PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO · Diretrizes Bases da Educação Nacional 9394/96 e Diretrizes Curriculares da EJA SBC ... 2.5- Objetivos do 2º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental

Município de São Bernardo do Campo

Secretaria de Educação

EMEB BOSKO PRERADOVIC

PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO

2017

1

Sumário

INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 3

I - Identificação da Unidade Escolar ...................................................................................................................... 5 1 – Quadro de Identificação dos Funcionários .......................................................................................................... 6 2 – Quadro de Organização das Modalidades .......................................................................................................... 8 3 – Histórico da unidade escolar ................................................................................................................................ 12

II – CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ......................................................................................................... 13 O papel da escola ........................................................................................................................................................ 13 Aprendizagem ............................................................................................................................................................... 13 Relação professor/aluno ............................................................................................................................................. 13 Escola Inclusiva ............................................................................................................................................................ 13 Relação escola/comunidade ...................................................................................................................................... 14 Papel Educativo da Equipe de Gestão ..................................................................................................................... 14 Papel Educativo do Professor .................................................................................................................................... 14 Papel Educativo do Auxiliar em Educação ............................................................................................................... 15 Papel Educativo do Inspetor de alunos .................................................................................................................... 15 Papel Educativo do Oficial de escola ........................................................................................................................ 16 Papel Educativo da Auxiliar de Biblioteca ................................................................................................................ 16 Papel Educativo da Equipe de Limpeza ................................................................................................................... 16 Papel educativo da Equipe de Alimentação ............................................................................................................. 16 Papel Educativo dos demais funcionários da escola .............................................................................................. 16

III- ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE ESCOLAR

EM 2016: ........................................................................................................................................................ 17

IV - COMUNIDADE ESCOLAR ............................................................................................................... 20

1- Caracterização ..................................................................................................................................................... 20

2- Plano de ação para a Comunidade Escolar ................................................................................................... 20

3- Avaliação .............................................................................................................................................................. 20

4 - Equipe Escolar ................................................................................................................................................... 21 4.1- Professores ........................................................................................................................................................... 21 4.2 – Auxiliares em Educação e Estagiárias em Pedagogia ................................................................................. 29 4.3- Funcionários .......................................................................................................................................................... 30

5 – Conselhos .......................................................................................................................................................... 32 5.1 – Conselho de Escola ........................................................................................................................................... 32

6 - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – APM da EMEB BOSKO PRERADOVIC ...................................... 35 6.1 - CARACTERIZAÇÃO ........................................................................................................................................... 35 6.2 - Calendário das Reuniões do Conselho de Escola e APM ........................................................................... 35 6.4 - PLANO DE AÇÃO – 2017 .................................................................................................................................. 37

V. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ................... 39

1 - Levantamento dos Objetivos Gerais e Específicos da Unidade Escolar, em consonância com as

Diretrizes Bases da Educação Nacional 9394/96 e Diretrizes Curriculares da EJA SBC. .......................... 39

2

1.1- Objetivo Geral da Escola .................................................................................................................................... 39 1.2- Objetivos Específicos .......................................................................................................................................... 39

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por área de conhecimento .................................................... 40 2.1- Objetivos do 1º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental ........................................................................ 40 2.2 - Objetivos do 2º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental ....................................................................... 45 2.3- Objetivos do 3º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental ........................................................................ 53 2.4- Objetivos do 1º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental ................................................................................ 61 2.5- Objetivos do 2º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental ................................................................................ 70 2.6 - Objetivos da Educação de Jovens e Adultos de acordo com os eixos temáticos. ................................. 80

3 - Rotina ................................................................................................................................................................. 100 Entrada e Saída de Alunos ....................................................................................................................................... 100 Recreio ......................................................................................................................................................................... 100 Quadra ......................................................................................................................................................................... 100 Biblioteca Escolar Interativa ..................................................................................................................................... 101 Laboratório de Informática ........................................................................................................................................ 101 Estudo do Meio ........................................................................................................................................................... 102

4 - Avaliação das Aprendizagens dos Alunos ................................................................................................ 102 4.1 – Ensino Fundamental ........................................................................................................................................ 103 4.2 – Educação de Jovens e Adultos ...................................................................................................................... 108

5 - Acompanhamentos dos Instrumentos Metodológicos ............................................................................. 108 Plano de Ação Anual ................................................................................................................................................. 108 Plano de Ação Semanal ............................................................................................................................................ 108 Ficha de Rendimento ................................................................................................................................................. 108 Devolutivas nos Plano de Ação Semanal ............................................................................................................... 109 Devolutivas as Ficha de Rendimento ...................................................................................................................... 109 Devolutivas Do Portfólio ............................................................................................................................................ 109 Organização do trabalho da coordenação pedagógica ........................................................................................ 110 Planejar HTPC ............................................................................................................................................................ 110 Planejar e Coordenar as Reuniões Pedagógicas ................................................................................................. 111 Atendimento individualizado ao professor .............................................................................................................. 111 Coordenação dos Conselhos de Ano/Ciclo ........................................................................................................... 112 Observação de sala de aula ..................................................................................................................................... 112 Devolutiva das observações feitas .......................................................................................................................... 112 Organização dos registros da Equipe Gestora ...................................................................................................... 112

6 - Ações Suplementares ..................................................................................................................................... 113 6.1 – AEE – Atendimento Educacional Especializado ......................................................................................... 113 6.2 - PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem ........................................................................................................ 114 6.3 - Projetos a serem desenvolvidos na Unidade Escolar pelo Ensino Fundamental ................................... 115

VI – ANEXOS ............................................................................................................................................. 126

Descrição da Estrutura Física da Escola .......................................................................................................... 126 Descrição do Prédio ................................................................................................................................................... 126 Andar Térreo: .............................................................................................................................................................. 127 ...................................................................................................................................................................................... 127 1º Subsolo: .................................................................................................................................................................. 128 2° Subsolo: .................................................................................................................................................................. 129 Materiais Pedagógicos e Equipamentos ................................................................................................................ 130

REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 132

3

INTRODUÇÃO

“O projeto representa a oportunidade da direção, coordenação pedagógica, professores e

comunidade tomarem sua escola nas mãos, definir seu papel estratégico na educação das

crianças e jovens, organizar suas ações, visando atingir os objetivos que se contrapõem. É

o coordenador, o norteador da vida escolar.” (José Carlos Libâneo)

Pensar o PPP implicou em pensarmos o tipo e qualidade de escola, a concepção de

homem e de sociedade que pretendemos ajudar construir. O Projeto Político Pedagógico é

a própria organização do trabalho pedagógico escolar como um todo em suas

especificidades, níveis e modalidades. Os inúmeros problemas educacionais e o verdadeiro

papel da educação formal são motivos de ampla discussão na sociedade e em nossa

escola. Urge empreender um esforço coletivo para vencer as barreiras e entraves que

inviabilizam a construção de uma escola pública que eduque de fato para o exercício pleno

da cidadania e seja instrumento de real transformação social, e que por meio do processo

de ensino e aprendizagem trabalhe-se os saberes, produzindo as bases de uma nova

sociedade que contraponha-se ao atual modelo gerador de desigualdades e exclusão

social que impera nas políticas educacionais existentes.

A construção do Projeto Político Pedagógico de 2016 contribuiu para estabelecer novos

paradigmas de gestão e de práticas que visem corresponder às necessidades e aos

anseios de todos os que participam do cotidiano escolar. Entendemos que as mudanças

não acontecem só se forem de cima para baixo. Devemos considerar que a escola é fruto

da sociedade, é consequência dos saberes construídos social, cultural e subjetivamente

pelas pessoas que estão fora e dentro dela. Consideramos que o Projeto Político

Pedagógico é o fruto da interação entre os objetivos e prioridades estabelecidos pela

coletividade que, através da reflexão, estabelece as ações necessárias à construção de

uma nova realidade. Foi, antes de tudo, um trabalho que exigiu comprometimento de todos

os envolvidos no processo educativo: professores, equipe de gestão, inspetores,

auxiliares, demais funcionários, alunos, seus pais e comunidade como um todo. Sendo

assim, a mola mestra das mudanças é a postura e crença do educador num repensar a

educação e a sua caminhada. Freire (1982, pg 100) menciona a educação libertadora e

realizável. Ele afirma:

“O sonho viável exige de mim, pensar diariamente a minhaprópria prática; exige de mim, a

descoberta, a descoberta constante dos limites da minha prática, que significa perceber e

demarcar a existência do que eu chamo de espaços livres a serem preenchidos.”

Ao construirmos nosso Projeto Político-Pedagógico levamos em conta a realidade que

circunda a Escola e as famílias de nossos alunos, pois, certamente, a realidade social dos

alunos afeta a sua vida escolar, e os dados levantados devem contribuir para orientar todo

o organismo escolar com a finalidade de tratar tais indícios com a devida relevância,

transformando-os em currículo, objeto de planejamento e potencial de aprendizagem.

4

Sendo assim, a EMEB Bosko Preradovic – Ensino Fundamental e EJA, sente-se desafiada

a construir um Projeto Político Pedagógico, não visando simplesmente um desarranjo

formal da escola, mas a qualidade em todo processo vivido. A escola é responsável pela

promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra.

Em nossos encontros com a equipe escolar, para a elaboração do PPP, foram

consideradas e discutidas as contribuições de cada membro, onde enquanto escola,

buscamos criar um clima escolar priorizando a tolerância, o cotidiano escolar na cidadania

e em prol dela, além da alta expectativa na aprendizagem dos alunos, pois acreditamos

que todos podem aprender e que todos somos iguais nas diferenças, por isso precisamos

de tratamentos pedagógicos específicos, bem planejados e acompanhados. Portanto,

entendemos que a articulação entre o projeto político-pedagógico, o acompanhamento das

ações, a avaliação e utilização dos resultados, com a participação e envolvimento das

pessoas, o coletivo da escola, pode levá-la a ser eficiente e eficaz.

A escola visa atuar no sentido de formar cidadãos conscientes e críticos, capazes de

compreender a realidade, atuando na busca da superação das desigualdades e do respeito

humano. Como premissa, esta instituição visa fazer da educação um instrumento amplo de

luta pelos conhecimentos, articulados aos interesses reais desta comunidade.

Educar é posicionar-se, não se omitir. Para Paulo Freire “não pode haver caminho mais

ético, mais verdadeiramente democrático do que testemunhar aos educandos como

pensamos, as razões por que pensamos desta ou daquela forma, os nossos sonhos, os

sonhos por que brigamos, mas, ao mesmo tempo, dando-lhes provas concretas,

irrefutáveis, de que respeitamos suas opções em oposição às nossas” (Freire, 1993).

A missão da escola

“Oferecer uma educação pautada nos valores éticos, morais, políticos e sociais, formando

assim, cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, capazes de interagir e transformar

a realidade para uma vida digna em sociedade.”

5

I - Identificação da Unidade Escolar

Nome da Escola: EMEB “BOSKO PRERADOVIC”

Endereço: Rua Brás Cubas, 121.

Bairro: Jardim Las Palmas – São Bernardo do Campo/SP

CEP. 09854-030

Telefone /PABX: 11. 4358-5205 / 4358-4588 FAX: 11.4358-4556 Email: [email protected] Site: http://emebbosko.wixsite.com/emebbosko/home CIE: 28352005

Equipe Gestora - Diretora Escolar: Cintia N. Montes

Vice-diretora/Fundamental:Viviane Gimenes dos S. Colioni

Vice-diretora/Fund. e EJA: Maria Luciana Alves da Silva

Coordenadora Pedagógica/Fundamental: Fabiana Antunes

Coordenadora Pedagógica/ Fund. e EJA: Ivonice G.de Sá

Orientadores Pedagógicos - Ensino Fundamental: Alzira I. Vasconcellos

Ensino de Jovens e Adultos: Teresa J. Ribeiro

Modalidades de Ensino-

Ensino Fundamental: Segunda a Sexta-feira

Horário: das 07h00 às 12h00 / 13h00 às 18h00

Educação de Jovens e Adultos: Segunda a Sexta-feira

Horário: das 19h00 às 22h30

Horário de atendimento - Secretaria:

Segunda a Sexta-feira das 07h00 às 22h00

mailto:[email protected]

http://emebbosko.wixsite.com/emebbosko/home

6

1 – Quadro de Identificação dos Funcionários

NOME

MATRÍCULA

CARGO/FUNÇÃO

HORÁRIO

PERÍODO

DE

FÉRIAS

Cíntia Nascimento Montes 30.198-8 Diretora

2ª, 4ª, 5ª e 6ª feira:

07h00 às 16h00

3ª feira: 12h00 às

21h00

Janeiro

Viviane Gimenez Santos Colioni 33.351-5 Vice-diretora

Fundamental 07h00 às 16h00 Janeiro

Maria Luciana Alves da Silva 26.991-6 Vice-diretora

Fundamental e EJA

2ª à 5ª feira

12h 45min às 22h30

6ª feira

13h00 às 18h00

Janeiro

Fabiana Antunes dos Santos 28.928-9

Coordenadora

Pedagógica

Fundamental

2ª feira- 8h00 às

22h00

3ªfeira- 9h00 às 16h00

4ª e 5ª feira- 7h00 às

16h00

6º feira- 7h00 às

12h00

Janeiro

Ivonice Gomes de Sá 32.234-6

Coordenadora

Pedagógica

Fundamental e EJA

13h30 às 22h30 Janeiro

Magda G. da Sena 32.721-5 Auxiliar de Biblioteca 07h00 às 16h00 Janeiro

Elisabeth Deguthi Ogata 30.184-9 Professora

Readaptada 13h00 às 19h00 Agosto

Celso Eduardo Sa T. T. de Mello 41.466-4 Aux. em Educação 09h00 às 18h00 Janeiro

Mariana Vieira de Arruda 41.523-8 Aux. em Educação 07h00 às 16h00 Janeiro

Pedro Marcelino da Silva 39.976-3 Aux. em Educação 07h00 às 16h00 Janeiro

Regina Mereilles Costa Pinto 41.583-0 Aux. em Educação 09h00 às 18h00 Janeiro

Anderson Pelegrino Genari 31.470-1 Oficial de Escola 07h00 às 16h00 Junho

Érica Evangelista Carvalho 35.836-7 Oficial de Escola 07h00 às 16h00 Agosto

José Ricardo C. do Nascimento 40.493-8 Oficial de Escola 09h30 às 18h30 Janeiro

Maria do Carmo P. de Oliveira 27.312-5 Inspetor de Alunos 06h45 às 15h45 Janeiro

Neide Gratão de Almeida 39.164-2 Inspetor de Alunos 13h30 às 22h30 Janeiro

Sudária Modesta Romano 39.036-1 Inspetor de Alunos 09h30 às 18h30 Janeiro

7

Thiago Roberto da Silva 31.813-7 Inspetor de Alunos 09h30 às 18h30 Janeiro

Vital Brasil Garcia Bueno 30.466-9 Inspetor de Alunos 6h50 às 15h50 Janeiro

Delci Borges de Amorim Aux. de Limpeza

Empresa GUIMA 10h00 às 19h00

Roselita Neves da Silva Aux. de Limpeza Empresa GUIMA

06h00 às 15h00

Luzia Maria de Oliveira Aux. de Limpeza Empresa GUIMA 06h00 às 15h00

Zildária Aux. de Limpeza Empresa GUIMA

10h00 às 19h00

Maria Geane S. Araújo Aux. de Limpeza Empresa GUIMA

13h00 às 22h00

Shirlei Aux. de Limpeza Empresa GUIMA

10h00 às 19h00

Suellen M. da Silva Aux. de Limpeza Empresa GUIMA

06h00 às 15h00

Maria Lúcia Merendeira

Empresa CONVIDA 06h00 às 15h48

Sinara Pires de Souza Merendeira


Eliana Neves dos Santos Gomes Merendeira


Cláudia Maria da Silva Merendeira


Luzia Maria Merendeira


Luiz Wanderlei de Oliveria Vigilantes Skill 06h00 às 18h00

12X36

Clayton da Silva Rossi Vigilantes Skill 06h00 às 18h00

12X36

* Funcionários que cumprem jornada a partir de 40 horas semanais, dispõem de 1 hora de almoço ou jantar,

de acordo com seu turno de trabalho.

* Professores em regime de trabalho “ CLT ” fruem de 15 minutos diários como pausa para café. Porém este

horário é compensado no horário de entrada e/ou saída do funcionário.

8

Modalidades - 2017

1ºA M 29 2ºA M 29 3ºA M 29 4ºA M 22 5ºA M 22 EJA TOTAL 1º 231

1ºB M 30 2ºB M 25 3ºB M 27 4ºB M 21 5ºB M 29 Alfa N 16 TOTAL 2º 242

1ºC M 25 2ºC M 27 3ºC M 28 4ºC M 20 5ºC M 34 Pós N 22 TOTAL 3º 263

1ºD M 30 2ºD M 26 3ºD M 28 4ºD M 26 5ºD M 28 5ºT N 17 TOTAL 4º 235

1ºE T 30 2ºE M 22 3ºE T 23 4ºE M 26 5ºE T 27 6ºT N 24 TOTAL 5º 233

1ºF T 28 2ºF T 26 3ºF T 31 4ºF T 22 5ºF T 30 7ºT N 34 TOTAL

EJA 143

1ºG T 30 2ºG T 31 3ºG T 31 4ºG T 21 5ºG T 30 8ºT N 30 NEE

MANHÃ 15

1ºH T 29 2ºH T 31 3ºH T 31 4ºH T 24 5ºH T 33 Total 143 NEE

TARDE 11

Total 114 117 2º I T 25 3ºI T 30 4ºI T 27 Total 113 120 NEE Total 26

Total 129 113 Total 112 151 4ºJ T 26

HOMENS

MULHERES

66

77

Total 115 120 MANHÃ

TARDE

583

621

TOTAL ENS. FUND. + EJA 1347 MENINOS

MENINAS

579

601

2 – Quadro de Organização das Modalidades

9

Quadro de professores e turmas/ fundamental:

Período da manhã

Turma Professor Turma Professor Turma Professor Turma Professor Turma Professor

1º A Raquel 2º A Marlene

Pereira 3º A

Elisângela

França 4º A Sheila 5º A

Maria

Cleidimar

1º B Letícia 2º B Edilene 3º B Sandra 4º B Kátia 5º B Marlene

Silva

1º C Nilva 2º C Rita 3º C Luciana 4º C Maristela 5º C Cleusa

1º D Amanda 2º D Maria do

Carmo 3º D Josiane 4º D Kelly 5º D Terezinha

2º E Lucinéia 4º E Meire

Anne

Professores especialistas:

- Disciplina de Educação Física

Turma Professor Turma Professor

3º A, B, C, D, E

4º A, B

Aline 2º D, E

*Marisol

2º A, B, C

4º C, D, E

5º D

Letícia 1º A, B, C, D

5º A, B, C

Rodrigo

* Professor com jornada intermediária

- Disciplina de Arte


1º A, B, C, D

2º A, B, C, D, E

3º A

Giselle 3º B, C * Edemilso

3º I

4º F, G, H, I, J

5º A, B, C, D

Vanda

* Professor com ampliação de jornada

10

Período da tarde

Turma Professor Turma Professor Turma Professor Turma Professor Turma Professor

1º E Anastácia 2º F Márcia 3º E Elisângela

França 4º F Tânia 5º E Ivanir

1º F Danielle 2º G Stefane 3º F Gabriela 4º G Marisa 5º F Marlene

Silva

1º G Elisangela

Viana 2º H Simone 3º G Juliana 4º H Jane 5º G Cleusa

1º H Romilda 2º I Eliana 3º H Josiane 4º I Leila 5º H Terezinha

3º I Sandra Félix 4º J Meire

Anne

Professores especialistas:

- Disciplina de Educação Física


2º F, G, H, I

4º G

* Marisol 1º E, F, G, H

5º E, F

Alessandro

4º F, H, I, J

5º G

Fabiano

* Professor com jornada intermediária

- Disciplina de Arte


1º E, F, G, H

2º F, G, H, I

3º E, F

Karine 3º G, I * Edemilso

3º H

4º F, G, H, I, J

5º E, F, G, H

Vanda

* Professor com ampliação de jornada

11

Quadro de professores e turmas/ EJA:

Tu

rma

Professor

Tu

rma

Professor

Alf

a

Dulce Vitoriano F. da Silva

Edemilso do Prado - Artes

Celso Antônio da Cunha – Ed. Física

6º

Te

rmo

Anderson Carlos – Inglês



Marcela M. Doria Cintra -Português

Marcello Bechelli - Matemática

Maria dos R. C. de Oliveira - Ciências

Wanderlei E. de Mattos -Geografia

Edson Souza Melo - História

Pó

s

Maria Olguilene J. de Oliveira


Celso Antônio da Cunha – Ed. Física 7

º T

erm

o









5º

Te

rmo









8º

Te

rmo









12

3 – Histórico da unidade escolar

A escola foi construída após inúmeras reivindicações e discussões na comunidade local e

seus representantes. Esta conquista da comunidade, surgiu à partir da carência da região

no que diz respeito ao ensino fundamental I. A escola está construída em área municipal,

ilustrada na planta 2AO-141-A, localizada na Estrada Poney Club, perto da Represa

Billings. A partir da Lei nº. 5142, de 23 de Abril de 2003 e do Projeto de Lei nº. 040/2003 foi

denominada EMEB “BOSKO PRERADOVIC” em homenagem a um pioneiro do Bairro Las

Palmas “Sr.Bosko”, que sempre esteve à frente das lutas reivindicatórias visando o bem-

estar social dos moradores da região. Bosko Preradovic foi presidente da Associação de

Adquirentes de Lotes no Jardim Las Palmas, onde no dia 02 de Fevereiro de 1986, às

9h00, à Rua Doze, nº.800, no Bairro Alvarenga, em São Bernardo do Campo, Estado de

São Paulo, reuniram-se os adquirentes de lotes no loteamento denominado “Jardim Las

Palmas”, localizado no Bairro Alvarenga, neste município, a fim de deliberarem sobre a

constituição de uma Associação de Adquirentes de Lotes, com a finalidade de defender os

interesses dos associados. Ficou decidido que a Associação revestirá caráter de

Sociedade Civil, sem fins lucrativos, conforme a legislação em vigor.”

A unidade escolar ainda com a denominação de EMEB DO JARDIM DAS ORQUÍDEAS,

iniciou o ano letivo em 24/02/2003, com 14 dias de atraso do Calendário Escolar da Rede

Municipal, contudo a escola encontrava-se ainda inacabada. Foi em 13/06/2003 que

aconteceu a entronização do nosso patrono “ BOSKO PRERADOVIC.”

Em 2004, além da educação fundamental de 1ª a 4ª série, a EMEB começou a oferecer

também, no período noturno, o EJA (Educação de Jovens e Adultos), que através do

sistema PROMAC, programa destinado ao ensino de jovens e adultos, que até o ano de

2008 foi uma parceria da FUNDUNESP com a prefeitura de São Bernardo do Campo.

À partir de 2009 a Secretaria de Educação passou a ser responsável também pela

modalidade de ensino voltada para Educação de Jovens e Adultos, a EJA, com a

finalidade de trazer de volta à escola jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de

concluírem os estudos ainda na infância. Atualmente a escola dispõe da modalidade “

ensino fundamental” do 1º ao 5º ano nos períodos matutino e vespertino e da modalidade

EJA no 1º e 2º segmentos, no período noturno.

13

II – Concepção Pedagógica

Considerando a realidade do mundo atual, seus paradigmas, a nova ordem econômica

mundial, surge a necessidade de consolidar propostas que atendam a esses requisitos.

Buscamos sempre garantir o acesso e a permanência, um ensino de qualidade que evite a

repetência e a evasão, inspirando nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade,

temos o dever de proporcionar aos educandos, a formação necessária ao desenvolvimento

de suas potencialidades, preparando-o para o exercício consciente da cidadania.

Portanto, buscamos uma escola, onde, pais, alunos, professores e comunidade tenham

sua contribuição no processo de ensino, perfazendo uma escola democrática, voltada para

a formação de alunos críticos, criativos, reflexivos e autônomos, reconhecedores de sua

realidade e que sejam capazes de intervir na mesma para transformá-la.

O papel da escola

A escola é um espaço de desenvolvimento das competências e potencialidades

necessárias para que o sujeito exerça a cidadania tendo uma vida digna e consciente.

Aprendizagem

É constituída por um processo onde o aluno tem papel ativo, abrangendo conceitos,

procedimentos e atitudes. Essa aprendizagem só acontece quando é significativa para o

aluno, por isso, deve partir de suas necessidades, considerando seus conhecimentos

prévios e o meio em que vive. A aprendizagem se processa através de intervenções

pedagógicas adequadas, consistentes e intencionais por parte do professor. A construção

da aprendizagem depende não só do aluno, mas da interação com o outro, seja ele colega,

familiar ou professor.

Relação professor/aluno

O professor é o mediador do processo de ensino e aprendizagem. É através de sua

interação com o aluno que o professor possibilita a formação de um sujeito crítico e ativo

capaz de agenciar as modificações sociais. Para tanto, o professor necessita da prática

reflexiva: ação, reflexão, ação.

A gestão democrática da sala de aula promove o desenvolvimento da autonomia dos

alunos, valorizando assim o respeito e a reflexão. Neste sentido, a afetividade entre

professor/aluno é essencial para a aprendizagem, viabilizando a confiança e cumplicidade

em prol do desenvolvimento cognitivo, emocional e social do aluno.

Escola Inclusiva

Denominamos escola inclusiva a escola que oferece uma educação de qualidade para

todos, respeitando a diversidade de seus alunos, contemplando e valorizando as

competências de cada um, através da elaboração de objetivos e conteúdos, adaptações

14

curriculares e estratégias pedagógicas que atendam essas exigências. É fato que a

educação inclusiva ainda é um desafio nos dias atuais, mas temos avançado muito nos

últimos anos na reestruturação de nossos currículos de modo que eles tenham a

flexibilidade capaz de atender toda a população que busca a escola.

Relação escola/comunidade

A escola está sempre em busca da parceria com a comunidade, pois só assim poderemos

garantir aos nossos alunos, educando, educanda uma educação que parte da sua

realidade e que atende as suas necessidades. A gestão democrática facilita essa interação,

fazendo com que por meio dos órgãos colegiados (Conselho de Escola e APM) a

comunidade participe das decisões tomadas na escola.

Outras formas de aproximação que facilitam essa interação são: a Reunião com Pais

formativa, a abertura do espaço escolar para cursos, exposições e apresentação de

palestras relacionadas à vida educacional dos alunos, educandos e educandas da EJA.

Essa relação escola/família gera confiança, apoio e aprendizagem para ambas e acima de

tudo ao aluno, maior beneficiado por esta parceria. Desde a inauguração desta Unidade

Escolar (2003), são também nossos parceiros, a Sociedade Amigos do Bairro do Jardim

Las Palmas e a Sociedade Amigos de Bairro do Jardim das Orquídeas.

Papel Educativo da Equipe de Gestão

Compete à Equipe de Gestão garantir a concretização da função social da escola,

mediando o processo de construção de identidade da instituição. A Equipe de Gestão deve

desenvolver ações de planejamento, construção e avaliação do PPP, de forma

participativa, com o envolvimento dos diferentes segmentos intra e extraescolares, garantir

a atuação e o funcionamento dos órgãos colegiados, Conselho de Escola, Associação de

Pais e Mestres e incentivando a criação e a participação de todos.

Reuniões da Equipe de Gestão

Reunião Semanal

Quarta-feira/ período da tarde

Papel Educativo do Professor

O professor é o mediador no processo de aprendizagem do aluno e seu planejamento deve

ser realizado a partir dos conhecimentos prévios, adequando o currículo às necessidades

apresentadas pelas crianças, jovens e adultos buscando sempre situações desafiadoras e

motivadoras que os ajudem a refletir e assim construir novos conceitos, adquirindo,

portanto, novos saberes. Esse processo é constante, uma vez que estamos sempre em

processo de aprendizagem.

15

Além de planejar suas aulas, a avaliação desse processo é contínua e processual,

permitindo ao professor acompanhar de maneira sistemática os avanços e as dificuldades

demonstradas pelo aluno, possibilitando-lhe avaliar sua prática pedagógica, rever e

readequar seu planejamento as necessidades de sua turma.

Papel Educativo do Auxiliar em Educação

O auxiliar em educação é mais um profissional que compõe a equipe escolar e sua função

é dar suporte ao professor em sala de aula, orientar e auxiliar os alunos que necessitam de

cuidados relacionados a alimentação, higiene e bem estar de modo geral.

Papel Educativo do Inspetor de alunos

Os inspetores também são educadores e cabe à equipe gestora realizar ações formativas

para que eles saibam como interagir com as crianças, jovens e adultos nos diversos

espaços (como o pátio, os corredores, a quadra, o banheiro e etc. ). Com uma boa

formação, eles são capazes de trazer informações importantes sobre a convivência entre

os alunos que poderão ser objeto de análise para que a equipe de gestão, e a equipe

docente, planeje e execute intervenções. As suas principais funções são as seguintes:

Zelar pela boa conduta dos alunos;

Organizar a entrada e a saída dos alunos;

Evitar que os alunos danifiquem os equipamentos e sujem o espaço escolar;

Garantir o cumprimento do horário escolar;

Auxiliar os alunos que apresentem mal-estar físico;

Reportar a equipe de gestãos as infrações cometidas pelos alunos;

Cuidar das requisições de material escolar.

Analisar o grupo em diferentes contextos: como ele se organiza, os espaços que

ocupa, as brincadeiras e os jogos que privilegia no dia a dia.

Observar os valores que circulam longe do olhar dos professores.

Investigar as relações de poder existentes entre os alunos, reconhecendo as lideranças

e os que se submetem a elas.

Contribuir para evitar brigas quando atuando com ética e promovendo ações

educacionais para ajudar as crianças a lidar com as divergências e os

desentendimentos.

Para tanto, são convidados a participar das reuniões de planejamento e das decisões que

envolvem toda a equipe. Ao mesmo tempo, os encontros deles com a equipe de direção

entrarão na rotina, pois assim criaremos um canal de comunicação em que eles se sintam

seguros para expor as dúvidas, explicitar as incertezas e discutir os acontecimentos.

Escolas que optam por formar monitores capazes de favorecer a segurança dos alunos e

atuar na prevenção e intervenção de situações delicadas estão no caminho certo para

promover a melhoria das relações de convivência.

16

Para além das responsabilidades concernentes aos alunos, o inspetor de alunos deverá

também estar pronto a auxiliar os professores, fornecendo-lhes os materiais solicitados e

ajudando-os quando necessário.

Papel Educativo do Oficial de escola

O oficial de escola está em contato constante com a comunidade do entorno escolar,

fazendo, principalmente, atendimento aos pais e responsáveis que os procuram para fazer

matrículas, solicitar documentos ou mesmo tirar outras dúvidas. Por isso seu papel torna-se

fundamental para mater o vínculo com a comunidade externa de forma que o diálogo se

estenda para a comunidade interna. Também são responsáveis por organizar e manter

atualizados diversos documentos referentes à vida escolar do aluno, esse profissional

também participa da construção do PPP e de Reuniões Pedagógicas, podendo contribuir

com indicações de diretrizes.

Papel Educativo da Auxiliar de Biblioteca

A Auxiliar de Biblioteca junto com a professora readaptada desta unidade escolar, são

responsáveis de forma conjunta pela organização do acervo bem como os demais

materiais disponíveis e pelo atendimento aos alunos, professores, funcionários e

comunidade, estabelecendo parcerias planejadas para que o uso deste espaço escolar

proporcione momentos reflexivos e de aprendizagem para todos os que são atendidos.

Papel Educativo da Equipe de Limpeza

O trabalho desta equipe abrange o aspecto sócioeducativo, pois possibilita aos educandos

uma conscientização em relação à higiene e conservação do ambiente escolar. Desta

forma, contribuem não só para a autonomia da criança, mas de todos os envolvidos no

processo escolar, propiciando um bom ambiente coletivo. Atualmente contamos com um

quadro de dez funcionárias, todas de empresa terceirizada GUIMA, onde podemos dizer

que estamos em processo de construção de vínculos, aperfeiçoando a comunicação e o

trabalho em equipe, buscando constantemente integrá-las ao espaço e rotina escolar.

Papel educativo da Equipe de Alimentação

O trabalho da equipe de alimentação abrange outro aspecto sócioeducativo, possibilitando

aos educandos uma reflexão produtiva sobre a conservação do espaço do refeitório, sobre

alimentação saudável e de formas de evitar desperdício. Contribuem assim para a

autonomia da criança no ambiente coletivo. Atualmente contamos com cinco funcionárias,

sendo que quatro atendem os alunos do Fundamental dos dois períodos e uma atende o

Fundamental do período da tarde e os alunos da EJA.

Papel Educativo dos demais funcionários da escola

De forma geral, destacamos sempre que apesar da grandeza desta unidade e dos muitos

funcionários que trabalham aqui, nossa equipe é bastante unida e comprometida com o

trabalho, é esse comprometimento e dedicação de todos que fazem do nosso dia a dia

muito prazeroso e assim reflete em todo o trabalho que desenvolvemos com os alunos. Em

17

meio às concepções aqui apresentadas trabalhamos em prol de cinco princípios:

“Qualidade da Educação”, “Educação Inclusiva”, “Gestão Democrática”, “Autonomia” e

“Valorização Profissional”. Tais princípios são os articuladores das ações em todas as

unidades escolares deste município e estão presentes no desenvolvimento dos projetos

pedagógicos das mesmas.

III- Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar em 2016:

Para análise, reflexão e avaliação do PPP 2016 observamos a avaliação realizada ao final

de 2016 (IQE-2016), bem como os compromissos elencados e propostos pela equipe

escolar no início de 2017.

A equipe escolar avaliou que, de modo geral, temos avançado para atitudes mais

democráticas onde cada indivíduo se sente respeitado e ouvido, entendendo que as

decisões tomadas visam sempre o coletivo e a boa qualidade do serviço de educação

prestado à sociedade, sendo assim a discriminação é combatida, a inclusão acontece para

todos (não só para alunos de NEE), os órgãos colegiados seguem sempre regidos por

estatutos próprios, as informações e os indicadores são acessíveis (necessitando

pequenos ajustes de ordem logística) e a participação em programas de repasse de

recursos financeiros caminha sempre dentro do que é prioritário.

Verificou-se que em 2016 a equipe gestora conseguiu fazer um acompanhamento mais

sistemático dos três períodos letivos. Esta organização e cuidado traz segurança e

qualidade para o trabalho diário e revela um compromisso com as crianças, jovens e

adultos, as famílias, a comunidade. Ainda assim é sempre necessário intensificar a reflexão

sobre as ações desenvolvidas, procurando novas soluções para os problemas já existentes

ou que vão surgindo na caminhada, sistematizando os conhecimentos produzidos,

observando as questões do cotidiano, aprendendo com os acontecimentos até então

adquiridos e transformando-os em ferramentas para construção da autonomia pedagógica,

administrativa e financeira da unidade.

Em 2016 houve uma busca pelo aprimoramento de posturas enquanto equipe,

comprometida com todos os protagonistas envolvidos no ambiente escolar, com uma rotina

mais organizada, sem atropelos e sobreposição de agendas, definindo o que é prioritário e

o que não é, adequando as necessidades aos conteúdos. O diretor tem um papel

primordial nesta mediação, pois em sua função precisa dar o norte e fazer os cortes e

recortes necessários para a construção e bom andamento do trabalho, ampliando e

aprimorarando a construção de uma cultura de convivência que transmita segurança e

respeito, e proporcione crescimento profissional solidário e cooperativo. A coordenação,

vice-direção e equipe docente, por sua vez, tem compreendido e construído essa cultura de

maneira coletiva e mais madura. Em 2017 faz-se necessário qualificar o que já vem sendo

proposto desde 2016, o que torna ainda mais complexos os desafios a serem superados

por toda equipe escolar.

18

É fundamental qualificar, valorizar e unir a disponibilidade e as competências da equipe

como um todo. É nesta direção que continuaremos o trabalho que já vem sendo

desenvolvido, visando contribuir ainda mais com intervenções e aprimoramentos a serem

feitos nestes acompanhamentos para torná-los ainda mais efetivo e reflexivo sobre as

práticas pedagógicas e de convivência de todos os docentes da unidade como:

Permanecer mediando possíveis conflitos de maneira compartilhada entre os

envolvidos (professor–alunos, professor-professor, professor-família, professor–

gestão), buscando o consenso e a imparcialidade, reafirmando os princípios de

convivência estabelecidos no PPP e as regras de convívio e do senso comum;

Ampliar os esclarecimentos sobre procedimentos e informações legais de maneira

explícita para todos (equipe escolar, famílias e crianças), tornando a compreensão

sobre a escola como espaço de proteção integral;

Observações e avaliações mais frequentes e sistematizadas do trabalho, a partir de

observações e ocorrências do dia a dia com os envolvidos e com a equipe como todo –

horários, currículo, o trabalho em parceria, inclusive envolvendo as crianças e as

famílias.

Acompanhamento sistematizados dos períodos manhã, tarde e noite pela equipe de

gestão;

Acompanhamento periódico de HTPCs e Conselhos de Classe, em forma de

revezamento como já vem sendo feito desde 2016;

Realização de reuni]oes de pais formativas, com uma postura mais aberta à parceria

com a família e a comunidade escolar, sendo o professor o principal protagonista deste

contato, consolidando assim uma relação que já está sendo construída ao longo dos

últimos anos;

Dar continuidade às ações voltadas para a participação da comunidade escolar,

através de formações e um maior envolvimento de todos nos órgãos colegiados e nas

principais decisões do âmbito APM e Conselho de Escola, com discussões mais ativas

principalmente sobre a utilização de recursos;

Realizações de assembleias e rodas de conversa em sala de aula para discutir

questões relacionadas à rotina escolar, comportamento, manutenção do espaço

escolar, o que já tem surtido um efeito positivo na organização das diversas atividades

que ocorrem dentro e fora de sala de aula;

Incentivar a prática da construção da gestão democrática, através da habilidade para

estabelecer combinados e procedimentos, efetivando parcerias intra e extra-escolar;

Acompanhar e intervir nas ações pedagógicas garantindo a permanência e sucesso

dos alunos, estabelecendo parcerias produtivas com as famílias convidando-as a

participar mais em Reuniões de Pais e dos órgãos colegiados;

Intensificar a contribuição para a coordenação das ações na Unidade Escolar, a

assiduidade, as atitudes em relação à administração do tempo, trabalho, participação e

acompanhamento dos projetos/eventos em 2017;

Ampliar os meios de comunicação para acesso às informações utilizando, além do e-

mail, um caderno próprio de comunicados e redes para a ciência de todos;

19

Além do contrato pedagógico estabelecido por professores e/ou por segmentos,

construir regras e combinados coletivos que fiquem claros e sejam conhecidas por toda

a equipe escolar, alunos e famílias;

Divulgar mais ações que já são realizadas visando o combate à discriminação para que

o processo de conscientização se amplie, atingindo um maior número de pessoas;

Ampliar as parcerias estabelecidas com as demais escolas dos bairros que atendemos,

com o CRAS, UBS e projetos voltados à comunidade, de maneira a alcançar a

comunidade nos processos de conscientização ambiental e social.

20

IV - Comunidade Escolar

1- Caracterização

Entendemos por comunidade escolar o grupo de pessoas que atua na escola, sejam

funcionários, alunos ou pais, que de alguma forma estão inseridos no contexto escolar.

Desta forma é possível perceber que se trata de um grupo bastante heterogêneo,

composto por diversas faixas etárias, de ambos os sexos e com ideais e perspectivas que

divergem muito umas das outras.

2- Plano de ação para a Comunidade Escolar

Justificativa

Por estarmos em um grupo muito grande, vimos a necessidade de

integrar cada vez mais todos os segmentos desta U.E., revitalizando

sempre o espírito de integração, colaboração e participação da

comunidade escolar.

Objetivos

Gerais e

Específicos

Objetivos Gerais:

- Fazer com que toda a comunidade escolar sinta-se pertencente ao

grupo escolar.

Objetivos Específicos:

- Conscientizar a todos para que respeitem o espaço e mobiliário do

prédio escolar;

- Que haja respeito mútuo entre funcionários, pais e alunos;

- Incentivar e valorizar atitudes de colaboração com o próximo.

Ações

Propostas

(metodologia)

- Reuniões periódicas com os diversos segmentos;

- Conscientização e reflexão através de nutrições literárias e dinâmicas

realizadas em reuniões com pais e reuniões pedagógicas;

- Elaboração de pesquisa para nova caracterização da comunidade

escolar através de pesquisa por amostragem.

Responsáveis - Equipe de Gestão e Docentes

Cronograma

Reuniões de Pais, de Conselho de Escola, APM, Rodas de conversa do

professor com seus alunos, e reuniões que acontecem com os diversos

segmentos desta UE.

3- Avaliação

A avaliação deste processo de conscientização se dará através da observação das atitudes

de todos em relação à escola e ao próximo. Além desta observação faremos uma pesquisa

por amostragem para conhecermos melhor o entorno escolar e, ao final do ano,

realizaremos a autoavaliação através de dinâmica e de registros escritos para todos que

participaram do processo. Neste registro o objetivo é que mais uma vez possamos refletir

sobre quais ações foram possíveis realizar ao longo do ano, quais contribuíram para o

desenvolvimento deste processo e acrescentar e/ou ajustando as metas para o próximo

ano.

21

4 - Equipe Escolar

4.1- Professores

4.1.1- Caracterização

O quadro docente é composto por setenta e cinco professores, distribuídos entre os

períodos manhã, tarde e noite, conforme especificação abaixo de períodos, modalidade e

jornada de trabalho:

Período Quantidade Modalidade Situação

Manhã 22 Fundamental Efetivo

Manhã 03 Fundamental Substituto e Efetivo sem sala

Manhã 04 Fundamental/ Ed. Física Efetivo

Manhã 02 Fundamental/ Arte Efetivo

Manhã/Tarde 01 Fundamental/ Arte Efetivo

Manhã 01 Fundamental / AEE Efetivo

Manhã 01 Fundamental/ PAPP Efetivo


Tarde 22 Fundamental Efetivo

Tarde 03 Fundamental Substituto e Efetivo sem sala

Tarde 03 Fundamental/ Ed. Física Efetivo

Tarde 02 Fundamental/ Arte Efetivo

Tarde 01 Fundamental/ AEE Efetivo

Tarde/ Noite 01 Fundamental/ PAPP Efetivo


Noite 02 EJA/ 1º segmento Efetivo

Noite 07 EJA/ 2º segmento Efetivo

22

Jornada de trabalho

Jornada de

trabalho

dos

professores

do ensino

regular

Jornada

de

trabalho

semanal

Horas

semanais

em

docência

Horário de

Trabalho

Pedagógico

Coletivo

(HTPC)

Horário de

Trabalho

Pedagógico

Livre

(HTPL)

Horário de

Trabalho

Pedagógico

(HTP)

Docência

Complementar

30 horas 30 horas * De 20 a

25 horas

3 horas 2 horas *Até 5 horas Não há

40 horas 40 horas * De 20 a

25 horas

3 horas 3h20min 7 horas *1h40min até

6h40min

Educação

de Jovens

e Adultos

Jornada

de

trabalho

semanal

Horas

semanais

em

docência

Horário de

Trabalho

Pedagógico

Coletivo

(HTPC)

Horário de

Trabalho

Pedagógico

Livre

(HTPL)

Horário de

Trabalho

Pedagógico

(HTP)

Docência

Complementar

24 horas I

Segmento

16 horas

2 horas

2 horas

4 horas

Não há

24 horas II

Segmento

16 horas

2 horas

2 horas

4 horas

Não há

Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo:

Dia da semana

Segmento

Horário

Segunda-feira Professores do Ensino Fundamental I e II das 19h00 às 22h00

Terça-feira Professores do Ensino Fundamental I e II das 13h00 às 16h00

Terça-feira Professores da Educação de Jovens e

Adultos

das 16h30 às 18h30

Quarta-feira

02 matric. na mesma

U.E

Professores do Ensino Fundamental I e II

das 19h00 às 22h00

23

Nome Situação

Funcional

Escolaridade

Início na

PMSBC

Início na

Unidade

Escolar

Obs.

(2 matric /

outra rede) Graduação

Pós-

Graduação

Alessandro

Ricardo da S.

Casa Grande

Efetivo Ed. Física 02/02/14 02/02/14

Aline Stefani de

S.Gouveia Efetivo Ed. Física 02/02/14 02/02/14

Amanda Cacholari

P. Gonçalez Efetivo Pedagogia

Angela Cristina

De C. Macedo Efetivo Pedagogia 05/04/99 27/02/03 PAPP na UE

Carolina Mestre

Lopes

Efetivo

Aee

Pedagogia com

habilitação dm. Aee

27/02/03

06/02/08 02/02/09

Celso Antônio da

Cunha Efetivo/EJA Educação Física 15/01/04

Cleusa R.

Madeira Efetivo Pedagogia

Alfab. E

Letramento 02/02/03 02/02/03

Duas

matrículas

na UE

Danielle De

Souza Castro Efetivo Pedagogia 11/04/12 01/02/13

Donisete Stefane

Bueno Efetivo Pedagogia 13/03/14 01/02/17

Dulce Vitoriano F.

Da Silva Efetivo/Eja Pedagogia

Alfab. E

Letramento 03/11/09 03/02/10

Edemilso Do

Prado Efetivo/Eja Educação artística 02/08/12 08/13

Professor na

rede estadual

Edilene R. Da

Silva Efetivo Pedagogia 26/03/07 02/02/11

Edson de Souza

Melo Efetivo/Eja História 22/08/16 22/08/16

Eliana Franco

mendonça Efetivo Pedagogia 02/02/14 01/02/17

Elisangela A. Da

S. Viana Efetivo

Magistério

Matemática 12/12/11 12/12/11

Elisângela Moraes

De França Efetivo Pedagogia 02/02/15

Elizabeth Deguti

Oghata

Profª

readaptada Pedagogia

Psico

Pedagogia 22/04/03 22/04/03

Fabiano César

Soares Efetivo Ed. Física 10/03/14 03/02/16

Fabio Freire Dos

Santos Efetivo/eja Matemática 23/10/13 03/10/13

Gabriela De Jesus

R. Ribeiro Efetivo Pedagogia 24/05/10 01/02/11

Giselle Ramos

Gomes Efetivo

Educação

Artística 01/10/12 01/02/17

Ingrid Maria De

Carvalho Substituto Magistério 14/02/02 01/02/07

Ivanir Marcelina

Da P. Ferreira Efetivo Magistério 14/06/95 02/02/09

Duas

matrículas na

rede

Jane Cristina A.

de Moraes Lins Efetivo Pedagogia 13/02/14 01/02/17

Professora em

outra rede

24

Josiane Regina

Zuanon Efetivo Magistério 25/01/12 01/02/13

Duas

matrículas na

UE

Jordana Alves

Wunderlick Efetivo Pedagogia 22/02/11 02/02/15 PAPP na UE

Juliana Balsamao

Da Silva Efetivo Magistério 11/04/12 01/02/13

Juliana Rosa

Honofre Efetivo Pedagogia 23/04/15 23/04/15

Karine Monteiro

Da Costa Efetivo Arte 20/07/15 20/07/15

Kátia Vanessa De

Freitas Efetivo Magistério 23/03/09 23/03/09

Duas

matrículas na

rede de SBC

Kelly Watanabe Efetivo Pedagogia 02/02/15

Laura Maria De O.

Moreira Efetivo Magistério

03/11/03

02/02/04

Duas

matrículas na

rede de SBC

Leila Patrícia G.

de Araújo Efetivo Pedagogia 13/03/14 01/02/17

Leonardo Gomes

de Souza Efetivo Pedagogia 24/08/15 01/02/17

Letícia Fialho

Gadelha Efetivo Ed. Física 02/02/15

Letícia Pereira Da

Silva Efetivo Pedagogia 25/01/12 01/02/12

Luciana dos

Santos Efetivo Pedagogia 31/10/13 01/02/17

Lucinéia Maria G.

Damasceno Efetivo Pedagogia 13/03/14 01/02/17

Maria Cleidimar P.

Da Surreição Efetivo Pedagogia

Alfab. E

Letramento 17/05/10

Maria Eugênia G.

Rodrigues Efetivo Educação Física 30/07/14

LTS

ininterrupta

Maria do Carmo

Liberato Efetivo Pedagogia 14/03/13

Maria Olguilene J.

De Oliveira Efetivo/Eja Pedagogia

Alfab. E

Letramento 24/10/13 24/10/13

Marisa Aparecida

Norinho Efetivo Pedagogia 13/02/14 01/02/17

Professora em

outra rede

Marisol Alonso P.

Teixeira Efetivo Educação Física 15/10/15 01/02/17

Marcela

Mendonça D.

Cintra

Efetivo/Eja Letras 15/10/15 03/02/16

Marcelo Bechelli Efetivo/Eja Matemática 28/05/15 03/02/16

Marcia De Moura

Peixoto Efetivo Pedagogia 11/04/12 01/02/13

Maristela S. S.

Nunes Efetivo Pedagogia

Alfab. E

Letramento 15/08/13 15/08/13

Duas

matrículas na

rede de SBC

25

Marlene De

Souza Silva

Conveniada

Efetivo

Magistério

Letras 12/02/07 02/02/09

Professora

Conveniada e

Efetiva da

rede de SBC

Marlene P. Dos

Santos Efetivo Pedagogia 27/01/05 20/02/11

Meire Anne

Santos Muzzi Efetivo Pedagogia 02/02/15

Duas

matrículas na

UE

Michelle M. Bombi Efetivo Pedagogia 25/01/13 01/02/12

PAPP- AEE

Nilva Maria De C.

Chicarolli

Efetivo

Conveniada

Pedagogia 01/02/03 01/02/03 Professora

Conveniada

Pedrelina

Anastácia Soier Efetivo Pedagogia 25/01/12 01/02/13

Raquel Resende

Vitorino Efetivo Pedagogia 11/04/11 01/02/13

Rita De Cássia L.

Dos Santos Efetivo Pedagogia 01/08/13 02/02/15

Duas

matrículas na

UE

Rodrigo Vaz Efetivo Ed. Física 15/01/14 02/02/14

Romilda Dos

Santos De S.

Silva

Efetivo Pedagogia 25/01/12 01/02/12

Sandra Maria do

N. Félix Efetivo Pedagogia 22/04/14 22/04/14

Sandra Regina

Cacemiro Efetivo Pedagogia 31/10/13 01/02/17

Sheila Fagundes Efetivo Magistério

Matemática 07/02/02 02/02/03

Shirlei Eslava

Hepp Substituto Magistério 03/03/08 01/02/03

Duas

matrículas na

rede de SBC

Simone Falvo

Gonçalves Efetivo Pedagogia 11/04/12 01/02/13

Tânia Rodrigues

F. Dos Santos

Substituto e

efetivo Magistério Ciências Exatas

10/11/08

26/02/15 10/11/08

Duas

matrículas na

UE

Terezinha Bueno

M. Goes

Efetivo

Substituto

Magistério

Adm. Empresas

01/02/07

15/06/09

01/02/07

15/06/09

Duas

matrículas na

UE

Vanda De Jesus

Moreira Efetivo Arte

15/01/14

15/01/14

Duas

matrículas na

UE

Wanderlei

Evaristo De

Mattos

Efetivo Pedagogia

Geografia 16/4/13 03/02/14

Professor na

rede estadual

26

4.1.2 – Plano de Formação para os Professores do Ensino Fundamental

Justificativa

A busca por uma educação de qualidade leva-nos a necessidade da constante reflexão

sobre a prática pedagógica. Compreendemos então, que enquanto educadores há de se

pensar em uma formação continuada, que nos permita desempenhar a real proposta do

papel de educador: ser o mediador do processo ensino – aprendizagem, construindo,

intervindo e reformulando os saberes. Saberes estes considerados a partir das antigas

experiências, dos momentos já vividos e de conflitos antes já discutidos e que após o

processo de intervenção culminam quase que inerentemente em uma aprendizagem.

Desta forma, procura-se realizar um movimento contínuo relacionando teoria e prática,

centrando as figuras “educador e educando” como sujeitos do processo.

Todo processo traz como resultado o levantamento de observáveis. Em nossa Unidade

Escolar, ainda permanecem pontos de atenção em relação ao processo avaliativo, por isso

a necessidade formativa sobre o assunto, atrelando subsídios teóricos a intervenções

práticas.

Outro foco de atenção encontra-se na área de alfabetização e produção textual,

relacionando estes conteúdos à aquisição das aprendizagens imprescindíveis e a

promoção dos alunos ao final de cada ciclo.

Objetivos

Gerais e

Específicos

Objetivos

Gerais e

Específicos

- Coletar dados significativos em relação às dificuldades, avanços e conquistas do trabalho

realizado na U.E;

- Interpretar os dados coletados, visando compreender as dificuldades apresentadas pelos

alunos e sistematizar seus avanços;

- Analisar quantitativamente e qualitativamente os resultados obtidos pela U.E. em

avaliações externas, atrelando a prática pedagógica e a avaliação do processo de ensino-

aprendizagem dos alunos;

- Socializar e refletir sobre boas intervenções com os alunos;

- Planejar o trabalho pedagógico em que situações de uso da leitura e da escrita e as

atividades de reflexão sobre o sistema alfabético aconteçam concomitantemente;

- Aprimorar o uso de documentos e registros que facilitem a avaliação do professor quanto

á objetivos gerais e específicos e aquisição das aprendizagens imprescindíveis pelos

educandos;

- Propiciar momentos de discussão e construção do planejamento bem como a retomada

de objetivos e conteúdos relacionados ao desenvolvimento das competências linguísticas.

Ações

Propostas

(metodologia)

- O planejamento, instrumento que prevê a reflexão antes da ação, já está pautado como

necessidade e documento obrigatório de responsabilidade do professor. Assim como o

registro escrito de observação do coordenador pedagógico a respeito dos planejamentos

apresentados e das observações em sala de aula, servindo de subsídios que

desencadearão discussões e reflexões em relação ao trabalho pedagógico desenvolvido e

ao aprendizado dos alunos;

- Observação e registros pelo professor;

- Análise de produções e registros dos alunos para avaliar e intervir;

- Avaliações como instrumentos de reflexão da prática pedagógica e da aprendizagem do

aluno;

- Autoavaliação (Equipe de Gestão, docentes e alunos);

- Elaboração e preenchimento de documentos pertinentes ao processo de ensino –

aprendizagem: plano de ação anual por ano/ciclo, planejamento semanal, adequação

curricular, ata e fichas de - Conselho de Ano/Ciclo, fichas de rendimento escolar do aluno,

pintura do mapa de classe de acordo com as hipóteses de escrita apresentadas e

encaminhamentos mais específicos quando necessário;

- Qualificação do trabalho já realizado na escola quanto às praticas de oralidade, leitura e

escrita;

- Retomada das discussões e propostas de novas ações relacionadas ao processo de

avaliação escolar;

- Estudos teóricos, reflexivos e análise de práticas pedagógicas desenvolvidas por

27

professores da Unidade Escolar;

- Subsídio teórico e análises reflexivas de situações relacionadas a diversidade de gênero,

raça.

- Palestra : Reflexão sobre o professor no campo profissional e pessoal.

Responsáveis Coordenadoras pedagógicas

4.1.3 – Plano de Formação para os Professores da EJA

Justificativa

“O conhecimento exige uma presença curiosa do sujeito diante do mundo. Requer uma

ação transformadora sobre a realidade. Demanda uma busca constante. Implica em

invenção e em reinvenção.” (Freire – 1985).

“Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes”. ( Paulo Freire)

Qualificando o trabalho pedagógico desenvolvido no âmbito escolar, propomos uma

prática formativa que garanta a reflexão da ação e do fazer educativo. Diante das falas

significativas e problematizações das situações limites , percebemos a necessidade de

abordar temáticas relacionadas a Diversidade, Refletir sobre a problematização das

situações limites dos educandos/as, Drogadição, Projeto nos aspectos: Contra – Tema e

no quadro de problematização para seleção dos conteúdos ( Micro e Macro), Acesso e

Permanência, Alfabetização, Produção Textual e revisão de texto,. Todas as temáticas

serão abordadas considerando as Diretrizes Curriculares que norteiam nossa prática e os

Cadernos de Práticas Pedagógicas .

Eis algumas situações limites que oportunizaram a elaboração deste plano: “os alunos

apresentam dificuldades de expressar o que querem. ” “ a interação dos jovens os

alunos mais velhos é um desafio”, “ O aluno não demonstra interrese em estudar, quer o

certificado”, “ eles apresentam dificuldades em produzir, revisar seus textos e sistematizar

por escrito seus pensamentos”, “ os jovens não gostam de expor suas ideias”.

Ressignificar os momentos de Conselho dos Anos Ciclo da EJA é importante para

qualificar o trabalho que está sendo desenvolvido, favorecendo a reflexão sobre as reais

necessidades dos nossos educandos e educandas.

Objetivo Geral

Ampliar e ressignificar os conhecimentos teóricos para fortalecer o processo de

formação continuada na escola, promovendo práticas pedagógicas pautadas nas falas

significativas dos educandos e educandas , refletindo em uma educação de qualidade

pautada na concepção crítico libertadora.

Objetivos

Específicos

- Promover discussões e reflexões sobre diversidade e drogadição;

- Analisar e elaborar projetos de acordo com a concepção proposta na Diretriz Curricular

da EJA e nos Cadernos de Práticas Pedagógicas;

- Continuar Qualificando as problematizações das falas significativas dos educandos/

educandas;

- Refletir e ressignificar o Conselho de Ano Ciclo;

- Refletir sobre o trabalho realizado com Alfabetização, Produção textual, leitura e

revisão de texto.

Conteúdos

Dando prosseguimento ao trabalho do ano anterior os Conteúdos das formções em HTPC

são os seguintes:

- Metodologia de trabalho com Projeto;

- Diretrizes Curriculares da EJA;

- Práticas pedagógicas;

- Drogadição e diversidade;

- Acesso e permanência;

- Alfabetização, produção de texto e leitura;

- Concepção de educação.

28

Metodologia:

A proposta de trabalho que será realizada para atender as necessidades formativas

deste grupo será desenvolvido nos seguintes momentos:

HTPC: Estudo teóricos com reflexão e análise da prática. Socialização de boas práticas.

Análise reflexiva de vídeos ilustrativos de acordo com o tema proposto.

HTP: Socialização das inquietações que por vezes não são relatadas coletivamente.

Devolutiva individual. Atendimento de pais para alunos menores. Observação da Prática:

Análise das intervenções relacionadas ao objeto de conhecimento e interação com o

educando. Contextualização das práticas pedagógicas com os saberes dos educandos.

Avaliação

A avaliação será contínua e sistemática, realizada a partir de diagnósticos observados em

conversas formais e informais com os professores e educandos, análise dos planos

elaborados, verificação dos objetivos a serem alcançados e da observação direta e

indireta de todas as atividades desenvolvidas no ambiente escolar. Utilização de

instrumento avaliativo no término de cada semestre, para reflexão do trabalho

desenvolvido pela coordenação conjuntamente com PRVD EJA e dos temas

desenvolvidos.

Cronograma

02 encontros para análise do Plano Semestral ( 1º semestre);

02 encontros para análise do Plano Semestral ( 2º semestre);

02 encontros para elaboração da Ficha de Rendimento( por semestre);

06 encontros para elaboração e análise de Projeto;

03 encontros para organização da atividades de divulgações e eventos dos sábados

letivos;

06 encontros para elaboração da Caracterização das turmas – problematização das

situações limites;

02 encontros destinados para demanda SE e da escola;

02 encontros para avaliação do semestre;

04 encontros para formação sobre drogadição;

04 encontros para formação sobre diversidade;

06 encontros para estudos e reflexão de “Práticas Pedagógicas”;

Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos.

Caderno de Práticas Pedagógicas -2014/ 2015 e 2016.

Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire.

Pedagogia da Autonomia – Paulo

Responsáveis Coordenadora pedagógica com a colaboração da PRVD EJA.

4.1.4 – Avaliação do Plano de Formação A avaliação deste processo se dará através da observação da prática pedagógica,

acompanhamento do HTPs e problematizações das dúvidas elecandas pelos professores.

Além desta observação, ao final do ano realizaremos uma autoavaliação através de

registro escrito para todos participarem do processo. O objetivo do registro é que , mais

uma vez, reflitam sobre quais ações cada qual realizou durante o ano, que contribuiu para

o desenvolvimento deste processo e acrescentar metas para o próximo ano.

29

4.2 – Auxiliares em Educação e Estagiárias em Pedagogia

4.2.1 – Caracterização O quadro dos Auxiliares em Educação é composto por quatro profissionais, que possuem

carga horária 40h semanais. Estes profssionais atendem os alunos de modo escalonado,

de maneira a contemplar as principais necessidades especiais dos alunos com alguma

deficiência. Cada profissional atua diretamente com cerca de três alunos por período,

oferecendo assim suporte ao aluno com deficiência em suas necessidades básicas de

alimentação, higiene, locomoção e bem-estar.

O quadro de Estagiárias em pedagogia é composto por duas profissionais, ambas no

período da tarde. Estes possuem carga horária 30h semanais. As estagiárias atendem os

alunos de modo escalonado, de maneira a contemplar as principais necessidades

especiais dos alunos com alguma deficiência. Cada estagiária atua diretamente com cerca

de três alunos no período, oferecendo suporte ao aluno com deficiência em suas

necessidades básicas de alimentação, higiene, locomoção, bem-estar e auxílio ao

professor regente no manejo pedagógico com este ou demais alunos da turma, de acordo

com o planejamento docente elaborado.

Nome Situação Funcional Horário de

Trabalho

Início na

UE

Alessandra Alves Tavares Estagiária 13h00 às 18h00 22/06/16

Celso Eduardo Sá T.T de Melo Auxiliar em educação 9h00 às 18h00 02/02/16

Giovanna Bissoli de Araújo Estagiária 12h00 às 18h00 01/07/16

Mariana Vieira de Arruda Auxiliar em educação 9h00 às 18h00 02/02/16

Pedro Marcelino da Silva Auxiliar em educação 7h00 às 16h00 02/02/16

Regina Meirelles da Costa Pinto Auxiliar em educação 7h00 às 16h00 02/02/16

4.2.2- Plano de Formação para os Auxiliares em Educação:

Justificativa

Considerando que o auxiliar de educação é um profissional que integra a equipe

escolar, é de suma importância oportunizar momentos formativos, de reflexão e de

socialização de boas práticas, visando o aprimoramento profissional e o bem estar

do aluno.

Objetivos Gerais

e Específicos

Objetivos Gerais

e Específicos

- Estabelecer parcerias entre o auxiliar e os professores da sala regular e de AEE;

- Aprimorar a prática profissional;

- Incorporar novas práticas à rotina escolar, visando o bem – estar do aluno;

- Propiciar momentos formativos e de socialização de boas práticas;

- Articular o trabalho realizado entre a auxiliar, professoras da sala regular e de

AEE e o aluno atendido.

Ações Propostas

(Metodologia)

- Momentos de formação, de discussão e reflexão em relação ao trabalho

realizado e aos objetivos propostos;

- Socialização de boas práticas;

- Auxílio aos professores no que tange as questões de locomoção, higiene,

alimentação e garantia de integridade física e social do aluno.

Responsável - Equipe Gestora;

- Professora de AEE.

Cronograma - Ano letivo

30

4.2.3 – Avaliação do Plano de Formação O plano de formação será avaliado de maneira sistematizada dentro do contexto em que

está inserido, fazendo-se os ajustes necessários e pertinentes no decorrer do ano letivo.

Além disso, ao final do ano realizaremos uma autoavaliação com todos que participaram do

processo, com o objetivo de refletir e aferir quais as práticas que contribuíram para o

desenvolvimento das ações propostas ao longo do ano bem como as que contribuirão para

o desenvolvimento do trabalho para o próximo ano.

4.3- Funcionários

4.3.1- Caracterização

Contamos hoje com uma equipe de limpeza formada por oito profissionais, da Empresa

GUIMA, assim distribuídos:

Horário Funcionárias Especificidade

06h00 às 15h00

Luzia

Suelen

Dayana

Delci

Roselita

Atendimento ao Ensino Fundamental

10h00 às 19h00 Zildária

Shirlei Atendimento ao Ensino Fundamental

13h00 às 22h00

Geane

Atendimento ao Ensino Fundamental e

EJA

A equipe da cozinha é formada por cinco funcionárias terceirizadas da Empresa Convida. A

equipe divide-se em horários determinados por seu contratante em conjunto com a

necessidade da escola para atender os segmentos do Fundamental à EJA.

Horário

Funcionária

Especificidade

06h00 às 15h48 Sinara

Eliana Atendimento ao Ensino Fundamental

6h30 às 16h18 Cláudia

Lúcia Atendimento ao Ensino Fundamental

12h00 às 21h48 Luzia Atendimento ao Ensino Fundamental e EJA

Para acompanhar a rotina dos alunos fora de sala de aula, contamos com cinco Inspetores

de Alunos:

Horário

Servidor

Especificidade

06h50 às 15h50 Maria Atendimento ao Ensino Fundamental

7h00 às 16h00 Vital Brasil Atendimento ao Ensino Fundamental

9h30 às 18h30 Sudaria Atendimento ao Ensino Fundamental

9h30 às 18h30 Thiago Roberto Atendimento ao Ensino Fundamental

13h30 às 22h30 Neide Atendimento ao Ensino Fundamental e EJA

31

Na secretaria desta unidade dispomos hoje de cinco oficiais de escola. Nossa secretaria

fica aberta das 7h00 às 22h00 para maior comodidade da comunidade escolar que

necessite de atendimento.

Horário

Servidor

Especificidade

07h00 às 16h00 Anderson Atendimento ao Ensino Fundamental

07h00 às 16h00 Érica Atendimento ao Ensino Fundamental

09h30 às 18h30 José Ricardo Atendimento ao Ensino Fundamental

09h30 às 18h30 Lucas Atendimento ao Ensino Fundamental

Atualmente, existe defasagem no quadro de oficiais de escola para comporem o quadro de funcionários e atenderem integralmente a comunidade.

Além dos profissionais citados acima, contamos ainda com a colaboração de uma Auxiliar

de Biblioteca e da professora readaptada na unidade escolar, as quais em conjunto, são

responsáveis pela organização da biblioteca e pelo atendimento aos alunos, professores,

funcionários e comunidade.

Horário

Servidor

Especificidade

07h00 às 16h00 Magda Atendimento ao Ensino Fundamental,

EJA e Comunidade

12h00 às 18h00 Elisabeth Atendimento ao Ensino Fundamental e

Comunidade

4.3.2- Plano de Formação dos Funcionários

Justificativa

Considerando que todos que compõem a equipe escolar atuam como

educadores, pois se relacionam diretamente com os educandos e contribuem

para sua formação enquanto cidadãos. Desta forma, é imprescindível

garantir a integração constante destes no âmbito escolar, estabelecendo

parcerias com os professores, auxiliando-os na prática educativa.

Objetivos

Gerais e

Específicos

- Aprimorar a prática profissional;

- Incorporar novas práticas à rotina escolar, visando o bem – estar do aluno e

a qualidade dos serviços oferecidos;

- Propiciar momentos formativos, de discussão e reflexão em relação à

prática profissional;

- Articular o trabalho entre os diferentes segmentos da U.E.

Ações

Propostas

(metodologia)

- Momentos de formação, de discussão e reflexão em relação ao trabalho

realizado e aos objetivos propostos;

- Reuniões bimestrais ou quando se fizer necessário, para retomada dos

objetivos propostos e avaliação da prática profissional.

Responsáveis - Equipe de Gestão

Cronograma - Reuniões bimestrais: ùltima terça-feira do bimestre

32

4.3.3 – Avaliação do Plano de Formação O plano de formação será avaliado de maneira sistematizada dentro do contexto em que

está inserido, fazendo-se os ajustes necessários e pertinentes no decorrer do ano letivo.

Além disso, ao final do ano realizaremos uma autoavaliação com todos que participaram do

processo, com o objetivo de refletir e aferir quais as práticas que contribuíram para o

desenvolvimento das ações propostas ao longo do ano bem como as que contribuirão para

o desenvolvimento do trabalho para o próximo ano.

5 – Conselhos

5.1 – Conselho de Escola

Mandato de 01 de abril de 2017 a 31 de março de 2018

5.1.1- Caracterização do Conselho de Escola

O Conselho de Escola é uma das instâncias da gestão democrática, composto por

representantes dos diversos segmentos da comunidade escolar (pais, alunos, professores,

funcionários de apoio e direção).

Sendo a gestão democrática do ensino um princípio constitucional, também contemplado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - lei 9394/96), no município de São Bernardo do Campo, as Normas Regimentais Básicas determinam a constituição de Conselhos de Escola em todas as suas Unidades de Ensino, atuem visando garantir através da gestão democrática e a melhoria da qualidade do ensino com a participação de todos. Este ano, o Conselho de Escola assumiu o compromisso, de contribuir e estabelecer parcerias com ações que auxiliem a equipe escolar na busca incessante de melhorias na unidade escolar, com foco na melhoria da qualidade de ensino ofertado, bem como buscar, junto aos órgãos competentes, as soluções para os problemas que estão além das possibilidades da escola. Para isso, as reuniões são feitas mensalmente em conjunto com a APM visando estabelecer prioridades tanto nas deliberações quanto nas ações a serem desenvolvidas. Estamos aperfeiçoando, na unidade escolar, ações que visem promover a participação, de forma integrada, dos segmentos representativos da escola e da comunidade local em diversas atividades, contribuindo, assim, para a efetivação da democracia participativa e para a melhoria da qualidade social da educação.

5.1.2 – Plano de Ação do Conselho de Escola

Objetivos gerais e

específicos

Ações propostas

Responsáveis Cronograma

- Ampliar a participação da

comunidade escolar, na

gestão democrática,

promovendo a integração e

- Melhorar a comunicação entre a comunidade e a

escola, incentivando a participação nos órgãos

colegiados, bem como explicitar sua relevância e

importância para o contexto escolar.

Equipe Gestora Ação

permamente

33

autonomia, definindo as

linhas prioritárias da ação

educativa.

- Discutir e aprovar o

calendário escolar anual;

- Analisar as propostas e definir o calendário

escolar. Conselheiros Fevereiro

- Discutir os problemas da

escola e participar das

decisões e

encaminhamentos

necessários de acordo com

os princípios e diretrizes da

Secretaria de Educação;

- Conhecer os documentos referência na medida

em que se relacionem com as discussões e temas

trazidos pelos membros e buscar a coerência das

ações com os princípios definidos pelas esferas

municipal e federal.

Equipe gestora

e

Conselheiros

Ação

permanente

-Contribuir para a

construção do projeto

político pedagógico de

forma coletiva e

democrática

desenvolvimento das ações

propostas;

Analisar e discutir aspectos do PPP nas reuniões

mensais.

Analisar as propostas e definir as atividades que

envolverão as famílias de todos os alunos nos

sábados definidos no calendário escolar.

Avaliar o desenvolvimento das ações propostas

no PPP e revisitá-las constantemente.

Conselheiros Março e Abril

- Discutir aspectos

relacionados a segurança e

proteção das crianças no

ambiente escolar e no

entorno da escola, nos

momentos de entrada e

saída;

- Observar, discutir e encaminhar propostas para

o embarque e desembarque dos alunos nos

transportes escolares particular e municipal.

Conselheiros

Ação

permanente

com ênfase

no 1º

semestre

- Manter escuta e exercer a

representatividade trazendo

para a discussão nas

reuniões mensais os

anseios e apontamentos

das famílias no cotidiano

escolar

- Ter postura observadora e comunicativa,

principalmente nos horários de entrada e saída,

de forma a fazer leituras do movimento das

famílias e facilitar que os outros pais comuniquem

aos conselheiros suas necessidades.

- Participação nos momentos de entrada e saída

dos alunos, nos três perídodos letivos.

- Atuar em parceria com a APM.

Conselheiros

Ação do

cotidiano

escolar:

Reuniões

mensais de

acordo com o

calendário

escolar

As reuniões do Conselho de Escola acontecem concomitantemente às reuniões da APM.

5.1.3- Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola

Através do planejamento, execução e acompanhamento de todos os processos

decorrentes da Gestão Democrática, onde o Conselho de Escola deverá atuar também em

projetos especiais da escola ou da Secretaria da Educação.

Composição do Conselho de Escola O Conselho de Escola desta unidade é composto por 22 conselheiros, sendo: 50% de representantes dos pais e alunos

34

50% de representantes da equipe escolar

Cargos Segmento(Professores,

Pais de alunos e

servidores)

Nome

Membro nato Diretora Escolar Cíntia Nascimento Montes

Coordenadora Pai de aluno Suellen Nanci Santos Murça de Aragão

Secretária Servidor /Equipe Gestora Maria Luciana Alves da Silva

Membro Servidor/Professor Shirlei Eslava Hepp

Membro Servidor/Professor Leila Patrícia Gomes de Araújo

Membro Servidor/Professor Tânia Rodrigues Ferreira da Silva

Membro Servidor/Professor Juliana Balsamão

Membro Servidor/ Professor Marcelo Bechelli

Membro Servidor Anderson Pelegrino Genari

Membro Servidor José Ricardo Costa do Nascimento

Membro Servidor Maria do Carmo Pelegrino de Oliveira

Membro Servidor Sudaria Modesta Romano

Membro Mãe de aluno Vanessa Rosa de Andrade Alves

Membro Mãe de aluno Lilian Cristina T. Lemos

Membro Mãede aluno Cristiane Petrosky Amaral

Membro Mãe de aluno Erica Susi Santos de Sousa

Membro Mãe de aluno Jane Cristina Alves de M. Lins

Membro Aluno Cristina dos Santos Araújo

Membro Aluno Ana Paula Bonfim Santos

Membro Aluno Jorge Tadeu Cogo

Membro Aluno Clesivaldo P. da Silva

Membro Aluno Sulimara Lobo da Silva

35

6 - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES – APM da EMEB BOSKO PRERADOVIC

Mandato de 01 de abril de 2017 a 31 de março de 2018

6.1 - CARACTERIZAÇÃO

A APM da EMEB Bosko Preradovic, instituição auxiliar da escola que tem por finalidade

colaborar no aprimoramento do processo educacional, planejando, executando e fazendo o

acompanhamento dos projetos a serem desenvolvidos na Unidade Escolar. Buscando

integrar Escola-Família-Comunidade, com ênfase nas relações intra e extraescolar,

garantindo a participação da comunidade escolar nas atividades programadas pela escola.

Onde a meta é ampliar o canal de acesso entre a comunidade (pais de alunos e

professores) permitindo o encaminhamento de propostas dos segmentos nela

representados, para o aprimoramento do processo educacional e a consecução dos fins a

que se propõem, como objetivo de planejar, executar e acompanhar os projetos e

aquisições da instituição – escola.

O envio e aplicação dos recursos financeiros são destinados exclusivamente à: Custeio

Geral, Custeio de Manutenção e Conservação do Prédio Escolar, Custeio de Biblioteca

Interativa e Custeio de laboratório de Informática. Sem que seja permitido a aquisição de

bens de capital e/ou permanentes, o que constitui uma responsabilidade direta da

Secretaria de Educação.

6.2 - Calendário das Reuniões do Conselho de Escola e APM

Datas

Reuniões Datas Reuniões

13/03

1ª Assembleia Ordinária

Eleição dos novos

membros

21/08

2ª Assembleia Ordinária

Prestação de Contas do

Semestre

17/04 Reunião Ordinária 11/09 Reunião Ordinária




36

CONSELHO

DELIBERATIVO

NOME CARGO CATEGORIA

Cintia Nascimento Montes Presidente Diretora Escolar

Pedrelina Anastácia Soier Primeiro Secretário Professora

Suellen N. Murça de Aragão Segundo Secretário Mãe de aluno

Claudecir dos Santos Lemos Membro Mãe de aluno

Vanessa Rosa de Andrade

Alves Membro Mãe de aluno

DIRETORIA

EXECUTIVA


Maria Cleidimar Pereira da

Surreição Diretor Executivo Mãe de aluno

Olívio Ferreira Vice-Diretor

Executivo Pai de aluno

Viviane Gimenez S. Colioni Primeiro Tesoureiro Mãe de aluno

Jane Cristina Alves de M. Lins Segundo Tesoureiro Mãe de aluno

Maria Olguilene Julião de

Oliveira Primeiro Secretário Professora

Ingrid Maria de Carvalho Segundo Secretário Professora

CONSELHO

FISCAL


José Araújo da Silva Presidente Pai de aluno

Cristiane Petrosky Amaral Membro Mãe de Aluno

Kátia Vanessa de Freitas Membro Professora

PLANO DE TRABALHO

Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros

Nome da Entidade: APM da EMEB Bosko Preradovic

1. Despesas gerais de Custeio: R$ 46.520,00

Material de consumo, inclusive suprimentos de informática para a área administrativa;

Material didático;

Despesas de cartório;

Manutenção de equipamentos em geral, locados ou pertencentes ao patrimônio da

Associação de Pais e Mestres e do Município de São Bernardo do Campo; Contratação de grupos teatrais para fins pedagógicos; Ingressos para espetáculos teatrais, atividades ou apresentações de cunho pedagógico; Locação de transporte para fins pedagógicos (estudos de meio) conforme programação; Serviços de contabilidade, incluindo as prestações de contas do ajuste; Participação no Desfile Cívico;

Outras despesas de custeio.

2. Despesas de Custeio para Manutenção e Conservação do Prédio Escolar: R$ 23.580,00

Reparos do prédio escolar;

Serviços de pequena monta para manutenção e conservação do imóvel;

Outras despesas de custeio para manutenção e conservação do imóvel.

37

3. Despesas de Custeio da Biblioteca Interativa: R$ 3.930,00

Material de consumo;

Assinatura de periódicos;

Serviços de manutenção;

Outras despesas de custeio da biblioteca interativa.

4. Despesas de Custeio do Laboratório de Informática: R$ 3.930,00

Suprimentos para informática;

Aplicativos para informática;

Outras despesas de custeio do laboratório de informática.

5. Material Permanente: R$ 4.000,00

Equipamentos;

Mobiliários;

Outras despesas de material permanente;

TOTAL GERAL: R$ 81.960,00

As ações descritas nos itens 1 a 4 serão executadas utilizando os valores indicados acima, podendo os mesmos ser remanejados entre si, desde que atendidas todas as necessidades da

unidade escolar e limitadas ao valor total do presente Plano de Trabalho, sendo indispensável a deliberação da APM, registrada em ata, em que conste as alterações e suas justificativas.

O valor indicado no item 5 - Material Permanente não poderá ser remanejado para os demais itens, devendo o saldo remanescente ser devolvido aos cofres públicos ao término da vigência do

ajuste. O Manual de Gestão 2017 e seu Anexo I - APMs, fazem parte deste plano de trabalho para fins de

consulta e orientação sobre a execução e prestação de contas dos recursos.

A Gestão e o acompanhamento dos recursos financeiros a serem repassados pelo

Município, com base no cálculo de valor apresentado pela Secretaria de Educação,

para a implementação da Gestão Democrática na educação. Os valores repassados

serão obrigatoriamente empregados para atendimento de despesas de pequeno vulto

que beneficiem a comunidade escolar em toda a sua amplitude, de acordo com a Lei

Municipal n.º 4.692 de 10 de dezembro de 1998.

Cronograma dos Repasses Financeiros:

1º REPASSE

Março / 2017

2º REPASSE

Maio / 2017

3º REPASSE

Setembro / 2017

(Ref. aos meses de

Março/ Abril/ Maio)

(Ref. aos meses de Junho/

Julho/ Agosto/ Setembro)

(Ref. aos meses de Outubro/

Novembro/Dezembro)

6.4 - PLANO DE AÇÃO – 2017

Objetivos gerais e específicos Ações propostas Responsáveis Cronograma

- Eleger a nova composição da

diretoria e membros,

democratizando as ações

desenvolvidas pela APM;

- Promover ampla divulgação da

Assembleia, bem como discussões

acerca da premissa e da importância

dos órgãos colegiados.

Equipe Gestora

Abril a

Dezembro

38

- Informar à toda comunidade

escolar as ações e investimentos

da APM de forma transparente.

Disponibilizar os resultados das

prestações de contas aos seus

associados;

- Promover as reuniões e assembleias

de prestação de contas, de acordo

com o calendário escolar.

Todos os

membros

Abril a

Dezembro

- Propor e contribuir com

sugestões e possibilidades para

a aquisição de material de

consumo pedagógico e de

escritório, para a aquisição de

materiais para o desenvolvimento

dinâmico e atrativo das

atividades pedagógicas dos

docentes;

- Planejar o uso dos recursos

financeiros adquirindo o material

necessário para o desenvolvimento

das atividades.

Todos os

membros

Abril a

Dezembro

- Contribuir para a manutenção

adequada do prédio escolar

dentro das condições de

segurança e acessibilidade.

- Definir e executar os serviços de

manutenção necessários para manter

o prédio em bom estado e seguro;

- Promover melhorias no prédio

escolar atendendo às necessidades

observadas pela comunidade escolar.

- Planejar o uso do custeio de

manutenção de forma a manter uma

reserva para situações de emergência.

Todos os

membros

Abril a

Dezembro

- Participar e contribuir na

reavaliação da Proposta

Pedagógica da Escola;

- Propiciar à equipe escolar, a ampla

possibilidade de discussão e avaliação

do Projeto Político Pedagógico;

- Estreitar os laços de participação da

equipe escolar numa ação-reflexão-

ação tornando um ambiente de

parcerias e de co-participação em

responsabilidades.

Todos os

Membros

Abril a

Dezembro

- Manter junto aos funcionários,

gestão, docentes, discentes,

colegiados e comunidade, um

ambiente agradável de

participação e interação

democrática;

- Ter postura observadora e

comunicativa, principalmente nos

horários de entrada e saída, de forma

a fazer leituras do movimento das

famílias e facilitar que os outros pais

comuniquem aos conselheiros suas

necessidades.

Equipe Escolar Abril a

Dezembro

- Desenvolver a gestão dos

recursos financeiros, trabalhando

com transparência e utilizando os

recursos públicos com coerência

e parcimônia, visando sempre

priorizar o desenvolvimento das

atividades propostas no PPP.

- Participar dos encontros formativos

da SE e socializar as informações ali

contidas.

- Planejar o uso dos recursos de forma

a atender a diversidade e as

prioridades para o desenvolvimento do

PPP,

- Contribuir na pesquisa de preços e

fornecedores e na fiscalização dos

serviços realizados;

-Atuar em parceria com o Conselho de

Escola

Todos os

membros

Abril a

Dezembro

39

V. Organização e Desenvolvimento do Trabalho Pedagógico

1 - Levantamento dos Objetivos Gerais e Específicos da Unidade Escolar, em consonância com as Diretrizes Bases da Educação Nacional 9394/96 e Diretrizes Curriculares da EJA SBC.

1.1- Objetivo Geral da Escola

A EMEB Bosko Preradovic objetiva sua ação educativa, fundamentada nos princípios da

universalização de igualdade de acesso, permanência e sucesso, da obrigatoriedade da

Educação Básica e da gratuidade escolar.

Proporcionar ao educando um saber qualificado tendo em vista a ampliação de suas

habilidades, potencialidades e de sua trajetória estudantil e social.

Dinamizar técnicas do trabalho pedagógico, garantindo o sucesso do educando de forma

a construir cidadãos bem informados e competentes.

Debater com a comunidade escolar, especialmente com as crianças; jovens e adultos

por meio de rodas de conversas, pesquisas e seminário, normas e processos que

intensificam ou dificultam o exercício cotidiano da democracia na escola, analisando o

desenvolvimento de alunos, pais, professores e funcionários nos momentos de tomadas de

decisão para que possam realizar ações em busca de um bem comum.

1.2- Objetivos Específicos

Valorizar ações de cooperação e solidariedade, desenvolvendo atitudes de ajuda e

colaboração, compartilhando suas vivências;

Incrementar ações para garantir a participação dos pais no processo ensino

aprendizagem;

Estabelecer parcerias com a comunidade para promover exercícios cidadão da

comunidade escolar;

Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações

sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões

coletivas;

Questionar a realidade formulando-se problemas e tratando de resolvê-los,

utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de

análise critica, selecionando procedimentos e verificando sua adequação;

Incrementar ações para garantir a participação dos pais no processo ensino-

aprendizagem;

O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca em que se assenta a vida social;

Fortalecimento de condições ao corpo docente e discente para estarem discutindo e

avaliando constantemente o processo ensino-aprendizagem para que o mesmo seja

eficiente, e ao mesmo tempo promova uma prática realmente educativa.

40

2. Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por área de conhecimento

2.1- Objetivos do 1º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental

1º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade

OBJETIVOS CONTEÚDOS

o Interagir com os grupos com os

quais se relaciona, acolhendo e

respeitando as opiniões e

diferentes formas de falar.

o Expressar-se oralmente, emitindo

seus desejos, necessidades e

sentimentos.

o Acolhimento e respeito às opiniões dos

demais.

o Respeito aos diferentes modos de falar.

o Uso da linguagem oral em diversas

situações: conversas, expressar

desejos, necessidades e sentimentos.

Leitura


o Valorizar a leitura como fonte de

apreciação e prazer.

o Demonstrar interesse no

empréstimo de livros do acervo da

biblioteca escolar, apropriando-se

das regras de utilização do

espaço e manuseio de materiais.

o Escuta de textos de diferentes gêneros

lidos pelo professor e realização de

antecipações e inferências;

o Utilização e empréstimos de livros para

leitura.

Escrita


o Escrever o próprio nome com e

sem apoio.

o Reconhecer e nomear as letras do

alfabeto.

o Avançar em sua hipótese de

escrita.

o Reconhecimento do próprio nome em

situações que se fizer necessário.

o Prática de escrita autônoma, utilizando

o conhecimento que dispõe no

momento, sobre o sistema de escrita.

o Participação em situações em que as

crianças leiam.

Gêneros discursivos

LINGUAGEM ORAL LINGUAGEM ESCRITA

o Cantigas e parlendas. o Cantigas, parlendas e listas.

41

MATEMÁTICA


o Construir as noções de número e

sistemas de numeração (mínimo 20).

o Utilizar a contagem em situações nas

quais reconheça sua necessidade.

o Situar-se e deslocar-se no espaço, a

partir de pontos de referência;

o Conhecer o sistema de medida de

tempo (dia/semana/mês), utilizando-

se do calendário.

o Interpretar gráficos simples para

comunicação dos dados coletados.

Números e operações

o Contagem oral nas brincadeiras e

em situações nas quais reconheça a

sua necessidade (mínimo 20).

Espaço e forma

o Utilização de pontos de referência

para situar-se e deslocar-se no

espaço.

Grandezas e medidas

o Identificação de unidade de tempo

(dia, semana, mês), utilizando o

calendário.

Tratamento da informação

o Interpretação de gráficos e tabelas

simples.

HISTÓRIA


o Reconhecer-se como participante e

agente de sua própria história e de

seu meio social.

o História de vida:

Estabelecimento de estudos

comparativos para verificar as

diferenças e semelhanças entre:

- os alunos da classe;

- as famílias;

- os agrupamentos sociais que compõem a

comunidade.

GEOGRAFIA


o Conhecer o lugar em que se

encontram inseridos e desenvolver

noções de pertencimento e

responsabilidade desse lugar.

o Respeito aos costumes e regras de

convivência;

o Noções de limites espaciais (escola).

CIÊNCIAS NATURAIS


o Observar e identificar as partes do

corpo humano para compreender as

semelhanças e diferenças

individuais.

o Comparação do corpo humano

utilizando desenhos e esquemas.

42

ARTE


o Utilizar, conhecer e diferenciar

diversos meios e suportes na criação

artística.

o Sentir prazer na realização de

trabalhos artísticos.

o Criação de desenhos, pinturas,

colagens, entre outros.

o Exploração de possibilidades de

diversos meios, suportes e

instrumento.

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Conhecer as possibilidades de

movimento, aprendendo a controlá-lo

para utilização em jogos,

brincadeiras e demais situações,

compreendendo os movimentos

como forma de expressão e

desenvolvendo suas capacidades e

habilidades motoras.

o Conhecimento e aperfeiçoamento

das diferentes possibilidades de

movimento, aprendendo a controlá-lo

para utilização em jogos,

brincadeiras e demais situações.

o Coordenação motora final e global,

noção espacial e equilíbrio,

utilizando-se de jogos e brincadeiras.

2º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Expressar oralmente as ideias

de um texto lido por outro ou

por si mesmo.

o Conhecer e reproduzir

oralmente os textos dos

gêneros previstos para o

ano/ciclo.

o Narração de histórias conhecidas e

relatos de acontecimento, respeitando

a temporalidade e o encadeamento

dos fatos com autonomia.

o Relato de experiências, ideias e

opiniões de forma clara e ordenada.

Leitura


o Compreender que a leitura

pode ser realizada, ainda

que de forma não

convencional, para

contemplar diferentes

modalidades.

o Socializar as experiências de

leitura.

o Interesse por ler e ouvir especialmente

textos literários e informativos, emitindo

opiniões e indicando preferências, ainda

que com ajuda.

o Valorização da leitura literária, como

fonte de apreciação e prazer.

43

Escrita


o Reconhecer todas as letras do alfabeto.

o Escrever o próprio nome e sobrenome sem

apoio visual.

o Conhecer a ordem alfabética e seus usos

em diferentes gêneros.

o Produzir textos tendo o professor como

escriba, considerando as características

dos gêneros e sua finalidade.

o Escrever textos dos gêneros previstos para

o ano/ciclo: cantigas e parlendas, mesmo

que com marcas de oralidade.

o Produzir listas de palavras.

o Avançar em sua hipótese de escrita.

o Reconhecimento do próprio

nome em situações que se fizer

necessário.

o Conhecimento do sistema de

escrita em Língua Portuguesa.

o Produção de textos coletivos,

considerando as características

do gênero e sua finalidade.

o Conhecimento do sistema de

escrita em Língua Portuguesa.

Gêneros discursivos


o Quadrinhas, adivinhas, trava –

línguas, parlendas, poemas e

canções e contos.

o Cantigas e parlendas.

o Listas de palavras.

MATEMÁTICA


o Interpretar e produzir escritas

numéricas, com base na

observação das regularidades

(mínimo até 50).

o Utilizar estratégias não

convencionais para realizar os

cálculos de:

Adição simples;

Subtração simples.

o Realizar as técnicas operatórias

de:

Adição simples.

o Elaborar estratégias pessoais para

resolver situações – problema.

o Organizar e construir gráficos

simples para comunicação dos


o Reconhecimento de números no

contexto diário.

o Leitura e escrita de números

familiares e frequentes.

o Identificação de regularidades na

série numérica para nomear, ler e

escrever números menos

frequentes;

o Cálculo de adição e subtração por

meio de estratégias pessoais e

convencionais.

o Utilização de estratégias pessoais

na resolução de situações –

problema.


o Construção e interpretação de

gráficos simples.

44

dados coletados.

o Reconhecer formas geométricas

presentes na natureza e nos

objetos criados pelo homem.

Espaço e forma

o Observação de formas

geométricas presentes em

elementos naturais e nos objetos

criados pelo homem.

HISTÓRIA


o Reconhecer algumas diferenças e

semelhanças dos agrupamentos

familiares.

o Estudos comparativos para verificar

as diferenças e as semelhanças

familiares.

GEOGRAFIA


o Conhecer as sinalizações básicas de

trânsito.

o Conhecer o bairro em que a escola

está situada.

o Sinalizações de trânsito.

o Bairro (comércio, escola, UBS,

escolas etc.).

CIÊNCIAS NATURAIS


o Orientar seu comportamento de

modo favorável à promoção da

saúde, no que se refere à:

a) Alimentação;

b) Higiene.

o Conhecimento de condições para o

desenvolvimento da saúde em

relação à alimentação e higiene

pessoal.

ARTE



diversos meios e suportes na

criação artística.

o Exploração de materiais como: lápis

de cor, giz, tinta, colagem etc..

o Criação de desenhos com

inferências.

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Conhecer os movimentos que

o corpo realiza intra e extra

meio ambiente, proporcionando

experiências que desenvolvam

suas capacidades e habilidades

motoras.

o Coordenação motora fina e global;

noção espacial, lateralidade e

equilíbrio, utilizando-se dos diferentes

tipos de manifestação cultural (rodas,

cantigas, brincadeiras e danças) para

um melhor aprendizado.

45

2.2 - Objetivos do 2º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental

1º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Interagir com os grupos com os

quais se relaciona, acolhendo e

respeitando as opiniões e

diferentes formas de falar.

o Expressar oralmente as ideias de

um texto lido por outro ou por si

mesmo;


demais.

o Respeito aos diferentes modos de falar.

o Uso da linguagem oral em diversas

situações: conversas, expressar

desejos, necessidades e sentimentos.

Leitura


o Valorizar a leitura literária e outras

como fonte de apreciação e

prazer.

o Leitura de textos lidos pelo professor,

pelo colega e por si, realizando

antecipações e inferências;

o Valorização da leitura literária e outras,

como fonte de apreciação e prazer.

Escrita


o Grafar seu nome (sem apoio

visual) completo para identificar

suas produções.

o Escrever textos dos gêneros

previstos para o ano/ciclo:

parlendas e bilhetes, utilizando-se

da escrita alfabética.

o Avançar em sua hipótese de

escrita.

Produção de texto considerando:

o O destinatário, a finalidade do texto e as

características do gênero.

o O conhecimento do sistema de escrita em

Língua Portuguesa

o A organização das ideias de acordo com as

características textuais de cada gênero.

o Escrita de textos de memória considerando

o sistema de escrita alfabética.

Gêneros Discursivos


o Quadrinhas, parlendas, adivinhas,

trava-línguas, poemas, canções e

contos.

o Parlendas.

o Cantigas

o Bilhetes

46

MATEMÁTICA



numéricas, utilizando-se da

linguagem oral, de registros

informais e da linguagem

matemática (ordem da centena).

o Desenvolver procedimentos de

cálculos pela observação das

propriedades:

a) Adição simples;

b) Subtração simples.

o Resolver situações-problema

utilizando-se de:

a) Estratégias pessoais;

b) Cálculos de adição simples;

c) Cálculos de subtração simples.

o Reconhecer formas geométricas

presentes na natureza e nos objetos

criados pelo homem.

o Identificar o uso de gráficos e tabelas

para facilitar a leitura e interpretação

de informações.

o Conhecer e relacionar as unidades de

tempo: dia, semana, mês e ano.


o Conhecimento da evolução histórica dos

números, de seus registros por diferentes

grupos culturais.

o Leitura, escrita, comparação e ordenação

de números familiares frequentes.


de notações numéricas pela compreensão

das características do sistema de

numeração decimal (base, valor posicional).

o Análise, interpretação, resolução e

formulação de situações-problema,

denotando a compreensão de alguns dos

significados das operações.

o Organização dos fatos básicos das

operações pela identificação de

regularidades e propriedades.

o Cálculo de adição e subtração simples por

meio de técnicas convencionais.

o Construção dos fatos básicos das

operações, a partir de situações-problema,

para a constituição de um repertório a ser

utilizado no cálculo.

Espaço e forma

o Dimensionamento de espaços percebendo

relações de tamanho e forma.

o Observação de formas geométricas

presentes em elementos naturais e nos

objetos criados pelo homem e de suas

características: arredondadas ou não,

simétricas ou não etc.

o Identificação das formas geométricas

planas.


o Interpretação de tabelas e gráficos de

barras.

Grandezas e medidas

o Relação entre unidades de tempo: dia,

semana, mês, ano.

47

CIÊNCIAS NATURAIS

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Perceber as transformações que

ocorrem nas diferentes fases da

vida de um ser vivo.

o Conhecer os órgãos dos sentidos.

o Reconhecer a importância de

hábitos de vida saudáveis para

um crescimento adequado.

o Seres vivos.

o Corpo humano.

o Órgãos dos sentidos

o Hábitos de vida saudáveis para o

crescimento

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Compreender a relação corpo e

espaço.

o Ler o espaço geográfico através

das categorias: lugar e paisagem.

o Como o corpo se movimenta.

o Localização espacial no ambiente.

HISTÓRIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Reconhecer-se como agente da

sua própria história.

o Estabelecer comparação

(semelhança e diferenças) entre

seu próprio modo de vida e o de

crianças de culturas diferentes.

o Diferenças e semelhanças entre o modo

de vida das crianças de diferentes

culturas, considerando os contextos

sociais em que vivem.

ARTE

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Utilizar, conhecer e diferenciar



o Sentir prazer na realização de


o Criação de desenhos, pinturas, colagens,

entre outros.

o Exploração de possibilidades de diversos

meios, suportes e instrumento.

EDUCAÇÃO FÍSICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Desenvolver suas habilidades

físicas e motoras, por meio de

atividades físicas e em situações

do cotidiano.

o Agilidade, velocidade (deslocamento de

membros), resistência, coordenação

motora, força, flexibilidade e equilíbrio.

48

2º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Utilizar a linguagem oral com

clareza, expressando- se por meio

de relatos de experiências, ideias

e opiniões de forma coerente.

o Percepção da adequação do discurso a

diferentes interlocutores e situações

comunicativas;



Leitura



leitura.

o Utilizar procedimentos de

leitor com o propósito de

despertar o prazer pela leitura;

o Leitura silenciosa, leitura e em voz alta e

escuta da leitura realizada por outra pessoa.

o Uso da leitura, especialmente de textos

literários (contos de fadas, fábulas, lendas,

e poemas), emitindo opiniões ainda que

com auxílio.

Escrita


o Reescrever trechos dos textos de

acordo com o gênero previsto para o

ano/ciclo: contos de fadas, utilizando a

escrita alfabética, preocupando-se com

os aspectos que caracterizam o

gênero em questão.

o Avançar em sua hipótese de escrita.


o O destinatário, a finalidade do texto

e as características do gênero;

o A organização das ideias de acordo

com as características textuais de

cada gênero.



o Contos de fadas, lendas, fábulas,

poemas e canções.

o Contos de fadas.

MATEMÁTICA


Desenvolver procedimentos de

cálculos pela observação das

propriedades:

o Adição simples;

o Adição com reserva;

o Subtração simples.

Resolver situações-problema


o Técnicas operatórias de:

a) Cálculos de adição simples;

b) Cálculos de adição com reserva;

c) Cálculos de subtração simples.

o Análise, interpretação e resolução de

situações – problema.

49

utilizando-se de:

o Estratégias pessoais;

o Cálculos de adição simples;

o Cálculos de adição com reserva;

o Cálculos de subtração simples.

Estabelecer comparações entre

objetos do espaço físico e objetos

geométricos.

Conhecer o sistema monetário

brasileiro e seu uso social.

Compreender a função do número

como organização de informações

por meio de gráficos e tabelas.

Conhecer medidas de tempo:

horas.

Espaço e forma

o Estabelecimento de comparações entre

objetos do espaço físico e objetos

geométricos (esféricos, cilíndricos, cônicos,

cúbicos).

Grandezas e medidas

o Reconhecimento de cédulas e moedas que

circulam pelo país.

o Identificação da unidade de tempo: hora

(hora certa e meia hora).


o Coleta de dados e elaboração de forma

para organizá-los e comunicá-los;

o Interpretação e elaboração de listas, tabelas

simples e gráficos de barra para comunicar

a informação obtida.

CIÊNCIAS NATURAIS OBJETIVOS CONTEÚDOS

o Perceber a importância das

plantas para os seres vivos.

o Relacionar os animais com os

ambientes em que vivem e suas

características.

o Partes das plantas, suas funções e

diferenças.

o Características dos animais.

GEOGRAFIA



encontra inserido e desenvolver as


responsabilidade pela história desse

local, em especial da escola.

o Conhecer os diferentes tipos de

moradia.

o Escola e sua importância.

o O direito à Educação.

o Os profissionais da escola e suas

funções.

o Organização do espaço escolar.

o Tipos de moradia.

HISTÓRIA


o Reconhecer algumas

permanências e transformações

que ocorreram na comunidade

local.

o Permanências e transformações

ocorridas no bairro.

50

ARTE





o Exploração de materiais como: lápis de

cor, giz, tinta, colagem etc..

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Conhecer, vivenciar e usufruir

manifestações da cultura corporal

popular e erudita – rodas, cantigas,

ladainhas, brincadeiras, danças ou

ginásticas – discutindo sua

importância no contexto social.

o Ampliar os conhecimentos acerca das

origens das manifestações da cultura

popular e erudita.

3ºTrimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade

OBJETIVOS Conteúdos

o Realizar exposições orais

adequando o discurso aos

diferentes interlocutores.

o Uso da linguagem oral em situações

onde haja:

Diferentes interlocutores;

Participação em diálogos;

Acolhimento e respeito às

opiniões dos demais;

Argumentação.

Leitura


o Ler com autonomia e

compreensão os textos dos

gêneros previstos para o

ano/ciclo.

o Leitura autônoma de textos cujo

assunto e gênero são conhecidos.

Escrita


o Reescrever textos do gênero

previsto para o ano/ciclo:

contos de fadas,

preocupando-se com suas

características.




o Utilização de estratégias de escrita:

planejar o texto, revisar e cuidar da

apresentação, com orientação.

51

o Revisar e cuidar da

apresentação do texto, com

orientação do professor.

o A organização das ideias de acordo com

as características textuais do gênero

previsto


Linguagem oral Linguagem escrita o Lendas, mitos, fábulas e contos de

fadas.

o Reescrita de contos de fadas.

MATEMÁTICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Realizar as técnicas operatórias de


b) Adição com reserva;

c) Subtração simples;

d) Subtração com recurso.

o Apropriar-se do conceito de

multiplicação.

o Apropriar-se do conceito de divisão.

o Solucionar situações – problema,

utilizando:


b) Estratégias convencionais – uso de

técnicas operatórias.

o Estabelecer pontos de referência

para identificar relações de posição

entre seres vivos e objetos no

espaço.

o Ler e interpretar gráficos e tabelas.

o Reconhecer grandezas mensuráveis,

utilizando-se de estratégias e

instrumentos convencionais ou não

convencionais de medida.


o Cálculos de adição e subtração

por meio de técnicas

convencionais.

o Conceitos de multiplicação e

divisão.

o Resolução de situações –

problema por meio de estratégias

pessoais e convencionais.

Espaço e forma

o Localização de pessoas ou

objetos no espaço com base em

diferentes pontos de referência e

algumas indicações de posição.

Grandezas e medidas

o Comparação de grandezas de

mesma natureza, por meio de

estratégias pessoais e uso de

instrumentos de medidas

conhecidos: medidas de

comprimento.


o Interpretação de tabelas simples e

de gráficos.

CIÊNCIAS NATURAIS

OBJETIVOS Conteúdos o Conscientizar-se sobre a

importância da preservação do

meio ambiente, reconhecendo-se

como agente transformador e

multiplicador.

o O lixo: sua produção e os impactos

causados ao meio ambiente.

Sustentabilidade e os 4 R’s:

repensar, reduzir, reutilizar e reciclar.

52

GEOGRAFIA


o Reconhecer a rua como espaço

de circulação de pessoas e de

mercadorias, respeitando as

regras de trânsito.

o Compreender que a paisagens

das ruas se transformam ao longo

do tempo de acordo com as

necessidades da sociedade.

o Como é a rua.

o A sinalização das ruas.

o As transformações das paisagens

(ruas).

HISTÓRIA


o Desenvolver procedimentos de

observação, comparação e

participação em diálogos e

discussões, como forma de

conhecer e interpretar fatos e de

vivenciar valores, desenvolvendo

atitudes de cidadania.

o Cidadania.

o Direitos da criança (ECA).

o Diversidade.

ARTE


o Conhecer produções musicais, de

diferentes estilos e épocas para

ampliar o conceito de música.




o Apreciação de diferentes músicas

brasileiras.

o Exploração de materiais como: lápis

de cor, giz, tinta, colagem etc..

EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS CONTEÚDOS

o Participar de diferentes atividades

corporais ligadas à cultura,

adotando uma atitude cooperativa

e solidária, sem discriminar os

colegas por seu desempenho ou

por razões sociais, físicas, de

gênero ou classe.

o Valorização e prática da cooperação e

da solidariedade por meio de rodas e

brincadeiras ritmadas, jogos

cooperativos e sensoriais.

53

2.3- Objetivos do 3º Ano do Ciclo Inicial do Ensino Fundamental

1º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade



um texto lido por outro ou por si

mesmo.


relatos de acontecimentos, respeitando

a temporalidade e o encadeamento dos

fatos.

Leitura


o Valorizar a leitura literária como


o Valorização da leitura literária, como


Escrita



previstos para o ano/ciclo:

fábulas, utilizando a escrita

alfabética e preocupando-se com:

a) Suas características;

b) Paragrafação;

c) Segmentação;

d) Uso de letra maiúscula no

início de parágrafos.




o O conhecimento do sistema de escrita

em Língua Portuguesa.

o A separação entre as palavras

o A divisão do texto em frases, utilizando

parágrafos.


com as características textuais de cada

gênero.



o Quadrinhas, parlendas, canções,

contos de fábulas.

o Fábulas.

MATEMÁTICA



numéricas, utilizando-se da

linguagem oral, de registros

informais e da linguagem

matemática.


o Reconhecimento dos números no contexto

diário.


de números familiares frequentes.

54

o Resolver as técnicas

operatórias de:

- Adição simples;

- Adição com reserva;

- Subtração simples.

- Subtração com recurso

o Realizar cálculos, utilizando –

se de estratégias pessoais.

o Resolver situações - problema

utilizando-se de:

- Estratégias pessoais;

- Cálculos de adição;

- Cálculos de subtração.

o Apropriar-se do conceito de

multiplicação.

o Construir o significado da

medida de comprimento.


de notações numéricas pela compreensão

das características do sistema de

numeração decimal (base, valor posicional).

o Análise, interpretação, resolução e

formulação de situações - problema,

denotando a compreensão de alguns dos

significados das operações.

o Cálculo de adição simples, adição com

reserva, e subtração simples, por meio de

técnicas convencionais.

o Conceito de multiplicação.

o Cálculo de subtração com recurso

o Construção dos fatos básicos das

operações, a partir de situações – problema,

para a constituição de um repertório a ser

utilizado no cálculo.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento das medidas de

comprimento e sua utilização em diferentes

contextos.

CIÊNCIAS NATURAIS


o Conhecer as plantas e sua

importância para o meio

ambiente.

o Compreender a presença de

água, luz, calor, ar, solo e seres

vivos, como elementos essenciais

a existência da vida.

o Conhecimento de condições para o

desenvolvimento das plantas.

o Observação e comparação dos

diferentes ambientes naturais e

modificados, no que se refere à

presença de água, luz, calor, ar, solo e

seres vivos.

GEOGRAFIA


o Conhecer e discutir as áreas

urbanas e rurais dos municípios.

o Diferentes paisagens: rurais e urbanas.

o Paisagens locais e regionais.

HISTÓRIA


o Compreender que a história se

transforma ao longo do tempo, de

acordo com a necessidade da

sociedade.

o Conhecimento do passado, através de

diversas fontes históricas.

o Linha do tempo.

55

ARTE


o Apropriar-se de procedimentos

adequados quanto ao uso,

organização e armazenamento de

materiais artísticos com auxílio do

professor.

o Experimentar, selecionar e utilizar

diversos suportes, materiais e

técnicas em suas produções

artísticas.

o Produção artística nas diversas

modalidades: desenho, pintura, gravura

etc..

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Ampliar as habilidades motoras:

coordenação motora fina/global,

noção espacial, equilíbrio e

esquema corporal.

o Coordenação motora fina/global, noção

espacial, equilíbrio e esquema corporal.

2º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Ouvir com atenção formulando e

respondendo perguntas.


um texto lido por si mesmo ou por

outro



o Uso da linguagem oral em situações

onde haja: diferentes interlocutores.

o Participação em diálogos e debates.


demais.

Leitura



leitura.

o Buscar com ajuda, informações

em fontes escritas de diferentes

tipos (jornais, revistas, internet

etc.).

o Leitura silenciosa, leitura e em voz alta

e escuta da leitura realizada por outra

pessoa.

o Leitura autônoma de textos cujo assunto

e gênero são conhecidos.

56

Escrita


o Reescrever os textos dos gêneros

previstos para o ano/ciclo: lendas

e mitos, preocupando-se com:


b) Coerência;

c) Paragrafação;

d) Uso de letra maiúscula no início

de parágrafos;

e) Sinais de pontuação.

o Revisar suas próprias produções

textuais, com orientação do

professor.



características do gênero;

o O conhecimento do sistema de escrita

em Língua Portuguesa;

o A separação entre as palavras;


parágrafos, utilizando recursos do

sistema de ponto pontuação como

maiúscula inicial, ponto final e vírgula;


com as características textuais de cada

gênero.

o Revisão do próprio texto, com ajuda do

professor.



o Contos, textos informativos, textos

instrucionais, fábulas, lendas e

mitos.

o Lendas e mitos

MATEMÁTICA


o Realizar as técnicas operatórias de:

o Adição simples;

o Adição com reserva;

o Subtração simples;

o Subtração com recurso.

o Realizar cálculos de multiplicação,

utilizando-se de:


o Técnica operatória.

o Apropriar-se do conceito de divisão;

o Interpretar e solucionar situações –

problema por meio de:


o Técnicas operatórias.

o Construir o significado de medidas de

massa e capacidade, a partir de

situações-problema que expressem seu


o Cálculo de adição simples, adição

com reserva, subtração simples e

subtração com recurso por meio

de técnicas convencionais.

o Cálculo de multiplicação por meio

de estratégias pessoais e técnica

operatória.

o Cálculo de divisão por meio de

estratégias pessoais.

o Interpretação e resolução de

situações – problema, utilizando

estratégias pessoais e técnicas

operatórias.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento das medidas de

massa e capacidade e sua

utilização em diferentes

contextos.

57

uso no contexto social e em outras

áreas do conhecimento.

o Interpretar e solucionar situações –

problema que envolvam tabelas e

gráficos.

o Reconhecer figuras geométricas:

planas.


o Interpretação e resolução de

situações – problema que

envolvam tabelas e gráficos.

Espaço e Forma

o Figuras geométricas planas.

CIÊNCIAS NATURAIS OBJETIVOS CONTEÚDOS

o Classificar os animais, de acordo com

suas características, em dois grupos:

vertebrados e invertebrados.

o Conhecer os animais vertebrados,

estabelecendo relações entre suas

características e os lugares em que

vivem.

o Conhecer os animais invertebrados,

estabelecendo relações entre suas

características e os lugares em que

vivem.

o Classificação dos animais, de

acordo com suas características,

em dois grupos: vertebrados e

invertebrados.

o Os cinco tipos de animais

vertebrados: mamíferos, aves,

répteis, peixes e anfíbios.

o Os animais invertebrados.

GEOGRAFIA



encontram inseridos e desenvolver


responsabilidade pela história

desse lugar.

o Conhecer os diferentes tipos de

relevo.

o Comparação das diferentes formas em

que a natureza apresenta na paisagem

local.

o Aspectos físicos das paisagens (rio,

serra, córregos, represas, mata aliares,

mananciais).

o Tipos de relevo.

HISTÓRIA


o Construir noções de tempo

presente, passado e futuro

estabelecendo relações entre

eles.

o Conhecer a história do município

de São Bernardo do Campo.

o Localização do município de São

Bernardo do Campo no contexto

histórico;

o Origem do município.

o História dos bairros: Jardim das

Orquídeas e Jardim Las Palmas.

58

ARTE


o Ler, apreciar e analisar

criticamente diferentes objetos

artísticos e manifestações da Arte

na sociedade.

o Conhecer e valorizar as diferentes

linguagens artísticas: música,

dança, teatro e artes visuais.

o Produções artísticas nas diferentes

modalidades: música, dança, teatro e

artes visuais.

o Apreciação e criação de produções

artísticas.

EDUCAÇÃO FÍSICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Conhecer, vivenciar e

usufruir manifestações da

cultura corporal popular e

erudita, ladainhas,

brincadeiras, danças ou

ginásticas – discutindo sua

importância no contexto

social.

o Valorização da cultura corporal popular e

erudita.

o Vivência de diferentes papéis no contexto das

manifestações da cultura popular corporal.

o Esquema corporal.

o Corpo e sua relação com o ambiente.

o Introdução à ginástica geral.

3º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Utilizar a linguagem

oral com clareza,

expressando-se por

meio de

argumentações,

narrações e

descrições.

o Narração de histórias conhecidas e relatos de

acontecimentos, respeitando a temporalidade e o

encadeamento dos fatos.

o Uso da descrição como elemento enriquecedor

da narração e da exposição oral para caracterizar

personagens e objetos e definir cenários.

o Adequação da linguagem às situações

comunicativas mais formais ou menos formais

que acontecem na escola, com ajuda do

professor.

Leitura


o Ler com autonomia e

compreensão os textos

dos gêneros previstos

para o ano/ ciclo.

o Interesse por ler e ouvir especialmente textos

literários e informativos, emitindo opiniões e

indicando preferências, ainda que com ajuda;

o Leitura autônoma de textos cujo assunto e

gênero são conhecidos.

59

Escrita


o Reescrever textos do gênero previsto

para o ano/ciclo: contos populares,

considerando:


b) Coerência;

c) Sinais de pontuação;

d) Uso de letra maiúsculas no início

de parágrafos ou em outras

situações que se fizer necessário

seu emprego;

e) Paragrafação.

o Revisar e cuidar da apresentação do

texto, com orientação do professor.

o Produção de texto considerando:



o A utilização de dicionário e outras fontes

escritas para resolver dúvidas

ortográficas.


recursos do sistema de pontuação como

maiúscula inicial, ponto final, exclamação

e interrogação.

o A substituição do uso excessivo do “e”,

“aí”, “daí”, “então”, etc. pelos recursos

coesivos oferecidos pelo sistema de

pontuação e pela introdução de

conectivos mais adequados à linguagem

escrita e expressões que marcam

temporalidade, causalidade etc..

o Utilização de estratégias de escrita:

planejar o texto, revisar e cuidar da

apresentação, com orientação.

o A organização das ideias de acordo com

as características textuais de cada

gênero.



o Contos (causos, lendas etc.), textos

informativos e instrucionais, fábulas.

o Contos populares.

MATEMÁTICA


o Realizar as técnicas operatórias de:

Adição com reserva

Subtração com recurso;

Multiplicação.

Divisão

o Resolver situações – problema,

utilizando – se de:


b) Cálculos de adição;


o Cálculo de adição simples, adição com

reserva, subtração simples, subtração

com recurso, multiplicação e divisão por

meio de técnicas convencionais.

o Cálculo de divisão por meio de

estratégias pessoais.

o Interpretação e resolução de situações –

problema, utilizando estratégias pessoais

e técnicas operatórias.

60

c) Cálculos de subtração;

d) Cálculos de multiplicação.

e) Cálculos de divisão

o Conhecer o sistema monetário

brasileiro e seu uso social.

o Conhecer medidas de tempo: hora.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento de cédulas e

moedas que circulam no Brasil.

o Identificação de unidade de tempo:

hora.

o Leitura de horas pela comparação de

relógios digitais e analógicos.

CIÊNCIAS NATURAIS

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Conhecer o sistema solar e outros

elementos relacionados à

astronomia.

o Sistema solar e seus planetas.

GEOGRAFIA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Compreender em nível inicial a ideia

de territorialidade (Estados e regiões).

o Desenvolver noções de cartografia,

como mapas, orientação, legenda e

escala.

o Território: noções de limites espaciais

(Estados e regiões).

o Utilização de cartografia para a leitura e

para construção de mapas.

HISTÓRIA


o Conhecer algumas fontes de

informações históricas, iniciando

aprendizagem de pesquisa.

o Identificação do povo brasileiro, através

do conhecimento de algumas etnias:

índios, negros e brancos.

ARTE

OBJETIVOS OBJETIVOS o Apreciar as obras do artista Di

Cavalcanti.

o Conhecer e apreciar diferentes

músicas brasileiras.

o Apreciação e releitura das obras do artista

Di Cavalcanti.

o Apreciação de diferentes músicas

brasileiras.

EDUCAÇÃO FÍSICA

OBJETIVOS CONTEÚDOS o Valorizar atividades corporais de lazer

que contribuem para a manutenção da

saúde e qualidade de vida, como uma

necessidade básica do ser humano e

um direito do cidadão.

o Participação em jogos, ginástica e

danças.

o Valorização e prática da cooperação

(ajudar o outro, dar segurança, contribuir

com um ambiente favorável etc.).

61

2.4- Objetivos do 1º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental

1º trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Utilizar a linguagem com fluência

expressando e defendendo seu

ponto de vista.

o Planejamento e organização do

discurso com a finalidade de

exposição oral, considerando os

saberes do interlocutor.

Leitura


o Demonstrar interesse no

empréstimo de livros da biblioteca

escolar, apropriando-se das regras

de utilização do espaço.

o Localizar informações explícitas no

texto.

o Localizar informações implícitas no

texto.

o Valorização da leitura como fonte

de apreciação e prazer.

o Utilização e empréstimo de livros da

biblioteca escolar para pesquisas e

leituras, apropriando-se de suas

regras.

o Localização de informações no

texto

Escrita



previstos para o ano/ciclo: fábulas

(Esopo, La Fontaine, Monteiro

Lobato) preocupando-se com:


b) Coerência;

c) Paragrafação;

d) Sinais de pontuação;

e) Uso de letras maiúsculas no

início de parágrafos ou em outras

situações que se fizerem

necessárias seu emprego.

o Utilizar o dicionário para superar as

dúvidas relacionadas às demais

questões gramaticais e ortográficas na

produção e revisão de textos.

o Revisar textos com auxílio do

professor.


o Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação,

como maiúscula inicial, ponto final,

exclamação, interrogação e reunião

das frases em parágrafos.

o A indicação por meio de vírgulas, das

listas e enumerações no texto.

o A utilização de dicionário e outras

fontes escritas para resolver dúvidas

ortográficas.

o Controle da legibilidade do escrito.

o Organização das ideias de acordo com

as características textuais de cada

gênero: fábulas, relato pessoal e

textos informativos.

o Observação e análise de textos

especialmente bem escritos.

62



o Relatos, contos, fábulas e

textos informativos.

o Fábulas.

o Relato pessoal (manhã).

o Texto informativo (tarde).

MATEMÁTICA


o Interpretar e produzir

escritas numéricas,

considerando as regras do

sistema de numeração

decimal.

o Reconhecer e utilizar o

sistema de numeração

decimal até unidade de

milhar.

o Calcular as técnicas

operatórias de:


b) Adição com reserva.


d) Subtração com recurso;

e) Multiplicação simples.

o Solucionar situações-

problema utilizando-se de:

a) estratégias pessoais;

b) estratégias convencionais –

uso de técnicas operatórias.

o Interpretar e solucionar

situações-problema que

envolva tabelas.

o Reconhecer figuras

geométricas planas

presentes na natureza e

nas criações artísticas.

o Construir o significado das

medidas de tempo a partir

das situações-problema

que expressem seu uso

no contexto social e em

outras áreas do

conhecimento


o Utilização do sistema de numeração

decimal.

o Ampliação do significado de número

natural por seu uso em situações-

problema e pelo reconhecimento de

relações e regularidades em

diferentes contextos.

o Resolução das operações com

números naturais por meio de

estratégias pessoais e do uso de

técnicas operatórias convencionais,

com compreensão dos processos

nelas envolvidos.

o Resolução de situações – problema

por meio de estratégias pessoais e

estratégias convencionais.

o Ampliação do repertório básico com

números naturais para o

desenvolvimento do calculo mental e

escrito.


o Leitura e interpretação de dados

apresentados por meio de tabelas e

gráficos.

o Compreensão e resolução de

situações-problema que envolva

tabelas.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento do sistema de

medidas de tempo e utilização em

diferentes contextos.

Espaço e forma

o Representação as figuras geométricas

através de desenhos.

63

HISTÓRIA


o Compreender que um mesmo fato

histórico pode ser compreendido

sob diferentes aspectos: índios x

colonizadores.

o As relações políticas que se

estabeleceram e as alterações

econômicas que se produziram e

durante o período da colonização

do Brasil.

GEOGRAFIA


o Conhecer as semelhanças e

diferenças entre os modos de vida

da cidade e do campo no Estado

de São Paulo, mas

especificamente no município de

São Bernardo do Campo.

o Realizar pesquisas com materiais

didáticos diversificados, utilizando

diferentes linguagens para

representá-las.

o Discussão entre os alunos,

elaboração de perguntas, de

sínteses, de conclusões.

o Leitura de imagens, de paisagens,

de textos.

o Conhecimento das mudanças que

ocorreram na paisagem urbana e

rural.

CIÊNCIAS NATURAIS


o Compreender a importância

da água e conscientizar-se

sobre seu uso de maneira

racional.

A água:

o Estados físicos da água;

o O ciclo da água;

o Sua importância para a sobrevivência;

o Seu uso de maneira racional;

ARTE


o Apropriar-se de procedimentos adequados

quanto ao uso, organização e armazenamento

de materiais.

o Conhecer procedimentos de uso de diferentes

materiais que permitam produções artísticas

nas diversas modalidade de artes.

o Orientação na

experimentação e

pesquisa nas

produções artísticas.

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Ampliar as noções de

movimento, aumentando

o repertório motor e

refinando os movimentos

já adquiridos.

o Jogos que envolvam as

capacidades físicas básicas:

lateralidade, contralateral, reversa e

adaptação às regras.

o Jogos pré desportivos.

64

2º trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Sintetizar e expressar oralmente

as ideias de um texto lido por eles

próprios ou por outros.

o Narração de histórias conhecidas e relatos

de acontecimentos, respeitando a

temporalidade e o encadeamento dos fatos

(de modo autônomo).

o Planejamento e organização do discurso

com a finalidade de exposição oral.

Leitura


o Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o

ano/ciclo.

o Localizar informações explícitas nos

textos.

o Localizar informações implícitas nos

textos.

o Construir critérios para selecionar leituras

e desenvolver padrões de gosto pessoais.

o Formação de critérios para

selecionar leituras e

desenvolvimento de padrões de

gosto pessoal.

o Valorização da leitura literária,

como fonte de apreciação e prazer.

o Localização de informações no

texto.

Escrita


o Produzir textos do gênero previsto

para o ano/ciclo: carta pessoal e

mail, considerando suas

características e destinatário.

o Reescrever textos dos gêneros

previstos para o ano/ciclo: contos

de assombração, preocupando-se

com:


b) Coerência;

c) Paragrafação;

d) Sinais de pontuação;

o Uso de letras maiúsculas no início

de parágrafos ou em outras

situações que se fizer necessário

seu emprego.

o Utilizar os conhecimentos sobre a

ortografia nas produções escritas.

o Revisar textos de produção, com

auxílio do professor.


o O destinatário, a finalidade do texto

e as características do gênero.

o Divisão do texto em frases,

utilizando recursos do sistema de

pontuação, como maiúscula inicial

e ponto final.

o Observação e análise de textos


o Revisão de textos, com auxílio do

professor.

65



o Contos, lendas, relatos

pessoais, parábolas, textos

instrucionais e contos de

assombração.

o Carta pessoal

o Contos de assombração.

MATEMÁTICA


o Reconhecer e utilizar o sistema de

numeração decimal até dezena de

milhar.

o Resolver as operações com



técnicas operatórias, com

compreensão dos processos

nelas envolvidos;





e) Multiplicação simples;

f) Multiplicação com reserva;

g) Divisão simples e exata.

o Solucionar situações-problema

simples.

o Solucionar situações-problema

com operações combinadas.

o Utilizar o Sistema Monetário

Brasileiro em situações-problema.

o Identificar e comparar figuras

geométricas bidimensionais

presentes na natureza e nos

objetos criados pelo homem,

percebendo suas características e

estabelecendo relações de

semelhanças e diferenças.

o Compreender e resolver

situações-problema que envolvam

gráficos e tabelas.

o Construir o significado das


o Utilização do sistema de

numeração decimal.

o Resolução das operações com


estratégia pessoais e do uso de

técnicas operatórias

convencionais, com compreensão

dos processos nelas envolvidos.


problema por meio de estratégias

pessoais e estratégias

convencionais

o Ampliação do repertório básico

das operações com números

naturais para o desenvolvimento

do cálculo metal e escrito;

Espaço e forma

o Identificação das. Figuras

bidimensionais presentes na

natureza e nos objetos criados

pelo homem.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento do sistema de

medidas de comprimento e

utilização em diferentes contextos.

o Utilização do sistema monetário

brasileiro em situações-problema

para o entendimento de suas

peculiaridades


o Compreensão e resolução de

situações-problema que envolvam

66

medidas de comprimento, a partir

das situações-problema que

expressem seu uso no contexto

social e em outras áreas do

conhecimento.

tabelas e gráficos, promovendo a

comunicações de informações;

HISTÓRIA


o Compreender a importância da

cultura africana na formação da

população brasileira.

o Conhecer em que situações

ocorreram o tráfico negreiro.

o Conhecer como era o modo de vida, o

trabalho e as lutas dos escravos

africanos no Brasil.

o Contribuição da cultura africana na

formação da população brasileira.

o Tráfico negreiro.

o Modo de vida, trabalho e lutas dos

escravos africanos no Brasil

GEOGRAFIA


o Identificar os elementos

presentes na paisagem rural e

urbana.

o Conhecer as diversas atividades

existentes e as relações de

trabalho estabelecidas entre o

campo e a cidade.

o Discussão entre os alunos, elaboração de

perguntas, de síntese, de conclusões.

o Leitura de imagens, de paisagens e de

textos.

o Conhecimento dos elementos presentes

na paisagem rural e urbana.

o Conhecimento das diversas atividades

realizadas e as relações de trabalho

estabelecidas entre o campo e a cidade.

CIÊNCIAS NATURAIS


o Reconhecer a importância do ar para os

seres vivos.

o Compreender como ocorre a manutenção

da temperatura do ar atmosférico.

o Conhecer os diferentes tipos de solo e

sua utilização pelo ser humano.

o Ar: composição, pressão e

temperatura do ar atmosférico,

umidade do ar e previsão do

tempo.

o Solo: tipos, formação, utilização e

desgaste.

ARTE


o Conhecer e reconhecer os elementos que

constituem as linguagens artísticas a partir da

leitura e análise de objetos artísticos.

o Pesquisar e organizar os diferentes

conhecimentos artísticos, a partir de fontes

variadas de informações.

o Apreciação e criação

de produções artísticas.

67

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Analisar e discutir coletivamente

atitudes e estratégias a serem

utilizadas em situações de jogos

cooperativos e esportes, expressando

suas opiniões.

o Legitimação da necessidade de

elaborar regras, materiais e espaços,

considerando a diversidade;

o Valorização e prática da cooperação

e da solidariedade.

3º trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


o Sintetizar e expressar oralmente as

ideias de um texto lido por eles

próprios ou por outros;

o Perceber a intencionalidade

implícita nos discursos orais.


relatos de acontecimentos,

respeitando a temporalidade e o

encadeamento dos fatos (de modo

autônomo).

o Utilização da linguagem oral com

maior nível de formalidade, quando

a situação social o exigir.

Leitura


o Ler com autonomia e compreensão os

textos dos gêneros previstos para o

ano/ciclo.

o Localizar informações explícitas nos

textos.

o Localizar informações implícitas nos

textos.

o Uso de recursos variados para

resolver dúvidas na leitura (deduzir do

contexto, consultar dicionário).

o Atribuição de sentido, coordenando

texto e contexto.

o Localização de informações no texto.

Escrita


o Reescrever contos de assombração,

preocupando-se com:

a) Coerência;

b) Paragrafação;


d) Uso de letras maiúsculas no início de

parágrafos ou em outras situações que

se fizerem necessárias seu emprego.

o Produzir relato pessoal, considerando

suas características e preocupando-se

com:

Produção de texto

considerando:

o A utilização dos recursos

coesivos oferecidos pelo

sistema de pontuação e pela

introdução de conectivos

mais adequados à linguagem

escrita.

o O estabelecimento das

regularidades ortográficas

68

a) Coerência;

b) Paragrafação;


d) Uso de letras maiúsculas no início de

parágrafos ou em outras situações que

se fizerem necessárias seu emprego.

o Utilizar o dicionário para superar as

dúvidas relacionadas às demais questões

gramaticais e ortográficas na produção e

revisão de textos.

o Revisar textos com o auxílio do professor.

(inferência das regras,

inclusive as de acentuação)

e a constatação de

irregularidades (ausência de

regras).

o A utilização de rascunhos

como recurso para organizar

sua intencionalidade na

escrita.

o Análise de textos




o Textos informativos, anúncios,

notícias, lendas, contos de

assombração e relato pessoal.

o Contos de assombração

o Relato pessoal

MATEMÁTICA


o Reconhecer e utilizar o sistema de

numeração decimal até centena de

milhar.

o Resolver as operações com números

naturais, por meio do uso de técnicas

operatórias convencionais:




d) Subtração com recursos;

e) Multiplicação simples;

f) Multiplicação com reserva;

g) Divisão exata por um algarismo no

divisor;

h) Divisão inexata por um algarismo no

divisor.

o Compreender e solucionar situações-

problema que envolvam operações

simples e combinadas.

o Construir o significado do número

fracionário e de sua representação, a

partir de seus diferentes usos no

contexto social.

Números e

operações

o Resolução das operações

com números naturais por

meio de estratégia pessoais

e do uso de técnicas

operatórias convencionais,

com compreensão dos

processos nelas envolvidos.

o Utilização do sistema de

numeração decimal.


problema por meio de

estratégias pessoais e

estratégias convencionais.

o Leitura e representação de

fração.

Grandezas e medidas.

o Reconhecimento do sistema

de medida de massa e

utilização em diferentes

69

o Construir o significado das medidas de

massa a partir de situações-problemas

que expressem seu uso no contexto

social.

o Identificar e comparar figuras

geométricas bi e tridimensionais,

presentes na natureza e nos objetos

criados pelo homem, percebendo suas

características e estabelecendo relações

de semelhanças e diferenças.

contextos.

Espaço e forma

o Reconhecimento e

diferenças entre sólidos

geométricos.

o Exploração das

planificações de algumas

figuras tridimensionais.

HISTÓRIA


o Conhecer os principais deslocamentos

populacionais externos e internos

ocorridos no país, nos diferentes

momentos históricos.

o Reconhecer a importância cultural dos

diferentes povos que constituíram a

sociedade brasileira.

o Imigração.

o Heranças culturais.

GEOGRAFIA


o Compreender a importância dos meios de

comunicação e transporte, identificando

seus aspectos positivos e negativos para

a economia paulista.

o Meios de transportes e de

comunicação (o papel dos meios de

transportes na atual sociedade,

identificando seus aspectos positivos

e negativos).

CIÊNCIAS NATURAIS


o Conhecer e compreender a

relação de interdependência entre

os animais.

o Cadeia alimentar

ARTE


o Conhecer a biografia e as obras

do artista Van Gogh

o Vida e obra do artista Van Gogh.

EDUCAÇÃO FÍSICA


o Valorizar a prática da cooperação

e solidariedade em situações de

jogos cooperativos.

o Jogos cooperativos.

70

2.5- Objetivos do 2º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental

1º trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


Utilizar a linguagem oral,

expressando e defendendo seu

ponto de vista.

Planejamento e organização do

discurso com a finalidade de

exposição oral, considerando os

saberes do interlocutor.

Leitura


Ler com autonomia

e compreensão os

textos dos gêneros

previstos para o

ano/ciclo.

Localizar

informações

explícitas no texto.

Localizar

informações

implícitas no texto.

Interesse em por ler e ouvir, especialmente

textos literários e informativos, emitindo opiniões

e indicando preferências, ainda que com ajuda.

Leitura autônoma de textos cujo assunto e

gênero são conhecidos.

Utilização e empréstimos de livros da BEI para

pesquisas e leituras, apropriando-se de suas

regras.

Localização de informações explícitas e

implícitas nos textos.

Escrita


Reescrever texto do gênero

previsto para o ano/ciclo:

contos de esperteza,

considerando suas

características e utilizando

os recursos coesivos

oferecidos pelo sistema de

pontuação e por outros

organizadores textuais.

Redigir rascunhos, revisar

e cuidar da apresentação

do texto, com auxilio do

professor.

Utilizar os conhecimentos

sobre a ortografia nas

produções escritas.


a) O destinatário, a finalidade do texto e

as características do gênero;

b) Divisão do texto em frases, utilizando

recursos do sistema de pontuação,

como maiúscula inicial, ponto final,

exclamação, interrogação e

reticências e reunião das frases em

parágrafos;

c) A utilização de estratégias de escrita,

como planejar o texto, redigir

rascunho, revisar e cuidar da

apresentação;

d) O controle da legibilidade do escrito;

e) A organização das ideias de acordo

com as características textuais de

cada gênero;

f) Observação e análise de textos


71


Linguagem oral Linguagem escrita

Poema, contos de esperteza,

relato pessoal, textos informativos

e notícias.

Contos de esperteza

MATEMÁTICA


Realizar as técnicas operatórias de:





e) Multiplicação por um algarismo no

multiplicador;

f) Divisão por um algarismo no divisor.

Compreender e solucionar situações-

problema que envolvam:

a) Operações simples;

b) Operações combinadas.

Resolver situações-problema utilizando-se

de estratégias pessoais.

Interpretar dados apresentados sob forma

de tabelas e gráficos e valorizar essa

linguagem como forma de comunicação.

Ampliar o significado de número racional

na forma fracionária, a partir de seus

diferentes usos no contexto social.

Explorar medidas de tempo, a partir de

situações-problema que expressem seu

uso no contexto social.

Classificar as figuras geométricas planas,

considerando suas características.

Números e Operações

Reconhecimentos de números

naturais e racionais (fração –

leitura, escrita e representação)

no contexto diário;

Resolução das operações com



técnicas operatórias

convencionais, com

compreensão dos processos

nelas envolvidos;

Desenvolvimento de estratégias

de verificação e controle de

resultados.

Espaço e forma

Classificação das figuras

geométricas planas.

Grandezas e medidas

Medidas de tempo.

Tratamento da Informação

Leitura de gráficos e tabelas.

HISTÓRIA


Resgatar a formação do povo brasileiro e

a influência indígena na cultura brasileira,

a partir das últimas décadas dos séculos

XIX e XX (colonização).

Perceber que o processo histórico

brasileiro é marcado pela luta de

diferentes grupos sociais.

Início da colonização: conflitos

indígenas nos séculos XIX e XX.

Portugueses em terras

indígenas.

72

GEOGRAFIA


Compreender a ideia de territorialidade.

Conhecer as transformações ocorridas

no planeta Terra, considerando os

aspectos físicos (oceanos, rios, mares e

continentes).

Conhecer e utilizar a linguagem

cartográfica (mapas e legendas) para

representar e interpretar informações.

Noções de limites espaciais.

Utilização da linguagem cartográfica

para a leitura de mapas e legendas.

Conhecimento das transformações

ocorridas no planeta Terra,

considerando os aspectos físicos

(oceanos, rios, mares e

continentes).

CIÊNCIAS NATURAIS

ARTE


Apropriar-se de procedimentos

adequados quanto ao uso, organização e

armazenamento de materiais artísticos.

Conhecer e apreciar as obras de

diferentes artistas.

Apreciação e criação de


Releitura das obras de

diferentes artistas.

EDUCAÇÃO FÍSICA


Conhecer e vivenciar as formas

adaptadas das diversas modalidades

esportivas individuais e coletivas.

Jogos e brincadeiras populares.

Jogos pré-desportivos.

Jogos desportivos.


Conhecer os diferentes ambientes em

que bactérias, protozoários e fungos

se desenvolvem.

Conhecer e compreender a relação

de interdependência entre os animais.

Seres microscópicos: bactérias,

protozoários e fungos.

Relações alimentares entre os

seres vivos e o desequilíbrio

alimentar.

73

2º Trimestre

Língua Portuguesa

Oralidade

Objetivos Conteúdos

Expressar-se oralmente,

preocupando-se com o

interlocutor com maior ou menor

nível de formalidade nas

diferentes situações

comunicativas.

Interagir com os grupos com os

quais se relacionam, acolhendo

opiniões de as diferentes formas

de falar.

Expressar oralmente,

preocupando-se com o

interlocutor com o maior ou menor

nível de formalidade, quando a

situação social assim exigir.

Respeito ao diferentes modos de

falar.

Leitura


Ler para alcançar diferentes

objetivos: informar-se, comunicar

ideais, pesquisar, estudar, revisar

e deleitar-se .

Buscar informações em fontes

escritas (jornais, revistas, internet,

etc.).

Localizar informações explícitas e

implícitas no texto.

Utilização de diferentes

modalidades de leitura adequadas

a diferentes objetivos: ler para

revisar, ler para obter

informações, ler para seguir

instruções; ler para aprender, ler

por prazer, ler para compartilhar.

Busca de informações e consulta

a diferentes fontes, ainda que com

auxilio do professor.

Escrita


Reescrever textos dos gêneros previstos

para o ano/ciclo: mitologia grega/contos,

considerando suas características e

utilizando-se de:

a) Recursos coesivos oferecidos pelo

sistema de pontuação;

b) Paragrafação.

c) Uso da letra maiúscula no inicio de

parágrafos ou em situações que se

fizerem necessárias seu

Produzir textos do gênero previsto para o

ano ciclo: relato pessoal, considerando

suas características e utilizando os

recursos coesivos oferecidos pelo sistema

de pontuação.

Produção/reescrita de

texto considerando:

a) Utilização de

estratégias de escrita.

Como planejar o texto,

redigir rascunho,

revisar e cuidar da

apresentação;

b) Utilização do dicionário

e outras fontes escritas

para resolver dúvidas

ortográficas;

c) A organização de

ideias de acordo com

as características

74

Redigir rascunhos, revisar e cuidar da

apresentação do texto, com auxílio do

professor.

Utilizar o dicionário para superar as

dúvidas relacionadas às questões

ortográficas na produção e revisão de

textos.

Produzir texto do gênero previsto para o

ano ciclo: Contos/causos ou relatos

históricos, considerando suas

características e utilizando os recursos

coesivos do sistema de pontuação e

paragrafação.

textuais do gênero;

d) Controle da

legibilidade do escrito;

Revisão de texto

considerando:

a) Observação e análise

de texto,

especialmente bem

escritos;

b) Coerência e

organização textual



Contos, poemas, relatos

históricos, relato pessoal, causos,

lendas e mitos.

Mitologia Grega/Contos

Relato Pessoal

MATEMÁTICA


Construir o significado do

número racional e de

duas representações

(fracionária e decimal) a

partir de seus diferentes

usos no contexto social.

Utilizar os números

racionais, lendo,

escrevendo e

comparando números

decimais e fracionários

em sua vida cotidiana.

Compreender e resolver

situações-problema

utilizando as operações

fundamentais: adição,

subtração, multiplicação e

divisão.

Reconhecer as medidas

de comprimento,

utilizadas em seu

cotidiano.

Classificar os sólidos


Compreensão do conceito de números

racionais por meio da leitura, escrita e da

comparação, nas formas decimais e

fracionárias em situações-problema.

Cálculo de adição e subtração de números

racionais na forma fracionária e decimal

por meio de estratégias pessoais e pelo

uso de técnicas operatórias

convencionais.

Resolução das operações com números

naturais por meio de estratégias pessoais

e do uso de técnicas operatórias

convencionais, com compreensão dos

processos nelas envolvidos.

Desenvolvimento de estratégias de

verificação e controle de resultados.

Espaço e forma

Reconhecimento de semelhanças e

diferenças entre sólidos geométricos

Exploração das planificações dos sólidos

geométricos

75

geométricos de acordo

com as suas

características.

Calcular o perímetro e

área de figuras

desenhadas em malhas.

Compreender e resolver

situações-problema que

envolvam diferentes tipos

de gráficos e tabelas.

Grandezas e medidas

Medidas de comprimento

Calculo de perímetro e de áreas de figuras

desenhadas em malhas quadriculadas.

Tratamento de informações

Leitura e interpretação de diferentes tipos

de gráficos e tabelas

Construção de gráficos em malhas

quadriculadas para representação de

dados.

HISTÓRIA


Identificar as principais atividades

econômicas que ocorreram no Brasil

colônia durante o século XVII e as principais

contribuições da mão de obra escrava.

Reconhecer a cana-de-açúcar como um dos

principais produtos agrícolas brasileiros e

como primeiro produto cultivado em grande

escala pelos portugueses no Brasil.

A vida nos engenhos.

A produção de cana-

de-açúcar no Brasil

colônia.

A agricultura no Brasil

atual.

GEOGRAFIA

Objetivo Conteúdo

Conhecer a organização politica do país.

Compreender e identificar a divisão

politica do Brasil.

Conhecer e compreender as

diversidades regionais (físico e cultural)

As grandes regiões

brasileiras e suas

interligações.

O Brasil e sua diversidade

regional.

CIÊNCIAS NATURAIS

Objetivo Conteúdo

Conscientizar-se a respeito da

importância do saneamento básico,

tratamento de água, lixo, esgoto e solo.

Compreender sobre os principais tipos de

lixo existentes reutilizáveis ou não e suas

consequências para o meio ambiente.

Valorizar a vida em sua diversidade e a

preservação do meio ambiente

Tratamento de água e

esgoto.

Saneamento básico e

destino do lixo.

Preservação ambiental:

aquecimento global.

76

ARTE

Objetivo Conteúdo

Conviver e acessar fontes vivas

de produção da Arte.

Compreender Arte como um

conhecimento produzido

socialmente em diferentes

contextos históricos e culturais da

humanidade.

Experimentação e pesquisa nas

produções artísticas em diversas

modalidades.

EDUCAÇÃO FÍSICA

Objetivo Conteúdo

Analisar e discutir coletivamente


utilizadas em situações de jogos

cooperativos e esportes,

expressando suas opiniões.

Legitimação da necessidade de

elaborar regras, materiais e

espaços, considerando a

diversidade;

Valorização e prática da

cooperação e da solidariedade.

3º Trimestre

LÍNGUA PORTUGUESA

Oralidade


Perceber a intencionalidade

escrita nos discursos orais.

Planejar previamente o

discurso, preocupando-se

com a coerência na defesa

de pontos de vista e na

apresentação de

argumentos.

Escuta direta ou mediada pelos meios

de comunicação de diferentes textos,

identificando elementos verbais

(entonação, humor etc.) e não verbais

(gestos, posturas etc.) que contribuem

para situações comunicativas.

Planejamento e organização do

discurso com a finalidade de exposição

oral, considerando os saberes do

interlocutor.

Leitura


Ler para alcançar diferentes

objetivos como: revisar, informar-

se, comunicar ideias, pesquisas,

estudar, deleitar-se.

Elaboração de resumos (

oralmente ou por escrito), a partir

de textos lidos ou ouvidos

procurando preservar as ideias

principais.

77

Escrita


Produzir notícia com coerência,

utilizando os recursos coesivos

oferecidos pelo sistema de

pontuação e por outros

organizadores textuais.


A finalidade do texto e as

características dos gêneros.

Separação entre o discurso direto e

indireto e entre os turnos do dialogo

mediante a utilização de dois pontos e

travessão e aspas.

Acentuação das palavras,

especialmente regras gerais

relacionadas à tonicidade.

Revisão do próprio texto considerando:

A utilização de rascunhos como recurso

para organizar a sua intencionalidade

na escrita, aprimorando-o sob os

seguintes aspectos: adequação ao

gênero coerência e coesão textual,

pontuação, paragrafação e ortografia.



Entrevistas, notícias, relatos, contos e

crônicas e artigo de opinião.

Notícia

MATEMÁTICA


Compreender e resolver situações-

problema utilizando as operações

fundamentais:

a) Adição com reserva;

b) Subtração com recurso;

c) Multiplicação por dois algarismos

no multiplicador;

d) Divisão por dois algarismos no

divisor.

Utilizar a porcentagem na resolução

de situações – problema.

Estabelecer pontos de referências

para interpretar, representar e

descrever a localização e

Números e Operações

Resolução das operações com

números naturais por meio do uso de

técnicas operatórias convencionais.

Desenvolvimento de estratégias de

verificação e controle de resultados.

Cálculo simples de porcentagens.

Espaço e forma

Utilização de malhas ou redes para

representar no plano, a posição de

uma pessoa ou objeto.

Descrição, interpretação e

representação da movimentação de

78

movimentação de pessoas ou

objetos.

Construir o significado de medidas de

massa e capacidade, a partir de

situações – problema que expressem

seu uso no contexto social.

Compreender e resolver situações –

problema que envolvam tabelas e

gráficos.

Utilizar a porcentagem na resolução

de situações-problema.

uma pessoa ou objeto e construção

de itinerários.

Cálculos simples de porcentagem.

Grandezas e medidas

Reconhecimento e utilização de

unidades massa e capacidade.

Tratamento da Informação

Compreensão e resolução de

situações problemas que envolvam

tabelas e gráficos, promovendo a

comunicação de informações.

HISTÓRIA


Reconhecer a importância do café

para a economia brasileira.

Segundo reinado, ferrovias e

imigrantes.

GEOGRAFIA


Conhecer as diferentes formas de

relevo e a hidrografia do Brasil.

Formas de relevo e hidrografia

brasileira.

CIÊNCIAS NATURAIS

ARTE


Conhecer as produções e os

aspectos da biografia dos artistas

Otávio Pandolfo e Gustavo Pandolfo.

Vida e obra dos artistas Otávio

Pandolfo e Gustavo Pandolfo.


Conscientizar-se a respeito da

importância da água e de seu uso

racional.

Compreender que a água é condição

essencial de vida de todo animal,

vegetal e ser humano.

Valorizar a vida em sua diversidade e

a preservação dos ambientes.

A água e seu uso racional.

A importância da água para todo ser

vivo.

Preservação ambiental.

79

EDUCAÇÃO FÍSICA


Analisar e discutir coletivamente


utilizadas em situações de jogos,

esportes, danças, expressando suas

opiniões sem discriminar os colegas

por seu desempenho ou por razões

físicas, de gênero ou classe.

Legitimação da necessidade de

elaborar regras, materiais e espaços,

considerando a diversidade.

Participação em jogos, esportes,

lutas, ginásticas e danças.

Respeito a si e ao outro (limites

corporais, desempenho, biótipo,

gênero, habilidade, classe social etc.).

80

2.6 - Objetivos da Educação de Jovens e Adultos de acordo com os eixos temáticos.

2.6.1 Caracterização da EJA

A construção da caracterização da EJA se deu por diversos momentos com os educandos

e educandas.

Ao receber os alunos a equipe de gestão, com a equipe de profissionais que atende esse

segmento, organizou o acolhimento dos alunos na Biblioteca Interativa Escolar a fim de dar

as boas vindas a todos, agradecendo e estimulando o retorno e ingresso de novos alunos.

Nesse primeiro momento a equipe de gestão, professores, funcionários deram as boas

vindas aos alunos, parabenizaram e incetivaram a continuação dos estudos.

Em outros momentos os educandos e educandas foram convidados/as a participarem de

rodas de prosa, pesquisas e assembleias para colocarem suas expectativas, suas

conquistas e socializar sobre suas vidas, para que a escola pudesse conhecê-los melhor

no intuito de uma boa convivência e estratégias de trabalho que atendessem suas

necessidades de aprendizagens.

Buscamos também refletir, junto ao corpo docente, suas situações limite e expectativas

para com a EJA, objetivando pensar em ações para um fazer pedagógico significativo

dentro de todos segmentos da escola.

2.6.2 Trabalhos desenvolvidos com os educadores da EJA

Nossa unidade vem discutindo em HTPC, Reuniões pedagógicas e Assembleias (essas

com participação dos educandos educandas da EJA) temas que norteiam nosso fazer

pedagógico.

Iniciamos no final de 2013, com solicitação e orientação da SE 121, com o tema “Que

escola temos, Que escola queremos e que Sociedade almejamos”.

O tema foi discutido, retomado e refletido em vários contextos: necessidades pessoais e

coletivas dos educandos/as durante todo o ano de 2014, 2015 e continuaremos a

discussão em 2017.

No início ,sempre que retomávamos as discussões percebiamos que as colocações não se

alteravam muito. Apontavam necessidade de terminar os estudos, de conseguir emprego

ou melhorar de emprego, melhoria na região em que moram, na necessidade de

valorização dos professores e o olhar do poder público para quem trabalha na educação.

Colocaram esses apontamentos porque consideram que a escola já oferece o que eles

precisam: acolhimento, incentivo, materiais e bons professores.

81

Com o decorrer do processo de aprendizagem fomos trazendo outros temas de

discussões, mas sempre com foco no tema inicial por se tratar de um assunto norteador

“Sociedade que queremos”.

Abordamos então as questões limites desses educandos/as. Que situações limites trariam

para que nosso projeto fosse a resposta que precisem, para que o conhecimento seja o

conhecimento que importa aos nossos educandos/as.

Discutimos situações limites, sonhos, expectativas, etc. Tanto nas assembleias realizadas

e na retomada com eles na reunião pedagógica as colocações nos apontaram um grande

avanço nesse grupo: eles buscam aprimorar o conhecimento que já possuem, querem

estar atualizados. Eles continuam apontando que o poder público ainda precisa ter olhar

atento a valorização do professor, que os professores tem proporcionado a eles muitos

conhecimentos, que a escola é acolhedora e que eles só precisam ter coragem e interesse

em vir para escola.

Os jovens buscam a chance de terminar os estudos e entrar no mercado profissional.

Alguns pontuaram que já conseguem se sentir mais inseridos na sociedade, que depois do

retorno à escola e aprendizagem adquirida se sentem mais seguros e almejam alcançar

sonhos que antes ficavam “escondidos” .

Com orientação da SE ,iniciamos mais um outro olhar que é a problematizações das falas

significativas dos educandos/as que norteia o Projeto da escola, onde o objetivo é a

superação da situação inicial trazida pelo grupo.

2.6.3 - Caracterização dos Educandos/as da EJA - 2017

A modalidade EJA da EMEB Bosko é composta por 80 educandas e 67 educandos, com

uma faixa etária entre 16 a 74 anos. Possuímos, atualmente uma sala de Alfabetização,

Pós alfabetização, 5º, 6º, 7º e 8º termos.

Há educandos e educandas de diferentes estados: Minas Gerais, Bahia, Pernambuco,

Maranhão, Paraíba, Alagoas, assim como da Região do Grande ABC e também há um

educando da República Democrática do Congo.

Em relação a empregos, a turma também se apresenta heterogênea: um educando está

aposentado, outro está afastado, algumas educandas trabalham em casa, outras estão

procurando emprego. Um deles possui dois empregos: vendedor e entregador de pizza,

outros trabalham em lava rápido e fábricas, também há diaristas, motorista de caminhão,

cozinheira, ajudante de padaria e ajudante geral, pedreiro, encanador, eletricista, auxiliar

de limpeza. Os adolescentes ainda não estão empregados, com algumas exceções que

exercem atividades esporádicas.

82

Para fins de análise em relação à evasão escolar, podemos dividir os educandos da EJA

entre gênero e idade. Quase todos os homens adultos deixaram de estudar ainda crianças

ou adolescentes para poderem trabalhar e contribuírem economicamente com suas

famílias. Já as mulheres adultas, quase todas deixaram de estudar devido ao trabalho e,

principalmente, a companheiros que as impediram. Em relação aos jovens e adolescentes

os motivos são outros: quase todas as educandas abandonaram seus estudos devido a

gravidezes, enquanto os educandos alegaram desistir para “ficar na rua” ou “por causa dos

amigos”.

Quanto as mídias digitais a maioria acessa o Facebook e Whatsapp . Faz parte do gosto

desses alunos assistir telenovelas, filmes e telejornais, esportes.Afirmaram gostar de UFC,

vídeo game ,programa culinário, programas de humor e programas de variedades e

informações sobre a vida dos artistas.

Em relação à religião 55 % declararam ser católicos e 40% evangélicos.

Quanto à evasão escolar, foram apresentadas razões de abandono muito semelhantes e

claramente dividas. Todos se reconheceram e desenvolveram a questão, explicando que a

burocracia da instituição os ajudou a desistir de seus estudos. As educandas explicaram

que, ao engravidar, não tiveram suporte nenhum das gestões. Uma delas apontou que

recebeu informações incongruentes sobre locais de matrícula, o que acabou culminando na

sua desistência. Também foi apontado, pelos jovens, o quanto estar na escola não

significava aprendizado.

A partir dessas constatações, parece que o problema da evasão escolar – do jovem - se

centra na questão institucional. É possível levantar a hipótese de que os alunos que não se

adequam a rotina escolar, ao grande número de alunos por sala, que não conseguem

apreender os conteúdos, acabam criando subterfúgios para lidar com a situação. Portanto,

se “eu não estou aprendendo mesmo, tanto faz ir para a rua. Tanto faz não ir à escola.

Tanto faz parar de estudar ao engravidar. Tanto faz desistir”.

Ao retornar para a EJA, essa situação é diferente, mas nem sempre é suficiente para que

educandos e educandas deem prosseguimento aos seus estudos, dado o elevado número

de ainda desistências. Com turmas menores, mais tempo livre para o professor preparar

suas aulas, condições mais dignas de trabalho, esse aluno ainda desiste e mesmo assim

vê a importância da escola.

Após atividades de reflexão como diálogos , assembleias, dinâmicas e questionários

sobre assuntos variados. Surgiram as seguintes fala:

83

Quadro de Categorização das Falas Significativas T

rab

alh

o

“Já bati em várias portas, mas elas não se abrem”

“Eu quero muito ser formada e ter uma profissão, não considero que tenho profissão”

“Eu queria muito um trabalho , um serviço registrado para poder parar de trabalhar como diarista. Isso esta acabando comigo , eu ainda não consegui porque os meus estudos são

poucos”

“Eu desejo um trabalho melhor que seja compatível com o meu esforço para ganhar um salário melhor para conquistar meus objetivos e ter mais tempo para ficar com meu filho,

minha mãe e meus amigos”

Sa

úd

e

“Precisamos melhorar a alimentação e atividade física”

“Não estão fornecendo medicamentos na UBS”

“Minha expectativa é de ter uma vida longa, preciso cuidar da saúde física e mental”

“Minha qualidade de vida não é das melhores, mas estou tentando fazer tudo para ter uma vida saudável, quero envelhecer com muita saúde”

Qu

estõ

es

Rela

cio

nad

as

à M

ulh

er

“Não tem quem cuide dos filhos para que eu possa estudar”

“Tem mulher que apanha e gosta”

“Não tava bom não, ficar cuidando da casa, cuidando dos filhos e cozinhando?”

“Os maridos não colaboram ficando com os filhos”

Hab

itação

“Preciso estudar para sair de onde moro”

“O conteúdo de geografia ajuda a conhecer a cidade e o bairro que moramos e que antes não conhecíamos”

Tra

nsp

ort

e “O transporte demora muito a passar e quando passa muitas vezes esta lotado e não

conseguimos chegar no horário.”

“Eu gostaria muito de ver uma base da polícia porque o bairro que moramos, a droga ta tomando de conta dos jovens”

Ed

uc

aç

ão

“Já fui humilhada por não saber preencher uma ficha de emprego”

“O conteúdo de geografia pode me ajudar para testes e entrevistas de empregos pois estudamos atualidades”

“O conteúdo de geografia pode me ajudar porque pretendo fazer gastronomia e estudamos a sustentabilidade”

“Pretendo me formar e fazer uma faculdade me tornar um profissional”

“Sinto dificuldade em ajudar meus filhos nas atividades escolares”

“Sem estudo a gente não é nada”

“Vai estudar para que? Está muito velho para estudar”

“Eu só estou aqui por causa do diploma”

“Eu não consegui porque a vida é difícil”

“Eu desejo ver os meus filhos formados, cursando uma faculdade e trabalhando naquilo que eles desejam e pra mim conseguir que eles atingem esses objetivos eu também tenho que

lutar e conquistar os meus objetivos”

84

As falas siguinificativas que apontaram a situação limite de cada turma foram identificadas da seguinte forma: 8º Termo: “Tem mulher que apanha e gosta.” Diante dessa colocação por um educando, a turma começou a rir e a concordar, tanto com gestos, como com outras falas “É safadeza!”, “Muitas aceitam.”, “Ficam porque querem.” 7º Termo: “Não tava bom não, ficar cuidando da casa, cozinhando e cuidando dos filhos?”, “Mulher só extorqui.”, “Se fosse mulher de verdade denunciava a agressão.”. ‘Não tem quem cuide dos filhos para que eu possa estudar’, Tem mulher que apanha e gosta, Não tava bom não, ficar cuidando da casa, cuidando dos filhos e cozinhando? 5º e 6º Termos: “Pretendo me formar e fazer uma faculdade me tornar um profissional”. “Sinto dificuldade em ajudar meus filhos nas atividades escolares”. “Sem estudo a gente não é nada. Eu só estou aqui por causa do diploma”. Alfabetização e Pós Alfabetização: “ já fui humilhada por não saber preencher uma ficha de emprego”, “ já bati em várias portas, e as portas não se abrem por falta de estudo” Percebemos, então, a necessidade de trabalhar no 7º e 8º termo, temas relacionados à

igualdade de direitos entre os gêneros, desconstrução de estereótipos de gênero e

violência contra a mulher. As salas apresentam algumas questões de dificuldades de

convivência devido as diferenças de idade e de atitudes comportamentais. Enquanto na

turma do 5º e 6º termos a situação limite aponta para um trabalho relacionado ao estudo

dos problemas causados pela falta de escolaridade e as dificuldades de conciliar estudo,

trabalho e vida pessoal. Nas turmas de Alfabetização e Pós Alfabetização atualmente o que

limita a vida dos alunos é a ausência dos estudos, dificuldades com a leitura e a escrita o

que gera dificuldade de conseguir trabalho também.

2.6.4 - Planejamento Semestral

“Com base nas três dimensões que permeiam a nossa vida – Cultura, Trabalho e Ciências

– identificamos coletivamente a possibilidade de reconstrução do conhecimento pelo

educando/as da EJA através de eixos temáticos integeradores. Essa organização se

apresenta com o objetivo de orientar a prática pedagógica para facilitar a integração de

todas as áres do conhecimento.”

(Diretrizes Curriculares da EJA – SBC).

Os eixos: Memória e Territorialidade, Linguagem ( Oral, Escrita, Matemática, Corporal e

Tecnologia da informação), Meio Ambiente, Cultura e Trabalho, dialogam com o mundo

adulto da EJA.

O planejamento dos educadores/as contemplam todos os eixos,considerando os saberes e

as falas limites dos alunos da turma.

85

A medologia de ensino da EJA são Projetos que vem como resposta ao conhecimento

que importa e que é necessário para transformação dos educando/as. A organização do

trabalho por essa modalidade é para atribuir sentido e significância a aprendizagem do

educando e educanda. Além de promover ações de pesquisa, intervenções na realidade,

problematizações de situações de aprendizagem tomada de decisões,com a diversidade e

considera a educação ao longo da vida, integral.

Para Paulo Freire, trabalhar com projetos requer mudança de postura por parte dos

educandos/as e educadores/as. Um vez que as partes são envolvidas com pesquisa, não

serão mais os mesmos. Os resultados influenciam em qualidade de vida, cidadania,

participação na sociedade. “Devem, enfim, alimentar o sonho possível e a utopia

necessária para uma nova lógica de vida”(Freire).

2.6.5 - Projeto EJA 2017

Turmas: 1º Segmento

Tema: Leitura e participação social

Contratema: A apropriação da Leitura , escrita, autoestima e do direito a escolaridade.

Público alvo: alunos da EJA salas de alfabetização e Pós alfabetização

Duração: Primeiro Semestre de 2017

Introdução O processo de leitura está para além do simples ato mecânico de reproduzir palavras e não se limita apenas a textos escritos. É um processo mental no qual através dele, podemos compreender o mundo e ter conhecimento das coisas. Precisamos da competência leitora para ler imagens, letreiros, placas de trânsito, assinar documentos e outras situações do cotidiano.

Problemática / Justificativa: Iniciamos a nossa caracterização com uma dinâmica bastante conhecida, a dinâmica da

bexiga e do palito, no qual cada aluno recebeu uma bexiga e teria que petecar a bexiga por

um determinado tempo sem deixa-la cair no chão, e evitar que fosse furada pela pessoa

que tinha o palito com intuito de furar as bexigas. Enquanto os alunos petecava as bexigas

íam proferindo frases que retratam a vivências do dia a dia, “como estudar e trabalhar ao

mesmo tempo”, “chegar cansado à escola”, “dificuldades de aprendizagens”, “dificuldades

de chegar a escola”, “conciliar família e estudos”, etc. A partir dessa brincadeira iniciamos

um debate sobre como eles se sentiram em ter que manter a bexiga no ar, e qual

86

sentimento provocou neles as frases proferidas. E qual a semelhança da brincadeira com o

retorno a escola. Muitos declararam que é um desafio para eles, mas a necessidade de

conseguir trabalho em meio a crise que enfrenta o país se faz necessário um esforço da

parte de cada um.

Na sequência fizemos um círculo para discutir sobre as questões que trouxeram de volta a

escola, quais as expectativas deles em relação à escola e o que eles pensam conquistar

com a volta aos estudos. Muitos alunos salientaram que busca na escola recuperar o

tempo perdido na infância e juventude por não terem a oportunidade de estudar, alguns

disseram que se sentem envergonhados diante da família, por terem em seus membros

pessoas com nível superior e elas não ter o domínio da leitura, algumas mães também

relataram ter dificuldades de ajudar os filhos quando solicitam ajudam para realizar

atividades da escola. Em consequência da ausência da escolaridade encontraram muita

dificuldade para conseguir trabalho enquanto adultos e que hoje em meio o mercado de

trabalho está muito seletivo, se faz necessário que eles adquiriam as habilidades da leitura

e escrita.

Em seguida reunimos os alunos em grupos, no qual eles deveriam conversar entre si e

responder à pergunta “ qual situação limita sua vida?” e fazerem o registro da discussão.

Após realizarem o registro,fizemos a socialização das respostas para todo o grupo. A

maioria dos alunos trouxe que atualmente o que limita a vida deles é a ausência dos

estudos, dificuldades com a leitura e a escrita o que gera dificuldade de conseguir trabalho

também. Uma das falas significativas que surgiram foram “ já fui humilhada por não saber

preencher uma ficha de emprego”, “ já bati em várias portas, e as portas não se abrem por

falta de estudo”. Finalizamos a discursão com a apresentação de cada grupo e fizemos o

registro escrito e fotográfico do trabalho realizado.

Objetivo geral Desenvolver habilidades de leitura e escrita para além da decodificação, fazendo com que

o leitor seja capaz de compreender e interpretar o que lê. Saber utilizar o conhecimento

adquirido na prática e utilizar a leitura de forma autônoma nas relações sociais.

Objetivos específicos Alfa:

Apropriar-se do sistema de representação da escrita, não considerando questões

ortográficas;

Recontar fatos dos textos oralmente, com coerência respeitando sequência

cronológica;

Reescrita dos gêneros trabalhados, no coletivo e individual;

87

Pós:

Participar de diferentes situações comunicativas orais, reconhecendo suas

especificidades e ajustando seu discurso e sua escuta a essas características;

Valorizar a leitura como fonte de informação, lazer e prática social;

Participar de diferentes situações comunicativas orais, reconhecendo suas

especificidades e ajustando seu discurso e sua escuta a essas características.

Posicionar-se criticamente frente à leitura, identificando o que aconteceu, com quem,

onde, como e quais consequências;

Selecionar informações explicita em um texto;

Reescrever textos de memória, organizados nos gêneros previstos, considerando as

características do contexto de produção;

Considerar a necessidade de revisar os textos produzidos ;

Metodologia:

Sequência de atividades que visam à apropriação do sistema de representação da

escrita;

Leitura realizada pelo professor;

Leitura e discussão dos textos trabalhados e sua posição frente os temas

abordados;

Reservar momentos para leitura, empréstimo de livros da biblioteca;

Leitura e interpretação de textos oral e escrito;

Reescrita dos gêneros trabalhados no coletivo, tendo o professor como escriba;

Reescrita em duplas produtivas e individual;

Revisão de texto.

Recursos

Contos populares, vídeos, Filmadora, laboratório de informática, biblioteca, cartaz

com produção dos alunos,jornais, revistas e atividades impressas.

Avaliação A avaliação será feita de forma processual e contínua do processo educativo visando a participação dos alunos, interação com o projeto e o avanço de suas aprendizagens como de hipóteses de escrita e habilidades de leitura.

Produto final Produção oral de um livro digital dos gêneros trabalhados pelos alunos do ALFA.

Produção de um livro das reescritas dos gêneros trabalhados pelos alunos do PÓS.

88

Projetos do Segundo Seguimento

Turmas: 5º e 6º Termo

Professores Responsáveis:




Marcela M. Doria Cintra - Português





Fala Significativa: “Sem estudo a gente não é nada.”

Tema gerador: Desconstrução dos valores dominantes e valorização dos diferentes

saberes.

Contratema: Há diferentes saberes e o estudo não pode definir o valor de um ser humano.

A escola não é o único local onde se aprende e seu acesso e valorização estão

relacionados às desigualdades sociais e às relações de poder.

Caracterização

A turma do 5º e 6º termo da EMEB Bosko Preradovic é composta por 14 educandas e 9

educandos, com uma faixa etária de 16 a 74 anos. Após dinâmicas, diálogos, assembleias

e questionários, realizamos o processo de caracterização como segue;

Nas salas do 5º e 6º anos há educandos e educandas de diferentes estados: Minas Gerais,

Bahia, Pernambuco, Maranhão, Paraíba, Alagoas, assim como da Região do Grande ABC

e também há um educando da República Democrática do Congo. Em relação a empregos,

a turma também se apresenta heterogênea: um educando está aposentado, outro está

afastado, algumas educandas trabalham em casa, outras estão procurando emprego. Um

deles possui dois empregos: vendedor e entregador de pizza, outros trabalham em lava

89

rápido e fábricas; também há diaristas, motorista de caminhão, cozinheira, ajudante de

padaria e ajudante geral.

As mulheres deixaram de estudar devido ao trabalho, à distância entre escola e casa,

devido a companheiros que as impediram e por falta de interesse e cansaço. Já os homens

pararam de estudar para poder trabalhar e contribuir economicamente com sua família ou

por desinteresse e “molecagens”. Posteriormente, todos os questionários foram lidos na

tentativa de localizar situações limites e discursos em comum. As falas que surgiram

durante o processo foram: “Já fui humilhada por não saber preencher uma ficha de

emprego”, “O conteúdo de geografia pode me ajudar para testes e entrevistas de

empregos, pois estudamos atualidades”, “O conteúdo de geografia pode me ajudar porque

pretendo fazer gastronomia e estudamos a sustentabilidade”, “Pretendo me formar e fazer

uma faculdade, me tornar um profissional”, “Sinto dificuldade em ajudar meus filhos nas

atividades escolares”, “Sem estudo a gente não é nada”, “Vai estudar para quê? Está muito

velho para estudar.”, “Eu só estou aqui por causa do diploma”, “Eu não consegui porque a

vida é difícil”, “Eu desejo ver os meus filhos formados, cursando uma faculdade e

trabalhando naquilo que eles desejam e, pra mim conseguir que eles atingem esses

objetivos, eu também tenho que lutar e conquistar os meus objetivos.”

A situação limite desta turma, portanto, parece ser os problemas causados pela falta de

estudo, a dificuldade em valorizar seu conhecimento não formal e as dificuldades de

conciliar estudo, trabalho e vida pessoal.

Justificativa do Projeto

Um processo educacional ocorre de diversas formas, uma das mais comuns é a de se

seguir um programa pré-definido de conteúdos programados para as diversas séries,

visando abranger um determinado conteúdo mínimo. Ocorre que essa abordagem passa

ao largo de questões, tais como, qual é o conhecimento que é significativo para um

determinado público, como o conhecimento e a aprendizagem são por ele entendidas,

quais questões são por ele trazidas espontaneamente ou de forma estimulada.

Num trabalho com a EJA que seja efetivo, essas questões não podem ser minimizadas,

tendo em vista que o educando adentra à sala de aula trazendo já uma carga de

conhecimentos, experiências de vida e valores ligados a uma trajetória onde figuram o

fracasso escolar, a vulnerabilidade social, a exclusão no mercado de trabalho e a

instabilidade nas relações cotidianas.

Havendo de início um conjunto de falas que revelam situações-limite, se impõe detectar

dentre elas alguma mais representativa e construir a partir dela uma prática pedagógica

que tenha melhor possibilidade de atender as necessidades desse público, respeitando-se

suas particularidades, dando melhores condições para que esse fracasso não se perpetue.

90

Quadro de Problematização para seleção de Conteúdos Eixos do Conhecimento

Problematização Macro

Conteúdos Micro

Conteúdos Macros

Mem

óri

a e

Terr

ito

riali

dad

e

Quais fatores lhe levaram a interromper seus estudos? Tudo o que você já aprendeu, em sua vida, foi na escola? Quais fatores facilitam o acesso e a continuação dos estudos? Uma pessoa só tem importância quando termina seus estudos?

Os desafios de retornar aos estudos no bairro onde moram; Relações de trabalho no bairro.

Formação da sociedade brasileira. Diferenças sociais. Relações de trabalho. A economia no Brasil.

Meio

am

bie

nte

e S

aú

de

Existe relação entre saúde, desenvolvimentos físico e cognitivo?

Refletir sobre a importância de uma boa qualidade de vida para o desenvolvimento da aprendizagem.

O corpo humano Sistemas do corpo humano e suas funções

Cu

ltu

ra e

Tra

balh

o Apenas o conhecimento aprendido

na escola importa? A escola é o único local em que aprendemos? Há apenas um tipo de conhecimento, um tipo de saber?

Compreender do conhecimento empírico. Reconhecer a importância do conhecimento acadêmico

A importância da apropriação do conhecimento formal como instrumento de empoderamento individual e coletivo.

Lin

gu

ag

en

s:

Ora

l

Por que determinado jeito de falar possui mais prestígio que outros? Você fala da mesma maneira em todas as situações?

Produzir resumos orais de textos lidos durante as aulas. Perceber a importância de ouvir para que haja, efetivamente, interação entre os interlocutores. Refletir sobre as diferenças na fala, dependendo da situação em que o falante se encontra. Compreender que a língua varia de acordo com o espaço, com o grupo social e com a situação. Refletir que a norma padrão é, não por acaso, a utilizada pelas classes sociais dominantes. Perceber que o preconceito linguístico é, na verdade, um preconceito social. Perceber-se como falante legítimo de sua língua.

Gêneros: resumo Papéis na interação: falante e ouvinte Variação linguística de situação Gêneros textuais diversos: conto, crônica, poema, romance, notícia,

91

Esc

rita

Você escreve do mesmo modo em todas as situações?

Ler livremente e por prazer diversos gêneros textuais. Entrar em contato com diferentes tipos de texto, ampliando repertório e construindo modelos de escrita formal. Ler e interpretar textos autênticos de diferentes gêneros textuais. Identificar características, finalidades e temas centrais de textos de diferentes gêneros. Produzir um conto. Perceber e aplicar o trabalho de construção de um texto: o planejamento, a escrita, a revisão e a reescrita. Refletir sobre a língua como objeto, analisando, discutindo, levantando hipóteses e explorando seus diversos recursos e sentidos. Perceber-se como leitor e escritor legítimo de sua língua.

Gêneros textuais específicos: poema e texto científico. Etapas de produção de texto (planejamento, escrita, revisão e reescrita). Aspectos da produção textual: clareza, coerência, adequação, sintaxe, semântica, pontuação, ortografia, paragrafação. Análise linguística: morfologia, polissemia, figuras de linguagem, sinonímia, antonímia, concordância verbal e nominal.

Co

rpo

ral

As expressões corporais transmitem mensagens?

-Valorizar e respeitar a história pessoal - Desenvolver a cultura corporal de movimento - Promover o aprimoramento das capacidades físicas, habilidades motoras e outras habilidades,

- Jogos colaborativos; - Atividades corporais;

92

Mate

máti

ca

Qual a importância do estudo da linguagem matemática ?

-Reconhecer os diversos modos cotidianos de realizar cálculos destinados a compras e orçamentos. Comparar com os métodos sistematizados e decidir qual deles é mais prático para cada caso. -Tomar contato , saber reconhecer e analisar as diversas maneiras que os dados relativos a questões do coletivo são apresentados nos diversos meios de comunicação. Saber expressar uma sinopse desses dados.

-Elaboração de textos, planilhas e gráficos que relacionam e conectam dados numéricos estatísticos com a respectiva evolução territorial e temporal desses dados. -Trabalho com listas de preços distribuídas pelo comércio e organização de listas de compras e orçamentos para situações propostas, relacionando com condições propostas para cada caso.

Metodologia do Projeto:

Para a realização do projeto, colocamos as seguintes ações como proposta:

Atividades de leitura e escrita, com abordagem pelas diferentes disciplinas (construção de

textos e leitura de artigos, reportagens, livros e demais modalidades de textos que remetam

aos diferentes saberes e valores existentes, para discussão);

Palestras e seminários, a serem realizados junto aos alunos dos diferentes

termos/segmentos;

Utilização de recursos audiovisuais: vídeos, acesso à Internet, documentários e filmes, entre

outros;

Rodas de discussão/debate acerca dos saberes e valores, a partir de instrumentos

geradores (por exemplo, um texto ou curta-metragem);

Espaços de diálogo promovidos pela escola e rede municipal, como a Mostra Cultural.

Instrumentos

Atividade em dupla, prática ou teórica;

Atividade em grupo, prática ou teórica;

Atividade individual, prática ou teórica;

Participação e interesse.

Avaliação

O processo avaliativo considerará a participação dos alunos nas atividades propostas

individualmente e em grupos, a produção, a vivência e participação nos grupos de interesse,

projetos. Ocorrerá em caráter sistemático, processual e continuo, utilizando-se, também, em

avaliações escritas periódicas e pontuais, além do desenvolvimento do aluno no decorrer do

semestre.

93

Turmas: 7º e 8º Termos

Professores Responsáveis:




Marcela M. Doria Cintra - Português





Fala Significativa: : “Não tava bom não, ficar cuidando da casa, cuidando dos filhos e cozinhando”.

Tema gerador: Desigualdade de gênero, os estereótipos da sociedade e as relações de poder.

Contratema: A noção de gênero é construída histórica e socialmente. As identidades masculina e

feminina variam ao longo da história e das diferentes sociedades e, portanto, não são fixas ou

naturais. Além disso, os estereótipos de gênero – assim como os discursos de poder também

referentes à raça e etnia, à sexualidade e à classe social – refletem e contribuem para a reprodução

das relações de poder e de desigualdade.

Caracterização

A turma do 7º termo da EMEB Bosko Preradovic é composta por 14 educandas e 8 educandos,

com uma faixa etária de 17 a 56 anos, sendo 4 adultos e 20 jovens e adolescentes. A maioria dos

adultos nasceu na região Nordeste (Ceará, Bahia e Pernambuco), enquanto os jovens são de São

Bernardo do Campo e um do Maranhão. Apenas 4 educandas (2 diaristas, 1 costureira e 1

vendedora) e 2 educandos (temporário em uma gráfica, pintor) estão empregados. O restante ou

está se dedicando apenas aos estudos ou está procurando emprego.

As mulheres adultas deixaram de estudar devido ao trabalho, à distância entre escola e casa e

devido a companheiros que as impediram. Já o único homem adulto deixou de estudar para poder

trabalhar e contribuir economicamente com sua família. Em relação aos jovens e adolescentes os

motivos são outros: quase todas as educandas abandonaram seus estudos devido a gravidez,

enquanto os educandos alegaram ter desistido por falta de interesse, “amizades erradas” e por

trabalho.

Essa primeira análise foi feita com base em um questionário composto de 29 perguntas, dividas em

dois dias. O primeiro dia continha perguntas mais objetivas, relacionadas aos hábitos,

características gerais, gostos e motivos que levaram os educandos e educandas a desistirem e a

retomarem seus estudos. O segundo momento foi composto de duas músicas para sensibilização,

seguido de uma breve discussão e de perguntas mais reflexivas, como objetivos de vida, razões

pelas quais os objetivos não foram alcançados, motivos para estudar e para vir à escola etc..

94

Posteriormente, todos os questionários foram lidos na tentativa de localizar situações limites e

discursos em comum. Feita a análise, foi proposto um momento oral para a turma, no qual ela fazia

apontamentos sobre como tinha sido a atividade e comentários livres.

No Dia Internacional da Mulher foi preparada uma atividade de reflexão sobre as desigualdades de

gênero, os avanços e o que ainda precisa ser melhorado. Neste dia, após algum tempo de

discussão, surgiram algumas falas por parte dos educandos adolescentes: “Não tava bom não, ficar

cuidando da casa, cozinhando e cuidando dos filhos?”, “Mulher só extorqui.”, “Se fosse mulher de

verdade denunciava a agressão.”, “Não tem quem cuide dos filhos para que eu possa estudar”,

“Tem mulher que apanha e gosta”, “Os maridos não colaboram ficando com os filhos”. A maioria

das educandas se posicionou e argumentou contra as falas e, ao final, disseram que seria

importante que esse assunto fosse abordado novamente.

Além dessas falas limites, que demonstram a necessidade de se trabalharem temas relacionados à

igualdade de direitos entre os gêneros, desconstrução de estereótipos de gênero e violência contra

a mulher, a sala apresenta algumas questões de dificuldades de convivência devido as diferenças

de idade e de atitudes comportamentais em sala.

Justificativa do Projeto

Um processo educacional ocorre de diversas formas, uma das mais comuns é a de se seguir um

programa pré-definido de conteúdos programados para as diversas séries, visando abranger um

determinado conteúdo mínimo. Ocorre que essa abordagem passa ao largo de questões, tais

como, qual é o conhecimento que é significativo para um determinado público, como o

conhecimento e a aprendizagem são por ele entendidas, quais questões são por ele trazidas

espontaneamente ou de forma estimulada.

Num trabalho com a EJA que seja efetivo, essas questões não podem ser minimizadas, tendo em

vista que o educando adentra à sala de aula trazendo já uma carga de conhecimentos,

experiências de vida e valores ligados a uma trajetória onde figuram o fracasso escolar, a

vulnerabilidade social, a exclusão no mercado de trabalho e a instabilidade nas relações cotidianas.

Havendo de início um conjunto de falas que revelam situações-limite, se impõe detectar dentre elas

alguma mais representativa e construir a partir dela uma prática pedagógica que tenha melhor

possibilidade de atender as necessidades desse público, respeitando-se suas particularidades e

dando melhores condições para que esse fracasso não se perpetue.

95

Quadro de Problematização para seleção de conteúdos

Eixos do Conhecimen

to

Problematização Macro

Problematização Micro

Conteúdos Micro

Conteúdos Macro

Mem

óri

a e

Terr

ito

riali

dad

e

- Homens e mulheres têm os mesmos direitos em nossa sociedade? Homens e mulheres são percebidos e julgados da mesma forma em nossa sociedade? - O que faz com que determinado gênero tenha mais poder? - Negros e brancos são percebidos e julgados da mesma forma em nossa sociedade? Homossexuais e heterossexuais são percebidos e julgados da mesma forma em nossa sociedade? Ricos e pobres são percebidos e julgados da mesma forma em nossa sociedade? Você já se sentiu julgado ou injustiçado por alguma questão de gênero, raça e etnia, sexualidade ou classe social? Você já julgou alguém por alguma questão de gênero, raça e etnia, sexualidade ou classe social?

- Refletir sobre as relações de trabalho no bairro considerando a questão do gênero. - Todos são iguais perante a Lei aqui no Bairro? - Negros e brancos são tratados da mesma forma em nosso bairro e cidade?

Refletir sobre a proibição de diferença de salário, admissão e função, por motivo de sexo;

Conhecer o direito trabalhistas destinados às mulheres

- Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivo específicos;

Reconhecer a Igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza;

Reconhecer que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, seja na vida civil, no trabalho, e na família.

- Declaração Universal dos Direitos Humanos.

- Identidade pessoal.

- Valorização e respeito a diversidade.

Meio

am

bie

nte

e S

aú

de

-As características biológicas são responsáveis por definir a personalidade?

- Homens e mulheres tem acesso a saúde de qualidade aqui no bairro, e na cidade?

-Conhecer as diferenças biológicas entre homens e mulheres.

-Organização celular -Composição Química níveis de organização; -Célula; - Morfologia e fisiologia dos seres vivos; - Mecanismos de herança genética.

96

Cu

ltu

ra e

Tra

balh

o

Por que, em nossa sociedade, as mulheres são as responsáveis pelas tarefas de casa e pelo cuidado dos filhos e filhas? Há outras relações de poder na nossa sociedade? Quais? O que define que determinados grupos tenham mais poder que outros?

Por que, em nosso bairro, as mulheres são as responsáveis pelas tarefas de casa e pelo cuidado dos filhos e filhas?

- Refletir sobre as relações de poder existentes em nossa sociedade

-Relações de poder -Formas de poder -Fatores de poder -Configurações de poder

Lin

gu

ag

en

s:

Ora

l

O que define um falante legítimo de sua língua?

Perceber se existe preconceito linguístico no bairro e como podemos problematizá-lo.

Produzir resumos orais de textos lidos durante as aulas. Perceber a importância de ouvir para que haja, efetivamente, interação entre os interlocutores. Refletir sobre as diferenças na fala, dependendo da situação em que o falante se encontra. Compreender que a língua varia de acordo com o espaço, com o grupo social e com a situação. Refletir que a norma padrão é, não por acaso, a utilizada pelas classes sociais dominantes. Identificar a inadequação do uso da palavra “erro” quando se trata de linguagem, optando pela utilização de termos como “adequado”, “inadequado”, “de acordo com a norma padrão”. Perceber que o preconceito linguístico é, na verdade, um preconceito social. Perceber-se como falante legítimo de sua língua.

Gêneros: resumo Papéis na interação: falante e ouvinte Variação linguística de situação Variação linguística regional Variação linguística social Preconceito linguístico

97

Esc

rita

O que define um escritor legítimo de sua língua?

Temos algum projeto de incentivo a leitura no Bairro? Vocês frequentam alguma biblioteca na cidade ou da escola?

- Ler livremente e por prazer diversos gêneros textuais. - Entrar em contato com diferentes tipos de texto, ampliando repertório e construindo modelos de escrita formal. - Ler e interpretar textos autênticos de diferentes gêneros textuais. -Identificar características, finalidades e temas centrais de textos de diferentes gêneros. - Produzir um poema. - Perceber e aplicar o trabalho de construção de um texto: o planejamento, a escrita, a revisão e a reescrita. - Refletir sobre a língua como objeto, analisando, discutindo, levantando hipóteses e explorando seus diversos recursos e sentidos.

- Gêneros textuais diversos: conto, crônica, poema, romance, notícia, - Aspectos da produção textual: clareza, coerência, adequação, sintaxe, semântica, pontuação, ortografia, paragrafação. - MA -Análise linguística: morfologia, polissemia, figuras de linguagem, sinonímia, antonímia, concordância verbal e nominal.

Co

rpo

ral

As expressões corporais transmitem mensagens?

-Valorizar e respeitar a história dos moradores do bairro.

-Valorizar e respeitar a história pessoal - Desenvolver a cultura corporal de movimento - Promover o aprimoramento das capacidades físicas, habilidades motoras e outras habilidades,

- Jogos colaborativos; - Atividades corporais;

Mate

máti

ca

Existe desigualdade salarial entre os gêneros?

Existe desigualdade salarial entre os gêneros no bairro?

Representar por meio numéricos como as frações e gráficos de dados levantados localmente quanto ao conhecimento da existência de aspectos dessas questões num nível local.

- Pesquisa nos meios de comunicação, principalmente na internet , visando reconhecer dados relevantes publicados por instituições confiáveis, bem como os casos em que essa relevância pode ser questionada.

98

Metodologia do Projeto:

Para a realização do projeto, colocamos as seguintes ações como proposta:

Atividades de leitura e escrita, com abordagem pelas diferentes disciplinas (construção de

textos e leitura de artigos, reportagens, livros e demais modalidades de textos que remetam

aos diferentes saberes e valores existentes, para discussão);

Palestras e seminários, a serem realizados junto aos alunos dos diferentes

termos/segmentos;

Utilização de recursos audiovisuais: vídeos, acesso à Internet, documentários e filmes, entre

outros;

Rodas de discussão/debate acerca dos saberes e valores, a partir de instrumentos

geradores (por exemplo, um texto ou curta-metragem);

Espaços de diálogo promovidos pela escola e rede municipal, como a Mostra Cultural.

Instrumentos

Atividade em dupla, prática ou teórica;

Atividade em grupo, prática ou teórica;

Atividade individual, prática ou teórica;

Participação e interesse.

Avaliação

O processo avaliativo considerará a participação dos alunos nas atividades propostas

individualmente e em grupos, a produção, a vivência e participação nos grupos de interesse,

projetos. Ocorrerá em caráter sistemático, processual e continuo, utilizando-se, também, de

avaliações escritas periódicas e pontuais, além do desenvolvimento do aluno no decorrer do

semestre.

2.6.7 - ESCOLA LIVRE

Projeto Hora da Leitura

O projeto “Hora da Leitura” é uma proposta de trabalho que visa enfatizar a leitura de

diversos gêneros – contos, crônicas, poemas, Textos informaticos, charges e outros textos

adequados aos alunos do 2º segmento da EJA.

Justificativa

O projeto possui a intenção de formar leitores com a intermediação da passagem do leitor

de textos de seu cotidiano para o leitor de textos mais complexos, tal como circulam

socialmente na literatura.

Conteúdos

Leitura de diversos gêneros textuais:fábulas,contos,crônicas, textos informativos e

notícias(linguagem oral e memória)

Leitura de gráficos e tabelas(matemática)

99

Debates sabre o tema “A prática de atividade física está relacionada diretamente

com qualidade de vida e bem estar”.

Objetivos

Contribuir para a formação dos alunos do 2º segmento, integrando à carga horária

semanal dos alunos.

Propiciar um intenso e sistematizado contato dos alunos com diferentes gêneros

textuais, especialmente no que se refere ao ler para apreciar/fruir e para conhecer.

Possibilitar aos alunos do 2º segmento da EJA, momentos para saborear e

compartilhar as ideias de autores clássicos e contemporâneos da leitura universal.

O projeto pretende orientar os educadores no desenvolvimento de diferentes

procedimentos didáticos que seduzam os alunos para a leitura de textos.

Metodologia

Leitura com ênfase:

Na modalidade de organização didática, conhecida como “Atividade Permanente”;

No procedimento “Leitura Compartilhada” como lugar privilegiado de ler com o aluno;

E ser o próprio professor um leitor em formação permanente;

Abordagem de trabalho com as estratégias de leitura: seleção, antecipação,

inferência;

E verificação (“antes da leitura”, “durante a leitura”, “depois da leitura”);

Seleção de gêneros textuais para leitura;

Leitura de textos informativos sobre alimentação saudável, os benefícios das

atividades física para a saúde e obesidade;

Apropriação da tecnologia para pesquisa de textos de diversos gêneros.

Entre outros procedimentos didáticos serão enfatizados: leitura em voz alta, leitura

programada e leitura expressiva.

Avaliação

Para acompanhar o desempenho dos alunos na “Hora da Leitura”, deve-se considerar:

O envolvimento e a participação de cada aluno nas atividades individuais e coletiva.

A participação dos alunos nas atividades propostas como produtos, que finalizam

cada um dos trabalhos desenvolvidos.

Esses aspectos serão importantes para a avaliação global do aluno nas reuniões do

Conselho de Classe.

Produto final

Apresentação de um painel com fotos , contação de história na Biblioteca.

100

3 - Rotina

Entrada e Saída de Alunos

A entrada e saída de alunos é um dos momentos em que esta EMEB concentra maior

número de pessoas, afinal, por período temos cerca de 600 alunos e a maioria destes vão

embora acompanhados por seus pais ou responsáveis. Os que não vão com alguém da

família dependem dos transportadores particulares ou transporte oferecido pela prefeitura,

que neste momento também adentram a escola para retirar os alunos cada qual em sua

sala.

Temos ciência de que é um momento conturbado, porém com pouco tempo de duração.

Para auxiliar nestes momentos podemos contar com os inspetores e sempre com algum

membro da Equipe de Gestão, pois entendemos a necessidade de orientação na circulação

das pessoas neste momento.

A entrada e saída de alunos no período noturno é acompanhada por uma inspetora

juntamente com algum membroda Equipe de Gestão que acompanha o período.

Recreio

O recreio é um momento da rotina que deve ser planejado como qualquer outra atividade

desenvolvida no espaço escolar. Nesse sentido, os 20 minutos destinados ao recreio,

compõem – se de preocupação com alimentação, com a brincadeira , com as relações de

interações entre educando e educanda e integram o trabalho pedagógico e o planejamento

educacional. Ainda sobre o recreio, é preciso salientar que este se constitui num momento

privilegiado para o professor conhecer seus alunos, saber seus gostos e interesses, sua

forma de se relacionar com o grupo e de resolver conflitos. Ao planejar e organizar os

espaços, mediar conflitos entre as crianças, jovens, adultos e observar os alunos, os

professores e inspetores de alunos exercem intervenções importantes para o trabalho

pedagógico.

Quadra

A quadra é utilizada pelos professores e alunos duas vezes na semana, conforme grade de

horários estabelecidos. Esse espaço é usado nas aulas de Educação Física e dessa forma

as atividades que serão realizadas devem constar no plano de ação do professor e estarem

de acordo com os objetivos propostos para cada turma.

Na EJA, a quadra é utilizada uma vez por semana, às quartas-feira, com atividades de

jogos e corpo movimento.

101

Biblioteca Escolar Interativa

A Biblioteca Escolar Interativa é da escola e da comunidade e, portanto deve ser usada

como os outros espaços da mesma. Pode ser usada em diversas outras situações além

das aulas aos alunos como, por exemplo: reunião de pais, planejamento, reuniões

pedagógicas, desde que não atrapalhe a grade de horário que prevê o atendimento de

alunos e comunidade.

Autonomia na busca e na pesquisa, utilizando suportes de informações que a REBI

oferece de acordo com a programação das atividades que ocorrem semanalmente na BEI:

Dias de atendimento aos alunos e professores: 2ª a 6ª feira;

Dia de atendimento à comunidade: 4ª feira;

Dia de atendimento à EJA: 5ª feira;

Ocasionalmente – HTPC, palestras e reuniões administrativas.

Laboratório de Informática

Assim como a biblioteca interativa, o laboratório é mais um espaço da escola utilizado

como recurso as aulas e comunidade escolar.

Neste sentido as propostas terão por base os seguintes pressupostos:

Executar projetos e/ou atividades de forma interdisciplinar, para aprimorar o raciocínio

de soluções de problemas, dentro de uma abordagem pedagógica;

Possibilitar ao educando o desenvolvimento da sua capacidade de aprender a aprender,

através de projetos temáticos e multidisciplinares que tenham como fundamento o aprender

fazendo, experimentando, criando e, além disso, construindo estratégias;

Fazer uso dos recursos de informática na condução do processo ensino e

aprendizagem e não com o objetivo de ensinar informática;

Ao término do projeto ou atividade deverá ser avaliado se houve uma assimilação da

área do conhecimento estudado.

O laboratório e a biblioteca são espaços escolares utilizados pelo Ensino Fundamental e

pelo Segmento da EJA.

102

Estudo do Meio

Cada ano / ciclo irá realizar um passeio por semestre;

Os agrupamentos devem acontecer preferencialmente com salas do mesmo ano

ciclo e sempre em número para otimizar o recurso destinado ao pagamento de

ônibus.

Estudos do Meio previstos:

Centro de Reflexão do Trânsito;

Visitação à Chácara Silvestre;

Museu do Imigrante;

Espaço Catavento;

Pinacoteca de São Paulo.

Visita à exposições de Artes/Museu e apreciação de teatro (EJA).

Outros estudos do meio serão inseridos e agendados ao longo do ano letivo, considerando

os Projetos em andamento e a verba disponibilizada para esta finalidade.

4 - Avaliação das Aprendizagens dos Alunos

Na concepção que temos defendido, a avaliação tem princípio formativo, é construtiva e

reconhece que o sujeito é inacabado e está em constante desenvolvimento. O vínculo com

o professor é fundamental, sendo necessário acolher o aluno considerando seus saberes,

suas crenças, sua cultura e seus valores. Por isso, a avaliação inicial assume especial

relevância e não pode se limitar a “sondagem” para identificar se o aluno sabe escrever e

ler, embora essa avaliação também seja importante.

Toda avaliação deve ser contínua e processual, possibilitando ao professor acompanhar de

maneira sistemática os avanços e as dificuldades demonstradas pelo aluno, possibilitando-

lhe avaliar sua prática pedagógica, rever e readequar seu planejamento as necessidades

de sua turma.

Nesta unidade o instrumento de avaliação utilizado para sistematizar o processo de ensino

e aprendizagem é o portfólio que é composto por atividades dos alunos e análise qualitativa

do professor sobre o processo de ensino e aprendizagem.

103

4.1 – Ensino Fundamental

Mapeamento do processo de ensino aprendizagem

Planos de ação

O Plano de Ação constitui-se no registro do planejamento do professor. Deve conter os

itens: objetivos, conteúdos, atividades a serem propostas / intervenções didáticas e

avaliação do trabalho realizado no trimestre. Neste último item o professor deve registrar os

avanços observados no trabalho com a turma, as adequações das atividades, dificuldades

específicas de alguns alunos e aspectos a serem retomados. Procedimentos realizados

também com o Segmento da EJA.

Fichas de Rendimento

A função das Fichas de Rendimento é registrar as aprendizagens construídas pelo aluno.

Portanto, é essencial que sejam levadas às reuniões dos Conselhos.

A elaboração dos objetivos surge da análise do plano de curso proposto no PPP e da

avaliação da situação real dos alunos e devem ser definidos no início de cada trimestre.

No início do ano letivo da EJA é realizado com os educandos e educandas, através de

momentos coletivos, individuais ou pequenos grupos de conversas, a caracterização.

Através desta, se levanta as situações limites vividas pelos mesmos. Após todo esse

processo e considerando os conhecimentos trazidos pelo grupo é que se constitue os

objetivos que serão trabalhados no semestre.

Dessa forma, as Fichas de Rendimento devem considerar os objetivos previstos no PPP

para o ano/ciclo do fundamental e o semestre na EJA e, ao mesmo tempo, contemplar as

possibilidades de aprendizagem da turma e de cada aluno.

Os portfólios dos alunos

Os portfólios dos alunos constituem-se em um instrumento de avaliação que possibilita

historicizar seus percursos de aprendizagem e o trabalho pedagógico desenvolvido.

Sua composição permite conhecer as hipóteses iniciais dos alunos nas diversas áreas de

conhecimento e acompanhar sua evolução, à medida que avançam em seus estudos e

reflexões. O portfólio é, também, um instrumento que permite que alunos e professores

registrem suas impressões sobre o processo de ensino e aprendizagem, bem como suas

conclusões sobre os conhecimentos construídos ao longo de um período.

Ao compartilhar esses instrumentos com seus pares e com a equipe gestora, torna-se

possível obter mais elementos sobre o rendimento do aluno em vista dos objetivos

planejados e das atividades propostas à turma.

104

Fichas de acompanhamento e portfólios dos alunos que frequentaram o Apoio à Aprendizagem (PAA) ou o Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Conhecer o percurso de trabalho realizado nos grupos de Apoio à Aprendizagem (PAA) e

no Atendimento Educacional Especializado (AEE) é de suma importância para

compreender o processo de desenvolvimento global dos alunos. Os apoios oferecidos pela

escola precisam dialogar entre si no sentido de afinar metodologias de trabalho, atender às

principais necessidades dos alunos, sempre com o cuidado de não sobrepor as ações

desenvolvidas, mas de torná-las complementares. Nesse sentido, as reuniões de Conselho

contarão com as fichas de acompanhamento do PAA e relatórios do AEE, bem como os

portfólios construídos no percurso desses atendimentos.

Ata dos Conselhos

As atas dos Conselhos de ano/ciclo cumprem a importante função de registrar as reflexões

e conclusões dos grupos oficializando os encaminhamentos propostos nas reuniões,

acontecendo também esse processo com a EJA, apenas com diferença no espaço de

tempo que neste segmento é por bimestre.

Os registros dos Conselhos são organizados para facilitar a busca de informações

importantes sobre as aprendizagens dos alunos e propostas de trabalho.

A ata deve conter:

do coordenador da reunião e dos participantes.

para o fundamental e

semestral para a EJA.

s alunos de cada turma e registro da discussão sobre os

alunos que apresentaram dificuldades ou necessidades específicas.

desenvolvido e investimentos pedagógicos necessários, por exemplo: trabalho sistemático

com revisão, foco no trabalho com ortografia, planejamento de uma sequência didática

para trabalhar com resolução de problemas, entre outros.

o de

grupos de estudo, encaminhamento para o apoio à aprendizagem, projeto monitoria entre

outros.

105

já realizou ou irá realizar quanto ao problema: reunião com a família, proposta de

atividades específicas e recuperação paralela, encaminhamento ao Conselho Tutelar entre

outros.

Ao final das reuniões trimestrais dos Conselhos de ano/ciclo, as atas devem ser

compiladas, com as páginas numeradas e rubricadas pelo diretor escolar. Isso possibilita a

retomada das ações propostas e o acompanhamento do trabalho pedagógico.

O documento não pode conter emendas ou rasuras, caso ocorram devem ser registradas

ressalvas.

Portfólio

O portfólio deve conter um panorama do que foi realizado nas diferentes Áreas de

Conhecimento, por meio de: relatórios, desenhos, trabalhos individuais e em grupo,

trabalhos realizados em casa, registros sobre visitas de estudo, filmes, obras lidas,

pesquisas, projetos, etc. A organização do portfólio precisa levar em consideração a

possibilidade de acesso por todos: alunos, professores, equipe gestora e responsáveis.

Reuniões Pedagógicas

As Reuniões Pedagógicas previstas de acordo com o calendário escolar visam à reflexão

sobre a prática pedagógica desenvolvida durante o ano letivo. Ocorrem sempre com a

participação da equipe de gestão, professores, estagiárias e demais funcionários da U.E.,

divididos de acordo com seus respectivos horários de trabalho.

Em todas as reuniões tratamos de assuntos administrativos, pedagógicos e temas que

envolvam a participação de todos os segmentos presentes na escola.

Conselhos de Ano/ Ciclo

Os Conselhos de Ano/Ciclo tem como função promover a discussão e a avaliação do

trabalho realizado pela escola e do rendimento escolar dos alunos, fundamentando-se no

princípio de avaliação contínua e formativa, promovendo a reflexão da qualidade de ensino

e indicação dos encaminhamentos pedagógicos necessários.

Nas reuniões de Conselho os professores apresentam a avaliação do trabalho realizado

com a classe no trimestre, no caso da EJA acontece a cada fechamento de semestre, em

que relatam as estratégias de ensino, as formas de relações que abrangem o processo de

106

ensino e aprendizagem que se estabeleceram no cotidiano e discutem as possibilidades de

superação dos problemas observados.

Na EJA as reuniões de Conselho são bimestral , porém acontece um Conselho na metade

do período letivo da EJA para os professores apresentam suas reflexões em relação ao

trabalho desenvolvido com a turma, incluindo as transformações que os educandos e

educandas sofreram ao longo do processo.

A condução da discussão e seus desdobramentos dão ao Conselho de ano/ciclo caráter

formativo na medida em que proporciona trocas de experiências, discussões e reflexões

sobre a prática pedagógica, ou seja, é a busca conjunta de alternativas de ações concretas

que possibilitam a consecução dos objetivos de aprendizagem e o replanejamento do

trabalho pedagógico.

O Conselho também possui caráter consultivo e deliberativo na medida em que toma

decisões e as encaminha, sendo necessário que cada reunião esteja relacionada com a

anterior para que fique configurada a dimensão de continuidade da avaliação do processo

educativo. Para isso, faz-se necessária a elaboração de atas a serem retomadas nos

Conselhos posteriores.

As reuniões de Conselho Ano/Ciclo serão presididas pela coordenação e contarão com a

participação de outros membros da Equipe de Gestão.

Organização dos portfólios e sua utilização no acompanhamento do processo de aprendizagem

O portfólio é uma forma de reunir um conjunto de atividades desenvolvidas pelos alunos

que retratem suas aprendizagens em período. Deve estar inserido em um contexto de

avaliação e evidenciar o trabalho desenvolvido. Para ter sentido, precisa ter significado

para o professor e para os alunos. Ao professor oferece a oportunidade de traçar

referências da classe como um todo, a partir das análises individuais, com foco na

evolução dos alunos ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Ao aluno, possibilita

o desenvolvimento da capacidade de avaliar suas próprias aprendizagens, portanto, é um

facilitador da reconstrução e reelaboração por parte de cada estudante de seu processo de

aprendizagem ao longo de um período de ensino.

O Portfólio precisa ser um instrumento de documentação para análise do professor, que

possibilite organizar agrupamentos e formas de intervenções. Ou seja, não pode ser

organizado apenas no final do trimestre, uma vez que é uma construção contínua para o

acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, favorecendo a tomada de

decisões em relação ao ensino e à aprendizagem, ao longo do período.

Os documentos que compõem o portfólio, além de relevantes para professores e alunos,

permitem o acompanhamento das aprendizagens por parte dos responsáveis. É preciso

107

que todos compreendam o significado do portfólio, compartilhando os objetivos e critérios

de avaliação.

O portfólio deve conter um panorama do que foi realizado nas diferentes Áreas de

Conhecimento, por meio de: relatórios, desenhos, trabalhos individuais e em grupo,

trabalhos realizados em casa, registros sobre visitas de estudo, filmes, obras lidas,

pesquisas, projetos, etc. A organização do portfólio precisa levar em consideração a

possibilidade de acesso por todos: alunos, professores, equipe gestora e responsáveis.

Autoavaliação

A autoavaliação é um momento de propiciar ao aluno a oportunidade de expressar sua

opinião sobre seu próprio desempenho. Proporcionando ao educando a reflexão sobre seu

processo de aprendizagem, observando ganhos, localizando dificuldades, comprometendo-

se com ele, através da busca de experiência e novos conhecimentos.

Acompanhamento de faltas

Considerando que a frequência é fator fundamental para o desenvolvimento do processo

de ensino aprendizagem do aluno, a U.E. realiza o acompanhamento da assiduidade por

meio dos diários de classe e constando-se que o educando apresenta 3 a 5 faltas

consecutivas sem justificativa, são adotadas as seguintes providências:

- Contato via telefone com os responsáveis;

- Envio de notificação de faltas aos responsáveis via agenda ou pessoalmente;

- Convocação dos responsáveis pela equipe gestora;

- Esgotando-se todas as possibilidades acima citadas, encaminhamento ao Conselho

Tutelar.

Na EJA a frequência é acompanhada por meio dos diários e de listas de frequências.

Quando totaliza 3 faltas, a gestão realiza contato via telefone. Se não for possível , devido

a mudanças de números ou outos problemas, se tenta o contato através de conhecidos ,

amigos e algumas vezes parentes. Neste ano estamos realizando parceria com as agentes

de saúde. Como elas estão em contato com os moradores das localidades que

acompanham, realizam o contato com os educandos ou educandas.

108

4.2 – Educação de Jovens e Adultos

A avaliação que ocorre no Fundamental também acontece na EJA, porém o Conselho de

Classe Final é realizado semestralmente. No decorrer do semestre acontece ainda um

outro Conselho, normalmente no meio do percurso dos alunos, para assim avaliar quais

métodos e encaminhamentos podemos dar antes da finalização do bimestre.

Onde através de observações constantes, registros reflexivos, acompanhamentos por meio

de portfólios e fichas, os alunos são constantemente assistidos e avaliados por seus

professores, auxiliando e aprimorando a qualidade do processo-ensino aprendizagem.

5 - Acompanhamentos dos Instrumentos Metodológicos

Plano de Ação Anual

O Plano de Ação Anual constitui-se no registro do planejamento do professor, contendo os

objetivos e conteúdos propostos para cada ano/ciclo organizados por trimestre. Para a sua

elaboração são disponibilizados seis HTPCs (Horário de Trabalho Planejado Coletivo) no

início do ano letivo e o mesmo é retomado no início de cada trimestre e para isso são

destinados dois HTPCs.

Plano de Ação Semanal

No Plano de Ação Semanal o professor registra as atividades propostas para cada

disciplina, bem como os recursos e as intervenções didáticas que serão utilizadas para a

realização das mesmas. Neste registro, quando necessário, devem ser apontadas as

adaptações curriculares necessárias para os alunos que apresentam defasagem de

aprendizagem em relação aos objetivos e conteúdos propostos para o ano/ciclo. Tais

adaptações se referem à utilização de materiais diversificados e adaptados, atividades

diferenciadas e as intervenções adotadas. Semanalmente no início de cada HTPC é

destinada uma hora para a discussão e elaboração do planejamento semanal por ano/ciclo.

Ficha de Rendimento

A Ficha de Rendimento deve sintetizar as aprendizagens construídas no trimestre,

considerando os objetos previstos no PPP (Projeto Político Pedagógico) para cada

ano/ciclo e ao mesmo tempo contemplar as possibilidades de aprendizagens da turma e de

cada aluno. Para os professores discutirem e elaborarem a Ficha de Rendimento são

109

reservados dois HTPCs ao final de cada trimestre, HTPCs que antecedem ao Conselho de

Ano/Ciclo.

Devolutivas nos Plano de Ação Semanal

O Plano de Ação é entregue quinzenalmente à coordenação pedagógica, que avalia se as

atividades, recursos e estratégias descritas contemplam os objetivos e conteúdos

propostos no Plano de Ação Anual. Após a leitura do Plano de Ação, a coordenadora

pedagógica realiza a devolutiva por escrito ao professor, procurando corrigir equívocos,

orientando sobre novas estratégias e solicitando alterações posteriores.

Devolutivas as Ficha de Rendimento

As coordenadoras pedagógicas durante os HTPCs acompanham a discussão e a

elaboração da ficha de rendimento pelos professores de cada ano/ciclo. Após a finalização

deste processo, realizam a leitura de cada ficha, verificando se os objetivos apontados

como parâmetros avaliativos para cada ano/ciclo estão de acordo com os conteúdos

trabalhados ao longo do trimestre.

Ao final do Conselho de Ano/Ciclo o professor deverá entregar a ficha de rendimento de

cada aluno devidamente preenchida e com as observações necessárias às coordenadoras

pedagógicas para uma nova leitura e análise dos registros constantes neste documento.

Posteriormente, a coordenação pedagógica fará uma nova devolutiva, quando necessário,

apontando a necessidade de preenchimento de um novo documento que apresenta

rasuras, termos inadequados ou falta de informações referentes às dificuldades no

processo ensino/aprendizagem e nas providências da escola e do professor para auxiliar o

aluno.

Devolutivas Do Portfólio

O portfólio é um documento indispensável ao processo de ensino/aprendizagem e por isso

faz parte do Conselho de Ano/Ciclo. Durante a realização dos Conselhos de Ano/Ciclo, os

professores apresentam para os demais professores e para as coordenadoras pedagógicas

os portfólios dos alunos que não atingiram satisfatoriamente os objetivos propostos para o

ano/ciclo. As atividades constantes nos portfólios destes alunos são devidamente

analisadas pelos participantes dos Conselhos, sendo apontados os avanços obtidos ao

longo do trimestre, as dificuldades ainda existentes e posteriores encaminhamentos e

providências para auxiliar o aluno. Após a análise, discussão e encaminhamentos dos

alunos indicados, cada professor apresenta por amostragem os portfólios, em média

110

quatro, dos alunos que obtiveram êxito no trimestre, atingindo satisfatoriamente os

objetivos propostos para o ano/ciclo.

Após a finalização dos Conselhos de Ano/Ciclo, as coordenadoras pedagógicas realizam

aos professores, quando necessário, devolutiva referente às atividades constantes nos

portfólios, tais como: atividades inadequadas à faixa etária e aos objetivos e conteúdos

propostos para o ano/ciclo, sem as devidas anotações ou com observações não

pertinentes.

Organização do trabalho da coordenação pedagógica

A rotina de trabalho da coordenação pedagógica é elaborada tendo em vista a qualidade

do ensino, procurando acompanhar, pontuar e aprimorar o trabalho dos professores, na

busca de ter um olhar reflexivo sobre as ações realizadas e planejadas, bem como

subsidiar, com esse olhar, nossas ações formativas.

Planejar HTPC

As duas coordenadoras pedagógicas se reúnem semanalmente às quintas-feiras no

período da tarde para discutirem e elaborarem o momento do HTPC. Tal reunião destina-se

ao estabelecimento do assunto (formação) que será abordado e as ferramentas

necessárias para o seu desenvolvimento, considerando as demandas e as necessidades

formativas do grupo docente da própria Unidade Escolar, além das demandas advindas da

Secretaria de Educação.

As segundas-feiras a tarde, as coordenadoras pedagógicas se reúnem com os demais

membros da Equipe de Gestão para apresentar o foco da formação que será realizada no

HTPC, bem como para finalizar a pauta do dia com as informações administrativas

necessárias.

Em nossa escola os HTPCs do Ensino Fundamental ocorrem às segundas-feiras das 19h

às 22h e às terças-feiras das 13h às 16hcom com a presença das coordenadoras

pedagógicas Fabiana e Ivonice; as quartas-feiras das 18h40 às 21h40 para os professores

que possuem duas matrículas nesta Unidade Escolar sob a supervisão da coordenadora

pedagógica Ivonice.

O HTPC da EJA acontece as terças-feiras das 16h:30 às 18h:30 com a participação da

coordenadora Ivonice e parceria da PAD Luciana.

111

Planejar e Coordenar as Reuniões Pedagógicas

Em 2017, conforme calendário escolar devidamente homologado, estão previstas quatro

Reuniões Pedagógicas no primeiro semestre e quatro reuniões no segundo semestre. As

Reuniões Pedagógicas ocorrem com a participação da Equipe Gestoras, grupo docente,

demais funcionários e de representantes da comunidade e seu objetivo é formar, informar,

avaliar, discutir, refletir e buscar encaminhamentos e providências para as demandas

apontadas em sua realização. Demandas essas provenientes da própria Unidade Escolar e

da Secretaria de Educação. O planejamento da Reunião Pedagógica é realizado pelos

membros da Equipe Gestora e sua coordenação é feita pela coordenação pedagógica em

parceria com os demais membros da Equipe, conforme combinado anteriormente em seu

planejamento.

Atendimento individualizado ao professor

O atendimento individualizado ao professor ocorre por diversos motivos, quando: a

coordenação pedagógica observa que no Plano de Ação Semanal as atividades descritas

para cada disciplina, bem como os recursos e as intervenções didáticas que serão

utilizadas para sua realização não contemplam os objetivos e conteúdos para o ano/ciclo

ou ainda os registros apresentados estão incompletos, impossibilitando a compreensão por

parte do leitor; o próprio professor solicita ajuda para solucionar situações do contexto

escolar, para esclarecer dúvidas pertinentes ao processo de ensino, para buscar

informações sobre algum aluno ou ainda para dividir aflições; há necessidade de se

estabelecer uma rotina adaptada para atender a necessidade de um educando em

específico; discutir a situação de determinado aluno em parceria com o professor do

regular, professora do AEE e professor especialista; é necessário realizar devolutivas

referentes à observação de sala, Conselho de Ano/ Ciclo etc.; surgem demandas oriundas

de observações de posturas inadequadas em sala de aula, no trato com os alunos ou com

os próprios professores e funcionários.

Esses atendimentos são realizados sempre por duas coordenadoras pedagógicas e

acontecem no Horário de Trabalho Pedagógico do Professor (HTP), em HTPC ou sempre

que necessário no decorrer da rotina escolar.

Planejamento do Conselho de Ano/Ciclo: O planejamento do Conselho se dá um mês antes

de sua realização com a discussão e elaboração da ficha de rendimento, estabelecimento

dos critérios para a indicação dos alunos e organização dos portfólios pelos professores,

bem como pelo acompanhamento, leitura, análises e devolutivas das coordenadoras.

Antes do início dos Conselhos as coordenadoras pedagógicas elaboram a pauta, as

orientações e estabelecem o foco de observação para dinamizar a reunião

112

Coordenação dos Conselhos de Ano/Ciclo

Os Conselhos de Ano/Ciclo ocorrem ao final de cada trimestre, conforme calendário escolar. Nesta escola, os Conselhos acontecem durante cinco dias, com a duração de cinco horas nos períodos manhã e tarde, sendo um dia destinado para cada ciclo. Participam dos Conselhos de Ano/Ciclo os professores do ensino regular, os professores especialistas – Educação Física e Arte - que atuam no ano/ciclo em questão, a professora do AEE, sempre que necessário, além das coordenadoras pedagógicas e algum outro membro da Equipe Gestora.

Na EJA os Conselhos de Ano Ciclo acontece na metade do período letivo da EJA e ao final do semestre. O Primeiro Segmento acontece em um único dia, o do Segundo Segmento acontece durante dois dias de meio período.

As reuniões de Conselho Ano Ciclo são presidididas pela coordenação com a participação de outro membro da equipe de gestão.

Observação de sala de aula

As observações de sala de aula são realizadas quinzenalmente pelas coordenadoras

pedagógicas tanto no período matutino quanto no vespertino. Na EJA as observações de

sala é realizada uma vez por mês. Durante o ano cada turma será observada pelo menos

uma vez. Antes de se realizar tal procedimento, a coordenadora juntamente com a

professora da sala que será observada estabelece a pauta de observação. Mesmo que a

pauta tenha sido discutida e combinada previamente, uma vez na sala é preciso analisar

todas as interações e estar aberto para se surpreender com situações que não esperava

encontrar - que podem, inclusive, ser extremamente positivas.

Devolutiva das observações feitas

O trabalho de observação não termina quando a coordenação sai da sala de aula, muito

pelo contrário, a parte mais importante é a conversa posterior com o professor. A devolutiva

acontece sempre individualmente e, no máximo, uma semana após a data da observação.

Organização dos registros da Equipe Gestora

A unidade escolar possui livros atas destinados ao registro das discussões realizadas em:

- Reuniões Pedagógicas: o registro é realizado por algum membro da equipe escolar,

sendo lido e assinado por todos os presentes;

- Reuniões de HTPC: o registro é realizado por um docente, sendo lido e assinado por

todos os presentes. Sempre no HTPC posterior ocorre a leitura em voz alta da ata lavrada

no encontro anterior;

113

- Livro de Ocorrências: são registradas todas as situações que ocorrem na U.E. envolvendo

alunos, pais, professores e demais membros da equipe escolar;

- Reuniões APM e Conselho de Escola: acontecem concomitantemente, onde todos os

assuntos tratados e decisões tomadas são registrados em livro ata próprio e assinado por

todos os presentes.

As informações e dados coletados nas reuniões de Conselho Ano/Ciclo são digitadas pela

coordenação para facilitar sua visualização, arquivamento e consultas posteriores.

6 - Ações Suplementares

6.1 – AEE – Atendimento Educacional Especializado

O AEE é um serviço de natureza pedagógica, conduzido por professor especializado que

atende alunos deficientes, com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/

superdotação

Os atendimentos são realizados na sala multifuncional e nos diversos espaços da escola,

em contraturno, as segundas, terças e quartas-feiras e sua configuração pode ser

individual, em duplas ou trios.

As ações propostas são baseadas na elaboração de um plano educativo, considerando as

peculiaridades de cada educando. Assim sendo, alunos com as mesmas deficiências

podem necessitar de atendimentos diferenciados.

Os trabalhos podem ser realizados em pequenos grupos ou individualmente, em acordo

com suas particularidades. Existem também momentos de articulação com a Equipe de

Orientação Técnica e fam O AEE não se confunde com reforço escolar. Este atendimento

tem funções próprias do ensino especial, as quais não se destinam a substituir o ensino

comum.

Há ainda, o AEE em Ação Colaborativa, realizado no turno da escolarização, quando há

necessidade da intervenção do professor de Educação Especial / AEE.

Este ano contamos com dois alunos sendo atendidos por meio de ações colaborativas e 11

alunos em contraturno (deficiências física, intelectual e múltipla).

O período de atendimento: Manhã - das 07h00 às 12h00/Tarde – das 13h00 às 18h.

O Atendimento Educacional Especializado na EMEB Bosko Preradovic segue norteado

pelo documento “Atendimento Educacional Especializado: Instrumentos Metodológicos do

AEE”, disponibilizado no Portal da Educação da Prefeitura de São Bernardo do Campo.

114

Objetivos Gerais e Específicos Ações Propostas

(metodologia) Professores

Dias de

Atendimento

Número de

alunos por

agrupamento

Objetivos Gerais:

-Identificar, elaborar e organizar

recursos pedagógicos e de

acessibilidade, que eliminem

barreiras para a plena participação

dos alunos, considerando suas

necessidades específicas;

-Promover a inclusão e interação

do aluno na sala de aula regular.


Apoiar o desenvolvimento do

aluno com deficiência, TGD e altas

habilidades/superdotação;

Realizar ações inclusivas de

forma colaborativa;

Oferecer tecnologia assistiva –

TA;

Disponibilizar o ensino de

linguagens e códigos específicos de

comunicação e sinalização;

Fazer adequações e produzir

materiais didáticos e pedagógicos

específicos;

Enriquecer o currículo (para

alunos com altas habilidades).

- Baseada na elaboração

de um Plano Educativo

considerando as

peculiaridades de cada

aluno. Ex: Jogos

(quebra-cabeça, jogo da

memória, bingo de

letras),

- Alunos com as mesmas

deficiências podem

necessitar de

atendimentos

diferenciados;

- Articular a equipe

gestora, professores e

família;

- Atividades de vida

autônoma e social;

- Entrevistas;

- Utilização de TIC’s e

TA;

- Atividades sensoriais;

- Atividades

socializadoras com a

sala regular.

Carolina

Mestre

Michelle

Moliski Bombi

2ª feira, 3ª feira

e 4ª feira: das

7h às12h.

2ª feira, 4ª feira

e 6ª feira: das

13h às 18h.

- Duplas,

individuais e

agrupamento

total da sala de

aula regular em

ações

colaborativas.

6.2 - PAA – Plano de Apoio à Aprendizagem

O Programa de Apoio à Aprendizagem tem por objetivo propiciar atendimento dirigido a

alunos

com dificuldades de aprendizagens, assim se faz-se necessário um conjunto de ações para

garantir a aprendizagem dos mesmos.

À partir de 2014, a unidade escolar optou em fazer o atendimento a todos os anos/ciclos

em sistema colaborativo. Ou seja: os alunos são atendimentos no período regular em sua

sala de aula, com as estratégias e atividades planejadas pelo professor regular, onde as

intervenções são propiciadas pelo professor parceiro/professor de PAA.

115

6.3 - Projetos a serem desenvolvidos na Unidade Escolar pelo Ensino Fundamental

Projeto: “Resgatando… Quem quer brincar?”

Público alvo: Alunos do 1º ano do ciclo inicial

Duração: 1º e 2º semestres de 2017

Justificativa

Este trabalho visa proporcionar as crianças momentos de convivência saudável, criativa e

construtiva, pois através da brincadeira a criança atribui sentido ao seu mundo, se apropria

do conhecimento e o auxilia a entender e agir sobre o meio em que está inserido.

Objetivo Geral

Promover e incentivar o intercâmbio de brincadeiras do passado e do presente, de

modo a resgatar os valores culturais das gerações mais velhas.


Proporcionar momentos de prazer;

Estimular o trabalho em grupo;

Respeitar regras de jogos’

Oportunizar o resgate de brincadeiras /brinquedos característicos das diferentes

regiões do Brasil.

Desenvolvimento:

Roda de conversa ( levantamento prévio);

Enviar para casa (Pesquisa com os pais);

Socialização das pesquisas;

Laboratório de informática: Pesquisas sobre as histórias das brincadeiras e

brinquedos vindas de casa.

Confeccionar cartaz com as brincadeiras preferidas ou conhecidas das crianças;

Familiarização – Desenvolver algumas brincadeiras no horário do recreio como:

passa anel, pula corda, roda, morto vivo, telefone sem fio, estátua, macaco mandou,

116

amarelinha, cabra cega, batata quente, dança da laranja, dança das cadeiras,

batatinha frita 1,2,3 e barra manteiga.

Produto Final:

Salas temáticas de acordo com cada brincadeira e socialização com a comunidade em

geral

Projeto: “Brincadeiras do passado: Resgate de memórias e ações de cidadania”

Público alvo: Alunos do 3º ano do ciclo inicial

Duração: 1º e 2º semestres de 2017

Justificativa

Com o avanço do uso de ferramentas de tecnologias que iniciam cada vez mais

precocemente as crianças no mundo digital e com outros fatores que permeiam a história

das famílias, da sociedade, da comunidade escolar dentre outros segmentos da sociedade

contemporânea, observamos que as memórias com relação às brincadeiras antigas, às

questões que envolvem a oralidade e outras ações que muito de nós vivenciamos

enquanto criança já não são mais presentes na maioria das famílias e desconhecidas de

uma boa parcela das crianças, quer no ambiente escolar ou familiar.

Sabemos, pois que tais ações não promovem apenas o brincar por brincar, mas mostrar

por uma sequência de gerações um pouco da vivência dos nossos antepassados, as

tradições culturais, o desenvolvimento da oralidade, a interação entre grupos como também

ações que tragam o cooperativismo, a disciplina, a interação dentre outros fatores que são

essências para a boa vivência dentro da sociedade, assim como também, mostrar a

própria história da criança.

O projeto visa desenvolver com os alunos brinquedos e brincadeiras, cantigas e jogos

antigos, a fim de conservar a memória e o prazer proporcionado por brincadeiras,

possibilitando às crianças conhecimento de que brincar não é apenas manusear objetos e

jogos eletrônicos, e sim participar da construção do brinquedo, interagindo com os colegas

nas brincadeiras e desenvolvendo valores importantes na formação do ser humano.

117

Objetivos

Promover a socialização e interação afetiva entre criança, amigos de sala, da escola

e entre a família;

Incentivar a vivência de valores como: cooperação, respeito, justiça,

solidariedade, autoestima;

Explorar movimentos com o corpo, promovendo o desenvolvimento da motricidade

ampla, equilíbrio e lateralidade;

Aprimorar a motricidade fina através de trabalhos manuais e manuseio de

materiais;

Reaproveitar materiais usados (lata vazia, garrafa pet, retalhos, caixas de papelão,

tampinhas dentre outros).

Metodologia

Pesquisa sobre brincadeiras e brinquedos antigos na sala de informática;

Entrevista com os pais;

Pesquisa de materiais;

Confecção dos brinquedos: peteca, pé de lata; bola de meia etc.;

Cantigas de roda: linda rosa juvenil, gato e rato, ciranda-cirandinha;

Brincadeiras: estátua, amarelinha, pular corda, esconde-esconde, passa anel;

Roda de Conversa: brinquedos e brincadeiras que aprendi com meus pais e avós.

Recursos Utilizados

Máquina Fotográfica;

Rádio;

Giz;

Corda;

Anel;

Computador;

Revistas;

Jornais;

Materiais para a confecção dos brinquedos ( palha/ pena/ barbante/ pedra/ tesoura/

latinha/ cordinhas/prego/ garrafa pet/ tampinha/ meia/ retalhos/ jornais/ revistas/

agulha/ linha.

Avaliação

A avaliação será processual e acontecerá durante o tempo de duração do projeto,

mediante a observação, coleta de dados e ações efetivadas pelos alunos.

118

Projeto: “África: O berço da humanidade”

Profº responsáveis: Jane, Leila, Marisa, Meire, Tânia

Disciplina: Interdisciplinar

Público alvo: Alunos dos 4º ANOS: F,G,H,I,J

Duração: Anual/2017

Introdução

A escola tem o compromisso de reforçar os valores sociais e morais, mas muitas vezes

acaba, mesmo que de forma quase imperceptível, perpetuando e reforçando alguns

preconceitos. Um exemplo claro do que falamos pode ser visto na forma como sempre se

referiu ao Continente Africano. Suas principais considerações se relacionam com os

problemas e sofrimentos desse povo, pouco se falando sobre sua cultura, sua história. Os

negros aparecem nos livros didáticos sempre relacionados à escravidão, sofrimento,

submissão, miséria. Pobres coitados sem história! Discriminados, maltratados, com uma

cultura que se baseia na capoeira, candomblé, atabaques, safáris e roupas coloridas.

Como é possível que minimizando tanto a história do segundo maior continente do planeta

e o lugar de onde, há milhões de anos, apareceram nossos ancestrais, podemos estar

contribuindo para que os afrodescendentes sintam-se valorizados?

Os primeiros centros universitários e culturais de que se tem registro na história da

humanidade foram encontrados na África. Os diversos povos que habitavam este

continente, muito antes da colonização feita pelos europeus, tinham conhecimentos de

astronomia e de medicina que serviram de base para a ciência moderna; Dominavam

técnicas de agricultura, mineração, ourivesaria e metalurgia e usavam sistemas

matemáticos muito bem elaborados. Para se ter uma ideia, em 1879, o médico inglês R. W.

Felkin aprendeu com os banyoro (tribo africana) as técnicas de cesariana, que já envolvia

assepsia, anestesia e cauterização do corte, que era feito na vertical. Isto prova que já

tinham conhecimento da técnica muito tempo antes. Entre as grandes civilizações da

humanidade, que serviram de base para o estudo da História e os grandes avanços

tecnológicos, encontramos o Egito que todos sabemos está localizado na África, embora

insistam em tratar toda aquela área ao norte do continente como África Branca, numa

tentativa preconceituosa de excluir da cultura dominante, os demais países daquele

continente. São essas as denúncias que a escola deve se propor a fazer, deixando claro a

todos os seus alunos que toda a produção intelectual e tecnológica do mundo teve sua

origem no Continente Africano. É importante que a escola se empenhe com urgência em

aprofundar seus conhecimentos sobre “O Berço da Humanidade”, através de uma reflexão

119

verdadeiramente crítica sobre os valores que vem passando até os dias de hoje. Valores

estes, que acaba fomentando a discriminação e a desvalorização de um povo. Povo

este, que não apenas dança e sorri apesar de todo o sofrimento, mas que tem uma cultura

riquíssima em inúmeros elementos relacionados a todas as áreas do conhecimento.

Justificativa

A publicação da Lei Nº 10.639 tornou obrigatório o ensino da História da África e dos Afro-

brasileiros no Ensino Fundamental e Médio, em todo o país. Porém é de suma importância

que essa História não se resuma em escravidão, misérias, epidemias e guerras civis; Ou

que em uma tentativa de resgatar a autoestima dos afrodescendentes, se exalte apenas os

aspectos artísticos de sua cultura. Precisamos nos conscientizar que não estamos apenas

contando a história de um continente, e sim a história da civilização humana. A história do

início da História, com todos os seus aspectos contributivos, não apenas ao povo brasileiro,

mas aos conhecimentos do mundo.

Baseado nestas considerações, elaboramos esse projeto no sentido de promover um

conhecimento mais aprofundado sobre a importância da contribuição dos africanos para o

desenvolvimento não só do nosso país, mas de todos os outros. O importante em nosso

projeto é que não priorizaremos o lado exótico da cultura africana, como o batuque a ginga,

a capoeira, o vatapá e a feijoada. Não que não trabalharemos com esses elementos. Afinal,

são os de maior conhecimento dos nossos alunos. Porém, justamente por já estarmos tão

familiarizados com eles, optamos por dar prioridade a outros aspectos do contexto

histórico-cultural africano que são desconhecidos pela maioria da comunidade escolar.

Queremos promover o verdadeiro resgate da herança africana, cuja história fora esquecida

e ignorada ao longo do tempo.

Trabalharemos com textos informativos que destacará o início da civilização humana no

continente africano e alguns dos legados dos povos africanos para a humanidade. Também

mostraremos os principais impérios, reinos e estados de onde vieram os negros que foram

escravizados no Brasil e as tecnologias que trouxeram. Falaremos ainda sobre a

participação dos africanos e de seus descendentes na formação histórico-cultural do Brasil

Em suma, pretendemos conscientizar nossas crianças sobre a importância do negro na

formação da sociedade brasileira e de todas as outras sociedades em todo o mundo,

analisando sobre a sua contribuição nas áreas: social, econômica, cultural e política.

Objetivos

Apresentar a história e a realidade da África;

Conhecer a história do Brasil, percebendo que o povo brasileiro é formado pela

miscigenação de brancos (europeus), índios e negros;

120

Sensibilizar a criança acerca da importância do continente africano no contexto

mundial;

Conscientizar o aluno da existência das práticas cotidianas do racismo;

Levar o aluno a perceber a relação entre o homem e o meio ambiente em relação a

cadeia alimentar na savana africana;

Conhecer sobre a influência africana e os costumes que fazem parte da nossa

cultura. Como música, dança, língua, religião, culinária e instrumentos musicais;

Ampliar a localização geográfica, conhecendo o mapa do mundo: sua composição

em continentes e oceanos e localizando o continente africano e seus países do

outro lado do oceano atlântico, o continente da América do sul, o mapa do Brasil e o

estado em que mora e outros estados;

Conscientizar sobre as diferenças, legislação, tolerância, direitos e deveres;

Estratégias

Realização de pesquisas sobre: a influência do negro em nossa cultura (música,

dança, religião e outros); influência em nosso vocabulário; negros que fizeram

história; práticas racistas; civilização humana no continente africanos;

Confecção de cartazes e textos informativos para a divulgação na escola do ‘dia da

feijoada’; (solicitar uma troca de cardápio para servir a feijoada no período da tarde)

Localização do Brasil e da África no mapa, globo;

Vídeos: Cor da cultura – A botija de ouro;

- A humanidade surgiu na África;

- Menina bonita do laço de fita;

Leitura de contos, lendas, fábulas, textos informativos, receitas e músicas africanas;

Conversa sobre o respeito às diferenças e solidariedade;

Leitura da história: “ Minha Família é Colorida”. Atividade sobre a mistura de etnias

(negros e brancos) que existe no Brasil, genes, árvore genealógica, produção escrita

de parte da história e desenho;

Leitura do livro Maracatu (dança e música de origem africana realizada em

Pernambuco).

Atividade com leitura de texto informativo sobre o Maracatu. Atividade com o mapa

do Brasil, localizando o estado em que mora, o estado de Pernambuco e outros

estados do Brasil;

121

Texto sobre a história do Brasil, perguntas e atividades com mapa do mundo.

Atividade com mapa Mundi: localizar o continente da América do Sul, o Brasil neste

continente, o continente africano e o continente europeu, os oceanos, pintando das

cores pedidas as localizações;

Apresentação de capoeira (Mostra Cultural);

Exposição e socialização da pesquisa na roda;

Relacionar os animais e vegetação africana com os animais do Brasil, trabalhando

seres vivos, animais, vegetais e a questão a cadeia alimentar.

Texto informativo sobre o uso das máscaras africanas;

Livro de História: Jambo (mostra os animais africanos). Conversa sobre o livro, os

animais africanos, a savana africana e os animais em extinção, o que afeta a cadeia

alimentar;

Leitura do texto informativo sobre a girafa, elefante, zebra e leão. Escrever nomes

de animais africanos no plural e no singular;

História: Menina Bonita do Laço de Fita: conversa sobre a história e sobre como o

coelho achava a menina negra linda.

Situações - problema envolvendo a história Menina Bonita do Laço de Fita.

Problemas do campo aditivo (adição e subtração) e multiplicativo (multiplicação e

divisão);

Análise de gráficos e tabelas relacionadas ao tema;

Identificação sonora do berimbau, tambor, pandeiro, afoxé, agogô e caxixi.

Estudando a origem de cada um deles e sua entrada/ participação nos ritmos

africanos;

Apreciação do grupo de capoeira;

Consultar o dicionário de palavras relacionadas ao continente africano;

Construção de máscaras africanas, murais e boneca Ynari;

Leitura do livro: Declaração Universal dos direitos humanos – adaptação Ruth

Rocha;

Socialização dos comentários do livro: Declaração Universal dos direitos;

Estudo do meio no Museu Afro Brasil;

Pesquisar algumas palavras de origem africana que fazem parte do nosso

vocabulário, para atividade de leitura e escrita.

122

Avaliação

A avaliação acontecerá de forma contínua e progressiva será feita através de:

Análise do projeto elaborado para verificar se os objetivos foram alcançados;

Observação direta e indireta de todas as atividades desenvolvidas;

Reflexão e conclusão.

Projeto: “Cidadania - Super-heróis na sociedade atual todos somos”

Duração do projeto: 1 Semestre

Público alvo: 5º anos

Introdução

“ Nossos alunos precisam de princípios, e não só de regras”. (Yves de La Taille)

Apresentação e Caracterização da Escola

A escola, EMEB Bosko Preradovic, está situada na Rua Brás Cubas, 121, Jd. Las

Palmas, na cidade de São Bernardo do Campo e tem como órgão mantenedor a Prefeitura

Municipal de São Bernardo do Campo.

Sua equipe gestora, atual, é formada pela Professora Cíntia Montes, que responde pela

Direção, Viviane Gimenez Colioni e Maria Luciana Alves da Silva, que respondem pela vice

-direção e coordenadoras pedagógicas Fabiana Antunes dos Santos e Ivonice Gomes de

Sá.

A unidade escolar oferece o Ensino Fundamental de nove anos do 1° ao 5° ano nos

períodos matutino e vespertino e Educação de Jovens e Adultos (EJA), no período noturno.

Atualmente tem matriculado 1202 crianças na faixa etária de 06 a 11 anos de idade, EJA

(média de 145 educandos, jovens e adultos, na faixa etária de 16 a 70 anos), todos

residentes no bairro Alvarenga (Las Palmas, Jd. Orquídeas, Bandeirantes e Pq. Florestal).

A maior parte de sua clientela apresenta renda média baixa, com um percentual de

aproximadamente 10℅ de beneficiário do auxílio do governo federal, “Bolsa Família”.

Porém, percebe-se que algumas dessas crianças vêm apresentando questões de

desmotivação pessoal. Com isso, observa-se necessidade de resgatar valores e

123

proporcionar a elas subsídios na sua formação pessoal e social, para que possam lidar

com tais situações e que reconheçam a importância da educação para cidadania e

principalmente para o exercício dela.

Justificativa

Considerando que ter uma atitude cidadã é entender que essas ações refletem no coletivo,

reconhecendo que vivemos em sociedade e que o outro também existe e deve ser

respeitado, e, norteando-nos em um dos pilares da educação, no qual é possível aprender

a viver juntos, desenvolvendo a cidadania, valorizando, respeitando o próximo e o ambiente

em que vivemos, pretende-se alcançar com esse projeto o resgate de valores, a partir da

ficção e fatos da vida real, com isso exaltar atitudes “heroicas” como: respeito, paz,

convivência, colaboração, honestidade, responsabilidade, compromisso, motivação,

habilidades, coragem, inclusão, preservação ao meio ambiente e ao patrimônio público,

vida saudável (alimentação e atividade física), solidariedade, onde, tudo isso possa, de

alguma forma, contribuir na melhoria de cada um.

Objetivos

Geral

Proporcionar aos alunos a reflexão e construção de atitudes, levando-os a perceber a

importância do respeito mútuo para uma convivência harmoniosa dentro e fora da

comunidade escolar, bem como a importância do interesse e compromisso deles na

aprendizagem para beneficio próprio e coletivo, construindo ações positivas, na perspectiva

dos heróis atuais (trabalhador, médico, professor, pais/responsáveis, atletas, etc.).

Específicos

Resgatar os valores a fim de melhorar as relações interpessoais;

Perceber valores essenciais para a convivência em grupos;

Conscientizar-se sobre o respeito e preservação do meio ambiente;

Estimular a busca da qualidade de vida, através do respeito ao seu corpo (alimentação

e atividade física);

Compreender que o bem comum e o respeito ao próximo são condições básicas para o

exercício da cidadania.

124

Metodologia

O projeto será desenvolvido nas seguintes etapas:

Apresentação do projeto aos alunos, fazendo os levantamentos dos conhecimentos

prévios sobre o tema, numa roda de conversa e de sua opinião sobre a proposta;

Compreensão sobre o conceito de cidadania, por meio de rodas de conversas,

leitura e interpretação de textos, HQ, ECA, Estatuto do idoso e das Leis Ambientais;

Apreciação e discussão de filmes/vídeos que abordem valores e atitudes;

Discussão em grupos sobre os valores abordados;

Confecção e exposição de cartazes sobre os valores;

Leitura individual e coletiva de textos que abordem os conteúdos do Projeto;

Leitura e compreensão de contos sobre heróis e informativos sobre os super-heróis

(da ficção e vida real – comparando suas atitudes);

Discussão acerca dos assuntos abordados;

Produção de fichas técnicas sobre super-heróis/características, com os quais o

aluno se identifique, justificando sua escolha;

Produção de textos: coletivo ou individual;

Competição de habilidades esportivas (inter/Educação Física) com envolvimento da

família no sábado letivo (Mostra Cultural), preocupando em valorizar o convívio coletivo,

respeitando as diversidades;

Dramatização ou dança – Super-heróis (inter/Arte) para o 2º sábado letivo.

Avaliação

A avaliação será contínua através da observação, no decorrer das etapas do projeto,

verificando a aceitação e respeito ao próximo e a diversidade, interesse e realização das

atividades, organização do espaço físico e devolutivas das famílias através de cartas,

bilhetes ou depoimentos.

Estudo do Meio

1ª Opção: Visita ao abrigo Maria Adelaide (Vl. Euclides/SBC);

2ª opção: Visita ao abrigo Pequeno Leão (Assunção/SBC)

3ª opção: Visita a Casa São Vicente de Paula (Estrada do Alvarenga/SBC)

Proposta: Crianças/grupo podem ir de super-heróis realizar atividades de doações,

contação de histórias, leitura de jogral ou cantar ;

.

Referências

Proposta Curricular de São Bernardo do Campo-2007/Caderno III, pg. 98;

125

Proposta Curricular de São Bernardo do Campo-2007/Caderno I, pgs. 48 a 51

REVISTA Construir Notícias. Ano 10 – nº 56 – Janeiro/Fevereiro 2011.

LBD – Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Site: www.novaescola.org.br

MELLO, Guiomar Namos – Cidadania e Competividade: Desafios educacionais do Terceiro

Milênio

http://www.novaescola.org.br/

126

VI – Anexos

Descrição da Estrutura Física da Escola

Descrição do Prédio

De acordo com a planta a seguir, o prédio escolar é composto por:

Espaço Físico Qtd

e

Espaço Físico Qtd

e

- Salas de Aula

- Biblioteca

- Depósito de Materiais

- Laboratório de Informática

- Ateliê/Equipamentos

- Pátio

- Espaço Multiuso (vão livre)

- Sala de Educação Física/

materiais

- Quadra Coberta

- Playground

-Banheiros de Alunos (masc. e

fem.)

-Banheiros de Func. (masc. e

fem.)

22

01

01

01

01

01

01

01

01

12

02

02

- Refeitório

- Cozinha e Despensa

- Banheiros na Cozinha

- Sala Multifuncional/AEE

-Sala dos Inspetores e

Almoxarifado

- Sala de Coordenação

- Sala dos Professores

- Secretaria

- Sala da Direção e Vices

- Banheiros na Secretaria (masc. e

fem.)

01

01

02

01

01

01

01

01

01

01

127

Biblioteca

Interativa

Secretaria

Andar Térreo:

Cozinha

Banheiros de funcionários

Entrada Social

Pátio

Sala dos Prof.

Refeitório

Vice-Direção

Direção

Banheiros de

Alunos

WC

Coordenação

WC

128

13

5º D - Terezinha

5º H - Terezinha

14

5º C - Cleusa

5º G - Cleusa

15

5º B - Marlene

Silva

5º F – Marlene

Silva

19

Laboratório

De Informática

16

Ateliê de Arte

17 5º A – Cleide

5º E - Ivanir

20 4º E – Meire Anne

4º J – Meire Anne

Alfa / EJA

1º Subsolo:

24 4º A - Sheila

4º F –Tânia

8º termo/ EJA

Sala do

AEE

25 3º D - Josiane

3º H – Josiane

23 4º B - Kátia

4º G - Marisa

7º termo/ EJA

22 4º C – Maristela

4º H - Jane

5º e 6º termo/ EJA

21 4º D - Kelly

4º I - Leila

Pós / EJA

Almox. Materiais

Pedagógicos

Banheiros

de alunos

Banheiro

129

11 3º B – Sandra C.

3º F - Gabriela

05 2º A – Marlene

Pereira

2º F - Márcia

2° Subsolo:

12 3º C - Luciana

3º G – Juliana B.

01 1º A - Raquel

1º E - Anastácia

02 1ºB - Letícia

1º F - Danielle

Sala de Educação

Física/ materiais

10 3º A – Elisângela

França

3º E – Elisângela

França

03 1º C - Nilva

1º G – Elisangela

Viana

04 1º D - Amanda

1º H - Romilda

06 2º B - Edilene

2º G - Stefane

07

2º C - Rita

2º H - Simone

09

2º E - Lucineia

3º I – Sandra Félix

08 2º D – Maria do

Carmo

2º I - Eliana

Entrada e Saída de

alunos

Banheiros

de alunos

Espaço

Multiuso

Almox.

(sob a

escada)

130

Materiais Pedagógicos e Equipamentos

Atualmente podemos contar com uma variedade de materiais pedagógicos que auxiliam o

trabalho dos professores não só em sala de aula, mas também em outros momentos da

rotina escolar, como recreio, ed. física. Abaixo seguem listados alguns dos materiais que

dispomos nesta EMEB.

Jogos diversos em consonância com a faixa etária atendida (6 à 14 anos);

Túnel em tecido, bolas, bambolês, pula-pula, petecas, boliche, jogos de

percurso e obstáculos, entre outros;

Material dourado, sequência lógica, fichas sobrepostas, alfabeto ilustrado,

letras móveis, blocos de encaixe, entre outros;

Materiais diversificados e específicos para atendimento educacional

especializado;

TVs no pátio e refeitório;

Laboratório de Informática equipado com 15 computadores e 2 impressoras;

Títulos e gêneros, diversificados, de livros na Biblioteca Escolar;

Computadores, Rádio e TV na Biblioteca Interativa Escolar;

Rádios portáteis para uso em sala de aula;

Máquina de Xerox na secretaria e na sala dos inspetores;

Os materiais que auxiliam o professor são analisados frequentemente para a verificação

da necessidade momentânea dos professores, para a utilização com alunos e/ou turmas

específicas. Havendo a necessidade os professores tem total liberdade em sugerir novos

materiais durante o decorrer do ano letivo.

VII- CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

131

VII – CALENDÁRIO ESCOLAR HOMOLOGADO

132

Referências

FREIRE, Paulo – A Educação na Cidade

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza

Seabra – Educação Escolar – Políticas, Estrutura e Organização;

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáqui - Educação de Jovens e

Adultos

(NAVARRO, I. P. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de

Educação Básica.

Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares.

Conselhos Escolares: democratização da escola e construção da

cidadania. 2004 - p. 45-8).

Documents

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO · Diretrizes Bases da Educação Nacional 9394/96 e Diretrizes Curriculares da EJA SBC ... 2.5- Objetivos do 2º Ano do Ciclo II do Ensino Fundamental