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COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Av. Juscelino Kubitscheck, 2372 Londrina Paraná Fone: (43) 3323-7630 / 3344-1756 / 3334-0364 E-mail: lda[email protected] Site: www.colegiovicenterijo.seed.pr.gov.br PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2018-2019

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldavicenterijo.seed.pr.gov.br · Curso Série Turno Total de turmas Matrículas 6º Ensino Fundamental 6º/ 9ºª ano 6º M 1 30 V 1 34 7º M 1 31

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COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO

Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

Av. Juscelino Kubitscheck, 2372 – Londrina – Paraná

Fone: (43) 3323-7630 / 3344-1756 / 3334-0364 E-mail: [email protected] Site: www.colegiovicenterijo.seed.pr.gov.br

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

2018-2019

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO.............................................................................................05

2. IDENTIFICAÇÃO...............................................................................................06

2.1 Histórico da Instituição.................................................................................07

3. MARCO SITUACIONAL....................................................................................10

3.1 Recursos físicos e humanos........................................................................10

3.2 Oferta e organização curricular...................................................................11

3.3 Horário letivo................................................................................................14

3.4 Comunidade atendida.................................................................................15

3.5 Rendimento escolar 2016............................................................................17

3.6 Resultados do IDEB e ENEM.e SAEP .......................................................20

3.7 Missão e finalidade......................................................................................22

3.8 Formação inicial e continuada.....................................................................22

3.9 Outros Programas.......................................................................................23

3.9.1 Pronatec...........................................................................................25

3.9.2 Mediotec...........................................................................................25

3.9.3 Celem...............................................................................................28

3.9.4 Proemi..............................................................................................30

3.9.5 Pibid..................................................................................................36

4. MARCO CONCEITUAL ....................................................................................37

4.1 Linhas básicas políticos pedagógicas.........................................................37

4.2 Linha Filosófica ...........................................................................................38

4.3 Metodologia do Trabalho Pedagógico ........................................................38

4.4 Estratégias dos profissionais em suas respectivas disciplinas

.....................................................................................................................40

4.5 Avaliação ....................................................................................................41

4.6 Registro de Classe On line .........................................................................44

4.7 Promoção ...................................................................................................44

4.8 Conselho de Classe ...................................................................................47

4.9 Procedimentos para classificação e reclassificação ..................................48

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5. MARCO OPERACIONAL...................................................................................49

5.1 Projetos executados pelo colégio ...............................................................49

5.1.1 Cursinho ..........................................................................................49

5.1.2 Taekwondo ......................................................................................53

5.1.3 Comunidade Indígena .....................................................................57

5.1.4 Ações de enfrentamento a evasão escolar .....................................60

5.1.5 Equipe Multidisciplinar .....................................................................62

5.1.6 Sala de Recurso Multifuncional tipo I.............................................. 64

5.1.7 Professor de Apoio permanente e professor intérprete ...................66

5.1.8 Núcleo de Altas Habilidades e Superdotação .................................69

6. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL,

MÉDIO E PROFISSIONAL................................................................................71

6.1 Ensino Fundamental....................................................................................72

6.1.1 Arte...................................................................................................74

6.1.2 Ciências............................................................................................78

6.1.3 Educação Física...............................................................................83

6.1.4 Ensino Religioso...............................................................................88

6.1.5 Geografia..........................................................................................93

6.1.6 História...........................................................................................101

6.1.7 Língua estrangeira/Inglês...............................................................105

6.1.8 Língua portuguesa..........................................................................113

6.1.9 Matemática.....................................................................................120

6.2 Ensino Médio.............................................................................................128

6.2.1 Arte.................................................................................................129

6.2.2 Biologia...........................................................................................136

6.2.3 Educação Física.............................................................................142

6.2.4 Filosofia..........................................................................................147

6.2.5 Física..............................................................................................154

6.2.6 Geografia........................................................................................160

6.2.7 História...........................................................................................167

6.2.8 Língua estrangeira moderna/Inglês ...............................................174

6.2.9 Língua portuguesa..........................................................................182

6.2.10 Matemática.....................................................................................188

6.2.11 Química..........................................................................................196

6.2.12 Sociologia.......................................................................................200

6.3 Plano de curso...........................................................................................206

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6.3.1 Administração subsequente ..........................................................207

6.3.2 Contabilidade subseqüente............................................................210

6.3.3 Informática subseqüente................................................................213

6.3.4 Logística subseqüente....................................................................217

6.3.5 Secretariado subseqüente..............................................................220

6.3.6 Recursos humanos subseqüente...................................................223

6.3.7 Informática integrado......................................................................229

6.3.8 Administração integrado.................................................................236

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...............................................................240

8. ANEXOS..........................................................................................................242

Calendário diurno 2017

Calendário Técnico Subsequente

Calendário noturno 2017

Plano de ação Equipe Gestora (2016-2019)

Matrizes Curriculares

Perfil da comunidade

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1. RESENTAÇÃO

Este documento atende uma exigência da Secretaria de Estado de

Educação, tem como finalidade dar rumo e direção ao funcionamento do

Colégio Vicente Rijo – Ensino Fundamental, Médio e Profissional, buscando

garantir o cumprimento de sua missão nos anos letivos 2018 e 2019. Nele

estão descritas as características, recursos disponíveis, atribuições, princípios

e as funções do Colégio, a forma de gestão, as metas a serem alcançadas no

período referido, além dos resultados obtidos em 2016, especialmente quanto

ao desempenho dos alunos.

Para tanto, são apresentados os métodos de gestão dos recursos

existentes e de gestão pedagógica, o nível de formação da equipe atuante no

estabelecimento, a proposta pedagógica curricular, bem como seus objetivos e

os projetos em desenvolvimento. É um projeto pedagógico, definido pelo seu

teor e objetivos, que apresenta também caráter político, por estar implícito seu

compromisso, definido pela coletividade escolar para atender a sociedade.

Além de ser um documento orientador da gestão do Colégio, é uma fonte

de consulta periódica para o corpo docente e demais funcionários, pais e

responsáveis, público acadêmico e comunidade em geral.

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2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

Instituição:

Colégio Estadual Vicente Rijo - Ensino Fundamental, Médio e Profissional

Endereço:

Av. Juscelino Kubitschek. 2.372, Bairro Centro – Londrina PR; CEP: 86020-000

Telefone: 3323 7630

E- mail Institucional: [email protected]

Site: colegiovicenterijo.pr.gov.br

Entidade mantenedora: Governo do Estado do Paraná - Secretaria de Estado

da Educação – SEED

Equipe gestora:

Direção Geral: Eliane Pinheiro Góis Cruz Arruda

Direção Auxiliar: Luciana Puccini Belucci (Período Matutino)

Maria Beatriz Bernardy Martinez (Período Vespertino)

Luciano Ferreira Maia (Período Noturno)

Secretaria Geral:

Ediliz Selleri Meneguini

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2.1 – Histórico da instituição

O Colégio foi criado pelo Decreto 336/45, com o nome de “Ginásio

Estadual de Londrina”, sito à Rua São Salvador, no entanto, sua inauguração

oficial ocorreu somente em 01/04/46.

Em 1950, teve a autorização para funcionar também o segundo ciclo

(Ensino Médio), passando a ser denominado “Colégio Estadual de Londrina”.

Em 1959, pelo decreto nº 26.950, o colégio passou a ser chamado de “Colégio

Estadual Professor Vicente Rijo” em homenagem ao primeiro mestre-escola do

Brasil. Somente no ano de 1966, o colégio adquire a sua sede própria, no

endereço atual.

Em 1983, o colégio muda novamente de nome e passa a ser chamado

de “Colégio Estadual Vicente - Rijo-Ensino de 1º e 2º Graus”. Em 2003, em

função de ofertar também o ensino técnico profissionalizante, a Secretaria de

Estado da Educação, através da resolução 1561/03, determinou nova

nomenclatura passando este a ser denominado de Colégio Estadual Vicente

Rijo-Ensino Fundamental Médio e Profissional.

Foram diretores do Colégio:

Carlos Zeve Coimbra 1946-1951

Lauro Gomes da Veiga 1952-1961

Olympio Luiz Wetphalen 1962-1966

Manoel Barros de Azevedo 1967-1969

Luis Emílio Ferreira Bueno 1970-1970

Maria Genoveva Puccini Belucci 1971-1974/ 1983-1987/ 1990-1994

Adercinda P. de Carvalho 1975- 1982

Oeldes Valci 1988-1989

Dulce Pascualino Romero 1995-1995

Vera Maria G. de C. Akaishi 1996-2000

Carlos Ricardi Caslasvsky 2001-2003

José Donizetti Brandino de Oliveira 2004-2012

Cleise Mari Horn 2013-2015

Eliane Pinheiro Gois Cruz Arruda 2016-

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Símbolos do Colégio

Bandeira do Colégio

BANDA MARCIAL

Banda Marcial

BANDINHA XODÓ

Banda Xodó

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HINO DO COLÉGIO ESTADUAL VICENTE RIJO

Letra: Professor Cássio Leite Machado

Música: Professora Maria Aparecida Machado Frigeri

Nesta casa estudando contentes

Preparamos o nosso porvir

São tão ricas as belas sementes

Que ora estão em nossa alma a luzir

São sementes de fé no futuro

De esperança de amor de saber.

Brilham sempre com brilho tão puro

Pois tão puro é seu grande poder.

Para frente sempre avante

Sem perder nosso ideal

De elevar o Vicente Rijo a colégio sem igual.

Plã, plã , plã, Rata plã!

Plã, plã, plã, Rata plã!

Seja, pois nossa luz um farol

Tão brilhante nas terras além,

Desta Pátria ele seja o arrebol

Da alvorada mais linda do Bem

Vamos nós, elevar em Londrina

Do colégio do Estado o Pendão,

O Estandarte que a mente ilumina

Porque é a luz da brasília nação

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3. MARCO SITUACIONAL

3.1 – Recursos físicos e humanos

Sua infra-estrutura dispõe de terreno de 27376m2, sendo 10622 m2 de área

construída. Em relação ao número de salas, bem como suas finalidades, o

colégio apresenta 33 salas de aula, com 40 carteiras cada, equipadas com TVs

pendrive, em boas condições de uso; 01 sala de suporte técnico, 01 sala de

arte; 01 sala cedida ao Núcleo de Altas Habilidades/Superdotação (NAAH/S); 7

salas de recurso multifuncional tipo1 (sendo 5 para o NAAH/S); 01 laboratório

de Biologia; 01 laboratório de Física; 01 laboratório de Química, 01 laboratório

de Matemática, 02 laboratórios do Paraná Digital, 02 laboratórios Proinfo; 01

laboratório de hardware; 01 sala de professores dividida em três ambientes; 01

sala para equipe pedagógica; 01 sala para coordenação de estágio e

coordenação do Mediotec; 01 sala para secretaria geral do colégio, 01 sala

para recursos humanos; 01 sala para administrativo/secretaria; 01 sala para

protocolo; 01 sala para direção geral; 01 para direções auxiliares; 01 sala para

audiovisual e 12 salas cedidas para prefeitura municipal de Londrina, onde

funciona na atualidade a Escola Municipal Joaquim Pereira Mendes. 1

Possui 01ginásio de esporte coberto; 06 quadras poliesportivas, sendo uma

coberta; 02 campos de futebol suíço gramados; 01 biblioteca com um acervo

de aproximadamente 49.732 livros; 01 refeitório; 01 cantina e uma cooperativa

de materiais escolares e uniformes.

Possui também 01 salão nobre com capacidade para aproximadamente 300

pessoas utilizado para reuniões; um saguão; um pátio coberto e ainda uma

área livre de aproximadamente 3008,6m2.

Possui sanitários para os alunos (masculino e feminino), sanitários para

professores e funcionários e sanitários adaptados para portadores de

necessidades especiais (cadeirantes).

No tocante aos recursos humanos, o colégio conta na atualidade com 120

professores e 34 funcionários, sendo 15 agentes educacionais I e 12 agentes

educacionais II.

1 Convênio firmado entre Estado e Município.

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Do número de docentes, setenta e três por cento (73,6%) encontra-se em

sala de aula, onze por cento (11,3%) readaptados de função, seis por cento

(6,8%) são pedagogos, quatro por cento (4,2%) atuam nas salas de recurso,

um por cento (1,5%) estão como professores de apoio especializado e dois por

cento (2,6%) são da área de línguas estrangeiras (celem), conforme tabela

abaixo.

Profº regentes

em sala de aula

Profº readaptados

de função

Profª Pedagogas

Profª. Salas de recurso

Profª de apoio PAEE

Profº Celem

101 18 11 3 3 5

Tabela 2- Quadro de docentes e suas respectivas atuações

3.2 – Oferta e organização curricular

Neste ano de 2018, o colégio tem 1474 alunos matriculados, distribuídos

nos períodos matutino, vespertino e noturno. No período da manhã é ofertado o

Ensino Fundamental (anos finais), Ensino Médio e Educação Profissional

(integrado). No período vespertino somente o Ensino Fundamental (anos

finais), uma turma do Mediotec. No período noturno o Ensino Médio e

Educação Profissional (integrado e subseqüente).

a) Ensino Fundamental Matutino: um 6º ano, um 7º ano, dois 8º anos e três 9º

anos, totalizando sete turmas com aproximadamente 204 alunos;

b) Ensino Fundamental Vespertino: um 6º ano, dois 7º anos, três 8º anos e dois

9º anos, totalizando 08 turmas com aproximadamente 242 alunos;

c) Ensino Médio Regular Matutino: cinco 1º anos, três 2º anos e três 3º anos,

totalizando 13 turmas com aproximadamente 384 alunos;

c) Ensino Médio Regular Noturno: uma 1ª série, uma 2ª série e uma 3ª série,

totalizando três turmas com aproximadamente 95 alunos;

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d) Educação Profissional Integrado Matutino: 03 turmas, totalizando 67 alunos;

e) Educação Profissional Subseqüente Noturno: 10 turmas, totalizando 245

alunos;

f) Sala de Recursos Multifuncionais: 01 turma no período matutino e 02 no

período vespertino, totalizando 20 alunos;

g) Salas de Recursos Altas Habilidades/ Superdotação – NAAH/S Ensino

Fundamental e Médio: 03 turmas no período matutino e 04 turmas no período

vespertino, totalizando 71 alunos;

h) CELEM – Centro de Língua Estrangeira Moderna: 02 turmas de Espanhol

01 turmas de Francês, 02 turmas de Inglês, 01 turma de Japonês e 01 turma

de Português, totalizando 125 alunos;

Curso Série Turno Total de

turmas

Matrículas

Ensino

Fundamental

6º/ 9ºª ano

6º M 1 30

6º V 1 34

7º M 1 31

7º V 2 67

8º M 2 59

8º V 3 84

9º M 3 84

9º V 2 57

6º/9° M/V 15 446

Ensino Médio

1º M 5 168

1º N 1 31

2º M 3 102

2º N 1 29

3º M 3 114

3º N 1 35

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1º/3º M/N 14 479

Educação

Profissional

ADM Sub N 2 35

INF sub N 3 66

LOG sub N 2 53

RH sub N 1 16

SEC. Sub N 1 36

TEC CONT sub

N 1 39

LOG sub N 2 53

INF int M 2 45

ADM int M 1 22

Técnicos M/N 15 365

Educação

Especial

Sala de recurso multi

M 1 9

Sala de recurso multi

V 2 11

Salas de recurso altas hab. super.

M 03 19

Salas de recurso altas hab.super.

V 04 52

Salas de recurso

M/V 10 91

CELEM

Inglês M/V/N 2 47

Espanhol V/N 2 52

Francês N 1 9

Japonês INTER 1 17

Português N 1 0

M/V/I/N 07 125

TOTAL 61 1474

Tabela 3- Quadro geral das turmas por segmento

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3.3 – Horário letivo

Matutino

Aula Início Término

1ª aula 7h 30min 8h 20min

2ª aula 8h 20min 9h 10min

3ª aula 9h 10min 10h

Intervalo 10h 10h 20min

4ª aula 10h 20min 11h 10min

5ª aula 11h 10min 12h

Vespertino

Aula Início Término

1ª aula 13h 30min 14h 20min

2ª aula 14h 20min 15h 10min

3ª aula 15h 10min 16h

Intervalo 16h 16h 20min

4ª aula 16h 20min 17h05min

5ª aula 17h05min 17h 50min

Noturno

Aula Início Término

1ª aula 19h 19h50min

2ª aula 19h50min 20h40min

3ª aula 20h40min 21h30min

Intervalo 21h30min 21h45min

4ª aula 21h45min 22h30min

5ª aula 22h30min 23h15min

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3.4 – Comunidade atendida

O Colégio está situado na região central de Londrina, mas apenas uma

pequena parcela de seus alunos (7,2%) reside nessa região, conforme

pesquisa sobre o perfil sócio-econômico da comunidade atendida, realizada em

2017.

Embora na matrícula deva-se priorizar o georeferenciamento, segundo esse

estudo, a maioria (86,7%) dos alunos reside nos bairros periféricos ao centro e

conjuntos habitacionais, sendo ainda, uma pequena parcela (2,25%) e (3,85%),

respectivamente residentes em distritos e municípios vizinhos.

Os dados se justificam pela oferta das diferentes modalidades de ensino

que nem sempre se encontram presentes nas escolas de pequeno e médio

porte e em função do nosso colégio não receber alunos pelo

georeferenciamento, assim o mesmo torna-se um colégio de referência no

município.

A maioria dos alunos (84,3%) acessa a escola através do transporte

coletivo, (7,2%) usam transporte próprio (moto ou carro), (4.5%) a pé e apenas

(3%) utilizam de transportes escolares particulares (vans).

No tocante a habitação, mais da metade (59%) reside em casa própria,

mais de um quarto das famílias paga aluguel (30%) e 5% mora em casa

cedida. Quase que a totalidade (94,54%) deles tinha os pais ou responsáveis

empregados, isso indica que os pais estavam inseridos no mercado de

trabalho.

A renda familiar estimada mostra que (12%) das famílias recebem até um

salário mínimo, (28%) aproximadamente R$1.000,00 e o restante (60%) entre

R$2.000,00 ou mais mensais.

O índice de famílias com computador e acesso à internet é de (78%).

Em relação ao mercado de trabalho, (72%) dos alunos declaram não

trabalhar, restando (28%) inseridos no mercado de trabalho, quase que na

totalidade do período noturno, o que aponta que a decisão de estudar à noite é

de ordem econômica.

Quanto ao grau de escolaridade dos pais, pai e mãe apresentam nível

semelhante, sendo que (86%) dos pais e (80%) das mães não apresentam

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Ensino Superior. O índice de pais com curso superior completo é baixo (menos

de 19%). Essa realidade dificulta o acompanhamento do rendimento escolar

dos filhos, conforme declarado por muitos pais em reuniões escolares2.

Concluiu-se que, apesar de ser um colégio localizado no centro da cidade,

onde teoricamente deveriam predominar famílias com níveis de escolaridade

mais elevados (médio a superior), os alunos, predominantemente de bairros

periféricos, onde os mesmos apresentam-se mais baixos, não encontram em

seus familiares o estímulo e acompanhamento necessários a um bom

rendimento escolar.

Consequentemente, o trabalho da escola é dificultado, pois além do

exposto, muitos desses alunos vêm com significativa defasagem de

aprendizagem. Essa realidade exige uma adequação e esforço redobrado para

atender esses alunos, cujas famílias esperam que a escola do centro da

cidade, oferte a seus filhos uma educação de melhor qualidade, que

proporcionará um melhor preparo para o mercado de trabalho.

Esse esforço traduz-se em melhores adequações nas práticas de ensino,

estimulando a participação, interesse e envolvimento dos alunos no processo

de ensino e aprendizagem.

Outro fator que interfere significativamente no trabalho realizado pela escola

e nas dificuldades encontradas pela mesma, e que está relacionado com o

local de moradia dos alunos (região), é quando a escola precisa acionar os

serviços da rede de proteção (como CRAS ou Conselho Tutelar), pois

normalmente essa rede atua em determinada região e os alunos do colégio

estão distribuídos por todas as regiões de Londrina, predominando a região

Norte, logo trabalho fica fragilizado. O CRAS de referência do Colégio é o

Centro A.

Esses serviços são acionados quando os profissionais da escola esgotam

suas possibilidades para resolução de determinados problemas (como evasão,

suspeita de violência, entre outros) e o caso não foi solucionado.

2 Outras informações levantadas sobre o perfil da comunidade encontram-se em anexo.

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3.5 – Rendimento escolar 2016

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3.6 – Resultados do IDEB, ENEM e SAEP

O Ideb é um indicador de qualidade educacional que combina informações

de desempenho dos alunos na Prova Brasil com informações sobre o

rendimento escolar, medido pelos índices de aprovação obtidos através do

censo escolar.

Conforme mostrado na Tabela 1, o Ideb do Colégio, nas quatro últimas

avaliações, foi menor que a meta projetada pelo Governo Federal para o

período considerado. Mesmo assim, a média do Colégio foi superior à média

nacional, do Estado e do município e se observou uma melhoria de 2009 para

2011, em função de um trabalho realizado nesse período. No entanto, a meta

projetada tem sua razão de ser, em função dos parâmetros que são

considerados para sua estimativa, e deve ser o alvo a ser atingido. Nesse

sentido, todo esforço do Colégio deve ser canalizado na busca de formas para

atingir a melhoria de desempenho de seus alunos.

Quanto ao ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio, que avalia o

desempenho dos alunos do Ensino Médio. (Tabela 2), o Colégio apresentou

melhor desempenho que no Ideb. No entanto, não foi ranqueado em 2011,

2012 e 2013 porque menos de 50% de seus alunos realizaram o exame. Isso

não pode acontecer. Os alunos devem ser preparados e estimulados a prestar

esse exame.

Por meio do Sistema de Avaliação da Educação Básica do Paraná – SAEP

(Tabela 3), obteremos informações sobre o desempenho escolar (testes) e dos

fatores que se associam a esse desempenho (questionários), possibilitando o

monitoramento e a formulação de políticas educacionais mais focalizadas para

cada um dos ciclos. Por meio do Sistema de Avaliação da Educação Básica do

Paraná – SAEP obteremos informações sobre o desempenho escolar (testes) e

dos fatores que se associam a esse desempenho (questionários),

possibilitando o monitoramento e a formulação de políticas educacionais mais

focalizadas para cada um dos ciclos. Com esses dados haverá uma

Intervenção pedagógica, Elaboração de projetos especiais, aument o foco nos

estudantes com dificuldades, Ações de reforço escolar, Planejamento das

ações de sala de aula, Visão proativa quanto ao desenvolvimento de

habilidades e competências ao longo da educação básica.

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TABELA 1. Ideb – metas estabelecidas pelo Governo Federal para

o Colégio Vicente Rijo e metas obtidas.

2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021

Metas

projetadas - 4.5 4.6 4.9 5.3 5.6 5.9 6.1 6.3

Metas

atingidas 4.4 4.3 4.1 4.5 3.5 4,1 - - -

TABELA 2. Médias obtidas pelo Colégio Vicente Rijo no ENEM

Ano 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15

Média

obtida 45,6 57,0 51,4 550,8 574,84 - - - 524,2 520,7

TABELA 3. SAEP – metas estabelecidas pelo Governo Estadual

para o Colégio Vicente Rijo e metas obtidas.

ANO Série Disciplina Proficiência

Abaixo

do

Básico

Básico Adequado Avançado

2012

9º Matemática 263,4 14,9 67,5 15,8 1,6

L.Portuguesa 260,9 8,8 49,1 32,5 9,6

3ª Matemática 296,4 41,3 46,9 4,5 7,3

L.Portuguesa 275,1 30,2 34,6 30,2 5,0

2013

9º Matemática 271,1 15,6 58,2 24,6 1,6

L.Portuguesa 262,9 9,0 46,7 37,7 6,6

3ª Matemática 270,3 55,9 38,2 2,9 2,9

L.Portuguesa 269,5 32,4 38,2 24,5 4,9

2017

9º Matemática 270,2 21,8 49,5 22,8 8,9

L.Portuguesa 260,3 9,9 51,5 25,7 9,9

3ª Matemática 263,0 60,3 37,3 0,6 1,6

L.Portuguesa 258,7 42,9 31,7 21,4 4,0

O Colégio e todos os seus seguimentos, não podem permanecer alheios

aos dados estatísticos levantados sobre o desempenho dos alunos. É

necessário que se estabeleça uma ampla discussão nesse sentido, buscando a

integração do qualitativo e do quantitativo, sem descartar as interferências de

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um sobre o outro, para refletir sobre a necessidade de abordagens

pedagógicas mais efetivas para o ensino aprendizagem e a busca por mais

qualidade.

É importante mencionar, no entanto, que apesar de todas essas

dificuldades encontradas para melhorar a qualidade do ensino, o nível de

satisfação dos alunos com o Colégio pode ser considerado bom.

3.7 – Missão e finalidade

Nossa missão consiste em garantir a oferta de ensino de qualidade,

pautando-se na gestão democrática e participativa e assegurar a

universalização do acesso a todos; contribuir para a formação de cidadãos

críticos e conscientes de seus direitos e deveres, capazes de atuar como

agentes de transformação na realidade em que vivem, garantindo uma base de

conhecimento que proporcione ao aluno maior conscientização no

desenvolvimento do processo educacional, condições de acesso ao mundo do

trabalho e continuação em estudos posteriores, bem como uma mudança de

comportamento de forma positiva para ser agente ativo e transformador da

sociedade na qual está inserido, buscando melhores condições de vida para si

e sua coletividade.

3.8 – Formação Continuada

O comprometimento com a formação continuada está presente entre os

membros da gestão e os profissionais envolvidos no processo educacional.

Para isso são utilizados os momentos previstos em calendário, como por

exemplo: Semana Pedagógica, Reuniões Pedagógicas, Formações

Disciplinares, Conselho de Classe, entre outros, para aprofundamentos

teóricos, trocas de experiência e planejamento coletivo.

Nesses momentos a escola procura trabalhar temáticas bastantes

presentes em seu cotidiano (uso de drogas, violência, tecnologias, etc.) cujo

intuito é capacitar os profissionais para atuarem de forma cada vez mais

eficiente diante dos desafios encontrados, além de estudos propostos pela

mantenedora.

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3.9– Outros Cursos Ofertados

3.9.1 Pronatec

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego

(Pronatec), criado pelo Governo Federal em 2011, por meio da Lei

12.513/2011, tem como objetivo e expansão, interiorização e democratização

da oferta dos cursos de educação profissional e tecnológica no país. Busca

ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada

aos jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de

renda.

De acordo com o Ministério da Educação, também são objetivos do

Pronatec:

I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação

profissional técnica de nível médio presencial e a distância e de cursos e

programas de formação inicial e continuada ou qualificação profissional;

II - fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da educação

profissional e tecnológica;

III - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público, por meio

da articulação com a educação profissional;

IV - ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores, por meio do

incremento da formação e qualificação profissional; V - estimular a difusão de recursos pedagógicos para apoiar a oferta de cursos

de educação profissional e tecnológica;

VI - estimular a articulação entre a política de educação profissional e

tecnológica e as políticas de geração de trabalho, emprego e renda.

Cinco iniciativas integram as ações do Pronatec, sendo elas: Expansão

da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica; Programa

Brasil Profissionalizado; Rede e-Tec Brasil; Acordo de Gratuidade com os

Serviços Nacionais de Aprendizagem e Bolsa-Formação.

Por meio da Bolsa-Formação são ofertados cursos técnicos e cursos de

formação inicial e continuada ou qualificação profissional, utilizando as

estruturas já existentes nas redes de educação profissional e tecnológica. A

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iniciativa oferta cursos técnicos para estudantes matriculados no ensino médio

(cursos técnicos concomitantes), para quem concluiu o ensino médio (cursos

técnicos subsequentes, por meio do Sisutec), para estudantes da educação de

jovens e adultos e, ainda, cursos de qualificação profissional.

Observe a ilustração:

Disponível no site do Ministério da Educação (http://portal.mec.gov.br/pronatec/cursos-pronatec).

Os cursos técnicos são ofertados em três formas: na forma

concomitante, na forma integrada e na forma subsequente. Cada um deles é

voltado para um público diferente.

Os cursos técnicos concomitantes são cursos voltados para alunos que

estão cursando o Ensino Médio, preferencialmente nas redes públicas. Os

cursos técnicos integrados são cursos para alunos que pretendem começar o

Ensino Médio já em articulação com o ensino técnico. Também há cursos

integrados para alunos que vão cursar o ensino médio em idade regular. Nesse

caso, são ofertados pelos Institutos Federais e escolas técnicas estaduais. Os

cursos técnicos subsequentes são voltados para alunos que já concluíram o

Ensino Médio. No Pronatec, esses cursos são ofertados por meio do Sistema

de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (SISUTEC). O

acesso dá-se pela nota do ENEM. Institutos Federais, Serviços Nacionais de

Aprendizagem e escolas técnicas estaduais também ofertam esses cursos

dentro se seus calendários próprios de matrícula.

No âmbito do Pronatec, os cursos de qualificação profissional possuem

duração mínima de 160 horas (cerca de dois meses) e estão disponíveis

no Guia Pronatec de Cursos FIC.

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No ano de 2016 as instituições de ensino do núcleo de Londrina, que

ofertavam Educação Profissional, participaram por meio do edital 19/2016 da

adesão ao Programa Diálogos: Mundo da Educação e Mundo do Trabalho,

sendo homologada, através do edital 36/2016. Neste mesmo ano o Programa

aconteceu em uma escola e, no ano de 2017 em três escolas, sendo uma

delas o Colégio Vicente Rijo.

Os cursos são destinados aos alunos regularmente matriculados a partir

do 2º ano do Ensino Médio regular, com idade mínima de 15 anos e acontecem

em contraturno escolar, com duração média de 3 a 4 meses. Os alunos

recebem bolsa auxílio estudantil para custear alimentação, transporte e

material escola, depositada em conta corrente. Os professores são

selecionados através de edital próprio e recebem bolsa diretamente do MEC.

Em nosso colégio foi ofertado no primeiro semestre de 2017 o curso de

Operador de Computador, sendo uma turma composta por 20 alunos. No

segundo semestre serão ofertados os cursos de Operador de Computador e

Assistente administrativo.

Operador de Computador

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Perfil Profissional: utiliza sistemas operacionais, aplicativos e portifólios na

organização de dados e sistemas computacionais

Forma: Concomitante

Carga Horária Total do Curso: 160

Assistente administrativo

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócio

Perfil Profissional: executa processos administrativos e atividades de apoio em

recursos humanos, finanças, produção. Logística e vendas.

Forma: Concomitante

Carga Horária Total do Curso: 160

3.9.2 – Mediotec

Mediotec constitui-se numa ação de aprimoramento da oferta de cursos

técnicos concomitantes para o aluno regularmente matriculado no ensino

médio regular nas redes públicas estaduais e distrital de educação, como uma

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proposta de fortalecimento de uma formação profissional com produção

pedagógica específica para o público atendido e em parceria com os setores

produtivos, econômicos e sociais.

Executado em parceria com a Rede Federal de Educação Profissional,

Científica e Tecnológica (RFEPCT) e as Redes Públicas Estaduais e Distrital

de Educação (RPEDE), além das instituições privadas de ensino técnico de

nível médio tem, dentre outros objetivos, garantir que o estudante do ensino

médio, após concluir essa etapa de ensino, esteja apto a se inserir no mundo

do trabalho e renda. As vagas dessa nova ação são definidas a partir do

mapeamento das demandas do mundo do trabalho e renda, inclusive

considerando as necessidades futuras.

Os cursos ofertados estão dentro de um universo mapeado em razão

das demandas do mundo do trabalho e renda, consideradas as prospecções de

crescimento econômico e social das regiões do país, proporcionando maior

sinergia entre esses cursos e as demandas. Os mesmos podem ter de um a

dois anos de duração, dependendo do plano pedagógico, da carga horária e de

sua distribuição ao longo do curso.

A preferência é para alunos que estejam cursando o 2º ano do ensino

médio, de maneira que a formação técnica seja finalizada juntamente com a

formação regular. A seleção dos alunos será realizada pelas Secretarias de

Estado e Distrital de Educação, nas unidades escolares de ensino médio, por

meio de processos seletivos próprios. Os critérios variam para cada Estado,

mas em geral, são consideradas as características socioeconômicas (maior

vulnerabilidade econômica e social) e as atividades de interesse do jovem e,

como critério de desempate, características sociodemográficas (bairro, cidade

e região) e meritocracia.

Todos os alunos matriculados nos cursos do Mediotec têm direito a

assistência estudantil, que servirá para subsidiar os custos com transporte e

alimentação, durante o período de permanência na escola. A assistência

estudantil pode ser fornecida por meio dos serviços de transporte e

alimentação ao aluno, ou por meio de pagamento de bolsa, com valor mínimo

de R$2,00 por hora/aula cursada.

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Neste ano de 2017 o Colégio Vicente Rijo está ofertando o curso

Técnico em Informática, sendo uma turma no período vespertino, composta de

20 alunos. (Plano de Curso em Anexo)

Habilitação Profissional: Técnico em Informática

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Forma: Concomitante

Carga Horária Total do Curso: 1200 horas

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3.9.3 – CELEM

De acordo com site oficial do da Secretaria de Educação do Estado do

Paraná (dia-a-dia educação), o Centro de Línguas Estrangeiras Modernas é

uma oferta extracurricular e gratuita de ensino de Línguas Estrangeiras nas

escolas da Rede Pública do Estado do Paraná, destinado a alunos,

professores, funcionários e à comunidade

Em nosso colégio são ofertados cursos básicos de Língua Estrangeira

Moderna – Espanhol, Inglês, Japonês e Francês, com duração de dois anos,

que estabelece em seu currículo uma carga horária total de 320 horas/aula,

devendo ser cumpridas 160 horas/aula em cada ano de forma trimestral e

distribuído em 04 horas/aula semanais.

Além das vagas ofertadas aos alunos matriculados no estabelecimento,

o curso também disponibiliza vagas para professores e funcionários que

estejam em efetivo exercício de suas funções e para a comunidade.

O objetivo do aprendizado da Língua Estrangeira Moderna, é que em

cada etapa concluída, o aluno adquira subsídios suficientes para que seja

capaz de compreender e ser compreendido, de modo que a experiência de

vivenciar novas formas de comunicação lhe permita perceber a importância da

aquisição deste conhecimento, na ampliação da sua visão e concepção de

mundo. Além disso, que seja capaz de usar a língua estrangeira em situações

de comunicação oral e escrita, e que tenha consciência sobre o papel das

línguas na sociedade, para o seu desenvolvimento cultural e do país.

A seleção e a organização das atividades a serem trabalhadas com alunos

são fundamentadas em critérios adequados a cada situação de aprendizagem,

levando-se em conta a contextualização das mesmas. De forma global

propõem-se:

- Realizar atividades diversificadas que mobilizem o interesse e a energia dos

alunos, com ênfase na oralidade e na atividade lúdica: jogos, mímicas,

dramatizações, teatro, música entre outros;

- Audição e reprodução de rimas, canções, poemas etc.

- Participação em diálogos simples relacionados com a vida do dia-a-dia;

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- Compreensão dos acontecimentos principais de uma história transmitida em

registro ou falada; Compreensão de instruções simples;

- Compreensão / resposta, mensagens escritas (bilhetes, convites, cartas etc.);

- Compreensão dos elementos principais de: cartazes, de anúncios, de

embalagens e de avisos, etc.

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3.9.4 – Programa Ensino Médio Inovador (PROEMI)

Partindo do pressuposto que as ações indutoras de um ‘redesenho’

curricular que atendam as atuais demandas da população jovem devam ser

ofertadas a todos os estudantes do Ensino Médio, incluindo a Modalidade de

Educação Profissional, o Programa Ensino Médio Inovador no Paraná propõe a

organização e o planejamento de Ações Pedagógicas Integradas ao Currículo.

Nesse contexto, as disciplinas se configuram como campos do

conhecimento que “devem dialogar numa perspectiva interdisciplinar” (DCE,

2008, p. 29). As Ações Pedagógicas Integradas ao Currículo têm como objetivo

promover ações e atividades pedagógicas diversificadas que busquem a

melhoria no processo de ensino-aprendizagem para todos os estudantes do

Ensino Médio.

O Programa Ensino Médio Inovador - ProEMI volta-se à reestruturação

curricular e aos documentos do Programa, de forma que as Redes de Ensino

têm autonomia para organizar este processo, partindo do Currículo que estas já

praticam e em cujas bases organizam sua infraestrutura, legislação, quadro de

pessoal, entre outros. Desse modo, o “redesenho”, segundo o MEC, tende a

tornar-se um caminho cujas proposições de avanço qualitativo devem somar-se

aos percursos já realizados pelas respectivas Redes de Ensino.

É importante ressaltar que nossa escola através do coletivo de

professores e reflexão à luz dos documentos orientadores sobre a melhor

forma de organizar seus Planos de Trabalho, considerando suas

especificidades e os objetivos que pretendem alcançar.

Os documentos do ProEMI não desvalorizam os conhecimentos

específicos das disciplinas, mas explicitam que é preciso, pela via da

interdisciplinaridade, superar a fragmentação excessiva dos “saberes

escolares”, de forma que estes colaborem para a formação multidimensional

dos estudantes, a partir dos grandes eixos do Programa.

O movimento de integração curricular deve partir das disciplinas e dos

conteúdos disciplinares para, então, dialogar com os conteúdos e

conhecimentos de outras disciplinas. Ou seja, propõe-se que, a partir de

conhecimentos sólidos e referendados (disciplinares), os Projetos de Resenho

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Curricular integrem grupos de conteúdos afins, de forma a expressarem, sem

relações forçosas ou destituídas de valor científico e pedagógico, o diálogo

entre os conteúdos escolares.

É muito importante que no percurso de Redesenho Curricular a

determinação presente nas Diretrizes Nacionais para o Ensino Médio, que

confere centralidade ao desenvolvimento do estudante pesquisador, isto é,

partícipe, autônomo na construção do conhecimento seja observado. Sabe-se

que a formação desse estudante presume a postura investigativa da própria

escola e de seus professores. Tal perfil, também tomado como meta do

ProEMI, só se constrói se a atitude pedagógica for voltada ao estudo

sistemático, à pesquisa e à experimentação.

Em suma, o ProEMI não se sustenta sobre saberes e projetos vagos e

gerais, mas presume planos intencionalmente elaborados da comunidade

escolar e equipe pedagógica atentas à evolução dos estudantes.

O Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), do Colégio Estadual

Vicente Rijo, segue as orientações do Documento Base 1 um referencial de

tratamento curricular, indicando as condições básicas para implantação do

Projeto de Redesenho Curricular (PRC). Sendo oferecido no período matutino

e noturno.

Tendo em foco em ações elaboradas a partir das áreas de

conhecimento, conforme proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio e que são orientadoras das avaliações do ENEM.

Desta forma, o Programa Ensino Médio Inovador (ProEMI), apresenta

ações que compõe o currículo e estas são estruturadas em diferentes

formatos oficinas, seminários integrados, grupos de pesquisas, trabalhos de

campo e demais ações interdisciplinares e, para sua concretização, definindo

a aquisição de materiais e tecnologias educativas e incluindo formação

específica para os profissionais da educação envolvidos na execução das

atividades.

A escola contempla os três macrocampos obrigatórios* e mais dois

macrocampos escolhidos pelos professores, totalizando assim ações em no

mínimo cinco macrocampos.

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Macrocampos

• Acompanhamento Pedagógico (Linguagens, Matemática, Ciências

Humanas e Ciências da Natureza) *;

• Iniciação Científica e Pesquisa*;

• Leitura e Letramento *;

• Produção e Fruição das Artes;

• Participação Estudantil.

Assim, as ações dentro de cada macrocampo visa m à interação direta

com o estudante, incluindo ações de formação dos professores, de gestão

escolar e adequação dos ambientes escolares. É essencial que as ações

elaboradas para cada macrocampo sejam pensadas a partir das áreas de

conhecimento, contemplando as orientações das Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio – DCNEM, e envolvendo temáticas diversas

por meio do diálogo entre os conteúdos dos diferentes componentes

curriculares de uma ou mais áreas do conhecimento.

Destaca-se que as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Médio apontam que as propostas curriculares deverão contemplar os seguintes

aspectos: as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura

como eixos integradores entre os conhecimentos de distintas naturezas; o

trabalho como princípio educativo; a pesquisa como princípio pedagógico; os

direitos humanos como princípio norteador e; a sustentabilidade socioambiental

como meta universal.

Desta forma, compreende-se que os conhecimentos e a produção dos

mesmos, deverão dialogar com a vida dos estudantes, na diversidade de

contextos que compõem a realidade e os conteúdos dos componentes

curriculares/disciplinas devem articular-se entre si, o que pressupõe um

currículo elaborado a partir das quatro áreas de conhecimento (Linguagens,

Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza).

O redesenho curricular que se pretende, reafirma a importância dos

conteúdos específicos de cada componente curricular, mas transcende as

fragmentações frequentes com o padrão constituído apenas por disciplinas e

tempo de 50 minutos, apontando a necessidade de diálogo entre componentes

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e áreas que compõem o currículo para a proposição de ações e respectivas

atividades dentro de cada macrocampo.

Definição dos macrocampos

Nesse sentido, o currículo, em todas suas dimensões e ações deverá

ser elaborado de forma a garantir o direito à aprendizagem e ao

desenvolvimento dos estudantes por meio de ações e atividades que

contemplem, nessa perspectiva de integração curricular, a abordagem de

conhecimentos, o desenvolvimento de experiências e a promoção de atitudes

que se materializam na formação humana integral, gerando a reflexão crítica e

a autonomia dos estudantes.

1. Acompanhamento Pedagógico

As ações deste macrocampo deverão fortalecer os componentes

curriculares, tendo como referência os objetivos constantes no Projeto Político

Pedagógico, elaborado a partir do diagnóstico realizado pela escola. As

atividades propostas, portanto, poderão contemplar um ou mais componentes,

tendo em vista o objetivo de aprofundar conhecimentos específicos, seja por

necessidade ou interesse, por meio de um planejamento flexível,

estabelecendo conteúdos e metodologias diferenciados e contando com maior

tempo disponível para professores e estudantes realizarem suas práticas

pedagógicas. O macrocampo Acompanhamento Pedagógico poderá

contemplar uma ou mais áreas de conhecimento com foco na diversidade de

temáticas de interesse geral e de conteúdos. As atividades desenvolvidas

neste macrocampo poderão estar articuladas a outros macrocampos e ações

interdisciplinares da escola, ou ainda, com outros programas e projetos tendo

em vista as expectativas e necessidades dos estudantes em relação à sua

trajetória de formação.

2. Iniciação Científica e Pesquisa

As ações propostas neste macrocampo deverão propiciar a aproximação

com o modo pelo qual a ciência é produzida e socializada. A vivência de

práticas de produção de sentido, a experiência com diferentes formas e

possibilidades de produção de conhecimento e o contato com as questões de

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ordem ética, próprias do campo científico, serão capazes de enriquecer e

qualificar a experiência formativa dos estudantes. As ações deste macrocampo

apoiarão ainda, a integração entre teoria e prática, entre cultura e trabalho,

entre ciência e tecnologia, compreendendo a organização e o desenvolvimento

de procedimentos teórico-metodológicos da pesquisa nas quatro áreas de

conhecimento: linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências

humanas. Neste sentido, as atividades de Iniciação Científica e Pesquisa

poderão desenvolver-se nos mais variados espaços do contexto escolar,

incluindo os laboratórios e outros espaços acadêmicos e de pesquisa. As

ações podem ser desenvolvidas por meio de projetos de estudo e de pesquisas

de campo, envolvendo conteúdos de uma ou mais áreas de conhecimento,

com vistas ao aprofundamento e à investigação organizada sobre fatos,

fenômenos e procedimentos. Deverão contemplar o desenvolvimento de

metodologias para a sistematização do conhecimento, por meio da

experimentação, da vivência e da observação, da coleta e análise de dados e

da organização das informações a partir da reflexão sobre os resultados

alcançados. As atividades de cunho científico deverão buscar a interface com

o mundo do trabalho na sociedade contemporânea, com as tecnologias sociais

e sustentáveis, com a economia solidária e criativa, com o meio ambiente, com

a cultura e outras temáticas presentes no contexto dos estudantes. As

atividades desenvolvidas neste macrocampo poderão estar articuladas a outros

macrocampos e ações interdisciplinares da escola.

3. Leitura e Letramento

As ações propostas neste macrocampo estarão intrinsecamente

relacionadas a todas as áreas de conhecimento do currículo (Linguagens,

Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Matemática).

É fundamental que os estudantes desenvolvam habilidades de leitura,

interpretação e produção de textos em diversos gêneros, assim é importante

ter foco na criação de estratégias para desenvolvimento da leitura crítica e da

organização da escrita em formas mais complexas, ampliando as situações de

uso da leitura e da escrita, incluindo estudos científicos e literários, obras e

autores locais, nacionais e internacionais. As atividades neste macrocampo

poderão estar articuladas a outros macrocampos, ou ainda, à outros programas

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e projetos, tendo em vista as expectativas dos estudantes em relação à sua

trajetória de formação.

4. Produção e Fruição das Artes

As ações propostas a partir deste macrocampo deverão desenvolver

conhecimentos que incorporem práticas de elaboração nas diversas formas de

expressão artística, apreciação, análise, fruição, crítica e produção artística nas

diversas linguagens (pintura, dança, música, escultura, cinema, teatro,

ecotécnicas, contação de história, literatura e outras), ampliando o

desenvolvimento do estudante em aspectos relacionados ao senso estético, à

relação entre cultura, arte, trabalho, ciências, relações sociais e com o

ambiente, articulando estes aos diferentes campos do conhecimento.

As atividades desenvolvidas neste macrocampo poderão estar

articuladas a outros macrocampos e ações interdisciplinares da escola.

5. Participação Estudantil

Este macrocampo envolve ações de incentivo à atuação e organização

juvenil nos seus processos de desenvolvimento pessoal, social e de vivência

política. As atividades deverão utilizar metodologias que oportunizem a

ampliação das condições que assegurem a pluralidade e a liberdade de

manifestações dos jovens estudantes, apresentando alternativas estruturadas

de organização, representação e participação estudantil no contexto escolar e

social (Constituir e/ou fortalecer a Com-Vida: Comissão de Meio Ambiente e

Qualidade de Vida na Escola; Construir a Agenda 21 na Escola, Grêmio

Estudantil, dentre outros). As atividades desenvolvidas neste macrocampo

poderão estar articuladas a outros macrocampos e ações interdisciplinares da

escola.

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3.9.5 – Programa Institucional de bolsa de iniciação à docência

(PIIBID)

O Pibid é um programa do governo federal, cujo objetivo é o

aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação

básica. Para participar desse programa, o Colégio, em parceria com a UEL,

promove a inserção dos alunos dos cursos de licenciatura em Matemática,

Física, Biologia, História e Filosofia, no cotidiano do seu contexto escolar.

Essa inserção visa dar oportunidades aos acadêmicos dessas

licenciaturas de criação e participação em experiências metodológicas,

tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar, que

busque a superação de problemas identificados no processo de ensino-

aprendizagem. Para tanto, desde o início da sua formação acadêmica alunos

contemplados nesse programa desenvolvem no Colégio atividades didático-

pedagógicas, sob orientação de um docente da UEL, da licenciatura respectiva,

e de um professor do Colégio de cada disciplina acima citada.

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4. MARCO CONCEITUAL

4.1 – Linhas Básicas Político Pedagógicas

O Projeto Político Pedagógico do Colégio é construído com a

participação de todos os envolvidos na unidade escolar (Conselho Escolar,

Direção, Equipe Técnico-Pedagógica, Professores, Alunos, Agentes

Educacionais I e II, APMF, Conselho Fiscal e Grêmio Estudantil). Tem por

finalidade dar rumo, direção, sentido e garantir o cumprimento da missão do

Colégio.

O maior desafio do Colégio é elevar a qualidade de ensino

aprendizagem, através de um currículo escolar claramente elaborado, para que

os conhecimentos escolares sejam apreendidos, criticados e reconstruídos por

todos. Pelo projeto propõe-se maior empenho em proporcionar aos alunos uma

atualizada e exigente formação científica, através de uma metodologia com

realização de experiências de inovações pedagógicas, visando estimular o

interesse dos alunos em estudar, individualmente e em grupo. Além disso,

proporcionar atividades de formação cultural, tendo em vista todos os aspectos

da atividade humana, uma vez que o conteúdo e o conhecimento só adquirem

significado se vinculados à realidade existencial dos alunos e se forem voltados

para a resolução dos problemas apresentados pela prática social, bem como

serem capazes de fornecer instrumentais teóricos e práticos que permitam

negar, dialeticamente, esta mesma prática social.

Quanto ao processo de avaliação este deve ser visto como um estímulo

e uma orientação constante que conduza ao aprimoramento cada vez maior da

ação educativa do colégio, conforme previsto na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Nessa perspectiva, a avaliação da realidade escolar,

quanto ao processo ensino aprendizagem, será feita de forma que ofereça

subsídios para tomadas de decisões quanto ao direcionamento das

intervenções, sejam elas de natureza pedagógica, administrava ou estrutural.

Ou seja, todos os aspectos e dimensões da escola e do processo ensino-

aprendizagem são, num momento ou noutro, objeto de avaliação. Para tanto,

priorizam-se as funções da avaliação (Formativa e Somativa, Classificatória e

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Diagnóstica) e sua utilização de maneira responsável e justa, para assegurar

os princípios democráticos de universalização, acesso, permanência e sucesso

do aluno e da escola.

4.2 – Linha Filosófica

O princípio básico orientador é que todo aluno, sem qualquer

discriminação, social, racial, filosófica ou econômica, tem direito de receber

uma educação apropriada para um bom desenvolvimento de sua

personalidade. Para tanto, as ações do colégio, respaldadas na Pedagogia

Histórico-Crítica, e com base filosófica no materialismo histórico dialético,

devem ser dirigidas para despertar expectativas e passar conhecimentos e

formação aos alunos que lhes dêem subsídios para serem cidadãos ativos,

críticos e capazes de analisarem as condições históricas, sociais e políticas

nas quais estão inseridos, para que não somente possam descrever o mundo

que os rodeiam, mas, também, que sejam capazes de transformá-lo para

melhor.

4.3 – Metodologia do Trabalho Pedagógico

Com a consciência de que o conteúdo ofertado aos alunos e o

conhecimento absorvido só adquirem significado se vinculados à sua realidade

existencial e se voltados para a resolução dos problemas colocados pela

prática social, o Colégio deve empenhar-se em proporcionar aos alunos uma

metodologia de ensino que promova a inserção do aluno aos saberes

científicos, culturais e artísticos, atualizados, conjuntamente com o

desenvolvimento do sentido crítico. Ou seja, que haja, também,

necessariamente, o desenvolvimento da personalidade, fortalecendo sua

autonomia, sua capacidade de auto-realização, tendo em vista seu preparo

para as atividades humanas, coerentes com o que se espera de seu papel na

sociedade.

Deve ser desenvolvido um trabalho participativo na construção do

conhecimento em sala de aula, tendo como fundamento teórico-metodológico o

materialismo histórico dialético, donde se origina a pedagogia histórico crítica.

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Nesse sentido, deve-se expressar a forma dialética, visando à construção

sócio-individualizada do conhecimento.

No primeiro contato do aluno com o conteúdo que será trabalhado pelo

professor, a percepção que o educando possui sobre o tema de estudo,

frequentemente, é uma visão de senso comum, empírica, geral e sincrética. O

professor, por sua vez, deve posicionar-se em relação à mesma realidade de

maneira mais clara e, ao mesmo tempo, com uma visão mais sintética. Esse

passo se caracteriza por ser uma preparação e uma mobilização do aluno para

a construção do conhecimento. O professor deve informar aos alunos o

conteúdo que será trabalhado, dialogar com eles sobre esse tema, buscando

verificar qual o domínio que já possuem e o que seu uso faz na prática social

cotidiana.

A prática social inicial é sempre uma contextualização do conteúdo. Esta

fase consiste em desafiar os alunos a mostrarem o que já sabem sobre cada

um dos itens que serão estudados. O levantamento sobre a prática social do

conteúdo é sempre feito a partir do referencial dos alunos. Esta forma de

encaminhamento mostra aos alunos o que eles já conhecem na prática sobre o

conteúdo que a escola pretende lhes ensinar. É a conscientização do que

ocorre na sociedade relativamente àquele tópico a ser trabalhado.

Este é o conceito geral que se pretende que seja aplicado no Colégio,

ressalvando-se possíveis limitações humanas e materiais que possam não

permitir sua adoção e realização integralmente. Assim sendo, a definição e,

realização da metodologia utilizada no colégio levará em conta os seguintes

aspectos: adaptação às possibilidades reais do Colégio e as necessidades dos

alunos, respeitando sempre todas as disposições legais e vigentes; ensino

adequado e eficaz como resposta às necessidades de crescimento e

maturidade dos alunos; realização de experiências de inovações pedagógicas,

visando estimular o interesse dos alunos em estudar, individualmente e em

grupo; avaliações constantes das inovações didáticas e de organização para

aferir o grau de incidência no aprimoramento da qualidade do ensino e da

educação; diagnósticos anuais de desempenho, com base nos resultados de

avaliações internas e externas (Prova Brasil, ENEM, IDEB), como recursos de

apoio para alteração nos rumos dos planejamentos.

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4.4 – Estratégias dos professores em suas respectivas disciplinas - Priorizar os conteúdos em cada área do conhecimento com base em

situações problemas; suscitar questões emergentes do cotidiano e da vida

do aluno;

- Organizar o material a ser trabalhado, com base em materiais e recursos

disponíveis no colégio, dando atenção às situações do cotidiano;

- Adequar os métodos de trabalho prevendo a experimentação de técnicas,

instrumentos e formas de trabalhos diversificados, considerando as

necessidades e deficiências dos alunos;

- Promover intencionalmente, na sala de aula e fora dela, atividades dirigidas

à observação e ao questionamento da realidade e a integração dos

conhecimentos;

- Organizar atividades de aprendizagem cooperativas e orientadas para a

integração e troca de conhecimentos;

- Oportunizar a utilização de materiais lúdicos (quebra-cabeça, caça palavras,

palavras cruzadas, charges, acrósticos, gravuras, tabelas, gráficos, mapas,

ilustrações de obras de arte, música, poesia, paródia e textos diversificados).

- Relacionar os conteúdos de forma interdisciplinar, com objetivo de

possibilitar aos alunos, o entendimento da realidade de forma crítica, através

da seleção de filmes propostos pelos professores - Mostra de cinema

- Adequar exercícios com associação de teoria e prática através da utilização

de tecnologias;

- Rever os métodos de avaliação da aprendizagem dos alunos, confrontando

o conhecimento produzido com os objetivos propostos e com a perspectiva

de outros;

- Promover situações de intervenção, individual e ou coletiva, que constituam

tomadas de decisão face aos problemas em contexto;

- Auto-avaliação dos métodos de ensino e de avaliação do desempenho

escolar.

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Estes são conceitos gerais sobre os princípios metodológicos que devem

embasar a prática de ensino no Colégio.

4.5 – Avaliação

Dentre os vários objetivos da avaliação se destacam o de diagnosticar,

acompanhar e verificar a aprendizagem. As práticas avaliativas deverão ser

elaboradas com a intenção de informar claramente as potencialidades e

dificuldades dos alunos favorecendo o planejamento de novas ações, as quais

deverão possibilitar a aquisição do conhecimento.

Para além da classificação, o importante é que todos aprendam

independentemente de suas diferenças cognitivas, físico-motoras, visuais,

auditivas ou emocionais.

Segundo Luckesi (2002), a avaliação, diferentemente da verificação

envolve um ato que ultrapassa a obtenção da configuração do objeto, exigindo

decisão do que fazer com ele. A verificação é uma ação que “congela” o objeto;

a avaliação por sua vez direciona o objeto numa trilha dinâmica da ação.

Os critérios deverão ser estabelecidos pelo coletivo escolar e deverão

priorizar a observação, o acompanhamento e o registro da aprendizagem. A

avaliação será composta ainda, por estratégia, tempo e instrumentos variados

e a recuperação de estudos se fará de forma paralela.

Nesta perspectiva, concebe-se a avaliação escolar de modo processual.

A avaliação contínua e cumulativa é parte essencial deste processo, ela nos dá

referência sobre o processo de forma qualitativa e quantitativa. Contudo, a

organização que está posta não esgota todas as possibilidades de análise da

aprendizagem. É evidente a necessidade de um período mais extenso, para

uma investigação mais consistente principalmente para desenvolver estratégias

que primem pela superação das dificuldades e recuperação dos conteúdos não

aprendidos, bem como, seu registro.

É notório que as demandas burocráticas que incidem sobre a avaliação

no contexto escolar e mais propriamente dito em sala de aula, dificultam a

prática efetiva do que é proposto pela Lei. Cabe refletir sobre alguns aspectos

da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no que se refere à

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avaliação, disposto no Art.24 inciso V; a verificação do rendimento escolar

observará os seguintes critérios:

1) Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com

prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados

ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;

2) Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência

paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a

serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

É importante destacar que no Art. 13º, a Lei estabelece que os

professores incumbir-se-ão de zelar pela aprendizagem dos alunos e

estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.

Isto tudo, devidamente registrado.

A mesma Lei prevê no Art. 12º, que os estabelecimentos de ensino,

respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino terão a

incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica e ainda no Art.

15º prevê também, que os sistemas de ensino assegurarão às unidades

escolares públicas de educação básica que os integram progressivos graus de

autonomia pedagógica.

Foi estabelecido que o cálculo da média anual para o Ensino

Fundamental, Ensino Médio e Ensino Integrado Profissionalizante passa a ser

feito da seguinte forma:

0,63

trimº3trimº2trimº1

A Educação Profissional, cursos Subsequentes, mantem-se o período

avaliativo bimestral, o qual para a obtenção da média anual, utiliza-se a

seguinte fórmula aritmética:

0,62

Bimº2Bimº1

A recuperação será organizada com atividades significativas, por meio

de procedimentos didático-metodológicos diversificados que visem sanar as

dificuldades de aprendizagem dos alunos. Como instrumentos e técnicas de

avaliação, no processo de recuperação poderão ser utilizados instrumentos

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avaliativos diferenciados, tais como: atividades específicas, trabalhos em

grupos, provas escritas, trabalhos de criação e de pesquisa, relatórios, etc.

Após todas as atividades realizadas para a recuperação de estudos o professor

fará uma recuperação de nota. A cada trimestre, deverá prevalecer sempre o

maior valor dos resultados obtidos pelo aluno, sejam eles da recuperação de

estudos ou não.

O resultado da avaliação deve proporcionar dado que permita a reflexão

sobre a ação pedagógica, contribuindo para que a escola possa reorganizar

conteúdos/instrumentos/métodos de ensino.

Na avaliação do aluno devem ser considerados os resultados obtidos

durante todo o período letivo, num processo contínuo, expressando o seu

desenvolvimento escolar, tomado na sua melhor forma.

Os pais e ou responsáveis serão comunicados por meio de boletim

entregue em reuniões de pais agendadas com antecedência para que os

mesmos possam participar.

Neste ano o governo do Paraná está lançando mais uma ferramenta

para possibilitar aos pais e responsáveis o conhecimento e acompanhamento

do rendimento escolar de seus alunos: O aplicativo Escola Paraná. Esse

aplicativo destinado, principalmente, aos estudantes e aos pais da rede de

ensino do Paraná, reúne diversos recursos como boletim, agenda, grade,

eventos, entre outros. O objetivo é facilitar o acesso a informações disponíveis

através de diversos meios.

Para acessar o perfil do aluno e família, os dados na matrícula,

CPF/CGM (Cadastro Geral de Matrícula) e telefone precisam estar atualizados

na Instituição de Ensino (Escola). Após a atualização, o acesso estará

disponível no dia seguinte.

A escola também passa por uma avaliação dos resultados obtidos a

cada ano, esta é denominada de Avaliação Institucional, é feita uma análise

dos índices de aprovação, reprovação e abandono, bem como são sugeridos

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novos direcionamentos que venham a melhorar o andamento da escola como

um todo.

4.6 – Registro de Classe online (RCO)

O Registro de Classe On-line é um software que permite ao professor

registrar conteúdos, avaliações e frequência dos alunos, dispensando o Livro

de Registro de Classe impresso.

Neste ano de 2017 o Colégio Vicente Rijo optou pela implantação deste

sistema, que está sendo implantado de forma gradativa em todo estado do

Paraná, e para isto definiu coletivamente em assembléia que o mesmo seria

formatado da seguinte forma: mínimo três instrumentos de avaliação e dois

de recuperação, totalizando sempre 10,0 pontos, e de acordo com a

legislação brasileira (LDBEN 9394/96).

Para o sucesso e bom funcionamento do sistema, a direção do colégio

investiu financeiramente em equipamentos e contratação de serviços, com o

objetivo de melhorar a qualidade da rede e wifi disponíveis aos professores e

pedagogos, assim os mesmos podem fazer seus registros em sala de aula ou

em outros espaços (quadra, sala da equipe pedagógica, etc.). .

4.7 – Promoção

A escola não pode analisar a avaliação esquecendo questões inerentes

sobre a promoção ou retenção dos alunos. Percebemos muitas dificuldades,

para superar a reprovação, devido a vários fatores:

Falta de clareza de objetivos,

Falta de espaço de trabalho coletivo na escola para construção de

critérios comuns, para integração curricular, para o acompanhamento

sistemático do processo ensino aprendizagem,

Mitos e justificativas criadas ao longo de séculos, o professor reprova

cheio boa intenção.

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Dentro do contexto rumo a uma educação com qualidade buscas e

perspectivas de ação que devem superar a reprovação com o professor

comprometido com a aprendizagem de todos os alunos, visando à

democratização do ensino rompendo com a ideologia e práticas de exclusão.

Com o professor relacionando-se com os alunos como se não houvesse a

possibilidade de reprovação, visando o empenho de fazer o máximo por eles,

fazendo o possível para os alunos se desenvolverem crescendo como

pessoas, indo à busca constante da construção do conhecimento.

Destacamos os princípios para mudança da avaliação:

O que mudar? passar pelos professores (que haja comprometimento

coletivo com a mudança);

Avaliação deve ser vista como um meio para avaliarmos nosso

desempenho e diagnosticar o que devemos fazer para chegar a um fim

(aprender mais e melhor);

Diminuir a ênfase na avaliação e aumentar a ênfase no ensino-

aprendizagem;

Avaliar para mudar o que tem que ser mudado a partir de uma tomada

de consciência em relação ao ensino - aprendizagem deverá ter como

base uma transposição didática coerente para que haja uma

contextualização visando sempre uma interdisciplinaridade na busca de

uma educação participativa.

Para finalizar é necessário assumirmos um trabalho na conscientização da

comunidade escolar, desenvolvendo uma postura de comprometimento para

aprender. Encaminhamento a ser dado às dificuldades de aprendizagem

apresentadas pelos alunos e ações concretas previstas para ajudar os alunos a

superar dificuldades:

Atendimento individual ao aluno com dificuldade em aprendizagem.

Retomada de conteúdos não assimilados pelos alunos: recuperação

paralela.

Aulas no período oposto com acompanhamento do professor para sanar

as dúvidas dos alunos.

Elaboração de atividades diversificadas a serem executadas pelos

alunos para auxiliar no processo ensino-aprendizagem.

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A promoção no Ensino Fundamental, Médio, Integrado Profissional e

CELEM resultará da combinação do resultado do aproveitamento escolar do

aluno, expresso na forma de escala de notas de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula

zero) e da apuração da assiduidade. Será considerado aprovado o aluno que

apresentar a frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do

total da carga horária do período letivo e média anual igual ou superior a 6,0

(seis vírgula zero), resultante da média aritmética dos trimestres nas

respectivas disciplinas:

0,63

trimº3trimº2trimº1

Será considerado reprovado o aluno que apresentar a frequência inferior

a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período

letivo e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero); a frequência inferior a

75% (setenta e cinco por cento) sobre o total da carga horária do período letivo,

com qualquer média anual.

O aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) e média anual inferior a 6,0 (seis vírgula zero) mesmo após os

estudos de recuperação paralela, será submetido à análise do Conselho de

Classe que definirá pela aprovação ou não.

Para o Ensino Profissional – Subsequente será utilizado a seguinte

fórmula:

0,62

Bimº2Bimº1

As formas e procedimentos de comunicação dos resultados da avaliação

aos alunos e aos pais são realizados através de reuniões bimestrais ou

extraordinárias.

Na ocasião do Conselho de Classe, o professor conselheiro atende o

aluno e o responsável, entregando o boletim e informando como o aluno

desenvolveu suas potencialidades nas atividades escolares visando sanar os

possíveis problemas de aprendizagem.

A recuperação será realizada sempre que necessário, com o objetivo de

recuperar os conteúdos que não foram atingidos, constatados anteriormente

nas avaliações.

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Após a observação do professor, aplicação e correção dos instrumentos

de avaliação, o professor fará um levantamento das dificuldades comuns em

sala, propondo a retomada do conteúdo com a finalidade de superá-las. É por

meio da avaliação que o estabelecimento deverá promover a reformulação do

currículo com adequação dos conteúdos e métodos de ensino, possibilitando

novas alternativas para o planejamento. Todo aluno tem direito a recuperação

de estudos, independentemente do resultado apresentado. Esta será

proporcionada de forma paralela, ao longo da série ou período letivo. A

recuperação de estudos deverá ter o valor total de 10,0 (dez vírgula zero)

pontos, recuperando 100% (cem por cento) dos conteúdos trabalhados durante

o trimestre. O professor deverá recuperar todos os conteúdos por meio de

diferentes instrumentos, de maneira concomitante, ao período letivo,

prevalecendo os aspectos qualitativos e a maior nota. Nenhum instrumento de

avaliação poderá ter valor superior a 6,0 (seis) pontos, o equivalente a

sessenta por cento.

4.8 – Conselho de Classe

O Conselho de Classe é um órgão colegiado, composto pelos

professores, direção e membros da equipe pedagógica. É de natureza

consultiva e deliberativa em assuntos pedagógicos. Vale frisar que a

participação de um determinado professor ou grupo de professores ocorre

sempre que as questões em análise envolvam alunos atendidos por esses

professores.

Trata-se de um espaço privilegiado para a elaboração de propostas de

intervenção e de discussão e troca de informações entre professores que

trabalham com os mesmos alunos e adequado para construção de estratégias

coletivas que contribuam para o sucesso do processo ensino aprendizagem. É

onde o coletivo pode se fortalecer, com decisões conjuntas e estratégias para

solucionar o problema do mesmo aluno ou turma. O conselho de classe deve

ser convocado uma vez por trimestre ou sempre que necessário, para que os

professores façam a interação de seus planejamentos, projetos, estudos e

decisões a cerca de como trabalhar com as dificuldades apresentadas pelos

alunos. Uma das atribuições comum refere-se à promoção ou não de alunos

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que não atingindo os escores mínimos nos processos de avaliação aplicados

em sala possam apresentar atributos de qualidade não revelados nas

avaliações, mas que tem potencial para serem promovidos com garantia de

progredirem nos estudos.

4.9 – Procedimentos de Classificação e Reclassificação

Conforme o Regimento Escolar, Classificação é o procedimento que o

Colégio deve adotar, segundo critérios próprios, para posicionar o aluno na

etapa de estudos compatível com a idade, experiência ou desempenho

adquirido por meios formais ou informais.

A classificação pode ser realizada:

- Por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento, o ano

anterior na própria escola.

- Por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou

do exterior, considerando a classificação da escola de origem.

- Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela

escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e

permite a sua matrícula na série, etapa, ciclo, período ou fase adequada.

A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige

as seguintes medidas administrativas para resguardar os direitos do aluno, das

escolas e dos profissionais:

- Proceder à avaliação diagnóstica documentada pelo professor ou equipe

pedagógica;

- Comunicar ao aluno ou responsável a respeito do processo a ser iniciado

para obter deste, o respectivo consentimento;

- Organizar comissão, formada por docentes, técnicos e direção para efetivar

o processo;

- Arquivar atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados:

- Registrar resultados no histórico escolar do aluno.

A Reclassificação é o processo pelo qual a escola avalia o grau de

desenvolvimento e experiência do aluno matriculado, levando em conta as

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normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo ao período de estudos

compatível com sua experiência e desempenho, independente do que se

registre no seu histórico.

O resultado do processo de reclassificação realizado pelo Estabelecimento

de Ensino, devidamente documentado será encaminhado à SEED para

registro.

5. MARCO OPERACIONAL

Para colocar em prática alguns de seus objetivos, além das bases

conceituais apresentadas anteriormente, o Colégio desenvolve alguns projetos

e ações a fim de buscar soluções para os problemas ou fragilidades

levantadas, sempre tendo em vista o compromisso com uma formação de

qualidade.

5.1 – Projetos executados pelo Colégio 5.1.1 – Cursinho voluntário Caracterização do problema

Atento às transformações que os vestibulares vêm sofrendo e à

multiplicidade de situações dos diferentes candidatos, o Cursinho Fênix oferece

aos alunos da escola pública do terceiro ano a proposta de rever os conteúdos,

que levam em conta o que você já sabe e o que você quer e precisa saber para

entrar na faculdade que escolheu. Dessa forma, usando a Flexibilização de

ações pedagógicas, dentro da adaptação curricular dos diferentes alunos

atendidos, o aluno da escola pública, tem a possibilidade de competir com

igualdade com os demais estudantes.

Objetivos e metas

Com o intuito de diminuir as diferenças e na tentativa de fazer com que o

ingresso em universidade pública ou privada, ou a aprovação do ENEM ou,

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ainda, a aprovação nos concursos públicos, seja um processo mais justo e

menos elitista, é que criamos o Cursinho Fênix.

Queremos, com a ajuda desse curso pré-vestibular popular e gratuito,

tornar a universidade e a vida acadêmica uma possibilidade real para o aluno

proveniente do colégio público e sem condições de pagar um cursinho privado.

Trata-se de um projeto totalmente sem fins lucrativos e sem vínculos de

caráter religioso, político, racial. Tem como objetivo principal propiciar,

principalmente às pessoas desfavorecidas socioeconomicamente, os

conhecimentos exigidos nos principais exames de

vestibulares/ENEM/Concursos Públicos.

O Cursinho Fênix buscará estimular o senso crítico de seus alunos,

através da troca ativa de conhecimento, favorecendo o reconhecimento destes

alunos perante a sociedade, como sujeitos capazes de transformá-la quando

preciso.

Métodos e procedimentos

- Da organização pedagógica:

O projeto do Cursinho Fênix é uma iniciativa de vários alunos de vários

cursos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e da Universidade

Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) com objetivo pedagógico principal de

fortalecer os ensinamentos tidos em aula em todas as matérias da base

curricular do ensino médio, focando nos assuntos mais pedidos nos

vestibulares aos quais os alunos concorrem. Todos os professores do cursinho

são estudantes de algum curso de graduação em Londrina, que se dispuseram

a ensinar uma matéria pela qual possuem afinidade de forma gratuita. Em

todos os dias de funcionamento do Cursinho um membro da diretoria

pedagógica se encontrará presente no Colégio Estadual Vicente Rijo para dar

apoio aos estudantes e professores.

- Da divulgação:

Consiste em uma divulgação da proposta do projeto, através de

exposição oral e cartazes na escola, convidando os estudantes a fazerem a

inscrição para o processo seletivo, além de divulgação nas redes sociais

através do site (www.cursinhofenix.tk) e página no Facebook

(www.facebook.com/cursinhofenix)

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- Do processo seletivo:

O processo seletivo se dará através de uma prova com questões de

conhecimento básico para haver uma forma de filtro e nivelamento entre os

alunos, além de uma avaliação socioeconômica, favorecendo os alunos com

menor poder aquisitivo e consequentemente menos condições de arcar com as

despesas de um cursinho privado. Infelizmente o cursinho não disponibiliza de

quantidade ilimitada de professores para atender todos os estudantes.

- Do Funcionamento:

O Cursinho funcionará dentro do Colégio Estadual Vicente Rijo, no

período noturno, em duas salas que serão definidas pela direção do

estabelecimento. As aulas acontecerão de segunda a sexta das 19h00 as

22h30. Domingos e sábados poderão ser esporadicamente utilizados para

plantões de dúvidas, aulas temáticas, simulados, etc. O professor instrutor é

formado em Licenciatura Plena em Matemática com Mestrado em Modelagem

Computacional (Área de atuação Educação Matemática).

- Público Alvo:

O público alvo do cursinho são os estudantes do terceiro ano do ensino

médio do Colégio Estadual Vicente Rijo e demais colégios públicos de Londrina

que se localizam ao entorno.

- Estrutura Organizacional:

O cursinho Fênix conta com 3 (três) membros da direção administrativa,

3 membros da direção de marketing e cerca de 20 professores.

Direção administrativa:

João Vitor Vieira Capri - Estudante de Matemática da UEL

Luis Felipe Negrão - Estudante de História da UEL

Ana LuisaTrzeciak - Estudante de Engenharia Química da UTFPR.

Direção pedagógica:

João Vitor Vieira Capri - Estudante de Matemática da UEL

Luis Felipe Negrão - Estudante de História da UEL

Ana LuisaTrzeciak - Estudante de Engenharia Química da UTFPR.

Direção de marketing:

Bruno Hass - Estudante de Relações Públicas da UEL

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Cássia Gomez - Estudante de Relações Públicas da UEL

Vitor Hugo Silva - Estudante de Relações Públicas da UEL

Professores:

Até a conclusão deste projeto os professores ainda não haviam sido

selecionados em sua totalidade.

- Material didático:

Através de doação, o Cursinho Fênix conseguiu apostilas e livros que

serão entregues aos estudantes parar servir de apoio pedagógico. O cursinho

poderá utilizar material próprio em algumas aulas, como folhas de exercícios

sem custo para o aluno.

- Custo:

O Cursinho Fênix é totalmente gratuito e funcionará como um projeto

social.

Recursos e equipamentos disponíveis

Todos os recursos do Cursinho Fênix são provenientes de doações e/ou

equipamentos cedidos pelo Colégio Estadual Vicente Rijo (como salas e

quadros).

Questões jurídicas

Da relação Professor - Colégio:

Todo professor do Cursinho Fênix assinará um documento oficializado

em cartório onde declarará não ter vínculo empregatício com o colégio e estar

prestando um serviço voluntário. Neste documento os mesmos declararão que

se responsabilizarão totalmente por danos físicos e/ou materiais causados

durante a sua permanência no Colégio Vicente Rijo, desta forma, abstendo o

Colégio Estadual Vicente Rijo de qualquer responsabilidade.

Da relação Aluno - Colégio:

Todo estudante do Cursinho Fênix que seja também aluno do Colégio

Estadual Vicente Rijo já está com a sua permanência no colégio devidamente

formalizada através de sua matrícula. Porém, os estudantes do Cursinho Fênix

que sejam estudantes de outros colégios públicos de Londrina assinarão um

documento oficializado em cartório onde declaram se responsabilizar por

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qualquer dano físico e/ou material causado durante a sua permanência no

Colégio Estadual Vicente Rijo.

Riscos e dificuldades

As possíveis dificuldades enfrentadas pelo Cursinho Fênix estão

relacionadas a possível falta de comprometimento dos estudantes, o que pode

causar uma taxa elevada de evasão.

5.1.2 – Taekwondo

Proposta

O objetivo deste projeto é levar aos alunos desta modalidade de esporte,

a prática de exercícios físicos específicos e necessários para promover o

condicionamento físico saudável, coordenação motora refinada, redução de

massa corporal e melhoria significativa na qualidade de vida, aprimoramento

das qualidades sociocultural e disciplinar.

Inicialmente proporcionaremos aos alunos, os conhecimentos iniciais da

arte marcial TAEKWONDO, atualmente um dos esportes olímpicos individuais

com maior número de participantes no mundo, onde suas variações,

trabalhadas de forma adequadas às características dos praticantes, promovem

não somente o conhecimento das capacidades do indivíduo, mas completam

as rotinas de exercícios modernos mais praticados nas melhores academias do

mundo, causando uma melhora imediata na resposta física, sensorial e motora,

que podem ser estimuladas através de suas variações como o TAEKWONDO

FITNESS E FUNCIONAL, ALONGAMENTOS E EXERCICIOS LOCALIZADOS,

onde os sentidos serão treinados e adestrados de forma gradativa, melhorando

a reação do indivíduo em todos os quesitos necessários para efetuar suas

rotinas diárias de trabalho.

Além de trazer para a vida do aluno uma melhora significativa em termos

de autoestima, saúde corporal e emocional, o TAEKWONDO, promove também

uma transformação de caráter, onde vivenciando rotinas de disciplina,

sociabilização e conduta ético esportiva, o aluno se transforma em uma pessoa

agradável e suave perante a sociedade, tendo seus valores de cidadão

fortalecidos pelo lado bom do esporte marcial.

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O nosso objetivo é proporcionar aos alunos a comodidade para

praticarem dentro do ambiente escolar, atividades físicas relacionadas às artes

marciais, promovendo uma melhora significativa não só na qualidade de vida,

mas também no convívio social entre alunos, familiares e amigos.

As aulas poderão acontecer em locais indicados ou sugeridos pela

instituição ou em local privado com estrutura apropriada, desde que em comum

acordo para os participantes e o instrutor, e terão a duração mínima de 50

minutos de atividades.

O Taekwondo

Como ferramenta de Saúde

Esporte Olímpico com elevado conceito na formação do praticante, o

Taekwondo tem sua filosofia voltada para a formação do individuo, visando o

desenvolvimento de suas capacidades físicas, como agilidade, coordenação

motora, espaço-temporal, força, flexibilidade, resistência, velocidade, além das

capacidades mentais como autoconfiança, coragem, disciplina, educação,

paciência, respeito e socialização.

Na infância e pré-adolescência, além da prática esportiva, o taekwondo

auxilia no desenvolvimento dos domínios cognitivos como inteligência e

raciocínio, afetivos (socialização), e motores (movimentos, coordenação

refinada).

No ambiente escolar.

Auxilia no desenvolvimento social da criança, através do apelo lúdico

das atividades, tornando a prática esportiva algo prazeroso, onde

espontaneamente ela desenvolverá a afetividade, muito importante na fase

infantil (sua ausência pode levar o individuo na vida adulta a ter problemas

comportamentais sociais).

Devemos levar em consideração vários aspectos no que diz respeito a

diferenças de classes sociais, etnias, sexos, culturas, ritmos de aprendizagem

e acima de tudo, sua individualidade.

Dentro desta perspectiva de educação, ressaltamos o papel dos veículos

de ensino como as academias e escolinhas de TAEKWONDO como local de

vivências e transformações dos alunos, pois, de acordo com o ponto de vista

sócio afetivo, nos primeiros anos de aprendizado cultural da criança, ocorrem a

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criação da imagem positiva sociocultural, estimulada na vivência em grupo,

reconhecimento das diferenças e, respeito por elas.

Do ponto de vista cognitivo, as escolinhas de TAEKWONDO criam a

oportunidade do aluno de conhecer e desenvolver seus próprios conceitos

através da observação, da vivência, dos desafios que são e devem ser

associados ao seu mundo real, aumentando suas percepções sensoriais

espaciais, entendimento mental e compreensão das demais áreas estimuladas

nas rotinas adaptadas ao ensino escolar.

Do ponto de vista motor, as escolinhas de TAEKWONDO estimulam o

desenvolvimento de habilidades motoras variadas, explorando movimentos,

objetos e espaços físicos, estimulando a criação de bons hábitos além de um

repertório de movimentos bilaterais amplos, com o objetivo do desenvolvimento

das capacidades coordenativas como reação, ritmo, equilíbrio, acoplamento,

diferenciação, mudança e orientação.

Outros conteúdos lúdicos como jogos, brincadeiras, são o resgate de

antigas atividades vividas culturalmente, além de atividades livres que visam

proporcionar a criatividade e autonomia motora dos alunos. Os conteúdos na

educação infantil são tão ricos que independem da sofisticação dos materiais

didáticos, dos espaços físicos adequados, etc. O conhecimento do professor

que atua nesta área é o recurso essencial, para o desenvolvimento adequado

dos alunos, respeitando as faixas etárias, adequando as atividades ao nível de

desenvolvimento do aluno promovendo sua interação sem distinção de raça,

sexo, e classe socioeconômica; promovendo as relações interpessoais,

autoestima, autoconfiança.

Do ponto de vista marcial

Dentre os pontos de responsabilidades do INSTRUTOR e professor, o

mais importante é não atribuir ao Taekwondo apenas uma forma de defesa

pessoal ou arte marcial, mas sim uma prática que permita a vivência de

experiências motoras diversificadas, bem como a própria promoção da saúde e

qualidade de vida.

Cada movimento no TAEKWONDO foi adaptado para o projeto com um

propósito especifico, e um instrutor hábil pode consequentemente, desenvolver

no estudante a certeza de que o sucesso é possível para qualquer um.

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A repetição constante ensina a paciência e ajuda a superar todas as

dificuldades. O poder gerado pelo seu corpo desenvolve a sua autoconfiança

para enfrentar qualquer oponente, em qualquer situação, inclusive pedagógica,

se utilizando da humildade, da sutileza, coordenação e exercícios fundamentais

para desenvolverem a precisão e imaginação para qualquer finalidade, sendo

que o constante treinamento permeia áreas do consciente e subconsciente do

estudante.

As crianças são naturalmente cheias de energias, e esta chega até aos

limites do incontrolável. Sua atenção se dissipa rapidamente e podem se

distrair facilmente, chegando ao ponto de algumas não conseguirem se

relacionar com outras crianças de sua idade. As artes marciais levam as

crianças a abrirem seus horizontes e quebrarem certos paradigmas, testando

seus limites.

Quais são seus objetivos

Aperfeiçoamento das capacidades do cidadão, através do

desenvolvimento de suas capacidades de disciplina, autocontrole, defesa

pessoal, concentração, condicionamento físico, persistência, superação,

respeito e sociabilização. Melhoria do bem-estar do praticante através da

prática de exercícios físicos e mentais, associados a atividades lúdicas,

visando o desenvolvimento de habilidades ainda não vivenciadas, fortalecendo

assim o esporte como uma filosofia de vida que visa o equilíbrio vital do ser

humano.

Princípios do Taekwondo

CORTESIA, para com os mais velhos e todas as pessoas do seu convívio;

HUMILDADE, tendo um caráter ético em suas atitudes e convivência;

PERSEVERANÇA, para nunca desistir e sempre tentar superar as dificuldades

da vida; AUTOCONTROLE, para manter-se lúcido, organizar as ideias para

vencer o inesperado;

SENSO DE SUPERAÇÃO, para transpor qualquer obstáculo diante de si, sem

medo.

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A filosofia do TAEKWONDO está baseada na ética, moral e normas

espirituais, mediante as quais cada homem poderá viver juntamente e em

harmonia. Para ter um bom caminho durante toda a vida é necessário que

dentro de cada pessoa exista uma filosofia positiva e uma boa condição física.

Currículo Profissional:

VOLNEY VIDOTTI

Campeão Brasileiro Peso Pesado 2014, 15

5.1.3 – Projeto Comunidade Indígena Tukano (Manaus)

A história de contato dos povos Tukano com os não indígenas é muita

antiga, bem anterior ao grande auge da borracha na virada do século XX,

remetendo às incursões maciças dos portugueses em busca de escravos na

primeira metade do século XVIII.

Os Tukano compartilham uma área geográfica contínua e um mesmo

modo de vida básico, que inclui a caça e coleta, mas no qual predomina a

pesca e a agricultura de coivara, sendo a “mandioca brava” o principal produto.

No passado, todos moravam em casas comunais (ou malocas) de estilo

relativamente uniforme: uma grande construção retangular com teto maciço de

forma triangular e portas em cada ponta. Falam línguas muito próximas no que

diz respeito à gramática e ao vocabulário. Também compartilham convenções

sobre o uso dessas línguas: a maioria fala pelo menos duas línguas e

freqüentemente compreende outras, privilegiando a língua paterna nas

conversas cotidianas.

Esses povos têm ainda estilos de ornamentação corporal semelhantes e,

embora as palavras e melodias possam ser diferentes, usam os mesmos

instrumentos musicais e a sua música, danças e cantos têm uma base comum.

Tais convenções relativas ao modo de vida, organização espacial, língua, fala,

adornos, música e dança integram o sistema comum de comunicação verbal e

não-verbal dos povos do Uaupés, que se expressa mais plenamente nos rituais

inter-comunitários.

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Um componente crucial das idéias religiosas tukano são as relações

entre os seres humanos, os animais e a floresta. Para este povo, o mundo das

atividades cotidianas e materiais, as coisas que são vistas pelos olhos

humanos no mundo objetivo, são apenas uma face da realidade espiritual

predominante chamada iyetente. O mundo dos espíritos é invisível aos olhos

humanos, mas sempre presente e que é possível ver com a visão espiritual –

toyá, que se adquire através da Ayahuasca. Dentro dessa compreensão dos

tukanos, a verdadeira realidade só pode ser enxergada pela visão espiritual,

possibilitada pela Ayahuasca.

Entre os Tukano, a espiritualidade não é concebida como um domínio

discreto, mas sim como uma dimensão de todo conhecimento, experiência e

prática. Os conhecimentos técnicos e metafísicos não possuem fronteiras

precisas. Os adultos devem conhecer tanto os recursos naturais do território

quanto suas propriedades espirituais, combinando afazeres rotineiros com

procedimentos rituais.

http://naturezadivina.org.br/textos/cultura-indigena/povos-tukano/

ROTEIRO DAS ATIVIDADES:

1 -Pesquisa Bibliográfica

2 -Pesquisa de Campo

3 - Produção de Texto

4 - Apresentação do trabalho para comunidade escolar:

. Mapas, slides, filmagens, fotos, objetos, etc.

Pesquisa Bibliográfica

- Localização dos povos Tukano

► Mapa do Continente Americano

► Mapa da América do Sul

► Mapa do Brasil com destaque para o Estado do Amazonas

► Mapa do Município de Manaus (com demarcação das terras da Tribo

Tukano)

- Início da ocupação/colonização dos povos Tukano no Estado do

Amazonas

- Organização Social Tukano:

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► Usos e costumes ; tais como: alimentação, moradia, artesanato,

língua.

► Rituais: guerra, religioso, casamento, festa e morte (obs: citar os

pigmentos usados para colorir o corpo nos rituais.

► O papel da família na comunidade Tukano

► O dia a dia da Comunidade Tukano

- Após a pesquisa bibliográfica o aluno deverá fazer seus registros

atendendo os quesitos acima mencionados.

Pesquisa de Campo

Com os registros em mãos, o aluno vai elaborar um questionário

contextualizado, com perguntas voltadas a realidade da Comunidade Indígena

estudada.

Entregar esse questionário para correção aos professores responsáveis

para aplicação na referida comunidade.

É importante que o responsável pelas filmagens e fotos registre os

eventos apresentados para o grupo, ficando alerta para atender a demanda

dos participantes envolvidos na pesquisa.

Produção de Texto

Após a aplicação do questionário; o aluno deverá elaborar um texto

comparativo, entre os resultados bibliográficos e o questionário aplicado.

Ressaltar os pontos mais importantes da pesquisa e do questionário

eregistrar as observações e curiosidades feitas no local da visitação.

Apresentação do trabalho para comunidade escolar:

- Apresentação de slides atendendo a pesquisa bibliográfica e a de

campo com imagens.

- Apresentação de painéis com mapas e fotos com legenda.

- Exposição de Objetos e Utensílios

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5.1.4 – Ações de enfrentamento à evasão escolar

Programa de combate ao abandono escolar

Segundo a Secretaria Estadual de Educação (SEED) o programa é

destinado a combater o abandono escolar nas instituições de ensino da Rede

Estadual de Educação. Seu objetivo principal é resgatar estudantes com 5

(cinco) faltas/dias consecutivas ou 7(sete) faltas/dias alternados por meio de

ações integradas entre a escola e a Rede de Proteção à criança e ao

adolescente, para evitar que essas faltas se efetivem como evasão escolar.

Rede de Proteção

A Rede de Proteção envolve a ação de várias instituições/áreas

governamentais ou não, que visam atuar em questões sociais de extrema

complexidade, definindo estratégias para a prevenção, atendimento e fomento

de políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de risco.

A escola é uma instituição que integra a Rede de Proteção e tem a

responsabilidade, junto aos outros agentes da rede, de identificar, notificar,

atender e manter uma atitude vigilante, de acordo com a necessidade e

gravidade do caso, com a proposição de ações preventivas.

Além da área da educação (escola), também fazem parte da Rede de

Proteção as áreas da saúde, da assistência social e da segurança pública, que,

por meio de seus atores, articulam ações no sentido de combater a violência

contra a criança e o adolescente, bem como garantir os seus direitos.

O nosso colégio participa ativamente das reuniões da rede tendo como

referência a rede do Cras Centro A, contudo o trabalho torna-se fragmentado

em função dos nossos alunos advirem de várias regiões distintas da cidade.

Patrulha Escolar

O Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária (BPEC) foi criado no

Paraná para atender as comunidades escolares com os Programas Patrulha

Escolar Comunitária (PEC) e Programa Educacional de Resistência às Drogas

e à Violência (Proerd) e tem por finalidade o desenvolvimento da ampla rede de

proteção à criança e ao adolescente por meio da educação preventiva sobre

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drogas e violência, seja pela aplicação dos Programas citados, ou pela

realização da atividade especializada de policiamento que prevê a antecipação

aos atos delituosos, sempre com o fim de transformar o ambiente escolar pela

mudança de atitudes.

Em nosso colégio, a Patrulha escolar é acionada somente quando

os profissionais já esgotaram suas possibilidades de resolução dos conflitos ou,

quando acontecem situações de desacato ou ameaças à integridade física de

alunos ou profissionais, contudo, as ações preventivas,tanto da patrulha como

demais profissionais, são sempre estimuladas e, quando possível, solicitadas

pelo coletivo.

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5.1.5 – Equipe Multidisciplinar

Equipes Multidisciplinares são instâncias do trabalho escolar

oficialmente legitimadas pelo Artigo 26A da LDB, Lei n.º 9394/96, pela

Deliberação n.º 04/06 CEE/PR, pela Instrução nº. 017/06 Sued/Seed, pela

Resolução n.º 3399/10 Sued/Seed e a Instrução n.º 010/10 Sued/Seed.

São espaços de debates, estratégias e de ações pedagógicas que

fortaleçam a implementação da Lei n.º 10.639/03 e da Lei nº 11.645/08, bem

como das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e

Indígena no currículo escolar das instituições de ensino da rede pública

estadual e escolas conveniadas do Paraná.

Na perspectiva da construção de uma educação de qualidade, da

consolidação da política educacional e da construção de uma cultura escolar

que conhece, reconhece, valoriza e respeita a diversidade étnico-racial, as

Equipes Multidisciplinares tem como prerrogativa articular os segmentos

profissionais da educação, instâncias colegiadas e comunidade escolar.

A Equipe Multidisciplinar 2017 tem como temática a beleza, a riqueza e

a resistência dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas e é uma

iniciativa do Departamento de Diversidade Secretaria de Estado da Educação

do Paraná (Seed-PR) ofertada aos integrantes das Equipes Multidisciplinares.

O curso propõe dar continuidade à capacitação das (os) educadoras (es) para

atuarem no processo de reeducação das relações étnico-raciais, conforme o

disposto no artigo 26 da LDB/96, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura

Afro-Brasileira, no Estatuto da Igualdade Racial e nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação Escolar Indígena.

Público-alvo

Professoras (es), diretoras(es), pedagogas(os), agentes educacionais I e II

e técnico-pedagógicos que integram as Equipes Multidisciplinares das instituições

de ensino e Núcleos Regionais da Educação, Instâncias Colegiadas

(representantes sem vínculo com a rede estadual de ensino), representantes de

Movimentos Sociais e estudante (do Estabelecimento de Ensino).

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Objetivo

Subsidiar e fortalecer condições teórico-metodológicas para a execução

de um trabalho pedagógico efetivo, que contribua para a transformação da

sociedade e das escolas, de modo que possibilite a superação da exclusão,

bem como promova a igualdade racial e social das populações negras e

indígenas.

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5.1.6 – Sala de Recurso Multifuncional

A Sala de Recuso Multifuncional Tipo I – é um serviço especializado de

natureza pedagógica que apoia e complementa o atendimento educacional

realizado em classes regulares do Ensino Fundamental 6o ao 9º ano e Ensino

Médio. Essa modalidade é ofertada a alunos matriculados no Ensino

Fundamental de 6o ao 9º ano e Ensino Médio, egressos da Educação Especial

ou aqueles que apresentam problemas de aprendizagem com atraso

acadêmico significativo, distúrbios de aprendizagem e/ou deficiência intelectual,

DI, TGD, TFE, DV, DNM, e que necessitam de apoio especializado

complementar, para obter sucesso no processo de aprendizagem na classe

comum.

A Sala de Recuso – Multifuncional Tipo I. – Área de Deficiência

Intelectual (DI) e Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD), estão

organizadas para atender no máximo 20 alunos, com atendimento por

intermédio de cronograma, e sempre em período contrário ao que o aluno está

matriculado e frequentando a classe comum.

Nestas salas os alunos têm atendimento individual ou em grupo de até

no máximo dez alunos, sendo organizados por faixa etária ou conforme as

necessidades pedagógicas e ou especificidades semelhantes dos mesmos.

Recebem acompanhamento de duas a quatro horas aula por semana, porém,

nunca ultrapassando duas horas diárias, e também, parte dos interesses,

necessidades e dificuldades de aprendizagem específicas de cada aluno.

Os conteúdos pedagógicos defasados, das séries iniciais, são

trabalhados sempre com estratégia diferenciadas, pois a programação prevista

engloba as áreas do desenvolvimento (cognitivo, motor, sócio, afetivo e

emocional), de forma a subsidiar os conceitos e conteúdos defasados no

processo de aprendizagem para atingir o currículo da classe comum. Quanto

ao acompanhamento pedagógico do aluno, os resultados são registrados em

relatório semestral elaborado pelo professor da Sala de Recursos, juntamente

com a equipe técnico pedagógica, e sempre que possível ou se fizer

necessário, com o apoio dos professores da classe comum.

Abrir-se-á exceção quando a opção deste estabelecimento, caso seja

necessário, para a recuperação do aluno, levando em consideração o

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desenvolvimento por áreas específicas. Sabendo que os procedimentos para a

classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos, previstos nas

normas que regem o Sistema Estadual de Ensino, aplica-se aos alunos da Sala

Multifuncional I.

O aluno freqüentará a sala o tempo necessário para superar as

dificuldades e obter êxito no processo de aprendizagem na classe comum.

Abrir-se-á exceção quando a opção deste estabelecimento, caso seja

necessário, para a recuperação do aluno, levando em consideração o

desenvolvimento por áreas específicas. Sabendo que os procedimentos para a

classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos, previstos nas

normas que regem o Sistema Estadual de Ensino, aplica-se aos alunos

TGD/TDNM/ TFE/ DV/DI.

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5.1.7 – Professor de Apoio Especializado (PAEE) e professor Intérprete

Conforme Instrução 004/2014 PAEE é um profissional especialista na

educação especial que atua no contexto escolar, nos estabelecimentos da

Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos, para atendimento a alunos

com Transtornos Globais do Desenvolvimento

Nessa modalidade, o Colégio dispõe de três professores de apoio

educacional especializado, para atender alunos com Transtornos Globais do

Desenvolvimento, sendo dois do Ensino fundamental e um do Ensino Médio.

O nosso colégio conta com 1 professor interprete que atua no NAAHS.

Este atendimento visa mediar situações de comunicação entre os alunos

surdos e demais membros da comunidade escolar; viabilizar a interação e a

participação efetiva do aluno nas diferentes situações de aprendizagem e

interação no contexto escolar; informar à comunidade escolar sobre as formas

mais adequadas de comunicação com os alunos surdos; interpretar, de forma

fidedigna, as informações e conhecimentos veiculados em sala de aula e nas

demais atividades curriculares desenvolvidas no contexto escolar; dar

oportunidade à expressão dos alunos surdos por meio da tradução, de forma

fidedigna, de suas opiniões e reflexões; ter conhecimento prévio e domínio dos

conteúdos e temas a serem trabalhados pelo professor, evitando a

improvisação e proporcionando maior qualidade nas informações transmitidas;

ter um relacionamento amistoso com o professor regente de turma, oferecendo

informações adequadas sobre a importância da interação deste com os alunos

surdos; sugerir aos docentes a adoção das estratégias metodológicas visuais

mais adequadas ao favorecimento da aprendizagem dos alunos surdos;

cumprir integralmente a carga horária designada (25 ou 50 horas), de modo a

oferecer apoio especializado aos alunos surdos em todas as disciplinas

previstas na matriz curricular semanal para a série em questão; participar das

atividades pedagógicas que envolvem o coletivo da escola (reuniões

pedagógicas, conselhos de classe, atividades festivas, entre outros); submeter-

se aos direitos e deveres previstos aos demais profissionais, no regimento da

escola; cumprir o Código de Ética que regulamenta a prática da

interpretação/tradução em Libras, emitida pela Federação Nacional de

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Educação e Integração de Surdos - FENEIS, o qual deve ser de conhecimento

da equipe técnico-pedagógica do Estabelecimento de Ensino.

Ações Implementadas para Garantir a Sintonia das Modalidades de

Necessidades Especiais com o Sistema Funcional do Colégio

Conforme a Instrução 004/2014, o Professor de Apoio Educacional

Especializado tem como função atuar de forma colaborativa junto ao professor

da classe comum, para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam

o acesso do aluno ao currículo e sua interação no grupo:

- Esclarecer e fornecer informações necessárias a respeito do aluno a todos os

atores do processo educacional;

- Encaminhar o aluno para avaliações e atendimentos diversos que se fizerem

necessários;

- Definir com os professores e equipe técnico-pedagógica, procedimentos de

avaliação que atendam cada aluno em suas características, interesses,

capacidades e necessidades de aprendizagem, acompanhando a evolução de

suas potencialidades, com vistas ao progresso global: cognitivo, emocional e

social do aluno;

- Participar e organizar grupos de estudos com os professores da instituição de

ensino; encontros sistemáticos para reflexão, construção e socialização de

experiências e de formação continuada promovida pela SEED/DEEIN.

- Atuar como agente de mediação, sensibilização e mobilização pró-inclusão

junto aos: alunos, diretores, pedagogos, professores da classe comum e

demais funcionários responsáveis pela dinâmica cotidiana das instituições de

ensino.

- Viabilizar a participação efetiva dos alunos nas diferentes situações de

aprendizagem e interação no contexto escolar e em atividades extraclasse.

- Oportunizar autonomia, independência e valorizar as idéias dos alunos

desafiando-os a empreenderem o planejamento de suas atividades;

- Orientar as famílias para o seu envolvimento e participação no processo

educacional, quanto à importância do tratamento em saúde mental,

medicação adequada a seguir, e continuidade nos demais atendimentos

necessários.

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- Elaborar relatório de acompanhamento contendo informações dos

professores da classe comum, da equipe pedagógica e demais profissionais

envolvidos no processo de aprendizagem.

- Realizar contatos com os profissionais que fazem atendimento ao aluno nas

diferentes áreas (saúde, ação social, entre outras), bem como atendimento

aos familiares.

- Encaminhamento do aluno para a Sala de Recurso ou Sala de Apoio,

conforme avaliação da equipe pedagógica e professores especializados;

- Intervir junto a equipe diretiva e pedagógica para que seja realizada a redução

do número de alunos por turma, quando nelas estiverem incluídos alunos que

apresentam necessidades educacionais especiais, para que haja maior

disponibilidade do professor em atendimento diferenciado;

- Provisão de materiais didáticos e adequações das salas de Recursos e de

apoio destinado ao atendimento de alunos com necessidades educacionais

especiais.

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5.1.8 – Núcleo de Altas Habilidades e Superdotação NAAH/S

O Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação é um serviço

de apoio pedagógico especializado, vinculado à Secretaria de Educação do

Estado do Paraná e ao Departamento de Educação Especial e Inclusão

Educacional. É destinado a oferecer suporte aos sistemas de ensino no

atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos com Altas

Habilidades/Superdotação (AH/SD), visando impulsionar ações de

implementação das políticas de inclusão.

É composto de três unidades: Unidade de atendimento ao aluno;

Unidade de atendimento ao professor e Unidade de apoio à família. Sua sede é

no Colégio Estadual Vicente Rijo.

As ações do NAAH/S, no colégio, possibilitam o reconhecimento,

identificação e atendimento dos estudantes com AH/SD, em apoio às Salas de

Recursos do próprio colégio e da região.

5.1.8.1 – Sala de recurso Multifuncional para Altas Habilidades e

Superdotação

A SRM é “um Serviço de Apoio Especializado, de natureza pedagógica,

que suplementa o atendimento educacional realizado em classes comuns da

Educação Básica” (PARANÁ, 2008). Possui, entre outros objetivos, o de

“enriquecer a aprendizagem, oportunizando intervenção nas áreas das

habilidades e interesses dos alunos, com parcerias estabelecidas pela escola e

outras instituições/organizações afins” (PARANÁ, 2008).

O serviço ao aluno com AH/SD no Brasil é ofertado no formato de Salas

de Recurso Multifuncional – Tipo I para Altas Habilidades/Superdotação (SRM-

AH/SD). A definição deste serviço de apoio, contido na Instrução nº

10/2011(PARANÁ, 2011), pressupõe

um espaço organizado com materiais didático-pedagógicos, equipamentos e profissional(is) especializado(s) onde é ofertado o atendimento educacional especializado que visa atender às necessidades educacionais dos alunos público-alvo da Educação Especial na Rede Pública de Ensino.

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Ressalta-se que o atendimento especializado realizado nas SRM do

Colégio Estadual Vicente Rijo, Londrina-PR, já se caracteriza por um espaço

diferenciado da classe comum. Rossato, Munhoz e Costa (2014) apresentam

algumas condições que diferenciam estes lugares

a estrutura física e o lugar ocupado pelos professores e alunos; as possibilidades de extrapolação dos limites dos conteúdos, que normalmente são demarcados pelas disciplinas no currículo escolar; a escolha, pelos alunos, do assunto a ser estudado; o tempo para a realização das tarefas, a possibilidade do aprofundamento no conteúdo, mediante o acesso aos professores das disciplinas específicas e, ainda, o número reduzido de alunos. (ROSSATO, MUNHOZ e COSTA, 2014).

Portanto as SRM para Altas Habilidades/Superdotação do colégio Vicente

Rijo, orientadas pelo NAAH/S, tem ofertado atendimento especializado, nesta

área tão carente de ações, aos alunos com potencial acima da média.

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6. PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO ENSINO

FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

A Proposta Curricular deste estabelecimento foi construída coletivamente

pelos professores e mediada pela equipe pedagógica, cujas bases filosóficas

encontram-se nas Diretrizes Curriculares da Escola Pública do Paraná e nos

Cadernos de Expectativas de Aprendizagem, onde os conteúdos estruturantes

e básicos de cada disciplina se justificam porque expressam aquilo que é

essencial ao aluno conhecer ao final de cada ano de escolaridade.

É atribuição dos professores, em cada disciplina, utilizarem os conteúdos

estruturantes e básicos como subsídios para a elaboração do seu Plano de

Trabalho Docente, pois eles têm autonomia para tal. Cabe então, ao Colégio e

a cada professor, no seu Plano de Trabalho Docente, definir o caminho que

será percorrido para que os alunos aprendam o que se espera.

É necessário que o professor estabeleça relações entre conteúdos de sua

disciplina e de outras, sempre que o conteúdo exigir. Nesse sentido, também,

deve-se contemplar a exigência de se trabalhar os conteúdos dos Desafios

Educacionais Contemporâneos (Lei 10.639/03 e 11.645/08 referentes à História

e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena; Prevenção ao uso Indevido de

Drogas; Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade

Humana; Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná).

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6.1 ENSINO

FUNDAMENTAL

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6.1.1 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE

As artes são elementos indispensáveis no desenvolvimento da

expressão pessoal, social e cultural da humanidade. São formas de saber que

articulam imaginação, razão e emoção. Elas perpassam a vida das pessoas,

trazendo novas perspectivas, formas e densidades ao ambiente e à sociedade

em que se vive.

A vivência artística influência o modo como se aprende como se

comunica e como se interpretam os significados cotidianos. Desta forma,

contribui para o desenvolvimento de diferentes competências e reflete-se no

modo como o homem pensa, no que se pensa e no que se produz com o

pensamento. As artes permitem ao ser humano participar em desafios coletivos

e pessoais que contribuem para a construção da identidade pessoal e social,

exprimem e informam a identidade nacional, permitem o entendimento das

tradições de outras culturas e é uma área de eleição no âmbito da

aprendizagem ao longo da vida.

A Arte pode ser entendida como um tipo de conhecimento que envolve

tanto a experiência de aprender arte, por meio de obras, reproduções e de

produções sobre a arte, tais como textos, vídeos, gravações, entre outros,

como a experiência de aprender o fazer artístico. Ou seja, entende-se que

aprender arte envolve não apenas uma atividade de produção artística pelos

alunos, mas também compreender o que fazem, pelo desenvolvimento da

percepção estética, no contato com o fenômeno artístico visto como objeto de

cultura na história humana.

A arte e aprendida por vários meios possíveis e disponíveis; cursos,

espaços culturais públicos (teatros, cinema, museus, etc.), contato com obras e

reproduções, filmes, gravações, cartazes, produtos de publicidade, televisão e

revistas.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

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Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural.

A avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola,

contribuindo para o autoconhecimento e para a verificação das etapas

vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período,

oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados

previamente. A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos

elementos para uma reflexão contínua do ensino e da aprendizagem,

auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na

tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades

desenvolvidas pelos alunos.

A participação dos alunos na avaliação implica cumplicidade com as

decisões a serem tomadas pelo professor-aluno, cada um assumindo sua

responsabilidade no processo de ensino e aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas dificuldades, pois

a avaliação é um processo contínuo permanente e cumulativo, onde ambos

poderão organizar e reorganizar as mudanças e necessidades para atingirem a

aprendizagem.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

A Avaliação está de acordo com a LDBEN 9394/96 Deliberação 07/99 do

CEE, estando assim coerentes com as DCES's, PPP e Regimento escolar.

Diagnóstica processual e continua;

Envolvimento e dedicação nas propostas (teóricas e práticas);

Produção e participação de trabalhos, individual e/ou em grupos;

Assimilação de conteúdos transmitidos em sala de aula, e a identificação

nas produções;

Apropriação prática e teórica dos modos de composição das artes nas

diversas linguagens;

Prova escritas, seminários, debates, trabalhos, discussões, portfólios e

outros.

A capacidade de dar forma visual e sonora às ideias.

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75

A descrição, análise e interpretação das obras de arte e seus

significados.

A curiosidade, a inventividade, a inovação, a reflexão e a abertura a

novas ideias.

A clareza no momento de expressar ideias, de maneira oral e escrita

sobre arte.

A diferenciação das qualidades visuais, sonoras, etc. na natureza ou no

meio humano.

As atitudes para as manifestações artísticas e seu papel na vida das

pessoas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais; composição e

movimentos e períodos

Conteúdos Básicos; linha, forma, cor, textura bidimensional; arte Greco-romana;

arte africana- grafismo; arte rupestre; música; dança.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais; composição e movimentos

e períodos

Conteúdos Básicos: cor, linha/indígena/grafismo corporal; forma; folclore/arte

popular; luz; figura/fundo/ proporção/ composição/ arte brasileira/ teatro-expressão

corporal; arte africana grafismo.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais; composição e movimentos

e períodos

Conteúdos Básicos: artes visuais – elementos formais: monocromia e policromia,

gradação de cores, espectro solar, cor e sensações, luz e sombra, estruturas

geométricas planas e espaciais; ponto e classificação das linhas; textura natural e

produzida; superfície e gêneros da pintura; tridimensionalidade e escultura;

Composição: plano e espaço organizado dos elementos formais; técnicas diversas

de aplicação de ritmo; volume, harmonia cromática; movimentos e períodos:

academicismo e modernismo, propaganda e publicidade, design, arte engajada,

muralismo, hip-hop e indústria cultural; Teatro: Elementos formais- personagens,

expressão corporal, vocal, gestual e facial, ação e espaço; Composição: monólogo,

jogos teatrais, direção, ensaio, representação, enredo e gêneros; Movimentos e

períodos: teatro engajado, teatro do oprimido; teatro pobre, teatro do absurdo;

Dança: elementos formais – movimento corporal, tempo e espaço; composição:

ponto de apoio, níveis, rotação e gêneros; movimentos e períodos: arte engajada,

vanguarda e dança contemporânea; Música: elementos formais – altura, duração,

intensidade e timbre; composição: ritmo, melodia, harmonia, estrutura, técnicas:

vocal, instrumental, mista; gêneros – popular folclórico e erudito.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: Elementos Formais; composição e

movimentos e períodos

Conteúdos Básicos: artes visuais – elementos formais: linha, forma, textura,

superfície, volume, cor, luz; composição: bidimensional, tridimensional,

perspectiva, figurativismo, abstracionismo, malhas geométrica, figuras-fundo,

semelhanças, contrastes, ritmo visual, planos; movimentos e períodos:

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77

academicismo e modernismo, propaganda e publicidade, design, arte engajada,

muralismo, hip-hop e indústria cultural. Teatro- Elementos formais: personagem,

expressões corporais, vocais, gestuais e faciais, ação e espaço; Composição:

monólogo, jogos teatrais, direção, ensaio, representação, enredo e gêneros;

Movimentos e períodos: teatro engajado, teatro do oprimido; teatro pobre, teatro

do absurdo; dança: elementos formais – movimento corporal, tempo e espaço;

composição: ponto de apoio, níveis, rotação e gêneros; movimentos e períodos:

arte engajada, vanguarda e dança contemporânea; Música: elementos formais –

altura, duração, intensidade e timbre; composição: ritmo, melodia, harmonia,

estrutura, técnicas: vocal, instrumental, mista; gêneros: popular, folclórico e

erudito.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural.

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná Arte 9º ano. 2009.

Textos da biblioteca particular do professor.

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6.1.2 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CIÊNCIAS

A ciência é uma atividade humana complexa, construída coletivamente

através dos tempos, que influência e sofre influências de questões sociais,

tecnológicas, culturais, éticas e políticas. Não revela a verdade, mas propõe

modelos explicativos construídos que permitem interpretações a respeito de

fenômenos resultantes das relações entre os elementos fundamentais que

compõem a Natureza.

Diante da complexidade dos fenômenos naturais, os modelos são

incapazes de uma descrição de sua universalidade, tendo em vista “que é

impossível, mesmo ao mais completo cientista, dominar todo o conhecimento

no âmbito de uma única especialidade.

Nesse sentido, refletir sobre ciência implica em considerá-la como uma

construção coletiva produzida por grupos de pesquisadores e instituições num

determinado contexto histórico, num cenário sócio econômico, tecnológico,

cultural, religioso, ético e político.

O conteúdo da ciência da natureza deve fundamentar-se nas múltiplas

relações de interdependência dos elementos dos sistemas: físicos, químicos e

biológicos, tendo como pólo orientar a ação transformadora do homem que

interfere na natureza.

O educador deve encorajar e reconhecer a contribuição pessoal dos alunos,

criando situações concretas que desafiem o raciocínio e os levem a sentir o

prazer de conquistar o conhecimento. Para o professor promover o acesso dos

alunos ao aprendizado ele poderá utilizar aulas expositivas; atividades em

laboratório; coletas em campo; material de apoio, tais como: vídeos, internet,

livros e revistas, cartazes, entre outras como atividades em grupos e palestras.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01

– prevenção ao uso indevido de drogas.

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A avaliação será de forma contínua, diagnóstica e cumulativa, relacionando

o conhecimento prévio do aluno ao conhecimento histórico, produzido pela

humanidade, através dos processos de interativos em sala de aula.

O professor verificará por meio de critérios estabelecidos se os objetivos

propostos foram atingidos, através dos conhecimentos construídos pelos

alunos, seus avanços, dificuldades e possibilidades. A partir do que é básico e

essencial, para a compreensão da realidade social e o exercício da cidadania.

Os instrumentos avaliativos se constituirão em construção de textos,

debates, relatórios de pesquisa, apresentação de conclusões a partir de

discussões em grupos, trabalhos por escrito, trabalhos apresentados de forma

oral para a classe, provas, tarefas, dentre outros.

Conforme as Diretrizes Curriculares, a avaliação é um processo gradativo,

que busca formas diversificadas de expressão, valorizando o aluno como ser

ativo capaz de intervir em seu contexto social. “... a avaliação ocorre ao longo

do ano letivo, não está centrada em uma única atividade ou método avaliativo e

considera os alunos sujeitos históricos do processo pedagógico” (Diretrizes

Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná, 2006,

p. 53).

É importante que o professor esteja continuamente refletindo sobre sua

metodologia de trabalho, de acordo com as necessidades da demanda de

alunos, para que os conteúdos sejam potencialmente significativos na vida

cotidiana do aluno. A avaliação verificará se os alunos atingiram os objetivos

propostos, a partir do que é básico e essencial, sendo que as referências

atribuídas às atividades realizadas serão somatórias.

As atividades de recuperação acontecerão imediatamente após as

avaliações o que constitui a recuperação de conteúdo e posterior reavaliação,

que é a recuperação de nota, a qual será uma nova avaliação que envolverá

temas já cobrados anteriormente só que de forma diferenciada.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturantes: Astronomia; Matéria; Sistemas Biológicos; Energia;

Biodiversidade

Conteúdos Básicos: Universo; Sistema solar; Movimentos terrestres; Movimentos

celestes; Astros; Constituição da matéria; Níveis de organização; formas de

energia; Conversão de energia; Transmissão de energia; organização dos seres

vivos; Ecossistemas; Evolução dos seres vivos; Matéria e energia (conhecimentos

físicos) tecnologia; O sistema solar: sol como fonte de luz e calor; Biodiversidade,

fluxo de matéria e energia (conhecimentos químicos); nós no universo;

propriedades do ar; ar em volta da terra; ambiente, matéria e energia (corpo

humano e saúde) conhecimentos biológicos; movimento da Terra e suas

conseqüências: regiões da Terra; formação do solo; componentes e resíduos

sólidos; Estudo da água; fases da água; mudanças das fases da água; pressão;

água e energia; princípio dos vasos comunicantes.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: Astronomia; Matéria; Sistemas Biológicos; Energia;

Biodiversidade Conteúdos Básicos: universo; Sistema solar; movimentos terrestres; movimentos

celestes; constituição da matéria; célula; morfologia e fisiologia dos seres vivos;

formas de energia; transmissão de energia; origem da vida ; organização dos

seres vivos; sistemática; propriedades dos seres vivos; diversidade, classificação

e nomenclatura; constituição da atmosfera primitiva; estudo da célula; os cinco

reinos: doenças relacionadas; Reino Plantae; classificação e reprodução das

plantas; vegetais com fonte de alimentos; utilização nas indústrias têxteis e

farmacêuticas; ciclo reprodutivo dos vegetais e germinação e propagação

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vegetativa; Reino Animal; classificação dos poríferos e cnidários; platelmintos,

nematódios e anelídeos; características gerais das classes, principais vermes;

parasitas; classe dos artrópodes; insetos, dilópodos aracnídeos, quilópodos,

crustáceos, e moluscos; características e classificação dos cordados, peixes:

características, classificação, piracema e preservação das espécies; Anfíbios;

fisiologia, anatomia, nutrição e respiração; excreção, ordem, reprodução,

metamorfose dos anfíbios; répteis, fisiologia, anatomia, nutrição e respiração;

excreção, trocas gasosas, reprodução; serpentes peçonhentas; aves e mamíferos.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 –

prevenção ao uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturantes: Astronomia; Matéria; Sistemas Biológicos; Energia; Biodiversidade

Conteúdos Básicos: origem e evolução do universo; constituição da matéria;

célula; morfologia e fisiologia dos seres vivos; formas de energia; evolução dos

seres vivos; ser humano: evolução e estrutura; níveis de organização do corpo

humano; as células e a diversidade das células; tecidos, órgãos e sistemas;

esqueleto; músculos; alimentos e seus nutrientes; constituição da matéria; sistema

disgestório, sistema cardiovascular e seus problemas; o sangue; sistema linfático;

sistema urinário; sistema respiratório e seus distúrbios; sistema nervoso; sistema

endócrino; olfato e paladar; a audição; som; tato; a visão; ecossistemas relações

alimentares; ameaças alimentares; ameaças á água, ao ar e ao solo; poluição;

fluxo de matéria e energia nos ecossistemas; Alternativas para o destino do lixo:

aterro sanitário; incineração do lixo, reaproveitamento do lixo, compostagem;

reciclagem, coleta celetiva; desenvolvimento sustentável, recursos renováveis e

não-renováveis e energéticos.

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82

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 –

prevenção ao uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturantes: Astronomia; Matéria; Sistemas Biológicos; Energia; Biodiversidade

Conteúdos Básicos: astros; gravitação universal; propriedades da matéria;

morfologia e fisiologia dos seres vivos; mecanismos de herança genética; formas

de energia; conservação de energia; interações ecológicas; mecanismos de

herança genética; reprodução sexuada em animais; reprodução humana: sistema

genital masculino e feminino; gravidez; doenças sexualmente transmissíveis;

contracepção; introdução ao estudo da Química; Química como ciência;

substâncias químicas em casa; propriedades gerais e específicas da matéria;

estados físicos da matéria e suas mudanças; substâncias e misturas; separação de

misturas; reações químicas; Teoria Atômica de Dalton; átomos; equações químicas;

história do átomo; conceituação atual do elemento químico; classificação periódica;

indústria química e sociedade; os seres vivos e o ciclo dos elementos químicos;

velocidade e aceleração; as Leis de Newton; Lei da Gravitação Universal; Geo e

Heliocentrismo; transformação de energia: calor e temperatura; condução,

convenção e irradiação térmica; energia elétrica; aquecimento global; energia

elétrica e eletricidade e magnetismo.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

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83

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná Ciências 9º ano. 2009.

Livro didático: CANTO, L. Eduardo. Aprendendo com o Cotidiano 9º ano –

Editora Moderna - 2009

Textos complementares da biblioteca particular do professor.

6.1.3 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO

FÍSICA

A Educação Física estabelece, enquanto área curricular, um quadro de

relações com as áreas que com ela partilham contribuições fundamentais para

a formação dos alunos ao longo da escolaridade. Trata-se do desenvolvimento

humano de um conjunto de aquisições socialmente relevantes, que se

constituem como patrimônio cultural, tendo como referencia o corpo e a

atividade física, na sua vertente de construção individual e coletiva e de

relacionamento e integração na sociedade.

A ação pedagógica da Educação Física deve estimular a reflexão sobre

o acervo de formas e representações do mundo que o ser humano tem

produzido, exteriorizadas pela expressão corporal em jogos e brincadeiras,

danças, lutas ginásticas e esportes. Essas expressões podem ser identificadas

como formas de representação simbólica de realidades vividas pelo homem.

Entendendo o movimento como condição indispensável para o

desenvolvimento humano, a Educação Física como ciência, deve educar o

corpo e seus movimentos numa ótica educativa global.

Deve ser trabalhada a interdisciplinaridade, para entender a Cultura

Corporal em sua complexidade, ou seja, na relação com as múltiplas

dimensões da vida humana, tratada tanto pelas ciências humanas, sociais, da

saúde e da natureza.

Ao pensar o encaminhamento metodológico para as aulas de Educação

Física na Educação Básica, é preciso levar em conta aquilo que o aluno traz

como referência do conteúdo proposto, ou seja, é uma primeira leitura da

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realidade. Esse momento caracteriza-se como preparação e mobilização do

aluno para a construção do conhecimento escolar

Com a atual proposta deve-se integrar e interligar as práticas corporais

de forma reflexiva e contextualizada, nas análises, criações e reflexões, nos

temas em que possa estar relacionados, considerar os Complementos

Curriculares: Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto

nº4201/02 - Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei

11.525/07 - Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e

13.198/01 – prevenção ao uso indevido de drogas.

A avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola,

contribuindo para o autoconhecimento e para a verificação das etapas

vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período,

oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados

previamente. A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos

elementos para uma reflexão contínua do ensino e da aprendizagem,

auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na

tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades

desenvolvidas pelos alunos. A participação dos alunos na avaliação implica

cumplicidade com as decisões a serem tomadas pelo professor-aluno, cada um

assumindo sua responsabilidade no processo de ensino e aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas

dificuldades, pois a avaliação é um processo contínuo permanente e

cumulativo, onde ambos poderão organizar e reorganizar as mudanças e

necessidades para atingirem a aprendizagem. A avaliação para o Ensino

Fundamental seguirá os seguintes critérios:

Observar por meio de produções de texto, apresentação de trabalhos e

desenvolvimento das atividades individuais e em grupo, se o aluno

reconhece e demonstra movimentos corporais básicos e técnicos que

compõem os esportes individuais e coletivos.

Buscar a inserção da coletividade levando em conta as diferenças

individuais na elaboração de jogos e modificação de regras refletindo

sobre as mesmas.

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85

Saber conhecer e discernir diferentes ritmos e tempos musicais através

dos tempos.

Saber discernir diferentes tipos de Ginástica, reconhecer os benefícios

que a atividade física pode trazer e aprendendo mais sobre seu corpo.

Saber conhecer e discernir diferentes formas e tipos de lutas.

A avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de

vivência e utilizando os seguintes instrumentos avaliativos: pesquisas,

relatórios, seminários, debates, trabalhos, apresentações, avaliações escritas e

práticas e auto avaliação, levando em consideração a diversidade das

mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturante: esporte, jogos e brincadeiras; dança; ginástica lutas

Conteúdos básicos: ginástica: deslocamento, salto, giro, lateralidade e pausa e

consciência corporal; ginástica circense; jogos e brincadeiras populares; esporte:

Voleibol- movimentos básicos e regras; basquetebol – regras e movimentos

básicos; dança folclórica, criativas; Handebol- movimentos básicos e regras; dança

de rua; lutas :capoeira; ginástica rítmica e artística; Futsal/futebol: movimentos e

regras básicas; tênis de mesa; xadrez; tabuleiro.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturante: esporte, jogos e brincadeiras; dança; ginástica lutas

Conteúdos básicos: ginástica - deslocamento, salto, giro, lateralidade e pausa e

ampliação da consciência corporal; ginástica circense; jogos e brincadeiras

populares; esporte: Voleibol- movimentos básicos e regras; basquetebol – regras e

movimentos básicos; dança folclóricas, criativas; Handebol- movimentos básicos e

regras; dança de rua; lutas :capoeira; ginástica rítmica e artística; Futsal/futebol:

movimentos e regras básicas; tênis de mesa; xadrez; tabuleiro.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturante: esporte, jogos e brincadeiras; dança; ginástica lutas

Conteúdos básicos: ginástica – Teoria e desenvolvimento até os dias atuais;

jogos e brincadeiras: criar novas formas de jogar; jogos dramáticos e cooperativos;

esporte: Voleibol – fundamentos e regras; basquetebol – fundamentos e regras;

dança circulares, criativas,; lutas: capoeira e com instrumento mediador; ginástica

circense, rítmica, Futsal/futebol; tênis de mesa; xadrez; tabuleiro.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Page 87: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldavicenterijo.seed.pr.gov.br · Curso Série Turno Total de turmas Matrículas 6º Ensino Fundamental 6º/ 9ºª ano 6º M 1 30 V 1 34 7º M 1 31

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturante: esporte, jogos e brincadeiras; dança; ginástica lutas

Conteúdos básicos: ginástica – Teoria e desenvolvimento até os dias atuais;

‘jogos e brincadeiras: criar novas formas de jogar; jogos dramáticos e cooperativos;

esporte: Voleibol – fundamentos e regras; basquetebol – fundamentos e regras;

dança de rua, criativas; lutas: capoeira e com instrumento mediador; ginástica

circense, rítmica e artística, Futsal/futebol; tênis de mesa; xadrez; tabuleiro.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná Educação Física 9º ano. 2009.

PARANÁ: Caderno de expectativas de Aprendizagem. Curitiba, SEED, 2013.

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6.1.4 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ENSINO

RELIGIOSO

O Ensino Religioso é parte integrante essencial na formação do ser

humano como pessoa e cidadão, sendo de responsabilidade do Estado a sua

oferta na educação pública. O conhecimento religioso insere-se como

patrimônio da humanidade, e em conformidade com a legislação brasileira que

trata do assunto, o Ensino Religioso, em seu currículo, pressupõe promover

aos alunos a oportunidade de entender os movimentos religiosos específicos

de cada cultura, de modo a colaborar com a formação da pessoa.

Tratado nesta perspectiva contribui também para superar a

desigualdade étnico-religiosa e garantir o direito Constitucional de liberdade de

crença e expressão. Não se pode negar que as relações de convivência entre

os grupos são marcadas pelo preconceito, sendo este um grande desafio da

escola, que deve discutir o Sagrado por meio do currículo do Ensino Religioso.

Portanto o Ensino Religioso tem muito a contribuir com a formação dos alunos,

pois propicia a oportunidade de identificação, de entendimento, de

conhecimento, de aprendizagem em relação às diferentes manifestações

religiosas presentes na sociedade.

Por isso é importante que temas do cotidiano sejam trabalhados sempre

que surgirem questionamentos ou inseridos nos conteúdos propostos: História

e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena, Prevenção ao Uso Indevido de

Drogas, Educação Ambiental, Educação Fiscal, Enfrentamento a Violência

contra a Criança e o Adolescente, Gênero e Diversidade Sexual, etc.

Todo o conteúdo a ser tratado nas aulas de ensino religioso contribuirá

para a superação do preconceito à ausência ou à presença de qualquer crença

religiosa; de toda forma de proselitismo, bem como da discriminação de

qualquer expressão do sagrado. Símbolos são linguagens que expressam

sentidos, possuem a função de comunicar e exercem um papel relevante para

a vida imaginativa e para a constituição das diferentes religiões no mundo. O

símbolo também pode ser definido como algo que veicula uma concepção,

podendo ser uma palavra, um som, um gesto, um ritual, um sonho, uma obra

de arte, uma notação matemática etc.

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89

Os textos sagrados abrangem as comunicações expressas nas pinturas

de corpos, paredes, quadros, nos vitrais, ícones, na combinação de sons,

ritmo, na harmonia das músicas, nas danças, na disposição dos objetos de

culto e rito. Enfim, abarcam diferentes formas de linguagens, além daquelas

escritas ou transmitidas pela forma oral. Paisagem Religiosa: entende-se como

paisagem religiosa o lugar ou os espaços geográficos que remetem às

experiências do sagrado. O homem consagra certos espaços porque necessita

viver e conviver, ele precisa locomover-se num mundo sagrado, que passam a

assumir significados diversos, transformando-se num lugar especialmente

simbólico, que resulta das crenças existentes entre as Tradições Religiosas.

Os Desafios Educacionais Contemporâneos serão trabalhados no

decorrer das abordagens dos conteúdos de Ensino Religioso.

Sobre a história das religiões é possível estabelecer relações que

permitam captar as realidades singulares, a abrangência que reveste os fatores

manifestados na diversidade, na articulação, na organização do mundo e na

perspectiva das sociedades negro-africanas.

Prevenção ao Uso Indevido de Drogas: procurar levar ao conhecimento

dos alunos através de reportagens, livros, vídeos, etc, questões levantadas

sobre as drogas (uso, riscos e prevenção) de maneira clara e objetiva.

Trabalhar o conceito e o objetivo da prevenção, na escola e na sociedade

como um todo. Demonstrar como funcionam os programas de prevenção mais

adequados, discutindo amplamente a questão da saúde, alimentação,

emoções, desejos, ideais, qualidade de vida, entendida como bem estar físico

psíquico e social. Abordar estudos realizados sobre os fatores que levam às

drogas: vivência do próprio indivíduo, familiares, influência na escola, fatores

sociais, etc.

Educação Ambiental: quando trabalhar os lugares sagrados o aluno

assume o papel central do processo de ensino/aprendizagem, participando

ativamente e fazendo diagnósticos dos problemas ambientais, buscando

adoção de atitudes, conduta ética pautadas no exercício da cidadania.

Educação Fiscal: o aluno deverá entender durante o processo de

formação de valores que a educação fiscal pode ser entendida como uma

prática educacional que tem como objetivo o desenvolvimento de valores e

atitudes necessárias ao exercício dos direitos e deveres na relação Cidadão e

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Estado. Promover a Educação Fiscal como instrumento para a cidadania, onde

a sociedade deve acompanhar a destinação e a aplicação dos recursos

públicos. Diferenciar o público do privado, o coletivo do individual e vincular os

serviços públicos ao pagamento dos tributos, exigindo transparência e

fiscalizando os gastos públicos e respeito aos bens públicos.

Enfrentamento da Violência Contra a Criança e o Adolescente: Utilizar o

Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, buscando informar e esclarecer

dúvidas sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente, discutindo

sobre a importância de assegurar direitos em defesa e proteção desta faixa

etária.

Desta maneira é possível entender que existem garantias destes direitos

e que certamente estaremos lutando por uma sociedade mais igualitária e

justa, fundamentada em valores éticos. Gênero e Diversidade Sexual: a

educação tem um papel estratégico na contribuição para com a diversidade:

reconhecer diferenças e superar preconceitos. Ela é vista como fator essencial

para garantir inclusão, promover igualdade de oportunidades e enfrentar toda

sorte de preconceito, discriminação e violência, especialmente no que se refere

às questões de gênero e sexualidade. Lei nº 9503/97– Educação para o

Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos

responsáveis, autônomos e comprometidos com a preservação da vida. Tudo

isso pode ser inserido dentro das aulas de Ensino Religioso.

A disciplina de Ensino Religioso não se constitui como objeto de

reprovação ou aprovação, não tem registros de notas ou conceitos na

documentação escolar. Isto se justifica pelo caráter facultativo da participação

do aluno nesta disciplina.

Mesmo não havendo aferição de notas ou conceitos que implique na

aprovação ou reprovação do aluno, será necessário registrar os resultados

positivos e os negativos obtidos por meio de instrumentos que permitam à

escola, aos pais ou responsáveis a identificar os progressos obtidos na

disciplina. Permita ainda, diagnosticar o quanto o aluno se apropriou do

conteúdo trabalhado, como resolveu as questões propostas, como reconstruiu

seu processo de concepção da realidade social e como ampliou seu

conhecimento em torno do objeto de estudo da disciplina que é O SAGRADO.

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Para que a avaliação se efetive de fato serão definidos alguns critérios

que são considerados importantes nesta disciplina como:

- O aluno expressa uma relação respeitosa com os colegas de classe

que tem opções religiosas diferentes da sua?

- O aluno aceita as diferenças de credo ou de expressão de fé?

- O aluno reconhece que o fenômeno religioso é um dado de cultura e de

identidade de cada grupo social?

- O aluno emprega conceitos adequados para referir-se às diferentes

manifestações do Sagrado?

Sendo a avaliação um instrumento integrante do processo educativo,

serão utilizados diversos instrumentos de avaliação que identifiquem os

progressos obtidos pelo/as aluno/as como, por exemplo: produção de

pequenos textos escritos, acrósticos, desenhos, dramatizações, encenações,

atividades de grupos em sala de aula entre outros.

Com a sistematização dos resultados obtidos através dos instrumentos

avaliativos será necessário averiguar os avanços obtidos pelos/as alunos/as e

consequentemente planejar ações de retomada dos conteúdos para suprir

lacunas identificadas na aprendizagem dos/as mesmos/as.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturantes: Diversidade Cultural e Religiosa;

Conteúdos básicos: Diversidade cultural: respeito à diversidade religiosa, lugares

sagrados; textos sagrados orais ou escritos, organizações religiosas; Símbolos

religiosos, ritos. Festas religiosas , vida e morte; religiões brasileiras: as mais

populares do Brasil (cristianismo, candomblé, umbanda, islamismo e budismo)

religiões no mundo (contexto variado das religiões no mundo.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Page 92: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldavicenterijo.seed.pr.gov.br · Curso Série Turno Total de turmas Matrículas 6º Ensino Fundamental 6º/ 9ºª ano 6º M 1 30 V 1 34 7º M 1 31

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: Diversidade Cultural e Religiosa;

Conteúdos básicos: Diversidade cultural: respeito à diversidade religiosa, lugares

sagrados; textos sagrados orais ou escritos, organizações religiosas ( tempo

profano e sagrado); Símbolos religiosos, ritos. Festas religiosas, vida e morte;

religiões brasileiras: populares no Brasil (cristianismo, candomblé, umbanda,

islamismo e budismo); religiões no mundo (contexto variado das religiões no

mundo.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná Ensino Religioso. 2009.

BIACA, Valmir & ET all. O Sagrado no ensino religioso. Curitiba- PR 2006

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6.1.5 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA

A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber

que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão

projetadas no espaço geográfico, construído, ao longo da história a partir dos

valores predominantes em cada grupo, da forma de produção de bens

necessários à sobrevivência, da interdependência entre pessoas e lugares, das

diferenças sociais e dos avanços tecnológicos, diferenças que caracterizam um

grupo social, uma nação.

A Fundamentação Teórico-metodológica se baseia na ideia de que a

formação do indivíduo estará sempre ligada ao seu currículo escolar e

posteriormente profissional. O currículo também é entendido como os

resultados pretendidos da aprendizagem. Sendo assim a Geografia tem uma

importância fundamental na formação do currículo do educando, já que é base

para que o cidadão compreenda o mundo que o cerca, enxergando-o sob

diversos ângulos, com a capacidade crítica de entendimento, para que este

possa também contribuir para a construção e intervenção do espaço em seu

tempo.

O currículo deverá, no caso da Geografia e de outras áreas, também,

ser estruturado com base nas experiências vividas pelo educando, observando

e respeitando comunidades locais, culturas diversas, entre outras

particularidades, já que é direito do educando que isto seja respeitado, já que a

visão deste sobre o espaço geográfico certamente é diferenciada.

Desta forma, a disciplina de Geografia tem como objetivo despertar no

educando a compreensão do mundo, percebendo que nós enquanto cidadãos,

também fazemos parte deste contexto, das relações entre os homens e os

espaços. Fazer com que o aluno passe a perceber o espaço geográfico e

desperte para a conscientização quanto ao uso equilibrado dos recursos

naturais e a superação do senso comum, confrontando a realidade com o

conhecimento cientificamente.

De acordo com as Diretrizes a metodologia de ensino deve permitir que

o aluno se aproprie dos conceitos fundamentais da Geografia e compreenda o

processo de produção e transformação do espaço geográfico. A prática

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pedagógica deve considerar as características dos alunos, trabalhar de forma

crítica e dinâmica, interligando com a realidade próxima e distante do aluno.

O professor deve conduzir o processo de aprendizagem de forma

dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para

que a compreensão dos conteúdos e aprendizagem critica aconteçam. Todo

esse procedimento tem por finalidade que o ensino de geografia contribua para

a formação de um cidadão capaz de interferir na realidade de maneira

consciente e critica. A organização do processo de ensino deve ampliar a

capacidade de analise do espaço geográfico e a formação de conceitos da

disciplina. Os conteúdos serão abordados com ênfase nas dimensões

geográficas da realidade econômica, política, socioambiental e cultural -

demográfica. Em algumas situações, um dos conteúdos estruturantes poderá

ser mais enfatizado.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01

– prevenção ao uso indevido de drogas.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a avaliação

do processo de ensino-aprendizagem deve ser realizada de maneira continua,

formativa, diagnostica e processual. A avaliação é parte do processo

pedagógico devendo acompanhar a aprendizagem do aluno e nortear o

trabalho do professor. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo

devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e posicionamento

critico frente aos diferentes contextos sociais. Os principais critérios de

avaliação são a formação dos conceitos geográficos básicos e o entendimento

das relações socioespaciais para a compreensão e intervenção da realidade.

Nas avaliações serão utilizados os seguintes critérios:

a) observação contínua e permanente do desempenho do aluno nas diversas

áreas de conhecimento e a participação nas atividades desenvolvidas;

b) respeito à individualidade do aluno;

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95

c) ênfase aos aspectos qualitativos da aprendizagem;

d) ênfase na atividade crítica de síntese e elaboração pessoal de cada aluno;

e) avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou coletivos, pesquisas,

entrevistas, autoavaliação e outros instrumentos que se fizerem necessários.

O registro da avaliação da aprendizagem será contínuo, permanente e

cumulativo, indicando a correspondência da etapa em que o aluno se encontra.

Será oportunizada a recuperação concomitante de conteúdos aos alunos que

não obtiverem rendimento satisfatório nas avaliações. Os resultados das

avaliações serão computados trimestralmente por disciplina, expressos em

nota de zero a dez, sendo que o rendimento mínimo exigido será 6,0 (seis

vírgula zero).

A recuperação de estudos obedecerá ao disposto na legislação vigente,

bem como as diretrizes da proposta pedagógica definida pela Secretaria de

Estado da Educação. A recuperação de estudos será entendida como parte do

processo de aprendizagem no desenvolvimento contínuo, permanente,

cumulativo no qual o aluno de aproveitamento insuficiente dispõe de condições

que lhe possibilitem a apreensão de conteúdos básicos e essenciais.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturantes: dimensão econômica do espaço geográfico; dimensão política do espaço geográfico; dimensão cultural e demográfica do

espaço geográfico, dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos básicos: O lugar, as paisagens e o espaço geográfico; lugares de

nosso dia-a-dia; relações com outros lugares; as paisagens e as zonas

térmicas da Terra; orientação do espaço: pontos cardeais, colaterais

subcolaterais, rosa-dos-ventos, GPS e outros. Coordenadas geográficas:

paralelos/latitudes/meridianos/longitude; representação do espaço: escalas

gráficas e numéricas; convenções cartográficas; mapas temáticos, fusos

horários; espaços da produção, da circulação e de consumo; relevo terrestre:

fatores internos e externos; estrutura da terra: tectonismo e o movimento das

placas; solo e a produção de alimentos, aproveitamento das rochas e dos

minerais, os recursos energéticos fósseis; ação das águas e as paisagens da

terra; as águas continentais: aproveitamento das águas dos rios/a dinâmica

dos rios e lagos; a rede hidrográfica/ bacias hidrográficas; tempo, o clima e as

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paisagens terrestres: elementos que formam o clima: temperatura do ar,

pressão atmosférica e o vento, massas de ar ; clima/agricultura e vegetação;

Climas da terra: equatorial/semiárido/desértico/tropical/subtropical/ temperado/

mediterrâneo/ frio/ de altas montanhas/ polar; Efeito da latitude e da altitude:

Altitudes e os climas no Brasil; marítimidade e continentalidade; lixo urbano e

os impactos causados pela poluição; poluição atmosférica e o clima; poluição

do ar e o meio ambiente; inversão térmica/chuva ácida; diminuição da camada

de ozônio/efeito estufa; aquecimento global e suas conseqüências.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto

nº4201/02 - Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei

11.525/07 - Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e

13.198/01 – prevenção ao uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: dimensão econômica do espaço geográfico; dimensão política do espaço geográfico; dimensão cultural e demográfica do

espaço geográfico, dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos: A formação e organização do território brasileiro no

início do séc. XVI dados pelos portugueses; Brasil: território e fronteiras –

posição geográfica/fusos horários/ limites/fronteiras; primeiros ciclos

econômicos ocorridos em terras brasileiras; início do uso de mão-de-obra no

processo de produção agrícola no Brasil; divisões regionais: caatinga/floresta

tropical; mata das araucárias, pradarias, mata dos cocais/pantanal; As

grandes divisões regionais brasileiras: as regiões segundo o IBGE; regiões

geoeconômicas do Brasil; território e população brasileira: crescimento da

população brasileira/ imigração para o Brasil; distribuição da população

brasileira espacial/por idades/sexo/renda; crescimento natural/aumento e

queda do crescimento natural;; moradias; região nordeste do Brasil e suas

subdivisões; nordeste e seus contrastes sócio-econômicos: dinamismo

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econômicos da zona da mata e agreste; a agropecuária no sertão/meio norte:

economia em expansão e com grande potencial; atividades extrativas no

Brasil; espaço rural brasileiro e as atividades extrativas; subaproveitamento do

espaço rural brasileiro; concentração de terras/reforma agrária e a utilização

do solo no espaço rural; espaço urbano brasileiro: processo de urbanização a

urbanização e a hierarquia das cidades; cidades seus problemas; espaço das

indústrias e a apropriação dos recursos naturais; transportes e a integração e

a distribuição da indústria; A região Sudeste: as relações entre o rural e o

urbano: transformações no espaço rural/ a produção agropecuária e as

transformações no espaço rural; poluição dos ambientes urbanos/enchentes e

deslizamentos; Região Sul: últimas ocupações/ distribuição das populações/

imigração e qualidade de vida; agropecuária e agricultura e clima no sul do

Brasil; atividade industrial; Região Norte: Amazônia: complexo da

biodiversidade; elementos físicos de um ambiente complexo; integração pelas

rodovias/ projetos agropecuários e produção agropecuária; agricultura

itinerante/ exploração mineral/ atividade extrativa vegetal/ a indústria e a

população da região norte; Região Centro-Oeste: expansão da fronteira

econômica; população de migrantes/ urbanização intensa/ apropriação dos

espaços indígenas/ potencialidades agrícolas/pecuária/ agroindústria e

atividades extrativas.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto

nº4201/02 - Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei

11.525/07 - Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e

13.198/01 – prevenção ao uso indevido de drogas.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturantes: dimensão econômica do espaço geográfico;

dimensão política do espaço geográfico; dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico, dimensão socioambiental do espaço geográfico

Conteúdos Básicos: noções e conceitos da cartografia; escalas,

coordenadas geográficas, representação da Terra e seu território: as

projeções cartográficas; construção do espaço geográfico: natureza e seus

fenômenos e a transformação de espaço natural; a paisagem e a

interdependência entre os elementos da natureza; vegetação: um elemento de

destaque na paisagem; trabalho da transformação da natureza e do espaço

geográfico; avanço das técnicas e o trabalho nas sociedades capitalistas; o

desenvolvimento tecnológico; as atividades econômicas e a transformação do

espaço geográfico; meio ambiente: questões econômicas e sociais;

organização do espaço geográfico mundial; espaço de poder e territórios

nacionais; povos, nações e estados do mundo; a representação da terra e

seus territórios: cenário geopolítico mundial bipolar ao multipolar; sistemas

políticos econômicos; o mundo multipolar; um mundo fragmentado, porém

globalizado (conceito de globalização); formação dos grandes blocos

econômicos;

regionalização do mundo contemporâneo: como regionalizar o espaço

geográfico mundial; o mundo desenvolvido e o subdesenvolvimento; América

Latina: regionalização e quadro natural; espaço agrário, a urbanização e

economia; influências externas e problemas de integração; continente

africano: características naturais, culturais e regionalização.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto

nº4201/02 - Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei

11.525/07 - Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e

13.198/01 – prevenção ao uso indevido de drogas.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturantes: dimensão econômica do espaço geográfico;

dimensão política do espaço geográfico; dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico, dimensão socioambiental do espaço geográfico

Conteúdos Básicos: revolução tecnológica e os espaços globalizados:

relação entre espaço geográfico e globalização, a produção de relação na

escala mundial; conceito de globalização e suas manifestações econômicas

políticas nas diversas escalas geográficas, revoluções técnicas; dinâmica dos

espaços globalizados: impactos sociais, tendências às homogeneização

diferenciação de áreas, disparidades e desigualdades regional; fluxos

populacionais: migração internacional, Brasil no contexto das migrações, fluxo

de refugiados, fluxo de turistas; capitalismo e sociedade de consumo:

sociedade de consumo, degradação do meio ambiente; questão demográfica,

desfio energético; meio ambiente e a problemática ecológica: movimentos

ambientalistas, preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

globalização e exclusão; mérica quadro natural: clima, relevo, vegetação e

hidrografia; espaço geográfico norte-americano: atividade industrial, recursos

energéticos, características do espaço rural e do urbano, problemas

socioeconômicos ambientais; Canadá: sociedade multicultural e potência

econômica; quadro natural da Europa: clima vegetação, relevo, hidrografia e

problemas ambientais; questões políticas, ideológicas e populacionais na

Europa desenvolvida: diferentes povos e culturas, características

demográficas, xenofobia e racismo; União Européia; fim da União Soviética e

a nova geopolítica da região; a organização do espaço na Rússia: espaço

agrário, produtora mundial, indústria e transporte e problemas ambientais;

conflitos e desigualdades; movimentos separatistas; poderio militar; bacia do

pacífico; aspectos econômicos e culturais;

Japão: gigante do oriente, a sociedade japonesa, a dependência dos recursos

naturais: o dinamismo econômico; Austrália e Nova Zelândia; implicações do

meio natural e as atividades econômicas; s regiões polares: exploração

econômica; transformação do espaço.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto

nº4201/02 - Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei

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100

11.525/07 - Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e

13.198/01 – prevenção ao uso indevido de drogas.

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação

Básica do Estado do Paraná. Geografia 9º ano. 2009.

Livro didático: BOLIGIAN, e outros - Espaço e Vivência. 9 º ano- Editora

Moderna 2009

Textos complementares da biblioteca particular do professor

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6.1.6 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA

O ensino de História busca suscitar reflexões sobre a experiência

humana no tempo, quanto aos aspectos políticos, econômicos, culturais e

sociais. A História constrói uma visão global e organizada de uma sociedade

complexa, plural e em permanente mudança.

A metodologia proposta para o ensino desta disciplina deve envolver

procedimentos básicos que a) considerem as ideias históricas dos alunos:

conhecimento prévio e o cotidiano dos sujeitos sobre os temas históricos e o

conhecimento elaborado/sistematizado nas aulas de História; b) motivem a

produção de narrativas históricas pelos alunos; c) problematizem os conteúdos

específicos definidos a partir das ideias históricas dos alunos; d) e

desenvolvam as noções de tempo (sucessão ou ordenação, duração,

simultaneidade, semelhanças, diferenças, mudanças e permanências); e)

utilizem documentos e fontes históricas em sala de aula (imagens, livros,

jornais, histórias em quadrinhos, fotografias, pinturas, gravuras, museus, filmes,

músicas, internet); e que e contribuam para os alunos apropriarem-se dos

fundamentos teóricos necessários para pensar historicamente.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei Lei

11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01

– prevenção ao uso indevido de drogas.

A avaliação terá função diagnóstica e não classificatória. Será avaliado o

desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem.

Utilizará técnicas e instrumentos diversificados. Deverá ser concomitante

e possibilitar uma constante elaboração/reelaboração, não só do conhecimento

produzido, mas da ação pedagógica como um todo, não devendo

simplesmente mensurar fatos ou conceitos assimilados, possibilitando assim ao

educador avaliar seu próprio desempenho como docente, refletindo sobre as

intervenções didáticas e outras possibilidades de como atuar no processo de

aprendizagem dos alunos.

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102

Será feita constantemente, observando o desenvolvimento e a

participação do aluno e também através de trabalho individual e em grupo,

debates, análise de textos, pesquisa e avaliação escrita.

Quanto à recuperação de estudos, a mesma será ofertada de forma

paralela e com instrumentos e métodos diferenciados a todos os alunos,

possibilitando-lhes apreensão de conteúdos básicos, destinando-se a corrigir

as dificuldades que ainda persistam.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações Culturais

Conteúdos Básicos: a experiência humana no tempo; sujeitos e suas relações

com o outro no tempo; as culturas locais e a cultura comum; experiência humana

no tempo: conhecimento humano, da origem do homem a pré – história:

paleontologia – primeiras civilizações, modo de produção asiática, África na

antiguidade; sujeitos e suas relações com o outro no tempo: fenícios, hebreus e

persas, antigos chineses (análise de documentos; antigos gregos: política

economia e sociedade, mitologia grega; Esparta e Atenas, imaginário (mitos e

lendas); Roma antiga; República romana; invasões germânicas; cultura clássica:

presença em nosso cotidiano; antiguidade clássica.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

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103

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações Culturais

Conteúdos Básicos: relações de propriedade; constituição Histórica do mundo do

campo e do mundo da cidade; relações entre o campo e a cidade; conflitos e

resistências e produção cultural campo/cidade; conceito de história; sujeitos

históricos e periodização da história; tempo histórico; tempo cronológico; décadas,

séculos e milênios; francos; feudalismo; árabes e o Islamismo; a África negra antes

dos europeus; Império do Mali e o reino do Congo; China Medieval; mudanças no

feudalismo; fortalecimento do poder dos reis; Renascimento e humanismo; Reforma

e contra-reforma: primeiros reformadores; grandes navegações; astecas; maias e

incas; povos indígenas do Brasil; colonização espanhola da América; colonização

portuguesa: administração; economia e sociedade colonial; revoltas no Brasil

colonial; História da cultura afro-brasileira e Povos indígenas do Paraná.

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações

Culturais

Conteúdos Básicos: História das relações da humanidade com o trabalho; o

trabalho e a vida em sociedade; o trabalho e as contradições da modernidade; os

trabalhadores e as conquistas de direito; a Idade Média; Relações de poder;

Absolutismo; Iluminismo; Reforma Religiosa; Revolução Francesa; Império

Napoleônico; conquista e a colonização das Américas; Independência Americana;

Guerra de Secessão Americana; Independência da América Espanhola;

mercantilismo; a revolução industrial; família real do Brasil e a Independência; 1º e

2º reinado; Guerra do Paraguai; surto industrial e a imigração; abolição da

escravatura e proclamação da República.

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104

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações Culturais

Conteúdos Básicos: constituição das instituições sociais; a formação do Estado;

sujeitos, guerras e revoluções; Segunda Revolução Industrial e Imperialismo;

Primeira Guerra Mundial; Revolução Russa; República Velha no Brasil; Grande

Depressão; nazi-facismo; Segunda Guerra Mundial; O primeiro governo de Vargas;

Guerra Fria; independência da África e Ásia; Socialismo na China, Vietnã e América

latina; Guerra e Paz no Oriente Médio; Governo Dutra e Getúlio; Juscelino a Jango;

populismo e crescimento econômico; Regime Militar no Brasil; governos

Geisel/Sarney; fim da URSS e a democratização no Leste Europeu; A Nova Ordem

Internacional; Brasil Contemporâneo: Color ao governo Lula; Globalização

Lei 11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01 – prevenção ao

uso indevido de drogas.

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná. História 9º ano. 2009.

Livro didático: BOULOS, Junior. A. História e Sociedade & Cidadania – 9º ano -

Editora FTD – 2009.

Textos complementares da biblioteca particular do professor.

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105

6.1.7 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA

ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

A aprendizagem de Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar

a percepção do aluno como ser humano e como cidadão. Conhecer uma

segunda língua significa alargar o conhecimento de mundo do aluno e permitir

que ele faça uso destes conhecimentos para construir significados na

sociedade em que vive e contribuir para o seu processo educacional como um

todo.

Conhecer e usar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a

informações e a outras culturas e grupos sociais pode ser de grande

importância para o crescimento pessoal. Pois amplia significativamente a

possibilidade de acesso às informações escritas existentes, uma vez que nesta

língua se encontra o maior acervo de publicações nas mais diversas áreas do

conhecimento. Além de ampliar a possibilidade de comunicação oral e escrita

com outros povos, uma vez que a língua inglesa é mais utilizada no mundo,

contribuindo para aumentar as chances de trabalho ou de realizar estudos no

exterior.

É inegável que aumenta cada vez mais a possibilidade de acesso às

redes de informações do tipo Internet, como também, as exigências do mundo

do trabalho passam a incluir o domínio do uso dessas redes. Assim, o

conhecimento de Língua Inglesa é crucial para se poder participar ativamente

dessa sociedade em que, tudo indica, a informatização terá um papel cada vez

maior.

Como nem toda escola dispõe de tecnologia de ponta, podem-se utilizar

outros recursos tais como: revistas, jornais, livros, televisão, vídeo, gravador,

computador, etc., típicos do mundo fora da sala de aula.

O material didático deve ser escolhido com muita cautela e carinho para

que o aprendizado de uma nova língua seja feito de forma agradável e

atraente.

As práticas de leitura, escrita e oralidade devem interagir entre si e

contextualizarem uma ou mais práticas sócio-cultural. Nesse sentido, podem-se

incluir os Desafios Educacionais Contemporâneos como temas do cotidiano de

nossa sociedade, abordados na forma de pesquisas, debates, júris, elaboração

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106

e apresentação de trabalhos e atividades, seminários, feiras, produção de

textos, etc.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

11.645/08 – Cultura Afro-Brasileira; Lei 9795/99 e Decreto nº4201/02 -

Educação Ambiental; Sexualidade Humana – Parecer 04/09; Lei 11.525/07 -

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; LF nº 12.338/98, Leis Estaduais nº 11.991/98 e 13.198/01

– prevenção ao uso indevido de drogas.

Segundo Ramos (2001), é um desafio construir uma avaliação com

critérios de entendimento reflexivo, conectado, compartilhado e autonomizador

no processo ensino/aprendizagem, que nos permita formar cidadãos

conscientes, críticos, criativos, solidários e autônomos.

Com o propósito de encarar este desafio, busca-se em Língua

Estrangeira Moderna, superar a concepção de avaliação como mero

instrumento de medição da apreensão de conteúdos. Espera-se que subsidie

discussões acerca das dificuldades e avanços dos alunos, a partir de suas

produções. Percebe-se, também, como bem sucedido o ensino/aprendizagem,

quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos é retomado em discussões

e analisado tanto pelo educador quanto pelo educando. É necessário auxiliar o

crescimento do aluno através do conteúdo vivenciado ao longo do processo,

observando os avanços e dificuldades a partir da sua produção. Incentivar

sempre a participação nas atividades propostas, tarefas de casa, pontualidade

nas atividades, entrega de trabalhos, presença em sala de aula e organização

com os materiais escolares;

A recuperação paralela será feita sempre que houver necessidade,

usando o instrumento de avaliação mais adequado ao conteúdo avaliado e

diferenciando-a sempre. Avaliar não resume constatar o nível do aluno nem

distribuir conceitos. É um instrumento para orientar a ação pedagógica e

detectar como melhorar o ensino. Ao elaborar a forma de avaliação devemos

ter em mente os seguintes objetivos pedagógicos.

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107

Oralidade

Espera-se que o aluno:

Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal /

informal);

Apresente suas ideias com clareza, coerência;

Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos;

Organize a sequência de sua fala;

Respeite os turnos de fala;

Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto;

Exponha seus argumentos;

Compreenda os argumentos no discurso do outro;

Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando

necessário em língua materna);

Utilize expressões faciais, corporais e gestuais, pausas e

entonação nas exposições orais, entre outros elementos extra

linguísticos que julgar necessário.

Leitura

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Identifique o conteúdo temático;

Identifique a ideia principal do texto;

Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do

contexto;

Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual;

Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou

expressões no sentido conotativo e denotativo;

Analise as intenções do autor;

Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que

estabelecem a referência textual;

Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos

gramaticais) e elementos culturais.

Escrita Espera-se que o aluno:

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108

Expresse suas ideias com clareza;

Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do

professor, atendendo: o As situações de produção propostas

(gênero, interlocutor, finalidade); o À continuidade temática.

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade,

etc.;

Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação,

uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo,

advérbio etc.;

Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e

denotativo, em conformidade com o gênero proposto;

Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais

e normativos atrelados aos gêneros trabalhados;

Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a

referencia textual.

Instrumentos Avaliativos: O aluno precisa ser envolvido no processo de

avaliação, uma vez que também é construtor do conhecimento, o mesmo será

avaliado de várias formas e de forma continuada, toda sua participação e

desempenho em sala da aula serão levados em conta. Também serão

oferecidas ao educando várias avaliações durante o trimestre.

A avaliação é um subsídio ao trabalho com a disciplina e dever ser

contínua e diversificada, realizada através da observação e acompanhamento

do aproveitamento individual das atividades propostas, observando se o aluno:

realiza leitura compreensiva de textos de diversos gêneros, localiza

informações explícitas e implícitas no texto, emite opiniões a respeito dos

temas discutidos e amplia seu horizonte de expectativa, compreende os

argumentos no discurso do outro, expressa suas ideias com clareza,

atendendo às circunstâncias de produção proposta (gênero, interlocutor,

finalidade, intencionalidade), utiliza seu discurso de acordo com a situação de

produção (formal ou informal) e apresenta, utiliza adequadamente os recursos

linguísticos.

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Os instrumentos de avaliação serão variados: apresentação de trabalhos

em grupo e individual, produção e interpretação de textos, testes e exercícios

gramaticais, exposições, seminários, dentre outros. Na recuperação

concomitante, serão retomadas todas as dificuldades observadas quando a

maioria da turma apresentar dúvida, sistematizar novamente, de maneira

diferenciada, observando o conhecimento básico, a compreensão, a aplicação

e o reconhecimento no contexto do conteúdo trabalhado, para só assim

finalizar o ato avaliativo, promovendo de fato a aprendizagem.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturantes: Discurso com prática social

Conteúdos Básicos: Discursivos e seus elementos composicionais – unidade 1

verbo To be (verbo auxiliar ser e estar); pronomes pessoais; Unidade 2 -

cumprimentos e despedidas formais; To be: ( verbo auxiliar para perguntas e

respostas ); pronomes de tratamento; unidade 3 – vocabulário (numerais, esportes,

personalidades famosas do esporte) ; unidade 4 – (identificar no texto pessoas

famosas com seus países e nacionalidades); unidade 5 – pronomes

demonstrativos, gênero textual e-mail e adjetivos e substantivos unidade 6 –

identificação e identidade de pessoas famosas ( saber perguntar e responder os

nomes de acordo); unidade 7 – adjetivos possessivos, gênero textual jornal;

vocabulário da família e seus membros; unidade 8 – vocabulário ( objeto escolares

e pessoais), texto gênero- formulário de intercâmbio; unidade 9 – gênero textual

tirinha cômica, descrição de objetos e cores; unidade 10 – gênero textual palavra

cruzada; vocabulário de profissões; pronome interrogativo; unidade 11 –

preposições, gênero textual piada e vocabulário informal.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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110

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: Discurso com prática social

Conteúdos Básicos: Discursivos e seus elementos composicionais –

procedências (origens, nacionalidade, países e culturas) (unidade1); Estudo

informal de vocabulário da escola( sala de aula, quadro de giz, apagador etc);

Presente simples; Unidade 3 – o uso do verbo auxiliar can (poder e suas formas

afirmativas, negativas e interrogativas); advérbios; unidade 5 – presente simples

(auxiliares do – does e suas formas afirmativas, negativas e interrogativas);

unidade 6 – preferências alimentícias (vocabulários de alimentos, cultura

americana/brasileira); unidade 7- atividades expressando rotinas diárias; unidade

8 – horas/minutos/numerais; informar/perguntar horas conforme suas rotinas;

unidade 9 – pronomes interrogativos; unidade 10 – compartilhar informações entre

amigos usando os pronomes interrogativos e possessivos; unidade 11 –

profissões e ocupações, lugares de trabalho; identificar características de gênero;

unidade 12 – Informações sobre o seu tempo livre ( passeios, finais de semana,

viagens entre outras); unidade 13- artigos (a/an); adjetivos (some/any) discutir e

preparar lista de compras usando os artigos; unidade 14 – texto, gênero música (

identificar tipos de músicas e suas bandas); unidade 15 – presente continuo,

verbos, vocabulário, descrição verbal e identificar pessoas famosas.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei

nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturantes: Discurso com prática social

Conteúdos Básicos: Discursivos e seus elementos composicionais - Unidade 1 –

verbo To be (presente e passado); imperativo, preposições, gênero textual de

charges; unidade 2 – preposições, vocabulário sobre lugares, locais e direção na

cidade; unidade 3 – gênero textual : textos informativos de pontos turísticos;

empregar a preposição There/ to be conforme indicação; unidade 4 - auxiliar

would, expressando pedidos, ordem, ofertas etc; vocabulário de alimentos e

comidas; unidade 5 – fazer uso do How many e Hou much, usando em pedidos de

quantidade; saber perguntar preços e moedas estrangeiras; unidade 6 – artigo

definido e indefinido; gênero textual propaganda; unidade 7- auxiliar do futuro

(futuro imediato e distante) gênero textual – plano de futuro; unidade 8 – diálogo

informativo com uso dos pronomes interrogativos; gênero textual ao redor do

mundo; unidade 9- verbo e gerúndio: destacar e empregar o uso do gerúndio

corretamente; unidade 10 – música e palavras cruzadas – atividades sobre

determinado gênero musical; unidade 11 – comparativo dos adjetivos, vocabulários

das estações do ano e das condições climáticas; unidade 12 – descrição de

pessoas e debates sobre inclusão; gênero amigos de escola e família; unidade 13 –

filme – atividade sobre o tema do filme e conteúdo lingüístico; unidade 14 –

passado, presente e futuro: diálogo, vocabulário de partes do corpo e condições de

saúde.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturantes: Discurso com prática social

Conteúdos Básicos: Discursivos e seus elementos composicionais: verbo To be

(presente e passado) verbos regulares (formas afirmativa, negativa e interrogativa);

vocabulário; gênero textual; transportes; verbos irregulares (formas afirmativa,

negativa e interrogativa), vocabulário; Identificação: biografia simples/curta;

passado contínuo: formas afirmativa, negativa e interrogativa; pronomes reflexivo,

gênero textual (partes do corpo humano) ; gênero textual; parque de diversão

(vocabulário e expressões); gênero textual: espaço geográfico; pronomes relativos;

verbo auxiliar have (ter): indicar objetos pessoais e adquiridos; vocabulário de

objetos e pedidos de informação; expressões verbais; auxiliar do futuro( Will); voz

passiva e suas particularidades e empregos; gênero textual :catálogo; Gênero

textual: plano de futuro e carreira profissional- vocabulário e expressões cotidianas;

diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito e turnos de fala.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica

do Estado do Paraná Inglês 9º ano. 2009.

Livro: CHIN, ElizabethY. ZAORAB, Maria L. Inglês Keepin Mind- 9º ano – Editora

Spione – 2011.

Textos da biblioteca particular do professor.

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6.1.8 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA

PORTUGUESA

A Língua Portuguesa é a língua oficial do País e a aquisição do modo

“culto” da linguagem e escrita utilizadas deve ser vista como instrumento

decisivo para o acesso ao conhecimento historicamente construído, para o

relacionamento social, para o sucesso escolar e profissional e para o exercício

pleno da cidadania.

Na disciplina será ofertado a cada aluno, nos diferentes anos de

escolaridade, o domínio do modo oral (compreensão e expressão oral), do

modo escrito (leitura e expressão escrita) e do conhecimento explícito da

língua. Os alunos devem vivenciar situações em que tenham oportunidade de

refletir sobre os textos que lêem, escrevem, falam ou ouvem, intuindo, de forma

contextualizada, as características de cada gênero e tipo de texto, assim como

os elementos gramaticais empregados na organização do discurso ou texto.

Para tanto, o professor deverá criar situações em que o ler e o escrever

sejam organizados através da leitura e da escrita. Nenhuma atividade, seja ela

oral ou escrita, será feita de forma mecânica ou aleatória, mas todas

constituirão atos significativos, através dos quais se buscará o aprimoramento

do uso da língua.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

A avaliação é um subsídio ao trabalho com a disciplina e dever ser

contínua e diversificada, realizada através da observação e acompanhamento

do aproveitamento individual das atividades propostas, observando se o aluno:

realiza leitura compreensiva de textos de diversos gêneros, localiza

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114

informações explícitas e implícitas no texto, emite opiniões a respeito dos

temas discutidos e amplia seu horizonte de expectativa, compreende os

argumentos no discurso do outro, expressa suas ideias com clareza e produz

textos, atendendo às circunstâncias de produção proposta (gênero, interlocutor,

finalidade, intencionalidade), utiliza seu discurso de acordo com a situação de

produção (formal ou informal) e apresenta, utiliza adequadamente os recursos

linguísticos, participa ativamente dos diálogos, relatos, discussões.

Os instrumentos de avaliação serão variados: apresentação de trabalhos

em grupo e individual, produção e interpretação de textos, testes e exercícios

gramaticais, leitura e análise de livros, exposições, representações, seminários,

dentre outros. Na recuperação concomitante, serão retomadas todas as

dificuldades observadas quando a maioria da turma apresentar dúvida,

sistematizar novamente, de maneira diferenciada, observando o conhecimento

básico, a compreensão, a aplicação e o reconhecimento no contexto do

conteúdo trabalhado, para só assim finalizar o ato avaliativo, promovendo de

fato a aprendizagem.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º Ano

Conteúdo Estruturante: Discurso Como Prática Social

Conteúdos básicos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise serão

adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação.

Gêneros textuais, Gênero Conto: estilo composicional; aspectos lingüísticos;

intencionalidade; contexto de produção.

Linguagem Verbal, não verbal, formal e coloquial (frase, oração, período na

construção do texto).

Gênero Diário (observação das alterações conforme: o meio, a época, o grupo

social e a situação em que é usada.

Aspas e travessão nos textos em estudo; a linguagem e o contexto; períodos

longos e curtos.

Ortografia: S/Z; Estudo do sujeito e predicado; sujeito simples e composto;

concordância verbal nominal; substantivos e sua classificação; classe de

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palavras: adjetivo e advérbio.

Construção de personagem e espaço nas lendas, mitos e narrativas de

aventura.

Pronomes e sua classificação.

Aspecto do cotidiano, problemas de coesão textual e valores semânticos

relacionados aos pronomes.

Gênero Testamento e anúncio publicitário.

Sujeito Implícito e Indeterminado; adjunto adnominal; ortografia de J e G

Intertextualidade- interpretação de imagens.

Adjetivo e Locução adjetiva; interpretação de anúncios publicitários e Slogan.

Pronomes demonstrativos e possessivos; artigos definidos e indefinidos,

palavras homônimas; Flexão de números dos substantivos e adjetivos; Flexão

de gêneros; numeral; Estudo de poemas; Gênero Piada. Introdução ao estudo

de verbos: modo indicativo, Sílaba e Tonicidade

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas;

Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se

limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir

para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º Ano

Conteúdo Estruturante: Discurso Como Prática Social

Conteúdos básicos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise serão

adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação.

Gêneros diversificados de textos; Leitura e Interpretação; Cartas – análise e

Produção; Oração sem sujeito; Gramática: linguagem, língua e fala-

linguagem verbal e não verbal (textos) predicado verbal e nominal;

Produções textuais e leituras: descrição e narração; ortografias; predicativo do

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sujeito; verbos- modos e tempo;

Compreensão textual – predicativo e acentuação dos monossílabos;

predicativo do sujeito – carta pessoal – produção;

Verbo no modo subjuntivo; adjunto adverbial; linguagens x anúncios –

ortografia;

Advérbio e locução adverbial;

Verbos regulares e irregulares – transitividade verbal; classificação dos

verbos; acentuação gráfica; linguagem figurada, complementos verbais; objeto

direto e adjunto adnominal; pronomes oblíquos; ortografia: são; cão; ssão;

vocativos, aposto, advérbio; pontuação: vírgula, ponto e vírgula, ponto;

Verbos irregulares: modo subjuntivo e imperativo afirmativo e negativo;

acentuação das paroxítonas. Produção textual.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas;

Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se

limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir

para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º Ano

Conteúdo Estruturante: Discurso Como Prática Social

Conteúdos básicos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise serão

adotadas como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação.

Leitura

Conteúdo temático; interlocutor; finalidade do texto; informatividade;

situacionalidade; intertextualidade; vozes sociais presentes no texto; marcas

lingüísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto;

pontuação; recursos gráficos;

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117

Relação de causa e conseqüência entre partes e elementos do texto;

Semântica: operadores argumentativos, ambigüidades, sentido conotativo e

denotativo das palavras no texto, expressões que denotam ironia e humor no

texto;

Escrita:

Conteúdo temático; interlocutor; finalidade do texto; informatividade;

situacionalidade; intertextualidade; vozes sociais presentes no texto;

elementos composicionais do gênero; relação de causa e conseqüência entre

as partes e elementos do texto; marcas lingüísticas; coesão; coerência;

pontuação; recursos gráficos; função das classes gramaticais no texto; verbos:

haver, existir e fazer indicando tempo. Discurso direto e indireto;

Parágrafo, frase, período e oração; classificação do sujeito e do predicado,

sujeito indeterminado, oração sem sujeito; vozes do verbo, ortografia:

emprego da letra S, Z, X, CH; concordância verbal, tempos e modos verbais:

indicativo e subjuntivo; figuras de linguagem;

Predicativo do objeto e do sujeito; modo imperativo; ortoépia e prosódia;

adjunto adnominal e adverbial; aposto; vocativo; complemento nominal;

período simples e composto; período composto por coordenação e as

conjunções coordenativas; período composto por subordinação e as

conjunções subordinativas; emprego da palavra por que; regras de

acentuação.

Produção de textos:

Narrativa de humor; crônica; crônica argumentativa; charges; legendas;

anúncio publicitário; carta ao leitor; texto em prosa; seminário.

Oralidade:

Aceitabilidade do texto; informatividade; papel do locutor e interlocutor;

adequação do discurso ao gênero; variações lingüísticas (lexicais, semântica,

prosódicas); marcas lingüísticas: coesão e coerência; gírias e repetição;

elementos semânticos; adequação da fala ao contexto (uso de conectivos,

gírias, figuras de linguagem, repetições; diferenças e semelhanças entre o

discurso oral e o escrito.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas;

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Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se

limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir

para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º Ano

Conteúdo Estruturante: Discurso Como Prática Social

Conteúdos básicos

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise serão

adotadas como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação.

Leitura

Estudo e análise lingüística de texto narrativo; leitura crônica;

Período simples e composto na oração; oração nos períodos mistos;

sinônimos; antônimos; hiperônimos; hipônimos; polissemia;

Orações subordinadas substantivas; Leitura comparativas de textos

narrativos; estudos de crônicas do cotidiano;

Período composto por coordenação e subordinação; classificação das orações

coordenadas e subordinadas; elementos da narrativa e o gênero narrativo;

orações subordinadas adjetivas; adjetivos; pronomes relativos e sua

classificação; estrutura de formação das palavras; estudo dos radicais das

palavras;

Escrita:

Concordância nominal; casos especiais de concordância; estudo e análise de

texto informativo; denotação e conotação;

Oralidade:

Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, figuras de

linguagem, repetições; diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o

escrito.

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Produção de resenha crítica; artigo de opinião; linguagem figurada; novo

acordo ortográfico; clichês- opinião crítica no texto;

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas;

Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se

limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir

para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Referências Bibliográficas:

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação

Básica do Estado do Paraná; Português – 9º ano - 2009

Livro didático: BELTRÃO, Eliana,S. GODILHO, Tereza. Diálogo – Editora FTD

2009 SP- 9º ano

Textos da biblioteca pessoal do professor.

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6.1.9 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA

A matemática constitui uma linguagem, e como tal sua apropriação é um

instrumento poderoso para o desenvolvimento cognitivo de algumas outras

áreas do conhecimento. O conhecimento matemático deve ser visto na sua

totalidade. Daí a necessidade do desenvolvimento conjunto e articulado das

questões relativas aos números e a geometria e o papel que as medidas

desempenham ao permitir uma maior aproximação entre a matemática e a

realidade. Todas as crianças e jovens têm o direito de se capacitar para o uso

da matemática, como instrumento para analisar e resolver situações

problemas.

Enfim, para raciocinar. Ser matematicamente competente, de forma

integrada, requer um conjunto de atitudes, de capacidades e de conhecimentos

relativos à matemática. Dessa forma, a metodologia usada em Matemática será

a mesma utilizada nas demais disciplinas, quanto à contextualização, para a

formação de conceitos que possibilitem ao aluno mais um instrumento para

compreender e solucionar os problemas do cotidiano.

A escola deverá oportunizar aos alunos diversos tipos de experiências

de aprendizagem: resolução de problemas, atividades de investigação,

projetos, jogos e maratonas entre outras. Sempre no sentido de criar atividades

que possibilite ao aluno expor suas idéias e conhecimentos prévios, realizar

pequenas pesquisas, elaborar problemas que contribuam para o

estabelecimento dessas relações. Apresentar e desenvolver conteúdos através

de situações - problema.

O aluno deverá ser continuamente desafiado por atividades criativas,

originais e envolventes. Devem, também, nas análises, criações e reflexões,

nos temas em que possa estar relacionados, considerar os Complementos

Curriculares: Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso

Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal;

Sexualidade Humana; Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra

a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 –

História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o

trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve

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contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

As pesquisas em Educação Matemática têm permitido a discussão e

reflexão sobre a prática docente e o processo de avaliação. Historicamente, as

práticas avaliativas têm sido marcadas pela pedagogia do exame em

detrimento da pedagogia do ensino e da aprendizagem (LUCKESI, 2002). Em

virtude do desenvolvimento e das pesquisas realizadas em Educação

Matemática, as práticas pedagógicas têm se expandido em relação aos

conteúdos e a proposta das tendências metodológicas (modelagem, resolução

de problemas, uso das tecnologias e história da matemática). Percebe-se um

crescimento das possibilidades do ensino e da aprendizagem em matemática.

Por conta disso a avaliação merece uma atenção especial por parte dos

professores da disciplina. Historicamente o exercício pedagógico escolar e

mais especificamente as práticas avaliativas, encontram-se atravessados, mais

por uma pedagogia do exame que por uma pedagogia do ensino e da

aprendizagem (Luckesi, 2002). Sendo assim, a atenção se volta para a

realização de provas e dados que vão compor os quadros estatísticos de

avaliação.

Na disciplina de matemática, numa perspectiva tradicional, é comum os

professores avaliarem seus alunos, levando-se em consideração apenas o

resultado final de operações e algoritmos, desconsiderando todo processo de

construção.

Com vistas à superação desta concepção de ensino, é importante o

professor de matemática ao propor atividades em suas aulas, sempre insistir

com os alunos para que explicitem os procedimentos adotados e que tenham a

oportunidade de explicar oralmente ou por escrito as suas afirmações, quando

estiverem tratando algoritmos, resolvendo problemas, entre outras.

Além disso, é necessário que o professor reconheça que o

conhecimento matemático não é fragmentado e seus conceitos não são

concebidos isoladamente, o que pode limitar as possibilidades do aluno

expressar seus conhecimentos. Avaliar, segundo a concepção de educação

matemática, tem o papel de mediação no processo de ensino e aprendizagem,

ou seja, o ensino, aprendizagem e avaliação devem ser vistos como

integrantes de um mesmo sistema.

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Cabe ao professor considerar no contexto das práticas de avaliação

encaminhamentos diversos como a observação, a intervenção, a revisão de

noções e subjetividades, isto é, buscar diversos métodos avaliativos (formas

escritas, orais e de demonstração), incluindo o uso de materiais manipuláveis,

computador e/ou quando o conteúdo solicitar a calculadora. Desta forma,

rompe-se com a linearidade e a limitação que tem marcado as práticas

avaliativas.

Como práticas avaliativas pressupõem discussões dos processos de

ensino e da aprendizagem caracterizadas pela reflexão sobre a formação do

aluno enquanto cidadão atuante numa sociedade que agrega problemas

complexos.

Na proposta de Educação Matemática, o professor é o responsável pelo

processo de ensino e da aprendizagem e precisa considerar nos registros

escritos e nas manifestações orais de seus alunos, os erros de raciocínio e de

cálculo do ponto de vista do processo de aprendizagem. Nesse sentido, passa

a subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos metodológicos. Até

que ponto, o professor pode aceitar o raciocínio lógico do aluno em avaliações

ou em tarefas, sendo que você não conhece o aluno principalmente no 1º

trimestre, e quando o aluno tem a necessidade de apresentar o registro. De

acordo com Ponte: ...novas tarefas e formas de trabalho têm sido propostas

para a sala de aula, com o propósito de gerar uma atividade dos alunos que

não se reduza à produção de respostas curtas e objetivas, mas que inclua, por

exemplo, a elaboração de explicação pormenorizada (tanto escritas como

orais) sobre problemas resolvidos ou a redação de relatórios de projetos ou

trabalhos de grupo (1997, p. 102).

Uma avaliação que se restringe em apenas quantificar o nível de

informação que o aluno domina não é coerente com a proposta da Educação

Matemática. Para ser completo, esse momento precisa abarcar toda a

complexa relação do aluno e o conhecimento. Isso significa em que medida o

aluno atribuiu significado ao que aprendeu e consegue materializá-la em

situações que exigem raciocínio matemático.

Além disso, uma prática avaliativa em Educação Matemática, precisa de

encaminhamentos metodológicos que perpassem uma aula, que abram espaço

à interpretação e à discussão, dando significado ao conteúdo trabalhado e a

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123

compreensão por parte do aluno. E para que isso aconteça, é fundamental o

diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas questões

relativas aos critérios utilizados para avaliar, na função da avaliação e nas

constantes retomadas avaliativas, se necessários.

Para finalizar, concorda-se com D’Ambrosio, que a “avaliação deve ser

uma orientação para o professor na condução de sua prática docente e jamais

um instrumento para reprovar ou reter alunos na construção de seus esquemas

de conhecimento teórico e prático. Selecionar, classificar, filtrar, reprovar e

aprovar indivíduos para isto ou aquilo não são missão de educador” (2001, p.

78).

Segundo a LDBEN 9394/96 deliberação 07/99 a avaliação deve ser

entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e

interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as

finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos

alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir- lhes valor, sendo de

forma continua, concomitante, diagnóstica.

Critérios e instrumentos avaliativos: Os critérios de avaliação devem ser

definidos pela intenção que orienta o ensino e explicitar os propósitos e a

dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um elemento de grande

importância avaliativa, pois articulam todas as etapas da ação pedagógica. Os

instrumentos de avaliação devem ser penados e definidos de acordo com as

possibilidades teórico-metodológicas que oferece para avaliar os critérios

estabelecidos. Podendo ser seminários, debates, trabalhos, discussões, provas

e outros.

Recuperação de estudos: os conteúdos selecionados para o ensino são

importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as

estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é o

esforço de retomar, de voltar ao conteúdo, de modificar os encaminhamentos

metodológicos, para assegurar a possibilidade de aprendizagem. Nesse

sentido, a recuperação da nota é simples decorrência da recuperação de

conteúdo.

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124

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 6º ANO

Conteúdos Estruturantes: Tratamento da Informação; Número e Álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias

Conteúdos Básicos

Números naturais: representação de números naturais na reta numérica;

Geometria Plana e Espacial: Polígonos- elementos e nomenclatura;

Medidas de ângulos: medidas de ângulos com o uso do transferidor; ângulos

consecutivos e opostos pelo vértice.

Números Naturais: multiplicação e divisão de números naturais; potenciação de

números inteiros; raiz quadrada de números inteiros; resolução de problemas

envolvendo as quatro operações;

Média Aritmética: média aritmética e média ponderada;

Números Racionais: adição e subtração de números inteiros e racionais;

multiplicação de números inteiros; divisão de números inteiros; potenciação de

números inteiros; multiplicação de números racionais; divisão de números racionais;

potenciação de números racionais propriedades das potências;

Geometria Plana: construções com régua e compasso; circunferência; segmentos

proporcionais;

Medidas de Cumprimento e Superfície: cálculo de área e perímetro das figuras

planas; medidas de cumprimento e superfície;

Média, Moda e Mediana: média, mediana, moda, quadriláteros e classificação de

propriedades;

Medidas de Comprimento, Superfície e Volume: áreas e ampliações, reduções de

figuras planas e espaciais;

Números Decimais: décimos centésimos e milésimos; potência de 10; ordem e

grandeza; operações com números decimais; Geometria não Euclidiana: geometria

do Taxi; Medidas de capacidade, massa e medidas usadas na informática.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

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125

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 7º ANO

Conteúdos Estruturantes: Tratamento da Informação; Número e Álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias

Conteúdos Básicos;

Números e álgebras: sistema de numeração; operações com números fracionários;

números inteiros; números racionais; Equação de 1º grau; razão e proporção; regras

de três simples; equações e inequações.

Grandezas e Medidas: medidas de comprimento; medidas de capacidade; medidas

de massa; medidas de tempo; medidas de temperatura;

Geometria: ângulos; geometria plana, geometria espacial, geometria não euclidiana

Tratamento de informação: dados, tabelas, gráficos e porcentagens; pesquisa

estatística, média aritmética; moda, mediana e juros simples; perímetros, áreas e

volumes.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 8º ANO

Conteúdos Estruturantes: Tratamento da Informação; Número e Álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias

Conteúdos Básicos

Números e Álgebras: números racionais e irracionais; sistema de Equações do 1º

grau; potências; monômios e polimônios; produtos notáveis;

Grandezas e Medidas: medidas de comprimento; medidas de área; medidas de

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126

volume; medidas de ângulos;

Geometrias: geometria plana; geometria espacial; geometria analítica; geometria não

euclidiana

Tratamento de Informação gráfico e Informação; população e amostra.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 9º ANO

Conteúdos Estruturantes: Tratamento da Informação; Número e Álgebra; Grandezas e Medidas; Geometrias

Conteúdos Básicos: Número e Álgebra: conjuntos numéricos; operações com

números naturais, inteiros, racionais e reais; resolução de desafios (lógica e

contagem) Leitura e interpretação; porcentagem, potenciação e radiciação, potências

propriedades da potenciação e da potenciação em IR; potências da base 10-

notação científica; radiciação em IR, propriedades da raiz, simplificação de raízes;

redução de radicais ao mesmo índice, radiciação de raízes, potências com

expoentes racionais; radiciação e os produtos notáveis; racionalização de

denominadores .

Equação do 2º grau, fórmula de Báscara; equações completas e incompletas,

equações irracionais, biquadrada, sistemas de equação de 2º graus.

Geometria e Medidas

Congruência e semelhanças de figuras, segmentos proporcionais, razão e

proporção, razão de dois segmentos, feixe de retas paralelas, aplicação do teorema

de Tales no triângulo, semelhança: figuras semelhantes, polígonos semelhantes,

triângulos semelhantes.

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127

Tratamento de informação

Leitura e interpretação de gráficos, média, moda e mediana, probabilidade, noções

de funções, as funções e suas aplicações, gráfico da função polinominal do 1º grau,

interpretação de gráficos, relações métricas nos triângulos retângulos, trigonometria

no triângulo retângulo, as razões trigonométricas e os ângulos de 30º, 45º e 60º;

círculo e cilindro, polígonos inscritos em circunferência. Análise combinatória; juros

compostos; noções de probabilidade.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas:

Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação

Básica do Estado do Paraná. Matemática 9º ano. 2009.

Livro didático: IMENES& LELLIS. Matemática 9º ano – Editora Moderna 2009.

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6.2 ENSINO

MÉDIO REGULAR

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129

6.2.1 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE

As diferentes formas de pensar a Arte e o seu ensino são constituídas

nas relações socioculturais, econômicas e políticas do momento histórico em

que se desenvolveram. Nesse sentido, as diversas teorias sobre a arte

estabelecem referências sobre sua função social, tais como: da arte poder

servir à ética, à política, à religião, à ideologia; ser utilitária ou mágica;

transformar-se em mercadoria ou simplesmente proporcionar prazer.

Nos fundamentos teórico-metodológicos, são abordadas as formas como

a arte é compreendida no cotidiano dos estabelecimentos de ensino e como as

pessoas se defrontam com o problema de conceituá-la. Tal abordagem se

embasará nos campos de estudos da estética, da história e da filosofia.

Algumas formas de conceituar arte foram incorporadas pelo senso

comum em prejuízo do conhecimento de suas raízes históricas e do tipo de

sociedade (democrática ou autoritária, por exemplo) e de ser humano

(essencialmente criador, autônomo ou submisso, simples repetidor ou

esclarecido) que pretendem formar, ou seja, a que concepção de educação

vincula-se. São elas:

- Arte como mímesis e representação;

- Arte como expressão;

- Arte como técnica (formalismo).

Essas formas históricas de interpretar a arte especificam propriedades

essenciais comuns a todas as obras de arte.

Nas aulas de Arte é necessária a unidade de abordagem dos conteúdos

estruturantes, em um encaminhamento metodológico orgânico, onde o

conhecimento, as práticas e a fruição artística estejam presentes em todos os

momentos da prática pedagógica, em todas as séries da Educação Básica.

Para preparar as aulas, é preciso considerar para quem elas serão

ministradas, como, por que e o que será trabalhado, tomando-se a escola

como espaço de conhecimento. Dessa forma, devem-se contemplar, na

metodologia do ensino da Arte, três momentos da organização pedagógica:

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130

- Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra

artística, bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos

artísticos;

- Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à

obra de arte;

- Trabalho artístico: é a prática criativa, o exercício com os elementos que

compõe uma obra de arte.

O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos, ou

pelos três simultaneamente. Ao final das atividades, em uma ou várias aulas,

espera-se que o aluno tenha vivenciado cada um deles.

Teorizar é a parte do trabalho metodológico que privilegia a cognição,

em que a racionalidade opera para apreender o conhecimento historicamente

produzido sobre arte. Tal conhecimento em arte é alcançado pelo trabalho com

os conteúdos estruturantes elementos formais, composição, movimentos e

períodos, abordados nas Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Esse

conhecimento se efetiva quando os três momentos da metodologia são

trabalhados.

É imprescindível que o professor considere a origem cultural e o grupo

social dos alunos e que trabalhe nas aulas os conhecimentos originados pela

comunidade.

Também é importante que discuta como as manifestações artísticas

podem produzir significado de vida aos alunos, tanto na criação como na

fruição de uma obra. Além disso, é preciso que ele reconheça a possibilidade

do caráter provisório do conhecimento em arte, em função da mudança de

valores culturais que pode ocorrer através do tempo nas diferentes sociedades

e modos de produção.

Assim, o conteúdo deve ser contextualizado pelo aluno, para que ele

compreenda a obra artística e a arte como um campo do conhecimento

humano, produto da criação e do trabalho de sujeitos, histórica e socialmente

datados.

O Sentir e perceber, no processo pedagógico, os alunos devem ter

acesso às obras de Música, Teatro, Dança e Artes Visuais para que se

familiarizem com as diversas formas de produção artística. Trata-se de

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131

envolver a apreciação e apropriação dos objetos da natureza e da cultura em

uma dimensão estética.

A percepção e apropriação das obras artísticas se dão inicialmente pelos

sentidos. De fato, a fruição e a percepção serão superficiais ou mais

aprofundadas conforme as experiências e conhecimentos em arte que o aluno

tiver em sua vida.

Arte, o trabalho do professor é de possibilitar o acesso e mediar a

percepção e apropriação dos conhecimentos sobre arte, para que o aluno

possa interpretar as obras, transcender aparências e apreender, pela arte,

aspectos da realidade humana em sua dimensão singular e social.

Ao analisar uma obra, espera-se que o aluno perceba que, no processo

de composição, o artista imprime sua visão de mundo, a ideologia com a qual

se identifica o seu momento histórico e outras determinações sociais. Além de

o artista ser um sujeito histórico e social, é também singular, e na sua obra

apresenta uma nova realidade social.

Para o trabalho com os produtos da indústria cultural, é importante

perceber os mecanismos de padronização excessiva dos bens culturais, da

homogeneização do gosto e da ampliação do consumo.

A filósofa Marilena Chauí (2003) apresenta alguns efeitos da

massificação da indústria cultural que constituem referência para este trabalho

pedagógico. Para Chauí, em função das interferências da indústria cultural, as

produções artísticas correm riscos em sua força simbólica, de modo que ficam

sujeitas a:

- perda da expressividade: tendem a tornar-se reprodutivas e repetitivas;

- empobrecimento do trabalho criador: tendem a tornar-se eventos para

consumo;

- redução da experimentação e invenção do novo: tendem a supervalorizar a

moda e o consumo;

- efemeridade: tendem a tornar-se parte do mercado da moda, passageiro,

sem passado e sem futuro;

- perda de conhecimentos: tendem a tornar-se dissimulação da realidade,

ilusão falsificadora, publicidade e propaganda.

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132

Ressalta-se ainda que a humanização dos objetos e dos sentidos se faz

pela apropriação do conhecimento sistematizado em arte, tanto pela percepção

quanto pelo trabalho artístico.

O Trabalho Artístico, a prática artística – o trabalho criador – é

expressão privilegiada, é o exercício da imaginação e criação. Apesar das

dificuldades que a escola apresenta para desenvolver essa prática, ela é

fundamental, pois a arte não pode ser apreendida somente de forma abstrata.

De fato, o processo de produção do aluno acontece quando ele interioriza e se

familiariza com os processos artísticos e humaniza seus sentidos.

Essa abordagem metodológica é essencial no processo pedagógico em

Arte. Os três aspectos metodológicos abordados nas Diretrizes Curriculares da

Secretaria de Estado da Educação do Paraná - teorizar, sentir e perceber e

trabalho artístico, são importantes porque sendo interdependentes, permitem

que as aulas sejam planejadas com recursos e encaminhamentos específicos.

O encaminhamento do trabalho pode ser escolhido pelo professor,

entretanto, interessa que o aluno realize trabalhos referentes ao sentir e

perceber, ao teorizar e ao trabalho artístico.

Cabe aos professores balancear os conteúdos dos diversos tipos,

recortando quantidades factíveis no cotidiano, buscando ensiná-los em

profundidade e na variedade, de acordo com cada realidade escolar. Deve,

também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que possa estar

relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei 10.639/03 –

Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 –

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº

9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

A Avaliação está de acordo com a LDBEN 9394/96 Deliberação 07/99 do

CEE, estando assim coerentes com as DCES's, PPP e Regimento escolar:

Diagnóstica processual e continua;

Envolvimento e dedicação nas propostas (teóricas e práticas);

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133

Produção e participação de trabalhos, individual e/ou em grupos;

Assimilação de conteúdos transmitidos em sala de aula, e a

identificação nas produções;

Apropriação prática e teórica dos modos de composição das artes

nas diversas linguagens;

Prova escritas, seminários, debates, trabalhos, discussões,

portfólios e outros.

A capacidade de dar forma visual e sonora às ideias.

A descrição, análise e interpretação das obras de arte e seus

significados.

A curiosidade, a inventividade, a inovação, a reflexão e a abertura

a novas ideias.

A clareza no momento de expressar ideias, de maneira oral e

escrita sobre arte.

A diferenciação das qualidades visuais, sonoras, etc. na natureza

ou no meio humano.

As atitudes para as manifestações artísticas e seu papel na vida

das pessoas.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: música, artes visuais e teatro: elementos formais;

composição; movimentos e período.

Conteúdos Básicos: Ritmo, melodia, harmonia; gêneros: erudito, clássico,

popular, étnico e folclórico; música popular brasileira, indústria cultural, africana;

linha; ponto, forma e textura, superfície, cor e volume; técnicas de pintura;

desenho e modelagem; arte rupreste e africana; teatro de mímica.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei

nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

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134

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: música, artes visuais e teatro: elementos formais;

composição; movimentos e período.

Conteúdos Básicos: renascimento; maneirismo; barroco; rococó, neoclassicismo;

romantismo; realismo; arte nouveau; impressionismo; vanguardas artísticas e o

modernismo; expressionismo; fauvismo; cubismo; abstracionismo; dadaísmo;

surrealismo; pop art; po atr; minimalismo; concretismo; arte conceitual e pós

modernismo; instalação; heppening; performance; intervenção; body art hip hop;

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei

nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: música, artes visuais e teatro: elementos formais;

composição; movimentos e período.

Conteúdos Básicos: arte brasileira – linha do tempo; arte indígena; influência

holandesa na cultura brasileira; barroco brasileiro; missão artística francesa;

academicismo brasileiro; neoclassicismo europeu no Brasil; arquitetura

neoclássica; modernismo brasileiro; semana da arte moderna; antecedentes e

expoentes da semana de arte moderna; expressionismo no Brasil; cinema

brasileiro; tropicalismo; pós-modernismo no Brasil; arte contemporânea no Brasil;

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narrativas atuais na arte brasileira.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei

nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

- Arte. SEED –2009.

Textos da biblioteca particular do professor.

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6.2.2 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA

O objeto de estudo é o fenômeno vida, à luz da construção do

pensamento biológico construído ao longo da história da ciência e articulado de

forma interdisciplinar, numa perspectiva integradora. O estudo de Biologia

deverá contribuir não somente para o conhecimento técnico, mas também para

o desenvolvimento amplo da cultura, desenvolvendo a interpretação de fatos, a

compreensão dos procedimentos, fazendo a articulação entre a visão do

mundo natural, social e cultural.

Pensando-se na universalização da educação, deve-se desenvolver o

saber científico e tecnológico tendo como meta a cidadania e a interação do

aluno, proporcionando condições para que ele desenvolva a visão crítica do

mundo, atualizando-o nas novas tecnologias (clonagem, biologia molecular,

transgenia, etc.) e nos princípios básicos científicos, sempre ligando a biologia

ao tripé ciência, tecnologia e a sociedade.

A utilização de estratégias e mecanismos diversificados ao abordar os

conteúdos, permite que o aluno trabalhe em grupos ou individualmente,

exercitando seu pensamento e aprendendo a dialogar em diferentes instâncias,

permitindo a troca de experiências, obtendo um pensamento organizado.

Os métodos de trabalho sugeridos são aulas expositivas e práticas

(laboratório), coletas de dados, pesquisa de campo, material de apoio (vídeos,

internet, cartazes, palestras, TV multimídia) e outros. A utilização de recursos

audiovisuais e exposições servem como apoio ao abordar os conteúdos,

fazendo com que o processo ensino aprendizagem seja envolvido com a

tecnologia, ultrapassando desta forma a mera reprodução dos conteúdos.

A utilização de diversos recursos biológicos disponíveis ao nosso redor

(na natureza próxima de nós: plantas, animais) facilita o trabalho e proporciona

ao aluno uma mais consciente visão de mundo, do ponto de vista da biologia,

auxiliando a formação do sujeito critico e reflexivo.

Os temas previstos nos Complementos Curriculares, mais

correlacionados com os conteúdos da disciplina, deverão ser trabalhados nas

três séries, através de uma abordagem contextualizada, articulados aos

conteúdos e às especificidades da disciplina. A Prevenção ao Uso Indevido de

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Drogas deverá ser abordada esclarecendo o que são drogas lícitas e ilícitas,

onde são encontradas, os perigos do uso, as dificuldades de sair do vício e as

conseqüências físicas e sociais que causam. Em Educação Ambiental (Lei

9799/95) deverá ser ressaltada a sua importância e as conseqüências para a

humanidade da não preservação, sensibilizando o aluno a pensar sobre a

gravidade dos materiais e substâncias contaminantes na natureza.

Devem, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

A avaliação do processo tem por finalidade, obter informações

necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nele intervir e

reformular os processos de aprendizagem. No processo educativo, a avaliação

deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-

aprendizagem quanto como instrumento de investigação da prática

pedagógica, sempre com uma dimensão formadora, uma vez que, o fim desse

processo é a aprendizagem, ou a verificação dela, mas também que haja uma

reflexão sobre a ação da prática pedagógica.

Para cumprir essa função, a avaliação deve possibilitar o trabalho com o

novo, numa dimensão criadora e criativa que envolva o ensino e a

aprendizagem. Desta forma, se estabelecerá o verdadeiro sentido da

avaliação: acompanhar o desempenho no presente, orientar a possibilidades

de desempenho no futuro e mudar as praticas insuficientes, apontando novos

caminhos para superar problemas e fazer emergir novas praticas educativas

(LIMA, 2002/2003).

A avaliação na Disciplina de Biologia, será contínua e constante, seja ela

de forma escrita, oral, ou qualquer tipo de manifestação apresentada pelo

educando, que caracterize uma apreensão do conhecimento. Pois a interação

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138

diária entre professor e aluno permite ao educador notar e perceber o

desenvolvimento do conhecimento cognitivo apresentado pelo educando, que

caracterize uma apreensão.

Será considerada a capacidade cognitiva gradativa por serie, conforme a

faixa etária, que o educando apresenta na compreensão das relações dos

conhecimentos, envolvido em cada fenômeno, cada fato ou cada ato. Para que

todos os critérios sejam contemplados, se faz necessário utilizar os mais

diversos meios de avaliações, os quais proporcionem ao educando expressar

os avanços na aprendizagem. Em tais instrumentos de avaliações, o aluno

poderá defender produzir textos, debater, relacionar, refletir, analisar, justificar,

argumentar, defender seus pontos de vista e se posicionar diante de cada

evento apresentado.

Portanto, a avaliação levará em consideração as múltiplas inteligências,

bem como a capacidade de sistematizar e formalizar o seu conhecimento. Os

instrumentos avaliativos, além dos já descritos acima, serão através de

seminários, debates, trabalhos individuais e em grupo, avaliações, relatórios de

aulas práticas, ficha de Leitura, entre outros. Todos os instrumentos de

avaliação terão uma recuperação de estudos concomitantes, tentando

recuperar o educando não só nas notas, mas primeiramente no conhecimento,

de acordo com as DCEs, PPP e Regimento Escolar.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: Organização dos seres vivos; mecanismos

biológicos

Conteúdos básicos: características dos seres vivos; histologia animal - tecido

epitelial; níveis de organização biológica; as bases da química da vida; origem da

vida; citologia; histologia animal- tecido conjuntivo; citologia: microscópio-

fundamentos e manuseio; membranas celulares, plasmática, permeabilidade

seletiva- transporte de substâncias, envoltórios externos à membrana plasmática;

citoplasma e organelas citoplasmática; metabolismo energético; respiração;

fermentação; fotossíntese e quimiossíntese; histologia animal – tecido muscular;

núcleo celular; funções, composição, cromatina e cromossomo; histologia animal –

tecido nervoso; divisão celular; ciclo celular: mitose e meiose; controle celular DNA

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139

e RNA – código genético; reprodução dos seres vivos: tipos; reprodução humana;

doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) métodos contraceptivos;

desenvolvimento embrionário: fases e características; desenvolvimento embrionário

humano.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: Organização dos seres vivos; mecanismos

biológicos

Conteúdos básicos: sistema e classificação biológica; anatomia e fisiologia

humana: sistema digestório; sistema circulatório; classificação dos seres vivos em

reinos; vírus – características gerais e estruturas, ciclo reprodutivo; vírus doenças

humanas; produção de vacinas; reino monera – características gerais, tipos

morfológicos, reprodução e importância para humanidade; reino proctista -

protozoários- características geris, reprodução e doenças causadas por

protozoários; anatomia e fisiologia humana: sistema respiratório, sistema urinário

humano; saúde da África; reino fungi- características, estrutura dos fungos;

reprodução importância ecológica e econômica; reino plantae - importância,

características, grupos de plantas atuais; Briófitas: características e reprodução;

pteridófitas – características e reprodução; gimnospermas: angiospermas:

característica e reprodução; anatomia e fisiologia humana: sistema nervoso; cultura

de tecidos; fisiologia das plantas anginospermas; sistema endócrino; controle

sensório motor; reino animália: características e principais filos; platelmintos e

nematelmintos: característica e doenças humanas; anelídeos, moluscos:

características gerais; artrópodes: características; equinodermos: características;

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140

vertebrados: características e classes

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: Organização dos seres vivos; mecanismos

biológicos; biodiversidade

Conteúdos básicos: genética; primeira lei de Mendel; noções de probabilidade;

monoibridismo com dominância completa e incompleta; alelos múltiplos; cor de

pelagem de coelhos; grupos sanguíneos e suas determinações; transfusões e o

sistema imunológico; segunda Lei de Mendel; diibrismo, triibridismo, poliibridismo;

determinação dos gametas; interação gênica; herança quantitativa (multifatorial ou

poligência) pleiotropia linkage; recombinação gênica e linkage; herança sexual:

determinação do sexo; balanço gênico; cromatina sexual; hernaça ligada ao sexo:

drosáfilas, daltonismo e hemofilia; herança restrita ao sexo: calvície; mutações

cromossômicas numéricas e estruturais; mutações gênicas: engenharia genética;

genoma; clonagem; melhoramento genético; teorias da evolução; origem das

espécies; genética de populações; ecologia; ciclos da matéria (água, oxigênio,

carbono e nitrogênio); biodiversidade: relações entre os seres vivos; desiquilíbrios

ambientais; poluições hídrica, industrial e agrotóxico; poluição térmica, sonora,

visual, desmatamento, desertificação e extinção de espécies; desequilíbrio

ambiental: superpopulação, fome, guerras e desenvolvimento sustentável bioética.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

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141

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Biologia. SEED –2009.

SANTOS, Fernando.S. et alli Biologia ser protagonista – 2º ano Edições SM –

SP. 2010.

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142

6.2.3 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO

FÍSICA

No ensino da Educação Física, o objeto de estudo deve ser a cultura

corporal, que reside na atividade humana para garantir a existência da espécie.

No entanto, compreender a Educação Física sob um contexto mais amplo

significa entender que ela é composta por interações que se estabelecem nas

relações sociais, políticas, econômicas e culturais dos povos. Assim, seu

objetivo deve ser o de educar o corpo e seus movimentos numa ótica educativa

global. As ações pedagógicas desenvolvidas, de acordo com os conteúdos

aplicados, devem propiciar uma prática de relações que modificam e

socializam.

Pode e deve ser trabalhada em interlocução com outras disciplinas que

permitam entender a cultura corporal em sua complexidade, ou seja, na relação

com as múltiplas dimensões da vida humana, tratada tanto pelas ciências

humanas, sociais, da saúde e da natureza.

Nesse sentido, e na medida em que possa ter uma relação com as

atividades inerentes à Educação Física, deve ser contemplada os conteúdos

Complementos Curriculares, também, nas análises, criações e reflexões, nos

temas em que possa estar relacionados, considerar os Complementos

Curriculares: Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso

Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal;

Sexualidade Humana; Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra

a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 –

História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o

trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve

contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

Tais desafios fazem parte do cotidiano do aluno porque resulta de

experiências vivenciadas na família na escola, no trabalho e no lazer, portanto

serão trabalhados em atividades que propiciem conhecimento, entretimento e

lazer como: jogos, brincadeiras, danças, ginástica, lutas, etc. Adotar atitudes de

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143

respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e esportivas,

repudiando qualquer tipo de violência.

Ao pensar o encaminhamento metodológico para as aulas de Educação

Física é preciso levar em conta aquilo que o aluno traz como referência do

conteúdo proposto e na sua possibilidade física e intelectual de realizá-las, ou

seja, é uma primeira leitura da realidade. Com esses elementos, o professor

tem a responsabilidade de organizar e sistematizar as práticas corporais,

levando em conta as possibilidades e limitações de cada um, o que possibilita

uma comunicação e diálogo mais estreitos com as diferentes culturas e

realidades pessoais dos alunos. Assim, além de buscar meios para garantir a

vivência prática da experiência corporal a cada aluno, o professor estará

atendendo à necessidade básica de inclusão.

O professor de Educação Física tem grande importância no processo

ensino aprendizagem, tendo como função proporcionar ao aluno uma tomada

de consciência e domínio de seu corpo, estimulando o crescimento da

aprendizagem de forma intrínseca, para si e para a sociedade e, em especial,

investir para que o aluno possa adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade,

solidariedade e disciplina.

A avaliação deve mostrar-se útil para professores, alunos e escola,

contribuindo para o autoconhecimento e para a verificação das etapas

vencidas, considerando os conteúdos selecionados para o período,

oportunizando um novo olhar e um novo planejamento dos objetivos traçados

previamente. A avaliação pode e deve oferecer ao professor e aos alunos

elementos para uma reflexão contínua do ensino e da aprendizagem,

auxiliando na compreensão dos aspectos que devem ser requisitados, na

tomada de consciência das conquistas, dificuldades e possibilidades

desenvolvidas pelos alunos. A participação dos alunos na avaliação implica

cumplicidade com as decisões a serem tomadas pelo professor-aluno, cada um

assumindo sua responsabilidade no processo de ensino e aprendizagem.

Cabe ao professor informar aos alunos seus avanços e suas

dificuldades, pois a avaliação é um processo contínuo permanente e

cumulativo, onde ambos poderão organizar e reorganizar as mudanças e

necessidades para atingirem a aprendizagem. A avaliação para o Ensino Médio

seguirá os seguintes critérios:

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144

Analisar e Avaliar a apropriação do esporte no Brasil e no mundo;

Apropriação acerca das diferenças entre esporte na Escola, esporte

rendimento e esporte como lazer;

Compreender a função social do esporte;

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando

alternativas de superação;

Conhecer, saber e criar os diferentes passos, posturas, conduções,

formas de deslocamento nas danças;

Analisar Coreografias dentro das diferentes danças;

Aprofundar e compreender as questões biológicas, fisiológicas, físicas e

psicológicas que envolvem a ginástica;

Discutir e refletir acerca da relação do corpo x mídias nos dias atuais e

Conhecer os diferentes ritmos, golpes, posturas, conduções, formas de

deslocamento das lutas mais básicas.

A avaliação poderá ocorrer por meio da observação das situações de

vivência e utilizando os seguintes instrumentos avaliativos: pesquisas,

relatórios, seminários, debates, trabalhos, apresentações, avaliações escritas e

práticas e auto avaliação, levando em consideração a diversidade das

mesmas, oportunizando atender a todos os alunos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes:

Conteúdos Básicos: ginástica; esporte - voleibol jogos e brincadeiras- queimadas;

esporte: futsal; basquetebol; handebol; futebol além das quatro linhas; treinamentos

desportivos para jogos interséries; circo como componente da ginástica; prática do

xadrez; dança; capoeira: jogo, luta ou dança; tênis de mesa.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Page 145: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldavicenterijo.seed.pr.gov.br · Curso Série Turno Total de turmas Matrículas 6º Ensino Fundamental 6º/ 9ºª ano 6º M 1 30 V 1 34 7º M 1 31

145

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes:

Conteúdos Básicos: ginástica; jogos e brincadeiras - queimadas e suas regras;

esporte: futsal; Voleibol; basquetebol; handebol; treinamentos desportivos para

jogos interséries; judô; prática do xadrez; dança – coreografia; tênis de mesa.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes:

Conteúdos Básicos: jogos de salão e brincadeiras; alimentação balanceada,

hidratação lazer higiene repouso; atletismo, caminhada, condicionamento físico

básico; atletismo corrida anaeróbicas, resistência; voleibol – regras, toque,

manchete, saque, levantamento, cortada e bloqueio; jogos de tabuleiro, jogos

dramáticos, jogos cooperativos; basquete: fundamentos, táticas e defensivas de

jogo; basquetebol (masculino e feminino); lutas e lutas com instrumentos

mediadores; capoeira; dança: folclórica, de salão e de rua; quadrilhas; handebol:

táticas de jogo; futebol de salão; fundamentos, condução de bola, passes e chutes

a gol; futebol de campo: movimentos, regras e táticas; ginástica artística e olímpica;

jogos recreativos; jogos pré-desportivos; tênis de mesa; prática do xadrez; futebol

de salão: fundamentos posicionamento em quadra, deslocamentos condução de

bola, chutes a gol e passes; drible cabeceia tiro e livre escanteio, cobrança e

pênaltis.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

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146

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências bibliográficas:

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Educação Física. SEED –2009.

Textos da biblioteca particular do professor.

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147

6.2.4 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FILOSOFIA

O objetivo da Filosofia é o de desenvolver no aluno o pensamento

crítico, através do vínculo entre os conhecimentos filosóficos, a cultura e as

vivências. O pensamento crítico surge da capacidade do indivíduo formular

questões e objeções de maneira organizada e, quanto possível, rigorosa

conceitualmente. A crítica, como processo reflexivo, é uma interpretação que

exige perspectiva de análise, sistema de referências e práticas discursivas

adequadas.

O trabalho específico de Filosofia resulta da conjugação de um

repertório de conhecimentos que funcionam como um sistema de referências

para discussões e julgamentos, justificações e valorações, e de procedimentos

básicos de análise, leitura e produção de textos.

Tomando posse desse repertório de conhecimentos e desenvolvendo

um sistema discursivo, o aluno pode passar de fatos, acontecimentos, opiniões

e idéias para o estado reflexivo de pensamento. Considerando a flexibilidade

dos conteúdos programáticos da Filosofia, não é descabido acentuar uma

posição prioritária para a determinação de assuntos estratégicos para efetivar o

valor formativo desta disciplina.

Pode-se propô-la num trabalho de articulação cultural, de pensar e

repensar a cultura, através de representações que as ciências, as

comunicações, a tecnologia e a história fazem hoje do mundo e da realidade

circundante. Esta posição implica num contato da Filosofia com as outras

disciplinas para estender a experiência do conhecimento, suas articulações

metodológicas e históricas.

Para a efetivação do sentido pedagógico do ensino de Filosofia, podem

ser formuladas duas posições gerais: uma estritamente filosófica, que enfatiza

a constituição histórica do pensamento, mostrando como os problemas

filosóficos vão se formulando nos filósofos e nos textos, de modo específico, e

a segunda que enfatiza os princípios metodológicos da atividade intelectual -

desenvolvimento da capacidade de análise e leitura; de técnicas de raciocínio e

argumentação; de métodos de questionamento, problematização e expressão,

as quais são necessárias para o exercício da reflexão. Nas duas é possível

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148

tomar a história da Filosofia como referencial para a montagem dos conteúdos

programáticos de ensino.

Paro o trabalho com os conteúdos estruturante da Filosofia e seus

conteúdos específicos devem-se considerar quatro momentos: a mobilização

para o conhecimento, a problematização, a investigação e a criação de

conceitos.

O ensino da Filosofia pode começar pela exibição de um filme ou de

uma imagem; da leitura de um texto jornalístico ou literário; da audição de uma

música – tantas são as possibilidades para atividades geralmente conduzidas

pelo professor com o objetivo de investigar e motivar possíveis relações entre o

cotidiano do aluno e o conhecimento filosófico a ser desenvolvido. Após essa

mobilização inicia-se o trabalho propriamente filosófico – a problematização, a

investigação, a criação de conceitos.

Problematizando, o professor convida o aluno a analisar o problema, ou

seja, investigar, o que pode ser o primeiro passo para possibilitar a experiência

filosófica.

Cabe aos professores balancear os conteúdos dos diversos tipos, recortando

quantidades factíveis no cotidiano, buscando ensiná-los em profundidade e na

variedade, de acordo com cada realidade escolar.

Deve, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares, cabe aos

professores balancear os conteúdos dos diversos tipos, recortando

quantidades factíveis no cotidiano, buscando ensiná-los em profundidade e na

variedade, de acordo com cada realidade escolar, nas análises, criações e

reflexões, nos temas em que possa estar relacionados, considerar os

Complementos Curriculares: Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção

ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação

Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência

Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 –

História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o

trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve

contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

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149

As aulas deverão se desenvolvidas numa perspectiva de quem dialoga

com a vida, por isso é importante que na busca da resolução do problema haja

preocupação de uma análise da realidade.

É imprescindível que o ensino da Filosofia seja permeado por atividades

investigativas individuais e coletivas que organize e oriente o debate filosófico,

dando-lhe um caráter dinâmico e participativo. Portanto deverão ser fornecidos,

além do conteúdo teórico, textos auxiliares e atividades que visem estimular no

aluno a reflexão autônoma e o pensamento crítico, permitindo-lhe participar do

processo ensino-aprendizagem por meio de debates e do posicionamento

pessoal.

Conforme a LDB n. 9394/96, no seu artigo 24, avaliação deve ser

concebida na sua função diagnóstica e processual, isto é, tem a função de

subsidiar e mesmo redirecionar o curso da ação no processo ensino-

aprendizagem. Apesar de sua inequívoca importância individual, no ensino de

Filosofia, avaliação não se resumiria a perceber o quanto o estudante assimilou

do conteúdo presente na história da Filosofia, ou nos problemas filosóficos,

nem a examinar sua capacidade de tratar deste ou daquele tema. Para Kohan

e Waksman (2002), o ensino de Filosofia tem uma especificidade que deve ser

levada em conta no processo de avaliação. A Filosofia como prática, como

discussão com o outro e como construção de conceitos encontra seu sentido

na experiência de pensamento filosófico. Entendemos por experiência esse

acontecimento inusitado que o educador pode propiciar e preparar, porém não

determinar e, menos ainda, avaliar ou medir. O ensino de Filosofia é, acima de

tudo, um grande desafio, pois:

[...] a atividade filosófica do mestre consiste em gerar ou dar poder ao

outro: isto quer dizer também fazê-lo responsável. Nisto reside à fecundidade,

a atividade de “produzir” a capacidade de pensar, dizer e agir de outro, que

implica a realização de pensamentos, palavras, ações diferentes das do

mestre, que lhe escapam ao querer e ao “controle” [...] Querer que o outro

pense, diga e faça o que queira, isto não é um querer fácil. (LANGON, 2003, p.

94) Ao avaliar, o professor deve ter profundo respeito pelas posições do

estudante, mesmo que não concorde com elas, pois o que está em questão é a

capacidade de argumentar e de identificar os limites dessas posições. O que

deve ser levado em conta é a atividade com conceitos, a capacidade de

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150

construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses subjacentes

aos temas e discursos. Assim, torna-se relevante avaliar a capacidade do

estudante do Ensino Médio de trabalhar e criar conceitos, sob os seguintes

pressupostos:

Qual discurso tinha antes?

Qual conceito trabalhou?

Qual discurso tem após?

A avaliação de Filosofia se inicia com a mobilização para o

conhecimento, por meio da análise comparativa do que o estudante pensava

antes e do que pensa após o estudo.

Também serão utilizados instrumentos avaliativos como, por exemplo:

seminários, debates, trabalhos, discussões e provas. Com isso, torna-se

possível entender a avaliação como um processo. A recuperação dos

conteúdos será feita de forma paralela a cada final de bimestre. Ficando aberta

a possibilidade de sugestões da turma para a melhor forma de proceder nas

recuperações. A adaptação curricular também é uma realidade presente na

proposta, alunos com necessidades especiais serão atendidos com um

diferencial na avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de

recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: mito e filosofia; teoria do conhecimento; ética; filosofia

política; filosofia da ciência; estética

Conteúdos Básicos: saber mítico; mito na atualidade; relação mito e filosofia;

surgimento da filosofia – contextualização histórica; pré-socráticos – racionalização

dos mitos, naturalismo e cosmologia; o saber filosófico: características do

pensamento filosófico; senso comum e crítico; período e campos de investigação

da filosofia grega: problema antropológico, ironia e filosofia; principais períodos da

filosofia; aspectos da filosofia contemporânea; verdade: relativismo de Protágoras e

racionalismo de Platão; formas de conhecimento: crença, opinião, epistemologia;

conhecimento: intuitivo e discursivo; ceticismo e dogmatismo; possibilidades do

conhecimento; racionalismo, empirismo e criticismo; método de dedução e indução;

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151

regras cartesianas; conhecimento e lógica.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: mito e filosofia; teoria do conhecimento; ética; filosofia

política; filosofia da ciência; estética

Conteúdos Básicos: vida política, invenção e finalidade; posição dos sofistas;

Platão e Aristóteles; posição do homem na política; ética e política; poder teológico

político; relações entre comunidade e poder: estado e violência; conceitos de Virtú

e fortuna em Maquiavel; liberdade e igualdade política; conceito de isonomia e

isogoria; liberdade e liberdade; política e ideologia: ideal republicano e a idéia de

soberania; contratualismo e jusnaturalismo; sociedade civil – teoria do estado

absoluto de R. Hobbes; teoria liberal de J. Locke; cidadania liberal e as revoluções

burguesas; contrato social de Rousseau; críticas de Rousseau á propriedade

privada; esfera pública e privada; questão da democracia: direitos e deveres;

questão da legitimidade da democracia participativa; obstáculos da democracia;

crise de representação; existência ética; definição de moral; senso moral e

consciência moral; juízo de fato e de valor; os constituintes do campo moral; agente

moral; valores e fins éticos; meios morais; julgamentos de fatos morais; normas

morais e jurídicas; fontes das regras éticas; introdução a ética, conceito, divisões;

ética normativa, metaética e ética aplicada; ética teleológica e deontológica;

modelos éticos presentes na história da moral ocidental; Sócrates – conflitos entre

alma racional e irracional em Platão e Aristóteles; virtudes na moral cristã; ética de

Espinosa; virtudes no mundo contemporâneo: Alsdair Macintyre; questão da

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152

felicidade (eudaimonia); questão da felicidade em Santo Agostinho; razão, desejo e

vontade; a moral Kantiana: autonomia e liberdade; conceitos de liberdade; livre

árbitrio; liberdade e cidadania.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: mito e filosofia; teoria do conhecimento; ética; filosofia

política; filosofia da ciência; estética

Conteúdos Básicos: saber mítico, saber filosófico; relação mito e filosofia,

atualidade do mito; possibilidade do conhecimento; formas de conhecimento;

problema da verdade; a questão do método e conhecimento e lógica; ética e moral;

pluralidade ética; ética e violência; razão, desejo e vontade; liberdade: autonomia

do sujeito e a necessidades de normas; relações entre comunidade e poder;

liberdade e igualdade política; política e ideologia- esfera pública e privada;

cidadania formal/ e ou participativa; concepções de ciência; a questão do método

científico; contribuições e limites da ciência; ciência e ideologia; ciência e ética;

natureza e arte; filosofia e arte; categorias estéticas – feio, belo, sublime, trágico,

cômico, grotesco, gosto; estética e sociedade.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Filosofia. SEED –2009.

CHAUÍ, Marilena. Iniciação á Filosofia- Ensino Médio. Vol. Único – Editora

Ática, 2010.

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154

6.2.5 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE FÍSICA

A Física tem como objeto de estudo o universo, em toda sua

complexidade. Propõe o estudo da natureza como realidade material sensível.

Assume o pressuposto de produção cultural, construída nas relações sociais,

uma vez que este campo permite à sociedade compreender o universo, suas

evoluções/transformações e as interações que nele se apresentam.

Compreender a necessidade da dimensão do conhecimento científico para o

estudo e o entendimento dos fenômenos que o cerca.

Subsidiar os alunos para agirem com autonomia e criticamente em todos

os aspectos da vida humana e da natureza, compreendendo seu cotidiano, as

intervenções tecnológicas e as relações éticas entre o homem e a natureza, em

seu universo. Compreender que em Física o processo de ação – reflexão –

ação, leva a conscientização e compreensão dos fenômenos físicos da

natureza.

O ensino de física inclui também a compreensão do conjunto de

equipamentos e procedimentos, técnicos ou tecnológicos, do cotidiano

doméstico, social e profissional. O aprendizado de física promove a articulação

de toda uma visão de mundo, de uma compreensão dinâmica do universo,

capaz, portanto, de transcender nossos limites temporais e espaciais.

Assim, o ensino de física não pode ser uma mera apresentação de

conceitos, leis e fórmulas, de forma desarticulada, distanciado do mundo vivido

pelos alunos. Não pode ficar restrito a utilização de fórmulas, solução de

exercícios repetitivos. Seu ensino deve ser contextualizado e integrado à vida

de cada aluno. Ela explica a queda dos corpos, o movimento da lua ou das

estrelas no céu, o arco-íris, os raios laser, as imagens da televisão, as formas

de comunicação, os gastos da “conta de luz”, consumo de combustível, uso de

energia nuclear.

A concepção científica envolve um saber socialmente construído e

sistematizado, que requer metodologias específicas para ser abordada no

ambiente escolar. A escola é, por excelência, o lugar onde se lida com esse

conhecimento científico, historicamente produzido. Porém, uma sala de aula é

composta de pessoas com diferentes costumes, tradições, pré-conceitos e

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155

idéias que dependem de sua origem cultural e social. Dessa forma, esse ponto

de partida deve ser considerado.

As aulas de Física deverão ser desenvolvidas no ambiente de sala de

aula e em laboratório próprio, através de aulas expositivas e experimentações,

onde o aluno criará primeiramente seu conceito e depois ele será comparado

ao “modelo cientifico” para que o mesmo compreenda que estes modelos não

são apenas “fórmulas matemáticas” e também através de práticas

demonstrativas.

Deverá ser utilizado o recurso de textos onde apareça o avanço

tecnológico, as “maravilhas” criadas pelo homem ao decorrer de sua história,

para estimular a necessidade da Física para a sociedade e também como

elemento incentivador da aprendizagem.

A resolução de exercícios se faz necessária, mas não mais como a mera

mecanização de uma fórmula, mas sim como uma maneira de fixar conceitos e

discutir idéias. Deverão ser realizados trabalhos de pesquisa individual e em

grupo. A presença de laboratórios de informática com acesso à internet nas

escolas, bem como a utilização de aparelhos de televisão com porta USB para

entrada de dados via pendrive, abrem muitas perspectivas para o trabalho

docente no ensino de Física. O uso da internet, por exemplo, implica selecionar

e escolher atividades que se adequem aos conteúdos trabalhados.

A contribuição da Física nas reflexões sobre os Desafios Educacionais

Contemporâneos e a Diversidade, previstos na legislação, deve considerar

aqueles temas sociais/ambientais que tenham mais relação com o mundo físico

ou que a manipulação do meio físico pelo homem possa trazer conseqüências

que interferem de forma importante, negativa ou não, para as questões

consideradas nesse elenco de desafios. Ao selecionar os temas inerentes e

sua relação, o professor deverá interagir focalizando:

Educação Ambiental: a conscientização, racionalização da problemática

e dos riscos que o meio ambiente sofre como conseqüência do

desenvolvimento da Física nas tecnologias aplicadas às indústrias e no

comércio, explicando, também, a participação dos fenômenos físicos

relacionados. Outros desafios do mundo contemporâneos, como Prevenção as

Drogas, Trabalho Infantil, Diversidade Sexual, Educação Fiscal poderão ser

abordados durante o desenvolvimento das atividades, desde sejam oportunos

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156

do ponto de vista da Física. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar

para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas

também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida, recortando quantidades factíveis

no cotidiano, buscando ensiná-los em profundidade e na variedade, de acordo

com cada realidade escolar.

Cada conteúdo trabalhado possui diversos objetivos a serem atingidos, a

partir dos quais serão definidos os instrumentos de avaliação que serão

aplicados. Este é o ponto de partida (no momento da elaboração do Plano de

Trabalho Docente) para a definição dos critérios de avaliação de cada

momento avaliativo, ou seja, de cada instrumento aplicado. Estes critérios

identificam o que se espera que cada estudante, individualmente, apresente

por meio daquele instrumento de avaliação e, por isso, eles devem ter a

clareza de cada um desses critérios da mesma forma que o professor os tem.

Para verificar/diagnosticar se o estudante construiu esta realidade

Física, na qual a inércia é possível, pode-se utilizar diversos instrumentos,

como por exemplo, uma prova escrita ou oral, um seminário cujo tema seja a

evolução da ideia de inércia e força na Física, uma representação por meio de

um desenho ou um experimento.

Neste instrumento, o estudante, conforme já dizemos, será informado

sobre o que se espera que ele desenvolva naquela atividade avaliativa através

do instrumento escolhido. Entende-se o processo avaliativo como um projeto

de investigação que aponta para a possibilidade de compreender a evolução e

as dificuldades apresentadas pelos estudantes e, dessa forma, intervir no

processo de ensino e aprendizagem, “com vistas às mudanças necessárias

para que essa aprendizagem se concretize e a escola se faça mais próxima da

comunidade, da sociedade como um todo, no atual contexto histórico e no

espaço onde os alunos estão inseridos” (DCE-Física, 2008, p. 31).

Assim, pretende-se ouvir para problematizar o conhecimento dos

estudantes e, ao mesmo tempo, criar as condições necessárias para que os

estudantes conheçam a realidade Física na qual a inércia é possível. A

recuperação dos conteúdos será feita de forma paralela a cada final de

bimestre. Ficando aberta a possibilidade de sugestões da turma para a melhor

forma de proceder nas recuperações. A adaptação curricular também é uma

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157

realidade presente na proposta, alunos com necessidades especiais serão

atendidos com um diferencial na avaliação de conteúdos, com auxílio da

pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: movimento; termodinâmica; eletromagnetismo

Conteúdos Básicos: velocidade; aceleração; quedas de corpos; vetores; Lei de

Hooke; 1ª Lei de Newton; 2ª Lei de Newton; 3ª Lei de Newton; potência; formas de

energia; energia cinética; energia potencial gravitacional; energia potencial

elástica; conservação de energia mecânica; impulso e quantidade de movimento;

gravitação universal; Leis de Kleper; Estática do ponto material; estática do corpo

extenso; máquinas simples; densidade; pressão nos líquidos; princípio de Pascal;

princípio de Arquimedes; escalas termométricas; dilatação térmica; calor sensível;

calor latente; trocas de calor; leis da termodinâmica; princípios da óptica

geométrica; reflexão da luz - espelhos planos e esféricos; refração da luz; lentes e

instrumentos ópticos.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 –

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental;

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o

Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: movimento; termodinâmica; eletromagnetismo

Conteúdos Básicos: equilíbrio e temperatura; medidas de temperatura; dilatação

térmica; conceito de calor; mudanças de fase; transmissão de calor; 1ª; 2ª e 3ª Lei

Termodinâmica; máquinas térmicas; princípios da ótica geométrica; câmara escura

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158

– construção; reflexão de luz: espelhos planos e esféricos; refração da luz -

conceitos; prisma e disco de Newton; refração da luz – lentes; óptica da visão;

instrumentos ópticos; introdução a ondulatória; tipos de ondas; elementos das

ondas; fenômenos ondulatórios; ondas sonoras; instrumentos musicais; equilíbrio

estático- ponto material e corpo extenso; máquinas simples; densidade; pressão de

líquidos; Lei de Stevin; princípio Pascal; princípio de Arquimédes.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 –

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental;

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o

Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: movimento; termodinâmica; eletromagnetismo

Conteúdos Básicos: carga elétrica; quantidade de carga elétrica; condução

elétrica – sólidos e líquidos; eletrização por atrito, condução e indução; campo

elétrico- cálculo e blindagem; Lei de Coulomb; multímetro; associação de pilhas;

construção de pilhas; corrente elétrica- cálculo e efeito; capacitores; 1ª Lei de Ohm;

associação de resistores; 2ª lei de Ohm; potência elétrica; disjuntores; e fusíveis;

ligação na voltagem; consumo de energia; magnetismo- teoria e experimentos;

campo magnético; geomagnetismo; experimento de Oersted; força magnética nas

cargas elétricas; materiais ferromagnéticos; eletroímã; indução eletromagnética;

transformadores; ondas; ondas sonoras; luz visível; ondas eletromagnéticas;

relatividade- adição de velocidades, dilatação do tempo, contração do espaço e

energia relativística,

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 –

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159

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental;

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o

Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referencias Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

- Física. SEED –2009

SANT’ANA Blaid et alli. Conexões com a Física – Vol. 3 Ed. Moderna 2010

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160

6.2.6 – PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE GEOGRAFIA

A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber

que as relações sociais e as relações do homem com a natureza estão

projetadas no espaço geográfico, construído, ao longo da história a partir dos

valores predominantes em cada grupo, da forma de produção de bens

necessários à sobrevivência, da interdependência entre pessoas e lugares, das

diferenças sociais e dos avanços tecnológicos, diferenças que caracterizam um

grupo social, uma nação.

A Fundamentação Teórico-metodológica se baseia na ideia de que a

formação do indivíduo estará sempre ligada ao seu currículo escolar e

posteriormente profissional.

O currículo também é entendido como os resultados pretendidos da

aprendizagem. Sendo assim a Geografia tem uma importância fundamental na

formação do currículo do educando, já que é base para que o cidadão

compreenda o mundo que o cerca, enxergando-o sob diversos ângulos, com a

capacidade crítica de entendimento, para que este possa também contribuir

para a construção e intervenção do espaço em seu tempo.

O currículo deverá, no caso da Geografia e de outras áreas, também,

ser estruturado com base nas experiências vividas pelo educando, observando

e respeitando comunidades locais, culturas diversas, entre outras

particularidades, já que é direito do educando que isto seja respeitado, já que a

visão deste sobre o espaço geográfico certamente é diferenciada.

Desta forma, a disciplina de Geografia tem como objetivo despertar no

educando a compreensão do mundo, percebendo que nós enquanto cidadãos

também fazemos parte deste contexto, das relações entre os homens e os

espaços. Fazer com que o aluno passe a perceber o espaço geográfico e

desperte para a conscientização quanto ao uso equilibrado dos recursos

naturais e a superação do senso comum, confrontando a realidade com o

conhecimento cientificamente.

De acordo com as Diretrizes a metodologia de ensino deve permitir que

o aluno se aproprie dos conceitos fundamentais da Geografia e compreenda o

processo de produção e transformação do espaço geográfico. A prática

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161

pedagógica deve considerar as características dos alunos, trabalhar de forma

crítica e dinâmica, interligando com a realidade próxima e distante do aluno.

O professor deve conduzir o processo de aprendizagem de forma

dialogada, possibilitando o questionamento e a participação dos alunos para

que a compreensão dos conteúdos e aprendizagem critica aconteçam. Todo

esse procedimento tem por finalidade que o ensino de geografia contribua para

a formação de um cidadão capaz de interferir na realidade de maneira

consciente e critica.

A organização do processo de ensino deve ampliar a capacidade de

analise do espaço geográfico e a formação de conceitos da disciplina. Os

conteúdos serão abordados com ênfase nas dimensões geográficas da

realidade econômica, política, socioambiental e cultural - demográfica. Em

algumas situações, um dos conteúdos estruturantes poderá ser mais

enfatizado.

A Geografia no ensino médio é abordada de modo a ampliar e

aprofundar os conhecimentos apropriados no ensino fundamental. Estudos

sobre o espaço geográfico global serão realizados a partir de recortes

temáticos mais complexos. As práticas pedagógicas para o ensino de

Geografia estarão relacionadas aos fundamentos teóricos das Diretrizes,

utilizando recursos áudio visuais (filmes, trechos de filmes, programas de

reportagem e imagens em geral), obras de arte e literatura, aula de campo e

outras maneiras de abordar o conteúdo. A cartografia será abordada como um

recurso didático ao longo do processo ensino-aprendizagem.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a avaliação

do processo de ensino-aprendizagem deve ser realizada de maneira continua,

formativa, diagnostica e processual. A avaliação é parte do processo

pedagógico devendo acompanhar a aprendizagem do aluno e nortear o

trabalho do professor. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo

devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e posicionamento

critico frente aos diferentes contextos sociais.

Os principais critérios de avaliação são a formação dos conceitos

geográficos básicos e o entendimento das relações socioespaciais para a

compreensão e intervenção da realidade. Na avaliação será utilizados os

seguintes critérios:

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162

a) observação contínua e permanente do desempenho do aluno nas

diversas áreas de conhecimento e a participação nas atividades desenvolvidas;

b) respeito à individualidade do aluno;

c) ênfase aos aspectos qualitativos da aprendizagem;

d) ênfase na atividade crítica de síntese e elaboração pessoal de cada

aluno;

e) avaliação oral, testes, trabalhos individuais e/ou coletivos, pesquisas,

entrevistas, autoavaliação e outros instrumentos que se fizerem necessários.

O registro da avaliação da aprendizagem será contínuo, permanente e

cumulativo, indicando a correspondência da etapa em que o aluno se encontra.

Será oportunizada a recuperação concomitante de conteúdos aos alunos que

não obtiverem rendimento satisfatório nas avaliações.

Os resultados das avaliações serão computados trimestralmente por

disciplina, expressos em nota de zero a dez, sendo que o rendimento mínimo

exigido será 6,0 (seis vírgula zero). A recuperação de estudos obedecerá ao

disposto na legislação vigente, bem como as diretrizes da proposta pedagógica

definida pela Secretaria de Estado da Educação. A recuperação de estudos

será entendida como parte do processo de aprendizagem no desenvolvimento

contínuo, permanente, cumulativo no qual o aluno de aproveitamento

insuficiente dispõe de condições que lhe possibilitem a apreensão de

conteúdos básicos e essenciais.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica do espaço geográfico;

Dimensão política do espaço geográfico; Dimensão cultural e demográfica do

espaço geográfico; Dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos Básicos: fundamentos de cartografia; coordenadas geográficas;

movimentos da Terra e fusos horários; estações do ano; tipos de representação

cartográfica; projeções cartográficas; escala; cartografia temática; gráficos;

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163

tecnologias modernas utilizadas pela cartografia; sensoriamento remoto; sistema de

posicionamento e navegação por satélite; sistemas de informações GPS e SIG;

geografia física e meio ambiente; teoria da formação e evolução da Terra; tipos de

rochas; estrutura da Terra; deriva continental; tectônica de placas; as províncias

geológicas; Brasil- estruturas geológicas; abalos sísmicos e vulcanismo; as

estruturas e as formas de relevo – a fisionomia da paisagem; classificação do

relevo brasileiro; relevo submarino; morfologia oceânica; formação do solo; fatores

da formação do solo; erosão e conservação do solo; clima- tempo; fatores

climáticos; atributos do clima: temperatura, umidade e pressão atmosférica; tipos

climáticos; climas do Brasil; os fenômenos climáticos e a interferência humana-

Poluição atmosférica; efeito estufa e aquecimento global; El Nino e La Nina;

Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL); redução da camada de ozônio;

inversão térmica; ilhas de calor; chuvas ácidas; hidrografia – disponibilidade de

água no mundo; hidrografia- pode faltar água doce; águas subterrâneas; aqüífero

guarani; impactos sobre as águas subterrâneas; posso e fossa; bacias hidrográficas

e redes de drenagem; o leito dos rios; o assoriamento dos rios; canais fluviais;

bacias hidrográficas brasileiras; eclusas; biomas e formações vegetais:

classificação e situação atual; vegetação e os impactos do desmatamento; florestas

originais e remanescentes; a fisionomia da cobertura vegetal; desertificação e

arenização; características das formações vegetais; tundra; floresta subtropical e

temperada; vegetação mediterrânea; estepes e pradarias; deserto; savana; floresta

equatorial e tropical; vegetação de altitude; as características das formações

vegetais brasileira; amazônica, mata atlântica; mata das araucárias; mata dos

cocais; caatinga; cerrado; mata das geleiras; pantanal; campos naturais; vegetação

litorânea; o domínio morfoclimático brasileiro; biomas do Brasil; código florestal

brasileiro; conferências em defesa do meio ambiente; interferências humanas nos

ecossistemas; a importância da questão ambiental; desenvolvimento sustentável; a

inviabilidade do modelo consumista de desenvolvimento; questão do lixo; coleta

seletiva de materiais recicláveis; coleta seletiva de materiais recicláveis em

Londrina.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

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164

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica do espaço geográfico;

Dimensão política do espaço geográfico; Dimensão cultural e demográfica do

espaço geográfico; Dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos básicos: a produção mundial de energia/ evolução histórica e contexto

atual; fontes de energia renováveis e não renováveis; fontes alternativas e a

energia no Brasil ; produção e consumo; o petróleo e o gás natural; energia elétrica

e biocombustíveis; o processo de desenvolvimento do capitalismo: p capitalismo

comercial/ etapa/doutrina/potências/ fatos marcantes; capitalismo industrial:

etapa/doutrina/potências/ fatos marcantes; capitalismo financeiro:

etapa/doutrina/potências/ fatos marcantes; Capitalismo informacional:

etapa/doutrina/potências/ fatos marcantes; globalização e a expansão das

multinacionais; fluxo de capitais especulativos e produtivos; fluxo de informação e

de pessoas; desenvolvimento humano: diferenças entre os países ricos e os

objetivos do milênio; a ordem geopolítica e econômica mundial – guerra fria; fim da

guerra fria; nova ordem mundial; conflitos armado; no mundo/ territórios da

FARC/Curdos; Apartheid/ terrorismo de Al Qaeda/ guerra no Afeganistão; guerras

étnicas e nacionalistas/ região do Cáucaso/ divisão da ex URSS; Cáucaso: estados

e conflitos armado/ conflitos étnicos na África subariana: Yugoslávia: divisão

administrativa e religiões/composição étnica; conflitos entre árabes e israelenses;

geografia das indústrias; evolução e classificação das indústrias; as transformações

na indústria e nos espaços; a indústria na era da globalização: países pioneiros/

recursos naturais/ e a distribuições das indústrias; países de industrialização tardia/

países de industrialização planificada; origem e crises da indústria planificado;

países de industrialização recente; o espaço da atividade industrial no Brasil:

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estrutura e crescimento; comércio internacional e os principais blocos econômicos;

a nova ordem mundial e os blocos econômicos; dimensão do espaço geográfico/

análise socioeconômica; Blocos econômicos: União Européia, NAFTA;

Proclamação da República e Consciência Negra; MERCOSUL e INASUL; APEC

(asian pacifc economic currenty) Bacia do Pacífico.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos estruturantes: Dimensão econômica do espaço geográfico;

Dimensão política do espaço geográfico; Dimensão cultural e demográfica do

espaço geográfico; Dimensão socioambiental do espaço geográfico.

Conteúdos básicos: introdução ao ensino da geografia; noções de espaço

geográfico/ localização espacial e cartográfica; organização do espaço rural no

mundo e a produção agropecuária; sistemas agrícolas; tipos de agricultura;

agropecuária brasileira; produção agrícola n Brasil; reforma agrária; movimento

social no campo; demografia: conceito; teorias demográficas: Malthus e Neo

malthusiana; teorias reformistas e marxistas; população transição demográfica;

população absoluta e relativa; estrutura da população por faixa etária, ocupacional

e sexual; a formação da população brasileira; movimentos migratórios brasileiros;

processo de urbanização do Brasil; desenvolvimento urbano no mundo e a

urbanização brasileira; metropolização e favelização; a questão ambiental; meio

ambiente: impactos ambientais em ecossistemas naturais e agrícolas; sistemas

urbanos; conferências e acordos ambientais; geografia do Paraná.

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166

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

- Geografia. SEED – 2009.

SENE ett ali Geografia Geral e do Brasil - Espaço Geográfico e Globalização

Vol. 3 - 2011.

Textos da biblioteca particular do professor.

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167

6.2.7- PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE HISTÓRIA

A História tem como objeto de estudo o processo histórico relativo às ações

e as relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva

significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações.

Desse modo, os objetivos do ensino de História são dar uma visão geral do

mundo, sobre conceitos de espaço, tempo, transformação, permanência,

trabalho, consumo e diversidade cultural, política, social no contexto da história.

O ensino de História no Ensino Médio busca suscitar reflexões a respeito da

experiência humana no tempo, envolvendo aspectos políticos, econômicos,

culturais, sociais, e das relações entre o ensino com a produção do

conhecimento histórico, ou seja, afirma a importância de conhecer o passado e

os procedimentos da pesquisa em História. Isso significa que o estudo de

História mantém ligados por laços fortes dois pontos inseparáveis: conhecer o

passado e o método de se chegar a ele.

Deve-se ter em mente que a importância do estudo de História não é o de

conhecer todos os acontecimentos do mundo no passado. A importância maior

do conhecimento histórico é desenvolver no sujeito uma orientação temporal,

que pode ser traduzida na capacidade de “relacionar os sentidos do passado

com as suas próprias atitudes perante o presente e a projeção do futuro”. É

reconhecer o aluno como sujeito que age sobre seu aprendizado, não só

recebe conhecimentos, pois ele participa da construção do mundo e,

consequentemente, da construção do conhecimento. Assim, professores e

alunos são construtores da História, pois ela é uma obra coletiva.

Os fatos históricos estão todos interligados, são interdependentes, e

resultam da ação do homem e de todos os homens enquanto seres sociais,

que se relacionam uns com os outros das mais diversas formas. A História tem

na totalidade dos fatos o seu objeto de estudo que não privilegia nem o político

nem o econômico, mas procura debruçar-se sobre a vivência dos indivíduos

em suas organizações sociais: o político, o econômico e social, o artístico, o

lúdico, as estruturas econômicas, materiais, mentais e espirituais, os grupos

dominantes e dominados, e principalmente, as relações entre ambos.

Para efetivar os objetivos do estudo desta disciplina, este deve ser um

estudo ativo, participativo e crítico do passado, mas também ter suas relações

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com o presente, tendo em vista as transformações que continuamente

ocorrem. Deve ser instigada pelo professor a reflexão sobre a relação entre a

realidade e os conceitos históricos, pois auxilia o aluno a associar informações,

relacionar e comparar épocas, caracterizar períodos e, simultaneamente,

abstrair idéias e generalizar imagens.

Do ponto de vista pedagógico, esse exercício solicita do aluno historiar e

generalizar, desenvolvendo sua inteligência e fornecendo-lhe instrumentos

para discernir e compreender os processos inerentes à organização, à

formalização e à transformação do conhecimento.

O domínio das noções de diferença, semelhança, transformação e de

permanência, possibilita ao aluno comparar situações e estabelecer relações

nesse processo comparativo e relacional. Aumenta o conhecimento sobre si

mesmo, seu grupo, sua região, seu país, mundo e outras formas de viver,

outras práticas sociais, culturais, políticas e econômicas construídas por

diferentes povos. As atividades escolares com essas noções devem, também,

evidenciarem para o aluno as dimensões da História enquanto conhecimento,

experiência e prática social. Contribuindo, assim, para desenvolver sua

formação intelectual, para fortalecer os seus laços de identidade com o

presente e com as gerações passadas e para orientar suas atitudes como

cidadão no mundo de hoje.

Nesse sentido, destaca-se a necessidade do trabalho pedagógico com os

Desafios Educacionais Contemporâneos e a Diversidade, por contemplarem

problemas atuais, resultantes de aspectos sócio-econômicos, de imigrações e

migrações das populações, da concentração urbana, de mudanças nos laços

familiares, de relações com os bens físicos, especialmente com os recursos

naturais, etc., que devem ser trabalhados conforme previsto nos

Complementos Curriculares. Cabe aos professores balancear os conteúdos

dos diversos tipos, recortando quantidades factíveis no cotidiano, buscando

ensiná-los em profundidade e na variedade, de acordo com cada realidade

escolar.

Deve também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que possa

estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei 10.639/03 –

Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 –

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

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Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº

9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

A avaliação terá função diagnóstica e não classificatória. Será avaliado o

desempenho do aluno em diferentes situações de aprendizagem. Utilizará

técnicas e instrumentos diversificados. Deverá ser concomitante e possibilitar

uma constante elaboração/reelaboração, não só do conhecimento produzido,

mas da ação pedagógica como um todo, não devendo simplesmente mensurar

fatos ou conceitos assimilados, possibilitando assim ao educador avaliar seu

próprio desempenho como docente, refletindo sobre as intervenções didáticas

e outras possibilidades de como atuar no processo de aprendizagem dos

alunos.

Será feita constantemente, observando o desenvolvimento e a

participação do aluno e também através de trabalho individual e em grupo,

debates, análise de textos, pesquisa e avaliação escrita. Quanto à recuperação

de estudos: o aluno que for insuficiente poderá obter a aprovação de estudos

através de recuperação, dispondo de condições que lhe possibilitem a

apreensão de conteúdos básicos, destinando-se a corrigir as deficiências que

ainda persistam. Poderá constar de trabalhos individuais, apresentações orais,

tira-dúvidas ou novas avaliações, dependendo do aluno e de sua dificuldade.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ao do Ensino Médio

Conteúdos estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações

culturais

Conteúdos básicos: sujeitos históricos; tempo e história; fontes históricas; as

origens do ser humano; a pré-história e seus principais períodos; povoamento da

América; civilizações fluviais; mesopotâmia; fenícios e hebreus; Reino Cuxe;

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civilização egípcia; as civilizações da Ásia; civilização hindu; China antiga e império

Han/ religião da China; China antiga; rota da seda; fim do império Han; civilização

grega; civilização romana; declínio e queda do império romano; expansão do

Islamismo; Idade Média e Império Bizantino; Idade Média: povos germânicos; Baixa

Idade Média; Sociedade Feudal; transição do feudalismo para o capitalismo:

transformações na Europa feudal; cidades da Europa medieval; reconquista da

península ibérica; o renascimento italiano; os maias e os astecas; incas; os povos

da América; organização social dos povos nativos; impérios da África; Ímpério e

Reino Songal, o Reino de Benin; África.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações

culturais

Conteúdos básicos: idade Moderna e a Europa no final da Idade Média; formação

do Estado Moderno e as monarquias ibéricas; expansão marítima européia e o

cotidiano em alto mar; Europa do antigo regime; reformas religiosas; contra-

reformas e as perseguições ; Estado Absolutista; Sociedades no antigo regime;

século XV na África; reinos impérios africanos reino do Congo; feitorias

portuguesas na África; europeus na América/início da conquista; a conquista do

império asteca e incas; razões da derrota indígena e a administração das colônias;

a sociedade colonial economia e trabalho nas colônias; exploração e colonização;

a França Antártica e Equinocial; africanos no Brasil e os engenhos de açúcar; os

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holandeses no nordeste e a sociedade colonial; as drogas do sertão e expansão da

pecuária; os bandeirantes e a exploração do ouro e o controle da minas; o

tropeirismo sociedade do ouro e a resistência africana; Iluminismo/crítica ao

absolutismo; a crítica a igreja; o liberalismo: avanços científicos e a arte do século

VIII; as trezes colônias; povos nativos e mão de obra africana; os antecedentes da

independência e a organização do Estado Novo no Brasil; a França pré-

revolucionária e o início da revolução; Napoleão Bonaparte; no poder; as inovações

tecnológicas e o pioneirismo inglês; fortalecimento do capitalismo e as

transformações sociais; crescimento urbano e o dia-a-dia nas fábricas; anarquismo

e socialismo; a reação operária; a crise do império colonial espanhol;

independências na América espanhola; conjuração mo Brasil do século XVIII; o

processo de independência no Brasil; a proclamação da independência no Brasil e

as guerras; Brasil pós independência; revoltas em Pernambuco e o primeiro reinado

em crise; O período Regencial e o segundo reinado; a produção de café no Brasil;

economia brasileira; movimentos e o fim do império.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: Relações de trabalho; Relações de Poder e Relações

culturais

Conteúdos Básicos: segunda revolução industrial; capitalismo; imperialismo;

socialismo; anarquismo; positivismo; primeira república: período monárquico, poder

das oligarquias, imigrantes no Brasil, modernização das cidades, movimentos

populares; antecedentes da guerra; 1ª Guerra Mundial; guerra de trincheiras,

participação das mulheres na guerra; império russo; revolução bolchevique de

1917; mundo no pós guerra; American Wai of Life; a intolerância dos EU no pós

guerra; a grande depressão; socialismo na União Soviética, a intervenção estatal

nos EUA; o facismo na Itália e Alemanha; sociedade brasileira na década de 1920;

transformações sociais; fim da república oligárquica; era Vargas; o Estado Novo;

era do Rádio; 2ª Guerra Mundial; mundo entre os anos de 1942 e 1944; avanço dos

aliados; Brasil na Segunda Guerra mundial ; Guerra Fria; EUA x URSS; corrida

armamentista; criação do Estado de Israel; Revolução Chinesa; Índia independente;

Revolução Cubana; Guerra do Vietnã; a contracultura; a África no pós guerra; os

processos de independência na África; novas nações africanas; a arte nos novos

países africanos; a democracia no Brasil do pós Guerra: início do período

democrático; Vargas retorna ao poder; governo JK, cultura brasileira dos anos

1950....; esporte brasileiro na década de 1950; política de Jânio Quadros; João

Goulart; golpe militar; regime militar; arte e resistência durante a ditadura; as

resistência civis; resistências civis; resistência armadas; outras ditaduras na

América latina; milagre econômico; fim do regime militar no Brasil; Fim Guerra fria;

mundo multipolar; conflitos recentes no mundo; conflitos no Oriente Médio; Terceira

Revolução Industrial; biotecnologia; a bioética; questão energética; alterações

climáticas; problemas do mundo contemporâneo; transição para a democracia;

constituição de 1988; o Brasil na era da globalização; espaço rural brasileiro;

questão indígena; problemas urbanos; desigualdades sociais; relações de trabalho

no Brasil; questão ambiental; comportamento e diversidade.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

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para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

- Geografia. SEED – 2009.

PELLEGRINI. Marco Cesar – Novo Olhar História – Vol. 3 - 1a edição SP.

FTD. 2010

Textos da biblioteca particular do professor

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6.2.8– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA

ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

O objeto de estudo é a língua inglesa, concebida como discurso, repleta

de sentidos a ela conferidos por nossas culturas e nossas sociedades. A língua

é o veículo de comunicação de um povo por excelência e é através de sua

forma de expressar-se que o povo transmite sua cultura, suas tradições e seus

conhecimentos. Daí ser de fundamental importância conceber-se o ensino do

Inglês, pois se trata do idioma mais abrangente na atualidade em termos de

possibilidades de comunicação real com o mundo e na busca de informações

(bibliografia) nas diversas áreas do conhecimento.

O ensino de Inglês deverá ser dado através da prática de leitura, oral, da

produção de texto e de análise lingüística, nas quais o aluno deverá ter a

oportunidade de refletir sobre a língua, trabalhando aspectos de organização

que comprometem a clareza, coerência e coesão de seus textos, bem como os

aspectos gramaticais, que constituem a principal dificuldade no uso da

modalidade escrita da língua.

Nessa disciplina o professor deverá lançar mão de gêneros textuais

escritos e orais diversos: narrativos, descritivos e argumentativos. Esses três

tipos básicos são usados nas organizações de vários outros tipos de textos,

que têm funções diferentes na prática social, como textos literários (poema,

romance), textos pedagógicos: material didático para ensinar inglês, aula

expositiva; e textos epistolares: carta pessoal, carta de negócio; além de textos

de propagandas, entrevistas, debates etc.

O motivo de tal escolha deve-se à proximidade e possibilidade de o

aluno ter contato com esses tipos de gêneros e à interdisciplinaridade que eles

permitem.

É inegável que aumenta cada vez mais a possibilidade de acesso às

redes de informações do tipo Internet, como também as exigências do mundo

do trabalho passam a incluir o domínio do uso dessas redes. Assim, o

conhecimento de Língua Inglesa é crucial para se poder participar ativamente

dessa sociedade em que, tudo indica, a informatização terá um papel cada vez

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maior. Por isso, não se deve deixar de exercitar o uso desse meio na escola,

no ensino de Inglês, uma vez que ele está disponível.

O material didático deve ser escolhido com muita cautela, para que o

aprendizado seja feito de forma agradável e atraente e a abordagem do

discurso deverá ser realizada e garantida através de atividades significativas

nas quais as práticas de leitura, escrita e a oralidade interajam entre si e

possam contextualizar uma prática sócio-cultural. Cada uma dessas práticas

poderá ser abordada da seguinte forma:

Leitura: propiciar práticas de leitura de textos de diferentes gêneros,

considerando os conhecimentos prévios dos alunos; formular questionamentos

que possibilitem inferências sobre o texto; utilizar textos verbais diversos que

dialoguem com não- verbais, como gráficos, fotos, e outros; oportunizar a

socialização das idéias sobre o texto.

Escrita: planejar a produção textual, estimulando a ampliação de leituras

sobre o tema e gêneros propostos; acompanhar a produção, a reescrita,

revendo os argumentos.

Oralidade: organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos;

propor reflexões sobre os argumentos utilizados; explorar as marcas

linguísticas da oralidade em seu uso formal e informal; selecionar o discurso do

outro para análise dos recursos da oralidade.

Análise Linguística: analisar coerência e coesão; conduzir a reflexão dos

elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos; adequar o discurso

ao contexto.

Além dos recursos de ponta como internet e material multimídia, também

deverão ser usados livros, revistas, jornais, textos diversificados, cartazes e

filmes didáticos.

De acordo com as Leis abaixo citadas deverão ser abordados os temas

referidos, através de atividades diversas tais como: pesquisas, debates,

elaboração e apresentação de trabalhos, produção de textos, etc.

Cabe aos professores balancear os conteúdos dos diversos tipos,

recortando quantidades factíveis no cotidiano, buscando ensiná-los em

profundidade e na variedade, de acordo com cada realidade escolar. Deve,

também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que possa estar

relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei 10.639/03 –

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Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 –

Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente;

Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº

9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

Segundo Ramos (2001), é um desafio construir uma avaliação com

critérios de entendimento reflexivo, conectado, compartilhado e autonomizador

no processo ensino/aprendizagem, que nos permita formar cidadãos

conscientes, críticos, criativos, solidários e autônomos. Com o propósito de

encarar este desafio, busca-se em Língua Estrangeira Moderna, superar a

concepção de avaliação como mero instrumento de medição da apreensão de

conteúdos. Espera-se que subsidie discussões acerca das dificuldades e

avanços dos alunos, a partir de suas produções.

Percebe-se, também, como bem sucedido o ensino/aprendizagem,

quando todo o trabalho desenvolvido com os alunos é retomado em discussões

e analisado tanto pelo educador quanto pelo educando. É necessário auxiliar o

crescimento do aluno através do conteúdo vivenciado ao longo do processo,

observando os avanços e dificuldades a partir da sua produção. Incentivar

sempre a participação nas atividades propostas, tarefas de casa, pontualidade

nas atividades, entrega de trabalhos, presença em sala de aula e organização

com os materiais escolares. A recuperação paralela será feita sempre que

houver necessidade, usando o instrumento de avaliação mais adequado ao

conteúdo avaliado e diferenciando-a sempre. Avaliar não resume constatar o

nível do aluno nem distribuir conceitos. É um instrumento para orientar a ação

pedagógica e detectar como melhorar o ensino. Ao elaborar a forma de

avaliação devemos ter em mente os seguintes objetivos pedagógicos:

Oralidade Espera-se que o aluno:

Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal /

informal);

Apresente suas ideias com clareza, coerência;

Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos;

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Organize a sequência de sua fala;

Respeite os turnos de fala;

Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto;

Exponha seus argumentos;

Compreenda os argumentos no discurso do outro;

Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando

necessário em língua materna);

Utilize expressões faciais, corporais e gestuais, pausas e

entonação nas exposições orais, entre outros elementos extra

linguísticos que julgar necessário.

Leitura

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Identifique o conteúdo temático;

Identifique a ideia principal do texto;

Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do

contexto;

Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual;

Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou

expressões no sentido conotativo e denotativo;

Analise as intenções do autor;

Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto;

Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que

estabelecem a referência textual;

Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos

gramaticais) e elementos culturais.

Escrita

Espera-se que o aluno:

Expresse suas ideias com clareza;

Elabore e reelabore textos de acordo com o encaminhamento do

professor, atendendo:

- As situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade);

- À continuidade temática.

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Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc.;

Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e

função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio etc.;

Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo,

em conformidade com o gênero proposto;

Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos atrelados aos gêneros trabalhados;

Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referencia

textual.

O aluno precisa ser envolvido no processo de avaliação, uma vez que

também é construtor do conhecimento, o mesmo será avaliado de várias

formas e de forma continuada, toda sua participação e desempenho em sala da

aula serão levados em conta. Também serão oferecidas ao educando várias

avaliações durante o bimestre. A avaliação oral e escrita será continua,

somativa e diagnostica, possibilitando ao professor apontar as dificuldades e

intervir durante o processo de aprendizagem, mostrando caminhos para que os

alunos aprendam e participem das aulas.

As formas de avaliação serão diversificadas de maneira a contemplar a

individualidade discente e favorecendo a recuperação paralela dos conteúdos e

das notas. Serão critérios de avaliação dentro da produção escrita a atenção,

empenho, acerto e compreensão das atividades; na produção oral a pronuncia

a criatividade, interpretação e produção dos elementos pesquisados; na

realização de projetos, trabalhos individuais e coletivos e tarefas de casa serão

avaliados de acordo com a coerência com o tema, criatividade, número de

elementos pesquisados, entrega no prazo combinado entre professor e aluno e

a forma de apresentação. Sempre que necessário poderão haver alterações na

forma e critérios de avaliação, que serão combinados previamente entre

professor e alunos.

A recuperação constitui parte integrante do processo de ensino-

aprendizagem, sendo um direito adquirido do aluno constando na LDBN n°

9394/96, art. 24, inciso V, portanto garantindo a superação de dificuldades

específicas encontradas pelo educando, tendo como princípio básico o respeito

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à diversidade de características, de necessidades e de ritmos de aprendizagem

de cada aluno. A recuperação contínua e concomitante deve ser realizada ao

longo do ano, a cada conteúdo trabalhado, no momento em que são

constatadas as dificuldades, fazendo assim as intervenções necessárias, de

forma diversificada, visando à apreensão do conteúdo não assimilado no

primeiro momento. A adaptação curricular também é uma realidade presente

na proposta, alunos com necessidades especiais serão atendidos com um

diferencial na avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de

recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: gênero discursivo e seus elementos composicionais:

profissões e nacionalidades; gênero; cultura mundial; verbo to be ( presente e

passado) para uso estrutural; presente contínuo; cognatos; texto, anúncios,

classificados e propaganda; presente simples (perguntas e respostas); vocabulário

– profissões; atividades ocupacionais; texto gênero esportes (diálogo, expressões);

expressões de habilidades, uso do auxiliar can/could; texto a magia do futebol;

leitura e interpretação/ trabalho em grupos; gênero a história da internet; passado

simples; possessivos; adjetivos; gênero biografia; texto de Willian Shakespeare –

leitura, interpretação e análise; passado simples: gênero animais e vida

selvagem,verbos regulares e irregulares; gênero poema; futuro imediato e futuro

simples; conjunções; preposições; música e filmes.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: gênero discursivo e seus elementos composicionais: presente

simples; pronomes; gênero biografia; leitura e interpretação de textos

(autobiografia); prefixo e sufixo; expressões idiomáticas; gênero: música e letra

(forma gramatical comparativo e superlativo); gênero propaganda (expressões e

vocabulários); presente perfeito; gênero: etnias em ciências; vocabulários e

expressões; passado perfeito: gênero (cartas e editorial); artigo definido e

indefinido; texto superstição: análise e interpretação; gênero sexualidade; aplicação

da expressão USED TO: interferência do texto na vida pessoal (antes e o depois);

gênero dança (estudo da influência da dança e sua etnia) - atividade prática;

gênero música: atividades lúdicas; gênero filme (atividades de análise e

interpretação.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: gênero discursivo e seus elementos composicionais:

vocabulários e expressões; tempo verbal: presente e passado; gênero moda

(análise e interpretação, substantivo, adjetivo); gênero violência (estudo sobre

violência infantil/adolescência, cognatos; gênero profissões; voz ativa e passiva;

produção de texto; gênero clima: análise do conhecimento climático e reflexões

culturais; habilidades (can/could); gênero arte da comunicação; advérbios, pronomes

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181

e artigos; gênero tecnologia: expressões, pronomes possessivos e adjetivos; falsos

cognatos; gênero internet (expressões e manuseio digital); pronomes reflexivos

(debater/informar opiniões a respeito de determinado assunto); gênero música (

metáforas; gírias e expressões idiomáticas); gênero religião (seminário e análise das

religiões mundiais); futuro imediato e simples; gênero filme (análise e atividades)

gênero música ( a música no mundo e no dia-a-dia: análise e reflexão, atividades em

grupo.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Inglês. SEED –2009.

COSTA, Marcelo. B – Globett rekker – Inglês para o Ensino Médio- vol. 3 Ed.

Moderna 2010.

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182

6.2.9- PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE LÍNGUA

PORTUGUESA

O ensino da Língua Portuguesa prevê o desenvolvimento da capacidade

de compreender e produzir textos (oralmente e por escrito) na língua materna,

considerando o diálogo entre sujeitos como necessária para a interiorização da

linguagem. Sendo assim, o seu ensino deve dar-se através de quatro linhas:

prática de oralidade, de leitura, de análise linguística e de produção de texto.

Desta forma a escola poderá tornar o aluno um usuário eficiente da

língua, sabendo expressar-se adequadamente em diferentes situações,

fazendo-se entender e sendo capaz de entender o outro, como, também, ler

por prazer e para se informar, percebendo a intencionalidade dos textos. Deve

escrever, não para cumprir uma formalidade burocrática, mas para registrar,

comunicar, convencer, para preencher suas horas de lazer, sendo capaz de

decidir que tipo de texto e que recursos linguísticos usar para melhor atingir

suas finalidades.

O aluno deverá ser estimulado a refletir sobre a língua, trabalhando

aspectos de organização que comprometem a clareza, a coerência e a coesão

de seus textos, bem como os aspectos gramaticais que constituem dificuldades

nos uso da modalidade escrita da língua culta. Para tanto, no ensino de Língua

Portuguesa, deve-se procurar criar situações em que o ler e o escrever sejam

organizados através da prática da leitura e da escrita. Nenhuma atividade, seja

ela oral ou escrita, deverá ser feita de forma mecânica ou aleatória, mas todas

deverão constituir atos significativos, através dos quais se buscará o

aprimoramento do uso da língua.

O aprimoramento lingüístico possibilitará ao aluno a leitura dos textos

que circulam socialmente, identificando neles o não dito, o pressuposto,

instrumentalizando-o para assumir-se como sujeito cuja palavra manifesta, no

contexto de seu momento histórico e das interações aí realizadas, autonomia e

singularidade discursiva.

O encaminhamento metodológico deverá ser eficaz, oportunizando o

trabalho com o saber de maneira diversificada, isto é, permitindo a realização

de atividades que possibilitem a vivência, pois é através dela que se dá a

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183

construção do conhecimento. Toda educação comprometida com o exercício

da cidadania precisa criar condições para que o aluno possa desenvolver sua

capacidade discursiva.

Nas situações de ensino de língua, a mediação do professor é

fundamental: cabe a ele mostrar ao aluno a importância do processo de

interlocução, a consideração real da palavra do outro. Por um lado, porque a

opinião do outro apresenta possibilidades de análise e reflexão sobre as suas e

também porque, ao ter consideração pelo dizer do outro, o aluno demonstra o

entendimento que tem sobre a linguagem.

A comunicação é e sempre será a base de nossas ações, se entendida

como um processo de construção de significados em que o sujeito interage

socialmente, usando a língua como instrumento ou linguagem que constrói ou

desconstrói significados sociais. Cabe aos professores balancear os conteúdos

dos diversos tipos, recortando quantidades factíveis no cotidiano, buscando

ensiná-los em profundidade e na variedade, de acordo com cada realidade

escolar.

Deve, também, nas análises, criações e reflexões, nos temas em que

possa estar relacionados, considerar os Complementos Curriculares: Lei

10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana;

Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o

Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná.

Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita

apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve contribuir para

formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com a

preservação da vida.

A avaliação será somatória, contínua e diversificada, através da

observação e acompanhamento do aproveitamento individual das atividades

propostas, observando se o aluno: realiza leitura compreensiva do texto,

localiza informações explícitas, emite opiniões a respeito do que leu e amplia

seu horizonte de expectativa, expressa suas ideias com clareza e produza

textos atendendo as circunstâncias de produção proposta (gênero, interlocutor,

finalidade...), utiliza seu discurso de acordo com a situação de produção (formal

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184

e informal) e apresente clareza de ideias , utiliza adequadamente os recursos

linguísticos.

Os instrumentos de avaliação serão variados: apresentação de trabalhos

em grupo e individual, avaliações formais, produção e interpretação de textos,

testes e exercícios gramaticais, leitura de livros, jogos, exposições,

representações, seminários, dentre outros.

Na recuperação concomitante serão retomadas todas as dificuldades

observadas quando a maioria da turma apresentar dúvida, sistematizar

novamente, de maneira diferenciada, observando o conhecimento básico, a

compreensão, a aplicação e o reconhecimento no contexto do conteúdo

trabalhado, para só assim finalizar o ato avaliativo, promovendo de fato a

aprendizagem.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 1º ano do ensino médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: linguagem, comunicação e interação: o código, a língua, as

variedades lingüísticas, linguagem verbal e não verbal semântica e oralidade;

escolas literárias: trovadorismo: autores e obras; cantigas medievais; origens da

língua portuguesa; variação lingüística figura de linguagem; semântica: denotação e

conotação; Descrição e produção de texto; literatura: humanismo português;

paráfrase; narração: o foco narrativo; Fonologia; encontros vocálicos; leitura de

texto de opinião; acentuação gráfica; fonética (revisão); literatura brasileira:

quinhentismo brasileiro; semântica; ambiguidades; acentuação gráfica (revisão);

literatura: o barroco português; estrutura e formação de palavras; uso de elementos

descritivos; delimitação do tema; charges; barroco brasileiro – autores e obras;

pontuação (revisão); neoclassicismo português; dissertação e narração; parágrafo

dissertativo; neoclassicismo no Brasil – obras e escritores; substantivo e flexão;

flexão do adjetivo e artigo e numeral.

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185

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 2º ano do ensino médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: Romantismo em Portugal (contexto Histórico e

características, autores e obras); Estudo do Pronome (funções sintáticas e

relações, morfossintáticas); Classificação dos pronomes pessoais e possessivos,

demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos; Reelaboração de textos;

tipologia textual; Conjugações e suas funções verbais, flexões, verbos irregulares e

regulares; formação dos tempos verbais simples, aspectos verbais e conjugações);

Estudo do advérbio e locução adverbial; classificação: lugar, modo, dúvida,

negação, afirmação, intensidade e tempo; Interjeição e o contexto; Preposições e

suas relações; Resenha e resumo; Elaboração de relatório: recursos expressivos;

literatura: Realismo e Naturalismo em Portugal e no Brasil- autores e obras e

características; Sujeito simples e predicado, classificação do sujeito, Predicado

nominal: verbo de ligação e predicativo do sujeito; Predicado verbal e nominal; O

parnasianismo no Brasil – autores e obras; Agentes da passiva e adjunto adverbial;

Simbolismo em Portugal- autores e obras; Vocativo; Aposto; Criação de narrativas;

Simbolismo no Brasil- autores e obras.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

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186

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos 3º ano do ensino médio

Conteúdos Estruturantes: discurso como prática social

Conteúdos básicos: Pré-modernismo no Brasil – contexto histórico e

características, autores e obras; Período composto por subordinação, coordenação

e misto; Orações subordinadas Substantivas; Descrição; Vanguardas européias:

dudaísmo e surrealismo – características; Oração subordinada adjetivas e

pronomes relativos: funções sintáticas; Classificação das orações subordinadas

adjetivas; Dissertar e descrever (delimitação do tema); Discurso direto, indireto e

indireto livre; Semana da arte moderna; Modernismo no Brasil – autores e obras;;

Orações subordinadas adverbiais: causal, consecutiva, condicional, comparativa;

Orações subordinadas adverbiais causal, consecutiva, condicional e comparativa;

orações subordinadas adverbiais: proporcional, conformativa, temporal; Orações

subordinadas adverbiais: final e concessiva; orações adverbiais no texto;

Elementos fundamentais do texto dissertativo: dissertação clássica; Modernismo

em Portugal: características, autores e obras; período composto por Coordenação ,

Classificação e orações coordenadas; Classificação das orações coordenadas

sindéticas; aditiva, adversativa, alternativa, conclusiva e explicativa; orações

coordenadas no texto; Período composto no texto; Período composto por

coordenação e subordinação; Segunda geração dos modernistas no Brasil:

características, obras e autores; Concordância nominal: regras gerais e específicas;

outros casos de concordância nominal; Neorrealismo: características, escritores e

obras; Concordância verbal: regra geral; Concordância do verbo com o sujeito

composto; concordância dos verbos impessoais; Terceira geração dos modernistas

no Brasil: escritores e obras; Regência verbal; Crase; Estrutura do texto

dissertativo: instrodução, desenvolvimento e conclusão; Colocação de pronomes

oblíquos átonos; Colocação pronominal :próclise, mesóclise e ênclise;

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Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná - Ensino

Médio - Língua Portuguesa SEED - 2009

AMARAL & et alli . Novas Palavras- Ensino Médio. Editora FTD. 2010

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6.2.10– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE MATEMÁTICA

A educação matemática caracteriza-se pela mediação didático-

pedagógica que se estabelece entre conhecimentos práticos e teóricos. Deve-

se priorizar o estimulo do aluno quanto ao raciocínio próprio e o

estabelecimento das relações dos conteúdos com o seu universo cultural.

Devem-se criar atividades que possibilite o aluno expor suas idéias e

conhecimentos prévios, visando planejar atividades que permitam reduzir

desigualdades cognitivas no grupo, o que contribui para um melhor progresso

na continuidade da aprendizagem.

Desse modo, o professor deve apresentar e desenvolver conteúdos

através de situações – problema e resgatar a compreensão da construção do

conceito matemático em situações “reais” que possibilitem o aluno tomar

consciência de que já possui algum conhecimento sobre o assunto e, é a partir

desse saber, que a escola promoverá a difusão do conhecimento matemático

organizado. Incentivar criatividade e desenvolvimento do senso crítico.

Contemplar e inter-relacionar as várias interpretações dos conceitos

básicos, desenvolvidos a partir de problemas, serão também um desafio à

reflexão do aluno, bem como introduzir a notação científica de forma

contextualizada.

Visando superar os entraves e o formalismo presente nas concepções

de ensino anteriores, propõe-se a retomada dos conteúdos numa visão mais

ampla do conhecimento matemático. Essa concepção de ensino da matemática

tem como pressuposto o caráter social do conhecimento matemático, a relação

entre o conhecimento historicamente produzido e a lógica de sua elaboração,

enquanto fatores intimamente ligados.

O conhecimento matemático deve ser visto na sua totalidade. Daí a

necessidade do desenvolvimento conjunto e articulado das questões relativas

aos números e a geometria e o papel que as medidas desempenham ao

permitir uma maior aproximação entre a matemática e a realidade.

Para a concretização do conhecimento escolar, é necessário que seja

explicitada a aplicação desse conhecimento na vida atual. Para tanto, se deve

utilizar a experiência do cotidiano somado ao conhecimento científico, devendo

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haver um envolvimento contextualizado para que, gradativamente, haja

superação da atual característica do ensino que tende à inércia.

O ensino da Matemática, assim como de outras áreas de conhecimento,

deve visar, através de conhecimentos científicos, explicar o funcionamento do

mundo, planejar, executar e avaliar as ações decorrentes da realidade.

Pressupõe uma prática pedagógica comprometida com uma concepção de

Ciência, Sociedade e Educação e, portanto, capaz de fazer uma mediação

entre o conhecimento do senso comum e o conhecimento científico.

A situação problema deve ser o ponto de partida da atividade

matemática e não a definição. No processo de ensino e aprendizagem,

conceitos, idéias e métodos matemáticos, devem ser abordados mediante a

exploração de problemas, ou seja, de situações em que os alunos precisem de

problemas, ou seja, de situações em que os alunos precisem desenvolver

algum tipo de estratégia para resolvê-las.

A medida que o aluno amplia seus conhecimentos, deve se criar

condições que favoreçam o entendimento de que a matemática está envolvida

na explicação e estudos dos fenômenos naturais e, em decorrência, das suas

relações com a ciência, a tecnologia e a sociedade. E resumo, o aluno deve

ser preparado para perceber a matemática como um sistema de códigos e

regras que a torna uma linguagem de comunicação de idéias e permite

modelar a realidade e interpretá-la.

A apropriação de conhecimentos que expressem articulações entre os

conteúdos específicos do mesmo conteúdo estruturante e entre conteúdos

específicos de conteúdos estruturantes diferentes, de forma que suas

significações sejam reforçadas, refinadas e intercomunicadas.

Quanto aos Desafios Contemporâneos, o aluno deverá ter a

oportunidade de discutir e formar opinião sobre o tema em questão e de

perceber a presença da matemática no cotidiano e também no contexto social.

História e Cultura Africana, Afro-brasileira e Indígena (Lei 10.639/03 e

11.645/08): pode ser sugerida a confecção de mosaicos envolvendo figuras

planas geométricas com base em pesquisa sobre o vestuário, artesanato,

utensílios domésticos presentes na cultura africana;

Prevenção ao Uso Indevido de Drogas, Gênero e Diversidade Sexual:

estes temas poderão ser abordados utilizando dados estatísticos para

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conceitos matemáticos e realizar discussões, com o objetivo de orientar os

alunos sobre estas questões, que estão presentes no cotidiano (gravidez na

adolescência, desemprego, violência, DST), etc.

Educação Ambiental: poderão ser realizados trabalhos com materiais

recicláveis, abordando conteúdos de grandeza e medidas, porcentagem,

números e álgebra. Educação Fiscal: investigar e avaliar os impostos e taxas

que estão embutido em todos os produtos comercializados, imóveis e imposto

sobre renda e proporcionar debates sobre a importância da cobrança de

impostos, sua aplicação, o retorno à população através de obras e serviços

públicos e outros fatores que fazem com que este dinheiro não tenha o destino

correto.

Enfrentamento à Violência contra a Criança e o Adolescente: utilizando

dados oficiais, constatar sobre a realidade da violência presente na família com

grande número de agressões contra crianças e mulheres, trabalho infantil e

outros fatores que contribuem e geram esta violência. Através destes dados,

organizar gráficos, tabelas e outros tipos de pesquisas, que levem a reflexão e

análise dos mesmos. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o

trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve

contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

As pesquisas em Educação Matemática têm permitido a discussão e

reflexão sobre a prática docente e o processo de avaliação. Historicamente, as

práticas avaliativas têm sido marcadas pela pedagogia do exame em

detrimento da pedagogia do ensino e da aprendizagem (LUCKESI, 2002).

Em virtude do desenvolvimento e das pesquisas realizadas em

Educação Matemática, as práticas pedagógicas têm se expandido em relação

aos conteúdos e a proposta das tendências metodológicas (modelagem,

resolução de problemas, uso das tecnologias e história da matemática).

Percebe-se um crescimento das possibilidades do ensino e da aprendizagem

em matemática.

Por conta disso a avaliação merece uma atenção especial por parte dos

professores da disciplina. Historicamente o exercício pedagógico escolar e

mais especificamente as práticas avaliativas, encontram-se atravessados, mais

por uma pedagogia do exame que por uma pedagogia do ensino e da

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aprendizagem (Luckesi, 2002). Sendo assim, a atenção se volta para a

realização de provas e dados que vão compor os quadros estatísticos de

avaliação.

Na disciplina de matemática, numa perspectiva tradicional, é comum os

professores avaliarem seus alunos, levando-se em consideração apenas o

resultado final de operações e algoritmos, desconsiderando todo processo de

construção. Com vistas a superação desta concepção de ensino, é importante

o professor de matemática ao propor atividades em suas aulas, sempre insistir

com os alunos para que explicitem os procedimentos adotados e que tenham a

oportunidade de explicar oralmente ou por escrito as suas afirmações, quando

estiverem tratando algoritmos, resolvendo problemas, entre outras. Além disso,

é necessário que o professor reconheça que o conhecimento matemático não é

fragmentado e seus conceitos não são concebidos isoladamente, o que pode

limitar as possibilidades do aluno expressar seus conhecimentos.

Avaliar, segundo a concepção de educação matemática, tem o papel de

mediação no processo de ensino e aprendizagem, ou seja, o ensino,

aprendizagem e avaliação devem ser vistos como integrantes de um mesmo

sistema. Cabe ao professor considerar no contexto das práticas de avaliação

encaminhamentos diversos como a observação, a intervenção, a revisão de

noções e subjetividades, isto é, buscar diversos métodos avaliativos (formas

escritas, orais e de demonstração), incluindo o uso de materiais manipuláveis,

computador e/ou quando o conteúdo solicitar a calculadora. Desta forma,

rompe-se com a linearidade e a limitação que tem marcado as práticas

avaliativas.

Como práticas avaliativas pressupõem discussões dos processos de

ensino e da aprendizagem caracterizadas pela reflexão sobre a formação do

aluno enquanto cidadão atuante numa sociedade que agrega problemas

complexos.

Na proposta de Educação Matemática, o professor é o responsável pelo

processo de ensino e da aprendizagem e precisa considerar nos registros

escritos e nas manifestações orais de seus alunos, os erros de raciocínio e de

cálculo do ponto de vista do processo de aprendizagem. Nesse sentido, passa

a subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos metodológicos. Até

que ponto, o professor pode aceitar o raciocínio lógico do aluno em avaliações

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ou em tarefas, sendo que você não conhece o aluno principalmente no 1º

bimestre, e quando o aluno tem a necessidade de apresentar o registro.

Uma avaliação que se restringe em apenas quantificar o nível de

informação que o aluno domina não é coerente com a proposta da Educação

Matemática. Para ser completo, esse momento precisa abarcar toda a

complexa relação do aluno e o conhecimento. Isso significa em que medida o

aluno atribuiu significado ao que aprendeu e consegue materializá-la em

situações que exigem raciocínio matemático.

Além disso, uma prática avaliativa em Educação Matemática, precisa de

encaminhamentos metodológicos que perpassem uma aula, que abram espaço

à interpretação e à discussão, dando significado ao conteúdo trabalhado e a

compreensão por parte do aluno. E para que isso aconteça, é fundamental o

diálogo entre professores e alunos, na tomada de decisões, nas questões

relativas aos critérios utilizados para avaliar, na função da avaliação e nas

constantes retomadas avaliativas, se necessários.

Para finalizar, concorda-se com D’Ambrosio, que a “avaliação deve ser

uma orientação para o professor na condução de sua prática docente e jamais

um instrumento para reprovar ou reter alunos na construção de seus esquemas

de conhecimento teórico e prático. Selecionar, classificar, filtrar, reprovar e

aprovar indivíduos para isto ou aquilo não são missão de educador” (2001, p.

78).

Segundo a LDBEN 9394/96 deliberação 07/99 a avaliação deve ser

entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda e

interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as

finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos

alunos, bem como diagnosticar seus resultados e atribuir- lhes valor, sendo de

forma continua, concomitante, diagnóstica.

Critérios e instrumentos avaliativos: Os critérios d avaliação devem ser

definidos pela intenção que orienta o ensino e explicitar os propósitos e a

dimensão do que se avalia. Assim, os critérios são um elemento de grande

importância avaliativa, pois articulam todas as etapas da ação pedagógica. Os

instrumentos de avaliação devem ser penados e definidos de acordo com as

possibilidades teórico-metodológicas que oferece para avaliar os critérios

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estabelecidos. Podendo ser seminários, debates, trabalhos, discussões, provas

e outros.

Recuperação de estudos: os conteúdos selecionados para o ensino são

importantes para a formação do aluno, então, é preciso investir em todas as

estratégias e recursos possíveis para que ele aprenda. A recuperação é o

esforço de retomar, de voltar ao conteúdo, de modificar os encaminhamentos

metodológicos, para assegurar a possibilidade de aprendizagem. Nesse

sentido, a recuperação da nota é simples decorrência da recuperação de

conteúdo.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: números, álgebras, grandezas e medidas; funções,

geometrias e tratamento de informação

Conteúdos Básicos: regras de sinais e expressões numéricas; potenciação;

operações com problemas que envolvam potenciação; números primos; equações

dp 1º grau; equações do 2º grau incompletas; equações exponenciais;

exponenciais com artifícios e transformações; função logarítimica; função –

domínio, imagem e contradomínio de uma função; operações entre conjuntos;

função polinomial do 1º grau; função afim, função constante; função polinomial do

2º grau; função quadrática; sucessão ou sequência numérica; progressão

aritmética; progressão geométrica; construção e análise de gráficos utilizando o

Geogebra, logaritmo; equações logaritmas; propriedades das figuras geométricas;

ângulos opostos pelo vértice; Soma de ângulos; relações métricas no triângulo

retângulo; polígonos regulares e escritos na circunferência, áreas e medidas de

superfície; tratamento de informação- estatística.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

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194

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: números, álgebras, grandezas e medidas; funções,

geometrias e tratamento de informação

Conteúdos Básicos: geometria plana- trigonometria no triângulo retângulo:

Teorema de Pitágoras; Relações trigonométricas no triângulo retângulo: seno,

cosseno e tangente; Círculo trigonométrico; funções trigonométricas; funções

secantes, cossecante e cotangente: matrizes; determinantes; sistemas lineares;

análise combinatória e tratamento de informação- probabilidades.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: números, álgebras, grandezas e medidas; funções,

geometrias e tratamento de informação

Conteúdos Básicos: área das figuras geométricas planas; medidas de área;

poliedros; prisma; paralelepípedo; cubo; pirâmide; cilindro; cone; esfera; Geometria

analítica; distância entre dois pontos na reta e no plano; ponto médio de um

segmento; condição de alinhamento de 3 pontos ; equação da reta; coeficiente

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195

angular; posições relativas na reta; ângulo entre duas retas; circunferência e seus

elementos; equação geral e reduzida da circunferência; posições relativas entre

ponto e circunferência; distância entre ponto e reta; posições relativas entre retas e

circunferências; circunferência no plano cartesiano; números reais e complexos;

operações na forma algébrica; polinômios: operações e identidade; divisão dos

polinômios utilizando Briot Ruffini; equações polinomiais; Teorema fundamental a

álgebra; raízes racionais;

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

- Matemática. SEED – 2009.

DANTE, Luiz R. Matemática Contexto &Aplicação- Ensino Médio – vol. 3

Editora Ática 2011.

Atividades da biblioteca particular do professor.

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196

6.2.11– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE QUÍMICA

É objeto do estudo da Química conhecer o que é vital para o

entendimento do mundo em que vivemos, uma vez que a química está

presente na alimentação, vestuário, saúde, moradia, transporte, etc. As noções

básicas de química auxiliam o aluno a se posicionar em relação a inúmeros

problemas/soluções da vida moderna como poluição, recursos energéticos,

reservas minerais, uso de matérias primas, fabricação e uso de pesticidas,

adubos, fabricação de explosivos, fabricação e uso de medicamentos,

importação de tecnologias e muitos outros. Introduz e permite ao aluno

conhecer inúmeros materiais e substâncias, sua ocorrência, seus processos de

obtenção e suas aplicações.

Na disciplina de Química o aluno vai aprender a traduzir a linguagem

discursiva em linguagem simbólica da química e vice-versa. É importante que o

professor conduza o aluno não somente a distinguir as mudanças da natureza,

mas também sentir os feitos que podem influenciar sobre a vida de cada

indivíduo. Caso contrário, corre-se o risco de tornar o ensino da disciplina

desvinculado da realidade, prejudicando o esforço dos alunos para

compreender o mundo que os cerca.

Partir do real no estudo da Química é seguir o caminho mais acessível

ao aluno, na medida em que é mais rico de referências conhecidas dele no dia-

a-dia. É preciso selecionar na realidade próxima do aluno os materiais e

fenômenos que sejam didaticamente mais interessantes e mais adequados ao

processo de aprendizagem. Isso exige trabalhar com o observável, num

primeiro momento, e, em seguida, propor modelos para explicar o inobservável.

Não se quer dos alunos que eles apenas decorem definições,

propriedades e métodos de preparação. Somente reter essas informações na

memória nada significa em termos de conhecer Química. É preciso trabalhar os

conteúdos de maneira a incorporá-los definitivamente ao conhecimento do

aluno.

As aulas deverão ser ministradas de forma expositivas, práticas

(laboratório e campo), ilustrações (cartazes, vídeo), textos e outros recursos

materiais necessários.

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197

Os temas previstos nos Complementos Curriculares, mais

correlacionados com a química, deverão ser trabalhados através de uma

abordagem contextualizada, articuladas aos conteúdos e às especificidades da

disciplina.

A Prevenção ao Uso Indevido de Drogas deverá ser abordada em todas

as séries, esclarecendo o que são drogas lícitas e ilícitas, onde são

encontradas, os perigos do uso, as dificuldades de sair do vício e as

conseqüências físicas e sociais que causam.

A Educação Ambiental (Lei 9799/95) deverá ser abordada em todas as

séries, ressaltando sua importância e as conseqüências da não preservação

para a humanidade: poluição, lixo, reciclagem (papel, plástico, baterias, pilhas,

remédios, etc.) sensibilizando o aluno a pensar sobre a gravidade destes

materiais na natureza. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para

o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também

deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

Com base, a avaliação deve ser concebida de forma processual e

formativa, sob condicionantes do diagnóstico e da continuidade. Esse processo

ocorre e interações recíprocas, no dia-a-dia, no transcorrer da própria aula e

não apenas de modo pontual; portanto, está sujeita a alterações no seu

desenvolvimento. A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação n.

9394/96, a avaliação formativa e processual, deve subsidiar e mesmo

redirecionar o curso da ação do professor, em busca de assegurar a qualidade

do processo educacional no coletivo da escola.

Em química, o principal critério de avaliação é a formação de conceitos

científicos. Trata-se de um processo de “construção e reconstrução de

significados dos conceitos científicos” (MALDANER, 2003, p. 144). Valoriza-se,

assim, uma ação pedagógica includente dos conhecimentos anteriores dos

alunos e a interação da dinâmica dos fenômenos naturais por meio de

conceitos químicos.

Por isso, ao invés de avaliar apenas por meio de provas, o professor

deve usar instrumentos de avaliação que contemplem várias formas de

expressão dos alunos, como: leitura e interpretação de textos, produção de

textos, leitura e interpretação da Tabela Periódica, pesquisas bibliográficas,

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198

relatórios de aulas em laboratório, apresentação de seminários, entre outras.

Estes instrumentos devem ser selecionados de acordo com cada conteúdo e

objetivo de ensino.

Finalmente, é necessário que os critérios e formas de avaliação fiquem

bem claros também para os alunos, como direito de apropriação efetiva de

conhecimentos que contribuam para transformar a própria realidade, o mundo

em que vivem.

A recuperação dos conteúdos será concomitante, preventiva e imediata,

ou seja, ela ocorrerá no decorrer do bimestre. Após cada avaliação ou trabalho

realizado, de acordo com a necessidade, será feito recuperação de conteúdos,

por meio de atividades diferenciadas que levem o aluno a refletir e, em

consequência, construir, o conceito ou conteúdo científico em questão.

A adaptação curricular também é uma realidade presente na proposta,

alunos com necessidades especiais serão atendidos com um diferencial na

avaliação de conteúdos, com auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: natureza e sua matéria; biogeoquímica; química

sintética

Conteúdos básicos: história da química; matéria e sua propriedades; estrutura do

átomo; tabela periódica; ligações químicas funções inorgânicas; grandezas

química

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

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199

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: natureza e sua matéria; biogeoquímica; química

sintética

Conteúdos básicos: Cálculos esterquiométricos; soluções; termoquímica; cinética

química; equilíbrio químico; eletroquímica, radioatividade.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: natureza e sua matéria; biogeoquímica; química

sintética

Conteúdos básicos: Funcções orgânicas: oxigenadas e nitrogenadas; história e

caracteríscas gerais das funções orgânicas; classificação dos carbonos em uma

cadeia orgânica; nomenclatura dos compostos orgânicos segundo IUPAC.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95

– Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental;

Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade

Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito;

Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também

deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e comprometidos com

a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

PERUZZO, Francisco.M et alli. Química - Volume 2 Editora Moderna 2010.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Química. SEED –2009.

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200

6.2.12– PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA

O objeto de estudo são as relações sociais decorrentes das mudanças

estruturais impostas pela formação do modo de produção, materializadas nas

diversas instâncias sociais: instituições sociais, movimentos sociais, práticas

políticas e culturais, as quais devem ser estudadas em sua especificidade e

historicidade.

A sociologia é uma disciplina que procura focalizar os problemas que

moldam a realidade, questionando-os e buscando, em diferentes sentidos e de

diversas formas, respostas múltiplas para a construção de caminhos viáveis

para a convivência coletiva e a construção da justiça social e econômica.

É de fundamental importância proporcionar ao aluno uma visão sobre as

constituições das relações sociais no âmbito internacional e nacional. Da

mesma forma é importante perceber o processo de globalização, da economia

e da inserção do país no mercado internacional.

A construção de uma concepção de sociedade deverá permitir ao aluno

estabelecer relações entre os diferentes elementos que a compõe,

compreendendo seus mecanismos de funcionamento como uma totalidade, e

capacitá-lo a expressar o que é diverso e parcial.

Os conteúdos de Sociologia fundamentam-se em “Teorias Clássicas,”

com seu potencial explicativo atrelado a posicionamentos ideológico-político,

no sentido de visões de mundo presentes nas interpretações. Como disciplina

escolar, a Sociologia crítica deve contrastar tradições diversas de pensamento,

avaliando-lhes os limites e potencialidades de explicação para os dias de hoje.

Ao mesmo tempo, o ensino da disciplina deve recusar qualquer espécie

de síntese teórica ou reducionismo sociológico, ou seja, deve tratar

pedagogicamente a contextualização histórica e política das teorias, seguindo o

rigor metodológico que a ciência requer.

A abordagem dada aos conteúdos bem como a avaliação do processo

de ensino-aprendizagem estarão relacionados à Sociologia crítica,

caracterizada por posições teóricas e práticas que permitam compreender as

problemáticas sociais concretas, contextualizadas em suas contradições e

conflitos, possibilitando uma ação transformadora do real. Trata-se de propiciar

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201

ao aluno os conhecimentos sociológicos de maneira que alcance um nível de

compreensão mais elaborado em relação às determinações históricas nas

quais se situam, fornecendo-lhe, também, elementos para pensar possíveis

mudanças sociais.

O ensino da Sociologia pressupõe metodologias que coloquem o aluno

como sujeito de seu aprendizado, propondo relacionar a teoria com o vivido, a

rever conhecimentos prévios e reconstruir saberes. Trabalho, produção e

classes sociais: compreender a importância do trabalho para a sobrevivência, a

exploração da mão de obra, o trabalho infantil, as relações de trabalho no

sistema capitalista, etc.

O conhecimento sociológico deve ir além da definição, classificação,

descrição e estabelecimento de correlações dos fenômenos da realidade

social. É necessário explicitar e explicar problemáticas sociais concretas e

contextualizadas, de modo a desconstruir pré - noções e preconceitos que

quase sempre dificultam o desenvolvimento da autonomia intelectual e de

ações políticas direcionadas à transformação social, contemplando os

Complementos Curriculares: Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção

ao uso Indevido de Drogas; Lei 9.799/95 – Educação Ambiental; Educação

Fiscal; Sexualidade Humana; Educação Ambiental; Enfrentamento a Violência

Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e Diversidade Cultural; Lei – 07/06 –

História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação para o Trânsito; Educar para o

trânsito não se limita apenas a ensinar regras de circulação, mas também deve

contribuir para formação de cidadãos responsáveis, autônomos e

comprometidos com a preservação da vida.

As atividades de avaliação podem ser processuais, ou seja, a cada

conteúdo trabalhado, estabelecer quais práticas sociais se quer desenvolver

nos alunos. Assim: oralidade, escrita, capacidade de argumentação,

capacidade de relacionar fenômenos, conceitos e teorias, capacidade de

pesquisar entre outros, podem ser trabalhadas e avaliadas. No caso de

sociologia podemos diversificar as atividades utilizando-se de textos, filmes,

teatro, pesquisas, seminários, provas dissertativas e objetivas, entre outras.

A cada situação podemos atribuir conceitos qualitativos (suficiente,

excelente, insuficiente, bom, regular, ótimo, claro, obscuro, etc.) e conceitos

quantitativos (de 0 a 10). As formas de avaliação em Sociologia, portanto,

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202

acompanham as próprias praticas de ensino e de aprendizagem da disciplina,

ou seja, a reflexão critica nos debates que acompanham os textos ou filmes, a

participação nas pesquisas de campo, a produção de textos que demonstrem

capacidade de articulação. Discutir com os alunos os resultados e medidas a

serem tomados para o aperfeiçoamento do processo. A adaptação curricular

também é uma realidade presente na proposta, alunos com necessidades

especiais serão atendidos com um diferencial na avaliação de conteúdos, com

auxílio da pedagoga e sala de recursos.

Conteúdos Estruturantes e Básicos1º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: o processo de socialização e as instituições sociais;

cultura e indústria cultural; trabalho, produção e classes sociais; poder, política e

ideologia; direitos, cidadania e movimentos sociais

Conteúdos básicos: conceitos e objetivos e surgimento da sociologia; iluminismo;

revolução industrial; consolidação do capitalismo; revolução francesa; teorias de

Conte; Durkheim; Weber e Marx; conceito de fato social; solidariedade orgânica e

mecânica; tipos de ação social; ética protestante e o espírito do capitalismo; idéias

marxistas; conceito de: materialismo histórico, dialética, alienação, ideologia, mais

valia e modo de produção; a sociologia no Brasil; a produção sociológica no Brasil:

Euclides da Cunha e a obra os Sertões; Gilberto Freire; Caio Prado Junior; Nelson

Wernek Sodré; Sergio Buarque de Holanda; Fernando Azevedo e Raimundo Faoro;

Florestan Fernandes e suas principais obras; a questão das cotas sociais e raciais;

conceito de indivíduo e sociedade; estrutura social e as desigualdades sociais;

sociedades capitalistas e classes sociais; desigualdades sociais no Brasil;

instituições sociais: familiar – mudanças e permanências nos modelos familiares;

novos arranjos familiares; tipos de famílias: nuclear, patriarcal e matriarcal;

instituição escolar; conceito de escola e educação; educação formal e não formal;

características de modelo atual de educação; mudanças e permanências na

instituição escolar; as tendências pedagógicas; instituição religiosa: mudanças e

permanências nas diferentes religiões; religiões existentes no mundo atual;

religiões africanas; o pensamento de Durkheim; Weber e Marx sobre as instituições

religiosas.

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203

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 2º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: : o processo de socialização e as instituições sociais;

cultura e indústria cultural; trabalho, produção e classes sociais; poder, política e

ideologia; direitos, cidadania e movimentos sociais

Conteúdos básicos: conceito de trabalho; processo de trabalho - etapas da

produção, matéria – prima, meios de produção e produto final; sociedade tribal,

escravista, feudal, capitalista e socialista; bases do trabalho na sociedade moderna;

relações de trabalho pós revolução industrial; divisão social do trabalho em classes;

idéias de F. Taylor e H. Ford; tempos modernos/linha de produção e a exploração

do trabalhador; toyotismo; trabalho como mercadoria- conceito de mais-valia; o

trabalho no Brasil: trabalho escravo; trabalho na primeira república; a origem do

estado moderno; estado absolutista e liberal; teorias sociológicas sobre o estado;

programas de benefício social; estados nacionais no séc.XX – nazismo e fascismo

e neoliberalismo; conceito de república; monarquia, parlamentarismo e

presidencialismo; conceito de democracia e a democracia no Brasil; Colônia Cecília

uma experiência anarquista no Paraná; conceito de cidadania; os movimentos

sociais organizados e conjunturais; movimentos de confrontos e parcerias; greve

como elemento central de conquista de direito dos trabalhadores; os movimentos

sociais contemporâneos; movimentos feministas e ambientalistas; movimento

estudantil; direitos e cidadania no Brasil; movimentos sociais no Brasil colônia;

movimento negro; movimentos socais no Brasil império; movimentos sociais na

república; movimentos sociais em Londrina.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

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204

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Conteúdos Estruturantes e Básicos 3º ano do Ensino Médio

Conteúdos Estruturantes: o processo de socialização e as instituições sociais;

cultura e indústria cultural; trabalho, produção e classes sociais; poder, política e

ideologia; direitos, cidadania e movimentos sociais

Conteúdos básicos: sociologia e o processo histórico do seu surgimento; conceito

antropológico de cultura; cultura popular, erudita e de massa; ideologia seus

diversos sentidos e suas diferentes construções teóricas - cultura e ideologia;

indústria cultural e suas abordagens teóricas; meios de comunicação de massa e a

indústria cultural no Brasil; indivíduo e sociedade – suas complexas relações sócias

e processos de socialização; Karl Max- materialismo histórico; teoria de Durkhein e

Max Weber em relação indivíduo e sociedade; Teoria de Bourdieu e Elias; trabalho

na perspectiva antropológica e sociológica; relação homem/natureza nas diferentes

sociedades e recentes mudanças; fordismo. Taylorismo, toyotismo e reestruturação

produtiva; poder e dominação, política e estado; conceitos sobre nação; povo,

governo; as sociedades sem estado, surgimento e desenvolvimento do estado;

Platão, Aristóteles, Maquiavel, o estado na Idade Média, Hobbes, Locke, Rousseau;

Montesquieu, Marx e Weber; o estado no Brasil colonial, imperial e republicano;

desigualdades sociais; relação entre estrutura social e estratificação; as

desigualdades na antiguidade, na sociedade feudal, no absolutismo e suas

explicações teóricas no capitalismo; Formas de desigualdades sociais (teóricas) e

desigualdades sociais no Brasil; direitos, cidadania; movimentos sociais em geral;

mudança e transformação social e a sociologia brasileira.

Lei 10.639/03 – Cultura Afro-Brasileira; Prevenção ao uso Indevido de Drogas; Lei

9.799/95 – Educação Ambiental; Educação Fiscal; Sexualidade Humana; Educação

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205

Ambiental; Enfrentamento a Violência Contra a Criança e o Adolescente; Gênero e

Diversidade Cultural; Lei – 07/06 – História do Paraná. Lei nº 9503/97– Educação

para o Trânsito; Educar para o trânsito não se limita apenas a ensinar regras de

circulação, mas também deve contribuir para formação de cidadãos responsáveis,

autônomos e comprometidos com a preservação da vida.

Referências Bibliográficas

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná Ensino Médio

– Sociologia. SEED –2009.

SOCIOLOGIA – livro didático público - SEED – Paraná.

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206

6.3 PLANO DE

CURSO

EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

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207

6.3.1 – Curso Técnico em Administração Subsequente

O curso visa uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência

e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo formativo. Assim,

os componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que o

saber científico e tecnológico seja à base da formação técnica. Por outro lado,

as ciências humanas e sociais permitem que o técnico em formação se

compreenda como sujeito histórico que produz sua existência pela interação

consciente com a realidade, construindo valores, conhecimentos e cultura.

Objetivos: formação de sujeitos críticos e conscientes, capazes de

intervir de maneira responsável na sociedade em que vivem; oferecer um

processo formativo que assegure a integração entre a formação geral e a de

caráter profissional, de forma a permitir tanto a continuidade nos estudos como

a inserção no mundo do trabalho; articular conhecimentos científicos e

tecnológicos das áreas naturais e sociais, estabelecendo uma abordagem

integrada das experiências educativas; oferecer um conjunto de experiências

teóricas e práticas na área, com a finalidade de consolidar o “saber fazer”;

destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos

recursos e do equilíbrio ambiental; propiciar conhecimentos teóricos e práticos

amplos para o desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação

e execução de trabalho na área de administração; formar profissionais críticos,

reflexivos, éticos, capazes de participar e promover transformação no seu

campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido.

Disciplina Ementa

Administração de Produção e

Materiais

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.

Administração

Financeira e Orçamentária

Mercado financeiro e de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento: princípios, componentes. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão

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208

de investimento.

Comportamento Organizacional

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações inter grupais, e liderança.

Contabilidade

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

Elaboração e

Analise de Projetos

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros.

Estatística Aplicada

Bases conceituais de Estatística; Coleta, Organização, Análise e interpretação de dados. Instrumentos estatísticos; Apresentação de resultados.

Fundamentos do Trabalho

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e históricas; como realização humana, como produtor da sobrevivência e da cultura; como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

Gestão de Pessoas

Evolução das modalidades de gestão de pessoas. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações.

Informática

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais

Introdução à Economia

Economia: conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos; abordagem histórica; definições e conceitos. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

Marketing

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

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Matemática Financeira

Revisão de álgebra e aritmética; Regimes de capitalização: conceitos de juro, capital e taxa de juros; capitalização a juros simples e a juros compostos; Taxas: equivalência; taxa efetiva e nominal; taxa de desconto. Uso de recursos da informática.

Noções de Direito e

Legislação Social e do Trabalho

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

Prática

Discursiva e Linguagem

Metodologia de produção e apresentação de trabalhos, instrumentos de coletas de dados.

Teoria Geral da Administração

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

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6.3.2 – Curso Técnico em Contabilidade Subsequente

O Curso Técnico em Contabilidade pretende promover uma integração

de conhecimentos técnicos, buscando desenvolver as habilidades pessoais e

valores profissionais em um contínuo estímulo à inovação e a criatividade por

meio de uma visão crítica e ética.

Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se

garantindo que os saberes científicos e tecnológicos sejam à base da formação

técnica. Por outro lado, ao introduzir disciplinas que ampliam as perspectivas

do “fazer técnico” para que ele se compreenda como sujeito histórico que

produz sua existência pela interação consciente com a realidade construindo

valores, conhecimentos e cultura.

No mundo atual, com as exigências da legislação na esfera pública, as

questões administrativa, contábil e financeira tornaram-se algo primordial na

gestão das organizações públicas e privadas.

Neste contexto, o desempenho satisfatório das funções dos departamentos

administrativo, contábil e financeiro depende não apenas do método utilizado,

mas, sobretudo, da compreensão clara da função que deve exercer.

Objetivos: Organizar experiências pedagógicas que levem à formação

de sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável

na sociedade em que vivem; Oferecer um processo formativo que sustentado

na educação geral obtida no nível médio assegure a integração entre a

formação geral e a de caráter profissional; articular conhecimento científico e

tecnológico das áreas naturais e sociais estabelecendo uma abordagem

integrada das experiências educativas; oferecer um conjunto de experiências

teórico-práticas na área da Contabilidade; Gerir, produzir e analisar

informações contábeis, assim como participar ativamente no processo de

gestão das organizações; preparar a informação e a documentação das

empresas e outras organizações no âmbito das funções de aprovisionamento,

de produção, pessoal, comercial, administrativa e financeira; organizar,

classificar e registrar documentos contabilísticos, em função do seu conteúdo,

utilizando para o efeito o plano oficial de contas do setor respectivo e as

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normas fiscais vigentes;

Disciplina Ementa

Abertura e

Fechamento de Empresas

Estudo dos fatores determinantes do processo de abertura e encerramento de empresas, bem como, a aplicação das práticas inerentes a este processo.

Contabilidade Geral

Estudo dos elementos básicos da estática e da dinâmica patrimonial, técnicas de escrituração contábil por meio do sistema de partidas dobradas, bem como, práticas de elaboração de balancetes, balanço patrimonial e demonstração de resultado.

Contabilidade Intermediária

Estudo das técnicas contábeis relativas aos fatos de natureza intermediária, bem como, casos empíricos ou simulados a geração de todas as demonstrações contábeis tidas como imprescindíveis.

Contabilidade Orçamental

O processo orçamentário como instrumento do sistema de informação gerencial e sua aplicação no processo decisório das entidades. Desenvolver estudos acerca da utilização da prática de orçamento como instrumento para o acompanhamento da evolução de uma entidade, propiciando condições de avaliação e decisões gerenciais

Contabilidade

Tributária e Legislação Social do Trabalho

A contabilidade tributária e a legislação social do trabalho aplicada à contabilidade.

Contas e Balanços

Estudo dos saldos das contas das Demonstrações Contábeis para constatar seu fluxo de movimentação e sua existência física, bem como, gerar os indicadores de estrutura e de desempenho, interpretando-os e reportando-os aos interessados.

Custos

Estudo dos elementos e vetores de custos, bem como, os métodos e técnicas de mensuração e contabilização de custos nas empresas.

Elaboração e

Análise de Projetos

Estudo das variáveis de decisões contempladas nas atividades da empresa, voltadas para o ambiente competitivo de negócios.

Estatística Aplicada

Estudo das ferramentas de estatística descritiva na aprendizagem do conhecimento das ciências contábeis.

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Ética Geral e

Comercial

Estudo da ética em suas principais abordagens, bem como, disseminá-la, principalmente no convívio social, empresarial e profissional.

Fundamentos

da Administração

A evolução e as funções da administração e a relação com o ambiente contemporâneos das organizações.

Fundamentos do Trabalho

O Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e históricas; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador

Informática Estudo dos recursos computacionais de geração de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados e de apoio a conferências.

Introdução à

Economia

Estudo dos aspectos importantes da economia, bem como, as ações sociais, políticas, empresariais e institucionais no relacionamento e tratamento com ciência.

Matemática Financeira

Estudo dos métodos e técnicas de cálculos financeiros na aprendizagem do conhecimento das ciências contábeis.

Redação

Comercial

Estudo dos aspectos lingüísticos e gramaticais pertinentes à produção textual na área de Ciências Contábeis. Levar o aluno à construção de textos técnicos pertinentes ao discurso do contador. Desenvolver estudos lingüísticos sobre as principais dificuldades no uso da língua materna na produção textual na área contábil.

Teoria Geral da Contabilidade

Estudo dos principais fatos históricos inerentes ao conhecimento contábil no tempo e no espaço, inclusive no Paraná.

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6.3.3 – Curso Técnico em Informática Subsequente

A área de informática está no quotidiano do trabalho em todos os setores

econômicos e presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e

dos serviços exercendo a condição de base para o perfeito funcionamento do

sistema. Por outro lado, a informática está presente no cotidiano de todas as

pessoas. Assim é uma área que demanda permanente atualização e apresenta

uma crescente exigência de trabalhadores qualificados. O uso da informática

disseminou-se nos últimos anos, criando a necessidade de profissionais de

diversos níveis com capacidades para criar, especificar e manter funcionando

sistemas computacionais de tamanhos e características variadas. Profissionais

de nível técnico na área de informática são importantes na disseminação e

popularização da mesma.

Objetivos: Oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na

área de informática com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; Formar para

o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social, econômica,

política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma ética como

sujeito histórico; Proporcionar a formação de um profissional capaz de

identificar os elementos básicos da informática, os sistemas operacionais, às

diferentes linguagens de programação e os elementos de qualidade de

softwares, multimídia, conhecimento técnico para aperfeiçoar e desenvolver a

automação das tarefas relacionadas ao cotidiano da vida profissional; Preparar

profissional de nível técnico com capacidade par criar e manter projetos de

softwares simples; Fornecer ao educando a competência para preparar o

ambiente computacional para instalação/operação de sistemas; Formar

profissional com competência para especificar sistemas computacionais;

Destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos

recursos e do equilíbrio ambiental.

Disciplina Ementa

Análise e

Fases da concepção de projetos; Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de desenvolvimento;

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Projetos Estudo do sistema de informação de uma empresa; Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de informações; Ciclo de vida de sistemas; Procedimentos operacionais passíveis de sistematização; Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades; Requisitos para a elaboração de projetos consistentes; Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas; Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de informatização; Ferramentas para desenvolvimento de projetos; Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER); Diagrama de Fluxo de Dados (DFD); Criação de dicionários de dados; Especificação de processos; Objetivo e importância dos relatórios de sistema; Apresentação de projeto final; Ferramentas de modelagem de sistemas

Banco de Dados

Conceitos e características; Tipos de Banco de Dados; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Modelo de Dados, conceitos, objetivos e relacionamentos; Modelo de Entidades e Relacionamentos, conceitos e arquitetura; Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos; Linguagem de Consultas – SQL, conceitos e funcionalidades; Conexões com o banco de dados

Fundamentos do Trabalho

Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e subemprego; processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; Qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho

Fundamentos e Arquitetura de Computadores

Histórico e evolução dos computadores; Conceitos de hardware e software; Tipos de sistemas e linguagens; Entrada, processamento e saídas de dados; Bit e bytes e seus múltiplos; Sistemas Numéricos e sua representação; Dispositivos de entrada e saída; Tipos de armazenamento; Classificação de computadores; Modelos de sistemas digitais: Unidades de Controle e Processamento; Conceitos básicos de arquitetura: Endereçamento, tipo de dados, conjuntos de instruções e interrupções; Organização de Memória. Processamento paralelo e Multiprocessadores; Desempenho de arquiteturas de computadores

Informática Instrumental

Uso adequado do teclado (Noções de Digitação); Introdução ao sistema operacional; Manipulação de arquivos e pastas; Configuração de componentes do sistema operacional; Instalação de programas; Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers; Editoração Eletrônica; Criação e formatação de textos; Configuração e layout de páginas; Tabelas; Mala direta;

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Impressão de arquivos; Revisores ortográficos e gramaticais; Criação e formatação de planilhas; Fórmulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos; Utilização de programa de apresentação.

Inglês Técnico

Textos diversos de informática; Vocabulário de termos de hardware e software; Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática; Regras gramaticais mais comuns.

Internet e Programação

Web

Histórico; A comunicação na Internet; Tipos de conexão, banda estreita e banda larga; Protocolos da Internet (família TCP/IP e www); Navegadores; Mecanismo de busca; Correio eletrônico; Fórum de discussão; Layout, desenvolvimento e design; Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB; Organização de páginas estáticas e dinâmicas; Servidor de base de dados; Ferramentas de acesso à base de dados; Segurança do usuário e proteção de dados; Estilos de páginas.

Linguagem de Programação

Etapa para resolução de um problema via computador; Conceitos básicos; Seqüência lógica; Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas; Operadores matemáticos; Variáveis e constantes; Tabela verdade; Representação e implementação de algoritmos; Pseudocódigo; Regras para construção de algoritmos; Comandos de entrada e saída; Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição); Teste de mesa; Implementação de algoritmos; Conceitos e operações com arquivos; Modelo de programação; Sintaxe da Linguagem de Programação; Organização do código, modularização; Elementos de controle; Operações e propriedades; Fase de desenho e fase de execução; Tipos de controles; Dados, escopo de variáveis e constantes; Mecanismos de programação; Funções e procedimentos; Detecção e prevenção de erros de sintaxe; Erros semânticos; Criação da interface; Geração de Relatórios; Orientação a Objetos.

Matemática

Operações básicas; Frações; Expressões numéricas; Potências; Radiciação; Trigonometria; Equações do Primeiro Grau; Equações de segundo Grau; Regra de três simples; Logarítimos; Matrizes.

Prática Discursiva e Linguagens

Conceitos de metodologia científica; Tipos de conhecimento - popular, científico, filosófico e teológico; Tipos de pesquisa – documental, de campo, experimental e bibliográfica; Leitura e interpretação de texto; Resumos, Resenhas e Relatórios; Coleta de dados - questionário, entrevista e formulário; Normas da ABNT; Etapas de um Projeto de Pesquisa.

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Redes e Sistemas

Operacionais

Histórico e evolução dos Sistemas Operacionais; Introdução aos Sistemas Operacionais; Tipos de Sistemas Operacionais; Estruturas de sistemas Operacionais; Serviços e chamadas de um sistema operacional; Conceito de processo; Conceitos de transmissão de dados; Tipos de transmissão de dados; Largura de banda; Conceito de modulação e multiplexação de dados; Meios de transmissão; Equipamentos de rede; Conceito de redes LAN e WAN; Modelos de Referência OSI; Protocolos de comunicação em redes; Endereçamento IP; Cabeamento estruturado; Instalação e configuração de rede.

Suporte Técnico

Alimentação; Montagem e configuração de computadores; Instalação de Sistemas Operacionais e aplicativos; Conexão e configuração de periféricos; Diagnóstico de defeitos e erros.

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6.3.4 – Curso Técnico em Logística Subsequente

O Curso Técnico em Logística atende a uma demanda qualificada na área

de transporte e armazenagem, proporcionando melhores condições de

formação para o atendimento de setor sensível na formação da riqueza

nacional. Trabalhadores mais qualificados, por outro lado, também,

proporcionam novos parâmetros na relação empresa-trabalhador,

incrementando a qualidade dos serviços e uma melhora das condições de

trabalho e de remuneração.

E a oferta deste curso justifica-se, pelos novos paradigmas estabelecidos

pela permeabilidade das fronteiras que redimensionam a dinâmica do mercado.

Esta nova territorialidade aponta para a necessidade de uma formação que

propicie a aquisição do conhecimento tecnológico, científico, sócio-cultural,

político e econômico, tornando-o apto a enfrentar as exigências e perfil desta

atividade tanto na dinâmica interna da economia como em sua relação com a

economia global.

Objetivos: Organizar experiências pedagógicas que levem à formação

de sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável

na sociedade em que vivem; oferecer um processo formativo que assegure a

integração entre a formação geral e a de caráter profissional de forma a

permitir tanto a continuidade nos estudos como a inserção no mundo do

trabalho; articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais

e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências

educativas; oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área

com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; destacar em todo o processo

educativo a importância da preservação dos recursos e do equilíbrio ambiental;

propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de

capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na área de

gestão da logística de transporte e armazenagem; formar profissionais críticos,

reflexivos, éticos, capazes de participar e promover transformação no seu

campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido;

dar subsídios necessários para que os alunos possam compreender os

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pressupostos técnicos, legais e a dinâmica dos procedimentos logísticos em

transporte e armazenagem; habilitar profissionais capazes de integrar as áreas

operacionais das organizações gerenciando o fluxo de informações dos

produtos e dos serviços desde sua origem até seu destino final; aplicar

conhecimentos e tecnologias da administração logística potencializando a

vantagens competitivas das empresas e do sistema econômico como um todo.

Disciplina Ementa

Aplicações

Operacionais da Logística

Estrutura funcional: estratégias de distribuição, transporte e medidas de desempenho.

Direito e Legislação

Legislação aplicada à atividade de logística.

Espanhol

Instrumental

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

Fundamentos do Trabalho

O Mundo do Trabalho nas perspectivas ontológicas e históricas; o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria na indústria e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

Inglês Instrumental

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

Introdução à

Logística

Conceituação, objetivo e função da logística em suas dimensões

Matemática

Financeira e Noções de Estatística

Os processos matemáticos no âmbito logístico.

Processos, Qualidade e

Sistemas

Metodologias e modelos de gestão em logística em diferentes procedimentos.

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Redação e

Comunicação na Logística

Discurso e suas modalidades como práticas para relações humanas no universo profissional.

Segurança e Saúde

Ocupacional

Integridade física e mental através do conhecimento das normas de segurança e de saúde.

Transporte e Distribuição

Distribuição, transporte e armazenagem: administração e avaliação de estoque, controle e fluxo de bens e serviços, suprimento.

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6.3.5- Curso Técnico em Secretariado Subsequente

O Curso Técnico em Secretariado vem ao encontro da necessidade da

formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa

atividade com crescente exigência de qualificação. A organização dos

conhecimentos, no Curso Técnico em Secretariado, enfatiza o resgate da

formação humana onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua existência

pelo enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo valores de uso,

conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

Objetivos: Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na

área com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; e. Destacar em todo o

processo educativo a importância da preservação dos recursos e do equilíbrio

ambiental; Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o

desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução de

trabalho na área de secretariado; Formar profissionais críticos, reflexivos,

éticos, capazes de participar e promover transformação no seu campo de

trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido; Preparar

profissionais que busquem o aprendizado permanente e que possam inserir-se

nas novas condições de ocupação.

Disciplina Ementa

Administração

Conceito e importância da Administração, suas Funções Básicas, as Empresas e suas grandes Áreas Funcionais, Espírito Empreendedor, Análise Crítica e Reflexiva das condições do Mundo Corporativo, Análise Estrutural de Empresa, Estratégias Competitivas de Marketing e Transformações Organizacionais.

Cerimonial e

Protocolo

Técnicas de Cerimonial e Protocolo.

Contabilidade

A Contabilidade e o Patrimônio a partir do Método das Partidas Dobradas e das Demonstrações Contábeis.

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Fundamentos

do Trabalho

O Trabalho Humano nas perspectivas ontológicas e históricas: o trabalho como realização da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura: o trabalho como mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.

Gestão de

Pessoas

Os Conceitos de Gestão de Pessoas e sua Evolução. Identificação dos Sistemas de Gestão das Pessoas, dos Sindicatos e suas Negociações.

Informática

Ferramentas de Informática: Editor de Textos, Planilha Eletrônica, Navegador Internet e Gerenciador de Correio Eletrônico e Slides

Introdução às

Finanças

Mercado. Sistema Financeiro, Tributação, contribuições e taxa. Processamento de tesouraria e controle de fluxo de caixa

LEM - Espanhol

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

LEM- Língua

Inglesa.

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

Língua

Portuguesa e

Redação

Empresarial

O Discurso enquanto Prática Social que se efetivará através da: Leitura, Compreensão, Interpretação de Textos, Oralidade e Escrita. Redação Empresarial.

Matemática

Financeira

Cálculos Matemáticos relacionados ao Mundo do Trabalho.

Metodologia

Científica

Busca, Compreensão e Construção do conhecimento validado Cientificamente.

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Noções de

Direito e

Legislação

Social e do

Trabalho

Os conhecimentos básicos de Direito Público e Direito Privado, nas áreas de Direito Constitucional, Civil, Comercial, Trabalhista, Tributário, Administrativo e Previdenciário.

Psicologia

Organizacional

Psicologia das Relações Humanas, Personalidade, Maturidade, Comunicação, Organizações Modernas, Dinâmica de Grupo.

Técnicas de

Secretariado

Evolução da Profissão: perfil, responsabilidades. O Mundo Corporativo, Planejamento e Organização de Viagens e Reuniões, Correspondência, Documentação, Arquivos, Serviços e Recepção. Pró-atividade e Integração, Conduta Secretarial.

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6.3.6 – Curso Técnico em Recursos Humanos Subsequente

A estruturação curricular do curso visa o aperfeiçoamento na concepção

de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia

como princípios que sintetizem todo o processo formativo. Assim, os

componentes curriculares integram-se e articulam-se garantindo que os

saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação técnica. Por outro

lado introduziram-se disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico”

para que ele se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência

pela interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos

e cultura.

A proposta de formação de técnicos para a área de gestão de recursos

humanos justifica-se pela crescente complexidade que a envolve. Sendo ela,

hoje, o ativo mais importante de qualquer organização, exige a formação de

profissionais competentes e habilitados com as principais metodologias,

técnicas e instrumentos de gestão. Além de corresponder com postura

adequada aos novos desafios trazidos pela sociedade da informação onde a

mudança é uma constante e incide de diferentes formas no processo de

inclusão, desenvolvimento e adequação dos recursos humanos nas

organizações.

Objetivos: Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o

desenvolvimento de capacidade de análise crítica, de orientação e execução

de trabalho na área de recursos humanos; Formar profissionais críticos,

reflexivos, éticos, capazes de participar e promover transformação no seu

campo de trabalho, na sua comunidade e na sociedade na qual está inserido;

g. Formar Técnicos em Recursos Humanos capazes de atuar em instituições

públicas e privadas atendendo as especificidades dessas organizações na

área de administração de pessoal.

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Disciplina Ementa

Direito e

Legislação Social e do Trabalho

História da Legislação do Trabalho e sua Razão de Ser; Legislação Trabalhista; Sindicatos - Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho. Processos Trabalhistas: Características das Demandas Judiciais, partes e substitutos; Legislação Previdenciária; Reflexos Legais, Assédio Moral e Sexual (OIT); Restrições Legais às Políticas de RH: a Regulação do Mercado de Trabalho.

Formação

e Desenvol- vimento de

Pessoal

Aspectos gerais sobre treinamento e capacitação de pessoal; legislação e políticas pertinentes; Evolução do treinamento empresarial; Atribuições e organização de um órgão de treinamento; Planejamento, elaboração e desenvolvimento de programas de treinamento; Programas de cursos: cronogramas; Registro e controle de cursos; Técnicas e recursos utilizados; Tecnologia moderna e a capacitação; Treinamento técnico e administrativo; Treinamento de estagiário; Treinamento introdutório; Formação profissional; Treinamento e desenvolvimento gerencial; Formação e aperfeiçoamento de instrutores; sistema de avaliação de treinamento; Conceito e sistema de avaliação de desempenho como um processo; Avaliação e gestão de competências. Objetivos da avaliação de desempenho; Intervenientes e responsáveis pela avaliação; Principais etapas de um processo de avaliação de desempenho; Avaliação de competências à gestão das competências; Definição de competência. Atitudes e Personalidade; Identificação e avaliação das competências; Fatores determinantes de desempenho humano; Avaliação das competências individuais; Métodos de avaliação de desempenho e conseqüências; A cultura organizacional, a gestão e a avaliação das competências; Concepção e elaboração de um plano de avaliação; Definição das principais etapas; Instrumentos de diagnóstico; Definição dos métodos; Análise e avaliação do plano; Avaliando e descobrindo a produtividade do trabalhador; Incentivos; Remuneração Fixa ou Variável; Remuneração Relativa e Torneios; Benefícios; Aposentadoria Complementar e Participação Acionária; Incentivos baseados em Senioridade; Competição pelos Talentos: Políticas em Relação a Ofertas Externas; Trabalho em Grupo (team production); Tarefas, Autoridade e Delegação (empowerment);

Fundamen tos do

Trabalho

O ser social; Mundo do trabalho; Sociedade; Dimensões do trabalho humano; Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho; Trabalho como mercadoria: processo de alienação; Emprego, desemprego e sub-emprego. Processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho; Impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do trabalho; Qualificação do trabalho e do trabalhador; Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.

Fundamen

tos Sociológi cos das

Conceitos de sociedade complexa, diversificada, desigual, multirracial e pluriétnica; Descontinuidades da modernidade; Tensões sociais; Liberdade e igualdade na formação da esfera pública; Sociedade e ação coletiva; Importância da cultura e a questão das identidades; Tradição; Valores e ordem moral; Diversidade cultural e

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Organiza ções

multiculturalismo; Globalização e cultura; Cidadania; Movimentos sociais, Ongs e grupos minoritários; Política da diferença e as relações de raça, gênero, etnia, preferência sexual, etc; Legislação e políticas de inclusão e de exclusão; Legitimidade dos movimentos sociais; Conceito, tipos e dinâmica das organizações; Concepções de sociedade; Produção e distribuição de bens em sociedade; Dominação, poder e racionalidade burocrática; Novos formatos organizacionais; Competitividade e sobrevivência no contexto atual; Liderança; Comunicação no trabalho; Relações de poder; Hábitos; Relações interpessoais; Dimensão intrapessoal no ambiente organizacional; Capital social e cultural; Cultura; Identidade e estilo de vida;

Fundamen tos Teóricos

da Administra

cão

Fundamentos, conceitos e histórico da administração; Contextualização; Abordagens e visão sistêmica; As organizações e seu ambiente; Os subsistemas de uma organização; Planejamento; Organização; Direção; Controle e Contexto histórico da administração de RH; História da formação profissional no Brasil; Administração de RH nas organizações; Objetivos, políticas e estratégias; Vínculo empregatício; Conceitos básicos de logística; Custo logístico; Conceito e evolução do Marketing; Mercado – conceito restrito e alargado; Dimensão, estrutura e ciclo de vida de um mercado; Fatores de evolução dos mercados; Efeitos do meio envolvente; Teorias e modelos explicativos do comportamento dos consumidores; As variáveis psicológicas e sociológicas que influenciam o consumo; Os meios de comunicação de marketing.

Informa- tica

Evolução e estrutura dos computadores; Periféricos; Sistemas Operacionais e de numeração; Manuseio de computadores; Conceitos de hardware e de software;; Aplicativos; GUI (Graphic User Interface); A interfaces de sistemas; Janelas e sua manipulação; Sistema de Armazenamento de Informação; Painel de controle; Acessórios de sistemas; Processador de texto; Edição e formatação de texto; Definição dos parâmetros de impressão de documentos; Construção e manipulação de tabelas; Geração de índices e índices alfabéticos; Correção de erros ortográficos; Ferramentas de desenho; Escrita de equações matemáticas; Construção de gráficos; Introdução aos efeitos artísticos de programas; Navegação na janela, manipulação de ficheiros e criação de apresentações; Formatação; Inserção de objetos exteriores; Ferramentas de animação; Temporização de apresentações; Evolução da Internet; Tipos de conexão; Serviços disponíveis; E-mail: correio eletrônico; Grupos de discussão; Transferência de ficheiros (FTP); Utilização remota de computadores (TELNET); Pesquisa e acesso à informação; Protocolos www (world wide web); Aplicações de navegação na Internet (browsers); Introdução ao HTML; Estrutura das páginas; Utilização de programas de texto para construção de páginas; Criação de planilhas: folha de

cálculo e entrada de informação; Valores numéricos, fórmulas e texto; Apagar, copiar e mover informação; Formatação, apresentação e impressão de folhas de cálculo; Gravação e leitura de folhas de

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cálculo; Configuração e personalização; Utilização de folhas de cálculo conjuntas; Definição e utilização de fórmulas; Utilização das funções; Criação de gráficos; Criação e manipulação de listas; Formatação condicional; Macros.

Introdução a Economia

Evolução do pensamento econômico na história; Problemas econômicos; Conceitos fundamentais da economia; Introdução às teorias econômicas; Teoria monetária; Moeda e valor; Teoria bancária e financeira, conceito, evolução e instituições do sistema bancário; Atuação dos bancos comerciais e do Banco Central; Intermediários financeiros não bancários; O crédito e a evolução da economia; Teorias da inflação, teoria monetária, teoria estruturalista e teoria da iinflação em economias oligopólicas; Moeda e bancos no Brasil; O sistema bancário brasileiro; O sistema financeiro no Brasil; A inflação brasileira; Noções de comércio internacional; Os determinantes do comércio internacional; Funções do setor público; O papel do Estado; Impostos em geral; Papel dos tributos na sociedade; Inflação causas e efeitos; índices econômicos; Economia fechada; Mensuração da atividade econômica; Sistema econômico; Crises econômicas.

Matemática Financeira

e Estatística

Conceitos de matemática financeira; Risco e análise financeira; Informação contabilística; Preparação de balanços e de demonstrações de resultado para análise; Gráficos; Modelos econômicos; Noções de limite; Derivada; Regras de derivação; Derivação da função composta; Derivadas sucessivas; Noções de integração indefinida; Técnicas de integração: integração definida; Modelos de otimização com aplicação de limites; Capitalização simples; Capitalização composta; Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos; Operações com taxas de juros; Descontos; Efeitos da inflação; Saldo médio, operações "casadas";Séries de pagamentos; Sistemas de amortização de empréstimos; Análise de investimentos; Produtos do mercado financeiro;

Matemática Financeira e Estatística

Derivadas e integrais; Introdução e objeto da estatística; Natureza do método e conceitos estatísticos; Conceitos matemáticos para o estudo da estatística; Arredondamento de dados; Análise combinatória: permutação simples, arranjo e combinação; Conceito e teorias de probabilidade; Fases do método estatístico; Tabelas e gráficos: construções e análises; Gráfico de linha, colunas e de setores; Distribuição de freqüências agrupados em classes; Elementos para agrupamento de dados em classes: frequências absoluta, relativa, acumulada, amplitude total, amplitude da classe; Representação gráfica de uma distribuição de frequências; Histograma; Polígono de frequências; Ogiva; Medidas de tendência central; Média aritmética e média ponderada; Mediana; Moda; Medidas de dispersão; Desvio absoluto médio; Variância; Desvio padrão.

Políticas e práticas da gestão de pessoas nas empresas; Planejamento na gestão de RH, objetivos, políticas e estratégias; A gestão estratégica de RH; A Gestão de pessoas por competências;

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Planeja-mento e Análise de Funções

Etapas de um processo de análise e descrição de funções: Métodos de recolha de dados; Observação direta; Questionários; Entrevistas; A importância da descrição de funções na gestão de recursos humanos; A descrição de funções e a avaliação, formação e gestão; A importância da clarificação de papéis; Descrição de funções; Princípios da análise e qualificação de funções; Objetivos, estrutura e métodos de análise e descrição de funções; As diferentes tipologias de descrição de funções; Mapas e funções; Conhecimento dos elementos-chave de uma descrição de funções; A entrevista de análise de função; Comportamentos a adotar e a evitar durante a entrevista; Técnicas para a redação dos dossiers de análise; Processos subsequentes relacionados com a análise e descrição de funções: Qualificação de funções; Definição; Objetivo; Motivos; Métodos; Vantagens e desvantagens;

Processo de Comunica cão e Informação em Recursos Humanos

Processo e tipos de comunicação; Mensagem escrita, verbal e não verbal; Normas e padrões da linguagem escrita e oral; Linguagem: científica, técnicas, informal, matemática, artística, jornalística, informacional; Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto: domínio das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais; Levantamento bibliográfico; Produção de textos: relatórios, anotações, descrição de procedimentos, fichamento, resumo; Educação versus informação; Papel da linguagem verbal na comunicação; Níveis de abstração: sistema, norma e fala; A linguagem verbal nos meios de comunicação: construção de identidades; As normas linguísticas: variedades geográficas e socioculturais; A "norma culta" e o conceito de erro na língua portuguesa. critérios para a conceituação de "erro" linguístico. o "purismo". adequação e inadequação; A representação escrita das estruturas faladas.

Rotinas Trabalhis-tas

Recrutamento e suas opções para seleção de pessoal; Atuação do gestor de RH no Processo de Admissão; Fases do Recrutamento e Seleção; Definição do perfil do Cargo a ser Preenchido; Seleção de Currículos; Seleção e entrevista de Candidatos; Convite; A Ética na contratação. Rotatividade de mão de obra; Desligamento de pessoal; Preparação de procedimentos; A Atuação do Gestor de RH no Processo de Demissão; Procedimentos burocráticos e legais na demissão; Comunicação de Aviso Prévio; Demissão por justa causa; Homologação da rescisão; ; Procedimentos para evitar Reclamatórias Trabalhistas; Rotatividade de Pessoal (Turn-Over); Absenteísmo; Procedimentos Trabalhistas; Férias Individuais; 13º Salário; Atestado Médico; Conceitos de terceirização e saúde ocupacional. Acordo de Compensação de Horas; Estágio Profissional; Férias Coletivas; Guarda de Documentos – Prazos; Licença Maternidade; Salários; Prazo de Pagamento; CIPA. O conceito de Problema; Identificação e Delimitação das condições de contorno de um problema; Exemplares de problemas; Coletividade e competitividade; Conceito de sistema; Abordagem sistêmica; Otimização de sistemas; Grafos, Diagramas e Mapas conceituais; Definição de Fluxo e Fluxograma; Heurísticas e Meta-heurísticas; Unidades Gerenciais Básicas; Procedimentos

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Operacionais; Planejamento Estratégico; Resolução de Problemas; Reuniões relâmpagos; Circuitos de controle; Gestão da rotina; MASP, Brainstorning, Multi-votação; Conceito de negociação; Contratação: terceirização,contrato por tarefa, pró-labore; Participação no lucro e na produção; Contrato coletivo de trabalho; Relações com as entidades representativas de classe; Sindicatos e Conselhos Profissionais.

Tecnologia da Informação

Informação e conhecimento aplicado a aspectos empresariais; Características fundamentais da informação; Processo de gestão da informação; Definição, de aplicações nas empresas e estilos; Importância da gestão do conhecimento no negócio da organização; Tipos de conhecimento: tácito e explicito; Processo de conversão do conhecimento; Necessidade individual do investimento no aprendizado continuado; Compartilhamento de conhecimento; Sistemas de Informação Gerencial: conceitos e aplicações; Banco de dados de RH; Representação de dados e de conhecimento; Aplicações; Conceitos básicos e classificação de sistemas de informação; Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão; Sistema de informações de RH; Sistema de monitoração de RH; Sistemas de informação interna; Sistemas de informação externa; Internet como fonte de informação; Sistema de informação integrada; Tecnologia da Informação como ferramenta de compartilhamento do conhecimento.

Psicolo gia Social e do Trabalho

Objeto de estudo da psicologia; Correntes de pensamento em psicologia: comportamentalismo, psicanálise e humanismo; Campos da psicologia; Organizações humanas: organizações formais e informais; características das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano: Abordagem Sistêmica e as relações interpessoais; Processos interpessoais nos relacionamentos; Desenvolvimento de habilidades interpessoais; Papel do contexto social e cultural na formação subjetiva do indivíduo; Psicologia das relações interpessoais aplicada à relação de ajuda; As questões da subjetividade no mundo moderno; Alteridade e personalidade: o olhar sobre o outro; Motivação humana: modelos explicativos, necessidades, desejos e estímulos; Relações interpessoais: A forma apropriada para expressão de pedidos, conselhos, instruções e ordens (formas de cortesia); Comportamento e bem-estar; Hábitos e qualidade de vida; Fatores sensoriais e hormonais que influenciam o comportamento; Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem do comportamento; Importância da liderança na modelagem e funcionamento dos grupos: autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse, organizações e saúde mental.

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6.3.7 – Curso Técnico em Informática Integrado

A área de informática está presente no cotidiano do processo produtivo

da economia, assim como na vida diária da maioria das pessoas. É uma área

que demanda permanente atualização e apresenta uma crescente exigência de

trabalhadores qualificados. O uso da informática disseminou-se nos últimos

anos, criando a necessidade de profissionais de diversos níveis com

capacidades para criar, especificar e manter funcionando sistemas

computacionais de tamanhos e características variadas. É com esse foco que o

colégio oferta aos seus alunos o curso Técnico em Informática.

Objetivos: oferecer um conjunto de experiências teórico-práticas na

área de informática com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; formar para

o exercício da cidadania, com entendimento da realidade social, econômica,

política e cultural do mundo do trabalho, para a atuação de forma ética como

sujeito histórico; proporcionar à formação de um profissional capaz de

identificar os elementos básicos da informática, os sistemas operacionais, as

diferentes linguagens de programação e os elementos de qualidade de

softwares, multimídia, conhecimento técnico para aperfeiçoar e desenvolver a

automação das tarefas relacionadas ao cotidiano da vida profissional; preparar

profissional de nível técnico com capacidade par criar e manter projetos de

softwares simples; fornecer ao educando a competência para preparar o

ambiente computacional para instalação/operação de sistemas; formar

profissional com competência para especificar sistemas computacionais;

destacar em todo o processo educativo a importância da preservação dos

recursos e do equilíbrio ambiental.

Disciplina Ementa

Arte

Linguagens da Arte; Música; Teatro, Artes Visuais.

Biologia

Origem da Vida; Evolução; Formas de organização dos seres; Vírus; Reino Monera; Reino Protista; Reino Fungi; Reino Plantae; Reino Animalia; Citologia Embriologia Histologia; Ecologia; Componentes Abióticos e Bióticos; Cadeias e Teia Alimentar;

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Biosfera; Biomas; Ecossistema; Relações ecológicas; Genética; Projeto GENOMA; Clonagem; Transgenia; Bioética e Biotecnologia;

Educação Física

Ginástica Geral e de Manutenção; Avaliação postural; Técnicas de relaxamento; Percepção corporal; Jogos-Cooperativos; Dramáticos; Lúdicos; Intelectivos; Esporte com fundamentos e regras, origem e história. O esporte como fenômeno cultural na sociedade capitalista; Competições de grande porte Massificação do esporte; Esportes radicais; Lutas; Recreação – Brincadeiras; Gincanas; Dança - de salão; Folclórica; Popular; Qualidade de vida; Higiene e saúde; Corpo humano e sexualidade; Primeiros socorros; Acidentes e doenças do trabalho; Caminhadas; Alimentação; Avaliação calórica dos alimentos; Índice de massa corporal; Obesidade; Bulimia; Anorexia; Drogas lícitas e ilícitas e suas conseqüências, Padrões de beleza e saúde.

Filosofia

Mito e Filosofia; Teoria do Conhecimento; O problema do conhecimento; Filosofia e método em Platão, Aristóteles, Decartes, Hume, Kant, Marx e Hegel. Ética: Virtude, Liberdade; Filosofia Política; A questão do Estado e a democracia: Liberalismo Clássico, Neoliberalismo, Socialismo Científico, Social Democracia. Estética: A beleza, o gosto; Novas tecnologia e reestruturação produtiva: A revolução informacional e novas possibilidades de controle e condicionamentos da liberdade; Os desafios do controle da informação.

Física

Momentum e Inércia; Deslocamento; Conceito de velocidade; 2ª Lei de Newton; Grandezas físicas; Vetores; 3ª Lei de Newton; Centro de gravidade; Equilíbrio estático; Força; Aceleração; Massa gravitacional e inercial; Lei da gravitação de Newton; Leis de Kepler; Leis de Newton; Energia; Variação da energia; Fluidos – Massa específica; Princípio de Arquimedes; Viscosidade; Peso aparente; Empuxo; Oscilações; Ondas mecânicas; Fenômenos ondulatórios; Refração; Reflexão; Difração; Interferência; Efeito Dopller; Ressonância; Superposição de Ondas; Lei zero da Termodinâmica; Temperatura; Termômetros e escalas termométricas; Equilíbrio térmico; Lei dos gases ideais; Teorias cinéticas dos gases; 1ª Lei da Termodinâmica – Capacidade calorífica dos sólidos e dos gases; Calor específico; Mudança de fase; Calor latente; Energia interna de um gás ideal; Trabalho sobre um gás; Calor como energia; Dilatação térmica; Coeficiente de dilatação térmica; Transferência de energia térmica; Diagrama de fases; 2ª Lei da Termodinâmica; Máquinas térmicas; Eficiência das máquinas térmicas; Máquina de Carnot; Processos reversíveis e irreversíveis; Entropia; 3ª Lei da Termodinâmica; Entropia; Entropia e probabilidade; Propriedades elétricas dos materiais; Processos de eletrização; Propriedades Magnéticas dos materiais – imãs naturais; Efeito magnético da corrente elétrica e os demais efeitos; Lei de Ampere; Lei de Gauss; Lei de Coulomb; Lei de Faraday; Lei de Lenz; Força de Lorenz; Indução

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eletromagnética; Transformação de energia; Campo eletromagnético; Ondas eletromagnéticas; Corrente elétrica; Capacitores; Resistores e combinação de resistores; Leis de Ohm; Leis de Kirchhoff; Diferença de potencial; Geradores; Dualidade onda Partícula; Fenômenos Luminosos: refração; difração; reflexão; interferência; absorção e espalhamento; Formação de imagens e instrumentos óticos.

Geografia

Modos de Produção e formações socioespaciais; A Revolução técnico-científico-informacional e o novo arranjo do espaço da produção; A revolução tecnológica e seu impacto na produção, conhecimento e controle do espaço geográfico: tecnologia da informação e a perspectiva macro e micro dos territórios Distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas; Oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção; Formação dos blocos econômicos regionais; Urbanização e a hierarquia das cidades: habitação, infra-estrutura, territórios marginais e seus problemas (narcotráfico, prostituição, sem-teto, etc.), Mobilidade urbana e transporte. Apropriação do espaço urbano e distribuição desigual de serviços e infra-estrutura urbana. Novas Tecnologias e alterações nos espaços urbanos e rurais; Obras infra-estruturais e seus impactos sobre o território e a vida das populações. Industrialização dos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e ambientais; A Nova Ordem Mundial no início do século XXI: oposição Norte-Sul; Fim do Estado de Bem-estar social e o Neoliberalismo; Os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território; Regionalização do espaço mundial; Redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos, culturais, políticos, econômicos, entre outros; Movimentos sociais e reordenação do espaço urbano; Conflitos rurais e estrutura fundiária; Questão do clima, da segurança alimentar e da produção de energia.

História

A Construção do sujeito histórico; A produção do conhecimento histórico; O mundo do trabalho em diferentes sociedades; O Estado nos mundos antigo e medieval; As cidades na História; Relações culturais nas sociedades Gregas e Romanas na antigüidade, na sociedade medieval européia; Formação da sociedade colonial brasileira; A construção do trabalho assalariado; Transição do trabalho escravo para o trabalho livre nos EUA e Brasil; O Estado e as relações de poder: formação dos Estados Nacionais; Relações de dominação e resistência no mundo do trabalho contemporâneo; Desenvolvimento tecnológico e industrialização; Reordenamento das relações entre estados e nações, poder econômico e bélico. A posição do Brasil do cenário mundial; Movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos na Sociedade Moderna; O Estado Imperialista e sua crise; O neocolonialismo; Urbanização e industrialização no Brasil; O trabalho na sociedade contemporânea; Relações de poder e

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violência no Estado; Urbanização e industrialização no Paraná; no século XIX; Urbanização, Industrialização e Movimentos sociais, políticos e culturais, na sociedade contemporânea; Brasil Atual: divida externa, desigualdades sociais e o papel do Estado; Globalização e Neoliberalismo.

Língua

Portuguesa Literatura

Oralidade: Coerência global; Unidade temática de cada gênero

oral; Uso de elementos reiterativos ou conectores; Intencionalidade dos textos; As variedades lingüísticas e a adequação da linguagem ao contexto de uso; Gêneros discursivos; Diferenças lexicais, sintáticas e discursivas que caracterizam a fala formal e a informal; Papel do locutor e do interlocutor na prática da oralidade; Relações semânticas que as preposições e os numerais estabelecem no texto; A pontuação como recurso sintático e estilístico; Papel sintático e estilístico dos pronomes na organização textual; Diferenças entre textos orais e escritos; Elementos extralingüísticos; Redundância; literatura improvisada, dos cantadores e repentistas; Leitura: leitura de mundo, contextualização; Utilização de diferentes modalidades de leitura; Identificação do tema ou idéia central; elementos lingüísticos do texto; Função das conjunções no conjunto do texto; O uso do artigo como recurso referencial; O contexto de produção das obras literárias; Escrita: Fonologia; Morfologia; Sintaxe;

Semântica; Estilística; Pontuação; Elementos de coesão e coerência; Marcadores de progressão textual; operadores argumentativos; função das conjunções; seqüenciação, etc.; Análise lingüística; O procedimento de concordância entre o verbo e a expressão sujeito da frase; Os procedimentos de concordância entre o substantivo e seus termos adjuntos; Figuras de linguagem; As variações lingüísticas.

Matemática

Números e Álgebra; Cálculo Visual, Planilha Eletrônica, Internet, Geometria, Computação Gráfica, Internet, Planilha Eletrônica, Softwares de Geometria, PowerPoint; Produção de Gráficos; Gráfico tipo 3D; Funções e Tratamento de Informação; Probabilidade; Pesquisa on-line de estatística; Probabilidade; Matemática Financeira; Porcentagem; Juros Simples; Juros Compostos; Conjuntos Numéricos; Intervalos Numéricos; Função Afim; Plano Cartesiano, Gráficos, Função Constante; Função Modular; Função Quadrática; Função Exponencial; Gráficos, equações exponenciais e inequações; Seqüências numérica; Progressão Aritmética; Progressão geométrica; Trigonometria do triangulo retângulo, no circulo trigonométrico; Matrizes; Determinantes;Regra de Sarrus; Sistemas Lineares; Análise Combinatória, Arranjos, Permutações, Combinações, Binômio de Newton, Polinômios, Números complexos, Geometria analítica; Equação da circunferência; Probabilidade, Estatística; Geometria Plana e espacial.

História e perspectivas da Química Moderna; Ligações Químicas; Funções Inorgânicas; Matéria; corpo; objeto; sistemas;

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Química

Substâncias e Misturas; Métodos de Separação; Estrutura Atômica; Tabela Periódica; Reações Químicas; Soluções; Colóides; Termoquímica; Equilíbrio Químico; Eletroquímica; Química Orgânica; características do Carbono; Classificação e formação de cadeias Carbônicas; Funções Orgânicas: hidrocarbonetos; álcoois; fenóis; aldeídos; cetonas; ácidos carboxílicos; sais e anidridos de ácidos; aminas; amidas; nitro compostos; etc.; Reações Orgânicas; Polímeros; Isomeria.

Sociologia

Modernidade; Renascimento Reforma Protestante, Iluminismo, Revolução Francesa e Revolução Industrial; Desenvolvimento das ciências; Senso Comum e Conhecimento Cientifico; Teóricos da sociologia: Conte, Durkheim, Weber, Engels e Marx; Produção Sociológica Brasileira; Conceito de Estado; Estado moderno; Conceito de: poder, dominação, política, ideologia e alienação; Democracia; As expressões da violência na sociedade moderna; Socialização; Instituição familiar; Instituições Escolares; Instituições Religiosas; Instituições Políticas; Diversidade Cultural; Cultura de Massa; Cultura Erudita e Popular; Sociedade de Consumo; Desigualdade Social; Trabalho nas diferentes sociedades; Mudanças nos padrões de sociabilidade provocados pela globalização; desemprego, subemprego; cooperativismo; agro negócios; produtividade; capital humano; reforma trabalhista; Revolução eletrônica/informacional: os impactos da automação no trabalho e no quotidiano das pessoas, organizações e Estados. Organização Internacional do Trabalho; Neoliberalismo; Estatização e Privatização; Relações de Mercado, avanço científico e tecnológico e os novos modelos de sociabilidade. Conceitos de: Direito, Movimento Social; Cidadania; Direitos Humanos;

Língua Estrangeira

Moderna Inglês

Oralidade: Aspectos contextuais do texto oral; Intencionalidade dos textos; Adequação da linguagem oral em situações de comunicação, Diferenças léxicas, sintáticas e discursivas; Compreensão do texto; Gêneros textuais diversificados; Elementos lingüístico-gramaticais do texto; Importância dos elementos coesivos e marcadores de discurso; dos recursos coesivos; Elementos de coesão e coerência, incluindo os conteúdos relacionados aos aspectos semânticos e léxicos; Concordância verbal e nominal; Regência verbal e nominal; Tempos verbais; Gêneros discursivos: jornalísticos, charges, cartas, receitas, cartoons, informativos, literários; Interdiscurso: intertextualidade, intencionalidade, contextualização, etc.; Particularidades lingüísticas: aspectos pragmáticos e semânticos no uso das diferentes línguas;

Informática

Uso adequado do teclado; Introdução ao sistema operacional; Manipulação de arquivos e pastas; Configuração de componentes do sistema operacional; Instalação de programas; Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers; Editoração Eletrônica; Criação e

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Instrumental formatação de textos; Configuração e layout de páginas; Tabelas; Mala direta; Impressão de arquivos; Revisores ortográficos e gramaticais; Criação e formatação de planilhas; Fórmulas e funções; Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos; Utilização de programa de apresentação.

Análise e Projetos

Fases da concepção de projetos; Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de desenvolvimento; Estudo do sistema de informação de uma empresa; Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de sistema de informações; Ciclo de vida de sistemas; Procedimentos operacionais passíveis de sistematização; Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades; Requisitos para a elaboração de projetos consistentes; Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas; Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de informatização; Ferramentas para desenvolvimento de projetos; Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DER); Diagrama de Fluxo de Dados (DFD); Criação de dicionários de dados; Especificação de processos; Ferramentas de modelagem de sistemas.

Banco de Dados

Conceitos e características; Tipos de Banco de Dados; Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados; Modelo de Dados, conceitos, objetivos e relacionamentos; Modelo de Entidades e Relacionamentos, conceitos e arquitetura; Normalização de Dados, conceitos, funcionalidades e processos; Linguagem de Consultas – SQL, conceitos e funcionalidades; Conexões com o banco de dados.

Fund. e Arquitetura

de Computado

Res

Histórico e evolução dos computadores; Conceitos de hardware e software; Tipos de sistemas e linguagens; Entrada, processamento e saídas de dados; Bit e bytes e seus múltiplos; Sistemas Numéricos e sua representação; Dispositivos de entrada e saída; Tipos de armazenamento; Classificação de computadores; Modelos de sistemas digitais: Unidades de Controle e Processamento; Conceitos básicos de arquitetura: Endereçamento, tipo de dados, conjuntos de instruções e interrupções; Organização de Memória; Processamento paralelo e Multiprocessadores; Desempenho de arquiteturas de computadores.

Internet e Programação

Web

Histórico; A comunicação na Internet; Tipos de conexão, banda estreita e banda larga; Protocolos da Internet (família TCP/IP e www); Navegadores; Mecanismo de busca; Correio eletrônico; Fórum de discussão; Layout, desenvolvimento e design; Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB; Organização de páginas estáticas e dinâmicas; Servidor de base de dados; Ferramentas de acesso à base de dados; Segurança do usuário e proteção de dados; Estilos de páginas.

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Linguagem de

Programação

Conceitos básicos; Seqüência lógica; Operadores matemáticos; Variáveis e constantes; Tabela verdade; Representação e implementação de algoritmos; Pseudocódigo; Regras para construção de algoritmos; Comandos de entrada e saída; Estrutura de controle; Teste de mesa; Implementação de algoritmos; Conceitos e operações com arquivos; Modelo de programação; Sintaxe da Linguagem de Programação; Organização do código, modularização; Elementos de controle; Operações e propriedades; Fase de desenho e fase de execução; Tipos de controles; Dados, escopo de variáveis e constantes; Mecanismos de programação; Funções e procedimentos; Detecção e prevenção de erros de sintaxe; Erros semânticos; Criação da interface; Geração de Relatórios; Orientação a Objetos.

Redes e Sistemas

Operacionais

Histórico e evolução dos Sistemas Operacionais; Introdução aos Sistemas Operacionais; Tipos de Sistemas Operacionais; Estruturas de sistemas Operacionais; Serviços e chamadas de um sistema operacional; Conceito de processo; Conceitos de transmissão de dados; Tipos de transmissão de dados; Largura de banda; Conceito de modulação e multiplexação de dados; Meios de transmissão; Equipamentos de rede; Conceito de redes LAN e WAN; Modelos de Referência OSI; Protocolos de comunicação em redes; Endereçamento IP; Cabe amento estruturado; Instalação e configuração de rede

Suporte Técnico

Alimentação; Montagem e configuração de computadores; Instalação de Sistemas Operacionais e aplicativos; Conexão e configuração de periféricos; Diagnóstico de defeitos e erros

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6.3.8 – Curso Técnico em Administração Integrado

O Curso Técnico em Administração visa o aperfeiçoamento na

concepção de uma formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e

tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo formativo. O plano

ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma formação

profissional como constituinte da integralidade do processo educativo.

O Curso Técnico em Administração vem ao encontro da necessidade da

formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa

atividade com crescente exigência de qualificação. A organização dos

conhecimentos, no Curso Técnico em Administração, enfatiza o resgate da

formação humana onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua existência

pelo enfrentamento consciente da realidade, produzindo valores de uso,

conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

Objetivos: Organizar experiências pedagógicas que levem à formação

de sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira responsável

na sociedade em que vivem; Oferecer um processo formativo que assegure a

integração entre a formação geral e a de caráter profissional de forma a

permitir tanto a continuidade nos estudos como a inserção no mundo do

trabalho; Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas naturais

e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das experiências

educativas; Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área

com a finalidade de consolidar o “saber fazer”; Destacar em todo o processo

educativo a importância da preservação dos recursos e do equilíbrio ambiental;

Propiciar conhecimentos teóricos e práticos amplos para o desenvolvimento de

capacidade de análise crítica, de orientação e execução de trabalho na área de

administração; Formar profissionais críticos, reflexivos, éticos, capazes de

participar e promover transformação no seu campo de trabalho, na sua

comunidade e na sociedade na qual está inserido.

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Disciplina Ementa

Administra cão de

produção e materiais

Gestão de Estoques. Compras. Indicadores Gerenciais. Recursos Patrimoniais. Estudo da logística e ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.

Administra ção financei

ra e orça mentária

Mercado financeiro e mercado de capitais. Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países. Fontes de financiamento de curto e longo prazo. Ciclo econômico financeiro. Introdução ao orçamento. Princípios do orçamento. Componentes do orçamento. Demonstrações financeiras projetadas. Acompanhamento e análise orçamentária. Preparação de relatórios financeiros orçamentários. Orçamento de capital. Tomada de decisão de investimento.

Arte

Linguagens da Arte: música, teatro, dança e artes visuais. Estrutura morfológica e sintática das diferentes linguagens. História e movimentos das diferentes linguagens. O impacto do desenvolvimento tecnológico na produção, divulgação e conservação de obras de arte.

Biologia

Compreensão da classificação dos seres vivos, componentes celulares e suas respectivas funções. Sistemas que constituem os grupos de seres vivos. Biodiversidade, biotecnologias e genética.

Comporta

mento Organizacio

nal

Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental e Teoria do Desenvolvimento Organizacional. Abordagem Contingencial. Teoria Z. Administração Participativa. Administração da Qualidade: Fundamentos e princípios da Qualidade Total. Estrutura organizacional: comunicação, relações intergrupais, liderança

Contabilida

De

Técnicas contábeis e análise das demonstrações contábeis.

Educação Física

A Educação Física como instrumento de saúde, sociabilidade, formação e expressão de identidades para a cooperação e competitividade. Movimento, força, resistência, equilíbrio, energia, harmonia, ritmo e coordenação através dos diferentes

Elaboração e análise de

projetos

Projeto desenvolvido nas modalidades de plano de negócio, estudo de caso, perfil de consumidor entre outros

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238

Filosofia

Diferentes perspectivas filosóficas na compreensão do conhecimento humano. O estado e a organização social. Ética e Estética. Questões filosóficas do mundo contemporâneo. Relação homem x natureza, cultura e sociedade.

Física

A produção do conhecimento em Física. Movimento, Termodinâmica e eletromagnetismo e seus elementos: distância, velocidade, tempo, aceleração, espaço, força, temperatura, calor, ondas, ótica e eletricidade para a compreensão do universo físico.

Geografia

As relações de produção sócio-histórica do espaço geográfico em seus aspectos econômicos, sócias, políticos e culturais; Relações de poder que determinam fronteiras constroem e destroem parcelas do espaço geográfico nos diferentes tempos históricos; Análises de questões socioambientais a partir das transformações advindas no contexto social, econômico, político e cultural; Formação demográfica das diferentes sociedades; Migrações, novas territorialidades e as relações político-econômicas dessa dinâmica. Geografia urbana: território ocupado e o direito à cidade.

Gestão de pessoas

Evolução das modalidades de gestão de pessoas nas organizações. Processos e atividades de gestão de pessoas nas organizações

História

Processo de construção da sociedade no tempo e no espaço; Formação cultural do homem; Ascensão e consolidação do capitalismo; Produção científica e tecnológica e suas implicações; Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos do Brasil e do Paraná – a partir das relações de trabalho, poder e cultura.

Processo de urbanização

Informática

Aspectos teóricos e práticos para o uso de informação na gestão empresarial. Aplicação de ferramentas informatizadas. Operação de Computadores e de Sistemas Operacionais.

Introdução a economia

Conhecimentos gerais sobre os diversos aspectos que envolvem a economia atual. Abordagem histórica da economia; definições e abordagens conceituais. Variável micro e macroeconômicas. O Brasil no mercado globalizado: contas nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento. A dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.

Inglês

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise lingüística.

Língua

portuguesa

O discurso enquanto prática social em diferentes situações de uso. Práticas discursivas (oralidade, leitura e escrita) e análise

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239

e literatura

lingüística.

Marketing

Conceitos e fundamentos do Marketing. O conhecimento do mercado. O Marketing na integração das estratégias empresariais. Comportamento do consumidor, ambiente concorrencial, ferramentas fundamentais do Marketing.

Matemática

Números e Álgebra, Geometrias, Funções e Tratamento de Informação, e as relações existentes entre os campos de estudo da disciplina de Matemática.

Noções de direito e legislação social e do trabalho

O estado moderno e a noção de direito: fundamentos e doutrina do direito. Ordenamento Jurídico Legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Direito Civil, Administrativo, Tributário e Direito Difuso.

Organização sistema e método

Organização empresarial e de seus componentes estruturais. Distribuição, processamento e métodos de trabalho e implantação de projetos de mudança organizacional.

Química

Matéria e sua natureza; Química orgânica sintética. As ligas metálicas (de ouro, níquel-cromo, estanho-antimônio,etc.) e suas propriedades químicas.

Sociologia

O surgimento da Sociologia e as Instituições Sociológicas; Processo de socialização e instituições sociais; Cultura e indústria cultural; Trabalho, produção e classes sociais; Poder, política e ideologia; Direito, Cidadania e movimentos sociais a partir das diferentes teorias sociológicas. Relações sociais no meio rural e na cidade, estigmas, preconceitos e dominação nos espaços marginais, organizações sociais do campo, conflitos, movimentos

Teoria geral

da administra

cão

Conceitos básicos de administração e organização. Tipos de organizações Desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e seus pressupostos. Mudança nas organizações empresariais e a integração da empresa com o mercado.

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240

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica - Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) Nº. 9.394/96

CURRÍCULO BÁSICO PARA A ESCOLA PÚBLICA DO ESTADO DO

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação do Paraná - Curitiba, 1992.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS.

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL DA REDE

DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO DO ENSINO MÉDIO DA

REDE DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DO PARANÁ –

FERNANDES, Claudia de Oliveira. Indagações sobre currículo: currículo e

avaliação. Brasília, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,

2008.

GOMES, Nilma Lino, Indagações sobre o Currículo: diversidade e currículo –

Brasília.

LIMA, Elvira Souza, Indagações sobre o currículo: currículo e

desenvolvimento humano. Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Básica, 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.

Instrução normativa n. 16, de 1 de setembro de 2008.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.

Instrução n° 010/2011 SUED/SEED.

REVISTA NOVA ESCOLA - set/out. 2000, Ed. Abril.

RESOLUÇÃO 208//04 e INSTRUÇÃO CONJUNTA 04/04.

ROSSATO, Ednéia Vieira, MUNHOZ, Diogo Janes e COSTA, Josiane Sichieri

da. As necessidades educacionais especiais dos alunos com altas

habilidades/superdotação. 2012. Comunicação oral apresentada na XIV

Semana da Educação da Universidade Estadual de Londrina.

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241

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - Resolução 2137/04.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – Salas de Recursos na Área da

Deficiência Mental e Distúrbios de Aprendizagem para o Ensino Fundamental

de 5ª a 8ª séries. Of. Circular 013/2004 e Instrução nº 05/04

SANTOS, José Luiz. O que é cultura. 16ª ed., São Paulo: Brasiliense, 1996.

SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia, São Paulo, Cortez, 1991.

VASCONCELOS, Celso dos. Construção do conhecimento em sala

de aula. São Paulo, Libertad - Centro de Formação e Assessoria

Pedagógica, 1993.

WACHOWICZ, Lilian Anna. O método dialético na Didática. Campinas,

Papirus, 1989.

MEC-Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008.

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242

ANEXOS

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246

PERFIL DOS CURSOS TÉCNICOS:

O Colégio Estadual Vicente Rijo, oferta a Educação Profissional na modalidade

Integrado e Subsequente, desde o ano de 2003, ano em que recebe a primeira

autorização de funcionamento para abertura das turmas de curso técnico,

sendo que o primeiro curso a ser implantado foi o técnico em Secretariado

Subsequente, do Eixo Gestão e Negócios, Parecer 0268/2003- CEE,

Resolução 1561, datada pelo ato 20/05/2003, data DOE 18/06/2003, que

autoriza seu funcionamento no período de 01/01/2003 a 31/12/2005 e

reconhece o curso através da Resolução 156, Parecer 0268/2003-CEE, desde

2003.

Técnico em Secretariado – Subsequente

A implantação do Curso Técnico em Secretariado teve como objetivo principal

atender a necessidade da formação do Técnico numa perspectiva de totalidade

e constitui-se numa atividade com crescente exigência de qualificação. A

organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Secretariado, enfatiza o

resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico, produz sua

existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada, produzindo

valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

Atualmente o Plano do Curso Técnico em Secretariado é regido pelo

parecer 315/2016-CEMEP de 17/05/2016, com implantação gradativa a

partir do Segundo semestre de 2016, atualmente o curso apresenta o

seguinte perfil:

Carga Horária Total do Curso: 800 horas

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas / por turma. (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 02 (dois) semestres letivos e

máximo de 10 (dez) semestres letivos

Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

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247

Perfil Profissional de Conclusão de Curso

O Técnico em Secretariado domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar

as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores

éticos que dão suporte à convivência democrática. Organiza a rotina diária e

mensal da chefia ou direção para o cumprimento dos compromissos

agendados. Estabelece os canais de comunicação da chefia ou direção com

interlocutores, internos e externos, em língua nacional e estrangeira. Organiza

tarefas relacionadas com o expediente geral do secretariado da chefia ou

direção. Controla e arquiva documentos. Preenche e confere documentação de

apoio à gestão organizacional. Utiliza aplicativos e a internet na elaboração,

organização e pesquisa de informação.

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248

Técnico em Administração - Integrado

O Curso Técnico em Administração Integrado vem ao encontro da necessidade

da formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa

atividade com crescente exigência de qualificação.

A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Administração,

enfatiza o resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico,

produz sua existência pelo enfrentamento consciente da realidade, produzindo

valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa. Atualmente

regulamentado pelas seguintes resoluções 3160 de 01/01/2010, desde 2010,

com implantação gradativa parecer 370/09 – DEP, reconhecido pelo parecer

784/2016 – CEMEO, o qual sofreu alteração e adequação para implantação

gradativa no ano de 2018, com o seguinte perfil:

Carga Horária Total do Curso: 3.200 horas

Regime de Matrícula: Anual

Número de Vagas / por turma. (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 04 (quatro) anos letivos

Requisitos de Acesso: Conclusão do Ensino Fundamental

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso

O Técnico em Administração domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar

as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores

éticos que dão suporte a convivência democrática. Executam operações

administrativas relativas a protocolos e arquivos, confecção e expedição de

documentos e controle de estoques. Aplica conceitos e modelos de gestão em

funções administrativas. Opera sistemas de informações gerenciais de pessoal

e de materiais.

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249

Técnico em Administração - Subsequente

O Curso Técnico em Administração vem ao encontro da necessidade da

formação do Técnico numa perspectiva de totalidade e constitui-se numa

atividade com crescente exigência de qualificação.

A organização dos conhecimentos, no Curso Técnico em Administração,

enfatiza o resgate da formação humana onde o aluno, como sujeito histórico,

produz sua existência pelo enfrentamento consciente da realidade dada,

produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.

Atualmente obedece as seguintes normativas Parecer 324/2016 – CEMEP, referente a

alteração do plano de curso, com implantação gradativa no Segundo semestre de

2016, parecer 541/2016 – CEMEP, o qual altera o parecer 3214/2016 – CEMEP,

atualmente o curso aparesenta a seguinte proposta:

Carga Horária Total do Curso: 1008 horas

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas / por turma: (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 03 (três) semestres letivos e

máximo de 10 (dez) semestres letivos

Requisitos de Acesso: Ter concluído o Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso:

O Técnico em Administração domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar

as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores

éticos que dão suporte a convivência democrática. O Técnico em

Administração executa operações administrativas relativas a protocolos e

arquivos, confecção e expedição de documentos e controle de estoques. Aplica

conceitos e modelos de gestão em funções administrativas. Opera sistemas de

informações gerenciais de pessoal e de materiais.

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250

Técnico em Contabilidade – Subsequente

A estruturação do Curso Técnico em Contabilidade visa o

aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule trabalho,

cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o processo

formativo. O plano ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de

uma formação profissional como constituinte da integralidade do processo

educativo.

Assim, os componentes curriculares integram-se e articulam-se

garantindo que os saberes científicos e tecnológicos sejam a base da formação

técnica e, ao mesmo tempo, ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para

que o aluno se compreenda como sujeito histórico que produz sua existência

pela interação consciente com a realidade construindo valores, conhecimentos

e cultura.

No mundo atual, com as exigências da legislação na esfera pública, as

questões administrativa, contábil e financeira tornaram-se algo primordial na

gestão das organizações públicas e privadas.

Neste contexto, o desempenho satisfatório das funções dos

departamentos administrativo, contábil e financeiro depende não apenas do

método utilizado, mas, sobretudo, da compreensão clara da função que deve

exercer, integrando conhecimentos técnicos, buscando desenvolver as

habilidades pessoais e valores profissionais em um contínuo estímulo à

inovação e a criatividade por meio de uma visão crítica e ética.

A organização da proposta objetiva a formação de técnicos capazes

de gerir, produzir e analisar informações contábeis, assim como participar

ativamente no processo de gestão das organizações, sejam elas empresas

públicas, privadas ou do terceiro setor, atendendo as expectativas do mundo

do trabalho.

O curso técnico em contabilidade está regulamentado pelo parecer

23/2016-CEMEP, Resolução 992/2011 e Resolução de Reconhecimento

4576/2013, apresentando o seguinte perfil:

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Habilitação Profissional: Técnico em Contabilidade

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Forma: Subsequente

Carga Horária Total: 800 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no período(s):noite

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas: 40 por turma.

Período de Integralização do Curso:

mínimo 02 (dois) semestres letivos e máximo 10 (dez) semestres letivos

Requisitos de Acesso:Conclusão do Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso:

O Técnico em Contabilidade domina conteúdos e processos

relevantes do conhecimento científico que envolvem as finanças de uma

entidade.Registra as informações sobre as transações patrimoniais e

examina documentos societários e fiscais. Organiza, controla e arquiva

os documentos relativos à atividade contábil. Controla as movimentações

gerenciais da entidade. Prepara a documentação para subsidio aos

registros contábeis.

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252

Técnico em Informática – Integrado

A área de informática está no cotidiano do trabalho em todos os setores

econômicos e presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e

dos serviços exercendo a condição de base para o perfeito funcionamento do

sistema. Por outro lado, a informática está presente no cotidiano de todas as

pessoas. Assim é uma área que demanda permanente atualização e apresenta

uma crescente exigência de trabalhadores qualificados. O uso da informática

disseminou-se nos últimos anos, criando a necessidade de profissionais de

diversos níveis com capacidades para criar, especificar e manter funcionando

sistemas computacionais de tamanhos e características variadas. Nesse

contexto é que os profissionais de nível técnico na área de informática são

importantes na disseminação e popularização da mesma.

O curso técnico em Administração Integrado é regulamentado pelo Parecer

n.º619/2017 – CEMEP, de 05/12/2017, aprovado pelo parecer n.º 704/2015 –

CEMEP, de 10/12/2015, para implementação gradativa, a partir do inicio do

ano letivo de 2018. Atualmente o curso é apresentado da seguinte formar:

Carga Horária Total do Curso: 3200 horas

Regime de Matrícula: Anual

Número de Vagas / por turma. (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 04 (quatro) anos letivos

Requisitos de Acesso: Conclusão do Ensino Fundamental

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso:

O Técnico em Informática domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar

as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores

éticos que dão suporte a convivência democrática. O Técnico em Informática

instala sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop e

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253

servidores. Desenvolve e documentam aplicações para desktop com acesso a

web e a banco de dados. Realiza manutenção de computadores de uso geral.

Instala e configura redes de computadores locais de pequeno porte.

Técnico em Informática – Subsequente

A área de informática está no cotidiano do trabalho em todos os setores

econômicos e presente em várias etapas do processo produtivo, do comércio e

dos serviços exercendo a condição de base para o perfeito funcionamento do

sistema. Por outro lado, a informática está presente no cotidiano de todas as

pessoas. Assim é uma área que demanda permanente atualização e apresenta

uma crescente exigência de trabalhadores qualificados. O uso da informática

disseminou-se nos últimos anos, criando a necessidade de profissionais de

diversos níveis com capacidades para criar, especificar e manter funcionando

sistemas computacionais de tamanhos e características variadas. Nesse

contexto é que os profissionais de nível técnico na área de informática são

importantes na disseminação e popularização da mesma. O presente cursos está regulamentado pelo Parecer n.º 643/2017-CEMEP, de

06/12/2017, com alteração de plano de curso através do parecer n.º698/2015-

CEMEP, de 09/12/2015, com implantação gradativa, a partir do inicio do ano

letivo de 2018.

Habilitação Profissional: Técnico em Informática

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

Forma: Subsequente

Carga Horária Total do Curso: 1200 horas

Regime de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira, no(s) período(s): (manhã, tarde

e/ou noite)

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas:por turma. (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 03 (três) semestres letivos e

máximo de 10 (dez) semestres letivos.

Requisitos de Acesso:Ter concluído o Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

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254

Perfil Profissional de Conclusão de Curso

O Técnico em Informática domina conteúdos e processos relevantes

do conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas

diferentes linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para

acompanhar as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado

por valores éticos que dão suporte a convivência democrática. O Técnico em

Informática instala sistemas operacionais, aplicativos e periféricos para desktop

e servidores. Desenvolve e documentam aplicações para desktop com acesso

a web e a banco de dados. Realiza manutenção de computadores de uso

geral. Instala e configura redes de computadores locais de pequeno porte.

Técnico em Logística – Subsequente

O Curso Técnico em Logística atende a necessidade da demanda do mundo

do trabalho na perspectiva de planejamento, execução, controle de fluxo e

armazenamento de forma eficiente.

Regulamentado pelo parecer 326/2016 – CEMEP, o qual altera o plano do

curso técnico em logística, realizando a implantação gradativa a partir do

segundo semestre de 2016. Conforme perfil que segue:

Carga Horária Total do Curso: 800 horas

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas / por turma: (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: mínimo 02 (dois) semestres letivos e

máximo 10 (dez) semestres letivos

Requisitos de Acesso: Conclusão do Ensino Médio

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso

O Técnico em Logística domina conteúdos e processos relevantes do

conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas diferentes

linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para acompanhar

as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado por valores

éticos que dão suporte a convivência democrática. Realiza procedimentos de

transportes, armazenamento e distribuição das cadeias de suprimentos.

Page 255: PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO - ldavicenterijo.seed.pr.gov.br · Curso Série Turno Total de turmas Matrículas 6º Ensino Fundamental 6º/ 9ºª ano 6º M 1 30 V 1 34 7º M 1 31

255

Agenda programa de manutenção de máquinas e equipamentos. Supervisiona

processos de compras, recebimento, movimentação, expedição e distribuição

de materiais e produtos. Presta serviços de atendimento aos clientes.

Técnico em Recursos Humanos – Subsequente

A proposta de formação de técnicos para a área de gestão de recursos

humanos justifica-se pela crescente complexidade que a envolve. Sendo ela,

hoje, o ativo mais importante de qualquer organização, exige a formação de

profissionais competentes e habilitados com as principais metodologias,

técnicas e instrumentos de gestão. Além de corresponder com postura

adequada aos novos desafios trazidos pela sociedade da informação onde a

mudança é uma constante e incide de diferentes formas no processo de

inclusão, desenvolvimento e adequação dos recursos humanos nas

organizações.

Carga Horária Total do Curso: 800h

Regime de Matrícula: Semestral

Número de Vagas / por turma. (Conforme m² - mínimo 30 ou 40)

Período de Integralização do Curso: Mínimo de 02 (dois) semestres letivos e

máximo de 10 (dez) semestres letivos.

Requisitos de Acesso: Alunos Egressos do Ensino Médio ou equivalente.

Modalidade de Oferta: Presencial

Perfil Profissional de Conclusão de Curso

O Técnico em Recursos Humanos domina conteúdos e processos relevantes

do conhecimento científico, tecnológico, social e cultural utilizando suas

diferentes linguagens, o que lhe confere autonomia intelectual e moral para

acompanhar as mudanças, de forma a intervir no mundo do trabalho, orientado

por valores éticos que dão suporte a convivência democrática. Organiza rotina

diária da gestão de pessoas. Elabora documentos administrativos. Confere

frequência, benefícios concedidos, afastamentos, férias e transferências de

funcionários. Presta informações sobre direitos trabalhistas. Planeja e executa

atividades de capacitação e desenvolvimento de pessoas.