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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto Escola Classe 114 Sul – EC 114 Sul
Projeto
Político-Pedagógico
Brasília (DF), abril de 2018
(...) A toda hora rola uma estória,
que é preciso estar atento.
A todo instante rola um movimento,
que muda o rumo dos ventos. Quem
sabe remar não estranha.
Vem chegando a luz de um novo dia
O jeito é criar um novo samba,
sem rasgar a velha fantasia [...] (Rumo dos Ventos – Paulinho da Viola)
Governador do Distrito Federal
Rodrigo Rollemberg
Secretário de Estado de Educação
Júlio Gregório Filho
Secretário-Adjunto de Estado de Educação
Clóvis Lúcio da Fonseca Sabino
Subsecretária de Educação Básica
Luciana da Silva Oliveira
Subsecretário de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação
Educacional
Cláudia Garcia de Oliveira Barreto
Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto
Ana Lúcia Marques de Paula Moura
Diretora de Unidade de Ensino
Rosangela Ribeiro Viana
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO........................................................................................4 .
HISTORICIDADE…………………….….………………………………..……...6
DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR..............................................15
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA..................................................................23
OBJETIVOS …………………………………………………………..………...23
CONCEPÇÕES TEÓRICAS………………………………………………..…25
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO…...………….……..…..27
CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO..............41
APÊNDICE A - PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP...43
ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR………………………....49
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPP........................................52
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................53
ANEXOS
I - Planos de Ação por segmento
II – Projetos
III – Fotos
IV - Formulário de pesquisa/avaliação
PROJETO: “A HORA DO CONTO”
Reproduções ampliadas das ilustrações, do livro “O menino que descobriu Brasília” trabalho feito pela Professora Cristiane Pinheiro e estagiária Hanna Xavier.
4
1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO
O Projeto Político-Pedagógico – PPP – é um documento de identidade da escola
que busca dar conta de registrar e também influenciar na dinâmica complexa das
atividades da escola. Visa nortear ao máximo as ações que acontecem no contexto
escolar, principalmente as que são de caráter político-pedagógico. O PPP é também
um instrumento de Gestão Democrática, legitimado pela Lei nº 4.751/2012.
Sabe-se que a construção do PPP deve acontecer de forma coletiva para que
seja realmente representativo da comunidade. Dessa forma, o documento deve retratar
as percepções e ações dos sujeitos, sendo que estes devem assumir o protagonismo
no processo de construção do documento, discutindo a realidade, identificando as
boas/ótimas práticas, além de propor alternativas para o fortalecimento coletivo, o que
possibilitará o enfrentamento das dificuldades de forma compartilhada.
Desde o ano de 2017, a equipe gestora eleita para o triênio 2017, 2018 e 2019,
tem buscado instituir um modelo de gestão nesta UE, respaldado pela legislação
vigente, o que tem implicado rever não só as práticas pedagógicas, mas também as
administrativas e da própria gestão, o que tem exigido avaliações constantes para um
trabalho de diagnóstico da “escola que temos e a que queremos”.
O trabalho de construção do presente Projeto beneficiou-se de parte dos
trabalhos avaliativos feitos ao longo do ano anterior, quando foram realizadas reuniões
com o objetivo de traçar um diagnóstico da realidade escolar.
Em relação aos familiares, foi feita uma enquete pedindo para opinarem sobre:
gestão, trabalho pedagógico e a participação deles na vida escolar dos filhos. Os
resultados contribuíram informando-nos sobre o nível de satisfação da comunidade
com a instituição. Foram construídos gráficos com os dados da pesquisa e fazem parte
desse trabalho.
Os estudantes participaram realizando desenho e frases sobre a escola. A
maioria opinou positivamente em relação a esta UE. Mencionaram a falta de espaço
lúdico e esportivo como: parquinho, quadra e até piscina. Destacaram que gostam das
festas e queixaram-se das penalidades por infringir as regras de convivência que são
as advertências previstas no regimento escolar.
O projeto encontra-se organizado em onze títulos, iniciando com a parte histórica
baseada no depoimento da Professora Regina Bedran, já aposentada, que presenciou
a construção da escola por volta dos anos de 1960.
5
Em seguida, são apresentadas as características atuais das instalações físicas
da EC 114 Sul, com suporte de fotografias para maior fidedignidade à situação real.
O Diagnóstico da escola e demais títulos oferecem ao leitor uma noção dos
setores, recursos humanos, o perfil das famílias atendidas, o quantitativo de alunos e
como são atendidos, além de mostrar indicadores da qualidade da educação, que
foram obtidos em avaliações externas.
Foto do pátio da escola em fevereiro de 2018.
6
2. HISTORICIDADE
Dentre as diversas fontes documentais pesquisadas, pouco foi encontrado sobre a
história da construção e inauguração da Escola Classe 114 Sul, conforme indica o relato
abaixo:
No período de 1959 a 1960, o Banco do Brasil S/A desenvolveu além do seu edifício
com Sede no Setor Bancário, a construção de mil residências para os funcionários, entre
as quais, destacam-se as SQS 114 e SQS 308, com a finalidade social de atender aos
funcionários que residiam nas Superquadras.
A Escola Classe 114 Sul foi construída pelo Banco do Brasil S/A, em 1962, como
colaboração ao programa, então desenvolvido pela Fundação Educacional, atualmente
Secretaria de Estado de Educação, instituída pelo Governo do Distrito Federal que previa
que havendo construção das moradias, impunha-se também a edificação das escolas
previstas no programa da Secretaria de Educação do DF.
A escola foi projetada pelo arquiteto Wilson Reis Neto, sendo a primeira Super
Quadra de Brasília a possuir uma Escola Classe, tornando-se, portanto, ponto de visitação
de turistas que vinham conhecer a nova Capital Federal.
As professoras, com mais tempo de serviço na escola, deram as suas contribuições e
sugeriram que fosse realizada uma entrevista com a Professora Regina Bedran. O registro
da entrevista coube em uma página apenas, mas relatou com detalhes, anos de história.
Memórias da professora que perduraram desde a infância, adolescência e fase adulta em
que ela esteve não só geograficamente próxima à escola, mas ambas tiveram influências
mútuas na história uma da outra.
A foto abaixo pertence ao acervo pessoal da professora Regina Bedran tirada nas
dependências da escola no ano de 1970.
7
TEXTO DA PROFESSORA REGINA BEDRAN
“Estou feliz por compartilhar as lembranças da Escola 114 Sul, tão querida, que faz parte da minha
vida.
Nasci em Brasília, em 1961, morava no bloco B, em frente à escola e, de lá do
apartamento, vi construindo a escola.
Cursei da primeira à quarta série lá. Lembro que a diretora na época, era a professora
Anunciata. A minha professora da primeira série foi a tia Cymirames, maravilhosa, alegre. Tinha
também as professoras Henriqueta, Iolanda e outras. A escola foi construída pelo Banco do Brasil
e foi tombada como Patrimônio Histórico. Ela foi visitada por personalidades como: a Rainha
Elizabeth, o Príncipe e a Princesa do Japão, Assis Chateaubriand e outros. A Escola Classe Sul
possuía um jardim de inverno em cada sala, um laguinho com uma escultura de metal (não me
lembro o nome do artista) no meio do lago; havia vitrôs coloridos, quadrados e retangulares, nos
muros; ladrilhos pequenos de cor verde água nas paredes; o chão era de quadrados
negros. Na frente da escola tinha árvores com flores perfumadas e as eternas lagartas de fogo
que em determinadas épocas aparecem até hoje...
O laguinho era motivo de desafio para os alunos, viviam pulando e caindo nele. O pátio
grande abrigava os alunos na entrada, onde fazíamos as filas e cantávamos: "Alecrim Dourado",
"Hoje é dia de alegria" e outras canções. Tinha também a Hora Cívica com o hasteamento da
Bandeira e a execução do Hino Nacional.
Inesquecível era a merenda feita com capricho como: bolinhos de chuva, polenta com
carne moída, salada de frutas.
Eu tinha seis anos quando entrei na E.C.114 Sul e achava ela enorme.
Além da minha infância, já na Universidade (UnB), voltei para a E.C.114 Sul para o estágio
em Pedagogia e Administração Escolar, com 18 anos. Tive o prazer de estagiar com a diretora
Piedade, muito competente e educada. Aprendi muito com ela.
Me formei em Pedagogia e Psicologia e acabei ingressando na Secretaria de Educação do
DF e sendo professora na minha amada Escola 114 Sul, onde permaneci por mais de 20 anos,
até me aposentar.
Lembro-me das diretoras: Anunciata, Leonídea, Lêda e Zélia.
Lecionei, especialmente, em alfabetização com muito orgulho e amor nesta escola que me
viu criança, jovem e adulta. Cresci com ela e vivi momentos especiais. Faço parte dela e ela de
mim.”
8
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
A Escola Classe 114 Sul, fundada no período em que Brasília foi construída, já
não conta mais com os detalhes na estrutura física, que foram relatados pela professora
Regina Bedran. Os vitrais, o laguinho, as obras de arte... fazem parte apenas da história.
Apesar dos esforços da atual equipe gestora para recuperar o que tem sido possível,
melhorando a fachada com pintura nova, há partes internas que estão bastante
comprometidas, devido a infiltrações, o que tem danificado as paredes e o teto.
Quando chove, há alagamento das salas de aula, as estruturas de ferro das
janelas estão corroídas pela ferrugem, o que faz com que as águas pluviais entrem pelos
janelões, que ocupam praticamente toda uma das laterais das salas de aulas. A cobertura
de laje também não tem sido eficaz e mesmo depois de manutenções parciais feitas pela
SEE, ainda persiste o sério problema de infiltrações em vários locais; deixando as placas
de gesso do forro molhadas, com riscos de desabamentos, inclusive nas salas de aula.
Foto do pátio em 2017.
9
A parte elétrica também está precária e precisa com urgência da troca da fiação e de tomadas, que são antigas e, boa parte, já não funciona mais.
É uma instituição destinada ao Ensino Fundamental - Anos Iniciais, construída numa área de 1.174,42 m², compreendidos em:
QUANT
DEPENDÊNCIAS
ESTADO
OBSERVAÇÕES 01
Sala da direção
Bom
01
Sala secretaria
Bom
01
Sala – Administrativo e mecanografia
Ruim
Espaço pequeno não comporta as duas atividades;
01
Sala de leitura
Regular
- Não tem espaço suficiente para receber os alunos;
01
Sala dos professores
Ruim
- Precisa de reparos nas grades da janela; teto com infiltração;
01
Sala de informática
Ruim
- Infiltração no teto atiningindo paredes e instalões elétricas expostas com riscos de acidentes;
01
Almoxarifado
Bom
- Anexo à sala de Iinformática
02
Banheiros professores
masc/fem
Bom
01
Sala do SOE
Ruim
- Antigo banheiro dos servidores da limpeza, que foi adaptdo para funcionamento do SOE (foto nos anexos)
01
Sala de Recursos
Ruim
- Espaço improvisado com o isolamento do final do corredor que dá acesso às salas de aula, com infiltração no teto (fotos nos anexos)
02
Banheiros - servidores da limpeza
Regular
- Um dos banheiros funciona como
depósito de material de limpeza 02
Banheiros destinados aos alunos
Bom
01
Cantina com depósito de gêneros alimentícios
Bom
- Faltam armários
01
Copa para os servidores
Bom
01
Depósito embaixo da caixa d’água
Bom
07
Salas de aula Ruim
- Infiltrações no teto (fotos anexos) - Janelões com estrutura de ferro
corroídas por onde passa água da chuva, inundando as salas;
01
Pátio coberto
Regular
- Apresenta infiltrações (fotos
anexos) com goteiras;
10
IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: Escola Classe 114 Sul – E.C. 114 Sul.
Endereço: SQS 114 Sul, Área residencial Brasília (DF)
E-mail: [email protected]
CNPJ: 00.435.768/0001-98
Telefone: 3901-2499/2504
SETORES E RECURSOS HUMANOS
Direção: Diretora: Profª. Rosangela Ribeiro Viana
Vice-Diretora: Profª. Zulmira Caetano Silva Secretaria/ Administrativo:
Chefe de secretaria: Antônia Batista e Adriana Boechat
Mecanografia, Apoios Administrativo e da Secrataria: Neci de Souza e Raimunda S. da Luz
Serviço de Orientação Educacional – SOE:
Orientadora Educacional: Profª. Rejane S. Moreira
Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem – SEAA:
Profª. Larissa Sena Pereira Gonçalves (Pedagoga) e
Beatriz Moutella (Psicóloga) Sala de Recursos - SR (Atendimento Ensino Especial):
11
Profªs. Crislei Maria Morais (Generalista) e
Esmeralda Figueira Queiroz (Área específica – DA)
Coordenação Pedagógica:
Profªs: Rebeca Melgaço Moreira (Ensino Regular) e
Hermínia Guimarães de Sousa (Rede Integradora)
Sala de Leitura:
Profª. Maria Olímpia Alves
Agentes de portaria: Irani Batista (matutino) e Manelina Cardoso - Lina (vespertino)
Responsáveis pela Copa e cozinha Aleixa e Jaciara
Serviços Gerais – limpeza
Josias, Márcio, Wagner, Francisca e Nilza
Agentes de Vigilância Francisco Afonso, Vital Filho, Sebastião Xavier e Alcino Cordeiro. Modulação de turmas e respectivos professores:
Turno
Ano de estudo
Nº da sala
Profª da Turma
Quant. de alunos
Tipo de turma
Quat. Profº.
Matutino
1º A 1 Deigma Eva 15 CII 01
Matutino 1º B 3 Robertha Alcyone 11 CII 01
Matutino
2º A
5
Nielle (Regente, substituindo Denise Regina) e Mercedes
(Intérprete LIBRAS)
20 CEB 02
Matutino 3º A 7B Adriana (Regente) Renata (intérprete LIBRAS)
12 CEB 02
Matutino 3º B 4 Márcia 27 CC 01
Matutino 4º A 6 Bruna 24 CII 01
Matutino 5º A 2 Deolinda(Regente) Angélica (Intérprete)
30 CEB 02
Matutino 5º B 7A Marília 14 CII 01
Vespertino 1º C 1 Lidiane 30 CC 01
Vespertino 1º D 3 Crinstiane 30 CC 01
Vespertino 2º B 5 Patrícia 30 CC 01
Vespertino 3º C 4 Cláudia 28 CC 01
Vespertino 4º B 6 Ana Maria (Regene) Mariza (Intérprete)
18 CEB 02
Vespertino 4º C 2 Edilce 18 CII 01
Vespertino 5º C 7B Cristiane 11 CC 01
Vespertino 5º D 7A Fernanda 11 CCI 01 Especificação das Siglas: CII – Classe de Integração Inversa, CEB – Classe de Educação Bilíngue, CCI – Classe Comum
Inclusiva, CC – Classe Comum.
12
Educadores Sociais Voluntários – ESVs
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
Direção Dir.: Profª. Rosângela Viana Vice: Profª. Zulmira Caetano
SECRETARIA -Sra. Antônia Batista
TEC. ADMINISTR. -Sra. Adriana Boechat
COORDENAÇÃO
Profª Rebeca M. Melgaço
(Ens. Tempo Regular)
Profª. Hermínia
Guimarães
(Rede Integradora)
Profª. Cristiane Pinheiro
(Apoio à Coordenação) SALA DE LEITURA Profªs. Maria Olímpia
SL DE RECURSOS - Profªs. - Crislei Maria e - Esmeralda
CONSERVAÇÃO E LIMPEZA - Josias, Márcio,
Wagner, Francisca e Nilza
VIGILÂNCIA - Srs. - Francisco Afonso - Alcino Cordeiro - Sebastião Xavier - Vital Filho
PORTARIA - Sras. - Irani
- Manelina
SOE Rejane Soares
COPA E COZINHA - Aleixa e - Jaciara
CONTRATO TEMPORÁRIO *(07) Bruna Alvazez, Cláudia Janinny, Cristiane da Silva,Cristiane dos Santos, Lidiane Rios, Nielle Ferreira,Patrícia dos Santos.
MECANOGRAFIA Sras
- Neci de souza - Raimunda de Araújo
EEAA
Ana Carolina Nunes de Almeida Cláudia dos Santos Dracz Renno Luana dos Santos Godoy Ramos Nadiva Alves Barbosa Viviane Caldas Camila Alves Ribeiro Carolina de Almeida Mota Montarroyos Isabella Ferreira de Medeiros. Kelly Passos dos Santos Samuel Dias Andrade
13
Larissa Sena (Pedagoga) **Beatriz (Psicóloga)
ESV Matutino Ana Carolina, Cláudia, Luana, Nadiva e Viviane
Vespertino Camila, Carolina, Evandro Gustavo Isabella Kelly e Samuel
Total de professores em sala de aula: 20 *(Sendo 7 de contrato temporário em substituição as titulares ou suprindo carência
inicial).
** A psicóloga Beatriz não pertence ao quadro de profissionais desta UE
Total de funcionários:
68
CONSELHO ESCOLAR E ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Como todas as demais escolas da SEEDF, esta UE possui o Conselho Escolar e a
Associação de Pais e Mestres, que são órgãos colegiados formados por membros de
todos os segmentos da comunidade escolar.
De acordo com o Currículo da Educação Básica das Escolas Públicas do
Distrito Federal o Conselho Escolar é:
“Órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa, é constituído por
representantes dos alunos, pais ou responsáveis, professores, especialistas e
auxiliares em educação, garantindo a participação efetiva da comunidade escolar na
gestão da escola, tornando-a mais favorável aos seus interesses e necessidades e
concorrendo para sua democratização e para que o respeito e o auxílio mútuo, a
justiça, a comunicação entre os participantes façam parte da realidade da escola”.
É através da APM que a Escola recebe as verbas públicas e as contribuições
financeiras voluntárias da comunidade a qual pertence. À seguir serão apresentados os
quadros de composição dos colegiados em comento.
MEMBROS DA APM
(Gestão: De 15 de Fevereiro de 2017 à 15 de Fevereiro de 2019)
Presidente: Rosangela Ribeiro Viana
Função: Diretora da Escola Classe 114 Sul
Estado Civil: Casada,
Endereço: Q. 204 Lote 03 Torre A Apto 602, Resid. Mirante QU4TTRO,
14
Cidade: Águas Claras-DF- CEP.:71.939
Telefones:35478539/981165686
Identificação: RG 820.944-SEP/DF, CPF 343.323.161-34
Vice-Presidente: Marília Rodrigues Nogueira
Professora, residente e domiciliada à Quadra 202, Lote 10, Bloco B Apto 1.104, Edifício
Franz Shubert, Água Claras/CEP: 71.937-720, telefone:3244-7206 / 99296-5603, RG
1.838.291 SEP/DF, CPF 696.278.273-04
1º Tesoureiro: Neci de Souza Pereira
Auxiliar de Serviços Gerais, residente e domiciliada à Qd. 50, Casa 4, Etapa “B”, Valparaíso
I, CEP: 72.870-160, telefone: 3627-6298 / 9297-4322, RG 1372878 – SEP/DF, CPF
639.649.376-49
2º Tesoureiro: Maria Olímpia Alves de Paiva
Professora, residente à QI 31, Lote 13 Apto 607, Guará II/DF, CEP: 71.065-310 telefone:
3263-6467 98124-2452, RG 1409886 – SEP/DF e CPF 596.903.641-20
1º Secretário: Marilda dos Anjos Carvalho
Mãe de aluno, residente e domiciliada à SQS 112, Bloco G, Apto 403, CEP: 70.375-070;
telefone 3254-1563 / 98231-7495, RG 062367454-6 – SEP/DF e CPF 842.403.937-87
2º Secretário: Adriana Medeiros Boechat
Técnico GE, residente e domiciliada à AE 04 Lotes I e J Torre 3 Apto 1704, CEP: 71.070-
640, telefone: 3541-4663 e 98131-7013, RG 1.012.437 – SEP/DF e CPF 417.485.941-20
1º Conselheiro Fiscal: Laiz Maria Canuto Gonçalves
Mãe de aluno, residente e domiciliada à Rua 35 Sul, Lote 9 Apto 402, Águas Claras/DF,
CEP.: 71.931-180; telefone: 3542-1267 / 99818-1002, RG MG 5010022 – SSP/MG, CPF
834.645.226-87
2º Conselheiro Fiscal: Elaine Nunes Ferreira Saraiva
Mãe de aluno, residente e domiciliado à QE 36, Conj. I Casa 7, Guará II/DF, CEP: 71.065-
093, telefone: 98652-5485 / 98424-6002, RG 1944330 – SEP/DF – CPF 935.732.941-20
3º Conselheiro Fiscal: José Edney Aires
Pai de aluno, residente à SMQW Qd. 28, Conj. 3 Casa 4, CEP: 71.745-803., telefone: 3386-
4146 / 99544-6011, RG 1426551 – SEP/DF e CPF 605.991.201-00
MEMBROS DO CONSELHO ESCOLAR
(Gestão: 05 de julho 2017 a julho 2020)
Presidente: Deigma Eva Coelho Guimarães, do segmento da carreira Magistério,
residente e domiciliada à Quadra 107, Lotes 02/04, Bloco A Apto 304 Ed. Tristão, Águas
15
Claras/DF, CEP: 71.920-700, telefone: 98468-7558 / 3034-0477, RG 1.301.197 – SEP/DF,
CPF: 823.697.126-00
Vice-Presidente: Irani Batista Reis, do segmento Assistência à Educação, residente e
domiciliada à Qd. 202, Conj. 2, Lote 14, Bloco C Apto 205, Samambaia/DF, CEP: 72.316-
042, telefone: 99929-3094 / 3357-1859, RG 842.952 SEP/DF, CPF 334.346.031-15
1º Secretário: Patrícia Almeida de Alencar, mãe de aluno, residente e domiciliada à SQN
203 Bloco B Apto 507, Brasília/DF, CEP: 70.833-020, telefone 98198-2663 / 3263-0064,
RG xxxxxx, CPF 576.052.201-97
Membro Nato: Rosangela Ribeiro Viana, diretora da Escola Classe 114 Sul, residente e
domiciliada à Quadra 204, Lote 03, Torre A Apto 602, Residencial Mirante Qu4tro, Águas
Claras/DF, CEP: 71.939-540 , telefone: 98116-5686, RG 820.944-SEP/DF, CPF
343.323.161-34
2. DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
No decorrer da sua história, percebe-se que a EC 114 Sul tem sido uma instituição
que conquistou a confiança da comunidade. Dentre os alunos atuais, tem sido comum
encontrar aqueles que o irmão mais velho também estudou na escola. Isso respalda a
credibilidade que a instituição tem perante a comunidade.
Sabe-se que tal credibilidade está relacionada ao trabalho que é realizado por
profissionais capacitados, na sua maioria com especializações, principalmente na área de
Ensino Especial. Por muitos anos, a E.C.114 Sul foi considerada uma das melhores, senão
a melhor, na área do Ensino Especial para alunos com Deficiência Auditiva - DA. É uma
escola “POLO” de DA, portanto referência nessa área.
O uso de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais - no contexto da escola é comum.
Em dias de apresentações para a comunidade, geralmente, há um(a) intérprete para fazer
a tradução em LIBRAS. A maioria das crianças aprendem naturalmente alguns sinais,
principalmente os que fazem parte das apresentações.
Para a reelaboração desse projeto, foram enviados para as famílias questionários
como instrumentos de avaliação referentes ao trabalho desenvolvido pela escola,
abrangendo as dimensões pedagógica e administrativa.
16
Gestão Democrática, Práticas Pedagógicas e Participação ●RESULTADO DA PESQUISA RESPONDIDA POR 139 PAIS/RESPONSÁVEIS EM AGOSTO DE 2017
1. SOBRE A GESTÃO 138 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
10%
90%
2. VOCÊ PARTICIPA DA VIDA ESCOLAR DO FILHO (A) 139 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
ÀS VEZES
SIM
2%
50%
48%
3. QUALIDADE DO ENSINO OFERECIDO 139 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
RUIM
BOM
ÓTIMO
17
3%
24%
73%
4. AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ATENDEM AS SUAS EXPECTATIVAS?
137 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
NÃO
EM PARTE
SIM
14%
86%
6.A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS AJUDA PARA MELHORIA DA ESCOLA E DO ENSINO?
139 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
AJUDA EM PARTE
AJUDA MUITO
18%
45%
37%
5. VOCÊ TEM CONHECIMENTO SOBRE AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR?
139 PAIS OU RESPONSÁVEIS RESPONDERAM
NÃO
EM PARTE
SIM
18
A participação não foi considerada boa. Muitos pais deixaram de dar sua
contribuição, não devolvendo os questionários. O gráfico mostra os resultados obtidos
com relação ao nível de satisfação das famílias sobre o desempenho da instituição.
Os alunos também participaram respondendo a questão: “Qual é a escola que
temos e qual a escola que queremos?” Através de respostas discursivas e desenhos,
a maioria apontou sendo esta instituição a escola dos seus sonhos. Para outros, a
escola precisa apenas de algumas reformas, como: acabar com as infiltrações
constantes no teto das salas e construir um parquinho, uma quadra para prática de
esportes... Pediram até uma piscina.
Aluna (5º ano C)
Aluno 4º ano C
Aluna do 4º ano B
19
Aluno do
5º ano C
Mesmo com a demonstração de dados satisfatórios, o corpo docente e demais
segmentos que participaram dos Grupos de Trabalho – GTs - identificaram fragilidades
que precisam ser superadas.
A principal delas diz respeito a pouca participação das famílias na vida escolar dos
filhos, transferindo para a escola o papel de assumir determinados aspectos educacionais
que, no entendimento dos GTs, são atribuições familiares. Por exemplo, o que
popularmente chamamos de “boas maneiras” no convívio com os pares, são questões que
requerem um trabalho contínuo na escola. O professor, muitas vezes, ocupa boa parte do
tempo que deveria ser destinado ao “ensino propriamente dito”, trabalhando com temas
relacionados à falta de disciplina, de bons hábitos, de higiene consigo e com o ambiente
escolar, a falta de cuidado com patrimônio público. Sabe-se que essas questões precisam
ser trabalhadas na escola, mas a demanda tem sido muito grande; mesmo sendo crianças
na faixa etária, predominantemente, dos seis aos doze anos, há registros de vandalismo,
apesar da pouca idade deles.
20
CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA
A clientela é bastante diversificada e são pertencentes, na sua maioria, às Regiões
Administrativas – RAs - circunvizinhas como: Guará, Vila Telebrasília, Itapoã, Águas
Claras, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Taguatinga, Ceilândia, Santa Maria, São
Sebastião entre outras.
Dentre o total de alunos matriculados na instituição, um pequeno percentual reside
nas proximidades da escola. As crianças que são de outras RAs, em geral, acompanham
os pais que se deslocam da cidade onde residem para trabalharem em Brasília, como
funcionários públicos, empregados domésticos, porteiros, cabeleireiros, balconistas e
outras profissões; sendo o perfil sócio-econômico da clientela bastante variável, como
também é variável a renda familiar.
Devido ao fato de a maior parte do alunado não pertencer à comunidade local, há
uma grande dificuldade de envolvimento das famílias no cotidiano escolar, principalmente
quando se trata da participação em projetos pedagógicos, acompanhamento sistemático da
vida acadêmica dos filhos, bem como, o comparecimento às “Reuniões de Pais e
Professores”, que são realizadas bimestralmente. No entanto, nas festividades culturais,
como a tradicional Festa Junina, Cantata, Mostra Cultural e outros eventos festivos, a
participação é grande.
Uma parte dos educandos da EC 114 Sul possui boas vivências resultantes do
convívio sociocultural, mas existe uma parcela (atualmente pequena) que apresenta
conhecimentos precários referentes aos conteúdos escolares. Algumas crianças vivem em
21
ambientes de vulnerabilidade sócio-emocional e encontram- se sujeitas a vários tipos de
violência, inclusive às domésticas. O que exige da escola o papel não só educacional, mas
também, o papel de resguardar os direitos da criança, assumindo a função de protetora e
garantidora dos direitos dos menores.
Diante de tais demandas é que se identifica que a escola hoje não consegue
trabalhar sozinha. Precisa atuar em conjunto com outras instituições, numa perspectiva da
inter-setorização, com a ajuda principalmente de outros órgãos como Conselho Tutelar,
Delegacia da Criança e do Adolescente, Vara da Infância, Sistema de Saúde e outros
órgãos públicos que prestam atendimento à criança como o Centro de Orientação Médico
Psicopedagógica - COMPP.
Em relação ao aprendizado, observa-se uma grande diversidade o que não poderia
ser diferente, exigindo das equipes, sobretudo dos professores, um trabalho diversificado
em sala de aula, visando contemplar as necessidades de aprendizagem.
Contemplar todos com o direito de aprendizagem tem sido um dos objetivos a ser
alcançado pela escola, mas também tem sido um grande desafio para a equipe de
profissionais desta instituição, que está em constante processo de formação, buscando
novos conhecimentos, procedimentos metodológicos, trocas de experiência entre os pares;
além do trabalho que é realizado levando em consideração o que está previsto no
“Currículo em Movimento da Educação Básica” das Escolas Públicas do DF.
A equipe da EC 114 Sul tem plena consciência de que para superar as
dificuldades precisa de união, soma de esforços, para realizar um trabalho em que
voluntariamente haja participação. Muito já se conquistou e parte da própria equipe
reconhece o potencial que tem, como sendo um dos pontos positivos desta comunidade
educativa.
Reconhecimento corroborado pelos resultados alcançados pelos educandos em
avaliações, conforme os gráficos a seguir:
IDEB – EC 114 Sul
Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB – Metas e resultados
22
ÍNDICES ALCANÇADOS PELA E.C. 114 SUL
Fonte: INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
PROVINHA BRASIL - ANO DE 2017
Gráfico 1 – Proficiência em Leitura
A maioria atingiu o nível “5”, o mais elevado na escala de avaliação do INEP,
conforme mostra o gráfico 1.
Gráfico 2 - Níveis alcançados pelos alunos em Matemática
Conforme o gráfico 2, 83,3% dos educandos atingiram o nível 5, na escala de
avaliação do INEP.
2005 2007 2009 2011 2015
4.6
4.7
5.9
6.1
6.5
23
3. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
Oferecer educação de qualidade, indistintamente, assegurando os direitos de
aprendizagem ao educando em parceria com a família e outras instituições.
4. OBJETIVOS
GERAL
Como instituição educacional pública, o seu maior objetivo será o de oferecer
educação de acordo com os regimentos e legislações vigentes, que prevêm, não só a
oferta do ensino, mas também a permanência e qualidade da educação oferecida, para
formação integral e multidimensional do ser humano.
ESPECÍFICOS
A D M
E
F I N A N C E I R O S
- Gerir os recursos públicos com responsabilidade e transparência;
- Reunir com os segmentos para avaliar as necessidades e as prioridades para uso dos recursos;
- Manter o bom funcionamento das instalações físicas para realização das atividades de forma satisfatória; considerando as dificuldades com racionamento de água;
- Promover a valorização de todos os servidores da escola;
- Melhorar a comunicação visando manter clareza e dirimir equívocos e/ou conflitos;
- Divulgar mais a importância da participação das famílias na vida escolar dos filhos, para um trabalho em parceria entre escola e família;
- Propor a realização de eventos em parceria com a Escola Parque 313/314 SUL; - Usar o regimento interno e Regimento das Escolas Públicas do DF; - Garantir o atendimento aos educandos com NEE pelo SEAA, Sala de Recursos e Sala de Apoio (EC 416 Sul);
- Realizar reuniões bimestrais com os Pais e/ou Responsáveis; - Garantir atendimento às famílias e aos educandos no Serviço de Orientação Educacional – SOE - de acordo com a demanda da clientela;
- Promover situações que favoreçam a participação da comunidade, em especial, dos pais e responsáveis, visando maior integração entre a família e a escola;
24
P E D A G O G I C O S
Garantir a manutenção da unidade pedagógica na escola por meio do espaço das coordenações coletivas entre docentes e demais equipes (SR, EEAA, SOE e COORDENADORAS); Utilizar o espaço das coordenações pedagógicas para socialização das boas práticas e para estudos, visando superar as dificuldades encontradas em sala de aula; Acompanhar a implementação de práticas pedagógicas de acordo com o Currículo em Movimento da Educação Básica – Ensino Fundamental, 2º Ciclo, Blocos I (BIA) e II (4º e 5º anos), garantindo o direito de aprendizagem dos educandos e a qualidade do ensino; Garantir a realização bimestral dos Conselhos de Classe, para avalições coletivas e tomadas de decisões em conjunto; Acompanhar a aprendizagem dos educandos do BIA, por meio dos testes bimestrais da “PSICOGÊNESE” Oferecer suporte adequado para realização de atividades diversificadas e reagrupamento intraclasse, visando garantir as aprendizagens; Realizar juntamente com SR, COORDENADORAS e SOE formação dos ESVs para efetiva atuação deles nas funções a que são destinados; Acompanhar o trabalho da Coordenação junto aos professores (planejamento semanal) seguindo o Curriculo Oficial do DF e o calendário específico da escola; Oferecer condições para implementação dos projetos pedagógicos; Garantir e motivar os professores a participarem dos projetos da SEEDF como Plenarinha, Circuito de Ciências e outros, para divulgação do trabalho realizado pelos docentes; Incentivar a participação dos profissionais da educação em cursos de formação continuada oferecidos pela EAPE; Garantir a Adequação Curricular para os ANEE.
25
5. CONCEPÇÕES TEÓRICAS
“[...] o trabalho educativo é o ato de produzir,
Direta e intencionalmente, em cada indivíduo
singular, a humanidade que é produzida
histórica e coletivamente pelo conjunto
dos homens.”
SAVIANI, 2203, p. 07
Reestruturar o PPP propiciou pensar e refletir sobre o cotidiano escolar, as ações
dos sujeitos, as relações interpessoais e, sobretudo as concepções que subjazem as
ações de cunho pedagógico. Concepções e ações essas que fazem com que a realidade
seja de tal maneira e não de outra.
De acordo com os debates e posicionamento apresentados pelos docentes e
demais profissionais (Orientadora Educacional, membros da Equipe de Apoio à
Aprendizagem, professoras das Salas de Recursos, Leitura; Intérpretes de Libras, e
Coordenadoras) a realidade da comunidade atendida e suas peculiaridades são bem
conhecidas pela maioria.
Os Grupos de Trabalho desta UE mencionaram aspectos que são abordados no
Currículo Oficial, como por exemplo, a heterogeneidade do alunado, decorrente da
democratização de acesso das classes populares à educação e os desafios frente ao que
vem sendo exigido da escola atualmente que, de acordo com os Referenciais Teóricos,
precisa ser “(...) reinventada, tendo suas concepções e práticas refletidas e revisadas com
vistas ao atendimento às necessidades formativas dos estudantes (...)” (SEEDF, p. 30).
O Currículo de Educação Básica do DF se fundamenta nos referenciais da
Psicologia Histórico-Cultural e a Pedagogia Histórico-Critica que concebem o aluno
como ser histórico inserido num contexto social. A realidade social desse aluno precisa ser
considerada no planejamento escolar. O Processo educacional não poderá jamais ignorar
as características da população atendida, sobretudo o perfil dos educandos menos
favorecidos do ponto de vista econômico e sócio-cultural.
O Currículo escolar é apresentado como “... as ações desenvolvidas na e pela
escola ou por meio dela e que forma o indivíduo. É tudo que se faz na escola, não apenas
o que aprende, mas a forma como aprende, como é avaliado, como é tratado.” (SEEDF,
2014, p.36)
O desafio maior diante desse documento acima citado, será alcançar a sua
26
implementação efetiva, o que demandará muitos estudos e reflexões para construção de
uma “PRÁXIS” pedagógica; ou seja, a abordagem teórico/prática para que cada vez mais
teoria e prática se aproximem. Tais estudos estão previstos nesta UE, para o ano em
curso, nas Coordenações Pedagógicas.
Acredita-se que o início da mudança já vem acontecendo e já é percebido no contexto
escolar, porém não se pode negar que ainda há resistências e nem todos os profissionais
estão convencidos e abertos a adotar uma nova postura diante do perfil tão heterogêneo
dos educandos. Acredita-se, também que o trabalho ainda necessita, em parte, do
convencimento, a conscientização por meio de leituras, reflexões e debates.
A formação e a valorização do profissional são imprescindíveis para atender a realidade
e a demanda educacional que se tem atualmente. Nos últimos anos, pouco se avançou
nesse sentido causando grande desmotivação da categoria.
De acordo com a Constituição Federal de 1988, denominada por estudiosos como
Constituição Cidadã, o Ensino Fundamental deverá fundamentar-se nos seguintes
princípios básicos, conforme Art. 206:
“I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e (...);
IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
V - valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira
para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por
concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as
instituições mantidas pela União;
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade. (*) Emenda Constitucional Nº 19, de 1998.”
No Distrito Federal, o Currículo Oficial contempla o que está previsto na
Constituição Federal, ampliando o direito com a oferta de Educação na perspectiva
do ser humano na sua integralidade.
A seguir serão transcritos os princípios da Educação Integral que visam
oferecer ao educando as oportunidades de educação, numa visão ampla e holística
de ser humano, conforme os Pressupostos Teóricos da SEEDF (2014, p. 28 e 29)
• integralidade: é um princípio que busca dar a devida atenção a todas as
dimensões humanas, com equilíbrio entre os aspectos cognitivos, afetivos, psicomotores e
27
sociais; ou seja, a integralidade vai além do aumento do tempo do estudante na Unidade
Escolar, já que se deve levar em consideração que o processo formativo acontece ao longo
da vida de uma pessoa, e que a escola contribui com a formação humana “por meio de
práticas educativas associadas a diversas áreas do conhecimento, tais como cultura, artes,
esporte, lazer, informática, entre outras, visando ao pleno desenvolvimento das
potencialidades humanas”. Nessa direção, este é, provavelmente, o princípio que mais
desafia o “fazer educação” na Unidade Escolar, uma vez que propõe agregar à formação
do estudante aspectos que preveem a valorização do potencial cognitivo e intelectual;
• Intersetorialidade: assegura políticas públicas de diferentes campos, a fim de
“potencializar a oferta de serviços públicos como forma de contribuição para a melhoria da
qualidade da educação.”;
• Transversalidade: busca por em prática a “concepção interdisciplinar de
conhecimento, vinculando a aprendizagem aos interesses e aos problemas reais dos
estudantes e da comunidade.”;
• diálogo escola-comunidade: procura “legitimar os saberes comunitários como
sendo do mundo e da vida, pensando na Unidade Escolar com abertura para resgatar
tradições e culturas populares”;
• territorialização: o propósito é ultrapassar os muros das escolas fazendo
parcerias com a comunidade para a “criação de projetos socioculturais significativos e para
o melhor aproveitamento das possibilidades educativas”;
• trabalho em rede e convivência escolar: “todos devem trabalhar em conjunto,
trocando experiências e informações, com o objetivo de criar oportunidades de
aprendizagem para todas as crianças, adolescentes e jovens.” Afinal, “o estudante não é só
do professor ou da escola, mas da rede, existindo uma corresponsabilidade pela educação
e pela formação do educando”.
6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
Todas as ações, todos os trabalhos realizados e todos os esforços no ambiente
escolar convergem para um fim comum, que são as práticas pedagógicas que visam
alcançar as aprendizagens dos educandos. No âmbito educacional “todos os fazeres”
ganham a conotação pedagógica. Mas a especificidade pedagógica não pode ser
confundida com outros fazeres. Na E.C. 114 Sul, essa especificidade não é confundida. É
clara para aqueles que a executam com dedicação e responsabilidade a atividade de
ensinar.
28
Em relação à organização do trabalho pedagógico, conforme a proposta curricular
da SEEDF, o professor não poderá ignorar as práticas sociais, vivências, dos educandos
para, a partir dessa “bagagem cultural” do aluno, dar significados aos conteúdos, criando
questionamentos e desafios, com vistas aos objetivos de aprendizagem pretendidos.
Esta EC funciona em dois turnos (matutino e vespertino). No turno matutino estão
matriculados cento e cinquenta e três alunos e no vespertino cento e setenta e seis, com
um total de 16 turmas conforme mostra a tabela abaixo.
Vale destacar que no ano de 2018, há turmas do BIA (1º ano C e D; 2º ano
B) com 30 alunos, o que dificulta o trabalho na perspectiva da alfabetização,
letramento e ludicidade, previsto nos Eixos do currículo. Há também crianças
TURNO
TOTAL
PROFESSORA
TURMA
MATUTINO
VESPERTINO
1º
Deigma “A” - CII 15
86
Robretha Alcyone
“B” - CII 11
Lidiane
“C” - CC 30
Cristiane “D” - CC 30
2º
Nielli e Mercedes
“A” - CEB 20 50
Patrícia
“B” - CC 30
3º
Adriana e Renata “A” - CEB 12
67
Márcia “B” - CC 27
Cláudia “C”- CC 28
4º
Bruna “A” - CII 24
60
Ana Maria e Mariza
“B” – CEB 18
Edilce “C” - CII 18
5º
Deolinda e Angélica
“A” - CEB 30
66
Marília B – CII 14
Cristiane “C” – CC 11
Fernanda “D” - CCI 11
Total 20 16
turmas Matutino total: 153
Vespertino total: 176
Total geral:
329
29
especiais com hipóteses diagnósticas, ainda sem laudos com diagnósticos
definitivos, que estão nessas turmas e que não fazem jus aos direitos de redução
no quantitativo de alunos. Em geral, as crianças que vem do JI não chegam na EC
com diagnóstico e laudos fechados. Há raras exceções.
Durante a “Semana Pedagógica”, período estabelecido pela SEEDF, por
meio do calendário escolar oficial, foi elaborado coletivamente o calendário
específico para a EC 114 Sul, que foi o 1º planejamento realizado para as
atividades pedagógicas, ficando fora do calendário apenas o que ainda não tinha
data prevista, como por exemplo, o PROERD, as visitas aos museus, monumentos
e outras atividades externas que ainda seriam agendadas. Assim, dentro das
possibilidades, foram elencadas numa escala cronológica os acontecimento,
conforme apresentado abaixo:
CALENDÁRIO ESPECÍFICO /ATIVIDADES PEDAGÓGICAS-2018
MESES DO ANO
CRONOGRAMA
Fevereiro
05 – Escolha de turma
– semana pedagógica
09 – término da Semana Pedagógica
15 – início do ano letivo
Hora do Conto (Camila e o Regresso às Aulas)
19 – Início das aulas na Escola Parque 313/314 Sul
24 – 1ª Reunião de Pais, Direção e Professores
(Apresentação da equipe e proposta de trabalho)
Março
05 à 09 – Avaliação Diagnóstica 07 – Aplicação do 1º simulado 19 a 23 – Semana da Água 21 – Dia Letivo Temático – Tema: água Presença da comunidade e do Conselho Tutelar 29 – Hora do Conto – O Coelhinho que não era da Páscoa (Ruth Rocha)
Abril
04 – Adequação Curricular – Convidada profª. Diene
09 a 13 – Semana de Avaliação para o 1º Bloco – BIA
16 a 20 – Semana de avaliação para o 2º Bloco – 4º e 5º
anos
30 – Recesso (trabalhado em 24/02 – Reunião de Pais)
Maio
02 – 1º Conselho de Classe
07 a 11 – Semana de Educação para a Vida ( Lei Federal nº
11.998/09
09 - Dia Letivo Temático (tema: Valorização da família)
09 – Abertura da Festa Junina
19 – Reunião de Pais, Direção e Professores
Junho 01 – Recesso (trabalhado em 19/05) 09 – Festa Junina 11 a 13 - Semana de Avaliação Bim para o BIA
30
14 a 20 – Semana de avaliação para o 2º Bloco – 4º e 5º anos 27 – 2º Conselho de Classe
Julho
07 – Reunião de Pais, Direção e Professores
09 – Recesso escolar para alunos e professores
26 – Recesso (reposição 22/09)
27 – Recesso (reposição 06/10)
30 – Início do 2º semestre
Agosto
08 – Dia Letivo Temático Direito de Aprendizagem e protagonismo Estudantil – Exposição sobre Patrimônio Cultural (Folclore) e Cultura Digital; 24 – Culminância do Folclore
Setembro
06/09 – Hora Cívica Especial 10 a 12 – Semana de Avaliação Bim – 1º Bloco – BIA 13 a 19 – Semana de Avaliação Bim – 2º Bloco – 4º e 5º anos 21 – Dia de Luta da Pessoa com Deficiência
Outubro
03 – 3º Conselho de Classe 11 – Comemoração do Dia da Criança 20 – 3º Conselho de Classe 30 – Apresentação do Projeto Futuro e Vida
Novembro
10 – X Mostra Cultural (reposição do dia 16/11) 16 – Recesso (trabalhado em 10/11) 19 a 21 – Semana de Avaliação Bim – 1º Bloco – BIA 22 a 28 – Semana de Avaliação Bim – 2º Bloco – 4º e 5º anos 28 – Aplicação do 2º Simulado
Dezembro
05 – 4º Conselho de Classe 07 – Celebração Natalina (atividade Aberta Para a Comunidade) 13 – Reunião de Pais, Direção e Professores 20 – Encerramento do Ano Letivo
Ao longo do ano, a cada mês, volta-se ao Calendário Específico, verifica-se o que já
havia sido planejado/definido e vai-se adicionando às temáticas e como será o trabalho
coletivamente. Como qualquer planejamento pedagógico, esse plano inicial poderá sofrer
alterações, desde que a maioria concorde ou tenha a deliberação do Conselho Escolar.
A partir das definições, em grupos maiores, são elaborados os planejamentos
semanais entre a equipe de Coordenação e professores (conforme escala abaixo)
momento em que são elaboradas as atividades da semana, contemplando o Currículo em
Movimento e as Diretrizes Pedagógicas da SEEDF.
31
ESCALA DA EQUIPE DE COORDENAÇÃO
Segunda-feira
Coordenação externa;
Terças-feiras
- Coordenação/planejamento com os professores do Bloco I – BIA; Matutino: Profª. Rebeca (Coord.); Vespertino: Profª. Hermínia (Coord.);
- Formação continuada (cursos na EAPE); - Atendimento aos pais e/ou responsáveis com horário agendado previamente.
Quarta-feira
Participação de reunião coletiva com todos os professores (regência, sala de recursos, intérpretes) SOE, Equipe de Direção e EEAA. Quinzenalmente e de forma alternada são realizados:
Reunião coletiva com informações gerais, integração do planejamento; pedagógico;
Estudos do Currículo em Movimento;
Orientações Pedagógicas (O.P);
Regimento das Escolas Públicas do DF.
Quintas-feiras
Coordenação/planejamento com os professors do Bloco II – 4º e 5º anos Formação continuada (cursos na EAPE) Atendimento aos pais com horário agendado previamente.
Sexta-feira
Coordenação externa.
As coordenações são realizadas de acordo com a organização do ensino em
CICLOS de Aprendizagem: SEGUNDO CICLO do Ensino Fundamental que se divide em:
Bloco I (BIA – 1º, 2º e 3º anos)
Bloco II (4º e 5º anos)
Em relação à organização do tempo - espaços escolares em Ciclos para o
Ensino Fundamental, os Pressupostos Teóricos (SEEDF, p 14), destacam que “são
alternativas à organização escolar seriada que podem atenuar a descontinuidade e
fragmentação dos processos formativos, ao garantir um tempo maior de aprendizagens
para os (as) estudantes e desenvolver a educação para a diversidade, em e para os
direitos humanos, para a cidadania, para a sustentabilidade, contemplando os eixos
transversais” do Currículo.
Ainda sobre os Ciclos, de acordo com a fonte citada, as aprendizagens
estruturam-se por meio da gestão democrática, da formação continuada dos
profissionais da educação, da reorganização dos espaços-tempos para o direito de
todos os estudantes aprenderem, do fortalecimento dos espaços da Coordenação
Pedagógica e do Conselho de Classe, da articulação entre os três níveis de avaliação:
32
da Aprendizagem (avaliação do desempenho dos estudantes pelos professores),
Institucional (avaliação do trabalho pedagógico por todos os membro da comunidade) e
de Larga Escala (avaliação externa- INEP).
O planejamento é fundamentado no Currículo em Movimento do DF e Diretrizes
Pedagógicas da SEEDF. Assim, os conteúdos são ministrados atendendo a seguinte Matriz
Curricular prevista para o Ensino Fundamental de nove anos – Anos Iniciais:
MATRIZ CURRICULAR
Obs. Sobre *1 e *2 – Informa-se que os educandos que participam da Educação de
Tempo Integral (turno vespertino) são contemplados com os componentes curriculares de
Educação Física e Artes na Escola Parque 313/314 Sul, enquanto os alunos do turno
matutino não estão tendo acesso aos referidos componentes, com profissionais que
tenham a formação para ministrá-los. Mesmo com a realização, na EC 114 Sul, de
trabalhos que envolvem esses componentes, não se alcança a qualidade nem a carga
horária devida, conforme previsto na legislação.
PARTES DO CURRÍCULO COMPONENTES CURRICULARES
ANOS
1º
2º
3º
4º
5º
BASE NACIONAL COMUM
Língua Portuguesa
X X X X X
Matemática
X X X X X
Ciências X X X X X
História
X X X X X
Geografia
X X X X X
Educação Física* 1
X X X X X
Artes*2
X X X X X
PARTE DIVERSIFICADA
ENSINO RELIGIOSO
X X X X X
CARGA HORÁRIA SEMANAL
HORA RELÓGIO
25 25 25 25 25
CARGA HORÁRIA ANUAL
HORA RELÓGIO
1.000
1.000
1.000
1.000
1.000
33
REDE INTEGRADORA
Os alunos do turno matutino cumprem uma carga horária de cinco horas aula diária,
no Ensino de Tempo Regular; enquanto o turno vespertino tem a jornada de dez horas
aula, uma vez que a escola aderiu ao programa de Educação de Tempo Integral – REDE
INTEGRADORA - da Secretaria de Estado de Educação do DF.
Desde o ano de 2017, os estudantes do turno vespertino passaram a frequentar
diariamente duas escolas. Estudam na Escola Parque 313/314 Sul no turno Matutino e
nesta U.E no turno vespertino. O deslocamento é feito em transporte disponibilizado pela
SEE.
A escola já participava de projetos de Educação de Tempo Integral em outro
formato, com menos tempo e nas instalações próprias desta U.E.
A nova proposta de Educação de Tempo Integral – ETI - está prevista no Plano
Distrital de Educação - PDE, Meta 6.
Há também as Diretrizes que norteiam a ETI, visando à consolidação dessa
experiência, cujos princípios são: INTEGRALIDADE, INTERSETORIALIDADE,
TRANSVERSALIDADE, DIÁLOGO ESCOLA E COMUNIDADE, TERRITORIALIZAÇÃO,
TRABALHO EM REDE E CULTURA DA PAZ.
A ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL E TEMPO REGULAR
Os estudantes da Educação de Tempo Integral tiveram a “ampliação do tempo, do
espaço e das oportunidades de aprendizagens”, com a carga horária de dez horas aula
(relógio) por dia. Esses estudantes recebem aulas não só dos componentes curriculares de
Artes e Educação Física na EP 313/314 Sul, mas participam também de outros projetos,
como por exemplo, “Promoção à Saúde”, Música, Dança, Teatro e outros.
Enquanto os educandos do turno matutino, que são da Educação de Tempo
Regular, seguem o seguinte horário, conforme regimento interno da EC 114 Sul: às 07h e
15 min, abertura do portão, com o início das aulas no pátio, com a abertura do turno, às 7h
e 30min. O lanche é servido em sala de aula, às 10h e 40min, com o intervalo para o
recreio às10h e 15min e retorno para sala de aula às 10h e 30min. O turno matutino
encerra meio dia e meia.
Os educandos do turno vespertino são todos da “Educação de Tempo Integral” que
tem o seguinte horário a ser cumprido: entrada às 8h na Escola Parque 313/314 Sul, onde
permanecem até 12h e 30min, horário aproximado que embarcam em ônibus da SEEDF,
34
chegando à EC114 Sul no horário que tem oscilado entre 12h e 45min e 13h. No período
entre o horário de chegada dos alunos e o início das aulas, tem-se realizado atividades
voltadas para disciplina, consciência corporal e alongamento. Às 13h e 15min, iniciam-se
as aulas no pátio, com a abertura de turno e, logo após entrarem em sala, é servido um
lanche (geralmente uma fruta). Às 15h e 45min, outro lanche ou comida salgada é servido
(cerca de três ou quatro vezes por semana consta no cardápio refeições como: arroz com
frango, macarronada, arroz com estrogonofe, feijão tropeiro, arroz com feijão e carne, além
de saladas cruas que acompanham as refeições) O intervalo acontece das 16h e 15 min,
às 16h e 30min. O turno encerra às 18h e 15 min.
Às sextas-feiras é realizada a “Hora Cívica”. No turno matutino, o momento conta
com a presença de alguns pais e ocorre na abertura do turno. Enquanto no vespertino,
acontece no final do turno, com os alunos e servidores.
A escola encontra-se impossibilitada de receber os recursos provenientes do Fundo
Nacional de Educação (FNDE), O Programa Dinheiro Direto na Escola - PDDE – tendo em
vista pendências nas prestações de contas da gestão anterior. Assim, mesmo estando
inscrita nos programas do FNDE, a escola ainda não recebeu recursos oriundos do âmbito
federal e não há previsão de quando os receberá.
Assim, esta UE não apresenta, atualmente, projetos previstos com os recursos
federais, mas apenas aqueles que são custeados financeiramente pelo Governo do Distrito
Federal - Programa de Descentralização Administrativa e Financeira - PDAF.
A escola tem contado com o suporte dos ESV que atuam sob a supervisão do
professor(a) regente em sala de aula, conforme a tabela abaixo.
Educadores Sociais Voluntários - ESVs
NOME DO ESV
TURMA/TURNO EM QUE ATUA
Ana Carolina Nunes de Almeida 1º ano “A” – Matutino (Profª. Deigma)
Cláudia dos Santos Dracz Renno 3º ano “A” Matutino Profª Adriana (Regente) Renata (Intérprete)
Luana dos Santos Godoy Ramos 5º ano “B” Matutino Profª. Marília
Nadiva Alves Barbosa 1º ano “B” Matutino Profª. Robertha
Viviane Caldas 4º ano “A” Matutino Profª. Bruna
Camila Alves Ribeiro 1º ano “D” Vespertino Profª. Cristiane
Carolina de Almeida Mota Montarroyos, Isabella Ferreira de Medeiros.
1º ano “C” Vespertino Profª. Lidiane
35
A EDUCAÇÃO ESPECIAL – Escola Inclusiva
A Educação Especial, de acordo com a LDBEN (Lei nº 9394/96) é uma
modalidade de educação ofertada aos educandos com necessidades especiais,
preferencialmente nas instituições de ensino regular, tendo a proposta curricular
flexível e com as devidas adequações, visando atender as especificidades do aluno.
No Currículo em Movimento da Educação Básica é ressaltado que a
Educação Especial tem como público alvo os estudantes com deficiências
intelectuais/mentais, sensoriais (auditiva, visual e surdocegueira), deficiências
múltiplas e físicas, transtornos globais de desenvolvimento (autismo, autismo
atípico, transtorno de Rett, transtorno desintegrativo da infância e Transtorno de
Asperger) e estudantes com altas habilidades/superdotação.
A Escola Classe 114 Sul, como as demais escolas públicas, é inclusiva e a
maioria dos professores já têm formação para atuar no Ensino Especial,
principalmente na área de Deficiência Auditiva, uma vez que a escola já foi um Polo
de atendimento nessa área específica. Porém, o perfil do alunado exige formação
constante, formação continuada com objetivo de atender a demanda educacional,
garantindo a todos não só o direito de matrícula, mas também o direito de aprender.
Assim, os professores regentes e professores Intérpretes (LIBRAS) que
atuam em sala de aula, ao identificarem que o aluno está apresentando algum tipo
de dificuldades tanto de aprendizagem ou questões comportamentais que tenham
interferência negativa no aprendizado do aluno, faz o encaminhamento desse aluno
para que o Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem (SEAA) siga o protocolo
previsto, conforme descrito no Plano de Ação do SEAA, que consta no apêndice B deste
trabalho.
A escola tem atualmente 329 estudantes matriculados, dentre os quais há 30
educandos com Necessidades Educativas Especiais – NEE, que são: Transtorno Global do
Desenvolvimento (TGD), Transtorno do Espectro Autista (TEA), Deficiência Sensorial (
Auditiva e Visual – Baixa Visão), Deficiência Múltipla (DMU), Deficiência Intelectual (DI),
Síndrome de Down, Transtorno Opositor Desafiador (TOD), Distúrbio no Processamento
Kelly Passos dos Santos 2º ano “B” Vespertino Profª. Patrícia
Samuel Dias Andrade 4º ano “B” Vespertino Profª. Ana Maria (Regente) e Mariza (Intérprete)
36
Auditivo Central (DPAC), Deficiência Física (DF) e um quantitativo considerável de crianças
com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH).
Conforme previsto no Currículo da Educação Especial, o educando com deficiência
têm direito ao atendimento na Sala e Recursos (Planos de Ação constante no Apêndice B)
na própria escola; enquanto, alunos que apresentam Transtornos Funcionais são atendidos
em Sala de Apoio à inclusão (EC 316 Sul). Há, também, os casos de dois alunos que
apresentam Deficiência Visual, Baixa Visão, há o suporte pedagógico da Professora
Itinerante de DV (Ana Claudia), que visita regularmente a EC114 Sul. Os educandos da
área de DV recebem também atendimentos no próprio Centro de Educação Especial de
Deficientes Visuais – CEEDV, na SQS 612 Sul.
Ainda em relação ao processo de inclusão, nos dois últimos anos, a escola tem
contado com a presença de colegas, que colaboraram conosco realizando palestra sobre
adequação curricular, o que tem contribuído para a elaboração do documento para os
alunos que fazem jus a ele. As professoras da Sala de Recursos participam também dando
suporte aos professores regentes na construção das adequações, nas adequações das
avalições e aplicação destas. Ainda sobre a atuação das professoras da Sala de Recursos,
ver Plano de Ação constante no apêndice B.
Na EC 114 Sul a integração dos conteúdos ou ainda a interdisciplinaridade tem
acontecido principalmente com a prática pedagógica de Projetos e Sequências Didáticas,
para inserção dos conteúdos, possibilitando o trabalho de forma contextualizada para os
educandos. Têm acontecido muitas experiências ricas e com grande aproveitamento em
termos de aprendizagem com uso dessas metodologias.
Segundo o que preconiza o Currículo oficial do DF, os conteúdos podem ser
desenvolvidos a partir de ideias ou temas selecionados pelas escolas em torno dos Eixos
Transversais que são: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para
os Direitos Humanos e Educação para a sustentabilidade.
Considerando a importância da articulação de componentes curriculares de forma
interdisciplinar e contextualizada, o mesmo documento propõe também, os eixos
integradores que são: Alfabetização (apenas para o BIA), Letramento e Ludicidade para
todo o Ensino Fundamental.
Na EC 114 Sul, os EIXOS previstos no Currículo Oficial são contemplados de várias
maneiras, mas principalmente por meio dos projetos pedagógicos. Desde as aberturas de
turno, hora do recreio, hora cívica e conversas com os educandos, não se perde de vista o
que será importante para a formação cidadã, o cuidado com o meio ambiente e com os
recursos naturais, o respeito mútuo e a importância de reconhecer o direito que se tem e
não ferir o direito do outro.
37
No Projeto “Hora do Conto” varias temáticas relacionadas aos Eixos Transversais
são contempladas.
As relações entre os sujeitos, os pares (alunos, professores e demais segmentos)
precisam estar fundamentadas em princípios de justiça, respeito e valores éticos, que
propiciem a boa formação dos educandos. Caso contrário, não adiantará o discurso de
quem quer que seja.
A escola conta com o trabalho realizado pelo Serviço de Orientação Educacional –
SOE- que contribui de forma significativa para as práticas educacionais, desde o
fortalecimento de valores éticos, como orientações para hábitos de estudos na rotina do
educando e integração família e escola. Plano de Ação do SOE constante no Apêndice B.
PROJETOS PEDAGÓGICOS
O trabalho com projetos é bastante frequente nas práticas pedagógicas dos
professores da EC 114 Sul. No decorrer do ano, várias experiências vão surgindo, mas
nem sempre esses trabalhos são registrados em forma de projetos no PPP. Por exemplo, a
MOSTRA CULTURAL, que abrange toda comunidade escolar e já está na sua décima
edição.
A Mostra tem início com uma pesquisa feita pelo professor junto aos alunos,
quando é definindo um tema. Após o estudo desse tema, acontece a culminância dos
trabalhos com a Mostra Cultural. Já houve experiências riquíssimas envolvendo diversos
conceitos e aprendizagens, com o protagonismo dos educandos sob a orientação dos
professores, com o suporte da Coordenação e Direção desta U.E. Abaixo fotos da Mostra
Cultural de 2017 – Era uma Vez...
38
Fotos feitas pela professora Cristiane Pinheiro, Mostra Cultural - 2017
A Festa Junina também é um evento tradicional nesta U.E, que envolve toda
comunidade, dando inicio aos trabalhos pedagógicos sobre Cultura Popular e Patrimônio
Cultural Imaterial. O tema continua sendo trabalhado até o mês de agosto, culminando com
o Folclore. Porém, esse trabalho ainda não encontra-se registrado em forma de projetos,
apesar de acontecer todos os anos e fazer parte do calendário de atividades da escola.
Sendo um evento tradicional, o registro não poderia ser realizado pela equipe gestora
apenas, mas com a participação da maioria. Abaixo fotos da tradicional festa junina da EC
114 Sul, com muita animação, ludicidade e aprendizagens.
39
Fotos (Cristiane Pinheiro) da Festa Junina - 2018
TABELA COM OS PROJETOS PARA O ANO 2018
NOME DO
PROJETO
RESPONSÁVEL/
AUTOR
PARTICIPAN-
TES
CRONOGRAMA
PROERD PMDF Alunos de 5º
ano (4 turmas)
1 aula por semana
durante um semestre
Hora do Conto Professoras: Cristiane,
Maria Olímpia, Robertha
e Coordenadoras:
Todos os
alunos
participam
Uma apresentação por
turno a cada mês.
40
Rebeca e Hermínia.
Ler com Prazer Professora Maria Olímpia
(Sala de Leitura)
Todos os
alunos
Emprestimo de um livro
na sala de leitura com
troca semanal
Festa Junina Projeto da escola aberto
à comunidade
Participação
da
comunidade
Dia 09 de junho
Mostra Cultural Projeto da
escola, todos
participam
(aberto à
comunidade)
Direção,
Coordenação e
Docentes
Todas
as
turmas
Desenvolvimento
de projeto
dusrante o 2º
semestre e
apresentação no
mês de
novembro na
Mostra Cultural;
Cantata de Natal Projeto da Escola (aberto
à comunidade)
Direção, Coordenação e
Docentes
Todos os
alunos
Ensaios e apresentação
no mês de dezembro;
Projeto Ludicrear -
Recreio
Direção e ESV Todos os
alunos
No decorrer do
ano de 2018;
Escola Classe e Sua
Face
Porfessoras:
Cristiane Pinheiro e
Renata
Alunos que os
pais
autorizaram
No decorrer do
ano de 2018;
SOS Leitura e Escrita
Projeto Interventivo
Profº. Larissa Sena
(pedagoga da equipe)
Alunos com
dificuldades de
aprendizagem
Atendimento semanal no
decorrer de um bimestre,
podendo ser mantido o
atendimento por igual
período.
Digitando e
Aprendendo
(Laboratório de
Informática)
Direção (Carência de
Professor readaptado com
habilidades em
informática)
Todos os
alunos
No decorrer do ano letivo
Remanejamento Ações interescolares Alunos do Segundo semestre com
41
Natural: JI 114 Sul para
EC 114 Sul
envolvendo equipes de
Coordenadores e
Direções das duas
instituições.
Segundo
Período do JI
114 Sul
agendamento das visitas.
Hora Cívica Direção Alunos,
professors e
demais
presentes
As sextas-feiras na
abertura do turno matutino
e encerramento do turno
vespertino
Abertura de Turno Direção Alunos,
professores e
demais
presentes
Todos os dias letivos nos
turnos matutino e
vespertino.
CRONOGRAMA E TEMAS DO PROJETO “HORA DO CONTO”
MÊS
TEMA
TURMAS RESPONSÁVEIS
PELO MURAL
DATA DA
APRESENTAÇÃO
Fevereiro Retorno às aulas --------- 15/02
Março Água 5ºs Anos, turmas: C e D 22/03
Abril Dia do Livro 5ºs Anos, turmas: A e B 25/04
Maio Dia do Trabalhador -
Profissões
3º ano C / 4º ano C 23/05
Junho Festa Junina e Futebol 4º ano A / 4º ano B 27/06
Agosto Patrimônio Cultural
(Folclore)
4ºA/4ºB 29/08
Setembro Diferenças 2º ano A/2º ano B 26/09
Outubro Dia das Crianças –
Direitos e Deveres
1º ano A/1º ano D 24/10
Novembro Consciência Negra 1º ano b/1º ano C 21/11
42
Mural do Projeto “Hora do Conto” do mês de março (ÁGUA) – trabalhos dos educandos dos 1º anos – A e B.
7. CONCEPÇÕES, PRÁTICAS E ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO
De acordo com as diretrizes de avaliação propostas pelo Currículo da SEEDF,
entende-se que na avaliação formativa estão as melhores intenções para acolher, apreciar
e avaliar o que se ensina e o que se aprende.
A EC 114 Sul tem buscado aperfeiçoar as práticas avaliativas, principalmente no
Bloco II de ensino (4º e 5º ANOS). No Bloco I – BIA é empregado o teste da “Psicogênese”
como avaliação diagnóstica, que direciona o planejamento pedagógico. Mas sabe-se que o
processo de avaliar não se restringe aos testes conforme ressaltado no Currículo (SEEDF,
2014) “[...] a avaliação da aprendizagem é um processo dinâmico, global, constante,
diagnóstico, informativo e cumulativo, que envolve diversos aspectos e sujeitos
principalmente o professor e o ensino, bem como o estudante e a aprendizagem. Não se
avalia o aprendizado em uma única ocasião, usando apenas um tipo de instrumento. São
apresentadas ao educando diversas formas de estudo para que tenha oportunidades
diversas de rever o próprio aprendizado”.
As regras para o convívio no ambiente escolar são claras de acordo com o
Regimento Interno da Escola.
Todos estes aspectos comportamentais fazem parte do processo avaliativo.
I- Comprometimento;
43
II- Pontualidade;
III- Frequência;
IV- Disciplina;
V- Responsabilidade;
VI- Provas objetivas;
VII-Provas dissertativas;
VIII-Trabalho em grupo;
IX- Debates
X- Relatório individual;
XI- Autoavaliação;
XII - Observação;
XIII - Atividades individuais de pesquisa;
XIV- Simulado (semestrais)
XV – Reuniões Bimestrais com as famílias
Além dos critérios de avaliação citados acima, o corpo docente desta instituição de
ensino tem autonomia para desenvolver e empregar novas técnicas avaliativas de modo a
favorecer e atender às diferenças individuais do aluno e o seu ritmo próprio.
Para o ano de 2018, a EC 114 Sul buscará aprimorar o trabalho pedagógico
utilizando-se mais das avaliações na perspectiva diagnóstica, ou seja, analisando as
fragilidades apresentadas pelos nas avaliações que são submetidos, como Provinha Brasil,
Prova Brasil, ANA, Avaliação Diagnóstica do DF (externas) e as avaliações da própria EU,
que são realizadas bimestralmente e semestralmente são realizados simulados com todos
os alunos.
Os trabalhos pedagógicos passarão a considerar os descritores das avaliações
externas com fragilidades, ou seja, aqueles em que os estudantes obtiveram menos êxito,
para oferecer novas situações de aprendizagem visando superar as fragilidades
apresentadas.
Os resultados da verificação do rendimento escolar são registrados pelos
professores nos Registros Descritivos (RAv I) que são entregues na Secretaria da
escola, após serem assinados pela professora regente, coordenadora e pelo responsável
nas reuniões bimestrais.
O Processo avaliativo conta, principalmente, com o espaço privilegiado do Conselho
de Classe, constituído pelos professores, SOE, Sala de Recursos, Equipe de
Coordenação, SEAA e Direção. Por meio desse colegiado, as decisões são tomadas de
44
forma coletiva.
O Espaço do Conselho de Classe possibilita não só a avaliação das dificuldades
apresentadas por determinados alunos, bem como as estratégias metodológicas
empregadas em cada situação e os resultados obtidos.
As experiências com êxito são socializadas, podendo ser empregada com outros
educandos, nos reagrupamentos intraclasse, que podem acontecer periodicamente de
acordo com as necessidades de cada grupo de alunos.
O reagrupamento extraclasse não tem sido realizado nesta UE por decisão em
conjunto da equipe pedagógica.
Apêndice A
8. PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PPP
A seguir serão apresentadas a GESTÃO nas seguintes dimensões: pedagógica, de
resultados educacionais, participativa, de pessoas, financeira e administrativa; sendo
enumerados os objetivos prioritários, as metas, as ações e a forma de avaliação. Vale
ressaltar que a maioria das ações estão previstas no decorrer do ano de 2018.
Dimensão Pedagógica e de Resultados Educacionais
Objetivos prioritários e
Metas
Ações Responsáveis Cronocrama
1. Instituir o PPP como
referência inicial para o
planejamento
pedagógico;
Realizando
apresentações,
disponibilizando um
exemplar para consulta na
sala dos professores;
Direção,
Coordenação e
SOE;
Durante o ano
de 2018
2. Estabelecer cronograma
para estudo do Currículo
Oficial do DF com os
profissionais da
educação;
Organizando grupos de
estudo e apresentações
nas coordenações
pedagógicas;
Direção,
Coordenação,
Professores, SOE
e Especialista;
Durante o ano
de 2018
3 Incentivar as trocas de
boas/ótimas práticas de
ensino entre o corpo
Identificando boas práticas
e propondo a realização
de oficinas para o
Direção,
Coordenação,
Professores, SOE
Cronograma
das oficinas a
45
docente; compartilhamento das
experiências bem
sucedidas;
e especialistas; ser
estabelecido;
4. Garantir o planejamento
pedagógico nas
coordenações entre
professoras e
coordenadoras;
Supervisionando e
contribuindo
participativamente das
coordenações
Equipe de
Direção;
Às terças e
quintas-feiras
nas
coordenações
de acordo com
a escala dos
Blocos (I e II)
5. Acompanhar o
rendimento dos alunos
para o replanejamento de
ações interventivas;
Identificando os avanços
e/ou retrocessos nos
Conselhos de Classe
Direção, SOE e
Coordenação;
Bimestralmente
e em reuniões
específicas para
tratar sobre a
aprendizagem
6. Aprimorar as reuniões do
Conselho de Classe,
visando maior eficácia
(De acordo com RAv. II);
Solicitando o
preenchimento rigoroso do
RAv II que subsidiará a
fala dos docentes.
Direção,
Coordenação,
SOE e Equipe
Docente;
Bimestralmente
7. Manter os atuais projetos
da escola e incentivar a
participação nos
programas da SEEDF
(Plenarinha e Circuito de
Ciências)
Registrando os projetos
que ainda não foram
escrito; Buscando
esclarecimentos sobre
PLENARINHA e CIRCUITO
DE CIÊNCIAS;
Direção,
Coordenação,
SOE e CAE;
Durante o ano
letivo de 2018
8. Incentivar as atividades
de reagrupamento
(intraclasse) com
recursos pedagógicos
facilitadores da
aprendizagem;
Acompanhando,
avaliando, sugerindo
atividades diversificadas
que atendam as
necessidades dos alunos
com dificuldades de
aprendizagem
Direção,
Coordenação,
SOE e
Professores;
Semanalmente
9. Estabelecer novas
diretrizes para avaliação
dos educandos do
BLOCO II (4º e 5º);
Buscando estabelecer
objetivos claros para as
questões que estão sendo
avaliadas e quais medidas
serão tomadas a partir do
Direção, SOE,
Coordenação e
Professores;
Ano de 2018
46
que foi avaliado;
10. Garantir o processo
inicial de ler e escrever
(nível alfabético) ao final
do 2º ano;
Viabilizando e investindo
nos projetos da Sala de
Leitura, o projeto
Interventivo SOS Leitura e
Escrita, bem como, nas
atividades voltadas para a
alfabetização e
letramento;
Direção,
Coordenação e
Professores e
SOE;
Ano letivo de
2018
11. Garantir o reagrupamento
intraclasse
Acompanhando as
práticas pedagógicas;
Direção e
Coordenação;
Ano 2018
12. Assegurar a realização
dos testes da
“Psicogênese” com os
educandos do BIA
Disponibilizando todo o
material e estabelecendo
as datas para a realização
por todos
Direção e
Coordenação e
SOE;
Ano 2018
13. Garantir as intervenções
pedagógicas coerentes
com os diagnósticos
obtidos nas avaliações;
Acompanhando as
práticas pedagógicas,
dando suporte ao
professor no que for
necessário para execução
de um bom trabalho;
Direção,
Coordenação e
acompanhamento
do SOE
Durante o ano
de 2018
14. Realizar avaliações
(simulados) elaboradas
pela Direção com todos
os alunos;
Empregando o Currículo
Oficial do DF e realizando
a aplicação das provas
com professores não
regentes;
Equipe de
Direção
Semestralmente
15. Manter ou elevar os
índices obtidos nas
avaliações externas
(IDEB);
Supervisionando o
trabalho pedagógico e
dando o suporte
necessário ao professor;
Direção e
Coordenação e
acompanhamento
do SOE
Ano de 2018
Dimensões: de Pessoas e Participativa
Objetivos prioritários e
metas
Ações Responsáveis Cronograma
1. Instituir/elevar o PPP ao Citando o documento, Direção, Ano 2018
47
documento de referência
das ações dos sujeitos,
passando a ser
representativo da
identidade da escola;
disponibilizando-o para
leitura e divulgando o
conteúdo do mesmo;
Coordenação,
Orientação
Educacional,
Equipe EEAA;
2. Manter clareza,
transparência e unidade
na comunicação;
Tornando comuns as
informações que
envolvem os
servidores e a
comunidade; utilizando
quadros de avisos e
outros recursos
tecnológicos (whats
App)
Equipe de
Direção e
Coordenação
Ano 2018
4. Aprimorar o trabalho em
equipe visando a
otimização dos esforços
individuais;
Utilizando dinâmicas
de grupo, leitura
apropriada, palestra e
conscientizando sobre
os ganhos que serão
benéficos para todos e
para a instituição;
convidando
palestrante;
Especialista
Convidado
Data a ser
agendada em
2018
5. Registrar, diariamente, a
rotina da escola em livro
ata;
Registrando todos os
fatos ocorridos;
Direção Diariamente;
6. Zelar pelo cumprimento
dos deveres dos
servidores, assegurando o
que está previsto em lei;
Observando, Direção,
Secretaria e Tec.
Administrativo
Sempre que se
fizer necessário;
7. Estreitar as relações entre
esta UE e a EP 313/314
Sul, visando articular o
trabalho entre as duas
instituições;
Promovendo o
encontro entre as
equipes de
Coordenação, Direção
e participando de
reuniões entre as duas
instituições;
Equipes da EC
114 Sul e EP
313/314 Sul
Bimestralmente
(seria o Ideal)
Ano 2018
48
8. Manter e incrementar as
atividades que envolvem a
participação da
comunidade com
apresentações dos alunos,
como: exposições, feira
cultural, culminância de
projetos, festa junina e
outras sem apresentações,
como: o café da manhã
nos dias de reunião de
pais e professores;
Valorizando a
presença da
comunidade na escola;
dando continuidade
aos projetos que a
comunidade já
conhece e participa;
Todos os
servidores da
U.E
Ano 2018
9. Assegurar o atendimento
aos alunos e familiares no
Serviço de Orientação
Educacional – SOE
Vide projeto anexo Orientadora
Educacional
Rejane
Ano 2018
10. Garantir atendimento
educacional especializado
aos alunos ANEE pelas
EEAA; Sala de Recursos e
Sala de Apoio;
Conforme Projetos
constantes nos
anexos;
Ano - 2018
11. Atender os servidores e a
comunidade que buscarem
a Secretaria da escola ou
a Direção para obter
informação ou resolver
alguma situação ou
conflito;
Prestando os
atendimentos com
civilidade,
imparcialidade,
primando pelo diálogo
e compreensão dos
fatos;
Direção, SOE e
servidor que
possa ser
convidado a
participar.
Ano 2018
Dimensões: Administrava e Financeira
Objetivos prioritários e
metas
Ações Responsáveis Cronograma
1. Gerir os recursos públicos
e de doações de acordo
com os princípios da
gestão pública, com
transparência,
considerando as
Realizando prestações
de contas,
disponibilizando
extratos bancários,
notas fiscais, e demais
demonstrativos dos
Diretora Rosangela
e Conselho Escolar
Bimestralmente
49
prioridades identificadas
coletivamente;
gastos realizados, com
aprovação do Conselho
Escolar;
2. Garantir o devido cuidado
pela tramitação
documental de alunos e
servidores da instituição;
Mantendo a
documentação em
arquivos (organizados)
com acesso apenas aos
que estão autorizados
assegurando sigilo e
preservação dos
mesmos.
Equipe gestora
(chefe de
secretaria)
Ano 2018
3. Manter reuniões periódicas
com o Conselho Escolar
assegurando a gestão
compartilhada e
manutenção das
prestações de conta dentro
dos prazos previstos;
Compartilhando a
gestão com o
Conselho Escolar
conforme previsto na
legislação;
Direção e Conselho
Escolar
Ano 2018
4. Realizar bazar com
doações da comunidade
escolar;
Recebendo as
doações e
organizando bazar em
ocasiões oportunas;
Equipe de
Direção
Semestrais
5. Assegurar o bom
funcionamento das
instalações físicas,
elétricas, hidráulicas e de
sinais para acesso à
Internet, garantindo a
adequabilidade do
ambiente às atividades
previstas;
Supervisionando,
identificando problemas
e providenciando os
reparos;
conscientizando todos
sobre os gastos que a
escola com consertos,
sendo muitos por falta
de zelo ou cuidado com
o que é público e de
uso comum.
Direção Ano 2018
6. Zelar pela manutenção e
conservação do patrimônio
público;
Conversando para
conscientizar alunos e
servidores sobre a
conservação dos bens
públicos patrimoniais;
Direção e demais
servidores
conscientes
Ano 2018
50
7. Disponibilizar os recursos
materiais necessários para
realização das atividades;
Adquirindo
regularmente o que for
necessário para
realização das
atividades pedagógicas
prioritariamente
Direção Ano 2018
8. Zelar pelo não desperdício
de maneira geral no
ambiente escolar
Observando e
buscando conscientizar
sobre o uso
responsável: da água,
dos materiais
pedagógicos, dos
alimentos, dos gêneros
de limpeza;
9. Assegurar a oferta de
lanche diário diferenciado
para alunos com restrições
alimentares (com Diabetes,
intolerância a
componentes do lanche
comum da escola)
Realizando aquisição
de alimentos
apropriados, com
recursos da APM;
elaborando cardápio
semanal diferenciado
para os alunos;
enviando copias dos
cardápios para as
famílias semanalmente;
Direção Ano 2018
10. Promover a atuação do
Conselho Escolar nas
tomadas de decisões nas
diversas áreas e não só na
parte financeira;
Realizando reuniões e
informando os
conselheiros sobre os
assuntos diversos aos
quais eles poderão
opinarem.
Direção e Conselho
Escolar
Ano 2018
11. Garantir o funcionamento
dos equipamentos de
todos os setores da escola
evitando impedimento na
realização das atividades
(fogão, liquidificadores,
balança, refrigeradores e
demais eletros da cantina;
Contratando visitas
técnicas para realizar a
manutenção dos
equipamentos.
Direção Ano 2018
51
computadores, máquina
copiadora, impressora,
telefones, ventiladores,
filtros, e demais
equipamentos)
9. ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
Segundo o que preconiza a Lei de Diretrizes e Bases – LDB-, no Artigo 32, o Ensino
Fundamental tem por objetivo a formação básica do cidadão, mediante:
I - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – A compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III - O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV- O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância.
Diante do que foi exposto acima e também de acordo com o Currículo em
Movimento da Educação Básica do Distrito Federal - através dos objetivos propostos para
o Ensino Fundamental, a Escola Classe 114 Sul, trabalha com a organização dos
conteúdos curriculares inseridos nos projetos. Por exemplo, no mês de março, o tema
ÁGUA dá o mote para realização das atividades. Tarefas de Ciências, Leituras de obras
literárias envolvendo a temática, conteúdos sobre hidrografia etc. Assim, a organização
sequencial de conteúdos, vai acontecendo no decorrer do trabalho.
Essa forma de inserir os conteúdos em torno de um tema/projeto foi a melhor
maneira encontrada para trabalhar os conteúdos de forma contextualizada. Para que sejam
o mais significativo possível para o educando. Assim, a organização curricular da EC 114
Sul consta dos conteúdos expressos no Currículo em Movimento da Educação Básica do
Distrito Federal, porém, vão sendo trabalhados de acordo com o Calendário Pedagógico
(específico) da escola, construído coletivamente na “Semana Pedagógica”.
Para complementar o trabalho desenvolvido pelo corpo docente, os conteúdos são
organizados e trabalhados tendo suporte da equipe de direção que disponibiliza os
recursos necessários para o desenvolvimento dos projetos, que são pensados, elaborados
52
e executados de modo a priorizar os temas transversais e atendendo as reais
necessidades demandadas pelos educandos.
Dessa forma, no componente curricular de Linguagens, os conteúdos são
organizados de maneira inter-relacionada aos projetos, priorizando a leitura literária e as
produções escritas, gêneros textuais diversos e a função social desses gêneros.
A oralidade de cada sujeito no contexto escolar é usada para facilitar uma
abordagem linguística, sempre primando pelo viés da sociolinguística de que “a fala revela
a identidade social de cada um”. Este processo dá-se por meio de práticas contínuas de
observação, investigação, argumentação, análise e reflexão.
Na área da Matemática, prioriza-se a organização e a aplicação dos conteúdos de
modo a favorecer o desenvolvimento do raciocínio lógico através da proposta de pesquisa,
da comunicação e da valorização de ideias apresentadas pelo aluno diante dos desafios
referentes à resolução de diferentes situações problema, considerando a contextualização
e a funcionalidade do conhecimento em questão, para o cotidiano do aluno.
Neste sentido, os conteúdos do componente em comento são ministrados para que
possam interferir significativamente no processo de formação/construção de
conhecimento, na reestruturação do pensamento, na agilização do raciocínio lógico, bem
como, na capacidade de argumentação.
Para trabalhar a disciplina de Ciências Naturais, a
equipe docente utiliza-se dos recursos didático-
pedagógicos disponíveis na instituição para facilitar a
associação dos conhecimentos teóricos (leitura), a
observação, a experimentação, a argumentação e o
registro das informações. Com este procedimento
metodológico, o aluno obtém melhor condição para
compreender e abstrair os conhecimentos mediante os
conteúdos trabalhados neste componente curricular.
O estudo das Ciências Humanas, segundo a organização dos conteúdos e ao
contexto sociocultural dos alunos, é realizado através de leitura de diferentes
representações culturais, da observação, da pesquisa e do registro das informações. Os
conhecimentos teóricos adquiridos ganham nova dimensão por meio da contextualização
dos mesmos através da interpretação e análise dos problemas sociais atuais e visitas a
alguns pontos históricos que favorecem a construção de opiniões, aquisição de
competências cognitivas, dos valores e atitudes necessários para o convívio em sociedade.
53
Em relação à questão religiosa, a abordagem prima pelo não proselitismo, uma vez
que o ensino na escola pública é de natureza laica.
Na organização dos conteúdos dessa disciplina prioriza-se o estudo dos valores e da
formação humana, no sentido de preparar o aluno para uma convivência saudável no meio
social, respeitando o diferente.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN-, o papel da escola ao
trabalhar os temas transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo
contextualizado, através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não
fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos, para que a educação realmente constitua
o meio de transformação social.
A EC 114 Sul, em sua organização curricular, além de buscar a maior integração dos
conteúdos aos Temas Transversais, tem utilizado as atividades culturais desenvolvidas no
interior da escola para contextualizar e facilitar o processo de ensino e aprendizagem,
tornando o ensino e a aprendizagem mais eficazes.
10. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO -
PPP
A construção do Projeto Político-Pedagógico da EC 114 Sul é resultado de um
trabalho coletivo, com perspectivas de alcançar seus objetivos e suas metas. Nesse
sentido, deverá ser avaliado e revisado por todos que integram a escola, a cada
encerramento de ano ou sempre que se fizer necessário.
Para assegurar esse acompanhamento, são fundamentais encontros periódicos com
o coletivo da escola para a discussão e avaliação de como as ações estão sendo
encaminhadas. Nesses encontros, caberá aos vários atores da escola:
● Retomar as ações, corrigindo o seu fluxo, com base na avaliação de como estão
sendo desenvolvidas;
● Avaliar se as ações definidas como prioridades pelos segmentos são realmente
viáveis;
● Acrescentar ou sugerir novas ações para alcançar, com melhor êxito, as metas
projetadas.
Assim, a EC 114 Sul acredita e espera que a execução e a avaliação do PPP dar-se-
á através de um processo aberto e contínuo, sujeito a mudanças e alterações de acordo
com as necessidades apresentadas ao longo do trabalho, sendo de responsabilidade de
54
todos os segmentos da escola.
Serão realizadas reuniões de acompanhamento para avaliação do desenvolvimento
dos projetos bimestralmente. Nesse processo, serão considerados o desempenho, a
participação e o envolvimento de toda a comunidade escolar, tendo como foco o alcance
das metas, visando qualidade do trabalho pedagógico, isto é, a aprendizagem dos alunos.
55
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB). Nº 9394/96.
DISTRITO FEDERAL, Currículo em Movimento da Educação Básica. Brasília, DF,
2014.
_________. Diretrizes de Avaliação Educacional – Aprendizagem, Institucional e
em larga escala. Brasília, DF, 2014.
_________. Diretrizes Pedagógicas para a Organização Escolar do 2º Ciclo.
Brasília, DF, 2014.
_________.Projeto Político-Pedagógico Professor Carlos Mota, SEEDF, 2012.
_________. Secretaria de Estado de Educação. Regimento Escolar da Rede
Pública de Ensino do Distrito Federal, 6ª Ed – Brasília, 2015.
GASPARIN, João Luiz. Uma Didática para a Pedagogia Histórico–Crítica. 3.ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, SEEDF. Currículo em Movimento da Educação Básica: Ensino Fundamental, Anos Iniciais. Brasília, 2014.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações.7ª ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
SEEDF. Diretrizes de Avaliação Educacional da Secretaria de Estado da Educação do Distrito Federal. In: Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educação. Brasília - DF
_________. Lei 9.394, de 29 de dezembro de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
http://ideb.inep.gov.br Atualizado em 05/09/2016. Pesquisa feita em 20/03/2018
1
Apêndice B
PLANO DE AÇÃO POR SEGMENTOS E PROJETOS
1. SOE – Plano de Ação
2. SEAA – Plano de Ação
3. Sala de Recursos – Planos de Ação (Professoras Crislei (Generalista) e Esmeralda (área Epecífica)
4. Projetos: Sala de Leitura
5. Projeto: Escola Classe e sua “Face”
6. Transição Natural
7. SOS
8. Fotos de eventos com a participação da comunidade e das instalações físicas
9. Instrumento – Enquete
2
CRE: Plano Piloto
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Coordenação Regional de Ensino do Plano Piloto Escola Classe 114 Sul – EC 114 Sul
Plano de Ação
Orientação Educacional
Nível local – 2018
Unidade Escolar: Escola Classe 114 Sul
Orientador (a) Educacional: Rejane Soares Moreira Brito – matrícula: 212.935-3
Brasília (DF), 2018
3
C R O N O G R A M A Eixo Objetivos Ações / Atividades Responsáveis
e Parcerias
Fe
ve
reir
o
Ma
rço
Ab
ril
Ma
io
Ju
nho
Ju
lho
Ag
osto
Se
tem
bro
Ou
tub
ro
Nove
mb
ro
Deze
mb
ro
01 Ações para
implantação e
ou
implementação
do Serviço de
Orientação
Educacional
Organizar e
sistematizar o trabalho a ser realizado na Instituição Educacional
Apresentando o SOE e
suas atribuições à
comunidade escolar.
Organizando as fichas
e arquivos do SOE.
Atendimento individual
e/ou coletivo aos
professores, pais,
alunos e outros.
Orientador
Educacional e
comunidade
escolar
X X
02 Ações no
âmbito
institucional
Conhecer a
clientela e
identificar a
demanda
escolar a ser
acompanhad
a pelo
orientador
Educacional.
Diagnóstico da
clientela escolar.
Participando das
atividades que constam
no calendário da
Instituição Educacional.
Orientador e
comunidade
escolar
X X X X X X X X
X X X X X X
4
Colaborar e
participar de
ações que
viabilizem a
avaliação das
atividades
pedagógicas da
escola.
03 Ações junto
ao corpo
docente
Integrar suas
ações às do
professor, como
colaboração no
processo de
aprendizagem e
no
desenvolvimento
do educando
Conselho de Classe.
Acompanhando as
adequações curriculares e
de provas dos ANNEES.
Orientador
Educacional e Comunidade Escolar
X
X
X
X X X X
X X x
04 Ações junto
ao corpo
discente
Contribuir para
o
desenvolvimento
integral do
educando no
sentido de
torná- lo
autônomo,
crítico e
participativo
Palestras, oficinas e outros
Projeto interventivo
para alunos com duas
ou mais reprovações
Orientador
Educacional,
alunos, Entes
convidados,
sala de
recursos,
X X X X X X X
X X X
X X X X X X
5
05 Ações junto
à família
Participar do
processo de
integração
família- escola-
comunidade
Reuniões de pais.
Atendimento individual
e/ou coletivo aos pais
e/ou responsáveis.
X X X
X X X X X X X
06 Ações junto à
rede social
Integrações do
Orientador
Educacional com
Instituições
Especializadas
Encaminhamentos
necessários à rede social.
X X X X X X X
6
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DO PLANO PILOTO/CRUZEIRO
GERÊNCIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PLANO PILOTO SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM - EEAA
PLANO DE AÇÃO PARA SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM
Larissa Pereira Gonçalves Matrícula SEEDF: 207736-1
ESCOLA CLASSE 114 SUL - 2018
7
PLANO DE AÇÃO PARA SERVIÇO ESPECIALIZADO DE APOIO À APRENDIZAGEM
Este plano apresenta-se da seguinte maneira: objetivo geral, objetivos específico e estratégias, recursos materiais e humanos e
avaliação. O período para sua aplicação é de um semestre. O objetivo geral é promover a melhoria da qualidade do processo de ensino e de
aprendizagem, por meio de intervenções avaliativas, preventivas e institucionais, visando a diminuição das queixas escolares e manifestações
de fracasso escolar.
Os objetivos específicos bem como suas respectivas estratégias seguem nos tópicos seguintes:
1. Mapear a instituição educacional de atendimento: realização do Mapeamento Institucional; participação na elaboração do Projeto
Político Pedagógico da escola; realização/participação de reuniões com a comunidade escolar; análises documentais.
2. Contribuir para a reflexão dos aspectos pedagógicos e relacionais no cotidiano escolar: participação em reuniões coletivas e nos
momentos de estudo; colaboração com a prática de oficinas pedagógicas.
3. Avaliar/intervir nas queixas escolares: avaliação formal dos alunos encaminhados com material lúdico, didático e psicológico; criação de
um espaço de escuta com os professores/pais e/ou responsáveis dos alunos envolvidos; acolhimento dos alunos encaminhados à
equipe para avaliação; providências relacionadas aos relatórios e encaminhamentos; realização de devolutivas no decorrer do processo
avaliativo, assim como no início do ano letivo para que os professores tomem ciência da avaliação e dos resultados dos
encaminhamentos que foram realizados.
4. Sensibilizar as famílias para maior participação no processo educacional dos estudantes: por meio de escutas, entrevistas, reuniões,
informes, leitura de textos e participação nas oficinas/palestras que a instituição de ensino promover.
5. Contribuir com a formação continuada do corpo docente: realização de oficinas/palestras temáticas; apresentação de material
teórico/prático sobre deficiências e transtornos funcionais.
6. Articular ações com os profissionais do Serviço de Orientação Educacional e das Salas de Recursos, quando se tratar dos estudantes
7. com necessidades educacionais especiais: escutas/entrevistas com os profissionais; apreciação e observação dos
projetos/atendimentos que eles realizam; troca de experiências entre os profissionais relacionados com o SEAA.
8
8.
9. Assessorar os professores e alunos das Classes Especiais: repasse de materiais, orientações pedagógicas e promoção de
oficinas/palestras.
10. Realizar trocas de informações com profissionais envolvidos no processo de avaliação dos alunos: solicitação de visitas na Instituição
de Ensino e de relatórios; participação nos Estudos de Caso quando necessário.
11. Participar de cursos/palestras e oficinas oferecidas pela SEEDF e outros órgãos/entidades que sejam de interesse do SEAA:
participação e colaboração nos eventos promovidos pela SEEDF; participação em fóruns, palestras e cursos promovidos por outros
órgãos/entidades.
12. Criar um banco de dados de todos os alunos com necessidades educacionais especiais da escola, ressaltando a situação dos alunos
encaminhados e avaliados pela SEAA: levantamento dos alunos ANEs na secretaria da escola; montagem de um gráfico ( visão geral)
e por especificidade; apresentação e entrega dos gráficos em momento de coordenação coletiva.
Para alcançar os objetivos supracitados serão utilizados os seguintes recursos: Computador, data show, apostilas, folders,
livros/artigos, conteúdo de internet e publicações da própria SEEDF.
A avaliação das ações propostas pela SEAA estará pautada nas Diretrizes de Avaliação Educacional para a rede pública de ensino
com vistas ao ano de 2018. Nessas avaliações serão abordadas as concepções, conceitos e práticas que embasam a avaliação formativa. A
avaliação dar-se-á processualmente para que cada ação possa ser avaliada e repensada para estar de acordo com o seu objetivo. Serão
utilizadas entrevistas, formulários, exercícios, avaliações da aprendizagem dos alunos, tabelas, gráficos entre outros
instrumentos/procedimentos de avaliação para a análise dos dados e reorganização das ações propostas.
Este plano leva em consideração as diretrizes presentes no documento de orientação pedagógica do SEAA publicado pela SEEDF.
Conclui-se este com o seguinte:
“A atuação das Equipes Especializadas de Apoio à Aprendizagem (EEAA), no âmbito da Secretaria de Estado de
Educação do Distrito Federal (SEDF), objetiva a superação das dificuldades encontradas no processo de ensino e de
aprendizagem, por meio da consideração das múltiplas variáveis que podem interferir no desempenho acadêmico dos
9
alunos, com e sem necessidades educacionais especiais”. 12
Plano de Ação – Sala de Recursos Específica Surdez/Deficiência Auditiva
De acordo com os textos legais que subsidiam este Plano de Ação, a pessoa surda é aquela que, por ter perda auditiva,
compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da
Língua Brasileira de Sinais – Libras. A deficiência auditiva é considerada a partir da perda bilateral, parcial ou total de quarenta e
um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.00oHz, 2.000Hz, e 3.000Hz.
Os alunos surdos ou com deficiência auditiva têm direito à escolarização em um turno diferenciado ao do atendimento
educacional especializado para o desenvolvimento de complementação curricular, com utilização de equipamentos e tecnologias
de informação.
A Escola Classe da 114 Sul constitui-se como escola pólo da surdez/deficiência auditiva para o Ensino Fundamental I por
ser a escola do Plano Piloto que tem suporte para atender estes estudantes. Tal condição diz respeito aos recursos humanos
como intérpretes educacionais, professores bilíngues e professora de sala de recursos específica. Assim, a estrutura
organizacional da escola conta com Classes Especiais Inclusivas (CEIs) as quais contam com professora regente e professora
intérprete educacional e Sala de Recursos Específica S/DA. Além dos estudantes surdos e deficientes auditivos da E.C. 114 1 SEE-DF- Orientação Pedagógica: Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem. Brasília: RITLA, SEDF, GDF, 2010. Página 39.
10
Sul, a sala de recursos desta escola se propõe a atender estudantes matriculados em outras unidades de ensino de
Fundamental I e que demandam o atendimento prestado por esta sala de recursos.
11
1- Objetivos: 1.1 – Geral
Garantir a plena participação e acesso dos estudantes surdos ao currículo escolar, considerando suas necessidades
específicas e singularidades por meio de apoio à classe regular e atendimento de intervenção pedagógica ao estudante.
1.2 – Específicos:
Promover a identidade de escola pólo de surdez;
Subsidiar o trabalho das classes inclusivas de acordo com a demanda dos professores regentes e intérpretes
educacionais;
Atender aos estudantes com surdez/deficiência auditiva na sala de recursos.
2- Ações:
Difundir a cultura surda, em especial a Língua Brasileira de Sinais – Libras, por meio de oficinas,
workshops, e outras atividades envolvendo todos os estudantes da escola em datas específicas do calendário
escolar, como semana da inclusão e dia da surdez.
Orientar os professores com relação às adequações curriculares para a acessibilidade ao currículo;
Participar das adequações de instrumentos avaliativos e participar da aplicação dos mesmos quando se tratar
de provas;
Elaborar de material pedagógico;
Implementar o uso de pedagogia visual para estudantes surdos e com deficiência auditiva.
12
Oferecer atendimento pedagógico aos estudantes com o uso de estratégias adequadas para a acessibilidade ao
currículo;
Usar a Libras como língua de mediação na sala de recursos quando esta for a demanda do estudante;
Usar metodologia de Português como L2 (Segunda Língua) quando esta for a demanda do estudante;
Orientar professores e outros agentes educativos com relação à organização da sala de aula para que o
estudante com deficiência auditiva tenha melhor proveito do uso de próteses auditivas como o AASI
(aparelho de amplificação sonora individual) e o IC (implante coclear).
Incentivar a família, quando for o caso, ao aprendizado de Libras.
3. Responsáveis:
O funcionamento da Sala de Recursos da E. C. da 114 Sul é de co-responsabilidade da direção, coordenação,
professores regentes, intérpretes educacionais, Equipe de AEE (SOE e Pedagoga), professora da sala de recursos
específica S/DA e da professora itinerante. A co-responsabilidade da equipe de profissionais promove o entendimento
da família sobre a importância do atendimento na sala de recursos.
Atualmente, a professora Esmeralda Figueira Queiroz, matrícula 43.279-2 é a profissional que atua na sala
de recursos específica S/DA e responsável pela elaboração deste plano de ação.
4. Organização:
A sala de recursos S/DA da E. C. 114 Sul compartilha o mesmo espaço físico com a sala de recursos generalista.
O atendimento aos estudantes se dá no contra-turno da matrícula em sala regular. Alguns estudantes frequentam o
13
atendimento duas vezes por semana. Os demais frequentam apenas uma vez, semanalmente, por questões de logística
das famílias. Os atendimentos têm a duração de 50 minutos.
5. Cronograma:
Os atendimentos na sala de recursos acompanham o calendário anual do sistema de ensino. Caso haja desistência
do atendimento, os pais ou responsáveis devem assinar o termo de responsabilidade pelo desligamento do estudante.
6. Avaliação:
A avaliação na sala de recursos de dá de forma contínua e processual o que garante a seleção de estratégias e
recursos de acordo com as particularidades de cada estudante. Assim como, é a avaliação permanente que define o tempo
que o estudante requer para consolidar suas aprendizagens. O registro da performance da aprendizagem do estudante ao
final de cada atendimento torna-se imprescindível para que haja sequência e encadeamento das intervenções pedagógicas.
18
1. OBJETIVO:
Assegurar aos alunos com necessidades educacionais especiais, meios de acesso ao currículo da educação
básica, para que possam vencer barreiras impostas pela deficiência e transtorno global de desenvolvimento – TGD.
2. AÇÕES
●Promover a inclusão plena dos ANEs;
●Inserção da família dos ANEs em ações junto à escola, com vistas a favorecer o aprendizado do aluno;
●Articular comunicação com professores da sala de aula, coordenadores, direção e demais servidores da
escola, objetivando o acolhimento dos ANEs, na perspectiva da escola inclusiva;
●Produzir materiais didáticos e pedagógicos considerando as necessidades de cada aluno;
●Auxiliar o professor de sala de aula, quando solicitado, a elaborar as adequações curriculares, de modo a
propiciar ao aluno, a aprendizagem significativa dos conteúdos;
●Solicitar à direção a viabilização de espaço físico que favoreça a realização de dinâmicas e estratégia para o AEE;
●Proporcionar atividades suplementar visando facilitar a independência do aluno, considerando que, grande parte
dos ANEs, não possuem o domínio dos conteúdos básicos referente ao ano de estudo.
Plano de Ação – Sala de Recursos – (Generalista)
19
3. RESPONSÁVEIS
●Direção
●Professores do AEE
●Professores regente e interpretes
●Coordenadores
A Sala de Recurso é apenas uma unidade dentro da escola. Para que haja o pleno desenvolvimento dos
ANEEs é importante o comprometimento de toda comunidade escolar, juntamente com as famílias.
4. CRONOGRAMA
A realização do plano de ação da Sala de Recursos será executado no decorrer do ano letivo de 2018,
5. AVALIAÇÃO
Avaliação deverá ser um processo contínuo e não apenas de conteúdos, mas também o desenvolvimento global das
capacidades do aluno.
Avaliação servirá como indicador para orientar a prática educacional de modo a alertar professores de sala de
aula, bem como do AEE, a rever conteúdos e realizar ajustes no processo educacional. Deverá gerar elementos para
realização de adequações curriculares, que são instrumentos que propiciam a acessibilidade curricular aos ANEs.
20
Escola Classe 114 Sul
PLANO DE AÇÃO DA SALA DE LEITURA – 2018
1. Justificativa:
A leitura estimula a imaginação, aguça a curiosidade e ajuda no desenvolvimento da
linguagem, tanto oral quanto escrita. Viajar no mundo do faz de conta desperta na criança o
gosto pela leitura, fazendo do encontro com os livros uma maneira deliciosa de buscar o
conhecimento.
Pensando nisso, a professora responsável pela Sala de Leitura, em parceria com a Coordenação, e a professora
Robertha, do 3º ano, elaboraram o Projeto “Hora do Conto na E.C.114 Sul”.
A hora do conto será mensal, trazendo a contação de histórias, com temas contextualizados com o trabalho
desenvolvido pelas professoras regente em sala de aula.
Após a contação, os alunos de duas turmas levarão para casa uma atividade simples, abordando a história
contada, que deverá ser devolvida no dia seguinte. Estas atividades irão para o Mural da Hora do Conto, que será
renovado mensalmente. Assim, todas as turmas terão a oportunidade de participar do mural.
2. Objetivos
2. 1 – Geral
Proporcionar aos educandos a vivência lúdica envolvendo a leitura e a dramatização de obras literárias, apropriadas à faixa etária,
envolvendo temáticas de relevância educacional.
21
2.2 Específicos
-Despertar a curiosidade e o interesse pela leitura;
-Auxiliar no desenvolvimento da linguagem oral e escrita;
-Estimular a busca do conhecimento através da leitura.
3. Ações
- O Projeto “Hora do Conto” acontece no pátio da escola e é um trabalho que “une” a Sala de Leitura a Coordenação
Pedagógica e Professoras em regência de turma, para oferecer aos alunos e demais presentes, um grande momento
lúdico, com cenários, figurinos e muitas histórias contadas pela professora Robertha.
Acontece mensalmente, em geral na última quinta-feira do mês.
- Atividades de escrita, desenho, pintura, colagem, recorte, para o Mural da “Hora do Conto”,
- O projeto tem o propósito de aumentar a curiosidade e interesse pela leitura, estimulando a busca do conhecimento
através do contato com os livros, o que poderá possibilitar o desenvolvimento da linguagem oral e escrita do aluno.
4. Cronograma
“A Hora do Conto” segue um cronograma entregue aos servidores em reunião coletiva, no início do ano.
Durante o ano letivo de 2018.
5. Responsáveis
Professoras: Maria Olímpia, Cristiane, Robertha e Coordenação.
22
PROJETO: LER COM PRAZER
Responsáveis: Professora Maria Olímpia e Cristiane Pinheiro (Sala de
Leitura) Objetivos
Geral Promover o hábito e o prazer da leitura com a participação da família e criar/desenvolver o senso de responsabilidade no
cumprimento dos prazos previstos.
Específicos ●Conhecer o acervo de livros da Sala de Leitura da EC 114 Sul;
●Escolher um livro para empréstimo durante uma semana;
●Realizar a leitura com apoio da família;
●Devolver a obra na data prevista para ter direito a novo empréstimo;
●Estimular a criatividade e vivências lúdicas por meio da leitura.
● Reforçar a parceria família/escola.
Cronograma:
Empréstimo semanal (conforme cronograma entregue aos professores) no decorrer do ano de 2018.
23
Laboratório de Informática
Título: Digitando e Aprendendo
Brasília (DF), abril de 2018
24
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
CRE: Plano Piloto
Título do Projeto: Digitando e aprendendo
Unidade Escolar Proponente: Escola Classe 114 Sul
Tema do Projeto: Informática e aprendizagem dos conteúdos curriculares
Parcerias: Suporte da SUNTEC
Etapa/Modalidade da Educação Básica Atendida: Bloco Inicial de Alfabetização (BIA) e 2º Bloco do Ensino Fundamental de 9 anos
(4º e 5º anos)
Número de Estudantes atendidos: cerca de 310 (previsão de acordo com modulação para 2018)
Espaços utilizados para desenvolver as atividades: Sala de informática
Período de execução: No decorrer do ano de 2018
Responsável pela execução do Projeto: A escola não disponibiliza desse profissional e, portanto, depende do suprimento da
carência, para que o projeto seja implementado. Haverá a participação/cooperação entre o professor da sala de informática e os
professores Regentes, bem como dos coordenadores, tendo em visto o planejamento coletivo semanal.
25
Responsável pelo Parecer: UNIEB
Parecer Técnico-Pedagógico – Critérios Avaliativos
Público-alvo.
Local de Realização.
Período de realização (Turno e/ou contraturno).
Motivação para realização do projeto.
Consonância do Projeto com os pressupostos teórico-metodológicos do Currículo da Educação Básica da SEEDF.
Consonância do projeto com o PPP da EU.
Consonância do Projeto com as reais necessidades da EU à qual se destina.
Eixos transversais propostos pelo Currículo da Educação Básica da SEEDF, contemplados em alguma medida pelo projeto.
As dimensões formativa evidenciadas no projeto
Clareza dos objetivos propostos no projeto
Os impactos esperados na aprendizagem dos estudantes
Viabilidade de operacionalização e execução do projeto, tendo em vista as condições estruturais da EU.
Possibilidade de execução do projeto, utilizando carga horária residual.
Possibilidade de execução do projeto por professor readaptado, respeitando-se as suas limitações laborais.
A viabilidade de operacionalização e execução do projeto, tendo em vista as condições estruturais da UE
Avaliação e aprovação do Coordenador Intermediário, com base em visita in loco
26
1. JUSTIFICATIVA
A Escola Classe 114 Sul possui um laboratório de informática, composto por nove CPUs e dezoito monitores (PROINFO), que
até o ano de 2016 era utilizado em atividades com os alunos da Educação de Tempo Integral (ETI), que funcionava apenas no
espaço físico da Escola Classe. Com a Ampliação do espaço, passando a abranger Escola Classe e a Escola Parque, em 2017, o
laboratório tem sido pouco utilizado, havendo a demanda de um profissional com dedicação exclusiva para utilização dos
equipamentos de forma correta, bem como, com planejamento e objetivos pedagógicos definidos nas coordenações.
Os computadores e o espaço estão subutilizados tendo em vista a falta do profissional que assumiria as atividades com os
educandos em parceria com os professores e a coordenação pedagógica, integrando conhecimentos de informática e os
conteúdos curriculares.
2. OBJETIVOS
2.1 Geral:
●Utilizar o laboratório de informática como ferramenta pedagógica visando melhorar o processo de ensino-aprendizagem, dando
suporte aos projetos da escola.
2.2 Específicos:
●oportunizar aprendizagem básica de informática para utilização dos computadores,
●realizar pesquisas monitoradas com acesso à internet,
●desenvolver atitudes corretas no uso do computador,
Observações/informações complementares
27
●explorar, experimentar, levantar hipóteses, comparar, tomar decisões em situações de jogos,
●demonstrar iniciativa e autonomia no uso do computador;
●utilizar o computador como ferramenta de aprendizagem, como meio de acessar sites/homepage de museus, documentários,
vídeos diverso; por exemplo: sobre fotossíntese, sistema solar, cadeia alimentar, ciclo da água na natureza e outras infinidades de
conteúdos curriculares disponibilizados em rede,
●utilizar software, Aplicativos (App) e jogos educativos, para dinamizar o trabalho pedagógico, em especial na condução do
trabalho com os Alunos com Necessidades Educacionais Especiais – ANEEs.
3. PÚBLICO ALVO
●Estudantes do 1º ao 5º ano dos turnos matutinos e vespertino da Educação de Tempo regular (Matutino) e Educação de Tempo
Integral (Vespertino).
4. CONTEÚDOS
●Dos Componentes Curriculares do ano de estudo do educando e conhecimentos básicos de Informática.
5. CRONOGRAMA
● Previsão para início das atividades a partir de 2.018, com escala de uso com duas aulas, com duração de 50min por semana.
6. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
● Será realizada pelos professores, responsável pelas atividades no Laboratório, Coordenadoras, equipe de Direção e demais
segmentos partícipes das coordenações coletivas (SOE e Sala de Recursos) considerando o envolvimento dos educandos e os
resultados obtidos nas atividades propostas.
28
7. BIBLIOGRAFIA/ SITES CONSULTADOS
http://www.teachkidshow.com/teach-your-child-how-to-use-a-computer/ http://www.edutainingkids.com/articles/masteringmouse.html
http://www.macworld.com/article/1151949/kidcomputer.html
GOMES, LL., and MOITA, FMGSC. O uso do laboratório de informática educacional: partilhando vivências do cotidiano escolar. In: SOUSA, RP., et al., orgs. Teorias e práticas em tecnologias educacionais [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2016, pp. 151-174. ISBN 978-85-7879-326-5.
Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.
29
Objetivos
Geral
Promover de forma não presencial a interação entre a escola e as famílias,
bem como, criar um espaço para divulgar projetos e outras informações
consideradas importantes.
Específicos Incentivar o uso responsável e ético de recursos tecnológicos;
Criar o hábito de compartilhar, em casa, momentos de vivência no ambiente
escolar, criando lembranças boas da Infância;
Usar o Facebook para ensinar/aprender habilidades como fazer contatos e
colaborações;
Utilizar as redes sociais de forma segura com suporte de adultos e ter ciência
dos riscos existentes.
Principais ações:
Solicitar aos professores os trabalhos relevantes feitos em sala de aula (redação, desenhos, jogos, trabalhos de arte...)
Recolher autorização de uso de imagem do aluno;
Divulgar fotografias de eventos culturais/festivos, passeios e culminância de projetos;
Atualizar a página da escola semanalmente ou sempre que necessário.
30
Responsável: Professora Cristiane Pinheiro
Período: durante o ano letivo 2018 Desenvolvimento
As redes sociais são bons espaços para compartilhar com os alunos materiais multimídia, noticias de jornais e revistas,
vídeos, musicas, trechos de filmes ou de peças de teatro que envolvam assuntos trabalhados em sala, de maneira
complementar. "Os alunos passam muitas horas nas redes sociais, por isso, é mais fácil eles pararem para ver conteúdos
compartilhados pelo professor no ambiente virtual", diz Spiess.
Aproveitar o tempo que os alunos passam na internet para promover debates interessantes sobre temas do cotidiano ajuda
os alunos a desenvolverem o senso crítico e incentiva os mais tímidos a manifestarem suas opiniões. Instigar os estudantes
a se manifestarem, propondo perguntas com base em notícias vistas nas redes, por exemplo. Essa pode ser uma boa
forma de mantê-los em dia com as atualidades.
O Facebook é a maior rede social do mundo: atualmente, conta com mais de 900 milhões de usuário. Ele tem aberto cada
vez mais portas para que as escolas e professores possam usá-lo para melhorar a comunicação, principalmente, renovar a
relação de ensino e aprendizado com os alunos
Nele, por meio de ferramentas como "Meu Calendário" e "Eventos", você pode recomendar à sua turma uma visita a uma
exposição, a ida a uma peça de teatro ou ao cinema. Esses calendários das redes sociais também podem ser utilizados
para lembrar aos alunos sobre as entregas de trabalhos e datas de avaliação. Porém, vale lembrar: não será a única fonte
informação sobre os eventos que acontecem na escola, em diasletivos.
31
Dicas para utilizar os recursos do Facebook:
fonte https://www.escolaaberta.com.br
1- Peça informações: Ao invés de utilizar a Wikipedia o professor poderá comunicar-se com especialistas que tenham
perfil nas redes sociais. Além disso, o educador poderá comunicar-se com os pais de seus alunos, especialmente
quando forem menores, e pedir ou fornecer informações sobre eles;
2- Veja vídeos de aula: Universidades de vários países disponibilizam vídeos de aulas ou palestras em suas páginas online;
3- Museus: o educando poderá visitar museus, galerias de arte e conteúdos on-line para enriquecer as aulas, tendo
acesso a diversos conteúdos curriculares de formadiferenciada;
4- Contato pessoal: os estudantes podem entrar em contato com parentes distantes para fazer pesquisas genealógicas ou
com personalidades locais para discutir matérias tratadas em sala de aula;
5- Falar com autoridades: políticos, governantes e outras instituições também podem ser contatadas pelos alunos para
despertar a participação política e o o aprendizado de saberes como cidadania edemocracia;
6- Jogos Educacionais: há jogos educacionais que poderão ser trabalhados sob a orientação do professor ou dos pais;
7- Pesquisas: É comum que os professores solicitem entrevistas ou pesquisas com o público aos estudantes. O
professor poderá levar essa pesquisa para a rede social e aumentar ainda mais o alcance dainvestigação;
8- Livros: peça para que os alunos compartilhem no Facebook suas opiniões e análises sobre os livros que o professor
pediu a leitura;
9- Consiga apoio: Se sua escola está passando por uma restrição de recursos você pode divulgar as causas no
Facebook e procurar por recursos e apoios, seja financeiro ou não;
10- Habilidades: usar o Facebook para ensinar habilidades como fazer contatos e colaborações;
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11- Documentar: Em aulas de biologia onde os alunos estudam o desenvolvimento das plantas, pode-se montar um
projeto com os registros dos educandos. A cada dia, ou uma vez por semana, o aluno conta sobre sua plantinha e como
ela está se desenvolvendo;
12- Clube do livro: fomentar a leitura por meio da criação de clubes do livro online;
13- Etiqueta online: dicas e instruções sobre como se comportar online, segurança na internet, como evitar fraudes e
golpes, como funciona a polícia em crimes cibernéticos e como denunciar possíveis abusos e outros crimesonline;
14- Galeria online: os alunos podem reunir diversos conteúdos, artísticos ou não, e desempenhar o papel de curadores a
partir de determinado tópico;
15- Exercícios em épocas de prova, o professor poderá postar exercícios e atividades para que os alunos pratiquem os
conteúdos que serão cobrados;
16- Envolva os pais: não são apenas os estudantes que podem se envolver nos projetos. Compartilhe as iniciativas com os
pais e responsáveis dos alunos, reforçando ainda mais a relação e responsabilidade dos pais com a educação dos filhos;
17- Dia do bichinho: Para descomplicar uma situação presencial, você pode fazer o dia do bichinho de estimação online.
Peça aos alunos que enviem fotos de seus animais e algumas informações, com histórias curiosas sobre eles;
18- Vídeos: o professor (a) poderá armazenar vídeos de aulas, palestras ou outros conteúdos relevantes para criar uma
videoteca virtual acessível para os alunos e pais;
19- Escrita colaborativa: o professor poderá montar uma atividade de escrita colaborativa onde cada aluno faz parte do
texto. O resultado pode ser um pequeno livro ouapostila;
20- Participação: para alunos que são mais tímidos ou não gostam de falar em público, o professor(a) poderá organizar
atividades de participação online, onde eles se sintam mais a vontade para interagir.
Avaliação:
Será feita de forma gradativa à medida que o projeto for acontecendo, através do retorno dado pelos envolvidos de
maneira informal.
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Projeto: RECREIO – LUDICRIAR
1. Objetivos
1. 1 – Geral
Proporcionar aprendizagens
diversas por meio de brincadeiras
dirigidas e livres durante o horário
do recreio.
1.2 - Específicos
●Oferecer jogos/brincadeiras diversos para o entretenimento durante o recreio;
● Resgatar a cultura do “Brincar”,
● Reconher a importância de seguir as regras dos jogos/brincadeiras no desenvolvimento das atividades lúdicas,
● Ampliar o conhecimento e auto-domínio sobre o próprio corpo, seus movimentos e respeitar as
diferenças de cada um;
● Ter disciplina para participar respeitando a vez de todos.
2. Responsáveis: Direção, Coordenação, SOE e ESVs
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3. Escala das brincadeiras:
4. Avaliação
A avaliação acontecerá por parte dos responsáveis (pelas dinamização das brincadeiras e jogos) que observarão a
motivação/interesse dos alunos em participarem. Quando uma brincadeira não parecer mais interessante para os alunos, será substituída
por outra.
Segunda Turma Terça Turma quarta Turma quinta Turmas sexta Turmas
Totó 4º e 5º Totó 1º, 2º e 3 º Totó 4º e 5º Totó 1º, 2º e 3 º Totó 4º e 5º
Cabo de Guerra 1º, 2º e 3º Cabo de Guerra 4º e 5º Cabo de Guerra 1º, 2º e 3º Cabo de Guerra 4º e 5º Cabo de Guerra 1º, 2º e 3º
Pula-Corda 4º e 5º Pula -Corda 1º, 2º e 3 º Corre-Cutia 4º e 5º Pula-corda 1º, 2º e 3 º Corre-Cutia 4º e 5º
Basquete 4º e 5º Basquete 4º e 5º Basquete 4º e 5º Basquete 4º e 5º Basquete 4º e 5º
Basquete 2º, 3º Basquete 2º, 3º Basquete 2º, 3º Basquete 2º, 3º Basquete 2º, 3º
Coelho na Toca Livre Coelho na Toca Livre Coelho na Toca Livre Coelho na Toca Livre Coelho na Toca Livre
Dança das cadeiras
Livre Dança das cadeiras
Livre Dança das
cadeiras
Livre Dança das cadeiras
Livre Dança das
cadeiras
Livre
Elástico Livre Elástico Livre Elástico Livre Elástico Livre Elástico Livre
Dardo Livre Dardo Livre Dardo Livre Dardo Livre Dardo Livre
Amarelinha Livre Amarelinha Livre Amarelinha Livre Amarelinha Livre Amarelinha Livre
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Projeto SOS Leitura e Escrita – Projeto Interventivo
Justificativa
No presente ano letivo, muitos alunos foram encaminhados à Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem (doravante EEAA) com
queixa de baixo rendimento escolar e dificuldades de alfabetização e letramento, de todas as etapas dos ciclos. Por este motivo e pelas
dificuldades apresentadas pelas famílias em providenciar apoio pedagógico fora do ambiente escolar, este projeto foi idealizado.
Público Alvo
Alunos encaminhados à EEAA com ou sem diagnósticos fechados e avaliações concluídas.
Objetivos
Objetivo geral: promover intervenção pedagógica junto aos alunos com dificuldades no processo de alfabetização e letramento.
Objetivos Específicos: auxiliar os professores em suas atividades pedagógicas para atender as necessidades educacionais do
público de alunos proposto neste projeto; promover melhor rendimento escolar dos alunos com dificuldades de alfabetização e
letramento – nas seguintes etapas dos ciclos: 2º, 3º, 4º e 5º anos.
Proposta
Este projeto propõe um trabalho de alfabetização e letramento por meio do Método das Boquinhas®, treino de habilidades de Consciência
Fonológica e treino de Habilidades Cognitivas. Por meio dessas estratégias espera-se minimizar e, em alguns casos, sanar as dificuldades
relacionadas ao processo de letramento.
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Operacionalização
Participarão do projeto os alunos encaminhados à EEAA, com ou sem diagnóstico e somente com autorização dos pais e/ou
responsáveis. Será um dia disponibilizado para os aluno do 2º e 3º ano (segunda-feira, turno vespertino) e um dia para os alunos do 3º e 4º ano
(quinta-feira, turno vespertino).
Os alunos do turno matutino deverão vir no contra turno, com autorização dos pais e assinatura do termo de compromisso (em anexo) em
horário definido pelos executores do projeto. Os alunos do turno integral serão atendidos no turno no qual estão na Escola Classe 114 Sul
(vespertino), com autorização dos pais.
Os atendimentos serão oferecidos pela pedagoga da EEAA, Larissa Sena Pereira Gonçalves (mat. 207736-1) no pátio da escola em
horário pré-definido pela mesma. Os grupo de aluno serão divididos por níveis da psicogênese da escrita.
Duração do projeto
Primeiramente será comunicado e divulgado aos professores e pais dos alunos, na segunda quinzena do mês de abril de 2018, via
agenda.
Os atendimentos aos alunos terão início em 07 de maio de 2018 e se estenderá até 09 de novembro de 2018.
Avaliação do projeto
A avaliação da eficácia do projeto será feita no decorrer do ano, junto aos alunos, professores e pais para que as estratégias propostas
possam ser revistas durante todo o processo.
Autor e responsável pelo projeto
Professora Larissa Sena Pereira Gonçalves, pedagoga da EEAA na Escola Classe 114 Sul (mat. 207736-1).
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Anexo
Termo de Compromisso
Eu___________________________________________responsável pelo aluno (a)
_______________________________________________, matriculado na Escola Classe 114 Sul, no ano ________ turma ________; me
comprometo em levá-lo para os atendimentos do projeto SOS LEITURA E ESCRITA, promovido por esta instituição de ensino, todas as _____
feiras no horário ___________.
Estou ciente de que, caso o aluno tenha 3 (três) faltas injustificadas – atestado médico – durante um mês, ele será desligado do projeto.
___________________________________________________________ Assinatura e RG do responsável
Brasília, _____ de _________________ de _______.
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Projeto Transição Natural (JI 114 Sul para EC 114 SUL)
1. Justificativa:
A Escola Classe 114 Sul é denominada como sequencial do Jardim de Infância 114 Sul. Tal denominação é devida porque os
educandos que concluem a Educação Infantil naquela instituição, têm vaga garantida na Escola Classe 114 Sul, no Ensino Fundamental.
Sabe-se que a mudança entre níveis de ensino poderá causar algumas dificuldades aos educandos, que já estavam acostumados num
ambiente escolar com predominância de atividades lúdicas, o que, de maneira geral, não acontece na Escola de Ensino Fundamental.
Mesmo a simples mudança do local (físico) de estudo, poderá causar estranhamento por parte de algumas crianças que no início do ano
letivo, choram quando chegam à escola.
Cientes disso, as duas instituições, há alguns anos, já vem realizando um trabalho em parceria, visando facilitar o processo
de mudança das crianças sem maiores transtornos. Porém, ainda não havíamos registrado essas ações. Assim sendo, uniram-se em
torno deste projeto as duas instituições, para oferecer aos educandos uma transição tranquila, o que facilitará o trabalho na instituição
sequencial no início de cada ano letivo.
2. Objetivos
2.1 - Geral
●Promover a transição dos educandos do Jardim de Infância 114 Sul para a Escola Classe 114 Sul de forma tranquila e
acolhedora.
2.2 – Específicos
●Recepcionar os educandos do Jardim de Infância 114 Sul, para visitação aos espaços da Escola Classe 114 Sul;
●Realizar apresentações de alguns servidores e alunos desta instituição aos educandos visitantes;
●Oferecer lanche e realizar atitivades lúdicas no pátio da escola.
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3. Ações previstas
Estabelecer, no segundo semestre, um cronograma para as visitações, definindo quem ficará responsável em cada Unidade
Escolar (JI 114 Sul e EC 114 SUL) pela implementação do projeto a cada ano letivo;
4. Avaliação:
Acontecerá entre os representantes das duas escolas, para que se possa definir mudanças ou ajustes nas ações para o ano
seguinte.
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FOTOS DE ATIVIDADES/EVENTOS COM A PRESENÇA DA COMUNIDADE
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43
FOTOS DAS INSTALAÇÕES MENCIONADAS NO DIAGNÓSTICO
Sala do SOE (Banheiro adaptado)
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Fiação exposta que já causou curto circuito com princípio de incêndio na sala de
informática. Situação que põe em risco não só as crianças, que são curiosas e podem
tocar nesses fios, mesmo sendo informadas dos riscos que a rede elétrica apresenta,
como também os profissionais que trabalham na escola.
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Sala de Informática que não tem sido usada. A instalação elétrica e os computadores
precisam de manutenção e temos carência aberta para professor readaptado ou
profissional técnico que possa dar suporte ao trabalho dos professores com os
alunos. Assim, o espaço que poderia ser bem melhor aproveitado na promoção das
aprendizagens e linguagens próprias das novas tecnologias, tem sido pouco
utilizado.
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Infiltrações nas salas de aula com risco de desabamento das placas de gesso sobre professoras e alunos .
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Laterais das salas por onde a água entra quando chove, inundando as salas de aulas.
As ferragens que fixam os vidros estão corroídas pela ferrugem, pois são estruturas
muito antigas.
48
Teto com infiltração, a lâmpada não está
acendendo porque está molhada.
Infiltração na sala dos professores, onde escorre água pelas
paredes, gerando grande umidade e tornando o ambiente
doentio, pelo mofo.
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Pátio onde são feitas as aberturas de turno com os alunos e professores. O local apresenta
goteiras geradas por infiltrações, o que dificulta o recebimento das crianças do turno vespertino,
que chegam da Escola Parque 313/314 Sul.
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SEGUNDO DIA LETIVO TEMÁTICO – ANO 2017 Avaliação Institucional
Senhores Pais e/ou Responsáveis,
A equipe gestora informa que o Projeto Político Pedagógico da Escola
Classe 114 Sul está em processo de reelaboração e a participação de todos é
muito importante para que o trabalho realizado pela escola, atenda as necessidades
dos educandos contemplando as famílias com a formação desejada para seus filhos.
Assim, solicitamos aos senhores que respondam com franqueza as seguintes
questões e desde já agradecemos a sua participação.
Direção da EC 114 Sul.
1.Qual o seu nível de satisfação com a GESTÃO DA ESCOLA em 2017?
( ) insatisfeito ( ) satisfeito ( ) muito satisfeito
2. Você participa da vida escolar do do seu filho ou filha, acompanhando as atividades, mantendo-se informado sobre as atividades escolares, o aprendizado e demais informações enviadas pela escola?
( ) não ( ) às vezes ( ) sim
3. Como você avalia o ensino oferecido pela Escola Classe 114 Sul?
( ) ruim ( ) bom ( ) ótimo
4.Com relação às práticas pedagógicas, a escola tem atendido as suas expectativas?
( ) não ( ) em parte ( ) sim
5.Você tem conhecimento sobre as atribuições do Conselho Escolar?
( ) não ( ) em parte ( ) sim
6. Você se considera um membro da comunidade escolar participativo, contribuindo
para a melhoria da escola?
( ) não ( ) em parte ( ) sim
7. Você acredita que a presença dos pais na escola ajudando da maneira que puderem
poderá melhorar a qualidade da educação oferecida aos alunos?
( ) não ajuda ( ) ajuda em parte ( ) ajuda muito