PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO · municÍpio de sÃo bernardo do campo secretaria de educaÇÃo departamento de aÇÕes educacionais ... 3.2.2 – estagiária em educação

MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS

EMEB “MARIA ROSA BARBOSA” Rua Leonardo Martins Neto, 1080 – Vila Vitória- S. B. Campo- SPCEP: 09850-020 - Tels.: 4357-9010 / 4357-5253 / 4358-2930

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

EMEB Maria Rosa Barbosa

2017



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Índice

I – Identificação da Unidade Escolar ...................................................................................................... 004

1 - Quadro de identificação de funcionários ......................................................................................... 005 2 - Quadro de organização das modalidades ....................................................................................... 010 3 - Histórico da Unidade Escolar .......................................................................................................... 012

3.1 - Histórico do Ensino Fundamental de 9 anos ........................................................................... 014 3.2 – Histórico da Educação de Jovens e Adultos .......................................................................... 016

II – Concepção Pedagógica .................................................................................................................... 019 III – Analise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar em 2016 ................................ 020 IV – Caracterização e plano de ação para os segmentos de atuação da escola ................................ 022

1- Caracterização da comunidade ........................................................................................................ 022 2- Comunidade escolar ........................................................................................................................ 022

2.1 – Caracterização ...................................................................................................................... 022 2.2 – Plano de Ação da Comunidade Escolar ................................................................................ 024

3- Equipe Escolar ................................................................................................................................. 025 3.1- Professores ............................................................................................................................. 025

3.1.1 – Quadro de Professores ....................................................................................................... 025 3.1.2 – Plano de Formação de Professores ................................................................................... 028 3.1.3 – Avaliação do plano de formação de professores .............................................................. 032 Cronograma HTPC – Ensino Fundamental ............................................................................. 034 3.1.4 – Formação de Professores EJA.................................................................................... 037

3.2 – Auxiliares em educação/Estagiárias em educação ............................................................... 039 3.2.1 – Caracterização ............................................................................................................ 039 3.2.2 – Estagiária em Educação ............................................................................................. 039 3.2.3 - Plano de Formação...................................................................................................... 040 3.2.4 – Avaliação do plano de Formação ................................................................................ 040

3.3 – Funcionários.......................................................................................................................... 041 3.3.1 – Caracterização ............................................................................................................ 041 3.3.2 – Plano de Formação de Funcionários ........................................................................... 041 3.3.3 – Avaliação do plano de Formação de Funcionários ...................................................... 044

4 – Conselhos ...................................................................................................................................... 045 4.1 – Conselho de Escola .............................................................................................................. 045

4.1.1 – Caracterização do Conselho de Escola ....................................................................... 045 4.1.2 – Plano de ação do Conselho de Escola ........................................................................ 046 4.1.3 – Avaliação do Plano de ação do Conselho de Escola ................................................... 047

5 – Associação de Pais e Mestres ........................................................................................................ 048 5.1 – Caracterização da APM ........................................................................................................ 048 5.2 – Plano de ação da APM .......................................................................................................... 049 5.3 – Avaliação do Plano de Ação da APM .................................................................................... 049

V – Organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico ............................................................ 050

1- Objetivos .......................................................................................................................................... 050 2- Levantamento dos objetivos e conteúdos por área de conhecimento ............................................... 053

Planejamento do Laboratório de Informática 2017 ......................................................................... 056 - Plano Anual do 1º ano, ciclo inicial ............................................................................................... 059 - Plano Anual do 2º ano, ciclo inicial ............................................................................................... 066 - Plano Anual do 3º ano, ciclo inicial ............................................................................................... 074 - Plano Anual do 1º ano, ciclo II ..................................................................................................... 084



3

- Plano Anual do 2º ano, ciclo II ..................................................................................................... 094 - Plano Anual Artes ........................................................................................................................ 103 - Plano Anual Educação Física ...................................................................................................... 109 - Projeto Ser e Conviver – Preservando a Vida .............................................................................. 118

1º ciclo inicial – Higiene e Saúde ............................................................................................ 118 2º ciclo inicial – Dengue .......................................................................................................... 119 3º ciclo inicial – Água .............................................................................................................. 120 1º ciclo II – Meio Ambiente ...................................................................................................... 122 2º ciclo II – Energia ................................................................................................................. 123 Educação Física – Convivência entre as pessoas .................................................................. 125 Arte – Música e Dança ............................................................................................................ 126

2. EJA................................................................................................................................................... 127 - Projeto EJA 2017 ......................................................................................................................... 128

3 – Rotina ............................................................................................................................................. 132 4 – Proposta de atuação da BEI ........................................................................................................... 141 5 – Avaliação das aprendizagens dos alunos ....................................................................................... 143

5.1 – Avaliação das aprendizagens – Ensino Fundamental ........................................................... 143 5.2 – Avaliação das aprendizagens da EJA ................................................................................... 144

6 – Acompanhamento dos Instrumentos metodológicos ....................................................................... 146 7 – Ações suplementares ..................................................................................................................... 147

7.1 – AEE – Atendimento Educacional especializado .................................................................... 147 7.2 – PAA – Plano de Apoio a Aprendizagem ................................................................................ 149 7.3 – Tempo de Escola .................................................................................................................. 150 7.4 - Acesso e Permanência ......................................................................................................... 151

VI – Calendário homologado .................................................................................................................. 153 VII – Anexos ............................................................................................................................................ 154

- Organização de estudos do meio e Atividades Extracurriculares ................................................. 154 - Estrutura Fisica ............................................................................................................................ 154 - Materiais Pedagógicos e equipamentos ....................................................................................... 155 - Regulamento interno 2017 ........................................................................................................... 156 - Autorização para uso de imagem e/ou depoimento ..................................................................... 159 - Ficha de matrícula/2017............................................................................................................... 160 - Levantamento de dados pessoais/2016 ....................................................................................... 162 - Ficha de encaminhamento de alunos por faltas ........................................................................... 164



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I - Identificação da Unidade Escolar

Nome: Escola Municipal de Educação Básica “Maria Rosa Barbosa” Endereço: R. Leonardo Martins Neto, 1080 – Vila Vitória – São Bernardo do Campo - São Paulo – CEP:09850-020 E-mail: [email protected] Blog: http://mariarosabarbosa.blogspot.com.br CIE: 278543-1 Telefone: 4357-5253 / 4358-2930 / 4357-9010

Equipe Gestora: PRD: Iraíde Aparecida Braga Vice-diretores: Antonio Massayuki Koga Luciana Ap. Ghiraldi Rodrigues CoordenadoresPedagógicos: Maria Aparecida G. Ernesto Sheila Mendes Mena Orientadoras Pedagógicas Responsáveis: Ronilda Guimarães de Sousa (Fundamental) e Teresa Jerônimo Ribeiro (EJA) EOT: Fatima Neves (psicóloga); Renata Cristina B. Gramani (fonoaudióloga);Flávia Alves Lente (fisioterapeuta), Marcia Maria Maiole carvalho (assistente social)

Modalidades de Ensino Educação Básica: Ensino Fundamental I: Anos Iniciais Educação de Jovens e Adultos (EJA): 1º segmento e CAGECPM Horário de funcionamento: De segunda à sexta-feira, das 7h às 22h. Horário de atendimento da secretaria: Segunda à sexta-feira, das 07h às 21h.

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1. Quadro de Identificação dos Funcionários

Nome Matrícula Cargo Função Horário de trabalho Período de férias

Adriano Martins Adelino 39.794-9 Professor Ed.

Física EJA 18:00 às 22:00 HTPC ter 16:00 as 18:00 Janeiro

Alessandra Mischtschenko Teco 40.275-8 Professora

Efetiva 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Ana Flavia Martins Pereira 79.382-0 Estagiária 7:00 às 12:00 ------

Andrea de Oliveira Garcia

38.714-0

(M)

40.136-2

(T)

Professora

Efetiva

Professora

Efetiva

07:00 às 12:00 13:00 às 18:00 HTPC Seg/Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Andressa Araujo Masiero 39.510-9 Professora


Janeiro

Angela Aparecida Ferreira de Luca 33.022-4 Inspetora de

Alunos 09:00 às 18:00 Janeiro

Ângela Maria Dezoti dos Santos 28.320-9 Inspetora de


Antonio Massayuki Koga 36.271-2 PAD Seg 07:00 às 12:00 Ter e Sex 07:00 às 18:00 Qua 07:00 às 14:00 Sex 07:00 às 17:00h

Janeiro

Auxiliadora Pereira Arraes

Szabados (Marry) 33.108-4

Professora

Efetiva

AEE

07:00 às 12:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Belmarina Gonçalves Lima 42.613-0 Professora

Substituta 07:00 às 12:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Bianca Antunes Martellini 79.388-8 Estagiária 7:00 às 13:00 -----

Camila Fuzi Fernandes Sota 37.218-9

Professora

Efetiva

EJA

Seg e Sex 13h às 22:00 Ter 16h às 22:00 Quar 13:20 às 22:00 Qui 14h às 22:00 HTPC Terça 16h às 18:00

Janeiro

Carla Valéria Matiaso Silva 61.467-6 Professora

Substituta 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Carmen Lucia Leme da Silva 70282 Professora

Conveniada 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

Célia Regina Pontes Augusto 39.711-9 Prof. Ed. Física Seg Qua 13:00 às 15:00 Ter 13:00 às 16:00

Janeiro

6



Claudia Carvalho E. Rondão 40.162-1 Professora

Efetiva 07:00 às 12:00 HTPC Ter 13:00 às 16:00

Janeiro

Claudia Francisco Monteiro 35.894-3 Auxiliar em

Educação 07:00 às 16:00 Janeiro

Cristiane Rezende Silva 40.909-3 Professora Ed.

Física 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

Cristina Leonardi Bergamasco 79.394-3 Estagiária 13:00 às 18:00 -------

Daniela dos Santos 39.156-1 Professora


Janeiro

Denise Breda Gambaré

30.205-7

(M)

70.521 (T)

Professora

Efetiva

Prof.

Conveniada


Janeiro

Edileusa Custódia Ribeiro 60.992-4 Auxiliar de

Limpeza 06:00 às 15:00 Setembro

Edan Rodrigues dos Santos GUIMA Auxiliar

Limpeza 6:00 às 15:00 a definir

Eduardo Destro Nogueira 39.922-6 Professor Ed.

Física 07:00 às 12:00 HTPC Ter 13:00 às 16:00 Janeiro

Elaine Aparecida Guimarães Nazzi 70.522 Professora

Conveniada 07:00 às 12:00 HTPC Ter 13:00 às 16:00

Janeiro

Elaine de Cassia Primani

26.007-7

(M)

39.433-1

(T)

Professora

Efetiva


Janeiro

Eliana Ribeiro Antonio 39.080-8 Oficial de

Escola 13:00 às 22:00 Setembro

Eliane Scheer 42.342-5 Oficial de

Escola 10:00 às 19:00 Julho

Elisangela Luca Tomás 37.077-1 Professora

Efetiva

Seg 7:00 às 18:20 Ter qua sex 13:00 às 18:00 Qui 8:20 às 18:20 HTPC- quarta 18:40h às 21:40h

Janeiro

Fernanda Faita

26.073-4

(M)

38.951-6

(T)

Professora

Efetiva

Professora

Efetiva


Janeiro

Gildete Brandão Santos 40.470-0 Professora


Janeiro

7



Heloisa de Almeida Vieira 40.242-3 Professora


Janeiro

Idelvande Maria dos Santos

(VANDA) CONVIDA Cozinheira 6:00 às 16:48 Janeiro

Iraíde Aparecida Braga 32.705-3 PRD 2ª, 3ª 5ª 6ª: 10h às 19h 4ª: 13h às 22h

Janeiro

Isaías Silva de Oliveira GUIMA Auxiliar


Ivanilda Rodrigues da Silva 28.250-4 Professora

Efetiva 07:00 às 12:00 HTPC Ter 13:00 às 16:00

Janeiro

Jacilene Pereira Ramalho 31.180-0 Oficial de

Escola (BEI) 09:00 às 18:00 Janeiro

Janeth Pereira Faustino 34.940-9 Auxiliar em

Educação 07:00 às 16:00 Janeiro

Jessica Aparecida Rodrigues

Sanciani 79.146-2 Estagiária 11:45 às 18:00 Janeiro

Joelma Rodrigues da Silva 79.233-1 Estagiária 06:45 às 13:00 Janeiro

Josiane Aparecida Gonçalves

Tameirão 25.758-9 PAPP

2ª: 12h às 22h 3ª: 10h às 16h 4ª: 12h às 20h 5ª: 08h às 22h 6ª: 11h às 17h HTPC: 3ª: 13h as 16 h

Janeiro

Josilene Marques R. M. Gazoni 40.498-8 Professora


Janeiro

Josimar Martins Gonçalves 39.829 Prof. Ed. Física Ter 13:00 às 17:00 Qua Qui 13:00 às 16:00 Janeiro

Juciara Damiana da Silva GUIMA Auxiliar


Juliana Alencar de Sá 41.436-3 Professora Ed.

Fisica

Seg 9:00 às 14:00 Ter 8:00 às 12:00/16:00 às 17:00 Qua 8:00 às 14:00 Qui 7:00 às 12:00 sex 7:00 às 11:00 HTPC terça 13h as 16 h

Janeiro

Katiuscia Prazeres Branco Mizael 36.504-5 Professora


Janeiro

Leonice Maria de Almeida

Bernardo 41.605-6

Professora de

Artes 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

Leticia Coleone Rossi Santana 70527 Professora

Conveniada 07h às 12h HTPC terça 13h as 16 h Janeiro

Lilian Lima de Souza 40.936-0 Professora de

Artes LTS Janeiro

Luciana Aparecida Ghiraldi

Rodrigues 35.299-7 PAD EJA 13h as 22 h Janeiro

8



Lucimara Isakas R. Drizlionoks

30.580-1

(M)

70.528 (T)

Professora

Efetiva

Prof.

Conveniada


Janeiro

Luiz Gilson Carvalho da Silva CONVIDA Cozinheiro 7:00 às 17:48 Janeiro

Magali Pichirillo Pires GUIMA Auxiliar


Marcelo Marques de Oliveira GUIMA Auxiliar


Marcia Cristina Moreti Mavalli 32.733-8 Oficial de

Escola 08:00 às 17:00 Junho

Marcia Maria Galhardo Martines 32.897-8 Professora


Janeiro

Marcia Nakasone 40.199-8 Professora


Janeiro

Maressa Muniz Ferreira 26.952-6 PAPP 7h às 16h HTPC Ter 13h às 16h

Janeiro

Margarete Pereira da C. Santos 39.386-4 Professora

Efetiva 13h às 18h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h Janeiro

Maria Aparecida Gonçalves

Ernesto 37.508-0

Coordenadora

Pedagógica

EJA 13h as 22 h Janeiro

Maria do Socorro Soares Franca

de Lima 39.235-5

Professora

Efetiva 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

Maria Ivanilte Maia GUIMA Auxiliar


Marilia Rodrigues de Souza 38.254-8 Professora

Efetiva 07h às 12h HTPC terça 13h as 16 h

Janeiro

Marli Kuwahara Uehara 18.329-9 Professora

Substituta 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h Janeiro

Michele Osvaldina dos Santos GUIMA Auxiliar


Monica Teresa Diniz Gonzales 41.592-9 Professora de

Artes 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40

Janeiro

Odila Juliana A. Gollo Silva 34.465-3 Prof. Ed. Física Seg Ter 13:00 às 16:00 Qua 13:00 às 17:00 Janeiro

Patricia Naruko Y. da Costa 70382 Professora

Conveniada 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h Janeiro

Renan Luiz Ribeiro Santana 39.991-7 Professor Ed.

Física 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h Janeiro

9



Renata Soares Ferreira Alfaro 39.572-7 Professora

Efetiva 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h

Janeiro

Renilda Conceição de Souza Vidal 30.257-8 Professora


Janeiro

Rosana Benedette CONVIDA Cozinheira 6:00 às 16:48 Janeiro

Rosemeire de Fátima Forin 37.206-6 Professora


Janeiro

Rosina Aparecida Ricca Yoshida 41.442-8 Professora de

Artes

Seg Qua Sex 07:00 às 12:00 Ter 16:00 às 18:00 Qui 07:00 às 12:00/13:00 às 16:00 HTPC terça 13h as 16 h

Janeiro

RosineiI Silva Brandão de Santana CONVIDA Cozinheira 7:00 às 17:48 Janeiro

Rozilene Santos da Silva 40.210-6 Auxiliar em

Educação 9h às 18h Janeiro

Salomão Andrade Pereira 38.137-2 Inspetor de


Seneti Venancio Nunes 70.536 Professora

Conveniada 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h Janeiro

Sheila Mendes Mena 32.523-9 Coordenadora

Pedagógica Seg Ter Qui Sex 7:30 às 16:30 Qua 13:00 às 22:00

Janeiro

Silvia Aparecida Ferreira GUIMA Auxiliar


Simone Selichevic Messias 30.683-1 Professora

Efetiva 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

Sonia Ap. Silverio 79.452-5 Estagiária 13:00 às 18:00 ------

Sylvia Regina Escaramal Batista

da Silva 70.538

Professora

Conveniada 07h às 12h HTPC Quarta 18:40h às 21:40h

Janeiro

Tatiana Batista 33.432-5

Professora

Efetiva

EJA

18h às 22h HTPC Ter 16h às 18h Janeiro

Tatiana Rosa de Andrade

Cangussu GUIMA

Auxiliar


Thamy Palma Dimitrov 38.271-8

Professora

Efetiva

EJA

2ª e 4ª: 13h às 22h 3ª: 16h às 22h 5ª: 14h às 22h 6ª 13:20 às 18h HTPC Ter 16h às 18h

Janeiro

Vanda Xavier Freire CONVIDA Cozinheira 12:00 às 21:48 Janeiro

Vera Lucia Rassa Kinkel 32.228-4 Inspetora de

Alunos 9:30h às 18:30h Janeiro

Vinícius Xavier Leão 37.963-6 Oficial de

Escola 7:00 às 16:00 Maio

10



Viviane Curcino Bastos 36.951-0 Professora


Janeiro

Viviane Sena da Silva 34.402-1 Professora


Janeiro

Wellington Ramos Rech 42.596-4 Professor

Efetivo 13:00 as 18:00 HTPC Qua 18:40 às 21:40 Janeiro

2. Quadros de Organização das Modalidades

Ensino Fundamental – Período da Manhã

Ano

Ciclo

Turma

Professor Quantidade de alunos

1º Inicial A Seneti 24

1º Inicial B Patricia 24

1º Inicial C Leticia 23

2º Inicial A Renata 26

2º Inicial B Denise 26

2º Inicial C Sylvia Regina 26

3º Inicial A Marilia 25

3º Inicial B Viviane Sena 28

3º Inicial C Lucimara 26

3º Inicial D Ivanilda 28

1º II A Fernanda 24

1º II B Margarete 24

1º II C Elaine Primani 27

1º II D Renilda 25

2º II A Elaine Nazzi 25

2ª II B Andrea 29

2ª II C Viviane Cursino 31 Total: 441

11



Ensino Fundamental – Período da Tarde

Ano

Ciclo

Turma

Professor Quantidade de alunos

1º Inicial D Rosemeire 27

1º Inicial E Andressa 27

1º Inicial F Katiuscia 27

1º Inicial G Carmen 26

2º Inicial D Marcia 31

2º Inicial E Denise 27

2º Inicial F Daniela 31

2º Inicial G Marcia Nakasone 30

3º Inicial E Elisângela 27

3º Inicial F Lucimara 25

3º Inicial G Maria Lima 26

3º Inicial H Claudia 27

1º II E Elaine Primani 23

1º II F Fernanda 23

1º II G Gildete 22

1º II H Simone 24

2º II D Andrea 29

2º II E Josilene 24

2º II F Heloisa 25

2º II G Alessandra 26

2º II H Wellington 29

Total: 556

12



Educação de Jovens e Adultos – Período da Noite

Termo

Segmento Turma

Professor Quantidade de

alunos

Alfabetização 1 A Camila 28

Pós-Alfabetização 1 A Thais 21

CAGECPM História e Geografia

2

A

Thamy

21

CAGECPM Matemática/Ciências

2

B

Tatiana

21

Total: 91

3- Histórico da Unidade Escolar A escola foi criada pela Resolução SE de 25, DOE de 26/06/73, com início de funcionamento

no ano de 1973.

Houve várias nomenclaturas ao longo de sua existência, sendo:

De 1973 a 1975: GESC do Jardim do Lago (Grupo Escolar do Jardim do Lago);

De 1976 a 1982: EEPG Jardim do Lago (Escola Estadual de Primeiro Grau Jardim do Lago);

De 1983 a 1987: EEPG Maria Rosa Barbosa (Escola Estadual de Primeiro Grau Maria Rosa Barbosa);

De 1988 a 1998: EEPSG Maria Rosa Barbosa (Escola Estadual de Primeiro e Segundo Graus

Maria Rosa Barbosa);

De 1999 a 2001: EE Maria Rosa Barbosa (Escola Estadual Maria Rosa Barbosa);

A partir de 2002: EMEB Maria Rosa Barbosa (Escola Municipal de Educação Básica Maria Rosa Barbosa).

No ano de 2002 nossa escola passou a ser de responsabilidade do município. Os professores que já eram

desta unidade escolar, concursados pelo Estado de São Paulo, passaram a ser professores conveniados da

prefeitura municipal de São Bernardo do Campo e outros professores vieram, sendo estes efetivos da rede

municipal de educação.

Em 2004 finalizou-se a construção do prédio administrativo, reforma e ampliação de espaços para mais seis

salas de aula, banheiros feminino e masculino para os alunos.

13



Em 2005 os alunos passaram a fazer uso dos recursos disponíveis na Biblioteca Interativa e Laboratório

de Informática.

Em 2006 o prédio começou a ser avaliado para reforma, porém, os técnicos chegaram à conclusão de que o

prédio deveria ser demolido e reconstruído.

Aproximadamente em outubro de 2007, foi construído um prédio escolar provisório para o atendimento

de nossos alunos até que o novo prédio escolar fosse construído.

No final do mês de janeiro de 2008, o prédio escolar antigo foi demolido, dando início à construção do novo

prédio escolar.

A denominação de “Maria Rosa Barbosa” se deu para homenagear a moradora do bairro por sua dedicação

e disposição em ajudar, dentro de suas possibilidades, a jovem população estudantil, o que a faz

merecedora desta homenagem.

Nascida em Mamonas, estado de Minas Gerais, em 23 de janeiro de 1904, filha de Severino Alves e Balbina

Rosa, Dona Maria Rosa Barbosa foi casada com o Sr Vicente Barbosa. Radicou-se no município de São

Bernardo do Campo no ano de 1957, quando começou a dedicar-se, juntamente com seus filhos na ajuda

aos Vicentinos de Paula, no Bairro Assunção. Embora nunca tenha tido a oportunidade de estudar, sempre

colaborou com os diretores e professores das escolas de nosso município, tendo sido grande colaboradora

na instalação do Grupo Escolar da Vila Marchi, quando era construído em madeira. Neste mesmo grupo foi,

por muitos anos, uma das voluntárias a servir merenda às crianças.

A nossa escola está localizada entre a Unidade Básica de Saúde do Alvarenga e o Hospital de Clínicas

Municipal onde antes era o bosque do asilo S. Vicente de Paula, tendo como ponto de referência a Praça

Giovanni Breda (Área Verde) e o depósito da Nestlé, ambos situados na Estrada dos Alvarenga.

Os bairros que circundam a nossa escola são: Jardim do Lago, Sítio Bom

Jesus, Bairro Campestre, Vila Vitória e Jardim Cláudia.

14



3.1 Histórico do Ensino Fundamental de 9 anos O ENSINO DE 9 ANOS NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de idade, foi

implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010.

Criança sempre existiu, mas infância não. As crianças imaginam, falam, fantasiam, colecionam, reconstroem

e inventam, produzindo uma cultura infantil, que lhes é peculiar e contemporânea. Neste sentido, é

importante proporcionar nos trabalhos realizados com as crianças, momentos de

brincadeiras que estimulem o seu desenvolvimento.

Na escola é preciso garantir que o trabalho pedagógico articule a experiência do cotidiano com o

conhecimento científico, pois a educação reúne o conhecimento, a arte e a vida cotidiana.

Educação infantil e ensino fundamental são frequentemente separados, no entanto, na visão da criança não

há divisão, fato que deve ser pensado pelos envolvidos com a educação, a fim de se promover um ensino

sem fragmentações.

É necessário que a prática pedagógica seja planejada, e que os profissionais consigam ver, entender e lidar

com as crianças como crianças e não apenas como estudantes. A inclusão de crianças de seis anos no

ensino fundamental requer diálogo e alternativas curriculares claras e condizentes as necessidades desta

faixa etária.

O ensino fundamental de nove anos, já havia sido idealizado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação –

Lei nº 9394/1996, e pela Lei nº 10172/2001, que institui o Plano Nacional de Educação, onde prevê a

ampliação do ensino fundamental para incorporar as crianças de 6 anos, assim que se universalizasse o

ensino entre as faixas de 7 a 14 anos.

Para legalizar essa ampliação, foi instituída a Lei nº 11274/2006, que alterou a redação dos artigos 29, 30,

32, e 87 da Lei 9394/96. Através desses artigos, tornou-se obrigatório a ampliação e matrícula do ensino

fundamental às crianças de 6 anos.

15



A implantação de um ensino obrigatório de nove anos, iniciando aos seis anos de idade, contribui para uma

mudança na estrutura e na cultura escolar. Não se trata de transmitir para as crianças de seis anos os

conteúdos da primeira série, mas de construir uma nova proposta curricular que considere as singularidades

deste aluno.

O objetivo de um maior número de anos de ensino obrigatório é assegurar à todas as crianças um tempo

mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso uma aprendizagem mais

ampla. É claro que este aumento de tempo não garante uma maior aprendizagem, mas sim o emprego

adequado e eficaz deste tempo.

O cuidado na sequência do processo de aprendizagem das crianças de seis anos de idade implica o

conhecimento e a atenção as suas particularidades.

Os fazeres pedagógicos, por sua vez, devem estar atentos a essas particularidades, a fim de que as crianças

sejam respeitadas como sujeitos do processo ensino-aprendizagem.

16



3.2 Histórico da Educação de Jovens e Adultos A história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do munícipio de São Bernardo do Campo é longa e rica,

construída pela atuação de inúmeros protagonistas – os educandos e as educandas – ao longo de suas

trajetórias em suas famílias, nas escolas e em suas comunidades.

No ano de 1936, foram implantadas na cidade duas salas de aula para atendimento ao público da EJA: a

sala Bartira para as mulheres e a sala Tibiriçá para os homens. Empresários da época tomaram a iniciativa

de implantar essas salas de aula para melhor qualificar seus funcionários e possíveis futuros candidatos.

Nas décadas de 1950 e 1960, o município recebeu um grande fluxo migratório a partir do avanço do

processo de industrialização e da implantação do setor automobilístico, o que implicou na ampliação de

escolas. Na década de 1970 funcionavam na cidade mais de 180 turmas, com atendimento superior a sete

mil educandos por ano letivo.

Com a extinção na década de 1980 do Movimento de Brasileiro de Alfabetização, programa que era

mantido pelo Governo Federal, a Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo firmou convênio com a

Fundação Educar para dar continuidade ao atendimento ao público da EJA.

O Programa Municipal de Jovens e Adultos (PAMJA), destinado aos servidores municipais, e o Programa de

Alfabetização e Cidadania (PAC), destinado a todos os munícipes, foram concebidos em 1989. Na época,

estabeleceu-se um convênio entre a Prefeitura e o Instituto Metodista de Ensino Superior (atual Universidade

Metodista de Ensino Superior – UMESP) para o desenvolvimento do PAC, que em 1993 passou a ser

denominado como Programa Municipal de Alfabetização e Cidadania (PROMAC).

A partir de 1995, o PROMAC passou a certificar seus educandos concluintes após o reconhecimento do

Programa pela Divisão Regional de Ensino.

Com a crescente demanda, no ano de 1995 o PROMAC ampliou o atendimento com a abertura de salas de

aula do 5º ao 8º termos do Programa Telecurso 2000 com professores da própria rede que, inicialmente

atendiam funcionários da Prefeitura e que, depois, passou a atender munícipes. Em 1997 foi aberta a

primeira sala do ensino médio do Programa Telecurso 2000.

17



Nesse período de 1995 a 1997, a antiga Universidade Bandeirante de São Paulo (atual Universidade

Anhanguera) estabeleceu um convênio com a Prefeitura e assumiu o acompanhamento do trabalho do

PROMAC, sob a supervisão da Secretaria de Educação e Cultura. Entre 1998 e 2003, a Prefeitura retomou

convênio com a UMESP para acompanhar o PROMAC e, posteriormente, no período entre 2004 e

2008, a Prefeitura estabeleceu novo convênio com a Fundação para o Desenvolvimento da UNESP

(FUNDUNESP) para dar prosseguimento ao acompanhamento do trabalho do PROMAC e também do

Movimento de Alfabetização de São Bernardo do Campo (MOVA SBC). Esse Movimento, criado pela

sociedade civil em 1997, foi implantado pela Prefeitura em 1998.

Em 1999 o PROMAC ampliou o atendimento com a abertura de salas de 5º ao 8º termos, e nesse mesmo

ano, atendendo os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), o Serviço de Ensino Supletivo passou a

se denominar Seção de Jovens e Adultos.

No ano de 2000, a Prefeitura e o Serviço Social da Indústria (SESI-SP) estabeleceram parceria, ampliando o

atendimento do Telecurso 2000 em diversos bairros da cidade. Esta parceria se encerrou no ano de 2009, o

que ocasionou o fechamento de todos os Grupos de Estudos (Telessalas) do Novo Telecurso (antigo

Telecurso 2000). No ano de 2010, a Prefeitura implantou as Telessalas para atendimento aos anos finais do

Ensino Fundamental, mantendo a utilização dos recursos do Novo Telecurso (livros, DVDs, entre outros),

assumindo a responsabilidade pelo acompanhamento e pela formação dos educadores que atuam nesse

segmento. A partir de 2013, a Seção de Jovens e Adultos iniciou uma reestruturação às Telessalas, que

passou a ser denominada como Ciclo da Autogestão do Conhecimento Presencial e Modular (CAGECPM).

Ainda em 2009, a Prefeitura institucionalizou a EJA do primeiro ao segundo segmento, o que possibilitou a

atuação de professores da própria rede municipal nessa modalidade de ensino.

O projeto a ser desenvolvido na EJA no ano de 2017, de acordo com as assembleias realizadas junto aos

educandos, constitui-se em um projeto voltado para a necessidade da leitura nas diversas situações

cotidianas vivenciadas por eles em um mundo letrado.

De 2011 a 2016 a EJA passou a ofertar oficinas culturais como: dança de salão, patchwork, hip hop, tear,

dentre outras as quais eram escolhidas considerando as assembleias realizadas com alunos, professores e

coordenadora, onde os alunos demonstravam, através de falas significativas o interesse em realizar

determinada oficina cultural.

18



Há que se ressaltar ainda que, a instituição escolar tem sido concebida como espaço privilegiado de

construção de cidadania, portanto faz-se necessário ampliar e criar oportunidade para que os educandos

possam continuar se desenvolvendo profissional, pessoal e intelectualmente, para a realização como ser

humano, facilitando assim o vínculo com a realidade dos alunos.

“Quando o homem compreende a sua realidade, pode levantar hipóteses sobre o desafio dessa realidade e

procurar soluções. Assim, pode transformá-la e o seu trabalho pode criar um mundo próprio, seu Eu e as

suas circunstâncias.” (Paulo Freire)

19



II Concepção Pedagógica

“A Educação, qualquer que seja ela, é

sempre uma teoria do conhecimento posta em prática.” (Paulo Freire)

Concepção – Ato de conceber ou criar mentalmente. Noção, ideia, conceito.

A intenção é expor quais conceitos e ideias devem nortear uma educação de qualidade, portanto, determinar

um caminho a seguir, um objetivo a alcançar, um propósito para atuar, uma forma de construir.

O trabalho pedagógico, em seu sentido mais amplo, tem como objetivo possibilitar aos educandos o acesso à

cultura e aos conhecimentos escolarizados, preparando o aluno para a vida em sociedade, tendo consciência

de seus direitos e deveres. Seria esta afirmação mais um lugar comum se não fossem claras as nossas

aspirações quanto à ação pedagógica que temos a desempenhar com cada indivíduo que compõe a

comunidade escolar. Uma educação de qualidade que vise intencionalmente à superação das desigualdades

sociais, garantindo as aprendizagens essenciais ao desenvolvimento da autonomia, criticidade, participação

digna, solidária e responsável na sociedade.

A construção de um trabalho tão amplo e profundo, que se depara com tantos entraves, pois abarca em seu

interior todos os aspectos da sociedade atual com suas maravilhas e mazelas, deve manter os pés no chão e

os olhos no infinito. A crença que nos move, portanto, é a de que uma educação de qualidade garante o

acesso, permanência, regresso e sucesso a todos, respeita a diversidade e promove a convivência pacífica,

não discriminatória e igualitária. Favorece a divulgação dos múltiplos aspectos culturais e integra o

conhecimento ao mundo do trabalho e às práticas sociais. Promove a produção de conhecimento e a

apropriação dos elementos da cultura, bem como o acesso ao saber historicamente construído. Em suma, a

ação educativa deve buscar a formação integral do sujeito aprendiz, considerando seus aspectos

sociológicos, políticos, filosóficos, psicológicos, físicos, históricos e éticos.

Entende-se por aprendiz todo e qualquer sujeito que esteja em processo de aprendizagem, isso engloba

educador, educando e a toda a comunidade escolar em um processo de aprendizagem contínuo, onde os

saberes de todos são valorizados na construção do conhecimento.

“Educar é impregnar de sentido o que fazemos a cada instante!” (Paulo Freire)

20



III Análise e reflexão das avaliações realizadas pela equipe escolar de 2016

Considerando a gestão democrática já inserida em nossa escola, foi realizada a reunião pedagógica ao

término do ano de 2016, visando reavaliar as ações deste ano, bem como tratar dos encaminhamentos para

o ano de 2017. Esse processo representou instrumento significativo de reflexão da equipe escolar sobre a

concepção da escola em 2016, envolvendo os diversos segmentos na U.E.

Houve a participação da equipe na elaboração do PPP e na reflexão do texto “Concepção Pedagógica”. A

reflexão e discussão foi na perspectiva da relação e coerência das ações com o que consta no texto escrito.

Esta atividade foi importante porque todos os membros perceberam a importância dos diferentes papéis que

cada um tem no PPP da escola.

Na reflexão sobre a concepção pedagógica da unidade escolar ficou bem definida a preocupação com a

diversidade, inclusão, devolutiva de conselho, formações e acompanhamento nos HTP. Tais como:

Elaboração de ficha de rendimento no inicio do trimestre/ elaboração de critérios para o CAC/ pré-

conselho/ devolutiva coletiva compartilhada em HTPC

Formação em HTPC, oralidade, leitura e estudo dos descritores.

Levantamento de demandas de formações com os novos professores que virão, atrelando ao Projeto da

escola.

Proporcionar momentos para avaliar as atividades de todos os alunos, não só dos que têm dificuldades,

para que tenha um panorama das aprendizagens. Utilizar os HTPs para estes momentos e também

discutir a respeito dos alunos que têm dificuldades ao longo do trimestre, com sugestões para irem

sanando as dificuldades. Não esperar somente os conselhos de classe.

Com relação ao atendimento aos alunos NEEs, houve a continuidade da parceria com rede de proteção e

equipe escolar, sendo que referida parceria ocorreu este ano, através de formações junto as Coordenadoras

Pedagógicas, objetivando o acompanhamento do trabalho da EOT com os alunos, visando um atendimento

mais qualificado e eficaz junto as crianças e as famílias.

A Equipe escolar destaca para o ano de 2017 a continuidade da elaboração dos portfólios desses alunos,

bem como o compartilhamento dos materiais e socialização das práticas em HTPC. Sugerem que o trabalho

realizado pela EOT seja estendido aos alunos da EJA;

21



A Equipe Escolar indica a necessidade de conhecer melhor os alunos que atende. Dentre as estratégias

levantadas estão, questionário a ser respondido pelos alunos, articulação dessa necessidade com projetos e

sequencias a serem desenvolvidos em sala de aula, e também em período de adaptação com os

pais/responsáveis, articulação dos dados levantados com o currículo da escola, aproximações entre os

professores da EJA que realizam exercício de elaboração de caracterização da comunidade com os

professores do ensino fundamental.

Com relação ao Programa de Apoio às Aprendizagens (PAA) alguns professores conseguiram estabelecer

parcerias, outros tiveram dificuldades devido a falta de espaço físico, e professores para atuarem com as

turmas. A Equipe Escolar destaca a importância do programa, indicando a continuidade do mesmo,

estendendo-o para todos os anos ciclos, dedicando mais esforços na organização da macrorrotina para

assegurar os grupos de estudos.

Persistindo na discussão, construção e definição do plano de formação contando com a participação efetiva

dos professores para aprimorar a corresponsabilidade pela formação, foram levantadas novas demandas

formativas sendo que os assuntos escolhidos pelo grupo foram: gestão de sala de aula e inclusão, que

deverão ser sistematizados pelos professores e acompanhados pelas Coordenadoras Pedagógicas.

Ocorreram alguns encontros formativos com auxiliares e estagiárias com a diretora da escola e a vice-

diretora, sendo avaliado como ótima contribuição para o trabalho dos profissionais. No entanto esses

encontros pré agendados, foram prejudicados devido a demanda da U.E. Com a equipe dos oficiais de

escola, CONVIDA, Guima, os encontros foram de organização e orientação do trabalho escolar, uma vez que

não houve a possibilidade de realizar encontros formativos junto a estas equipes.

Com relação a mostra cultural de 2016, a mesma foi avaliada positivamente por toda a comunidade

indicando a inda a continuidade em seu formato, uma vez que contou com participação efetiva de todos os

alunos e equipe escolar, na elaboração e nas apresentações culturais.

Houve ainda a preocupação e a efetivação em relação aos cuidados com: recepção, condução do evento,

funções definidas corresponsáveis na organização do evento, legendas em fotos e trabalhos, programação,

etc.

A avaliação da mostra cultural de 2016, realizada junto a toda a comunidade escolar, professores e demais

funcionários foi positiva, demonstrando todo o cuidado em sua realização, desde os objetivos propostos até

efetiva apresentação dos trabalhos, voltados estes a uma gestão democrática na qual cada um faz parte na

construção do conhecimento.

22



IV Caracterização e plano de ação para os segmentos de atuação da escola

1. Caracterização da Comunidade Nossa escola está localizada na região do Alvarenga. Trata-se de uma extensa faixa localizada em área de

manancial e que abriga diversos bairros, é banhada pela represa Billings e está próxima da Reserva Florestal

do município de Diadema. Neste bairro está localizada uma sede comercial da Nestle, o Colégio e Faculdade

Termomecânica (Centro Educacional da Fundação Salvador Arena), o Clube da Ford, o Hospital de Clínicas

de São Bernardo do Campo, o asilo São Vicente de Paula, bem como um número significativo de pequenos

comércios. Os serviços públicos oferecidos estão se expandindo. A EMEB Maria Rosa Barbosa foi totalmente

reconstruída, em prédio amplo e bem equipado, por meio de uma reinvindicação da comunidade, sendo

reinaugurada em outubro de 2010. Também foi instalada ao lado de nossa escola a EMEB Professora

Zoraida Aparecida Ramos, e no nosso antigo prédio, que foi reformado, funciona atualmente a EM Cleyde

Apparecida Costa Ferreira da Silva. A comunidade também dispõe de uma UBS Alvarenga e do Hospital de

Clinicas localizados ao lado da escola.

Em grande parte das famílias trabalham todos os responsáveis pelas crianças, às vezes em locais distantes

e às vezes em funções informais. Esta condição faz com que as crianças permaneçam sozinhas por longos

períodos e a região dispõe de poucos equipamentos públicos que proporcionem esporte, cultura e lazer.

Desta forma, várias crianças acabam permanecendo em situação de vulnerabilidade. Há necessidade de

instalação de CRECs, escolas de futebol, centros culturais ou outros locais que ofereçam opções às crianças

de vida socialmente saudável.

2. Comunidade Escolar

2.1 Caracterização

No ano de 2017 nossa escola atende 1115 alunos, sendo 1015 alunos no ensino fundamental regular diurno

e aproximadamente 100 alunos na modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos) no período noturno.

O PAA (Programa de Apoio à Aprendizagem) será organizado na modalidade grupo de estudo para todas as

turmas com a participação dos professores de 40h.

Nosso AEE (Atendimento Educacional Especializado) conta atualmente com apenas uma professora atuante

como especialista em deficiência intelectual, no período da manhã, fazendo-se necessária a vinda de mais

uma profissional diante da quantidade de alunos NEEs que fazem parte de nosso quadro de alunos.

23



Para manter a estrutura e atender à demanda são necessários cerca de aproximadamente 100 funcionários

(somando-se professores, auxiliares de educação, auxiliares de limpeza, oficiais de escola, inspetores,

cozinha, equipe gestora e estagiárias de educação).

Os alunos são oriundos do próprio bairro e de bairros vizinhos que compõem a região do Alvarenga. Isto se

dá, na maioria dos casos, em função do excesso de demanda em algumas escolas da região. Neste caso, os

alunos são atendidos pelo sistema de transporte escolar do município, somando-se até este momento 75

alunos do ensino fundamental, os alunos da EJA recebem o Cartão Legal.

A escola conta, além das salas de aulas, com espaços de aprendizagens e atividades como BEI (Biblioteca

Escolar Interativa), laboratório de informática, ateliê de artes, brinquedoteca, quadra poliesportiva, bosque,

pátios externos e internos e parede de escalada.

O corpo docente conta com 50 professores entre efetivos e substitutos.

Como parte inerente das relações humanas, há conflitos que são mediados por meio de diálogo, construção

e retomada constante de combinados, atendimento aos pais/responsáveis, valorização dos saberes dos

alunos na intenção de trabalhar a autoestima na convivência escolar e social.

Nos casos de vulnerabilidade social a escola busca parceria com outros serviços públicos: UBS Alvarenga,

Conselho Tutelar, CRAS, CREAS, CAPS Infantil, Lar Pequeno Leão e principalmente com a EOT.

Ressaltamos que a parceria com a UBS Alvarenga, Lar Pequeno Leão e EOT já foi firmada de forma

satisfatória, porém ainda encontramos dificuldade para estreitar parcerias com os demais serviços citados.

A avaliação do trabalho da Unidade Escolar ocorre com base nos Indicadores de Qualidade na Educação.

Trata-se de um instrumento idealizado pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura), composto por inúmeros

itens e que oferece muitos observáveis. Os itens do IQE permeiam as reuniões que tem como objetivo a

avaliação do trabalho da escola.

O projeto geral da escola surgiu diante de observações e avaliações coletivas pela equipe escolar sobre o

“Ambiente Educativo”, (IQE) e onde foi apontada a necessidade do aprimoramento das relações entre

adultos e crianças, crianças e crianças, adultos e adultos, escola e família.

24



2.2 Plano de Ação para a Comunidade Escolar

A equipe escolar realizou inúmeras discussões (em diferentes espaços) sobre a necessidade de aprimorar os

relacionamentos entre todos da comunidade escolar. Os HTPC’s foram privilegiados com estas discussões,

onde os professores partilhavam queixas e inquietações com relação ao modo com que os alunos resolviam

ou não os conflitos, partilhavam ainda inquietações sobre quais posturas adotar diante desses conflitos e

como agir para que os alunos aprendessem a resolver os problemas com outros recursos que não a

agressividade. É notório ainda que o grupo de professores e a EG vê claramente que as dificuldades para

mediar conflitos se estendem para dentro do próprio agrupamento de professores e da EG. É clara a

necessidade de aprimorar as relações de parceria e cooperação mútua dentro da equipe escolar. Na

intenção de enfrentar esses desafios e buscar soluções, reflexões, ações, partilhas e até mesmo

fundamentação teórica surgiu o projeto geral e anual de 2014.

Em 2014 com o projeto iniciaram-se as discussões e ações do Projeto Ser e Conviver, o qual tem o desafio

de promover sistematicamente reflexões sobre o exercício da ética, da autonomia e a instrumentalização de

elementos que ajudem os atores, deste projeto, a mediar os conflitos dialeticamente. Em 2015 este projeto

deu continuidade com foco na convivência, exercício da cidadania diante dos problemas ambientais.

No ano de 2016 o Projeto Ser e Conviver teve continuidade com foco na diversidade cultural, sendo que o

produto final culminou em apresentações de danças, músicas, teatro em sábado letivo para toda a

comunidade. Esse evento foi muito bem avaliado por toda a comunidade a qual solicita que haja continuidade

neste evento.

Nosso trabalho, neste ano de 2017, continuará na valorização do conhecimento e da aprendizagem de todos,

utilizando de diferentes estratégias para compartilhar os saberes construídos:

Mostra Cultural com apresentações (coral, declamação poesia, dança, vernissage, sarau, etc.),

Exposição dos trabalhos e/ou fotos sobre o Projeto “Ser e conviver”.

Exposições das inúmeras atividades realizadas pelos diferentes espaços da escola durante todo o ano.

No último sábado letivo, como finalização do projeto anual, a proposta de oficinas culturais com a

participação de alunos e família.

Acreditamos que desta forma, as famílias perceberão a importância do processo educativo e continuarão

como coautores deste processo.

O regimento escolar foi revisado pela equipe escolar. Os professores desenvolveram ações formativas

sobre o regimento na primeira reunião com pais e ocorrerão retomadas do mesmo em outras reuniões

25



(quando necessário). Este regulamento trata da organização da escola com procedimentos que norteiam a

rotina e objetivam o sucesso na permanência dos alunos na escola.

As reuniões com pais terão ações formativas, tanto da EG (com pautas coletivas planejadas pela equipe

escolar), quanto dos professores junto das famílias, na intenção de valorizar a participação de todos nos

assuntos que envolvem a escola como espaço de construção de conhecimento.

A comunidade escolar receberá atendimento no LAB às segundas, terças, quarta e sextas-feiras das 12h às

13h sob orientação e planejamento da PAPP Josiane e da PAPP Maressa.

3 Equipe Escolar 3.1 Professores 3.1.1 Quadro de Professores

Nome Situação

Funcional

Escolaridade Tempo na

PMSBC

Tempo na

escola Graduação Pós-Graduação

Adriano Martins Adelino Efetivo X 3 anos 3 anos

Alessandra

Mischetschenko Teco Efetivo X 3 anos 3 anos

Andrea de Oliveira

Garcia Efetivo X x 3 anos 3 anos

Andrea de Oliveira

Garcia Efetivo x x 2 ano 2 anos

Andressa Araujo

Masiero Efetivo x x 4 anos 4 anos

Auxiliadora Pereira

Arraes Szabados Efetiva X X 10 anos 5 anos

Belmarina Gonçalves

Lima Substituta x x 1 ano 3 meses

Camila Fuzi Fernandes

Moraes Efetiva X x 6 anos 6 anos

Carla Valéria Matiaso

Silva Substituta X 9 anos 4 anos

Carmem Lucia Leme da

Silva Conveniada X 19 anos 28 anos

26



Célia Regina Pontes

Augusto Efetiva X 3 anos 2 meses

Claudia Carvalho

Evangelista Rondão Efetiva X 1 ano 1 ano

Cristiane Rezende Silva Efetiva X 3 anos 3 anos

Daniela dos Santos

Martins de Almeida Efetiva x x 4 anos 3 meses

Denise Breda Gambaré Conveniada X X 12 anos 24 anos

Denise Breda Gambaré Efetiva X X 14 anos 17 anos

Eduardo Destro

Nogueira Efetiva X 3 anos 3 anos

Elaine Aparecida

Guimarães Nazzi Conveniada X 15 anos 23 anos

Elaine de Cássia

Primani Efetiva X 18 anos 4 anos

Elaine de Cássia

Primani Efetiva X 18 anos 2 anos

Elisangela Luca Tomás Efetiva X 6 anos 4 anos

Fernanda Faita Efetiva X 15 anos 7 anos

Fernanda Faita Efetiva X 7 anos 3 anos

Gildete Brandão Santos Efetiva x 3 anos 3 meses

Heloisa de Almeida

Vieira Efetiva X 3 anos 2 anos

Ivanilda Rodrigues da

Silva Efetiva X x 17 anos 4 anos

Josiane Aparecida

Gonçalves Tameirão Efetiva x x 18 anos 3 anos

Josilene Marques R. M.

Gazoni Efetiva x 3 anos 3 anos

Josimar Martins

Gonçalves Efetivo X 3 anos 1 ano

Juliana Alencar de Sá Efetivo X 2 anos 3 meses

Katiuscia Prazeres

Branco Mizael Efetiva X 6 anos 6 anos

Leonice Maria de

almeida Bernardo Efetiva X 2 anos 2 anos

Letícia Colleone Rossi

Santana Conveniada X 15 anos 23 anos

27



Lilian Lima de souza Efetiva X 2 anos e 8

meses 14 dias

Lucimara Isakas Rufato

Drizlionoks Conveniada X

15 anos 24 anos

Lucimara Isakas Rufato

Drizlionoks Efetiva X

14 anos 14 anos

Marcia Maria Galhardo

Martines Efetiva X

10 anos 8 anos

Marcia Nakasone Efetiva X 3 anos 3 meses

Maressa Muniz Ferreira Efetiva x 17 anos 2 anos

Margarete Pereira da

Cruz Santos Efetiva x x 4 anos 2 anos

Margarete Pereira da

Cruz Santos Efetiva x x 4 anos 1 ano

Maria do Socorro S. F.

de Lima Efetiva X

4 anos 7 anos

Marilia Rodrigues de

Souza Efetiva X X 5 anos 2 anos

Marli Kuwahara Uehara Substituta x 12 anos 2 anos

Monica Teresa Diniz

Gonçalves Efetiva X 2 anos 2 anos

Odila Juliana A. Gollo

Silva Efetiva x 8 anos 2 meses

Patricia Naruko

Yamashita da Costa Conveniada X x 17 anos 8 anos

Renan Luiz Ribeiro

Santana Efetivo X

3 anos 3 anos

Renata Soares Ferreira

Alfaro Efetiva X 4 anos 2 anos

Renilda Conceição de

Souza Vidal Efetiva X 14 anos 7 anos

Rosemeire de Fátima

Forin Efetiva X 6 anos 4 anos

Rosina Aparecida Ricca

Yoshida Efetiva x 2 anos 2 anos

Seneti Venâncio Nunes Conveniada X 15 anos 31 anos

Simone Selichevic

Messias Efetiva X 14 anos 12 anos

28



Sylvia Regina

Escaramal Batista da

Silva

Conveniada X 15 anos 26 anos

Tatiana Batista Efetiva X 9 anos 7 anos

Thais Gouveia da Silva Efetiva x x 2 anos 2 meses

Thamy Palma Dimitrov Efetiva X 5 anos 4 anos

Viviane Cursino Bastos Efetiva X 6 anos 6 anos

Viviane Sena da Silva Efetiva X 11 anos 2 anos

Wellington R. Rech Efetivo x 1 ano 3 meses

3.1.2 Plano de Formação dos Professores do ensino Fundamental

“O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança

descobrir. Cria situações-problemas". (Jean Piaget)

Caracterização do grupo de professores

É um grupo heterogêneo, formado por 61 professores, entre eles: professores do regular, substitutos,

professores de artes e educação física, professora no AEE.

Trata-se de um agrupamento grande e heterogêneo que apresenta vasta demanda formativa, ora coletiva e

ora individual, o que é um imenso desafio para a EG, especificamente para a coordenação pedagógica que

tem que administrar o tempo para que o acompanhamento à estes profissionais seja assegurado.

Para isso, há investimentos nas observações de sala de aula com pauta compartilhada, observação e

apontamentos no Plano de Ação, formações asseguradas em espaços para discussão coletiva: HTPC,

reunião pedagógica e conselho ano/ciclo e ainda o atendimento aos professores nos momentos de HTP, que

está destinado para os registros nos instrumentos metodológicos, para as devolutivas entre professor e CP,

bem como para atender demanda formativa individual e atendimento aos pais.

Para o plano formativo de 2017 houve levantamento de demandas pelos próprios professores. A

coordenação pedagógica organizou e distribuiu estas demandas no plano formativo.

29



JUSTIFICATIVA:

O fazer pedagógico ultrapassa as barreiras do planejamento de ações voltadas à busca pela construção do

conhecimento dos educandos. Perpassa pela conscientização de que, enquanto educadores, estamos

sempre em processo de aprendizagem, pela busca da qualificação de nossa prática.

Com esse olhar a Equipe Escolar, ao final de 2016, como parte de seu processo de avaliação do trabalho

desenvolvido no ano, elencou temáticas entendidas como uma necessidade formativa para este ano de

2017. No início deste ano, os professores fizeram uma reflexão acerca de tais temáticas, pontuando os

aspectos em que havia necessidade de aprofundamento teórico nas temáticas apontadas, fazendo novas

sugestões de complementação ao levantamento realizado, nesse momento foram elencados também os

temas de estudo em parceria com as PAPP’s.

Considerando tais observáveis, foram elencados os temas que serão focos de reflexão ao longo deste ano

letivo, tendo como meta a qualificação da prática pedagógica. Para tal, propomos momentos formativos que

tratarão dos seguintes temas:

Oralidade

Leitura

Descritores das Avaliações Institucionais

Para as formações em parceria com as PAPP’s foram definidas as seguintes temáticas, organizando-as de

modo que ocorra uma por semestre, com dois encontros para cada um:

Ferramentas do Google

Movie Maker

Além das temáticas indicadas na avaliação de 2016, o grupo elencou outros temas para formação, as CP’s

ponderaram sobre sua possibilidade de viabilização para este ano letivo, acrescentando-se aos temas

definidos, um investimento formativo no tocante ao trabalho com produção e revisão de textos e as práticas

de análise de textos bem escritos. Os demais observáveis ficaram como indicativos para o deferimento do

grupo ao final deste ano letivo, validando-os ou não para o ano de 2018.

Complementando este plano acrescenta-se uma formação acerca dos jogos de matemática trazidos pelo

PNAIC, como indicativo da CP que já trabalha nesta UE há anos, sendo um observável de seu trabalho no

acompanhamento com as turmas que pontuaram sobre esta necessidade em 2016.

30



Esse plano será desenvolvido nos HTPC’s, como já previsto no cronograma apresentado, com encontros

sequenciados, onde as reflexões serão organizadas de modo a promover a reflexão acerca das temáticas

com vistas a proporcionar a ampliação dos saberes, análise de atividades, estudo teórico, discussão e

qualificação do trabalho desenvolvido pelos professores.

Sua avaliação se dará sempre ao final de cada bloco formativo, onde será solicitado que os professores

avaliem as estratégias utilizadas, as temáticas abordadas, sua relevância frente ao trabalho pedagógico e

acerca de necessidade de maior aprofundamento para o próximo ano, buscando construir a formação

enquanto movimento permanente e linear.

Ao final do ano letivo, complementando o processo de avaliação do PPP, tais observáveis serão

acrescentados ao documento final, já realizando uma atualização do levantamento de necessidades

formativas para o PPP de 2018.

31



SEQUÊNCIAS FORMATIVAS: ORALIDADE, LEITURA E DESCRITORES DAS AVALIAÇÕES

INSTITUCIONAIS

OBJETIVOS GERAIS

Refletir sobre como atender as diferentes necessidades do grupo de alunos de cada turma e favorecer

ampliação dos conhecimentos com atividades práticas.

Instrumentalizar o professor para avaliar as atividades dos alunos identificando as necessidades de

intervenções, replanejando as propostas oferecidas.

Promover momentos de análise e reflexão sobre as atividades planejadas avaliando se as

intervenções feitas foram desafiadoras e alcançaram os objetivos aprendidos.

Buscar novas estratégias de ensino e sugestões de atividades que facilitem a solução das dificuldades

em sala de aula.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Refletir sobre os conhecimentos prévios das crianças sobre os conteúdos propostos a serem

discutidos durante a formação;

Utilizar os conhecimentos prévios para traçar diretrizes dentro do planejamento;

Utilizar critérios para montar os agrupamentos produtivos segundo os saberes dos alunos;

Proporcionar atividades desafiadoras para que avancem com conhecimentos acerca dos conteúdos do

plano anual;

CONTEÚDOS

Agrupamentos produtivos;

Propostas de produção textual

Procedimentos de revisão textual;

Jogos matemáticos;

Materiais manipuláveis para aulas de matemática;

Trabalho do LAB – propostas, condutas, etc.

Modalidades organizativas;

Partilha de boas práticas.

32



AÇÕES PROPOSTAS

Apresentação do plano de formação aos professores, validação e ajustes das etapas a serem

realizadas.

Leitura de textos para comparar a fundamentação teórica com a prática realizada.

Tematização de prática das atividades realizadas na escola por meio de filmagens ou exposição dos

trabalhos realizados.

Planejamento coletivo de atividades por ano/ciclo, a partir da formação, para serem aplicadas em sala

de aula.

Análise de atividades dos alunos da escola e reflexão do grupo sobre a aprendizagem dos alunos nos

diferentes anos/ciclos durante os conselhos de ano/ciclo;

Vivências de atividades que possibilitem a discussão sobre a prática pedagógica, ampliando

possibilidades de trabalho com as áreas de conhecimento.

Leitura e devolutivas dos Planos de Ação dos professores.

Observação de sala com pauta compartilhada e devolutiva.

Análise das atividades dos alunos e devolutivas.

Atendimento individual aos professores.

Observação dos portfólios, discussões e encaminhamentos no Conselho de ano/ciclo.

METODOLOGIA DO TRABALHO

Levantamento dos conhecimentos prévios dos professores a respeito dos conteúdos;

As dinâmicas nos HTPCs para estudo dos temas a estudar, será baseada na problematização, na

reflexão do trabalho com esta área de conhecimento e trocas de experiências;

Durante os estudos será observado pelo próprio grupo se está havendo qualificação das práticas;

Haverá devolutivas e reuniões com os professores em horário de HTP.

3.1.3 Avaliação do Plano de Formação

Análise do resultado obtido nas aprendizagens dos educandos avaliado durante os conselhos de

ano/ciclo pela equipe docente.

Avaliação pelos professores sobre as contribuições das formações na mudança das práticas

pedagógicas por meio de registro escrito ou oral;

Sistematizações parciais das discussões e no final do processo a equipe organizará um texto sobre os

principais pontos discutidos.

33



Análise dos planos de ação, portfólios, atividades propostas aos alunos, observando se está

ocorrendo mudança e incorporação nas práticas pedagógicas.

Observação dos avanços e dificuldades ainda apresentadas, sugerindo propostas de solução e

proporcionando troca de experiências das ações

Atividades realizadas pela equipe.

Auto avaliação semestral.

34



CRONOGRAMA HTPC – FUNDAMENTAL/2017

21Apropriar-se da discussão sobre o plano anual feita pelo grupo da noite e finalizar a propostaDiscussão sobre calendário

PPP –Laboratório, PAA

Discussão sobre calendário

1 Reunião pedagógica – não há HTPC

PPP – Bei, Laboratório, PAA

Retorno sobre o que ficou decidido sobre o calendário no grupo da noite

8 Quadro de gêneros

14 Quadro de gêneros

15 PPP – Projetos, Levantamento de necessidades formativas, Concepção pedagógica, Bei

21PPP - Projetos, Levantamento de necessidades formativas, Concepção pedagógica, Combinarsobre próximo HTPC iniciar as 13, provavelmente ficará sem o planejamento

22 PPP - Avaliação, Estudo do Meio, HTPC, HTP, BEI, Projetos – terminar registros

28PPP - Avaliação, Estudo do Meio, HTPC, HTP / PAA (estruturação), Conversa sobre Conselho deClasse e Pré conselho - combinados

29 Conversa sobre Conselho de Classe e Pré conselho - combinados , PAA (estruturação),

4 Pré conselho – 1º e 2º Inicial (1º Inicial – Sheila / 2º Inicial - Cida)

5 Pré conselho – 1º e 2º Inicial (1º Inicial – Sheila / 2º Inicial - Cida)

11 Pré conselho – 3º Inicial e 2º CII (2º CII – Sheila / 3º Inicial - Cida)

12 Pré conselho – 3º Inicial e 2º CII (2º CII – Sheila / 3º Inicial - Cida / 1º CII – Luciana ou Iraíde)

18 Documentação de Conselho de Classe


25 Semana de Conselhos


2 Devolutiva de Conselho de Classe / Socialização de jogos matemáticos com Profº Wellington

3 Devolutiva de Conselho de Classe / Socialização de jogos matemáticos com Profº Wellington

9 Ficha de rendimento / Reestruturação do PAA

10 Ficha de rendimento / Reestruturação do PAA

16 Formação – Movie Maker

17 Formação - Movie Maker



30Definição de espaços para Mostra e socializar propostas / Formação – Descritores e Direitos deaprendizagem

31Definição de espaços para Mostra e socializar propostas / Formação – Descritores e Direitos deaprendizagem

FEVEREIRO

22

MARÇO

7

ABRIL

MAIO

35



6 Formação – Descritores e Direitos de aprendizagem




20 Organização da Mostra Cultural

21 Organização da Mostra Cultural

24 Sábado – Mostra Cultural

27 Avaliação da Mostra / Formação - Leitura

28 Avaliação da Mostra / Formação - Leitura

4 Formação - Leitura

5 Formação - Leitura

7 Sexta- feira – Reunião Pedagógica

25 Formação - Revisão e análise textual


29 Sábado – Reunião Pedagógica











5 Devolutiva de Conselho de Classe/ Ficha de rendimento

6 Devolutiva de Conselho de Classe/ Ficha de rendimento

12 Formação - Oralidade






JUNHO

JULHO

AGOSTO

SETEMBRO

36



IMPORTANTE: O Cronograma é uma estimativa, entretanto devido as demandas, tais datas poderão ser alteradas.

Dias e horários dos HTPC’S

Segunda - feira 18:40 às 21:40 Terça- feira 13:00 às 16:00 Quarta-feira 18:40 às 21:40

Dias e horários dos HTPs

Os HTPs ocorrem nos horários da macro rotina, estes são destinados ao planejamento, formações, atendimento aos pais, bem como encontros para orientações junto a C.P.

3 Formação – Edição de imagens e animação




17 Dia do Professor

18 Dia do Professor

21 Sábado - Oficinas

24 Formação – Matemática – Jogos PNAIC






14 Avaliação da SE





2 Sábado – Reunião Pedagógica

5 Revisão de plano e quadro de gêneros / Revisão do caderno de Plano de Ação

6 Revisão de plano e quadro de gêneros / Revisão do caderno de Plano de Ação

12 Montagem de salas

13 Montagem de salas

19 Organização de relatórios

20 Organização de relatórios

DEZEMBRO

OUTUBRO

NOVEMBRO

37



3.1.4 - Formação de Professores EJA JUSTIFICATIVA

Em avaliação realizada ao final do ano letivo, a equipe de professores da EJA de nossa U.E. manifestou o

interesse em uma formação voltada para interpretação e leitura de textos de maneira a potencializar as

características e oportunidades de ampliação de repertório do currículo crítico-libertador.

Ao falarmos sobre o ato de ler, queremos significa-lo como processo dinâmico e ativo, ou seja, ler um texto

implica não só aprender seu significado, mas também trazer para esse texto nossa experiência e nossa visão

de mundo leitor.

A escola é uma instância social em que a cidadania deve ser exercitada sempre, no discurso e nas atitudes

diante das situações que são vivenciadas. As reflexões não precisam levar às respostas, mas, sim, a

questionar cada vez mais. A leitura e a escrita devem ter esta função intensamente reflexiva, dando margem

à extrema importância das mesmas para a construção de conhecimento.

Considerando que ainda há desafios no entendimento e na prática do currículo crítico e libertador

percebemos a necessidade de continuar estudando e ampliando os conhecimentos na concepção desse

currículo.

OBJETIVO GERAL

Promover reflexões sistemáticas, tendo como ponto de partida a prática pedagógica dos professores em

formação, visando possibilitar planejamento, acompanhamento pedagógico e avaliação, tendo como foco

principal uma melhor qualidade no processo de ensino-aprendizagem da equipe docente.

Objetivos Específicos

Refletir sobre a ação pedagógica

Reconhecer a ação do professor na aprendizagem do educando como sendo mediadora na construção do

conhecimento

Compreender de forma articulada o processo de aprendizagem do educando e do educador;

Trabalhar com gêneros literários diversos, possibilitando a aquisição de competências leitoras.

Relacionar textos e ilustração, manifestando sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo

preferência e construindo critérios próprios para seleção de textos;

38



Aproximar do universo escrito e dos portadores de escrita (livros, jornais, cadernos de práticas da EJA,

Diretrizes, entrevistas, dentre outros), manuseando-os e refletindo sobre seus conteúdos.

Conteúdos

Agrupamentos produtivos

Propostas de organização textual

Procedimentos de revisão textual

Partilha de boas práticas

Leitura/reflexão de diversos tipos de textos

o uso da língua, como produção e compreensão de textos orais e escritos em diferentes gêneros

discursivos/ textuais, seguidas de atividades de reflexão sobre a língua e a linguagem a fim de aprimorar

as possibilidades de uso.

Aprofundamento: fala significativa que denuncia a situação limite, contra tema e problematização

Ações Propostas

Apresentação do plano de formação aos professores, validação e ajustes das etapas a serem realizadas.

Tematização de prática das atividades realizadas na escola

Após este momento levarão a atividade realizada para socializar em grupo no HTPC e desta forma trocar

informações e sugestões para melhor desenvolver o seu trabalho.

Análise de atividades dos alunos da escola e reflexão do grupo sobre a aprendizagem dos alunos nos

diferentes segmentos.

Vivências de atividades que possibilitem a discussão sobre a prática pedagógica, ampliando

possibilidades de trabalho com a leitura e a escrita.

Elaboração de registros coletivos, com o objetivo de sistematizar os conhecimentos aprendidos e serem

validados pela equipe que subsidiará os planos de ação desta unidade escolar.

Leitura e devolutivas dos Planos de Ação dos professores.

Observação de sala com pauta compartilhada e devolutiva.

Metodologia Do Trabalho

As dinâmicas nos HTPCs para estudo dos temas a desenvolver, serão baseada na problematização, na

reflexão do trabalho com esta área de conhecimento e trocas de experiências;

Durante os estudos será observado se está havendo qualificação das práticas.

Avaliação do Plano de Formação

Será através do resultado obtido nas aprendizagens dos educandos.

39



Avaliação pelos professores sobre as contribuições das formações na mudança das práticas pedagógicas

através de registro escrito ou oral

Haverá sistematizações parciais das discussões e no final do processo a equipe organizará um texto

sobre os principais pontos discutidos.

A avaliação deverá considerar também o trabalho planejado e o que foi possível efetivar.

Análise dos planos de ação, portfólios, atividades propostas aos alunos, observando se está ocorrendo

mudança e incorporação nas práticas pedagógicas.

Observação dos avanços e dificuldades ainda apresentados, sugerindo propostas de solução e

proporcionando troca de experiências das ações e atividades realizadas pela equipe.

3.2 Auxiliares de Educação e Estagiárias em Educação

3.2.1 – Auxiliares de Educação Nossa escola conta com quatro auxiliares em educação que desenvolvem um trabalho de acompanhamento às

crianças com necessidades especiais e deficiências, dentro e fora da sala de aula.

A função das auxiliares é a de auxiliar o professor, cuidando da higiene pessoal, da alimentação, movimento e

mobilidade da criança em todo ambiente escolar.

Há que se ressaltar que mesmo diante das diferenças do tempo de ingresso em nossa escola, as auxiliares

possuem o conhecimento do serviço que devem desenvolver, pois a gestão realiza reuniões quinzenais

objetivando prepara-las para um atendimento de mais qualidade aos alunos NEE.

3.2.2 – Estagiárias em Educação Em nossa U.E., contamos atualmente com o apoio de seis estudantes de Pedagogia, advinda estas do

convênio entre a Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo e as faculdades FASB e Anchieta.

Atuam em sala de aula, auxiliando o professor no que se relaciona ao pedagógico, bem como nos cuidados

de alimentação, higiene, locomoção de crianças com necessidades educacionais especiais.

40



3.2.3 – Plano de Formação das Auxiliares em educação e estagiárias

Com o objetivo de que cada membro se perceba parte da equipe escolar e reveja sua atuação profissional,

tendo como referência o PPP da escola, a formação deste segmento objetiva valorizar e qualificar o trabalho

das auxiliares, valorizando os saberes individuais para fortalecimento dos trabalhos individuais e em grupo,

bem como refletir sobre o desenvolvimento das atribuições previstas na Rede Municipal de Ensino de

SBCampo.

Diante da importância desta formação, a mesma ocorrerá em reuniões quinzenais com a equipe gestora,

será realizada após o grupo identificar e compartilhar as necessidades formativas, a qual se articulará com as

necessidades formativas identificadas pela equipe gestora, visando o planejamento da formação.

No dia a dia, conforme as necessidades serão realizadas intervenções individuais.

É assegurada a participação das auxiliares nas reuniões pedagógicas e nos encontros com a EOT, onde

orientações, sobre os alunos atendidos, são oferecidas.

3.2.4 – Avaliação do Plano de Formação A avaliação ocorrerá: A partir das observações da EG e diante das necessidades das intervenções pontuais;

No final de cada encontro, objetivando a continuidade dos trabalho;

Autoavaliação.

41



3.3 – Funcionários

3.3.1 - Caracterização Os funcionários da escola participam de momentos de formação que tem por objetivo refletir sobre as

questões referentes ao seu papel dentro da instituição como um educador não docente, participando da

implementação do PPP e da gestão democrática. Estes profissionais enquanto educadores atuam na

transmissão de valores, zelo e respeito, através, principalmente, de exemplos.

Nossa escola conta atualmente com 100 funcionários. Os serviços de cozinha e limpeza são terceirizados. A cozinha é atendida pela empresa Convida e a

limpeza pela GUIMA.

Os funcionários da secretaria (oficiais) e inspetores são concursados e funcionários da rede municipal de

São Bernardo do Campo.

3.3.2-Plano de Formação de Funcionários JUSTIFICATIVA: Sendo essa uma instituição de ensino, todos os funcionários precisam estar inseridos no processo

educacional. Assim, também os segmentos de apoio, secretaria, inspetores, cozinha devem compartilhar do

sentimento de “pertencimento”, esta é a maior meta a ser alcançada, que todos e cada um atue na

construção de um ambiente saudável, organizado, agradável à convivência.

Considerando a importância da formação para os diversos segmentos, a mesma se dará da seguinte forma:

Formação da secretaria: referida formação será dada através da participação nas reuniões

pedagógicas, reunião por segmento que será mensal ou de acordo com as necessidades, na

organização compartilhada das rotinas e individualmente.

Formação da equipe GUIMA: referida formação será realizada assegurando a participação nas

reuniões pedagógicas, na organização das rotinas e em reuniões mensais com a Equipe Gestora.

Formação da equipe CONVIDA: realizar-se-á com a presença nas reuniões pedagógicas,

intervenções pontuais e em reuniões mensais com a Equipe Gestora .

42



OBJETIVOS Articular as ações praticadas pelos integrantes de cada equipe e resgatar princípios do trabalho

coletivo;

Melhorar a comunicação entre os segmentos e entre escola e a comunidade;

Favorecer a participação dos diferentes segmentos nos projetos da Unidade Escolar, no que diz

respeito à manutenção e conservação dos espaços da escola;

Melhorar a qualidade dos serviços prestados por cada segmento.

Compartilhar as decisões tomadas nos HTPCs dos professores com os diversos segmentos

AÇÕES

Equipe de Oficiais Qualificar o trabalho relativo à organização de documentos e dados de modo a desenvolver eficiência

e pontualidade;

Manter a qualidade e cordialidade no atendimento ao público em geral; Manter sempre atualizados os dados referentes a alunos e funcionários;

Favorecer a interação e diálogo entre os integrantes do segmento;

Compartilhar as decisões e projetos desenvolvidos pelos professores; Equipe de inspetores Garantir o controle de entrada e de saída dos materiais pedagógicos do almoxarifado;

Garantir a comunicação de todos da equipe (professores, alunos, direção e demais equipes do

grupo) no que se refere à falta de professores e pedidos de materiais;

Acompanhar juntamente com os professores os horários d e lanche, entrada e saída;

Garantir a boa relação, atendimento e diálogo entre inspetores e familiares.


Compartilhar as decisões e projetos desenvolvidos pelos professores;

Equipe de limpeza

Organizar uma rotina de trabalho, de modo que cada elemento da equipe se responsabilize pelo

próprio trabalho;

43



Visar a manutenção do trabalho nos casos de ausências e ou afastamentos por licenças médicas,

sem prejuízos à qualidade da limpeza;

Discutir melhores práticas para a conservação do ambiente escolar;


Favorecer a integração entre os vários segmentos e a relação entre funcionários e alunos e

funcionários família;


Equipe de Cozinha Qualificar o atendimento aos alunos;

Favorecer a integração entre os vários segmentos;



CONTEÚDOS A SEREM DESENVOLVIDOS NAS REUNIÕES DE FORMAÇÃO

Equipe de Inspetores:

Papel dos inspetores no desenvolvimento do trabalho da escola; Necessidade de instrumentalizar os alunos para o uso do material;

Intervenções com alunos em momentos coletivos e individuais;

Responsabilizar-se pelo próprio trabalho Equipe da cozinha: Reaproveitamento dos alimentos;

Apresentação dos alimentos, intervenções no sistema Self-Service;

Responsabilizar-se pelo próprio trabalho

Equipe da Limpeza: A importância do trabalho coletivo e da divisão de tarefas na organização da rotina;

A utilização de produtos e o não desperdício; A importância da conservação do prédio e da manutenção da limpeza;

Responsabilizar-se pelo próprio trabalho

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Equipe de Oficiais: A importância do trabalho coletivo e da divisão de tarefas na organização da rotina;

A organização do espaço de trabalho;

Atualização da documentação referente aos alunos e aos funcionários;

Responsabilizar-se pelo próprio trabalho. Os responsáveis por este plano de formação e execução são PRD e PADs.

3.3.4 – Avaliação do Plano de Formação dos Funcionários A avaliação dever ocorrer de forma compartilhada entre os próprios funcionários, a equipe de gestão e os

demais segmentos que compõem a comunidade escolar, no decorrer do ano, através da observação e

intervenções diretas do atendimento prestado. A autoavaliação será um instrumento utilizado que deverá

ser construído durante este ano letivo.

45



4. Conselhos

4.1 Conselho de Escola

4.1.1 - Caracterização do Conselho de Escola

Sendo o Conselho de Escola um dos órgãos colegiados e com função deliberativa, deverá compor-se de

forma igualitária por membros dos diversos segmentos da comunidade escolar. Assim sendo, pais,

funcionários, professores e alunos participam das decisões referentes ao funcionamento e gestão da escola.

O exercício democrático deve fazer parte da atuação deste conselho e a ampliação da participação é

fruto desta forma de gestão.

O desenvolvimento dos trabalhos do Conselho de Escola ocorrerá através das quatro reuniões que

ocorrerão ao longo do ano letivo, sendo que dentre os assuntos a serem tratados podemos citar os

referentes aos aspectos de aprendizagem, estruturais, materiais, indicação de fornecedores para aquisição

de materiais pela U.E.

MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA 2017

Nome Segmento Mandato

Iraíde Aparecida Braga PRD Diretora do Conselho

01/04/2017 a 31/03/2018

Eliana Ribeiro Antonio Suplente da Direção 01/04/17 a

31/03/18 Luciana Aparecida Ghiraldi Rodrigues

Funcionário de Apoio 01/04/17 a

31/03/18 Vera Lúcia Rassa da Silva

Suplente de Funcionário de Apoio

01/04/17 a 31/03/18

Thamy Palma Dimitrov

Professora 01/03/17 31/03/18

Fernanda Faita

Professora 01/04/17 a

31/03/18 Lucimara Isakas Rufato Drizilionoks


31/03/18 Leticia Colleone Rossi Santana


31/03/18 Seneti Venâncio Nunes

Suplente Professora 01/04/17 a

31/03/18 Patricia Naruko Yamashita da Costa

Suplente Professora 01/04/17 a

31/03/18 Elisangela Luca Tomás

Pais

01/04/17 a 31/03/18

46



Maria do Socorro Soares Franca de Lima

Pais 01/04/17 a

31/03/18 Patricia Batista Lopes

Pais

01/04/17 a 31/03/18

Viviane Curcino Bastos

Pais 01/04/17 a

31/03/18 Erivalda Alves Leite Campos

Suplente Pais

01/04/17 a 31/03/18

Edileuza Tereza Silva

Suplente Pais

01/04/17 a 31/03/18

José Benedito de Oliveira Aluno EJA 01/04/17 a

31/03/18 Juliana Francisca Cremonini

Aluno EJA 01/04/17 a

31/03/18 Francisca Vieira dos Santos

Suplente Aluno EJA 01/04/17 a

31/03/18 Henrique Lima dos Santos

Suplente Aluno EJA

01/04/17 a 31/03/18

4.1.2– Plano de Ação do Conselho de Escola Ao longo da história desta escola a participação mais efetiva do conselho se dá quando os assuntos

são considerados mais pertinentes, como por exemplo: entrega do prédio, diminuição da verba

disponibilizada para a escola, porcionamento de alimentos nos momentos de refeições. Em outros

momentos as famílias creditam mais confiança no trabalho da equipe gestora, deixando assim de ter

uma participação mais efetiva.

Para 2017 a equipe gestora continua com o desafio de mostrar aos representantes do conselho a

importância de sua participação em diversos momentos para contribuir com a construção, execução e

avaliação do PPP da escola.

Objetivos Específicos: Participar da elaboração, execução e avaliação do desenvolvimento do PPP, respeitando as diretrizes

e normas da Secretaria Municipal de Educação;

Ampliar a participação na gestão da escola, efetivando-se a implantação de uma gestão democrática;

Contribuir nas decisões e discussões visando à melhoria do atendimento à comunidade escolar;

47



Objetivando uma maior participação dos membros do Conselho as reuniões serão realizadas conforme

calendário ou extraordinárias quando necessárias, a convocação será feita por meio de bilhetes via

agenda das crianças, bem como, fixada no quadro de avisos que se localiza no rol de entrada.

Nas reuniões será realizada a pauta sugerida pela gestão e será aberto ao conselho para que proponham

pontos que consideram relevantes para a discussão.

4.1.3 Avaliação do Plano de Ação do Conselho de Escola

A avaliação do plano de ação será realizada ao longo do ano nas reuniões agendadas conforme

calendário, por meio de discussões e apontamentos pertinentes as situações que forem emergindo no

decorrer do processo.

48



5 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES

5.1 Caracterização da APM

A Associação de Pais e Mestres é um órgão colegiado que atua conjuntamente com a equipe gestora da

Unidade Escolar, visando o atendimento das necessidades apontadas pela Gestão e Conselho de Escola

visando a melhoria na qualidade do ensino e da aprendizagem.

Os membros da APM participam mais ativamente quando julgam que os assuntos mais sérios, creditando

mais confiança no trabalho da equipe gestora. Para 2017 o grande desafio é mostrar às famílias a

importância de sua participação nas reuniões ordinárias e extraordinárias opinando sobre prioridades e

cuidando para que se faça bom uso da verba destinada à EMEB e também para entender o que é e para

que serve o PPP da escola.

MEMBROS DA APM

Nome Segmento Função Mandato Iraíde Aparecida Braga Conselho

Deliberativo

Presidente 01/04/17 a

31/03/18 Antonio Massayuki Koga

Conselho Deliberativo

1ª secretário 01/04/17 a

31/03/18 Fabíola Nunes Dourado Conselho

Deliberativo

2ª secretária 01/04/17a

31/03/18

Fernanda Leticia de Lima Conselho Deliberativo

Membro 01/04/17 a

31/03/18 Edileuza Tereza Silva

Conselho Deliberativo

Membro 01/04/17a

31/03/18 Viviane Curcino Bastos

Diretoria Executiva

Diretor Executivo 01/04/17a

31/03/18 Patrícia Batista Lopes

Diretoria Executiva Vice-Diretor

Executivo 01/04/17 a 31/03/18

Elisângela Luca Tomás Diretoria Executiva

1º Tesoureiro 01/04/17 a

31/03/18 Marcela Anastácio O. de Lima

Diretoria Executiva

2º Tesoureiro 01/04/17 a

31/03/18 Fabiano Andrade dos Santos

Diretoria Executiva

1º Secretário 01/04/17 a 31/03/18

Luciana Aparecida Ghiraldi Rodrigues

Diretoria Executiva 2º Secretário 01/04/17 a 31/03/18

49



Maria do Socorro Soares Franca de Lima

Conselho Fiscal Presidente 01/04/17 a 31/03/18

Angélica Cassemiro Aleixo de Morais

Conselho Fiscal Membro 01/04/17 a 31/03/18

Lucimara Isakas Rufato Drizlionoks

Conselho Fiscal Membro 01/04/17 a 31/03/18

5.2 Plano de Ação da APM

A formação da APM visa fortalecer a gestão democrática na Unidade Escolar, representando as aspirações

da comunidade, constituída de pais, alunos e professores, auxiliando a direção da escola na execução do

PPP e na efetivação do plano de trabalho para 2017, gerenciando a aplicação dos recursos provenientes das

verbas recebidas da PMSBC e Governo Federal (PDDE).

Para que essas ações ocorram, serão realizadas, reuniões para discutir necessidades da Unidade Escolar,

discussão e execução do Plano de Aplicação de Recursos Financeiros, quanto ao uso da verba do convênio

em relação a: 1- Aquisição de materiais pedagógicos como: jogos, material de arte, etc.; 2- Realização de

estudos do meio.

5.3 Avaliação do Plano de Ação da APM A avaliação do Plano de Ação da APM será realizada de maneira processual e continua ao longo do ano e

compartilhada com toda equipe escolar nos htpc’s e Reuniões Pedagógicas.

50



V ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

1 Objetivos

Objetivos • Lei 9.394, de 20/12/1996 – Lei de Diretrizes e Bases; • Lei 11.274 de 06/02/2006 que altera a LDB com os artigos:

- Art. 3º que altera a redação do art. 32 da Seção III Do Ensino Fundamental; - Art. 5º que estabelece: “Os Municípios, Os Estados e o Distrito Federal, terão prazo até 2010 para

implementar a obrigatoriedade para o Ensino Fundamental disposto no art. 3º desta lei e a abrangência da pré-escola de que trata o art. 2º desta lei.”

Objetivo da Educação Básica

• LDB: Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino

Capítulo II Seção I Das disposições gerais “Art. 22º. A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando assegurando-lhe a

formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.”

Seção III Do Ensino Fundamental “Art. 32º. O Ensino Fundamental obrigatório, com duração de 9 anos gratuito na escola

pública, iniciando-se aos 6 anos de idade, terá por objetivo a formação básica do cidadão, mediante: I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno

contínuo da leitura, da escrita e do cálculo; II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e

dos valores em que se fundamentam a sociedade; III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de

conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV – fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade

humana e de tolerância reciproca em que se assenta a vida social. • Lei Municipal nº 5309/2004-artigo

3º. “O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

o Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; o Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. o Pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; o Respeito a liberdade e apreço a tolerância; o Coexistencia de instituições publicas e privadas de ensino; o Gratuidade do ensino publico em estabelecimentos oficiais; o Valorização do profissional da educação escolar; o Gestão democrática do ensino publico, na forma da lei;

51



o Garantia de padrão de qualidade; o Valorização da experiência extraescolar; o Vinculação “entre a educação escolar , o trabalho e as práticas sociais.”

EJA: EMEB`S E ESCOLAS MUNICIPAIS (EMEPs)

• LDB 9394/96 – seção V – arti.37 - § 1º “Os sistemas de Ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas do alunado, seus interesses, condição de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.”

• Resolução Federal nº 6/2010: Art. 1º esta Resolução institui Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) nos

aspectos relativos a duração dos cursos e da idade mínima para ingresso nos cursos e exames da EJA, à certificação nos exames de EJA, a Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da educação à distancia (EAD), a serem obrigatoriamente observadas pelos sistemas de ensino, na oferta e na estrutura dos cursos e exames de ensino fundamental e ensino médio que se desenvolvem em instituições próprias integrantes do sistema de ensino federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal.

Art. 2º Para o melhor desenvolvimento da EJA cabe a instituicionalização de um sistema educacional publico de educação básica de jovens e adultos, como política pública de Estado e não apenas de governo, assumindo a gestão democrática, contemplando a diversidade de sujeitos aprendizes, proporcionando a conjugação de políticas públicas setoriais e fortalecendo sua vocação como instrumento para a educação ao longo da vida...”

• Parecer CNE/CEB 11/2000: define as funções equalizadoras, reparadoras e qualificadoras da

Educação de Jovens e Adultos mostra o propósito de reparar a ausência do direito negado, a preocupação de respeitar aos / as educandos/as num formato educativo que tenha uma qualidade de ensino que responda expectativas, saberes do sujeito.

“É por isso que a EJA precisa ser pensada como modelo pedagógico próprio a fim de criar situações pedagógicas e satisfazer as necessidades de aprendizagem de jovens e adultos...”

� Resolução Municipal de nº 1 de 2009. � Diretrizes Curriculares 2011/2012.

Objetivos da Educação Básica:

A fim de garantir o cumprimento das diretrizes apontadas na legislação vigente, a Rede Municipal de

Ensino deverá:

• Universalizar o acesso à escola e assegurar a qualidade do atendimento garantindo a permanência do aluno com sucesso nas suas aprendizagens;

• Garantir a igualdade de condições a todos e a valorização da diversidade, considerando a forma singular com que cada aluno se aproxima e se apropria do conhecimento, exercendo no convívio escolar as relações de respeito e cooperação;

• Socializar o conhecimento historicamente construído; • Oportunizar aprendizagens para a formação de sujeitos autônomos, críticos e participativos,

capazes de atuar com competência, dignidade, solidariedade, percebendo-se responsável na sociedade.

• Objetivos do Ensino Fundamental regular:

52



Ao final do ciclo II o corpo discente deverá ser capaz de: • Ser usuário da cultura escrita, desenvolvendo comportamentos leitores e escritores, de modo a utilizá-la

adequadamente no contexto social; • Participar de situações comunicativas orais, adequando a fala ao contexto social; • Utilizar a linguagem matemática nas diversas situações de aprendizagem e do cotidiano; • Respeitar e cuidar do ambiente em que vive, reconhecendo-se como parte de um ecossistema maior; • Desenvolver uma postura histórico-crítica e uma postura participativa no mundo, utilizando-se do diálogo,

do respeito, da cooperação e da solidariedade em todas as situações de convívio; • Respeitar e conviver com a diversidade presente na sociedade, adotando uma postura livre de

discriminações; • Apreciar e valorizar as diversas manifestações culturais da nossa sociedade; • Desenvolver procedimentos de estudo, busca e tratamento das informações através do uso dos diversos

recursos disponíveis. Objetivos da EJA:

A Educação de Jovens e Adultos deve considerar o atendimento às necessidades e expectativas dos

educandos, considerando as características específicas deste segmento no que tange a:

• Condições de vida e trabalho; • Adequação do ensino aos interesses e objetivos; • Oportunidade de acesso e permanência.

Assim, a EJA deverá promover situações didáticas para que os alunos sejam capazes de:

• Serem usuários da cultura escrita, desenvolvendo comportamentos leitores e escritores, de modo a utilizá-la adequadamente no contexto social;

• Participarem de situações comunicativas orais, adequando a fala ao contexto social; • Utilizarem a linguagem matemática nas diversas situações de aprendizagem e do cotidiano; • Respeitarem e cuidarem do ambiente em que vivem, reconhecendo-se como parte de um ecossistema

maior; • Desenvolverem posturas histórico-críticas e participativa no mundo, utilizando-se do diálogo, do respeito,

da cooperação e da solidariedade em todas as situações de convívio; • Respeitarem e conviverem com a diversidade presente na sociedade, adotando uma postura livre de

discriminações; • Apreciarem e valorizarem as diversas manifestações culturais da nossa sociedade; • Desenvolverem procedimentos de estudo, busca e tratamento das informações através do uso dos

diversos recursos disponíveis.

53



2 – Levantamento dos Objetivos e Conteúdos por Área de Conhecimento Com base nas legislações que regem o currículo escolar e partindo das concepções pedagógicas: que

mundo que queremos, que comunidade trabalhamos, que educação fazemos, que escola

acreditamos, que professores, que equipe gestora, estagiários de apoio à inclusão, educadores

seremos e que alunos queremos, fazer o levantamento dos conteúdos de cada turma, ano/ciclo/termos da

escola.

Dentre todas as legislações reguladoras do currículo, importante destacar:

� LDB art. 26, § 2º “O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis

da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.” E § 4º “O ensino

de História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a

formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e europeia”.

� Lei 11.525 de 25/09/07 que altera o § 5º do Art. 1º da LDB estabelecendo: “O currículo do ensino

fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e adolescentes,

tendo como diretriz a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que instituiu Estatuto da Criança e

do Adolescente, observada a produção e distribuição de material didático adequado.”

� Lei 11.645 de 10/03/2008 art. 1º que altera LDB no art. 26ª: “Nos estabelecimentos de ensino

fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e

cultura afro-brasileira e indígena.”

� § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos

da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir

desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta

dos negros e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional,

resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história

do Brasil.

� § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas

brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas

áreas de educação artística e de literatura e história brasileira.”

� LEI 11.769 DE 18/08/2008 Art. 1º altera o art. 26º da LDB acrescentando: “§ 6º A musica deverá

ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular de que trata o paragrafo 2º

desse artigo.”

� Lei 9.795 de 27/04/99 Art. 1º 2º e 3º com o inciso II.

54



� Art. 2º “A Educação Ambiental é componente essencial e permanente da educação

Nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades

do processo educativo, em caráter formal e não formal.”

� O Ensino Fundamental de 9 (nove) anos de duração, com ingresso aos 6 (seis) anos de

idade, foi implantado nas escolas da Rede Municipal de Ensino a partir de 2010

Áreas de Conhecimento – Ensino Fundamental

� Língua Portuguesa

� Matemática

� Ciências Naturais

� História

� Geografia

� Educação Física

� Arte

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EJA e Educação Profissional

a) Percurso Formativo: Ciclo I, II, III e IV

Áreas do Conhecimento/ Eixos do Conhecimento - Diretrizes Curriculares

Eixos do conhecimento:

Memória e Territorialidade; Meio Ambiente;

Cultura e trabalho;

Linguagens (Oral, escrita, Corporal, Tecnológica,

Corporal e

Matemática) b) Percurso Formativo: CAGECPM (Ciclo de Auto Gestão do Conhecimento

Presencial e Modular)

Segue os Módulos de Percurso:

I. Linguagem e códigos (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira

Moderna- Inglês e Artes).

II. Ciências da Natureza e Matemática (Ciências e Matemática). III. Ciências

Humanas (História e Geografia).

Organização dos módulos de percurso com abertura dos Eixos do Conhecimento.

Memória e Territorialidade, Meio Ambiente e Saúde, Cultura e trabalho e as Linguagens (Oral-escrita, Corporal, Tecnológica, Matemática).

56



PLANEJAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA - 2017

1. PLANO DE AÇÃO PARA A INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO

Considerando os recursos tecnológicos disponíveis na unidade escolar e as atribuições para o desempenho

da função de Professora de Apoio aos Projetos Pedagógicos, o foco do trabalho da PAPP é avançar no

processo de integração de mídias e tecnologias articulado à proposta curricular e ao Projeto Político

Pedagógico da escola.

A equipe escolar tem acesso aos equipamentos do laboratório de informática, netbooks educacionais,

câmeras fotográficas, aparelhos de som, projetores de imagem entre outros recursos tecnológicos, os quais

são disponibilizados aos professores por meio de agendamento prévio e/ou grade de rotina de modo a

atender o quesito inclusão e alfabetização digital. Para atender a frente de trabalho Educomunicação, que

visa a comunicação e expressão em meios digitais, a presença da PAPP é essencial.

Os recursos tecnológicos são aplicados em diferentes espaços e contextos adequando o uso às demandas

pedagógicas. Essas experiências desenvolvem saberes que capacitam o corpo docente para discernir como

e quando utilizar as TDICs, Tecnologias de Informação e Comunicação, com o apoio da PAPP, quando

necessário, que orienta o caminho para o domínio e a apropriação crítica desses meios de informação e

comunicação.

A apropriação gradativa às diferentes ferramentas oferecidas pelos netbooks e o acesso à internet, a cada

ano que passa, desde a sua chegada, tem sido um instrumento de avanço ao uso das TDICs com os alunos.

O agendamento que era feito numa planilha coletiva mensal disponível na sala dos professores passou a ser

realizado, neste ano, no HTPC no momento do planejamento semanal.

Tendo em vista que os conflitos são inerentes ao ser humano e o modo como convivemos e lidamos com os

problemas do dia a dia é que poderá gerar um ambiente favorável à vida e ao bem estar, o projeto Ser e

Conviver que é permanente em nossa escola, foi ampliado para “Ser e Conviver – Preservando a vida”, em

que cada ano/ciclo irá estudar um tema específico, planejando ações para construção de posturas

comprometidas com a preservação da vida com qualidade e conscientização ambiental.

Com base nisso, as PAPPs contribuem por meio da mediação com a equipe docente e gestora na

organização administrativa, técnica e pedagógica no sentido de articular as tecnologias de informação ao

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planejamento e desenvolvimento desse projeto e de outros envolvendo as diferentes áreas de conhecimento,

ficando acordadas as seguintes metas e objetivos para o ano letivo:

• Intervir nos planejamentos de atividades e projetos visando garantir a efetiva integração das tecnologias e

mídias.

• Colaborar nos momentos de HTPC e nas Reuniões Pedagógicas com propostas de atividades que

utilizem diferentes linguagens midiáticas.

• Participar das formações, socialização de práticas e grupos de estudo autorizados pela Secretaria da

Educação e socializar com a equipe escolar.

• Promover formações aos professores que contemplem as maiores necessidades do grupo no sentido de

elevar o conhecimento e a autonomia no uso das TDICs de acordo com as necessidades e

disponibilidades da equipe escolar.

• Desenvolver o projeto “Aprendizagem Colaborativa - Monitoria” na U.E., promovendo a capacitação e a

ampliação de competências de monitores selecionados entre os alunos do 5º ano, para atuarem em

período contrário ao de suas aulas, uma vez por semana, auxiliando as PAPPs, os professores e alunos

tanto nas atividades desenvolvidas no laboratório de informática como nas salas de aula com os

netbooks.

• Dar continuidade ao gerenciamento do blog da escola.

• Fomentar a utilização do blog pela equipe escolar, não somente no sentido de valorizar a instituição

educacional e de informar a comunidade e os pais sobre os eventos e comunicados, mas, também, como

ferramenta pedagógica, compartilhando experiências e divulgando os trabalhos desenvolvidos pelos

alunos.

• Fazer uso do blog como recurso de comunicação, como complemento pedagógico, postando textos e

sugerindo sites que possam contribuir para o estudo dos alunos.

• Incentivar os alunos a fazerem as atividades propostas pelo professor com motivação, pois a participação

deles será valorizada através da divulgação no blog.

• Contribuir com a inclusão digital de funcionários da escola por meio do acesso livre no laboratório em

horário reservado na grade de atendimento das PAPPs.

• Promover inclusão digital e alfabetização tecnológica para os alunos da EJA.

• Estimular a participação dos professores nos projetos promovidos pela SE.

Baseando-se nos objetivos e metas supracitados e em conformidade com o Projeto Político Pedagógico e ao

projeto norteador deste ano letivo e os subtemas dele derivados por ano/ciclo, serão propostas possíveis de

trabalho a utilização de ferramentas web, web 2.0, softwares livres e ferramentas digitais de forma integrada e

em diversos formatos, linguagens e ritmos. Em todas essas ações, a avaliação acontecerá de acordo com o

produto final dos projetos realizados com as mídias digitais e com o envolvimento dos alunos nas propostas.

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É reconhecido o fato de que a presença das mídias digitais no ambiente escolar não garantem usos

significativos e que ainda existem muitas barreiras a serem transpostas para que de fato a escola assuma seu

papel dentro de uma cultura digital, pois ainda existem entraves como a política de segurança que impede a

utilização de sites de cunho pedagógico, acesso inconstante à internet, entre outros dificultadores do trabalho

educacional com as TDICs.

Não obstante as dificuldades, o trabalho das PAPPs ocorrerá no sentido de garantir a utilização dos recursos

tecnológicos disponíveis na escola para a construção, transformação e produção de conhecimento em

atividades relacionadas aos conteúdos e projetos abordados no Plano de Ação dos Professores inseridos no

Projeto Político Pedagógico.

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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS


Plano Anual

1º Ano Ciclo Inicial

2017

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1º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram: - Ouvir com atenção e participar das discussões, sem sair do assunto tratado; - Manifestar e acolher ideias e opiniões; Escutar, com atenção e compreensão regras e combinados que organizam a

convivência em sala de aula, seguindo essas instruções para realizar ações com a mediação da professora.

LEITURA: Apreciar textos literários lidos por outros; Apreciar a leitura feita pelo professor, acompanhando com atenção; Utilizar estratégias de leitura. ESCRITA: Escrever o próprio nome sem apoio; Escrever as letras do alfabeto; Avançar em sua hipótese de escrita; Participar de situações de escrita coletiva, tendo o professor como escriba.

ORALIDADE Escuta atenta e participativa nos

assuntos discutidos; Respeito à fala dos outros. LEITURA Participação em situações de

leitura de forma prazerosa Desenvolvimento de estratégias

de leitura ESCRITA Listas de diversos assuntos e em

diferentes contextos; Nomes Próprios Alfabeto

1º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 2º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Relatar situações vividas por si ou por outra pessoa com clareza; Participar das interações orais em sala de aula, com liberdade,

desenvoltura e respeito aos/às interlocutores/as, respondendo de acordo com o assunto tratado

LEITURA: Socializar experiências de leitura; Identificar informações explicitas em textos, mesmo que lidos pela

professora. ESCRITA: Avançar na hipótese de escrita; Escrever textos memorizados de forma compreensível. Escrever seu nome completo com apoio. Participar de produções de textos coletivos, tendo o professor como

escriba.

ORALIDADE Relato oral Participação ativa em interações orais LEITURA Socialização de leituras Interpretação de questões explícitas ESCRITA Nome completo Escrita de textos memorizados Produção textual.

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1º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 3º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Participar de situações de produção de texto oralmente,

mantendo a coerência. Participar das interações orais em sala de aula, com

liberdade, desenvoltura e respeito aos interlocutores, respondendo de acordo com o assunto tratado, formulando questões pertinentes. Expressar oralmente as ideias de um texto lido por si ou por

outra pessoa. LEITURA: Realizar ajustes de leitura em textos de memória e literários; Ler palavras e pequenos textos, apoiando-se em pistas

gráficas e semânticas. Identificar informações explícitas nos textos, mesmo que lidos

pela professora. ESCRITA: Escrever textos memorizados, preocupando-se com a

segmentação adequada; Escrever seu nome completo com autonomia; Avançar em sua hipótese de escrita. Participar de produções de textos coletivos, tendo o professor

como escriba.

ORALIDADE Produção de texto oral Participação em situações de interação oral Identificação sobre o assunto dos textos

trabalhados LEITURA Leitura de palavras e pequenos textos Interpretação de questões explícitas em textos. ESCRITA Nome completo Escrita de textos memorizados. Produção textual.

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1º Ano – Ciclo Inicial Matemática 1º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Compreender as regularidades do sistema de numeração decimal (até

1ª ordem) Identificar os algarismos como símbolos matemáticos (linguagem

matemática) utilizados para representar quantidades no sistema de numeração decimal;

Compreender o conceito da adição; Resolver situações-problema envolvendo adição, utilizando

estratégias pessoais. Socializar as diferentes formas de resolver a mesma situação-

problema. ESPAÇO E FORMA Identificar figuras planas e não planas em diferentes contextos; Identificar e nomear figuras geométricas planas: quadrado, retângulo,

triângulo e círculo; GRANDEZAS E MEDIDAS Comparar comprimentos, capacidades ou massas, compreendendo

conceitos matemáticos. Utilizar o calendário, como medida de tempo (dia, mês e ano). TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Registrar informações, construindo formas de registro convencionais

ou não.

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Numerais até 1ª ordem Adição - conceito Interpretação de situação-problema; ESPAÇO E FORMA Figuras planas (quadrado, retângulo,

triângulo e círculo) e não planas; GRANDEZAS E MEDIDAS Fino / grosso Curto / comprido Largo / estreito Calendário TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Levantamento e organização de dados: mês

de aniversário, tamanho de sapatos, altura, quantidade de meninos e meninas.

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1º Ano – Ciclo Inicial Matemática 2º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Compreender as regularidades do sistema de numeração

decimal (0 - 50) Compreender o conceito da subtração e da adição; Resolver situações problema, envolvendo adição e

subtração, utilizando estratégias pessoais; ESPAÇO E FORMA Observar formas geométricas presentes em elementos

naturais e nos objetos criados pelo Homem e suas características em comum ou não.

Representar coletivamente dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma.

GRANDEZAS E MEDIDAS Conhecer situações em que são usadas unidades de

medida de tempo (dia, mês e ano); Conhecer cédulas e moedas do sistema monetário

brasileiro, identificando seu valor. Comparar comprimentos, capacidades ou massas,

compreendendo conceitos matemáticos.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Comparar informações, construindo formas de registro

convencionais ou não, por meio de pesquisas.

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Numerais até 50; Subtração – conceito Interpretação de situação-problema Sistema de numeração decimal (unidade e dezena) ESPAÇO E FORMA Figuras geométricas planas. Representação espacial GRANDEZAS E MEDIDAS Calendário; Sistema monetário brasileiro. Cheio / vazio Alto / baixo Maior / menor/ mesmo tamanho

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Quantificação de preferências

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1º Ano – Ciclo Inicial Matemática 3º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Compreender as regularidades do sistema de

numeração decimal (0-99) Compreender o conceito da multiplicação e da

divisão Apropriar-se da técnica operatória da adição e da

subtração simples. Resolver situações problema envolvendo adição e

subtração através de técnicas operatórias convencionais ou utilizando estratégias pessoais.;

Resolver situações problema envolvendo multiplicação e divisão através de estratégias pessoais;

ESPAÇO E FORMA Identificar e descrever, em linguagem verbal ou não

verbal, a localização de pessoas e objetos no espaço (sala de aula, pátio da escola, parque, entre outros), considerando um ponto de referência.

GRANDEZAS E MEDIDAS Comparar comprimentos, capacidades ou massas,

compreendendo conceitos matemáticos. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Classificar eventos envolvendo o acaso, tais como,

“acontecerá com certeza”, “talvez aconteça”, “e impossível acontecer”, entre outros, em situações do cotidiano dos alunos.

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Numerais até 99; Tecnica operatória da adição e subtração; Conceito da multiplicação e divisão; Interpretação de situação- problema ESPAÇO E FORMA Identificação e descrição especial. GRANDEZAS E MEDIDAS Em cima / embaixo Dentro / fora Perto / longe Em frente / atrás / entre Esquerda / direita TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Classificação de situações no cotidiano.

1º Ano – Ciclo Inicial Ciências Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Ampliar os conhecimentos relacionados aos hábitos de

higiene e alimentação. Identificar e nomear as partes do corpo humano,

compreendendo a importância dos cuidados adequados, valorizando os bons hábitos de higiene para manter a saúde e prevenir doenças.

Atitudes e cuidados em relação ao seu corpo e ao corpo do outro;

Partes do corpo humano; Prevenção de doenças.

2º Trimestre Conhecer os grupos de animais e as características que

os diferenciam.

Animais vertebrados e invertebrados

3º Trimestre Compreender a importância de cuidar do ambiente onde

vivemos, refletindo sobre formas de se evitar a dengue e doenças relacionadas.

Formas de prevenção contra a dengue e doenças relacionadas.

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1º Ano – Ciclo Inicial História Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Conhecer fatos sobre a história de sua vida.

Identidade História do seu nome;

2º Trimestre Identificar-se como membro integrante de um grupo

familiar. Conhecer e valorizar as diferentes profissões Conhecer a importância dos meios de transportes.

Família: profissões, origem, meios de transporte;

3º Trimestre Conhecer aspectos físicos e históricos da escola e seu

entorno.

Escola e seu entorno

1º Ano – Ciclo Inicial Geografia Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Conhecer os diferentes tipos de moradias.

Tipos de Moradias Endereço.

2º Trimestre Explorar diversos mapas em suportes variados, visualizando a localização da escola e da residência dos alunos.

Bairro Cidade

3º Trimestre Reconhecer a escola como espaço de convivência tendo

atitudes de respeito para com pessoas e grupos que a compõem, compreendendo sua função e a importância para a comunidade.

Escola, função da escola e importância da mesma para esta comunidade.

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Plano Anual


2017

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2º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes

interlocutores. Participar de situações de produção de texto oralmente, mantendo a

coerência. Participar das interações orais em sala de aula, com liberdade, desenvoltura

e respeito aos interlocutores;

LEITURA: Participar de momentos de leitura de diferentes tipos de textos; Compreender os textos dos gêneros trabalhados; Ler, com ajuda do professor ou autonomamente. ESCRITA: Reescrever textos dos gêneros trabalhados, individualmente e em dupla,

com coerência; Revisar suas produções textuais seguindo as orientações da professora;

ORALIDADE; Exposição oral adequando texto e

contexto; Produção de texto oral Participação em situações de

interação oral Identificação sobre o assunto dos

textos trabalhados LEITURA: Leitura de textos de gêneros

diversos, desenvolvendo a autonomia e aprofundando o entendimento acerca do texto.

Valorização da leitura, como fonte de apreciação e prazer.

ESCRITA: Escrita de textos Utilização de estratégias de

escrita: planejar, revisar coletivamente.

2º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 2º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Participar de diferentes situações de intercâmbio oral sem sair do assunto

tratado. Escutar histórias contadas ou lidas pela professora ou colegas,

compreendendo o texto ouvido. Recontar oralmente, ou por meio de sinalização, histórias, com ou sem apoio

de imagem, marcando, adequadamente, principio, meio e fim. LEITURA: Ler, com ajuda do professor e autonomamente, textos dos gêneros

trabalhados no trimestre.. Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros ESCRITA: Escrever textos dos gêneros trabalhados, em sua totalidade ou não,

preocupando-se com a coerência, a segmentação e o emprego do ponto final; Revisar os textos coletivamente ou em agrupamentos produtivos, como parte

do processo de produção, com ajuda da professora.

ORALIDADE: Expor ideias e opiniões com

coerência em diferentes situações de intercâmbio oral

LEITURA: Ler para deleitar-se, ler para estudar,

ler para buscar informações; Leitura de diferentes textos literários. Leitura com compreensão dos

gêneros propostos; Interpretar textos de diferentes

gêneros. ESCRITA: Produção de texto considerando as

características do gênero, coerência, segmentação e o emprego de sinais de pontuação.

Revisão textual

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2º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 3º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Expressar oralmente as ideias de um texto lido, expressando sua opinião

com clareza. LEITURA: Compreender os textos lidos por si e ou por outras pessoas, de diferentes

gêneros e com diferentes propósitos, localizando informações explícitas; Ler textos compreendendo as características do gênero trabalhado; Interpretar frases e expressões nos textos trabalhados;

ESCRITA: Produzir textos coletivamente, em dupla e individualmente do gênero

trabalhado preocupando-se com coerência, a segmentação, o emprego de sinais de pontuação e a estruturação em parágrafos.;

Revisar as produções textuais;

ORALIDADE: Expressão oral por meio de

narração e descrição. Identificação sobre o assunto dos

textos trabalhados, expressando sua opinião.

LEITURA: Leitura de gêneros de diversos

suportes cujos assuntos sejam conhecidos favorecendo a compreensão gradativa dos textos lidos;

Localização de informações explícitas nos textos lidos;

Leitura de textos identificando as características do gênero trabalhado.

ESCRITA: Produção de texto considerando as

características do gênero;

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2º Ano – Ciclo Inicial Matemática 1º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Compreender as regularidades do sistema de numeração decimal (0-99) Compreender os números ordinais e seu contexto de utilização; Resolver situações problema envolvendo adição e subtração simples,

através de técnicas operatórias convencionais; Compreender a técnica operatória da adição e subtração simples; Resolver situações problema envolvendo subtração, multiplicação e divisão,

através de estratégias pessoais; Interpretar situações problema ESPAÇO E FORMA Identificar e nomear formas geométricas planas, reconhecendo e

descrevendo características como número de lados e outras que as diferenciam.

GRANDEZAS E MEDIDAS Utilizar ideias de medida em situações do dia a dia; Identificar unidades de tempo. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coletar e organizar informações por meio de tabelas simples. Interpretar tabelas simples,

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliação do significado do número

natural por seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento das regularidades em diferentes contextos.

Valor posicional. Numerais até 99 Números ordinais. Técnica operatória da adição e da

subtração simples, até a 2ª ordem; ESPAÇO E FORMA Quadrado, retângulo, triângulo e

círculo. GRANDEZAS E MEDIDAS Calendário: dias da semana, meses

do ano. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Tabelas

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2º Ano – Ciclo Inicial Matemática 2º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Conhecer e utilizar em diferentes contextos as regularidades do

sistema de numeração decimal; Reconhecer que um mesmo raciocínio (operação) está relacionado a

problemas diferentes e que o mesmo problema pode ser resolvido pelo uso de diferentes raciocínios e registros.

Compreender a técnica operatória da adição com reserva ; Resolver situação-problema envolvendo a multiplicação por um

algarismo utilizando sua técnica operatória. Resolver situação problema envolvendo adição com reserva e

subtração simples utilizando a técnica operatória. Identificar posição dos números explicitando a noção de sucessor e

antecessor. Reconhecer termos como dúzia e meia dúzia; dezena e meia dezena;

centena e meia centena, associando-os às suas respectivas quantidades em diferentes contextos e do conceito de números pares e impares;

ESPAÇO E FORMA Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados,

paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos em diferentes contextos e de maneira concreta.

Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos

Conceituar sólidos geométricos, nomeando-os e diferenciando-os.

GRANDEZAS E MEDIDAS Explorar situações em que são usadas unidades de medidas

adequadas a cada contexto; Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes

formas e tamanhos. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coletar e organizar informações por meio de tabelas simples. Interpretar tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a

informação pesquisada.


natural por seu uso em situações- problema e pelo reconhecimento das regularidades em diferentes contextos.

Antecessor e sucessor Interpretação de situação -problema Técnica operatória da adição com simples

e com reserva, subtração simples e da multiplicação por um algarismo;

Números pares e impares; Numerais até 500. ESPAÇO E FORMA Sólidos geométricos: esfera, cone,

paralelepípedo, cubo, pirâmide e cilindro. GRANDEZAS E MEDIDAS Centímetro, metro, litro, quilo. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico e tabela

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2º Ano – Ciclo Inicial Matemática 3º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Conhecer e utilizar em diferentes contextos as regularidades do sistema

de numeração decimal. Resolver situação-problema envolvendo adição, subtração e

multiplicação por um algarismo, usando a técnica operatória. Calcular o dobro e triplo de um número, compreendendo seu conceito. Resolver problemas de divisão em linguagem verbal (com o suporte de

imagens ou materiais de manipulação),envolvendo as ideias de repartir uma coleção em partes iguais e a determinação de quantas vezes uma quantidade cabe em outra.

Contar em escalas ascendentes e descendentes de um em um, de dois em dois, de cinco em cinco, de dez em dez, etc., a partir de qualquer número dado.

Compreender a técnica operatória da subtração com recurso. ESPAÇO E FORMA Identificar e descrever, em linguagem verbal ou não verbal, a localização

de pessoas e objetos no espaço (sala de aula, pátio da escola, parque, entre outros), considerando mais de um ponto de referência.

Reconhecer figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, cone, cilindro e esfera), relacionando-as com objetos do mundo físico.

GRANDEZAS E MEDIDAS Realizar leitura de horas inteiras e meia hora, comparando relógios

digitais e analógicos Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis

trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências do cotidiano

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Coletar, organizar, classificar e ordenar informações por meio de tabelas

simples e gráficos de barras. Interpretar tabelas simples e gráficos de barras para comunicar a

informação pesquisada.

ÚMEROS E OPERAÇÕES: Numerais até 999. Resolução de situações-problemas

envolvendo adição, subtração e multiplicação por um algarismo e suas respectivas técnicas operatórias.

Dobro, triplo – conceito e cálculo Divisão usando estratégias pessoais e

conceito de metade ESPAÇO E FORMA Representação espacial Sólidos geométricos GRANDEZAS E MEDIDAS Hora Cédulas e moedas brasileiras

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráfico e tabela

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2º Ano – Ciclo Inicial Ciências Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Observar e compreender no corpo humano as diferenças

e semelhanças, respeitando as diversidades. Adotar atitudes de higiene corporal. Reconhecer os órgãos dos sentidos e sua importância

para a interação com o meio onde vive.

Corpo Humano Hábitos de higiene pessoal Órgãos dos sentidos: visão, tato, audição, paladar e

olfato.

2º Trimestre Diferenciar seres vivos de não vivos e sua classificação. Conhecer as características de alguns animais e do meio

em que vivem. Reconhecer mudanças que ocorrem nos seres vivos e,

particularmente nos seres humano, desde o nascimento até o envelhecimento.

Compreender as necessidades vitais dos seres vivos.

Seres vivos e não vivos Animais e seus habitats Fases do desenvolvimento dos seres vivos: ser humano

e animais Necessidades vitais dos seres vivos

3º Trimestre Conhecer as partes da planta, suas funções e

necessidades. Reconhecer a importância de preservar o ambiente em

que vive.

Plantas, suas partes, necessidades e funções; Preservar o meio ambiente:

local em que vive (casa, escola e comunidade), água e lixo (reciclagem) .

73



2º Ano – Ciclo Inicial História Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Perceber que cada pessoa tem uma individualidade Estabelecer relações entre a própria história e a de

outras pessoas Perceber as mudanças ocorridas no tempo

Identidade: documentos. As diferenças e semelhanças entre as pessoas. A vida no tempo (fases da vida). Sua própria história, linha do tempo.

2º Trimestre

Conhecer os tipos de moradia e suas mudanças ao longo do tempo

Reconhecer a diversidade étnica; Conhecer o dia a dia das crianças no passado Conhecer alguns brinquedos e brincadeiras do passado

Própria moradia Tipos de moradia Respeito à diversidade étnica Dia a dia das crianças no passado. Brinquedo e brincadeiras do passado

3º Trimestre Identificar permanências e mudanças na paisagem ao

longo do tempo

As paisagens mudam ao decorrer do tempo.

2º Ano – Ciclo Inicial Geografia Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Identificar o local de nascimento Lugares de convivência e cotidiano

Local de nascimento Lugares de convivência

2º Trimestre Identificar elementos predominantes na paisagem rural e

suas principais características Caracterizar a paisagem da cidade Identificar elementos da paisagem urbana

A paisagem do campo A paisagem da cidade

3º Trimestre Conhecer as diversas profissões e sua importância

social.

Profissões

74



Plano Anual


2017

75



3º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Participar de interações orais em sala de aula, questionando,

sugerindo, argumentando e respeitando a opinião de todos. Produzir textos orais em diferentes situações de intercâmbio oral; Relatar situações vividas por si ou por outra pessoa com coerência; LEITURA: Compreender textos lidos por outras pessoas, de diferentes gêneros

e com diferentes propósitos; Localizar informações explícitas em textos dos gêneros trabalhados; Ler com compreensão textos de diversos gêneros; ESCRITA Produzir textos do gênero trabalhado, respeitando suas

características, preocupando-se com a coerência, segmentação, emprego dos sinais de pontuação (ponto final e travessão) e legibilidade..

Revisar sua produções, com orientação da professora.

ORALIDADE: Participação em diálogos e rodas de

conversa; Relato de fatos com coerência; Manifestar e acolher opiniões; Reconto oral de textos trabalhados; LEITURA: Leituras com diversas finalidades, feitos

pelo professor, ou por si, de gêneros diversos;

ESCRITA: Produção escrita, respeitando as

características dos gêneros, preocupando-se com a coerência, a legibilidade e o emprego dos sinais de pontuação.

Revisão textual

76



3º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 2º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Recontar histórias conhecidas ou lidas por si ou por outra pessoa. Desenvolver escuta atenta e crítica em diversas situações, expondo sua

opinião e respeitando a dos demais. Recontar experiências e casos ouvidos, com sequencia lógica (principio,

meio e fim),usando marcadores de tempo (antes, depois, naquele dia... etc.), espaço ( Na escola, ali, naquele lugar.. etc.) pertinentes ao contexto e com vocabulário adequado, respeitando seu turno de fala.

LEITURA: Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros trabalhados; Inferir o sentido de palavras ou expressões, em textos de diferentes

gêneros, considerando o contexto em que aparecem. Localizar com autonomia informações explícitas nos textos trabalhados. ESCRITA Reescrever textos do gênero trabalhado com aspectos que os caracterizam

e elementos que garantam coerência, preocupando-se com a ortografia, emprego dos sinais de pontuação e estruturação em parágrafos;

Revisar suas produções sob orientação da professora, buscando desenvolver a autonomia.


conversa. Relatar fatos com coerência; Manifestar e acolher opiniões; Expressar opiniões próprias. Reconto oral dos textos trabalhados; LEITURA: Leitura silenciosa, leitura em voz alta e

escuta da leitura feita por outra pessoa;

Leitura e interpretação de diversos gêneros

Inferência textual ESCRITA: Produção textual considerando as

características do gênero, preocupando-se com a ortografia, emprego dos sinais de pontuação e estruturação em parágrafos.

Revisão textual, desenvolvendo a autonomia nesse processo.

77



3º Ano – Ciclo Inicial Língua Portuguesa 3º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo,

argumentando e respeitando os turnos de fala; Produzir textos orais; Relacionar fala e escrita, tendo em vista a apropriação do sistema de escrita,

as variantes linguísticas dos diferentes gêneros textuais; Relatar fatos do cotidiano, expressando sua opinião com clareza;

LEITURA: Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros trabalhados; Ler em voz alta, com fluência; Inferir o sentido de palavras ou expressões, em textos de diferentes gêneros,

considerando o contexto em que aparecem ESCRITA Produzir textos do gênero trabalhado com os aspectos que o caracterizam e

elementos que garantam coerência, paragrafação e pontuação; Revisar suas produções seguindo as orientações da professora, com

autonomia.


conversa. Relatar fatos com coerência; Manifestar e acolher opiniões; Expressar opiniões próprias; Reconto oral; LEITURA: Leitura e interpretação de textos de

gêneros diversos. Leitura com diversas finalidades

(estudar, informar-se, deleitar-se); ESCRITA: Escrita de textos do gênero

trabalhado, considerando: características do gênero, coerência, pontuação, paragrafação;

Revisão textual, seguindo as orientações da professora, com autonomia.

78



3º Ano – Ciclo Inicial Matemática 1º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações-

problema percebendo as regularidades em diferentes contextos, até a 3ª ordem;

Compreender a técnica operatória da adição simples e com reserva, subtração simples e com recurso e multiplicação por 1 algarismo;

Interpretar situações –problemas; ESPAÇO E FORMA: Perceber a caracterização de objetos no espaço com base em suas

características; Estabelecer comparações entre objetos do espaço físico e objetos

geométricos; GRANDEZAS E MEDIDAS: Conhecer e comparar grandezas de mesma natureza das medidas de

comprimento, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Ler e interpretar dados apresentados em uma tabela simples. Pesquisar e organizar dados em listas e tabelas


natural por seu uso em situações-problema e pelo reconhecimento das regularidades em diferentes contextos.

Valor posicional. Interpretação de situações-problemas Técnica operatória da adição simples

e com reserve, subtração simples e com recurso e multiplicação por um algarismo;

ESPAÇO E FORMA: Sólidos geométricos: cubo, pirâmides,

esfera, cilindro e cone GRANDEZAS E MEDIDAS: Medidas de Comprimento: Metro e

centímetros. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Listas e tabelas simples

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3º Ano – Ciclo Inicial Matemática 2º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Compor e decompor números até a 3ª ordem, compreendendo o valor

posicional de cada algarismo Interpretação de situações-problemas; Técnica operatória da adição simples e com reserva, subtração simples e

com recurso, multiplicação e divisão por 1 algarismo; ESPAÇO E FORMA Classificar e comparar figuras planas (triângulo, quadrado, retângulo,

losango, trapézio e paralelogramo) em relação a seus lados (quantidade, posições relativas e medida).

Reconhecer figuras iguais (congruentes), usando sobreposição, desenhos em malhas quadriculadas ou triangulares,

GRANDEZAS E MEDIDAS Conhecer e comparar grandezas de mesma natureza das medidas de

massa, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;

Reconhecer cédulas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças;

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Interpretar e registrar informações por meio de tabelas de dupla entrada



Valor posicional. Interpretação de situações-problemas Técnica operatória da adição simples

e com reserve, subtração simples e com recurso, multiplicação e divisão por um algarismo;

ESPAÇO E FORMA Formas geométricas: trapézio,

losango e paralelogramo. Trabalho com malha geométrica,

mosaicos e faixa decorativa

GRANDEZAS E MEDIDAS Medidas de massa; - tonelada, quilo

e grama Situações-problema e brincadeiras

que envolvam o uso de cédulas do Sistema Monetário Brasileiro.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Leitura e interpretação de tabelas de

dupla entrada.

80



3º Ano – Ciclo Inicial Matemática 3º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliar o significado do número natural até a 4ª ordem pelo seu uso em

situações-problema percebendo as regularidades em diferentes contextos. Interpretação de situações-problemas; Técnica operatória da adição simples e com reserva, subtração simples e

com recurso, multiplicação e divisão por 1 algarismo; ESPAÇO E FORMA: Observar as diferentes vistas de objetos; Identificar simetria em figuras; GRANDEZAS E MEDIDAS: Conhecer e comparar grandezas de mesma natureza das medidas de

capacidade, por meio de estratégias pessoais e uso de instrumentos de medidas conhecidos;

Reconhecer cédulas e moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores em experiências com dinheiro em brincadeiras ou em situações de interesse das crianças.

Realizar leitura de hora fracionada, em relógios analógicos e digitais TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Interpretar e registrar informações em tabelas de dupla entrada e gráficos

de barras. Conhecer os diferentes tipos de gráficos



Interpretação de situações-problemas Técnica operatória da adição simples

e com reserve, subtração simples e com recurso, multiplicação e divisão por um algarismo;

ESPAÇO E FORMA: Observação de diferentes vistas de

objetos; Identificação de simetria em figuras. GRANDEZAS E MEDIDAS: Medidas de capacidade; litro e mililitro Reconhecimento de cédulas e

moedas que circulam no Brasil e de possíveis trocas entre cédulas e moedas em função dos valores.

Leitura de hora fracionada TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: Leitura, interpretação e construção de

gráficos e tabelas de dupla entrada. Gráficos diversos.

81



3º Ano – Ciclo Inicial Ciências Objetivos Conteúdos 1º Trimestre

Conhecer algumas características dos períodos da

vida dos seres humanos, compreendendo e respeitando as transformações ocorridas nas diferentes fases da vida, suas semelhanças e diferenças entre os demais seres vivos;

Conhecer hábitos para a promoção da saúde e comparar diferentes tipos de alimentos usados por seres humanos e outros animais, identificando alimentos adequados à manutenção da vida e a uma dieta saudável.

Características das fases da vida dos seres humanos; Importância da boa alimentação para a manutenção da

vida;

2º Trimestre

Reconhecer a água como recurso indispensável à vida e compreender as consequências do desperdício deste recurso;

Compreender a importância que os rios desempenham para a sobrevivência dos povos;

Identificar problemas causados pelo descarte de resíduos nas águas, reconhecendo a responsabilidade de todos nesse processo.

A importância da água para os seres humanos; Os impactos da escassez e da poluição da água; Consumo da água em nosso cotidiano

3º Trimestre

Compreender a importância das plantas para a manutenção da qualidade de vida;

Fotossíntese

82



3º Ano – Ciclo Inicial História Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Reconhecer-se como participante e agente da história da comunidade onde vive; Conhecer a história, características e transformações das famílias;

A origem de nossa família; Regras de convivência, espaços coletivos, públicos e

privados. As pessoas e a passagem do tempo As famílias e sua historia Origens de nossa família Arvore genealógica Familias do passado

2º Trimestre

Conceituar cidadania, refletindo sobre direitos e deveres na vida em sociedade.

Identificar os principais serviços públicos presentes no dia-a-dia da sociedade;

Conscientizar-se da necessidade de evitar o desperdício de água e energia elétrica

Cidadania Serviços públicos Direitos e deveres dos cidadãos; Sistema de distribuição de agua e energia elétrica e de

captação de esgoto Preservação de recursos naturais

3º Trimestre

Compreender a importância do trabalho na vida das pessoas;

Perceber a diversidade do trabalho no Brasil ao longo do tempo;

Identificar diferentes formas de trabalho no lugar em que se vive;

Compreender que o trabalho infantil é uma realidade das crianças brasileiras em algumas regiões do país.

A importância do trabalho Trabalho infantil; Formas de trabalho; Direitos das crianças – ECA

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3º Ano – Ciclo Inicial Geografia Objetivos Conteúdos 1º Trimestre

Perceber que as pessoas realizam

transformações nas paisagens conforme suas necessidades;

Conhecer diferentes elementos na natureza que modificam as paisagens

Ação dos seres humanos nas paisagens onde vivem; Transformações das paisagens dos bairros; Transformações nas paisagens pela ação da natureza;

2º Trimestre

Conhecer a importância da água para o município;

Reconhecer os problemas ambientais existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida;

A importância das ações humanas (economia de água)

para preservação ambiental; O fornecimento da água do município (Represa

Biiling); O que são Áreas de Mananciais;

3º Trimestre

Identificar as razões e os processos pelos quais os grupos locais e a sociedade transformam a natureza ao longo do tempo, observando as técnicas e as formas de apropriação da natureza e seus recursos;

Conhecer e valorizar as relações entre as pessoas e o lugar; os elementos da cultura, as relações afetivas e de identidade com o lugar onde vivem;

Produtos artesanais e industrializados trabalho na

indústria. Consumo em nosso dia a dia.

84



Plano Anual

1º Ano Ciclo II

2017

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1º ANO – CICLO II Língua Portuguesa 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo

seu ponto de vista, respeitando as opiniões dos demais; Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por si ou

por outra pessoa. LEITURA Ler em voz alta com fluência; Ler com autonomia e compreensão textos dos gêneros trabalhados.

ESCRITA Produzir textos do gênero previsto para o ano/ciclo considerando

suas características, destinatário e interlocutor; Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto com

orientação do professor; Produzir textos preocupando-se com expressões de linguagem

escrita, tempos verbais adequados, coerência, segmentação, pontuação e ortografia;

Utilizar o dicionário para superar dúvidas gramaticais e ortográficas na revisão e produção de textos.

ORALIDADE Defesa de ponto de vista com coerência em

debates e apresentações, denotando respeito às diferentes opiniões e ao modo de falar;

Síntese sobre o assunto dos textos trabalhados.

LEITURA Utilização de diferentes propósitos de leitura:

ler para revisar, ler para obter informação, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;

Valorização da leitura literária, como fonte de apreciação e prazer;

Utilização e empréstimos de livros da biblioteca da escola para pesquisa e leitura.

Leitura com fluência e compreensão. ESCRITA Produção textual dos gêneros trabalhados. Revisão do próprio texto com ajuda

utilizando rascunhos para organizar sua intencionalidade na escrita e aprimorar: coerência, pontuação e ortografia;

Escrita de texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero.

Preocupar-se com a utilização adequada da pontuação a serviço da produção textual: dois pontos, travessão e vírgula para indicar listas e enumeração do texto.

A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

86



1º ANO – CICLO II Língua Portuguesa 2º Trimestre Objetivos Conteúdos

ORALIDADE Planejar e realizar intervenções orais em situações públicas e analisar

práticas utilizando diferentes gêneros orais (conversa, discussão, debate, entrevista, debate regrado, exposição oral).

Expor oralmente, ou por meio de sinalização, trabalhos ou pesquisas, usando recursos multimodais (texto, imagens, tabelas etc.), utilizando notas previamente elaboradas, manuscritas ou digitais.

Escutar e analisar apresentações de trabalhos de colegas, formulando perguntas pertinentes ao tema e indagando sobre dados apresentados em imagens, tabelas, textos.

LEITURA Ler textos dos gêneros trabalhados, identificando informações

implícitas e explicitas com autonomia; Ler textos que circulam em meios digitais ou impressos para

selecionar informações de interesse sobre fenômenos sociais e naturais, em pesquisas sobre assuntos específicos.

Ler em voz alta com fluência;

ESCRITA Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo considerando

suas características e o destinatário Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto

seguindo a orientação do professor, com autonomia; Produzir textos preocupando-se com expressões de linguagem escrita

e tempos verbais adequados, com coerência, segmentação, pontuação e ortografia;

Utilizar o dicionário para superar dúvidas gramaticais e ortográficas na revisão e produção de textos.

ORALIDADE Utilização da linguagem oral com maior nível

formalidade, quando a situação social assim o exigir, planejando previamente o discurso;

Reflexão sobre as práticas de oralidade no contexto social;

Uso de vocabulário adequado às diferentes intencionalidades comunicativas;

LEITURA Utilização de diferentes modalidades de

leitura: ler para revisar, ler para obter informação, ler para seguir instruções, ler para aprender, ler por prazer, ler para um público;

Interpretação de questões implícitas e explicitas nos textos trabalhados,

ESCRITA Revisão do próprio texto com ajuda

utilizando rascunhos para organizar sua intencionalidade na escrita e aprimorar aspectos adequados de coerência, pontuação, ortografia e estruturação textual;

Produção de texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero: texto informativo e Contos de esperteza.

Preocupar-se com a utilização adequada da pontuação: dois pontos, travessão e/ou aspas, vírgula para indicar listas e enumeração do texto.

Uso de dicionário e outras fontes escritas com foco em ortografia;

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1º ANO – CICLO II Língua Portuguesa 3º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE Reconhecer conteúdos discriminatórios e persuasivos nas mensagens orais

e escritas veiculadas pelos meios de comunicação; Perceber a intencionalidade implícita nos discursos orais. LEITURA Demonstrar compreensão de textos que tratem de temas familiares, lidos

autonomamente, identificando seu assunto e função social. Inferir o sentido de palavras pouco usuais, em textos de diferentes gêneros,

considerando o contexto em que aparecem Ler em voz alta com fluência; Ler com autonomia e compreensão textos dos gêneros trabalhados.

ESCRITA Produzir textos dos gêneros previstos para o ano/ciclo considerando suas

características e o destinatário Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto seguindo a

orientação do professor, com autonomia; Produzir textos utilizando expressões de linguagem escrita, tempos verbais

adequados, coerência, segmentação, pontuação e ortografia; Utilizar o dicionário para superar dúvidas gramaticais e ortográficas na

revisão e produção de textos.

ORALIDADE Reflexão sobre práticas de

oralidade. LEITURA Leitura autônoma de textos cujo

assunto e gênero sejam conhecidos, destacando elementos para antecipar ou verificar o sentido atribuído;

Compreensão textual ESCRITA Revisão do próprio texto com ajuda

utilizando rascunhos para organizar sua intencionalidade na escrita e aprimorar: coerência, pontuação, ortografia e estruturação textual;

Produção de texto considerando o destinatário, a finalidade do texto e as características do gênero trabalhado;

Preocupar-se com a utilização adequada da pontuação: dois pontos, travessão e/ou aspas, vírgula para indicar listas e enumeração do texto.

A utilização de dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas;

88



1º ANO – CICLO II Matemática 1º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliar o significado de número natural pelo seu uso em situações-

problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos.

Ampliação do significado de número natural do seu uso em situações-problema até a unidade de milhar;

Resolução das operações com números naturais pelo uso de técnicas operatórias convencionais, com compreensão dos processos nelas envolvidos;

Interpretação de situações-problemas; Compreender o valor posicional dos números até a 4ª ordem; ESPAÇO E FORMA Identificar e comparar figuras geométricas bi e tridimensionais, presentes

na natureza e nos objetivos criados pelo homem, percebendo suas características e estabelecendo relações de semelhanças e diferenças.

GRANDEZAS E MEDIDAS Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que

expressem seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma natureza.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Descrever procedimentos e resultados, representando-os e argumentando

sobre suas hipóteses, utilizando diversas formas de linguagem; Compreender e resolver situações-problemas que envolvam listas, gráficos

e tabelas;

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Reconhecimento da evolução histórica

dos números; Regularidades do sistema de

numeração decimal até a unidade de milhar;

Técnica operatória da adição, subtração e multiplicação por um algarismo;

Compreensão de situações-problemas ESPAÇO E FORMA Descrição, interpretação e

representação da posição de uma pessoa ou objeto no espaço, de diferentes pontos de vista;

Semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados;

GRANDEZAS E MEDIDAS Compreensão da representação: Dia, hora e minuto; Minuto e segundo; Milênio, século, década e ano.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Leitura e interpretação de dados

apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas simples e de dupla entrada e gráficos, e construção dessas representações;

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1º ANO – CICLO II Matemática 2º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliar o significado de número natural até a 5ª ordem, pelo seu uso em

situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos.

Ampliação do significado de número natural do seu uso em situações-problema até a dezena de milhar, compreendendo seu valor posicional;

Resoluções das operações com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convencionais;

Compreensão de situações-problemas; Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da

escrita e da comparação na forma de números decimais ESPAÇO E FORMA Relacionar os sólidos geométricos e sua planificação. Identificar figuras poligonais e circulares na planificação de sólidos

geométricos. Conceituar ângulos e eixos de simetria; GRANDEZAS E MEDIDAS Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que


Resolver e elaborar problemas que envolvam situações de compra, venda e formas de pagamento, utilizando termos como troco, lucro, prejuízo, desconto, enfatizando o consumo ético, consciente e responsável.



e tabelas; Elaborar e resolver situações-problemas a partir de informações registradas

em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Regularidades do sistema de

numeração decimal até a dezena de milhar;

Técnica operatória da adição, subtração, multiplicação por um e dois algarismos e divisão por um algarismo;

Conceito de números fracionários ESPAÇO E FORMA Exploração das planificações de

figuras tridimensionais; Ângulo e eixo de simetria. GRANDEZAS E MEDIDAS Compreensão da representação e

uso no contexto social: Sistema monetário Metro, centímetro, milímetro; Quilômetro e metro.


apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas e gráficos e construção dessas representações;

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1º ANO – CICLO II Matemática 3º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliar o significado de número natural até a 6ª ordem, pelo seu uso em

situações-problema e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos, compreendendo seu valor posicional;

Resoluções das operações com números naturais, pelo uso de técnicas operatórias convencionais;

Compreensão do conceito de números racionais por meio da leitura, da escrita e da comparação na forma de números fracionários.

ESPAÇO E FORMA Conceituar prismas e pirâmides e suas representações espaciais. GRANDEZAS E MEDIDAS Construir o significado das medidas a partir de situações-problema que




e tabelas Elaborar e resolver situações-problemas a partir de informações

registradas em tabelas de dupla entrada e gráficos de barras.

NÚMEROS E OPERAÇÕES: Ampliação do significado de número

natural do seu uso em situações-problema até a centena de milhar;

Técnica operatória da adição, subtração, multiplicação por um e dois algarismos e divisão por um algarismo;

Representação de números fracionários;

ESPAÇO E FORMA Figuras tridimensionais: Prismas e

pirâmides. GRANDEZAS E MEDIDAS Compreensão da representação e do

uso em diferentes contextos: Tonelada, quilograma e grama; Grama e miligrama; Litro e mililitro.


apresentados de maneira organizada por meio de listas, tabelas e gráficos e construção dessas representações;

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1º ANO – CICLO II Ciências Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Reconhecer manifestações de diferentes formas de energia; Conhecer o sistema Solar, os Planetas que o compõem e

suas Estrelas.

Energia e suas transformações; Universo e sistema Solar; Planetas do Sistema Solar Rotação e Translação da Terra. Estações do ano; Fases da Lua

2º Trimestre Identificar e compreender as relações entre solo, agua, calor,

luz e seres vivos; Compreender a importância da preservação dos ambientes do

saneamento básico e dos hábitos de higiene para a manutenção da saúde;

Estudo das relações entre água, calor, luz, seres vivos e solo, a fim de entender os aspectos da dinâmica ambiental;

Reconhecimento do saneamento básico como direito que contribui para a qualidade de vida, preservação do ambiente e consequente manutenção da saúde;

Reconhecimento da importância da higiene para manutenção da saúde e prevenção de doenças;

3º Trimestre Compreensão do corpo humano como um todo integrado,

conhecendo do que é formado; Conhecer as funções dos diferentes sistemas e suas inter-

relações;

Constituição do corpo humano – células, tecidos, órgãos e sistemas (respiratório, circulatório, urinário e excretor);

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1º ANO – CICLO II História Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Descobrir os motivos que levaram Portugal a navegar

em direção à África e a Índia e suas consequências. Respeitar as diferenças étnicas e culturais dos povos

indígenas e africanos.

As grandes navegações e as descobertas de produtos valiosos.

Os povos indígenas e africanos: modo de vida, cultura e arte.

2º Trimestre Identificar as etapas iniciais da administração do

período colonial. Identificar o processo de fundação das primeiras vilas. Reconhecer os principais aspectos que estimularam a

ocupação do sul do Brasil.

Colonização portuguesa na América. Vilas e cidades do Brasil. A ocupação do sul do Brasil.

3º Trimestre Perceber que a ocupação do interior da atual região

Nordeste gerou conflitos entre indígenas e colonos. Compreender os objetivos das expedições

bandeirantes Reconhecer o tropeirismo como elemento desbravador

de novos caminhos do território da Colônia.

A pecuária e ocupação do Nordeste. O bandeirante e a busca por riquezas. O trabalho dos tropeiros.

93



1º ANO – CICLO II Geografia Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Reconhecer a Terra como parte do Sistema Solar. Identificar as camadas que compõem a Terra. Conhecer as proporções de terra e água existentes no

planeta. Identificar e reconhecer a organização política do

Brasil.

O Planeta onde vivemos As camadas que compõem a Terra Continentes e oceanos Brasil – localização e organização política

2º Trimestre Conhecer as principais características do relevo,

hidrografia, vegetação e clima brasileiro. Compreender a ação humana como agente

transformador da paisagem natural.

O relevo, a hidrografia, clima e vegetação do Brasil. Diversidade de recursos naturais Transformação dos recursos naturais pela ação humana

3º Trimestre

Reconhecer a diversidade de recursos naturais do Brasil.

Compreender a formação da população brasileira, valorizando a diversidade social e cultural do nosso país.

Recursos naturais do Brasil. População brasileira (formação inicial, vinda dos imigrantes

e diversidade cultural).

94



Plano Anual

2º Ano Ciclo II

2017

95



2º Ano – Ciclo II Língua Portuguesa 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ORALIDADE: Realizar exposições orais adequando o discurso aos diferentes

interlocutores. Participar de situações de produção de texto oralmente, mantendo a

coerência. Participar das interações orais em sala de aula, com liberdade, desenvoltura

e respeito aos interlocutores;

LEITURA: Participar de momentos de leitura de diferentes tipos de textos; Compreender os textos dos gêneros trabalhados; Ler, com ajuda do professor ou autonomamente. ESCRITA: Reescrever textos dos gêneros trabalhados, individualmente e em dupla,

com coerência; Revisar suas produções textuais seguindo as orientações da professora;

ORALIDADE; Exposição oral adequando texto e

contexto; Produção de texto oral Participação em situações de

interação oral Identificação sobre o assunto dos

textos trabalhados LEITURA: Leitura de textos de gêneros

diversos, desenvolvendo a autonomia e aprofundando o entendimento acerca do texto.

Valorização da leitura, como fonte de apreciação e prazer.

ESCRITA: Escrita de textos Utilização de estratégias de

escrita: planejar, revisar coletivamente.

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2º Ano – Ciclo II Língua Portuguesa 2º Trimestre Objetivos Conteúdos Oralidade Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu

ponto de vista; Sintetizar e expressar oralmente as ideias de um texto lido por eles

próprios ou por outros. Leitura Ler com autonomia e compreensão os textos dos gêneros

trabalhados; Localizar informações implícitas nos textos. Ler textos dos gêneros previstos, combinando seleção, antecipação e

inferência. Escrita Reescrever textos do gênero trabalhado com coerência e coesão; Produzir textos do gênero trabalhado com coerência, preocupando-se

com a coesão, respeitando as características de cada um; Redigir rascunhos, cuidar da apresentação do texto e revisar suas

produções, com autonomia; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia e gramática nas

produções escritas; Utilizar os conhecimentos sobre pontuação colocando-os a serviço da

textualidade.

Oralidade Defesa do ponto de vista e manutenção ao

longo do debate ou uma apresentação, denotando respeito às opiniões e revendo a sua quando necessário.

Narração de histórias conhecidas e relatos de acontecimentos, respeitando a temporalidade e encadeamento dos fatos.

Leitura Atribuição dos sentidos, coordenando texto

e contexto; Busca de informações em diferentes textos. Compreensão das questões implícitas nos

textos. Relação entre os textos e seus contextos Escrita Produção textual considerando o emprego

das regularidades ortográficas, sinais de pontuação, estruturação em parágrafos, as características do gênero, sua finalidade e seu uso social, com coerência e emprego dos elementos de coesão – grupo verificar pelo nível dos alunos se mantém neste trimestre ou deixa para um próximo.

Revisão textual com autonomia, preocupando-se em aprofundar suas estratégias discursivas.

Participação nos momentos de análise de textos bem escritos, aprofundando seus conhecimentos.

97



2º Ano – Ciclo II Língua Portuguesa 3º Trimestre Objetivos Conteúdos Oralidade Planejar previamente o discurso preocupando-se com a coerência na

defesa de ponto de vista e apresentação de argumentos. Leitura Inferir uma informação implícita em um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato Ler com autonomia e compreensão textos dos gêneros trabalhados. Escrita Reescrever textos do gênero trabalhado com coerência e coesão; Produzir textos do gênero trabalhado com coerência, preocupando-se

com a coesão, respeitando as características de cada um; Redigir rascunhos, cuidar da apresentação do texto e revisar suas

produções, com autonomia; Utilizar os conhecimentos sobre a ortografia e gramática nas

produções escritas; Utilizar os conhecimentos sobre pontuação colocando-os a serviço da

textualidade.

Oralidade Defesa do ponto de vista e manutenção ao

longo do debate ou uma apresentação, denotando respeito às opiniões e revendo a sua quando necessário.

Leitura Atribuição dos sentidos, coordenando texto

e contexto; Busca de informações em diferentes textos. Compreensão das questões implícitas nos

textos. Relação entre os textos e seus contextos Escrita Produção textual considerando o emprego

das regularidades ortográficas, sinais de pontuação, estruturação em parágrafos, as características do gênero, sua finalidade e seu uso social, com coerência e emprego dos elementos de coesão – grupo verificar pelo nível dos alunos se mantém neste trimestre ou deixa para um próximo.

Revisão textual com autonomia, preocupando-se em aprofundar suas estratégias discursivas.

Participação nos momentos de análise de textos bem escritos, aprofundando seus conhecimentos.

98



2º Ano – Ciclo II Matemática 1º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES Identificar as características do Sistema de Numeração Decimal; Identificar o valor posicional, que um algarismo ocupa em um número

(unidade, dezena...); Identificar as ordens e classes de um número; Representar números no quadro de ordens e classes; Realizar adição e subtração com reagrupamento; Reconhecer os termos da adição e subtração; Escrever e ordenar números em sequência alternada; Conhecer os números racionais - fracionário Identificar os termos da fração (numerador e denominador); Realizar multiplicação, reconhecendo seus termos; Interpretar e resolver situações-problema que envolvam as operações

trabalhadas. ESPAÇO E FORMA Relacionar formas espaciais a objetos do cotidiano (poliedros); Compreender e diferenciar formas bi e tridimensionais e suas

características em comum . GRANDEZAS E MEDIDAS Realizar leitura de horas em relógios analógicos e digitais; Conversão de medida de tempo (hora/minuto, minuto/segundo); Estabelecer relações entre horário de início e término ou intervalo de um

evento; TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler e interpretar dados apresentados em tabelas e gráficos;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Sistema de Numeração Decimal Conceito e técnica operatória da

adição, subtração e multiplicação Números fracionários ESPAÇO E FORMA Figuras bi e tridimensionais GRANDEZAS E MEDIDAS Medida de tempo (hora, minuto,

segundo) Sistema monetário TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Tabelas e gráficos

99



2º Ano – Ciclo II Matemática 2º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES Compreender e utilizar em diferentes contextos as regularidades do sistema

de numeração decimal; Reconhecer os termos da multiplicação e divisão, compreendendo seu

conceito e técnica operatória.; Utilizar diferentes estratégias para resolver situações-problema, envolvendo as

quatro operações básicas; Compreender a função social, identificar e nomear frações de um inteiro

(relação parte/todo); Compreender o conceito de números decimais; Reconhecer os números decimais em situações do cotidiano; Ler e escrever por extenso os números decimais. ESPAÇO E FORMA Identificar diferenças entre formas bidimensionais, tridimensionais e corpos

redondos. Ler informações em uma planta baixa. Representar no plano a posição de pessoas ou objetos num espeço. Relacionar figuras tridimensionais e sua planificação. Identificar quadriláteros, observando as posições relativas entre seus lados

(paralelos, concorrentes, perpendiculares). GRANDEZAS E MEDIDAS Reconhecer medidas de comprimentos; Reconhecer medidas de massa (comparação de peso) quilograma, grama e

tonelada; Reconhecer o litro e mililitro como unidades de medida de capacidade nas

situações do cotidiano. Identificar a unidade de medida adequada a cada contexto. Conhecer e utilizar as regularidades do sistema monetário brasileiro.

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Ler e interpretar dados apresentados em tabelas e gráficos; Coletar dados e representá-los por meio de tabelas e gráficos.

NÚMEROS E OPERAÇÕES Multiplicação e divisão Fração de um número inteiro Números decimais (leitura e

escrita) ESPAÇO E FORMA Diferenciação entre figuras

bidimensionais, tridimensionais e corpos redondos.

Representação espacial; Sólidos geométricos planificados; GRANDEZAS E MEDIDAS Unidades de medida de

comprimento Unidades de medida de massa Unidades de medida de

capacidade (litro e mililitro)

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráficos e tabelas

100



2º Ano – Ciclo II Matemática 3º Trimestre Objetivos Conteúdos NÚMEROS E OPERAÇÕES Resolver situações-problema que envolvam as quatro operações; Resolver situações-problema utilizando frações; Compreender o conceito de porcentagem e sua técnica, em situações que

envolvam o cálculo de 25, 50 e 100 %. ESPAÇO E FORMA Perceber a existência de ângulos em lugares e objetos do dia-a-dia,

compreendendo seu conceito e classificação; GRANDEZAS E MEDIDAS Compreender o conceito e o cálculo de perímetro (figuras planas); Conhecer o conceito e o cálculo de área. TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Representar informações por meio de gráficos de barras e linhas; Interpretar dados representados em gráficos de setores;

NÚMEROS E OPERAÇÕES Problemas envolvendo as quatro

operações com números naturais; Porcentagem ESPAÇO E FORMA Ângulos GRANDEZAS E MEDIDAS Perímetro Área

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO Gráficos

2º Ano – Ciclo II Ciências Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Compreender o que são recursos naturais e reconhecer que há recursos

renováveis e recursos não renováveis; Reconhecer algumas consequências das atividades humanas e refletir sobre

como elas afetam o meio ambiente, buscando desenvolver hábitos para sua preservação;

Conhecer o que são fontes de energia, quais são as mais usadas no Brasil e seu processo de geração e transmissão;

Compreender a importância das usinas hidrelétricas e termoelétricas, suas diferenças e impactos ambientais;

O uso e preservação dos recursos naturais;

Geração e transmissão de energia elétrica.

2º Trimestre Conhecer as funções dos sistemas do corpo humano e suas inter-relações.

Sistemas: Digestório, nervoso e

locomotor 3º Trimestre Conhecer a função do sistema reprodutor masculino e feminino e da

sexualidade, bem como modos de preservação contra DST’s, em especial a AIDS.

Reprodução humana e sexualidade;

DST’s

101



2º Ano – Ciclo II História Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Compreender as razões da disputa pelo ouro na região mineradora; Perceber como era organizada a exploração das minas e a cobrança de

impostos; Entender as razões da transferência da corte portuguesa para o Brasil; Identificar alguns fatores que levaram à proclamação da independência do

Brasil.

A descoberta de ouro e de diamante;

Uma sociedade urbana e o trabalho nas minas;

As revoltas coloniais; A corte portuguesa no Brasil; A independência do Brasil;

2º Trimestre Perceber as permanências e mudanças ocorridas no Brasil após a

Proclamação da Independência; Conhecer as características do período imperial; Conhecer os fatores que levaram a Proclamação da República; Identificar as principais mudanças no Brasil República.

O Primeiro Reinado; O Período Regencial; O Segundo Reinado; As riquezas geradas pelo café; Os primeiros tempos de

República; Os imigrantes.

3º Trimestre Identificar alguns presidentes do Brasil e os acontecimentos relativos aos seus

governos; Compreender as formas de controle político impostas pelo governo militar; Identificar as principais manifestações culturais no período da ditadura militar; Reconhecer e valorizar a eleição como oportunidade do cidadão escolher seus

representantes; Perceber o crescimento econômico brasileiro e os desafios para resolver os

problemas sociais; Compreender o conceito de crescimento sustentável.

Da Era Vargas a João Goulart; A ditadura militar; Brasil contemporâneo.

102



2º Ano – Ciclo II Geografia Objetivos Conteúdos 1º Trimestre Conhecer e compreender a diversidade natural, social e cultural do Brasil; Conhecer a atual divisão política do território brasileiro; Entender os critérios da regionalização do Brasil; Reconhecer os elementos naturais marcantes da paisagem da região Norte.

Paisagens do Brasil; Divisão Política e Regional do

Brasil; Região Norte: diversidade da

paisagem, atividade econômica e cultural.

2º Trimestre Reconhecer a influência da imigração europeia no Sul do Brasil, na economia,

cultura, paisagens e sociedade; Conhecer a região Nordeste sob diversos enfoques: físico, natural,

socioeconômico e cultural; Reconhecer a diversidade de paisagens, atividade econômica e cultural da

região Centro-Oeste.

Região Sul: influência da imigração europeia, agropecuária, pampa gaúcho e as fronteira;

Região Nordeste: sub-regiões (Zona da Mata, Agreste, Sertão e Meio Norte), diversidade cultural e socioeconômica;

Região Centro-Oeste: Pantanal, Cerrado, Brasília e a ocupação da região.

3º Trimestre Conhecer algumas características da região Sudeste do Brasil. Identificar e localizar o Brasil como um país da América do Sul; Reconhecer a América como um dos continentes do planeta; Compreender que o Brasil está inserido espaço mundial.

Região Sudeste: população, industrialização, serviços e problemas socioeconômicos;

América do Sul – divisão política; Continentes; O Brasil no Mercosul e no espaço

mundial.

103



Plano Anual

ARTES

Ciclo Inicial e Ciclo II

2017

104



1º Ano – Ciclo Inicial Artes 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

ARTES VISUAIS

Despertar a criatividade, a imaginação e a sensibilidade da criança, utilizando as linguagens artísticas.

Reconhecer e utilizar elementos da linguagem visual para expressar-se.

Introduzir o conceito de Arte e a importância da integração coletiva para o fazer artístico.

ARTES VISUAIS

Conceitos artísticos por meio de brincadeiras cantadas (rodas, cirandas, parlendas, etc.).

Jogos e brincadeiras (concentração, coletividade, foco, memorização, lateralidade e entrosamento)

Escuta, participação e dramatização de histórias Manipulação de materiais secos (lápis de cor, giz de

cera) e molhados (tinta guache e caneta hidrográfica) em diversos suportes:

Contorno Corpo humano – autorretrato

2º Trimestre

ARTES VISUAIS

Utilizar materiais e suportes diversos, explorando as possibilidades expressivas e utilizando-as na construção da própria identidade e das relações sociais e familiares.

Produzir sentidos plurais, dialogando sobre as suas produções e as dos colegas.

MÚSICA Vivenciar a linguagem musical utilizando a voz e o

corpo, manuseando objetos sonoros.

DANÇA Experimentar nas brincadeiras o agir, imitando e

criando expressões faciais, gestuais e posturais.

ARTES VISUAIS

Manipulação de materiais secos e molhados em diversos suportes:

Modelagem Dobraduras Recorte e colagem

MÚSICA Conceitos musicais básicos: propriedades do som e

ritmo, por meio de brincadeiras cantadas (rodas, cirandas, parlendas)

Canto por imitação

DANÇA Estrutura corporal, lateralidade e ritmo, por meio de

jogos de expressão corporal

3º trimestre ARTES VISUAIS

Conhecer, apreciar e realizar releituras de obras de arte com a temática brinquedos e brincadeiras.

TEATRO Conhecer e experimentar formas de expressão teatral

por meio de jogos, histórias e brincadeiras. Vivenciar brincadeiras atuais e de outras gerações.

ARTES VISUAIS

Manipulação de materiais secos e molhados em diversos suportes.

Cores primarias Figura fundo

TEATRO Expressão corporal Jogo simbólico

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2º Ano – Ciclo Inicial Artes 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ARTES VISUAIS Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do

desenho, da pintura, da colagem e da construção. Conhecer e utilizar diferentes técnicas e suportes

artísticos, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

Apreciar e analisar imagens e obras de arte, construindo um olhar crítico

ARTES VISUAIS

Manipulação de materiais secos (lápis de cor, giz de cera) e molhados (tinta guache e caneta hidrográfica) em diversos suportes:

Dobraduras Pontilhismo Desenho dirigido

Cores claras/escuras Apreciação artística através de leitura e análise de

diversas imagens.

2º Trimestre ARTES VISUAIS Explorar diferentes modalidades de artes visuais; pintura, fotografia e escultura.

MÚSICA Explorar a linguagem musical por meio de diferentes

fontes sonoras (voz, corpo, materiais e instrumentos

musicais disponíveis)

Construir formas de registro musical não convencionais

sobre os elementos da música: ritmo.

DANÇA Experimentar formas de expressão corporal, explorando o espaço e a lateralidade por meio de danças folclóricas brasileiras.

ARTES VISUAIS Manipulação de materiais secos e molhados em

diferentes suportes; Formas geométricas Relevo e textura Cores secundárias

MÚSICA Conceitos musicais básicos: propriedades do som e

ritmo, por meio de brincadeiras e jogos musicais Desenvolvimento do canto por imitação Semiótica musical, não convencional

DANÇA Concentração, coletividade, foco, memorização,

lateralidade e entrosamento, por meio de jogos e

brincadeiras

3º trimester ARTES VISUAIS Conhecer e utilizar diferentes técnicas e suportes artísticos. Conhecer, apreciar e realizar releituras de obras de arte com a temática: cultura brasileira.

TEATRO Experimentar formas de expressão teatral (teatro de sombra e fantoche), por meio de jogos e brincadeiras


diferentes suportes Estencil Papel quadriculado

Apreciação e releitura Cores secundarias Bidimensional Formas geométricas

TEATRO Expressão por meio de jogos teatrais

106



3º Ano – Ciclo Inicial Artes 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ARTES VISUAIS

Conhecer e utilizar diferentes técnicas e suportes artísticos, ampliando seu repertório para a construção de um percurso criador próprio.

ARTES VISUAIS


Ponto, linha e figura Manuseio de régua Figuras bidimensionais

2º Trimestre ARTES VISUAIS

Conhecer e apreciar diferentes produções de artes visuais brasileiras selecionando e estudando aspectos de sua história. Conhecer e utilizar elementos básicos da linguagem visual (relação entre figuras geométricas, figuras abstratas e cores)

MÚSICA Explorar diferentes possibilidades da linguagem musical

por meio da voz e do corpo.

DANÇA

Vivenciar e criar possibilidades corporais, valorizando e

respeitando o jeito de cada um se movimentar e dançar.

ARTES VISUAIS


Cores secundarias Cores quentes e frias Figuras abstratas

MÚSICA

Paisagem sonora

Historia com sonorização

Canto com percussão corporal

DANÇA

Expressão corporal

3º trimester

ARTES VISUAIS

Apreciar e produzir trabalhos de Arte, utilizando a

linguagem do desenho, da pintura, da colagem e da

construção.

TEATRO

Reconhecer e vivenciar elementos básicos da linguagem teatral.

ARTES VISUAIS

Manipulação de materiais secos e molhados em

diferentes suportes.

Figuras tridimensionais

TEATRO

Improvisação

Ilustração, cenário e dramatização dos gêneros literários

trabalhados no trimestre, por meio de jogos teatrais

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1º Ano do Ciclo II Artes 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

ARTES VISUAIS

Reconhecer elementos básicos da linguagem visual

(ponto, linha, formas, cores e texturas)

Conhecer, identificar e realizar procedimentos em

linguagens visuais

Produzir releitura utilizando suportes materiais diversos.


diferentes suportes:

Desenho Colagem Fotografia e animação

Ponto, linha e formas Cores terciarias Texturas Bidimensional e tridimensional Observação de obras de arte, pautado nos conteúdos

do trimestre

2º Trimestre ARTES VISUAIS Conhecer e apreciar diferentes produções artísticas da cultura popular brasileira, conhecendo aspectos da vida do artista.

MÚSICA Experimentar elementos da linguagem musical por meio da voz, corpo e da construção de instrumentos musicais.

DANÇA Apreciar, valorizar e refletir sobre diversos tipos de danças brasileiras

ARTES VISUAIS Apreciação artística Fatos da biografia do artista trabalhado

MÚSICA Confecção de instrumentos musicais com materiais

recicláveis.

DANÇA Festas - Carnaval Danças - Frevo Folguedos brasileiros

3º trimester ARTES VISUAIS Reconhecer elementos básicos da linguagem visual

(sombra, luz, figura fundo) Conhecer elementos da cultura africana e indígena. TEATRO Conhecer e apreciar formas de expressão teatral,

estabelecendo relações entre os elementos dessa linguagem.

Conhecer diferentes manifestações teatrais da cultura brasileira, para ampliar o conceito de teatro e suas possibilidades expressivas.

Conhecer a história do teatro e valorizá-lo como manifestação artística. .

ARTES VISUAIS Sombra Luz Figura-fundo Utensilios e ornamentos indígenas e africanos TEATRO História do teatro Expressar-se por meio de jogos teatrais Gêneros teatrais: drama e comédia Manifestações teatrais

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2º Ano do Ciclo II Artes 1º Trimestre Objetivos Conteúdos ARTES VISUAIS Criar produções próprias em pinturas, considerando várias possibilidades expressivas; explorando vários meios de suportes. Reconhecer, observar e experimentar a leitura das formas visuais em diversos meios de comunicação e imagem. Apreciar os diferentes modos como cada artista utiliza os elementos da linguagem visual

ARTES VISUAIS Exploração de diversos elementos de linguagem

visual em produções próprias como: autorretrato e paisagem, para releitura de obras de diferentes artistas.

Produzir material artístico, retratando os conceitos trabalhados: visual, ponto, linha, figura, textura, cor, plano e luz.

Elaboração de jogos que propiciem a experimentação de criação de desenhos com formas (tangram, dobradura).

2º Trimestre ARTES VISUAIS Estudar e diferenciar monocromia e policromia. Realizar releitura de obra de arte, ampliando os critérios utilizados na observação, em obras que retratem movimento.

MÚSICA Vivenciar, valorizar e criar formas de expressão pela música, estabelecendo relações entre os elementos que compõem (movimentos, espaços e ritmo). Entender a música como produto social, conhecendo sua importância para diferentes culturas e épocas.

DANÇA Conhecer e reconhecer elementos da linguagem da dança.

ARTES VISUAIS Monocromia Policromia Releitura e expressão MÚSICA Reflexões e análise de alguns aspectos da história da

música popular brasileira (períodos, autores, compositores e movimento) e de sua importância em diferentes épocas e culturas.

Apreciação de diferentes gêneros de obras musicais refletindo sobre suas características, semelhança e diferenças (populares e eruditas).

Experimentação e criação de sons e ritmos a partir de diversas fontes sonoras para expressão musical. Ex: madeira metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza, sucatas, voz e corpo.

DANÇA Vivência em criação e apresentação de coreografias que

envolvam movimentos simétricos e assimétricos.

3º trimester ARTES VISUAIS Conhecer e apreciar possibilidades expressivas da pintura.

TEATRO Vivenciar a criação de expressões teatrais, explorando

os elementos dessa linguagem.

ARTES VISUAIS Apreciação de obras de arte e releituras TEATRO Expressar-se por meio de jogos teatrais Gêneros teatrais: drama e comédia Manifestações teatrais

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Plano Anual

EDUCAÇÃO FÍSICA

Ciclo Inicial e Ciclo II

2017

110



Objetivos e Conteúdos por área do conhecimento Ensino Fundamental 1º Ano do Ciclo Inicial – Educação Física 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

Ampliar o repertório motor através de jogos e brincadeiras e

com manipulação de materiais de diferentes formatos e texturas.

Ampliar o repertório motor com atividades de equilíbrio dinâmico e estático.

Habilidades Motoras:

Locomoção (andar, correr, saltar, saltitar...); Manipulação (lançar, receber...);

Equilíbrio : Dinâmico Estático

2º Trimestre

Participar de brincadeiras e jogos organizando-os e adquirindo autonomia.

Adotar posturas de cuidado e respeito pelo outro durante a vivência de brincadeiras e atividades.

Criar brincadeiras e brinquedos com materiais recicláveis e não reciclável.

Resgatar, apropriar e vivenciar brincadeiras) pertencentes ao patrimônio cultural e familiar.

Vivenciar jogos com regras simples, discutindo a importância da regra no jogo e na sociedade.

Vivenciar jogos e brincadeiras fortalecendo a sociabilização entre os alunos, promovendo o respeito, a divisão e autonomia.

Jogos Jogos Simbólicos Jogos com regras simples Jogos tradicionais Jogos cooperativos Brincadeiras Brincadeiras tradicionais Brincadeiras de roda, Pular corda, Brinquedos tradicionais, Brincadeiras com bola; Brinquedos construídos com materiais alternativos – io-io, peteca, bazan gandan

3º trimester

Vivenciar lutas recreativas fortalecendo o respeito mútuo. Participar de brincadeiras e jogos organizando-os, criando e

recriando regras, adquirindo autonomia; Conhecer através de jogos, cantigas e brincadeiras, as partes

do corpo e suas funções.

Noção corporal Conhecimento do corpo humano

Lutas Lutas recreativas Jogos e brincadeiras, com criação e recriação de

regras.

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Objetivos e Conteúdos por área do conhecimento Ensino Fundamental 2º Ano do Ciclo Inicial – Educação Física 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

Aprimorar e ampliar o repertório motor através de jogos e

brincadeiras e com manipulação de materiais de diferentes formatos e texturas.

Aprimorar e ampliar o repertório motor com atividades de equilíbrio dinâmico e estático.

Habilidades Motoras:

Locomoção (andar, correr, saltar, saltitar...); Manipulação (lançar, receber...);

Equilíbrio :

Dinâmico Estático

2º Trimestre

Resgatar e ampliar de brincadeiras e jogos organizando-os e adquirindo autonomia.

Criar brincadeiras e brinquedos com materiais recicláveis e não reciclável.

Resgatar, apropriar e vivenciar brincadeiras pertencentes ao patrimônio cultural e familiar.

Ampliar a vivencia com o trabalho que envolve jogos com regras simples, discutindo a importância da regra no jogo e na sociedade.

Vivenciar jogos e brincadeiras fortalecendo a sociabilização entre os alunos, promovendo o respeito, a divisão e autonomia.

Jogos Jogos Simbólicos Jogos com regras simples Jogos tradicionais Jogos cooperativos Brincadeiras Brincadeiras tradicionais Brincadeiras de roda, Pular corda, Brincadeiras com bola; Brinquedos com construções de materiais alternativos (sucatas)

3º trimester Participar de brincadeiras e jogos organizando-os, criando e

recriando regras, adquirindo autonomia. Ampliar a vivencia em lutas recreativas, possibilitando

ampliação de seu repertorio motor; Ampliar o conhecimento das partes do corpo e suas funções;

Conhecimento do corpo humano Cuidados com o corpo Lutas recreativas Jogos e brincadeiras, com criação e recriação de

regras. Jogos de oposição Noção corporal

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3º Ano do Ciclo Inicial – Educação Física 1º Trimestre Objetivos Conteúdos Adotar posturas de cuidado e respeito pelo outro durante a

vivência das atividades. Vivenciar jogos com regras complexas, discutindo a importância

da regra no jogo e na sociedade. Interagir com o meio ambiente, por meio da cooperação no

contexto de um jogo ou brincadeira cooperativo e desafios. Vivenciar limites e possibilidades corporais de um gesto ou

fundamento, trabalhando com as capacidades físicas e com as habilidades motoras.

Perceber a diferença entre jogo ou brincadeira, e o exercício e as modificações no corpo através do movimento.

Experimentar e identificar as tensões sofridas pelo corpo em função do ritmo externo da pausa e ação de seu corpo.

Exploração das possibilidades e limitações corporais em desafios nos jogos de estafetas e circuitos, criados e explorados pelos alunos.

Reconhecimento de suas possibilidades e respeito aos próprios limites, bem como aos dos outros.

Valorização da cultura popular, nacional por meio das brincadeiras regionais.

Tomar conhecimento definitivo de lateralidade bilateral e contralateral e iniciação da lateralidade reversa através de jogos e brincadeiras.

Realizar brincadeiras que dizem muito sobre o tempo, a cultura e as características de cada lugar, reconhecendo a importância destes como elementos da cultura local.

Jogos

Jogos Simbólicos Jogos com regras Jogos tradicionais Jogos cooperativos e desafios em grupo. Jogos de estafeta e circuitos de habilidades

motoras e capacidades físicas combinadas.

Brincadeiras

Brincadeiras tradicionais, brincadeiras com bola, brincadeiras de roda, brincadeiras com corda.

Brincadeiras regionais. Gincanas recreativas com e sem materiais.

2º Trimestre Experimentar a luta do ponto de vista do embate lúdico e do

cuidado com o corpo do outro. Reconhecer as diferenças entre lutas e brigas; Conhecer os implementos utilizados nas lutas (espada, luvas...)

e os locais que elas se desenvolvem (dojo, ringue, tatame...); Diferenciar os movimentos gímnicos em face de seus usos

considerando os lugares nos quais eles são apropriados em sua cultura.

Ampliar seu repertório motor, bem como aprimorar suas habilidades motoras, por exemplo, o equilíbrio.

Reconhecer o ritmo na execução dos movimentos corporais em tempos predeterminados com movimentos criados e construídos, por meio de brincadeiras ritmicas.

Danças

Experimentação, percepção e produção/criação.

Variações de ritmos Dança circular Lutas

Conhecimento dos diversos tipos de lutas História da luta Jogos de oposição Utilização de implementos (espada, luvas...) Ginástica Atividades rítmicas expressivas (dança, ritmo,

andamentos...) História da Ginástica Utilização dos implementos (fitas, bola, arco,

corda...) Esportes Radicais Parede de Escalada Sleckline

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3º trimester

Adotar posturas de cuidado e respeito pelo outro durante a vivência das atividades.

Vivenciar jogos com regras complexas, discutindo a importância da regra no jogo e na sociedade.

Conhecer e experimentar as possibilidades rítmicas, acompanhando diferentes ritmos com o corpo, explorando os planos de ação do movimento.

Participar dos jogos pré-desportivos, aprendendo a identificar e a utilizar os espaços e também a correta utilização de cada implemento (diversos tipos de bolas: Basquete, vôlei, futebol, handebol...)

Recriar jogos ou brincadeiras com autonomia, compreendendo a sua possibilidade de utilização em momentos de lazer.

Jogos pré-desportivos Jogos pré – desportivos com regras simples. Jogos de construção Reconstrução e adaptação de jogos já

conhecidos. Criação de novos jogos. Jogos de tabuleiro

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Objetivos e Conteúdos por área do conhecimento Ensino Fundamental 1º Ano do Ciclo Il – Educação Física 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

Resolver problemas (desafios) corporais individualmente e em

grupos na esfera dos jogos cooperativos. Vivenciar limites e possibilidades corporais em um contexto

específico de um gesto. Respeito a si e ao outro (limites corporais, desempenho,

interesse. biótipo, gênero, classe social, habilidade, erro etc.). Identificar as práticas esportivas mais significativas nos

diferentes tempos históricos por meio dos jogos de oposição: ataque e defesa.

Vivenciar diferentes combinações de movimentos com a coparticipação dos alunos envolvendo as habilidades motoras básicas e capacidades físicas.

Consolidar o conteúdo de lateralidade contra lateralidade e reversa e desenvolver e aprimorar a orientação espaço-temporal nos jogos.

Praticar de maneira autônoma posturas de cuidado e respeito pelo outro durante a vivência das atividades.

Vivenciar jogos com regras complexas, discutindo a importância da regra no jogo e na sociedade.

Adaptar jogos e brincadeiras criando novas regras e diferentes tipos de brincar.

Jogos

Jogos Simbólicos Jogos com regras Jogos tradicionais Jogos cooperativos Jogos de estafeta com combinação de

habilidades motoras e capacidades físicas. Gincanas Jogos pré-desportivos com regras mais

complexas.

2º Trimestre

Melhorar do ritmo e consciência corporal. Conhecer as possibilidades de executar individual e

coletivamente movimentos e gestos combinados ou não. Perceber o seu corpo enquanto lugar do equilíbrio e do

desequilíbrio à luz de uma base a ser sempre construída para o melhor apoio.

Ampliar a autonomia do movimento corporal. Desenvolver habilidades motoras através do ritmo pulso e

pausa. Experimentar a dança como fonte de prazer e de expressão. Vivenciar os movimentos rítmicos de acordo com o momento e

contexto histórico. Conhecer e experimentar as possibilidades rítmicas,

acompanhando diferentes ritmos com o corpo.

Ginástica

Atividades rítmicas expressivas (dança, ritmo, andamentos...)

História da Ginástica Utilização dos implementos (fitas, bola, arco,

corda...) Ginástica para todos Ginástica não competitiva Ginástica competitiva Danças Experimentação, percepção e

produção/criação. Variações de ritmos Dança circular

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3º trimester

Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade, buscando solucionar os conflitos de forma não violenta.

Identificar a presença de alguns valores veiculados através das lutas.

Ter pleno entendimento das diferenças entre lutas e brigas; Reconhecer a necessidade de recriação de atividades

esportivas em função da adequação do espaço. Aprimorar a noção corporal e a coordenação, bem como

estimular a concentração e os reflexos através dos esportes radicais.

Lutas Conhecimento dos diversos tipos de lutas História da luta Jogos de oposição Utilização de implementos (espada, luvas...) Esportes Radicais Sleckline Parede de escalada Rapel

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Objetivos e Conteúdos por área do conhecimento Ensino Fundamental 2º Ano do Ciclo Il – Educação Física 1º Trimestre Objetivos Conteúdos

Vivenciar jogos com regras complexas, discutindo sua

importância no jogo e na sociedade. Iniciar o conhecimento das modalidades esportivas

pertencentes às diversas culturas ( futebol, handball, basquete, vôlei, Baseball, Rugby...)

Ter atitudes de cuidado e respeito pelo outro de forma autônoma, durante a vivencia das atividades;

Vivenciar e ampliar o conhecimento dos jogos com regras complexas, discutindo sua importância no jogo e na sociedade;

Vivenciar e ampliar o conhecimento das modalidades esportivas com seu conceito histórico e as diferenças culturais relacionadas;

Identificar as diferenças de gênero no esporte e as características da transição da infância para a adolescência;

Criar possibilidades de estratégia durante as atividades e jogos, estabelecendo relações sadias em grupo.

Jogos

Jogos Simbólicos Jogos com regras complexas Jogos tradicionais Jogos pré-desportivos – Futebol Iniciação as modalidades esportivas

2º Trimestre

Adotar posturas de cuidado e respeito pelo outro durante a vivência das atividades.

Conhecer e vivenciar a historia de diferentes ginasticas, executando os movimentos de modo individual e coletivo, combinados ou não;

Criara movimentos de forma autônoma, percebendo suas possibilidades;

Expressar-se por meio do movimento, respeitando e valorizando as diversas linguagens e ritmos corporais.

Conhecer e experimentar as possibilidades rítmicas, acompanhando diferentes ritmos com o corpo, explorando os planos de ação do movimento.

Conhecer, valorizar e apreciar os diferentes tipos de danças.

Ginástica

Competitiva e não competitiva

Utilização dos implementos: fitas, arco. Bola,

corda e materiais alternativos

Atividades rítmicas expressivas (ritmos,

andamentos)

Danças

Experimentação, percepção e produção/criação.

Variações de ritmos Dança circular Cantigas

117



3º trimestre

Ter atitudes de cuidado e respeito durante as atividades Estabelecer relações com as pessoas, adotando atitudes

cooperativas e solidarias; Discutir a respeito de assuntos relacionados às diferentes lutas e

seu contexto histórico Criar movimentos de forma autônoma, referentes às lutas,

percebendo as possibilidades do próprio movimento; Entender valores vinculados a lutas e danças; Aprimorar as habilidades motoras através do ritmo, pulso e

pausa;

Lutas Equilibrio, imobilização e golpes Utilização de implementos (espada e luvas)

Jogos de tabuleiro

118



PROJETO SER E CONVIVER – PRESERVANDO A VIDA Objetivo geral Refletir sobre a importância da vida em todas as suas instâncias, construindo novos paradigmas buscando a mudança de valores para sua preservação. Proposta Cada ano/ciclo irá estudar um tema específico, planejando ações para construção de posturas comprometidas com a preservação da vida com qualidade e conscientização ambiental. 1º Ano Inicial – Higiene e Saúde Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral

Refletir sobre a importância da vida em todas as suas instâncias, construindo novos paradigmas buscando a mudança de valores para sua preservação.

Turma

1º Ano – Ciclo Inicial

Tema Higiene e Saúde

Objetivos específicos Ampliar os conhecimentos relacionados aos hábitos de higiene e saúde. Identificar atitudes e cuidados em relação ao próprio corpo. Valorizar bons hábitos de higiene para manutenção e prevenção de doenças.

Etapas e metodologia Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos; Rodas de conversa; Leituras relacionadas ao tema; Vídeos; Uso do livro didático; Pesquisas; Produção de legendas coletivas.

Recursos necessários Livros, tv, dvd, data show; computadores, netbooks

Produto final Apresentação musical em parceria com os professores de Educação Física e Artes.

Avaliação Processual.

119



2º Ano Inicial – Dengue Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral


Turma


Tema Dengue

Objetivos específicos Conhecer, conscientizar e desenvolver hábitos preventivos contra a dengue.

Etapas e metodologia Roda de conversa; Leitura; Textos informativos; Vídeos informativos; Jogos interativos; Atividades variadas sobre o assunto; Pesquisa Registro com uso de imagens;

Recursos necessários Panfletos; Livros; Revistas; Recursos tecnológicos; Vídeos; Máquina fotográfica

Produto final Exposição de trabalhos realizados durante o projeto. Apresentação de um jogral.

Avaliação Dar se á de forma contínua durante todo o processo, tornando as reflexões permanentes visando á multiplicação dos conhecimentos adquiridos.

120



3º Ano Inicial – Água Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral


Turma


Tema Água

Objetivos específicos Reconhecer a água como recurso indispensável à vida e perceber os efeitos da escassez de água;

Identificar os problemas causados pelo descarte de resíduos nas águas reconhecendo a responsabilidade de todos nesse processo;

Conhecer a importância da Represa Billings para o município;

Diferenciar oceanos, rios, mares e represas; Reconhecer os problemas ambientais

existentes em sua comunidade e as ações básicas para a proteção e preservação do ambiente e sua relação com a qualidade de vida;

Conscientizar-se da necessidade de evitar o desperdício de água.

Etapas e metodologia Levantamento dos conhecimentos prévios 1ª Etapa: conversar com os alunos sobre a importância da água para o nosso organismo e o meio em que vivemos. O professor poderá contar alguma história associada ao tema; 2ª Etapa: pesquisa em sala de aula sobre o tema, de materiais levados pelas crianças, pesquisados em casa, e análise dos mesmos; 3ª Etapa: cada aluno poderá confeccionar um livro com figuras e produções de texto individuais; 4ª Etapa: utilizar os materiais restantes para a montagem de um mural sobre o assunto, em lugar visível a toda comunidade escolar; 6ª Etapa: trabalhar com música onde as crianças irão elaborar cartazes em grupo retratando o que entenderam da mesma; 7ª Etapa: visita a uma estação de tratamento de água e discussões sobre a realidade da poluição dos rios; 8ª Etapa: trabalhar com experiências concretas, mostrando a importância da água para nossa vida, para as plantações, bem como os estados físicos da mesma.

121



Recursos necessários Uso dos os materiais, atividades e soluções utilizadas durante a realização do projeto, como revistas, jornais, livros, passeios, entrevistas com pessoas da família e da sociedade, cola, tesoura, papéis para o mural, enfeites, gravuras xerocadas, etc.

Produto final Apresentação musical Exposições dos trabalhos realizados durante o processo.

Avaliação contínua, com relatórios descritivos de cada etapa, das discussões do grupo, das atitudes diante do projeto, etc.

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1º Ciclo II – Meio ambiente Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral


Turma 1º Ano – Ciclo II Tema Meio Ambiente

Objetivos específicos Reconhecer a importância da preservação dos

recursos naturais; Analisar a degradação da natureza como um

mal comum, buscando soluções e ações sustentáveis para recuperar e preservar esses ambientes naturais;

Perceber a importância da reciclagem para a preservação do meio ambiente;

Reconhecer a importância de manter o ecossistema em equilíbrio;

Etapas e metodologia Leitura de textos informativos sobre os diferentes temas

Vídeos sobre os diferentes temas Filmes sobre os diferentes Pesquisa em grupo e individuais sobre os

diferentes temas Produção de textos coletivos Produção de cartazes

Recursos necessários Textos informativos Vídeos e filmes Livros didáticos e paradidáticos Internet

Produto final Livrinho digital com dicas de cuidados com o meio ambiente

Livrinho digital com explicação de reciclagem Cartazes e ou folder Danças e ou paródia

Avaliação Avaliar na semana após a Mostra Cultural a participação e envolvimento dos alunos em roda de conversa e registro por meio de texto.

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2º Ciclo II – Energia Proposta Cada ano/ciclo irá estudar um tema específico, planejando ações para construção de posturas comprometidas com a preservação da vida com qualidade e conscientização ambiental. Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral

Conhecer como se dá o consumo consciente da energia originada de diversas fontes, propondo mudanças de hábito de todos os envolvidos, de modo que essas mudanças levem à redução do consumo e a consciência da importância em mantê-lo reduzido, assim como, à capacitação de multiplicadores para a economia de energia não só na escola, mas também em suas casas.

Turma

2º Ano – Ciclo II

Tema Fontes de Energia

Objetivos específicos Incentivar o gosto pela pesquisa;

Compreender o que são fontes de energia e quais são as mais usadas no Brasil;

Conhecer usinas: hidrelétricas, termelétricas, nuclear, eólica e solar reconhecendo suas diferenças;

Compreender que a construção e o funcionamento das usinas causam impactos ambientais;

Refletir sobre o uso da eletricidade;

Reconhecer a dependência da energia elétrica na sociedade atual;

Conscientizar que a energia não renovável precisa ser preservada;

Obter informações para preservação dos recursos naturais utilizados na geração de energia;

Desenvolver atitudes cotidianas para evitar o desperdício de energia.

124



Etapas e metodologia Leitura, discussão e interpretação de textos informativos sobre o tema, disponível no livro didático;

Pesquisa na internet, revistas e livros sobre: os diversos tipos de fontes de energia, as principais fontes de energia renováveis e

quais países que fazem uso dela, qual usina distribui energia para o nosso

Estado, quais são as atitudes que contribuem para diminuição do consumo de energia.

Construção de gráfico com dados do consumo de energia elétrica no Brasil durante as ultimas décadas;

Elaboração de cartazes com as informações das pesquisas realizadas;

Criar uma campanha com impressão de panfletos, para diminuição do uso de energia e preservação do recurso natural utilizado (água), na escola e na comunidade;

Assistir ao vídeo no laboratório de informática: funcionamento de cada tipo de usina estudado, o que são energia renováveis e não renováveis

Ensaio para apresentação final.

Recursos necessários Livros didáticos; Livros paradidáticos; Revistas; Jornais; Internet; Videos; Cartolina; Tesoura; Cola; Papel Sulfite.

Produto final Apresentação de dança e distribuição de panfletos informativos na escola.

Avaliação Os alunos serão avaliados durante todo o processo, levando em consideração os seguintes aspectos: pontualidade na entrega das atividades; criatividade, organização, participação, confecção dos trabalhos e respeito entre os grupos.

125



Educação Física – Convivência entre as pessoas Projeto coletivo: Ser e Conviver – Preservando a vida Objetivo geral

Refletir sobre a importância da vida em todas as suas instâncias, buscando construir novos paradigmas buscando a mudança de valores para sua preservação.

Turma

Todas as turmas

Responsáveis

Professores de educação Física

Tema Convivendo entre as pessoas

Objetivos específicos Vivenciar, através de jogos e brincadeiras as condutas e valores necessários para o convívio na sociedade. Proporcionar momentos de reflexão sobre atitudes e posturas no que se diz respeito ao trato com o outro.

Etapas e metodologia As atividades desenvolvidas se darão através de jogos e brincadeiras, promovendo momentos coletivos e individuais de reflexão e diálogos sobre a importância do ser e conviver na formação e preparação para cidadania. Dentre os quais destacaremos a importância dos valores de respeito ao próximo, cooperação, fair play, relação da regra no jogo e na sociedade. - Jogos de cooperação - Jogos pré-desportivos - Brincadeiras - Jogos de oposição

Recursos necessários Serão utilizados materiais como bolas, cordas, bambolês entre outros, variando seu uso de acordo com a atividade proposta.

126



Produto final Será desenvolvido um painel em conjunto com os alunos com fotos, desenhos e escritas em que eles poderão demonstrar o que compreenderam e aprenderam durante as aulas sobre a importância da convivência sadia.

Avaliação As avaliações se darão ao longo do desenvolvimento do projeto nas aulas através de trocas com os alunos em momentos como roda de conversa.

Arte – Atuar em parceria, de acordo com a temática de cada ano/ciclo, explorando os eixos de Música e Dança.

127



2. EJA Projetos: uma possibilidade de planejamento

A escola é o espaço, onde se trabalha o desenvolvimento de possibilidades para leitura e

reorganização de vida no mundo contemporâneo com consciência das raízes históricas, conhecimento

da produção cultural do povo, afirmando sua identidade. Para tanto, o currículo da EJA, permeado pela

metodologia de projetos, se constitui pelas diretrizes de:

Compreender a educação como prática que apresente o processo de ensino e aprendizagem

contextualizado e significativo;

Considerar os saberes dos/as educandos/as que serão o ponto de partida para a apropriação do

saber sistematizado;

Entender que a integração do conhecimento deve ir além da justaposição de disciplinas. É

integrar as áreas de conhecimento por meio de projetos, pesquisas e ações, considerando as

dimensões da cultura, ciência e trabalho;

Promover ações educacionais que permitam o diálogo, a criatividade e o resgate da identidade,

ajudando o/a educando/a a compreender-se e localizar-se no mundo do trabalho e da cultura.

Com o compromisso de trabalho com a educação integral, acreditamos que trabalhar com projetos é

primordial para que a escola possa promover a aprendizagem ativa e cooperativa, conectando-a ao

contexto social e à experiência pessoal.

Diretrizes Curriculares da EJA



128

PROJETO EJA 2017

O QUE ESTÁ ESCRITO AQUI?

JUSTIFICATIVA

A Educação de Jovens e Adultos da EMEB Maria Rosa Barbosa é composta de quatro turmas: Multiseriada, Pós-alfa, CAGECPM nas modalidades História/Geografia, Matemática/Ciências. As turmas são compostas em sua grande maioria de alunos entre 40 a 60 anos, no entanto, destaca-se um aumento significativo de alunos mais jovens, menores de idade e ainda alunos assistidos pela Fundação Criança. Durante as sondagens iniciais as educadoras observaram a necessidade de discutir a cultura letrada com os educandos que se mostraram interessados em conhecer a BEI e realizar empréstimos de livros. Observações essas provindas da verbalização do desejo dos educandos em aprender a ler e escrever. Após discussão em HTPC realizamos uma assembleia com todos os educandos na qual as falas significativas deram origem ao projeto. Para isso contamos com uma organização em que um ex-aluno foi convidado a contar sua experiência pós EJA, pois iniciou um curso de graduação em Direito em uma Universidade da região. O mesmo discursou sobre a importância do estudo e das possibilidades que surgiram em sua vida após concluir o Ensino Fundamental. Além do pai da coordenadora que voluntariamente disponibilizou-se a realizar a leitura de um causo de Rolando Boldrin para os educandos como forma de aproximação do tema proposto. Na sequência fizemos uma dinâmica que consistia em questões a respeito das expectativas dos educandos no processo de ensino. Percebeu-se recorrência sobre a necessidade da leitura. Ressalta-se a importância das assembleias, uma vez que é o momento no qual o aluno pode falar e ser ouvido. Dessa forma, conseguimos identificar a situação limite de nosso público, que neste ano trata-se da questão das dificuldades que o educando atravessa devido ao fato do não domínio da leitura em um mundo letrado, bem como suas conquistas alcançadas pelo domínio da leitura. Algumas falas significativas durante a Assembleia foram:

“Minha filha escreveu uma carta para mim e eu queria muito saber o que estava escrito, até chorei”. “Queria eu mesmo ter lido a carta que minha filha me escreveu no dia dos pais” “Meu sonho é escrever uma carta para ela, por isso resolvi voltar a estudar” “Nunca ninguém leu para mim, nem na escola a professora lia” “Andando pela rua consegui ler a placa de ‘Precisa-se de cozinheiro’, entrei no restaurante e consegui

o emprego” “Antes eu precisava da ajuda de outras pessoas para pegar meu ônibus, agora já reconheço algumas

letras e não dependo mais”



129

TRATAMENTO DOS CONHECIMENTOS POR EIXOS TEMÁTICOS

FALA SIGNIFICATIVA: “Minha filha escreveu uma carta para mim e eu queria muito saber o que estava escrito, até chorei”.

SUPERAÇÃO DA FALA: Quem não lê, só vê uma parte das coisas do mundo. E não consegue ter uma visão do todo.

Deve-se ampliar o conhecimento de forma crítica e autônoma.

PROBLEMATIZAÇÃO TEMAS A PARTIR DOS EIXOS CONTEÚDOS DISCIPLINAS

MICRO:

- Há pessoas em sua casa que não leem?

- Em sua rua há pessoas que não sabem ler?

- E no seu serviço?

- Em seu bairro há projeto de leitura? Biblioteca?

- Você frequenta algum espaço de leitura?

- Você já passou por situações em que a falta de

leitura lhe prejudicou?

- Ou já se beneficiou pela capacidade de ler?

- Você acredita que a leitura é capaz de modificar a

realidade em que vive?

MACRO

- Quais suas dificuldades/facilidades para viver num mundo letrado?

- A leitura é necessária para suas conquistas?

- Como é a realidade do mercado de trabalho sem o

domínio da leitura?

- Um povo sem leitura é mais fácil de ser manipulado?

- Por que você acha que um determinado país investe em

leitura e outros não?

- Tendo o domínio da leitura, você acredita que nunca será

enganado?

MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE

- Desigualdade social

- Organização social

- Debate /pesquisa das regiões onde ocorre o maior índice de analfabetismo no Brasil.

- Conhecimentos vividos trazidos pelo coletivo escolar

História

Geografia

Língua Portuguesa

Matemática

MEIO AMBIENTE

- Saúde e qualidade de vida

- Leituras de textos informativos sobre questões ambientais e saúde. (dengue,

economia de energia, cuidados pessoais, etc). Que serão discutidos e

problematizados pelos educandos de acordo com a necessidade local e pessoal.

História

Ciências

Língua Portuguesa

Matemática

Ed. Física

LINGUAGEM ORAL

- Argumentação

- Organização e alinhamento de ideias

- Diálogo e interação

- Organização e alinhamento de ideias durante os discursos.

- Fazer uso da linguagem formal e informal de acordo com as situações propostas. Nos

conteúdos de: ortografia, gramática, paragrafação, pontuação, acentuação e

revisão textual.

- Promover a comunicação e acesso à informação.

- Perceber a função social da leitura e da escrita.

- Conhecer a intencionalidade dos diversos tipos de textos: informativos, poemas, lendas urbanas, contos e causos, etc. Paragrafação, estrutura de gêneros

textuais, interpretação e argumentação.

- Leitura e interpretação de textos.

- Reconhecimento das diferentes ideologias que os autores dos textos querem

transmitir: coerência, coesão.

- Exposições, discussões e apresentações em grupos no formato de sarau.

Língua Portuguesa



130

RECURSOS

- Laboratório de informática;

- B.E.I.

- Reportagens atuais

- Filmes

- Músicas

- Panfletos, encartes

- Livros, diversos portadores textuais

- Leitura em mídias digitais

- Plataforma ARKOS

LINGUAGEM MATEMÁTICA

- Matemática no cotidiano

- Organização de dados, desigualdade social: abismo entre social e econômico;

- Tratamento do conhecimento: gráficos e tabelas (estatísticas).

- Situações-problema envolvendo as quatro operações, com base na realidade dos

educandos.

Matemática

História

Língua Portuguesa

Geografia

LINGUAGEM CORPORAL

- Corporeidade

- Jogos em geral: jogos de tabuleiro para leitura e discussão sobre as regras.

- Importância da vestimenta e da postura corporal.

Educação Física

Arte

LINGUAGEM TECNOLÓGICA E

TRABALHO

- Comunicação em redes sociais

- Ética tecnológica

- Cultura digital

- Fazer uso das mídias e internet para pesquisas e inclusão digital para

compreensão da realidade estudada.

- Uso do computador como ferramenta para facilitar a inserção no mercado de trabalho.

Língua Portuguesa

Informática

Matemática

CULTURA

-Opressão Cultural (direitos, violência,

gêneros)

- Círculo de cultura: discussões sobre textos fomentadores de situações

potenciais apresentadas pelos educandos.

- Pesquisa

- Língua Portuguesa

- Matemática

- Ciências

- História

- Geografia

ESTRATÉGIAS: Realização de assembleias, leituras de diferentes gêneros textuais, palestras, rodas de conversa, círculos de cultura, pesquisas, discussões acerca de filmes e reportagens.



131

DESENVOLVIMENTO DO PROJETO/ ETAPAS

Discussão sobre o projeto

Objetivo da atividade: Levantar hipóteses de possíveis temas e sugestões para o projeto de 2017.

Laboratório de Informática

Objetivo da atividade: Reconhecer outras formas de leitura, que não as convencionais. Descrição: A partir da plataforma Arkos, os educandos terão contato com diversos gêneros textuais, além de pesquisas.

BEI – Biblioteca Escolar Interativa

Objetivo da atividade: Promover a leitura em voz alta pelos educandos, para que os demais sintam-se confortáveis e estimulados a também fazê-la. Descrição: Com os educandos divididos em agrupamentos produtivos, disponibilizar livros de diferentes características para que possam apreciar e discutir com os colegas. Em seguida, buscando a leitura interpretativa voluntária para o coletivo.

Reportagens atuais

Objetivo da atividade: Oportunizar a leitura e discussão de assuntos relativos ao cotidiano estabelecendo pontes entre o passado e o presente numa visão crítica. Descrição: Uso de jornais, revistas e sites reconhecidos como fonte confiáveis de informação.

Panfletos, encartes e folhetos

Objetivo da atividade: Mostrar que o texto está em todos os lugares, não apenas em livros. Descrição: Uso de panfletos para leitura compartilhada, compreendendo a realidade e o acesso de informações dos educandos.

Filmes e Músicas

Objetivo da atividade: Promover outro olhar sobre a importância da leitura. Descrição: No decorrer do projeto serão apresentados filmes e músicas como fonte de repertório para embasar discussões e reflexões acerca da leitura.



132

3.ROTINA

Organização da Rotina: Nossa escola funciona de segunda à sexta feira das 07h às 12h no período da manhã, das 13h às 18h no

período da tarde, e das 19h às 22h no período da noite. Rotina Semanal da Equipe de Gestão. Atribuições do Diretor Escolar

Coordenar a “rotina escolar”, mantendo uma dinâmica que acompanhe as necessidades das

atividades, responsabilizando-se pelas ações pedagógicas que funcionarem na unidade escolar;

Coordenar a unidade escolar favorecendo o desenvolvimento de uma pratica pedagógica dinâmica

e a sua organização administrativa;

Promover condições para a reflexão (frequente e regular) dos projetos pedagógicos adequando-os aos

princípios educacionais e bases teóricas que sustentam o currículo e a compreensão do desenvolvimento

do educando;

Acompanhar o trabalho na unidade na execução das proposições curriculares e do plano escolar;

Desenvolver ações visando à participação e o conhecimento da comunidade objetivando integrá-las

aos diferentes programas/projetos desenvolvidos na unidade escolar;

Coordenar a partir das diretrizes da Secretaria de Educação e Cultura. a implementação das

ações pedagógicas e administrativas do Programa de Merenda Escolar;

Gerenciar, supervisionar e integrar todos os elementos componentes das equipes técnico-

administrativas e professor que atuam na unidade escolar;

Manter atualizados os documentos e registros escolares, tendo como base as diretrizes e normas

da Secretaria de Educação e legislação que regulamentam o ensino;

Atualizar-se profissionalmente, participando de congressos, simpósios, encontros, seminários e grupos de

estudos, relativos a educação;

Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico, junto à Secretaria de

Educação e garantir a execução do mesmo;

Planejar e participar e/ou conduzir reuniões pedagógicas;

Promover a valorização do ambiente escolar como espaço de convivência que integra educandos

professor-diretor- PAD–Coordenadores Pedagógicos- funcionários - família – comunidade, na conquista do

conhecimento e da consciência de sua cidadania;



133

Presidir e supervisionar o funcionamento das instituições escolares complementares e auxiliares ao ensino

objetivando o perfeito equilíbrio entre a atuação destas instituições e das demais atividades na unidade

escolar;

Coordenar e controlar os serviços administrativos da unidade escolar;

Cuidar para que o prédio escolar e suas instalações sejam mantidos em boas condições, tomando as

providências necessárias junto aos órgãos competentes, inclusive quanto ao provimento de material

necessário ao bom funcionamento;

Zelar pelo cumprimento do horário escolar e controlar a frequência e assiduidade dos funcionários da

unidade escolar;

Diligenciar para que sejam sanadas quaisquer falhas ou irregularidades, verificadas na unidade escolar;

Atuar em equipe multidisciplinar através de estratégias que contribuam para maior compreensão do

desenvolvimento do educando;

Cuidar, supervisionar e orientar os educandos quanto à sua higiene corporal;

Desenvolver outras atividades correlatas ao cargo.



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Rotina de Trabalho da PRD IRAÍDE APARECIDA BRAGA

Atividades Diárias

� Atendimento aos alunos e professores. � Atendimento aos funcionários. � Atendimento aos pais. � Atendimento às demandas diárias da escola

(manutenção, limpeza). � Frequência dos funcionários e professores. � Controle contábil das despesas. � Entrada e saída de alunos. � Acompanhamento de almoço e recreio.

Atividades Semanais

� Reunião com OP Fundamental e da EJA. � Acompanhamento HTPC’s Fundamental e da

EJA. � Acompanhamento dos trabalhos da secretaria. � Comunicados aos pais e comunidade. � Acompanhamento da rotina de sala de aula, laboratório de

informática, BEI, ateliê de arte, brinquedoteca, recreação e Tempo de Escola.

� Acompanhamento das visitas do EOT. � Reunião com equipe gestora. � Acompanhamento do trabalho pedagógico:

planejamento, formação e registro. � Compra de material e manutenção feita pela

APM.

Atividades Quinzenais

� Reuniões SE. � Organização do espaço para eventos (visitas mostra,

palestras, etc.). � Acompanhamento do PAA e do AEE.

Atividades Mensais

� Acompanhamento do pagamento de contas. � Fechamento de folha de frequência. � Acompanhamento da prestação de contas. � Reuniões com equipe escolar. � Verificação de relatórios da merenda e do

Tempo de Escola.



135

Atividades

Trimestrais

� Acompanhamento do fechamento prestação de contas. � Reuniões com APM e Conselho de Escola. � Reuniões pedagógicas. � Reuniões com pais e professores.

Atividades Semestrais

� Acompanhamento das aprendizagens, conselhos de ano/termo e formatura da EJA

Atividades Anuais

� Encaminhamento dos alunos para o segundo segmento do ensino fundamental.

� Encerramento do ano letivo do Fundamental e da EJA (documentação)

� Encaminhamento dos históricos escolares para as escolas estaduais.

� Formação de salas para o próximo ano letivo.



136

Rotina de Trabalho do Vice-Diretor ANTÔNIO MASSAYUKI KOGA

Atividades Diárias

� Atendimento aos alunos e professores. � Atendimento aos funcionários. � Atendimento aos pais. � Atendimento às demandas diárias da escola � Folha de frequência. � Entrada e saída de alunos. � Acompanhamento de almoço e recreio.

Atividades Semanais

� Reunião com OP Fundamental. � Acompanhamento HTPC’s Fundamental. � Acompanhamento dos trabalhos da secretaria. � Comunicados aos pais e comunidade. � Agendamento de reuniões. � Acompanhamento de faltas dos alunos. � Reunião com equipe gestora.


� Reuniões SE. � Organização do espaço para eventos (visitas, mostra,

palestras, etc.). � Atendimento EOT. � Acompanhamento de atividades do Tempo de Escola.

Atividades

Mensais

� Diários de classe. � Reuniões com equipe escolar.

Atividades Trimestrais

� Reuniões com APM e Conselho de Escola. � Reuniões pedagógicas. � Reuniões de pais e professores



137

Rotina de Trabalho do Vice-Diretora Luciana Ap. Ghiraldi Rodrigues

Atividades Diárias

� Atendimento aos alunos e professores. � Atendimento aos funcionários. � Atendimento aos pais. � Atendimento às demandas diárias da escola

(manutenção, limpeza). � Folha de frequência. � Entrada e saída de alunos. � Acompanhamento de almoço e recreio.

Atividades Semanais

� Reunião com OP Fundamental e EJA . � Acompanhamento HTPC’s EJA. � Acompanhamento dos trabalhos da secretaria. � Comunicados aos pais e comunidade. � Agendamento de reuniões. � Acompanhamento de faltas dos alunos. � Reunião com equipe gestora.


� Reuniões SE. � Organização do espaço para eventos (visitas, mostra,

palestras, etc.). � Atendimento EOT.

Atividades

Mensais

� Diários de classe. � Reuniões com equipe escolar.

Atividades Trimestrais

� Reuniões com APM e Conselho de Escola. � Reuniões pedagógicas. � Reuniões de pais e professores.



138

Atribuições dos Coordenadores Pedagógicos

• Atendimento aos pais e responsáveis;

• Atendimento aos alunos;

• Análise de resultados de avaliações, discutindo e coordenando os encaminhamentos necessários;

• Auxílio nas reuniões de pais e responsáveis;

• Acompanhamento realizado pela professora de AEE/DI desta UE;

• Observações de sala de aula, com devolutivas realizadas posteriormente e definição de

encaminhamentos, quando necessário;

• Acompanhamento das ações pedagógicas e da aprendizagem dos alunos;

• Acompanhamento do trabalho realizado no Laboratório de Informática e na Biblioteca;

• Acompanhamento do trabalho realizado pelos estagiários de apoio à inclusão e pelas auxiliares de

educação;

• Participação em reuniões e formações promovidas pela Secretaria de Educação;

• Coordenação dos Conselhos Ano/Ciclo;

• Acompanhamento das Fichas de Rendimento do Aluno;

• Planejamento e coordenação do HTPC (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) e reuniões

pedagógicas;

• Elaboração e execução do Plano de Formação dos professores;

• Acompanhamento e orientação da elaboração e execução dos Planos de Ação dos professores;

• Acompanhamento e orientação na elaboração de relatórios dos alunos.



139

Rotina de Trabalho da Coordenadora Pedagógica Sheila Mendes Mena

Horário de Trabalho: Manhã e Tarde

Atividades Diárias

� Atendimento aos alunos e professores. � Atendimento às demandas cotidianas da escola. � Análise das propostas de atividades para os alunos NEE com orientação ao professor

quando necessário. �� Análise das atividades xerocadas para os alunos com orientação ao professor quando

necessário

Atividades Semanais

� Conjuntamente com o outro coordenador planejamento, organização e condução dos

HTPC’s dos professores do Fundamental. � Acompanhamento e orientações do AEE. � Reuniões com a chefia da S.E. (quando houver convocação). � Acompanhamento das visitas da EOT e/ou OP. � Observação de sala de aula com pauta compartilhada e devolutiva posterior.


�� Acompanhamento e análise dos Planos de Ação dos professores do Fundamental com

devolutiva aos professores;

Acompanhamento do trabalho desenvolvido na Sala de Recursos e nas Itinerâncias com as

professoras que tem alunos atendidos pelo AEE/DI

Atividades Mensais

� Participação nas formações desenvolvidas pela SE

� Participação nas reuniões com CP’s e/ou EG sob coordenação da SE

� Acompanhamento e orientação dos planejamentos para LAB, BEI e

Netbooks.

� Acompanhamento do trabalho desenvolvido pelas PAPP’s e na elaboração dos planos de

formação no Laboratório de informática.

Atividades

Trimestrais

�� Análise, com devolutivas quando necessário, impressão e assinatura das fichas de

rendimento escolar anteriormente à Reunião de Pais.

��Organização da ata do Conselho

�Planejamento, organização e condução dos conselhos de ano/ciclo.

��Planejamento e elaboração junto aos professores, das fichas de rendimento do trimestre.

Atividades

Anuais

� Revisão coletiva do Plano Anual de objetivos e conteúdos; �Participação permanente de todo o processo de avaliação do PPP, buscando qualificar os registros do trabalho para o ano seguinte.



140

Rotina de Trabalho da Coordenadora Pedagógica Maria Aparecida Gonçalves Ernesto

Horário de Trabalho: Tarde e Noite

Atividades

Diárias

� Atendimento aos alunos e professores. � Atendimento às demandas da escola. � Análise das atividades xerocadas para os alunos com orientação ao

professor quando necessário.

Atividades Semanais

� Acompanhamento dos planos de ação dos professores da EJA com devolutiva

individual. � Planejamento, organização e condução dos

HTPC’s dos professores do Fundamental e EJA.

� Acompanhamento e orientações do PAA (Grupos de Estudo). � Reuniões com a chefia da S.E. (quando houver convocação). � Visita OP Fundamental � Visita OP EJA às 5ª feiras. � Reunião com os educadores populares e com as professoras da escola às 6ª

feiras, das 18h às 19h.


� Acompanhamento e análise dos Planos de Ação dos professores do Fundamental e da EJA com devolutiva.

� Formação da EJA

Atividades

Mensais

� Formação Educação Fisica e Matemática � Formação da EJA com OP. � Acompanhamento e orientação dos planejamentos

para LAB, BEI e Netbooks.

Atividades bimestrais

� Planejamento, organização, condução e registro do pré-conselho e dos

conselhos dos educandos da EJA.

Atividades

Trimestrais

� Planejamento, organização e condução dos conselhos de ano/ciclo. � Planejamento e confecção, junto aos professores, das fichas de

rendimento do trimestre. � Análise das fichas de rendimento elaboradas pelos professores. � Planejamento do trimestre.

Atividades semestrais

� Planejamento, organização e condução do conselho dos alunos da EJA. � Acompanhamento das Avaliações do CAGECPM.

Atividades

Anuais

� Revisão coletiva do Plano Anual de objetivos e conteúdos; � Revisão, aprofundamento, discussões sobre o

PPP.



141

4 - Proposta de Atuação da BEI

O trabalho desenvolvido na BEI visa proporcionar aos educandos a vivência da leitura, possibilitando o

acesso a diversos títulos e um espaço que permite que os professores desenvolvam diversas atividades de

estudo e de leitura.

O trabalho com a leitura busca promover atitude reflexiva e crítica em relação às leituras realizadas, bem

como socialização de suas impressões, por meio de argumentações, escritas ou orais, que justifiquem

as escolhas e preferências, tanto em relação aos gêneros, autores e assuntos, quanto aos modos de ler (em

grupo, em casa, na biblioteca), possibilitando ao aluno a construção do prazer pela leitura e de uma afinidade

pessoal.

É um local privilegiado para reconhecimento e construção de significados culturais a serem compartilhados,

dinamizando as relações sociais e possibilitando a divulgação das produções das turmas, em projetos que

prevejam a elaboração de materiais neste sentido.

Nossa proposta de trabalho está voltada para o uso e conhecimento das obras literárias visando a formação

de comportamentos leitores como: seleção de bons textos, gosto pela leitura, procedimentos leitores,

conhecimento de vários gêneros literários, propósitos da leitura, procedimentos de pesquisa.

Para o ano letivo de 2017 a comunidade escolar elegeu o trabalho com um projeto geral da escola com o

tema: “Preservando a Vida”, que se insere no Projeto “Ser e conviver” trabalhado nesta Unidade Escolar

desde 2013.

A proposta central é que as relações de convivência, bem estar comum, respeito mútuo e à diversidade

sejam concebidas e aprimoradas progressivamente de maneira significativa e contextualizada, onde os

alunos possam refletir sobre sua participação ativa na busca pela preservação ambiental.

Durante todo o projeto a BEI será palco para pesquisar, aprender, ler com diferentes propósitos, compartilhar

o que aprendeu, ouvir, debater, argumentar, conviver, interagir, sempre aprendendo e ensinando,

protagonizando a própria aprendizagem.

As atividades desenvolvidas neste espaço são planejadas pelos professores, em consonância com o plano

de ensino de cada ano/ciclo e com os objetivos e etapas traçados dentro do projeto geral da escola que está

incorporado ao PPP.



142

Estes planejamentos mensais estarão no Plano de Ação de cada professor, sendo possível solicitar o

suporte da oficial para seleção e organização de materiais específicos, conforme solicitação de cada

professor.



143

5 Avaliação das aprendizagens dos alunos

5.1 Avaliação das Aprendizagens dos Alunos – Ensino Fundamental

A avaliação é entendida como um processo que respeita a diversidade, promovendo ações que conduzam

à inclusão de todos os educandos. Na concepção defendida pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, ela

é parte integrante do processo educativo, caracteriza-se por uma investigação contínua e não por emissão

de julgamento ao final de uma etapa. Nessa perspectiva devemos ter claro que muitos fatores que

influenciam nos resultados, como o trabalho em equipe dos professores, a organização do ambiente

escolar, a gestão dos recursos materiais e humanos, o acompanhamento do processo de ensino, as

instalações, alimentação, enfim, cada detalhe que compõe o ambiente escolar.

A avaliação das aprendizagens dos alunos deve ocorrer de maneira sistemática e contínua, utilizando-se de

diversos instrumentos como:

Portfólio do aluno – Elaborado todos os trimestres, onde as atividades permitem a visualização do

percurso de aprendizagem do aluno, por meio de propostas que possibilitem seu avanço;

Ficha de Rendimento Escolar – Onde são registrados os encaminhamentos didáticos definidos em

Conselho de Classe com vistas a promover uma melhor aprendizagem no trimestre posterior;

Registros reflexivos acerca do trabalho desenvolvido, que compõem o planejamento semanal,

descrito no caderno de Plano de Ação;

Registros feitos pelos professores nas atividades desenvolvidas, pontuando situações especificas no

processo de aprendizagem;

Relatórios de aprendizagem dos alunos – Elaborados ao final do ano letivo dos alunos discutidos no

conselho de classe do 3º trimestre, pontuando aspectos do percurso de aprendizagem do aluno ao

longo do ano e os encaminhamentos didáticos para o próximo ano letivo.

Relatórios de aprendizagem dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais – elaborado

trimestralmente pelos professores que atendem os alunos, compondo seu portfolio;

Conselho de ano/ciclo formativos atendendo as demandas dos professores de cada ano/ciclo;

Registros de Conselho de Classe, onde são pontuados os aspectos referentes ao desenvolvimento

dos alunos em cada trimestre;

Os registros devem ocorrer de maneira sistemática e devem ser objeto de avaliação/reflexão/ação para

definição de encaminhamentos para planejamento das ações educativas.

No desenvolvimento do trabalho pedagógico, durante o ano letivo, vários são os momentos avaliativos

assegurados, onde se destacam:



144

Conselho de Ano/Ciclo – momento em que os professores apresentam o trabalho desenvolvido

durante o trimestre, permitindo uma reflexão acerca das estratégias utilizadas com vistas a promover

uma avaliação sobre o trabalho, levantando encaminhamentos que venham a favorecer a ampliação

dos saberes e superação de dificuldades no processo ensino/aprendizagem.

HTP – Horário de Trabalho Pedagógico – período garantido a todos os professores da UE, seguindo

as orientações da SE, onde, além de constituir-se em um momento para planejamento do professor,

as Coordenadoras Pedagógicas promovem ações de acompanhamento constante do trabalho com

cada turma, dando suporte nas questões em que se fizerem necessário.

Autoavaliação do aluno: Como sujeito de sua aprendizagem, os alunos são estimulados a realizarem

autoavaliação de sua participação e envolvimento durante o período avaliado.

AANA – Levantamento realizado ao final de cada trimestre, em que se pontua quantitativamente o

número de alunos alfabetizados e não alfabetizados, possibilitando a verificação do índice de

alfabetização de cada turma.

Avaliações institucionais: Os alunos realizam avaliações institucionais, que permitem avaliar o nível da

aprendizagem dos alunos, pela reflexão acerca dos resultados obtidos. Destacam-se :

o ANA – Anualmente para as turmas de 3º Ano – Ciclo Inicial, onde se avaliam as aprendizagens

nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática.

o Prova Brasil – A cada dois anos para as turmas de 2º Ano – Ciclo II, avaliando-se as áreas de

Língua Portuguesa e Matemática.

A avaliação nas áreas de Educação Física e Arte também ocorrem de forma permanente, não havendo a

obrigatoriedade do registro escrito por parte do aluno para composição de seu portfolio, ocorrendo pelo

acompanhamento do professor e observação do desenvolvimento dos alunos, não excetuando-se os

descritos acima, com exceção apenas do AANA e das Avaliações Institucionais.

5.2 Avaliação das Aprendizagens – Educação de Jovens e Adultos Mapeamento do processo de ensino e aprendizagem;

Conselho de Ano/Ciclo: professores e gestão reúnem-se bimestralmente com o objetivo de avaliar as

aprendizagens dos alunos, bem como o processo de ensino, oferecendo orientações para suprir as

necessidades de aprendizagens. Oferece subsídios ao trabalho do bimestre seguinte, pois a avaliação

indica caminhos a percorrer nos planejamentos de estratégias didáticas com a finalidade superar as

dificuldades de aprendizagem;



145

Portfólio: Instrumento composto por situações de aprendizagem que reflitam o processo de

ensino, seus conteúdos e estratégias utilizadas na obtenção dos objetivos estabelecidos, bem como

os avanços e dificuldades nas aprendizagens.

Autoavaliação: Proposta que propõe a reflexão sobre a própria trajetória no processo de ensino-

aprendizagem dos alunos, professores e equipe gestora.



146

6 ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS Os instrumentos metodológicos subsidiam a ação formativa, complementando o HTPC, pois são elementos

que qualificam o processo. O acompanhamento desses instrumentos deve ocorrer de modo a:

Garantir o adequado planejamento das situações de aprendizagem e orientação na escolha da melhor

modalidade organizativa no tratamento do conteúdo em questão;

Atender os professores em suas necessidades formativas individuais ou do grupo;

Qualificar os registros das intervenções;

Organizar e sistematizar registros dos avanços dos alunos;

Organização dos portfólios;

Organizar e orientar as ações da unidade escolar;

Nossa Rede de ensino utiliza os seguintes instrumentos metodológicos: PPP – Plano Político Pedagógico: Registro de todas as ações desenvolvidas pela escola e que deve

refletir seu trabalho, bem como nortear o processo educativo;

Plano Anual: Parte integrante do PPP que descreve os objetivos a serem atingidos durante o ano

letivo, determinando os conteúdos que serão trabalhados pelos diversos anos/ciclos e está dividido em

trimestres;

Caderno de Planejamento do Professor: Documento oficial da UE elaborado no inicio de cada ano

letivo, onde além dos registros dos planejamentos semanais utilizados nas situações de ensino e

aprendizagem, que são de responsabilidade dos professores, constam também anotações especificas

de acompanhamento do trabalho realizado ao longo do ano, pautas de reuniões de pais, registros de

conselhos e listagem de alunos discutidos ao final de cada trimestre, com vistas à qualificação do

trabalho. São acompanhados, pela coordenação pedagógica, com devolutivas sistematizadas por

escrito e/ou pessoalmente;

Ficha de acompanhamento do Aluno: documento que registra os objetivos a serem atingidos pelos

alunos durante cada bimestre, bem como, as aprendizagens, dificuldades e encaminhamentos

didáticos levantados nos conselhos de classe com vistas à qualificação do trabalho no próximo

trimestre;

Portfólio: Instrumento composto por situações de aprendizagem que reflitam o processo de ensino,

seus conteúdos e estratégias utilizadas na obtenção dos objetivos estabelecidos, bem como os

avanços e dificuldades nas aprendizagens.

Ata de Conselho Ano/Ciclo: documento elaborado ao final de cada semestre onde são registradas

informações acerca do rendimento dos alunos e os encaminhamentos didáticos levantados pelos

professores de cada ano/ciclo.



147

7 AÇÕES SUPLEMENTARES

7.1 - AEE – Atendimento Educacional Especializado

O Atendimento Educacional Especializado busca complementar a formação do aluno, com serviços, recursos

de acesso, estratégias que eliminam as barreiras para sua plena participação na sociedade e

desenvolvimento de sua aprendizagem.

O AEE é realizado na Sala de Recursos multifuncionais em nossa própria UE, contando com a seguinte

organização:

Contraturno – Destinado aos alunos com Deficiência Intelectual, onde além de participarem regularmente

das aulas no seu turno, são desenvolvidas atividades no contraturno, com duração de 01:30, duas vezes

por semana. Este atendimento pode ser realizado em grupo, organizado por características próximas, que

possibilitem um trabalho em agrupamento produtivo. Pode também ser realizado em atendimento

individualizado, onde a professora fará intervenções pontuais pautada nas necessidades de

aprendizagem do aluno.

Colaborativo – Destinado aos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e alunos com

Deficiências Múltiplas, onde por duas vezes na semana, com duração de uma hora, são desenvolvidas

atividades em sala de aula, juntamente com sua turma, buscando articular suas necessidades de

aprendizagem, num contexto que promova sua interação e inclusão. São ações que possibilitam uma

articulação entre o trabalho desenvolvido em sala de aula e na sala de recursos, buscando um

alinhamento no trabalho proposto.

Itinerância – Com periodicidade definida, são oportunizados momentos entre a professora da sala de

recursos e da sala do regular, onde são discutidos assuntos relacionados às propostas de trabalho para a

sala de aula, com o aluno atendido tanto no colaborativo, quanto no contraturno, buscando oferecer um

suporte no atendimento às necessidades do professor no planejamento de ações, mantendo um

alinhamento e uma regularidade no trabalho desenvolvido. A Itinerância deve ser acompanhada pela

Coordenadora pedagógica, que fará o registro das discussões em RAE, tendo a responsabilidade no

acompanhamento dos encaminhamentos levantados.



148

O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um dos recursos de apoio à inclusão, tendo como objetivo

fortalecer o processo de inclusão. Cabe ao professor do AEE/DI:

Realizar sondagem com os alunos encaminhados para o AEE/DI, considerando tais indicativos para

redigir plano de trabalho, documento individual elaborado ao início de cada ano letivo, com avaliação

periódica ao final de cada trimestre, quando da participação nos conselhos de ano/ciclo nas turmas dos

alunos atendidos.

Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias

considerando as necessidades específicas dos alunos público alvo da Educação Especial;

Executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade

dos recursos pedagógicos e de acessibilidade, quando necessário.

Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de

aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola;

Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno

em parceria com a coordenação pedagógica;

Ensinar e usar recursos de Tecnologia Assistiva, tais como as tecnologias da informação e comunicação,

a comunicação alternativa, a informática acessível, códigos e linguagens, atividades de orientação e

mobilidade entre outros, de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia,

atividade e participação;

Estabelecer articulação com os professores do regular, visando à disponibilização dos serviços, dos

recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas

atividades escolares.

Participar dos estudos de caso em parceria com coordenadora pedagógica e professor do regular,

elaborar plano de atendimento individualizado e avaliação de evolução do aluno acompanhado,

elaborando e fornecendo relatórios sempre que solicitado pela equipe escolar e Secretaria de Educação.

Cabe também ao professor do AEE/DI participar da elaboração da RAE de solicitação de apoios e recursos

para o próximo ano letivo.

Com relação ao controle de frequência dos alunos atendidos, é função da professora informar a

Coordenação Pedagógica sobre os alunos com faltas frequentes, viabilizando o contato com as famílias.

Quanto ao público alvo, a UE segue as especificações e orientações da SE, em consonância com a

legislação federal vigente.

A carga horária da professora é organizada de acordo com as orientações da SE.



149

Atualmente nossa escola conta com somente uma professora de AEE no período da manhã, assim as

crianças que estudam no período da tarde não estão sendo atendidas.

7.2 PAA – Plano de Apoio a Aprendizagem

O PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM (PAA) é um direito do aluno que dele necessite. Seu

objetivo é auxiliar o aluno no processo individual de aprendizagem, de modo a oferecer-lhe instrumentos

para que possa buscar, refletir e apropriar-se dos conhecimentos de modo ativo.

São considerados como público alvo deste programa os alunos que necessitam aprofundar e ampliar

conhecimentos adquiridos.

Nossa escola optou pelo eixo de Grupo de Estudos para este ano letivo. Em 2016 foi avaliado pelo grupo

de professores, em conselhos de ano/ciclo, que os alunos possuem inúmeras dificuldades em leitura, no

tocante à compreensão do que lê, interpretação de textos e de situações-problema, localizar informações

explícitas e implícitas nos textos dos gêneros trabalhados e diversos casos de alunos ainda em processo

de alfabetização, em especial nas turmas de final de ciclo, e alunos que necessitam de suporte para

produção textual, variando tais questões de acordo com as necessidades mais pontuais de cada ano/ciclo.

O Grupo de Estudos – PAA - ocorrerá semanalmente, com a organização de que, não havendo

substituições por faltas previstas ou eventuais no dia estabelecido, os professores substitutos darão suporte

no desenvolvimento deste trabalho, priorizando as turmas de final de ciclo.

O atendimento será organizado dentro do horário de trabalho das professoras de 40h e da rotina das

turmas, sendo avaliada pela equipe escolar a necessidade de mais professores para este suporte, onde a

Equipe Gestora irá solicitar junto à SE autorização de jornada suplementar para professores que tiverem

disponibilidade de tempo.

No dia e horário determinados as professoras farão atividades diferenciadas, com o objetivo de superar as

dificuldades encontradas pelos alunos em cada nível de conhecimento da linguagem escrita ou hipóteses

de escrita, para atingir os objetivos traçados no plano de ação de Língua Portuguesa de cada trimestre. Os

conteúdos a serem trabalhados serão: reflexão sobre o sistema de escrita alfabética, leitura e produção de

textos.



150

Este atendimento visa dar atenção mais pontual aos alunos com mais dificuldades em grupos produtivos,

organizados por dificuldades de aprendizagem mais próximas, possibilitando um trabalho mais direcionado

a estas questões especificamente.

A cada grupo de estudo deve-se oferecer propostas de atividades que atendam às diferentes necessidades

de aprendizagem. Trata-se de uma organização que beneficia todos os alunos, pois estarão agrupados de

acordo com seus saberes e serão ofertados desafios que favoreçam seus avanços.

As atividades realizadas no grupo de estudo deverão compor o portfólio dos alunos indicando nestas

atividades, que as mesmas fazem parte do trabalho realizado neste eixo de atendimento do PAA.

Ao final do trimestre, nos Conselhos de ano ciclo, serão realizadas reflexões entre o grupo de professores

de cada ano/ciclo acerca do trabalho realizado no período, levantando os encaminhamentos necessários,

com vistas a um melhor desenvolvimento do PAA no trimestre seguinte.

A frequência será feita na caderneta do professor, sendo feita anotação no Plano de Ação da atividade

planejada para cada dia de PAA.

Em parceria entre os professores de cada ano/ciclo, coletivamente, serão definidos os focos de trabalho de

cada agrupamento e, individualmente, cada professor irá organizar seus alunos nos grupos estabelecidos,

sem necessidade de relatar individualmente tais questões de cada aluno.

7.3 Tempo de Escola

Até meados de 1980 o trabalho infantil era tolerado pela sociedade e pelo governo. Aos poucos, o assunto

foi ganhando destaque na opinião pública, com uma grande virada na década de 90. Atualmente, a

legislação brasileira é considerada uma das mais avançadas em relação à proteção da infância e da

adolescência, inclusive com a ratificação pelo Brasil de convenções internacionais.

O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (P.E.T.I.) é um programa federal que tem como objetivo retirar

as crianças e adolescentes do trabalho considerado perigoso, penoso, insalubre ou degradante, ou seja,

aquele trabalho que coloca em risco a saúde e segurança das crianças e adolescentes, e com isso



151

também, resgatar e possibilitar o acesso, a permanência e o bom desempenho na escola. Portanto se

estabelece como critério para ingresso o risco e a vulnerabilidade social.

É um trabalho que conta com a participação dos alunos de famílias com renda per capita de até meio salário

mínimo. Através deste programa, a família recebe um complemento para o orçamento familiar, onde o

Governo Federal repassa um benefício mensal de R$ 40,00 por criança.

No ano de 2014 houve o atendimento de 240 crianças pela equipe do Tempo de Escola, sendo este no

horário de contra turno, onde foram oferecidas as atividades de: música, artes cênicas, dança, esportes e

artes visuais.

No ano de 2016 o programa tempo de escola foi realizado em parceria com a ONG Geração Futura, sendo

que no presente ano de 2017, conforme orientações obtidas junto à SE, o projeto será de apenas 2 (dois)

meses iniciando-se em maio e com término previsto para 30 de junho, mantendo a parceria com a ONG

Geração Futura.

7.4 Acesso e Permanência

A equipe escolar preocupa-se com o acesso e permanência dos alunos na escola, busca promover parcerias

com os pais dos alunos, onde em reunião de pais, conversas individuais e pontuais, orienta as famílias sobre

a importância do cuidado com a frequência escolar do aluno.

No âmbito escolar, temos como prática permanente a orientação de que os professores informem a equipe

gestora, em impresso próprio (em anexo), quando o aluno apresentar três faltas consecutivas sem

justificativas. Com essa informação a equipe gestora entra em contato via telefone, com o pai ou responsável,

ou convoca os pais para uma conversa na escola quando necessário.

Nestas ocasiões os pais são informados sobre a importância da frequência dos alunos, bem como os

prejuízos que o excesso de falta pode acarretar tanto o que tange ao âmbito pedagógico, quanto na

socialização da criança com a turma.

Este trabalho e cuidado, se estende para o segmento da EJA.



152

Esgotados todos os esforços da escola para que a criança retorne a vida escolar, o próximo passo é o

encaminhamento para o Conselho Tutelar, sendo que neste ano nossa U.E. é atendida pelos Conselheiros:

Cibele Rodrigues, Eleni de Jesus Santos, Fabiana Nunes de Faria, Heliodoro de Lima Nascimento e Lourdes

de Carvalho Veronesi.

Há que se ressaltar ainda que, além da preocupação da escola para com o número de faltas do aluno,

também ocorre o cuidado para com o retorno deste para a escola após o período de afastamento, os

professores são orientados a desenvolver um trabalho de acolhimento deste aluno junto com a turma,

retomando os objetivos não trabalhados com os alunos que apresentaram excesso de faltas, utilizando

estratégias diferenciadas para favorecer a aprendizagem e a reconstrução de vínculo entre professor-aluno,

aluno-aluno, escola-família.



153

V –CALENDÁRIO HOMOLOGADO



154

VII - ANEXOS Organização de Estudos do Meio

As atividades complementares que serão desenvolvidas durante o ano letivo de 2017 visam o enriquecimento cultural dos alunos e a qualificação do trabalho pedagógico em nossa escola.

Estrutura Física

O prédio ocupado pela escola, que inicialmente pertencia à rede estadual, necessitava de reforma de grande proporção, inclusive para garantir acessibilidade. Após diversas análises e pareceres de especialistas, optou-se pela demolição do prédio, que ocorreu em janeiro de 2008. As novas instalações foram inauguradas em outubro de 2010, no entanto, as obras ainda continuam para acabamento da quadra e pátio externo.

O novo edifício que abriga a EMEB Maria Rosa Barbosa conta com:

21 salas de aula; 1 sala de recursos; 1 sala de coordenação pedagógica e de netbooks; 1 sala para Apoio Pedagógico; 1 sala de professores; 1 sala para ateliê de arte; 1 sala de brinquedos; Secretaria; Biblioteca Escolar Interativa; Laboratório de informática Sala de jogos; Sala de inspetores; Almoxarifado; Pátio interno; Refeitório; Cozinha; Despensa; Despensa para material de limpeza; Sanitários masculino e feminino para funcionários; Sanitários masculino e feminino para adultos; Sanitário masculino e feminino para professores; Sanitários para alunos: 2 masculinos e 2 femininos; Sanitários adaptados; Rampas de acesso ao piso superior; Estacionamento; Quadra poliesportiva com banheiros. Pátio externo.



155

Materiais Pedagógicos e Equipamentos

QTDE. MATERIAL/ (uso administrativo / coordenação / sala de professores)

07 Computadores

06 Impressoras 05 Aparelhos Telefônicos

01 Aparelhos de fax

00 Telefone Público 06 Mimeógrafos

02 Retroprojetor

04 “TV 29” 02 Aparelhos de Rádio /toca CD

03 Ventiladores

--- Mobiliários de sala de aula, administração, cozinhas, refeitório e sala de professores.

--- Materiais Didáticos diversos

01 Aparelho de som Micro System 01 Caixa de amplificador com microfone

01 Filmadora

01 Mesa de som com amplificador e duas caixas acústicas 01 Microfone duplo sem fio

01 Câmera fotográfica digital MATERIAL/ Biblioteca interativa

02 Computadores

01 Impressoras/multifuncional

00 Aparelho Telefônico

01 TV 29”

01 DVD

01 Aparelho de som Micro System

MATERIAL/ Laboratório de Informática 16 Computadores

02 Impressoras/multifuncional

01 Aparelho Telefônico

EMEB MARIA ROSA BARBOSA Av. Leonardo Martins Neto, 1080 – Vila Vitória – Tel.: 43582930, 43579010 CEP: 09850-020 – São Bernardo do Campo – SP



156

Regulamento interno 2017 Este regulamento contém informações que organizam o funcionamento da escola. O cumprimento destas orientações permitirá que nos organizemos para melhor atender às crianças. No decorrer do ano poderá surgir a necessidade de alterar ou ampliar este instrumento. Neste sentido nos colocamos à disposição para receber sugestões e na medida do possível, fazer ajustes necessários.

Período de Aula

De 2ª à 6ª feira, sendo:

Manhã: das 7h às 12h, Tarde: das 13h às 18h e Noite das 19h às 22h

ENTRADA: MANHÃ: 7h TARDE: 13h E NOITE: 19h

Obs.: A escola abre seus portões pontualmente no horário estabelecido para entrada e saída dos alunos. É muito importante que seu filho chegue à escola no horário, pois além das atividades se iniciarem logo após a entrada, isso contribui para a formação do senso de responsabilidade de seu filho.

Atrasos na entrada: Após o fechamento dos portões, os pais ou responsáveis deverão dirigir-se a secretaria da escola para justificar o motivo do atraso. No caso de reincidência os responsáveis serão convocados pela Equipe de Gestão.

SAÍDA: A abertura dos portões ocorrerá 10 minutos antes, ou seja:

MANHÃ: 11h50min. TARDE 17h50min. E NOITE 21h55min.

Obs.: Quando for necessário buscar a criança antes do horário estipulado, o responsável deverá notificar à secretaria da escola as razões desta necessidade.

Saidas – Os alunos saem apenas com pessoas autorizadas. Manter sempre atualizado com a professora ou secretaria da escola. Os alunos não saem com pessoas não autorizadas.

Atrasos na saída: Caso o pai/responsável atrase mais que 10 min. Após o fechamento dos portões, deverá assinar justificativa de atraso.

Secretaria A secretaria funcionará de 2ª a 6ª das 07h às 21h. Telefones da Escola: 4358-2930, 4357-9010 Merenda Escolar

A merenda é fornecida pela escola, não é permitido trazer lanche de casa. Chicletes, balas, pirulitos, salgadinhos e refrigerantes não serão permitidos. O cardápio encontra-se afixado no quadro de avisos para conhecimento dos pais. Crianças que possuem restrição alimentar trazer a prescrição médica para que a Secretaria de Educação providencie alimentação especial e adequada.

Comunicados Escolares

Bilhetes e cartazes também são nossos meio de comunicação. Verifique diariamente a agenda e/ou caderno do seu filho ou o portão de entrada dos alunos.



157

Material Escolar

O aluno receberá o kit de material escolar 2016 uma vez no ano.

Todo material escolar trazido pelo aluno deverá ser identificado com o nome e série.

O cuidado com o material é de responsabilidade do aluno.

Jogos, brinquedos e figurinhas não fazem parte do material escolar e só deverão ser trazidos em casos especiais, por solicitação da professora. Não é permitido que se traga materiais para a escola que não sejam escolares. A escola não se responsabilizará pelo extravio de materiais extra-escolares.

É DE RESPONSABILIDADE DOS PAIS OU RESPONSÁVEIS ACOMPANHAR A VIDA ESCOLAR DAS CRIANÇAS DIARIAMENTE E ORIENTÁ-LOS QUANTO À ORGANIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO DOS MATERIAIS.

Faltas do Aluno

O responsável será convocado sempre que o número de faltas trouxer prejuízo para o aluno, (acima de 5 faltas não justificadas) pois este poderá ser retido por faltas.

Em casos de problema de saúde, o aluno deverá apresentar atestado médico para ter suas faltas justificadas. Lembramos que todo o cidadão que vai ao médico tem o direito ao atestado.

Em casos de doenças infecto-contagiosas (sarampo, catapora, conjuntivite,etc.) as crianças deverão retornar à escola com apresentação de atestado indicando alta médica, devidamente assinada pelo seu médico. É importante que os dias atestado pelo médico sejam cumpridos.

Caso a escola suspeite que o aluno esteja com doença infecto-contagiosa, como por exemplo, conjuntivite, o responsável será chamado para retirar a criança, e levá-la ao médico.

Medicamentos Os responsáveis devem organizar o horário de medicação de modo a não necessitar tomar na escola. Caso não seja possível, o responsável pela criança deverá trazer o medicamento com receita e entregá-lo a um adulto. A primeira dose do medicamento deve ser de responsabilidade dos pais/responsáveis e nunca por algum funcionário da escola. Os medicamentos não devem ser transportados pelas crianças.

Reunião com Pais e Convocações

A presença dos pais é fundamental. As reuniões são os momentos em que os pais têm para tomar ciência da proposta pedagógica da rede de educação municipal, e é também uma forma de participar e conhecer o trabalho desenvolvido pela escola. É muito importante que a criança sinta que os pais participam e tem interesse em sua vida escolar, portanto, os pais ou responsável devem esforçar-se para comparecer sempre que forem convocados. Conversas com a professora fora do dia das reuniões serão agendadas previamente na secretaria.

Estudo do Meio (Passeios)

Durante o ano letivo serão programados passeios que visam atender aos objetivos educacionais. É necessária a autorização por escrito dos pais ou responsáveis para que o aluno possa participar. Caso esta autorização não esteja de posse da professora no dia da atividade, a criança não poderá participar e permanecerá na escola com funcionário da equipe escolar. As datas serão comunicadas com antecedência.



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Atualização de Telefone E Endereço

Qualquer alteração nos dados da ficha de matrícula deverá ser comunicada imediatamente à secretaria da escola, isto é, mudanças de número de telefone e endereço. Solicitamos que sejam fornecidos números de telefone de contato e/ou recado para eventual emergência. Mantenha os dados sempre atualizados! Em casos de emergência com o aluno o atendimento será mais ágil se o endereço estiver atualizado.

Uniforme

É de grande importância que a criança venha uniformizada para sua própria segurança e conforto, pois facilita a identificação como aluno.

OBS: É proibido o uso de celulares, aparelhos eletrônicos, maquiagem, correntes e similares no período de aula. É importante também que as peças do uniforme estejam identificadas com o nome da criança para evitar perda ou troca acidental.

Higiene e Saúde

Pedimos a colaboração para verificação constante da existência de piolhos e lêndeas, só assim será possível evitar a proliferação entre os alunos.

APM e Conselho de Escola

A escola estará aberta à participação dos pais através da Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola. Sua participação é muito importante, informe-se com a equipe de gestão.

Festas

Não será permitido fazer festas de aniversários (alunos e professores) em sala de aula, bem como distribuir balas e doces.

Negligência e Maus Tratos

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE- LEI Nº 8.069/90

Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I - maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência Art. 245 – Deixar o médico, professor ou responsável por estabelecimento de atenção à saúde e de ensino fundamental, pré-escola ou creche, de comunicar à autoridade competente os casos que tenha conhecimento, envolvendo suspeita ou confirmação de maus tratos contra a criança ou adolescente acarretará em punições severas.

Equipe Escolar

São Bernardo do Campo, 2017



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PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIVISÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL

EMEB “MARIA ROSA BARBOSA” Rua Leonardo Martins Neto, 1080- V. Vitória- S. B. Campo -SP CEP: 09850-020 – Tel: 4357-5253 / 4358-2930 / 4357.9010

AUTORIZAÇÃO PARA USO DE IMAGEM E/OU DEPOIMENTO Eu_________________________________________________________________, pai/mãe ou responsável legal pelo(a) aluno(a):_____________________________________________________________________, AUTORIZO a utilização de imagens e/ou depoimentos para trabalhos institucionais. Declaro ainda ter ciência de que essas imagens e/ou depoimentos não tem fins lucrativos, e que a autorização a que se refere a presente reprodução está senso dada em caráter definitivo e sem que se possa, agora ou no futuro, exigir por elas qualquer tipo de recompensa e/ou remuneração.

São Bernardo do Campo, ______ de ________ de 20____

________________________________ Assinatura do Responsável



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SOLICITO TRANSFERÊNCIA DE ESTUDOS PARA OUTRO ESTABELICIMENTO DE ENSINO.

O endereço declarado está sujeito à confirmação pela Secretaria de Educação de São Bernardo do Campo. Se comprovadamente falso, implicará ao declarante as sanções civis, administrativas e criminais previstas na Lei. Não haverá concessão de transporte escolar na hipótese de matrícula em escola distante da resisdência por

opção da família, conforme Art. 3º da Resolução SE nº 32/2015.

Assinatura doresponsável:

DECLARAÇÃO E CIÊNCIA EM RELAÇÃO AO TRANSPORTE ESCOLAR

CIDADE E UF DA U.E. DE DESTINO:

PARA USO DA ESCOLATRANSFERÊNCIA

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL ASSINATURA DO DIRETOR

RENOVAÇÕES DE MATRÍCULAS

MODALIDADE CIDADEFUNDAMENTAL

CICLOESCOLA

ESTADO OU PAÍS

DATARESPONSÁVEL ASSINATURA

PROCEDÊNCIA DO ALUNO

MATRÍCULA E RENOVAÇÕES DE MATRÍCULA

OBSERVAÇÕES

SOLICITO MATRÍCULA NO ______ ANO DO CICLO ________________________ DO ENSINO FUNDAMENTAL

SÃO BERNARDO DO CAMPO, _________ DE _____________________________DE ______________

ANO CICLO/ANO

NÃOSIMJÁ ESTUDO NESTA ESCOLA?

NOME DA U.E. DE DESTINO:

SÃO BERNARDO DO CAMPO,_________DE____________________________DE_____________

DECLARO ACATAR AS NORMAS REGIMENTAIS DESSE ESTABELECIMENTO DE ENSINO



162



163

Crises de bronquite / asma?: ( ) sim ( ) não

Alergia?: ( ) sim ( ) não. Especifique:_____________________________________________

Já fez alguma cirurgia? ( ) sim ( ) não. Em caso afirmativo, qual?_______________ quando?_________________

Já sofreu algum acidente? ( ) sim ( ) não. Em caso afirmativo, favor registrar a idade do aluno na ocasião e relatar

o ocorrido: __________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

Doenças que já teve: ________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

Se estiver fazendo tratamento e/ou acompanhamento médico, neurológico, otorrinolaringológico, fonoaudiológico,

Psicológico ou outro(s), favor especificar:_________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

1) Tratamento__________________________________________ Há quanto tempo: _____________________________

Nome do Profissional: ___________________________________ Telefone para contato: ________________________

Encaminhado por: ___________________________________________________________________________________

2) Tratamento__________________________________________ Há quanto tempo: ____________________________

Nome do Profissional: ___________________________________ Telefone para contato: ________________________

Encaminhado por: __________________________________________________________________________________

Autorizo meu filho a participar das aulas de Educação Física

Obs.: Caso necessário, usar este espaço para descrever melhor os dados assinalados anteriormente:________________

__________________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

Eu,_______________________________________________________________ RG.:___________________________,

Responsável pelo(a) aluno(a) acima, declaro a veracidade dos itens citados neste formulário.

São Bernardo do Campo, _______ /____________________ /________.

________________________________________

Assinatura do responsável



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Ficha de encaminhamento de alunos por faltas dos professores para equipe de gestão

EMEB MARIA ROSA BARBOSA

Encaminhamentos de alunos por faltas

Aluno (a): ____________________________________________________________ Profª: __________________________ Ano: __________ Ciclo: ______ Data: ________ O aluno apresenta faltas nos dias: ___________________________________________ É a primeira vez que isso ocorre? ( ) SIM ( ) NÃO Observações: ___________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Encaminhamentos por parte da escola: 1º Contato _____ / _____ / _____ __________________________________________ ______________________________________________________________________ 2º Contato _____ / _____ / _____ __________________________________________ ______________________________________________________________________ 3º Contato _____ / _____ / _____ __________________________________________ ______________________________________________________________________ Visto da Coordenação/ Direção _____________________________________________ Ciência do Professor ______________________________ em _____ / _____ / _____



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