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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ - EFMP
CAMBARÁ – PARANÁ
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
2008-2009
APRESENTAÇÃO
A Constituição Federal de 1988, no artigo 277, estabeleceu como
dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao
adolescente com absoluta prioridade, dentre outros direitos, a educação. Para
facilitar a compreensão da referida norma e torná-la executável, o Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA tratou do direito à educação estabelecendo
seus objetivos, os direitos dos educandos, as obrigações do Estado, dos pais e
dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino fundamental.
O artigo 205 da Constituição Federal, o artigo 2º da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação e o artigo 53 do Estatuto da Criança e do Adolescente tem
como princípio relevante a educação que visa o preparo para o exercício da
cidadania.
Cidadania não pode mais ser concebida de forma restrita como a
possibilidade de participação política por meio de voto, que pressupunha a
alfabetização ao eleitor, uma vez que, a partir da atual Constituição, o voto
para o analfabeto é facultativo.
Atualmente, cidadania requer um cidadão que conheça e lute por
seus direitos, mas que também tenha ciência de suas obrigações e de seus
deveres.
Tendo em vista uma educação que prepare o aluno para exercer sua
cidadania, bem como, prepará-lo para o mercado de trabalho e para o ensino
superior, e baseado nos artigos 12, 13 e 14 da LDB – Lei de Diretrizes e Bases
da Educação, os diretores do Colégio juntamente com o corpo docente,
pedagogos e funcionários, através de estudos e discussões elaboraram o
presente Projeto Político Pedagógico, que após análise e apreciação foi
aprovado pelo Conselho Escolar e pela APMF – Associação de Pais, Mestres e
Funcionários.
1.IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1.1. COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ
CÓDIGO Nº 00592
1.2. MUNICÍPIO: CAMBARÁ
CÓDIGO Nº 0360
1.3. DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: ESTADUAL
CÓDIGO Nº 02
1.4. NRE
CÓDIGO Nº 017
1.5. ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
1.6. ATO DE AUTORIZAÇÃO DO COLÉGIO
RESOLUÇÃO Nº 4299/91 DE 28/01/1992
1.7. ATO DE RECONHECIMENTO O COLÉGIO
RESOLUÇÃO Nº 2178/97 DE 25/07/1997
1.8. PARECER DO NRE DE APROVAÇÃO DO REGIMENTO ESCOLAR
Nº 105/05 DE 07/07/2005
1.9. DISTÂNCIA DO COLÉGIO DO NRE: 20 KM
1.10. LOCAL: URBANA: UNIDADE ADMINISTRATIVA
RURAL: UNIDADE DIDÁTICO-PRODUTIVA
1.11. E-MAIL: [email protected]
2.ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
2.1. MODALIDADE DE ENSINO:
TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA - INTEGRADO............. 03
- SUBSEQÜENTE....... 02
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - SUBSEQÜENTE....... 03
- TOTAL .....................08
NÚMERO DE ALUNOS: 207
NÚMERO DE PROFESSORES: 32
NÚMERO DE PEDAGOGOS: 02
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 41
NÚMERO DE DIRETORES-AUXILIARES: 02
2.2. TURNO DE FUNCIONAMENTO: - INTEGRAL (MANHÃ e TARDE)
- NOTURNO
2.3. AMBIENTES PEDAGÓGICOS
NÚMERO TOTAL DE SALAS DE AULAS: 05
Nº DE SALAS DE AULA UTILIZADAS POR TURNO:MANHÃ: 04
TARDE: 04
NOITE: 03
SALA DE APOIO PEDAGÓGICO: com 01 (um) computador com acesso a
Internet e TV
AUDITÓRIO
SALA DE MULTIMÍDIA (VÍDEO): os recursos de multimídia como
retroprojetor, TV 29', vídeo-cassete, DVD Player e data show são utilizados
no Salão Nobre (Auditório)
BIBLIOTECA: com 05 (cinco) computadores com acesso a Internet, TV 29',
vídeo-cassete e DVD Player
LABORATÓRIO DE FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (VITAE): com 22 (vinte e dois)
computadores com acesso a Internet
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (PARANÁ DIGITAL): com 12 (doze)
computadores com acesso a Internet
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (PROINFO): com 10 (dez) computadores
com acesso a Internet
QUADRA POLIESPORTIVA (descoberta)
SALA VERDE: com 03 (três) computadores, TV e DVD player
COOPERATIVA-ESCOLA
SALA DE AGROINDÚSTRIA
2.4. OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao aluno conteúdos necessários para exercer sua
cidadania, prepará-lo para o mercado de trabalho e/ou para o
ensino superior;
Promover através da interdisciplinaridade a articulação entre teoria
e prática;
Criar condições para os deficientes, bem como, valorizar as
peculiaridades de cada aluno e incorporar a diversidade, sem
nenhum tipo de distinção;
Aprofundar as técnicas e tecnologias agropecuárias mediante a
aplicação de sistemas produtivos que permitam o desenvolvimento
de pequenos e médios produtores, proporcionando melhores
condições de vida e de trabalho às comunidades, sem agredir o
meio ambiente;
Formar Técnicos em Agropecuária para atuar nas atividades
voltadas para a produção vegetal, animal e agroindustrial, com
competência para realizar o desenvolvimento de práticas
agropecuárias economicamente viáveis e com menor impacto
ambiental;
Preparar Técnicos em Meio Ambiente com competência para
adequar a forma de produção à legislação ambiental vigente;
Tornar-se um centro de informações técnicas na área agropecuária
e ambiental à alunos, bem como à comunidade e região.
MARCO SITUACIONAL
DIAGNÓSTICO
PONTO DE PARTIDA: A PRÁTICA SOCIAL
2.5. BREVE HISTÓRICO DA REALIDADE
BRASILEIRA
A educação é uma preocupação mundial no sentido de garantir a
todos aprendizagens indispensáveis à vida contemporânea.
Educação para todos é a promessa feita em Dacar, Senegal, por
mais de 180 nações, com os seguintes objetivos:
Expandir e melhorar a educação e cuidados com a infância;
Assegurar até 2015, educação gratuita, compulsória e de
qualidade;
Assegurar que as necessidades básicas de aprendizagem de jovens
sejam satisfeitas de modo eqüitativo, por meio de acesso a
programas de aprendizagem apropriados;
Atingir até 2015, 50% de melhoria nos níveis de alfabetização de
adultos;
Eliminar, até 2015, disparidades de gênero na educação primária e
secundária e alcançar igualdade de gênero até 2015, com foco no
acesso de meninas a educação básica de qualidade; e
Melhorar a qualidade da educação.
Segundo os dados do Censo Escolar/2005 há atualmente no Brasil
55.471.755 alunos matriculados nas 207.214 escolas do Ensino Básico. A
Educação Infantil aumentou 4,35%. No Ensino Fundamental a diminuição foi de
1,4% com leve acréscimo na rede municipal e uma pequena diminuição na
rede estadual. Já o Ensino Médio teve pouca variação nos últimos três anos. No
total, o número de matrículas em todo o Brasil diminui aproximadamente 1,3%.
A Educação Profissional, no entanto, teve um crescimento de 16,48% nos
últimos dois anos. A Educação de Jovens e Adultos também está num crescente
constante.
DO ESTADO
A Secretaria de Estado da Educação do Paraná – SEED possue os
seguintes princípios:
Educação com o direito do cidadão;
Universalização do ensino;
Escola pública, gratuita e de qualidade;
Combate ao analfabetismo;
Apoio à diversidade cultural;
Organização coletiva do trabalho; e
Gestão democrática.
A cultura escolar deve permitir que os educandos tenham um
transcurso contínuo e progressivo no estabelecimento de ensino, apresentando
resultados efetivos de aprendizagem.
Para motivar e enriquecer o currículo escolar desenvolve os seguintes
programas:
Ação Jovem Cidadania;
Cultura escolar: novos tempos e espaços;
Educação Profissional;
Escola democrática;
Escola para todos;
Formação inicial e continuada dos profissionais da educação;
Inovações tecnológicas;
Para Ler – Programas de bibliotecas escolares;
Paraná Alfabetizado;
Paraná: planejamento e memória;
Todo aluno aprendendo;
Programa Casa do Zelador;
Programa resistência às drogas;
Fera Com Ciência;
Leite das Crianças;
Caravana da Alfabetização;
Educação Indígena e do Campo;
EJA.
DO MUNICÍPIO
O município situa-se em uma região agrícola, tendo como principal
atividade a agropecuária e o agronegócio. O setor industrial que se sobressai é
o alimentício, açúcar e álcool, carnes (suíno e frango), leite e derivados, e,
cereais (soja, milho e trigo).
Buscando a viabilização do acesso ao saber, bem como, proporcionar
alternativas de cursos, o município conta com nove escolas estaduais que
ofertam Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Profissional; cinco
escolas particulares que ofertam Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Médio Regular e a Distância, bem como Profissional, e treze escolas municipais
e uma escola de fins filantrópicos, sendo uma delas profissionalizante.
DA ESCOLA
O Colégio existe como resultado da mobilização da comunidade
regional do norte pioneiro do Paraná. Está em plena atividade, já formou mais
de mil profissionais oriundos de 200 municípios de 15 estados brasileiros.
Foi criado em 1990 ofertando o Curso Técnico em Agropecuária - 2º
Grau em três séries, para os alunos concluintes do Ensino Fundamental.
Em 1998 mediante reestruturação da organização curricular o curso
ofertado passou a ser o Técnico em Produção Agrícola (Técnico em Agricultura
com Ênfase em Gestão de Negócios Rurais), não mais em séries, mas em oito
módulos. As disciplinas do Núcleo Comum foram excluídas do Quadro
Curricular do curso técnico, separando-se o Ensino Médio do Profissional.
Somente os alunos que possuíam Ensino Médio poderiam cursá-lo, foi chamado
de “Pós-Médio”.
Em 2000 foi implantado o Ensino Médio de forma gradativa, no
período da manhã, em 2001 através de nova reorganização curricular o Curso
Técnico em Agropecuária foi desmembrado em dois cursos: Técnico em
Agricultura e Técnico em Pecuária, ofertado em módulos. Ambos possuíam em
comum três módulos: Planejamento e Projeto; Gestão; e, Produção
Agroindustrial. Diferenciavam-se no IV módulo, no Técnico em Agricultura era
Produção Vegetal e no Técnico em Pecuária Produção Animal. O aluno fazia o
Curso Técnico Concomitante ao Ensino Médio, a partir da 2ª série.
Em 2004, mediante organização curricular, os cursos Técnico em
Agricultura e Técnico em Pecuária foram substituídos pelo Curso Técnico em
Agropecuária Integrado ao Ensino Médio e o Subseqüente. O Integrado é
ofertado aos concluintes do Ensino Fundamental, em três séries, e, o
Subseqüente aos concluintes do Ensino Médio, em três semestres. Ambas as
modalidades são em período integral. O Colégio funciona em regime de
internato e semi-internato.
A comunidade escolar é composta de alunos provenientes de
camadas sociais diferentes, desde a classe média baixa até a menos
favorecida, inclusive filhos de pequenos produtores. Os alunos são oriundos do
município e de outros municípios da região.
A evasão no Curso Técnico em Agropecuária - Integrado no ano de
2004 foi de 3,2%; em 2005, 6%; em 2006, 6,6% e em 2007, 1,36%. No Técnico
em Agropecuária - Subseqüente no ano de 2004 foi de 9,6%; em 2005, 9,2%;
em 2006, 11,9% e em 2007, 2,56% e no Técnico em Meio Ambiente no ano de
2005 não teve nenhuma evasão, pois foi o ano em que começou a ser ofertado;
em 2006 foi de 18,1% e em 2007, 5,63%. A evasão no Técnico em
Agropecuária, Integrado e Subseqüente geralmente se deve à necessidade do
aluno trabalhar para ajudar na renda familiar, e no Técnico em Meio Ambiente
à oportunidade de cursar a faculdade. O Colégio costuma fazer a triagem para
a seleção dos alunos para ingresso nos cursos técnicos, para identificar se o
aluno tem perfil para o curso pretendido.
A maneira mais correta para trabalhar os conteúdos na escola é um
conjunto, sem distinção, uma relação contínua e imparcial. Uma linha a ser
seguida, permeada pela constante atenção do professor, que auxilia na
compreensão, organização, realização e postura perante os fatos. A
aprendizagem mecânica ainda corrói o ensino, os alunos detêm os fatos, mas
não sabem resolvê-los – teoria desacompanhada da prática – e, assim, tomam
posicionamentos errôneos perante a realidade. O processo de aprendizagem
tem que partir do conhecimento que o aluno tem em sua vivência e, desta
forma, trabalhá-lo.
A interdisciplinaridade promove a articulação entre teoria e prática, e
ocorre através do planejamento coletivo dos conteúdos, das aulas e das
reuniões pedagógicas que acompanham e debatem o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem.
“A exigência interdisciplinar impõe a cada especialista que
transcenda sua própria especialidade, tomando consciência de seus próprios
limites para colher as contribuições das outras disciplinas” (Gusdorf, 1976:26).
A Formação Continuada dos profissionais que trabalham na escola,
possibilita a elevação funcional, baseada na titulação, na qualificação e na
competência dos profissionais e fortalece a relação professor-escola,
amparando o desenvolvimento de projetos inovadores escolares. Ocorrerá
através de cursos, seminários, palestras ofertados pela Secretaria de Estado da
Educação e pelo Colégio, bem como, de reuniões para reflexão e debate dos
problemas e sugestões de cada setor da escola.
O Curso Técnico em Agropecuária nas duas modalidades: Integrado e
Subseqüente ao Ensino Médio é ofertado em período integral, de acordo com a
carga horária da grade curricular, contemplando aulas teóricas nas salas de
aula, nos laboratórios de biologia e informática e aulas práticas na U.D.P.
(Unidade Didático-Produtiva) do Colégio e em propriedades rurais. O Curso
Técnico em Meio Ambiente é ofertado no período noturno, de acordo com a
carga horária da grade curricular, contemplando aulas teóricas nas salas de
aula, no laboratório de informática, bem como, visitas técnicas a locais
relacionados ao Meio Ambiente.
Os equipamentos físicos e pedagógicos são utilizados em sala de
aula, laboratórios, biblioteca, salão nobre e os específicos do Curso Técnico em
Agropecuária no campo.
O Colégio conta com os seguintes equipamentos físicos e
pedagógicos:
03 Vídeo cassete
06 TV
03 Retroprojetores
02 Datashow
07 Impressoras
02 Scanners
01 Câmera digital
01 Filmadora
03 DVD Player
64 Computadores (distribuídos nos ambientes: Laboratório de
Informática – 22, Biblioteca – 05, Sala dos Professores – 01,
Secretaria – 09, Direção – 01, Cooperativa-Escola – 01, Sala Verde –
03, Laboratório Proinfo – 10, Laboratório Paraná Digital – 12)
382 Fitas de vídeo dos conteúdos das disciplinas do Núcleo Comum
e Técnicas
150 DVD's dos conteúdos das disciplinas do Núcleo Comum e
Técnicas
30 Equipamentos e implementos agrícolas utilizados na U.D.P. -
Unidade Didático-Produtiva
A Gestão Democrática é um desafio para a construção de um ensino
competente e inovador. “A comunidade escolar (professores, funcionários,
pedagogos, diretores, alunos e pais) são chamados a pensar, avaliar e agir
coletivamente, diante das necessidades apontadas pelas relações educativas,
com base no diagnóstico das disciplinas e necessidades.
No planejamento do Projeto Político Pedagógico foram levantadas as
seguintes necessidades:
aplicação dos conteúdos teóricos na prática;
equipamentos para a condução da U.D.P. - Unidade Didático-
Produtiva;
capacitação contínua para professores e funcionários;
salário da categoria que permita dedicação exclusiva dos técnicos;
melhores alojamentos para os alunos;
participação e acompanhamento dos pais;
cursos de higiene e relacionamentos para os alunos;
treinamentos para funcionários para atendimento dos alunos;
alunos com uma base melhor de Português e Matemática;
treinamentos em atendimento ao público e específicos para cada
setor, para os funcionários;
comprometimento com sua função;
remuneração digna e compatível para os funcionários;
adequação da estrutura física da escola às normas da ANVISA para
atender os alunos portadores de deficiências;
treinamento para atender e ajudar alunos portadores de
deficiência, para alunos, professores, equipe pedagógica, direção e
funcionários.
Na reunião pedagógica a equipe, juntamente com o Conselho Escolar
e APMF – Associação de Pais, Mestres, Grêmio Estudantil, Professores e
Funcionários, traçam os objetivos que nortearão as ações cotidianas.
No Conselho de Classe os professores apresentam o desempenho dos
alunos no processo ensino-aprendizagem, bem como, suas dificuldades,
discutindo com os outros professores, equipe pedagógica, secretaria e direção,
as ações a serem feitas para que o aluno obtenha resultados satisfatórios.
A APMF é constituída por pais ou responsáveis legais, mestres e
funcionários da unidade escolar, e possui os seguintes objetivos:
- buscar a integração dos segmentos da sociedade organizada, no
contexto escolar, discutindo a política educacional, visando sempre a
realidade dessa comunidade;
- proporcionar condições ao educando para participar de todo o
processo escolar estimulando sua organização em Grêmio Estudantil
com o apoio do Conselho Escolar;
- promover o entrosamento entre pais, alunos, professores e
funcionários e toda a comunidade, através de atividades sócio-
educativas e culturais e desportivas, ouvido o Conselho Escolar;
- gerir e administrar os recursos financeiros próprios e os que lhes forem
repassados através de convênios, de acordo com as prioridades
estabelecidas em reunião conjunta com o Conselho Escolar.
A APMF do Colégio desempenha um papel mais efetivo na destinação
dos recursos advindos de convênios públicos mediante elaboração de planos
de aplicação e prestação de contas desses recursos.
Visto que a maioria dos alunos do Colégio são oriundos da região e de
outros municípios, são poucos os pais que residem neste município e que tem
disposição para participar da APMF.
O Conselho Escolar é um órgão colegiado, representativo da
Comunidade Escolar, de natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e
fiscalizadora, sobre a organização e realização do trabalho pedagógico e
administrativo do Colégio. Tem como objetivo ser um instrumento de
democratização das relações no interior da escola, ampliando os espaços de
efetiva participação da comunidade escolar nos processos decisórios sobre a
natureza e a especificidade do trabalho pedagógico escolar.
O Conselho Escolar acompanha a efetivação do Projeto Político
Pedagógico, define e aprova o uso dos recursos destinados à escola mediante
Planos de Aplicação e prestação de contas, em ação conjunta com a APMF –
Associação de Pais, Mestres e Funcionários, bem como, analisa e aprova
propostas de alterações no Regimento Escolar.
O papel do Grêmio Estudantil é construir a democracia visando uma
sociedade mais democrática, participativa e comprometida com o ser humano
e o meio ambiente.
Com o incentivo do Colégio ocorreu em 2007 a primeira formação do
Grêmio Estudantil. Em 2008, haverá a continuidade das atividades.
Como a maioria dos alunos são oriundos de outros municípios da
região, o contato com os pais é feito através de reuniões, por telefone,
correspondência e pessoal quando necessário.
Para que haja mais oportunidades para se trabalhar a
interdisciplinaridade a hora atividade será organizada de maneira que os
professores se encontrem, para juntos planejarem os conteúdos a serem
trabalhados em sala de aula, respeitando o território de cada campo do
conhecimento, bem como distinguindo os pontos que os unem e que os
diferenciam.
O plano de trabalho docente é a representação escrita do
planejamento do professor, e é entendido como expressão do currículo em sala
de aula e que este, na sua natureza, não é neutro, pois os conteúdos
selecionados também não são neutros, uma vez que expressam e legitimam
uma intencionalidade e estão voltados para as finalidades da educação e a
quem se destina. O plano de trabalho docente permite a dimensão
transformadora do conteúdo. Ele é um documento que antecipa a ação do
professor, organizando o processo de ensino e aprendizagem. É o currículo em
ação. Todas as atividades da escola devem estar previstas nos planos de
trabalho docente dos professores e por conseqüência esse conteúdo será
repassado aos alunos.
Para o Colégio, a inclusão é um desafio para criar condições para os
deficientes, bem como, valorizar as peculiaridades de cada aluno e incorporar a
diversidade, sem nenhum tipo de distinção. As diferenças não só devem ser
aceitas, mas também acolhidas como subsídio para montar ou completar o
cenário escolar.
O Colégio precisa transformar-se de forma a possibilitar a inserção da
pessoa com deficiência:
Eliminar as barreiras arquitetônicas, através das adaptações do
edifício: rampas de acesso, instalação de barras de apoio,
alargamento das portas, modelagem do mobiliário e materiais
pedagógicos como: pranchas ou presilhas para prender o papel na
carteira, suporte para lápis, computadores que funcionam por
contato na tela, regletes (régua para escrever em braile), soroban,
lupa, livro falado, sintetizadores de voz que possibilitam ao cego
escrever e ler via computador e materiais desportivos como bola
de guizo;
Treinar a comunidade escolar para receber e ajudar os alunos
portadores de deficiências (Ex: Língua Brasileira de Sinais (Libra));
Assistência de profissionais como: fonoaudiólogos, oftalmologistas,
assistentes sociais e psicólogos.
Os recursos financeiros necessários para preparar e adequar o
Colégio para receber os alunos portadores de deficiências depende da
mantenedora (Governo do Estado do Paraná).
MARCO CONCEITUAL
PONTO DE CHEGADA: O PROJETO POLÍTICO SOCIAL (PRÁTICA SOCIAL
TRANSFORMADORA)
2.6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA ESCOLA/COLÉGIO
A ação educativa proposta é norteada pelos princípios estabelecidos
no artigo 3º, da Lei nº 9.394 – LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação:
I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pesamento, a arte e o saber;
III – pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
IV – respeito à liberdade e apreço à tolerância;
V – coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI – gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII – valorização do profissional da educação escolar;
VIII – gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da
legislação dos sistemas de ensino;
IX – garantia de padrão de qualidade;
X – valorização da experiência extra-curricular;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas
sociais.
Repetindo a norma constante do artigo 205 da Constituição Federal,
também consagrada no artigo 2º da Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da
Educação, estabeleceu o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, no artigo
53 que a educação visa ao preparo para o exercício da cidadania.
Cidadania requer um cidadão que conheça e lute por seus direitos,
mas que também tenha ciência de suas obrigações e de seus deveres. Para ser
um cidadão são necessários sólidos conhecimentos, memória, respeito pelo
espaço público, um conjunto mínimo de normas de relações interpessoais, e
diálogo franco entre olhares éticos.
A flexibilidade permite agilidade da escola na proposição, atualização
e incorporação de inovações, adaptação às mudanças, buscando a
contemporaneidade e contextualização da educação profissional.
O currículo do curso deve estar contextualizado com a realidade do
mundo do trabalho. A contextualização ocorre, também, no próprio processo
de aprendizagem, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e
contextos para dar significado ao aprendido, sobretudo por metodologias que
integrem a vivência e prática profissional ao longo do curso.
As disciplinas são compostas de forma integrada, de modo a romper
com a segmentação e o fracionamento. Conhecimentos interrelacionam-se,
contrastam-se, complementam-se, ampliam-se, influem uns aos outros. A
“interdisciplinaridade vai além da mera justa posição de disciplinas”, abrindo-
se à “possibilidade de relacionar as disciplinas em atividades ou projetos de
estudos, pesquisa e ação”.
Há necessidade de uma educação profissional que seja capaz de
aprofundar as técnicas e tecnologias agropecuárias mediante a aplicação de
sistemas produtivos que permitam o desenvolvimento de pequenos e médios
produtores, proporcionando melhores condições de vida e de trabalho às
comunidades, sem agredir o meio ambiente. Para tanto a educação deve
preparar o homem para que possa participar ativamente da vida, oferecendo-
lhe elementos para compreensão do processo de produção e uso dos bens
criados com ajuda da tecnologia do mundo em que vive.
O ambiente da sala de aula não é isolado do mundo, é necessário
discutir as desigualdades sociais na escola para que possamos garantir os
cidadãos do futuro com a consciência de seus papéis na história.
O Colégio, através das aulas teóricas, práticas, projetos, bem como,
dos relacionamentos na comunidade escolar buscar ajudar o aluno a construir
a sua cidadania, que é um processo ideológico de formação de consciência
pessoal e social e de reconhecimento desse processo em termos de direitos e
deveres, e, também prepará-lo para o mercado de trabalho. Somente através
da cidadania e da capacitação intelectual e profissional teremos uma
sociedade justa, igualitária, com uma melhor distribuição de renda.
O conhecimento a ser trabalhado refere-se a Base Nacional Comum
(Ensino Médio), práticas agropecuárias e ambientais, partindo dos conceitos
básicos dos alunos e atingindo conceitos mais elaborados. O objetivo é
proporcionar ao aluno a aplicação da teoria na prática.
Conforme Deliberação nº 04/06-CEE e Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, todas as disciplinas da matriz
curricular contemplará a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na
perspectiva de proporcionar aos alunos uma educação compatível com uma
sociedade democrática, multicultural e pluriétnica.
A avaliação será contínua e diversificada, levando em consideração
toda a forma de participação do aluno, nas aulas teóricas e práticas, bem como
o seu envolvimento e comprometimento com os projetos desenvolvidos no
Colégio.
Buscamos a interdisciplinaridade, visando a formação integral do
aluno preparando-o para participar e transformar o meio social em que vive. A
efetivação da interdisciplinaridade depende de vários fatores: humildade,
comunicação, criatividade, compromisso e trabalho em equipes.
A descentralização do poder cria uma forma de comunicação
horizontal que elimina o controle hierárquico e desenvolve a autonomia,
articulando práticas fundamentadas na solidariedade, reciprocidade e
participação coletiva.
O Colégio possui os seguintes objetivos:
Formar o cidadão crítico, consciente de seus direitos e de seus
limites, capaz de transformar o meio em que vive;
Técnico em Agropecuária - formar profissionais de nível médio na
área de agropecuária para atuar nas atividades voltadas para a
produção vegetal, produção animal, produção agroindustrial,
planejamento, gestão de negócio, com competência para realizar e
orientar o desenvolvimento de práticas agropecuárias
economicamente viáveis e com menor impacto ambiental, visando
a sustentabilidade dos sistemas produtivos, e com capacidade para
o autodesenvolvimento, visando a incorporação das inovações
tecnológicas da área agropecuária;
Formar profissionais de nível médio Integrado e Subseqüente aptos
para desenvolver a Agricultura Familiar, tendo como princípio que a
educação para o trabalho é fator que contribui de forma cada vez
mais para a inserção do cidadão/aluno no mundo do trabalho
produtivo moderno;
Técnico em Meio Ambiente - preparar profissionais e sobretudo
pessoas para enfrentarem os problemas de produção com
preocupação voltada a ordem ambiental, num claro compromisso
com o desenvolvimento humano sustentável das sociedades;
Tornar-se um centro de informações técnicas na área agropecuária
e ambiental, não somente a alunos, mas também à comunidade e
região.
Através da reflexão realizada na Capacitação Descentralizada de 28 a
30/07/2008, a direção, professores, equipe pedagógica e funcionários,
concluíram que o Colégio possui as seguintes necessidades:
A construção da Escola na U.D.P. (Unidade Didático-Produtiva) com
todos os setores: produtivos, pedagógicos, sala de aula e
alojamento;
Participação e acompanhamento dos pais através das reuniões
bimestrais;
Desenvolvimento do projeto de humanização do internato que visa
a qualidade na permanência dos alunos internos;
Treinamentos de atendimento ao público e ao aluno portador de
deficiências para todos os funcionários;
Reforço em contra-turno para atendimento dos alunos nas
disciplinas de Português e Matemática;
Falta de materiais didáticos para receber alunos com necessidades
especiais.
A participação é o melhor meio de assegurar a gestão democrática do
Colégio possibilitando o envolvimento de toda a comunidade escolar na
tomada de decisões e no funcionamento da organização escolar. As
modalidades de participação são: Conselho de Classe, Conselho Escolar, APMF,
Cooperativa-Escola, Grêmio Estudantil e a comunidade escolar (professores,
pais, alunos e funcionários).
É imperativo estabelecermos espaço e tempo para discussão da
prática pedagógica, no qual o coletivo possa opinar, elencar prioridades e
deliberar ações para uma aprendizagem significativa.
O desafio essencial da educação é construir o homem público,
consciente dos seus direitos, mas também dos seus limites, empenhado na
promoção do bem comum.
Nesta dimensão, professores e diretores devem possuir uma
formação política e técnica que possibilite aos alunos obter competência para a
vida em sociedade.
OBJETIVOS DA ESCOLA/COLÉGIO – PARA HOJE E FUTURO
Coordenar a implantação das diretrizes pedagógicas emanadas da
SEED;
Gerir os serviços escolares no sentido de garantir o alcance das
propostas pedagógicas definidas no Projeto Político Pedagógico;
Planejar os setores pedagógicos e administrativos;
Instituir grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar e
propor alternativas de solução para atender aos problemas de natureza
pedagógica, administrativas e situações emergenciais no Colégio,
alojamentos e U.D.P.;
Articular e integrar os profissionais de educação envolvendo-os em
diversas atividades: alunos, pais, funcionários, Conselho Escolar,
A.P.M.F., Grêmio Estudantil e representantes de turmas, todos com
participação no poder decisório da Escola;
Zelar pelo compromisso de fazer cumprir a missão do Colégio: “Cidadão
Responsável – Profissional Competente”;
Zelar pela qualidade do ensino;
Busca constante de parcerias com a finalidade de educar para
cidadania, no sentido de preservar o meio ambiente e planejar para o
futuro.
FINS EDUCATIVOS (IDENTIDADE E MISSÃO DA ESCOLA)
Ser um centro de formação e de informação para uma agricultura
competitiva no Paraná e demais estados, com preocupações quanto a
preservação ambiental, preparando os discentes em diferentes áreas de
desempenho na vida presente e futura.
2.7. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR
O tempo escolar compreende o período de vivência pedagógica dos
alunos no ambiente escolar durante o curso, onde ocorrem as aprendizagens
significativas para toda a vida.
Para que o aluno seja bem sucedido é necessário respeitar o seu
ritmo, o seu tempo e as suas experiências.
A organização curricular dos cursos Técnico em Agropecuária e
Técnico em Meio Ambiente buscam ofertar um conhecimento interdisciplinar e
transdisciplinar, que permita o estabelecimento de relações recíprocas entre
vivências, conteúdos e realidade.
Para unificar o mínimo de desempenhos (nível mínimo de domínio
para todos) há que se diversificar o tempo de aprendizagem. É preciso permitir
que cada aluno avance a seu ritmo, mas que tenha também ajuda diferenciada
para aprender (materiais diversificados, ajuda pontual durante o processo de
aprendizagem) para que o tempo adicional necessário possa ser suportável
para a escola e para o próprio aluno em sua aprendizagem. Para tornar a
diversificação do tempo eficaz é necessário formas apropriadas de ajuda
disponíveis para lidar com os diferentes alunos.
Em 2009, o Colégio ofertará os seguintes cursos:
Técnico em Agropecuária em duas modalidades:
Integrado ao Ensino Médio – período integral com disciplinas da
Base Nacional Comum e técnicas, em três séries, com duração
de três anos;
Subseqüente ao Ensino Médio – período integral, com disciplinas
técnicas, em três semestres, com duração de um ano e meio.
Técnico em Meio Ambiente – período noturno, com disciplinas
técnicas, em três semestres, com duração de um ano e meio;
Técnico em Alimentos em duas modalidades:
Integrado ao Ensino Médio – período integral com disciplinas da
Base Nacional Comum e técnicas, em três séries, com duração
de três anos;
Subseqüente ao Ensino Médio – período integral, com disciplinas
técnicas, em três semestres, com duração de um ano e meio.
Futuras expansões em Ensino Profissional:
Técnico em Açúcar e Álcool – período noturno, com disciplinas
técnicas, em três semestres, com duração de um ano e meio;
Técnico em Segurança do Trabalho – período noturno, com
disciplinas técnicas, em três semestres, com duração de um ano e
meio;
Técnico em Agronegócios – período noturno, com disciplinas
técnicas, em três semestres, com duração de um ano e meio.
2.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR UTILIZADA
Os conteúdos curriculares efetivam-se como a porção da cultura
escolarizada, selecionada no interior da cultura da sociedade, como um
conjunto de saberes que consideram de aprendizagem necessária às novas
gerações, ordenando o campo dos saberes escolares.
Os conteúdos são organizados em disciplinas e trabalhados
interdisciplinariamente, buscando entre as disciplinas os temas comuns e os
que auxiliam e facilitam o processo ensino-aprendizagem entre as mesmas.
Em todas as disciplinas são trabalhados conceitos e valores como:
afetividade, ética, religião, preconceitos (raça, cor, sexo, religião, cultura,
condição econômica, aparência ou condição física), exercício pleno da
cidadania, bem como, respeito mútuo, justiça, diálogo e solidariedade através
do Projeto Gente Fina e meio ambiente através do Projeto Broto Verde.
De acordo com a Deliberação nº 04/06 – C.E.E., será contemplado em
todas as disciplinas a Educação das Relações Étnico-Raciais que tem por
objetivo a divulgação e produção de conhecimentos, atitudes, posturas e
valores que preparem os cidadãos para uma vida de fraternidade e partilha,
sem as barreiras estabelecidas por séculos de preconceitos e discriminações. O
ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana busca o reconhecimento
e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a
garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da
nação brasileira, ao lado das indígenas, européias e asiáticas.
Com vistas à aplicação dos conhecimentos aprendidos em sala de
aula e no campo, os alunos participam dos seguintes projetos técnicos:
1. Setor grandes culturas: soja, milho, feijão, café, cana-de-açúcar e
trigo;
2. Áreas de experimentos: trigo, cevada, sorgo, aveia, triticale,
adubos verdes,
milho e feijão (EMBRAPA);
3. Olericultura na UDP:
Vegetais: tomate, berinjela, pimentão, abobrinha, chuchu,
couve-flor, brócolis, jiló, pepino, feijão-vagem, ervilha e
cenoura.
Horta;
Plantas medicinais;
Fruticultura (maracujá, mamão, figo, abacaxi e banana;
Silvicultura: implantação de eucaliptos (1 ha);
Olericultura no Colégio:
Horta;
Plantas medicinais;
Paisagismo;
4. Plasticultura (estufa): feijão-vagem, pepino, beringela e couve-flor;
5. Projeto Irrigação Noturna: parceria COPEL / SANEPAR / SEAB;
6. Hidroponia: alface;
7. Viveiro Florestal: mudas nativas: parceria IAP;
8. Viveiro Ornamental: plantas medicinais e ornamentais;
9. Projeto Trilha da Mata: preservação de trilha interpretativa na mata
existente da UDP para pesquisa, educação ambiental e recreação com:
− catalogação das árvores ao longo da trilha;
− corredor de biodiversidade até o córrego próximo à UDP;
− implantação da mata ciliar na área em processo de doação pelo IAPAR,
no ribeirão Taquaral;
− Recuperação da mina existente na área a ser doada pelo IAPAR;
10. Unidade de produção de biodiesel: mini-prensa para extração de
óleo vegetal – por meio de Termo de Cooperação Técnica / SEAB:
− implantação de vitrine tecnológica de potenciais para produção de
Biodiesel: mamona, soja, girassol, algodão, amendoim, cártamo e pinhão
manso;
11. Apicultura: apis mellífera e jatai
manutenção do setor existente – abelhas africanizadas;
meliponicultura – abelhas sem ferrão;
12. Construções e instalações rurais:
Silo de bambu (bioconstrução);
Estufa de bambu (bioconstrução);
Composteira;
Biodigestor;
Cocho treno;
13. Equipamentos adquiridos:
Serra circular e serra fita para madeira;
Roçadeira costal;
Moto-serra;
Furadeira;
Policorte;
Trator John Deere;
Plantadeira Gihall 7 linhas;
Pulverizador;
Misturador de ração;
Escarificador 5 hastes;
14. Avicultura:
Sistema de criação de Frango Colonial – parceria SEAB:
350 aves de postura;
500 aves de corte;
15. Suinocultura:
Sistema de criação ao ar livre – SISCAL:
04 matrizes;
01 reprodutor;
42 animais de crescimento e engorda;
16. Bovinocultura:
Leite e corte: 15 cabeças;
na área de pastagem, implantação de sistema integração lavoura-
pecuária;
silagem;
substituição de reprodutor para melhoria genética;
17. Piscicultura – introdução do setor:
cessão de 12 ha de área de várzea pelo IAPAR;
construção dos tanques – parceria Prefeitura Municipal;
alevinos – parceria SEAB;
18. Minhocultura – ampliação do setor;
19. Introdução do setor de animais de pequeno porte:
Cunicultura;
Coturnicultura.
2.9. CONCEPÇÃO CURRICULAR – O PAPEL DO CURRÍCULO NA
FORMAÇÃO HUMANA DO ALUNO, OS LIMITES E AS POSSIBILIDADES
DA PRÁTICA DOCENTE
O currículo é um plano pedagógico que articula dinamicamente
trabalho e ensino, prática e teoria, ensino e comunidade, que permite uma
efetiva integração entre ensino e prática profissional.
A partir do início de 2004, os cursos de Educação Profissional Técnica
de Nível Médio passaram a ter uma forma de organização curricular integrada
ao Ensino Médio, em consonância com o previsto pelo Decreto nº 5154/04 de
julho de 2004.
A função social da escola é ensinar conteúdos e habilidades
necessárias à participação do indivíduo na sociedade e levar o aluno a
compreender a sua própria realidade, situar-se nela, interpretá-la e contribuir
para sua transformação.
Cada aluno é único e tem seu próprio ritmo de aprendizagem
baseado nas suas expectativas anteriores e externas à escola. A escola é o
lugar de encontro dessas vivências, de alunos e professores e o debate acerca
de temas de interesse comum à todos.
Transformar a sala de aula em campo fértil de investigações do
conhecimento é um desafio: desafio dependente não só do interesse e
curiosidade dos educandos (que lhes são naturais), mas do desempenho dos
educadores, professores e facilitadores do processo educativo e,
principalmente do Governo, nas ações de combate às desigualdades sociais.
O professor precisa ter objetivos claros, saber o que os alunos já
conhecem e preparar o que eles devem aprender, em função de suas
necessidades (avaliação inicial). O segundo passo é selecionar conteúdos e
atividades adequadas à turma. Periodicamente ele deve analisar o que já foi
feito para medir o desempenho dos estudantes (avaliação diagnóstica). Ao
final, todo o processo tem de ser repensado, de forma a mudar os pontos
deficientes e aperfeiçoar o ensino e a aprendizagem.
A sociedade brasileira reflete, por sua própria formação histórica,
uma diversidade cultural, que através do diálogo entre as culturas supera o
relativismo cultural crasso e enriquece valores universais.
A diversidade cultural (diferenças de culturas, maneiras de viver,
valores, religiões e características físicas) requer que o professor reconheça a
diversidade e use recursos variados na sala de aula para que todos os alunos
vejam sentido nos conteúdos de aprendizagem, bem como, fazer da própria
diversidade entre seus alunos um recurso de aprendizagem.
A proposta do Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF é
compartilhar com todos os cidadãos, conhecimentos gerais sobre o que é o
Estado (os poderes executivo, legislativo e judiciário), a origem e aplicação do
dinheiro arrecadado, pois a consciência de que todos pagamos tributos, e por
isso mesmo somos os financiadores dos serviços e bens públicos, nos leva a
reconhecer que somos também proprietários desses bens, pelos quais
devemos cuidar.
A Educação Fiscal será trabalhada de forma interdisciplinar,
articulada e conjunta, ampliando e enriquecendo os conceitos disciplinares.
Através da Educação Fiscal aprendemos que todos pagamos tributos,
mesmo os que são isentos do imposto de renda pagam tributos contidos no
preço dos bens e serviços que consomem. Com isso, o educando passa a
perceber que o comerciante que deixa de emitir uma nota fiscal certamente
estará se apropriando de algo que é público: o tributo que ele cidadão pagou.
Essa constatação desencadeia uma natural repulsa ao ato de sonegar tributos,
pois o educando constata que sonegação é delito social que subtrai do cidadão
o direito aos bens e serviços que o Estado tem por dever constitucional prover.
A inclusão não atende apenas os alunos com deficiência mas também
os excluídos ou discriminados e ensinam os outros alunos a conviverem com a
diferença e se tornarem cidadãos solidários, colaborando na formação de
adultos tolerantes, solidários e responsáveis pelos outros.
A Educação Especial é entendida como a modalidade de ensino que
tem como objetivo quebrar as barreiras que impedem a criança e o
adolescente de exercerem a sua cidadania. O atendimento educacional
especializado é apenas um complemento da escolarização, e não substituto;
que poderá ser feito através das salas multimeios instaladas em escolas pólo
ou parcerias com instituições especializadas, que proporcionarão aos alunos
instrumentos para participar da vida na sala de aula e fora da escola.
A inclusão traz muitos benefícios, não somente às pessoas com
deficiência, mas também a toda comunidade escolar que aprendem a exercitar
a tolerância, o respeito e a responsabilidade com o próximo.
Tanto as aulas teóricas como as práticas serão trabalhadas de forma
interdisciplinar, e, a diversidade cultural, a educação fiscal e a inclusão serão
trabalhadas em todas as disciplinas, assim como também, no atendimento de
toda comunidade escolar (direção, pedagogos, funcionários, professores,
alunos).
2.10. AVALIAÇÃO
A avaliação se inicia com o acompanhamento sistemático da evolução
do educando na construção do seu conhecimento, estando presente em todos
os estágios de seu desenvolvimento e não apenas confinada aos seus
resultados finais. Ela é uma atividade permanente e indissociável da dinâmica
de ensino-aprendizagem, o que permite acompanhar passo-a-passo o avanço
dos educandos, detectar a tempo suas dificuldades, ajustar e registrar o ensino
e suas características aos diferentes contextos, corrigir e reforçar o processo
de ensino.
Não se trata, portanto, de avaliar para eliminar, mas sim para
acompanhar e recuperar. Sendo assim, a avaliação não está dirigida somente
ao educando, mas também ao processo como um todo, visando subsidiar a
tomada de decisão no sentido de superar dificuldades de operacionalização e
assegurar uma apropriada utilização e combinação de tempo, recursos
humanos e materiais para o alcance dos objetivos desejados.
O estabelecimento utilizará procedimentos do processo avaliativo:
avaliações orais e escritas, atividades individuais ou em grupos, relatórios,
entrevistas, apresentação de trabalhos, debates, pesquisas e outros recursos
que o professor achar necessário.
Na avaliação do aproveitamento escolar, deverão preponderar os
aspectos qualitativos da aprendizagem, considerada a interdisciplinaridade e a
multi-disciplinaridade dos conteúdos. Dar-se-á relevância à atividade crítica, à
capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização.
Para que a avaliação cumpra sua finalidade educativa, será contínua,
permanente e cumulativa. Segundo o Regimento Escolar, artigo 117, serão
considerados os resultados obtidos durante o período letivo, num processo
contínuo cujo resultado final venha a incorporá-los, expressando a totalidade
do aproveitamento escolar, tomado na sua melhor forma.
Cabe ao Conselho de Classe deste estabelecimento, o
acompanhamento do processo de avaliação da série, devendo debater e
analisar todos os dados intervenientes na aprendizagem.
O sistema de avaliação, segundo o Regimento Escolar, nos artigos
116 e 117, diz o seguinte:
Art. 116 – A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas
expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O
estabelecimento utilizará procedimentos do processo avaliativo: avaliações
orais e escritas, atividades individuais ou em grupos, relatórios, entrevistas,
apresentação de trabalhos, debates, pesquisas e outros recursos que o
professor achar necessário para se chegar ao resultado.
Art. 117 – O sistema de avaliação bimestral será composto pela nota
4,0 (quatro vírgula zero) referentes às atividades diversificadas, mais a nota
6,0 (seis vírgula zero) resultante de no mínimo, duas avaliações (instrumentos
diversificados), totalizando a nota 10,0 (dez vírgula zero).
As dificuldades de aprendizagem são levantadas pelo professor
durante o andamento do programa em sala de aula e nas avaliações, e, serão
sanadas através da recuperação de estudos paralela, contínua e progressiva
durante o período letivo. Será desenvolvida paralelamente às atividades
regulares do aluno, através de instrumentos diversificados, à medida que
forem constatadas dificuldades ou falhas na aprendizagem, mediante o
acompanhamento do aluno, oportunizando-lhe reforço para atingir os objetivos
prepostos. Os professores deverão utilizar técnicas e estratégias pedagógicas
adequadas às dificuldades de aprendizagem dos alunos, assumindo várias
formas como: estudo dirigido, pesquisas, atividades individuais, oral, escrita,
dramatizada e em grupos com monitoramento de alunos que se sobressaem no
conteúdo.
As médias serão bimestrais no Ensino Fundamental e no Profissional
Integrado e trimestrais no Subseqüente.
O Ensino Profissional Subseqüente é semestral.
Será aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a
75% (setenta e cinco por cento) do total da carga do período letivo e média
igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da média aritmética nas
respectivas disciplinas, seguindo a seguinte fórmula:
- Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Profissional Integrado
M.A. = 1º Bimestre + 2º Bimestre + 3º Bimestre + 4º Bimestre =
6,0
4
- Ensino Profissional Subseqüente
M.S. = 1º Trimestre + 2º Trimestre = 6,0
2
Os resultados bimestrais no Integrado e os trimestrais no
Subseqüente serão comunicados aos alunos e/ou responsáveis através de
boletins.
O Regimento Escolar, aprovado pelo Parecer nº 105/05 e homologado
pelo Ato Administrativo nº 192/05, prevê Adaptação, Aproveitamento de
Estudos, Classificação e Reclassificação :
Adaptação – visto que o Colégio oferta no diurno Técnico em
Agropecuária, período integral, e, no noturno Técnico em Meio Ambiente, a
adaptação é feita por compromisso, através de atividades(leitura de livros,
pesquisa, resolução de exercícios, e outras) elaboradas pelo professor da
disciplina, referentes ao conteúdo programático do planejamento da série em
que a disciplina constar, as quais serão acompanhadas pelo mesmo e pela
Equipe Técnico-Pedagógica.
Aproveitamento de Estudos – é feito de uma disciplina para outra,
supostamente igual ou abrangente, mediante cotejamento dos conteúdos de
uma para outra.
Classificação e Reclassificação - é organizada uma comissão
formada por docentes, técnicos e direção do Colégio, que elabora as provas,
trabalhos e outros instrumentos, para avaliar o grau de desenvolvimento e
experiência do candidato que permita sua inserção na série ou período
adequado.
O Colégio não prevê no Regimento Escolar Dependência/Progressão
Parcial, porque oferta exclusivamente cursos técnicos. Somente recebemos
transferências de alunos que cursam Técnico em Agropecuária ou Técnico em
Meio Ambiente e nenhum dos colégios técnicos do estado do Paraná oferta
Dependência/Progressão Parcial.
O contato com os pais ocorre através de reuniões, telefone e
correspondências via correio.
O Colégio participou das reuniões do Projeto Fica Comigo, mas por
ofertar apenas cursos técnicos, de nível médio, nas modalidades: Integrado e
Subseqüente ao Ensino Médio, não possui alunos na faixa etária (7 a 14 anos)
contemplada pelo Projeto Fica Comigo. Entretanto, o Colégio (Equipe Técnico-
pedagógica e Direção) acompanha a freqüência dos alunos, por meio dos
professores que estão em contato diário com os mesmos, levantando os
motivos da evasão escolar, bem como, proporcionando ao alunos condições
para permanecer no curso.
MARCO OPERACIONAL
3.LINHAS DE AÇÃO DA ESCOLA/COLÉGIO
METAS E AÇÕES – ADMINISTRATIVAS E PEDAGÓGICAS PARA 2008 e 2009
AÇÕES RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
- Administrar e gerir recursos advindos do Estado para atendimento das necessidades didático-pedagógicas
- Direção - 2008-2009
- Reunião de Pais: abertura do ano letivo e acompanhamento dos filhos aqui matriculados
- Direção e Equipe Pedagógica
- Fevereiro e Agosto
- Conselho de Classe e assinatura de boletins
- Direção, Equipe Pedagógica e Secretaria
- Bimestralmente
- Acompanhamento de alunos com notas abaixo da média e com problemas de indisciplina em sala de aula e alojamentos
- Direção e Equipe Pedagógica
- Todo o ano letivo
- Cronograma e agendamento de aulas práticas, visitas técnicas, palestras e cursos
- Direção e Coordenação de Cursos
- Fevereiro e Julho
- Atendimento a Hora Atividade: textos para estudos, reuniões individualizadas e em grupo, acesso aos programas da TV Paulo Freire, acesso ao Portal Dia-a-dia Educação
- Direção e Equipe Pedagógica
- Todo o ano letivo
- Reuniões Pedagógicas – reflexão coletiva sobre a prática docente
- Direção, Equipe Pedagógica, Coordenação de Cursos e de Estágios
- Fevereiro e Julho
- Formação continuada: para Professores
- SEED/Professores - 2008-2009
- Capacitação dos Funcionários nos seus diversos setores: Bibliotecárias, Cozinheiras, Almoxarife, Inspetores de Alunos, Inspetor de Internato, Responsável pelo Laboratório de Informática e Sala de Estudos
- SEED/Colégio Agrícola - 2008-2009
- Articular parcerias para implantação de projetos e desenvolvimento do trabalho
- Direção - 2008-2009
AÇÕES RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
- Desenvolvimento do Projeto “Broto Verde”
- Direção, Equipe Pedagógica e Professores
- Dia Mundial da Água (Março/2008)
- Semana do Meio Ambiente (Junho/2008)
- Semana Técnica Ambiental (2008)
- Semana Técnica Agropecuária (2008)
- Projeto de Humanização do Internato- Desenvolvimento do Projeto “Gente Fina” (Alunos, Professores e Funcionários): Palestras sobre Orientação Sexual, DST/AIDS, Gravidez na Adolescência, Drogas, Álcool, Anti-tabagismo, Higiene Bucal e Pessoal, Espiritualidade, Motivação e Orientação Vocacional
- Direção, Equipe Pedagógica e Professores
- Fevereiro a dezembro
- Elaboração de projetos para captação de recursos extra-estaduais
- Direção, Coordenação de Cursos e Professores
- Setor de Agroindústria - Construção e Equipamentos (2008)
- Unidade de Produção de Biodiesel (2008)
- Projetos de Educação Ambiental
- Projeto Paraná Biodiversidade
- Projeto “Sala Verde” (Biblioteca do Meio Ambiente) para atendimento da comunidade escolar e externa
- Direção e Coordenação de Curso (Parceria Governo Federal)
- 2008-2009
- Biblioteca do Meio Ambiente - Direção (Parceria SEMA/SEED)
- 2008-2009
- Laboratório do Meio Ambiente - Direção (Parceria SANEPAR/SEED)
- 2008-2009
AÇÕES RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
- Necessidade de laboratórios para implantação de novos cursos:- Técnico em Alimentos: Laboratório de Análise Sensorial; Laboratório de Microbiologia; Laboratório de Produção Alimentícia- Técnico em Segurança do Trabalho: Laboratório de Combate à Incêndio; Laboratório de Higiene e Segurança do Trabalho; Laboratório de Suporte Básico à Vida- Técnico em Açúcar e Álcool: Laboratório de Açúcar e Álcool
- Brasil Profissionalizado - 2009
- Participação em Eventos/Projetos Locais e Regionais: Desfiles Cívicos Comemorativos e Arraial Escolar; Visitas Técnicas em Exposições Agropecuárias; Participação em Atividades Esportivas, Culturais e Ambientais, Feira do Livro, Fera Com Ciência
- Direção, Equipe Pedagógica, Professores, Funcionários, Coordenação de Cursos e Alunos
- 2008-2009
- Construção e/ou reforma das instalações na U.D.P. (suíno, aviário, bovino)
- Direção - 2008-2009
- Projeto Plasticultura – Cultura do feijão-vagem, pepino, beringela e couve-flor (Parceria SEAB – Paraná 12 meses)
- Direção Auxiliar da U.D.P. e Professores
- 2008-2009
- Olerículas: 1000 pés de tomate, 500 pés de berinjela, 500 pés de jiló e 500 pés de abobrinha menina brasileira
- Direção Auxiliar da U.D.P. e Professores
- 2008-2009
- Manutenção do pomar - Professores - 2008-2009
- Projeto Irrigação Noturna (Parceria SEAB) - Recurso de 25 mil reais para a implantação do projeto
- Professores - 2008-2009
- Viveiro de mudas nativas (Parceria IAP)- Assistência técnica ao viveiro municipal (Parceria IAP/SANEPAR/Prefeitura Municipal)- Viveiro de mudas ornamentais e plantas medicinais
- Professores e Diretor Auxiliar
- 2008-2009
- Manutenção da área de eucalipto - Professores - 2008-2009
AÇÕES RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
- Projeto Trilha da Mata: existente na U.D.P., para pesquisas, educação ambiental e recreação, curso de Educação Ambiental para formação de monitores para a trilha interpretativa, construção de um quiosque
- Direção, Coordenação de Cursos e Professores
- 2008-2009
- Sistema de Criação de Frangos de Corte no Sistema Colonial “galinha caipira” (Parceria SEAB)
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 2008-2009
- Melhoria do plantel e instalações de suínos e bovinos com aquisição de matrizes
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 2008-2009
- Criação de suínos SISCAL (Sistema Intensivo da Suinocultura Criada ao Ar Livre)
- Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
- Manutenção da minhocultura - Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
- Manutenção da apicultura - Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
- Introdução de animais de pequeno porte- Cunicultura- Cuturnicultura
- Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
- Aquisição de equipamentos para melhorias no manejo dos animais e manutenção da estrutura e instalações da U.D.P.
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 2008-2009
- Controle dos custos de alimentação dos animais (bovino, suíno e aves)
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 2008-2009
AÇÕES RESPONSÁVEL CRONOGRAMA
- Sistema de Integração Lavoura-Pecuária
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 1º semestre/2008: colheita da soja e milho e plantio de aveia e sorgo
- 2º semestre/2008: retorno da agricultura com soja e milho
- 1º semestre/2009: colheita da soja e milho e plantio de aveia e sorgo
- 2º semestre/2009: retorno da agricultura com soja e milho
- Piscicultura – ampliação da área pelo IAPAR para introdução do setor- Mata ciliar- Recuperação da mina- Corredor de biodiversidade da água até a mata
- Convênio IAPAR/Colégio Agrícola / Prefeitura Municipal
- 2008-2009
- Planejamento sistêmico da propriedade, com vistas à conversão da propriedade: do convencional para o orgânico- Capacitação de professores em Agroecologia e Agricultura Orgânica
- Colégio Agrícola/SEED/IAPAR
- 2008-2009
- Aquisição de Equipamentos: plaina, pá hidráulica, perfurador de solo e serra circular manual
- Direção Auxiliar da U.D.P. - 2008
- Vitrine tecnológica de potenciais para biodiesel
- Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
- Construção de composteira - Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008
- Construção de estufa e silo de bambu
- Direção Auxiliar da U.D.P. / Professores
- 2008-2009
Observação: Paralelo a essas atividades, segue planejamento da U.D.P. por
setores: bovino; suíno; avicultura; mecanização; olericultura e plantas
medicinais; agricultura no sistema plantio direto com as culturas de soja,
milho, trigo e feijão, iniciado em 2005 e as culturas permanentes de café e
cana-de-açúcar. Outros projetos poderão surgir no decorrer da gestão
2006-2008.
Conforme Deliberação nº 04/06-CEE e Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, todas as disciplinas da matriz
curricular contemplará a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na
perspectiva de proporcionar aos alunos uma educação compatível com uma
sociedade democrática, multicultural e pluriétnica.
ORGANIZAÇÃO DA HORA ATIVIDADE
Os professores serão agrupados, na medida do possível, em
disciplinas afins e nessas reuniões serão feitas leitura de textos para estudos:
Regimento Escolar, reuniões individualizadas e em grupo, TV Paulo Freire,
aceso ao Portal Dia-a-dia Educação, além de análises e estudos para ações
futuras nos projetos que serão elaborados a partir da realidade da escola e
avaliando os resultados já alcançados através de relatórios/questionários que
levantará opiniões e sugestões acerca dos assuntos tratados.
Ex: Projetos didático-produtivos da U.D.P. (Unidade Didático-
Produtiva)
Projetos pedagógicos (indisciplina em sala de aula e
alojamentos, evasão escolar, adequação dos conteúdos, estágio
supervisionado)
REUNIÃO PEDAGÓGICA
Realizadas conforme calendário escolar em que são refletidas
coletivamente a prática docente e realizadas leituras de textos de apoio
pedagógico para que ocorra mudanças significativas dessa prática.
CONSELHO DE CLASSE
São realizadas bimestralmente, objetivando avaliar o processo
ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno, resguardando sempre
respeito humano ao aluno e considerando o seu desenvolvimento pleno.
AÇÕES RELATIVAS À RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS DOS ALUNOS
A avaliação e recuperação andam sempre juntas. Ambas são
contínuas, realizadas em sala de aula ou no campo durante o andamento do
programa, através de instrumentos diversificados, acompanhando o
desempenho do aluno dia após dia.
AÇÕES QUE ENVOLVE OUTRAS INSTITUIÇÕES
Para estabelecer integração com outras instituições, o Colégio está
em constante contato com as mesmas, propondo parcerias e verificando
possibilidades de novas oportunidades, tais como: estágios, participação em
projetos, cursos, palestras e visitas técnicas.
AVALIAÇÃO, GERENCIAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS
FINANCEIROS
Com a participação dos órgãos colegiados como APMF e Conselho
Escolar são realizadas reuniões em que são decididos e avaliados o destino dos
recursos financeiros provenientes do Governo do Estado e extra-estaduais,
promovendo-se, dessa forma, a socialização e a transparência de suas ações.
ORGANIZAÇÃO INTERNA DA ESCOLA/FUNÇÕES ESPECÍFICAS
Em 2007 o Colégio estará organizado da seguinte maneira:
Diretor
Atribuições:
- Planejamento de todos os setores Pedagógicos e Administrativos;
- Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito
a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em
Assembléia;
- Submeter o Plano Anual de Trabalho à aprovação do Conselho
Escolar;
- Elaborar os planos de aplicação financeiras, a respectiva prestação
de contas e submeter à apreciação e aprovação do Conselho
Escolar;
- Elaborar e encaminhar à SEED - Secretaria de Estado da Educação,
as propostas de modificação, aprovadas pelo Conselho Escolar;
- Submeter o Calendário Escolar a aprovação do Conselho Escolar;
- Instituir grupos de trabalho ou comissões encarregadas de estudar
e propor alternativas de solução para atender aos problemas de
natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais;
- Propor a SEED - Secretaria de Estado da Educação, após aprovação
do Conselho Escolar, alterações na oferta de serviços de ensino
prestados pela escola, cessando ou implantando cursos, ampliando
ou reduzindo o número de turnos e turmas e a composição das
classes;
- Propor a SEED - Secretaria de Estado da Educação, implantação de
experiências pedagógicas ou de gestão administrativa, após
aprovação do Conselho Escolar;
- Coordenar a implantação das diretrizes pedagógicas emanadas da
SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas
baixadas pela SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Analisar e aprovar o Regulamento da Biblioteca Escolar e
encaminhar ao Conselho Escolar para aprovação;
- Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os
órgãos da administração estadual de ensino;
- Supervisionar a exploração da cantina comercial, onde estas
tiverem autorização de funcionamento, respeitada a lei vigente;
- Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao
Conselho Escolar e aos órgãos da administração através de
reuniões, encontros, grupos de estudo e outros eventos;
- Exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no
que concerne a especificidade da função.
• Diretor Auxiliar
Atribuições:
- Assessoria com Direção na determinação de normas gerais de
organização e funcionamento de Estabelecimento;
- Zelar pelo bom andamento das atividades e da disciplina;
- Supervisionar as atividades dos órgãos de apoio administrativo e
pedagógico do estabelecimento;
- Verificar a execução dos serviços de manutenção e higiene do
ambiente escolar;
- Verificar a presença dos professores em classe, no horário
previsto, providenciando atendimento dos alunos quando da
ausência de um dos docentes;
- Informar à Direção sobre todos os fatos ocorridos no
funcionamento do estabelecimento;
- Prestar esclarecimentos a professores, funcionários, pais e alunos
sobre determinações diversas emanadas da Direção;
- Detectar problemas que por sua natureza, exijam deliberação
superior;
- Comunicar a Direção providências adotadas na solução de
problemas surgidos;
- Atender às solicitações da Direção relativas a assuntos de sua
competência;
- Coordenar e supervisionar os serviços de secretaria;
- Substituir o diretor em suas faltas ou impedimentos;
- Assessorar a Direção na execução das propostas orçamentárias;
- Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento na sua
esfera de atuação.
• Diretor Auxiliar da U.D.P. - Unidade Didático-Produtiva
Atribuições:
- Coordenar e executar as atividades agropecuárias, o consumo,
comercialização da produção e prestação de serviços.
- Elaborar o plano anual da Unidade Didático-Produtiva, no qual
deverá constar o Plano de Aplicação Contábil Financeiro e o Plano
Anual da Cooperativa-Escola e submetê-lo à apreciação do
Conselho de Pesquisa e Extensão e aprovação do Departamento
de Educação Profissional / SEED, para o ano seguinte.
- Submeter à apreciação do Conselho de Pesquisa e Extensão e do
Departamento de Educação Profissional / SEED, ao final de cada
semestre letivo, o relatório detalhado do plano de ação.
- Supervisionar e avaliar a execução de planos e projetos técnicos e
propor reformulações necessárias.
- Incentivar, promover e dinamizar a Unidade Didático-Produtiva e a
Cooperativa-Escola.
- Exercer o controle da produção agropecuária.
- Controlar o uso adequado dos veículos, das máquinas e
implementos agrícolas, e zelar pela manutenção e conservação
dos bens materiais, que estão sob sua responsabilidade.
- Coordenar, acompanhar e executar atividades técnicas
desenvolvidas na U.D.P.
- Controlar o Setor de Patrimônio e material, o Setor Financeiro e a
Cooperativa-Escola.
- Zelar pelo patrimônio público alocado na U.D.P.
- Adotar medidas administrativas para a organização e
funcionamento da U.D.P.
- Cumprir e fazer cumprir este regimento na esfera de sua atuação.
- Comunicar aos órgãos superiores qualquer irregularidade que
venha tomar conhecimento.
- Verificar o controle de assiduidade de pessoal técnico
administrativo e operacional lotado na Unidade Didático-Produtiva,
justificando as faltas de conformidade com a legislação vigente.
- Aplicar atos de elogios, ou penalidades disciplinares no que
estabelece o presente Regimento ou no que determinam os
Estatutos dos funcionários Públicos e Consolidação das Leis
Trabalhistas.
- Propor a contratação de pessoal técnico administrativo e
operacional necessário à U.D.P. de conformidade com as
disposições legais.
- Providenciar a substituição de funcionários da U.D.P., impedidos ou
em falta.
- Tomar providências de caráter urgente nos casos omissos do
presente Regimento.
• Equipe Pedagógica
Atribuições:
- Subsidiar a Direção com critérios para definição do Calendário
Escolar, organização das classes, do horário semanal e distribuição
de aulas;
- Elaborar com o corpo docente, o currículo pleno do
Estabelecimento de Ensino, em consonância com as diretrizes
pedagógicas da SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Assessorar e avaliar a implementação dos programas de ensino e
dos projetos pedagógicos desenvolvidos no Estabelecimento de
Ensino;
- Elaborar o Regulamento da Biblioteca Escolar, juntamente com seu
responsável;
- Orientar o funcionamento da Biblioteca Escolar, para garantia do
seu espaço pedagógico;
- Acompanhar o processo de ensino atuando junto aos pais e alunos,
no sentido de analisar os resultados da aprendizagem com vista a
sua melhoria;
- Subsidiar o Diretor e o Conselho Escolar com dados e informações
relativas aos serviços de ensino prestados pelo estabelecimento e
o rendimento do trabalho escolar;
- Promover e coordenar reuniões sistemáticas de estudo e trabalho
para o aperfeiçoamento constante de todo o pessoal envolvido nos
serviços de ensino;
- Elaborar com o corpo docente os planos de recuperação a serem
proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de
aprendizagem abaixo do desejado;
- Analisar e emitir parecer sobre adaptação de estudos, em caso de
recebimento de transferências, de acordo com a legislação
vigente;
- Propor a Direção implementação de projetos e enriquecimento
curricular a serem desenvolvidos pelo estabelecimento e
coordená-los se aprovados;
- Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, se adotados
pelo estabelecimento, obedecendo as diretrizes e aos critérios
estabelecidos pela SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Instituir uma sistemática permanente da avaliação do Plano Anual
do Estabelecimento de Ensino a partir do rendimento escolar, de
consultas e levantamento junto a comunidade;
- Participar sempre que convocado de cursos, seminários, reuniões,
encontros, grupos de estudos e outros eventos;
- Elaborar sistematicamente entre a comunidade escolar, projetos
que visem a minimização e a eliminação de preconceitos;
- Estudar no âmbito da escola, as possibilidades de adaptação da
estrutura curricular do Estabelecimento de Ensino às necessidades
e possibilidades dos educandos portadores de necessidades
educacionais especiais;
- Planejar a própria atividade, considerando diagnóstico realizado;
- Realizar o planejamento integrado com a Direção e demais setores
da escola;
- Orientar, coordenar e acompanhar o processo de avaliação;
- Coordenar o Conselho de Classe;
- Manter assistência permanente e ajuda ao professor;
- Contactar com as famílias, sempre que necessário, uma ação
conjunta em vista de melhores resultados;
- Realizar pesquisas de obras recentes sobre educação, buscando
novos subsídios, novos recursos e novos caminhos;
- Acompanhar os professores na execução e na avaliação das
atividades, fornecendo-lhes elementos conceituais que garantam a
avaliação enquanto prática refletida;
- Detectar precocemente, pelo acompanhamento de processo
ensino-aprendizagem os possíveis casos de excepcionalidade e
encaminhá-los à avaliação diagnóstica;
- Estimular e garantir a participação efetiva dos educandos
portadores de necessidades educacionais especiais em todas as
atividades escolares, destacando-se recreio, festas e competições.
Coordenador de Curso (Técnico em Agropecuária e Técnico
em Meio Ambiente)
Atribuições:
- Planejar, superintender e avaliar todas as funções e atividades do
curso, representando-o junto às autoridades e órgãos acadêmico-
administrativos da instituição, aos cursos congêneres e às
organizações educacionais, culturais, empresariais e científicas de
sua área de interesse;
- Zelar pela execução do projeto pedagógico do curso, dos planos de
ação, pela aplicação e controle de recursos e pelo atendimento dos
padrões de qualidade fixados pelo MEC;
- Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
- Acompanhar a execução das atividades programadas para o curso,
bem como o desenvolvimento do ensino-aprendizagem;
- Apresentar, anualmente, ao Colegiado, relatório de suas atividades
e das de sua Coordenadoria e proposta de programação para o
exercício seguinte;
- Contribuir para a avaliação das atividades e programas do curso,
assim como dos alunos e dos docentes;
- Propor ou encaminhar proposta para a criação de cursos
seqüenciais, bem como para o desenvolvimento de projetos de
pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares,
culturais ou desportivos;
- Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
- Incentivar e acompanhar a escolha dos representantes de turmas,
bem como manter permanente contato com os representantes de
turma a fim de identificar os pontos fortes e fracos no
relacionamento comunitário/institucional e no desempenho
discente/docente;
- Contribuir para o desenvolvimento harmônico de todas as funções
do Curso e para o equilíbrio no relacionamento interpessoal de
todos os membros da comunidade escolar;
- Relacionar-se com as organizações da sociedade local e regional,
com vistas à atualização e flexibilização dos cursos e programas
dos cursos às condições sócio-econômicas, culturais ou de
mercado;
- Selecionar os monitores para as atividades auxiliares de ensino,
pesquisa e extensão e acompanhar o desenvolvimento de suas
atividades;
- Elaborar os horários de atividades do curso, assim como o horário
de aulas, turnos e turmas, de acordo com o calendário escolar;
- Elaborar relatório anual das atividades do curso;
- Exercer liderança, contribuir para a motivação das pessoas,
objetivando o exercício de suas funções e o desenvolvimento
individual, bem como contribuir para a inovação permanente das
ações do curso, estimulando idéias e iniciativas dos talentos
humanos sob sua coordenação;
- Acompanhar, periodicamente, a avaliação das atividades e
programas do curso, assim como dos alunos e do pessoal docente
e não docente nele lotado, colaborando com a Comissão de
Avaliação Institucional;
- Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e à melhoria da
qualidade dos serviços da instituição;
- Promover reuniões com os professores, entre o término e o início
de cada período letivo, para discussão dos planos de ensino das
disciplinas (objetivos, ementário, conteúdos programáticos,
metodologias, processo de avaliação e bibliografia);
- Promover, no início de cada período letivo, reuniões dos alunos
com os professores, para informações detalhadas sobre os
objetivos, conteúdos, metodologias e livros-texto de cada
disciplina e sistema de avaliação do processo ensino-
aprendizagem, assim como direitos e deveres, e orientações gerais
para o bom aproveitamento discente.
Orientador Pedagógico para Internato
Atribuições:
- Elaborar e reavaliar sempre que necessário, em conjunto com
alunos, inspetores, auxiliares de internato, equipe pedagógica,
técnica e administrativa da Escola, o Regimento Escolar;
- Interagir com todos os setores do Estabelecimento de Ensino;
- Propor e encaminhar os profissionais que atuam no internato para
processos de capacitação, com a finalidade de proporcionar
atendimento adequado aos alunos internos;
- Elaborar e acompanhar o Planejamento de todas as atividades do
internato;
- Relatar e encaminhar à Direção todos os casos em que houver
necessidade de cumprimento de medidas disciplinares e outros
problemas graves;
- Orientar os auxiliares quanto ao atendimento emergencial de
alunos;
- Estabelecer relacionamento com os pais e responsáveis de alunos
para que os alunos internos tenham qualidade de atendimento em
suas necessidades básicas de permanência;
- Acompanhamento pedagógico dos alunos internos com a
finalidade de garantir o pleno aproveitamento de seus estudos
sem prejuízo de sua qualidade.
• Coordenador de Estágio
Atribuições:
- Orientar a empresa e o aluno sobre a finalidade do estágio;
- Elaborar o plano de estágio em conjunto com a coordenação
pedagógica/cursos/professores/alunos;
- Orientar na execução do estágio;
- Contatar empresas, firmar termo de compromisso de estágio;
- Orientar a empresa quanto à legislação e às normas de realização
de estágio;
- Solicitar documentos de estágios;
- Realizar visitas nas empresas (dentro das possibilidades);
- Receber documentos e avaliar o estágio;
- Planejar atividades de estágio correlatas às disciplinas, observando
o calendário agrícola/florestal;
- Encaminhar programa de estágio para as empresas;
- Organizar as Bancas de Estágio;
- Orientar previamente o estagiário quanto:
As exigências da empresa;
As normas de estágio;
Os relatórios dos estagiários;
- Reunir-se periodicamente com os professores envolvidos com as
atividades de estágio;
- Listar mensalmente e enviar via e-mail para o DET e para a
Empresa de Seguros contratada pela SEED, relação de alunos
regularmente matriculados para garantir-lhes o Seguro.
• Professor Orientador dos Projetos de Estágio:
Atribuições:
- Orientar os estagiários quanto:
às atividades inerentes ao estágio;
à elaboração do relatório e demais atividades do estágio;
as condições de realização do estágio (locais,
procedimentos, atividades, avaliação);
aos professores e equipe de estágio;
as exigências das empresas, propriedades, etc.
- Propor alternativas operacionais para a realização do estágio;
- acompanhar a realização das atividades de estágio;
- avaliar o rendimento das atividades do estagiário na execução,
elaboração e apresentação do relatório de estágio;
- acompanhar as atividades de estágio dos alunos em conjunto com
a coordenação de curso;
- acompanhar o Plano de Estágio proposto pelo estabelecimento de
ensino e aprovado pelo Núcleo Regional de Educação;
- realizar a avaliação institucional, conforme orientações da SEED;
- zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
- manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
colegas, alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;
- cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.
• Corpo Docente
Atribuições:
- Elaborar com a Equipe Pedagógica, o Currículo Pleno do
Estabelecimento de Ensino em consonância com as diretrizes
pedagógicas da SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Escolher juntamente com a Equipe Pedagógica, livros e materiais
didáticos comprometidos com a política educacional da SEED -
Secretaria de Estado da Educação;
- Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a
apreensão do conhecimento pelo aluno;
- Proceder o processo de avaliação, tendo em vista a apropriação
ativa e crítica do conhecimento filosófico-científico pelo aluno;
- Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos,
seminários e outros eventos, tendo em vista o seu constante
aperfeiçoamento profissional;
- Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento
discriminativo de cor, raça, sexo, religião e classe social;
- Estabelecer processo de ensino-aprendizagem, resguardando
sempre respeito humano ao aluno;
- Manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho, com
seus colegas, com alunos, pais e com os diversos segmentos da
Comunidade;
- Participar da elaboração dos planos de recuperação paralela a
serem proporcionados aos alunos que obtiverem resultados de
aprendizagem abaixo do desejado;
- Proceder a processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e
da Escola com vistas ao melhor rendimento do processo ensino-
aprendizagem;
- Entregar o Planejamento de Ensino na data estipulada pela Equipe
Pedagógica;
- O Planejamento de Ensino deverá seguir as diretrizes emanadas da
SEED - Secretaria de Estado da Educação;
- Motivar as aulas utilizando métodos, técnicas e material didático
que desperte interesse aos alunos;
- Seguir o Planejamento de Ensino, avaliando seus alunos de
diversas formas, realimentando o processo ensino-aprendizagem
quando se fizer necessário;
- Resgatar a sua valorização demonstrando uma postura correta no
linguajar, vestuário e na maneira de ser;
- Ter competência técnica, preparando suas aulas e estudando
sempre;
- Corrigir os trabalhos dos alunos, fazendo comentários e críticas
construtivas;
- Evitar pôr alunos fora da sala de aula, procurando trabalhar com
os mesmos dando atividades diferenciadas para que não tenha
oportunidade de indisciplina, caso seja inevitável a retirada do
aluno da sala de aula, o mesmo deve ser encaminhado à Equipe
pedagógica com atividades pertinentes à aula a serem realizadas
no âmbito escolar;
- Recuperar de forma paralela aos bimestres, os alunos que
apresentam dificuldades de aprendizagem;
- Atender as diferenças individuais da sua classe;
- Em caso de faltas justificadas, apresentar o atestado médico em
conformidade com a lei vigente;
- Outros motivos de faltas, o professor deve entrar em acordo com a
direção;
- Repor suas faltas, de preferência dentro do bimestre em que
faltou;
- Deve inserir no seu plano de trabalho temas transversais que
possibilitem despertar no aluno competências e habilidades na sua
formação humana;
- Cumprir a Lei Estadual nº 8852/88 que proíbe fumar em lugares
públicos e fechados;
- Cumprir o Estatuto do Professor e do Funcionário público;
- Cumprir as demais determinações decorrentes deste Regimento e
no que concerne a especificidade da competência.
• Secretaria
Atribuições:
- Cumprir e fazer cumprir as determinações de seus superiores
hierárquicos;
- Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos
seus auxiliares;
- Redigir as correspondências que lhe for confiada;
- Organizar e manter em dia as Coletâneas de Leis, regulamentos,
diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais
documentos;
- Rever todo o expediente a ser submetido a despacho do Diretor;
- Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados às
autoridades competentes;
- Apresentar ao Diretor, em tempo hábil, todos os documentos que
devam ser assinados;
- Organizar e manter em dia o protocolo, o arquivo escolar e o
registro de assentamento dos alunos, de forma a permitir, em
qualquer época, a verificação:
da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno;
da autenticidade dos documentos escolares.
- Coordenar e supervisionar as atividades administrativas referentes
à matrícula, transferência, adaptação e conclusão de curso;
- Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais
distribuídos à Secretaria;
- Comunicar à Direção toda irregularidade que vem a ocorrer na
Secretaria;
- Substituir o Diretor-Auxiliar em sua falta ou impedimento.
• Servente
Atribuições:
- Efetuar a limpeza e manter em ordem as instalações escolares,
providenciando o material e produtos necessários;
- Efetuar a limpeza necessária do Estabelecimento, dentro do seu
trabalho, bem como todas as atividades correlatas a sua função.
• Cozinheira
Atribuições:
- Preparar e servir a merenda controlando-a quantitativa e
qualitativamente;
- Informar ao Diretor do Estabelecimento de Ensino da necessidade
de reposição de estoques;
- Conservar o local de preparação da merenda em boas condições
de trabalho procedendo a limpeza e arrumação;
- Respeitar os alunos tratando-os com delicadeza e carinho;
- Respeitar o trabalho do colega deixando que ele participe também
do serviço da cozinha;
- Procurar enriquecer a merenda escolar, levando os alunos a terem
gosto pela merenda;
- Zelar pelo material de uso e consumo na preparação da merenda
escolar;
- Efetuar demais tarefas correlatas a sua função.
Vigia
Atribuições:
- Efetuar rondas periódicas de inspeção com vistas a zelar pela
segurança do Estabelecimento de Ensino;
- Impedir a entrada no prédio ou áreas adjacentes, de pessoas
estranhas e sem autorização, fora do horário de trabalho, como
medida de segurança;
- Comunicar à Chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida
durante o seu plantão, para que sejam tomadas as devidas
providências;
- Zelar pelo prédio e suas instalações, procedendo os reparos que se
fizerem necessários e levando ao conhecimento de seu superior,
qualquer fato que dependa de serviços especializados para reparo
e manutenção;
- Efetuar tarefas correlatas as suas funções.
Inspetor de Alunos
Atribuições:
- Zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva, orientando
os alunos sobre normas disciplinares para manter a ordem e evitar
acidentes no Estabelecimento de Ensino;
- Percorrer as diversas dependências do estabelecimento,
observando os alunos para detectar irregularidades, necessidades
de orientação e auxílio;
- Encaminhar ao setor competente do Estabelecimento de Ensino os
alunos que apresentem problemas, para receberem a devida
orientação ou atendimento;
- Auxiliar a Direção do Estabelecimento de Ensino no controle de
horário, acionando o sinal para determinar o início e o término das
aulas;
- Observar a entrada e a saída dos alunos, permanecendo nas
imediações dos portões, para prevenir acidentes e irregularidades;
- Efetuar demais tarefas correlatas a sua função, determinadas pela
Direção do Estabelecimento.
Auxiliar de Manejo e Meio Ambiente
Atribuições:
- Preparar solo para plantio;
- Manejar, capinar e adubar área de cultivo, jardins e viveiros,
escolhendo e transplantando sementes, mudas e outros materiais
de uso agrícola, enxertando, regando, irrigando, podando,
protegendo, estaqueado e colhendo plantações;
- Montar viveiros e estufas;
- Aplicar defensivos agrícolas;
- Cuidar da reprodução de animais, tratando-os e procedendo a
tosa, alimentação, higiene e ordenha;
- Auxiliar na realização de procedimentos de enfermagem
veterinária;
- Embalar, distribuir e transportar materiais e produtos de uso
agropecuário;
- Registrar dados relativos à sua rotina de trabalho;
- Zelar pela conservação e guarda de ferramentas, utensílios e
equipamentos utilizados no desempenho de suas atividades;
- Observar, cumprir e utilizar normas e procedimentos de
segurança;
- Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas
previstas, respeitado o seu período de férias;
- Participar da avaliação institucional, conforme orientações da
SEED;
- Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,
funcionários e famílias;
- Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com
seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos
da comunidade escolar;
- Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e
exercer as específicas da sua função.
AS RELAÇÕES ENTRE OS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E
PEDAGÓGICOS
A participação e interação entre os aspectos administrativos e
pedagógicos é realizada diariamente através de diálogo, bem como de
reuniões e quando necessário atendimentos individuais, cartazes, editais e
convocações.
ESTRATÉGIAS DA ESCOLA/COLÉGIO PARA ARTICULAÇÃO E
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
É realizado a partir de reuniões no início do primeiro semestre,
bimestralmente, quando assinatura dos boletins, festividades, palestras
direcionadas aos alunos e responsáveis.
3.1. PAPEL E PARTICIPAÇÃO DAS INSTÂNCIAS COLEGIADAS:
REDIMENSIONAMENTO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
GRÊMIO ESTUDANTIL
O objetivo do Grêmio Estudantil é promover o exercício da cidadania,
através do diálogo, questionamento e participação, com senso de
responsabilidade e de autonomia, transformando-se em um instrumento de
prática democrática e cidadã.
O Colégio incentivará a formação incentivará a formação do Grêmio
Estudantil para 2007.
A.P.M.F.
As reuniões da A.P.M.F. são semestrais e/ou extraordinárias, quando
necessárias, para definir ações e resultados de projetos, abrindo e fortalecendo
um canal de participação da comunidade no cotidiano da escola, cumprindo as
diretrizes legais, tornando a escola um espaço vivo e democrático.
São atribuições da A.P.M.F.:
− Acompanhar o desenvolvimento da Proposta Pedagógica, sugerindo
as alterações que julgar necessárias ao Conselho Escolar do
Estabelecimento de Ensino, para deferimento ou não;
− Observar as disposições legais e regulamentares vigentes, inclusive
Resoluções emanadas da Secretaria de Estado da Educação, no
que concerne à utilização das dependências da Unidade Escolar
para a realização de eventos próprios do Estabelecimento de
Ensino;
− Estimular a criação e o desenvolvimento de atividades para pais,
alunos, professores, funcionários, assim como para a comunidade,
após análise do Conselho Escolar;
− Promover palestras, conferências e grupos de estudos envolvendo
pais, professores, alunos, funcionários e comunidade, a partir de
necessidades apontadas por esses segmentos, podendo ou não ser
emitido certificado, de acordo com os critérios da SEED;
− Colaborar, de acordo com as possibilidades financeiras da
entidade, com as necessidades dos alunos comprovadamente
carentes;
− Convocar, através de edital e envio de comunicado, a todos os
integrantes da comunidade escolar, com no mínimo 2 (dois) dias
úteis de antecedência, para a Assembléia Geral Ordinária, e com no
mínimo 1 (um) dia útil para a Assembléia Geral Extraordinária, em
horário compatível com o da maioria da comunidade escolar, com
pauta claramente definida na convocatória;
− Reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos
recursos advindos de convênios públicos mediante a elaboração de
planos de aplicação, bem como reunir-se para a prestação de
contas desses recursos, com registro em ata;
− Apresentar balancete semestral aos integrantes da comunidade
escolar, através de editais e em Assembléia Geral;
− Registrar em livro ata da APMF, com as assinaturas dos presentes,
as reuniões de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal,
preferencialmente com a participação do Conselho Escolar;
− Registrar as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, em
livro ata próprio e com as assinaturas dos presentes, no livro de
presença (ambos livros da APMF);
− Registrar em livro próprio a prestação de contas de valores e
inventários de bens (patrimônio) da associação, sempre que uma
nova Diretoria e Conselho Deliberativo e Fiscal tomarem posse,
dando-se conhecimento à Direção do Estabelecimento de Ensino;
− Aplicar as receitas oriundas de qualquer contribuição voluntária ou
doação, comunicando irregularidades, quando constatadas, à
Diretoria da Associação e à Direção do Estabelecimento de Ensino;
− Receber doações e contribuições voluntárias, fornecendo o
respectivo recibo preenchido em 02 vias;
− Promover a locação de serviços de terceiros para prestação de
serviços temporários na forma prescrita no Código Civil ou na
Consolidação das Leis do Trabalho, mediante prévia informação à
Secretaria de Estado da Educação;
− Mobilizar a comunidade escolar, na perspectiva de sua organização
enquanto órgão representativo, para que esta comunidade
expresse suas expectativas e necessidades;
− Enviar cópia da prestação de contas da Associação à Direção do
Estabelecimento de Ensino, depois de aprovada pelo Conselho
Deliberativo e Fiscal e, em seguida, torná-la pública;
− Apresentar, para aprovação, em Assembléia Geral Extraordinária,
atividades com ônus para os pais, alunos, professores, funcionários
e demais membros da APMF, ouvido o Conselho Escolar do
Estabelecimento de Ensino;
− Indicar entre os seus membros, em reunião de Diretoria, Conselho
Deliberativo e Fiscal, o(os) representante(s) para compor o
Conselho Escolar;
− Celebrar convênios com o Poder Público para o desenvolvimento de
atividades curriculares, implantação e implementação de projetos e
programas nos Estabelecimentos de Ensino da Rede Pública
Estadual, apresentando plano de aplicação dos recursos públicos
eventualmente repassados e prestação de contas ao Tribunal de
Contas do Estado do Paraná dos recursos utilizados;
− Celebrar contratos administrativos com o Poder Público, nos termos
da Lei Federal n°8.666/93, prestando-se contas ao Tribunal de
Contas do Estado do Paraná dos recursos utilizados, com o
acompanhamento do Conselho Escolar;
− Celebrar contratos com pessoas jurídicas de direito privado ou com
pessoas físicas para a consecução dos seus fins, nos termos da
legislação civil pertinente, mediante prévia informação à Secretaria
de Estado da Educação;
− Manter atualizada, organizada e com arquivo correto toda a
documentação referente à APMF, obedecendo a dispositivos legais
e normas do Tribunal de Contas;
− Informar aos órgãos competentes, quando do afastamento do
presidente por 30 dias consecutivos anualmente, dando-se ciência
ao Diretor do Estabelecimento de Ensino.
CONSELHO ESCOLAR
É um órgão colegiado, representativo da Comunidade Escolar, de
natureza deliberativa, consultiva, avaliativa e fiscalizadora, sobre a
organização e realização do trabalho pedagógico e administrativo da instituição
escolar em conformidade com as políticas e diretrizes educacionais da SEED,
observando a Constituição, a LDB, o ECA, o Projeto Político Pedagógico e o
Regimento do Colégio para o cumprimento da função social e específica da
escola.
São atribuições do Conselho Escolar:
- Aprovar e acompanhar a efetivação do projeto político-pedagógico
da escola;
- Analisar e aprovar o Plano Anual da Escola, com base no projeto
político-pedagógico da mesma;
- Criar e garantir mecanismos de participação efetiva e democrática
na elaboração do projeto político-pedagógico bem como do
regimento escolar, incluindo suas formas de funcionamento
aprovados pela comunidade escolar;
- Acompanhar e avaliar o desempenho da escola face às diretrizes,
prioridades e metas estabelecidas no seu Plano Anual,
redirecionando as ações quando necessário;
- Definir critérios para utilização do prédio escolar, observando os
dispositivos legais emanados da mantenedora e resguardando o
disposto no Artigo 10 da Constituição do Estado do Paraná, sem
prejuízo ao processo pedagógico da escola;
- Analisar projetos elaborados e/ou em execução por quaisquer dos
segmentos que compõem a comunidade escolar, no sentido de
avaliar sua importância no processo educativo;
- Analisar e propor alternativas de solução à questões de natureza
pedagógica, administrativa e financeira, detectadas pelo próprio
Conselho Escolar, bem como as encaminhadas, por escrito, pelos
diferentes participantes da comunidade escolar, no âmbito de sua
competência;
- Articular ações com segmentos da sociedade que possam
contribuir para a melhoria da qualidade do processo ensino-
aprendizagem;
- Elaborar e/ou reformular o Estatuto do Conselho Escolar sempre
que se fizer necessário, de acordo com as normas da Secretaria de
Estado da Educação e legislação vigente;
- Definir e aprovar o uso dos recursos destinados às escola
mediante Planos de Aplicação, bem como prestação de contas
desses recursos, em ação conjunta com a Associação de Pais,
Mestres e Funcionários – APMF;
- Discutir, analisar, rejeitar ou aprovar propostas de alterações no
Regimento Escolar encaminhadas pela comunidade escolar;
- Apoiar a criação e o fortalecimento representativas dos segmentos
escolares;
- Promover, regularmente, círculos de estudos, objetivando a
formação continuada dos Conselheiros a partir de necessidades
detectadas, proporcionando um melhor desempenho do seu
trabalho;
- Aprovar e acompanhar o cumprimento do Calendário Escolar
observada a legislação vigente e diretrizes emanadas da
Secretaria de Estado da Educação;
- Discutir e acompanhar a efetivação da proposta curricular da
escola, objetivando o aprimoramento do processo pedagógico,
respeitadas as diretrizes emanadas da Secretaria de Estado da
Educação;
- Estabelecer critérios para aquisição de material escolar e/ou de
outras espécies necessárias à efetivação da proposta pedagógica
da escola;
- Zelar pelo cumprimento e defesa dos Direitos da Criança e do
Adolescente, com base na Lei 8.069/90 – Estatuto da Criança e do
Adolescente;
- Avaliar, periodicamente e sistematicamente, as informações
referentes ao uso dos recursos financeiros, os serviços prestados
pela Escola e resultados pedagógicos obtidos;
- Encaminhar, quando for necessário, à autoridade competente,
solicitação de verificação, com fim de apurar irregularidades de
diretor, diretor-auxiliar e demais profissionais da escola, em
decisão tomada pela maioria absoluta de seus membros, em
Assembléia Extraordinária convocada para tal fim, com razões
fundamentadas, documentadas e devidamente registradas;
- Assessorar, apoiar e colaborar com a direção em matéria de sua
competência e em todas as suas atribuições, com destaque
especial para:
o cumprimento das disposições legais;
a preservação do prédio e dos equipamentos escolares;
a aplicação de medidas disciplinares previstas no Regimento
Escolar quando encaminhadas pela Direção, Equipe
Pedagógica e/ou referendadas pelo Conselho de Classe;
comunicar ao órgão competente as medidas de emergência,
adotadas pelo Conselho Escolar, em casos de irregularidades
graves na escola;
- Estabelecer anualmente um cronograma de reuniões ordinárias.
CONSELHO DE CLASSE
O Conselho de Classe tem por finalidade:
- Realizar reuniões de Pré-Conselho no final do primeiro mês do
bimestre/semestre para identificar problemas que possam ser
acudidos antes do término do bimestre/semestre;
- Estudar e interpretar a aprendizagem na sua relação com o
trabalho do professor, na direção do processo ensino-
aprendizagem, proposta pelo plano curricular;
- Acompanhar e aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados a atribuir-lhes
valores;
- Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o
desempenho da turma com a organização dos conteúdos e o
encaminhamento metodológico;
- Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com
parâmetros indicados pelos conteúdos necessários de ensino
evitando a comparação dos alunos entre si.
São atribuições do Conselho de Classe:
- Emitir parecer sobre assuntos referentes ao processo ensino-
aprendizagem, respondendo a consultas feitas pelo Diretor e pela
Equipe Pedagógica;
- Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares,
encaminhamento metodológico e processo de avaliação que
afetem o rendimento escolar;
- Propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar,
tendo em vista o respeito à cultura do educando, integração e
relacionamento com alunos na classe;
- Estabelecer planos viáveis de recuperação dos alunos, em
consonância com o plano curricular do Estabelecimento de Ensino;
- Colaborar com a Equipe pedagógica na elaboração e execução dos
planos de adaptação de alunos transferidos, quando se fizer
necessário;
- Decidir sobre a aprovação ou reprovação do aluno que, após a
apuração dos resultados finais, não atinja o mínimo solicitado pelo
estabelecimento, levando-se em consideração o desenvolvimento
do aluno, até então.
Durante o bimestre (seriado - Integrado) ou trimestre (semestral -
Subseqüente), a equipe pedagógica acompanha o desempenho do aluno em
sala de aula através do professor, bem como, na metade do bimestre e/ou
trimestre é feito um pré-conselho.
São realizadas também reuniões com os professores, equipe
pedagógica, coordenação de curso e direção para reflexão e avaliação dos
desempenho dos alunos nas aulas teóricas e práticas. Após, dialoga-se com os
alunos sem seu desempenho, dificuldades e soluções que poderão ajudá-lo.
Quando necessário comunica-se aos pais e/ou responsáveis sobre a situação
do aluno.
GRÊMIO ESTUDANTIL
O Grêmio Estudantil é o órgão máximo de representação dos
estudantes do estabelecimento de ensino, com o objetivo de defender os
interesses individuais e coletivos dos alunos, incentivando a cultura literária,
artística e desportiva de seus membros.
O Grêmio Estudantil é regido por Estatuto próprio, aprovado e
homologado em Assembléia Geral, convocada especificamente para este fim.
COOCAM – COOPERATIVA-ESCOLA DOS ALUNOS DO COLÉGIO AGRÍCOLA
ESTADUAL DE CAMBARÁ LTDA.
A Cooperativa-Escola tem por objetivos:
− Educar os alunos dentro dos princípios do cooperativismo e servir de
instrumento operacional dos processos de aprendizagem, como
componente curricular da metodologia do Sistema Escola-Fazenda;
− Apoiar o Colégio Agrícola em sua ação educativa, integrando suas
atividades ao currículo, fornecendo a prática e a fixação de
conhecimentos necessários à formação integral do técnico;
− Promover a defesa econômica dos interesses comuns, objetivando a
aquisição de material didático e insumos em geral, necessário ao
exercício da vida escolar e do processo ensino-aprendizagem;
− Realizar a comercialização dos produtos agropecuários, decorrentes
do processo ensino-aprendizagem, bem como a prestação de outros
serviços de conveniência do ensino e do interesse dos cooperados;
− Para atender as suas finalidades, a Cooperativa-Escola atuará com o
Colégio de forma a alcançar seus objetivos procurando:
− Treinar e capacitar os alunos cooperados, em programas de cursos
de educação profissional;
− Buscar a fixação, ampliação e reprodução dos conhecimentos de
desenvolvimento, pela efetiva integração de seus Associados e
outras entidades de ensino e pesquisa do Paraná, aos projetos
desenvolvidos;
− Promover eventos, cursos e seminários que contribuam para o
fortalecimento da instituição;
− Disponibilizar propostas de pesquisas e soluções tecnológicas para
a educação profissional;
− Promover e difundir o ensino profissionalizante através do
intercâmbio com outras instituições similares no Brasil e no
exterior;
− Contribuir para o desenvolvimento de projetos cooperativos,
otimizando os recursos materiais e humanos, disponíveis no
Colégio.
ELEIÇÃO DE ALUNOS PARA REPRESENTANTES DE TURMAS
Sob iniciativa do Grêmio Estudantil que se formará, esta eleição dar-
se-á no início de cada semestre. O aluno eleito representa sua turma em
reuniões para depois repassar as decisões dos órgãos colegiados. Para 2007
faremos a primeira experiência da participação desses alunos no Conselho de
Classe.
3.2. PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA
A formação continuada é proposta como resultado de uma reflexão
crítica sobre as práticas pedagógicas e de construção permanente da
identidade pessoal/profissional.
A troca de experiências, a partilha de saberes consolidam espaços de
formação mútua. Nesse sentido todos terão mais acentuada a sua postura de
aprendiz, de investigador, terá que ser criativo e inovador, pois sua formação
passa pela experimentação, pelo ensaio, por uma reflexão crítica e científica.
Desta forma, para a formação da identidade profissional, são
necessários saberes próprios de uma prática reflexiva, de uma teoria
especializada.
Assim, a formação continuada para os professores prevê:
- iniciativa própria;
- iniciativa do estabelecimento:
grupos de estudo;
parcerias com órgãos e empresas para realização de
palestras, seminários, cursos e projetos;
- iniciativa da Secretaria de Estado da Educação.
Considera-se ainda, como parte da formação continuada, o
aprimoramento do trabalho escolar pela execução das reformulações
necessárias, pela produção de propostas inovadoras, pela motivação,
orientações, acompanhamento e avaliação dos alunos, além da auto-avaliação.
3.3. ATIVIDADES ESCOLARES, EM GERAL, E AS AÇÕES DIDÁTICO-
PEDAGÓGICAS A SEREM DESENVOLVIDAS DURANTE O TEMPO
ESCOLAR
- Iniciativa do estabelecimento: incentivo apoio a participação em
jogos escolares, visando a efetiva participação da escola (Fera,
Agenda 21, Jogos Colegiais);
- Participação em eventos/projetos locais e regionais, desfiles
cívicos e comemorativos, visitas técnicas em exposições
agropecuárias, participação em atividades esportivas, culturais e
ambientais, e outros, envolvendo atividades de expressão artística
e aspectos culturais regionais;
- Projeto Sala Verde;
- Projeto Broto Verde;
- Semana do Meio Ambiente;
- Semana Técnico Ambiental;
- Semana Técnico Agrícola;
- Semana da Água e Biodiversidade;
- Montagem de stand na Expocia e demais feiras agropecuárias.
3.4. QUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PEDAGÓGICOS
A escola utiliza apropriadamente as instalações e os equipamentos
existentes em benefício do seu projeto político pedagógico e da criação de um
ambiente de aprendizagem e de cidadania, promovendo ações que favoreçam
a construção, higiene e limpeza e a manutenção do patrimônio escolar,
instalações e equipamentos. A escola busca parcerias na comunidade, para
suprir suas limitações físicas, instalações e equipamentos, disponibilizando aos
professores serviços e recursos de apoio à realização de ações pedagógicas
diferenciadas. Ainda, a escola disponibiliza o seu espaço para a realização de
atividades que congreguem a comunidade em que está inserida.
3.5. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
Será realizada bimestralmente como parte do Conselho de Classe,
bem como, acompanhamento da direção e equipe pedagógica, no desempenho
de professores e alunos no processo ensino-aprendizagem.
Os alunos através de questões objetivas e subjetivas avaliam o
desempenho dos professores e de todas as outras funções. As respostas são
tabuladas, analisadas, divulgadas e refletidas com todos, buscando soluções
que diminuam as deficiências levantadas.
As atividades e/ou projetos propostos no Projeto Político Pedagógico
serão monitoradas pela direção e equipe pedagógica diariamente conforme a
necessidade.
Serão realizadas também reuniões com o Conselho Escolar,
Associação de Pais, Mestres e Funcionários – APMF, Direção, Equipe Pedagógica
e Professores para análise do desenvolvimento das atividades propostas no
Projeto Político Pedagógico, bem como, discussões das dificuldades
encontradas e sugestões para a melhor viabilização das atividades.
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
OTILIA VIEIRA LIMA – Diretora
ELEANDRO DE OLIVEIRA SILVA – Diretor-Auxiliar
ANGELO ROBERTO DALOSSI – Diretor da U.D.P.
MARINALVA DE FÁTIMA FERNANDES MARÇAIOLI – Equipe Pedagógica
NADIVA FERREIRA CAVASSANI – Equipe Pedagógica
VALDIR LOURENÇO – Coordenador de Estágio do Curso Técnico em
Agropecuária
MARIA ALICE BORTOLOZI DE SOUZA – Coordenadora do Curso Técnico em Meio
Ambiente
JULIANO ROBERTO DA SILVA RARAMILHO – Coordenador de Estágio do Curso
Técnico em Meio Ambiente
LUCIANO CORNAS – Representante dos Professores
SIDIVAL JOSÉ RIBEIRO – Representante dos Pais
STHEFANY TRAUTWEIN DINIZ RIBEIRO – Representante dos Alunos
WAGNER DE SOUZA RODRIGUES – Representante dos Assistentes
Administrativos
DIRCE MARTINI MESSIAS – Representante dos Serviços Gerais
3.6. BIBLIOGRAFIA
BELLONI, I.; MAGALHÃES, H.; SOUZA, L. C. Metodologia de Avaliação em
Políticas Públicas: uma experiência em educação profissional. São
Paulo: Cortez, 2000.
DALBEN, Ângela I. L. de Freitas. O que é o conselho de classe? In: Conselhos
de classe e avalilação: perspectivas na gestão pedagógica da escola.
Campinas: Papirus, 2004.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis, Vozes, 1993.
Deliberação nº 04/06 – Normas Complementares às Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8069/90.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos
sentidos. São Paulo: DP & A Editora, 2003.
ESTEBAN, Maria Teresa. Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez,
2003.
FREIRE, Paulo. Dialogando sobre disciplina com Paulo Freire. In:
Disciplina na Escola: Autoridade versus autoritarismo. São Paulo:
EPU,1989.
GANDIM, Danilo. Temas para um Projeto Político Pedagógico. Rio de
Janeiro: Vozes,1999.
HOFFMANN, Jussara. Rumos da avaliação neste século. In: Avaliar para
promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394/96.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização
do ensino? In: Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e
proposições. São Paulo: Cortez, 1995.
MATTOS, Carmen Lúcia Guimarães. O conselho de classe e a construção do
fracasso escolar. In: Educação e pesquisa. São Paulo, 2005.
OLIVEIRA, Maria Izete de. Indisciplina escolar: determinantes,
conseqüências e ações. Brasília: Liber Livro Editora, 2005.
PARO, Vìtor Henrique. Administração escolar, introdução crítica. São
Paulo: Cortez, 1990.
__________________. O princípio da gestão escolar democrática no
contexto da LDB. Apostila s/d.
PINO, A. Escola e cidadania: apropriação do conhecimento e exercício da
cidadania. In: SEVERINO. A. J.; MARTINS, J. de S.; ZAWAR, A. e outros.
Sociedade civil e educação. São Paulo: Ande, 1992.
SAUL, A.M. Avaliação Emancipatória: desafio à teoria e à prática de
avaliação e reformulação de currículo. São Paulo: Cortez, 2001.
TEIXEIRA, Anísio. Educação para a Democracia. Introdução à
Administração Educacional. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
_______________. Educação Profissional na Rede Pública – Fundamentos
Políticos e Pedagógicos - 2005. Apostila s/d.
__________________. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Brasília, outubro/2005.
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ
CAMBARÁ – PARANÁ
PLANO DA ADAPTAÇÃO
ALUNO: _________________________________________________________________
DISCIPLINA: _____________________________________________________________
PROFESSOR: ___________________________________________________________
Atividades:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1º Bimestre: __________
2º Bimestre: __________
3º Bimestre: __________
4º Bimestre: __________
Média Final: __________
Cambará, ____ de _________________ de __________.
___________________________________ ___________________________________
PROFESSOR EQUIPE PEDAGÓGICA
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ
CAMBARÁ – PARANÁ
PLANO DA DEPENDÊNCIA
ALUNO: _________________________________________________________________
DISCIPLINA: _____________________________________________________________
PROFESSOR: ___________________________________________________________
Atividades:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
1º Bimestre: __________
2º Bimestre: __________
3º Bimestre: __________
4º Bimestre: __________
Média Final: __________
Cambará, ____ de _________________ de __________.
___________________________________ ___________________________________
PROFESSOR EQUIPE PEDAGÓGICA
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ
CAMBARÁ – PARANÁ
PLANO DA CLASSIFICAÇÃO E DE RECLASSIFICAÇÃO
ALUNO: _________________________________________________________________
DISCIPLINA: _____________________________________________________________
PROFESSOR: ___________________________________________________________
Avaliações:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________
Disciplinas Média
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
______________________________________________ _______________
Cambará, ____ de _________________ de __________.
___________________________________ ___________________________________
PROFESSOR EQUIPE PEDAGÓGICA
COLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE CAMBARÁ - EFMPAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PERÍODO: 1º Bimestre de 2007Legenda:MB = Muito BomB = BomR = RegularP = Péssimo
P E R G U N T A S MB
B R P
1) QUANTO A ESTRUTURA FÍSICA
1.1. Conservação do prédio
1.2. Iluminação
1.2. Sistema de Ventilação
1.3. Quadro Negro
1.4. Limpeza de Sala de Aula
1.5. Limpeza dos Banheiros
2. QUANTO AOS EQUIPAMENTOS
2.1. Laboratório de Informática
2.2. Laboratório de Química/Física e Biologia
2.3. Salão Nobre (som, data show e TV/Vídeo/DVD)
3. QUANTO AO REFEITÓRIO
3.1. Limpeza
3.2. Qualidade no Atendimento
3.3. Sabor dos Alimentos
4. QUANTO A DIREÇÃO E EQUIPE PEDAGÓGICA
4.1. Qualidade no Atendimento
4.2. Participação nas atividades do colégio
4.3. Comunicação com alunos (acessibilidade)
4.4. Cursos Palestras/Extensão
5. QUANTO A SECRETARIA
5.1. Qualidade no atendimento
6. QUANTO A BIBLIOTECA
6.1. Acervo Bibliográfico
6.2. Qualidade no Atendimento
6.3. Vídeoteca
6.4. Ambiente Propício a Leitura/Estudo
7. UDP (UNIDADE DIDÁTICO PRODUTIVA
P E R G U N T A S MB
B R P
7.1. A Estrutura é propícia as atividades práticas
7.2. Quanto a programação das aulas práticas
Legenda: MB=Muito Bom, B=Bom, R=Regular, P=Péssimo
6. PROFESSORES PROFISSIONALIZANTE6. QUANTO AOS PROFESSORES
6.1. Pontualidade
6.2. Faltas
6.3. Conhecimentos
6.4. Ligação com teoria x prática
6.5. Comunicação com os alunos
6.6. Clareza e Objetividade nas explicações
6.7. Divulgação do Plano de Curso
6.8. Didática (técnicas pedagógicas para facilitar a aprendizagem)
6.9. Avaliação é coerente com os assuntos ministrados
6.10. Utilização do Laboratório de Informática
6.11. Utilização de recursos áudio-visuais (data show, vídeos)
6.12. Visitas Técnicas
7.PROFESSORES NÚCLEO COMUM7. QUANTO AOS PROFESSORES
7.1. Pontualidade
7.2. Faltas
7.3. Conhecimentos
7.4. Ligação com teoria x prática
7.5. Comunicação com os alunos
7.6. Clareza e Objetividade nas explicações
7.7. Divulgação do Plano de Curso
7.8. Didática (técnicas pedagógicas para facilitar a aprendizagem)
7.9. Avaliação é coerente com os assuntos ministrados
7.10. Utilização do Laboratório de Informática
7.11. Utilização de recursos áudio-visuais (data show, vídeos)