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Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas / FBN, 2015. Revisão: Núcleo Docente Estruturante Revisão Gramatical: Fernanda Fernandes Revisão Pedagógica: Kelly Souza Elda Maria de Lima Reis Silvana Pereira de Queiroz

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Projeto Político Pedagógico do Curso de Pedagogia da Faculdade Boas Novas

de Ciências Teológicas, Sociais e Biotecnológicas / FBN, 2015.

Revisão: Núcleo Docente Estruturante Revisão Gramatical: Fernanda Fernandes Revisão Pedagógica: Kelly Souza

Elda Maria de Lima Reis

Silvana Pereira de Queiroz

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO............................................................................................. 5

DADOS INSTITUCIONAIS ................................................................................ 6

I-ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA ................................................ 7

1.1 Contexto Educacional .......................................................................... 7

1.2 Políticas Institucionais ............................................................................... 10

1.3. Objetivos do Curso ................................................................................... 12

1.4 Perfil Profissional do Egresso ................................................................... 13

1.5 Estrutura Curricular .................................................................................. 14

1.5.1 Matriz Curricular ..................................................................................... 18

1.5.2 Matriz Curricular ..................................................................................... 19

1.6 Conteúdos.......................................................................................... 23

1.6.1 Ementas e Bibliografias ........................................................................ 23

1.6.2 QUANTO A HORA - AULA : HORA AULA X HORA RELÓGIO ............. 65

1.7 METODOLOGIA ....................................................................................... 66

1.8 ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................ 68

1.8.1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO .......................................... 68

1. 8. 2 ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO ................................ 72

1. 9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................... 72

1. 10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................ 73

1. 11 AUTO - AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................... 74

1.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM ............. 75

II-. CORPO DISCENTE e DOCENTE ............................................................. 77

2.1 APOIO AO DISCENTE ............................................................................. 77

2.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................ 78

2.3 Colegiado de Curso ................................................................................. 78

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2. 4 Corpo Docente ........................................................................................ 78

2.5 Coordenação do Curso ............................................................................ 79

III .INFRA-ESTRUTURA ................................................................................. 79

3.Espaço Físico .............................................................................................. 79

3.1 Salas de Aula ........................................................................................... 79

3.2 Instalações para Docentes / Gabinetes de Trabalho ................................. 80

3.3 Instalações para Núcleo Docente Estruturante ....................................... 80

3.4 Coordenação de Curso ............................................................................ 80

3.5 Condições de Acesso para Alunos com Necessidades Especiais ............. 80

3. 6 Acesso a Equipamentos de Informática .................................................. 80

3.7 Recursos Audiovisuais e Multimídia .......................................................... 81

3.8 Biblioteca .................................................................................................. 81

3.9 Laboratório Especifico do Curso ........................................................... 81

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APRESENTAÇÃO

A Proposta deste PPC foi construída com base nas orientações das

Diretrizes Curriculares Nacionais e nas discussões acadêmicas realizadas pelo

Núcleo Docente Estruturante- NDE e pelo colegiado de curso sobre a formação

de professores e nas demandas educacionais e sociais que caracterizam a

cidade de Manaus. A partir destes elementos, busca-se articular a teoria e

prática na formação do pedagogo, tendo em vista a construção de um perfil de

educador com ênfase na docência, na pesquisa e na gestão educacional.

Neste documento, estão explicitados os princípios e valores que devem

permear a formação do pedagogo, as condições estruturais e os meios

necessários para o bom funcionamento do curso. Alem disto, estão

contempladas a estrutura curricular do curso e as ementas de cada

componente curricular, assim como a bibliografia básica e complementar para

cada um destes componentes.

Não há intenção com este Projeto Pedagógico de Curso de se ter

construído um documento definitivo, visto que em função de seu caráter

dinâmico, deverá ser revisto sempre que o Núcleo Docente Estruturante- NDE

e o Colegiado de Curso, julgarem necessário objetivando atender aos

interesses e as necessidades de uma sociedade mais justa e igualitária.

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DADOS INSTITUCIONAIS

Mantenedora

Nome FUNDACAO BOAS NOVAS

Endereço AVENIDA GENERAL RODRIGO OCTAVIO JORDAO

RAMOS

CNPJ 84.541.689/0001-51

Município Manaus

UF Amazonas

Mantida

Nome FACULDADE BOAS NOVAS DE CIENCIAS TEOLÓGICAS,

SOCIAIS E BIOTECNOLÓGICAS

Endereço da

Sede

AVENIDA GENERAL RODRIGO OCTAVIO JORDAO

RAMOS, 1665

Município MANAUS

UF AM

CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO

Nome do Curso: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Endereço de

Funcionamento

AVENIDA GENERAL RODRIGO OCTAVIO

JORDAO RAMOS, 1665

Ato Legal Portaria MEC 256 de 26 de marco de 2008

Número de Vagas

Autorizadas

160 vagas

Turno de Funcionamento

do Curso

Matutino e Noturno

Carga Horária Total do

Curso

3.300 h

Tempo mínimo e máximo

de integralização

4 anos mínimo

8 anos máximo

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I-ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

1.1 Contexto Educacional

O Estado do Amazonas conforme dados do IBGE (2011) com 3.590.985

habitantes, destes concentrados na cidade de Manaus 1.861.835 habitantes,

sendo o 7º município mais populoso do país, conta com hoje com 9 (nove)

Instituições de Ensino Superior- IES que ofertam o curso de pedagogia, destas,

2 (duas) são públicas, uma estadual e outra federal e 7(sete) particulares, a

contar com a própria Faculdade Boas Novas - FBN.

Apesar do número de Instituições de Ensino Superior- IES que ofertam o

curso de pedagogia na cidade de Manaus, diferente do restante do país onde

os cursos de pedagogia têm apresentado pouca demanda, em Manaus o curso

de pedagogia é a licenciatura mais procurada pelos alunos conforme dados de

inscrição da Bolsa Universidade (2011), alcançando índices muito maiores que

a oferta.

A situação descrita acima se dá em função do numero ainda existente na

região metropolitana (2.283.906 habitantes) de professores sem ensino

superior e de professores leigos. Esta realidade aponta para a necessidade da

oferta da licenciatura em Pedagogia para a formação de professores para

educação infantil e para a 1ª etapa do ensino fundamental.

A FACULDADE BOAS NOVAS defende um Curso de Pedagogia que

ultrapasse a visão tecnocrática que vem sendo preponderante na formação do

pedagogo e aponte a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão como

forma de viabilizar a concretização do trabalho dos profissionais da educação.

Com a integração ensino/ pesquisa e extensão, pretendem não apenas,

a apropriação pelos estudantes do conhecimento sistematizado, mas

principalmente a produção de novos conhecimentos capazes de subsidiar a

atuação do educador, em termos culturais e tecnológicos. Assim, tornar-se-á

possível, ao estreitar a aproximação entre a academia e o sistema escolar,

enriquecer o processo de formação do pedagogo, na medida em que propicia a

apreensão da realidade educacional, ampliando sua experiência, bem como,

iniciar uma atuação voltada para as necessidades mais prementes do sistema

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escolar, contribuindo para a defesa de uma concepção de educação que

implicará na revisão das prioridades atuais com vistas à universalização da

educação.

Desta maneira a proposta da FBN afasta-se radicalmente de toda e

qualquer visão metafísica, idealista ou empiricista, também não reduz a

pedagogia a mero instrumento a serviço da subjetividade voluntarista.

Reafirmamos assim nosso compromisso com uma formação sólida, que não

está situada na dominância de uma formação fragmentária onde o

pragmatismo e o ativismo passa a ser o resultado do trabalho pedagógico.

A FBN se propõe a desenvolver a formação de seus educandos a partir

de um viés interdisciplinar onde o processo de organização, de distribuição

didática e metódica e de articulação do conhecimento, para não ser aleatório,

deve estar necessariamente ligado aos processos concretos de produção e

reprodução do conhecimento dos sujeitos sociais envolvidos no processo de

aprendizagem. A esse respeito afirma Warde apud Jantsch (1987) o educador

tem que aprender a fazer a articulação entre o sujeito que aprende e o sujeito

da aprendizagem.

O conceito de ação pedagógica inerente a esta concepção de formação

do educador, sustenta-se em bases teóricas que definem o trabalho como

atividade criadora, através da qual o homem humaniza e produz sua existência.

Rejeita, desse modo, a visão utilitarista e unilateral que tem caracterizado a

definição das habilitações do Curso de Pedagogia, que limita a preparação

profissional à mera apreensão de um conjunto de técnicas que o aluno domina,

no momento anterior ao ingresso no mercado de trabalho, e que serão

aplicadas para resolver quaisquer problemas com que se defrontem no

exercício de suas atividades profissionais: é o preparo do técnico para a

escola; uma escola descontextualizada, concebida genericamente de forma

abstrata e histórica.

Em contrapartida, a formação do educador defendida neste projeto,

prevê o enfrentamento social nas condições históricas e reais em que se insere

a escola concreta, destinada a grupos sociais determinados, ultrapassando as

práticas empiricistas e espontaneísta.

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Para atuar nesta escola concreta, é necessário que os educadores

possuam uma visão globalizante do fazer pedagógico e a capacidade teórico-

prático de enfrentar a questão da educação como um todo.

A respeito desta formação afirma Suchodolski (1997:9 e 20)1

Ao considerar a Pedagogia uma ciência sobre a atividade transformadora da realidade educativa, temos a possibilidade de uma nova determinação dos objetivos da educação e de suas categorias fundamentais [...] Numa época tão mutável e nova como a nossa, os objetivos da educação devem decifrar-se nas perspectivas do futuro para o qual temos de preparar os indivíduos.

As exigências para a formação do pedagogo apontam para a inevitável

compreensão do país no contexto da globalização e, ao mesmo tempo, para a

necessidade de serem adotadas estratégias de superação das desigualdades

sociais, entre elas o fortalecimento dos espaços de participação da sociedade e

as condições básicas de saúde, emprego e educação básica de qualidade.

A FBN considera que para a construção de educação básica de

qualidade se faz necessário que no processo formativo do pedagogo haja a

conhecimento do mundo do trabalho de maneira que atenda as demandas

econômicas e de empregabilidade. Bem como a compreensão da escola

unitária, centrada na formação geral ou seja nas competências básicas que

caracterizam a escolarização e na preparação tecnológica ou seja no

desenvolvimento de capacidades de tomar decisões , fazer análises

globalizantes, interpretar informações de toda natureza, pensar

estrategicamente e desenvolver flexibilidade intelectual.

Considera ainda importante que o pedagogo entenda o verdadeiro

significado da formação para a cidadania crítica,por isso deve ser a academia

um espaço que provoque no mesmo o desejo de se engajarem na luta pela

justiça social, entendo o papel que tem a desempenhar como cidadão crítico,na

mudança da realidade em que vivem e no processo de desenvolvimento

nacional.

1 SUCHODOLSKI,Bodgan.La educacion humana del hombre. Barcelona,Laia,1997

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Outro ponto a destacar na formação do pedagogo rumo à construção de

uma educação de qualidade é a preparação para a participação social, uma

vez que é uma exigência educativa para viabilizar o controle público não-

estatal sobre o Estado, mediante o fortalecimento da esfera pública não –

estatal. Esta exigência vem de encontro com a preocupação com o

desenvolvimento de competências sociais, como relações grupais e

intergrupais, processos democráticos e eficazes de tomada de decisões ,

capacidades sociocomunicativas, de iniciativa,liderança e solução de

problemas.

A formação ética do pedagogo também se constitui em ponto de

destaque pois trata-se de formar valores e atitudes do mesmo ante o mundo da

política e da economia,do consumismo,da predação ambiental, da violência e

diante, também, das formas de exploração que se mantêm no capitalismo

contemporâneo. Neste sentido a academia deverá investir no desenvolvimento

da autonomia do futuro pedagogo favorecendo-o a ser capaz de reconhecer

nas regras e normas sociais o resultado do acordo mútuo, do respeito ao outro

e da reciprocidade, bem como de serem interlocutores competentes: de

expressar suas idéias, desejos e vontade, de forma cognitiva e verbal, incluindo

a perspectiva do outro e a capacidade de dialogar.

Desta maneira a proposta da FACULDADE BOAS NOVAS para o

curso de pedagogia é a formação de um profissional da educação

comprometido e qualificado para atuar em diferentes contextos educacionais.

1.2 Políticas Institucionais

A FACULDADE BOAS NOVAS - FBN tem consciência da

indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão, assim trabalha este

pressuposto para que sua missão, sua vocação e seus objetivos e metas sejam

atingidos.

Neste contexto, as diretrizes sobre a política de ensino da FBN, ligadas

ao Curso de Pedagogia estão voltadas à valorização e formação de

profissionais da educação com visão critica da realidade regional; corpo

docente qualificado; metodologias diversificadas; atualização de programas de

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ensino; avaliação permanente do curso e seu respectivo Projeto Pedagógico e

estrutura curricular; integração entre o colegiado visando a unidade de

trabalho; incentivo ao trabalho interdisciplinar; melhoria do processo de

avaliação escolar; atualização da biblioteca; manutenção e atualização dos

laboratórios, equipamentos e recursos de multimídia; e melhoria da qualidade

da gestão do ensino de graduação.

A Política de Pesquisa da FBN, no âmbito do Curso de Pedagogia, se

direciona pelo desenvolvimento da pesquisa, vinculada ao estagio curricular

obrigatório, como elemento essencial para a discussão dos problemas

relacionados à realidade escolar na cidade de Manaus.

Considerando que a extensão universitária é o processo educativo que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre a faculdade e a sociedade, a troca de saberes:

sistematizados acadêmicos e populares, pode atuar na produção de

conhecimento, resultante do confronto com a realidade brasileira regional, a

democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da

comunidade na atuação da faculdade.

É importante destacar que como o curso de pedagogia já prevê em sua

matriz curricular Atividades Integradoras chamadas de Seminários de

Socialização estas estarão sob a responsabilidade do professor coordenador

do núcleo comum em acordo com os professores de cada semestre por se

tratar de um trabalho interdisciplinar.

Pelo que se observa na programação curricular existem horas

independentes que podem ser adiantadas através de atividades, tais como:

• Atuação junto às escolas mantidas pela instituição, ou de rede pública, no

sentido de assessorar professores e técnicos em questões pedagógicas.

• Realização de cursos, seminários, conferência e atividades correlatas.

• Programação de projetos especiais, voltados à melhoria do ensino infantil

e fundamental, com experiências em escolas da instituição e da rede

pública.

A Faculdade Boas Novas de Ciências Teológicas, Sociais e

Biotecnológicas - FBN fazendo uso do que prescreve a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação- LDB em seu art. 81 e a Portaria no 4.059,de 10 de

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dezembro de 2004, oferecerá aos alunos dos cursos presenciais reconhecidos,

20 %(vinte por cento) da carga horária total em regime semipresencial.

As disciplinas Educação de Jovens e Adultos, Arte e Educação, Gestão

Educacional, Educação Indígena e Cultura Religiosa serão ofertadas na

modalidade semipresencial, previstas no Projeto Pedagógico do Curso de

Pedagogia, serão desenvolvidas a partir metodologias de ensino e

aprendizagem que privilegiem o uso integrado de tecnologias da informação e

comunicação para o alcance dos objetivos do curso, bem como para favorecer

no desenvolvimento do perfil do egresso que se pretende formar. Em

cumprimento a portaria n º 4.059, de 10 de dezembro de 2004, em seu art. 2º

na modalidade semipresencial as avaliações de rendimento escolar se darão

de forma presencial.

1.3. Objetivos do Curso

Seguindo o espírito do parecer CNE/CP nº 5 de 2005 o curso de

pedagogia da Faculdade Boas Novas- FBN tem como objetivo:

• Formar professores para exercer a docência na educação infantil e nos

anos iniciais do ensino fundamental, na área de serviços e apoio escolar, bem

como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.

Assim, a formação do (a) pedagogo(a) fundamentar-se-á no trabalho

pedagógico realizado em espaços escolares e não-escolares e terá a docência

como base, que de acordo com a resolução 05/2005 CNE/CP em seu art 3º

terá seu repertório de informações e habilidades composto por uma pluralidade

de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada

pelo exercício da profissionalização, fundamentando-se na prática

interdisciplinar, na contextualização, democratização, pertinência e relevância

social, ética e sensibilidade afetiva e estética. Este repertório deverá ser

constituído por meio de múltiplos olhares, próprios das ciências, das culturas,

das artes, da vida cotidiana, que proporcionam leitura das relações sociais e

étnico-raciais, também dos processos educativos por estas desencadeados.

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Segundo a Resolução 05/2005 CNE /CP que trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Pedagogia em seu art 4º e Parágrafo único

às atividades docentes também compreendem participação na organização e

gestão de sistemas e instituições de ensino, englobando:

I- Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e

avaliação de tarefas próprias ao setor da Educação;

II- Planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e

avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares;

III- Produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do

campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.

1.4 Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Pedagogia das FACULDADES BOAS NOVAS – considera o

seu graduado um profissional do futuro e para o futuro, sendo assim deverá

estar apto a:

• Compreender a relação entre educar e cuidar no trato com crianças de

0 a 5 anos, favorecendo seu desenvolvimento global;

• Estar compromissado não só com a ética, com a responsabilidade

social e educacional, mas também com as conseqüências de sua atuação no

mercado de trabalho para a construção de uma sociedade includente, justa e

solidária;

• Favorecer a aprendizagem de crianças das séries iniciais do Ensino

Fundamental, bem como daquelas que se encontram em situação de distorção

idade-série;

• Promover a aprendizagem formal em diferentes espaços educativos

através de diversos níveis e modalidades de ensino;

• Reconhecer e respeitar as diferentes necessidades físicas, cognitivas,

emocionais,afetivas dos educandos nas suas relações individuais e coletivas

nos espaços escolares e não –escolares;

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14

• Articular, mediante práticas participativas, recursos humanos,

metodológicos, técnicos e operativos, inclusive em equipes interdisciplinares e

multidisciplinares;

• Participar na implementação de projetos educativos que contemplem a

diversidade e as inter-relações das distintas esferas do social, cultural, ética,

estética, científica e tecnológica;

• Investigar situações educativas, sabendo mapear contextos e

problemas, captar e analisar as contradições, argumentar e produzir

conhecimentos.

• Aplicar modos de ensinar diferentes linguagens de forma

interdisciplinar adequadas às diferentes fases do desenvolvimento humano;

• Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação , nos

processos didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de

informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens

significativas;

• Participar da gestão das instituições contribuindo para elaboração,

implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação de projeto

pedagógico;

• Participar da gestão das instituições planejando,executando,

acompanhando e avaliando projetos e programas educacionais, em ambientes

escolares e não escolares;

• Utilizar com propriedade instrumentos próprios para a construção de

conhecimentos pedagógicos e científicos;

• Estudar, aplicar criticamente as diretrizes curriculares e outras

determinações legais que lhe caiba implantar, executar, avaliar e encaminhar o

resultado de sua avaliação às instancias competentes.

1.5 Estrutura Curricular

Em consonância ao que prescreve art 6º da resolução 05/2005 do

CNE/CP a estrutura do curso de pedagogia, respeitadas a diversidade nacional

e a autonomia pedagógica constituir-se-á de:

I- Um núcleo de estudos básicos que deverá contemplar:

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Aplicação de princípios, concepções e critérios de

diferentes áreas do conhecimento,com pertinência ao

campo da pedagogia e que contribuam para o

desenvolvimento da sociedade;

Aplicação de princípios da gestão democrática em

espaços escolares e não-escolares;

Observação, análise, planejamento, implementação e

avaliação de processos educativos e de experiências

educacionais em ambientes escolares e não-escolares;

Utilização de conhecimento multidimensional sobre o ser

humano, em situações de aprendizagem;

Aplicação em praticas educativas, de conhecimentos de

processos de desenvolvimento de

crianças,adolescentes,jovens e adultos,nas dimensões

física,cognitiva,afetiva,estética,cultural,lúdica,artísitica,étic

a e biossocial;

Realização de diagnóstico sobre à necessidades e

aspirações dos diferentes segmentos da

sociedade,relativamente à educação ,sendo capaz de

identificar diferente forças e interesses, de captar

contradições e de considerá-lo nos planos pedagógico e

de ensino-aprendizagem,no planejamento e na realização

de atividades educativas;

Planejamento, execução e avaliação de experiências que

consideram o contexto histórico e sociocultural do sistema

educacional brasileiro, particularmente,no que diz respeito

a Educação Infantil,aos anos iniciais do Ensino

Fundamental e à formação de professores e de

profissionais na área de serviço e apoio escolar;

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16

Estudo da didática, de teorias e metodologias

pedagógicas, de processos de organização do trabalho

docente;

Decodificação e utilização de códigos de diferentes

linguagens utilizadas por crianças, além do trabalho

didático com conteúdos, pertinentes aos primeiros anos de

escolarização, relativos à Língua Portuguesa, Matemática,

Ciências Naturais, História, Geografia, Artes e Educação

Física;

Estudo das relações entre educação e trabalho,

diversidade cultural, cidadania, sustentabilidade, entre

outras problemáticas centrais da sociedade

contemporânea;

Atenção às questões atinentes à ética, à estética e a

ludicidade, no contexto do acadêmico, a pesquisa, a

extensão e a prática educativa;

Estudo, aplicação e avaliação dos textos legais relativos à

organização da educação.

II- Um núcleo de aprofundamento e diversidade de estudos, que

entre outras possibilidades oportunizará:

Investigações sobre processos educativos e gestoriais, em

diferentes situações institucionais:

escolares,comunitárias,assistenciais, empresariais e outras;

Avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,

procedimentos e processos de aprendizagem que

contemplem a diversidade social e cultural da sociedade

brasileira;

Estudo e análise e avaliação de teorias da educação, a fim de

elaborar propostas educacionais consistentes e inovadoras;

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17

III- Um núcleo de estudos integradores que proporcionará

enriquecimento curricular e compreende a participação em :

Seminários e estudos curriculares, em projeto de iniciação

científica, monitoria e extensão, diretamente orientados pelo

corpo docente da instituição de educação superior;

Atividades práticas, de modo a propiciar vivências, nas mais

diferentes áreas do campo educacional, assegurando

aprofundamentos e diversificação de estudos, experiências e

utilização de recursos pedagógicos;

Atividades de comunicação e expressão cultural.

A FACULDADE BOAS NOVAS considera imprescindível os aspectos

desta formação do pedagogo uma vez que compreende que estes aspectos

contribuem na construção da educação básica de qualidade.

Esta formação está alicerçada nas atuais Diretrizes Curriculares que

apontam para uma formação no sentido de:

Conhecer a escola como uma organização complexa que tem a

função social e formativa de promover com equidade, educação para

e na cidadania;

Ser capaz de propor, realizar e analisar pesquisas e aplicar os

resultados, em perspectiva histórica, cultural, política, ideológica e

teórica de interesse da área educacional;

Participar na gestão de processos educativos, na organização e

funcionamento de sistemas e de instituições de ensino, com a

perspectiva de uma organização democrática, em que a co-

responsabilidade e a colaboração são os constituintes maiores das

relações de trabalho e do poder coletivo e institucional, com vistas a

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18

garantir iguais direitos, reconhecimento e valorização das diferentes

dimensões que compõem a diversidade da sociedade, assegurando

comunicação ,discussão , crítica, propostas dos diferentes

segmentos das instituições educacionais escolares e não –

escolares.

1.5.1 Matriz Curricular

O Curso de Pedagogia proposto está em consonância com os preceitos

da Resolução CNE/CP no de 5 de dezembro de 2005 que “Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura,

definindo princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a

serem observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos

sistemas de ensino e pelas instituições de educação superior do país.”

A Carga horária será de 3 300 horas de efetivo trabalho acadêmico

distribuídos da seguinte maneira:

2.800 horas de atividades formativas

300 horas de Estágio Supervisionado em Educação Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental;

200 horas de atividades teórico-práticas: extensão, monitoria, seminário,

atividades dirigidas em ambientes não –escolares assim distribuídas:

120 horas de Atividades Integradas através de seminários de

sensibilização previstos na grade curricular;

80 horas de atividades independentes: extensão, monitoria, oficinas,

cursos entre outras.

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19

1.5.2 Matriz Curricular

Sem

estr

e

Disciplinas

Núcleo de Atividades Formativas

Estágio

Supervisionad

o

Estudos

Integradore

s

Carga

Horária

Semanal

Carga Horária

Semestral

Introdução a Pedagogia

Filosofia Da Educação

Sociologia Da Educaçao

Metodologia Do Trab Cientifico

Psicologia Da Educaçao

Seminario De Socializaçao

- 4h 80h

Filosofia da Educação - 4h 80h

Sociologia da Educação 4h 80h

Metodologia do Trabalho Científico - 2h 40h

Psicologia Geral e do Desenvolvimento 2h 40h

Língua Portuguesa 4h 80h

Seminário De Socialização 20h 20h

TOTAL 20h 20h 420

Educação e Saúde

Didática

Psicologia Da Aprendizagem

Novas Tecnologias Aplicadas A Educação

Historia Da Educaçao

Seminario De Socializaçao:

Pesquisa Em Educação Na Prática

Pedagógica Ii

2h 40h

Matemática Básica 2h 40h

Didática Geral - 4h 80h

Psicologia da Aprendizagem - 4h 80h

Historia da Educação - 4h 80h

Dificuldades de Aprendizagem 2h 40h

Novas Tec. Aplicadas a Educação. 2h 40h

Seminário de Socialização 20h 20h

TOTAL 20h 20h 420h

Currículo e Educação Básica

4h 80h

Educação de Jovens e Adultos 4h 80h

Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica

4h 80h

Políticas Públicas E Educação 4h 80h

Metodologia da Pesquisa em Educação I 4h 80h

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20

Seminário De Socialização 20h 20h

TOTAL 20h 16h 420

Teoria e Prática da Ed. Infantil.

Planejamento E Avaliaçao Educacional

Arte-Educaçao

Metodos De Alfabetizaçao

Seminário De Socializaçao : Estágio Em

Educaçao Infantil

4h 80h

Estágio Supervisionado I 100h 100h

Psicomotricidade 2h 40h

Atividades Lúdicas na Infância 2h 40h

Avaliação e Planejamento Educacional 4h 80h

Arte E Educação 2h 40h

Literatura Infantil 2h 40h

Seminário de Socialização: Estagio Na

Educação Infantil

20h 20h

TOTAL 20h 16h 440

Estágio Supervisionado II 100h 100h

Metodologia de Língua Portuguesa nas Séries Iniciais

Metodologia De Matematica

Metodologia De Ciencias Naturais

Metodologia De Hist. E Geografia

Seminário De Socializaçao: Estágio Nas

Series Iniciais Do Ensino Fundmental

4h 80h

Metodologia da Matemática nas Séries

Iniciais

4h 80h

Metodologia das Ciências Naturais nas

Séries Iniciais

4h 80h

Metodologia da Historia e Geografia nas

Séries Iniciais

4h 80h

Metodologia da Alfabetização 4h 80h

SEMINARIO DE SOCIALIZACAO: Estagio

no Ensino Fundamental

FUNDAMENTAL

100h 20h 20h

TOTAL 20h 20h 520h

Estágio Supervisionado III

100h 100h

Teoria e Pratica da Educação Especial

4h 80h

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21

Pedagogia Social

4h 80h

Gestão Escolar

4h 80h

Organização do Trabalho Pedagógico na

Educação Básica

4h 80h

Seminário De Socialização: A Ação

Educativa em Diferentes Espaços

Pedagógicos

20h 20h

TOTAL 100h 20h 420h

Educação Ambiental - 4h 80h

Educação Indígena 2h 40h

LIBRAS 4h 80h

Metodologia da Pesquisa em Educação II 4h 80h

Trabalho de Conclusão de Curso –

Orientação I 4h 80h

TOTAL 12h 360

8º Cultura Religiosa

2h 40h

Optativa I - Dinâmica de grupo

4h 80h

Optativa II – Princípios e métodos de Supervisão e Orientação educacional

4h 80h

Trabalho de Conclusão de Curso – Orientação II

4h 80h

TOTAL 8h 280h

ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300

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ATIVIDADES INTEGRADORAS*

120

ATIVIDADES INDEPENDENTES* 80

ATIVIDADES FORMATIVAS 2800

SISTEMA MODALIDADE SEMI PRESENCIAL 660

TOTAL GERAL 3300

* Serão consideradas Atividades Integradoras os seminários de socialização

previstos na matriz curricular que serão atividades interdisciplinares

coordenadas pelos professores do semestre. Os seminários tem por objetivo

alem do trabalho interdisciplinar, a produção e difusão do conhecimento

científico através: publicações , exposições de painéis,exposição oral dos

resultados de pesquisa de campo entre outros.

* Serão consideradas Atividades Independentes: monitorias, estágios

extracurriculares, participação em atividades de pesquisa e de extensão, bem

como de palestras, oficinas e cursos ministrados ou não pela Instituição.

Para obter o grau de Licenciado em Pedagogia para o exercício da docência

na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de

Ensino Médio na modalidade normal e em cursos de Educação Profissional, na

área de serviços e apoio escolar, bem como em outras em que sejam previstos

conhecimentos pedagógicos o aluno deverá:

Cursar as disciplinas obrigatórias correspondentes à carga horária de

2.760 (duas mil setecentos e sessenta) horas/ aula;

Cursar disciplinas optativas correspondentes a, no mínimo, 40 (quarenta)

horas/ aula;

Realizar atividades independentes, correspondentes, a no mínimo, 80

(oitenta) horas/ aula.

Realizar as atividades integradoras correspondentes à carga horária de

120(cento e vinte) horas/ aula.

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1.6 Conteúdos

1.6.1 Ementas e Bibliografias

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA GERAL E DO DESENVOLVIMENTO

EMENTA:

Conceitos de desenvolvimento humano. Fatores determinantes do processo de

desenvolvimento. Principais teorias. O desenvolvimento da criança e do

adolescente no contexto sociocultural (físico cognitivo e sócio-emocional).

Tarefas de desenvolvimento na infância e adolescência. Tarefas de

desenvolvimento e interesse na vida adulta.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PENTEADO, Wilma Milan Alves. (Org.) Psicologia e ensino. São Paulo:

Papelivros, 1980.

MARQUES, Juracy C. Psicologia educacional: contribuições e desafios.

Porto Alegre: Globo, 1980.

PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del (org.). Psicologia escolar e

educacional: saúde de qualidade de vida. 2 ed. Campinas: Alínea, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, May Guimarães. Psicologia educacional: análise crítica. São

Paulo: Cortez, 1986.

FONTOURA, Afro do A. Psicologia da criança. 8 ed. Rio de Janeiro: Aurora,

1964.

FONTOURA, Amaral. Psicologia educacional: psicologia da aprendizagem e

diferencial. 19.ed. Riod e janeiro: Aurora, 1985.

MCFARLAND, H. S. N. Teoria psicológica e prática educacional. Porto

Alegre: Globo, 1987.

LINDGREN, Henry Clay. Psicologia na sala de aula: o aluno e o processo da

aprendizagem. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.

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DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

O sentido e a tarefa da filosofia na educação. A educação e os valores. A

Pedagogia e as grandes correntes filosóficas. Concepções de Filosofia da

educação. Correntes e tendências da educação contemporânea. A ideologia da

educação brasileira no contexto histórico-social. O pensamento pedagógico

brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BESSA FILHO, Manoel. Filosofia e história da educação vol.1. ed. Manaus;

138p.

ARANHA,Maria Lucia de Arruda. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo:

moderna 2006.

LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GHEDIN, Evandro . O vôo da borboleta. Manaus: Valer, 2008

BECKER, Fernando. Epistemologia do professor: o cotidiano da escola.

Petrópolis: Vozes, 1993.

SAVIANI, Dermeval. Do senso comum a consciência da Filosofia. 15 ed.

Campinas: Autores associados; 2004. 247p

FAVERI, José Ernesto de. Filosofia da educação: o ensino da filosofia na

perspectiva freireana. Petrópolis: Vozes, 2006.

SUCHODOLSKI, Bogdan. A pedagogia e as grandes correntes filosóficas: a

pedagogia da essência e a pedagogia da existência. São Paulo: Centauro

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

Situação histórica, educação e trabalho, cultura e educação. Educação e

realidade brasileira. As questões étnico-raciais e a escola plural. O processo

educativo. Educação e a teoria funcionalista, ideologia e sua relação com a

educação. Análise sociológica das tendências pedagógicas conservadoras e

progressistas. A educação escolar no contexto da educação brasileira.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. Editora Ática. Série

Educação. São Paulo, 1999.

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

RODRIGUEZ, Alberto Tosi. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KRUPPA, Sônni M. Portella. Sociologia da educação. 1 ed. São Paulo:

Cortez; 1994. 157p

RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6 ed. Rio de Janeiro:

Lamparina; 2007. 136p

MORRISH, Ivor. Sociologia da educação uma introdução. 2 ed. Rio de

Janeiro: Zahar,1975. 339p

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da educação: introdução ao estudo da

escola no processo de transformação social.14 ed.São Paulo:Loyola, 2011.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. São Paulo: Moraes,

2005.

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À PEDAGOGIA

EMENTA

A educação em diferentes contextos. A Educação e a Pedagogia. A Historia da

Pedagogia. O curso de pedagogia no Brasil: história e identidade A Pedagogia

e as ciências da educação: especificidade, integração e autonomia das

ciências. As concepções pedagógicas: críticas e não críticas. A pedagogia

como instrumento de reflexão do saber e do fazer educativo.

BIBLIOGRAFIA BASICA

PIMENTA, Selma Garrido. (coord) Pedagogia, ciência da educação? 5 ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

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26

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogo, para quê? 12 ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

GHIRALDELLI JR., Paulo. O que é pedagogia. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática

educativa. 35ed. São Paulo: Paz E Terra, 2007.

DE AQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as

habilidades de aprendizagem. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes docentes e autonomia dos

professores. Petrópolis: Voze,.2007.

PIMENTA, Selma Garrido. (org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e

perspectivas. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes docentes e autonomia dos

professores. Petrópolis: Vozes, 2007.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

EMENTA

Iniciação do aluno no processo do pensamento científico em educação:

Organização da vida de estudos na Universidade. Diretrizes para a leitura,

análise e interpretação de textos. Normas da ABNT: apresentação de trabalhos

acadêmicos, citações, nota de rodapé e bibliografia. Diretrizes gerais para

elaboração de trabalhos acadêmicos: esquema, resumo, resenha, fichamento,

trabalho temático e seminário. Tipos de conhecimento: popular, teológico,

filosófico e científico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à metodologia do trabalho

científico. São Paulo: Atlas, 1995.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2003.

DEMO, Pedro. Saber pensar. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas,

1993.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico: diretrizes

para o trabalho acadêmico na universidade. São Paulo: Cortez, 2002.

MASSI, Luciana. QUEIROZ, Salete Linhares. Iniciação científica no ensino

superior.s.ed.Campinas:Átomo,2010.

ALAIZA, Lurdes. Aprenda a estudar. São Paulo: Harper, 1977.

ROHDEN, Valério. Idéias de universidade. 1.ed. Canoas: Ulbra; 2002.

COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: os caminhos da investigação.

São Paulo: Harbra, 2001.

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA: Compreensão e Interpretação de Textos Metalinguísticos;

Significação das Palavras; Ortografia oficial; Acentuação Gráfica; Emprego da

pontuação; Emprego da crase; Classes das palavras; Sintaxe: Frase,Oração e

Conjunção; Regência Verbal e Nominal; Concordância Verbal e Nominal;

Coordenação e Subordinação; Linguagem Figurada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Antonio Fernando de. Português básico. São Paulo: Atlas, 1990.

BORDENAVE, Juan Enrique Diaz. O que é comunicação. São Paulo:

Brasiliense, 1995.

MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Sclair. Português Instrumental.

17. ed. Porto Alegre: Saga/DC Luzzato, 1995

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Sclair. Português

Instrumental. 17. ed. Porto Alegre: Saga/DC Luzzato, 1995.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 4. ed. São

Paulo: Saraiva, 1996.

NETO, Pasquale Cipro. INFANTE Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa.

São Paulo: Scipione, 1997.

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TUFANO, Douglas. Estudos de Língua Portuguesa: Gramática. 3..ed. São

Paulo: Saraiva, 1996.

ANDRÉ, Hildebrando A. de. Gramática Ilustrada. 5. ed. São Paulo: Moderna,

1997.

2º SEMESTRE

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM

EMENTA

Psicologia da aprendizagem. Conceito. Principais teorias. Memorização.

Retenção e esquecimento. Transferência da aprendizagem. Teorias da

motivação. Emoção. Fatores que interferem no processo da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis:

Vozes, 1998.

COLL, César. Psicologia da Aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas,

2000.

CÉSAR, Júlio. SANTOS, Furtado dos Santos. Aprendizagem significativa:

modalidades de aprendizagem e o papel do professor. 4 ed. Porto Alegre:

Mediação, 2011.

BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR

LAMPERT, ERNÂNI. Calloni, Humberto (Orgs.). Pós - modernidade e

conhecimento: educação, sociedade, ambiente e comportamento

humano. 5 ed.Porto Alegre: Sulina, 2005.

KUETHE, James I. O processo ensino-aprendizagem. 2.ed. Porto Alegre:

Globo,1977.

ALVITE, Maria Mercedes Capelo. Didática e psicologia: critica ao

psicologismo na educação. 2.ed. São Paulo: Loyola, 1987.

PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del (org.). Psicologia escolar e

educacional: saúde de qualidade de vida. 2 ed. Campinas: Alínea, 2003.

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GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e

aplicações práticas da pedagogia. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1989.

DISCIPLINA : NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO

EMENTA:

Diferentes Linguagens Educacionais utilizadas em ambientes escolares e não-

escolares. O uso da televisão, do jornal escrito, de músicas, teatro, poesia,

dramatização, do computador e de outras tecnologias como elemento

provocador da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LADISLAU. Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação.4.ed.

Petrópolis:Vozes, 2008.

CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Tecnologias que educam:ensinar e

aprender com as tecnologias.s.ed.São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2010.

LEITE, Lígia Silva (coord.) Tecnologia educacional: descubra suas

possibilidades na sala de aula. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PENTEADO, Heloísa Dupas. Televisão e escola: conflito ou cooperação?

São Paulo: Cortez, 2000.

COSTA, CRISTINA. Educação imagem e mídias. São Paulo: Cortez, 2005.

MORAIS, REGIS. Educação mídia e meio ambiente. CAMPINAS: ALINEA,

2004.

FERRETTI, Celso João. Novas tecnologias, trabalhos e educação: um

debate multidisciplinar. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

PUCCI, Bruno. LASTÓRIA, Luiz Antônio Calmon Nabuco. Tecnologia, cultura

e formação, ainda Auschwitz. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E SAÚDE

EMENTA

Questões relacionadas a educação, saúde e aprendizagem: hereditariedade,

reprodução, desenvolvimento, coordenação nervosa e hormonal, nutrição,

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doenças parasitárias, saneamento básico, habitação e estratégias de educação

ambiental formal e não formal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REALVAS, Marta Pires. Fundamentos biológicos da educação:

Despertando inteligências e afetividade no processo de

aprendizagem.4.ed.Rio de Janeiro: Wak, 2009.

CAMARGO, Ana Maria Faccioli de. Sexualidade (s)e infância(s): a

sexualidade como um tema transversal.s.ed.São Paulo:Moderna,2003.

MARANDINO, Martha. SELLES, Sandra Escovedo. Ensino de biologia:

histórias e práticas em diferentes. 1.ed.São Paulo:Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REALVAS, Marta Pires. Fundamentos biológicos da educação:

Despertando inteligências e afetividade no processo de aprendizagem.

4ed. Rio de Janeiro: Wak, 2009.

MURAD, José Elias. Drogas: o que é preciso saber. 8 ed. Belo

Horizonte:Lê,1998.

MILSTEIN, Diana. MENDES, Héctor. Escola, corpo e cotidiano escolar. 5ed.

São Paulo: Cortez, 2010.

MATOS, Elize. Escolarização Hospitalar - Educação e Saúde. São Paulo:

Vozes. 2008

CASTRO, Ronaldo Souza de (Orgs). Repensar a Educação Ambiental: um

olhar crítico. São Paulo: Cortez, 2009

DISCIPLINA: DIDÁTICA

EMENTA

A evolução histórica da Didática no Brasil e no mundo. O significado da didática

no processo educativo, seu objeto de estudo e os elementos que constituem a

organização do ensino e aprendizagem. As concepções didáticas críticas e não

críticas nas diversas concepções de educação e, as tendências pedagógicas

no Brasil. O processo ensino-aprendizagem frente às diferentes práticas

pedagógicas e concepções filosóficas, históricas, políticas, sociológicas,

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psicológicas e antropológicas. A didática na formação do educador e o

compromisso com a transformação social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, Vera Maria (org) A didática em questão. 26 ed. Petrópolis: Vozes,

1983.

OLIVEIRA, MARIA RITA NETO. Didática: ruptura, compromisso e pesquisa.

4.ed. São Paulo: Papirus, 1993.

LIBANEO, Jose Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 3.ed. Petrópolis: Vozes,

1990.

COMENIUS. Didática magna. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2003

LOPES, Antonia Osimar. Repensando a didática. 21 ed. São Paulo: Papirus,

2004.

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro. 3 ed.

Campinas: Alinea, 2003.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

EMENTA

A educação nas sociedades sem escrita. Educação nas antiguidades orientais,

nas civilizações grego-romana e a constituição do humanismo clássico.

Educação cristã e secular na Idade Média. Educação nos tempos modernos e

sua articulação histórico-social com o Renascimento, com a Reforma e com a

Contra-Reforma. As tendências da Educação no mundo contemporâneo.

História da Educação Brasileira, seu desenvolvimento histórico-social e seus

condicionantes políticos, econômicos e culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia:

geral e Brasil. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

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SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 9.ed.

Campinas: Associados, 2005.

LUZURIAGA, LORENZO. Historia da Educação e da Pedagogia. 19 ed. São

Paulo: CEN, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: 1930/1973.

29 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

VEIGA, Cynthia Greive. História da educação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2007.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da educação: da antiguidade aos

nossos dias. 12 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras.

São Paulo: Cengage learning, 2003.

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

DISCIPLINA: DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

EMENTA

Enfoque sócio-histórico-cultural nas dificuldades de aprendizagem.

Conceitualização. Classificação das dificuldades de aprendizagem. Fatores

etiológicos dos distúrbios. Sintomas e atendimento no sistema educacional

brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem:

educação inclusiva. 10 ed. Porto Alegre: 2011.

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Dificuldade de aprendizagem em leitura e

escrita. 3 ed. Rio de Janeiro: 2011.

PAIN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem.

4.ed. Porto Alegre: Artes médicas, 2006.

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33

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de aprendizagem. 2 ed. São Paulo: EPU,

2011.

NUNES, Terezinha. Buarque, Lair. Dificuldades na aprendizagem da leitura.

7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SÁNCHEZ, Jesus-Nicasio Garcia. Dificuldades de aprendizagem e

intervenção psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004.

VIESSER, João Antônio. TURRA, Vânia da Fonseca. Educação e

aprendizagem: uma proposta alternativa. 5 ed., Brasília: Plano, 2002.

DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA

EMENTA

Construção histórico-pedagógica da prática e do pensamento matemático.

Conjuntos: naturais, inteiros e racionais. Revisão de conceitos matemáticos do

Ensino Fundamental. Situação-problema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYER, Carl. B.; MERZBACK, Uta C. História da matemática. São Paulo-SP:

Edgard Blucher, 1996.

D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática.

Campinas-SP: Papirus, 2006.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar.

São Paulo- SP: Atual, 2004.

MACHADO, Nilson José. Matemática e educação: alegorias tecnologias e

técnicas a fins. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORENTINI, Dario. Investigação em educação matemática: percursos

teóricos e metodológicos. Colaboração de Sérgio Lorenzato. Campinas-SP;

Autores Associdos, 2006.

LORENZATO, S. Para aprender matemática. Campinas-SP: Autores

associados, 2006.

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34

MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Campinas-

SP: Papirus, 1997.

SKOVSNISE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia.

Campinas: Papirus, 2006.

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: CURRÍCULO E EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA

Análise histórica, sociológica, cultural e epistemológica do currículo.

Paradigmas curriculares: técnico, prático, crítico e suas implicações no

processo de desenvolvimento curricular. Pós-moderno e seus reflexos no

currículo. Fundamentos e perspectivas na elaboração, na execução e na

avaliação do currículo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários

para educação.s.ed.São Paulo:Cortez, 2004.

LOPES, Alice Casimiro. (Org.) Currículo: debates contemporâneos. 3 ed.

São Paulo: Cortez, 2010

LOPES, Alice Casimiro. (Org.) Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONSECA, Selva Guimarães. (Orgs). Currículos, saberes e culturas

escolares. Campinas:Alínea,2007.

GHEDIN, Evandro. Currículo, projetos e avaliação da aprendizagem. 1 ed.

Manaus: Travessia; 2006.

BERMAN, Louise M. Novas prioridades para o currículo. 3 ed. Porto Alegre:

Globo; 1979.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Os (des) caminhos da escola: traumatismos

educacionais. São PAULO: Cortez, 1990.

MARTINS, Joel. Um enfoque fenomenológico do currículo: educação como

puíeis. São Paulo: Cortez, 1992

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35

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO

EMENTA

A Política pública no Brasil: o envolvimento da sociedade civil e da sociedade

política na formulação da política pública. Política educacional brasileira: a

questão da democratização e universalização da educação. Organização e

funcionamento do ensino fundamental e médio. O ensino básico no Amazonas:

problemas e perspectivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARDOSA, Walmir de Albuquerque. (coord.) Políticas públicas e educação.

Manaus: Valer, 2008.

SHIROMA, Eneida Oto. Política Educacional. 4. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007

ALMEIDA, Malu. Escola e modernidade: saberes, instituições e práticas. 5

ed. Campinas: Alínea, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

XAVIER, Maria Elisabete S. P. Poder político e educação de elite. São Paulo:

Cortez, 1990.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 3 ed.

Campinas: Associados, 2004.

SAVIANE, Dermeval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura

da vara, onze teses sobre educação e política. 22 ed. São Paulo: Cortez,

1989.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Os (des) caminhos da escola: traumatismos

educacionais. São PAULO: Cortez, 1990.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. São Paulo: Moraes,

2005.

DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

EMENTA: Estudo da organização da educação brasileira: dimensões

históricas, políticas, sociais, econômicas e educacionais. Educação e

Desenvolvimento. A Constituição de 1988 e os movimentos sociais e sindicais.

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36

O significado da Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional e as reformas

educacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 23 ed. São Paulo: Papirus,

2012.

BUFFA, Ester. Educação e cidadania: quem educa o cidadão. 13 ed. São

Paulo: Cortez, 2007.

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2 ed., Rio

de Janeiro: DP&A, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHIROMA, Eneida Oto. Política Educacional. 4. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007

CARNEIRO, Moacir Alves. LBD fácil: leitura crítico-compreensivo, artigo a

artigo. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. 7 ed. São Paulo: Moraes,

2005.

LDB. Lei de diretrizes e bases da educação: lei 9.394/96. 10 ed. Rio de

Janeiro: DP & A, 2006.

LEGISLAÇÃO, POLÍTICAS E INFLUÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO

INFANTIL. Brasília: UNESCO, 2005.

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

EMENTA

Fundamentos e funções, bases legais das Diretrizes Curriculares Nacionais da

EJA, políticas e iniciativas da sociedade civil para a educação de jovens e

adultos. Formação Docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Maria do Rosário do Nascimento Ribeiro. Educação de jovens e

adultos. São Paulo: Parábola,2008.

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37

SCOCUGLIA, Afonso Celso. A educação de jovens e adultos: histórias e

memórias da década de 60. Brasília: Plano, 2003.

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José E. (Orgs.). Educação de jovens e adultos:

teoria, prática e proposta.12 ed. São Paulo:Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda (Org.). Criar Currículo no Cotidiano. 2. ed. São Paulo: Cortez,

2004

DE AQUINO, Carlos Tasso Eira. Como aprender: andragogia e as

habilidades de aprendizagem. 1.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall,2007.

GARCIA, Regina Leite. ZACCUR, Edwiges. (Orgs). Alfabetização: reflexões

sobre saberes docentes e saberes discentes. São Paulo: Cortez,2008.

SCOCUGLIA, Afonso Celso. A educação de jovens e adultos: histórias e

memórias da década de 60 5.ed. Brasília: Plano, 2003.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA DIVERSIDADE. Florianópolis:

Universidade Federal de Santa Catarina, 2011.

ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. A alfabetização de jovens e

adultos em uma perspectiva de letramento. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica,

2005.

TAMAROZZI, Edna; COSTA, Renato Pontes. Educação de Jovens e Adultos.

2 ed., Curitiba: IESDE Brasil S. A.., 2009.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO I

EMENTA

Tipos de Conhecimento: Popular, Científico, Teológico, Filosófico, Técnico e

Artístico. A Pesquisa como princípio cientifico e educativo no decorrer dos

tempos. Educação e Ciências. Educação e Alfabetização Científica

A Pesquisa na formação do Professor na contemporaneidade Normas da

ABNT: Apresentação de Trabalhos Acadêmicos, Citações, Nota de rodapé e

Bibliografias. Concepções teóricas do Conhecimento: Positivismo,

Fenomenologia e Dialética. Métodos Científicos: Indutivo, Dedutivo e Dialético

e Método nas Ciências educacionais. Tipos de Pesquisa. Etapas da Pesquisa.

Elaboração e apresentação do Artigo.

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38

Bibliografia Básica

LUCKESI, Cipriano Carlos: Fazer universidade: uma proposta

metodológica. São Paulo: Cortez, 2007.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed.

São Paulo: Cortez, Autores associados, 2000.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da

Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DEMO, Pedro. Educação Científica. Campinas, São Paulo: Papirus, 2010 –

(Coleção Papirus Educação).

Bibliografia Complementar

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 6 ed. São

Paulo: Cortez. 2003.

FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

1993.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo:

Atlas, 1987.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. 14

ed. Porto Alegre: Brasul, 2014

NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do Trabalho Científico: Teoria

e Prática. 2 ed. Belo Horizonte: Fórum, 2008.

BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da Pesquisa: monografia,

dissertação, tese.1ed., 5 reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

4º SEMESTRE

DISCIPLINA : TEORIA E PRÁTICA DA EDUCACAO INFANTIL

EMENTA

As políticas públicas e a educação infantil. A criança numa visão contextual

histórico-social da existência. As diferentes concepções da educação infantil. A

importância da educação infantil para o desenvolvimento cognitivo e sócio

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39

afetivo da criança. A evolução da linguagem e do pensamento na perspectiva

de Piaget e Vigotsky.

BIBLIOGRAFIA BASICA

KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. 9.

ed. São Paulo: Cortez, 2011

KUHLMANN Junior, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem

histórica. 5 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

FARIA, Ana Lúcia Goulart de. Educação pré - escolar e cultura. 2.ed.

Campinas: Cortez,2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAROTZ, Lynn R.LAWSON, Amy. Gestão e Motivação em educação

infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

ONGARI, Barbara. MOLINA, Paola. A educadora de creche: construindo

suas identidades. São Paulo: Cortez, 2003.

REDIN, Marita Martins. Planejamento práticas e projetos na educação

infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.

WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se

repete.9.ed.São Paulo:2012.

SOUZA, Gizele de. Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São

Paulo: Contexto, 2010

DISCIPLINA : PSICOMOTRICIDADE

EMENTA

A Psicomotricidade e aspectos conceituais. O desenvolvimento da

psicomotricidade como elemento preventivo das dificuldades de aprendizagens

na Educação Infantil. A Psicomotricidade e sua relação com a aquisição da

leitura e escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade e Neuropsicologia, WAK , 2010

FERREIRA, Carlos. Psicomotricidade Escolar, WAK, 2008

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40

ALMEIDA, Gerson. Teoria e Pratica em Psicomotricidade, WAK, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. 2 ed.São

Paulo: Cortez, 2002.

JESUS, Denise Meyrelles de. BAPTISTA, Claudio Roberto. Inclusão práticas

pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 2.ed. Porto Alegre: Mediação,2009.

MANTOAN, Maris Teresa Eglér. O desafio das diferenças nas escolas. 5ed.

Petrópolis: Vozes, 2008.

SÁNCHEZ, Jesus-Nicasio Garcia. Dificuldades de aprendizagem e

intervenção psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004.

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Dificuldade de aprendizagem em leitura e

escrita. 3 ed. Rio de Janeiro: 2011.

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

EMENTA

Pressupostos epistemológicos da avaliação educacional na educação infantil e

nas séries iniciais do Ensino Fundamental, avaliação no processo ensino-

aprendizagem: concepções atuais, modalidades, fases do processo de

avaliação, procedimentos e instrumentos. Planejamento Educacional na

educação infantil e series inicial do Ensino Fundamental, fundamentos e

elaboração. Plano e Projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUCKESI, Cipriano Carlos..Avaliação da aprendizagem:componente do ato

pedagógico.1.ed.São Paulo:Cortez, 2011.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da

pré - escola à universidade. 31.ed. Porto Alegre: Mediação, 2009.

VASCONCELLOS, Celso dos S.Planejamento: projeto de ensino -

aprendizagem e projetos político - pedagógico. 21ed. São Paulo: Libertad,

2010.

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41

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: mitos e desafios. 31.ed.Porto

Alegre: Mediação, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e

proposições. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na educação infantil:Um encontro

com a realidade.3.ed.Porto Alegre:Mediação,2010.

MENGOLLA, Maximiliano; SANTANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como

planejar? 15. ed. Rio de Janeiro: Vozes; 1991. 159p

MACHADO, Nilson Jose. Epistemologia e didática. 6 ed. São Paulo: Cortez,

2005.

DALMAS, Ângelo. Planejamento participativo na escola. 13 ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

DISCIPLINA: ARTE E EDUCAÇÃO

EMENTA

Estudo das questões filosóficas, metodológicas e epistemológicas relacionadas

ao ensino da arte. As diferentes linguagens corporais e/ou artísticas e suas

relações com o processo educacional. Estudo da evolução gráfica e estética da

criança. Abordagem de conteúdos específicos contemplados na proposta

curricular para a pré-escola e séries iniciais do ensino fundamental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. FUSARI, Maria F. de Rezende e. Arte na

educação escolar. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. FUSARI, Maria F. de Rezende e.

Metodologia do ensino de arte: fundamentos e proposições.2.ed.São

Paulo: Cortez, 2009.

BARBOSA, Ana Mae. (Org.). Arte - educação: leitura no subsolo. 8 ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REILY, Lucia. Armazém de imagens: ensaio sobre a produção artística de

pessoas com deficiência. Campinas: Papirus, 2001.

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42

CUNHA, Susana Rangel Vieira da (Org). As artes no universo infantil. Porto

Alegre: Mediação, 2012.

PILLAR, Analice Dutra. (Org.) A Educação do Olhar: No ensino das artes. 5.

ed. Porto Alegre: Meditação, 2009

SOUZA, Gizele de. A criança em perspectiva: Olhares do mundo sobre o

tempo infância. São Paulo: Cortez, 2007

PRETTE, Almir Del (Org). Habilidades sociais, desenvolvimento e

aprendizagem: questões conceituais, avaliação e intervenção. Campinas:

Alínea, 2003.

DISCIPLINA: ATIVIDADES LÚDICAS NA INFÂNCIA

EMENTA

O lúdico: conceito e importância para o processo de aprendizagem. A escola e

o professor diante da ludicidade. A psicomotricidade e o desenvolvimento

infantil. A brincadeira e o jogo nas perspectivas de Piaget e Vigotsky. A

brinquedoteca em diferentes contextos. Brinquedos criados: a sucata como

recurso pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KISHIMOTO, TIZUKO MORCHIDA. Jogos infantis: o jogo, a criança e a

educação. 13.ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

SANTOS, Santa Marli Píeres dos. O lúdico na formação do educador.

Petrópolis: Vozes, 2004.

WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se

repete. 9 ed. São Paulo: 2012.

BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR

SANTOS, Santa Marli Pires (Org). Brinquedoteca o lúdico em diferentes

contextos. 11.ed. PETROPOLIS: VOZES, 1997.

LOPES, Maria da gloria. Jogos na educação: criar, fazer e jogar. 6.ed. São

Paulo: Cortez; 2005.

HORN, Cláudia Inês Horn. Pedagogia do brincar. Porto Alegre: Mediação,

2012.

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43

SOUZA, Gizele de. A criança em perspectiva: Olhares do mundo sobre o

tempo infância. São Paulo: Cortez, 2007

SOUZA, Gizele de. Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São

Paulo: Contexto, 2010

DISCIPLINA: LITERATURA INFANTIL

EMENTA

Literatura infantil: Definição, histórico, classificação e estudo das narrativas,

autores e obras clássicas e contemporâneas. A Literatura infantil e a

transmissão de valores: leitura, níveis de leitura. O maravilhoso. Poesia:

função, importância. Teoria versus prática: leitura de obras infantis.

BIBLIGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marta Morais da. Metodologia do ensino da literatura infantil.20.ed.

Curitiba: IBPEX,2008.

BUSATTO, Cléo. A arte de contar históricas no século XXI. 5.ed.Petrópolis:

Vozes,2006.

PERISSÉ, Gabriel. Literatura e educação. 5 ed. Belo Horizonte: Autêntica,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PORTILHO, Evelise. Como se aprender? Estratégias, estilos e

metacognição. 2.ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

SISTO, Fermino Fernandes. Cotidiano escolar: questões de leitura,

matemática e aprendizagem. 5ed., Bragança Paulista: USF, 2001.

SVINICKI, Marilla.MCKEACHIE, Wilbert J. Dicas de ensino: estratégias,

pesquisa e teoria. 5ed. São Paulo: Cengage learning, 2012.

VIESSER, João Antônio. TURRA, Vânia da Fonseca. Educação e

aprendizagem: uma proposta alternativa. 5 ed. Brasília: Plano, 2002.

ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. 11. ed. São Paulo:

Global, 2003

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44

DISCIPLINA: ESTAGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA: O que é estagio? A importância do estagio na formação docente. Os

aspectos legais do estagio. A questão ética na educação. O estagio na

educação infantil. O registro do estagio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de.Os estágios nos cursos de

licenciatura.s.ed.São Paulo: Cengage learning, 2012

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações.10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAROTZ, Lynn R.LAWSON, Amy.Gestão e Motivação em educação

infantil. 5ed.São Paulo: Cengage Learning, 2012.

ONGARI, Barbara. MOLINA, Paola. A educadora de creche: construindo

suas identidades. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

REDIN, Marita Martins. Planejamento práticas e projetos na educação

infantil. 5ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.

WAJSKOP, Gisela. Brincar na educação infantil: uma história que se

repete. 9ed. São Paulo: 2012.

SOUZA, Gizele de. Educar na infância: perspectivas histórico-sociais. São

Paulo: Contexto, 2010

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO

EMENTA

A ação alfabetizadora no contexto educacional brasileiro. A teoria da cognição,

na abordagem construtivista-interacionista, voltada para o conhecimento crítico

e metodológico da alfabetização. Fatores que interferem na concretização do

ler, escrever e pensar, nas primeiras séries do ensino fundamental. Métodos de

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45

alfabetização. Novas perspectivas do processo de aquisição da leitura e da

escrita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZEN, Maria Isabel H. Dalla. XAVIER, Maria Luisa M. Alfabe letrar:

fundamentos e práticas. 2 ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.

ROJO, Roxane. Letramento múltiplo, escola e inclusão social. São Paulo:

Parábola editorial, 2009.

GARCIA, Regina Leite. (Org.) Novos olhares sobre a Alfabetização. 3. ed.

São Paulo: Cortez, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARONE, Leda M.C. De ler o desejo ao desejo de ler. 5ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. 2 ed. São

Paulo: Cortez, 2002.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. 10 ed. São Paulo:

Scipione, 2003.

FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2003.

FERREIRO, Emilia. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas.

3.ed. Porto alegre: Artes Médicas, 2003.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA MATEMÁTICATEORIA NAS

SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

EMENTA

Estudo dos conteúdos básicos para o ensino de Matemática nas séries iniciais

do ensino fundamental. Análise de programas de ensino, procedimentos,

recursos didáticos e práticas de avaliação no ensino de matemática.

Alternativas metodológicas para o ensino da matemática na pré-escola e nas

séries iniciais do ensino fundamental. Planejamento e execução e atividades de

docência na área de Matemática.

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46

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PANIZZA, Mabel.Ensinar matemática na educação infantil e nas séries

iniciais.s.ed.Porto Alegre:Artmed,2006.

GOLBERT, Clarissa Seligman. Novos rumos na aprendizagem da

matemática. 3 ed. Porto Alegre: Mediação, 2009

KAMII, Constance. A criança e o número. 39 ed. Campinas: Papirus, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11.ed. são Paulo: Ática,

2003.

LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática. 1 ed. São

Paulo: Respel, 2005.

PORTILHO, Evelise. Como se aprender? Estratégias, estilos e

metacognição. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

MARANHÃO, Maria Cristina Souza de Albuquerque. Matemática. São Paulo:

Cortez, 1994.

NUNES, Terezinha. CAMPOS, Tânia Maria Mendonça. Educação

matemática: números e operações numéricas. São Paulo: Cortez, 2005.

DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

EMENTA

Estudo dos conteúdos básicos para o ensino de Língua Portuguesa nas séries

iniciais do Ensino Fundamental. Alternativas metodológicas para a

aprendizagem da Língua Materna: leitura, escrita, ortografia, gramática e

redação nas séries iniciais do ensino fundamental. Planejamento execução,

atividades de docência na área de Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAPPINI, Ligia. Aprender e ensinar com textos não escolares.4.ed.São

Paulo:Cortez, 2002.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática, ensino plural. 5 ed. São Paulo: Cortez,

2011.

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47

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português

precisa saber: teoria na prática. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAJARD, Élie. Caminhos da escrita: espaços de aprendizagem. 2 ed. São

Paulo: Cortez, 2002.

GARCIA, Regina Leite. ZACCUR, Edwiges.(Orgs). Alfabetização: reflexões

sobre saberes docentes e saberes discentes.s.ed.São Paulo:Cortez,2008.

GARCIA, Regina Leite. MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo na

contemporaneidade: incertezas e desafios. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BARONE, Leda M.C. De ler o desejo ao desejo de ler. 5 ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes docentes e autonomia dos

professores. Petrópolis: Voze,.2007.

DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE HISTÓRIA E

GEOGRAFIA

EMENTA

Estudos dos conteúdos básicos para o ensino de História e Geografia na

educação infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Análise das

concepções sobre História e Geografia, sua inter-relação com as demais áreas

do currículo e com outras ciências sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLAR, Sônia. VILHENA, Jerusa. Ensino de geografia.s.ed.São Paulo:

Cengage Learning, 2012.

GASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. CALLAI, Helena Copetti. (Orgs). Ensino

de geografia: práticas e textualizações no cotidiano.9.ed.Porto

Alegre:Mediação,2010

PENTEADO, Heloísa Dupas. Metodologia do ensino de história e

geografia.2.ed. São Paulo:Cortez, 2008.

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48

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIESSER, João Antônio. TURRA, Vânia da Fonseca. Educação e

aprendizagem: uma proposta alternativa. Brasília: Plano, 2002.

PORTILHO, Evelise.Como se aprender?Estratégias, estilos e

metacognição. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak, 2011.

VESENTINI, José William. (Org.).O ensino de geografia no século XXI.

7.ed.Campinas:Papirus, 2004.

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários

para educação. São Paulo: Cortez, 2004.

LOUREIRO, Carlos Frederico B. Sustentabilidade e Educação: um olhar da

ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012

DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS

EMENTA

Estudos dos conteúdos básicos para o ensino de Ciências nas séries iniciais do

Ensino Fundamental. Análise de programas de ensino. Alternativas

metodológicas para o ensino de ciências naturais. Planejamento e execução e

atividades de docência na área de Ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO,Anna Maria Pessoa de.Formação de professores de

ciências:tendências e inovações.10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARANDINO, Martha.SELLES, Sandra Escovedo.Ensino de

biologia:histórias e práticas em diferentes.1.ed.São Paulo:Cortez, 2009.

REALVAS, Marta Pires.Fundamentos bioloógicos da educação:

Despertando inteligências e afetividade no processo de

aprendizagem.4.ed.Rio de Janeiro:Wak,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSAR, Júlio. SANTOS, Furtado dos Santos. Aprendizagem significativa:

modalidades de aprendizagem e o papel do professor.4.ed.Porto

Alegre:Mediação,2011.

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49

LAMPERT, ERNÂNI. Calloni, Humberto.(Orgs.).Pós - modernidade e

conhecimento: educação, sociedade, ambiente e comportamento

humano.s.ed.Porto Alegre:Sulina,2005.

MILSTEIN, Diana. MENDES, Héctor. Escola, corpo e cotidiano

escolar.s.ed.São Paulo:Cortez,2010.

POTVIN, Morin Gadoua.Saber ciência ação.s.ed.São Paulo: Cortez,2007.

SVINICKI, Marilla.MCKEACHIE, Wilbert J.Dicas de ensino:estratégias,

pesquisa e teoria.s.ed.São Paulo:Cengage learning, 2012.

CAMARGO, Ana Maria Faccioli de. Sexualidade(s)e infância(s): a

sexualidade como um tema transversal.s.ed.São Paulo:Moderna,2003.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA: O estágio no Ensino Fundamental. Fundamentos e Prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de

licenciatura. 5ed. São Paulo: Cengage learning, 2012

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de.Formação de professores de

ciências:tendências e inovações. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de.Formação de professores de

ciências:tendências e inovações.10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SVINICKI, Marilla.MCKEACHIE, Wilbert J.Dicas de ensino:estratégias,

pesquisa e teoria.s.ed.São Paulo:Cengage learning, 2012.

BORGES, Heloisa da Silva.Organização do trabalho pedagógico e gestão

escolar.s.ed.Manaus:UEA, 2008.

DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da

educação.4 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

CALVI, Gian. MARTÍNEZ, Lucila. Escola sala de leitura e biblioteca

criativas: o espaço da comunidade.4 ed. São Paulo: Global, 2004.

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50

6º SEMESTRE

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

EMENTA:

O estagio em espaços não escolares. O reconhecimento do papel do pedagogo

fora dos muros da escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Os estágios nos cursos de

licenciatura. São Paulo: Cengage learning, 2012

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de.Formação de professores de

ciências:tendências e inovações.10.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua.6.ed.São

Paulo:Cortez,2009.

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários

para educação. São Paulo: Cortez, 2004.

KUENZER, ACACIA ZENEIDA. Pedagogia Da Fabrica. 6 ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

FONSECA, LUIZ ALMIR MENEZES. Noções Básicas Dos Fundamentos Da

Pedagogia Empresarial. 1ed. Manaus: ULBRA, 2003.

SOUZA, KELLY (ORG.). Pedagogia Hospitalar: formação reflexão e ação.

Manaus: Uninorte, 2006.

DISCIPLINA: TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

EMENTA

Educação especial: conceito, histórico, princípios e objetivos; clientela e formas

de atendimento. Modalidades alternativas e abordagens educacionais na

escola especial e regular. Educação especial e preparação para o trabalho

interdisciplinar. O fazer pedagógico com educandos com necessidades

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51

educacionais. Novas tecnologias para o atendimento dos alunos com

necessidades educacionais especiais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAZZOTTA, Marcos Jose Silveira. Educação especial no Brasil: historia e

políticas públicas. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola. 3.ed.Porto

Alegre:Mediação, 2010.

JESUS, Denise Meyrelles de. BAPTISTA, Claudio Roberto.Inclusão práticas

pedagógicas e trajetórias de pesquisa.2.ed.Porto Alegre:Mediação,2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JESUS, Denise Meyrelles de.; BAPTISTA, Claudio Roberto.Inclusão práticas

pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 2 ed. Porto Alegre: Mediação,2009.

SÁ, Nídia Regina L. de. (Org.) Surdos, qual escola? Manaus: Editora Valer,

2011.

LODI, Ana Claudia B. (Org.) Uma escola, duas línguas letramento em língua

portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2 ed.

Porto Alegre: Mediação, 2010

SANTOS, Mônica Pereira dos (Org). Inclusão em educação: culturas,

políticas e práticas. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

ROJO, Roxane. Letramento múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo:

Parábola editorial, 2009.

DISCIPLINA: PEDAGOGIA SOCIAL

EMENTA

Pedagogia Social. A Pedagogia e sua relação com a Psicologia Social.

Contextos não escolares e atuação pedagógica. A Multidisciplinaridade e a

Interdisciplinaridade no trabalho pedagógico na empresa, na penitenciaria, nos

asilos e nos orfanatos.

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52

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia empresarial: atuação do

pedagogo na empresa.6.ed.Rio de Janeiro: Wak, 2010.

GRACIANI, Maria Stela S. Pedagogia social de rua. 6 ed. São

Paulo:Cortez,2009.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogo, para quê? 12 ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PADILHA, Paulo Roberto. Currículo intertranscultural: novos itinerários

para educação. São Paulo: Cortez, 2004.

PUCCI, Bruno. LASTÓRIA, Luiz Antônio Calmon Nabuco. Tecnologia, cultura

e formação. São Paulo: Cortez, 2003.

KUENZER, ACACIA ZENEIDA. Pedagogia Da Fabrica. 6 ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

FONSECA, LUIZ ALMIR MENEZES. Noções Básicas Dos Fundamentos Da

Pedagogia Empresarial. 1ed. Manaus: ULBRA, 2003.

SOUZA, KELLY (ORG.). Pedagogia Hospitalar: formação reflexão e ação.

Manaus: Uninorte, 2006.

DISCIPLINA :GESTÃO ESCOLAR

EMENTA

Teoria da administração e gestão educacional. Escola, gestão e projeto político

pedagógico da escola. Articulação entre a ação educativa e a gestão escolar.

Democratização e descentralização. Fundamentos teórico-metodológico da

gestão compartilhada na escola. Elaboração de projetos de gestão escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação:

atuais tendências, novos desafios. 7ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 16. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

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53

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5

ed. Goiânia: MF Livros, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino -

aprendizagem e projetos político - pedagógico.21.ed.São

Paulo:Libertad,2010.

HERNÁNDEZ, Fernando. A organização do curriculo por projetos de

trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SHIROMA, Eneida Oto. Política Educacional. 4. ed. Rio de Janeiro:

Lamparina, 2007

CURY, Carlos Roberto Jamil. Legislação educacional brasileira. 2.ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2002.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. (Org.) Gestão da educação: impasses,

perspectivas e compromissos.

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

EMENTA

O trabalho e a produção da existência humana. Categorias norteadoras da

relação trabalho/ educação. A produção histórica da divisão e técnica do

trabalho e suas implicações na organização do trabalho escolar. As formas de

organização e dinâmica da sala de aula. A organização do trabalho escolar:

linguagem, tempo, espaço. Indivíduo e organização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática.

5.ed. Goiânia: MF Livros, 2008.

BORGES, Heloisa da Silva. Organização do trabalho pedagógico e gestão

escolar. Manaus: UEA, 2008.

LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa. 4.ed., São

Paulo:Cortez, 2011.

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54

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Malu. Escola e modernidade: saberes, instituições e

práticas.s.ed.Campinas:Alínea,2004.

BERTRAND, Yves. Teorias contemporâneas da educação.2.ed., Lisboa:

Instituto Peaget, 2001.

BROM, Luiz Guilherme. AGUIAR, Tânia. Educação:mito e ficção.5.ed., São

Paulo: Cengage learning, 2010.

FERREIRA, Adir Luiz (Org.) Entre flores e muros: narrativas e vivências

escolares. Porto Alegre: Sulina, 2008

FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.) Gestão democrática da educação:

atuais tendências, novos desafios. 7 ed., São Paulo: Cortez, 2011.

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: EDUCACAO AMBIENTAL

EMENTA

Definição e conceito de Educação Ambiental. Educação Ambiental e cidadania.

Mecanismos determinantes para as condições de vida das pessoas no

ambiente. Educação Ambiental e os aspectos biológicos, o meio físico,

socioeconômico e cultural. A sustentabilidade do Planeta Terra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, José Carlos. Educação Ambiental: Na formação do Administrador.

São Paulo: Cengage Learning, 2011

BAETA, Anna Maria Bianchini. Educação Ambiental: repensando o espaço da

cidadania. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2011

PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio Ambiente e Formação de Professores. 7.

ed. São Paulo: Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011

REIGOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. 8. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

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55

LOUREIRO, Carlos Frederico B. Sustentabilidade e Educação: um olhar da

ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012.

VILSON, Sérgio de Carvalho. Educação ambiental urbana. Rio de Janeiro:

Wak, 2008.

LOPES, Alice Casimiro. (Org.) Currículo: debates contemporâneos. 3.ed., São

Paulo: Cortez, 2010

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INDIGENA

EMENTA:

Educação e etnia. As políticas para educação indígena no Brasil e sua

aplicação na Região Amazônica. A educação indígena na perspectiva de

“Educação para Todos”. O alcance e a importância de “satisfazer as

necessidades básicas de aprendizagem” dos grupos étnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RODRIGUES, Edile Maria Fracaro. Alteridade, culturas e tradições:

atividades do Ensino Religioso para o Ensino Fundamental. 1.ed. São Paulo:

Cortez, 2009.

SOBRINHO, Roberto Sanches Mubarac. Vozes infantis indígenas: as

culturas escolares como elementos de (des)encontros com as culturas das

crianças Sateré-Mawé. 22.ed. Manaus: Valer, 2011.

ROCHA, Gilmar. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autêntica

Editora, 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDAO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense,

2006.

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Preconceito Racial: Modos, Temas e

Tempos. São Paulo: Cortez, 2008

REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011

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56

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas:

Mercado de letras, 2007.

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO II

EMENTA

A pesquisa como princípio científico e educativo. A prática da pesquisa em

educação. A pesquisa na formação do professor. Concepções teóricas do

conhecimento: positivismo, fenomenologia e dialética. Métodos Científicos:

indutivo, dedutivo e dialético e métodos nas Ciências Sociais. Tipos de

pesquisas. Etapas da pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, PEDRO. Pesquisa: Principio Cientifico Educativo. 12ed. São Paulo:

Cortez, 2006.

FAZENDA, IVANI (ORG.). Metodologia Da Pesquisa Educacional. 10ed. São

Paulo: Cortez, 2006.

DEMO, PEDRO. Educar Pela Pesquisa. 6 ed. Campinas: Autores Associados,

2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e Prática na Pesquisa com

Crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009

FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

DEMO, Pedro. Saber, Pensar. São Paulo: Cortez, 2011

DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da

educação. 4 ed., Petrópolis: Vozes, 2008.

COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: os caminhos da investigação.

São Paulo: Harbra, 2001.

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57

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO- I

EMENTA:

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Estudos aprofundados

sobre a construção de monografia. Construção do I e do II Capítulo da

Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUBNER, Maria Marta. Guia para elaboração de monografias e projetos de

mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, 1998.

LAROSA, Marco Antônio; AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma

monografia passo a passo. Rio de Janeiro: War, 2002.

MESQUITA, Preste Maria Luci. A pesquisa e a construção do conhecimento

científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo:

Rêspel, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e Prática na Pesquisa com

Crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009

FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

DEMO, Pedro. Saber, Pensar. São Paulo: Cortez, 2011

DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da

educação. 4 ed., Petrópolis: Vozes, 2008.

DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS

EMENTA:

História da surdez e dos surdos. Abordagens na educação de surdos: Oralismo,

Comunicação Total e Bilingüismo. A linguagem viso-espacial da criança surda.

Língua de Sinais Brasileira: peculiaridades e estrutura gramatical. O uso da

Língua de Sinais segundo a legislação brasileira. Noções de LIBRAS.

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58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TREVISAN, Patrícia Farias Fantinel . Língua de sinais. Manaus: Valer, 2008.

SÁ, Nídia Regina L. de. (Org.) Surdos qual escola? Manaus: Editora Valer,

2011.

LODI, Ana Claudia B. (Org.) Uma escola, duas línguas letramento em língua

portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 2.ed.

Porto Alegre: Mediação, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SA, Nidia Regina L. De. Surdos na escola. Manaus: Valer, 2011.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola. 3.ed.Porto

Alegre:Mediação, 2010.

ROJO, Roxane. Letramento múltiplo, escola e inclusão social. São Paulo:

Parábola editorial, 2009.

SKLIAR, Carlos (Org). Um olhar sobre as diferenças. 6 ed. Porto Alegre:

Mediação, 2012.

JESUS, Denise Meyrelles de. BAPTISTA, Claudio Roberto. Inclusão práticas

pedagógicas e trajetórias de pesquisa. 2 ed. Porto Alegre: Mediação,2009.

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSAO DE CURSO II

EMENTA:

Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso –TCC: Revisão do Capítulo I e

II e Construção do capitulo III. Normas para apresentação pública do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HUBNER, Maria Marta. Guia para elaboração de monografias e projetos de

mestrado e doutorado. São Paulo: Pioneira, 1998.

LAROSA, Marco Antônio; AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma

monografia passo a passo. Rio de Janeiro: War, 2002.

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59

MESQUITA, Preste Maria Luci. A pesquisa e a construção do conhecimento

científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo:

Rêspel, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEVERINO, Francisca Eleodora Santos. Ética e Formação de Professores:

Política, Responsabilidade e Autoridade em Questão. São Paulo: Cortez, 2011

CARVALHO, Ana Maria Almeida. Teoria e Prática na Pesquisa com

Crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009

FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. 7. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

DEMO, Pedro. Saber, Pensar. São Paulo: Cortez, 2011

DOWBOR, Ladislau. Tecnologias do conhecimento: os desafios da

educação. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico: os caminhos da investigação.

São Paulo: Harbra, 2001.

DISCIPLINA: CULTURA RELIGIOSA

EMENTA

Visão global da importância do fenômeno religioso e suas implicações na

formação do Homem e da Sociedade, através do conhecimento e analise das

principais religiões e pela reflexão critica dos valores humanos e sociais legados

pelo Cristianismo a Civilização Ocidental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAARDER, Jostein, HELLERN, Victor, Nataker, Henry. O livro das religiões.

São Paulo, Companhia de letras, 2001. 2

WILGES, Irineu. Cultura Religiosa: as religiões no mundo. 6 ed. Petrópolis:

Vozes, 1996.

KUCHENBECKER, Valter. O homem e o sagrado. Canoas: Ulb ra, 1998

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60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORELL, George W. Ética da decisão: introdução à ética cristã. 5ª Edição.

São Leopoldo: Sinodal, 1 994.

GHELLER, Erenida. Cultura Religiosa I: o sentimento religioso e sua

expressão. 4 ed. , Volume 01. , Porto Alegre: ADIPUCRS, 1997.

GHELLER, Erenida. Cultura Religiosa II: o cristianismo. 2 ed., Volume 02.

Porto Alegre: ADIPUCRS, 1997.

RUDNICK, Milton L.. Ética cristã para hoje: uma perspectiva evangélica. 2

ed., Rio de Janeiro: JUERP, 1991.

SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal,

1994.

OPTATIVAS

DISCIPLINA: DINÂMICA DE GRUPO

EMENTA:

Fundamentos básicos para o estudo. O indivíduo no grupo. O processo de

comunicação. Liderança. Pequenos Grupos e processo de

ensino/aprendizagem. Aplicações à escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREOLA, Balduino A. Dinâmicas de grupo: jogo da vida e didática do

futuro. 24.ed. Petropolis: Vozes, 2004.

MILITÃO, Albigenor. Jogos dinâmicas e vivencias grupais. Rio de Janeiro:

QUALITYMARK, 2007.

FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo.v. 02.

34.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SYMMANK, Leo. Dinâmicas de grupos: trabalhando com jovens e adultos.

1.ed. Porto Alegre: Concordia.

ANTUNES, Celso. Manual de técnicas de dinâmica de grupo de

sensibilização de ludopedagogia. 15.ed. Petrópolis: Vozes, 1998.

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61

LIMA, Lauro de Oliveira. Treinamento em dinâmicas no lar na empresa na

escola. 7.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1982.

LOPES, Maria da gloria. Jogos na educação: criar, fazer e jogar. 6.ed. São

Paulo: Cortez; 2005.

LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a matemática. 1.ed. São

Paulo: Respel, 2005.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE SUPERVISÃO ESCOLAR E

ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

EMENTA

Definição de Supervisão Escolar e orientação Educacional. Princípios e

Métodos da Supervisão Escolar e Orientação Educacional. A

profissionalização, formação e atuação do pedagogo como forma específica da

prática educativa. Atuação e redimensionamento do trabalho pedagógico na

educação formal e não formal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Nilda. O fazer e o pensar dos supervisores e orientadores

educacionais. 10.ed. São Paulo: Loyola, 2006.

ALVES, Nilda. (Org.) Educação e supervisão: o trabalho coletivo na

escola.11.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

SILVA, Naura S. F. C. Supervisão educacional: uma reflexão crítica.

2.ed.Petrópolis: Vozes, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: introdução crítica. 16. ed. São

Paulo: Cortez, 2010

NOGUEIRA, Martha Guanaes. Supervisão educacional:a questão

política.3.ed.São Paulo:Loyola,2005.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto.(Org.).Supervisão educacional: para

uma escola de qualidade.8.ed.São Paulo: Cortez, 2010.

MEDEIROS, Luciene. Supervisão educacional: possibilidades e limites. 2.ed.

São Paulo: Cortez, 1987.

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62

LENHARD, Rudolf. Fundamentos da supervisão escolar. 1.ed. São Paulo:

Pioneira; 1973. 180p.

ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO

EMENTA

Sociedade e Cultura: Estudo do homem na sua totalidade e da humanidade na

sua diversidade cultural. Pensamento, civilização e educação. O uso da

etnografia para a pesquisa de situações da educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14 ed., ver. Atual. ,

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

ROCHA, Gilmar. Antropologia & Educação. Belo Horizonte: Autêntica

Editora, 2009.

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas:

Mercado de letras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Preconceito Racial: Modos, Temas e

Tempos. São Paulo: Cortez, 2008

REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011

EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA

EMENTA

Relação da educação da Região Amazônica com o contexto nacional;

retrospectiva histórica. Problemas atuais e perspectivas. A reprodução do

capital, o processo de acumulação e ocupação, luta de classes, movimentos

sociais e sua relação com o processo educativo na região.

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63

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALAZAR, Admilton Pinheiro. Amazônia: Globalização e Sustentabilidade.

2ed., Manaus: Valer, 2006

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Sustentabilidade e educação: um

olhar da ecologia política. São Paulo: Cortez, 2012.

TELLE, Tenório (org.) Meio ambiente: educação e qualidade de vida.

Manaus: Kintaw, 2004.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14 ed., ver. Atual. ,

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas:

Mercado de letras, 2007.

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011

EDUCAÇÃO NO MEIO RURAL

EMENTA

A concepção do termo rural na sociedade capitalista. Concepções e

desenvolvimento da educação no meio rural. Dilemas e perspectivas da

educação no meio rural. A educação no meio rural no Amazonas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Celso. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre

educação, 2ed., Campinas, São Paulo: Papirus, 7 Mares

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14 ed., ver. Atual. ,

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

BRANDAO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas:

Mercado de letras, 2007.

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64

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALAZAR, Admilton Pinheiro. Amazônia: Globalização e Sustentabilidade.

2ed., Manaus: Valer, 2006.

LIMA, Maria Nazaré Mota de. Escola Plural: A diversidade está ma sala:

Formação de Professores em História e Cultura Afro-brasileira e Africana. 2.

ed. São Paulo: Cortez, 2006

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Preconceito Racial: Modos, Temas e

Tempos. São Paulo: Cortez, 2008

REIGOTA, Marcos. A floresta e a Escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2011

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL NA ESCOLA BÁSICA

EMENTA

A orientação Educacional no contexto sócio-político, cultural e educacional da

escola de Ensino Básico na realidade brasileira. Orientação educacional, teoria

e prática na educação infantil, ensino fundamental, ensino médio, educação

especial e educação de jovens e adultos. O mundo do trabalho. Formação

profissional no Brasil. Mudanças tecnológicas e a formação / orientação

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUCK, Heloisa. Planejamento em orientação educacional. Petrópolis: Vozes,

1991.

SILVA, Naura Syria F. Corrêa da. Supervisão educacional:uma reflexão

crítica. Petrópolis: Vozes, 1987.

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14 ed., ver. Atual. ,

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALAZAR, Admilton Pinheiro. Amazônia: Globalização e Sustentabilidade.

2ed., Manaus: Valer, 2006.

ANTUNES, Celso. O aluno, o professor, a escola: uma conversa sobre

educação, 2ed., Campinas, São Paulo: Papirus, 7 Mares

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65

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.) Supervisão Educacional para uma

escola de qualidade: da formação à ação. 8ed. , São Paulo: Cortez, 2010.

1.6.2 QUANTO A HORA - AULA : HORA AULA X HORA RELÓGIO

O Curso da Faculdade Boas Novas define o cumprimento da carga

horária total dos seus cursos, conforme dispõe a Resolução nº 3, de 2 de julho

de 2007 – CNE/CES, por meio de efetivo trabalho discente, na forma de

Atividades Integradoras, que comporão a carga horária das disciplinas.

Constituem Atividades Integradoras aquelas que, sob a orientação

docente, desenvolvidas através de suportes pedagógicos em espaços

extraclasses, como: oficinas, visitas técnicas, estudos dirigidos, seminários,

projetos, atividades em biblioteca, estudos de caso, entre outros.

As Atividades Integradoras não são acrescidas à carga horária do

docente e não são realizadas nos horários das atividades presenciais, visto que

são atividades acadêmicas desenvolvidas pelos discentes em horários

diferentes daqueles destinados às atividades presenciais. Não podendo

ser as mesmas utilizadas para reposição de aulas presenciais não ministradas

pelos docentes.

Relação de Atividades Integradoras e sua respectiva Carga Horária:

Atividade Integradora Carga Horária

a) Estudos Dirigidos 1 a 3 horas

b) Visitas Técnicas* 4 horas

c) Relatório 2 a 4 horas

d) Estudos de Caso (caracterização, identificação de variáveis, apropriação teórica)

6 horas

e) Desenvolvimento de Projetos 4 a 10 horas

f) Atividades em Laboratório 2 a 4 horas

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g) Atividades em Biblioteca (pesquisa e elaboração de resultado)

2 a 4 horas

h) Pesquisas e Atividades de Campo 4 a 10 horas

i) Oficinas 4 a 8 horas

j) Preparação de Seminários 4 a 8 horas

k) Lista de Exercícios 1 a 3 horas

l) Leitura de texto 1 a 2 horas

As Atividades Integradoras devem ser previstas pelo docente nos Planos

de Ensino e detalhadas no Cronograma de Aulas das disciplinas, devendo ser

apresentadas pelo professor no primeiro dia de aula da disciplina.

Carga Horária de Disciplina curricular dos cursos da FBN e da sua

respectiva Atividade Integradora.

Carga Horária da

Disciplina (CH)

Carga Horária de Atividade Integradora

(em CH)

40h 7h

80h 14h

1.7 METODOLOGIA

A metodologia configura-se como o caminho escolhido na busca dos

objetivos a que se propõe. No curso de Pedagogia da FBN escolhemos trilhar a

partir de dois princípios metodológicos, a saber:

Relação orgânica entre teoria e prática: Significa que a relação teoria-

prática estará integrada ao longo do Curso, enfatizando-se no cotidiano

escolar as dimensões ação-reflexão-ação. Adotando-se este princípio, a

prática como componente curricular estará presente em todas as

disciplinas curriculares e particularmente no exercício da prática

docente. A ênfase na prática docente, como base da formação, é fonte

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67

dessa articulação teoria-prática, assumindo o estudo de metodologias

para o ensino dos conteúdos curriculares na escola básica e, ainda, o

uso da pesquisa como estratégia de produção do conhecimento e

intervenção na prática social de ensinar.

Interdisciplinaridade: Com base neste princípio, o Curso apresenta a

Pedagogia como uma ciência prática que necessita da contribuição de

outras ciências para explorar seu objeto de estudo. Nesta ótica, a

interdisciplinaridade no currículo de Pedagogia tem a finalidade de

integrar e, ao mesmo tempo, gerar um conhecimento próprio à luz da

interpenetração dos conteúdos e dos métodos das ciências auxiliares

envolvidas no estudo da prática educativa. Sua culminância no curso

acontecerá através das atividades integradoras realizadas ao final de

cada semestre.

A FBN defende a interdisciplinaridade como a metodologia mais

adequada para se realizar a formação do pedagogo estando em consonância

assim com o que prescreve o art 2º §2º da resolução 05/2005 do CNE/CP que

o curso de pedagogia por meio de estudos teórico-práticos, investigação e

reflexão crítica, deverá contribuir para:

O planejamento, execução, avaliação de atividades educativas;

Aplicação de contribuições de campos de conhecimentos, como o

filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o

psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o

cultural;

Assim, pretende-se formar o pedagogo para atuar nas diversas esferas

do fazer pedagógico-docente e especialista tornado - o capaz de compreender

a realidade educacional para transformá-la, tendo em vista promover a

emancipação do homem.

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1.8 ESTÁGIO CURRICULAR

É considerado Estágio Curricular o ato educativo escolar supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

produtivo do educando que esteja frequentando o ensino regular em

instituições de educação superior. O estágio faz parte do projeto pedagógico do

curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

O Estágio Curricular visa ao aprendizado de competências próprias da

atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Ele é

contemplado como um procedimento didático que conduz o aluno a situar,

observar e aplicar, criteriosa e reflexivamente, princípios e referências teórico-

práticos assimilados entre a teoria e prática, sendo uma etapa de aplicação do

conhecimento e do aperfeiçoamento de habilidades numa situação real.

Este estágio curricular poderá ser realizado em instituições conveniadas

com a Faculdade Boas Novas - FBN, com orientação docente e supervisão

local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do

processo de formação do estudante, considerando o perfil do egresso, os

objetivos do curso, as competências a serem desenvolvidas etc.

O Estágio Curricular apresenta-se de duas maneiras, a saber:

1.8.1 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

O Estágio Curricular é uma atividade obrigatória na formação do

pedagogo, que se realiza, normalmente, fora das salas de aula e da própria

universidade. Caracteriza-se como um período de investigação e de prática,

em ambiente real de trabalho, ou seja, em escolas da comunidade, empresas,

hospitais, clínicas, entre outros.

O Estagio Curricular conforme o que prescreve o art 7º da Resolução

05/05 do CNE/CP deverá ter carga horária mínima de 300 horas, sendo

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priorizada a docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino

Fundamental.

A FBN pretende que durante o período de estagio o aluno tenha o

encontro com a docência, mas que também, possa conhecer a prática da

gestão escolar e da supervisão escolar e orientação educacional articuladas,

bem como que possa ter experiência em ambientes não escolares como asilos,

empresas, hospitais entre outros.

O Estágio do Curso de Pedagogia se realizará no desenvolvimento das

atividades que sintetizem as experiências por meio de pesquisa diagnóstica,

pesquisa bibliográfica, pesquisa de intervenção, participação em projetos e

eventos, e em grupos de estudo.

A elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso deve retratar a

síntese crítica e analítica das experiências vivenciadas pelo aluno, enquanto

pesquisador. O estágio tem sua culminância com a apresentação do trabalho

de conclusão de curso, que é construído ao longo do Curso de Pedagogia.

O estágio mediante a pesquisa da prática pedagógica vincula-se

também aos cursos e atividades de extensão e ao trabalho de conclusão do

curso. O trabalho de conclusão do curso está vinculado à investigação e

vivencia da prática educativa.

O projeto pedagógico do curso de Pedagogia da FBN visa, portanto,

proporcionar uma sólida formação profissional, acompanhada de possibilidades

de aprofundamento e opções realizadas pelos alunos, no decorrer do curso

uma vez que as disciplinas estarão sempre vinculadas ao contexto concreto

das atividades educativas escolares e não escolares através de atividades de

pesquisa e extensão. Toma-se dessa maneira a relação teoria e prática como

eixo articulador da produção do conhecimento na dinâmica do currículo.

O estágio, componente fundamental do processo de formação do

professor, passa a ser compreendido como um espaço teórico-prático da

atividade profissional docente, composta pelo conjunto de atividades realizadas

pelo formando em sua iniciação profissional. Enquanto espaço de mobilização

das ações voltadas para práticas concretas, o estágio enquanto componente

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curricular será realizado do quarto ao sexto período propiciando oportunidade

do futuro docente desenvolver uma nova postura competente, crítica e reflexiva

em relação à profissão docente iniciando um processo de autonomia

profissional a partir de um compromisso ético e político com a educação

básica.

Tal concepção parte do pressuposto de que o trabalho do professor tem

um caráter complexo e dinâmico que solicita uma compreensão da situação e

uma ação elaborada que supõe capacidade de discernir o significado dos

acontecimentos, de avaliar no referencial teórico seu significado prático e de

decidir por soluções adequadas. Enfatiza-se que esta proposta busca superar a

visão de que ser professor se reduz às informações e regras de ação.

A aprendizagem a ser desenvolvida no estágio implica em saber realizar

a articulação entre teoria e prática e compreender que toda prática é

decorrente de uma teoria que por sua vez decorre de uma prática. A inserção

na realidade passa a ser compreendida, como a aprendizagem de uma

profissão que exige qualificação complexa, que deve ser apreendida pelos

formandos em suas múltiplas relações.

Para que ocorra essa inserção, o estágio será realizado em espaços

alternados: de formação nos campos de estágio escolares (escolas dos

sistemas públicos ou privados da Educação Infantil e Ensino Fundamental) e

nos campos de estágio não escolares (empresas, asilos, hospitais,

penitenciarias) possibilitando que os aspectos teóricos possam vincular-se às

problemáticas práticas.

Tais atividades desenvolvidas partem de princípios articuladores

buscados em concepções de aprendizagem em que a participação do aluno é

ativa e onde a aprendizagem contempla a produção de novas competências, o

conhecimento, as habilidades e atitudes envolvidas no saber conhecer, saber

fazer, saber conviver, saber ser.

O estágio deverá proporcionar, ao formando, não só o conhecimento da

realidade da educação básica, mas dar-lhe condições de pensar criticamente

sobre ela, de problematizá-la e de buscar soluções para sua transformação.

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Abrange as situações onde o futuro profissional estará estudando, analisando,

problematizando, refletindo e propondo soluções para as situações de ensino-

aprendizagem, por meio da elaboração, execução ou avaliação de projetos de

ensino e de investigação que incida sobre a prática pedagógica.

Tendo como eixo a ação-reflexão-ação, as atividades propostas através

do estagio possibilitarão aos formandos mobilizar os referenciais teóricos face

às necessidades e prioridades identificadas nas escolas e nas instituições não-

escolares.

Nessa proposta, a concepção de estágio permeia todo o curso. Nos três

primeiros períodos se expressa nas múltiplas relações que o aluno

estabelecerá com a educação básica, visando atender as dimensões práticas

das disciplinas através do caráter indisciplinar pertinente as mesmas,que

culminarão com os Seminários de Socialização ou Atividades Integradoras. A

partir do 4º período, os alunos desenvolverão projetos mais específicos em

termos de participação e docência.

Esta construção será gradual, investigativa, observacional,

problematizada a partir da matriz conceitual dos campos de conhecimentos

abordados pelos programas durante todo o curso.

O aluno terá o compromisso de elaborar o relato individual das

atividades praticas, auxiliado pelos professores, no qual serão explicitadas as

ações que serão desenvolvidas na educação básica. Essa atividade, já iniciada

no primeiro período do curso, será ampliada ao longo do curso e intensificada

no momento do estágio supervisionado. A partir do quarto período, onde

através destes relatos o mesmo estará construindo seu Relatório de

Pesquisa, onde o mesmo apresenta a intervenção individual devidamente

acompanhado do Plano de ação que visa contribuir para a melhoria da

educação básica. Os mesmos servirão de subsídios para o Trabalho de

Conclusão de Curso (Monografia).

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1. 8. 2 ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO

A Faculdade Boas Novas - FBN autoriza a realização de estágio não-

obrigatório aos seus alunos, desde que regularmente matriculados e em

atividades co-relatas ao curso, e em obediência plena ao que prescreve a Lei

11.788/2008, tendo a IES o direito de não assinar qualquer convenio de estágio

que não esteja de acordo com a referida lei.

Para gerenciar esta atividade a FBN dispõe de uma Coordenação de

Estágio que fomenta a colocação dos discentes nas vagas ofertadas pelas

empresas. Em parceria com as coordenações dos cursos faz-se um

acompanhamento da vida acadêmica dos alunos estagiários durante cada

semestre, com intuito de mantê-los estudando e ao mesmo estagiando de

acordo com que rege a Lei sobre estágios.

O recrutamento desses alunos para o estágio é realizado através de

divulgação das vagas por cartazes, pelo site da FBN e pela caixa postal dos

alunos.

Atualmente a Faculdade Boas Novas trabalha, nesta modalidade, em

parceria com os seguintes agentes de integração:

Instituto Euvaldo Lodi – IEL;

Núcleo Brasileiro de Estágio Ltda - NUBE;

Centro de Integração Empresa -Escola- CIEE;

Instituto de Educação Boas Novas – IEBN

1. 9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares tem como objetivo estimular a prática de

estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de

permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo

nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso.

Constituem-se em atividade curricular obrigatória com carga horária de

200 (duzentas) horas, assim organizadas no curso de pedagogia da FBN:

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1. Atividades Integradoras: seminários de socialização previstos

na matriz curricular, que são atividades interdisciplinares

coordenadas pelos professores do período. Os seminários têm por

objetivo alem do trabalho interdisciplinar, a produção e difusão do

conhecimento científico através: publicações, exposições de

painéis,exposição oral dos resultados de pesquisa de campo entre

outros. As atividades Integradoras equivalem a 120 horas

distribuídas ao longo do curso.

2. Atividades Independentes: monitorias, estágios curriculares não

obrigatórios, participação em atividades de pesquisa e de extensão,

bem como de palestras, oficinas e cursos ministrados ou não pela

Instituição. As Atividades independentes equivalem a 80 horas e

devem ser cumpridas até a conclusão do curso.

1. 10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso- TCC será apresentado em forma de

MONOGRAFIA que deverá ser construído sob orientação de um professor

orientador indicado pela instituição

O referido trabalho deve ter como tema objeto de estudo escolhido

durante o processo de estágio supervisionado em escolas de educação

básica na educação infantil ou nos anos iniciais do ensino fundamental,

comprovados através de seus relatórios nos três períodos de estágio.

O aluno terá na própria carga horária tempo determinado para que

sua produção seja acompanhada passo a passo pelo professor orientador,

sendo, portanto a frequência aos encontros para orientação e

acompanhamento da produção acadêmica do aluno indispensável para sua

aprovação.

A monografia após concluída deverá ser entregue digitada e

impressa conforme normas da ABNT,obedecendo o calendário da

instituição. A mesma será submetida à correção e avaliada pelo professor

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orientador que indicará o trabalho para produção em capa dura e finalmente

aferida à última nota. No ato da entrega do trabalho assina-se a ata lavrada

e assinada pela equipe de orientadores e coordenador do curso.

O aluno reprovado no trabalho monográfico terá um prazo de 30 dias

para fazer novo depósito de sua produção acadêmica.

1. 11 AUTO - AVALIAÇÃO DO CURSO

A lei 10.861, de 14 de abril de 2004, além de estabelecer o Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), delega a Comissão

Própria de Avaliação (CPA) de cada instituição a função de avaliar o

funcionamento dos cursos e da instituição como um todo, sob os pontos de

vista pedagógico, acadêmico e estrutural. O Curso de Pedagogia segue

diretrizes do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Boas

Novas que estabelece a CPA enquanto forma de participação da comunidade

acadêmica, técnica e administrativa no desenvolvimento da instituição e dos

cursos, de maneira específica.

Os mecanismos de avaliação da Comissão Própria de Avaliação (CPA)

abrangem toda a comunidade acadêmica, infraestrutura das unidades de

ensino, coordenações, Diretorias, além da comunidade externa através dos

egressos da instituição e membros da sociedade civil.

A divulgação dos mecanismos de avaliação se dá através de

campanhas de comunicação institucionais e da divulgação ativa por

professores e coordenadores de curso. Os resultados são divulgados em uma

ordem progressiva, desde a diretoria, passando pelas coordenações de curso e

docentes, corpo de apoio técnico e por fim aos representantes discentes de

cada turma, que irão divulgar aos demais alunos.

Os resultados da avaliação institucional são amplamente discutidos em

todos os âmbitos institucionais e são fundamentais na compreensão do

funcionamento da instituição pontualmente dentro de cada esfera avaliada.

Além de determinar a percepção da comunidade sobre a instituição os

resultados também direcionam as ações de melhoria dentro de cada curso.

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Através dos resultados da avaliação é que são identificados pontos que

necessitam de melhorias e as mesmas são executadas, tanto na infraestrutura

dentro dos espaços acadêmicos (salas de aula), laboratórios, biblioteca e

seções de atendimento ao público quanto nos serviços prestados ao público

(atendimento aos discentes e docentes, canais de comunicação entre os

envolvidos, atendimento ao público em geral) e no âmbito didático-pedagógico.

Após a análise dos resultados das avaliações institucionais ocorre a

elaboração de um plano de ações e melhorias, que deverá ser executado, de

forma a não só a aperfeiçoar serviços e processos que são bem avaliados, mas

também intervir em processos que recebem avaliações não satisfatórias.

Um exemplo de aplicação dos resultados das avaliações institucionais

está na constante formação do corpo docente através dos encontros

pedagógicos freqüentes e na oferta de cursos de extensão (que visam

preencher lacunas de formação apontadas pela comunidade acadêmica

durante a avaliação). Além disso, a avaliação institucional tem papel central no

diagnóstico do desempenho pedagógico dos professores, o qual é constante,

uma vez que a avaliação é aplicada semestralmente.

É previsto no curso de pedagogia, a análise e discussão dos resultados

da avaliação da CPA, a fim de promover melhorias contínuas no curso,

seguindo diretrizes do Plano de Desenvolvimento Instituciona - PDl.

O PPC do Curso prevê para as avaliações externas (ENADE, CPC,

IGC) o mesmo tratamento dado a avaliação institucional interna, quando os

mesmo estiverem disponíveis, através não só de ações internas ao curso, mas

também através de propostas para ações institucionais.

1.12 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM

O Projeto Pedagógico do Curso de Pedagogia- PPC prevê suas

atividades avaliativas a partir de uma perspectiva quantitativa e qualitativa, de

caráter continuo e cumulativo, com foco no processo e não apenas em

momentos isolados, contribuindo para a construção do conhecimento do aluno

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e de sua autonomia intelectual, tendo como base a concepção que a avaliação

acolhe uma situação , para, a partir dela, ajuizar a sua qualidade, com o

objetivo de oferecer suporte a reflexão e mudança

A partir desta perspectiva o curso de pedagogia busca que a avaliação

realizada em seu interior seja um momento reflexivo para o professor e para o

aluno, em uma perspectiva dialética.

Os professores poderão fazer uso dos mais diferentes instrumentos e

em diferentes quantidades desde que não percam de vista os objetivos de

aprendizagem a que se propuseram nem tão pouco o sujeito da aprendizagem.

O caráter quantitativo da aprendizagem encontra-se assim descrito no

Regimento da FBNCTSB no Capítulo V – da Avaliação e do Rendimento

Acadêmico do Art. 68º e os 74º a 76º.

Art. 68º. A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento.

Parágrafo único: A avaliação do rendimento escolar será contínua e

cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e

será feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o aproveitamento

escolar, ambos reprováveis por si mesmos. (...)

Art. 74º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento

continuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares

escritos.

Parágrafo Primeiro: Compete ao professor da disciplina elaborar os

exercícios, sob a forma de prova e determinar os demais trabalhos, bem como

julgar-lhes resultados.

Parágrafo Segundo: Os exercícios escolares devem ser no mínimo dois nos

1° e 2° bimestres. (Avaliação Rendimento Escolar (ARE) + Avaliação

Parcial (AP)) /2

Parágrafo Terceiro: A (ARE) do 2º bimestre é Modelo ENADE para todos os

cursos, independente de estarem no Ciclo ENADE estabelecido pelo MEC

Parágrafo Quarto: O 3° bimestre terá apenas uma ARE com P.²

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Art. 75º. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa

em grau numérico de zero a dez.

Parágrafo único: ressalvado o dispositivo no artigo 71, atribui-se nota 0 (zero)

ao aluno que deixar de participar da verificação prevista na data fixada, bem

como ao aluno que fraudar a prova.

Art. 76º. A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do

semestre letivo, será a média aritmética entre as notas obtidas nos bimestres

letivos.

(M1°BIM + M2°BIM + M3°BIM²) /4

Parágrafo único: após esse cálculo o aluno será considerado APROVADO se

obtiver nota 5,0 (cinco)

II-. CORPO DISCENTE e DOCENTE

2.1 APOIO AO DISCENTE

A FACULDADE BOAS NOVAS visando contribuir para o melhor

aproveitamento educacional dispõe aos seus discentes: apoio extraclasse,

apoio psicopedagógico, atividades de nivelamento, atividades extracurriculares

(não computadas como atividades complementares).

O apoio extraclasse é realizado pelos setores administrativos e

acadêmicos, representados pela Coordenação do Curso e pelo NAP. A

coordenação para atender as premissas de qualidade da instituição, realiza

atendimento individualizado ao aluno, considerando suas necessidades e

perspectivas. Em paralelo, para apoiar o processo ensino-aprendizagem, a

instituição dispõe de um Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) que auxilia

as possíveis dificuldades de aprendizagem dos alunos, de maneira a prevenir

problemas na relação aluno-conhecimento-professor.

A instituição, preocupada com a melhor adequação para contribuir com o

processo de ensino-aprendizagem, disponibiliza atividades intra e extraclasses

a fim de que o aluno integre-se no contexto sócio-cultural e educativo, bem

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como, a partir de uma prática cotidiana de reflexão que rompa com os

paradigmas da educação tradicional, se torne sujeito de sua própria história.

A cada semestre, a FBN disponibiliza atividades de nivelamento, com o

objetivo de proporcionar aos alunos ferramentas que possibilitem um melhor

aprendizado, por meio da revisão disciplinas de nível básico e da sua

contextualização com o conteúdo programático. Além disso, prevê também

aplicar textos básicos para o treinamento de texto

2.2 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Pedagogia –,

conforme a Resolução CONAES no. 1 de 17 de junho de 2010 e respectivo

Parecer n o. 4 de 17 de junho de 2010 atua diretamente no processo de

discussão e atualização do curso e do Projeto Político Pedagógico do Curso

(PPC), visando a consolidação do PPC.

O NDE do curso de pedagogia é formado por 5 professores com

formação Strictu senso sendo 4 pedagogos e 1 professor com formação de

áreas afins.

2.3 Colegiado de Curso

O colegiado de curso é um órgão normativo e consultivo que tem por

finalidade acompanhar a implementação do projeto pedagógico, avaliar

alterações dos currículos plenos, discutir temas ligados ao curso, planejar e

avaliar as atividades acadêmicas do curso, observando-se as políticas e

normas da FBN.

De acordo com o regimento institucional é composto por todos os seus

professores e 1 discente escolhido por seus pares.

2. 4 Corpo Docente

O corpo docente do curso de pedagogia é composto em sua maioria por

professores com formação Stricu senso com mais de 3 anos de experiência na

docência superior e com experiência na educação básica.

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2.5 Coordenação do Curso

A coordenação do curso é exercida por profissional com formação em

pedagogia, mestrado em educação pela Universidade Federal do Amazonas,

com experiência na docência superior de mais 10 anos e na gestão de cursos

de mais 5 anos, alem de possuir experiência da educação básica nas funções

docentes e de supervisão e orientação educacional.

III .INFRA-ESTRUTURA

3.Espaço Físico

A Faculdade Boas Novas - FBN esta localizada em um complexo onde

encontra-se os 3 prédios da IES onde funcionam seus cursos, sua biblioteca e

seus laboratórios , alem de outras instalações da mantenedora como: sede

administrativas da mantenedora, auditório para mais de 5. 000 (dez mil

pessoas), radio e televisão e estacionamento para mais de 3.000 (três mil)

carros.

Na Unidade 1, funcionam a biblioteca, a reprografia, as salas de aula

do curso de pedagogia e sua coordenação e a brinquedoteca.

Na unidade 2, funcionam as salas de aula do curso de teologia, a

secretaria acadêmica, sala de professores, coordenações de curso, sala de

reuniões, núcleo de pesquisa, núcleo de atendimento ao discente, capelania,

sala de multimidia, cantina e auditório para cerca de 200 pessoas.

Na unidade 3, funcionam salas de aula do curso de administração e

jornalismo, sala de professores, sala do NDE, laboratório de informática, sala

de reuniões, sala de atendimento, coordenações de curso.

3.1 Salas de Aula

As salas de aula são amplas, iluminadas e refrigeradas, possuindo luz

natural e capacidade para acomodar confortavelmente 60 alunos.

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3.2 Instalações para Docentes / Gabinetes de Trabalho

As unidades 2 e 3 possuem sala de professores com gabinetes e

armários para os professores em horário integral, salas de reuniões e

atendimento ao discente.

3.3 Instalações para Núcleo Docente Estruturante

Na unidade 2 localiza-se a sala de reuniões do NDE, que atende aos 4

cursos em horários distintos.

A mesma esta equipada com mesa de reuniões, armários para material

de expediente e dos cursos, 1 computador, alem de rede wi-fi.

3.4 Coordenação de Curso

A sala da coordenação do curso funciona na unidade 2 onde funcionam

as aulas do curso e possui espaço adequado para o desenvolvimento das

atividades administrativas e atendimento de alunos e professores.

É uma sala bem iluminada e refrigerada atendendo todas as

necessidades de infraestrutura da coordenação.

3.5 Condições de Acesso para Alunos com Necessidades Especiais

As unidades 1 a 2 são planas não necessitando de elevador e possuem

entradas que permitem a passagem aluno cadeirante, todos os banheiros

possuem a reserva para cadeirante.

Na unidade 3 em que as salas localizam-se no 1º andar existe elevador,

e todos os banheiros são projetados para receberem alunos cadeirantes.

3. 6 Acesso a Equipamentos de Informática

A instituição possui laboratório de informática para consultas e aulas

dos cursos que possuem em seus PPC’ s disciplinas que necessitem de

laboratório de informática, alem de rede wi-fi em todas as suas dependências.

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3.7 Recursos Audiovisuais e Multimídia

A instituição dispõem de data-show, DVD , televisão, som e lousa digital

para favorecer o processo ensino aprendizagem.

3.8 Biblioteca

A Biblioteca está localizada na unidade 1 e atende aos 4 (quatro) cursos

da FBN, possui salas de leitura individualizada e em pequenos grupos.

As atividades são desenvolvidas por profissional habilitado.

O acervo é organizado tomando por base o PPC dos cursos.

3.9 Laboratório Especifico do Curso

O curso de pedagogia conta com uma Brinquedoteca localizada na unidade

1, a mesma está equipada de modo a atender os alunos do curso e os

docentes disponibilizando materiais para aulas praticas, assim como o uso do

próprio ambiente.

A Brinquedoteca atende também a comunidade nas atividades direcionadas

para este fim.

Por entender o comprometimento com a formação do professor, nesta

Instituição de Ensino Superior, a proposta deste Projeto Político Pedagógico do

Curso de Pedagogia foi construída nas bases das orientações das Diretrizes

Curriculares Nacionais e nas reuniões acadêmicas.