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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA Fone: (062) 3521-1141 Fax: (062) 3521-1185 E-mail: [email protected] PROJETO POLÍTICO - PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1- UNIDADE RESPONSÁVEL: Faculdade de Educação Física 1.2- INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Goiás 1.3- CURSO: Licenciatura em Dança 2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 2.1- PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Início: 2010. 2.2- CARGA HORÁRIA A SER CURSADA PELOS ESTUDANTES: 2.880 2.5- TIPO: Licenciatura 2.6- MODALIDADE DO CURSO: Regular; presencial; semestral; podendo ser 20% não presencial. 2.7- NÚMERO DE VAGAS: 40 3. APRESENTAÇÃO E MARCOS LEGAIS O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Dança da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi construído com base no Decreto 3.276 de 06 de dezembro de 1999, o qual trata da Formação de Professores para atuar na Educação Básica; na Resolução 03/CNE, de 08 de março de 2004 a qual trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Dança; no Decreto n.º 5.622, de 19 de dezembro de 2005, da Presidência da Republica e na Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996 os quais estabelecem as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. No âmbito da UFG, o curso adequa-se a Resolução n.º 631 de 14 de outubro de 2003 do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (CEPEC) da UFG, que estabelece a nova política de formação de professores na UFG, na Resolução nº. 731 de 05 de julho de 2005 do CEPEC/UFG que estabelece a política de estágio para a formação de professores da Educação Básica, e no próprio Estatuto da UFG.

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PROJETO POLÍTICO - PEDAGÓGICO DO

CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1.1- UNIDADE RESPONSÁVEL: Faculdade de Educação Física

1.2- INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de Goiás

1.3- CURSO: Licenciatura em Dança

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO

2.1- PERÍODO DE REALIZAÇÃO: Início: 2010.

2.2- CARGA HORÁRIA A SER CURSADA PELOS ESTUDANTES: 2.880

2.5- TIPO: Licenciatura

2.6- MODALIDADE DO CURSO: Regular; presencial; semestral; podendo ser 20% não

presencial.

2.7- NÚMERO DE VAGAS: 40

3. APRESENTAÇÃO E MARCOS LEGAIS

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Dança da

Universidade Federal de Goiás (UFG) foi construído com base no Decreto 3.276 de 06

de dezembro de 1999, o qual trata da Formação de Professores para atuar na

Educação Básica; na Resolução 03/CNE, de 08 de março de 2004 a qual trata das

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Dança; no Decreto n.º

5.622, de 19 de dezembro de 2005, da Presidência da Republica e na Lei n.º 9.394, de

20 de dezembro de 1996 os quais estabelecem as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. No âmbito da UFG, o curso adequa-se a Resolução n.º 631 de 14 de outubro

de 2003 do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura (CEPEC) da UFG, que

estabelece a nova política de formação de professores na UFG, na Resolução nº. 731

de 05 de julho de 2005 do CEPEC/UFG que estabelece a política de estágio para a

formação de professores da Educação Básica, e no próprio Estatuto da UFG.

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O projeto político-pedagógico do curso de Licenciatura em Dança da UFG

possui uma identidade própria, embora mantenha uma forte interface com o curso de

Licenciatura em Educação Física da UFG, criado em 01 de setembro de 1988 e

reconhecido pelo MEC em 27 de dezembro de 1994, conforme disposto na Portaria n.º

1.811, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 28 de dezembro de 1994, e

articulação com o Curso de Artes Cênicas, reconhecido pelo MEC por meio da

Portaria nº. 3799 de 17 de novembro de 2004, a Resolução nº. 732 e sua alteração

com a Resolução nº. 787 do CEPEC de 16 de agosto de 2006.

A FEF-UFG, reconhecida como histórica defensora da formação ampliada, opta

por criar esta nova licenciatura enfocando no fenômeno dança, atendendo a uma forte

demanda social, enraizada na cultura da região centro-oeste e compreendendo a

importante contribuição deste elemento da cultura para a formação humana. Constrói

esta iniciativa procurando assegurar uma formação acadêmico-profissional que

mantenha a coesão e articulação com os princípios gerais do Ensino, Pesquisa e

Extensão que caracterizam e qualificam as Universidades que compõe o Sistema

Federal de Ensino Superior e dos demais cursos e modalidades desta Faculdade

(Licenciatura em Educação Física, Licenciatura em Educação Física na modalidade a

Distância e Graduação em Educação Física).

Diante deste modelo, espera-se que as capacidades e competências a serem

construídas fundamentem-se numa sólida formação humanística que seja capaz de

formar profissionais críticos, criativos e reflexivos, tanto na produção e na aplicação de

conhecimentos, como na transmissão de cultura. Trata-se, portanto, de uma proposta

curricular que busca minimizar as dicotomias históricas entre teoria e prática, ciência e

arte, corpo e mente no processo de formação e que seja capaz de objetivar os anseios

dos sujeitos-cidadãos no acesso e apropriação do conhecimento artístico, científico,

cultural.

4. JUSTIFICATIVA E NECESSIDADE DO CURSO

O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Licenciatura em Dança foi elaborado

atendendo a iniciativa do governo federal – o REUNI - projeto este que tem a

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finalidade de incentivar a expansão das universidades públicas do país. A

Universidade Federal de Goiás, assumindo o compromisso com o processo de

formação pública e de qualidade adere ao programa, a fim de ampliar suas vagas e

formar novos profissionais com qualidade política e acadêmica.

A Faculdade de Educação Física, em parceria com a Escola de Música e Artes

Cênicas, atendendo ao forte crescimento e as transformações deste campo, propõe a

fundação pioneira de um curso que atenderá uma demanda importante: a formação

universitária de professores de dança comprometidos com uma educação solidária,

criativa, critica e transformadora. Profissionais qualificados para atuar no espaço

escolar que se amplia significativamente, tanto do ponto de vista quantitativo como

qualitativo, especialmente público, como resposta a um direito social inalienável. Estes

professores atuariam em ambientes educacionais diversos dos quais a escola é o mais

significativo, mas que também se caracterizam pelo espaço da educação infantil, das

classes hospitalares, da educação de jovens e adultos, enfim, outros espaços nos

quais ocorre e se garante o direito legal de acesso à educação básica. Estes

ambientes educacionais constituem-se como uma possibilidade crescente de inserção

profissional, onde a arte mostra-se como uma necessidade para uma formação

humana que busque superar um contexto social que, cada vez mais, torna-se adverso,

utilitarista, mecânico e fragmentado.

A Licenciatura em Dança da FEF/UFG propõe-se a formar professores e

professoras sensíveis às demandas contemporâneas e capazes de estabelecerem

bases para comunicação entre o ser humano e a sociedade através da dança. Sujeitos

preparados para intervir, produzir, apreciar, investigar e articular as diferentes

linguagens artísticas com a dança, o contexto cultural e a educação. Acreditamos que

os ambientes educacionais amplificam o espaço e as possibilidades de valorização

destes profissionais que irão, também, formar e estimular novas platéias e futuros

profissionais da dança.

A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) 9.394/96 prevê

que o ensino de arte passa a ser obrigatório na educação básica, assim como também

o indicam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) assinalando a importância

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das quatro linguagens artísticas - dança, música, teatro e artes visuais - estar

presentes na escola. No âmbito da Educação Física, os PCNS elaborados em 2001,

também identificam a dança como um dos conteúdos desta disciplina curricular

obrigatória constituindo-se como uma possibilidade de auto-conhecimento e de

expressão do indivíduo enquanto ser social, político, cultural. Antes disso, porém, a

LDB 5.692/71 já tornava a dança conteúdo obrigatório das disciplinas de Educação

Física e Educação Artística, ainda que no interior da escola a dança tenha sido

relegada por muito tempo a um segundo plano, acontecendo, na maioria das vezes,

apenas como elemento decorativo nas festas e eventos escolares. Estes marcos legais

ressaltam a importância dos alunos e alunas vivenciarem e aprofundar seu

conhecimento em diferentes linguagens.

A dança é uma área emergente no centro-oeste, pois não há registro de curso

na referida área, segundo o Censo para a Educação Superior (INEP/MEC, 2006) e a

formação artística tem sido feita de diferentes formas, especialmente na capital. A

década de setenta do século passado constitui-se como importante referência por ter

sido o momento de consolidação da formação em dança no Estado. Esta trajetória

inicia-se junto a Escola Superior de Educação Física de Goiás (ESEFEGO), como

conteúdo curricular da formação de professores de Educação Física, através da

disciplina de rítmica, enfocando os princípios básicos da Euritmia de Dalcroze e da

Dança Educativa Moderna proposta por Rudolf Laban. No interior desta Escola

acontece a formação de importante grupo de dança daquele período e a intervenção

destes profissionais por meio de cursos de extensão e das aulas de educação física

nas escolas, surgem os festivais estudantis de dança na cidade de Goiânia.

As escolas particulares de dança como o Musika e o Instituto Elzi Nascimento

são abertos neste período e buscam enfocar, também, uma formação artística ampla,

humanizadora e sensível de crianças e jovens da capital. A partir destas iniciativas,

ampliou-se hoje o quadro da formação na capital com novas escolas de arte, públicas

e privadas, como o Centro Cultural Gustavo Ritter, a Escola de Artes Veiga Valle, o

Centro Livre de Artes, o Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), entre

outras academias, bem como se constitui em vários grupos e companhias de dança

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como o Quasar Cia de Dança, o Grupo de Dança Contemporânea Nômades, o Grupo

Solo de Dança, o Por Quá? Grupo Experimental de Dança, a Contato Cia de Dança,

entre outros.

Existe ainda um universo rico e plural de danças e festas populares no Estado a

serem destacados, quais evidenciam a nossa relação histórica com a dança na

identidade e na formação do povo goiano. Vale, por último, ressaltar que a Companhia

Quasar de Dança é hoje referência internacional, iniciando sua profissionalização com

o importante auxílio da UFG nos anos 80, fato que mostra que a dança faz parte desta

instituição e da formação acadêmica em vários aspectos.

Existe, portanto, uma demanda importante para criação de um Curso de

Licenciatura em Dança no Estado. É urgente que a UFG preencha esta lacuna

histórica, reconhecendo a importância de uma área que vem ganhando grande

expressão em todo Brasil. Existem hoje vários cursos superiores, uma parcela

significativa deles em universidades públicas, e mais de trinta (30) cursos de pós-

graduação entre especializações, mestrados e doutorados específicos na linguagem

da dança, atendendo as novas leis e aos novos campos epistemológicos que

emergem.

No nível da formação inicial, observa-se um registro de aproximadamente

quatorze (14) cursos superiores na área de dança, em igual número nas redes pública

e privada, bem como o registro de dois cursos intitulados “Superior Tecnológico em

Dança”. Os cursos superiores públicos na área de dança estão localizados,

atualmente, na Bahia (Universidade Federal da Bahia - UFBA), sendo este o primeiro

curso superior criado no Brasil em 1956; no Rio de Janeiro (Universidade Federal do

Rio de Janeiro - UFRJ); no Rio Grande do Sul (Universidade Estadual do Rio Grande

do Sul - UERGS/Fundarte); em Minas Gerais (Universidade Federal de Viçosa - UFV);

em São Paulo (Universidade Estadual de Campinas - Unicamp); Amazonas

(Universidade do Estado do Amazonas - UEA) e Alagoas (Universidade Federal de

Alagoas - UFAL). Vários outros cursos de dança em universidades públicas estão em

processo de reconhecimento e abertura de vagas, tais como o da Universidade

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Federal de Pernambuco, da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade

de São Paulo; nenhum deles, porém, na região centro-oeste do país.

Sabemos que a Universidade não pode ser vista como único espaço de

formação e de manifestações da arte, porém caracteriza-se, como no caso da UFG,

como uma instituição pública e um espaço laico, condições fundamentais para

formação de novos profissionais nas diversas áreas, incluído o professor de dança. No

interior da Universidade, a formação de educadores para atuar com dança possibilita

que novas relações humanas possam se estabelecer, a partir da articulação ampla e

não hierarquizada entre arte, ciência e cultura popular.

A dança é um campo de conhecimento autônomo e tem como referencial hoje,

uma vasta e relevante produção acadêmica e artística brasileira. Faz-se necessário e

urgente discutir, pesquisar e refletir sobre as resultantes de sua intervenção social.

Propomos assim, uma formação progressista, com inserção qualitativa na escola e

seus contextos, possibilitando o aprofundamento de seus conhecimentos, que

envolvam aspectos educativos, formativos, culturais e sociais, fomentando a pesquisa

e a experimentação científica, pedagógica e artística, fortalecendo os compromissos

de humanização e ações político-pedagógicas diferenciadas.

5. EIXOS CURRICULARES DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

O curso de Licenciatura em Dança da UFG apresenta os seguintes eixos

curriculares para a formação inicial:

• O trabalho coletivo pautado na formação de competências político-sociais,

ético-morais e técnico-profissionais como referência nuclear da formação do

educador;

• A articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, partindo de elementos

extraídos do universo cultural popular brasileira e da região e das

possibilidades de ensino da dança contemporânea.

• A formação teórica consistente para a articulação interdisciplinar com os demais

componentes curriculares, gerando o trabalho educativo, a ação pedagógica e a

pesquisa.

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• A unidade metodológica entre teoria-prática, tanto na produção do

conhecimento, quanto na organização do saber e na intervenção profissional;

• A pesquisa, como dimensão da formação inicial e como meio de produção de

conhecimento e de intervenção social;

• O estímulo ao reconhecimento da importância da Dança no ambiente escolar e

as suas produções artísticas nos processos ensino-aprendizagem voltados à

educação.

6. OBJETIVOS

6.1. OBJETIVOS GERAIS

• Possibilitar a formação de professores de dança para atuação com Educação e

em ambiente escolar;

• Fomentar a pesquisa e a experimentação artística, científica e pedagógica no

âmbito da dança voltadas à Educação;

• Incentivar a atividade crítica, criadora e transformadora, afirmando a autonomia

e a possibilidade de liberdade em todas as suas dimensões;

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Sistematizar e apresentar informações, experiências e iniciativas fundamentais

para a preparação de professores capacitados a realizar produções científicas,

pedagógicas e artísticas na dança e na educação

• Capacitar os futuros licenciados em dança para a valorização e realização de

pesquisas de elementos extraídos do universo contemporâneo e popular brasileiro

para a aplicação em aulas e composições em caráter educativo;

• Propiciar a experiência e a participação da elaboração, montagem e

apresentação de produções coreográficas que inter-relacionem a área pedagógica aos

fundamentos da dança, das demais práticas corporais, da técnica, da coreografia e

dos conhecimentos da arte, da cultura e da educação.

• Promover uma reflexão crítica da prática contemporânea sobre as teorias de

dança, da tecnologia e da arte, relacionadas a contextos educacionais e artísticos,

focando numa maior capacitação docente e criativa.

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7. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PRETENDIDAS

A formação de professores e professoras de dança aqui pretendida, parte de

uma compreensão de competências e habilidades que precisa ser mais bem

identificada, dado que se diferencia de sua concepção habitual e corrente entre os

marcos legais que balizam a formação profissional brasileira.

Esta compreensão já foi explicitada em outros documentos da Faculdade de

Educação Física da UFG, em especial, no Projeto Político-Pedagógico da Licenciatura

em Educação Física. Trata-se de pensar a formação inicial pautada na dimensão do

trabalho humano como práxis transformadora, capacitando os futuros profissionais

para compreenderem o mundo do trabalho e as características e inter-relações de seu

próprio trabalho e as possibilidades de sua intervenção profissional, no sentido de

superar aquilo que se mostra como desumanizante.

Apropriar-se das competências implica em dominar o ato educativo em sentido

particular e relacional entre professor e aluno, tendo em vista a aprendizagem inter-

subjetiva mediada pelo pensamento crítico, reflexivo, em direção a autonomia do

trabalhador e de seu trabalho criativo. Estas competências constituídas pela formação

inicial lhe permitiram intervir ativamente sobre a realidade, tendo como foco especial o

seu espaço de trabalho, no sentido da emancipação humana possível, apenas, com

transformações sociais. A partir dos conhecimentos, competências e habilidades

construídos com os estudantes da licenciatura em dança, prepará-los para o exercício

da docência de forma ética, responsável e competente.

Como identificado anteriormente, a articulação entre ensino, pesquisa e

extensão constitui-se como um dos eixos curriculares deste curso. Esta opção política

deve consolidar-se no processo de formação tendo a pesquisa como um principio

educativo, dada sua natureza criativa e autônoma, permitindo o acesso e a

contribuição ativa dos sujeitos ao conjunto dos conhecimentos sistematizados pela

humanidade. Esta instrumentalização para a atividade investigativa deve estar

presente também no âmbito da extensão, possibilitando a práxis, a auto-avaliação

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individual e coletiva para aprimorar o processo de ensino e intervenção educativa

deste curso.

Este projeto curricular procura, ainda, tomar como ponto de partida a realidade

em que vivem os educandos, sua cultura primeira, seus problemas, suas

particularidades em articulação com a realidade social. Ao fazer isso, deve procurar

qualificá-los para agir desta mesma forma com seus futuros estudantes no contexto

sócio-cultural em que vivem.

A organização curricular deste projeto pedagógico pautou-se, então, na escolha

de uma linha acadêmica em sintonia com as demandas e transformações da

sociedade contemporânea, na qual a prática da dança, enquanto atividade artística e

cultural, vem ganhando cada vez mais espaço. A organização curricular do curso,

atenta a esta dinâmica social, busca constituir uma indissociabilidade entre arte,

sociedade, política, educação e cultura. Esta indissociabilidade tem como enfoque o

corpo, compreendendo-o como materialidade, objetividade humana no mundo, e como

capaz de criatividade estética e de construção de saberes, congregando a consciência

da participação de nossos afetos, emoções, sensações e percepções na elaboração

intelectual. Trata-se de uma escolha por priorizar as idiossincrasias próprias a dança,

enquanto possibilidade artística, pautada numa perspectiva política de que a arte, em

si, constitui uma atividade humana extremamente capacitada a contribuir com a

reconciliação entre os saberes acadêmicos e a vida cotidiana. Entende-se, assim, que

a prática artística constitui-se como um processo pedagógico e que, por isso, precisa

estar pautado numa perspectiva estética em relação ao mundo, onde os meios de

produção sejam colocados a serviço da plena realização humana e em sintonia com a

sustentabilidade da vida no planeta. No caso de um projeto político pedagógico como

este, significa objetivar um estudante como referente para a abertura ao conhecimento

e um profissional capaz de profundidade na reflexão e na prática da dança, superando

as perspectivas superficiais que prevalecem em torno da dança, costumeiramente

pautadas em rótulos fechados e pejorativos, desconsiderando sua complexidade.

Frente a estes elementos e objetivos, a formação profissional almeja um

intelectual que compreenda as implicações do trabalho com a corporalidade humana

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em seu aspecto concreto e sensível, técnico e estético. Trata-se de formar homens e

mulheres que possam contribuir, por meio de seu exemplo ético, humano e cidadão e

de sua intervenção profissional, para com a criação novas relações democráticas e

socialmente justas para vida em sociedade e em harmonia com a natureza.

Diante destas questões aqui colocadas, o curso de Licenciatura em Dança

pretende desenvolver o seguinte perfil do futuro profissional, de modo que este possa:

� Atuar criticamente em funções educacionais com o ensino, aprendizagem,

planejamento e avaliação pedagógica em dança, e em outras dimensões científicas,

políticas e sociais nas quais a corporalidade humana esteja em foco;

� Desenvolver a atitude científica por meio da pesquisa, da reconstrução do

conhecimento e de avaliações sócio-culturais da dança e do movimento humano,

compreendendo as diferentes formas de educação corporal, visando à produção e à

ampliação do acervo cultural humano;

� Compreender as relações que permeiam o corpo em suas interfaces com a

dança, a educação, a saúde, o lazer, a estética, a cultura, o mundo do trabalho e a

sociedade;

� Participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes multiprofissionais

de gestão de políticas públicas e institucionais nos campos da dança e da educação;

� Incorporar as tecnologias de comunicação e informação como ferramentas

mediadoras do processo de ensino e aprendizagem e no processo produtivo em

dança;

� Diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas

(crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de grupos e

comunidades especiais) de modo a planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar,

supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas de dança na perspectiva

educação.

8. A POLÍTICA DE ESTÁGIO E A PRÁTICA DE ENSINO

O estágio curricular supervisionado configura-se como um espaço formativo e de

preparação dos estudantes para o atendimento das necessidades humanas e sociais,

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preservando os valores éticos na educação básica e buscando a compreensão da

realidade profissional à luz dos aportes teóricos estudados. Visa favorecer a reflexão

sobre a realidade, a aquisição da autonomia intelectual e o desenvolvimento de

habilidades relativas à profissão docente. Trata-se, portanto, de um componente

curricular de caráter teórico-prático, cuja especificidade é proporcionar o contato

efetivo do aluno com a escola-campo - lócus do exercício profissional, envolvendo

experiências em gestão, organização, planejamento, intervenção pedagógica,

pesquisa e exercício da docência.

A prática pedagógica deve ser compreendida como expressão articulada da teoria

com a realidade sócio-educacional, visando dinamizar os aspectos conceituais e a

intervenção pedagógica no mundo real. Essa dimensão deve estar presente nos

componentes curriculares, articulada com os conteúdos da cultura corporal e com a

prática pedagógica da Dança na escola (Educação Infantil, e Ensinos Fundamental e

Médio), contemplando uma carga horária de 400 horas ao longo do curso, podendo

ser distribuídas entre atividade e disciplinas curriculares.

O estágio curricular supervisionado terá carga horária própria de 400 horas e será

oferecido a partir do 5º semestre letivo, não podendo ser computadas as horas

destinadas as dimensões pedagógicas. Será desenvolvido em forma de disciplinas

pertencentes ao núcleo específico, mediante atividades de caráter eminentemente

pedagógico, devendo ser cumprido em instituições ligadas a rede oficial de educação

básica, abrangendo a Educação Infantil e os Ensinos Fundamental e Médio, podendo

incluir também a educação de jovens e adultos, as comunidades indígenas e os

portadores de necessidades especiais. O estágio curricular supervisionado ocorrerá

em instituições públicas e, apenas secundariamente, poderá ocorrer em instituições de

caráter privado, preferencialmente, de interesse público e sem fins lucrativos.

Cabe observar que o parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNE/CP 02 de 19

de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura,

de graduação plena e de formação de professores de Educação Básica em nível

superior, aponta para a possibilidade da redução de até 200 horas da carga horária

prevista para a integralização do Estágio Curricular Supervisionado, quando o

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estudante atua na docência em Dança no âmbito da Educação Básica. No entanto,

cabe ressaltar que para obter a aprovação da referida redução de carga horária, os

estudantes deverão apresentar um relatório registrando das atividades realizadas e

em conformidade com as orientações contidas no “Manual de Estágio Curricular

Supervisionado".

A relação da Faculdade de Educação Física (FEF) da UFG com as Instituições

onde se realizarão os estágios se fará pela institucionalização de convênios e outros

instrumentos, mediados pela UFG, que permitam oficializar o compromisso entre os

campos de intervenção no sistema educacional, obedecendo à legislação em vigor.

Sendo assim, para o atendimento da proposta de parceria entre a escola e a

universidade, a contrapartida da FEF/UFG será de caráter pedagógico, visando à

aproximação entre os profissionais da escola concedente e a produção acadêmica

desenvolvida na universidade por meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Gestão da prática de ensino e do estágio supervisionado curricular

O estágio curricular supervisionado será acompanhado processualmente pelo

coordenador de Estágio e pelos professores do Curso de Dança da FEF/UFG,

cabendo a eles: desenvolvimento das atividades de estágio, tanto nas dependências

da universidade quanto na escola-campo, garantindo o acompanhamento do processo

de formação, bem como, o recebimento e a correção das atividades cotidianas e

avaliativas.

A escola-campo, por meio do convênio firmado, estabelecerá o número de turmas e

os horários para o desenvolvimento das atividades de estágio. Cada turma será

atendida, preferencialmente, por 2 estagiários quando do período de regência e cada

Professor de estágio será responsável por, no máximo, 15 alunos-estagíários,

conforme a legislação vigente.

As atividades do estágio podem ser divididas em quatro etapas, as quais se

realizarão ao longo do ano letivo, a saber:

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• Apreensão da realidade da escola-campo, objetivando a compreensão, a

descrição e a análise do cotidiano escolar;

• Elaboração do projeto de ensino e pesquisa – a partir da problematização das

situações vivenciadas. Definir o tema do projeto de ensino e pesquisa. A elaboração

do projeto implica preparação teórica, com especial atenção aos conhecimentos

básicos de pesquisa e com o objetivo desenvolver no estudante uma atitude

investigativa;

• Desenvolvimento do projeto de ensino e pesquisa – execução da proposta de

ensino na escola-campo, envolvendo os aspectos descritos;

• Relatório final de estágio – apresentação da intervenção docente na escola-

campo que evidencie a compreensão da realidade escolar e as contribuições de todo o

processo de investigação para a construção pessoal e coletiva da formação docente.

O resultado das atividades do estágio deverá ser objeto de debate com os professores

da escola-campo.

Avaliação:

• A avaliação será contínua, utilizando os seguintes instrumentos: diário de

campo, elaboração de portfólios, textos dissertativos, artigos, resenhas, relatórios,

seminários, provas, plano de ensino e plano de aula;

• A participação como instrumento avaliativo e pressupõe freqüência, assiduidade

e diálogo/comunicação;

• A auto-avaliação e a avaliação dos professores da escola-campo deverão

ocorrer na perspectiva de possibilitar o diagnóstico dos objetivos propostos para o

desenvolvimento do curso.

9. SUGESTÃO DE MATRIZ CURRICULAR

As disciplinas estão divididas abaixo em três eixos de conhecimento, atendendo

aos conteúdos básicos, específicos e técnico-práticos. Esta divisão, entretanto, não é

rígida, havendo disciplinas que se encaixam ou tangenciam conteúdos de outros

núcleos. É essencial que os conteúdos de cada núcleo dialoguem entre si,

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constituindo um só curso de formação do professor de dança, razão pela qual a

presente divisão tem caráter apenas referencial.

UNIDADE C. H. C. H. DISCIPLINA

RESPONSÁVEL Total Semanal

1 Fundamentos Filosóficos e

Sócio-Historicos da

Educação

FE 64 4

2 Políticas Educacionais FE 64 4

3 Antropologia do Corpo FEF 64 4

4 Psicologia Educacional I FE 64 4

5 Psicologia Educacional II FE 64 4

6 Introdução ao Estudo da

Biomecânica do Movimento

Humano

FEF 64 4

7 Anatomia Funcional do

Movimento

FEF/ICB 64 4

8 Anatomia Sistêmica Geral FEF/ICB 64 4

9 Sujeito, Aprendizagem e

Dança

FEF 64 4

10 Arte e Estética FEF 64 4

11 Corpo, Movimento e Música FEF 48 3

12 Fundamentos da Dança

Clássica

FEF 80 5

13 Fundamentos da Dança

Moderna

FEF 80 5

14 Fundamentos das Danças

Populares Brasileiras

FEF 80 5

15 Fundamentos da Dança FEF 80 5

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Contemporânea

16 Processos Criativos em

Dança I

FEF 64 4

17 Processos Criativos em

Dança II

FEF 64 4

18 Ateliê de Criação I FEF 64 4

19 Ateliê de Criação II FEF 80 5

20 Metodologia de ensino de

dança e necessidades

educativas especiais

FEF 48 3

21 Fundamentos Filosóficos da

Arte-Educação

FEF 64 4

22 Dança Educativa Moderna FEF 64 4

23 Escola, Currículo e Cultura FEF 48 3

24 Dança, Gênero e Educação FEF 48 3

25 História da Arte EMAC 48 3

26 História da Dança FEF 64 4

27 História da Dança no Brasil FEF 64 4

28 Metodologia de ensino e

pesquisa em dança I

FEF 48 3

29 Metodologia de ensino e

pesquisa em dança II

FEF 48 3

30 Dança e Dramaturgia EMAC 64 4

31 Arte e Performance FEF 64 4

32 Educação Somática e Dança FEF 64 4

33 Improvisação e Composição FEF 64 4

34 Produção de Espetáculos EMAC 80 5

35 Oficina Experimental FEF 64 4

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36 Estágio Curricular

Supervisionado I

FEF 200

37 Estágio Curricular

Supervisionado II

FEF 200

38 Introdução ao Pensamento

Científico

FEF 64 4

39 Libras FEF/FE 64 4

40 Núcleo Temático de

Pesquisa I

-Dança, Arte e Cultura;

-Dança, Educação e Escola

FEF 64 4

41 Núcleo Temático de

Pesquisa II

-Dança, Arte e Cultura;

-Dança, Educação e Escola

FEF 64 4

TOTAL DE HORAS: 2880

SUGESTÃO DE FLUXO CURRICULAR:

DISCIPLINA UNIDADE

RESPONS. CHT CHS

1º Fundamentos Filosóficos e Sócio-

Historicos da Educação

FE 64 4

Improvisação e Composição FEF 64 4

Anatomia Funcional do Movimento FEF/ICB 64 4

Fundamentos da Dança Clássica FEF 80 5

História da Arte EMAC 48 3

Dança Educativa Moderna FEF 64 4

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Total 394 24

2º Psicologia Educacional I FE 64 4

Anatomia Sistêmica Geral FEF/ICB 64 4

Corpo, Movimento e Música FEF 48 3

Fundamentos da Dança Moderna FEF 80 5

História da Dança FEF 64 4

Fundamentos Sociológicos da Dança FEF 64 4

Total 384 25

3º Psicologia Educacional II FE 64 4

Introdução ao Estudo da Biomecânica do

Movimento Humano

FEF 64 4

Políticas Educacionais FE 64 4

Fundamentos das Danças Populares

Brasileiras

FEF 80 5

História da Dança no Brasil FEF 64 4

Escola, Currículo e Cultura FEF 48 3

Total 384 24

4º Sujeito, Aprendizagem e Dança FEF 64 4

Arte e Estética FEF 64 4

Corpo e Linguagem FEF 48 3

Fundamentos da Dança Contemporânea FEF 80 5

Oficina Experimental FEF 64 4

Libras FE 64 4

Total 384 24

5º Metodologia de ensino de dança e

necessidades educativas especiais

FEF 48 3

Metodologia de ensino e pesquisa em

dança I

FEF 48 3

Processos Criativos em Dança I FEF 64 4

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Estágio Curricular Supervisionado I FEF 100 6

Dança, Gênero e Educação FEF 64 4

Antropologia do Corpo FEF 64 4

Dança e Dramaturgia EMAC 64 4

Total 452 28

6º Metodologia de ensino e pesquisa em

dança II

FEF 48 3

Educação Somática e Dança FEF 64 4

Estágio Curricular Supervisionado I FEF 100 6

Processos Criativos em Dança II FEF 64 4

Introdução ao Pensamento Científico FEF 64 4

Total 340 21

7º Produção de Espetáculos EMAC 80 5

Estágio Curricular Supervisionado II FEF 100 6

Arte e Performance FEF 64 4

Ateliê de Criação I FEF 64 4

Núcleo Temático de Pesquisa I FEF 64 4

Total 372 23

8º Ateliê de Criação II FEF 80 5

Estágio Curricular Supervisionado II FEF 100 6

Núcleo Temático de Pesquisa II

· Dança, Arte e Cultura

· Dança, Educação e Escola

FEF 64 4

Total 244 15

As disciplinas de "Fisiologia do Exercício - FEF - 64h", "Corpo e Linguagem - FEF

- 48h, “Educação Nutricional – FEF – 48h" estão indicadas para compor o Núcleo

Livre.

EMENTÁRIO:

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1. FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO (64H):

A educação como processo social; a educação brasileira na experiência histórica do

ocidente; a ideologia liberal e os princípios da educação pública; sociedade, cultura e

educação no Brasil; os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no

Brasil, a relação entre as esferas pública e privada no campo da educação e os

movimentos de educação popular.

Bibliografia:

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J. C. A reprodução: elementos para uma teoria do

sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves,1975.

BOURDIEU, Pierre. Coleção os Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1985.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação Popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.

COÊLHO, Ildeu Moreira. Realidade e utopia na construção da universidade: memorial.

2. ed. Goiânia: UFG, 1999.

DELORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez:

Brasília: MEC, UNESCO, 1998.[Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional

sobre Educação para o Século XXI].

DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos,1973.

EVANGELISTA, Ely Guimarães dos Santos. Educação e Mundialização. Goiânia: UFG,

1997.

GERMANO, José Willington. Estado Militar e Educação no Brasil: 1964 – 1985. São

Paulo: UNICAMP/Cortez, 1993.

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira F. História da Educação no Brasil (1930 – 1945).

Petrópolis: Vozes, 1994.

2. IMPROVISAÇÃO E COMPOSIÇÃO (64h):

Exploração do espaço, apoios, tempos e suas relações com o movimento corporal.

Estudo dos gestos e movimentos do cotidiano através de atividades de integração e

dos jogos corporais. Composição e vivência artística e suas possibilidades expressivas

e comunicativas.

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Bibliografia:

ALON, Ruth. Espontaneidade consciente – Retornando ao movimento natural, São

Paulo: Summus Editorial, 2000.

BERTHERAT, T. BERNSTEIN. O corpo tem suas razões, São Paulo: Martins

Fontes,1980.

BRIKMAN, Lola. A linguagem do movimento corporal. Summus: São Paulo, 1985.

HASELBACH, Barbara. Dança Improvisação e Movimento. Rio de Janeiro: Ao livro

técnico, 1988.

LABAN, Rudolf. O domínio do movimento. Summus: São Paulo, 1978.

SARAIVA KUNZ, Maria do Carmo et al. Improvisação & dança. Florianópolis:EdUfsc,

1998.

STOKOE, Patrícia. Expresión Corporal: guia didáctica para el docente. Ricordi

Americana: Buenos Aires.

VIANNA, Klaus. A dança. SP: Editora Siciliano, 1990.

KOUDELA, Ingrid. Jogos teatrais. SP: Perspectiva, 2006.

3. ANATOMIA FUNCIONAL DO MOVIMENTO (64h):

Estudo funcional do aparelho locomotor. Estudo descritivo dos ossos e de suas

funções no movimento. Estudo descritivo e funcional das articulações e de seus

movimentos: dialética entre a forma e o movimento, herança de adaptações

arborícolas no movimento humano. Evolução funcional do movimento na espécie

humana: filogênese, anatomia comparada e história cultural/social da espécie -

movimento, trabalho, pensamento e criação. Estudo descritivo e funcional dos

músculos: máquinas simples e alavancas biológicas - cadeias cinéticas e produção de

força - hastes (ossos), fulcros (articulações) e forças (músculos).

Bibliografia:

DANGELO, J. G. e FANTTINI, C. A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro: Editora

Atheneu, 2000.

ROHEN, J.W., DRECOLL-LÜTJEN, E. Anatomia Humana: resumos em quadros e

tabelas: vasos nervos e músculos. 2a edição. Manole. 2008

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VALERIUS, K.P. et al. O Livro dos Músculos: anatomia funcional dos músculos do

aparelho locomotor. Manole. 2008

VAN DE GRAAF. Anatomia Humana. 6a edição. Manole, 2008.

Myers, T. W.; Jarmey, c. O Corpo em Movimento - uma abordagem concisa. Manole.

2008

4. FUNDAMENTOS DA DANÇA CLÁSSICA (80h):

Princípios e elementos básicos da técnica da dança clássica. A estrutura da técnica e

linguagem clássica deverá estar ancorada em trabalho consciente respeitando os

limites de cada aluno. Possibilitar desenvolvimento e conhecimento técnico do corpo

de forma a contribuir com as outras linguagens da dança.

Bibliografia:

ACHCAR, Dalal. Balé: uma arte. RJ: ediouro, 1998.

ACHCAR, Dalal. Ballet: arte, técnica, interpretação. Rio de Janeiro: Cia. Brasileira de

Artes Gráficas, 1980.

AMARAL, Glaucia (org.) Fantasia brasileira: o Balé do IV Centenário. São Paulo:

SESC, 1998.

BERTONI, Iris Gomes. A dança e a evolução. O ballet e seu contexto teórico.

Programação didática. [Desenhos Iris Gomes Bertoni]. São Paulo: Tanz do Brasil,

1992.

BOTAFOGO, Ana; BRAGA, Suzana. Ana Botafogo: na magia do palco. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1993.

ARAGÃO, Vera e CAMINADA, Eliana. Programa de ensino de ballet – Uma

proposição, Rio de Janeiro: UniverCidade, 2006.

SAMPAIO, Flávio. Ballet essencial. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 1996.

VAGANOVA, Agrippina. Princípios básicos do ballet clássico. Rio de Janeiro: Ed.

Ediouro, 1990.

ARAGÃO, Vera. "Reflexões sobre o ensino de ballet clássico" In: PEREIRA, R. e

SOTER, S. (orgs.) Lições de dança 1, Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999.

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CAMINADA, Eliana. "Considerações sobre o Método Vaganova" In: PEREIRA, R. e

SOTER, S. (orgs.) Lições de dança 1, Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999.

SAMPAIO, Flávio. “Balé: compreensão e técnica” In: PEREIRA, R. e SOTER, S.

(orgs.) Lições de dança 1, Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999.

5. HISTÓRIA DA ARTE (48h):

Introdução à história da arte, por meio de uma análise panorâmica dos principais

artistas, estilos e movimentos ao longo da história. Os diferentes períodos, estilos e

movimentos na história da arte. Conexão entre as transformações políticas e sociais e

a realização artística. A diversidade das formas de expressão nos diversos continentes

do globo. A arte no centro-oeste brasileiro.

Bibliografia:

BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1991.

BRONOWSKI, j. A escalada do homem. São Paulo:Martins Fontes, 1983.

CAVALCANTI, Carlos. História da Arte. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1970.

CHIPP, H. B. Teorias da arte moderna. São Paulo:Martins Fontes, 1993.

HAUSER, Arnold. História social da literatura e da arte, São Paulo: Mestre Jou, 1980

GOMBRICH, E. H., História da arte, São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1999.

6. DANÇA EDUCATIVA MODERNA (64h):

Introdução aos estudos sobre Rudolf Laban e sua aplicação nos diversos contextos da

dança. Análise dos movimentos, suas dinâmicas, qualidades e ações. A organização

espacial dos movimentos e suas relações.

Bibliografia:

ARRUDA, Solange. Arte do movimento: as descobertas de Rudolf laban na dança e

ação humana. SP: PW, 1998.

CORDEIRO, Analívia. HOMBURGER, Cláudia. CAVALCANTI, Cybele. Método Laban

– nível básico. São Paulo:LabanArt – Laban Centro de Dança e Arte do Movimento do

Brasil, 1989.

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CORDEIRO, Analívia. Nota-Anna: a escrita eletrônica dos movimentos do corpo

baseada no método Laban. São Paulo: Annablume: FAPESP, 1998.

LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. SP: Editora Ícone, 1990.

_____________ Domínio do movimento. SP: Summus,1978.

MIRANDA, Regina. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: Edição Funarte, 1980.

PETRELLA, Paulo e MOMMENSOHN, Maria (orgs.). Reflexões sobre Laban, o mestre

do movimento. São Paulo: Ed. Summus Editorial ,2006.

RANGEL, Lenira. Dicionário Laban. São Paulo: Ed. Annablume, 2003.

RANGEL, Lenira. Os temas de movimento de Rudolf Laban (I- II-III-IV-V-VI-VII-VIII): modos de aplicação e referências. SP: Annablume, 2008.

7. PSICOLOGIA EDUCACIONAL I (64h):

Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos; a

relação Psicologia e Educação. Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e

suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e

psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

Bibliografia:

ANTUNES, Mitsuko A. M. A psicologia da educação na formação de professores.

Educativa. Goiânia, v. 2, p. 7-12, jan./dez, 1999.

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1979. BITTAR, Mona;

GEBRIN, Virgínia S. O papel da psicologia da educação na formação de professores.

Educativa, Goiânia, v. 2, p. 7-12, jan./dez. 1999. FREUD, Sigmund. Um estudo

autobiográfico/ O mal-estar da civilização/Novas lições de psicanálise. In: ______.

Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

GOULART, Íris B. Psicologia da Educação. Petrópolis: Vozes, 1987.

KUPPER, Maria Cristina. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1992.

MATTOS, Maria Amélia. Análise das contingências no aprender e no ensinar. In:

ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas contribuições da psicologia aos processos

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de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1992. RAMOS, Graciliano. Infância.

Mestres da Literatura Contemporânea. Rio de Janeiro: Record, 1995.

ROUDINESCO, Elizabeth. Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Brasília: Edunp, 1970. _____.

Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1974.

8. ANATOMIA SISTÊMICA GERAL (64h):

Estudo dos grandes sistemas anatômicos: sistema nervoso e os substratos neurais do

movimento, herança das adaptações neurais para a vida arborícola e a história

cultural/social da espécie, sistema circulatório e respiratório e suas adaptações ao

movimento e ao exercício, sistema digestório e os substratos responsáveis pela

absorção/digestão dos nutrientes e produção de energia, sistema urogenital e os

processos de excreção e reprodução no homem e suas implicações culturais e sociais,

pele e anexos e a manutenção da temperatura corporal, órgãos dos sentidos e a

relação do homem/mundo.

Bibliografia:

DANGELO, J. G. e FANTTINI, C. A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro:Editora

Atheneu, 2000.

ROHEN, J.W., DRECOLL-LÜTJEN, E. Anatomia Humana: resumos em quadros e

tabelas: vasos nervos e músculos. 2a edição. Manole. 2008

VALERIUS, K.P. et al. O Livro dos Músculos: anatomia funcional dos músculos do

aparelho locomotor. Manole. 2008

VAN DE GRAAF. Anatomia Humana. 6a edição. Manole, 2008.

Myers, T. W.; Jarmey, c. O Corpo em Movimento - uma abordagem concisa. Manole.

2008

9. CORPO, MOVIMENTO E MÚSICA (48h):

Introdução aos estudos práticos e teóricos do corpo em relação a musica e o

movimento. Pensar as relações da dança e da musica no universo da composição

coreográfica e da improvisação.

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Bibliografia:

BERGE, Yvonne. Viver o seu corpo. SP: Editora Martins Fontes, 1988.

BERTAZZO, Ivaldo. Cidadão corpo: identidade e autonomia do movimento. Ilustrações

Laura Beatriz. 2. ed. São Paulo: Summus, 1998.

BERTAZZO, Ivaldo. Espaço e corpo: guia de reeducação do movimento. Organização

e apresentação: Inês Bogéa. São Paulo: SESC, 2004.

SCHURMANN, Ernst. A música como linguagem, São Paulo: Brasiliense, 1989

WISNIK, J. Miguel. O som e o sentido, São Paulo: Cia. das Letras, 1989

STOKOE, Patrícia. HARF, Ruth. Expressão corporal na pré-escola. São

Paulo:Summus, 2004.

10. FUNDAMENTOS DA DANÇA MODERNA (80h):

Princípios e elementos básicos que compõe as técnicas da dança moderna. A

estrutura das técnicas e linguagem moderna deverá estar ancorada em trabalho

consciente e respeitando os limites de cada aluno. Possibilitar desenvolvimento e

conhecimento técnico do corpo de forma a contribuir com as outras linguagens da

dança.

Bibliografia:

ARRUDA, Solange. Arte do movimento: as descobertas de Rudolf Laban na dança e

ação humana. São Paulo: Parma, 1988.

BOGÉA, Inês. O Corpo: de lá para cá. In: Bogéa, Inês (org.) Oito ou nove ensaios

sobre o Grupo Corpo. Fotografias José Luiz Pederneiras. São Paulo: Cosac & Naify,

2001.

NAVAS, Cássia. Cisne Negro 30 anos de dança. SP: Cisne Negro, 2006.

SILVA, Maria auxiliadora da. Dança e pós-modernidade. Salvador: EDUFBA, 2007.

NAVAS, Cassia, BORGEA, Ines. Na dança. SP: IMESP, 2007.

SASPORTES, Jose. Pensar a dança. Imprensa Nacional, 2006.

RIBEIRO, Antonio Pinto. Dança temporariamente contemporânea. Veja editora, 1994.

TAVARES, Gonçalo M. Livro da dança. Assirio e Alvin, 2001.

RIBEIRO, Vera, LOUIS, Murray. Dentro da dança. RJ: Nova fronteira, 2006.

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11. HISTÓRIA DA DANÇA (64h):

Introdução a história da dança no ocidente e no oriente. Suas relações sociais,

políticas, estéticas e filosóficas na formação e processo civilizatório do homem.

Bibliografia:

BOURCIER, Paul. História da dança no Ocidente. São Paulo: Editora Martins Fontes,

1987.

DUNCAN, Isadora. Minha vida. RJ: Editora José Olympio. 1989.

GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

MENDES, M. G. A dança. São Paulo: Ática, 1985

SASPORTES, J. Pensar a dança: uma reflexão estética de Mallarmé a Cocteau.

Lisboa: Imprensa Nacional-casa da moeda, 1983.

PEREIRA, R. Lições de dança.1 v. Rio de Janeiro: Universidade, 1999.

PEREIRA, R. Lições de dança. 2 v. Rio de Janeiro: Universidade, 2000.

PEREIRA, R. Lições de dança. 4 v. Rio de Janeiro: Universidade, 2004.

BOGÉA, Inês. O livro da dança. Ilustrações de Marcelo Cipis. São Paulo: Companhia

das Letrinhas, 2002.

MONTEIRO, Mariana. Noverre: Cartas sobre a dança, São Paulo: Edusp, 1998.

FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal Dança-teatro: repetição e

transformação, São Paulo: Hucitec, 2000

GREINER, Christine. Butô: pensamento em evolução, São Paulo: Escrituras, 1998

SANTANA, Ivani Corpo aberto: Cunningham, dança e novas tecnologias, São

Paulo:Educ/Fapesp, 2002.

WATSON, Peter. Nureyev uma biografia. RJ: Jorge Zahar, 1995.

12. FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA DANÇA (64h):

Estudo das teorias sociológicas que discutem a constituição da sociedade moderna,

suas instituições, sujeitos e fenômenos sociais. A modernização industrial e urbana da

sociedade e suas implicações nas diferentes manifestações da dança.

Bibliografia:

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BOSI, A. Cultura brasileira, culturas brasileiras. In Didática da colonização. São

Paulo:Editora Atica, 1992.

DOMINGUES, José Maurício. Teorias Sociológicas no Século XX. Rio de Janeiro,

Civilização Brasileira, 2004.

GEERTZ, C. Interpretação das culturas. Rio de janeiro:Guanabara Koogan, 1991.

GRAMSCI, A. Literatura e vida nacional. São Paulo:Civilização Brasileira, 1986.

MORAES, R. Cultura brasileira e educação. Campinas:Papirus, 1989.

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Sociologia e Folclore: A Dança de S. Gonçalo num

Povoado Baiano. Salvador, Fundação para o Desenvolvimento da Ciência na Bahia,

1958.

13. PSICOLOGIA EDUCACIONAL II (64h):

Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de

Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo,

afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

Bibliografia:

ALENCAR, Eunice Soriano de (Org.). Novas Contribuições da Psicologia aos

processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.

CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1990.

COLL, César; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico

educação. v. 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CORIA-SABINI, M. Aparecida. Psicologia aplicada à Educação. São Paulo: EPU, 1986.

LURIA, A. R. Curso de psicologia geral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.

OLIVEIRA, Marta K. Vygotsky. São Paulo: Scipione, 1995.

PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

____. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

RAPPAPORT, Clara R.; FIORI, Wagner da R.; DAVIS, Cláudia. Teorias do

desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981, 4 v.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

____. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

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14. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO

(64h):

Estudo dos fundamentos da Física e dos fatores estruturais e funcionais do corpo,

determinantes do movimento humano, fundamentais para a análise mecânica do

mesmo. Análise metodológica dos fatores mecânicos que determinam as

características do movimento humano e que estão relacionados aos processos de

aprendizagem e desenvolvimento do ser humano.

Bibliografia:

AMADIO, A. C. (ed.) Fundamentos Biomecânicos para a Análise do Movimento. São

Paulo: Laboratório de Biomecânica/EEFUSP, 1996.

AMADIO, A. C.; BARBANTI, V. J. (ed.) A Biodinâmica do Movimento Humano e suas

Relações Interdisciplinares. São Paulo: Liberdade, 2000.

HALL, S. Biomecânica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

HALLIDAY & RESNICK. Física. Mecânica. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,

1995.

HAMILL, J. & KNUTZEN, K. M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São

Paulo: Manole, 1999.

HAY, J. G.; REID, J. G. As Bases Anatômicas e Mecânicas do Movimento Humano. Rio

de Janeiro: Prentice-Hall, 1985.

HOCHMUTH, G. Biomecanica de los Movimientos Desportivos. Madrid: INEF, 1973.

KAPANDJI, I. Fisiologia Articular. São Paulo: Manole, 1990.

NORDAN, M.; FRANKEL, V. H. Biomecânica do Sistema Musculoesquelético. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

OKUNO, E.; FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano: Biomecânica. São

Paulo: Manole, 2003.

SETTINERI, L. I. C. Biomecânica: noções gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.

VIEL, E. (ed.) A Marcha Humana, a Corrida e o Salto. Biomecânica, investigações,

normas e disfunções. São Paulo: Manole, 2001.

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ZATSIORSKY, V. M. (ed.) Biomecânica no esporte. Performance do desempenho e

prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

15. POLÍTICAS EDUCACIONAIS (64h):

A relação Estado e políticas educacionais; os desdobramentos da política educacional

no Brasil pós-64; as políticas de regulação e gestão da educação brasileira e a

(re)democratização da sociedade brasileira; os movimentos de diversificação,

diferenciação e avaliação da educação nacional. Legislação educacional atual; a

regulamentação do sistema educativo goiano e as perspectivas para a escola pública

em Goiás.

Bibliografia:

BOFF, Leonardo. Depois de 500 anos que Brasil queremos? Petrópolis, RJ: Vozes,

2000. CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira. Rio de Janeiro:

DP&A, 2000.

Lei nº 9394, de 20 de Dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola. 3. ed. Goiânia: Alternativa,

2001. SADER, Emir e GENTILI, Pablo (Orgs.). Pós-Neoliberalismo: as políticas sociais

e o estado democrático. 5 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação. 4. ed. Campinas, SP: Autores

Associados, 1998.

SHIROMA, Eneida Oto e outros. Política Educacional. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SILVA, Tomaz Tadeu da e GENTILI, Pablo (Orgs.). Escola S.A. – quem ganha e quem

perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.

TOSCHI, Mirza Seabra e FALERO, Marlene de O. L. (Orgs.).

A LDB do Estado de Goiás. Lei n. 26/98: análises e perspectivas. Goiânia: Alternativa,

2001.

VÁRIOS AUTORES. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. 2. ed. São

Paulo: Pioneira; Thomson Learning, 2001.

16. FUNDAMENTOS DAS DANÇAS POPULARES BRASILEIRAS (80h):

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Iniciação ao estudo do movimento e contexto das danças populares brasileiras.

Aprendizado de vocabulário proveniente de manifestações populares e tradicionais.

Estudo da cultura imaterial produzida pela cultura brasileira e suas diversidades.

Iniciação a investigação de campo, bem como, a história pessoal do aluno.

Bibliografia:

ANDRADE, Mario de. Danças dramáticas do Brasil. 2. ed. Brasília: INL, Fundação

Nacional Pró-Memória, 1982. 3 v.

AYALA, Marcos. AYALA, Maria Ignez Novais. Cultural popular no Brasil. São

Paulo:Ática, 1987.

BRANDÃO. Carlos Rodrigues. O que é folclore. SP: Brasiliense, 1992.

BRANDÃO. Carlos Rodrigues. A cultura na rua. Campinas: Papirus, 1989.

ANDRADE, M. Danças dramáticas do Brasil. 3 v. São Paulo: Itatiaia, 1982.

ARANTES, A. O que é cultura popular. São Paulo: Brasiliense,1990.

FRADE, Cássia. Folclore. São Paulo: Global, 1997.

LACERDA, R. Folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Funarte, 1977.

CÔRTES, Gustavo Pereira. Dança, Brasil! : festas e danças populares. Belo Horizonte:

Leitura, 2000.

17. HISTÓRIA DA DANÇA NO BRASIL (64h):

Estudo da dança nos diversos contextos constituídos na historia brasileira. Principais

conceitos, companhias e artistas que marcam a história da dança brasileira e seus

princípios técnicos, estéticas e processos de criação.

Bibliografia:

BOUCIER, Paul. História da dança no ocidente. SP: Martins Fontes, 1987.

FARO, Antonio Jose. Pequena história da dança. RJ: Jorge Zahar, 2004.

GARAUDY, Roger. Dançar a vida. RJ: Nova Fronteira, 1980.

CAMINADA, Eliana. História da dança: evolução cultural. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.

KATZ, Helena. Brasil descobre a dança, a dança descobre o Brasil. São Paulo: DBA,

1999.

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PORTINARI, Maribel. História da dança. RJ: Editora Nova Fronteira, 1989.

NAVAS, Cássia. Dança e Mundialização. São Paulo: Hucitec, 1998.

BOGÉA, Inês (org.) Renée Gumiel: 90 anos. São Paulo: SESC, 2003.

PEREIRA, Roberto. Giselle, o vôo traduzido, Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003.

PEREIRA, Roberto. A formação do ballet brasileiro, Rio de Janeiro: FGV, 2003.

SUCENA, Eduardo. A dança teatral no Brasil, Rio de Janeiro: Fundacen, 1989.

PEREIRA, Roberto e PAVLOVA, Adriana. Coreografia de uma década, Rio de

Janeiro:RioArte/Casa da Palavra Ed., 2001.

18. ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA (48h):

Estudo das teorias do currículo escolar e sua relação com a cultura, a educação e a

sociedade. Compreensão crítica dos princípios, conceitos e finalidades que

caracterizam os projetos curriculares na educação básica.

Bibliografia:

ARROYO, M. Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres. São

Paulo:Vozes, 2004.

ARROYO, M. Da escola carente a escola possível. São Paulo:Loyola, 2003.

BUSQUETS, Maria Dolors et alii. Temas transversais em educação – bases para uma

formação integral. São Paulo: Ática, 1998.

GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. São Paulo:Ática, 1996.

GALLO, Sílvio. Conhecimento, transversalidade e educação: para além da

interdisciplinaridade. Revista Impulso, n. 21, 1997.

MACEDO, Elisabeth Fernandes de. Parâmetros Curriculares Nacionais: a falácia dos

seus temas transversais. Revista de Educação AEC, Brasília, v. 27, n. 108, jul./set.

1998.

MOREIRA, A. F. B. SILVA, T. T.(Org.). Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:

Cortez, 1994.

NOSELLA, Paolo. A escola de Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

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SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo e diversidade cultural. In: MOREIRA, Antônio

Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Territórios contestados: o currículo e os novos

mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

SANTOMÉ, Jurjo Torres. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

SILVA, T. T. da. (Org.). Alienígenas na sala de aula.Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

19. SUJEITO, APRENDIZAGEM E DANÇA (64h):

Concepções teórico-metodológicas de aprendizagem e desenvolvimento humano.

Concepções histórico-cultural, psicogenética e funcionalista e as teorias pedagógicas.

Teorias pedagógicas da dança e suas perspectivas para a aprendizagem na educação

corporal da criança e do jovem na educação básica.

Bibliografia

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo:Martins Fontes, 1992.

DUARTE, N. A individualidade para-si: contribuição a uma teoria histórico-social da

formação do indivíduo. Campinas, SP: Autores Associados, 1993.

________. Educação escolar, teoria do cotidiano e escola de Vygotsky. 3. ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

LE CAMUS, J. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora às terapias de

mediação corporal. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1986, cap. 1 e 2.

LEONTIEV, A. N. O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo:Centauro, 2004.

VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e

aprendizagem. São Paulo, SP: Ícone/Edusp, 1988.

20. ARTE E ESTÉTICA (64h):

Reflexões sobre estética, enquanto campo de estudo da filosofia: origem e

transformações. Elementos e conceitos básicos acerca do fenômeno artísticos, como o

belo, o grotesco, a poiesis, da aesthesis e da mimesis. A estética e a relação entre

singularidade, repetição e diversidade. Distinções entre os topos da ciência, filosofia e

arte. Estética e arte no debate contemporâneo.

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Bibliografia:

ARISTÓTELES, HORÁRIO, LONGINO. A poética clássica. São Paulo:Cultrix, 1990.

BENJAMIN, W. Obras escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. Trad. S. P.

Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo:Editora Brasiliense, 1994.

HUISMAN, Denis. A estética. Lisboa: Edições 70, 1994.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo:Martins Fontes, 1997.

PLATÃO. a república. São Paulo:Perspectiva, 2006.

RAMOS-DE-OLIVEIRA, N.; ZUIN, A. A.; PUCCI, B. (orgs). Teoria Crítica, Estética e

Educação. Piracicaba: Editora UNIMEP; Campinas, SP: Autores Associados, 2001.

RANCIÉRE, Jacques. A partilha do sensível. São Paulo:Editora 34, 2005.

RANCIÉRE, Jacques. Políticas da escrita. São Paulo:Editora 34, 1995.

TARKOVSKI, A. A. Esculpir o tempo. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

21. CORPO E LINGUAGEM (48h):

Análise do movimento. Escritura coreográfica. Possibilidades de leitura do corpo e do

movimento corporal, na psicologia e na semiologia. Enunciação, intertextualidade e

recepção aplicadas às artes do corpo e à linguagem gestual.

Bibliografia:

CAMPOS, Haroldo. Ideograma: Lógica, Poesia, Linguagem. São Paulo: EDUSP, 1994.

DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário: Introdução à

Arquetipologia Geral. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

KELEMAN, Stanley. O Corpo Diz sua Mente. São Paulo: Summus, 1996.

KELEMAN, Stanley. Mito e Corpo: Uma Conversa com Joseph Campbell. São Paulo:

ORLANDI, E. Cidade dos Sentidos. Campinas:Pontes, 2004.

PIGNATARI, Décio. O Que é Comunicação Poética. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.

__________. Informação, Linguagem, Comunicação. São Paulo: Ateliê Editorial, 2002.

SANT`ANNA, Denise Bernuzzi. Corpos de passagem: ensaios sobre a subjetividade

contemporânea. São Paulo:Estação Liberdade, 2001.

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22. FUNDAMENTOS DA DANÇA CONTEMPORÂNEA (80h):

Princípios e elementos básicos que compõe as técnicas da dança contemporânea. A

estrutura das técnicas e linguagem contemporânea deverá estar ancorada em trabalho

consciente e respeitando os limites de cada aluno. Possibilitar desenvolvimento e

conhecimento técnico do corpo de forma a contribuir com as diversas possibilidades e

linguagens da dança.

Bibliografia:

ROBATTO, L. Dança em processo, a linguagem do indivisível. Salvador: Centro

Editorial e Didático da UFBA, 1994.

CANTON, Katia. E o príncipe dançou...: o conto de fadas, da tradição oral à dança

contemporânea. São Paulo: Ática, 1994.

BRITTO, Fabiana Ultra Britto (Org.); Cartografia da dança: criadores-intérpretes

brasileiros. consultoria histórica Dulce Aquino; imagens Tamara Ka, Gil Grossi.

Coordenação geral Núcleo de Artes Cênicas. São Paulo: Itaú Cultural, 2001.

LIMA, Dani. Corpo, política e discurso na dança de Lia Rodrigues, Rio de

Janeiro:UniverCidade Ed., 2007.

FERNANDES, Ciane. O Corpo em movimento: o sistema Laban/ Bartenieff na

formação e pesquisa em artes cênicas, São Paulo: Ed. Annablume, 2002.

MARINHO, Nirvana. “O gesto na dança contemporânea: que papel cumpre?”,

In:PEREIRA, R. e SOTER, S. (orgs.) Lições de dança 5, Rio de Janeiro: UniverCidade,

2005.

PRIMO, Rosa. “Ligações da dança contemporânea nas sociedades de controle”,

In:PEREIRA, R. e SOTER, S. (orgs.) Lições de dança 5, Rio de Janeiro: UniverCidade,

2005.

GREINER, Christine e AMORIM, Claudia (orgs.). Leituras do corpo, São

Paulo:Annablume, 2003.

VIANNA, Klaus. A dança. SP: Editora Siciliano, 1990.

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FERNANDES, Ciane. O corpo em movimento: o Sistema Laban/Bartenieff na formação

e pesquisa em artes cênicas. São Paulo:Editora Annablume, 2002.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo:Summus Editorial, 1978.

MOMMENSOHN, Maria e PETRELLA, Paulo (org). reflexões sobre Laban, o mestre do

movimento. São Paulo:Summus Editorial, 2006.

23. OFICINA EXPERIMENTAL (64h):

Estudo e prática de intervenção e reflexão em diversos ambientes educacionais em

que a Dança se manifesta. Elaboração de projetos de pesquisas qualitativas que

apontem ações direcionadas para a superação dos problemas da prática pedagógica

no campo da dança.

Bibliografia:

DEMO, Pedro. Conhecimento Moderno: sobre ética de intervenção do conhecimento.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

______. Avaliação Qualitativa. Campinas: Autores Associados, 1996.

______. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.

______.Êxitos e dubiedade da pesquisa-participante. In: Revista Motrivivência. ano 7,

n. 8, p. 55-79, dez./1995.

HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por

projetos de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro:

Brasiliense, 1978.

REVISTA Pensar a Prática da Faculdade de Educação Física. Goiânia: UFG, 1998.

SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 1992.

THIOLLEN, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo:Ícone, 1990.

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24. METODOLOGIA DE ENSINO DE DANÇA E NECESSIDADES EDUCATIVAS

ESPECIAIS (48h):

Estudo introdutório das deficiências do ponto de vista histórico-social. Características

das deficiências mais comuns presentes nos ambientes escolares. Aspectos teórico-

metodológicos da Dança adaptada e a inclusão escolar. Estudo crítico de

problemáticas que envolvem Dança, inclusão e exclusão. Análise de métodos de

ensino e pesquisa em Dança Adaptada.

Bibliografia:

ALMEIDA, Antonio Carlos. Surdez, paixão e dança. São Paulo: Olho d’Água, 2000.

BRASIL. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas

Especiais. Brasília/DF: CORDE, 1994.

BRASIL. Inclusão escolar: roupa nova em corpo velho. In: Revista Integração, n. 23, p.

43-48, MEC/Seesp, 2001.

FREITAS, Marcos C (Org.). História Social da Infância no Brasil. São Paulo,SP:

Cortez/USF-IFAN, 1997, p. 159-181.

FERREIRA, J. R. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. In: Cadernos

CEDES, v. 19, n. 46, Campinas, set./1998.

FUX, Maria. Dança experiência de vida. SP: Summus Editorial, 1997.

GOLDSTEIN, S. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da

criança. Campinas: Papirus, 1994.

JUPP, K. Nosso mundo precisa de inclusão. In: Viver plenamente. Campinas: Papirus,

1998, p. 19-32.

LEBOYER, M. O autismo infantil: fatos e modelo. Campinas: Papirus, 1995.

MATURANA, H. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte:

UFMG, 1998, p.11-35.

MILLER, N. B. Ninguém é perfeito: vivendo e crescendo com crianças que têm

necessidades especiais. Campinas: Papirus, 1995.

PEREIRA, Roberto. Lições de dança. 3 v. Rio de Janeiro: Univercidade, 2002.

PUESCHEL, S. Síndrome de Down: guia para pais e educadores. Campinas: Papirus,

1993.

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ROSADAS, S. de C. Educação Física e prática pedagógica: portadores de deficiência

mental. Vitória: UFES/CEFED, 1994.

SÁ, E. D. Lazer sem deficiência. Belo Horizonte: [s.n.], 1992, p. 4-8.

STAINBACK, S. & STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre,

RS: Artes Médicas Sul, 1999, p. 21-34.

VYGOTSKY, L. S. Obras Completas. Fundamentos da Defectologia. Habana/Cuba:

Pueblo y Educación, 1997. t. 5.

25. METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM DANÇA I (48h)

A partir do referencial das danças populares brasileiras e suas realidades míticas, do

imaginário, do ritual, da festa, do sagrado e do profano, desenvolver trabalho de

estudo e pesquisa interdisciplinar que envolva o contexto educacional. Envolver a

pesquisa de campo e a história pessoal no processo de pesquisa, aprendizagem e

metodologia.

Bibliografia:

BRANDÃO, C. Rodrigues. A cultura na rua. Campinas-SP: Papirus, 1989.

BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é folclore. São Paulo: Brasiliense, 1992.

NUNES SOBRINHO, F. P. (Org.). Pesquisa em educação especial. Bauru: EDUSC,

2001, p. 69-90.

OLIVEIRA, C. B. Políticas educacionais inclusivas para criança deficiente:

concepções. Veiculações no Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 1978/1999.

Campinas/SP: FEF/UNICAMP, 2003 (Dissertação de mestrado).

RODRIGUES, Graziela. Bailarino, pesquisador, interprete: processo de formação. RJ:

Funarte, 1997.

ANDRADE, Mario de. Danças dramáticas do Brasil. 2. ed. Brasília: INL, Fundação

Nacional Pró-Memória, 1982. 3 v.

26. PROCESSOS CRIATIVOS EM DANÇA I (64h)

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Introdução ao estudo sobre criação: performances, coreografias individuais e/ou em

grupos. Preparação, aplicação de técnicas e metodologias. Improvisação e criação de

partituras corporais. Ensaios e apresentações públicas.

Bibliografia:

KATZ, Helena. “O coreógrafo como DJ”, In: PEREIRA, R. e SOTER, S. (orgs.)

Lições de dança 1, Rio de Janeiro: UniverCidade, 1999

ROBATTO, Lia. Dança em Processo – A Linguagem do indizível, Salvador: Editora da

UFBA, 1994.

LOBO, Lenora. NAVAS, Cássia. Teatro do movimento: Um método para o

intérprete criador, Brasília: LGE Editora, 2003

OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação, Rio de Janeiro: Ed. Vozes,

1987.

________________ Acasos e Criação Artística, Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1990

27. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I (100h):

Identificação e análise das teorias da didática e da organização do trabalho

pedagógico, estudo investigativo de problemáticas significativas da organização geral

da escola e da dança, em especial, planejamento, gestão, projeto político-pedagógico

e currículo, em estabelecimentos de educação básica da rede pública de ensino.

Bibliografia:

ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. 7. ed. Campinas, SP: Papirus,

1995.

ARROYO, Miguel G. Ofício de Mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis, RJ: Vozes,

2000.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de Ensino de Educação Física. São Paulo:

Cortez,1992.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 10. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

FREITAS, Luis Carlos de. Crítica da Organização do Trabalho Pedagógico e da

Didática. Campinas, SP: Papirus, 1995.

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LIBÂNEO, José Carlos. Perspectivas de uma pedagogia emancipadora face às

transformações do mundo contemporâneo. In: Pensar a Prática, Goiânia, GO: UFG,

v.1, n. 1 jan./jun. 1998.

SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. São Paulo:

Cortez, 1991.

SEVERINO, Antônio. Metodologia do Trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1992.

THIOLLEN, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 7. ed. São Paulo: Cortez: 1996.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e

projeto político-pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização.

7. ed. São Paulo: Libertad, 2000.

VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico.

Campinas, SP: Papirus,1998.

VEIGA, Ilma Passos A. (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção

possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

28. DANÇA, GÊNERO E EDUCAÇÃO (64h):

Corpo, identidade e gênero. Educação, representações sociais e diferença. Dança e

co-educação: perspectivas teórico-metodológicas.

Bibliografia:

HANNA, Judith Lynne. Dança, sexo e gênero: signos de identidade, domesticação,

desfio e desejo. Rio de Janeiro/RJ, 1999.

JUNIOR, Agripino. Educação Física e gênero: olhares em cena. São

Luiz/MA:UFMA/CORSUP, 2003.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-

estruturalista. Petrópolis/RJ:Vozes, 1997.

MARQUES, Isabel. O ensino de dança hoje: textos e contexto. São Paulo:Cortez,

1999.

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SARAIVA, Maria do Carmo. Co-educaçao física e esportes: quando a diferença é mito.

Ijuí/RS:Unijuí, 1999.

29. ANTROPOLOGIA DO CORPO (64h):

Introdução ao pensamento antropológico e suas principais correntes teóricas. Análise

da cultura como geradora de percepções e concepções de corpo e de cultura corporal.

A relação existente entre trabalho, lazer e tempo disponível, como critérios de

utilização, consumo e valorização corporal. Estudo da corporeidade humana enquanto

fenômeno social gerador de expectativas e respostas sociais.

Bibliografia:

BASTIDE, Roger. Técnicas de Repouso e de Relaxamento. In: ___ Sociologia. São

Paulo: Ática, 1983.

CASCUDO, Câmara. História de Nossos Gestos. [s.l.: s.e., s.d.]

DAOLIO, Jocimar. Antropologia: Um Deslocamento do Olhar. In: ______ . Da Cultura

do Corpo. São Paulo: Papirus, 1995.

HERTZ, Robert. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade

religiosa. Religião e Sociedade, n. 6, p. 99-128, 1988.

LARAIA, Roque de Barros. Como Opera a Cultura. In: ______ . Cultura: Um Conceito

Antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1995. p. 67-105.

MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: ______ . Sociologia e Antropologia. São

Paulo: EPU/EDUSP, 1974.

MINER, Horace. Ritos Corporais entre os Nacirema. Mimeo. [1956]. ROCHA, Everardo.

O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984. Coleção Primeiros Passos

n.124. RODRIGUES, J. C. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro: Achiamé, 1983.

SODRÉ, Muniz.A Verdade Seduzida. Rio de Janeiro: Codecri, s/d.

30. DANÇA E DRAMATURGIA (64h):

Estudo das relações entre dança e drama, a partir de uma epistemologia dos campos

da dramaturgia e das artes do corpo. Reflexão e experimentação da dança como

componente de espetáculos dramáticos e do drama como fator estruturante da dança.

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Aproximações e diferenças entre teatro, dança e performance. Voz, palavra, imagem,

movimento e performatividade. Dramaturgias do corpo e da imagem.

Bibliografia:

ANDRADE, Mario de. Danças dramáticas do Brasil. 2. ed. Brasília: INL, Fundação

Nacional Pró-Memória, 1982. 3 v.

AZEVEDO, Sônia Machado. O papel do corpo no corpo do ator, São Paulo:

Perspectiva, 2002.

GLUSBERG, Jorge. A arte da performance, São Paulo: Perspectiva, 1987.

FORTIN, Sylvie. Transformação de práticas de dança. In: PEREIRA, R. e SOTER,S.

(orgs.) Lições de dança 4, Rio de Janeiro: UniverCidade, 2004.

CORTES, Gustavo. Dança Brasil: festas e danças populares. BH: Ed. Leitura, 2000.

31. METODOLOGIA DE ENSINO E PESQUISA EM DANÇA II (48h):

Desenvolver trabalho de estudo e pesquisa interdisciplinar em dança que envolva o

contexto da escola. Técnicas e métodos de ensino que envolva a dança de forma

criativa e crítica e voltada para educação de crianças e jovens.

Bibliografia:

FERREIRA, Sueli. O Ensino das artes: construindo caminhos, Campinas SP: Editora

Papirus, 2001

LUDKE, M. & ANDRÉ, M. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São

Paulo:EPU, 1986.

MARQUES, Isabel. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999.

__________________. Dançando na escola. SP: Cortez, 2003.

OSSONA, Paulina. A educação pela Dança. São Paulo: Summus, 1988.

BARRETO, Débora. Ensino, sentido e possibilidades na escola. SP: Autores

Associados, 2001.

MARQUES, Isabel. Revisitando a dança educativa moderna de Rudolf Laban. Sala

Preta, ECA/USP, n. 2, ano I, 2002.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. SP: Perspectiva, 2006.

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32. EDUCAÇÃO SOMÁTICA E DANÇA (64h):

Introdução as técnicas da educação somática. Conceitos sobre consciência corporal,

auto-conhecimento através das práticas corporais e suas relações com a dança.

ALEXANDER, G. Eutonia: um caminho para a percepção corporal. Trad. José Luis M.

Fuentes. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

ALMEIDA, M. V. M. Corpo e arte em terapia ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros,

2004.

FELDENKRAIS, M. Consciência pelo Movimento. Trad. Daisy A. C. de Souza. São

Paulo: Summus, 1977.

_______________. O poder da autotransformação: a dinâmica do corpo e da mente.

Trad. Denise Maria Bolanho. São Paulo: Summus, 1994

FORTIN, S. Educação somática: novo ingrediente da formação prática em dança.

Trad. Márcia Strazacappa. Cadernos do GIPE-CIT, n.2, p.40-55. Salvador: UFBA,

1999.

_________. Transformação de práticas de dança. Trad. Gustavo Ciríaco. Lições de

dança, v.4, p.161-173. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003.

GAINZA, V. H. de. Conversas com Gerda Alexander: vida e pensamento da criadora

da eutonia. Trad. Cíntia A. de Carvalho. São Paulo: Summus, 1997.

GELB, M. O aprendizado do corpo: introdução à técnica de Alexander. Trad. Jefferson

Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

JUNG, Carl Gustav. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis: Vozes, 2002.

LABAN, R. Domínio do movimento. Org. Lisa Ullman. Trad. Ana Maria B. de Vecchi e

Maria S. Mourão Netto. São Paulo: Summus, 1978. 5ª edição.

TEIXEIRA, L. Conscientização do Movimento: uma prática corporal. São Paulo: Caioá,

1998.

WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Trad. José Octávio de A. Abreu e Vanede

Nobre. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

33. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II (100h):

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Introdução ao pensamento histórico-filosófico relacionado à ciência. Origens do

conhecimento, epistemologia e paradigmas científicos. Iniciação científica e formação

do pesquisador. Elementos que compõem a lógica interna da pesquisa acadêmica.

Procedimentos de estudo, coleta de dados e documentação. Interpretação textual,

técnicas de análise e fichamento de temas. Escolha e delimitação de objeto de estudo.

Elaboração de projetos de pesquisa, debates e seminários temáticos.

Bibliografia:

CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista: categorias e leis da dialética. São

Paulo: Alfa-Omega, 1982.

DEMO, Pedro. Educação, cultura e política social. Porto Alegre: FEPLAN, 1980.

_______. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: T.A.

Queiroz, [s.d.].

KOPNIN, Pavel V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1978.

MINAYO, Maria Cecília S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6. ed.

Petrópolis: Vozes, 1996.

SÉRIE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, volumes 1, 2, 3, 4 e 5. Brasília: Plano, 2003.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,

1987.

_______; MOLINA NETO, Vicente (Orgs.). A pesquisa qualitativa na Educação Física:

alternativas metodológicas. Porto Alegre: UFRGS: Sulina, 1999.

34. PROCESSOS CRIATIVOS EM DANÇA II (64h)

Oficina de criação de performance e/ou espetáculo de dança com caráter coletivo.

Preparação, aplicação de técnicas e metodologias. Improvisação e criação de

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partituras corporais. Introdução aos estudos coreográficos e direção cênica. Ensaios e

apresentações públicas.

Bibliografia:

SALLES, Cecília Almeida. Redes de Criação Construção da obra de arte,

São Paulo: Editora Horizonte, 2006.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida e

Na arte, São Paulo: Summus, 1993.

LOBO, Lenora e NAVAS, Cássia. Teatro do movimento: Um método para o

intérprete criador, Brasília: LGE Editora, 2003.

ROBATTO, Lia. Dança em Processo: A Linguagem do indizível, Salvador: Editora da

UFBA, 1994.

SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística,

São Paulo: Annablume, 1998.

CAMINADA, Eliana. História da dança: evolução cultural. Sprint, 1999.

VICENZIA, Ida. Dança no Brasil: história visual. RJ: Funarte, 1997.

35. INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO CIENTÍFICO (64h)

Introdução ao pensamento histórico-filosófico relacionado à ciência. Origens do

conhecimento, epistemologia e paradigmas científicos. Iniciação científica e formação

do pesquisador. Elementos que compõem a lógica interna da pesquisa acadêmica.

Procedimentos de estudo, coleta de dados e documentação. Interpretação textual,

técnicas de análise e fichamento de temas. Escolha e delimitação de objeto de estudo.

Elaboração de projetos de pesquisa, debates e seminários temáticos.

Bibliografia:

CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista: categorias e leis da dialética. São

Paulo: Alfa-Omega, 1982.

DEMO, Pedro. Educação, cultura e política social. Porto Alegre: FEPLAN, 1980.

_______. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

_______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1999.

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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: T.A.

Queiroz, [s.d.].

KOPNIN, Pavel V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1978.

MINAYO, Maria Cecília S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 6. ed.

Petrópolis: Vozes, 1996.

SÉRIE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, volumes 1, 2, 3, 4 e 5. Brasília: Plano, 2003.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,

1987.

_______; MOLINA NETO, Vicente (Orgs.). A pesquisa qualitativa na Educação Física:

alternativas metodológicas. Porto Alegre: UFRGS: Sulina, 1999.

36. PRODUÇÃO DE ESPETÁCULOS (80)

Fundamentos da produção de arte voltada ao espetáculo cênico. Desenvolvimento de

exercícios práticos introdutórios a produção de espetáculos e em sintonia com as

produções artísticas, educativas e acadêmicas do próprio curso de dança. Estudo de

projetos culturais: definição, elaboração, apresentação e análise.

Bibliografia:

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema, São Paulo:

Editora SENAC, 1999

REYNGAERT, Jean-Pierre. Introdução à análise do teatro, São Paulo: Martins Fontes,

1996.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral, Rio de Janeiro: Zahar

Ed., 1998.

CAMPOS, Geir. Glossário de termos técnicos do espetáculo, Rio de Janeiro: Ed.

Universitária/UFF, 1989.

MASCARÓ, Lucia R. Luz, clima e arquitetura, São Paulo: Ed. Nobel, 1983.

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PEREIRA, Roberto. A luz na dança – contornos e movimentos, Rio de Janeiro:

Eletrobrás, 1998.

37. ARTE E PERFORMANCE (64H):

Origens da “art performance” no século XX, Happening e body-art. Estudos sobre

performance na atualidade e suas possibilidades de relações nos ambientes

educacionais. Laboratórios de criação.

Bibliografia:

BENJAMIN, W. Obras escolhidas I: Magia e técnica, arte e política. Trad. S. P.

Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

GOLDBERG, Roselee. A arte da performance: do futurismo ao presente. São

Paulo:Martins Fontes, 2006.

GRAHAM, Martha. Memória do sangue (Uma autobiografia). São Paulo:Siciliano, 1993

CAMARGO, M. L. de Barros. ANTELO, R. (org.). Leituras do ciclo. Florianópolis:

ABRALIC, 1999

BERTAZZO, Ivaldo. Espaço e corpo: guia de reeducação do movimento. SP: SESC,

2004.

38. ATELIÊ DE CRIAÇÃO I (64h):

Laboratório voltado para a experimentação do dançarino. Criação de coreografias

e/ou espetáculos de dança, dança-teatro, performance entre outros. Desenvolvimento

de projetos individuais ou coletivos. Fomento à monografia de conclusão do curso.

Bibliografia:

BIAÕ, Armindo Jorge de Carvalho. Artes do corpo e do espetáculo: questões de

etnocenologia. Salvador: P&A editora, 2007.

LOPES, Joana. Pega teatro. Campinas: Papirus, 1989.

CAMPELLO, Carmute (org.) Tenso equilíbrio na dança da sociedade. SP: SESC, 2005.

CASCUDO, Luis Câmara. Civilização e Cultura. SP: Global, 2004.

TOLOCKA, Rute Estanislava e VERLENGA, Rosangela. Dança e diversidade humana.

Campinas: Papirus, 2006.

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VISHNIVETZ, Berta. Eutonia: educação do corpo para o ser. SP: Summus, 1995.

VARELLA, Drauzio e BERTAZZO, Ivaldo. Maré vida na favela. RJ: casa da palavra,

2002.

MIRANDA, Regina. Corpo-espaço: aspectos de uma geofilosofia do corpo em

movimento. RJ: 7 Letras, 2008.

39. LIBRAS (64):

Estudo sobre a realidade da educação de surdos e as políticas de inclusão e exclusão

social e educacional no Brasil. Fundamentos básicos das línguas de sinais,

priorizando a língua brasileira, suas influências culturais e regionais. Estudo da

modalidade visual-espacial da Língua Brasileira de Sinais, da sua estrutura gramatical

e dos parâmetros de formação dos sinais: configuração de mãos, ponto de articulação,

movimentos, expressões facial/corporal, orientação/direção e suas convenções.

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TRADUTORES/INTÉREPRETES DE LÍNGUA

BRASILEIRA DE SINAIS DE MATO GROSSO DO SUL – APILMS. Curso Básico de

Libras: comunicando com as mãos.

Disponível em http://vendovozes.googlepages.com/livro_ libras.pdf, pesquisado em

28/08/2008.

FREMAN, Roger D, CARBIN, Crifton F, BOESE, Roberto J. Seu filho não escuta? Um

guia para todos que lidam com crianças surdas. Brasília: MEC/SEESP, 1999.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

MANUAL ALFABETO DE LIBRAS E DICIONÁRIO DE LIBRAS. Disponível em

http://www.gras.kit.net/index_arquivos/alfabeto

PERLIN, Gladis e MIRANDA, Wilson. Surdos: o narrar e a política. In Estudos Surdos –

Ponto de Vista. Revista de Educação e Processos Inclusivos,nº 5, UFSC/NUP/CED,

Florianópolis, 2003.

PERLIN, Gladis. Identidades surdas. In C. SKLIAR (Org) . A surdez: um olhar sobre as

diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.

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PERLIN, Gladis. O lugar da cultura surda. In THOMA, Adriana da Silva e LOPES,

Maura Corcini (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidade e diferença

no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

SÁ, Nádia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: INEP,

2002.

______ A forma visual de entender o mundo. In Educação para todos - Revista

Especial, SEED/DEE. Curitiba: Editora Expediente, 1998-a.

SKLIAR,Carlos. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação

especial. Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.

______. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,

1998.

______. A forma visual de entender o mundo. In Educação para todos. Revista

Especial. SEED/DEE. Curitiba: Editora Expediente, 1998-a.

SUTTON-SPENCE, Raquel. Narrativa e poesia da língua de sinais. Florianópolis:

UFSC, 2005.

WIDELL, Joana. As fases históricas da cultura surda. Revista GELLES – Grupo de

Estudos Sobre Linguagem, Educação e Surdez, nº 6 – ano 5. UFSC-Rio de Janeiro:

Editora Babel, 1992.

41. NÚCLEO TEMÁTICO DE PESQUISA EM DANÇA E ESCOLA (64h):

Estudo de aprofundamento temático voltado para a reflexão crítico-investigativa entre

os elementos que compõem historicamente a dança, suas relações com os demais

fenômenos educacionais, currículo, metodologias, didática, projetos pedagógicos,

práticas pedagógicas, organização do trabalho pedagógico, avaliação e

aprendizagem, políticas educacionais, teorias da dança, gestão escolar entre outros.

Produção teórica ou prática de um trabalho crítico-reflexivo para fins de conclusão de

curso.

Bibliografia:

ANDRÉ, Marli E. D. A. Etnografia da Prática Escolar. 7. ed. Campinas, SP: Papirus,

1995.

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CHEPTULIN, Alexandre. A dialética materialista: categorias e leis da dialética. São

Paulo: Alfa-Omega, 1982.

DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. Campinas: Autores Associados, 1996.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2003.

MOLINA NETO, Vicente (Org.). A pesquisa qualitativa na Educação Física. Porto

Alegre: Sulina,1999.

MYNAIO, Maria Cecília. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.

Rio de Janeiro/São Paulo: ABRASCO –HUCITEC, 1992.

SANTOME, Jurjo T. Culturas negadas e silenciadas no currículo. In: SILVA, Tomaz T.

(Org.). Alienígenas na sala de aula: introdução aos estudos culturais em educação.

Petrópolis: Vozes, 1995.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 1996.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1985.

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,

1987.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e

projeto político-pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização.

7. ed. São Paulo: Libertad, 2000.

41. NÚCLEO TEMÁTICO DE PESQUISA EM DANÇA, ARTE E CULTURA (64h):

Estudo de aprofundamento temático voltado para a reflexão crítico-investigativa entre

os elementos que compõem as questões da dança em suas relações com a arte e a

cultura e suas possibilidades de inserção em diversos ambientes educacionais e

artísticos. Produção teórica ou produção de um trabalho crítico-reflexivo para fins de

conclusão de curso.

Bibliografia:

Revista pro-posições – faculdade de educação- Unicamp. Vol.9, n.2[26] – junho/1998.

Revista pensar a prática – faculdade de educação física. Vol. 6, jul./jun. 2002/2003.

Page 50: PROJETO POLÍTICO - PEDAGÓGICO DO CURSO DE · PDF fileA dança é uma área emergente no centro-oeste, ... Existe ainda um universo rico e plural de danças e festas populares no

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Fone: (062) 3521-1141 Fax: (062) 3521-1185 E-mail: [email protected]

MILLER, Jussara. A escuta do corpo. SP: Summus, 2007.

SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança

contemporânea em cena. Campinas: Autores associados, 2006.

FUNARI, Pedro Paulo; Pelegrini, Sandra de C. Araújo. O que é patrimônio cultural

imaterial. SP: Brasiliense, Col. Primeiros passos, 2008.

STRAZZACAPPA, Márcia; Morandi, Carla . Entre a arte e a docência: a formação do

artista da dança. Campinas: Papirus, 2006.

PORPINO, Karenine de Oliveira. Dança é educação: interfaces entre corporeidade e

estética. Natal: EDUFRN – Ed. Da UFRN, 2006.

SHAPIRO, Sherry. Dance, Power and difference: critical and feminist perpectives.

Human Kinectis, 1998.

42. ATELIÊ DE CRIAÇÃO II (80h):

Laboratório de regência, direção e composição coreográfica de processos criativos em

dança. Criação de coreografias, espetáculos ou experiências em processo no campo

da dança e suas fronteiras. Trabalhos individuais e/ou coletivos. Fomento à

monografia de conclusão do curso.

Bibliografia:

LEAL, Patrícia. Respiração: e expressividade práticas fundamentadas em Graham e

Laban. SP: Fapesp; Annablume,2006.

CARTOGRAFIA: Rumos Itaú Cultural Dança 2006/2007. SP: Itaú Cultural, 2001, 2003

e 2007.

GESTO, revista do centro coreográfico vol. 1, 2, 3. RJ: centro coreográfico do rio de

janeiro, Rioarte.

PAVLOVA, Adriana e Pereira, Roberto. Coreografia de uma década. RJ: casa da

palavra, 2001.

DOMINIQUE, Frétard. Danse contemporaine. Paris: Editions Circle d’ art, 2004.

TARKOVSKI, Andreaei Arsensevich. Esculpir o tempo. SP: Martins Fontes, 1998.