMPESE; como portador de

diploma ou ainda solicitar transferência externa ou interna. Essas vagas serão definidas por

meio de política institucional consubstanciada pela Reitoria da Universidade Tiradentes,

Page 40: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

39

Direção Acadêmica e gerenciadas, pelo Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA e

pela Coordenação de Curso.

6. DADOS CONCEITUAIS DO CURSO

6.1 Histórico do Curso: sua criação e trajetória

Dentro de um cenário de grandes transformações econômicas, políticas e tecnológicas

do mercado de trabalho no Brasil, vêm-se caracterizando um ambiente profissional descrito

por constante aceleração do desenvolvimento tecnológico. Este ambiente evidencia um

desafio relativo à qualificação das pessoas para atuarem de forma efetiva na sociedade, como

agentes de mudanças e como parceiros na criação de novas possibilidades.

Nos últimos anos, em consequência de diversos fatores, o desenvolvimento

tecnológico se faz presente na assistência à saúde e requer cada vez mais a presença de

profissionais capacitados e bem formados, para operar e gerir as tecnologias e suas práticas,

essa realidade está presente em qualquer área da vida cotidiana e não seria diferente na área

de saúde. Neste sentido, constata-se a abertura de novas tendências no mercado de trabalho e

a expansão de atividades ligadas à Radiologia, colocando a necessidade de ampliação do

quantitativo de profissionais qualificados para atuarem nesta área.

Considerando o crescente aumento da aplicação da radiação em diversos ramos da

sociedade como os centros de diagnósticos médicos e odontológicos, as indústrias que

utilizam as radiações ionizantes para o diagnóstico de estruturas metálicas e de alvenaria, a

radiação de alimentos com o intuito de uma melhor conservação dos produtos perecíveis,

entre outros exemplos, podemos avaliar que esta é uma área estratégica devido às exigências

cada vez mais rígidas para que um profissional possa atuar na administração e operação de

fontes de radiações ionizantes.

Hoje ainda temos poucas instituições, no Brasil, considerando a demanda, formando

estes profissionais e não diferente do restante do país, no estado de Sergipe observa-se

atualmente uma carência de profissionais com formação específica na área de Tecnologia em

Radiologia, pois apesar da existência de cursos que promovem a formação técnica junto à

comunidade para atuarem neste campo, as necessidades apresentadas na atualidade exigem

do setor um profissional cada vez mais qualificado, que possa atender as demandas do

Page 41: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

40

mercado de trabalho de forma consciente do seu papel na melhoria da qualidade de vida e

bem estar na saúde da população.

O curso visa propiciar formação ou aprimoramento de profissionais técnicos de nível

superior com potencial para acompanhar os avanços tecnológicos e, para utilizar

adequadamente e de forma otimizada, os equipamentos de alta tecnologia na área de

produção de imagens voltadas para os serviços de saúde, respeitando os princípios éticos,

atendendo às competências profissional. O curso superior de Tecnologia em Radiologia

UNIT surgiu da imperativa necessidade dessa classe profissional de evoluir de um patamar

de nível médio para um de nível superior, de acordo a necessidade do mercado e por conta do

avanço tecnológico envolvido na produção dos equipamentos produtores de radiação, numa

região ainda carente de qualificação nessa área. Por isso, em 2013 a Universidade Tiradentes

atenta a essa demanda, e visando ampliar as oportunidades educacionais para a área de saúde,

especialmente na área radiológica oferta o curso Superior de Tecnologia em Radiologia.

Pela jovialidade da profissão e da sua organização na sociedade, o caminho a trilhar é

ainda muito grande e as perspectivas de crescimento muito amplas. Consciente desta

realidade e da necessidade imediata em atender um compromisso institucional de capacitar,

qualificar e desenvolver recursos humanos com competências nas diversas áreas

profissionais, a Universidade Tiradentes – Unit vem atender parte dessa demanda oferecendo

cursos de alto nível quando comparado aos demais existentes no mercado, pois conta com

professores qualificados e de reconhecida experiência profissional. Proporcionar ao

acadêmico uma formação ética, científica, criativa e humanística, capacitados, com formação

generalista, para atuar em todas as áreas do conhecimento em que a Radiologia apresentem-

se fundamentais para a formação (prevenção, recuperação e reabilitação) da saúde da

população, contribuindo para a melhoria ou a manutenção da qualidade de vida.

O presente Projeto Pedagógico do Curso de Radiologia foi concebido buscando

atender os fundamentos legais previstas nas Diretrizes Nacionais do Ministério da Educação,

Resoluções do Conselho Nacional dos Técnicos e Tecnólogos em Radiologia (CONTER) e

Portaria 453/98 MS (Diretrizes Básicas de Radioproteção em Radiologia Médica e

Odontológica), e nos atos dela derivados. Neste sentido, parte-se da concepção de que formar

profissionais competentes significa habilitá-los a compreender e resolver situações

complexas e interdependentes dentro de um contexto sócio-político-econômico no qual

busca-se o dinamismo e a liderança como atitudes básicas, atendendo às necessidades de

Page 42: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

41

mercado, estando atualizado conforme a necessidades dos clientes em demandas atuais

visando o alcance de melhor qualidade de vida para os indivíduos e a coletividade. Para tanto

disponibilizamos uma infraestrutura adequada para contribuir com a formação desejada,

implicando em atividades teórico-práticas para alcance dos objetivos propostos pelo curso.

O estado de Sergipe dispõe para a população, dentre várias outros estabelecimentos,

Hospitais Regionais, Clínicas de Saúde da Família, Unidades de Pronto Atendimento, e

Centros de Especialidades Odontológicas. Locais estes que contém ou podem conter serviços

de radiologia. Dessa forma, a presença de um tecnólogo nesses estabelecimentos leva maior

qualidade e segurança na gestão e realização dos serviços de diagnóstico por imagem.

Fonte: Governo de Sergipe

Page 43: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

42

Quantidade de equipamentos de diagnóstico por imagem – Sergipe

Fonte: DATASUS

Quantidade de equipamentos de diagnóstico por imagem – Aracaju

Fonte: DATASUS

Page 44: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

43

As clínicas e hospitais no Estado de Sergipe, em especial na capital Aracaju, nos

últimos anos vem apresentando grande valorização da área de imagens e diagnósticos através

da aquisição de equipamentos cada vez mais modernos, como novos tomógrafos e

equipamentos de ressonância magnética. Dessa forma, o mercado torna-se cada vez mais

exigente, necessitando de um profissional capaz de adaptar-se rapidamente às novas

tecnologias e equipamentos.

Dentro do contexto de novos equipamentos e tecnologias pode ser destacada, também,

a digitalização dos serviços de radiologia, ou seja, o avanço da informática sobre a área das

imagens médicas. Dessa forma, o profissional que trabalha com imagens médicas deve ser

capaz de interagir com os equipamentos digitais. Além da capacidade de adaptação às novas

tecnologias, o conhecimento adquirido pelo tecnólogo a respeito das radiações, garante a ele

vasta noção de proteção radiológica, sendo muito importante para que, durante a realização

de procedimentos, a proteção pessoal dos indivíduos ocupacionalmente expostos e dos

indivíduos do público, seja feita de maneira adequada.

A boa fundamentação científica adquirida por um tecnólogo faz com que ele seja um

profissional atuante, não apenas um repetidor de movimentos, e consciente do aspecto geral

de seu trabalho e sua relação com a natureza. Os serviços de imagens médicas que fazem uso

de radiação ou material radioativo trazem consigo um risco inerente ao meio ambiente, como

os químicos utilizados para revelação de filmes ou os rejeitos radioativos. Um tecnólogo,

através de sua formação de ensino superior, tem plena consciência das relações de sua

atividade com o meio ambiente, sendo capaz de minimizar, ou eliminar quando possível, os

riscos.

A necessidade e importância da existência de um curso superior em radiologia para o

estado de Sergipe se concretiza com a aprovação, pela Assembleia Legislativa de Sergipe, da

lei 8.023 de 23 de julho 2015 que estabelece a obrigatoriedade da presença de profissionais

com formação em área radiológica nos locais que trabalham com equipamentos emissores de

radiações ionizantes e campos eletromagnéticos no Estado de Sergipe. O Projeto Pedagógico

do Curso de Graduação Tecnológica em Radiologia, da Unit reflete as expectativas

educacionais da Instituição dispostas no seu PPI e no seu PDI, bem como as necessidades do

estado de Sergipe e do município de Aracaju. Dessa forma, a Unit apresenta a proposta de

reconhecimento deste curso com base nos seguintes argumentos e considerações:

Page 45: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

44

- A população do ensino médio regional, a quantidade de vagas ofertadas na educação

superior, a demanda pelo curso e as taxas brutas e líquidas de matriculados na educação

superior, apresentadas nos Censos da Educação Básica e da Educação Superior, elaborados

pelo INEP/MEC e publicados, na íntegra, no site desse Instituto.

- As metas definidas no Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 13.005, de 25 de

junho de 2014.

- Número de vagas solicitadas está de acordo com a dimensão e qualificação dos

docentes e técnico-administrativos, com a proposta pedagógica do referido curso e com as

instalações da IES.

- A Unit conta com as instalações necessárias e qualificadas para a criação do curso

de graduação tecnológica em Radiologia, incluindo laboratórios e biblioteca.

Face ao exposto, a Unit entende que o curso de graduação tecnológico em Radiologia

está voltado à perspectiva do estudante que almeja um curso atualizado e completo para

aprender a profissão, para as perspectivas do mercado de trabalho e dos cidadãos que

precisam de um profissional competente, responsável, ético e preocupado com os problemas

sociais. Assim, a instituição avança no sentido da sua vocação institucional que é formar

profissionais em várias áreas de conhecimento, garantindo a interdisciplinaridade, o trabalho

em equipe, a visão humanista e os postulados éticos.

6.2 Objetivos do Curso

6.2.1 Geral

Promover a formação do profissional para o domínio operacional na área de

Radiologia, utilizando de forma otimizada os equipamentos de alta tecnologia relacionados à

produção de imagens médicas e áreas correlatas aptas para a inserção no mundo do trabalho

com postura ética e solidária.

6.2.2 Específicos

Page 46: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

45

- Preparar profissional para atuar na área de Radiologia, desenvolvendo competências

científicas, tecnológicas e humanas, para o desempenho do exercício profissional ético e

qualificado;

- Desenvolver ações na área de saúde, por meio da elaboração e realização de projetos

de extensão e de pesquisa científica;

- Acompanhar a evolução do pensamento científico relacionando-o com a tecnologia

e saúde, no âmbito da contemporaneidade;

- Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares no âmbito de sua

formação em Radiologia;

- Gerenciar e executar ações, consultorias e perícias na área de Radiologia;

- Propiciar os conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação integral e ao

adequado desempenho do profissional em radiologia, assim como noções de legislação, de

relações humanas e ética profissional;

- Atender as demandas dos mercados regional e nacional, formando profissionais

qualificados e atualizados, que acompanhem as inovações científicas e tecnológicas e, que

detenham o saber-fazer dessa área de conhecimento;

- Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva

organização curricular;

- Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do

processo tecnológico, em suas causas e efeitos;

- Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas

aplicações no mundo do trabalho;

- Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e

ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de tecnologias;

- Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas

condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-

graduação.

Page 47: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

46

Estes objetivos do curso de Tecnologia em Radiologia reafirmam os compromissos

institucionais em relação à qualidade do ensino, da pesquisa, da extensão e da administração,

bem como com o perfil do egresso.

6.3 Perfil do Egresso

Tem-se na consecução do perfil do egresso do Curso de Tecnologia em Radiologia

um profissional possuidor de: formação ampla e sólida, com adequada fundamentação

teórico-prática. Possuir conhecimento da diversidade das áreas de atuação do Tecnólogo em

Radiologia, organização, das relações intra e interespecíficas da profissão e com o meio

ambiente em que irão atuar, assim, como adequada formação possa reconhecer os diferentes

problemas existentes durante a sua atuação profissional e buscar através do seu amplo

conhecimento minimizar os riscos da exposição à radiação das pessoas envolvidas dentro

desses ambientes. Esses são os pilares fundamentais que norteiam o processo de formação do

graduado nesse curso.

Como Tecnólogo em Radiologia, deverá assumir papel de produtor de conhecimentos

contribuindo para os avanços científicos e biotecnológicos; e todas as suas atividades

profissionais deverão ser realizadas dentro do mais alto rigor científico, ético e moral. Os

profissionais em Tecnologia em Radiologia deverão entender a necessidade contemporânea

de aprofundar a sua formação básica por meio da educação continuada, especialmente da

pós-graduação (lato e strictu sensu), apresentando competência na entrada, permanência e

conclusão dos diferentes programas, como consequência de sua sólida formação acadêmica.

Nesse contexto, a formação inicial como preparação profissional tem papel crucial para

possibilitar a apropriação de determinados conhecimentos permitindo o desenvolvimento de

competências e habilidades necessárias à sua atuação, dentre as quais se destacam:

Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências

radiológicas referente a conceitos/princípios/teorias;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e

execução de processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos,

perícias, consultorias, emissão de laudos, pareceres em diferentes contextos da

atuação da Radiologia;

Page 48: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

47

Aplicar os conceitos de segurança e proteção radiológica no desenvolvimento

das atividades profissionais que envolvem uso de radiações;

Realizar a gerência de rejeitos radioativos em serviços de saúde;

Atender a legislação vigente e as recomendações de proteção radiológica

relativas ao exercício da profissão;

Compreender os princípios de funcionamento dos equipamentos radiológicos e

estar apto a assimilar a constante evolução das tecnologias;

Aplicar os conceitos de segurança em ressonância magnética;

Compreender e promover o desenvolvimento dos protocolos e das técnicas

radiológicas, bem como executá-los adequadamente para atender as

necessidades específicas dos exames;

Compreender os protocolos e procedimentos radioterapêuticos e executá-los

adequadamente;

Aplicar os conhecimentos de anatomia nas diversas modalidades da

radiologia;

Aplicar os conhecimentos de fisiologia nas diversas modalidades da

radiologia;

Compreender a aplicabilidade dos meios de contrastes e seus mecanismos de

ação;

Compreender a aplicabilidade dos radiofármacos;

Compreender os princípios de funcionamento dos instrumentos de medida das

radiações e suas aplicações em proteção radiológica e no controle de

qualidade;

Aplicar e desenvolver programas de garantia de qualidade;

Interagir em equipes multidisciplinares utilizando raciocínio lógico e análise

crítica no exercício profissional;

Atuar em programas de garantia da qualidade e no processo de otimização das

técnicas radiológicas, visando à saúde do paciente e a melhoria das condições

de trabalho do serviço de radiologia;

Utilizar os sistemas de gerenciamento de informação hospitalar e distribuição

de imagens digitais (DICOM e PACS);

Page 49: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

48

Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,

inclusive na perspectiva socioambiental;

Conhecer e aplicar os princípios de gestão nos serviços de radiologia;

Conhecer as diretrizes básicas do sistema de saúde coletiva brasileira.

6.4 Campo de Atuação

O campo de atuação profissional é amplo e engloba, em nível geral, o planejamento e

avaliação de instalações radiológicas, a operação de equipamentos usuais em radiologia

médica e industrial e o gerenciamento de equipamentos, materiais, informações e de pessoal,

com destaque para as atividades ligadas à segurança e proteção radiológica. Além dessa

podemos destacar:

Clínicas e hospitais públicos ou privados que dependem dele para operar e

gerenciar equipamentos de radiologia diagnóstica, como Radiologia

Convencional, Radiologia Computadorizada, Radiologia Digital, Tomografia

Computadorizada, Ressonância Magnética Nuclear, Densitometria Óssea e

Mamografia;

Setores de radioterapia, em estabelecimentos públicos ou privados, na

execução dos planos de dose;

Aquisição de imagens em procedimentos de medicina nuclear;

Empresas que fabricam, importam ou comercializam equipamentos que dele

necessitam para divulgação, operação e manutenção de seus equipamentos;

Aeroportos e portos, realizando serviços de inspeção em bagagens e produtos;

Indústrias que fazem uso de radiação ionizante para inspeção de materiais,

através de ensaios não destrutivos; podendo destacar a industrial naval,

automobilística e de petróleo;

Gerenciando serviços e procedimentos Radiológicos;

Em laboratórios;

Em distribuidoras de equipamento Radiológicos;

Além de indústrias que trabalham com irradiação de alimentos para o controle

de pragas e aumento da durabilidade. O tecnólogo pode atuar em atividades de

Page 50: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

49

pesquisa em centros de formação profissional como Institutos e Universidades

no âmbito da radiologia.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLÓGICA DO CURSO

A organização curricular do Curso de Tecnologia em Radiologia é constituída por

componentes que propiciam a formação teórica e prática na composição do quadro de

disciplinas que propiciam a construção de conhecimentos conceituais e a instrumentais

necessários à formação profissional.

Os componentes curriculares possibilitam aos estudantes alcançar um alto nível de

preparação onde o aspecto teórico atua como base e se vincula diretamente às questões

práticas do setor específico, estando estes dois elementos, teoria e prática perpassando o

projeto do curso em sua totalidade. Desse modo, o aluno fundamenta sua formação, lidando

com aspectos e conhecimentos do campo conceitual e instrumental, que sustentam e

fomentam as ações profissionais no setor radiológico.

A busca permanente de aproximação da teoria à prática acontece à medida que se

proporciona paulatinamente no transcorrer do curso, oportunidades de vivenciar situações de

aprendizagem que extrapolam as exposições verbais em sala de aula. Desta maneira, fazem

parte dos recursos metodológicos utilizados pelo professor, exercícios, análise e resoluções

de problemas que envolvam situações reais, além de atividades práticas realizadas nos

laboratórios, e nas atividades extraclasses.

O Currículo do curso contempla não somente o espírito de ajuste das comprovadas

necessidades atuais do mercado de trabalho em Radiologia, mas também, as inevitáveis

transformações que este campo atravessa, a partir de um sólido embasamento teórico, sempre

obedecendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos tecnológicos e a legislação

vigente. Assim sendo, entendemos que o atual currículo reúne condições de atender às

expectativas mais exigentes não apenas no que tange ao presente como - em especial - com

relação às demandas profissionais do futuro.

Para obtenção do título de Tecnólogo em Radiologia, o aluno deverá integralizar

todos os créditos expostos na matriz curricular, podendo ao longo do curso obter certificações

parciais, a partir do cumprimento de um grupo de disciplinas e consequente apropriação de

um conjunto de conceitos, técnica, competências e habilidades. Estas certificações são

Page 51: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

50

concedidas ao aluno que completar os módulos correspondentes. Esse mecanismo possibilita

ao discente receber títulos por cada etapa cumprida possibilitando o ingresso do aluno no

mercado de trabalho em tempo mais curto.

O Curso Superior de Tecnologia em Radiologia encontra-se organizado em três

módulos, a saber:

Módulo I, 1º e 2º semestres, Certificação: Auxiliar em Radiologia. Módulo básico para a

formação superior, abordando conhecimentos necessários para o desenvolvimento do curso.

Módulo II, 3º e 4º semestres, Certificação: Assistente em Radiologia e Imagem.

Apresenta disciplinas/atividades que abordam temáticas de significativa importância para

aquisição de imagens radiográficas, aspectos de proteção contra a radiação e noções de

controle de qualidade em conformidade com a legislação.

Módulo III, 5º e 6º semestres, Certificação: Assistente em Gestão e Tecnologias em

Radiologia e Imagem. Apresenta disciplinas/atividades que abordam temáticas de

significativa importância para a Radiologia e Gestão das tecnologias e imagens, capacitando

o tecnólogo a adaptar-se às atuais e futuras tecnologias disponíveis no mercado.

Ao concluir os três módulos o aluno receberá o Diploma de Tecnólogo em

Radiologia.

CERTIFICADOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL

TECNOLÓGICO CERTIFICADOS / DIPLOMAÇÃO

I Auxiliar em Radiologia

II Assistente em Radiologia e Imagem

III Assistente em Gestão e Tecnologias em Radiologia e

Imagem

I II III Diploma de Tecnólogo em Radiologia

Page 52: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

51

Destaca-se ainda na organização curricular e metodológica do curso de Tecnologia

em Radiologia os princípios de:

Princípio da Flexibilização na Estrutura Curricular

A flexibilização Curricular caracteriza-se, tanto pela verticalidade, quanto pela

horizontalidade. Desse modo a vertical prevê diferentes formas de organização do saber ao

longo do período de formação e a horizontal o aproveitamento de várias atividades

acadêmicas complementares.

No que tange ao princípio de flexibilização, a estrutura curricular do curso de

Tecnologia em Radiologia possibilita a ampliação do conhecimento e o desenvolvimento de

uma visão crítica mais abrangente, pois possibilita ao estudante ir além de seu campo

específico de atuação profissional, proporcionando condições de acesso a conhecimentos e

desenvolvimento de habilidades e atitudes formativas em outras áreas de atuação

profissional.

No curso de Tecnologia em Radiologia, os estudantes desenvolvem, em diversos

espaços práticas diversificadas, estágios extracurriculares, componentes curriculares que

propiciam a ampliação de uma visão humanística, crítica e reflexiva acerca da sociedade, a

exemplo de Filosofia e Cidadania e Fundamentos Antropológicos e Sociológicos, além da

oferta de disciplinas optativas, dentre as quais Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Desse

modo, coadunado com a política institucional, o curso oferta diferentes cenários que

possibilitam ao estudante construir o seu percurso formativo, na medida em que prevê

diferentes formas de organização, de modo a propiciar melhores resultados de aprendizagem.

Princípio da Interdisciplinaridade na Estrutura Curricular

A Interdisciplinaridade será operacionalizada por meio da complementariedade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e

entre diferentes campos, dialeticamente provocada através de conteúdos e práticas que

possibilitem a diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em prol de um

conhecimento relacional e aplicado à realidade profissional e social. Busca, desse modo,

Page 53: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

52

favorecer uma visão contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, de modo a

propiciar uma compreensão mais abrangente.

O respeito à diversidade e aos diferentes estilos e ritmos de aprendizagem serão

considerados por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso

de recursos diversificados que propiciam a flexibilização atitudinal e pedagógica. Antes, o

valoriza, ressaltando seu papel de iniciador do processo e mediador na construção do novo

conhecimento. Desse modo, vislumbra-se que o grande desafio da interdisciplinaridade reside

na aspiração de superar qualquer outra modalidade de cooperação que não busque a

integração de conceitos e métodos. Para tal, a atividade do professor o diferencia das práticas

comumente adotadas: compartilhamento com os estudantes das questões controvertidas;

discussão de todas as visões existentes ao invés de um único ponto de vista ou teoria; o

incentivo à busca da divergência e não do consenso; e, principalmente, a responsabilidade

pela qualidade e níveis aceitáveis de aprendizagem.

O desenvolvimento da criticidade e da autonomia de pensamento dos estudantes

ganha terreno fértil num trabalho conduzido nesses termos, notadamente se focados em

questões cuja compreensão e avaliação requerem conhecimentos, habilidades e

procedimentos que se localizam em várias disciplinas. Finalmente, essa perspectiva prevê a

possibilidade de um novo sujeito, mais aberto, flexível, solidário, democrático e crítico.

Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino Da História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena

Em relação ao preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena -

(CNE/CP Resolução 1/2004), o curso trata destas questões da seguinte forma:

No projeto pedagógico e na matriz curricular estão incluídos em conteúdos de

disciplinas e atividades curriculares pertinentes; nas Atividades Complementares

patrocinadas pelo curso e pela Universidade, como tema de iniciação científica e pesquisa,

extensão e etc.

Em disciplinas como Fundamentos Antropológicos e Sociológicos e Filosofia e

Cidadania, que tratam as questões socioculturais, por meio de desenvolvimento de temas que

Page 54: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

53

abordarão as questões socioculturais e História dos Povos Indígenas e Afrodescendentes, dos

Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo, a plurietnia e o

multiculturalismo no Brasil, entre outros, de modo a promover a ampliação dos

conhecimentos acerca da formação destas sociedades e da sua integração nos processos

físico, econômico, social e cultural da Nação Brasileira, além de disciplinas optativas em que

tais questões também são tratadas.

Educação Ambiental

De acordo com a Lei Federal de 27/04/1999, que dispõe sobre a educação ambiental,

instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental, o Parecer CNE/CP nº 14/2012, de 6

de junho de 2012, a educação ambiental (EA) e a Resolução Nº 2 de 15 de junho de 2012 que

estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Esta se constitui

como uma dimensão representada por processos nos quais cada indivíduo e coletividade

edificam valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e valores voltados para a

construção de uma consciência ambiental, pautada na ética e sustentabilidade.

Desta forma, o Projeto Pedagógico e estrutura curricular do curso de Tecnologia em

Radiologia apresentam a Educação Ambiental como uma prática integradora, que será

desenvolvida de diferentes formas, tais como: de modo transversal nos diversos componentes

curriculares, a exemplo das atividades complementares; como temática a ser desenvolvida

nas práticas de extensão e pesquisa e nas demais ações a serem desenvolvidas no curso, a

exemplo das Semanas Acadêmicas e outras ações institucionais, como o Programa “Conduta

Consciente”.

Vale ressaltar o importante papel que desempenha no estudo da ética e sua correlação

com as atividades profissionais a serem desenvolvidas por nossos estudantes.

Educação em Direitos Humanos

No tocante a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, cujo objetivo central é a formação para a

vida e para a convivência no exercício cotidiano, consubstanciado como forma de vida e de

organização social, política, econômica e cultural, no curso de Tecnologia em Radiologia, a

Page 55: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

54

inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos ocorrerá das

seguintes formas:

I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e

tratados interdisciplinarmente;

II - como um conteúdo específico na disciplina Filosofia e Cidadania;

III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e interdisciplinaridade,

nos demais componentes, a exemplo das atividades complementares, de extensão, e de

pesquisa, desenvolvidas ao longo do curso;

IV- ações institucionais como Seminários e Fóruns de discussão.

A tabela a seguir apresenta a periodização da estrutura curricular referente ao curso de

Tecnologia em Radiologia.

7.1 Estrutura Curricular

1º PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISITO CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

B113200 Introdução a Radiologia - 04 80 00 80

B108508 Anatomia Humana I - 04 40 40 80

B108885 Microbiologia - 04 40 40 80

H111900 Metodologia Científica - 04 80 00 80

B108460 Biofísica - 02 40 00 40

F109908 Matemática Básica - 04 80 00 80

Total 22 360 80 440

Page 56: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

55

PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISITO

CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

B113269 Física Radiológica - 04 80 00 80

B114265 Práticas em Radiologia - 04 00 80 80

H113341

Fundamentos

Antropológicos e

Sociológicos

- 04 80 00 80

B114257 Anatomia Radiológica - 04 80 00 80

B114400 Fisiologia Humana - 05 80 20 100

B114273 Fundamentos de

Enfermagem

- 03 60 00 60

Total 24 380 100 480

PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISTIOS

CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

H113465 Filosofia e Cidadania - 04 80 00 80

B113315 Radioproteção - 04 80 00 80

B113323 Radiologia Digital - 04 80 00 80

B114397 Patologia Humana I

B108460

B114400 04 40 40 80

B108486 Bioestatística - 02 40 00 40

B113641

Técnicas para

Diagnóstico por Imagem

- 04 80 00 80

H120194 Práticas de Pesquisa - 02 00 40 40

Total 24 400 80 480

PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISITO

CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

B114290 Radiologia I (Humana) - 04 80 00 80

B114281 Bioética e Legislação em

Radiologia

-

02 40 00 40

B114320 Projeto Integrador I - 08 40 120 160

B114303

Controle de Qualidade e

Dosimetria

-

04 40 40 80

B114311 Mamografia e

Densitometria Óssea

-

04 40 40 80

OPT0001 Optativa I - 04 80 - 80

Total 26 320 200 520

Page 57: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

56

PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISITO

CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

B114354 Projeto Integrador II - 08 40 120 160

H120208 Práticas de Extensão - 02 00 40 40

B113331 Tomografia

Computadorizada

-

04 80 00 80

B113358 Ultrassonografia - 04 80 00 80

B114338 Radiologia II (Animal) - 04 80 00 80

B114346 Informática Biomédica - 02 00 40 40

B113633 Estágio Supervisionado

em Radiologia I

-

12 00 240 240

Total 36 280 440 720

PERÍODO DISCIPLINA

PRÉ-

REQUISITO CRÉDITOS

TOTAIS

CARGA HORÁRIA

TEÓRICAS PRÁTICAS CH

TOTAL

B114362 Radiologia III (Industrial) - 04 80 00 80

B113439 Ressonância Magnética

Nuclear

-

04 40 40 80

B113625 Estágio Supervisionado

em Radiologia II

-

13 00 260 260

B113447 Medicina Nuclear - 04 80 00 80

B114370 Projeto Integrador III - 08 40 120 160

B113404 Radioterapia - 04 80 00 80

Total 37 320 420 740

QUADRO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS

OPTATIVA 1

Período Código Nome da Disciplina Créditos Carga

Horária

4 H113457 Libras 04 80

4 B113498 Tópicos Especiais em Radiologia 04 80

4 B113471 Posicionamentos Especiais em Radiologia 04 80

4 H118815 Relações Étnicos-Raciais 04 80

Page 58: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

57

QUADRO RESUMO DE CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA DO CURSO

Créditos

Totais

Carga Horária

Teórica

Carga Horária

Prática

Carga Horária do curso

(em horas-aula)

174

2060 horas-aula 820 horas-aula 2880 horas-aula

Carga Horária

Teórica

Carga Horária

Prática

Estágio

Supervisionado

Atividades

Complementares

Carga Horária

Total do Curso

(em horas)

2060 horas 820 horas 500 horas 100 horas 3480 horas

7.2 Eixos Estruturantes

No curso de Tecnólogo em Radiologia, são adotados os princípios da não

especialização, da interdisciplinaridade e da flexibilidade na formação profissional por meio

de componentes curriculares, cujas unidades programáticas contemplam a formação geral, a

formação específica (básica e própria da profissão) e a formação complementar. Estas, por

sua vez coadunam-se aos Eixos Estruturantes (Fenômenos e Processos Básicos, Práticas

Investigativas, Formação Específica e Práticas profissionais) do Projeto pedagógico

Institucional – PPI, que objetivam sistematizar a complementaridade dos conteúdos, saberes,

ações e competências verticalmente, em grupos de unidades programáticas e/ou disciplinas

que guardam certa proximidade quanto às finalidades específicas da formação.

Nessa perspectiva, as competências estabelecidas ao longo de todo o curso, norteiam

as disciplinas ou campos do saber, consonante com a missão da Unit, o objetivo do curso e o

perfil profissiográfico do egresso.

7.2.1 O Eixo de fenômenos e processos básicos

Congrega conhecimentos e conteúdos associados à origem do campo de saber ao qual

está situado o curso, ao mesmo tempo em que fornece os subsídios necessários para a

introdução do aluno naquele campo ou área de conhecimento.

Esse eixo contempla a Formação Geral e básica, na medida em que capacita o

estudante a entender a sociedade na qual ele está inserido, fornecendo subsídios teóricos

Page 59: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

58

acerca de conhecimentos filosóficos, sociológicos e antropológicos, com vistas à formação de

um profissional cidadão, crítico e reflexivo.

Fazem parte desse eixo as disciplinas de formação geral, denominadas Universais,

comuns a todos os cursos de Licenciatura e Bacharelado da instituição, tal como: Filosofia e

Cidadania Fundamentos Antropológicos e Sociológicos. Além dessas, as disciplinas ,

Metodologia Científica, Práticas de Pesquisa, Práticas Extensão e Libras que fornecem os

instrumentos necessários para ler, interpretar e produzir conhecimentos.

Contemplam ainda esse eixo as disciplinas básicas, da área de formação, cujas

unidades de aprendizagem podem ser partilhadas por áreas afins, denominadas de Nucleares:

Biofísica, Anatomia Humana I, Microbiologia, Fisiologia Humana, Bioestatística, Anatomia

Radiológica, Patologia Humana I e Fundamentos de Enfermagem.

7.2.2 Eixo de formação específica (PPI)

Aglutina as unidades programáticas que abordam os conhecimentos, saberes, técnicas

e instrumentos próprios do campo do saber e/ou de atuação profissional. Neste eixo

encontram-se as disciplinas de Formação Específica própria de cada profissão) que permite (

ao estudante o desenvolvimento do conhecimento teórico e do domínio tecnológico de um

determinado campo de atuação profissional, requerendo o conhecimento, o saber fazer de

determinada profissão. Fazem parte desse eixo as disciplinas específicas da área de formação:

Introdução a Radiologia, Física Radiológica, Técnicas para Diagnóstico por Imagem,

Controle de qualidade em Radiologia, Dosimetria, Radioproteção, Radiologia Digital,

Tomografia Computadorizada, Ultrassonografia, Ressonância Magnética Nuclear, Medicina

Nuclear.

7.2.3 Eixo de Práticas Investigativas

Congrega unidades de aprendizagens dirigidas para a apreensão de metodologias

associadas investigação do cotidiano e à iniciação científica. Faz parte desse eixo de

disciplina: Práticas de Pesquisa, Projeto Integrador I, II, e III, presente como disciplinas do

curso.

Page 60: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

59

7.2.4 Eixo de Práticas Profissionais (PPI)

Contempla a formação específica, na medida em que congrega as unidades de

aprendizagem orientadas para o exercício e inserção do estudante em diferentes contextos

profissionais, institucionais, sociais e multiprofissionais inerentes à sua área de atuação, com

o intuito de promover a aquisição de habilidades e competências específicas do exercício

profissional. Dentre elas: Práticas em Radiologia, Mamografia e Densitometria Óssea.

Tomografia Computadorizada, Radiologia I, II, e III, Radioterapia, Ressonância Magnética

Nuclear, Posicionamento Especiais em Radiologia, Tópicos Especiais em radiologia.

7.2.5 Eixo de formação complementar

Além dos componentes curriculares obrigatórios (disciplinas, atividades

complementares e estágio supervisionado), são ofertadas disciplinas optativas, atendendo a

parte flexível do currículo, com o objetivo de possibilitar ao estudante selecionar disciplinas

que atendam seus interesses e ampliem os conhecimentos, contribuindo para o

desenvolvimento de sua autonomia.

7.3 Temas Transversais

Para acompanhar as mudanças que ocorrem no mundo, torna-se necessário o

desenvolvimento de temáticas de interesse da coletividade, extrapolando, a abrangência dos

conteúdos programáticos das disciplinas. Nesse contexto, conforme preconizado no PPI, os

temas transversais ampliam a ação educativa, adequando-se a novos processos exigidos pelos

paradigmas atuais e as novas exigências da sociedade pós-industrial, do conhecimento, dos

serviços e da informação visando promover a educação de cidadãos conscientes do seu papel

no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil.

Desse modo, é por meio da transversalidade que são abordadas as questões de

interesse comum da coletividade, dentre os quais formação humanista e cidadã,

desenvolvimento sustentável, preservação cultural e diversidade, inclusão social, metas

Page 61: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

60

individuais versus metas coletivas, competitividade versus solidariedade, ética corporativista

versus ética centrada na pessoa etc., todos comprometidos com a missão institucional, com a

educação como um todo e com o Projeto Pedagógico Institucional:

Os temas transversais para o curso de Tecnólogo em Radiologia consideram os

seguintes aspectos:

- Propositura a partir de discussões fundamentadas no corpo docente envolvido em

cada ação;

- Clara associação com demandas sociais e institucionais nos âmbitos nacional,

regional e local;

- Identificação de temas atuais e complementares às políticas públicas de relevância

social (inclusão, ampliação da cidadania, políticas afirmativas, formação ética, ecologia e

desenvolvimento etc.).

Além dessas questões, em conformidade com as legislações vigentes, o curso de

Tecnologia em Radiologia fundamenta-se na premissa de que o profissional Tecnólogo em

Radiologia deve estar consciente do seu papel profissional e de sua responsabilidade social,

assim, encontram-se inclusas nos conteúdos das diversas disciplinas do currículo do curso,

temáticas que envolvem competências, atitudes e valores, atividades e ações voltadas para

questões sociais. Institucionalmente são promovidas ações que envolvem as discussões

acerca de ações afirmativas como a Semana da Consciência Negra, na qual são envolvidos

todos os alunos da instituição, contemplando palestras, campanhas e atividades de extensão.

Ampliando sua ação e compromisso com questões sociais e para atender Resolução

CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004 foi inserido a disciplinas Cultura e Relações Étnicas-

Raciais como disciplina optativa no currículo, propiciando atividades que promovem análise

e reflexão acerca de questões que envolvem a formação histórica e cultural do povo

brasileiro.

A investigação cientifica também vem contribuído muito na temática da educação

ambiental como elemento primário e condicionante do nível saúde/doença das populações e a

disciplina de Práticas de Pesquisa que se encarrega de desenvolver esse espírito investigativo

nos alunos propondo trabalhos que abordem a temática

Page 62: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

61

7.4 Atividades Complementares

As atividades complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do perfil do formando, possibilitam a articulação entre a teoria, a prática e a

pesquisa, favorecendo ainda a flexibilização e formação complementar do aluno.

Tais características propiciam a atualização constante do aluno, a criação do espírito

crítico e que conduz a uma maior busca pelo saber na graduação, ampliando suas práticas

profissionais possibilitando a articulação ensino/pesquisa/extensão. Deste modo a

Universidade Tiradentes entende que as atividades complementares fortalecem a formação do

profissional em Tecnologia em Radiologia, permitindo aos alunos trocas importantes, tanto

no âmbito acadêmico quanto no aspecto profissional.

Os discentes do curso de Tecnologia em Radiologia da Unit são constantemente

estimulados a participar das atividades e sua efetivação ocorrerá através de seminários;

participação em eventos; monitoria; atividades acadêmicas a distância; iniciação a pesquisa,

vivência profissional complementar; workshops, congressos, trabalhos orientados de campo;

artigos científicos; dentre outras. Além das atividades propiciadas pela coordenação do curso

e pela instituição, os alunos são também incentivados a participar fora do ambiente

acadêmico, incluindo a prática de estudos, atividades independentes e transversais de

interesse da formação do profissional.

As Atividades Complementares possuem a característica de serem atemporais,

respeitando o tempo de cada aluno, mantendo coerência com a proposta curricular

institucional. Então, podem ser desenvolvidas durante todos os semestres, devendo estar

contemplada até o final do curso de graduação, cujas suas normas foram apreciadas pela

Coordenação e aprovadas pelo Colegiado do Curso.

Ciente de que o conhecimento é construído em diferentes e variados cenários, e

conforme Art. 4º do Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação

da Universidade Tiradentes serão consideradas Atividades Complementares as atividades,

descritas abaixo:

Monitorias (voluntária ou remunerada);

Disciplinas cursadas fora do âmbito da estrutura curricular do curso;

Page 63: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

62

II- Estágios Extracurriculares;

III- Iniciação Científica;

Participação em Congressos, seminários, simpósios, jornadas, cursos, minicursos,

etc.;

V- Publicação de Trabalho científico em eventos de âmbito nacional, regional ou

internacional;

VI- Elaboração de trabalho científico (autoria ou co-autoria) apresentado em

eventos de âmbito regional, nacional ou internacional;

VII- Publicação de artigo científico completo (artigo publicado ou aceite final da

publicação) em periódico especializado;

VIII- Visitas técnicas fora do âmbito curricular;

IX- Artigo em periódico;

X- Autoria ou co-autoria de livro;

XI- Participação na organização de eventos científicos;

XII- Participação em programas de extensão promovidos ou não pela Unit;

XIII- Participação em Cursos de extensão e similares patrocinados ou não pela Unit;

XIV - Participação em jogos esportivos de representação estudantil;

XV - Prestação de serviços e Atividades comunitárias, através de entidade

beneficente ou organização não governamental, legalmente instituída, com a anuência da

coordenação do curso e devidamente comprovada;

XVI - Participação em Palestra ou debate de mesas redondas e similares;

XVII - Fóruns de Desenvolvimento Regionais promovidos ou não pela Unit;

Page 64: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

63

Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar por meio

de certificados de valor reconhecido a sua atividade complementar junto ao grupo de

responsabilidade técnica indicado pela coordenação do curso conforme quadro apresentado

no regulamento.

A carga horária das atividades complementares para o curso de Tecnologia em

Radiologia é de 100 (cem horas) horas, registradas através da integralização, obedecendo aos

critérios estabelecidos no Regulamento da Instituição.

Anexo o Regulamento das Atividades Complementares.

7.5 Metodologia do Curso

Compreendida como um conjunto de processos utilizados para alcançar um

determinado fim, as opções metodológicas se respaldam em concepções e princípios

pedagógicos que auxiliam a práxis do professor, com vistas à aprendizagem dos estudantes.

A metodologia apresentada no PPC resulta na elaboração dos planos de ensino das

disciplinas que compõem a matriz curricular do curso de Tecnologia em Radiologia da

Universidade Tiradentes. Os docentes promovem atividades que propiciam a construção de

novos conhecimentos, por meio de práticas pedagógicas inovadoras. Essas atividades são

realizadas através de aulas práticas em laboratório, palestras, minicursos, simulações, estudos

de casos, visitas técnicas e práticas investigativas e extensionistas.

As estratégias metodológicas adotadas no curso pautam-se numa abordagem

interdisciplinar e sistêmica, conforme sinaliza o PPI, estabelecendo os caminhos que indicam

as propostas e alternativas adequadas para a concretização da formação pretendida, visto que

o êxito das mesmas busca a construção progressiva das habilidades e competências a partir da

interdependência existente entre o que se aprende e como se aprende.

Além disso, são realizadas pesquisas técnicas ou científicas, apresentação de trabalhos

e seminários pelos alunos, complementada, no caso de algumas disciplinas, com a realização

de visitas técnicas e trabalhos que abrangem áreas de cunho social em comunidades carentes.

Nesse contexto, o processo metodológico prevê articulação do ensino, da pesquisa e

da extensão por meio de atividades e ações que possibilitam uma formação contextualizada e

Page 65: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

64

domínio de instrumentos capazes de responder as constantes mudanças no campo de

formação.

7.5.1 – Atividades Práticas Supervisionadas Extraclasse -APSEC

As atividades práticas supervisionadas desenvolvidas no curso de Tecnologia em

Radiologia da Unit tem como fundamento a Resolução CES/CNE nº 3/2007, que dispõe

sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras

providências. Explicitado no seu Art. 2º em que “cabe às Instituições de Educação

Superiores respeitadas o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a

definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que

compreenderá: I - preleções e aulas expositivas; II - atividades práticas supervisionadas,

tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais

e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas”.

Em consonância com a legislação vigente a Unit contemplou no PPC do curso de

Tecnologia em Radiologia a complementaridade das horas de integralização do curso por

meio da institucionalização e normatização das Atividades Práticas Supervisionadas

Extraclasses – APSEC, através da Portaria Interna nº 013 de 11 de fevereiro de 2009, emitida

pela Reitoria, considerando as atividades práticas supervisionadas como trabalho acadêmico

ou discente efetivo, que pode e deve ser contabilizado na carga horária total do curso, aliás, o

que a própria resolução CES/CNE nº 3/2007, deixa claro.

Nesse contexto, o conceito de aula, extrapola o espaço físico da sala de aula e

consubstancia-se no conceito de atividades acadêmicas efetivas, para além da sala de aula,

sendo promovidas e desenvolvidas atividades acadêmicas sob a orientação e supervisão

docente, em horários e espaços diferentes dos encontros presenciais, bem como

discriminadas nos planos de ensino e planos integrados de trabalho de todas as disciplinas do

curso. Dentre as atividades inseridas em todos os componentes curriculares, encontram-se:

visitas técnicas orientadas, atividades na biblioteca, estudos de caso, seminários, oficinas,

aulas práticas de campo ou laboratório, trabalhos individuais ou em grupo, pesquisas, dentre

outros.

Page 66: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

65

Tais atividades propiciam ao processo pedagógico a articulação entre o ensino, a

pesquisa e a extensão, além da teoria com a prática, componentes indissociáveis do fazer

pedagógico. As atividades desenvolvidas aliam o ensino, a pesquisa e a extensão

preconizados no Projeto Pedagógico da Instituição, possibilitando aos estudantes a

participação, por meio das práticas investigativas e extensionistas promovidas nos diversos

componentes curriculares, bem como nas disciplinas Práticas de Pesquisa e Práticas Extensão

do curso, o desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica dos estudantes,

permitindo a constante interação entre o conteúdo trabalhado nas diversas disciplinas e a

realidade na qual os estudantes desenvolverão suas atividades profissionais.

Vale ressaltar que a UNIT promove no período que antecede cada período letivo,

Jornada de Mobilização Pedagógica, oficinas e minicursos, objetivando a reflexão do

trabalho teórico-metodológico e aprimoramento da práxis docente, para que de modo a

inseriram nos seus planos de ensino e planos Integrados de trabalho, atividades que

propiciem o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias a formação do perfil

profissional do egresso, proposto no presente projeto.

Anexo, Portaria Interna Nº 013 de 11 de fevereiro de 2009.

7.5.2 Integração Ensino/Pesquisa/Extensão (Núcleo de Pesquisa e Geradores de

Extensão)

Os Núcleos de Pesquisa e Geradores de Extensão são apresentados institucionalmente

e convergem para a consecução da missão da Universidade e de seus princípios, gerando os

respectivos produtos de interação de ensino – uma vez que são desenvolvidos no âmbito das

disciplinas de forma complementar; de pesquisa – na medida em que promove a aquisição de

competências inerentes ao ato investigativo no processo de ensino, identificando a

necessidade de geração de novos conhecimentos; e de extensão – que possibilita a associação

direta dos conteúdos e metodologias desenvolvidas no ensino e nas práticas investigativas

com as ações de interação e intervenção social.

Na Universidade Tiradentes a articulação entre ensino, pesquisa e extensão é

concebida como princípio institucional e pedagógico indispensáveis para a formação

profissional. O desenvolvimento das atividades acadêmicas associadas tem por objetivo

Page 67: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

66

possibilitar ao estudante os meios adequados para ampliar os conhecimentos indispensáveis à

sua formação, além de despertar e fomentar suas habilidades e aptidões para a produção de

cultura.

Nessa direção, incentiva o corpo docente a desenvolver práticas pedagógicas

interdisciplinares e extraclasses, que não se restrinjam ao âmbito da sala de aula e a

exposições teóricas.Além disso, a integração dos princípios articuladores das funções

universitárias tem como referência a pesquisa como ação educativa, consubstanciada na

prática pedagógica por meio da metodologia de ensino pautada na concepção de “aprender a

aprender” para aprender, objetivando assegurar a autonomia intelectual do aluno.

A indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão pressupõe a articulação das três

grandes áreas do conhecimento (ciências exatas, ciências biológicas e ciências humanas), nas

atividades docentes e discentes previstas nas disciplinas integrantes no currículo do curso,

produzindo conhecimentos e participando do desenvolvimento sócio-regional.

De acordo com o Projeto Pedagógico (PPI) a pesquisa deve acontecer no cotidiano,

considerando o conjunto de atividades acadêmicas orientadas para a ampliação e manutenção

do espírito de pesquisa, cuja articulação com o ensino e extensão ocorre a partir de núcleos

de pesquisa, que são similares aos núcleos geradores de extensão. Constituem Núcleos de

Pesquisa:

I – Desenvolvimento Tecnológico Regional

- Uso e transformação de Recursos Minerais e Agrícolas;

- Otimização de Processos e Produtos;

- Tecnologias Promotoras de Desenvolvimento;

II – Saúde e Ambiente

Educação e Promoção de Saúde;

Enfermidades e Agravos de Impacto Regional;

Desenvolvimento e Otimização de Processos/Produtos e Sistemas em Saúde;

III – Desenvolvimento Socioeconômico, Gestão e Cidadania

- Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas;

Page 68: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

67

- Políticas de Gestão/Finanças e Tecnologias Empresariais;

- Direito e Responsabilidade Social;

IV – Educação, Comunicação e Cultura

- Educação e Comunicação;

- Sociedade e Cidadania;

- Linguagens/Comunicação e Cultura.

Ressalta-se que os Núcleos acima convergem para a consecução da missão

institucional e para a articulação do ensino, pesquisa e extensão no âmbito dos cursos e

programas da IES, não restringindo, todavia, outras iniciativas de incremento das ações de

ensino, pesquisa e de extensão possíveis por meio de outros mecanismos (projetos de ensino

continuado, extensão e pesquisa fomentadas por políticas específicas propostas pelos órgãos

da Instituição – Fóruns de Desenvolvimento Regional, Programas de Iniciação Científica,

constituição de grupos de pesquisa etc.), sendo, porém, preservados os núcleos de interesse

institucional citados. Assim, as iniciativas de extensão e de pesquisa (também de iniciação

científica e/ou de práticas investigativas) devem estar associadas, declaradamente, a um dos

Núcleos Geradores.

Ressalta-se que no Curso de Tecnologia em Radiologia as atividades de extensão e

pesquisa estão articuladas ao Núcleo de Saúde e Ambiente, o qual apresenta as respectivas

áreas básicas de abrangência: Educação e Promoção da Saúde, Enfermidades e Agravos de

Impacto Regional e Desenvolvimento e Otimização de Processos/Produtos e Sistemas em

Saúde.

As práticas investigativas permeiam os conteúdos que compõem a matriz curricular

do Curso de Tecnologia em Radiologia. Aliadas ao desenvolvimento de habilidades e

competências esta prática têm promovido no curso uma interação entre o mundo do saber e o

mundo do fazer. Consideram-se como práticas investigativas as pesquisas realizadas em

campo e as atividades desenvolvidas nos laboratórios do curso.

Nestas práticas, os alunos conhecem métodos usados na pesquisa, rigor científico,

ética na experimentação, realiza levantamento de dados, analisa e processa os resultados

obtidos e discute os mesmos. Em cada período, pelo menos uma disciplina trabalha a

Page 69: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

68

investigação na sala de aula. As disciplinas que desenvolvem práticas investigativas são:

Introdução a Radiologia, Fundamentos Antropológicos e Sociológicos, Tal atividade iniciará

o aluno na vida científica e despertando vocação para pesquisa, um campo de atuação

bastante vislumbrado pelo profissional da área de radiologia.

A interação entre ensino e pesquisa é de suma importância para o desenvolvimento do

futuro profissional, sendo a iniciação científica o primeiro passo para a concretização deste

ideal. A UNIT oferece regularmente bolsas de monitoria e de iniciação científica, como parte

do processo participativo do aluno nas atividades Tecnologia em Radiologia regulares de

ensino e pesquisa. Neste pensamento foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação

Científica da Universidade Tiradentes - PROBIC-UNIT, do qual participam professores e

alunos da UNIT.

As bolsas de iniciação científica na Universidade Tiradentes foram implementadas

inicialmente através de um programa mantido com recursos próprios e organizado através de

critérios e normas que se pautaram pela transparência e acuidade através de Editais

amplamente divulgados na Instituição. Além desse programa a Universidade Tiradentes

conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de Iniciação Científica - PIBIC e Programa de

Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBICJr. do Conselho Nacional de Desenvolvimento

Científico e Tecnológico CNPq e PROVIC – Programa Voluntário de Iniciação Científica.

O Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) da UNIT oferece oportunidade ao aluno de

ingressar na pesquisa se engajando em projetos de pesquisas dos professores e pesquisadores

do ITP como estagiários ou bolsistas remunerados ou não.

Além dessas ações, nos demais períodos, são eleitas as disciplinas que trabalharão as

práticas investigativas e extensionistas (incluindo sua vertente cultural) e os estudantes são

acompanhados em tais atividades no transcorrer do semestre.

Anexo, Política Geral de Extensão, Regulamento de Extensão, Regulamento de

Iniciação Científica e Programa de Práticas Investigativas, Regulamento do Fórum de

Desenvolvimento Regional.

Page 70: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

69

7.5.2.1 Programas/Projetos/Atividades de Iniciação Científica

Iniciação Cientifica é um instrumento que possibilita inserir os estudantes, desde cedo

em contato direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nessa perspectiva

propicia apoio teórico e metodológico para realização de projeto de pesquisa e um canal

adequado de auxílio para a formação de uma nova mentalidade.

Com a finalidade de incentivar a pesquisa a instituição oferece regularmente bolsas de

iniciação científica, como parte do processo participativo do aluno nas atividades regulares

de ensino e pesquisa. Nessa perspectiva, foi implantado o Programa de Bolsas de Iniciação

Científica da Universidade Tiradentes - PROBIC-Unit, do qual participam professores e

estudantes da instituição.

As bolsas de iniciação científica foram implantadas inicialmente através de um

programa mantido com recursos próprios e organizado através de critérios e normas que se

pautaram pela transparência e acuidade, através de Editais amplamente divulgados na

Instituição.

A Universidade Tiradentes conta ainda com bolsas do Programa de Bolsa de Iniciação

Científica - PIBIC e Programa de Bolsa de Iniciação Científica Júnior - PIBICJr do Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq.

O Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) oferece oportunidade ao aluno de ingressar

na pesquisa se engajando em projetos de pesquisas dos professores e pesquisadores do ITP

como estagiários ou bolsistas remunerados ou não.

Além desses programas, financiados por agências externas de fomento à pesquisa e/ou

projetos contratados diretamente por empresas, a instituição disponibiliza o PROVIC -

Programa Voluntário de Iniciação Científica da Unit, quando o mérito científico já foi

avalizado pelos respectivos comitês “ad hoc” e não há concessão de bolsa ao aluno vinculado

ao projeto.

Os alunos do curso de Radiologia são estimulados a produzirem trabalhos acadêmicos

e científicos, cuja divulgação pode ocorrer através dos seguintes meios:

- SEMPESQ (Semana de Pesquisa da UNIT): realizada anualmente, tem como

objetivo divulgar os trabalhos acadêmicos, promovendo assim o incentivo à pesquisa;

Page 71: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

70

- Prêmio Universitário de Monografia da UNIT: é um projeto criado pela Pró-Reitoria

de Assuntos Comunitários e Extensão e destina-se a todos os alunos regularmente

matriculados sobre a orientação de um professor da instituição;

- Revista Fragmenta: tem como finalidade à divulgação dos trabalhos científicos

provenientes de todos os cursos da Universidade Tiradentes e de outras instituições;

- Biblioteca Central: os trabalhos desenvolvidos (monografias, relatórios técnicos

científicos, entre outros) são catalogados, selecionados e incluídos no acervo da Biblioteca

Central para consulta pela comunidade acadêmica;

- Portal da Universidade: a produção acadêmica do corpo docente e discente pode ser

divulgada nas páginas dos respectivos Cursos;

- Caderno de Graduação: são publicados os artigos desenvolvidos pelos alunos.

O Programa de Iniciação Científica é administrado pela Diretoria de Pós-Graduação e

Pesquisa na figura do Coordenador de Pesquisa e Iniciação Científica. Encarada a

Universidade como uma agência produtora de conhecimento e responsável por torná-lo

acessível, a Unit tem, de um lado, incentivado a publicação pelos professores e pesquisadores

dos trabalhos por eles realizados; de outro, apoiado a participação dos docentes em eventos

científicos através do seu Programa de Capacitação e Qualificação Docente, bem como a

realização de diferentes eventos.

Anexo, Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa, Política de Publicações

Acadêmicas, Política de Pesquisa e Pós-Graduação, Política de Implantação Lato Sensu.

7.6 Interação Teoria e Prática

7.6.1 Princípios e Orientações Metodológicas

As ações de ensino (em diversas modalidades e níveis), de pesquisa (em suas diversas

instâncias institucionais) e de extensão, estão direcionadas ao atendimento de concepções

definidas na missão institucional e princípios gerais do Projeto Pedagógico Institucional

Page 72: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

71

(PPI) e contribuem para a operacionalização de tais elementos, constituindo referencial

didático-pedagógico para o curso.

As práticas didáticas privilegiam o aprimoramento e aplicação de habilidades e

competências claramente identificadas, caracterizada pelo exercício de ações que

possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conhecimentos, conteúdos e técnicas para

intervenção na realidade profissional e social, na resolução de problemas e nos

encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos, tais como:

-Tomada de decisão;

-Enfrentamento e resolução de problemas;

-Pensamento crítico e criativo;

-Domínio de linguagem;

-Construção de argumentações técnicas;

-Autonomia nas ações e intervenções;

-Trabalho em equipe;

-Contextualização de entendimentos e encaminhamentos e

-Relação Competências/Conteúdos.

Conforme preconizado no PPI/Unit, a aquisição de habilidades e competências são

fundamentadas em conteúdos consagrados e essenciais para o entendimento conceitual da

área de conhecimento ou atuação, e efetiva-se por meio de:

Ênfase no desenvolvimento de competências: caracterizada pelo exercício de ações

que possibilitam e estimulam a aplicação dos saberes, conteúdos, conhecimentos e técnicas

para intervenção na realidade profissional e social, na resolução de problemas e nos

encaminhamentos criativos demandados por fatores específicos. Assim, as práticas didáticas

e a avaliação discente devem privilegiar o desenvolvimento e o aprimoramento de

competências claramente identificadas, estando entre elas, independentemente daquelas

específicas de cada área ou curso:

Page 73: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

72

- Capacidade de abstração, análise e síntese.

- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.

- Capacidade de investigação.

- Capacidade de enfrentamento e de resolução de problemas.

- Capacidade de tomada de decisão.

- Capacidade crítica e autocrítica.

- Capacidade para atuar em novas situações.

- Capacidade criativa.

- Domínio de diferentes linguagens.

- Capacidade de construção de argumentações técnicas.

- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.

- Habilidades interpessoais.

- Compromisso com a preservação do meio ambiente.

- Compromisso ético e cidadão.

- Habilidade para trabalhar de forma autônoma.

- Capacidade de trabalho em equipe.

- Capacidade de valorar e respeitar a diversidade e a multiculturalidade

Relação Competências/Conteúdos: compreensão de que, mesmo se estimulando e

priorizando a aquisição e o desenvolvimento de habilidades e competências (pautadas na

experimentação prática dos saberes) há de se resguardar o conhecimento historicamente

construído e fundamentado na prática científica, convertido em conteúdos. Assim,

possibilitam-se a aquisição de habilidades e competências fundamentadas em conteúdos

consagrados e essenciais para o entendimento conceitual de determinada área de

conhecimento ou atuação.

Page 74: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

73

Interdisciplinaridade – operacionalizada por meio da complementaridade de

conceitos e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo campo do saber e

entre diferentes campos, dialeticamente provocada através de conteúdos e práticas que

possibilitem a diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em prol de um

conhecimento relacional e aplicado à realidade profissional e social.

Transversalidade – temas de interesse comum da coletividade, comprometidos com

a missão institucional, com a educação e com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

operacionalizado nas diversas disciplinas que compõem o curso.

Abordagem Dialética em Disciplinas e Ações – integração entre conceitos teórico-

metodológicos e práticos, análise reflexiva das contradições eminentes da realidade com

incremento de estudos de casos, simulações, debates em sala sobre questões do cotidiano etc.

Fomento à Progressiva Autonomia do Aluno – implantação de práticas didáticas e

pedagógicas que promovam a autonomia crescente do aluno no transcorrer de sua formação,

por meio de métodos de estudos dirigidos, desenvolvimento de pesquisas, intervenções

técnicas com orientação/acompanhamento etc.

Promoção de Eventos – intensificação de atividades extraclasse no âmbito das

disciplinas, das unidades programáticas do curso ou da Instituição no que diz respeito à

promoção de eventos científicos e acadêmicos, de extensão e de socialização dos saberes, de

sorte a possibilitar a autonomia e diversidade de metodologias educacionais e de

informação/análise da realidade profissional.

Orientação para a Apreensão de Metodologias – as ações de aulas e/ou de

formação possibilitam aos alunos a aquisição de competências no sentido da utilização de

metodologias adequadas para a busca de informações e/ou desenvolvimento de formas de

atuação, utilizando-se de métodos consagrados pela ciência, bem como outros

disponibilizados pela tecnologia e pelo processo criativo.

Utilização de Práticas Ativas/Ênfase na Aprendizagem – desenvolvimento de

atividades em que os alunos participem ativamente de desenvolvimento/construção de

projetos, definição de estratégias de intervenções, execução de tarefas supervisionadas,

avaliação de procedimentos e resultados e análises de contextos. Ênfase especial é dada ao

Page 75: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

74

processo de aprendizagem possibilitado pela participação efetiva do aluno na construção de

saberes úteis, evitando-se o simples processo de transmissão de conhecimento emitido por

docente.

Utilização de Recursos Tecnológicos Atuais – qualificação dos agentes

universitários (docente, discente e pessoal técnico-administrativo) para utilização de recursos

tecnológicos disponíveis na área e/ou campo de atuação.

Concepção do Erro Como Etapa do Processo – nas avaliações precedidas, os erros

eventualmente verificados devem ser identificados, apontados e corrigidos pelos discentes, de

forma a contribuir com a sua aprendizagem.

Respeito às características individuais – insistente orientação no sentido de

prevalecer o respeito às diferenças: culturais, afetivas e cognitivas presentes nas relações.

Considerando os preceitos acima definidos, o curso de graduação em Tecnologia em

Radiologia através de seus componentes curriculares e ações acadêmicas, objetiva a

formação de um profissional apto a atuar no mundo do trabalho como agente crítico e

transformador. Para tanto, os professores são incentivados a desenvolver no discente espírito

crítico em relação aos conhecimentos para que esses vivenciem a sua aplicabilidade no

contexto social em que estão inseridos. O curso de Tecnologia em Radiologia da UNIT busca

articular ensino, pesquisa e extensão na formação do futuro profissional, sendo assim,

desenvolvem ações metodológicas por meio de seu corpo docente no sentido de conjugar os

princípios teóricos com a prática.

Diante do contexto globalizado em que se encontra o mundo, com o constante

crescimento do processo de globalização, as exigências do mercado logicamente aumentam.

Neste contexto há a necessidade de profissionais capazes de sedimentar as bases do progresso

nacional e regional.

Para atender as constantes mudanças e demandas da sociedade cada vez mais

exigente, principalmente no que diz respeito às novas descobertas científicas e o uso de novas

tecnologias, é que o Curso de Tecnologia em Radiologia, desenvolve por meio de seu corpo

docente um ensino inter e transdisciplinar, através de atividades práticas que possibilitam aos

discentes vivenciarem situações reais nas mais diversas áreas de atuação do Tecnólogo em

Radiologia. A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade representam uma prática cujo

Page 76: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

75

aperfeiçoamento é desenvolvido pelos professores por meio de conhecimentos e saberes que

se relacionam, permitindo que os alunos compreendam e promovam a integração,

reconhecendo a importância da complementaridade das diversas disciplinas na sua formação

profissional futura.

Os alunos durante o curso são orientados por seus professores a realizarem atividades

de pesquisa e de extensão, possibilitando a consolidação da aprendizagem e a ampliação do

conhecimento. Para implementação das diretrizes metodológicas voltadas para os princípios

acima citados, o envolvimento e o comprometimento do corpo docente, é fator fundamental,

consubstanciando-se nas reuniões do Colegiado para disseminação e compreensão dos

objetivos do Curso, das demandas sociais, culturais e da área de formação.

Desta forma, o curso de Tecnologia em Radiologia, por meio de princípios e

orientações quanto às práticas pedagógicas, prioriza a relação teórico-prática, contribuindo de

forma substancial para a formação de profissionais capazes de atender o mercado de trabalho

com bases sólidas e de acordo com as legislações vigentes no país.

7.6.2 Práticas profissionais e estágio

7.6.2.1 Estágio curricular supervisionado obrigatório

O Estágio Supervisionado faz parte do eixo articulador entre teoria e prática e como

tal será desenvolvido atendendo a diferentes etapas. Nesse momento de sua formação, o

estudante terá contato com a realidade profissional onde irá atuar não apenas para conhecê-la,

mas também para desenvolver as competências e habilidades específicas a formação

profissional.

As atividades de estágio estão ligadas ao Eixo Estruturante de Práticas Profissionais

(PPI) que compreende as unidades orientadas para o exercício e inserção dos estudantes em

atividades inerentes a sua profissão, bem como promover a interação multiprofissional,

culminando na apreensão de habilidades e competências do seu campo de atuação.

O estudante do curso de Tecnologia em Radiologia deverá cumprir 500 horas de

Estágio Supervisionado, no 5º e 6º períodos do curso, organizado com o objetivo de atender

os níveis e as especificidades inerentes à formação profissional. O Estágio Supervisionado

em Radiologia I - Com 240 horas, acontece no 5º período, as atividades desenvolvidas tem

Page 77: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

76

como foco as especialidades de Radiologia Médica e Radiologia Odontológica. O Estágio

Supervisionado em Radiologia II - Com 260 horas, acontece no 6º período, as atividades

desenvolvidas tem como foco na Medicina Nuclear e Radioterapia

Seguindo o que recomenda as Diretrizes Curriculares Nacionais, os estágios

curriculares são desenvolvidos sob supervisão docente de forma articulada ao longo do

processo de formação. Este deverá ser desenvolvido quando possível no âmbito interno e

ainda no âmbito externo a universidade sempre através de convênios previamente

estabelecidos e em ambientes que permitam o desenvolvimento de práticas relacionadas ao

exercício da Radiologia.

Os procedimentos de acompanhamento e avaliação se darão sob a supervisão de um

professor vinculado a disciplina de Estágio Supervisionado e se constituirá na elaboração de

relatórios escritos conforme orientação do professor. Todas as informações, etapas e

procedimentos encontram-se no Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso.

Anexo, Regulamento de Estágio Supervisionado.

7.6.2.2 Estágio não-obrigatório

O Estágio Supervisionado não obrigatório, destinado a alunos regularmente

matriculados no Curso de Tecnologia em Radiologia da Universidade Tiradentes, tem sua

base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não-

obrigatório como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga

horária regular e obrigatória”.

A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a

existência de um contrato entre a Universidade Tiradentes e pessoas jurídicas de direito

público ou privado, coparticipantes do Estágio Supervisionado não obrigatório, mediante

assinatura de Termo de Compromisso celebrado com o educando e com a parte concedente,

em que devem estar acordadas todas as condições, dentre as quais: matrícula e frequência

regular do educando e compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas

previstas no termo de compromisso; e acompanhamento da instituição e da parte concedente.

O acompanhamento do referido estágio ocorrerá através da Central de Estágio da

instituição e a validação como atividade complementar será norteada pelos procedimentos e

Page 78: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

77

normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades

Complementares.

7.7 Sistemas de Avaliação

7.7.1 Avaliação do processo ensino e aprendizagem

Consonante aos princípios defendidos no Projeto Pedagógico Institucional e pela

prática acadêmica, a sistemática de avaliação do processo ensino/aprendizagem concebida

pela Universidade Tiradentes, no Curso de Radiologia resguarda a contextualização da

avaliação para estimular o desenvolvimento de habilidades e competências, através de

técnicas e metodologias de intervenção em situações possíveis de atuação.

A avaliação não é utilizada para punir ou premiar o aluno, ela é um instrumento que

verifica a intensidade ou nível de aprendizagem, permitindo ao docente planejar intervenções

pedagógicas que possibilitem a superação de dificuldades e os desvios observados. Neste

processo, valoriza-se a autonomia, a participação e o desenvolvimento de habilidades e

competências focadas em possibilidades reais de aprendizado previstas no planejamento das

disciplinas e unidades programáticas, num processo contínuo.

Como instrumento de aprendizagem, a avaliação tem o objetivo de averiguar o nível

de aprendizagem apreendida pelo aluno e proceder intervenções pedagógicas que

possibilitem a superação de dificuldades e desvios observados. As avaliações procedidas

procuram identificar as habilidades, competências, princípios e valores previstos nos

componentes curriculares e no PPI da Instituição.

As avaliações são efetuadas ao final de cada unidade programática (UP), em número

de dois a cada período letivo, segundo Portaria nº 064/09 de 16, de novembro de 2009 do

Gabinete do Reitor e conforme calendário acadêmico elaborado pela coordenação do curso.

A composição das avaliações é expressa em notas e desenvolvida em cada unidade

programática, abrangendo Prova Contextualizada (PC), que aborda os conteúdos ministrados

e as habilidades e competências adquiridas, verificada por meio de exame aplicado

(normalmente prova escrita ou estudo de caso) e a Medida de Eficiência (ME), obtida através

da verificação do rendimento do aluno em atividades (individual ou em grupo) de

Page 79: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

78

investigação (pesquisa, iniciação científica, práticas investigativas), de extensão, trabalhos de

campo, seminários, resenhas e fichamentos etc.

Vale ressaltar que a aferição da Medida de Eficiência tem como princípio o

acompanhamento contínuo do aluno em pelo menos duas atividades previstas no plano de

curso de cada unidade de aprendizagem (disciplina).

A apuração da nota da disciplina nas unidades programáticas (UP1 e UP2) é expressa

em índices que variam de 0 (zero) a 10 (dez) pontos considerando-se:

- Prova Contextualizada (PC) – Compõe uma parcela da nota, correspondente a, no

mínimo 8,0 (oito) pontos da nota de cada unidade programática, considerando o índice

variável atribuído a Medida de Eficiência em cada unidade programática.

- Medida de Eficiência (ME) – Compõe, necessariamente, a avaliação das unidades

programáticas, podendo representar até 2,0 (dois) pontos do total da nota de cada unidade

programática;

- A nota de cada unidade programática (UP1 e UP2) é obtida pela soma da nota

aferida pela Prova Contextualizada (PC) e a nota da Medida de Eficiência (ME);

- Para efeito de Média Final (MF) de cada disciplina, a nota da primeira unidade

programática (UP1) tem peso 04 (quatro) e a da segunda (UP2) tem peso 06 (seis).

IV- A Média Final (MF) da disciplina é obtida pela equação:

( ) ( )

Para aprovação, o aluno deverá obter média igual ou superior a 6,0 (seis), resultante

da média aritmética ponderada, além de, no mínimo 75% de frequência. Os alunos que

obtiverem média inferior a 4,0 (quatro pontos) estão automaticamente reprovados, sem

direito a fazer uma prova final. O benefício da prova final é concedido somente aos

estudantes que cumprirem a frequência mínima exigida e obtiverem média entre 4,0 (quatro

pontos) e 5,9 (cinco pontos e nove décimos).

A prova final vale de 0,0 (zero) a 10,0 (dez pontos) e abrange todo o conteúdo da

disciplina. É aplicada ao fim de cada semestre, conforme o calendário acadêmico, sem

Page 80: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

79

alteração na carga horária do professor. A média para aprovação na prova é de no mínimo 6,0

(seis pontos), resultante da soma da média aritmética das duas unidades com a nota obtida na

prova final. Caso o estudante não alcance esta média, para fins de registro no histórico,

prevalecerá o maior resultado obtido no semestre.

Desse modo, o sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem busca conciliar

a concepção de formação, cujo caráter processual e contínuo, busca contemplar, dentre outras

habilidades, a participação, a produção individual e coletiva, a associação prática/teoria, em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o PPI e as Normas Acadêmicas

Institucionais.

Acredita-se que as metodologias e os instrumentos de avaliação discente devem levar

o professor a refletir sobre sua prática docente, possibilitando a aprendizagem esperada.

Devem ainda permitir ao discente o reconhecimento do seu amadurecimento e a percepção da

aquisição de novas habilidades e competências. Quanto à Universidade a avaliação torna-se

imprescindível para que se perceba os aspectos das ações educacionais que merecem maior

apoio.

Encara-se a avaliação como uma referência à análise dos propósitos a que se

determinam, capaz de permitir aos alunos a busca de alternativas para o sucesso na

aprendizagem. O corpo docente e discente deve perceber que a Universidade é um local de

produção de conhecimentos científicos sistematizados e, portanto, exige reflexão e

questionamentos visando à compreensão da realidade, utilizando-se da argumentação, da

contraposição, dentre outros.

O sistema de avaliação adotado pelo curso obedece às Diretrizes estabelecidas no Ato

Normativo do Conselho Superior da Universidade e aos princípios norteadores do Projeto

Pedagógico Institucional, tais como: a quantidade de avaliações, suas modalidades, média

geral para aprovação, número de provas e outros aspectos relevantes. Nessa direção, são

adotados os procedimentos de avaliação que objetivam:

a) verificar a aprendizagem do aluno através de instrumentos que estejam em sintonia

com técnicas e metodologias de intervenção profissional e social, estimulando-o a apresentar

e desenvolver suas habilidades e competências;

b) observar e buscar mecanismos de superação de desvios observados procurando

atingir a obtenção de técnicas e saberes necessários para a qualificação profissional;

Page 81: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

80

c) ser um processo contínuo e formativo, não punitivo possibilitando a superação de

erros observados.

Explicitadas as premissas iniciais sobre a avaliação do processo ensino/aprendizagem,

são expressos, na sequência, os itens que consolidam a avaliação e a representação de seus

índices representativos (notas e médias).

As avaliações dentro das disciplinas são efetuadas com provas teóricas e/ou práticas,

além de relatórios e provas práticas para avaliar o conhecimento em nível laboratorial,

arguição oral através da apresentação de relatórios e/ou seminários, apresentação de trabalhos

científicos, elaboração de cartilhas informativas, entre outros. Além disso, avalia-se a

performance prática do aluno, a confecção e apresentação de monografias, entre outros

critérios estabelecidos pelo professor e segundo as necessidades metodológicas de cada

disciplina. Também faz parte da avaliação o desenvolvimento, o desempenho e a participação

do aluno em ações extensionistas e nas práticas investigativas.

A conciliação progressiva da concepção de curso, defendida no Projeto Pedagógico

do Curso, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e as Normas Acadêmicas da UNIT

aponta para a adoção de procedimentos diversos e complementares de avaliação do processo

ensino-aprendizagem.

Dentro deste contexto é importante avaliar de forma contextualizada às habilidades e

competências do aluno por meio de processos que verifiquem a evolução da aprendizagem.

Desta forma, o professor poderá proceder a intervenções pedagógicas que possibilitem a

superação das dificuldades.

Seguem abaixo (entre outros) os diferentes meios de avaliação que poderão ser

utilizados no processo de ensino-aprendizagem e que deverão constar do Plano Integrado de

Trabalho do professor elaborado a cada semestre:

1. AVALIAÇÃO OBJETIVA (MÚLTIPLA ESCOLHA)

Possibilita maior cobertura dos assuntos ministrados em aula, satisfazendo ao mesmo

tempo o critério da objetividade e permitindo que examinadores independentes e qualificados

cheguem a resultados idênticos. Entretanto, as questões de múltipla escolha não podem

ultrapassar 20% do total da avaliação.

Page 82: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

81

2. AVALIAÇÃO CONTEXTUALIZADA

Possibilita ao estudante a formulação de respostas de maneira livre, facilitando a

crítica, correlação de ideias, síntese ou análise do tema discutido. Permite, ainda, a avaliação

da amplitude do conhecimento, lógica dos processos mentais, organização, capacidade de

síntese, racionalização de ideias e clareza de expressão.

3. PARTICIPAÇÃO EM SEMINÁRIOS.

Possibilita o desenvolvimento da capacidade de observação e crítica do desempenho

do grupo, bem como de estudar um problema, em diferentes ângulos, em equipe e de forma

sistemática. Além disso, permite o aprofundamento de um tema, facilitando a chegada à

conclusões relativas ao mesmo.

4. RELATÓRIOS DE ATIVIDADES PRÁTICAS.

Representa uma descrição sintética e organizada dos procedimentos realizados

durante as atividades práticas, possibilitando a análise e discussão desses procedimentos.

5. ESTUDOS DE CASOS.

Desenvolve nos alunos a capacidade de analisar problemas e criar soluções

hipotéticas, preparando-os para enfrentar situações reais e complexas, mediante o estudo de

situações problemas.

6. AVALIAÇÃO PRÁTICA

Possibilita avaliar os conhecimentos práticos adquiridos, que complementam os

conteúdos teóricos e que poderão dar subsídios para a resolução de problemas.

7. AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E EXTENSIONISTAS

A depender do Plano Integrado de Trabalho (PIT) do professor, poderão fazer parte da

avaliação a participação em atividades práticas investigativas e/ou extensionistas.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Objetivando instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e

melhoria do desempenho acadêmico, a Universidade Tiradentes implantou o Programa de

Page 83: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

82

Avaliação Institucional, envolvendo toda a comunidade universitária, coordenado pela

Comissão Própria de Avaliação – CPA.

A Avaliação Institucional, entendida como um processo criativo de autocrítica da

Instituição objetiva garantir a qualidade da ação universitária que se materializa como uma

forma de se conhecer, identificando potencialidades e fragilidades, que fornecem subsídios

para a prestação de contas à comunidade acadêmica e a sociedade.

A operacionalização da avaliação institucional dá-se através da elaboração/revisão e

aplicação de questionários eletrônicos para aferição de percepções ou de graus de satisfação

com relação com relação à prática docente, a gestão da coordenação do curso, serviços

oferecidos pela IES e política/programas institucionais, as dimensões estabelecidas pelo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES envolvendo todos os

segmentos partícipes em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso.

A avaliação sistematizada dos cursos e dos professores é elaborada pela CPA, cuja

composição contempla a participação de segmentos representativos da comunidade

acadêmica, tais como: docentes, discentes, coordenadores de cursos, representantes de áreas,

funcionários técnico-administrativos e representante da sociedade. Em consonância com a

meritocracia, a Unit tem premiado os melhores docentes avaliados semestralmente.

Os resultados da avaliação docente, avaliação dos coordenadores de cursos e da

avaliação institucional são disponibilizados no portal Magister dos alunos, dos docentes e

amplamente divulgados pela instituição.

Além disso, o Projeto Pedagógico é avaliado a cada semestre letivo por meio de

reuniões sistemáticas da Coordenação com o Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de

Curso, corpo docente, corpo discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos.

Essa ação objetiva avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso - PPC, identificando

fragilidade para que possam ser planejadas novas e estratégicas e ações, com vistas ao

aprimoramento das atividades acadêmicas, necessárias ao atendimento das expectativas da

comunidade universitária.

Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, currículo, ementas,

conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos, laboratórios,

infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem parte da unidade

acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao perfil profissiográfico

do egresso.

Page 84: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

83

Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados e sua

consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares

Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa, além de

formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e político do

Estado, da Região e do País.

Dentro desse contexto, o corpo docente também é avaliado, semestralmente, através

de instrumentos de avaliação planejados e implementados pela Coordenação de Curso, junto,

ao respectivo colegiado e aplicados com os discentes (além da avaliação realizada via

Internet). Nessa perspectiva, são observados os seguintes indicadores de qualidade do

processo de ensino-aprendizagem:

a) domínio de conteúdo;

b) prática docente (didática);

c) cumprimento do conteúdo programático;

d) pontualidade;

e) assiduidade;

f) relacionamento com os alunos;

É válido ressaltar que os professores e tutores também são avaliados pelas respectivas

Coordenações de Cursos. Estas observam os seguintes indicadores:

a) elaboração do plano de curso;

b) cumprimento do conteúdo programático;

c) pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);

d) utilização de recursos didáticos e multimídia;

e) escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;

f) pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;

j) atividades de pesquisa;

Page 85: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

84

k) atividades de extensão;

l) participação em eventos;

i) atendimento as solicitações do curso;

j) relacionamento com os discentes.

O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção,

aprimoramento e avaliação do PPC vêm imbuídos do entendimento de que a participação

possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao Colegiado, a partir da

dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e

coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico

Institucional, constituindo-se etapa fundamental para o processo de aprimoramento.

A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de

consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que

fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido

documento.

Anexo Política de Avaliação Contínua – PAIC e Comissão de Avaliação Institucional

Contínua- CAIC e Programa de Formação Docente

8.1 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

A Instituição considera os resultados da auto avaliação e a avaliação externa para o

aperfeiçoamento e melhoria da qualidade dos cursos. Nessa direção, o Exame Nacional de

Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES), constitui-se elemento balizador da qualidade da educação

superior. A Coordenação do curso, o Colegiado e o NDE realizam análise detalhada dos

resultados dos Relatórios do Curso e da Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto

Avaliação Institucional do Curso, identificando fragilidades e potencialidades, com a

finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como,

elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação.

Page 86: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

85

Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a UNIT implantou o

Projeto ENADE constituído de atividades que envolvem orientação e preparação, nos

aspectos acadêmicos e psicológicos. Com o objetivo obter conceito 05 (cinco) em todos os

cursos, é feita parceria com a Clínica Psicologia da instituição, fornecendo apoio e motivação

para os discentes na realização do exame.

Além disso, visando o aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações são

analisados pela Coordenação de Avaliação e Acreditação e Diretoria de Graduação, através

do Centro de Inovação e Tecnologia Educacional – Cite, para implementação de alternativas

que contribuam à melhoria das ações. Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são

trabalhadas pela Coordenação do Curso e pelo Cite, que orientam os professores com vistas

ao aprimoramento de suas atividades, promovem cursos de aperfeiçoamento e dão suporte

nas fragilidades didático-pedagógicas.

Desse modo, encontram-se previstas e implementadas as ações decorrentes dos

processos de avaliação do curso conforme descrição: Redimensionamento das Disciplinas de

Práticas Investigativas e Extensionistas; Ampliação da participação dos alunos no Programa

de Nivelamento e Formação Complementar; Divulgação do Núcleo de Apoio Psicossocial e

Pedagógico - NAPPS, para alunos e docentes; Ampliação no número de professores do curso

no Programa de Capacitação Docente; Ampliação à participação de professores e alunos no

processo de avaliação interna; Ampliação do número de mestres e doutores e o regime de

trabalho dos docentes do curso, com vistas ao atendimento do referencial de qualidade;

Atualização e ampliação do acervo bibliográfico do curso e intensificar a sua utilização;

Ampliação do acervo do laboratório e promover ações efetivas de utilização e

acompanhamento.

Anexo Política de Avaliação Contínua – PAIC e Comissão de Avaliação Institucional

Contínua- CAIC e Comissão Própria de Avaliação.

Page 87: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

86

9. PARTICIPAÇÃO DOS CORPOS DOCENTE E DISCENTE NO PROCESSO

A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso é obtida pela reflexão

das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que possibilite a consecução

dos objetivos nele contidos, bem como da divulgação do PPI, ressaltando a importância dos

documentos como agentes norteadores das ações da instituição, dos cursos e das atividades

acadêmicas.

Docentes e discentes participam do processo de construção, execução e

aprimoramento do PPC imbuídos da concepção de que o conhecimento possibilita

aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir para criação

de consciência e ética profissional, com vistas à compreensão e desenvolvimento de ações

coadunadas ao que preconiza o referido documento.

Nessa direção, as instâncias consultivas e deliberativas como o Conselho Superior de

Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE e o Conselho Superior de Administração -

CONSAD, possuem representantes dos diversos segmentos da instituição e a alternância dos

mesmos anualmente, vislumbra a participação representativa dos diversos atores. Nessas

instâncias, participam o Diretor de Graduação, Coordenador de Extensão, a Diretoria de

Pesquisa e Extensão, além da Superintendência Acadêmica e Superintendência

Administrativa, e demais representantes de órgãos que se relacionam direta e indiretamente

com as atividades acadêmicas, com o objetivo de desenvolver integralmente as funções

universitárias de ensino/pesquisa/extensão.

No âmbito do curso, o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado por meio de seus

representantes do Corpo Docente e discente são constantemente envolvidos nas decisões

acadêmicas, onde são discutidas e deliberadas questões peculiares à vida universitária,

objetivando o aprimoramento das atividades.

No processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso de Radiologia valorizou-

se a participação do corpo docente e discente, seja através de reuniões periódicas através do

Colegiado e dos representantes de sala, seja ainda através de cursos de capacitação

promovidos pela Universidade através das Diretorias, na perspectiva de envolvimento e

comprometimento dos que fazem o Curso.

Page 88: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

87

A participação, o acompanhamento e a execução do Projeto Pedagógico do Curso

vem se efetivando através de palestras, seminários, reuniões etc., com o corpo docente e

discente para que a prática de ensino em cada disciplina atenda e esteja articulada com a

concepção, os objetivos e o perfil profissiográfico do Projeto Pedagógico.

O comprometimento do corpo docente e discente com o Projeto Pedagógico vem

ocorrendo através de uma ampla divulgação do seu conteúdo no Curso, buscando a

participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da

conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos nele contidos.

O contexto de construção e execução do PPC está baseado na crença de que as

participações do corpo docente e discente devem ser sempre mantidas, pois possibilitam

verificar os erros e, principalmente, os acertos existentes no Curso.

No Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) da UNIT alunos do curso de Radiologia

participam efetivamente em projetos de pesquisas de professores da Instituição e de

pesquisadores do ITP.

Os alunos do Curso de Tecnologia em Radiologia participam de projetos de extensão

como parte de atividades a serem desenvolvidas em algumas disciplinas como também

fazendo parte de projetos específicos. Desta forma, os docentes e discentes em parceria,

desenvolvem estas atividades que visam uma aproximação com a comunidade para entender

a realidade social e de alguma forma colaborar com projetos que permitam intervenções

específicas.

Regularmente é aberto edital para completar vagas remuneradas de monitoria nos

laboratórios de ensino relacionados ao Curso, bem como edital de monitoria voluntária como

parte das ações de participação dos alunos em atividades da rotina dos laboratórios de ensino

da Universidade Tiradentes.

As vagas dependem da demanda solicitada pelo professor da disciplina ou grupo de

disciplinas (área afim). Paralelamente, os discentes buscando o aprimoramento na sua

formação, participam ativamente em estágios extracurriculares, em Instituições fora da

Universidade .

A coordenação do curso, junto com o colegiado, docentes e representantes do

diretório acadêmico, promove eventos e palestras, com temas pertinentes ao curso de

Tecnologia em Radiologia, para que os alunos enriqueçam seus currículos e possam

contabilizar a carga horária, do evento, como atividade complementar.

Page 89: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

88

9.1- Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Em conformidade com as orientações da Comissão Nacional de Avaliação da

Educação Superior (CONAES) em sua Resolução n. 1 de 17/06/2010, o Curso de Tecnologia

em Radiologia da Unit conta com o Núcleo Docente Estruturante, órgão consultivo que

responde diretamente pelo Projeto Pedagógico do Curso, atuando na sua elaboração,

implantação, implementação, acompanhamento, atualização e consolidação.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído pelos docentes Antônio Márcio Rocha

de França, Davi Alves da Silva, Nataniel Pimentel Barreto e Daniela Teles de Oliveira,

sendo presidido pelo Coordenador do Curso, Renan Garcia de Passos. Nomeados por portaria

da Reitoria para executar suas atribuições e atender a seus fins, tendo o coordenador do curso

como presidente.

COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

Docente Titulação Regime de Trabalho

Renan Garcia de Passos Mestre Integral

Antônio Márcio Rocha de

França Especialista Parcial

Daniela Teles de Oliveira Mestre Parcial

Davi Alves da Silva Mestre Parcial

Nataniel Pimentel Barreto Especialista Parcial

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: Analisar os planos de ensino dos

componentes curriculares dos cursos, sugerindo melhorias; Supervisionar e acompanhar os

processos e resultados das Avaliações de aprendizagem das disciplinas dos cursos;

Acompanhar os resultados e propor alternativas de melhoria, a partir dos resultados das

avaliações internas e externas dos cursos em consonância com o Colegiado; Assessorar a

coordenação na condução dos trabalhos de alteração e re-estruturação curricular, submetendo

à aprovação do Colegiado do Curso, sempre que necessário; Assegurar a integração

horizontal e vertical do currículo do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPI e

PPC; Acompanhar as atividades do corpo docente no que se refere às práticas investigativas e

extensionistas; Participar da revisão e atualização periódica do PPC, submetendo-o a análise

e aprovação do Colegiado de Curso; Elaborar semestralmente cronograma de reuniões;

Page 90: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

89

Acompanhar as atividades desenvolvidas pelo corpo docente, sobretudo no que diz respeito à

integralização dos planos de ensino e o Plano Integrado de Trabalho das disciplinas.

9.2 - Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso constitui-se instância de caráter consultivo e deliberativo, cuja

participação dos professores e estudantes ocorre a partir dos representantes titulares e

suplentes, os quais possuem mandatos e atribuições regulamentados pelo Regimento Interno

da Universidade Tiradentes.

Composto pelo Coordenador do Curso, Renan Garcia de Passos, que o presidirá e

pelos representantes docentes Davi Alves da Silva e Lívia Maria do Amorim Costa Gaspar

que desempenham atividades no curso, indicados pelo coordenador e referendada pela

Reitoria, conta ainda com representantes do corpo discente, tais como, Ana Carolina Bomfim

Freire como titular e Lucas Andrade Nascimento como suplente, ambos regularmente

matriculados no Curso sob números de matricula 2141168680 e 2141132155

respectivamente, indicados pelo Centro Acadêmico competente. Todos os membros do

Colegiado possuem um mandato de 01 (um) ano, podendo ser reconduzido, a exceção do seu

presidente, o Coordenador do Curso, membro nato.

COMPOSIÇÃO DO COLEGIADO DO CURSO DE

TECNOLOGIA EM RAGIOLOGIA

Doce

nte

s

Renan Garcia de Passos Presidente

Davi Alves da Silva Docente – titular

Lívia Maria do Amorim Costa Gaspar Docente – titular

Antônio Márcio Rocha de França Docente Suplente

Dis

cente

s Ana Carolina Bomfim Freire Discente – titular

Lucas Andrade Nascimento Discente – suplente

Page 91: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

90

Nessa direção, o comprometimento do corpo docente e discente ocorre através da

participação dos professores e alunos no que se refere principalmente à determinação da

conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos acadêmicos.

São atribuições do Colegiado do Curso de Tecnologia em Radiologia:

- apreciar e deliberar sobre as sugestões apresentadas pelos docentes e pelos discentes

quanto aos assuntos de interesse do Curso;

- programar anualmente a provisão de recursos humanos, materiais e equipamentos

para o curso, submetendo suas deliberações à aprovação da Direção da instituição;

- aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o

ensino, bem como os programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do

curso;

- deliberar sobre o projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de

qualidade determinados pelo MEC e pela instituição

- analisar irregularidades e aplicar as sanções previstas no Regime Disciplinar, no

Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e ao

Corpo Discente, no âmbito de sua competência;

- aprovar os planos de atividades a serem desenvolvidas no Curso, submetendo-os

Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

- aprovar os projetos de pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao

Curso, submetendo-os à apreciação e deliberação da Direção;

- deliberar sobre as atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso e

proceder a sua avaliação periódica;

- definir e propor as estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a

melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no curso, a serem

encaminhadas a Superintendência Acadêmica e Diretoria de Graduação;

- decidir sobre recursos interpostos por seus alunos contra atos de professores do

Curso, naquilo que se relacione com o exercício da docência;

Page 92: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

91

- analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao

exercício da docência;

- colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos de interesse do Curso;

- analisar e decidir os pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas,

mediante requerimento dos interessados;

- exercer outras atribuições que lhe forem designadas pela administração da

Universidade.

10. CORPO SOCIAL (CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO)

10.1 Corpo Docente

O corpo docente do Curso de Tecnologia em Radiologia é constituído por

profissionais dotados de experiência e conhecimento na área que leciona e a sua seleção leva

em consideração a formação acadêmica e a titulação, bem como o aproveitamento das

experiências profissionais no exercício de cargos ou funções relativas ao universo do campo

de trabalho que o curso está inserido, valorizando o saber prático, teórico e especializado que

contribui de forma significativa para a formação do perfil desejado do egresso do curso.

A Unit dispõe de um Plano de Carreira do Magistério Superior, cujo objetivo é

estimular o alcance das metas e missão de cada curso, bem como de programa de

qualificação docente, motivando-os para o exercício do magistério superior, aperfeiçoando

exercício profissional.

O Plano de Carreira da Instituição contempla ascensão profissional horizontal

(promoção sem mudar de função, entretanto com aumento nos rendimentos) e vertical

(crescimento profissional em cargo e rendimento), bem como motivar o corpo docente e ser

justo com os profissionais nos aspectos de qualificação profissional e dedicação à instituição

- tempo de atividade como professor universitário na IES.

Dentro das políticas da instituição, são selecionados profissionais com formação

adequada às atividades que irão desenvolver, objetivando o fiel atendimento e cumprimento

de todas as ações necessárias ao bom andamento dos trabalhos acadêmicos. Assim,

Page 93: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

92

vislumbra-se nesse profissional o atendimento, conforme mencionado, de todas as

necessidades em função também da experiência e atuação já adquirida no mercado de

trabalho. Em anexo, Portaria nº 037/2004 (cria incentivos para o corpo técnico-

administrativo), Política de Qualificação de Pessoal Técnico-Administrativo.

São promovidos encontros, seminários, entre outros com a participação de

multiprofissionais no sentido de discutir temas relevantes no que diz respeito à educação,

saúde, ética, cidadania e política, conteúdos geográficos e áreas afins, entre outros.

Para a concretização deste Projeto Pedagógico é de fundamental importância o

envolvimento e o comprometimento do corpo docente, o que passa pela difusão,

disseminação e compreensão dos objetivos do Curso, das demandas sociais, culturais e

educacionais que os determinam e pelo engajamento destes docentes num projeto coletivo de

formação de profissionais competentes, éticos e comprometidos com a transformação da

sociedade.

O Curso é composto por docentes com titulação de doutor, mestre e especialista,

conforme discriminação abaixo:

DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO

ANDERSON PINA SANTOS Mestre Horista

ANGELA MARIA NEVES DA SLVA Mestre Horista

ANTONIO MARCIO ROCHA DE FRANÇA Especialista Parcial

CLEVERLAN NASCIMENTO SANTOS Mestre Horista

DANIELA TELES DE OLIVEIRA Mestre Parcial

DAVI ALVES DA SILVA Mestre Parcial

HIGOR CESAR MENEZES CALAZANS Mestre Horista

HORTÊNCIA DE ABREU GONÇALVES Doutor Parcial

INGRIDY VIANA LUCENA Mestre Horista

JORGE RENATO JOHAN Doutor Integral

LIVIA MARIA DO AMORIM COSTA GASPAR Mestre Horista

MARIA BETANIA TRINDADE CARVALHO Mestre Horista

Page 94: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

93

MARIA DAS GRAÇAS DA SILVA CORREIA Mestre Horista

NATANIEL PIMENTEL BARRETO Especialista Parcial

RENAN GARCIA DE PASSOS Mestre Integral

10.2 Administração Acadêmica do Curso

10.2.1 - Corpo Técnico - administrativo e pedagógico

Selecionado a partir de critérios coerentes com as atividades profissionais que irão

desempenhar, o corpo administrativo e pedagógico do curso são selecionados, considerando

os conhecimentos específicos e necessários a atuação, com vistas ao bom andamento dos

trabalhos acadêmicos. Desse modo, vislumbra-se nesses profissionais a formação,

experiência e atuação compatível com função.

O quadro funcional que dá assistência às atividades administrativas ao curso de

Tecnologia em Radiologia é composto por:

10.2.1.1 Coordenador do curso

Renan Garcia de Passos possui graduação em Física Médica pela Universidade

Federal de Sergipe (2013) e mestrado em Física pela Universidade Federal de Sergipe (2015).

Atualmente cursando doutorado em Física pela Universidade Federal de Sergipe.

Coordenador e professor do curso de Tecnologia em Radiologia da Universidade Tiradentes

(UNIT).

10.2.1.2 Diretora do D.A.A.

A diretora do Departamento de Assuntos Acadêmicos, Angela Sanches Peres Leal.

Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física, pela Universidade Estadual de

Page 95: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

94

São Paulo – UNESP (1995), Especialização em Gestão de Marketing pela Universidade

Tiradentes (2004). É colaboradora desde 1998 Universidade Tiradentes. Possui experiência

em Gestão Acadêmica, Comissão de Processo Seletivo, Projetos de extensão, Controle

orçamentário, processos de recursos humanos.

10.2.1.3 Assessoria pedagógica da Diretoria de Graduação

Janilce Domingues Graça, formada em Pedagogia pela Faculdade Pio Décimo,

Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Associação Educacional Sergipe

Del Rey - Faculdade São Luis, Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática, pela UFS,

com 18 anos de experiência profissional.

10.2.1.4 Assistente Acadêmica

O curso de Tecnologia em Radiologia possui um assistente acadêmico ligado

diretamente ao apoio da coordenação e docentes, Rafaela Dourado Matos – Assistente

Acadêmico – graduanda do curso de Direito..

Anexo, encontra-se a Portaria nº 37/2004 que cria condições de incentivo para o corpo

técnico-administrativo.

11. FORMAS DE ATUALIZAÇÃO E REFLEXÃO

A Universidade Tiradentes, através da Diretoria de Graduação e da Superintendência

Acadêmica, desenvolve programas de apoio didático-pedagógico aos docentes através de

capacitações constantes com membros das comunidades externa e interna. O Programa de

Capacitação e Qualificação Docente implantado na Instituição desenvolve suas ações

objetivando qualificar e capacitar os docentes em três modalidades: Capacitação Interna;

Capacitação Externa e Estudos Pós-Graduação.

Page 96: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

95

Na Unit a formação continuada dos docentes constitui-se em um processo de

atualização dos conhecimentos e saberes relevantes para o aperfeiçoamento da qualidade do

ensino, constituindo-se numa exigência não apenas da instituição como também da sociedade

contemporânea com vistas ao desenvolvimento de competências, habilidades e valores

necessários à prática.

Nesse contexto, a Superintendência Acadêmica em parceria com a Diretoria de

Graduação, priorizando o processo pedagógico como forma de garantir a qualidade no

ensino, na pesquisa e na extensão, desenvolve o Programa de Formação Docente para o

Ensino Superior com o objetivo de promover ações pedagógicas que possibilitem aos

docentes uma formação permanente, como meio de reflexão do trabalho teórico-

metodológico e aprimoramento da práxis, através de discussão e troca de experiências, o

Programa busca estimular e aperfeiçoar o seu quadro docente possibilitando o acesso a

informações, métodos e modernas tecnologias pedagógicas.

Anexo: Plano de Carreira do Magistério Superior, Programa de Capacitação e

Qualificação Docente.

11.1 Modos de Integração Entre a Graduação e a Pós-Graduação

Os Cursos de Pós-Graduação, em nível de Especialização, vinculados às áreas de

conhecimento relacionadas aos Cursos de Graduação, objetivam a continuidade do processo

de formação, oportunizando o aprofundamento do conhecimento teórico e instrumental

prático, relacionados aos diversos aspectos que envolvem os conhecimentos da área.

Institucionalmente, os cursos de especialização lato sensu estão vinculados a Diretoria

de Pesquisa e Diretoria de Extensão, porém, mantêm vínculos com os cursos de graduação,

embora em níveis e de formas diferenciadas. Os cursos lato sensu têm as suas formas de

proposição de acordo com as diferentes manifestações teórico-práticas e tecnológicas

aplicadas à área de graduação, de acordo com as demandas profissionais.

A Coordenação e NDE, a partir das características do processo formativo do curso de

Direito, propõem cursos de especialização lato sensu aos seus egressos, objetivando o

Page 97: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

96

aprofundamento em campos de atuação no qual se situa o curso, os quais são ofertados pela

Instituição oportunizando a continuidade da sua formação.

Em anexo: Política de Implantação de Cursos de Pós Graduação Lato Sensu.

12. APOIO AO DISCENTE

A Unit empreende uma excepcional Política de apoio, orientação e acompanhamento

ao Discente, oferecendo condições extremamente favoráveis à continuidade dos seus estudos,

independentemente de sua condição física ou socioeconômica. Tais preceitos estão

contemplados nos documentos institucionais e em particular no PPI, quando expressa que:

“A educação como um todo deve ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas

em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos

da alteridade” (principalmente entendidos como o direito à diferença e à inclusão social).

A implementação desse princípio se consubstanciou na elaboração de políticas e

programas, dentre os quais se destacam: Financiamento da Educação: Fies, Prouni e bolsas

de desconto ofertadas pela própria Instituição; Apoio pedagógico: Programa de Integração

de Calouros, Política de Monitoria, Programa de Bolsas de Iniciação Científica,

Intercâmbio, Atividades de Participação em Centros Acadêmicos, Programa de

Inclusão Digital, Curso de línguas, Política Geral de Extensão, Política de Publicações

Acadêmicas e Política de Estágio; Apoio médico: Departamento Médico, Núcleo de

Atendimento Pedagógico e Psicossocial – NAPPS e Programa de Acompanhamento de

Egressos.

O setor de Internacionalização da UNIT oportuniza aos discentes, através de diversos

convênios e programas, como o Programa de Intercâmbio Fellow Mundus, o Programa de

Bolsas Ibero-americanas para Estudantes de Graduação – Santander Universidades, Ciências

sem Fronteiras e outras iniciativas, o ingresso em instituições do exterior, ampliando assim o

seu desenvolvimento internacional e sua percepção sobre os diferentes matizes que compõem

o mundo globalizado. Ele está vinculado à Reitoria da Universidade Tiradentes e ao Grupo

Tiradentes, e tem por missão ampliar as possibilidades de alunos, professores e corpo

administrativo se mobilizarem internacionalmente, através da realização de intercâmbios

Page 98: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

97

acadêmicos e científicos, proporcionando informação e oportunidades internacionais de

estudo.

O Grupo Tiradentes mantém programas de intercâmbio desde o ano de 2008 e hoje

possui cooperação acadêmica e científica com universidades da Europa, da América do

Norte, da Ibero-América e América do Sul.

12.1 Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial

Criado com a finalidade de atender ao corpo discente, integrando-os à vida

acadêmica, a Unit oferece um importante serviço que objetiva acolhê-lo e auxiliá-lo a

resolver, refletir e enfrentar seus conflitos emocionais, bem como suas dificuldades a nível

pedagógico. O Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial - NAPPS é constituído por

uma equipe excelentemente preparada e multidisciplinar que busca contribuir para o

desenvolvimento e adaptação do aluno à vida acadêmica, a partir de uma visão integradora

dos aspectos emocionais e pedagógicos.

Nessa perspectiva, são desenvolvidas diversas ações, entre as quais: atendimento

individualizado - destinado a estudantes com dificuldade de relacionamento interpessoal e

de aprendizagem, visando a identificação da área problemática: profissional, pedagógica,

afetivo-emocional e/ou social, envolvendo a escuta do docente quanto à situação;

acompanhamento extraclasse - para estudantes que apresentam dificuldades em algum

componente curricular, mediante reforço personalizado desenvolvido por professores das

diferentes áreas; encaminhamento para profissionais e serviços especializados - caso seja

necessário, a exemplo da Clínica de Psicologia, vinculada ao curso de Formação de

Psicólogo da Instituição, onde os discentes podem receber atendimento especializado

gratuito. Vale salientar que tal iniciativa inscreve-se nos debates da Unit sobre o direito de

todos à educação e na igualdade de oportunidades de acesso e permanência nessa modalidade

de ensino.

Outro aspecto que merece destaque é que a Universidade Tiradentes estruturou todos

os seus campi, no que se refere à mobilidade dos seus discentes, disponibilizando rampas de

acesso, elevadores, banheiros adaptados, vagas específicas de estacionamento, entre outros o

que demonstra o olhar atento da Instituição às questões de igualdade de oportunidades de

acesso e permanência na Educação Superior.

Page 99: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

98

12.2 Programa de Integração de Calouros

A Unit empreende sua Política de apoio e acompanhamento ao Discente, oferecendo

condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua condição física

ou socioeconômica. Para tal, oferta a todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação da

instituição o Programa de Integração de Calouros em auxilio ao discente em sua trajetória

universitária, tal proposta tem como finalidade o enriquecimento do perfil do aluno nas mais

variadas áreas do conhecimento, essências para a formação geral do individuo e a integração

e generalização de conhecimentos e saberes por meio de disciplinas relacionadas aos cursos

ofertados pela instituição.

O Programa de Integração de Calouros tem como objetivo principal oferecer um

acolhimento especial aos ingressantes, viabilizando sua rápida e efetiva integração ao meio

acadêmico e encontra-se estruturado em dois módulos:

Módulo I – Programa de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI, ofertado através de

cinco componentes básicos de estudo: Matemática, Língua Portuguesa, Biologia, Química e

Fundamentos de Programação e Lógica Matemática. Neste módulo os discentes ingressantes

têm acesso a um conjunto de conteúdos fundamentais para melhor aproveitamento dos seus

estudos no âmbito da universidad;

Módulo II – Por dentro da Unit, que se caracteriza na socialização de informações

imprescindíveis sobre o seu Curso e a Instituição. Neste módulo os alunos participaram de

eventos e palestras onde podem conhecer o histórico, a infraestrutura, os processos

acadêmicos, programas e projetos que a Unit desenvolve.

Anexo, Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente, e

Programa do PAPI.

12.3 Monitoria

A política de Monitoria da Unit tem como objetivos oportunizar aos discentes o

desenvolvimento de atividades e experiências acadêmicas, visando aprimorar e ampliar

Page 100: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

99

conhecimentos, fundamentais para a formação profissional; aperfeiçoar e complementar as

atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão e estimular a vocação didático-

pedagógica e científica inerente à atuação dos discentes. A seleção para a monitoria será feita

por meio de edital próprio, a cada início de semestre. O aluno será submetido a uma

avaliação prática e teórica, bem como será feita a análise de seu currículo.

A monitoria pode ser remunerada ou voluntária, na qual fica estabelecida uma carga

horária semanal a ser cumprida pelo discente (monitor), cujo Programa é elaborado pelo

docente responsável, constando todas as atividades que deverão ser desenvolvidas de acordo

com o os objetivos da disciplina e funções pertinentes à monitoria.

O sistema de monitoria do curso de vem proporcionando uma dinâmica de interação

e participação efetiva por parte dos alunos oportunizando uma troca entre os alunos e uma

articulação com o grupo de monitores selecionados em cada período.

Anexo, Política de Monitoria

12.4 Formação Complementar e Nivelamento Discente

A Universidade Tiradentes, comprometida com a aprendizagem dos estudantes,

implementou o Programa de Formação Complementar e de Nivelamento discente, cujos

objetivos são: Oferecer, através de disciplinas especiais conteúdos básicos e complementares

a todos os cursos da instituição; Promover a ampliação de conhecimentos por meio da

constante atualização do processo formativo; Contribuir para a flexibilização curricular e

Possibilitar o exercício da reflexão em grupos heterogêneos quanto à formação básica e

complementar.

As disciplinas de nivelamento discente propiciam o acesso aos conhecimentos básicos

em disciplinas fundamentais ao desenvolvimento dos estudos acadêmicos, contemplando as

áreas de linguagens e códigos, matemática, ciências da natureza e humanas e suas respectivas

tecnologias, de forma que os discentes acompanhem os estudos acadêmicos, sendo ofertadas

nos dois primeiros períodos. Já as disciplinas de Formação Complementar, ofertadas a partir

do terceiro período, favorecem a complementaridade e atualização dos conhecimentos

necessários ao acadêmico nas diversas áreas de formação. Vale ressaltar que são ofertadas a

cada semestre, sem custos para os alunos e os programas, conteúdos e metodologias de cada

Page 101: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

100

disciplina, utilizam práticas didáticas inovadoras que estimulam a aprendizagem de forma

diferenciada.

Anexo, Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente.

12.5 Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos

Os docentes e discentes do curso de Tecnologia em Radiologia tem acesso ao Portal

Magister, disponibilizado pela universidade. Esse portal objetiva facilitar o acompanhamento

dos registros acadêmicos, tais como: faltas, notas, conteúdos e atividades das disciplinas,

calendários letivos, históricos, avisos, ofertas por curso, avaliação dos docentes, extensão,

calendário das atividades, Plano Integrado de Trabalho (PIT), além de outros serviços.

No Portal Magister os docentes tem acesso ao cadastro do cronograma e programa da

disciplina, material de aula, fórum e chat, relatórios de notas e frequência por unidade

programática, reserva de salas para reposições de aula e dados acadêmicos, dentre outros.

Desse modo, os docentes e discentes tem a possibilidade de acompanhar e atualizar

por meio de sua senha e matrícula (individual) as atividades promovidas pela Unit e pelos

diversos componentes curriculares durante todo o curso, favorecendo o processo de

comunicação e inter-relação dos componentes acadêmicos.

12.6 Acompanhamento dos Egressos

A Universidade Tiradentes instituiu como política o Programa de Acompanhamento

do Egresso/Programa Diplomados com a finalidade de acompanhar os egressos e estabelecer

um canal de comunicação permanente com os alunos que concluíram sua graduação na

Instituição, mantendo-os informados acerca dos cursos de pós-graduação e extensão,

valorizando a integração com a vida acadêmica, científica, política e cultural da IES.

O programa também visa orientar, informar e atualizar os egressos sobre as novas

tendências do mercado de trabalho, promover atividades e cursos de extensão, identificar

situações relevantes dos egressos para o fortalecimento da imagem institucional e valorização

da comunidade acadêmica.

Page 102: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

101

Ainda como incentivo, ao egresso devidamente cadastrado, a Unit oferece o Cartão

Diplomado, que dentre outras vantagens, concebe carteira de acesso à Biblioteca Central da

IES, direito ao pagamento de meia-entrada em cinemas e descontos em empresas

credenciadas, que fazem parceria com a Instituição. O endereço eletrônico www.unit.br,

através do acesso ao menu Extensão, exibe os objetivos e as orientações para o cadastro no

Programa Diplomados.

A Universidade Tiradentes disponibiliza ainda o Unit Carreiras visa orientar os

alunos e egressos quanto ao planejamento da carreira e capacitá-los para o desenvolvimento

das competências necessárias exigidas pelo mercado de trabalho. Trata-se de um espaço

dedicado aos alunos, de forma gratuita, com foco na capacitação profissional, no

gerenciamento e divulgação de oportunidades profissionais e de estágios, na orientação

individual ao plano de carreira e na interação social por meio das redes sociais.

Sempre atuando de forma estratégica, o Unit Carreiras disponibiliza vagas de

empregos e estágios, por meio de parcerias com renomadas empresas de dentro e fora do

Estado, além de oferecer diversos serviços visando à capacitação profissional.

Anexo Regulamento do Programa de Acompanhamento do Egresso.

13. PROGRAMA DE DISCIPLINAS

13.1 Conteúdos Curriculares: Adequação e atualização

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os respectivos

programas do curso de Arquitetura é resultado do esforço coletivo do corpo docente, Núcleo

Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e Coordenação do Curso, tendo em

vista a integração horizontal e vertical do currículo, no âmbito de cada período e entre os

mesmos, considerando a inter e transdisciplinaridade como paradigma que melhor contempla

o atual estágio de desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências e habilidades a serem desenvolvidas, são identificados os

conteúdos e sistematizados na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando a

produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações e adequações são construídas, a

partir do perfil desejado do profissional em face das novas demandas sociais do século XXI,

Page 103: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

102

das constantes mudanças e produção do conhecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais,

do PDI, do PPI e das características sociais e culturais.

13.2 Dimensionamento da Carga Horária das Disciplinas

A carga horária das disciplinas foi dimensionada com base nos objetivos gerais e

específicos do curso, respeitando as Diretrizes Curriculares Nacionais, o perfil profissional

do egresso e as necessidades do contexto nacional, regional e local, bem como a missão da

Unit.

Assim, o curso de Tecnologia em Radiologia tem uma carga horária total de 3480

horas distribuídas da seguinte forma:

a) Carga Horária Teórica: 2060 horas

b) Carga Horária Prática: 820 horas

c) Estágio Supervisionado: 500 horas

d) Disciplinas Optativas: 80 horas

e) Atividades Complementares 100 horas

13.3 Adequação e Atualização das Ementas e Programas das Disciplinas

A elaboração, adequação e atualização das ementas das disciplinas e os respectivos

programas do curso de Tecnologia em Radiologia é resultado do esforço coletivo do corpo

docente, Núcleo Docente Estruturante, sob a supervisão do Colegiado e Coordenação do

Curso, tendo em vista a integração horizontal e vertical do currículo, no âmbito de cada

período e entre os mesmos, considerando a inter e transdisciplinaridade como paradigma que

melhor contempla o atual estágio de desenvolvimento científico e tecnológico.

Definidas as competências e habilidades a serem desenvolvidas, são identificados os

conteúdos e sistematizados na forma de ementas das disciplinas curriculares, considerando a

produção recente na área. Vale ressaltar que as atualizações e adequações são construídas, a

partir do perfil desejado do profissional em face das novas demandas sociais do século XXI,

Page 104: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

103

das constantes mudanças e produção do conhecimento, das Diretrizes Curriculares Nacionais,

do PDI, do PPI e das características sociais e culturais.

Os programas das disciplinas são detalhados no Plano Integrado de Trabalho - PIT do

professor, analisados pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE e Coordenação do curso e

posteriormente encaminhados ao Centro de Inovação e Tecnologia Educacional (CITE) que

emite parecer pedagógico. Após esse processo, são amplamente divulgados no Portal

MAGISTER e pelos docentes nas suas respectivas disciplinas.

13.4 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia

A bibliografia dos programas de aprendizagem é fruto do esforço coletivo do corpo

docente que seleciona dentre a literatura aquela que atende as necessidades do curso. Os

livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica quanto da

complementar são definidas à luz de critérios como:

-Adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da abordagem teórica e/ou

prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento das competências e habilidades

gerais e específicas, considerando os diferentes contextos.

-Atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência e da Tecnologia,

priorizando as publicações dos últimos 05 anos, incluindo livros e periódicos, enriquecidos

com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a contribuição dos

clássicos.

- Disponibilidade no acervo da Biblioteca da Unit.

Anexo, Política de Atualização e Expansão do Acervo das Bibliotecas.

Page 105: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

104

13.5 Bibliografia Básica

A UNIT, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação Tiradentes, vem

empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores condições no que se refere a

materiais e a recursos humanos da Biblioteca, no contexto do seu Projeto Pedagógico

Institucional. A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na

indicação prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua importância pelo

Colegiado do Curso.

Atualmente a IES se encontra em plena execução dessa política, não apenas para

atender às demandas do MEC, mas prioritariamente às necessidades e solicitações do corpo

docente e discente. Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas

quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A

quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no número de

estudantes e norteada pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade

definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema online de

sugestão de compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum.

É importante ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos

programáticos de todos os Programas Gerais de Disciplinas do Curso se encontram

adequadas no que refere à quantidade (3 Referências) ao conteúdo das disciplinas e

atualidade considerando os últimos cinco anos, sem desconsiderar as referências clássicas.

Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES.

A Universidade Tiradentes disponibiliza de Biblioteca On-line, com consulta ao

acervo On-Line, através do site www.unit.br link Biblioteca, o usuário pode acessar os

serviços on-line de consulta, renovação e reserva das bibliotecas, gerenciadas pelo

Pergamum. Através dos serviços de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas, os

estudantes podem acessar mais de 4 mil títulos em texto completo, de artigos publicados em

periódicos de maior relevância dos centros de pesquisa do mundo. Na Base de Dados por

Assinatura – A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de

conhecimento.

Page 106: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

105

13.6 Bibliografia complementar

O acervo da bibliografia complementar do curso de Tecnologia em Radiologia está

informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES e atende o mínimo de cinco

títulos por unidade curricular. A bibliografia complementar atende adequadamente aos

programas das disciplinas, com pelo menos dois exemplares de cada título.

13.7 Periódicos especializados

As assinaturas de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma

impressa ou informatizada; bases de dados específicas (revistas e acervo em multimídia

atendem adequadamente aos programas de todos os componentes curriculares e à demanda

do conjunto dos alunos matriculados no curso de Tecnologia em Radiologia da Unit. O curso

conta periódicos de maneira a ilustrar as principais áreas temáticas do curso. Um acervo de

significativas publicações periódicas na área de Tecnologia em Radiologia e saúde, de

distribuição mensal ou semanal, é atualizado em relação aos últimos 3 anos. Além disso, os

usuários têm acesso livre a periódicos eletrônicos Nacionais e Internacionais, através do

convênio firmado com a Capes de acesso gratuito. São disponibilizadas aos docentes e

discentes as bases de dados providas pela empresa EBSCO – Information Services, com o

objetivo de auxiliar nas pesquisas bibliográficas dos trabalhos realizados por professores e

alunos da Instituição. Este banco de dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. A

EBSCO é uma gerenciadora de bases de dados e engloba conteúdos em todas as áreas do

conhecimento. São disponibiliza, também, através de assinatura junto à Coordenação do

Portal de Periódicos da CAPES, o acesso à base de dados da American Chemical Society –

ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva de títulos de publicações científicas

editadas pela renomada Instituição.

ASSINATURAS:

BOLETIM DO CBR

RADIOLOGIA BRASILEIRA

Page 107: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

106

ON LINE:

ABDOMINAL IMAGING

ACTA RADIOLOGICA

ANNALS OF NUCLEAR MEDICINE

AUSTRALASIAN RADIOLOGY

CARDIOVASCULAR AND INTERVENTIONAL RADIOLOGY

CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA RADIOLÓGICA

DENTOMAXILLOFACIAL RADIOLOGY

EMERGENCY RADIOLOGY

IMAGING

JORNAL DA IMAGEM

LA RADIOLOGIA MEDICA

PEDIATRIC RADIOLOGY

RADIOGRAPHICS

RADIOLOGIA BRASILEIRA

RADIOLOGY

RBPFEX - REVISTA BRASILEIRA DE PRESCRIÇÃO E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

REVISTA ARGENTINA DE RADIOLOGIA

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA

REVISTA BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA

Page 108: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

107

REVISTA BRASILEIRA DE FÍSICA MÉDICA

REVISTA CHILENA DE RADIOLOGIA

REVISTA DA IMAGEM

RSP REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA

SAÚDE E AMBIENTE EM REVISTA

THE BRITISH JOURNAL OF RADIOLOGY

13.8 Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s- no processo ensino -

aprendizagem

A Universidade Tiradentes incorpora de maneira crescente os avanços tecnológicos ao

ensino e incentivará a participação de seus docentes e discentes em congressos e seminários

que abordem temas relacionados à incorporação de novas tecnologias ao processo de

ensino/aprendizagem, para que promovam no âmbito da Instituição as inovações desejadas.

Serão incentivadas as seguintes práticas:

Utilização de recursos audiovisuais e multimídia em sala de aula;

Utilização de equipamentos de informática com acesso à Internet;

Utilização dos metodologias ativas de aprendizagem e acesso a repositórios de

conhecimentos, no sentido de facilitar a aprendizagem.

O Diretoria de Tecnologia e Informação tem um papel estratégico na utilização e

controle de equipamentos e sistemas de comunicação que possibilitem o compartilhamento

da informação, em tempo real.

No curso de Tecnologia em Radiologia é estimulado o uso entre os docentes e

estudantes de ferramentas informatizadas que permitam acesso aos textos e outros materiais

didáticos e mídias eletrônicas. Para tal, será viabilizada a acessibilidade digital por meio da

disponibilização de equipamentos e recursos tecnológicos com formatos alternativos, de

modo a propiciar a acessibilidade nos nas comunicações e digital.

Page 109: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

108

Os estudantes e docentes do curso utilizarão o Sistema Magister para ter acesso aos

materiais didáticos utilizados pelos docentes em suas aulas, tais como artigos, apresentações,

e-books, postagem de avisos, material didático, fórum, chat postados pelos docentes das

disciplinas do curso, propiciando maior comunicação e, consequentemente melhoria do

processo de ensino e aprendizagem.

Outra funcionalidade do Portal MAGISTER é a possibilidade do estudante

acompanhar o Plano de Integrado de Trabalho do professor, as notas e frequências de modo a

imprimir transparência das ações acadêmicas e pedagógicas no curso. Tal sistema

potencializará ainda mais a comunicação docente-discente-coordenação e serve de

ferramenta de divulgação das ações e atividades vinculadas ao processo de ensino e

aprendizagem além de divulgar o projeto pedagógico do curso.

É relevante destacar que os espaços de aprendizagem na instituição serão constituídos

por recursos tecnológicos atualizados com acesso a internet, possibilitando o uso de

ferramentas que favorecem a realização da pesquisa e a utilização de técnicas de ensino e

aprendizagem motivadoras, propiciando a construção coletiva e as trocas de conhecimentos e

saberes a partir das diversas experiências compartilhadas e vivenciadas.

Page 110: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

109

13.9 Programas de Disciplinas e seus Componentes Pedagógicos.

1º PERÍODO

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: BIOFÍSICA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B108460 02 1º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Conhecimento básico acerca dos fenômenos biológicos através das leis e princípios da

física, bem como estudo da biofísica água, das membranas semipermeáveis animais,

biofísica dos sistemas cardiorespiratório e renal, e funcionamento dos seguintes sistemas

sensoriais: visão, audição e noções de radiobiologia e radioproteção.

2.OBJETIVOS

Possibilitar oportunidades para o desenvolvimento de habilidades que permitam ao

aluno a compreensão dos princípios básicos da física aplicados a problemas na área da saúde,

bem como efeitos dos fenômenos físicos sobre o organismo humano, podendo ainda ser

utilizado como mecanismo de diagnóstico ou tratamento.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Compreender a importância do conhecimento dos fenômenos físicos no funcionamento

biológico;

Compreender o método científico, e sua importância para solução de problemas do quotidiano,

através da utilização de métodos e técnicas adequadas;

Domínio de conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais que possibilitem a explicação e

Page 111: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

110

reconhecimento de um fenômeno biológico segundo as leis da física;

Desenvolver o aspecto do pensar crítico, sistemático e analítico, possibilitando o interesse à

investigação científica e a soluções de problemas;

Introduzir os fundamentos das principais técnicas e métodos de análise instrumental utilizados

em biofísica;

Compreender a importância da água para a manutenção da vida;

Compreender as propriedades elétricas da membrana celular e seus movimentos de transporte;

Compreender o funcionamento do sistema cardiorespiratório e renal para a manutenção da vida;

Identificar fisicamente as radiações ionizantes, reconhecendo os seus mecanismos de interação

com a matéria, bem como as normas de proteção radiológica.

Compreender conceitos de biofísica sensorial para os seguintes sistemas periféricos: audição,

fonação e paladar.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Biofísica da Água, Membranas Biológicas e Biofísica dos Sistemas

Sensoriais

Biofísica da Água (Água como substância e no corpo humano)

Membranas Biológicas (Potenciais elétricos de membranas: repouso e Ação;

Sistemas Sensoriais (Biofísica da Audição e Biofísica da Visão)

UNIDADE II: Biofísica do Sistema Cardio-Respiratório, Biofísica do Sistema Renal e

Radiação

Biofísica do Sistema Cardio-Respiratório (Mecânica da ventilação pulmonar,

potenciais de ação no músculo cardíaco, o músculo cardíaco: o coração como uma

bomba, avaliação da contratilidade cardíaca, efeito dos íons Potássio e Sódio sobre a

função cardíaca, pressão sanguínea e suas medidas).

Page 112: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

111

Biofísica do Sistema Renal (Teoria básica da função do néfron, fluxo sanguíneo e

pressões renais, filtração glomerular e filtrado glomerular, reabsorção de líquidos pelos

capilares peritubulares, controle da osmolaridade do líquido extracelular e da

concentração de Sódio, a reabsorção obrigatória e facultativa pela ação do ADH,

controle do volume sanguíneo)

Física das radiações (Conceitos básicos relativos ao átomo, emissões radioativas,

radioatividade, radiobiologia e radioproteção, medicina nuclear)

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de formação

acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa forma, para o

desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas expositivas,

incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos relacionando

problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia usada para melhor

expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a avaliação

como: exercícios teóricos e práticos.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. 2. reimp. São Paulo,

SP: Pearson Prentice Hall, 2014. 390 p.

GARCIA, Eduardo A. C.. Biofísica. 4. reimp. São Paulo: Sarvier, 2011. 387 p.

Page 113: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

112

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008. 391p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIOFÍSICA: para ciências biomédicas. 4. ed. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, 2014. 299 p

CAMBRAIA, José et al. Práticas de biofísica. Viçosa, MG: UFV, 2012. 108 p. (Série

Didática).

GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e

cultural da simbologia das cores. 3. ed. São Paulo: Annablume, 2004.

MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica essencial. Rio

de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 196 p.

NARDY, Mariane B. Compri; STELLA, Mércia Breda; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de

laboratório de bioquímica e biofísica: uma visão integrada. 4. reimp. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2013.

ACESSO VIRTUAL

COMPRI-NARDY, Mariane, STELLA, Mércia Breda, and OLIVEIRA, Carolina de. Práticas

de Laboratório de Bioquímica e Biofísica. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

MOURÃO Jr., Carlos, and ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de Biofísica. Guanabara

Koogan, 2008. VitalBook file.

Page 114: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

113

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B108885 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo da morfologia, fisiologia, aspectos filogenéticos e taxonômicos da

diversidade microbiana: fundamentos de cultivo e controle dos principais micro-

organismos patogênicos de interesse clínico humano.

2. OBJETIVOS

Desenvolver no aluno habilidades teóricas, práticas, críticas e reflexivas para

compreender e identificar os processos microbiológicos gerais, que incluem os diferentes

tipos de microrganismos, seu crescimento e reprodução, observando suas relações com

diversas doenças.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Reconhecer a importância do estudo da Microbiologia e de sua aplicação no

contexto científico e profissional.

Conhecer os principais agentes patogênicos abordando tópicos como espécies de

interesse clínico, características morfo-fisiológicas, fatores de virulência,

diagnóstico laboratorial, patogenia, epidemiologia, profilaxia.

Adquirir senso crítico para perceber as interações dos microrganismos com o

organismo humano e o ambiente, dimensionando os riscos de transmissão de

Page 115: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

114

doenças e o conjunto de medidas para preveni-las.

Adquirir senso crítico para perceber as interações dos microrganismos com o

organismo humano e o ambiente, dimensionando os riscos de transmissão de

doenças e o conjunto de medidas para preveni-las.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA MICROBIOLOGIA

Citologia bacteriana

Fisiologia bacteriana

Reprodução bacteriana

Genética bacteriana

Controle do crescimento microbiano

Antimicrobianos

Microbiota normal

Epidemiologia das infecções microbianas

Mecanismos de patogenicidade das bactérias e de defesa do hospedeiro

UNIDADE II: Estudo dos Principais Grupos Bacterianos

Cocos Gram-positivos e Gram-negativos

Bacilos álcool-ácidos resistentes

Bacilos Gram-positivos

Bacilos e bastonetes Gram-negativos

Espiroquetas

Bactérias parasitas intracelulares obrigatórias/outras bactérias

Bactérias anaeróbicas

Noções de fungos

Noções de vírus

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Page 116: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

115

As aulas teóricas serão expositivas, com utilização de recursos audio-visuais

ilustrativos sobre vários aspectos relevantes no estudo de microrganismos. Nas aulas

práticas serão executadas as principais técnicas microbiológicas de diagnóstico e

identificação pelo emprego de materiais e equipamentos, bem como de roteiro de aula

prática e atlas ilustrativo. Informações complementares devem ser disponibilizadas na

bibliografia citada e em sites na Internet. Da mesma forma, a prática investigativa permitirá

que o aluno reflita sobre a aplicabilidade das técnicas aprendidas isoladamente.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

As avaliações teóricas constarão de duas provas cumulativas, aplicadas no final de

cada unidade, com questões contextualizadas subjetivas e objetivas, que permitirão avaliar

o nível de conhecimento adquirido pelos alunos em relação aos objetivos propostos pela

disciplina. Serão realizadas provas práticas cumulativas, abrangendo os conteúdos práticos

e teórico–práticos dados nas aulas práticas. As provas teórica da Unidade terão valor (8,0) .

Serão realizadas Medidas de Eficiência (ME), por acompanhamento dos alunos no

processo ensino-aprendizagem, devendo ser observadas a interação nas atividades

propostas e entrega de relatórios. Em cada unidade, aos oito (08) pontos deverá ser somado

até dois (02) ponto da ME.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INGRAHAM, J.L.; CATARINE A. Introdução à Microbiologia, 3ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, Jonh M.; PARKER, Jack. Microbiologia de

Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. 608 p.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed.,

reimpr. Porto Alegre: ARTMED, 2012. 894 p. + ebook

Page 117: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

116

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLACK, J. G.. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002

BURTON, Gwendolyn R. W.; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da

saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426 p.

KONEMAN, E W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Color. 5. ed. Mexico:

Editorial Medica Panamericana, 2001.

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. 12. ed.

Porto Alegre: ARTMED, 2014. 632 p.

STROHL, William A. Microbiologia: ilustrada. 2. ed. São Paulo, SP: ARTMED,

2008. 436 p.

VERMELHO, Alane Beatriz et al. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014. 239p.

ACESSO VIRTUAL

ENGELKIRK, Paul, DUBEN-ENGELKIRK, Janet, and BURTON, Gwendolyn R. W..

Burton | Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. Guanabara Koogan, 2012.

VitalBook file.

QUINN, P., MARKEY, B. K., CARTER, M. E., DONNELLY, W. J., and LEONARD, F.

C.. Microbiologia Veterinária e Doenças Infecciosas. ArtMed, 2005. VitalBook file.

Page 118: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

117

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A

RADIOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113200 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

O perfil profissional do Tecnólogo em Radiologia, conceitos em Mamografia, Proteção

Radiológica, Fundamentos de Radioterapia, Fundamentos em Medicina Nuclear, Radiologia

Odontológica, Radiologia Industrial, Tomografia Computadorizada e Ressonância Nuclear

Magnética, Medicina Veterinária, a formação do Supervisor em Radioproteção, a relação entre

o Médico e o Tecnólogo em Radiologia, Engenharia Clínica.

2. OBJETIVOS

Promover as reflexões sobre a profissão de Tecnólogo em Radiologia através da

discussão sobre as diversas áreas de atuação deste profissional colocando o aluno em contato

com diversos especialistas de cada assunto. Elaboração de analise critica através da execução

de relatórios, utilização de textos acadêmicos, e discussão sobre cada tema.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Adquirir noções básicas de Radiologia;

Melhorar a compreensão de abrangência da profissão Tecnólogo em Radiologia;

Conhecer cada área que envolve a Radiologia;

Investigação sobre os temas;

Elaboração de trabalho acadêmico sobre os temas;

Explanação de trabalhos acadêmicos sobre os temas;

Desenvolvimento de senso crítico em relação aos temas às imagens radiológicas;

Page 119: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

118

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

O perfil profissional do Tecnólogo em Radiologia;

Conceitos em Mamografia;

Proteção Radiológica;

Fundamentos de Radioterapia;

Fundamentos em Medicina Nuclear;

Radiologia Odontológica;

UNIDADE II

Radiologia Industrial;

Tomografia Computadorizada e Ressonância Nuclear Magnética;

Medicina Veterinária;

A formação do Supervisor em Radioproteção

A relação entre o Médico e o Tecnólogo em Radiologia;

Engenharia Clínica;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos relacionados a Radiologia, buscando sempre a relação teoria-prática para

que, no processo de formação acadêmica e profissional, conduza ao processo de

transformação sociedade-natureza. As atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, apresentação de seminários, seguidas de debates:

questionamentos, contextualização e reflexão. Os recursos didáticos e tecnológicos para tais

fins compreendem: lousa, retroprojetor, materiais utilizados em aulas práticas. Aulas

expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

Page 120: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

119

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas

(contextualizadas), medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de

trabalho acadêmico e participação em discussões durante todo processo de desenvolvimento

da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOFRAFIA BÁSICA:

BUSHONG, Stewart C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introdução à radiologia. 4. ed. São Paulo, SP: Rideel,

2010. 83 p.

MOURÃO, Arnaldo Prata. Fundamentos de radiologia e imagem. reimp. São Paulo, SP:

Difusão Editora, 2015. 375 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2010. 263 p.

BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas. Editora Rubio, 2006.

NÓBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. Volume 4 Ed.

Difusão, São Caetano do Sul, 2006.

SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E. Rhys;

MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico por

imagem. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2003. 2 v.

Page 121: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

120

THRALL, J. H.; ZIESSMAN, H. A. Medicina Nuclear. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2006.

ACESSO VIRTUAL:

BRANT, William, and HELMS, Clyde A.. Fundamentos de Radiologia, 4ª edição.

Guanabara Koogan, 2015.

CHEN, Michael Y., POPE, Thomas L., and OTT, David J.. Radiologia Básica, 2ª edição.

AMGH, 2012. VitalBook file.

NAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira. Risco, radiodiagnóstico e vigilância sanitária.

Salvador, BA: EDUFBA, 212. 165 p.

MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução à radiologia. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2015. xiv, 234 p.

Page 122: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

121

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B108508 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

A disciplina de Anatomia Humana I trata das principais estruturas anatômicas, com

especial atenção ao reconhecimento da nomenclatura e posição anatômica; planos, eixos e

conceitos sobre a construção geral do corpo humano e os diversos sistemas relacionados.

Estudo do Aparelho Locomotor, através do conhecimento anatômico e funcional dos

sistemas Ósseo e Muscular. Sindesmologia, estudo pormenorizado de suas particularidades.

Anatomia de superfície, estudo sucinto. Explorando fundamentalmente as noções de forma e

relações entre a teoria e a prática, as estruturas aplicadas às situações em decorrência do

processo saúde-doença para o desenvolvimento da prática assistencial do profissional da

saúde.

2. OBJETIVOS

Estudar e promover as reflexões que geram atitudes humanizadas e éticas, frente ao

objeto de estudo (cadáver humano), considerando os valores morais e sócio-culturais do

alunato; assegurando a privacidade e o respeito à dignidade humana.

3. COMPETENCIAS HABILIDADES:

Desenvolver habilidades para estudo da anatomia identificando e reconhecendo as

estruturas anatômicas e das relações e funções.

Determinar o normal e as variações patológicas, nomenclaturas anatômicas, além do

corpo humano como um todo.

Page 123: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

122

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Orientação Anatômica e Estudo do Aparelho Locomotor; Sindesmologia

Orientação Anatômica

Conceito de Anatomia e Fisiologia

Campos de estudo da Anatomia

Níveis Estruturais Básicos

Terminologia Anatômica

Posições do Corpo

Termos de Direção

Termos Regionais

Planos do Corpo

Cavidades do Corpo

Membranas das Cavidades Ventrais do Corpo

Sistema Esquelético: Generalidades

Conceitos e Funções

Classificação dos Ossos

Estrutura do Osso

Desenvolvimento do Osso

Condições de Importância Clínica

Divisão do Esqueleto e termos estruturais

Sistema Esquelético: Esqueleto Axial

Conceito

Ossos da Cabeça

Ossos da Coluna Vertebral

Ossos do Tórax

Sistema Esquelético: Esqueleto Apendicular

Conceito

Page 124: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

123

Ossos dos Membros Superiores

Ossos dos Membros Inferiores

Sindesmologia (Articulações)

Conceito

Articulações Fibrosas

Articulações Cartilaginosas

Articulações Sinoviais

Condições de Importância Clínica

UNIDADE II: Sistema Muscular e Anatomia de Superfície

Sistema Muscular: Introdução

Conceito

Tipos de Músculos

Desenvolvimento embrionário do Músculo

Anatomia macroscópica do Músculo Esquelético

Anatomia microscópica do Músculo Esquelético

Contração do Músculo Esquelético

Ações musculares

Relações entre alavancas e ações musculares

Critérios para Nomenclatura

Músculo Liso

Músculo Cardíaco

Condições de Importância Clínica

Sistema Muscular: Músculos da cabeça e do pescoço

Conceito

Músculos da Face

Músculos da Mastigação

Page 125: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

124

Músculos da Língua

Músculos do Pescoço

Músculos da Faringe

Sistema Muscular: Músculos do Tórax

Conceito

Músculos da Coluna Vertebral

Músculos profundos do Tórax

Músculos da Parede Abdominal

Músculos do assoalho da Cavidade Abdominal = (pélvicos)

Músculos do Períneo

Músculos do membro superior

Generalidades

Músculos do Ombro

Músculos do Braço

Músculos do Antebraço

Músculos da Mão

Sistema Muscular: Músculos do membro inferior

Generalidades

Músculos do Quadril

Músculos da Coxa

Músculos da Perna

Músculos do Pé

Anatomia de Superfície

Conceito e Generalidades

A cabeça

O pescoço

O tórax

Page 126: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

125

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas,

teórico-práticas e práticas, discussão de leituras recomendadas, demonstração em

laboratório e preparação de tarefas aplicadas, utilizando recursos audiovisuais com

diapositivos e cd-rom e peças anatômicas para aulas práticas em laboratório, com aulas

teóricas expositivas participativas sobre os sistemas humanos através do uso de slides,

transparências, data show, seminários e pesquisas contextualizados, como também com

aulas práticas com a utilização de maquetes e peças humanas conservadas no formol,

proporcionando uma melhor identificação dos elementos anatômicos dos sistemas

orgânicos. A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno consiga

relacionar a teoria com a prática, através de atividades didático-pedagógicas

problematizantes seguidas de debates, questionamento e reflexão da realidade do

Profissional da Radiologia.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação, o aproveitamento didático será efetuado através de notas

que oscilam entre 0 (zero) e 10 (dez). Como o semestre está dividido em duas unidades,

para cada uma delas corresponderá uma nota.

As avaliações teóricas serão baseadas em questões contextualizadas subjetivas que

terão o valor igual a 5 (quatro) pontos; as avaliações práticas terão o valor igual a 3 (quatro)

pontos e 2 (dois) pontos serão referentes a medida de eficiência que será relacionada ao

aproveitamento durante todo o processo de desenvolvimento da disciplina onde o aluno será

convidado a construir sua nota em cada unidade por meio de exercícios teóricos e práticos,

trabalhos em grupos ou individuais.

O abdome

O dorso

Os membros superiores

Os membros inferiores

Page 127: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

126

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana: sistêmica e

segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.

MOORE, K. L., DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica, 6ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

NETTER, Frank H. Atlas da anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ : Elsevier, c2015

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DUFOUR, Michel. Anatomia do aparelho locomotor: osteologia, artrologia, miologia,

neurologia, morfotopografia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MCMINN, R.M.H.; HUTCHINGS, R.T.; PEGINGTON, J. ABRAHANS, P.H. Atlas

Colorido de Anatomia Humana de Mc Minn. 4ª ed. São Paulo: Manole Ltda, 2000.

RODRIGUES Júnior, Aldo Junqueira; JACOMO, Alfredo Luiz; FIGUEIRA, Lucivaldo N.

Tapajós. Anatomia humana: atlas e texto. 2ª ed. São Paulo: Ícone, 2003, 244 p.

ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia

humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7ª Ed. Barueri, São Paulo:

Manole, 2010.

SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. São Paulo: Atheneu. Ltda, 2006

ACESSO VIRTUAL

HEIDEGGER., and Wolf. Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. Guanabara Koogan,

2006. VitalBook file.

MARTINI, Frederic, TIMMONS, Michael J., and TALLITSCH, Robert B.. Anatomia

Humana: Coleção Martini, 6th Edition. ArtMed, 2009. VitalBook file.

Page 128: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

127

TORTORA., and Gerard J.. Princípios de Anatomia Humana, 10ª edição. Guanabara

Koogan, 2007. VitalBook file.

Page 129: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

128

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H111900 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das

ciências. Metodologia de estudos. O conhecimento e suas formas. Os métodos científicos.

A pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética. Tipos, níveis, etapas e

planejamento da pesquisa científica. Procedimentos materiais e técnicos da pesquisa

científica. Diretrizes básicas para elaboração de trabalhos didáticos, acadêmicos e

científicos. Normas técnicas da ABNT para referências, citações e notas de rodapé e

Projeto de Pesquisa.

2.OBJETIVOS

Proporcionar ao aluno do curso superior condições suficientes para elaboração e

apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos, na relação teoria-prática e no

desenvolvimento do raciocínio analítico, sistemático, crítico e reflexivo;

Compreender a importância da ciência, suas caracteríticas e relevância social;

Entender o método científico, tipos, características e finalidades no âmbito da ciência;

Proporcionar conhecimentos teóricos e técnicos que possibilitem a elaboração de um

projeto de pesquisa.

Page 130: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

129

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos e científicos de acordo com

Procedimentos metodológicos e Normas da ABNT;

Aplicar métodos e técnicas na pesquisa científica;

Utilizar o conhecimento científico;

elaborar projetos de pesquisa;

Aplicar a linguagem científica;

Utilizar o raciocínio analítico, sistemático, crítico e reflexivo.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Procedimentos didáticos, Acadêmicos e Científicos

Metodologia Científica e técnicas de estudo

Finalidade e importância

Organização dos estudos

Técnicas de sublinhar e esquema

Resumos e fichamento

Trabalhos acadêmico- científicos

Pesquisa científica / Ética e Pesquisa

Pesquisa bibliográfica e normas de referências, citações e notas de rodapé

Artigo e Relatório Técnico-científica

Monografia e Seminário

UNIDADE II: Conhecimento, Ciência, Método Científico e Projeto de Pesquisa

Conhecimento, Ciência e Método

Page 131: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

130

O Conhecimento

A Ciência

Métodos de abordagens

Métodos de procedimentos

Elaboração do Projeto de Pesquisa

Tema e problema de pesquisa

Questões, hipóteses e objetivos da pesquisa

Técnicas de coleta de dados

Estrutura do projeto de pesquisa

5.METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, sendo desenvolvidas de acordo com os conteúdos a

serem trabalhos, através de dinâmicas, filmes, debates, dinâmica de grupos para

apresentação dos conceitos fundamentais relacionados ao tema; para discussão de questões

relacionadas ao tema, fixando os conceitos (re)construídos na interação professor-aluno-

conhecimento.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova contextualizada e individual com

questões objetivas e por meio de atividades de grupo , bem como apresentação de

seminários, trabalhos científicos e medida de eficiência.

Page 132: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

131

7.BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

científica. 6. ed., 4. reimpr. São Paulo: Prentice Hall, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev., atual.

São Paulo: Cortez, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica.

reimpr. São Paulo: Avercamp, 2014.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed., 6. reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. + ebook

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência

e conhecimento científico, métodos científicos. 5. ed., 3. reimpr. São Paulo: Atlas, 2009 +

ebook

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 4. ed. Aracaju: UNIT, 2011.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 17. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

ACESSO VIRTUAL:

CBO.. CBO - Metodologia Científica, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2011. VitalBook file.

DEMO, Pedro . Introdução à metodologia da ciência, 2ª edição, 1985. Minha Biblioteca.

Web. 19 August 2013

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição, 2012.

Minha Biblioteca. Web. 06 August 2013

Page 133: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

132

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

F109908 04 1º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Conjuntos numéricos. Produtos notáveis. Fração. Razão. Proporção. Regra de três.

Porcentagem. Potenciação. Escalas decimais. Radiciação. Racionalização. Funções e seus

gráficos. Funções logarítmicas e exponenciais. O plano numérico e gráficos de equações.

Equação do 1º com uma variável. Equações do 2º grau ou Equações quadráticas.

Inequações do 1º grau.

2. OBJETIVOS

Fornecer ao aluno as ferramentas matemáticas básicas para compreensão e

aplicação nas diversas disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia. Ajudar na

habilidade do desenvolvimento de um raciocínio lógico. Introduzir uma linguagem e

notação científica para a solução de problemas.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Compreensão da linguagem matemática aplicada aos conhecimentos da física

radiológica.

Aplicação da matemática como ferramenta para resolução de questões que

compreende a radiologia e seus fundamentos teóricos.

Page 134: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

133

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Conjuntos numéricos.

Produtos notáveis.

Fração.

Razão.

Proporção.

Regra de três.

Porcentagem.

Potenciação.

Escalas decimais.

Radiciação.

Racionalização.

Funções e seus gráficos.

Funções logarítmicas e exponenciais.

UNIDADE II

O plano numérico e gráficos de equações.

Equação do 1º com uma variável.

Equações do 2º grau ou Equações quadráticas.

Inequações do 1º grau

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos relacionados à Radiologia, buscando sempre a relação teoria-prática para

que, no processo de formação acadêmica e profissional, conduza ao processo de

transformação sociedade-natureza. As atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, apresentação de seminários, seguidas de debates:

Page 135: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

134

questionamentos, contextualização e reflexão. Os recursos didáticos e tecnológicos para tais

fins compreendem: lousa, retroprojetor, materiais utilizados em aulas práticas. Aulas

expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas

(contextualizadas), medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de

trabalho acadêmico e participação em discussões durante todo processo de desenvolvimento

da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOFRAFIA BÁSICA:

CAMPBELL, June Mundy; CAMPBELL, Joe Bill. Matemática de laboratório. 3 ed. São

Paulo: Roca,1986.

SHITSUKA, Ricardo. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Érika ,

2012.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.

Matemática básica para cursos superiores. 15. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2010.

227 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto

Oliva; BARBIERI FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro, RJ:

LTC, 2013. 286 p.

GIOVANI, Arlete M. M. Enfermagem: cálculo e administração de medicamentos. 14.

ed., 3. reimpr. São Paulo, SP: RIDEEL, 2012. 407 p.

HAZZAN, Samuel; O.BUSSAB, Wilton de; MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de

uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2007.

Page 136: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

135

LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LIPSCHUTZ, Seymor; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra linear. 3 ed.

Porto Alegre: Bookman, 2008.

ACESSO VIRTUAL

BARBONI, Ayrton. ; PAULETTE, Walter. Fundamentos de matemática : cálculo e

análise : cálculo Diferencial e Integral a uma Variável. LTC, 2007. VitalBook file.

LAPA, NILTON. Matemática aplicada - 1ª Edição. Saraiva, 2012. VitalBook file. Minha

Biblioteca.

MAIO, Waldemar de; CHIUMMO, Ana. Fundamentos de matemática - didática da

matemática. LTC, 2012. VitalBook file.

Page 137: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

136

2º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ANATOMIA RADIOLÓGICA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114257 04 2º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estruturas anatômicas. Posição anatômica: planos, eixos e conceitos. Estruturas aplicadas às

situações em decorrência do processo saúde-doença para o desenvolvimento da prática

assistencial do profissional da Radiologia.

2. OBJETIVOS

Promover as reflexões que geram atitudes humanizadas e éticas, frente ao objeto de estudo

(exames de imagem), considerando os valores morais e socioculturais do alunato;

assegurando a privacidade e o respeito à dignidade humana.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Fornecer conhecimento da Interpretação de imagens e estabelecer correlações entre

as formas das estruturas anatômicas com as respectivas funções;

Compreender Introdução Conceitual dos diferentes tipos de exames complementares

com o uso de imagens;

Identificação e análise comparativa entre estruturas anatômicas e os exames de

imagem;

Desenvolver linguagem científica e pensamento sistemático, possibilitando o

interesse à investigação;

Page 138: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

137

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Introdução Conceitual dos diferentes tipos de exames complementares

com o uso de imagens para o diagnóstico.

Introdução ao estudo da Anatomia Radiológica:

Definições, divisões e nomenclaturas anatômicas;

Posições anatômicas para exames

Interpretação de imagens de Radiografia (Rx), Tomografia Computadorizada (TC),

Ressonância Magnética Nuclear (RMN) e Ultrassonografia das partes anatômicas em

estado fisiológico;

Sistema Músculo Esquelético e Articular – Exames de Imagens:

Estudo de Exames de Imagem para os membros superiores;

Estudo de Exames de Imagem para os membros inferiores;

Estudo de Exames de Imagem para a coluna vertebral;

Sistema Nervoso – Exames de Imagens.

Estudo de Exames de Imagem para o crânio e encéfalo.

UNIDADE II: Sistema Respiratório, Circulatório, digestório e Genitourinário

Sistema Respiratório – Exames de Imagens:

Região torácica, com ênfase no sistema respiratório.

Sistema Circulatório – Exames de Imagens:

Região torácica, com ênfase no sistema cardíaco;

Estudo Vascular Periférico, angiografia e ecodopller.

Sistema Digestório – Exames de Imagens:

Região Abdominal, com ênfase no sistema digestório.

Sistema Genitourinário – Exames de Imagens:

Região Abdominal, com ênfase no sistema genitourinário.

Page 139: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

138

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas expositivas, teóricas,

teórico-práticas, discussão de leituras recomendadas, demonstração de exames, utilizando

recursos audiovisuais, com aulas teóricas expositivas participativas sobre os sistemas

humanos através do uso de slides, transparências, data show, seminários e pesquisas

contextualizados, proporcionando uma melhor identificação dos elementos anatômicos dos

sistemas orgânicos, através de exames de imagem.

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno consiga relacionar a

teoria com a prática, através de atividades didático-pedagógicas problematizantes seguidas

de debates, questionamento e reflexão da realidade do Profissional da Radiologia.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação, o aproveitamento didático será efetuado através de notas

que oscilam entre 0 (zero) e 10 (dez). Como o semestre está dividido em duas unidades, para

cada uma delas corresponderá uma nota.

As avaliações teóricas serão baseadas em questões contextualizadas subjetivas que

terão o valor igual a 6 (quatro) pontos; as avaliações práticas terão o valor igual a 2 (quatro)

pontos e 2 (dois) pontos serão referentes a medida de eficiência que será relacionada ao

aproveitamento durante todo o processo de desenvolvimento da disciplina onde o aluno será

convidado a construir sua nota em cada unidade por meio de exercícios teóricos e práticos,

trabalhos em grupos ou individuais. O valor da medida de eficiência poderá oscilar de 0,5 à

2,0 pontos.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008. 391p.

KOCH, Hilton Augusto. Radiologia e diagnóstico por imagem na formação do médico

geral : Hilton Augusto Koch. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2012. 335 p.

Page 140: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

139

MOELLER, Torsten B.; REIF, Emil. Atlas de anatomia radiológica. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2012. 385 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Alair Augusto S. M. D. dos Santos, Marcelo Souto Nacif ; Edson Marchiori, Mauro Esteves

de Oliveira. RADIOLOGIA e diagnóstico por imagem: aparelho respiratório. Rio de

Janeiro: Rubio, 2005. 282 p.

DOYON, D. (Et. al.). Tomografia computadorizada. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.

392 p.

GIL, Victor M. S.,; GERALDES, Carlos F. G. C., Ressonância magnética nuclear:

fundamentos, métodos e aplicações. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.

1012 p.

STOLLER, David W. Ressonância magnética em ortopedia & medicina desportiva. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1301 p.

THIEL, Walter. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: membros inferiores e

superiores. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. v.1.

ACESSO VIRTUAL

FREITAS., and Valdemar de. Anatomia: Conceitos e Fundamentos. ArtMed, 2004.

VitalBook file.

PEZZI, Lucia Helena, PRINZ, Rafael Augusto Dantas, CORREIA, João Antonio Pereira,

and PESSANHE N. Anatomia Clínica Baseada em Problemas. Guanabara Koogan, 2011.

VitalBook file.

Page 141: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

140

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: FÍSICA RADIOLÓGICA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113269 04 2º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Revisar matemática e física básica e entender os principais conceitos associados a estrutura

da matéria, produção de raios X, interação de raios X e radiobiologia.

2. OBJETIVOS

Consolidar um conhecimento básico dos principais conceitos de física aplicado à radiologia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entender e aplicar princípios físicos na radiologia;

Efetuar operações matemáticas associadas à física radiológica;

Conhecer os principais componentes de um sistema de imagem de raios X;

Compreender a ocorrência da ionização e suas principais consequências;

Identificar as principais etapas do funcionamento de um tubo de raios X;

Identificar as principais etapas da produção e emissão do feixe de raios X;

Identificar os principais resultados da interação do feixe de raios X com a matéria;

Conhecer e assimilar os principais efeitos maléficos do uso de radiações ionizantes

em seres humanos;

Page 142: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

141

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Física Radiológica

Conceitos de Ciência Radiológica (Matéria, Energia, Ionização);

Fundamentos de Ciência Radiológica (Revisão de Matemática Básica e Física);

Estrutura da Matéria (estudo do átomo e radioatividade);

Eletromagnetismo (estudo de ondas eletromagnéticas);

Eletricidade (estudo de cargas elétricas e potenciais elétricos);

UNIDADE II: Feixe de Raios X

Sistemas de Imagens de Raios X (física apliacada a diversos componentes de sistema

de imagens por raios X);

Tubo de Raios X (física aplicada ao desenvolvimento e funcionamento do tubo de

raios X);

Produção de Raios X (física aplicada a produção de raios X num tubo de raios X);

Emissão de Raios X (física aplicada a emissão de raios X);

Interação de Raios X com a Matéria (aplicação de física a interação, absorção,

atenuação de um feixe de raios X pela matéria);

Radiobiologia (estudo dos principais mecanismos e fenômenos decorrentes da

interação das radiações ionizantes com o tecido biológico humano);

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa forma,

para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

Page 143: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

142

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a avaliação

como: exercícios teóricos e práticos.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2ª. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010. 263p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DURAN, J. R. Biofisica - Fundamentos e Aplicações. 3ª Edição, São Paulo, 2003

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 6. reimp. São Paulo, SP: Sarvier, 2011. 387 p.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. ed. 1. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008.

NAVARRO, M. V. T. Risco, Radiodiagnóstico e Vigilância Sanitária. EDUFBA, 2012.

OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações. 1. ed., 2010.

ACESSO VIRTUAL

MOURÃO Jr., Carlos, and ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial. Guanabara

Koogan, 2012. VitalBook file.

Page 144: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

143

Zambenedeti, WERLANG, Henrique, BERGOLI, Pedro Martins, and MADALOSSO, Ben

Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook

file.

Page 145: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

144

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PRÁTICAS EM

RADIOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114265 04 2° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

O perfil profissional do Tecnólogo em Radiologia, conceitos em Práticas, conhecer e

aprimorar técnicas para um melhor estudo das estruturas anatômicas dos membros

superiores e inferiores, através do conhecimento teórico prático.

2. OBJETIVOS

Identificar e correlacionar as principais estruturas anatômicas, com as principais

técnicas radiodiagnosticas, e diferenciar seguindo os padrões estabelecidos para obtenção

das imagens.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Adquirir noções básicas de posicionamento e técnicas radiológicas;

Melhorar a compreensão de abrangência da profissão Tecnólogo em Radiologia;

Conhecer terminologias usadas em radiologia;

Elaboração de trabalho acadêmico sobre os temas;

Explanação de trabalhos acadêmicos sobre os temas;

Desenvolvimento de senso crítico em relação às imagens radiológicas;

Page 146: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

145

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Terminologia em raios-x

Termos de relação

Película (base, emulsão e componentes).

Filmes com ou sem Écrans, tipos de filme.

Tipos de écrans e tipos de grade anti-difusora

Colimação das imagens

Processamento manual e automático

Componentes do revelador e fixador

Principio da formação de imagens

UNIDADE II

Estudo radiológico das extremidades dos membros superiores (mão, punho,

antebraço, cotovelo, braço ou úmero e ombro); Suas incidências, aplicação e

interpretação das estruturas e patologias demonstradas.

Estudo radiológico das extremidades dos membros inferires (Pé, calcâneo,

tornozelo, tíbia, fíbula, joelhos e fêmur) Suas incidências, aplicação e interpretação

das estruturas e patologias demonstradas.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada deverá contribuir para que o aluno tenha domínio de

conteúdos teóricos relacionados à Radiologia, buscando sempre a relação teoria-prática para

que, no processo de formação acadêmica e profissional, conduza ao processo de

transformação sociedade-natureza. As atividades didático-pedagógicas serão desenvolvidas

através de aulas expositivas, apresentação de seminários, seguidas de debates:

questionamentos, contextualização e reflexão. Os recursos didáticos e tecnológicos para tais

fins compreendem: lousa, retroprojetor, materiais utilizados em aulas práticas. Aulas

expositivas, participativas e com vivência de experimentos.

Page 147: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

146

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas e

práticas, medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de trabalho

acadêmico e participação em discussões durante todo processo de desenvolvimento da

disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOFRAFIA BÁSICA:

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. xix, 825 p.

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas. Editora Rubio, 2006.

THRALL, J. H.; ZIESSMAN, H. A. Medicina Nuclear. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2006.

NÓBREGA, A. I. Tecnologia Radiológica e Diagnóstico por Imagem. Volume 4 Ed.

Difusão, São Caetano do Sul, 2006.

TAMM, Eric P. Radiologia: perguntas e respostas : o pequeno livro verde. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, ©2003. 292 p

COOK, Jane Valmai et al. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para

todos os serviços de radiologia. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2006. 101 p.

Page 148: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

147

ACESSO VIRTUAL

WERLANG, Henrique, BERGOLI, Pedro Martins, and MADALOSSO, Ben Hur.Manual

do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

Page 149: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

148

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114400 05 2º 100

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Fisiologia dos órgãos e sistemas do corpo humano: nervoso, muscular, cárdio-circulatório,

respiratório, renal, gastro-intestinal, hormonal e temperatura corporal. Princípios

bioquímico e biofísico aplicados à fisiologia humana.

2. OBJETIVOS

Estudar os mecanismos homeostáticos gerais bem como suas interdependências e as

inter-relações da fisiologia com a terapêutica fornecendo aos alunos informações sobre os

mecanismos fisiopatológicos gerais de interesse na formação do Tecnólogo em Radiologia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Capacitar o aluno para a compreensão dos princípios básicos da Fisiologia Humana,

descrevendo a fisiologia dos órgãos e sistemas em função do perfil profissional dos

alunos do curso de Radiologia.

Domínio da fisiologia dos órgãos e sistemas em função do perfil profissional dos

alunos do curso de Radiologia;

Domínio de conhecimentos técnicos e instrumentais que possibilitem a intervenção

no ambiente comunitário intra e extra-universitário;

Entender a estrutura anátomo-fisiológica do corpo humano;

Compreender o funcionamento do corpo humano a partir do nível celular aos níveis

orgânicos e sistêmicos;

Compreender as reações dos órgãos e sistemas do organismo humano nas situações

Page 150: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

149

de repouso e de esforço;

Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos fisiológicos;

Medir, através de testes (provas), o grau do envolvimento do aluno com o estudo da

fisiologia programada para o curso.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Fisiologia Neuromuscular, Renal, Respiratório e Circulação.

Sistema Muscular

Fisiologia Neuromuscular

Bioeletrogênese

Nervos, potenciais de ação.

Transmissão sináptica

Anátomo-fisiologia do músculo esquelético

Placa motora

Contração do músculo esquelético

Fisiologia do músculo liso

Sistema Circulatório

Ação de bombeio do coração.

Eletricidade cardíaca: potenciais de membrana.

Regulação da atividade cardíaca.

Regulação do fluxo sanguíneo.

Pressão arterial sistêmica e hipertensão.

Débito cardíaco, retorno venoso.

Eletrocardiograma: princípios básicos.

Hemodinâmica

Sistema Renal

Funções e anatomo fisiologia

Page 151: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

150

Dinâmica da membrana capilar.

Sistema linfático.

Função renal e excreção.

Regulação da composição e volume dos líquidos corporais.

Equílibrio ácido-base

Sistema Respiratório

Anátomo-fisiologia respiratória

Mecânica respiratória.

Mecanismo de trocas gasosas

Regulação da respiração

Fluxo sanguíneo pulmonar.

Transporte de gases.

UNIDADE II: Fisiologia do Sistema Digestivo, Metabolismo e Endocrinologia

Sistema Nervoso

Organização anátomo-fisiológica do sistema nervoso.

Controle da atividade muscular.

Funções motoras da medula espinhal e do tronco cérebro.

Funções motoras do córtex cerebral.

Sensações somestésicas.

Sistema nervoso autônomo e hipotálamo.

Sistema Digestivo

Anatomia funcional do aparelho digestivo.

Movimentos e secreções do aparelho digestivo.

Digestão e assimilação de nutrientes.

Regulação dos movimentos gastrointestinais.

Regulação das secreções.

Doenças do Sistema Digestivo

Page 152: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

151

Endocrinologia

Glândulas endócrinas.

Hormônios hipofisários e tireoidianos.

Hormônios do córtex supra-renal: aldosterona e cortisol.

Hormônios do pâncreas: insulina e glucagon.

Regulação hormonal do metabolismo do cálcio e do osso.

Temperatura Corporal

Princípios físicos.

Metabolismo basal.

Mecanismos de regulação térmica.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada proporcionará ao aluno uma aprendizagem dos

conteúdos programáticos, possibilitando o desenvolvimento das habilidades e competências

propostas. Portanto, as atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas e

posteriormente serão realizadas atividades contextualizadas. Exibição de filmes educativos

sobre alguns assuntos do conteúdo programático. Realização de trabalhos com pesquisa

bibliográfica. Seminários relacionados a patologia relacionados aos sistemas. Para isso serão

utilizados os recursos didáticos e tecnológicos seguinte: lousa, projetor de slides e DVD.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Para o processo de avaliação será feito prova contextualizada abordando os

conteúdos ministrados e a medida de eficiência através de seminários individuais e em

grupo, levando-se em consideração apresentação e produção escrita, questionários

abordando o assunto.

Page 153: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

152

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. + ebook

HALL, Jonh E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, Gerard J.,; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano: fundamentos de

anatomia e fisiologia. 8. ed. reimp. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2015. 684 p. + ebook

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2012.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª edição, Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e

fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 569 p.

SHERWOOD, Lauralee. Fisiologia humana: das células aos sistemas. São Paulo, SP:

Cengage Learning, 2011. 845 p.

SINGI, Glenan. Fisiologia dinâmica: texto básico para os cursos de ciências biológicas.

2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, c2008. 253 p.

ACESSO VIRTUAL

DOUGLAS., Carlos Roberto. Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas, 6ª

edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

SANTOS, Nívea Moreira. Anatomia e Fisiologia Humana, 2nd Edição. Erica , 06/2014.

Page 154: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

153

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS

ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H113341 04 2º 80h

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

O surgimento da Antropologia e da Sociologia como Ciências. Seus idealizadores e

principais teóricos. Análise antropológica e sociológica do processo indenitário do homem

cultural e social. O homem e a organização da sociedade. A perspectiva da Antropologia e

da Sociologia na contemporaneidade mundial e brasileira. Saberes e fazeres antropológicos e

sociológicos nas distintas áreas de atuação.

2. OBJETIVOS

Proporcionar subsídios teóricos que possibilitem interpretações de fenômenos

antropológicos e sociológicos calcadas em conceitos científicos.

Compreender os mecanismos existentes na sociedade que controlam as ações dos

indivíduos.

Propiciar o desenvolvimento do espírito científico e atento aos problemas que

envolvem a função social dos diversos ramos da formação profissional.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Construir conhecimentos numa perspectiva antropo-sociológica;

Compreender os sujeitos e seus modos de organização social, compartilhando de

uma visão ampla das questões sociais e suas relações com as situações vivenciadas

no cotidiano;

Page 155: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

154

Refletir os diversos saberes e contribuições da Sociologia e da Antropologia, visando

contribuir para resolução de problemas sociais.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: A Antropologia e a Sociologia como ciências

A institucionalização da Antropologia e da Sociologia

Princípios que norteiam o ensino da Antropologia e da Sociologia: a ruptura com o

senso comum

A trajetória da Antropologia e da Sociologia e seus principais teóricos

O homem como ser cultural e social

A relação indivíduo e sociedade

O conhecimento antropológico e sociológico como base para a compreensão da

sociedade

Estrutura societal, grupos sociais e organizações

Disparidades sociais

O homem e suas instituições sociais

Dinâmica Econômica e trabalho

UNIDADE II: A construção do olhar antropo-sociológico em alguns de seus principais

debates

A Antropologia e a Sociologia no conhecimento das realidades sociais

A composição populacional como problema social

Movimentos sociais como fruto do comportamento coletivo

Globalização e diversidade cultural

A mudança cultural e a mudança social

A Antropologia e a Sociologia em suas especificidades

Educação

Direito

Page 156: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

155

Saúde

Comunicação e tecnologia

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas com utilização de recursos visuais, realização de

seminários, estudo dirigido, dramatizações, debates, pesquisa e trabalho individual e em

grupo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela realização

de provas teóricas contextualizadas, medida de eficiência, seminários, estudos dirigidos,

relatórios, trabalhos e avaliações práticas, quando possível, verificando o nível da

aprendizagem, considerando as habilidades e competências desenvolvidas pelo discente.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. 22. reimpr. São Paulo: Brasiliense,

2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro:

J. Zahar, 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma

introdução. 7. ed., 2. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014.

Page 157: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

156

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. [31. ed.].

Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São Paulo:

Moderna, 2014.

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de

Janeiro: Rocco, [1987].

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. 4. ed. Aracaju: UNIT, 2011.

ACESSO VIRTUAL

BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado

de sociologia do conhecimento. 25. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 247 p.

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. Atlas, 2002. VitalBook file.

FERREIRA, Delson . MANUAL DE SOCIOLOGIA, 2ª edição, 2010. Minha Biblioteca.

Web. 09 August 2007.

SANTOS, Pedro António dos. Fundamentos de sociologia geral. Atlas, 2013. VitalBook

file.

Page 158: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

157

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE

ENFERMAGEM

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114273 03 2º 60

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Técnicas de assepsias e antissepsias, aplicação da biossegurança nos serviços de saúde.

Equipamentos de proteção individual. Utilização de luvas estéreis, curativos, Administração

de medicamentos e substâncias. Noções de material esterilizado. Verificação de Sinais

Vitais.

2. OBJETIVOS

Instrumentalizar o aluno quanto a recursos teóricos e técnico - cientifico para o

conhecimento e desenvolvimento básico de técnicas e procedimentos de enfermagem

necessários na área da radiologia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Conhecer noções de semiologia aplicada à radiologia;

Reconhecer a importância dos sinais vitais, assim como suas técnicas de aferição;

Realizar cuidados aos pacientes portadores de feridas;

Adquirir noções de esterilização;

Conhecer noções de administração de medicamentos, assim como suas principais

Page 159: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

158

vias de acesso;

Realizar procedimentos de saúde com técnica asséptica;

Desenvolver o aspecto do pensar crítico, sistemático e analítico, possibilitando o

interesse à prática segura de suas atividades.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Biossegurança

Técnicas de assepsia e antissepsia

Técnica de vestir luva estéril

Equipamentos de proteção individual

Noções de esterilização

UNIDADE II:

Integridades da pele e cuidados de feridas

Administração de medicamentos e substancias

Administração de contrastes

Sinais vitais

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada busca favorecer a relação crítica e analítica, tendo

como objetivo alcançar as competências e habilidades propostas na disciplina. Portanto,

serão realizadas aulas expositivas, demonstrativas e discursivas. O debate e a participação

em sala de aula serão incentivados. Os recursos das aulas teóricas serão: data show, vídeos,

textos e lousa. Informações complementares devem ser disponibilizadas na bibliografia

citada e em pesquisas feitas através da Internet.

Page 160: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

159

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Serão realizadas duas avaliações com duas medidas de eficiência, sendo cada uma

delas realizada ao final de cada unidade, as avaliações teóricas valerão 08 pontos e constarão

de questões contextualizadas subjetivas e objetivas, já as medidas de eficiência que

permitirão avaliar o nível de conhecimento adquirido pelos alunos em relação aos objetivos

propostos pela disciplina têm o valor de 02 pontos.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATENDIMENTO pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2012. 618 p.

GOLDENZWAIG, Nelma Rodrigues Soares Choiet. Administração de medicamentos na

enfermagem. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 422 p.

POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio

de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., 2013. 1391 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli. Administração de medicamentos, 1ª ed. São Paulo:

EPU, 2000.

LIMA, Márcia Valéria Rosa. Condutas em controle de infecção hospitalar, 1ª ed. São

Paulo: Iátria, 2007. Esgotado

MARTINS, Herlon Saraiva; DAMASCENO, Maria Cecília de Toledo; AWADA, Soraia

Baraka (Editor). Pronto-socorro: medicina de emergência. 3. ed., reiv e ampl. Barueri,

SP: Manole, 2013. 2269 p.

SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem na prevenção e controle da infecção

Page 161: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

160

hospitalar, 3ª ed. São Paulo: Iátria, 2010.

SILVA, Roberto Carlos Lyra et al. Feridas: fundamentos e atualizações em enfermagem,

2ª ed. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2008

ACESSO VIRTUAL

FONTAINE, Dorrie. ; MORTON, Patricia Gonce. Fundamentos dos Cuidados Críticos

em Enfermagem - Uma Abordagem Holística. Guanabara Koogan, 2014. VitalBook file.

Springhouse.. As Melhores Práticas de Enfermagem, 2nd Edition. ArtMed, 2015.

VitalBook file.

VAUGHANS., Bennita W.. Fundamentos de enfermagem - Desmistificados: Um guia de

aprendizado. AMGH, 2012. VitalBook file.

Page 162: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

161

3º PERÍODO

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: TÉCNICAS PARA DIAGNÓSTICO

POR IMAGEM

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113641 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Principais componentes de um sistema de imagem por raios X: Comando (console),

Unidade emissora (tubo de raios X), Transformador e Mesa/Buck; Princípios elétricos e

mecânicos de um sistema radiológico convencional; Parâmetros físicos relacionados à

qualidade do feixe e da imagem; Diferentes modelos de equipamentos para radiodiagnóstico

médico e odontológico; Processamento convencional de filmes radiológicos: Câmara escura

e equipamentos associados ao método químico; EPI’s e acessórios utilizados na proteção e

controle da radiação espalhada; Controle de Qualidade.

2. OBJETIVOS

Compreender os principais sistemas elétricos e mecânicos que compõem um

conjunto radiológico convencional, entendendo a funcionalidade de cada componente e sua

importância na produção da radiação e na qualidade das imagens geradas.

Conhecer e relacionar todos os parâmetros e princípios físicos envolvidos no

funcionamento de um sistema emissor de raios X e no método de processamento químico de

filmes radiológicos.

Page 163: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

162

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entender a estrutura básica da rede elétrica de uma sala radiológica;

Identificar as principais etapas do funcionamento de um sistema de imagem por

raios X;

Conhecer os principais componentes de um sistema de imagem por raios X;

Identificar os componentes do painel de controle do sistema radiológico e os

parâmetros físicos relacionados;

Compreender a operação e os tipos dos geradores de alta tensão, transformadores de

filamento e os retificadores;

Entender a importância da ondulação de tensão na quantidade e na qualidade do feixe

de raios X;

Alguns conceitos de desempenho e redução da dose de radiação: Potência,

Rendimento, Filtração total, Camada semi-redutora, Colimação do campo de

radiação; Dose no paciente e no sistema de detecção;

Sistemas mecânicos para posicionamento do paciente e redução da radiação

espalhada;

Filme radiográfico e acessórios para processamento convencional adequado;

Câmara escura: estrutura básica para o processamento químico adequado;

Reconhecer os modelos e aplicações de cada sistema de imagem por raios X.

Controle de Qualidade em sistemas de imagem por raios X.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Principais conceitos e componentes de um sistema radiológico

convencional

Conceitos de eletrônica aplicada à radiologia (rede elétrica; componentes e

desempenho);

Relacionar as diferenças entre os tipos de geradores (monofásico, trifásico e alta

Page 164: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

163

frequência);

Grandezas relacionadas à quantidade e qualidade do feixe de raios X (rendimento,

potência, filtrações, colimação e dose);

Sistemas eletromecânicos do equipamento (freios, colimador, mesa, bucky, grades e

acessórios): movimentação do cabeçote, controle da radiação espalhada e

posicionamento do paciente para realização de exames.

UNIDADE II: Filmes Radiográficos; Processamento químico e Câmara escura

Composição do filme (base e emulsão);

Formação da imagem latente (cristal de haleto de prata, interação dos fótons e a

imagem latente);

Tipos de filmes (Filme para tela intensificadora, exposição direta, mamográfico,

laser e uso especial);

Manipulação e armazenamento de filme (calor, umidade, luz, radiação e vida útil);

Processamento da imagem latente (Processamento químico, automático e

alternativos)

Câmara escura (equipamentos e acessórios radiológicos).

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa forma,

para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

Page 165: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

164

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a avaliação

como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota serão realizadas

duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será composto

pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARMSTRONG, Peter; WASTIE, Martin; ROCKALL, Andrea. Diagnóstico por imagem.

Rio de Janeiro: Revinter, c2006. 459 p.

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,

2010. 263 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. xix, 825 p.

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção

radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 4. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2013. 80 p.

NAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira. Riscos, radiodiagnóstico e vigilância sanitária.

2. ed. Salvador, BA: EDUFBA, 2012. 165 p. , c2008

OESTMANN, Jörg-Wilhelm; WALD, Christoph; CROSSIN, Jane. Introdução à

radiologia clínica: da imagem ao duiagnóstico. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2008

OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações. 1. ed., 2010.

Page 166: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

165

ACESSO VIRTUAL

OESTMANN, Jörg-Wilhelm; WALD, Christoph; CROSSIN, Jane. Introdução à

radiologia clínica: da imagem ao diagnóstico. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2008

FUNARI., and Marcelo Buarque de Gusmão. Série Radiologia e Diagnóstico por Imagem

- Diagnóstico por Imagem das Doenças Torácicas. Guanabara Koogan, 2012. VitalBook

file.

GEBRIM, Eloisa Maria Santiago; CHAMMAS, Maria Cristina; GOMES, Regina Lúcia

Elia. Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Cabeça e Pescoço, 2010.

KOPANS., and Daniel B.. Diagnóstico por Imagem da Mama, 3ª edição. Guanabara

Koogan, 2008. VitalBook file.

Page 167: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

166

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

B108486 02 3º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo da aplicabilidade da bioestatística; Conceitos básicos da bioestatística;

Levantamento estatístico; Medidas de tendência central e relação entre elas; Medidas de

dispersão; Distribuição de frequências; Apresentação tabular e gráfica de dados; Aplicação

de métodos estatísticos.

2. OBJETIVOS

A disciplina tem como objetivo promover a busca do pensamento científico através

de um raciocínio lógico aplicado às ações de pesquisa em saúde, desenvolvendo o

pensamento crítica através de análise de dados.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Manipular técnicas estatísticas mais utilizadas na saúde possibilitando reconhecer

métodos adequados na investigação cientifica.

Descrever perfil nosológico e identificar grupos de risco à saúde das populações no

nível coletivo.

Converter eventos que acontecem na população humana em dados estatísticos.

Construir representações gráficas a partir de dados estatísticos.

Page 168: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

167

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Coleta e análise descritiva de dados

Aplicabilidade da bioestatística em Radiologia, relacionando aos testes estatísticos

aos obtidos nos exames laboratoriais;

Dados, informações e conhecimento: a estatística como instrumento gerencial;

Conceitos de população e amostra;

Estudo da medida de tendência central: Média aritmética simples e ponderada,

Mediana, Moda;

Medidas de dispersão: Amplitude, Variância, Desvio padrão, e Coeficiente de

variação.

Elaboração de tabelas e gráficos; Noções de correlação; Noção sobre regressão e

Probabilidade.

Aplicação prática.

UNIDADE II: Representação de dados e Aplicação de métodos científicos

Distribuição de frequências, e histograma;

Testes de hipóteses: Conceito, interpretação e resultados.

Aplicação prática;

Teste qui- quadrado;

Teste exato de Fisher;

Teste t de Estudent;

Aplicação prática.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e discursivas com utilização de recursos audiovisuais; Estudo

dirigido em sala de aula e leitura de artigos científicos visando integrar o conteúdo teórico e

prático e fazer com que os discentes tenham habilidade para interpretar os textos e

Page 169: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

168

apresentá-los de forma adequada. Resolução de exercícios de aplicação da aprendizagem.

Atividades de avaliação no decorrer de cada unidade.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será contextualizada, realizada no decorrer do curso, sendo teóricas e

práticas perfazendo um total de duas unidades, sendo atribuído um valor de 8,0 pontos em

cada unidade. Para complementar a nota será realizada duas Medidas de Eficiência (ME)

com valor de 2,0 pontos cada, sendo que esse valor será composto das atividades de

avaliação desenvolvido durante cada unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Ed. Artmed.

Porto Alegre, 2008. 255 p. ISBN 8536300922.

BERQUÓ, E. S.; SOUZA, J. M. P. de; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2. ed., 11.

reimpr. São Paulo: E.P.U., 2011.

PAGANO, M., Gauvreau, K. Princípios de bioestatística. Ed. Thomson. São Paulo. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,

2014. 306 p.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Livros

Técnicos e Científicos, 2014. 582 p.

MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed., 6. tiragem. São Paulo: Saraiva, 2010.

RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo, SP:

THOMSON, 2007. 284 p.

Page 170: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

169

VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,

2010. 278 p.

ACESSO VIRTUAL

ARANGO., and Hector Gustavo. Bioestatística - Teórica e Computacional, 3ª edição.

Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

CALLEGARI-JACQUES., and Sidia M.. Bioestatística: Princípios e aplicações. ArtMed,

2011. VitalBook file.

Page 171: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

170

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PATOLOGIA HUMANA I

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

B114397 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudo fundamental dos mecanismos das doenças e o comportamento das entidades

patológicos nos âmbitos moleculares, genéticos, celulares e tissulares, ressaltando as

principais alterações patológicas, seus mecanismos de agressão, imunidade, defesa e

adaptação, de modo a assegurar a formação do pensamento crítico e da resolução de

problemas em saúde, com complexidade crescente.

2. OBJETIVOS

Introduzir os conceitos fundamentais sobre processos gerais de patologia, permitindo

ao estudante interpretar quadro de doença com base nos conceitos elementares sobre

patologia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver no aluno a capacidade de reconhecer as principais alterações

patológicas na constituição, forma e disposição dos órgãos do corpo humano.

Formas e localizações dos órgãos, quando representados por imagens radiológicas

que sugerem alterações morfológicas e funcionais.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Introdução à Patologia;

Distúrbios do Crescimento e da Diferenciação Celular;

Page 172: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

171

Neoplasia e Carcinogênese;

Lesões Reversíveis;

Lesões Irreversíveis;

Pigmentos e Pigmentação Patológica.

UNIDADE II:

Inflamação Aguda;

Inflamação Crônica;

Reparo e Regeneração;

Distúrbios Hemodinâmicos;

Imunopatologia;

Patologia Genética.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e discursivas com utilização de recursos audiovisuais; Estudo

dirigido em sala de aula e leitura de artigos científicos visando integrar o conteúdo teórico e

prático e fazer com que os discentes tenham habilidade para interpretar os textos e

apresentá-los de forma adequada. Resolução de exercícios de aplicação da aprendizagem.

Atividades de avaliação no decorrer de cada unidade.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será contextualizada, realizada no decorrer do curso, sendo teóricas e

práticas perfazendo um total de duas unidades, sendo atribuído um valor de 8,0 pontos em

cada unidade. Para complementar a nota será realizada duas Medidas de Eficiência (ME)

com valor de 2,0 pontos cada, sendo que esse valor será composto das atividades de

avaliação desenvolvido durante cada unidade.

Page 173: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

172

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, c2012. 1501 p.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, 2013. 463 p. ISBN 9788527723176.

KUMAR, Vinay; KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; ASTER, Jon C. Robbins: patologia

básica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. 910 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAMMAS, Maria Cristina; CERRI, Giovanni Guido. Ultra-sonografia abdominal. 2.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2009. 832 p. (Série Ultra-sonografia). I

KUMAR. V. ; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N.. Patologia: Bases Patológicas das Doenças,

7ed., Rio de Janeiro, RJ: Elservier, 2005, 1592 p.

MILLER, Otto. O laboratório e os métodos de imagem para o clínico. São Paulo, SP:

Atheneu, 2007. 560

MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais, 5ed., São Paulo, SP:

Atheneu, 2010, 320 p.

TOY, Eugene C.; PATLAN JR., John T. Casos clínicos em medicina interna. 4. ed.

Porto Alegre, RS: AMGH, 2014. 559 p.

ACESSO VIRTUAL

HANSEL, Donna, and DINTZIS, Renee Z.. Fundamentos de Rubin - Patologia.

Guanabara Koogan, 2007. VitalBook file.

Page 174: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

173

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOLOGIA DIGITAL

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113323 04 3° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Estudar o conceito de digital e reconhecer suas aplicações na radiologia digital.

Apresentar os principais equipamentos envolvidos na radiologia digital. Noções básicas dos

principais conceitos físicos associados ao processamento digital.

2. OBEJETIVOS

Interagir com as diversas tecnologias envolvidas na radiologia digital.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Reconhecer os principais componentes envolvidos em um processamento digital;

Interagir com a tecnologia da Radiologia Computadorizada - CR;

Interagir com a tecnologia da Radiologia Digital - DR;

Interagir com a tecnologia de um aparelho intensificador de imagens DR;

Interagir com monitores digitais;

Identificar Telerradiologia;

Reconhecer PACS;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I

Princípios básicos de informática aplicada;

Page 175: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

174

Radiologia Computadorizada - CR;

Dispositivo carga acoplada – CCD;

Características da Imagem (convencional e digital);

UNIDADE II

Radiologia Digital – DR;

Monitor e tubo de Televisão;

Limitações do olho humano;

Fluoroscopia DR;

Monitores digitais;

Telerradiologia;

PACS;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa forma,

para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Estudos de casos.

Leituras complementares. Exercícios práticos relacionando problemas do quotidiano com o

conteúdo ministrado, será outra estratégia usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas e

práticas, medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de trabalho

acadêmico e participação em discussões durante todo processo de desenvolvimento da

disciplina.

Page 176: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

175

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

GONZALEZ, C. Rafael; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. 5.

reimp. São Paulo, SP: Blucher, 2013. 509 p.

SOLOMON, Chris; BRECKON, Toby. Fundamentos de processamento digital de

imagens: uma abordagem prática com exemplos em matlab. Rio de Janeiro, RJ: LTC,

2013. 289 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introdução à radiologia. 4.ed. São Paulo: Rideel, 2010.

GOUVÊA, Paula Pimenta. Manual prático de telerradiologia. Aguia dourada, 2013

NAVARRO, M. V. T. Risco, Radiodiagnóstico e Vigilância Sanitária. EDUFBA, 2012.

OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações. 1. ed., 2010.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2010. 263 p.

ACESSO VIRTUAL

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. RDC 50/02: Regulamento

Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação

de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria 453/98: Diretrizes de

Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, Brasília, 1998.

Page 177: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

176

CHEN, Michael Y., POPE, Thomas L., and OTT, David J.. Radiologia Básica, 2ª edição.

AMGH, 2012. VitalBook file.

SOARES, Flávio, and LOPES, Henrique Batista. Equipamento Radiográfico e

Processamento de Filme - Série Tekne. Bookman, 2015. VitalBook file.

Page 178: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

177

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOPROTEÇÃO

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113315 04 3° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Apresentar os princípios físicos básicos de proteção radiológica e aplicá-los para

redução de dose em pacientes, trabalhadores e indivíduos do público em geral. Estudar as

principais legislações.

2. OBJETIVOS

Estabelecer noções básicas de proteção radiológica nas instalações de assistência

médico-hospitalar visando reduzir as doses resultantes da realização de exames e

tratamentos radiológicos.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entender os princípios físicos associados a proteção radiológica;

Selecionar os principais meios e técnicas para efetuar a proteção radiológica do

trabalhador e paciente;

Entender os principais princípios, e suas respectivas consequências, envolvidos na

elaboração de normas de proteção radiológica.

Aplicar os principais aspectos normativos envolvidos em uma instalação radiológica;

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Proteção Radiológica

Propriedades físicas das radiações;

Interação da radiação com a matéria;

Page 179: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

178

Fatores que modificam o espectro de raios X

Princípios da proteção radiológica;

Fatores da proteção radiológica: Tempo, distância, blindagem.

UNIDADE II: Proteção Radiológica

Portaria 453/98 da ANVISA;

Portaria 485/05 do MTE;

Normas específicas;

Estudos de casos.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Estudos de casos.

Leituras complementares. Exercícios práticos relacionando problemas do quotidiano com

o conteúdo ministrado, será outra estratégia usada para melhor expor o conteúdo da

disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas e

práticas, medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de

trabalho acadêmico e participação em discussões durante todo processo de

desenvolvimento da disciplina.

Page 180: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

179

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São

Paulo, SP: Atheneu, 2009. 263 p.

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção

radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 4. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2013. 80 p.

(Série Apontamentos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONNICK, Sydney Lou. Densitometria óssea na prática clínica: aplicação e

interpretação. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 304 p.

NAVARRO, M. V. T. Risco, Radiodiagnóstico e Vigilância Sanitária. EDUFBA, 2009

OKUNO, E.; YOSHIMURA, E. M. Física das Radiações. 1. ed., 2010.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2010. 263 p.

ACESSO VIRTUAL

TAUHATA, Luiz et al. Radioproteção e dosimetria : fundamentos. Rio de Janeiro,

RJ: IRD/CNEN, 2003.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria 453/98: Diretrizes de

Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, Brasília, 1998.

Page 181: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

180

BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, Tecnologia e Inovação. Requisitos de

segurança e proteção radiológica para serviços de radiografia industrial: Resolução

CNEN 145/13. Brasília, DF: CNEN, 2013. 16 f.

WERLANG, Henrique, BERGOLI, Pedro Martins, and MADALOSSO, Ben Hur.

Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook

file.

Page 182: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

181

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

ÁREA: CIÊNCIAS DA SAÚDE

DISCIPLINA: PRÁTICAS DE PESQUISA

CÓDIGO CR SEMESTRE CARGA

HORÁRIA

H120194 2 3º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Finalidade da metodologia científica. Importância da metodologia no âmbito das

ciências. Metodologia de estudos. O conhecimento e suas formas. Os métodos científicos. A

pesquisa enquanto instrumento de ação reflexiva, crítica e ética. Tipos, níveis, etapas e

planejamento da pesquisa científica. Procedimentos materiais e técnicos da pesquisa

científica. Diretrizes básicas para elaboração de trabalhos didáticos, acadêmicos e

científicos. Normas técnicas da ABNT para referências, citações e notas de rodapé. Projeto

de Pesquisa.

2. OBJETIVOS

Proporcionar aos docentes conhecimentos necessários à elaboração e apresentação de

trabalhos acadêmicos e científicos, por meio da utilização do raciocínio analítico,

sistemático, crítico e reflexivo; Instrumentalizar os docentes de técnicas que possibilitem a

elaboração de um projeto de pesquisa.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Elaborar e apresentar trabalhos acadêmicos e científicos de acordo com

procedimentos metodológicos e Normas da ABNT;

Aplicar métodos e técnicas na pesquisa científica;

Utilizar o conhecimento científico;

Elaborar projetos de pesquisa;

Page 183: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

182

Aplicar a linguagem científica;

Utilizar o raciocínio analítico, sistemático, crítico e reflexivo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Procedimentos didáticos, Acadêmicos e Científicos

Metodologia Científica e técnicas de estudo

Finalidade e importância

Organização dos estudos

Técnicas de sublinhar e esquema

Resumos e fichamento

Trabalhos acadêmico-científicos

Pesquisa científica / Ética e Pesquisa

Pesquisa bibliográfica e normas de referências, citações e notas de rodapé.

Artigo e Relatório Técnico-científico

Monografia e Seminário

UNIDADE II: Conhecimento, Ciência, Método Científico e Projeto de Pesquisa

Conhecimento, Ciência e Método

O Conhecimento

A Ciência

Métodos de abordagens

Métodos de procedimentos

Elaboração do Projeto de Pesquisa

Tema e problema de pesquisa

Questões, hipóteses e objetivos da pesquisa.

Técnicas de coleta de dados

Estrutura do projeto de pesquisa

Page 184: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

183

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas serão expositivas e dialogadas, sendo desenvolvidas de acordo com os

conteúdos a serem trabalhos, através de dinâmicas, filmes, debates, dinâmica de grupos para

apresentação dos conceitos fundamentais relacionados ao tema; para discussão de questões

relacionadas ao tema, fixando os conceitos (re) construídos na interação professor-aluno-

conhecimento.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova contextualizada e individual com

questões objetivas e por meio de atividades de grupo , bem como apresentação de

seminários, trabalhos científicos e medida de eficiência.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico.

São Paulo: Atlas, 2010

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia

Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed., rev. e atual.,

12. reimpr. São Paulo, SP: Cortez, 2015. 304 p.

Page 185: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

184

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica. 3. ed. 7. reimpr. São Paulo, SP: Pearson Makron Books,

2014. 158 p.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.

ed., reimpr. São Paulo, SP: Avercamp, 2014. 168 p.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7. ed., 7. impr. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 297 p.

RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Avercamp, 2011.

ACESSO VIRTUAL

GONÇALVES, Carlos. ; MEIRELLES, Anthero de Moraes. Projetos e relatórios de

pesquisa em administração. Atlas, 2004. VitalBook file.

Matias-Pereira., José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição. Atlas,

2012. VitalBook file.

MEIRA., Liziane Angelotti.. Série IDP – Linha pesquisa acadêmica - Tributos sobre o

comércio exterior, 1ª Edição.. Saraiva, 2012. VitalBook file.

Page 186: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

185

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: FILOSOFIA E CIDADANIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H113465 04 3º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Evolução do Conhecimento: conhecimento filosófico, grandeza do conhecimento, as

relações homem-mundo, o homem cidadão. Filosofia, ideologia e educação: processo de

ideologização, escola e sociedade, ciência e valores, educação e transformação; Ética e

cidadania: ética e moral, compromisso ético, a construção da cidadania,

pluridimensionalidade humana; Ação educativa e cidadania: ética e labor, ética e trabalho,

ética e ação, integralidade do homem na sociedade.

2. OBJETIVO

Desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de

cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por valores éticos.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Desenvolver uma ampla compreensão do processo de desenvolvimento do

conhecimento humano, da sua origem a construção de diferentes leituras de mundo:

entre elas a interpretação filosófica, até chegar a ciência contemporanea;

Identificar o significado e a importância da filosofia no conjunto dos conhecimentos

construidos pela humanidade e a necessidade de se desenvolver uma postura

reflexiva e crítica diante da realidade do mundo e da vida contemporânea;

Page 187: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

186

Perceber a sutileza dos processos de ideologização que movem e manipulam os

pensamentos, os comportamentos e os movimentos históricos do mundo

contemporaneo;

Refletir sobre cidadania como valor e como exigência na construção de uma

sociedade sustentável, em que a educação assume um papel fundamental;

Identificar a ética como uma postura filosófica na construção de um novo homem e

de uma nova sociedade;

Desenvolver uma postura reflexiva e crítica que inspire e motive comportamentos de

cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade balizada por

valores éticos.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Aspectos Filosóficos, Ideológicos e Educacionais

Evolução do Conhecimento

Conhecimento filosófico

Grandeza do conhecimento

As relações homem-mundo

O homem cidadão

Filosofia, Ideologia e Educação

Processo de ideologização

Escola e Sociedade

Ciência e valores

Educação e Transformação

UNIDADE II: Ética, Cidadania e Sociedade

Ética e Cidadania

Ética e Moral

O compromisso ético

Page 188: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

187

A construção da cidadania

A Pluradimensionalidade Humana

Ação Educativa e Cidadania

Educação, ética e labor

Ética e trabalho

Ética e Ação

A Integralidade do homem na Sociedade

5.METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas, sendo desenvolvidas de acordo com os conteúdos a

serem trabalhos, bem como através de dinâmicas, filmes ou jogos dramáticos; com os

alunos para apresentação dos conceitos fundamentais relacionados ao tema; dinâmica de

grupos para discussão de questões relacionadas ao tema, fixando os conceitos (re)

construídos na interação professor-aluno-conhecimento.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será desenvolvida por intermédio de prova contextualizada e individual com

questões objetivas realizadas de modo presencial e por meio de atividades de grupo , bem

como apresentação de seminários, trabalhos científicos e medida de eficiência.

7.BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: uma introdução ao jogo e suas regras. 15ª. ed.

São Paulo: Loyola, 2013.

CHAUÍ, Marilena (et e all). Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2011.

Page 189: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

188

LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo

a pensar. 6ª. ed. São Paulo: Cortez, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. Ed.,

reform. E ampl., 2. Tiragem. São Paulo: Saraiva Siciliano S/A, 2013.

GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. 69. Reimpr.

São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da

UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania. 2. Ed. Aracaju, SE:

UNIT, 2010.

MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. Rio de Janeiro. Editora J. Zahar. 2014.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. Ed., ver., atual. E amp. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2011.

ACESSO VIRTUAL

Clare, SAUNDERS,, MOSSLEY, David, ROSS, George MacDonald, LAMB, Danielle, and

CLOSS, Julie. Como Estudar Filosofia. ArtMed, 2009. VitalBook file.

Havi, CAREL,, and GAMEZ, David. Filosofia Contemporânea em Ação. ArtMed, 2008.

VitalBook file.

Page 190: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

189

4º PERÍODO

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO EM

RADIOLOGIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114281 02 4° 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

A disciplina Bioética visa inserir o futuro Tecnólogo em Radiologia na discussão

multidisciplinar e plural de temas de bioética e ética nas ciências da saúde, procurando

direcionar sua atuação profissional para que seja pautada nas bases do conhecimento

biológico, prezando sempre os valores humanos.

2. OBJETIVOS

Identificar situações desarmoniosas no Departamento de Diagnóstico por imagem;

Distinguir métodos de relacionamento interpessoal para com a equipe de trabalho e

paciente;

Conhecer a ética profissional da profissão e sua aplicação;

Identificar a falta de ética dos membros da equipe;

Identificar situações de abalo psicológico tanto ao paciente quanto à equipe de trabalho.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

A metodologia aplicada contribuirá para que o aluno obtenha conhecimento e

discernimento para enfrentar de uma forma ética e responsável questões no dia a dia

Page 191: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

190

no exercício de sua profissão;

Bioética: conceitos introdutórios;

Fundamentos e princípios da Bioética;

código de ética e o papel dos Conselhos Regionais;

Modelos de análise de casos em Bioética;

Introdução aos estudos de caso em Bioética;

A informação em bioética;

Bioética aplicada à radiologia e à imagem.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

O significado da palavra ética, assim como sobre os valores, a moral e as virtudes

humanas.

A importância da bioética na prática profissional do tecnólogo em radiologia.

O código de ética dos profissionais de radiologia, assim como a finalidade dos

conselhos e entidades de classe que regulamentam a sua profissão

Analisar, refletir e discutir alguns estudos de caso intimamente relacionados com a

ciência bioética, buscando estimular a reflexão e o desenvolvimento de um

pensamento ético no futuro profissional de Radiologia.

Discutir acerca da importância da obtenção do consentimento informado como

procedimento ético na prática das ciências biomédicas.

Aqui você irá inteirar-se do respaldo legal que os profissionais da área da saúde têm

acerca da bioética atualmente, assim como a finalidade e aplicação práticas destas

determinações legais

Conciliar o que aprendemos ao longo dos módulos anteriores e relacionar com

aplicabilidade dos conhecimentos em bioética no exercício da prática radiológica.

UNIDADE II:

Lei 8.080 referente ao SUS (Sistema Único de Saúde ) e sua diretrizes básicas.

Page 192: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

191

O que é o sistema único de saúde - sus?

Por que sistema único?

Qual é a doutrina do sus?

Universalidade, equidade, integralidade.

Quais são os princípios que regem a organização do sus?

Regionalização e hierarquização, resolubilidade, descentralização.

Papel dos gestores do sus

O que são os gestores?

Quais as ações a serem desenvolvidas?

Serviço de imagem no SUS

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser aplicada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdo, despertando o censo crítico, dando oportunidade de construir seu conhecimento

acadêmico profissional através de pesquisas e reflexões, utilizando da didática teórica

pratica.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas (contextualizadas) com

perguntas objetivas é subjetivas, medida de eficiência e participação do aluno durante todo o

processo de desenvolvimento da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENTO, Luiz Antonio. Bioética e pesquisa em seres humanos. São Paulo, SP: Paulinas,

2011

DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceito e instrumentos . 4. ed.

São Paulo, SP: Loyola, 2012. 431 p.

SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 9. ed., 5. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2013. 312 p.

Page 193: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

192

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ENGELHARDT, H. Tristram. Fundamentos da bioética. 5. ed. São Paulo, SP: Loyola,

2013.

FORTES, Paulo Antonio de Carvalho (Org). Bioética e saúde pública. 2. ed. São Paulo,

SP: Edições Loyola, 2004. 167 p.

PESSINI, Leo; BARCHIFONTAINE, Cristian de Paul de. Problemas atuais de bioética.

8. ed., rev. e amp. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007. 581 p.

REGO, Sergio; PALÁCIOS, Marisa; SIQUEIRA-BATISTA, Rodrigo. Bioética para

profissionais da saúde. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2009. 159 p. (Temas em Saúde)

VEATCH, Robert M. Bioética. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil Ltda.,

2014. 239 p.

ACESSO VIRTUAL

BRASIL. Resolução CONTER no 05, de 25 de Abril de 2001. Institui e normatiza as

atribuições do técnico e Tecnólogo em Radiologia na especialidade de radiologia e

diagnóstico por imagem nos setores de diagnóstico médico e dá outras providências.

Brasília: 2001.

Judith, MARTINS-COSTA,, and MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e Responsabilidade.

Forense, 2008. VitalBook file.

Saliba, ROVIDA, Tânia Adas, and GARBIN, Cléia Adas Saliba. Noções de Odontologia

Legal e Bioética. Artes Médicas, 2013. VitalBook file.

Page 194: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

193

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA CADÊMICA

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: MAMOGRAFIA E

DENSITOMETRIA ÓSSEA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114311 04 4° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Mamografia: estudo de imagens radiológicas da mama masculina e feminina com

equipamentos específicos; exame mamográfico; métodos de controle de qualidade no exame

mamográfico; incidências básicas e especiais na mamografia. Densitometria: anatomia dos

segmentos ósseos a serem analisados; metabolismo ósseo; fatores de risco para osteoporose

primária; etiologia da osteoporose secundária; qualidade técnica do exame de densitometria

óssea; possíveis artefatos que possam interferir na qualidade do exame; avaliação da

qualidade técnica do exame. Práticas: metodologias e simulações.

2. OBJETIVOS

Compreender os principais conceitos biológicos das estruturas anatômicas analisadas

nos exames de mamografia e densitometria;

Analisar os principais conceitos operacionais dos sistemas elétricos e mecânicos do

mamógrafo e do densitômetro;

Entender a funcionalidade de cada componente e sua importância na produção e

detecção da radiação para a qualidade das imagens/resultados gerados.

Relacionar todos os parâmetros, componentes e princípios físicos envolvidos no

funcionamento de um mamógrafo e de um densitômetro clínico.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a anatomia e fisiologia das estruturas envolvidas nas técnicas de

mamografia e densitometria óssea.

Page 195: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

194

Conhecer as estatísticas do câncer de mama e das patologias ósseas relacionas aos

exames de mamografia e densitometria respectivamente;

Identificar as principais etapas do funcionamento dos sistemas de mamografia e

densitometria;

Conhecer os principais componentes do mamógrafo e do densitômetro;

Identificar os componentes do painel de controle / interface do sistema radiológico e

os parâmetros físicos relacionados;

Alguns conceitos de desempenho e redução da dose de radiação: Potência,

Rendimento, Filtração total, Camada semi-redutora, Colimação do campo de

radiação; Dose no paciente e no sistema de detecção;

Sistemas mecânicos para posicionamento do paciente e redução da radiação

espalhada;

Reconhecer os modelos e aplicações de cada sistema radiológico;

Controle de Qualidade de rotina em sistemas radiológicos para mamografia e

densitometria.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Mamografia

Introdução à mamografia e o câncer de mama;

Anatomia mamária e anatomia radiológica na mamografia;

Patologias mamárias; Incidências básicas e complementares de mamografia;

Sistemas de Mamografia: analógico, digital e tomossíntese;

Responsabilidades do Tecnólogo na rotina do serviço de mamografia.

Parâmetros Físicos relacionados à quantidade e qualidade do feixe de raios X

(rendimento, potência, combinações anodo-filtro, colimação e dose);

Sistemas eletromecânicos do mamógrafo (freios, colimador, bucky, grades e

acessórios): movimentação do cabeçote, controle da radiação espalhada e

posicionamento do paciente para realização de exames.

Controle de Qualidade da imagem mamográfica.

Page 196: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

195

UNIDADE II: Densitometria Óssea

Histologia do tecido ósseo e o metabolismo do cálcio;

Conceitos sobre Osteoporose e Osteopenia;

Ciência Básica da Densitometria e do método de aquisição dos resultados;

Cuidados com o paciente Osteoporótico;

Artefatos na Aquisição de Imagens e a interface de operação.

Principais Indicações e Limitações do Método Densitométrico;

Componentes do conjunto radiológico e suas funções na obtenção das medidas e dos

resultados.

Proteção Radiológica e Controle de Qualidade na sala de Densitometria;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a avaliação

como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota serão realizadas

duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será composto

pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada unidade.

Page 197: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

196

1. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. xix, 825 p.

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

LOPES, Aimar Aparecida; DIMENSTEIN, Renato; LIDERMAN, Henrique M. Guia

prático de posicionamento em mamografia. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2010. 74 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRASSON, Antonio et al. Doenças da mama: guia prático baseado em evidências.

São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 449 p.

ANIJAR, José Ricardo. Densitometria óssea. São Paulo, SP: Sarvier, 2003. 303 p.

Esgotado

BONNICK, Sydney Lou. Densitometria óssea na prática clínica: aplicação e

interpretação. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 304 p.

FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por

imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p.

SANTANA, João Antônio Macedo. Osteoporose: diagnóstico e tratamento :

densiometria óssea, morfometria, score de cálcio, composição corporal. Aracaju, SE:

J. Andrade, 2010. 196 p.

ACESSO VIRTUAL

LEE, Joseph K., SAGEL, Stuart S., STANLEY, Robert J., and HEIKEN, Jay P..

Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética,

4ª edição. Guanabara Koogan, 2008. VitalBook file.

M., CHEN, Michael Y., POPE, Thomas L., and OTT, David J.. Radiologia Básica, 2ª

edição. AMGH, 2012. VitalBook file.

Page 198: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

197

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOLOGIA I

(HUMANA)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114290 4 4º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Proporcionar a compreensão das técnicas de produção de imagens de estruturas

anatômicas representadas na radiologia através do uso de equipamentos radiológicos

especializados. As principais técnicas estudadas pela disciplina inclui as avaliações

odontológicas, pediátricas e radiologia intervencionista.

2. OBJETIVOS

Nesta disciplina vamos promover as reflexões que geram atitudes humanizadas e

éticas, frente ao objeto estudo (ser humano), considerando os valores morais e sócios

culturais do alunato; assegurando a privacidade e o respeito à dignidade humana.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Adquirir noções básicas de radiologia;

Melhorar a compreensão das estruturas anatomopatológicas em radiografias e outros

métodos de imagem;

Capacitar o aluno a participar do processo de aprendizagem de execução e análise de

exames radiológicos;

Conhecer a aplicabilidade e os padrões de qualidade das imagens auxiliando nesse

processo o médico Radiologista;

Desenvolver senso crítico em relação às imagens radiológicas;

Diferenciar os diversos tipos de exames radiológicos;

Aplicar as diversas técnicas radiológicas nas áreas de: radiologia odontológica,

pediátrica e radiologia intervencionista.

Page 199: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

198

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Historia da radiologia odontológica, anatomia do crânio e face, elementos

dentários, tipos de dentição, técnicas de exames radiológicos intra e extra oral, filmes

radiológicos, posicionadores odontológicos e outros tipos de exames utilizados na

odontologia.

Conceitos sobre a radiologia odontológica;

Anatomia buco-maxilo-facial;

Diferenciar os tipos de dentição (permanente, mista, decídua);

Aplicabilidade das técnicas intra e extra oral na radiologia odontológica;

Equipamentos e acessórios utilizados na realização dos exames na odontologia;

Evolução da imagenologia nos serviços de radiologia odontológica;

Atribuições do tecnólogo em radiologia nas clinicas odontológicas.

UNIDADE II: Radiologia pediátrica, anatomia pediátrica, exames de rotina na

pediatria, técnicas radiológicas empregadas na pediatria. Radiologia intervencionista;

tipos de exames diagnósticos e terapêuticos realizados na radiologia intervencionistas,

competências do tecnólogo no serviço de hemodinâmica .

Conceitos sobre radiologia pediátrica;

Principais exames aplicados na radiologia pediátrica;

Cuidados aplicados no serviço de neonatal;

Técnicas de posicionamento aplicadas na pediatria;

Noções de psicologia aplicadas no serviço de pediatria;

Noções básicas de radiologia intervencionistas;

Historia da radiologia intervencionista e sua evolução;

Procedimentos radiológicas aplicadas no serviço de hemodinâmica;

Habilidades do tecnólogo em radiologia na radiologia intervencionista.

Page 200: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

199

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser aplicada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdo, despertando o censo crítico, dando oportunidade de construir seu conhecimento

acadêmico profissional através de pesquisas e reflexões, utilizando da didática teórica

pratica.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas (contextualizadas) com

perguntas objetivas é subjetivas, medida de eficiência e participação do aluno durante todo o

processo de desenvolvimento da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. xix, 825 p.

KOCH, Hilton Augusto. Radiologia e diagnóstico por imagem na formação do médico

geral. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, 2012. xv, 335 p.

WEIR, Jamie et al. Atlas de anatomia humana em imagens. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier/Campus., c2011. 251 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, Jonh P. Bontrager: manual prático de

técnicas e posicionamento radiográfico : atlas de bolso. 8. ed., 2. tiragem. Rio de

Janeiro, RJ: Elsevier, c2014. 327

WATANABE, Plauto Christopher Aranha; ARITA, Emiko Saito. Imaginologia e

radiologia odontológica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. 515 p.

Page 201: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

200

COOK, Jane Valmai et al. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para

todos os serviços de radiologia. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2006. 101 p.

STAATZ, Gundula; HONNEF, Dagmar. Diagnóstico por imagem: pediatria. Porto

Alegre, RS: ARTMED, 2010. 363 p.

PASLER, Friedrich A.; VISSER, Heiko. Radiologia odontológica. Porto Alegre, RS:

ARTMED, 2005. 331 p.

ACESSO VIRTUAL

CAPELLA, Luiz Roberto Cunha, OLIVEIRA, Reinaldo de. Atlas de Radiografia

Panorâmica para o Cirurgião-Dentista. Santos, 01/2014. VitalSource Bookshelf Online.

TALANOW, Roland. Radiologia de Emergência: Manual Baseado em Casos Clínicos,

1st Edição. AMGH, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

Page 202: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

201

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PROJETO

INTEGRADOR I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114320 08 4º 160

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação do Tecnólogo em

Radiologia, contemplando áreas que envolvem questões relativas à profissão. O desafio será

norteado para a solução de um estudo de caso, relacionados às competências desenvolvidas

nos períodos. A disciplina propicia o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo,

comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento

criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando ao desenvolvimento das

competências adquiridas no 2º 3º e 4º períodos do curso.

2. OBJETIVOS

Despertar no discente o interesse pela pesquisa;

Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas;

Incentivar práticas de estudos independentes que contribuam para o desenvolvimento

da autonomia intelectual e acadêmica;

Apresentar as fases da pesquisa científica;

Oferecer ao aluno as condições para a elaboração e a apresentação de trabalhos

acadêmicos;

Proporcionar um primeiro contato com visitas técnicas, as diversas áreas de atuação

do profissional da área radiológica, para facilitar a sua escolha de atuação após a

conclusão do curso e a sua inclusão no mercado de trabalho;

Proporcionar conhecimentos teóricos e técnicos para a elaboração de um projeto de

pesquisa.

Page 203: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

202

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Selecionar informações, utilizando métodos, instrumentos e tecnologia adequados;

Realizar uma pesquisa, considerando cada etapa;

Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

Respeitar os princípios éticos acerca da autoria e produção do conhecimento;

Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe;

Produzir um projeto de pesquisa, de acordo com princípios e normas

metodológicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Desenvolvimento de um projeto de pesquisa

Base conceitual sobre pesquisa

Fases da pesquisa científica;

Seleção e delimitação do tema;

Características da pesquisa: quanto à natureza, quanto aos meios, quanto aos

objetivos, quanto à abordagem, quanto à obtenção de informações.

Estudo e construção do Projeto de Pesquisa;

UNIDADE II: Execução do projeto de pesquisa

Elementos textuais: a problemática a ser abordada, a(s) hipótese(s), quando couber

(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser (em) atingido(s) e a justificativa (s),

referencial teórica que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os

recursos e o cronograma necessários à sua consecução.

Identificar, quando for o caso, os impactos gerados pela pesquisa: ambiental, social,

tecnológico, científico e econômico.

Realizar a visitação técnica, verificando em loco a área de pesquisa e concluir as

atividades avaliando se essa será área de interesse do aluno.

Page 204: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

203

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, estudo de texto, discussões, estudo dirigido, trabalho

em equipe e visita técnica em grupo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina. O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas

contextualizadas (PC) e medida de eficiência. A medida de eficiência (ME) visa o

acompanhamento do aluno em atividades complementares desenvolvidas em grupo e/ou

individuais, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 2 (dois) em cada

unidade programática (UP). As provas contextualizadas serão compostas por avaliações

teóricas e práticas, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada

unidade. A nota da unidade será composta pela soma da prova contextualizada e da medida

de eficiência. A média de Aproveitamento (MA) será a média aritmética das notas das duas

unidades, UP1 e UP2. Será aprovado por média, o aluno que obtiver uma MA maior ou

igual a 6,0 (seis).

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, John P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. xix, 825 p

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia básico. 2 ed. São Paulo: Iátria, 2012.

Page 205: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

204

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de bolso: técnica radiológica e base anatômica. Rio de

janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

COOK, Jane Valmai. Melhor prática em radiologia pediátrica: um manual para todos

os serviços de radiologia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo, SP: Gaia, 2010. 118 p.

FISCHER, Uwe. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegra: Artmed, 2010.

STAATZ, Gundula. Diagnóstico por imagem: pediatra. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ACESSO VIRTUAL

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.

Manual do Residente de Radiologia. 2ª ed. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

Minha Biblioteca.

Page 206: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

205

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: CONTROLE DE

QUALIDADE E DOSIMETRIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114303 4 4º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Importância da qualidade da imagem na avaliação diagnóstica; parâmetros de

técnicas radiográficas, exatidão do sistema de colimação; contato tela-filme; integridade e

limpeza das telas e chassis; alinhamento de grade; vedação da câmara escura; parâmetros do

sistema de processamento, rejeição de radiografias e integridade dos acessórios, programas

de controle de qualidade. Gerenciamento da qualidade dos equipamentos radiológicos:.

fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica; qualidade da imagem e otimização

das doses em exames invasivos e não-invasivos; Qualidade da imagem em tecnologias

específicas (Raio-X Convencional, mamografia, tomografia computadorizada).

2. OBJETIVO

Estabelecer uma visão geral referente a importância e necessidade do programa de

controle de qualidade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Familiarizar-se com os programas de controle de qualidade implantados em serviços

de radiodiagnóstico e outras áreas;

Auxiliar a equipe responsável pela implantação e execução do programa de controle

de qualidade.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Page 207: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

206

Relatório (modelo, preparação, apresentação, entrega, pesquisa, discussão);

Testes geométricos;

UNIDADE II:

Teste de kVp e tempo de exposição (cálculo de diferença percentual);

Dosimetria (trabalhadores, público e paciente);

Portaria 453/98 da ANVISA, Portaria 485/05 do MTE;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas e práticas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão.

6. METODOLOGIA DE ENSINO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados relatórios referentes as

aulas práticas realizadas.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.

DIMENSTEIN, Renato; HORNOS, Yvone M. Mascarenhas. Manual de proteção

radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 4. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2013. 80 p.

FELISBERTO, Marcelo. Guia prático de radiologia: posicionamento básico. 2. ed., 7.

reimpr. São Paulo, SP: Iátria, 2015. 144 p.

Page 208: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

207

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2010. 263 p.

NAVARRO, Marcus Vinicius Teixeira. Riscos, radiodiagnóstico e vigilância sanitária.

2. ed. Salvador, BA: EDUFBA, 2012. 165 p.

DIMENSTEIN, Renato; NETTO, Thomaz Ghiliardi. Bases físicas e tecnológicas

aplicadas aos raios x. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2011. 91 p. (Série apontamentos)

CASTRO JR., Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em

medicina nuclear e a instrumentação. 3. ed. reimpr. São Paulo, SP: Senac São Paulo,

2012. 64 p. (Série apontamentos)

AUGUSTO, João de Vianey. Conceitos básicos de física e proteção radiológicas. São

Paulo, SP: Atheneu, 2009. 209 p.

ACESSO VIRTUAL

WERLANG, Henrique Zambenedeti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur.

Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook file.

Minha Biblioteca.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria 453/98: Diretrizes de

Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, Brasília, 1998

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução 1016/06:

Radiodiagnóstico Médico e Odontológico: Requisitos e Segurança, Brasília, 2005.

CNEN. Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, Norma da CNEN 3.01, 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, Tecnologia e Inovação. Requisitos de segurança e

proteção radiológica para serviços de radiografia industrial: Resolução CNEN 145/13.

Brasília, DF: CNEN, 2013

Page 209: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

208

5º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ULTRASSONOGRAFIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113358 04 5º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Principais métodos diagnósticos ultrassonográficos. Aplicação, vantagens e

limitações no uso da medicina diagnóstica. Familiarização e manipulação dos aparelhos

mais utilizados no mercado. Projetos Integradores. Práticas: metodologias e simulações.

2. OBJETIVO

Estabelecer noções entre as características das ondas sonoras e suas aplicações

apresentando o funcionamento dos equipamentos de ultrassonografia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entender os princípios físicos das ondas;

Compreender o funcionamento dos equipamentos de ultrassonografia;

Relacionar as características das ondas sonoras com as tecnologias envolvidas em

suas aplicações;

Entender os efeitos das ondas sonoras no corpo.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Ultrassonografia

Física dos sons

Page 210: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

209

Interação das ondas sonoras com a matéria

Propriedades da imagem;

Formação da imagem em ultrassonografia;

Efeitos biológicos dos ultrassons.

UNIDADE II: Ultrassonografia

Propriedades dos equipamentos de ultrassonografia;

Processamento de imagem;

Qualidade de imagem;

Tipos de ultrassonografia.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada visa contribuir para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, buscando exemplificar os conteúdos

apresentados, de modo que os alunos consigam absorver as informações da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFER, Matthias. Ultrassonografia: manual prático de ensino : princípios básicos de

execução e interpretação. 6. ed. 125 p.

Page 211: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

210

HOFER, Matthias. Doppler colorido: manual prático de ensino. 3. ed. Rio de Janeiro,

RJ: Revinter, c2013. 120 p.

PASTORE, Ayrton Roberto; CERRI, Giovanni Guido (Organizador). Ultra-sonografia

em ginecologia e obstetrícia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2010. 1390 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AHUJA, Anil T. et al. Imagens e anatomia: ultrassonografia. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2011. xxii, 929 p.

ALLAN, Paul et al. Ultrassonografia com Doppler na prática clínica. 2. ed. 3. tirag.

Rio de Janeiro, RJ: Elservier, c2008. 372 p.

BABA, Kazunori; IO, Yuko. Ultra-sonografia tridimensional em ginecologia e

obstetrícia. São Paulo, SP: Roca, 2004. 138 p.

HOFER, Matthias. Tomografia computadorizada: manual prático de ensino. 7. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2015. 228 p.

MAUAD FILHO, Francisco. Ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia: guia

prático. Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2010. 345 p.

ACESSO VIRTUAL

B., LEVITOV, Alexander, DALLAS, Apostolos P., and SLONIM, Anthony D..

Ultrassonografia à Beira do Leito na Medicina Clínica. AMGH, 2013. VitalBook file.

Eduardo, TOMIMORI,, and CAMARGO, Rosalinda. Ultrassonografia da Tireoide. AC

Farmacêutica, 2013. VitalBook file.

ABREU., and Gustavo. Ultrassonografia Ocular, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2014.

VitalBook file.

Page 212: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

211

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: TOMOGRAFIA

COMPUTADORIZADA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113331 04 5° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Construção das imagens produzidas em um equipamento de Tomografia

Computadorizada. Definições de grandezas e unidades físicas específicas. Principais

protocolos. Indicações. Limitações. Características operacionais. Projetos Integradores.

Práticas: metodologias e simulações.

2. OBJETIVO

Desenvolver técnicas para realizar procedimentos de Tomografia Computadorizada,

identificando fatores de risco e otimizando as técnicas

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos.

Conhecer os tipos de meios de contraste utilizados.

Conhecer os tipos de exames e anatomia associada.

Identificar as estruturas anatômicas de interesse para Tomografia.

Conhecer os procedimentos adequados para prestar auxilio em situações de

emergência.

Page 213: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

212

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Aspectos históricos da Tomografia Computadorizada

Introdução a TC

Evolução dos tomógrafos

Tipos de tomógrafo

Princípio básico

Escala da Hounsfield

Princípio Físico

Componentes do Sistema de TC

Reconstrução da Imagem

UNIDADE II:

Aplicação Clínica da TC

Tomografia de crânio, Mastóide e Seios da Face

Tomografia do Tórax

Tomografia computadorizada Abdominal, Pelve e Urotomografia

Tomografia de Pescoço e Tomografia da Coluna Cervical, Dorsal e Lombar

Tomografia de Joelho, tornozelo e pés

Tomografia de ombro, cotovelo e punho

O uso de contraste endovenoso na TC

Procedimentos Especiais de Tomografia computadorizada e Angiotomografia

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show,

vídeo, entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,

exposição dialogada, estudos de caso, exercícios (pré-teste e pós-teste) e aulas práticas e/ou

simuladas.

Page 214: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

213

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A medida de eficiência (ME) visa o acompanhamento do aluno em atividades

complementares desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única,

variando de 0 (zero) a 2 (dois) em cada unidade programática (UP). As provas

contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas, culminando em uma

nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

7. BIBLIGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

HOFER, Matthias. Tomografia computadorizada: manual prático de ensino. 7. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2015. 228 p.

MOURÃO, Arnaldo Prata. Fundamentos de radiologia e imagem. reimp. São Paulo, SP:

Difusão Editora, 2015. 375 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 6. reimp. São Paulo, SP: Sarvier, 2011. 387 p.

MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Curso de biofísica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [2010]. 242p.

OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo, SP: Harbra, c1986. 490 p.

TÉCNICAS e práticas na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2003. 114 p.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2010. 263 p

Page 215: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

214

ACESSO VIRTUAL

LEE, Joseph K., SAGEL, Stuart S., STANLEY, Robert J., and HEIKEN, Jay P..

Tomografia Computadorizada do Corpo em Correlação com Ressonância Magnética,

4ª edição. Guanabara Koogan, 2008. VitalBook file.

Page 216: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

215

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

RADIOLOGIA I

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113633 12 5° 240

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contato com áreas de atuação profissional para formação do Tecnólogo em

Radiologia. Integração do estudante ao ambiente de trabalho, relacionados às competências

desenvolvidas nos períodos.

2. OBJETIVOS

Propiciar relação teórico/pratica no ambiente profissional.

Promover a segurança e a autonomia nas atividades exercidas.

Garantir a familiarização ao ambiente profissional.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Realizar exames de RX convencional;

Realizar exames de tomografia computadorizada;

Realizar aplicações de dose em radioterapia;

Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com a

área de estagio;

Respeitar os princípios éticos acerca da autoria e produção do conhecimento;

Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe;

Produzir um relatório de conclusão de estágio, de acordo com princípios e normas

metodológicas.

Page 217: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

216

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Desenvolvimento de ambientação ao mercado de trabalho

Base conceitual sobre mercado de trabalho;

Fases adequação ao ambiente hospital;

Seleção e delimitação da área de atuação;

Estudo e construção do perfil profissional a ser seguido;

UNIDADE II: Execução da ambientação ao mercado de trabalho

Realização de exames de RX, acompanhado por orientador;

Realização de exames de Tomografia, acompanhado por orientador;

Realização de aplicação de radioterapia, acompanhado por orientador;

Realização de exames de Pediatria, acompanhado por orientador;

Realizar a visitação técnica, verificando em loco a área de estágio e concluir as

atividades avaliando se essa será área de interesse do aluno.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, estudo de texto, discussões, estudo dirigido, trabalho

em equipe e visita técnica em grupo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação será processual e qualitativa através da observação do professor

quanto a conduta pessoal, qualidade da atuação no estágio, conhecimento e correlação

teórico/prática e relatório final.

Page 218: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

217

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008. 391p.

LOPES, Aimar Aparecida; DIMENSTEIN, Renato; LIDERMAN, Henrique M. Guia

prático de posicionamento em mamografia. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2010. 74 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIASOLI, Antônio Mendes. Técnicas Radiográficas. Editora Rubio, 2006

CASTRO JUNIOR, Amaury de. Introdução à radiologia. 4.ed. São Paulo: Rideel, 2010.

GARCIA, Eduardo A. C.. Biofísica. 4. reimp. São Paulo: Sarvier, 2011. 387 p.

OKUNO, Emico; CALDAS, Ibere Luiz; CHOW, Cecil. Física para ciências biológicas e

biomédicas. São Paulo, SP: Harbra, c1986. 490 p.

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2010. 832 p.

ACESSO VIRTUAL

OLIVEIRA., and Aristeu de. Estágio, Trabalho Temporário e Trabalho de Tempo

Parcial. Atlas, 2011. VitalBook file.

Zambenedeti, WERLANG, Henrique, BERGOLI, Pedro Martins, and MADALOSSO, Ben

Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook

file.

Page 219: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

218

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PRÁTICA DE EXTENSÃO

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

H120208 02 5° 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contextualização da extensão. Conhecimentos para compreensão de temáticas

relevantes sobre a história e o papel da extensão universitária. Desenvolvimento de ações

extensionistas na área de Radiologia.

2. OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento de ações articuladas a partir de vivências e à aplicação

de conhecimentos numa perspectiva interdisciplinar. Intensificar o exercício de atividades

extensionistas, visando ao desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica do

discente.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Compreender o conceito de extensão universitária, reconhecendo a diversidade de

saberes.

Identificar as questões conceituais e as modalidades de extensão na Universidade

para disseminação e aplicação de conhecimentos.

Desenvolver ações de extensão, aliando a teoria da sala de aula à prática na

comunidade.

Relacionar teoria e prática no contexto da extensão, ressignificando conhecimentos e

saberes.

Apropriar-se dos conhecimentos desenvolvidos na universidade para elaboração de

ações extensionistas.

Page 220: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

219

4. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

UNIDADE I: TEÓRICA: Extensão Universitária

Conceito e história da extensão universitária.

Extensão universitária nas IES.

Sociedade, universidade e o papel da extensão universitária.

Extensão universitária: espaço de inclusão e socialização do conhecimento.

UNIDADE II: PRÁTICA: Ações Extensionistas

Desenvolvimento das atividades extensionistas planejadas para a unidade.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas de Práticas Extensionistas I serão desenvolvidas por meio de exposição oral

dialogada, elaboração de situação-problema, debates, atividades de reflexão e discussão

individual/coletiva, oficinas, seminários, bem como o levantamento dos temas das ações a

serem desenvolvidas para a produção de um relatório das atividades realizadas.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Avaliação será processual, desenvolvida por meio da apresentação das atividades

solicitadas no decorrer das unidades. Na primeira unidade através da discussão de textos em

sala de aula e de atividades diversificadas como: resumos, sínteses críticas, resenhas,

fichamentos, mapas conceituais/mentais etc. Na segunda unidade os alunos serão avaliados

pelo desenvolvimento das ações extensionistas e elaboração de um relatório final.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALDERÓN, Adolfo. Educação Superior: construindo a extensão universitária nas

IES particulares. 1ª Edição. São Paulo: Editora Xamã, 2006.

Page 221: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

220

FARIA, Doris Santos de. (org.) Construção conceitual da extensão universitária na

América Latina. 1ª edição. Brasília: Editora UNB, 2001.

SOUSA, Ana Luiza Lima. A história da extensão universitária. 2. ed., rev. Campinas,

SP: Alínea, [2010]. 138 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALDERÓN, Adolfo. SAMPAIO, Helena. Extensão Universitária: ação comunitária em

universidades brasileiras. São Paulo: Editora Olho d´ Água, 2002.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de extensão universitária.

São Paulo, SP: Avercamp, 2008. 115 p.

POSSOBON, Maria Elizete. BUSATO, Maria Assunta (orgs.). Extensão Universitária:

reflexão e ação. Chapecó: Editora Argos, 2009.

SANTOS, Daisy Maria dos; FREIRE, José Marcos Monteiro; SILVA, Veleida Anahí

(Org.). Universidade além da sala de aula: extensão universitária, desenvolvimento

local e cidadania. São Cristovão, SE: UFS, [2006]. 177 p.

SOUZA, João Clemente de. Extensão Universitária: construção de solidariedade. 1ª

Edição. João Pessoa: Ed. Arte e Expressão, 2005.

Page 222: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

221

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PROJETO

INTEGRADOR II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114354 08 5º 160

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA:

Estudo de casos relacionados às práticas profissionais, articulando competências

gerais e desenvolvendo competências específicas adquiridas nas disciplinas do módulo de

formação correspondente.

2. OBJETIVOS

Despertar no discente o interesse pela pesquisa;

Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas;

Incentivar práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica;

Apresentar as fases da pesquisa científica;

Oferecer ao aluno as condições para a elaboração e a apresentação de trabalhos

acadêmicos;

Proporcionar um primeiro contato com visitas técnicas, as diversas áreas de atuação

do profissional da área radiológica, para facilitar a sua escolha de atuação após a

conclusão do curso e a sua inclusão no mercado de trabalho;

Proporcionar conhecimentos teóricos e técnicos para a elaboração de um projeto de

pesquisa.

Page 223: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

222

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

Selecionar informações, utilizando métodos, instrumentos e tecnologia adequados;

Realizar uma pesquisa, considerando cada etapa;

Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

Respeitar os princípios éticos acerca da autoria e produção do conhecimento;

Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe;

Produzir um projeto de pesquisa, de acordo com princípios e normas

metodológicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I: Desenvolvimento de um projeto de pesquisa

Base conceitual sobre pesquisa

Fases da pesquisa científica;

Seleção e delimitação do tema;

Características da pesquisa: quanto à natureza, quanto aos meios, quanto aos

objetivos, quanto à abordagem, quanto à obtenção de informações;

Estudo e construção do Projeto de Pesquisa.

UNIDADE II: Execução do projeto de pesquisa

Elementos textuais: a problemática a ser abordada, a(s) hipótese(s), quando couber

(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser (em) atingido(s) e a justificativa (s),

referencial teórica que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os

recursos e o cronograma necessários à sua consecução.

Identificar, quando for o caso, os impactos gerados pela pesquisa: ambiental, social,

tecnológico, científico e econômico.

Realizar a visitação técnica, verificando em loco a área de pesquisa e concluir as

atividades avaliando se essa será área de interesse do aluno.

Page 224: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

223

5. METODOLOGIA DE ENSINO:

Orientação individual/coletiva, estudo de texto, discussões, estudo dirigido, trabalho

em equipe e visita técnica em grupo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:

A avaliação será realizada por meio de atividades de estudo, tais como: fichamento,

resumo, esquema, análise de texto, elaboração e execução do Projeto de Pesquisa.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011.

TILLY JUNIOR, João Gilberto. Física radiológica. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 2010. 263 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIASOLI JUNIOR, Antônio Mendes. Manual de posicionamento radiográfico. 2.

reimp. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. 221 p.

OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2010.

SUTTON, David; WHITEHOUSE, Richard W.; JENKINS, Jeremy P. R.; DAVIES, E.

Rhys; MURFITT, Janet; LEES, William R. (Et. al.). Tratado de radiologia e diagnóstico

por imagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Revinter, c2003. 2 v.

Page 225: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

224

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2010. 832 p.

WATANABE, Plauto Christopher Aranha; ARITA, Emiko Saito. Imaginologia e

radiologia odontológica. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2013. 515 p.

ACESSO VIRTUAL

Lakatos , Eva. Metodologia científica, 6ª edição. Atlas, 2011. VitalBook file. Minha

Biblioteca

Page 226: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

225

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOLOGIA II

(ANIMAL)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114338 4 5º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à radiologia veterinária, bases históricas, nomenclatura radiográfica,

equipamentos e instalações. Técnicas radiográficas e anatomia relacionada a animais.

Avaliação radiográfica dos exames.

2. OBJETIVOS

Nesta disciplina vamos aprender o posicionamento basico da radiologia veterinaria,

vamos identificar as estruturas anatômicas de animais de pequeno porte.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a anatomia das estruturas envolvidas nas técnicas de radiograficas.

Identificar a nomeclatura envolvida no procedimento.

Reconhecer e manipular equipamentos de radiologia veterinaria.

Realizar exames radiologicos voltados para a veterinaria.

Avaliar exames na area de veterinaria.

Page 227: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

226

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Introdução à radiologia veterinaria;

Historia da radiologia veterinaria;

Nomeclatura radiografica;

Equipamentos utilizados;

Avaliação.

UNIDADE II:

Anatomia animal;

Pricipais exames;

Avaliação radiografica;

Avaliação.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a

Page 228: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

227

avaliação como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota serão

realizadas duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será

composto pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada

unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Francisco A. ; BELLO, Priscilla. Guia prático de radiologia

veterinária. Globus editora, 2015.

HUDSON, Richard L., Radiologia abdominal: para clínico de pequenos animais. São

Paulo: Roca, 2003.

O'BRIEN, Robert T. Radiologia torácica para o clínico de pequenos animais. São Paulo,

SP: Roca, 2003. 146 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KEALY, J. Kevin; MCALLISTER, Hester; GRAHAM, John P. Radiologia e

ultrassonografia do cão e do gato. 5. ed. São Paulo, SP: Manole, c2012. xi, 580 p.

NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por

imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed., 2. impr. São Caetano do Sul, SP:

Difusão, 2012. v. 4

O’BRIEN, Timothy Roberto. Radiologia de equinos. São Paulo: Roca, 2007.

SALOMON, Frans V.. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2010. 832 p.

Page 229: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

228

ACESSO VIRTUAL

NATALINI., and Cláudio C.. Teoria e Técnicas em Anestesiologia Veterinária. ArtMed,

2011. VitalBook file.

JERICÓ., and Márcia Marques. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. Roca,

2014. VitalBook file.

Page 230: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

229

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: INFORMÁTICA

BIOMÉDICA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114346 2 5º 40

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Introdução à Microinformática; Redes de Computadores; Segurança das

Informações; Internet; Sistemas Operacionais; Imagens; HIS; RIS; PACS e DICOM.

Propõe o conhecimento de sistemas computacionais que viabilizam a reconstrução e

operacionalidade de imagens digitais.

2. OBJETIVOS

Desenvolver a capacidade no aluno na utilização do computador realizando tarefas

básicas essenciais; Saber quais ferramentas utilizar dependendo de sua necessidade, mostrando

os principais conceitos em informática; Contribuir tambem com conhecimentos sobre sistemas

e normas utilizadas na área de radiologia.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer a Rede de Computadores.

Identificar Sistemas Operacionais.

Reconhecer e operar sistemas HIS; RIS; PACS e DICOM..

Utilizar a Internet.

Page 231: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

230

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Introdução à Informatica;

Redes de computadores;

Segurança de Informações;

Internet;

Sistemas Operacionais;

Avaliação.

UNIDADE II:

Sistemas HIS; RIS;

PACS e DICOM;

Sistemas operacional voltados para a area de Radiologia;

Avaliação.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

Page 232: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

231

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a

avaliação como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota serão

realizadas duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será

composto pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada

unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e

aplicações. 3. ed., rev. São Paulo: Érica 2010 406 p.

NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo, SP: Makron, 2011. 619 p.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9. ed. rev. atual.

Ribeirão Preto, SP: Elsevier, c2014. xvi, 392 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A informática no consultório médico: Computing in medical practice.J. Pediatr. (Rio J.)

v.79 supl.1 Porto Alegre maio/jun. 2003 - Scielo

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed., 6. reimpr. São

Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. 350 p.

INCLUSÃO digital: tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 375

p. esgotado

LESK, A.M. - Introdução à Bioinformática. 2ª ed. São Paulo. Artmed, 2008. esgotado

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação. 8. ed., rev., ampl.São Paulo, SP:

Érica, 2011. 198 p

Page 233: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

232

ACESSO VIRTUAL

TEIXEIRA, Adriano Canabarro. Inclusão digital : novas perspectivas para a

informática educativa. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2010. 152 p. ISBN 9788574298511.

Page 234: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

233

6º PERÍODO

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOTERAPIA

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113404 04 6° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Tendências tecnológicas dos procedimentos radioterapêuticos. Importância dos

planejamentos físicos em relação aos diferentes tipos de patologias e as características

específicas dos equipamentos utilizados.

2. OBJETIVOS

Preparar os profissionais para realizarem exames com conhecimento e desempenho

compatíveis com as necessidades tecnológicas relativas aos equipamentos e procedimentos

desta especialidade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Avaliar e identificar os diferentes tipos de terapia;

Conhecer e identificar os diferentes tipos de equipamentos;

Executar técnicas corretas para aquisição de imagens e de procedimentos

terapêuticos;

Ter um conhecimento complexo de física, anatomia seccional e de processamento

digital de imagem.

Page 235: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

234

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Introdução à radioterapia;

Historia da radioterapia;

Equipamentos de radioterapia;

Aplicações tecnicas;

Avaliação.

UNIDADE II:

Protocolos de tratamento em Radioterapia;

Pricipais protocolos;

Sala de moldes;

Avaliação.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do cotidiano com o conteúdo ministrado será outra estratégia usada

para melhor expor o conteúdo da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a

Page 236: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

235

avaliação como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota será

realizada duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será

composto pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada

unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, Renato. Radioterapia E Medicina Nuclear: Conceitos, Instrumentação,

Protocolos, Tipos De Exames E Tratamentos. Érica, 2015

MOURÃO, Arnaldo Prata. Fundamentos de radiologia e imagem. reimp. São Paulo, SP:

Difusão Editora, 2015. 375 p.

RADIOTERAPIA em oncologia. São Paulo, SP: Atheneu, 2013. 1276 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO JR., Amaury (Organizador). Expert radiologia. São Paulo, SP: Rideel, 2011.

715 p.

OKUNO, Emico; YOSHIMURA, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo, SP:

Oficina de Textos, 2010. 296 p.

RADIOTERAPIA baseada em evidências: recomendações da Sociedade Brasileira de

Radioterapia (SBRT). São Paulo, SP: SOCIEDADE BRASILEIRA DE

RADIOTERAPIA, 2011. 496 p.

WELTMAN, Eduardo et al. O que o oncologista precisa saber sobre radioterapia:

incluíndo interações com tratamento sistêmicos : volume tumores do sistema nervoso

central 2010. São Paulo, SP: Dendrix, 2010. 79 p.

NAVARRO, Marcus V. Teixeira. Risco, radiodiagnostico e VIGILANCIA

SANITARIA. Salvador, BA: Edufba, 2012.

Page 237: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

236

ACESSO VIRTUAL

FERREIRA., and Paulo Renato Figueiredo e colaboradores. Tratamento Combinado em

Oncologia: Quimioterapia, Hormonioterapia, Radioterapia. ArtMed, 2011. VitalBook

file.

NAVARRO, Marcus V. Teixeira. Risco, radiodiagnostico e VIGILANCIA

SANITARIA. Edufba,

TAUHATA, Luiz et al. Radioproteção e dosimetria : fundamentos. Rio de Janeiro,

RJ: IRD/CNEN, 2003.

Page 238: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

237

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

NUCLEAR

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113439 4 5° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Princípios tecnológicos aplicados aos procedimentos de diagnóstico por imagem.

Fenômeno físico de ressonância nuclear magnética nos tecidos humanos como meio de

produção de imagens radiológicas. Uso da ressonância magnética no diagnóstico por

imagem. Diferenciação, formas e características dos magnetos e das bobinas utilizadas neste

método. Parâmetros técnicos utilizados na obtenção das imagens para estudo anatômico,

funcional, vascular e de espectroscopia por ressonância magnética. Projetos Integradores.

Práticas: metodologias e simulações.

2. OBJETIVO

Desenvolver técnicas para realizar procedimentos de Ressonância Magnética

Nuclear, identificando fatores de risco e otimizando as técnicas.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer os princípios de funcionamento dos equipamentos.

Conhecer os tipos de meios de contraste utilizados.

Conhecer os tipos de exames e anatomia associada.

Identificar as estruturas anatômicas de interesse para Ressonância.

Conhecer os procedimentos adequados para prestar auxilio em situações de

emergência.

Page 239: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

238

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Sistema de RMN

Sequências de Pulsos

Formação da Imagem por RMN

Campos Gradientes

Codificação Espacial

Qualidade da Imagem

Artefatos de Imagem em RM

Exames por RMN e protocolos

UNIDADE II:

Princípios físicos da Ressonância Nuclear Magnética

Magnetização e precessão do hidrogênio

Equação de Larmor

Fenômeno da Ressonância Aplicado à Imagem

Sinal da Ressonância Magnética

Decaimento do Sinal de Ressonância

A relaxação Longitudinal e transversal (T1 e T2)

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão ministradas utilizando recursos de multimídia (data show,

vídeo, entre outros). O conteúdo será ministrado utilizando-se técnicas de estudo em grupo,

exposição dialogada, estudos de caso, exercícios (pré-teste e pós-teste) e aulas práticas e/ou

simuladas.

Page 240: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

239

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A medida de eficiência (ME) visa o acompanhamento do aluno em atividades

complementares desenvolvidas em grupo e/ou individuais, culminando em uma nota única,

variando de 0 (zero) a 2 (dois) em cada unidade programática (UP). As provas

contextualizadas serão compostas por avaliações teóricas e práticas, culminando em uma

nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAMM, Bernd et al. Imagens por RM do abdome e da pélvis. São Paulo, SP: Santos,

c2013. 382 p.

NACIF, Marcelo S. Manual de técnicas em ressonância magnética. Rio de Janeiro:

Rubio, 2011.

WESTBROOK. Manual de técnicas de ressonância magnética. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABDALA, Nitamar; SZEJNFELD, Jacob. Ressonância magnética: indicações, preparo,

técnica e cuidados. São Paulo, SP: LMP, 2007. 278 p.

LUFKIN, Robert B. Manual de Ressonância Magnética. 2 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

STOLLER, David W. Ressonância magnética em ortopedia & medicina desportiva. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ©2000. 1301 p.

WESTBROOK, Catherine; ROTH, Carolyn Kaut; TALBOT, John. Ressonância

magnética : aplicações práticas. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013.

373 p.

Page 241: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

240

ACESSO VIRTUAL

BANCROFT, Laura, and BRIDGES, Mellena D.. Ressonância Magnética - Variantes

Normais e Armadilhas. Guanabara Koogan, 2010. VitalBook file.

Page 242: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

241

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: MEDICINA NUCLEAR

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113447 04 6° 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Princípios tecnológicos e cuidados necessários nos procedimentos de diagnóstico

por imagem. Radioisótopos como meio de produção de imagens radiológicas. Decaimento

radioativo dos radioisótopos e suas diferentes aplicações. Princípios de Dosimetria interna e

as características das gamas câmaras e capadores. Técnicas de PET e PACS e sua evolução.

Tendências tecnológicas das aplicações de radioisótopos como meio de diagnóstico e

terapia médica. Práticas: metodologias e simulações.

2. OBJETIVO

Possibilitar o entendimento dos conceitos físicos envolvidos na rotina da medicina

nuclear, estabelecer relação entre os princípios de proteção radiológica e a manipulação de

radioisótopos e fornecer o conhecimento a cerca das utilizações de material radioativo em

medicina nuclear.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Entender conceitos de radioisótopos e decaimentos radioativos;

Aprender sobre as técnicas e equipamentos na medicina nuclear;

Compreender os procedimentos de dosimetria;

Desenvolver um ponto de vista crítico a respeito dos cuidados necessários ao se

trabalhar com materiais radioativos.

Page 243: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

242

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Princípios físicos da medicina nuclear;

Formação dos radionuclídeos;

Dosimetria em medicina nuclear;

Controle de qualidade;

UNIDADE II:

Efeitos biológicos da radiação.

Características dos equipamentos utilizados em medicina nuclear;

Técnicas de obtenção de imagem em medicina nuclear;

Técnicas de terapia em medicina nuclear;

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada visa contribuir para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, buscando exemplificar os conteúdos

apresentados, de modo que os alunos consigam absorver as informações da disciplina.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas.

Page 244: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

243

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIMENSTEIN, Renato, CASTRO JR., Amaury, ROSSI, Guilherme. Guia prático em

medicina nuclear: a instrumentação. São Paulo: Senac, 2012.

SIMAL, CARLOS. Medicina nuclear. Editora Folium, 2012

THRALL, James H.; ZIESSMAN, Harvey A.; O'MALLEY, Janis P. Medicina nuclear. 4.

ed. Rio de Janeiro, RJ: Elservier, c2015. 452 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MORAES, Anderson Fernandes. Manual de medicina nuclear. São Paulo, SP: Atheneu,

2007. 102 p. (Série tecnologia em radiologia médica)

JUHL, John H.; CRUMMY, Andrew B.; KUHLMAN, Janet E. (Editor). Paul e Juhl

interpretação radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2014. 1187 p.

MESQUITA, C. T. Medicina Nuclear Aplicada à Cardiologia, São Paulo: Atheneu, 2001.

OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, SP: Harbra, c2007.

81 p. ISBN 9788529403398.

SANTANA, João Antônio Macedo. Revisão das aplicações clínicas mais utilizadas em

medicina nuclear e PET-CT. Aracaju, SE: J. Andrade, 2013. 305 p.

Page 245: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

244

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

RADIOLOGIA II

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B113625 13 6°

260

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Integração do aluno ao ambiente de trabalho, relacionados às competências

desenvolvidas nos períodos. A disciplina propicia o desenvolvimento de habilidades de

trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico,

pensamento criativo além da familiarização do aluno com o ambiente de trabalho.

2. OBJETIVOS

Despertar no discente o interesse pelas áreas de atuação aplicando o

conteúdo estudado;

Contribuir para a aquisição de habilidades praticas;

Incentivar práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica;

Apresentar os equipamentos utilizados em radiologia;

Oferecer ao aluno as condições para escolher a especialidade que irá seguir;

Proporcionar um primeiro contato com a realidade profissional para auxiliar

na sua escolha de atuação após a conclusão do curso e a sua inclusão no

mercado de trabalho;

Proporcionar conhecimentos práticos.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Realizar exames de Ressonância Magnética;

Realizar exames de Pet-CT;

Realizar aplicações de dose em Radiologia Industrial;

Realizar aplicações de dose em Radiologia Veterinária;

Page 246: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

245

Realizar aplicações de dose em Radiologia Odontologia;

Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com a

área de estágio;

Respeitar os princípios éticos acerca da autoria e produção do conhecimento;

Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe;

Produzir um relatório de conclusão de estágio, de acordo com princípios e normas

metodológicas.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Desenvolvimento de ambientação ao mercado de trabalho

Base conceitual sobre mercado de trabalho;

Fases adequação ao ambiente hospital;

Seleção e delimitação da área de atuação;

Estudo e construção do perfil profissional a ser seguido.

UNIDADE II: Execução da ambientação ao mercado de trabalho

Realizar exames de Ressonância Magnética;

Realizar exames de Pet-CT;

Realizar aplicações de dose em Radiologia Industrial;

Realizar aplicações de dose em Radiologia Veterinária;

Realizar aplicações de dose em Radiologia Odontologia;

Realizar a visitação técnica, verificando em loco a área de estágio e concluir as

atividades avaliando se essa será área de interesse do aluno.

Page 247: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

246

5. METODOLOGIA DE ENSINO

O processo de avaliação será processual e qualitativa através da observação do professor

preceptor quanto a conduta pessoal, qualidade da atuação no estágio, conhecimento e

correlação teórico/prática, planejamento gerencial e relatório final.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será exigida a frequência mínima de 100 (cem) % da carga horária da disciplina. O

processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas contextualizadas, ou

avaliação oral; e medida de eficiência. A medida de eficiência (ME) visa o

acompanhamento do aluno em atividades complementares desenvolvidas em grupo e/ou

individuais, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 2 (dois) em cada

unidade programática (UP). As provas contextualizadas serão compostas por avaliações

teóricas e práticas, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada

unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, S. C. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição, Rio de Janeiro,

Elsevier, 2010.

HENEINE, Ibrahim Felippe. Biofísica básica. 6. reimpr. São Paulo: Atheneu, 2008. 391p.

LOPES, Aimar Aparecida; DIMENSTEIN, Renato; LIDERMAN, Henrique M. Guia

prático de posicionamento em mamografia. 2. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2010. 74 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIASOLI JUNIOR, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas: princípios físicos

anatomia básica posicionamento. 4. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2012. 513 p

Page 248: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

247

CASTRO JR., Amaury; ROSSI, Guilherme; DIMENSTEIN, Renato. Guia prático em

medicina nuclear e a instrumentação. 3. ed. reimpr. São Paulo, SP: Senac São Paulo,

2012. 64 p.

SANTIN, Jorge Luiz. Ultra-som: técnica e aplicação. Rio de Janeiro: Qualitymark,

1996. 287 p.

TÉCNICAS e práticas na tomografia computadorizada clínica. Rio de Janeiro, RJ:

Guanabara Koogan, c2003. 114 p.

WESTBROOK. Manual de técnicas de ressonância magnética. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2010.

ACESSO VIRTUAL

Zambenedeti, WERLANG, Henrique, BERGOLI, Pedro Martins, and MADALOSSO, Ben

Hur. Manual do Residente de Radiologia, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2009. VitalBook

file.

Page 249: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

248

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RADIOLOGIA III

(INDUSTRIAL)

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114362 4 6º 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Princípios físicos e cuidados necessários nos principais procedimentos industriais

que utilizam as radiações ionizantes em ensaios não destrutivos. Diagnóstico e ensaios não

destrutivos em meios líquidos, sólidos e gasosos. Técnicas e equipamentos de imagens em

Radiologia Industrial. Proteção Radiológica aplicada às Práticas.

2. OBJETIVOS

Desenvolver competências e habilidades técnicas para realizar procedimentos de

Radiologia Industrial, identificando fatores de exposição e otimizando as técnicas, além de

compreender as necessidades de Proteção Radiológica associadas a estas Práticas.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Conhecer e aplicar os princípios e fundamentos dos ensaios não destrutivos.

Conhecer e utilizar os tipos de ensaios não destrutivos que utilizam radiação

ionizante.

Identificar os parâmetros radiográficos da radiologia industrial.

Avaliar a qualidade da imagem e interpretar os resultados.

Conhecer e realizar os procedimentos das Técnicas de Exposição Radiográfica

industrial.

Page 250: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

249

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Principais Aplicações e equipamentos envolvidos na radiologia industrial;

Tipos de Radiações utilizadas na Radiologia Industrial;

Aplicações da Radiação na Indústria;

Equipamentos e fontes de radiação mais utilizados;

UNIDADE II:

Técnicas de imagem;

Processamento convencional e digital;

Radioproteção;

Qualidade da Imagem;

Critérios de Aceitação de resultados;

Sistemas de Detecção e formação de imagem convencional/digital;

Parâmetros Radiográficos e Qualidade de Imagem em Radiografia;

Técnicas especiais em RI: Radioscopia / Tomografia Industrial / Ultrassom /

Radiotraçadores.

Proteção Radiológica em Radiologia Industrial.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser utilizada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdos, ou seja, buscando a relação com o cotidiano para que no seu processo de

formação acadêmica e profissional possa criticar e construir seu conhecimento. Dessa

forma, para o desenvolvimento das atividades didático/pedagógicas serão realizadas aulas

expositivas, incentivando questionamentos, contextualização e reflexão. Exercícios práticos

relacionando problemas do quotidiano com o conteúdo ministrado, será outra estratégia

usada para melhor expor o conteúdo da disciplina.

Page 251: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

250

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas com perguntas objetivas e

subjetivas, abertas e fechadas, e contextualizadas; serão realizados trabalhos para a

avaliação como: seminário e exercícios teóricos e práticos. Para complementar a nota serão

realizadas duas Medidas de Eficiência (ME) valendo 2,0 pontos cada uma e esse valor será

composto pelas atividades citadas acima e desenvolvidas em sala no decorrer de cada

unidade.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes. Tecnologia industrial e

radiações ionizantes e não-ionizantes. reimp. 2014. Goiânia, GO: AB, 2014. xv, 166 p.

(Coleção Saúde e Segurança do Trabalho v. 8).

MOUSSA, Simhon. Aplicação industrial da radiação laser. São Paulo, SP: Ed. do Autor,

[2011]. 239 p.

OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo, SP: Harbra, c2007. 81

p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2011.

NOBREGA, Almir Inacio da (Organizador). Tecnologia radiológica e diagnóstico por

imagem: guia para ensino e aprendizado. 5. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2012.

v. 4 (Coleção tecnologia radiológica e diagnóstico por imagem)

OKUNO, Emico; Yoshimura, Elisabeth Mateus. Física das radiações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2010.

HOFER, Matthias. Ultrassonografia: manual prático de ensino : princípios básicos de

execução e interpretação. 6. ed. 125 p.

Page 252: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

251

ACESSO VIRTUAL

ANDREUCCI, Ricardo Antonio. A radiologia industrial. 5. ed. [ S.l.]: [s.n], 2002. 94 p.

CARDOSO, Eliezer de Moura; CNEN - COMISÃO NACIONAL DE ENERGIA

NUCLEAR. Apostila educativa : aplicações da energia nuclear. Rio de Janeiro, RJ:

CNEN, [19--]. 18 p.

CNEN. Funcionamento de serviços de radiografia industrial: NN-6.04. 1989.

CNEN. Gerência de Rejeitos Radioativos em Instalações Radiativas: NE-6.05. 1985.

CNEN. Seleção e Escolha de locais para depósitos de rejeitos radioativos: NE:6.06.

1989.

CNEN. Requisito para o Registro de pessoas físicas para preparo, uso e manuseio de

fontes radioativas: N:6.01. 1998.

Page 253: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

252

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADOR III

CÓDIGO CR PERÍODO CARGA

HORÁRIA

B114370 8 6º 160

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Contato com áreas de pesquisa relevantes para a formação do Tecnólogo em

Radiologia, contemplando áreas que envolvem questões relativas à profissão. O desafio será

norteado para a solução de um estudo de caso, relacionados às competências desenvolvidas

nos períodos. A disciplina propicia o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo,

comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico, pensamento

criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando ao desenvolvimento das

competências adquiridas no 3º 4º 5º e 6º períodos do curso.

2. OBJETIVO

Despertar no discente o interesse pela pesquisa e aplicação do conteúdo

estudado;

Contribuir para a aquisição de habilidades investigativas básicas;

Incentivar práticas de estudos independentes que contribuam para o

desenvolvimento da autonomia intelectual e acadêmica;

Apresentar as fases da pesquisa científica;

Oferecer ao aluno as condições para a elaboração e a apresentação de

trabalhos acadêmicos;

Proporcionar um primeiro contato com visitas técnicas, as diversas áreas de

atuação do profissional da área radiológica, para facilitar a sua escolha de

atuação após a conclusão do curso e a sua inclusão no mercado de trabalho;

Page 254: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

253

Proporcionar conhecimentos teóricos e técnicos para a elaboração de um

projeto de pesquisa.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Selecionar informações, utilizando métodos, instrumentos e tecnologia adequados;

Realizar uma pesquisa, considerando cada etapa;

Confrontar opiniões e pontos de vista dos diversos especialistas de acordo com o

tema selecionado para estudo;

Respeitar os princípios éticos acerca da autoria e produção do conhecimento;

Apresentar atitudes e comportamentos necessários para o trabalho em equipe;

Produzir um projeto de pesquisa, de acordo com princípios e normas metodológicas

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Desenvolvimento de um projeto de pesquisa

Base conceitual sobre pesquisa

Fases da pesquisa científica;

Seleção e delimitação do tema;

Características da pesquisa: quanto à natureza, quanto aos meios, quanto aos

objetivos, quanto à abordagem, quanto à obtenção de informações.

Estudo e construção do Projeto de Pesquisa;

UNIDADE II: Execução do projeto de pesquisa

Elementos textuais: a problemática a ser abordada, a(s) hipótese(s), quando couber

(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser (em) atingido(s) e a justificativa (s),

referencial teórica que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os

recursos e o cronograma necessários à sua consecução.

Page 255: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

254

Identificar, quando for o caso, os impactos gerados pela pesquisa: ambiental, social,

tecnológico, científico e econômico.

Realizar a visitação técnica, verificando em loco a área de pesquisa e concluir as

atividades avaliando se essa será área de interesse do aluno.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

Orientação individual/coletiva, estudo de texto, discussões, estudo dirigido, trabalho

em equipe e visita técnica em grupo.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Será exigida a frequência mínima de 75 (setenta e cinco) % da carga horária da

disciplina. O processo avaliativo da disciplina será desenvolvido mediante provas

contextualizadas (PC) e medida de eficiência. A medida de eficiência (ME) visa o

acompanhamento do aluno em atividades complementares desenvolvidas em grupo e/ou

individuais, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 2 (dois) em cada

unidade programática (UP). As provas contextualizadas serão compostas por avaliações

teóricas e práticas, culminando em uma nota única, variando de 0 (zero) a 8 (oito) em cada

unidade. A nota da unidade será composta pela soma da prova contextualizada e da medida

de eficiência. A média de Aproveitamento (MA) será a média aritmética das notas das duas

unidades, UP1 e UP2. Será aprovado por média, o aluno que obtiver uma MA maior ou

igual a 6,0 (seis).

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Page 256: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

255

HOFER, Matthias. Tomografia computadorizada: manual prático de ensino. 7. ed.

Rio de Janeiro, RJ: Revinter, c2015. 228 p.

VIANEY, Augusto João de. Conceitos Básicos de Física e Proteção Radiológicas. São

Paulo: Atheneu, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BABA, Kazunori, IO, Yuko. Ultra-sonografia tridimensional. São Paulo: Roca, 2003.

HENEINE, Ibrahim F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2008.

MELLO JUNIOR, Carlos Fernando de. Radiologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2010.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a clínica. 5.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ:

Elsevier, c2010. 832 p.

ACESSO VIRTUAL

Lakatos, Eva. Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição. Atlas, 2010. VitalBook

file. Minha Biblioteca.

Page 257: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

256

OPTATIVAS

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: RELAÇÕES ÉTNICO-

RACIAIS.

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

H118815 04 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA:

Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade, Diferença.

Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de colonização e pós-

colonização. Políticas afirmativas para populações étnicas e políticas afirmativas específicas

em educação. Populações étnicas e diáspora. Racismo, discriminação e perspectiva

didático-pedagógica de educação anti-racista. História e cultura étnica na escola e

itinerários pedagógicos. Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença.

Cultura e hibridismo culturais. As etnociências na sala de aula. Movimentos Sociais e

educação não formal. Pesquisas em educação no campo da educação e relações étnico-

raciais.

2.OBJETIVO:

Contribuir para mudança do ponto de referência do aluno para pensar o “outro”, o

diferente, percebendo a complexidade de outras formações e práticas culturais.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Instrumentalização teórico-metodológica sobre a educação e as Relações Étnico-

Raciais;

Compreender as diversas práticas culturais dentro de uma lógica própria.

Page 258: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

257

Construir seus próprios parâmetros, a partir da percepção de que a nossa cultura é

apenas uma das formas possíveis de perceber e interpretar o mundo e que todas as

culturas são igualmente válidas e fazem sentido para seus participantes.

Promover ações afirmativas para os afrodescendentes e indígenas;

Produzir conhecimentos e material acadêmico como suporte para ações de educação

afirmativa.

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I

A historicidade dos grupos étnicos-raciais no Brasil

Processos de colonização e pós- colonização.

A contribuição da matriz indígena na formação cultural do Brasil.

Importância da prática de um processo educacional voltado para a diversidade e a

pluralidade cultural da sociedade brasileira.

Implicações ideológicas e o respeito às particularidades dos diferentes grupos

humanos.

UNIDADE II

Identidades culturais e relações étnico-raciais no Brasil

Os movimentos sociais étnicos

Debates sobre os territórios étnicos no Brasil: Direito, Legalidade, Referências

Culturais

Políticas Públicas de promoção à igualdade racial

As ações afirmativas na educação brasileira

Page 259: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

258

5.METODOLOGIA DE ENSINO:

Realização de exposição oral dialogada; estudo dirigido; debate; seminários

temáticos; fóruns de discussão, trabalho individual e em grupo.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas (contextualizadas) com

perguntas objetivas é subjetivas, medida de eficiência e participação do aluno durante todo o

processo de desenvolvimento da disciplina.

7.BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed., 35. reimpr. São Paulo:

Companhia das Letras, 2011. 220 p.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro:

J. Zahar, 2009. 117 p. (Coleção Antropologia Social)

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2013. DVD

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALENCASTRO, Luiz Felipe de (Org.). História da vida privada no Brasil: império : a

corte e a modernidade nacional. 8. reimpr. São Paulo: Campanhia das Letras, 2010. v. 2

(História da Vida Privada no Brasil ; v. 2)

AZEVEDO, Thales de. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis, RJ: Vozes,

1975. 112 p.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. 2.ed. Bauru, São Paulo: Edusc,

2002.

Page 260: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

259

NUNES, Maria Thétis. Sergipe colonial I. São Cristovão, SE: UFS, 2006. 350 p.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo:

Pioneira, 1976. 118 p.

ACESSO VIRTUAL

Metcalf, Peter. Cultura e Sociedade. Saraiva, 2014. VitalBook file.

Page 261: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

260

1.EMENTA

O Tecnólogo em Radiologia executa as técnicas radiológicas, radioisotópicas e

de medicina nuclear. Pode gerenciar serviços e procedimentos radiológicos, atuando

conforme as normas de biossegurança e radioproteção em clínicas de radiodiagnóstico,

hospitais, policlínicas, laboratórios, fabricantes e distribuidores de equipamentos

hospitalares e indústria. Atua nos serviços médicos, odontológicos, veterinários,

públicos e privados, sob a supervisão do Radiologista Médico. Está habilitado a

desenvolver atividades técnico-científicas nas áreas da saúde médica, odontológica e

veterinária, ambientes industriais. Além de chefiar, coordenar, orientar equipes de

Técnicos em Radiologia nas diferentes subáreas.

2. OBJETIVOS

Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos na disciplina tópicos especiais

em radiologia, posicionamento radiográfico. Aplicar os conhecimentos da formação,

do processamento e da qualidade da imagem, além de garantir as boas práticas da

realização do serviço, através do domínio do controle de qualidade do sistema. Formar

uma consciência crítica sobre os conhecimentos tecnológicos e a importância de

aplica-los no atendimento ao paciente (cliente/usuário).

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Reconhecer a importância do estudo dos tópicos especiais e de sua aplicação

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS EM

RADIOLOGIA

CÓDIGO CCR CARGA HORÁRIA

B113498 04 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Page 262: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

261

no contexto científico e profissional.

Reconhecer patologias acometidas nas diversas regiões do corpo humano;

Atualizar o alunato na evolução dos métodos de imagem.

Adquirir senso crítico para perceber as interações dos fundamentos com o

organismo humano e o ambiente.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

História da radiologia

Fundamentos eletromagnetismo

Fundamentos da física moderna

Fundamentos de mecânica clássica

Comunicação empresarial

UNIDADE II: Estudo dos Principais Fundamentos

Estudos de casos em Radiologia

5. METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão expositivas, com utilização de recursos audiovisuais

ilustrativos sobre vários aspectos relevantes no estudo de microrganismos. Nas aulas

práticas serão executadas as principais técnicas microbiológicas de diagnóstico e

identificação pelo emprego de materiais e equipamentos, bem como de roteiro de aula

prática e atlas ilustrativo. Informações complementares devem ser disponibilizadas na

bibliografia citada e em sites na Internet. Da mesma forma, a prática investigativa

permitirá que o aluno reflita sobre a aplicabilidade das técnicas aprendidas

isoladamente.

Page 263: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

262

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada através dos seguintes instrumentos: provas escritas,

medidas de eficiência através da elaboração de relatório, apresentação de trabalho

acadêmico e participação em discussões durante todo processo de desenvolvimento da

disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.

MATTOS, João Roberto Loureiro de. Gestão da tecnologia e informação: uma

abordagem prática. 2. ed., rev., 2013. 433 p.

OLIVEIRA, Carlos Augusto de. Inovação da tecnologia, do produto e do processo.

Nova Lima, MG: INDG TecS, c2010. 348 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONTRAGER, Kenneth L.; LAMPIGNANO, Jonh P. Tratado de posicionamento

radiográfico e anatomia associada. 7. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Mosby,

2010. 841 p.

WESTBROOK, Catherine, ROTH, Carolyn Kaut, and TALBOT, John.. Ressonância

Magnética - Aplicações Práticas, 4ª edição. Guanabara Koogan, 2013. + ebook

GUNTER, Robert E., SCHOEMAKER, Paul J. H., DAY, George S. Gestão de

tecnologias emergentes. Porto Alegre: Bookman, 2003.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri, SP: Manole,

2008. 206 p.

Page 264: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

263

ACESSO VIRTUAL

FENYO-PEREIRA, and CRIVELLO JR., Oswaldo. Fundamentos de Odontologia -

Radiologia Odontológica e Imaginologia, 2ª edição. Santos, 2013. VitalBook file.

LEITE., and Claudia da Costa. Neurorradiologia – Diagnóstico por Imagem das

Alterações Encefálicas, 2ª edição. Guanabara Koogan, 2011. VitalBook file.

Page 265: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

264

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: POSICIONAMENTOS

ESPECIAIS EM RADIOLOGIA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

B113471 04 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1. EMENTA

Apresentação de posicionamentos especiais em radiologia convencional,

mamografia, radiologia intervencionista, tomografia computadorizada, ressonância

magnética nuclear.

2. OBJETIVOS

Preparar os profissionais para realizarem exames com conhecimento e desempenho

compatíveis com as necessidades tecnológicas relativas aos equipamentos e procedimentos

desta especialidade.

3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Avaliar e identificar os diferentes tipos de posicionamentos;

Conhecer e identificar as técnicas especiais em cada procedimento;

Executar técnicas especificas para complementar exames e procedimentos;

Ter um conhecimento complexo dos exames e procedimentos, anatomia seccional e

de processamento digital de imagem.

Page 266: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

265

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I: Conhecimento específico sobre a necessidade de se complementar exames

radiológicos.

Conceitos sobre exames de rotina;

avaliação dos pedidos medicos;

Diferenciar os tipos de solicitações conforme a indicação clinica;

Equipamentos e acessórios utilizados na realização dos exames;

Evolução da imagenologia nos serviços de radiologia para auxiliar os exames

complementares;

UNIDADE II: Incidências utilizadas para complementar os exames .

Posicionamentos especiais de Membros Inferiores;

Posicionamentos especiais de Membros Superiores;

Posicionamentos especiais de Torax;

Posicionamentos especiais de Abbdomen;

Posicionamentos especiais de Pelve;

Posicionamentos especiais de Coluna;

Posicionamentos especiais de Crânio e Face.

5. METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia a ser aplicada contribuirá para que o aluno obtenha domínio de

conteúdo, despertando o censo crítico, dando oportunidade de construir seu conhecimento

acadêmico profissional através de pesquisas e reflexões, utilizando da didática teórica

pratica.

6. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Page 267: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

266

No processo de avaliação serão utilizadas provas escritas (contextualizadas) com

perguntas objetivas é subjetivas, medida de eficiência e participação do aluno durante todo o

processo de desenvolvimento da disciplina.

7. BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIASOLI JUNIOR, Antônio Mendes. Manual de posicionamento radiográfico. 2. reimp.

São Paulo, SP: Atheneu, 2010. 221 p.

BIASOLI JUNIOR, Antônio Mendes. Técnicas radiográficas: princípios físicos anatomia

básica posicionamento. 4. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2012. 513 p

FONSECA, Nilton Pinto; SAVARGO, Simone. Manual de posicionamento para estágio

em radiologia. 8. reimpr. São Caetano do Sul, SP: Yendis, c2012. 360 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AFFRE, J.; BOUSKELA, R.; MONNIER, J. P. Manual de diagnóstico radiológico. 2.

ed. Rio de Janeiro: Masson, [199-]. 429 p. Esgotado

BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência, radiológica para tecnólogos: física, biologia e

proteção. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. 709 p.

FEITOSA, Francisco; FERNANDES, Renato. Manual de posicionamento radiológico.

reimp. São Paulo, SP: Martinari, 2011. 182 p.

NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de Radiologia de Squire. Porto Alegre: Artmed,

1999. esgotado

SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de medicina. São

Paulo: Roca, s/d.

ACESSO VIRTUAL

TALANOW, Roland. Radiologia de Emergência: Manual Baseado em Casos Clínicos,

1st Edição. AMGH, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

Page 268: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

267

SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA

DIRETORIA DE GRADUAÇÃO

Área de Ciências Biológicas e da Saúde

DISCIPLINA: LIBRAS

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA

H113457 04 80

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

1.EMENTA

Fundamentos históricos, socioculturais e definições referentes à língua de sinais. Legislação

e conceitos sobre língua e linguagem. Entendimentos dos conhecimentos necessários para a

inclusão dos surdos quanto aos aspectos Biológicos, Pedagógicos e Psicossociais.

2.OBJETIVOS

Apresentar informações necessárias sobre o conhecimento cultural e suas diversas

abordagens, enfocando a importância, as características e a prática da Língua Brasileira de

Sinais - Libras; Entender a gramática da Língua Brasileira de Sinais, os tipos e finalidades no

domínio desta língua;

Proporcionar conhecimentos teóricos, técnicos e instrumentais que possibilitem a

comunicação com a linguagem de Libras.

3.COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Clareza e coerência na utilização da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Domínio teórico e prático da Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Domínio Raciocínio crítico e analítico sobre a cultura do surdo.

Estabelecer com o aluno a comparação entre LIBRAS e Português, para que possa

verificar as semelhanças e diferenças.

Utilizar a LIBRAS sempre que se fizer necessário, para a compreensão dos

conceitos e conteúdos curriculares.

Page 269: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

268

4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE I:

Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da

surdez.

Alfabeto manual ou dactilológico;

Sinal-de-Nome;

Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento,

locação, orientação da mão, expressões não-manuais.

Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.

Sistematização do léxico:

Números;

Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc.;

Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;

UNIDADE II

Introdução à morfologia da Linguagem Brasileira de Sinais - Libras: nomes

(substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;

Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.

Noções de tempo e de horas;

Aspectos sociolinguísticos: variação em Libras;

Noções da sintaxe da Linguagem Brasileira de Sinais - Libras: frases afirmativas e

negativas;

Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.

5.METODOLOGIA DE ENSINO

Page 270: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

269

A disciplina é dividida em duas unidades, onde são desenvolvidos os conteúdos

(teórico-prático). As aulas teóricas são expositivas com utilização de recursos visuais. Serão

realizados seminários, estudo dirigido, para maior compreensão do conteúdo teórico. As

aulas práticas procurarão relacionar os conteúdos teóricos, ocorrerão em grupo de 04

alunos, que seguirão roteiros previamente elaborados.

6.METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A nota de cada unidade programática, duas por semestre, será obtida pela realização

de provas teóricas contextualizadas, seminários, estudos dirigidos, relatórios, trabalhos e

avaliações práticas, quando possível, verificando o nível da aprendizagem, considerando as

habilidades e competências. Acrescentando-se a medida de eficiência definida previamente

pelo professor.

7.BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua

brasileira de sinais. 4. ed. Brasília, DF: Senac Distrito Federal, 2011. 269 p.

MOURA, Maria Cecília de; VERGAMINI, Sabine A. A.; CAMPOS, Sandra R. L. de.

Educação para Surdos: Práticas e perspectivas. São Paulo: Santos, 2011.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:

estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e

práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do

surdo em libras. São Paulo: Editora EDUSP, 2012. V 8.

Page 271: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

270

LÍNGUA brasileira de sinais-libras. (Série Bibliogáfica Unit 6). Aracaju: UNIT, 2010.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. 3.

reimp. São Paulo, SP: Pearson, 2013. 127 p.

RAPHAEL, Walkiria Duarte; CAPOVILLZ, Fernando Cesar. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilingue: língua de sinais brasileira português/inglês/Libras. 3. ed. São

Paulo: EDUSP, 2008. 1632p. 2 v.

ACESSO VIRTUAL

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.) Libras: conhecimento além dos sinais

http://UNIT.bvirtual.com.br/editions/3406-libras-conhecimento-alem-dos-sinais.dp

Page 272: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

271

14. PLANO DE AÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO CURSO

No início de cada ano são traçados planos de ação, visando ao aprimoramento do curso e permitindo uma melhora contínua. O Plano de

Ação envolve o ensino, a extensão e a pesquisa, sendo traçado metas para cada área, além de serem elaboradas, também, metas para o acervo

bibliográfico, para a redução das evasões e crescimento do curso.

ATIVIDADES DE ENSINO

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

Recepção de calouros.

Apresentação de

aspectos

imprescindíveis ao

curso como:

- Grade curricular, a

importância das

disciplinas e da

disposição das

A Coordenação do

Curso fará a recepção

oficial dos calouros

entregando a grade

curricular e explicando

e tirando dúvidas a

respeito do Curso e suas

habilitações. Os

professores deverão

Participação dos

alunos durante a

semana de

integração.

Primeira

semana do 1º e

2º semestres

Coordenador e

professores

Audiovisuais

Xerox

Page 273: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

272

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

mesmas bem como a

relação entre os

conteúdos;

- Esclarecer o PPI,

PPC e Ato normativo;

- Apresentação dos

laboratórios;

- Monitoria, estágios,

entre outros.

apresentar os conteúdos

e dar orientação a

respeito da metodologia

de ensino e avaliação.

Entrega do calendário

de provas (incluindo a

data de entrega das

avaliações)

Avaliação das

metodologias de

ensino e avaliação na

prática docente

Para melhorar a

qualidade didática e,

portanto o

aproveitamento do

ensino. Diminuir

atritos entre

Discutir o tema na

reunião de

planejamento e sugerir

soluções

Satisfação dos

alunos com o

desempenho do

Professor e, do

próprio Professor

com as condições

Contínuo para

alcançar o

objetivo

Coord./Professores

Professor/Aluno

Deve se

pensar em

uma forma

maximizar a

utilização de

multimeios

Page 274: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

273

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

professores, alunos e

responsáveis pelos

profissionais pela

disponibilização de

recursos técnicos.

de trabalho.

na docência

de graduação

Atualizar o acervo

Melhorar as condições

didático-pedagógicas

dos alunos e de

avaliação externa

Avaliar as necessidades

com os professores das

diferentes disciplinas

Satisfação dos

alunos e melhoria

da avaliação

externa

Compra efetiva dos

títulos

Durante o

período letivo

de acordo com

calendário de

compras

entregue pela

Coordenação à

PROAC

Coordenação

Professores

PROAC

-

Desenvolver ações de

apoio aos discentes

visando à melhoria do

- Proporcionar melhor

aproveitamento das

Encaminhamento ao

NAPPS os discentes

que apresentam

- Aumento nas

notas dos alunos; Semestral

Coordenação do

curso, corpo docente,

corpo discente e

- Sala de aula

e de reunião.

Page 275: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

274

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

processo de ensino e

aprendizagem.

aulas.

- Aumentar o interesse

dos alunos nos

conteúdos das

disciplinas.

- Aumentar o nível de

conhecimento dos

alunos

dificuldades de

acompanhamento de

disciplinas e na

trajetória acadêmica.

- Ampliando as

atividades do Programa

de Formação

Complementar e

Nivelamento discente.

- Redução da

evasão.

NAPPS.

Acompanhamento dos

egressos do Curso

Avaliar o mercado de

trabalho para os

egressos do Curso;

avaliar a qualidade do

egresso.

Solicitar informações

aos Conselhos e ou

sindicatos, informações

obtidas pelo setor

responsável da UNIT,

verificar o ingresso nos

programas de pós-

Formulação de um

cadastro com estas

informações

Constante

durante cada

semestre do

ano

Coordenador

Setor de egressos

Outros.

-

Page 276: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

275

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

graduação

Análise do Corpo

docente referente à sua

qualificação e

adequação

Análise de novas

contratações

Melhorar o IQCD,

desempenho e

adequação docente.

Melhorar a qualidade

de ensino.

Analisando as

necessidades do Curso

Análise do IQCD e

da adequação

docente, que leva a

uma melhoria da

qualidade docente

Constante

Coordenador

Professores – UNIT

-

Avaliação das

necessidades de

monitoria

Melhorar as condições

de ensino

Estudar a necessidades

de monitores com os

professores

Quantificando os

novos monitores

contratados

Início do 1º e

2º semestre

Coordenação

NDE

Corpo docente

-

Visitas às salas de aula

Manter bom

relacionamento com

os alunos e dar avisos

Visitar as salas de aula

periodicamente - Sempre que

houver

Coordenação do

Curso -

Page 277: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

276

O QUE FAZER PORQUE FAZER COMO FAZER COMO MEDIR QUANDO

FAZER RESPONSÁVEL RECURSOS

referentes ao curso e

instituição

necessidade

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O QUE FAZER

(ATIVIDADE)

PORQUE FAZER

COMO FAZER

(MÉTODO)

COMO MEDIR

(INDICADOR)

QUANDO

FAZER

(PRAZO)

RESPONSÁVEL RECURSOS

Divulgação do Curso através

de atividades junto à

comunidade

Divulgar o Curso –

aumentar a procura

Conhecer a

demanda/interesse

pela Radiologia

Atividades a

serem realizadas

em escolas de

Aracaju e/ou em

lugares públicos

de grande

influência de

Avaliando a procura

e interesse pelo

Curso de Radiologia

A ser definido

Coord./Colegiado/

ASSCOM/

Comunidade

Gráficos e

outros

definidos em

projeto de

extensão

Page 278: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

277

O QUE FAZER

(ATIVIDADE)

PORQUE FAZER

COMO FAZER

(MÉTODO)

COMO MEDIR

(INDICADOR)

QUANDO

FAZER

(PRAZO)

RESPONSÁVEL RECURSOS

público

(Shopping)

Participação no

FEIVEST

Incentivar o Corpo Docente à

realização de Atividades

Extensionistas permanentes e

Práticas Investigativas com

participação do corpo discente

na comunidade

Estimular a

integração entre

docentes e discentes

Estimular a

divulgação de

informações sobre a

área de atuação da

Radiologia

Estimulando o

corpo docente e

discente para

apresentação de

projetos

Durante o semestre

avaliar a quantidade

de projetos

apresentados dentro

desta perspectiva

Durante todo

ano

Coordenador

Corpo docente

Corpo discente

-

Realização de Jornadas,

Encontros Seminários e

Estimular os alunos

a participar de

Através de

encontros, Realização efetiva Constante Corpo docente e

discente, coordenação A serem

Page 279: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

278

O QUE FAZER

(ATIVIDADE)

PORQUE FAZER

COMO FAZER

(MÉTODO)

COMO MEDIR

(INDICADOR)

QUANDO

FAZER

(PRAZO)

RESPONSÁVEL RECURSOS

Workshop eventos como

Congresso, palestras,

seminários.

palestras, etc.

Semana de

Radiologia

de eventos do curso. definidos

Page 280: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

15. INSTALAÇÕES

15.1 Instalações Gerais

15.1.1 Salas de aula

O Curso disponibiliza, para as aulas didáticas (teóricas), salas localizadas no Campus

Farolândia bloco C todas com 63 m2. O espaço físico é adequado ao tamanho das turmas

teóricas, as salas são bem iluminadas, limpas, arejadas e possuem acessibilidade.

15.1.2 Instalações Administrativas

O Curso de Radiologia utiliza as seguintes instalações para as atividades

administrativas, no Campus Farolândia, a saber:

Tipo Área (m²) Quantidade Bloco

Sala da Coord. do Curso 63 01 C

Secretaria do Curso 63 01 C

Departamento Acadêmico

(DAA) 180 01 Reitoria

Esses espaços disponibilizam as condições necessárias ao desenvolvimento das

funções administrativas do Curso, bem como ao atendimento aos alunos e professores. As

dependências são arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado

sistema de ar refrigerado.

Page 281: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

280

15.1.3 Instalações para docentes – salas de professores, salas de reuniões e gabinetes de

trabalho

O Curso de Radiologia utiliza as seguintes instalações para os docentes, no Campus

Farolândia:

Tipo Área (m²) Quantidade Bloco

Sala de

Professores 94,5 01 C

Sala de Reunião 31,5 01 C

Sala do NDE 63,0 01 C

As instalações indicadas acima atendem os docentes do Curso nas diversas atividades

por eles realizadas. Apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de

ventilação. A manutenção destas é realizada frequentemente, mantendo condições adequadas

de limpeza.

15.1.4 Instalações para coordenação do curso

O curso conta com uma 01 (uma) sala, medindo 63 m2, localizada no Campus

Farolândia. e as instalações possuem condições necessárias ao desenvolvimento das funções

do Coordenador do Curso e atendimento aos alunos e professores. As dependências são

arejadas e apresentam boa iluminação natural e artificial com adequado sistema de ar

refrigerado. A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando o ambiente

limpo e os equipamentos em perfeitas condições de uso.

Page 282: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

281

15.1.5 Auditório/sala de conferência

O Curso de Radiologia utiliza os diversos auditórios, localizados nos vários campi da

Unit. Os referidos ambientes apresentam boa iluminação natural e artificial com perfeito

sistema de ar refrigerado. Possuem recursos audiovisuais adequados para as atividades

desenvolvidas e sua manutenção é feita de forma sistemática, proporcionando aos seus

usuários conforto e bem estar.

O quadro abaixo demonstra o quantitativo de auditórios disponibilizados para as

atividades do curso.

Ambiente Área m2 Quantidade

Localização

Campus Bloco Capacidade

Teatro Tiradentes 630,50 01 Aracaju Centro - 510

Auditório Nestor Braz 126,00 01 Aracaju Centro D 90

Auditório Centro 156,05 01 Aracaju Centro F 138

Auditório Padre Arnóbio 251, 50 01 Aracaju

Farolândia

D 250

Auditório Padre Melo 251,50 01 Aracaju

Farolândia

D 250

Auditório Bloco C 127,15 01 Aracaju

Farolândia

C 150

Auditório da Reitoria 159,95 01 Aracaju

Farolândia

Reitoria 180

Auditório da Biblioteca

Central

78,46 1º mini

Aracaju

Farolândia

Biblioteca

Central

70

82,22 2º mini 63

95,48 3º mini 75

Page 283: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

282

15.1.6 Instalações sanitárias – adequação e limpeza

O Campus Farolândia da Universidade Tiradentes disponibiliza para os alunos e

professores do Curso de Radiologia instalações sanitárias adequadas às necessidades dos

mesmos, conforme discriminação na tabela a seguir:

Tipo Área (m²) Quantidade Bloco

Sanitários

Femininos

20,00 03 A

Sanitários

Masculinos

20,00 03 A

Sanitários

Femininos

20,00 03 B

Sanitários

Masculinos

20,00 03 B

Sanitários

Femininos

20,00 03 C

Sanitários

Masculinos

20,00 03 C

TOTAL 120,00 18

As instalações são mantidas sistematicamente limpas, com ótimo nível de

higienização e conservação.

15.1.7 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atendendo ao Decreto 5.296/2004, a Unit viabiliza as condições de acesso aos

portadores de necessidades especiais. São disponibilizados elevadores, rampas de acesso,

banheiros, barras de fixação e vagas de estacionamento, possibilitando o deslocamento dos

que possuem dificuldade motora ou visual e, ainda, há monitores para auxiliar os alunos

portadores de deficiências e interpretes de Libras. Investindo na inclusão e na garantia do

Page 284: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

283

acesso às atividades acadêmicas, a Unit adquiriu em 2007, o Jaws – software sintetizador de

voz para atender aos alunos deficientes visuais. O Jaws permite que as informações exibidas

no monitor sejam repassadas ao deficiente visual através da placa e caixas de som do

computador, enviadas para as linhas Braille, o que facilita o processo de inclusão e interação

no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem.

15.1.8 Infraestrutura de segurança

O setor de Segurança do Trabalho tem por objetivo desenvolver ações de prevenção,

com vistas a uma melhor condição de trabalho, evitando acidentes e protegendo o trabalho,

evitando acidentes e protegendo o trabalhador em seu local de trabalho, tanto no que se refere

segurança quanto a higiene.

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

EPI –Equipamento

de Proteção

Individual

O empregado que irá executar atividades em

áreas de risco, quando contratado, passa por um

treinamento em que o mesmo será informado

quanto aos riscos que estará exposto e dos

equipamentos de proteção a serem usados.

Será fornecido ao empregado recém-admitido

todos os EPI’s para realização de suas atividades,

onde o mesmo deverá assinar uma ficha de

recebimento e responsabilidade. Deverá o

empregado deslocar-se ao Setor de Segurança do

Trabalho para troca dos EPI’s ou dúvidas

referente aos mesmos. “No ato da entrega dos

EPI’s os empregados recebem orientações

específicas para cada equipamento quanto ao uso

SESMT – Serviço

Especializa em

Segurança e

Medicina do

Trabalho

DIM -

Departamento de

Infra-estrutura

de Manutenção

DRH –

Diretoria de

Page 285: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

284

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

e manutenção”.

Quanto à solicitação de EPI’s deverá ser feita

por escrito (e-mail) pelo Coordenador, Gerente ou

responsável do setor, ao Setor de Segurança do

Trabalho, para ser avaliado e em seguida

encaminhado ao setor de compras com suas

respectivas referências.

Estão autorizados a solicitar Equipamento de

Proteção Individual – EPI ao setor de compras, os

Técnicos de Segurança do Trabalho, devido ao

conhecimento e especificações técnicas.

Recursos

Humanos

Coordenadores

Colaboradores

Equipamento de

Combate a Incêndio

Os extintores e hidrantes em toda a Instituição

foram dimensionados para as diversas áreas e

setores, sendo feita um redimensionamento

quando a mudança de layout ou construção de

novas instalações.

Os extintores obedecem a um cronograma de

recarga dentro das datas de vencimentos e testes

hidrostáticos.

São realizados treinamentos específicos (teoria e

prática) de princípio e combate a incêndio,

utilizando os extintores vencidos que estão indo

para recarga.

SESMT

DIM

Empresa

responsável pela

manutenção

DRH

Page 286: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

285

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

Os extintores são identificados por número de

ordem e posto. Os hidrantes são testados

semestralmente quanto ao estado de conservação

das mangueiras, bicos, bomba de incêndio e a

vazão da água se atende à necessidade.

Equipamento de

Medição Ambiental

O setor de Segurança do Trabalho dispõe de

equipamentos de medição, facilitando os

trabalhos de avaliação de ruído, temperatura e

luminosidade para adicionais de insalubridade e

aposentadoria especial.

Dos equipamentos temos 01 Decibelímetro,

Luximetro e um Termômetro de Globo (IBUTG).

Os equipamentos são usados também na

confecção do PPRA – Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais, no PPA – Programa de

Proteção Auditiva.

SESMT

DRH

DIM

Coordenadores

Treinamento

Os treinamentos seguem um cronograma, em que

são divididos por área, dando prioridade às

atividades de maior risco de acidente.

Os treinamentos são ministrados no setor de

trabalho, na sala de treinamento do DRH, nos

auditórios etc.

São utilizados nos treinamentos efeitos visuais

como retroprojetor, data show, slides etc.

O SESMT, convidado pelos coordenadores da

área da saúde, realiza treinamento sobre

SESMT

DRH

Coordenadores

Page 287: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

286

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

Biossegurança em laboratórios para os alunos dos

cursos de: Fisioterapia, Farmácia, Biomedicina e

enfermagem, orientando sobre como se proteger

dos riscos biológicos e acerca da necessidade de

adotar uma conduta profissional segura nos

diversos laboratórios, evitando acidentes e

doenças do trabalho.

Nos treinamentos de combate a princípio de

incêndio a parte prática está sendo realizada em

uma área aberta, onde são realizadas as

simulações com os tambores cheios de

combustível em chamas.

Sinalização

As sinalizações da Instituição dividem-se em:

Horizontais – São sinalizados pisos com

diferença de níveis, pisos escorregadios (fitas

antiderrapante), sinalização das áreas de limitação

de hidrantes e extintores, demarcações em volta

das máquinas que oferecem risco de acidente etc.

Verticais - São vistas em toda área externa do

Campus como placas de indicação de

estacionamento, quebra mola, faixa de pedestre,

placas de velocidade etc.

Placas e Cartazes Indicativos e Educativos – São

placas que indicam condição de risco, de perigo,

de higiene, de material contaminante etc.

SESMT

DIM

DRH

Gráfica

PROAD

Serviços Toda contratação de prestadores de serviços SESMT

Page 288: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

287

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

Terceirizados (empreiteiros) que envolvam em construção,

manutenção, reparos e mudanças no ambiente

físico e equipamentos da Instituição, deverá ser

comunicado ao SESMT antes que estas iniciem

suas atividades.

O SESMT solicitara a empresa contratada,

documentações necessárias, equipamento de

proteção individual e outros dispositivos que as

tornem aptas para realização de suas atividades

dentro dos padrões de Segurança normatizados

pelo SESMT e preceitos exigidos pelo Ministério

do Trabalho.

DIM

DRH

Dos Programas de

Segurança do

Trabalho

A Instituição dispõe de programas de segurança

que possibilitam a realização de suas atividades,

evitando riscos de acidentes. Onde temos:

PPRA – Programa de Prevenção a Riscos

Ambientais;

PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde

Ocupacional;

PGRSS – Programa de Gerenciamento de

Resíduos de Serviço e Saúde;

Programa Qualidade de vida no Trabalho –

Programa de reeducação postural e ginástica

laboral;

SIPAT – Semana Interna de Prevenção de

Acidentes com o objetivo de conscientizar os

SESMT

DRH

DIM

Coordenadores

CIPA

Colaboradores

Page 289: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

288

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

colaboradores sobre a necessidade de se proteger,

abordando temas de interesses gerais com a

participação dos colaboradores.

Acidente do

Trabalho

Todos os acidentes de trabalho ocorridos, seja ele

típico ou de trajeto, devem comparecer ao setor

Medico para atendimento dos primeiros socorros

e em seguida ao setor de Segurança do trabalho

para prestar informações necessárias para

investigação do acidente.

A emissão da CAT – Comunicação de Acidente

do Trabalho, será preenchida a parte medica no

ato do atendimento e em seguida complementará

a outra parte ,

onde pode ser preenchida no próprio setor medico

ou encaminhada ao setor de Segurança do

Trabalho.

SESMT

DRH

Coordenadores

Colaboradores

Inspeções

Regularmente e obedecendo a cronograma de

visitas, serão realizadas inspeções de Segurança

nos diversos setores da Instituição a fim de

anteciparem-se aos acontecimentos inesperados

pela conseqüência da exposição aos agentes /

riscos contidos nos setores.

As inspeções periódicas de Segurança serão

realizadas nos horários relativos a execução das

atividades desenvolvidas pelos setores para

SESMT

DRH

Coordenadores

DIM

Page 290: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

289

ATIVIDADE DESENVOLVIMENTO SETORES

ENVOLVIDOS

avaliar a eficiência das ações aplicadas pelo

SESMT.

Poderão ser solicitadas inspeções ou visitas em

caráter de urgência pelos coordenadores por

escrito (e-mail) informando a necessidade da

visita. Esta será avaliada e priorizada.

Técnico de Segurança

- Carlson José Alves de Souza Filho – Engenheiro de Segurança

Em anexo, as Normas Gerais de Segurança e Infra-Estrutura de Segurança.

Page 291: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

290

16. Biblioteca

Órgão suplementar da Universidade Tiradentes, subordinada à Superintendência

Acadêmica, tem como missão desenvolver e colocar à disposição da comunidade

universitária um acervo bibliográfico que atenda as necessidades de ensino, pesquisa e

extensão, adotando modernas tecnologias para o tratamento, recuperação e transferência da

informação.

O Sistema de Bibliotecas da Unit, atualmente, é composto por uma biblioteca Central,

localizada no Campus Aracaju Farolândia, 04 (quatro) bibliotecas Setoriais localizadas nos

campi Aracaju Centro, Estância, Itabaiana e Propriá, as quais apresentam um acervo

direcionado aos cursos existentes nessa localidade, além de disponibilizar postos de

atendimento existentes nos pólos, onde são ministrados cursos a distância.

As bibliotecas estão abertas à comunidade geral para consultas e pesquisas,

permitindo o empréstimo domiciliar aos usuários vinculados à Instituição, existindo uma

constante preocupação na renovação de seu acervo geral. O acesso aos serviços das

bibliotecas ocorre por meio da carteira institucional (estudantil ou funcional) e senha, de uso

pessoal e intransferível.

A Universidade Tiradentes, através da sua Mantenedora a Sociedade de Educação

Tiradentes S/S Ltda, vem empreendendo esforços significativos para viabilizar melhores

condições de material e recursos humanos das bibliotecas, no contexto do seu Projeto

Universitário.

16.1 Estrutura Física

A distribuição da área física construída da Biblioteca Central e das Bibliotecas

Setoriais I, III, IV e V estão descrito nos quadros a seguir:

Page 292: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

291

Distribuição da área física construída da Biblioteca Central

Especificação Área (m2

)

Jornais 80,00

Referência 129,51

Monografias 140,30

Reprografia 12,00

Sala de Aula (Sala 01) 78,46

Sala de Aula (Sala 02) 82,22

Mini - auditório (Sala 03) 95,48

Sala de jogos 68,75

Área de Acervo 1.179,00

Gerência administrativa 40,50

Área de Processamento Técnico 75,00

Pesquisa Internet 156,01

Área para periódicos 298,80

Recepção 83,11

Galeria de Arte 104,80

Área de Leitura 2.761,37

Circulação 1.130,38

Restauração 53,35

Aquisição 49,00

Empréstimo de CD-Rom 25,46

Foyer 233,21

Área de banheiros 162,03

Lanchonetes 146,01

Cabines Individuais de Leitura 31,22

Cabines de Vídeo em Grupo 52,41

Page 293: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

292

Especificação Área (m2

)

Cabines Individuais de Vídeo 15,61

Sala de Pesquisa dos Professores 107,01

Total 7.391,00

Fonte: UNIT/Biblioteca

Distribuição da área física construída da Biblioteca Setorial I.

Especificação Área (m2)

Recepção 19,07

Referência 32,62

Acervo 219,92

Área de Leitura 75,84

Periódicos 25,50

Reprografia 12,65

Monografias 16,85

Setor de Informática (pesquisa) 25,40

Cabines de Vídeo Individuais 8,00

Cabines de Vídeo em Grupo 20,40

Acervo de Imagens 19,80

Sanitários 20,60

Circulação 155,75

Área de Ampliação (construída) 484,58

Total 1.136,98

Fonte: Unit/DIM

Page 294: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

293

Distribuição da área física construída da Biblioteca Setorial II.

Especificação Área (m2)

Recepção 46,35

Acervo 218,15

Área de Leitura 125,50

Periódicos 23,75

Monografias 14,40

Setor de Informática/Vídeos 64,25

Depósito 2,00

Sala de Leitura 53,00

Sanitários 31,00

Total 578,4

Fonte: Unit/DIM

Instalações e mobílias para estudos individuais e/ou grupos.

A Universidade Tiradentes disponibiliza nas bibliotecas de seus campi espaços com

mobiliários e equipamentos adequados aos estudos individuais e em grupo. O quadro abaixo

informa o tipo e quantidade.

Cabines e

Mobílias

Bibliotecas Unit

Central Centro Estância Itabaiana Propriá TOTAL

Mesas 92 38 15 08 02 155

Cadeiras 426 200 92 42 8 768

Cabines

individuais para

36 23 06 04 -- 69

Page 295: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

294

Fonte: Unit/Biblioteca

16.2 Informatização

A Biblioteca Jacinto Uchôa está integrada ao sistema Pergamum – Sistema

Informatizado de Gerenciamento de Bibliotecas. O Pergamum maximiza o atendimento aos

usuários e contempla as principais funções de uma biblioteca, funcionando de forma

integrada da aquisição ao empréstimo. Esse sistema foi implantado na arquitetura

cliente/servidor, com interface gráfica, utilizando o banco de dados Oracle 9i, instalado no

Servidor HP 370 com sistema operacional Linux.

O acesso ao acervo também pode ser realizado consultando via Internet a homepage

da Biblioteca (www.unit.br/biblioteca) que permite ao usuário realizar consultas, renovações,

reservas, verificar disponibilidade de material por biblioteca, data de devoluções de material

emprestado, etc.

A Biblioteca Central dispõe de 71 microcomputadores, sendo 40 destinados a

pesquisa na Internet, 7 para consulta de usuários, 3 para empréstimos, 3 para devolução, 3

para controle de acesso à catraca, 4 para o setor de processamento técnico, 1 para Secretaria,

2 para o setor de Aquisição, 1 para o setor de periódicos e jornais, 1 para Direção, 2 para o

setor de monografias, 2 para Setor de Logística e 2 no setor de multimeios.

A Biblioteca Setorial I (Campus Aracaju Centro) dispõe de 31 microcomputadores,

sendo 20 destinados a pesquisa na Internet, 3 para consulta de usuários, 2 para empréstimos,

2 para devolução, 1 para o setor de processamento técnico e 1 para o setor de periódicos e 1

para gestão.

Estudo

Cabines

individuais para

TV – Vídeo

12 01 05 04 04 26

Cabines em grupo 04 02 02 -- -- 08

Page 296: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

295

A Biblioteca Setorial II (Campus Estância) utiliza 15 microcomputadores, sendo 10

destinados a pesquisa na Internet, 2 para consulta de usuários, 2 para empréstimos e

devolução, e 1 para os processos técnicos.

Na Biblioteca Setorial III (Campus Itabaiana) existem 10 microcomputadores, sendo

7 destinados a pesquisa na Internet, 2 para empréstimo e para devolução e 1 para multimeios.

Na Biblioteca Setorial IV (Campus Propriá) existem 17 microcomputadores, sendo 14

destinados a pesquisa na Internet, 2 para empréstimo e devolução e 1 para Bibliotecária.

16.3 Acervo Total da Biblioteca

O quadro abaixo mostra o quantitativo de livros e multimeios (vídeos e CD ROM),

classificados por área do conhecimento, disponível nas Bibliotecas da Universidade

Tiradentes.

Page 297: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

296

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

1 – UNIT – Biblioteca Central – Farolândia

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 - Ciências Exatas e da Terra 4827 18692 164 53 60 78 35 105 1

2 - Ciências Biológicas 574 3277 17 5 20 22 1 1 3

3 – Engenharias 1783 7979 85 13 19 28 3 7 2

4 - Ciências da Saúde 2587 11851 241 38 45 60 14 19 4

5 - Ciências Agrárias 574 1397 39 1 9 13 1

6 - Ciências Sociais Aplicadas 23659 71472 1020 43 331 447 41 81 4

7 - Ciências Humanas 8052 20927 310 29 148 185 12 23 1

8 - Lingüística, Letras e Artes 3560 14417 91 16 625 1015 15 24 1

9 – Outros 511 1791 178 4 8 8 2

Total 46127 151803 2145 202 1257 1848 129 268 19

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 298: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

297

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

2 – UNIT – Biblioteca Centro

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 - Ciências Exatas e da Terra 494 2067 12 1 13 13 9 19 1

2 - Ciências Biológicas 21 136 2 2 3

3 – Engenharias 53 76 6 2

4 - Ciências da Saúde 868 2914 112 44 30 58 1 2 4

5 - Ciências Agrárias 1 2 2 1

6 - Ciências Sociais Aplicadas 891 3344 72 2 16 19 1 5 4

7 - Ciências Humanas 4501 13060 294 17 110 138 5 8 1

8 - Lingüística, Letras e Artes 5945 14483 65 23 142 160 2 6 1

9 – Outros 149 775 75 1 5 7 2

Total 12923 36857 638 88 313 390 23 47 19

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 299: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

298

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

3 – UNIT – Biblioteca Estância

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 – Ciências Exatas e da Terra 313 1120 9 8 9 5 6 1

2 – Ciências Biológicas 47 316 3

3 – Engenharias 5 21 3 2

4 – Ciências da Saúde 168 888 3 4

5 – Ciências Agrárias 7 17 2 1

6 – Ciências Sociais Aplicadas 3429 9473 254 5 2 2 23 33 4

7 – Ciências Humanas 3668 8993 140 8 9 12 2 6 1

8 – Linguística, Letras e Artes 971 2487 18 8 20 21 1

9 – Outros 176 656 42 1 2

Total 8743 8784 23971 471 22 39 44 30 45

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 300: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

299

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

4 – UNIT – Biblioteca Itabaiana

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 – Ciências Exatas e da Terra 178 598 3 7 7 6 8 1

2 – Ciências Biológicas 29 117 3

3 – Engenharias 3 11 2 1 2 2

4 – Ciências da Saúde 25 97 4

5 – Ciências Agrárias 2 5 2 1

6 – Ciências Sociais Aplicadas 2270 6768 116 2 80 84 17 22 4

7 – Ciências Humanas 931 2915 56 1 7 10 1

8 – Linguística, Letras e Artes 724 1773 13 5 24 25 1

9 – Outros 86 436 35 1 2

Total 4248 12720 227 9 119 128 23 30 19

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 301: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

300

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

5 – UNIT – Biblioteca Propriá

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 – Ciências Exatas e da Terra 496 1536 8 1 7 8 5 7 1

2 – Ciências Biológicas 7 45 3

3 – Engenharias 5 20 2

4 – Ciências da Saúde 11 57 4

5 – Ciências Agrárias 2 4 2 1

6 – Ciências Sociais Aplicadas 1595 6366 59 1 1 4 14 15 4

7 – Ciências Humanas 966 3086 28 9 12 1

8 – Linguística, Letras e Artes 511 1520 9 1 20 21 1

9 – Outros 83 406 29 1 2

Total 3676 13040 135 4 37 45 19 22 19

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 302: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

301

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

6 – UNIT – Biblioteca Medicina

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 – Ciências Exatas e da Terra 13 40 5 1

2 – Ciências Biológicas 36 99 1 2 2 2

3 – Engenharias 1 2

4 – Ciências da Saúde 691 1792 38 2 9 9 7 7 3

5 – Ciências Agrárias

6 – Ciências Sociais Aplicadas 15 37 2

7 – Ciências Humanas 21 56 4 1 1 1

8 – Linguística, Letras e Artes 10 29 1

9 – Outros 16 55 10 2

Total 802 2108 57 4 11 11 8 8 14

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 303: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

302

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

7 – UNIT – Biblioteca Stricto Sensu

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 – Ciências Exatas e da Terra 136 270 1

2 – Ciências Biológicas 8 12 3

3 – Engenharias 189 313 2

4 – Ciências da Saúde 38 154 4

5 – Ciências Agrárias 2 2 1

6 – Ciências Sociais Aplicadas 222 754 4 4

7 – Ciências Humanas 608 2279 25 1

8 – Linguística, Letras e Artes 46 164 1

9 – Outros 26 109 10 1 2

Total 1275 4057 39 1 19

Page 304: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

303

SIB – SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS – GRUPO TIRADENTES

UNIT – Biblioteca Todas

ACERVO POR ÁREA DO

CONHECIMENTO Livros Periódicos Vídeos CD Roms Base de

Dados

TODAS AS BIBLIOTECAS Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros Títulos Exemplares Títulos Exemplares

1 - Ciências Exatas e da Terra 6457 24323 201 55 95 115 60 145 7

2 - Ciências Biológicas 722 4002 17 6 24 26 1 1 20

3 – Engenharias 2038 8420 96 14 20 30 3 7 14

4 - Ciências da Saúde 4388 17753 394 84 84 127 22 28 27

5 - Ciências Agrárias 588 1427 47 1 9 13 6

6 - Ciências Sociais Aplicadas 32081 98214 1525 53 430 556 96 156 26

7 - Ciências Humanas 18747 51316 857 55 283 357 20 38 7

8 - Lingüística, Letras e Artes 11767 34873 196 53 831 1242 17 30 7

9 – Outros 1047 4228 379 9 13 15 14

Page 305: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

304

Total 77794 229369 27212 779 1759 2461 246 405 154

Fonte: Pergamum – Março/2016

Page 306: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

305

Para o atendimento aos estudantes e professores, a Biblioteca disponibiliza os serviços

de busca através dos microcomputadores instalados na Biblioteca Central e nas bibliotecas

campus Aracaju, Estância, Itabaiana e Propriá onde é possível recuperar informações sobre

títulos, autor, assunto e pesquisas combinadas.

A Biblioteca está ligada em rede com a Internet e o seu banco de dados é acessado

através de microcomputadores, localizados no setor de circulação. Por meio da rede ou dos

terminais de consulta, o aluno pode dispor de todo o acervo por assunto, inclusive, solicitar

reserva de exemplar.

Anexo, política de atualização e expansão do acervo e o Regulamento do Sistema

Integrado das Bibliotecas Jacitho Uchoa e Setoriais da Universidade Tiradentes.

16.4 Política de aquisição, expansão e atualização do acervo

A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na indicação

prioritária dos docentes e discentes do Curso, cuja solicitação é avaliada pelo Colegiado do

Curso e Diretoria Acadêmica. É priorizada a compra da bibliografias atualizadas, sendo as

mais antigas consideradas pela sua importância como obras de referência.

Anexo, política de atualização e expansão do acervo e o Regulamento do Sistema

Integrado das Bibliotecas Jacitho Uchoa e Setoriais da Universidade Tiradentes.

16.5 Serviços

Serviço de acesso ao acervo

O horário de funcionamento das Bibliotecas Central e Setoriais está descriminado na

tabela abaixo:

Page 307: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

306

Fonte: UNIT/Biblioteca

O acesso aos serviços das bibliotecas é imprescindível que o usuário esteja de posse

da sua carteira institucional (estudantil ou funcional) e com senha, a qual é de uso pessoal e

intransferível.

A Instituição conta com uma norma de utilização desses recursos, com o objetivo de

controlar e facilitar o acesso aos alunos, bem como zelar pelos equipamentos.

Quanto aos serviços prestados, têm-se:

Base de Dado EBSCO

A Biblioteca assina as seguintes bases de Dados de periódicos da empresa da EBSCO

(Eletronic Book Services Corporation):

-Academic Search Elite

Oferece texto completo para mais de 2.000 títulos, incluindo mais de 1.500 títulos

semelhante-revisados. Este banco de dados multi-disciplinar cobre virtualmente toda área de

estudo acadêmico. Mais de 100 diários recuperam imagens de PDF desde 1985. Este banco

de dados é atualizado diariamente por servidor EBSCO. Área: Ciências Sociais, Humanas,

Biológicas, Aplicadas, Educação, Informática, Engenharia, Física, Química, Letras,

Artes e Literatura, Ciências Médicas, entre outras.

- MEDLINE com textos completos

É a fonte mais exclusiva do mundo em textos na íntegra para diários médicos,

provendo texto completo para quase 1.200 diários indexados na MEDLINE. Desses, mais

que 1.000 têm cobertura indexada em MEDLINE. Com mais de 1.400.000 artigos de texto

completo datando desde 1965. MEDLINE é a ferramenta de pesquisa definitiva para

literatura médica.

Campi Biblioteca Horário de funcionamento

Aracaju Farolândia Biblioteca Central De 2ª a 6ª das 8 às 22h; aos sábados,

das 8 às 16h.

Page 308: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

307

- Newspaper Source

Fornece textos completos selecionados de 30 jornais dos Estados Unidos e de outros

países. O banco de dados também contém o texto completo de transcrições de notícias de

televisão e rádio, e o texto completo selecionado de mais de 200 jornais regionais (EUA).

Esta base de dados é atualizada diariamente através do EBSCOhost.

Com estas Bases de Dados, as bibliotecas oferecem acesso aos periódicos das

seguintes áreas: Ciências Biológicas; Ciências Sociais; Ciências Humanas; Ciências

Aplicadas; Educação; Engenharia; Idiomas e Lingüísticas; Arte e Literatura; Computação;

Referência Geral; Saúde/Medicina. São quase quatro mil títulos, sendo mais de dois mil em

texto completo e cerca de mil publicações com imagens.

O acesso a ESBCO é on-line remoto, simultâneo, ilimitado e gratuito, sendo possível

realizar pesquisas através do Portal Magister da Universidade Tiradentes.

- American Chemical Society – ACS

O Sistema de Bibliotecas disponibiliza, através de assinatura junto à Coordenação do

Portal de Periódicos da CAPES, o acesso à base de dados da American Chemical Society –

ACS contendo a coleção atualizada e retrospectiva de 36 títulos de publicações científicas

editadas pela renomada Instituição.

A ACS oferece acesso às mais importantes e citadas publicações periódicas na área de

química e ciências afins. Adicionalmente, provê acesso a mais de 130 anos de pesquisas em

química e 750.000 artigos de publicações periódicas desde o primeiro número do “Journal of

the American Chemical Society”, publicado em 1879.

As publicações abordam uma ampla gama de disciplinas científicas, dentre elas

encontramos: agricultura, biotecnologia, química analítica, química aplicada, bioquímica,

biologia molecular, “chemical biology”, engenharia química, ciência da computação,

cristalografia, energia e combustíveis, nutrição, ciência dos alimentos, ciências ambientais,

química inorgânica, química nuclear, ciência dos materiais, química médica, química

orgânica, farmacologia, físico-química, ciências botânicas, ciência dos polímeros e

toxicologia.

Page 309: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

308

- Base de dados - acesso aos periódicos gratuitos

- Periódicos Capes

- www.periodicos.capes.gov.br

Serviços Oferecidos

Todas as bibliotecas da rede prestam os seguintes serviços:

Base de dados por assinatura

A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas do

conhecimento.

Bibliotecas digitais

O Sistema Integrado de Bibliotecas disponibiliza aos usuários através do site de

pesquisa acervos digitais.

Consulta ao catálogo on-line

O acervo da Biblioteca pode ser consultado através do site: www.unit.br/biblioteca

Consulta local aberta a comunidade em geral

As Bibliotecas disponibilizam seus acervos para consulta local à comunidade em

geral.

Empréstimo domiciliar

Empréstimo domiciliar restrito aos alunos, professores, funcionários, de todos os itens

do acervo, segundo políticas estabelecidas pela Biblioteca Central, relativas a cada tipo de

usuário.

Page 310: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

309

Recepção aos calouros

No início letivo, as bibliotecas recebem os alunos calouros, promovendo a integração,

apresentando seus serviços e normas através do vídeo institucional; visita monitorada e

treinamentos específicos.

Renovação e reserva on-line

Os usuários do Sistema de Bibliotecas contam com a facilidade da renovação on-line

de materiais.

Serviço de informação e documentação

Proporciona aos usuários a extensão do nosso acervo através de intercâmbios

mantidos com outras instituições:

- COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica) junto a BIREME e ao IBICT:

Programa de Comutação Bibliográfica, permitindo a toda comunidade acadêmica e de

pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de

artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso através do site

www.ibict.br

- SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso a Documentos): Serviço de comutação

bibliográfica, integrado às fontes de informação da BVS, coordenado pela BIREME e

operado em cooperação com as bibliotecas cooperantes das Redes Nacionais de Informação

em Ciências da Saúde dos países da América Latina e Caribe. Tem como principal objetivo

prover o acesso a documentos da área de ciências da saúde através do envio da cópia de

documentos científicos e técnicos (artigos de revistas, capítulos de monografias, documentos

não convencionais, etc) para usuários previamente registrados no SCAD.

Page 311: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

310

Empréstimos entre bibliotecas

O EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas) entre o Sistema de Bibliotecas tem a

finalidade facilitar e estimular a pesquisa do usuário, que podem consultar materiais

disponíveis nos outros campi.

16.6 Indexação

A Biblioteca Jacinto Uchôa através da catalogação, objetiva padronizar as normas

para descrição do material bibliográfico e não bibliográfico a ser incluído no acervo. A

catalogação aplica-se aos livros, monografias, CD-ROM, gravação de som e gravação de

vídeo. É utilizado o AACR2 – Código de Catalogação Anglo-Americano, o qual fixa normas

para descrição de todos os elementos que identificam uma obra, visando sua posterior

recuperação. O principal procedimento da catalogação consiste na análise da fonte principal

de informação dos materiais para identificação de todos os elementos essenciais da obra. É

importante ressaltar que é através da catalogação que se determinam as entradas, tais como:

autor, título e assunto, além de outros dados descritivos da obra.

Quanto à classificação do acervo, é utilizada a tabela CDU – Classificação Decimal

Universal, a qual consiste numa tabela hierárquica para determinação dos conteúdos dos

documentos e a tabela Cutter para designação de autoria. A CDU objetiva representar através

de um sistema de classificação alfanumérico (números, palavras e sinais) os conteúdos dos

documentos que compõem o acervo; essa por sua vez é aplicada a todo material bibliográfico

e não bibliográfico a ser classificado. A classificação visa a determinação dos assuntos de

que trata o documento através dos números autorizados pela CDU e o principal procedimento

consiste em fazer uma leitura técnica do material a ser classificado, para determinação do

assunto principal.

O MARC – Registro de Catalogação Legível por Máquina – objetiva servir de

formato padrão para intercâmbio de registros bibliográficos e catalográficos, possibilitando

agilização dos processos técnicos, melhoria no atendimento ao usuário, recuperação da

informação através de qualquer dado identificável do registro, entre outros.

Page 312: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

311

- Empréstimos

O empréstimo domiciliar está disponível a todos os alunos, professores e funcionários

da Universidade Tiradentes.

Alunos de graduação e funcionários, permitido o empréstimo de até:

- 06 (seis) livros normais por 10 (dez) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Alunos de pós- graduação, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 15 (quinze) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas por 02 (dois) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Professores, Alunos de Mestrado e Doutorado, permitido o empréstimo de até:

- 10 (dez) livros normais por 20 (vinte) dias consecutivos;

- 03 (três) CD-ROM por 03 (três) dias consecutivos;

- 02 (duas) fitas de vídeo por 02 (dois) dias consecutivos;

Page 313: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

312

- 02 (dois) DVD por 02 (dois) dias consecutivos.

- 03 (três) periódicos por empréstimo especial.

Não é permitido ao aluno (a) fazer uso da carteira institucional de terceiros, bem

como os usuários não poderá o retirar, por empréstimo, dois exemplares da mesma obra.

- Renovações

O livro só poderá ser renovado se o mesmo não estiver reservado para outro usuário.

As renovações poderão ser realizadas nas Bibliotecas pelos terminais de atendimento e

consulta ou pela Internet na home page da Biblioteca.

- Pesquisa Orientada

A Biblioteca Jacinto Uchôa oferece aos usuários microcomputadores de consulta, os

quais possibilitam verificar a existência do material bibliográfico através do título, autor ou

assunto. Existe ainda a pesquisa orientada através do bibliotecário de referência, o qual é

responsável pelo auxílio aos usuários quanto à localização do material bibliográfico no

acervo. Além dessa possibilidade, o usuário pode localizar a obra por área de interesse,

acessando as estantes identificadas por codificação internacional.

- Pesquisa via Internet

Através do Setor de Multimeios é permitido aos usuários da Biblioteca o acesso

laboratórios de informática equipados com computadores modernos, através dos quais os

usuários podem acessar os serviços do Sistema de Bibliotecas (utilizando seus dados de

cadastro e senha), realizar pesquisas acadêmicas, digitar trabalhos etc.

A pesquisa via Internet, é realizada mediante apresentação da identidade institucional

e cada usuário dispõe de 01 (uma) hora, exceto os alunos do EAD que dispõem de 1h40 (uma

hora e quarenta minutos), visto que é um setor bastante solicitado, favorecendo aos usuários a

Page 314: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

313

facilidade de acesso às pesquisas. Existem funcionários e estagiários lotados no setor para

orientar os alunos em relação ao acesso e utilização do referido serviço.

O acesso a Home Page da Biblioteca permite ao usuário realizar consultas,

renovações, reservas, receber informações referentes às novas aquisições, data de devoluções

de materiais emprestados, liberação de material reservado, etc.

- Boletim Bibliográfico

É um serviço oferecido pela Biblioteca de publicação bimestral, que objetiva manter

informados os Coordenadores, Professores e a comunidade acadêmica sobre o material

bibliográfico recentemente adquirido pela Biblioteca e que foram incorporados ao acervo.

- Levantamento Bibliográfico

Consiste na verificação do material bibliográfico existente na Biblioteca, objetivando

informar aos Coordenadores de Curso a quantidade de títulos e exemplares que compõem o

acervo da Biblioteca.

- Sumários Correntes

Consiste no envio de sumários correntes para Coordenadores de Cursos, objetivando

informá-los sobre os mais recentes artigos de cada revista, estes, selecionados de acordo com

os cursos existentes na Universidade.

- Treinamento de Usuários

Treinamento direcionado aos alunos de 1º período, de todos os cursos de graduação

com a finalidade de orientar o usuário quanto à utilização dos recursos informacionais e

serviços disponibilizados pelas Bibliotecas, como: empréstimos, reservas, renovações,

utilização das bases de dados do COMUT, BIREME e EBSCO, dentre outros.

Page 315: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

314

16.7 Pessoal técnico e administrativo

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Direção do Sistema de Bibliotecas

Maria Eveli P. Barros Freire

Pós-graduada em Administração

Faculdade São Judas

Graduada em Biblioteconomia

CRB/8 4214

- Biblioteca Central

IDENTIFICAÇÃO QUALIFICAÇÃO ACADÊMICA

Rosangela Soares de Jesus

Pós Graduação em Gerenciamento

participativo com ênfase em Educação

Profissional

Graduada em Biblioteconomia– – CRB/5

1701

Marcus Orestes de S.M. Sampaio

Graduado em Biblioteconomia–CRB/5

1296

Delvânia Rodrigues dos Santos Macedo

Graduada em Biblioteconomia– CRB/5

1425

Eliane Maria Passos Gomes Mendes-

Graduada em Biblioteconomia–CRB/5

1037

Pedro Santos Vasconcelos

Graduação em Biblioteconomia pela

UFBA, CRB-5: 1603

Page 316: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

315

- Pessoal Técnico Administrativo:

O quadro de pessoal técnico-administrativo é composto por funcionários assim distribuídos:

Biblioteca

Quantidade de colaboradores por Função

Assistentes Auxiliares Auxiliar Aprendiz

Biblioteca Central 04 13 03

16.8 Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos

A Universidade Tiradentes dispõe de manuais elaborados com o objetivo de orientar a

organização dos trabalhos acadêmicos:

Manual de Estágio : manual desenvolvido por um grupo de professores da Unit, os

quais contem informações referentes à elaboração de relatórios de estágio, visando orientar o

leitor quanto à estrutura dos trabalhos tanto em relação ao tamanho da folha, fonte, citações e

rodapé, tabelas, quanto à apresentação dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

Manual de Monografia: manual desenvolvido por um grupo de professores da

UNIT, que visa organizar e padronizar a elaboração de monografias dos alunos desta

instituição. Esses manuais encontram-se disponíveis nas Bibliotecas da Universidade, e

servem de bibliografia básica para as disciplinas de estágio dos cursos, através dos quais os

professores podem orientar os alunos quanto à elaboração de trabalhos acadêmicos de uma

forma padronizada para todos os cursos.

Os Bibliotecários de Referência também prestam serviços de orientação aos usuários

especialmente quanto à elaboração de referências bibliográficas e fichas catalográficas. Além

dos referidos instrumentos, mencionados acima para normatização, as bibliotecas da

Universidade dispõem de um conjunto de normas atualizadas da ABNT que servem de

subsídios para elaboração dos trabalhos acadêmicos.

Page 317: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

316

Laboratórios Didáticos Especializados de Ensino

Page 318: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

317

17 Laboratórios de Ensino

Os laboratórios de ensino disponibilizados pela Universidade Tiradentes do Curso de

Tecnologia em Radiologia atendem de maneira excelente aos requisitos pedagógicos

delineados pela proposta do seu Projeto Pedagógico com laboratórios específicos e

multidisciplinares e uma excelente estrutura física, com equipamentos e materiais de

consumo que atendem as demandas necessárias para proporcionar ao aluno um ambiente de

estudo prático previsto no processo.

Esses laboratórios foram projetados e adequados de modo compatíveis com a

formação dos estudantes levando-se em conta a relação aluno/equipamento ou material área.

No bloco E localizam-se os laboratórios gerais que atendem aos cursos da área da saúde

Independente da localização e utilização, os horários de funcionamento dos laboratórios são

das 07h00min às 22h15min, de 2ª a 6

ª feira, e das 07h00min às 13h00min aos sábados.

Em regra os laboratórios possuem área modular de 80 m2 com capacidade para 30

alunos. Os laboratórios são utilizados pelos estudantes permitindo a integração dos conteúdos

das unidades curriculares, habilitando e facilitando o desenvolvimento das atividades

programadas para cada unidade de ensino.

Laboratórios didáticos especializados – UNITMED

Dentro de uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar, em conformidade com o

PPI e com as DCNs os laboratórios didáticos especializados do curso de Tecnologia em

Radiologia da Unit são ferramentas viabilizadoras da vivência profissional desenvolvendo a

relação teoria/prática e o pensamento crítico/reflexivo vivenciado através das relações

interpessoais, profissionais, acadêmicas e sociais das ações realizadas. Capacitando assim os

alunos a atuarem de maneira plena nas atividades acadêmicas e de extensão. Nesse contexto

diversas disciplinas desde o inicio do curso utilizam tais estruturas para o desenvolvimento

dos conteúdos programáticos e prestação de serviços a exemplo do Centro de Especialidades

Médicas - UNITMED que faz parte do programa de responsabilidade social da instituição e

foi criado para os acadêmicos desenvolverem atividades educativas visando o conhecimento

científico e o atendimento às necessidades da comunidade na promoção da qualidade de

vida. Neste espaço os alunos do curso de Radiologia tem contato com os atendimentos de

Exames radiológicos (Raios X, Mamografia) e Ultrassonografias

Page 319: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

318

17.1 Laboratórios Específicos

- Espaço Físico

17.1.1 Laboratórios de anatomia ( I, II e III)

Objetivo: Proporcionar a realização de aulas práticas utilizando-se peças cadavéricas

e modelos anatômicos sintéticos que forneçam o conhecimento da morfologia humana e

animal. Cada laboratório possui capacidade para atender 30 alunos por aula prática. Seu

horário de funcionamento desenvolve-se no período matutino (07:00 às 12:20 horas),

vespertino (13:20 às 18:30 horas) e noturno (18:30 às 22:00 horas).

Espaço físico

Os Laboratórios de Anatomia tem uma área de 80 m2

cada um, com capacidade para

30 alunos e estão localizados nas salas 01, 02 e 03 do bloco E, no Campus Farolândia.

Equipamentos

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE ANATOMIA

Área de Conhecimento

Área Física

(m2)

Capacidade

de

Atendimento

Turno de

Funcionamento

M T N

Ciências Biológicas e da Saúde 126,0 20 X X X

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Afastador de Farabeut 02

Afastador de Tórax 01

Afastador de válvula – par 01

Agulha de sutura 10

Page 320: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

319

Apagador para louza 01

Arco serra 01

EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Atlas de anatomia (grande) 03

Atlas de anatomia (pequeno) 11

Balde inox para mesa cirúrgica 03

Balde plástico 10

Bandeja inox 02

Bandeja plástica 22

Faca peixeira 01

Goiva 03

Lixeira comum 04

Louza 03

Luvas de borracha cano longo – par 03

Maquete de aparelho auditivo 01

Maquete de cabeça (completa) 03

Maquete de coluna articulada 02

Maquete de crânio completo 04

Maquete de encéfalo 12

Maquete de esqueleto 01

Page 321: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

320

Maquete de laringe 02

Maquete de membro inferior com ligamento ilíaco-fêmur 03

Maquete de membro inferior com ligamento joelho 03

Maquete de membro superior com ligamento braço e antebraço 02

Maquete de músculo 02

Maquete de prótese dentária (em gesso) 01

Maquete de sistema nervoso 01

Maquete de vértebra com disco 01

Máscara com filtro 02

Mesa cirúrgica 19

Negatoscópio 01

Óculos de proteção 02

Órgãos conservados em formol (Cajado da aorta) 01

Órgãos conservados em formol (Cerebelo) 03

Órgãos conservados em formol (Cérebro) 02

Órgãos conservados em formol (coração) 15

Órgãos conservados em formol (Estômago) 03

Órgãos conservados em formol (Feto) 300

Órgãos conservados em formol (Fígado) 08

Órgãos conservados em formol (Intestino) 04

Órgãos conservados em formol (Pâncreas) 03

Page 322: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

321

Órgãos conservados em formol (Rins com bexiga) 01

Órgãos conservados em formol (Rins dessecados) 10

Órgãos conservados em formol (Testículos) 03

Órgãos conservados em formol (Traquéia) 10

Órgãos conservados em formol (Úmero descalcificado) 01

Ossos artificiais (externo) 01

Ossos artificiais (membro inferior articulado) 02

Ossos artificiais (membro superior articulado) 02

Ossos naturais (atlas) 10

Ossos naturais (axil) 10

Ossos naturais (calcânio) 15

Ossos naturais (clavícula) 17

Ossos naturais (costela) 180

Ossos naturais (crânio seccionado) 14

Ossos naturais (crânio) 43

Ossos naturais (escápula) 20

Ossos naturais (ilíaco) 40

Ossos naturais (mandíbula) 44

Ossos naturais (patela) 20

Ossos naturais (rádio) 38

Ossos naturais (sacro) 10

Page 323: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

322

Ossos naturais (talo) 10

Ossos naturais (temporal) 36

Ossos naturais (tíbia) 40

Ossos naturais (ulna) 26

Ossos naturais (úmero) 27

Ossos naturais (vértebra) 218

Ossos pintados (clavícula) 02

Ossos pintados (costelas) 24

Ossos pintados (escápula) 02

Ossos pintados (fêmur) 02

Ossos pintados (fíbula) 02

Ossos pintados (ilíaco) 02

Ossos pintados (mandíbula) 01

Ossos pintados (manúbrio H) 01

Ossos pintados (rádio) 02

Ossos pintados (sacro) 101

Ossos pintados (tíbia) 102

Ossos pintados (ulna) 02

Ossos pintados (úmero) 102

Ossos pintados (vértebra) 24

Peneira de aço 01

Page 324: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

323

Pia inox 01

Pinça de Allys (C-5) 01

Pinça de secção dente de rato (pequena) 01

Pinça de secção pequena 02

Pinça hemostática longa curva (BH-647) 01

Pinça hemostática reta (BH-304) 04

Pincel marcador para louza 01

Porta agulha 05

Porta toalha 03

Pulverizador spray – 500 ml 01

Quadro com moldura 28

Rugina 01

Saboneteira 03

Suporte para balde de mesa cirúrgica 19

Tanque para cadáver 06

Tesoura curva – ponta aguda n.º 02 02

Tesoura curva – ponta rumba n.º 02 02

Tesoura reta – ponta aguda n.º 02 02

Tesoura reta – ponta rumba - n.º 03 05

Pinça de secção longa 04

Pinça de secção média 02

Page 325: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

324

Birô de madeira 03

Cabo de bisturi n.º 03 05

Cadáveres 17

Cadeira plástica 03

Cobertor de solteiro 10

Espátula em metal com cabo de madeira 04

Órgãos conservados em formol (|Placenta com feto) 02

Órgãos conservados em formol (Baço) 10

Ossos naturais (fêmur) 40

Ossos naturais (fíbula) 40

Fonte: Coordenação de Laboratórios – UNIT

Serviços

Disciplinas do Curso de Radiologia ministradas nos Laboratórios de Anatomia

Disciplinas Período / Curso

Anatomia Humana I 1º/ Radiologia

Anatomia Radiológica 2°/ Radiologia

Normas de Biossegurança dos Laboratórios de Anatomia

a) Instrumentos de Proteção individual: uso de jaleco, luvas descartáveis e luvas de latéx.

b) Proteção coletiva: higienização do ambiente com produtos específicos para a desinfecção

de laboratórios.

c) Riscos químicos: inalação do formol.

Page 326: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

325

17.1.2 Laboratório de fisiologia humana

Objetivo: Proporcionar a realização das aulas práticas das disciplinas Fisiologia

Humana, demonstrando ao aluno a relação biológica e química dos fenômenos fisiológicos e

biofísicos que ocorrem no organismo humano. Este laboratório possui capacidade para

atender 30 alunos por aula prática. Seu horário de funcionamento desenvolve-se no período

matutino (7:00 às 12:20 horas) e vespertino (13:20 às 18:30 horas).

Espaço físico

O laboratório de Fisiologia está localizado na sala 06 do bloco E, no Campus

Farolândia, medindo cada um 80 m2

, com uma capacidade para atender 30 alunos.

Equipamentos

LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA

Área de Conhecimento

Área Física

(m2)

Capacidade

de

Atendimento

Turno de

Funcionamento

M T N

Ciências Biológicas e da Saúde 80,0 30 X X -

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Agitador magnético 07

Agulha de punção (raque) – 80x7 03

Apagador para lousa 01

Page 327: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

326

Balança analítica clássica alquimista 01

Balança analítica digital – GEHAKA BG 1000 01

Balança antropométrica 01

Balão volumétrico – 1000 ml 09

Balão volumétrico – 200 ml 02

Balão volumétrico – 250 ml 04

Balão volumétrico – 500 ml 04

Bancada em ferroe fórmica 02

Balde em alumínio da mesa cirúrgica veterinária 01

Bancada em madeira com doze gavetas 01

Banco em madeira – pequeno 63

Banho-Maria – FANEM – Mod. 100 01

Banho – Maria - FISATOM 01

Barrilhete – 20 litros 01

Bastão de vidro 10

Becker – 1000 ml 02

Becker – 250 ml 05

Becker – 400 ml 01

Balão volumétrico – 10 ml 13

Becker – 500 ml 02

Becker 50 ml 13

Page 328: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

327

Becker – 100 ml 02

Becker 150 ml 01

Becker de plástico 600 ml 02

Birô em madeira 01

Conj. Básico: magnetismo e eletromagnetismo 8304 MMECL 01

Conjunto demonstrativo da propagação do calor 01

Cuba eletroforética 01

Densitômetro 01

Eletrocardiógrafo 01

Escada com 2 degraus 01

Espátula de plástico 19

Fonte de alimentação Fre-Reis Mod. 8.600A 01

Frasco reagente âmbar com rosca – 1000 ml 06

Frasco reagente âmbar com rosca – 250 ml 10

Frasco reagente branco com boca esmerilhada – 1000 ml 06

Frasco reagente branco com boca esmerilhada – 125 ml 04

Frasco reagente branco com rosca – 100 ml 02

Frasco reagente branco com rosca – 500 ml 01

Galeria em madeira para tubo de ensaio 04

Gerador eletrostático de correia 01

Graal com pistilo de vidro – 100 ml 02

Page 329: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

328

Lamparina 03

Lixeira com pedal 01

Lousa 01

Mesa cirúrgica veterinária 01

Módulo Termométrico e Termoelétrico ref. 8501 MMECL 01

pH metro 02

Pinça cirúrgica dente de rato 01

Pinça cirúrgica reta 02

Pincel marcador 01

Pipeta graduada – 1 ml 04

Pipeta graduada – 10 ml 07

Pipeta graduada – 20 ml 02

Pipeta volumétrica- 1 ml 07

Pipeta volumétrica- 2 ml 01

Pipeta volumétrica- 5 ml 06

Pipeta volumétrica- 10 ml 01

Pisseta – 250 ml 02

Proveta graduada de 50 ml 11

Proveta graduada de 25 ml 04

Proveta graduada de 20 ml 01

Proveta graduada de 10 ml 03

Page 330: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

329

Proveta graduada de 100 ml 14

Proveta graduada de 100 ml com tampa 04

Proveta graduada de 50 ml com tampa 04

Saboneteira 01

Tanque inoxidável 02

Termômetro de mercúrio 02

Tesoura de costura grande 01

Tubo de ensaio – 15x150 mm / 16x160 mm 01

Tubo de ensaio – 20x170 mm 17

Tubo de ensaio – 20x200 mm 08

Vidro de relógio – médio 01

Vidro de relógio – pequeno 01

Vidro de relógio - grande 03

Cadeira plástica 01

Pipeta graduada – 5 ml 14

Pipeta graduada – 25 ml 02

Fonte: Coordenação de Laboratórios

Serviços

Disciplinas do Curso de Radiologia ministradas no Laboratório de Fisiologia Humana

Disciplinas Período Curso

Page 331: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

330

Fisiologia Humana 2ª Radiologia

Normas de Biossegurança do Laboratório de Fisiologia Humana

a) Instrumentos de Proteção individual: uso de jaleco, luvas descartáveis e luvas de latéx.

b) Proteção coletiva: higienização do ambiente com produtos específicos para a desinfecção

de laboratórios.

c) Riscos químicos: inalação do formol.

17.1.3 Laboratório de microbiologia e imunologia

Objetivo: Atender às aulas práticas da disciplina Microbiologia, visando o

conhecimento básico do preparo de lâminas e meios de cultura, identificação e o estudo

morfológico das bactérias e fungos mais comuns na infecção de humanos.

Este laboratório possui capacidade para atender 30 alunos por aula prática. Seus

horários de funcionamento desenvolvem-se nos períodos matutino (7:00 às 12:20 horas),

vespertino (13:20 às 18:30 horas) e noturno (18:30 às 22:00 horas).

Espaço físico

O laboratório de Microbiologia e Imunologia está localizado na sala 11 do bloco E,

no Campus Farolândia, medindo 80 m2, com uma capacidade para atender 30 alunos.

Equipamentos

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Page 332: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

331

Área de Conhecimento

Área Física

(m2)

Capacidade

de

Atendimento

Turno de

Funcionamento

M T N

Ciências Biológicas e da Saúde 80,0 30 X X X

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Agitador orbital – FANEM Mod. 255-B 01

Agulha de níquel-cromo 03

Alça de Digrawskyn 02

Alça de níquel-cromo 03

Alça de platina 03

Balança granatória 01

Balão de fundo chato – 500 ml 04

Balão volumétrico – 100 ml 05

Balão volumétrico – 250 ml 03

Bancada em madeira com oito gavetas 02

Bancada em ferro e fórmica 02

Bancada em fórmica e madeira para microscópios 02

Banco em ferro e fórmica – grande 42

Page 333: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

332

Banco em madeira – pequeno 05

Bandeja plástica – 18x30 cm 02

Banho Maria – QUIMIS Mod. Q215-D2 01

Barrilhete – 20 litros 01

Bastão de vidro 16

Becker – 100 ml 06

Becker – 150 ml 05

Becker – 250 ml 08

Becker – 50 ml 04

Becker – 500 ml 07

Bico de Bunsen 05

Birô em madeira 01

Cabo de bisturi n.º 03 02

Cabo Kollen 18

Cadeira plástica 01

Câmara Rosenthau 02

Câmara de Newbauer 04

Caneta para contador de colônias 02

Cápsula de porcelana – 5-200 02

Centrífuga 16 tubos – CELM Mod. Combate 01

Centrífuga Excelsa Baby II 01

Page 334: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

333

Chuveiro de emergência e lava olhos 01

Contador de colônias – PHENIX Mod. CP600 01

Copo de vidro para liquidificador 01

Cristaleira 01

Erlenmeyer – 1000 ml 06

Erlenmeyer – 125 ml 08

Erlenmeyer – 250 ml 15

Erlenmeyer – 500 ml 06

Esmalte incolor 01

Espátula em metal com cabo de madeira 07

Espátula plástica 08

Espátula tipo “canoa” 14

Espeto para churrasco – pacote 01

Estante para coloração – dupla 02

Estante para coloração – simples 01

Estante para tubo de Westergreen 01

Estufa de cultura – FANEM – Mod. 002 CB 02

Frasco conta-gotas âmbar – 125 ml 04

Frasco conta-gotas branco – 50 ml 06

Lamparina de vidro 02

Lápis demográfico 02

Page 335: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

334

Liquidificador – OSTERIZER 01

Lixeira com pedal 02

Lousa 01

Luminária 01

Lupa manual 01

Massa selante para tubo capilar 02

Micropipeta 20 ml 04

Micropipeta 50 ml 06

Microscópio óptico binocular INLAB 17

Pêra de sucção – 3 vias 15

Pinça cirúrgica reta 03

Caixa com lâmina para microscópio 03

Pinça em madeira para tubo de ensaio 20

Pincel marcador 02

Pipeta diluidora de Thomas (contagem de hemácias) 02

Pipeta diluidora de Thomas (contagem de leucócitos) 04

Pipeta de Pasteur 30

Pipeta graduada – 0,1 ml 05

Pipeta graduada – 1 ml 08

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

Page 336: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

335

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Pipeta graduada – 10 ml 11

Pipeta graduada – 2 ml 08

Pipeta graduada – 5 ml 20

Pisseta – 1000 ml 01

Pisseta – 250 ml 09

Pisseta – 500 ml 04

Placa de Petri – pequena 60

Placa de Petri – grande 03

Placa de Petri – média 200

Placa de Planotest 04

Placa escavada de Kline 07

Porta toalha 01

Proveta graduada – 10 ml 04

Proveta graduada – 1000 ml 03

Proveta graduada – 250 ml 02

Refrigerador CONSUL 280 litros 01

Refrigerador CONSUL Contest 28 01

Saboneteira 01

Suporte em madeira para aula microscopia 04

Suporte em madeira para lâmina 03

Page 337: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

336

Suporte para braço (Hematologia) – Esquadrilar 01

Swab 40

Tanque inox 02

Tela de amianto 02

Termômetro de máxima e mínima 01

Termômetro de mercúrio 01

Tomada tipo “T” 03

ATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Tripé 02

Tubo de baquelite 10x100 mm 200

Tubo de Durahm 120

Tubo de ensaio – 10x100 mm 100

Tubo de ensaio – 10x120 mm 110

Tubo de ensaio – 15x150 mm 160

Tubo de ensaio – 20x200 mm 60

Tubo de hemólise 55

Tubo de plástico para centrífuga graduado – 15 ml 08

Tubo de vidro para centrífuga sem graduação – 15 ml 30

Vidro de relógio – pequeno 04

Tubo de Westergreen 05

Page 338: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

337

Fonte: Coordenação de Laboratórios

Serviços

Disciplinas do Curso de Radiologia ministradas no Laboratório de Microbiologia e

Imunologia

Disciplinas Período Curso

Microbiologia 1º Radiologia

Normas de Biossegurança dos Laboratórios de Microbiologia e Imunologia

a) Instrumentos de Proteção individual: uso de jaleco, luvas descartáveis e luvas de latéx.

b) Proteção coletiva: higienização do ambiente com produtos específicos para a desinfecção

de laboratórios.

17.1.4 Laboratório de Radiologia

Objetivo: Atender às aulas práticas de disciplinas específicas do curso de Radiologia,

visando o aprendizado de técnicas básicas para a identificação de equipamentos e

posicionamentos utilizados rotineiramente. Este laboratório possui capacidade para atender

30 alunos por aula prática. Seu horário de funcionamento desenvolve-se no período noturno

(18:45 às 22:15 horas).

Espaço físico

Page 339: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

338

O laboratório de Radiologia está localizado na sala 47 do bloco C, no Campus

Farolândia, medindo 80 m2, com uma capacidade para atender 30 alunos.

Tal laboratório é apresentado na forma de uma simulação de sala de exames

radiográficos. É composta por um simulador de equipamento de raios X, uma simulação de

câmara escura, quadro branco, cadeiras e Datashow.

Equipamentos

LABORATÓRIO DE RADIOLOGIA

Área de Conhecimento Área Física

(m2)

Capacidade

de

Atendimento

Turno de

Funcionamento

M T N

Ciências Biológicas e da Saúde 80 30 X

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA USO ACADÊMICO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Ampola Didática de Raios X 01

Contador Geiger-Müller 01

Porta Avental 01

Lente de aumento 01

Espessômetro 01

Óculos Plumbífero 01

Page 340: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

339

Cilindros 02

Negatoscópio de 3 divisões 01

Goniômetro 01

Biombo (barreira de proteção) 01

Protetor de gônadas 01

Avental Plumbífero 01

Protetor de tireóide 02

Luva Plumbífera 02

Avental Plumbífero menor 01

Processadora de filmes 01

Identificador radiográfico eletrônico 01

Placas de aviso 04

Console de operação 01

Mesa de exames 01

Colimador com feixe luminoso 01

Bucky Vertical 01

Chassi 13x18 cm 01

Chassi 18x24 cm 01

Chassi 24x30 cm 01

Chassi 35x35 cm 01

Chassi 30x40 cm 01

Page 341: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

340

Chassi 35x43 cm 01

Serviços

Disciplinas do Curso de Radiologia ministradas no Laboratório de Radiologia.

Disciplinas Período Curso

Introdução a Radiologia 1º Radiologia

Práticas em Radiologia 2º Radiologia

Radioproteção 3º Radiologia

Técnicas para Diagnóstico por Imagem 3º Radiologia

Controle de Qualidade e Dosimetria 4º Radiologia

17.1.5 Laboratórios de Informática

Objetivo: Atender às necessidades das disciplinas que utilizam os recursos de

informática. Estes laboratórios possuem capacidade para atender 20 alunos por aula prática.

Seus horários de funcionamento desenvolvem-se no período matutino (7:00 às 12:20 horas),

vespertino (13:20 às 18:30 horas) e noturno (18:30 às 22:00 horas). Em anexo, segue as

Normas e Procedimentos dos Laboratórios de Informática.

Estrutura dos Desktops para atender a demanda dos cursos que utilizam recursos

computacionais, os computadores dos laboratórios informática estão preparados com

softwares diversos e com acesso a internet para auxiliar os professores e alunos em suas aulas

e pesquisas acadêmicas.

17. CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Page 342: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

341

A conservação, limpeza, reparo e segurança de todas as instalações físicas da

Universidade Tiradentes é realizada pelo Departamento de Infra-estrutura e Manutenção

(DIM), em consonância com outros departamentos e setores tecnológicos da Unit. No

entanto, considerando a demanda de serviços a IES contratou empresa especializada para

manter a qualidade nos serviços oferecidos.

Page 343: projeto pedagógico do curso tecnológico em radiologia

342

18. REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394, de 20 de

dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Instrumento de Avaliação de Cursos de graduação presencial e a distância.

Ministério da Educação e Cultura. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Anísio Teixeira. Diretoria de Avaliação da Educação Superior. Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior, Brasília, 2015.

IBGE. Censo Demográfico 2015 - Resultados gerais da amostra. Disponível em:

http://www.ibge.gov.br.

MENDONÇA, Jouberto Uchôa de (Org.) UNIVERSIDADE TIRADENTES. Caminhos da

Capital: 150 motivos para viver as ruas de Aracaju. Aracaju, SE: UNIT, 2007. 265 p.

UNIVERSIDADE TIRADENTES; MENDONÇA, Jouberto Uchôa de; SILVA, Maria Lúcia

Marques Cruz e. Sergipe panorâmico: geográfico, político, histórico, econômico, cultural

e social. Aracaju, SE: UNIT, 2009. 639 p.

UNIVERSIDADE TIRADENTES. Projeto Pedagógico Institucional: declaração de uma

identidade: Universidade Tiradentes. Aracaju, SE: UNIT, 2005. 27 p.