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 INSTITUTO FEDERAL PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Resolução nº XXX/2011 – Conselho Superior Ementa: Dispõe sob re as normas para Avaliação Especial de Desempenho em estágio probatório e Aquisão de Estabilidade do se rvidor técnico- administrativo e do docente. O CONSELHO SUPERIOR do Institut o Federal do Par aná , órgão consultivo e delibe rat ivo da administração superior, no uso de suas atribu ões, tend o em vi st a a nece ss idade de regu lamentar os pr oc edimen tos de avaliação de desempenho em estágio probatório do servidor técnico-administrativo e docente e considerando: - a Lei nº 8112 de 11 de dezembro de 1990 que institui o Regime Jurídico Único; - o artigo 20 da referida Lei que determina a avaliação do servidor em estágio probatório; - o Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994 que aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal; - o disposto no artigo 41, caput, § 1º, inciso III e § da Constituição Federal nº 19, de 04 de junho de 1998; - Lei 11091, de 12/01/2005 - Decreto 5825, de 29/06/2006 - a Lei nº 11.784 de 22 de setembro de 2008 que dispõe sobre a reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educaçã o de que trata a Lei nº 11.091 de 12 de janeiro de 2005 e da Carreira de Magistério Superior de que trata a Lei nº 7.596 de 10 de abril de 1987; - a Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008 que institui a Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e R E S O L V E:

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    Resoluo n XXX/2011 Conselho Superior

    Ementa: Dispe sobre as normas para Avaliao Especial de Desempenho em estgio probatrio e Aquisio de Estabilidade do servidor tcnico-administrativo e do docente.

    O CONSELHO SUPERIOR do Instituto Federal do Paran, rgo consultivo e deliberativo da administrao superior, no uso de suas atribuies, tendo em vista a necessidade de regulamentar os procedimentos de avaliao de desempenho em estgio probatrio do servidor tcnico-administrativo e docente e considerando:

    - a Lei n 8112 de 11 de dezembro de 1990 que institui o Regime Jurdico nico;

    - o artigo 20 da referida Lei que determina a avaliao do servidor em estgio probatrio;

    - o Decreto n 1.171 de 22 de junho de 1994 que aprova o Cdigo de tica Profissional do Servidor Pblico Civil do Poder Executivo Federal;

    - o disposto no artigo 41, caput, 1, inciso III e 4 da Constituio Federal n 19, de 04 de junho de 1998;

    - Lei 11091, de 12/01/2005

    - Decreto 5825, de 29/06/2006

    - a Lei n 11.784 de 22 de setembro de 2008 que dispe sobre a reestruturao do Plano de Carreira dos Cargos Tcnico- Administrativos em Educao de que trata a Lei n 11.091 de 12 de janeiro de 2005 e da Carreira de Magistrio Superior de que trata a Lei n 7.596 de 10 de abril de 1987;

    - a Lei n 11.892 de 29 de dezembro de 2008 que institui a Rede de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica, cria os Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia e

    R E S O L V E:

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    I - DO ESTGIO PROBATRIO

    Art. 1 - Ao entrar em exerccio o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficar sujeito a estgio probatrio por um perodo de 36 (trinta e seis) meses, a partir de sua entrada em efetivo exerccio, durante o qual a sua aptido e capacidade para o desempenho do cargo sero objetos de avaliao.

    Pargrafo 1 - Durante o perodo do Estgio Probatrio o servidor ser avaliado mediante orientao, acompanhamento e anlise das suas aptides e capacidades para o desempenho do conjunto das atribuies e responsabilidades do cargo pblico. Este procedimento ser denominado Avaliao Especial de Desempenho e requisito essencial para a aquisio da estabilidade no servio pblico.

    Pargrafo 2 - A avaliao do estgio probatrio estar centrada na contribuio individual do servidor para o desenvolvimento institucional, sem desconsiderar as aes da instituio, as atividades das equipes de trabalho e as condies de trabalho.

    Art. 2 - O Estgio Probatrio tem os seguintes objetivos:

    I - Orientar o servidor para o desempenho do conjunto de atribuies e responsabilidades a ele cometidas e previstas na estrutura organizacional do IFPR;

    II - Acompanhar o processo de ajustamento do servidor na unidade de lotao;

    III - Detectar as potencialidades e as dificuldades do servidor na execuo das atividades do cargo;

    IV - Propiciar a implantao de programas de capacitao e desenvolvimento funcional e pessoal; V - Concluir, qualitativamente, a aptido e a capacidade para o desempenho do cargo efetivo.

    Art. 3 - No ato da posse, ser dado cincia ao servidor sobre o processo de Avaliao Especial de Desempenho no Estgio Probatrio a que estar submetido, a partir da entrada em exerccio.

    Art. 4 - A Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas/PROGEPE propiciar ao servidor em estgio probatrio capacitao introdutria, em que constar as diretrizes institucionais, bem como:

    I - Orientaes para o bom desempenho das atribuies;

    II - Noes dos direitos e deveres legais e regulamentares do servidor;

    III - Informaes sobre a presente resoluo e suas implicaes.

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    Art. 5 Aps a entrada em exerccio do servidor, a PROGEPE, atravs da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas, promover Encontro para os respectivos Gestores, com o objetivo de prepar-los para a orientao e para o acompanhamento ao servidor ingressante nas suas atividades individuais e coletivas na unidade de trabalho.

    II - DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO

    Art. 6 - A aptido e a capacidade para desempenho do cargo sero avaliadas no decorrer do Estgio Probatrio, observados os seguintes fatores, subfatores ou conceitos, de conformidade com o Art. 20 da Lei n 8.112/1990 e as especificaes dos formulrios de avaliao:

    I - Assiduidade: frequncia, participao em atividades, pontualidade e otimizao do horrio de trabalho.

    II - Disciplina: Observncia a normas procedimentos e hierarquia; trabalhos em equipe: relacionamento com pblico interno e externo, resilincia e receptividade a informaes sobre o seu desempenho.

    III - Iniciativa: Proatividade, interesse, aprendizagem, conhecimento do trabalho, viso sistmica, tomada de deciso, soluo de problemas e gerenciamento nas relaes de trabalho.

    IV - Produtividade: Comunicao, conhecimento do trabalho, ordenamento do trabalho, produtividade, qualidade. No caso dos docentes tambm inclui planos de trabalho, de Ensino e a avaliao discente.

    V - Responsabilidade: tica profissional, comprometimento, sigilo, cumprimento de tarefas e prazos, zelo pelo material de trabalho e patrimnio pblico.

    Art. 7 - A Avaliao Especial de Desempenho ser composta pela Autoavaliao e pela Avaliao realizada por uma Comisso, sendo que a Autoavaliao ter peso 1 e a Avaliao realizada por uma Comisso ter peso 9. Estas avaliaes ocorrero periodicamente durante o perodo de estgio probatrio, a partir da data do efetivo exerccio do servidor, conforme especificao a seguir:

    I - Primeira etapa - Avaliao Parcial de Desempenho, realizada entre o 10 e o 11 ms decorridos da data em que o servidor entrou em exerccio;

    II - Segunda etapa - Avaliao Parcial de Desempenho, realizada entre o 20 e 21 ms decorridos da data em que o servidor entrou em exerccio.

    III - Terceira etapa - Avaliao Final de Desempenho, realizada entre o 30 e o 31 ms decorridos da data em que o servidor entrou em exerccio.

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    Art.8 - A primeira e a segunda etapas da Avaliao Especial de Desempenho tm o propsito pedaggico para o servidor avaliado, de modo a permitir-lhe adequar-se ao padro de desempenho requerido pelo IFPR, no podendo, antes da avaliao final, resultar em exonerao do servidor, excetuados os casos previstos no Artigo 21 desta resoluo.

    Pargrafo 1 - Nos casos em que o servidor no atingir resultado satisfatrio correspondente nota 70 (setenta) nas etapas intermedirias de avaliao propostas, e que fique implcita a necessidade de capacitao, o mesmo ser assistido pela Pr-reitoria de Pessoas, viabilizando, na medida das condies institucionais, sua participao nos eventos de capacitao propostos dentro do Programa de Capacitao dos Servidores do IFPR.

    Pargrafo 2 - A cada etapa da avaliao sero atribudas notas de 0 (zero) a 100 (cem) para cada subfator. Sero calculadas as mdias de cada fator; a mdia ponderada de cada etapa incluindo a autoavaliao; e a mdia final.

    Pargrafo 3- A mdia final no estgio probatrio ser obtida atravs do clculo da mdia ponderada das mdias de cada uma das trs etapas, aplicando-se peso 2 para mdia da primeira etapa, peso 3 para a mdia da segunda etapa e peso 5 (cinco) para a mdia da terceira e ltima etapa.

    Art. 9 - Ser considerado como referncia para a aprovao na Avaliao Especial de Desempenho em Estgio Probatrio do servidor o resultado final satisfatrio, representado pela mdia ponderada igual ou superior a 70 (setenta) pontos.

    Art. 10 - O servidor no aprovado na avaliao em estgio probatrio ser exonerado do cargo ou se estvel, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, observado o disposto no pargrafo segundo de Art. 20 e pargrafo nico do Art. 29 da Lei n 8.112/90, assegurado o seu direito de ampla defesa.

    III - DA COMISSO DE AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO

    Art. 11 - Para Avaliao do Estgio Probatrio, a Pr-Reitoria de Gesto de Pessoas nomear uma Comisso de Avaliao Especial de Desempenho, composta por 03 (trs) membros do quadro de pessoal do Instituto, sendo os mesmos:

    a) De escolaridade igual ou superior do avaliado(neste caso, sero considerados os nveis de escolaridade fundamental, mdio e superior) e;

    b) De qualquer escolaridade em se tratando do gestor/chefia imediata.

    Pargrafo 1 - A Comisso de Avaliao Especial de Desempenho ser constituda por um membro indicado pela Direo do Campus ou pelo Gabinete do Reitor ou pela Pr-Reitoria, o segundo membro que ser o gestor/chefia imediata e um terceiro membro a ser indicado pelo prprio avaliado.

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    Pargrafo 2 - Caso o servidor tenha sido removido durante as etapas de avaliao do estgio probatrio ou em caso de mudana do gestor/chefia imediata, a Comisso de Avaliao ser designada pela PROGEPE e se constituir da seguinte forma:

    a) Pelo gestor/chefia imediata atual;b) Pelos gestor(es)/chefia(s) imediata(s) anterior(es),c) Por membro designado pela PROGEPE ed) Por membro designado pelo prprio avaliado.

    Pargrafo 3 - A segunda e a terceira etapa de avaliao de que trata esta resoluo ser realizada, preferencialmente, pela mesma comisso avaliadora da primeira etapa.

    Pargrafo 4 - Em caso de impedimento de qualquer membro da Comisso de Avaliao, por motivo justificado, ser procedida a sua substituio.

    Art. 12 - Ao avaliar o servidor, a Comisso de Avaliao Especial de Desempenho dever considerar os seguintes aspectos:

    I - Que cada indivduo diferente do outro, devendo, portanto evitar comparaes;

    II - Ser justo e imparcial;

    III - No se deixar influenciar por fatores externos, simpatias, antipatias e opinies;

    IV - Julgar cada fator separadamente, sem levar em conta a impresso geral que tem sobre o servidor;

    V - Estar ciente do significado da Avaliao Especial de Desempenho no estgio probatrio e de sua responsabilidade pessoal.

    Art. 13 Os processos administrativos de Avaliao Especial de Desempenho em Estgio Probatrio de cada servidor sero inciados entre o 7 e o 9 ms de efetivo exerccio, Pr-Reitoria de Gesto de Pessoas, atravs da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas, que encaminhar Comisso de Avaliao Especial de Desempenho, para cada etapa da avaliao, o formulrio correspondente, competindo a essa Comisso o preenchimento e a devoluo DIDEP/PROGEPE.

    Pargrafo nico - Caber DIDEP/PROGEPE a coordenao do processo de capacitao e a orientao dos servidores que comporo cada Comisso de Avaliao Especial de Desempenho

    Art. 14 - A Comisso de Avaliao Especial de Desempenho do servidor encaminhar Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas/PROGEPE, 15 (quinze) dias aps o trmino de cada etapa do Estgio Probatrio, o processo de avaliao aplicada ao servidor para os devidos registros e posterior devoluo para a Unidade de lotao do servidor que dar sequncia s demais etapas de avaliao.

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    Art. 15 - A Comisso de Avaliao Especial de Desempenho poder requisitar direo do Cmpus, Pr-reitoria de Gesto de Pessoas, Pr-Reitoria de Ensino, Pro- Reitoria de Extenso, Pesquisa e Inovao, Comisso Permanente de Pessoal Docente, Comisso Interna de Superviso/PCCTAE, equipe de trabalho do servidor, informaes para o preenchimento do Formulrio para a Avaliao Especial de Desempenho e todos os atos e diligncias relativas ao servidor avaliado devero ser anexados ao processo, juntamente com o relatrio final de cada etapa.

    Pargrafo nico - A Comisso de Avaliao Especial de Desempenho ter conhecimento das avaliaes anteriores, uma vez que todo o processo de Avaliao Especial de Desempenho de Estgio Probatrio ser conduzido atravs de um processo nico, iniciado e protocolado pela Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas.

    Art. 16 - Ao final da terceira etapa, a Comisso de Avaliao Especial de Desempenho emitir parecer qualitativo indicando, de forma conclusiva, pela aprovao ou reprovao do servidor em estgio probatrio.

    IV DA COMISSO ESPECIAL DE AQUISIO DE ESTABILIDADE

    Art. 17- Fica instituda a Comisso Especial de Aquisio de Estabilidade, que ser nomeada pelo Reitor para um mandato de trs anos e ser composta por trs membros efetivos, representando a Reitoria, os Docentes e os Tcnico Administrativos e seus respectivos suplentes, dentre os quais, no ato da constituio da comisso, ser indicado o presidente.

    Pargrafo nico - Na hiptese de que o nmero de pessoas que compem a comisso de que trata este artigo seja insuficiente para atender s demandas, poder haver a incluso de novos membros.

    Art. 18 - A Comisso Especial de Aquisio de Estabilidade ser responsvel pela anlise do processo de Avaliao Especial de Desempenho emitindo parecer conclusivo sobre a aquisio de estabilidade, a partir do 32 e at o 34 ms de efetivo exerccio.

    Art. 19 - O processo de avaliao final do servidor, o parecer da Comisso Especial de Aquisio de Estabilidade conclusivo pela Aprovao ou Reprovao no Estgio Probatrio ser encaminhado Pr-Reitoria de Gesto de Pessoas para homologao, cincia aos interessados e encaminhamentos relativos ao processo.

    V - DO SERVIDOR INVESTIDO EM CARGO DE DIREO OU FUNO GRATIFICADA

    Art. 20 - O servidor em estgio probatrio poder exercer quaisquer cargos de direo ou funes gratificadas e somente poder ser cedido a outro rgo pblico para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comisso do Grupo - Direo e Assessoramento Superiores (DAS), de nveis 6 (seis), 5 (cinco) e 4 (quatro), ou equivalentes, nos termos do Artigo 20, 3 da Lei n 8.112/1990.

    VI DAS LICENAS E AFASTAMENTOS

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    Art. 21 - Ao servidor em estgio probatrio somente podero ser concedidas as seguintes licenas e afastamentos conforme Artigos 81, Incisos I a IV, 94, 95 e 96 da Lei n 8.112/1990:

    I - Licena por motivo de doena em pessoa da famlia;

    II - Licena por motivo de afastamento de cnjuge ou companheiro;

    III - Licena para o servio militar;

    IV - Licena para atividade poltica;

    V - Licena para tratamento de sade;

    VI - Licena gestante, adotante e paternidade;

    VII - Licena por acidente em servio;

    VIII - Afastamento para exerccio de mandato eletivo;

    IX - Afastamento para estudo ou misso no exterior; e

    X - Afastamento para servir em organismo internacional.

    VII - DA SUSPENSO DO ESTGIO PROBATRIO

    Art. 22 - O estgio probatrio ficar suspenso durante as seguintes licenas e afastamentos conforme Artigos 83, 84, 1, 86 e 96 da Lei n 8.112/1990:

    I - Licena por motivo de doena em pessoa da famlia;

    II - Licena por motivo de afastamento do cnjuge ou companheiro, semremunerao;

    III - Licena para atividade poltica;

    IV - Afastamento para servir a organismo internacional.

    VIII DAS FALTAS GRAVES

    Art. 23 - Independente da Avaliao de Desempenho do Servidor em Estgio Probatrio, as faltas graves passveis de demisso sero apuradas nos termos do artigo 132 da Lei n 8112/90, sendo para elas adotados os procedimentos previstos em lei, conforme segue:

    I - Crime contra a administrao pblica;

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    II - Abandono de cargo;

    III - Inassiduidade habitual;

    IV - Improbidade administrativa;

    V - Incontinncia pblica e conduta escandalosa, na repartio;

    VI - Insubordinao grave em servio;

    VII - Ofensa fsica, em servio, a servidor ou a particular, salvo em legtima defesa prpria ou de outrem;

    VIII - Aplicao irregular do dinheiro pblico;

    IX - Revelao de segredo do qual se apropriou em razo do cargo;

    X - Leso aos cofres pblicos e dilapidao do patrimnio nacional;

    XI - Corrupo;

    XII - Acumulao ilegal de cargos, empregos ou funes pblicas;

    XIII - Transgresso dos incisos IX a XVI do art. 117 da mencionada lei.

    IX - DOS FORMULRIOS DE AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO SERVIDOR TCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAO

    Art. 24 - A avaliao ter por base as atividades desenvolvidas durante o perodo de estgio probatrio, de acordo com os quesitos do Formulrio para Avaliao do Tcnico Administrativo em Educao em estgio probatrio (Anexo I) e do Formulrio de Autoavaliao (Anexo III).

    Pargrafo nico - Aos processos de avaliao devero ser anexados documentos que comprovem a realizao de atividades de capacitao.

    X - DOS FORMULRIOS DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO

    SERVIDOR DOCENTE

    Art. 25 - A avaliao ter por base as atividades desenvolvidas durante o perodo de estgio probatrio, de acordo com os quesitos do Formulrio para Avaliao do Docente em estgio probatrio (Anexo II) e do Formulrio de Autoavaliao (Anexo III). Alm destes, ter como parmetro os seguintes instrumentos que devero ser anexados ao processo pelo servidor avaliado:

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    I - Plano de Trabalho Docente apresentando a distribuio da composio das vrias atividades desenvolvidas pelo docente.

    II - Plano de Ensino por Disciplina dos docentes diretamente vinculados aos cursos e programas regulares, em todos os nveis e modalidades de ensino em conformidade com a carga horria a que est sujeito o professor;

    III - Projeto de Pesquisa ou Extenso encaminhado ao Comit de Pesquisa e Extenso (COPE) do Cmpus ou a declarao que atesta aumento de carga horria.

    Pargrafo1 - Compe tambm o processo de avaliao docente o Formulrio de Avaliao Discente (Anexo IV), cujo preenchimento ser obrigatoriamente feito em cada etapa da avaliao, atravs de sistema de amostragem, considerando o mnimo de 10 (dez) e o mximo de 30 (trinta) alunos, respeitando-se o mnimo de trs turmas e/ou disciplinas.

    Pargrafo 2 - Ser composta comisso de 03 (trs) alunos indicados pelos representantes do corpo discente no Conselho de cada Cmpus, que realizar a distribuio e a coleta dos formulrios de que trata o pargrafo primeiro deste artigo, para posterior envio Comisso de Avaliao Especial de Desempenho, no prazo de at 05 (cinco) dias teis aps a sua designao.

    Pargrafo 3 - Nos Cmpus onde ainda no estiverem constitudos Conselhos a indicao da comisso de que trata o pargrafo segundo ser feita pela Direo Geral do Campus.

    XI - DA ESTABILIDADE

    Art. 26 - De acordo com o Art. 6 da Emenda Constitucional n 19 de 04 de junho de 1998, a estabilidade ser adquirida ao completar trs (3) anos de efetivo exerccio. No IFPR estar condicionada aos procedimentos previstos nesta Resoluo e ao Parecer favorvel da Comisso Especial de Aquisio de Estabilidade, cuja fundamentao ocorrer seguindo os Formulrios - Anexo V e VI a partir do 32 ms de efetivo exerccio.

    XII - DOS RECURSOSArt. 27 - O servidor que no concordar com os resultados de suas avaliaes, em suas diferentes etapas, tem o direito de apresentar recurso ou pedido de reconsiderao dos mesmos, instruindo seu pedido com as provas que forem necessrias e dirigindo-se Comisso de Avaliao Especial de Desempenho, dentro do prazo de 5 (cinco) dias corridos, a contar da cincia de cada avaliao.

    Pargrafo nico - A Comisso de Avaliao tem o prazo de 10 (dez) dias corridos para responder ao pedido de reconsiderao.

    Art. 28 - Uma vez julgado improcedente o pedido de reconsiderao, fica assegurado ao servidor, o direito de interpor recurso do resultado da sua avaliao nas diferentes etapas,

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    por escrito e devidamente fundamentado e protocolado, dirigindo-se Pr-reitoria de Gesto de Pessoas, dentro do prazo de 30 (trinta) dias corridos, conforme estabelecido no art. 108 da Lei 8.112, contados a partir da data da cincia do resultado.

    Pargrafo nico - O recurso de que trata o caput deste artigo dever ser julgado dentro do prazo mximo de 15 (quinze) dias corridos, ouvindo-se previamente a Comisso de Avaliao, bem como outros servidores lotados na(s) Unidade(s) de lotao do servidor, quando for necessrio.

    XIII - DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 29 - Para os servidores que ingressaram no IFPR at 31 de dezembro de 2009, mantem-se duas etapas de avaliao, realizadas entre o 14 e o 16 ms e entre o 30 e 32 ms, porm, sero utilizados os novos formulrios de avaliao (Anexos I a IV), a partir da aprovao desta Resoluo.

    Pargrafo nico - Nos casos previstos neste artigo, e quando o servidor for avaliado com diferentes formulrios nas duas etapas de avaliao, ser atribudo peso 4 mdia da primeira e peso 6 media da segunda avaliao.

    Art. 30 - Nos casos de redistribuio para o Instituto Federal do Paran, ser(o) considerada(s) a(s) avaliao(es) realizada(s) pela Instituio de origem do servidor e , se for o caso, adaptadas s normas do IFPR, considerando o peso maior para a ltima avaliao.

    Art. 31 Os casos omissos sero encaminhados e resolvidos pela Pr-reitoria de Gesto de Pessoas.

    Art. 32 - A presente Resoluo revoga a Resoluo 27/2010

    Art. 33 - Esta Resoluo entra em vigor na data de sua homologao.

    Presidente do Conselho Superior

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    ANEXO I RESOLUO N _________/ CONSELHO SUPERIORFORMULRIO PARA AVALIAO DE TCNICO ADMINISTRATIVO EM

    EDUCAO

    DADOS DO SERVIDOR AVALIADO:Nome Completo:Unidade de Lotao: Matrcula SIAPE:Cargo: Perodo de Avaliao : _____/_____/_______ a _____/_____/_______

    1. Este formulrio composto por 5 (cinco) fatores avaliativos, de acordo com o artigo 20 da Lei n 8.112/90: assiduidade, disciplina, iniciativa, produtividade e responsabilidade.

    2. Cada fator avaliativo desdobrado em subfatores que expressam comportamentos esperados do avaliado.

    3. Cada comportamento deve ser analisado e pontuado dentro de uma escala que vai de 0 a 100, relacionando-o com as seguintes expresses, conforme o caso:

    0 a 39 Insuficiente Pssimo ou ruim. Nunca ou raramente h correspondncia entre o comportamento observado e a descrio proposta. Esta no uma das caractersticas do avali-ado ou ela aparece em grau muito pequeno em relao ao esperado pela instituio.

    - 40 a 69 Razovel - s vezes h correspondncia entre o comportamento e a descrio. At certo ponto uma das caractersticas do comportamento do avaliado. Possui o subfator em grau razovel.

    - 70 a 89 Bom ou satisfatrio - frequentemente h correspondncia entre o comportamento e a descrio. Possui o subfator em grau satisfatrio.

    - 90 a 100 timo - H grau elevado correspondncia entre o comportamento e a descrio do subfator. O aspecto abordado bastante caracterstico do comportamento do avaliado e est mais prximo do comportamento desejado pela instituio.

    4. A tarefa do avaliador consiste em atribuir um grau de correspondncia entre o sub-fator e o desempenho funcional do servidor que est sendo avaliado, aps anlise criteriosa, imparcial e baseada em fatos reais da vida funcional do servidor no perodo avaliado.

    5. Na coluna posterior a cada subfator dever ser colocado o grau atribudo ao servi -dor avaliado, conforme o item 3 acima. Aps esta etapa, ser calculada a mdia simples de cada fator (soma da pontuao de todos os subfatores dividida pelo nmero de subfatores ) e, posteriormente, ser calculada a mdia final (obtida pela soma das mdias dos fatores e dividido por 5 (cinco)), sendo estas lanadas nos campos especficos no final do formulrio.

    6. Na sequencia ser calculada a mdia ponderada entre a avaliao do formulrio (peso 9) e da Autoavaliao (peso 1).

    7. Todas a pginas do formulrio de avaliao sero rubricadas pelos avaliadores e o avaliado.

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    1. Assiduidade (3 subfatores: Frequncia, pontualidade, otimizao do horrio de trabalho)

    1.1. Frequncia:Descrio do subfator PontuaoO servidor no costuma faltar ao trabalho. Informa, tempestivamente, ao gestor imediato, imprevis-tos que impeam o comparecimento, esclarecendo-os e apresentando encaminhamentos para que o andamento do trabalho coletivo ocorra sem maiores impactos. No sero consideradas como fal-tas as licenas previstas em Lei e devidamente comprovadas nos prazos estabelecidos.

    1

    1.2. Pontualidade:Cumpre o horrio de trabalho estabelecido. Informa ao gestor imediato as situaes que impliquem em alteraes do horrio, em prazo compatvel com o planejamento e a organizao dos fluxos das atividades coletivas; ou, em caso de imprevisto, no tempo mais rpido que for possvel.

    2

    1.3. Otimizao do horrio de trabalho: Utiliza adequadamente seu horrio de trabalho, centrando-se na execuo das atividades que lhe so confiadas. Presente no local de realizao destas atividades, evita interrupes e interfernci-as. As interferncias so previamente autorizadas pelo gestor imediato e esto relacionadas com a melhoria da performance do desempenho de suas atividades.

    3

    MDIA DO CONCEITO ASSIDUIDADE [(1 + 2 + 3) 3] 23

    2. Disciplina (5 subfatores: Observncia a normas e hierarquia, trabalho em equipe, relacionamento com pblico interno e externo, receptividade informaes sobre seu desempenho, resilincia)

    2.1. Observncia de normas, procedimentos e hierarquia:Respeita s leis, normas, regulamentos relativos ao cumprimento dos deveres do cidado e do servidor pblico, bem como s orientaes do IFPR, contribuindo para que sejam efetivos em rela-o aos objetivos institucionais, observando nveis hierrquicos estabelecidos

    4

    2.2. Trabalho em equipe:O servidor capaz de trabalhar em equipe. Demonstra empenho na integrao e interesse em aprimorar suas habilidades relacionais. Seu comportamento evidencia respeito aos colegas e dig-nidade.

    5

    2.3. Relacionamento com pblico interno e externo:Nos relacionamentos interpessoais, busca aprimoramento contnuo, ampliando seu autoconheci-mento e a compreenso da realidade institucional, com sensibilidade para diferentes situaes e contextos. Atende s pessoas com presteza e cortesia. Amplia o seu repertrio de condutas nas relaes interpessoais que estabelece com a Comunidade Acadmica. Gerencia os conflitos e seus sentimentos agressivos de maneira assertiva, respeitosa e cooperativa.

    6

    2.4. Resilincia:O servidor manifesta a capacidade para lidar com problemas, superar obstculos ou resistir situ-aes adversas

    7

    2.5. Receptividade a informaes sobre seu desempenhoO servidor assume as obrigaes do trabalho, os resultados positivos ou negativos, decorrente de seus atos. Atitude de receptividade para receber informaes a respeito de seu comportamento e como afeta aos outros. Prontido para aprimorar comportamentos e competncias nas atividades profissionais.

    8

    MDIA DO CONCEITO DISCIPLINA [(4 + 5 + 6 + 7 + 8) 5] 24

    3. Capacidade de iniciativa (5 subfatores: Proatividade, Interesse, aprendizagem e conhecimento, viso sistmica, tomada de deciso e soluo de problemas, gerenciamento nas relaes de trabalho)

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    3.1. Proatividade:Prontido para estabelecer, com bom senso e responsabilidade, aes necessrias ao bom desen-volvimento do trabalho na falta de instrues institucionais ou detalhamento por parte do gestor imediato.

    9

    3.2. Interesse:O servidor demonstra interesse pelo funcionamento do IFPR, e apresenta disposio em colaborar para aprimoramento dos fluxos das atividades, fortalecimento da identidade institucional e a con-cretizao dos objetivos institucionais do IFPR. Apresenta ideias, sugestes e informaes para melhoria de suas atividades e da unidade.

    10

    3.3. Aprendizagem e conhecimento do trabalho:Busca aprender, desenvolver competncias e agregar conhecimentos para contribuir com as ativi-dades de sua unidade, o desenvolvimento institucional, a implementao de tcnicas e prticas re-lacionadas com as problemticas sociais que desafiam o IFPR.. O servidor apresenta domnio e atualizao do conhecimento tcnico necessrio execuo de suas atribuies. Busca atualiza-o e aprimoramento estabelecendo relaes entre suas prticas e os conhecimentos tericos construdos na sua rea.

    11

    3.4 Viso Sistmica, tomada de deciso e Soluo de problemas:Contribui com a produo e manuteno de registros histricos, produzindo informaes a partir destes para qualificar tomadas de deciso. Apresenta solues diferenciadas, pertinentes a cada caso, com argumentos consistentes e aes aplicveis; assumindo compromisso com as mesmas. Demonstra viso sistmica da instituio, percebe a interdependncia entre as unidades; apresenta capacidade para priorizar as tarefas por nveis de importncia e urgncia

    12

    3.5 Gerenciamento nas relaes de trabalho:Demonstra cooperao e capacidade de coordenar e conduzir pessoas para a consecuo dos ob-jetivos, administrando conflitos que estejam interferindo no trabalho.

    13

    MDIA DO CONCEITO CAPACIDADE DE INICIATIVA [(9 + 10 + 11 + 12 + 13) 5 ] 25

    4. Produtividade (4 subfatores: Comunicao, ordem, produo, qualidade do trabalho)

    4.1. Comunicao:O servidor se expressa com clareza e objetividade no desenvolvimento de suas atividades. Busca entender e ser entendido visando a eficcia no trabalho. Busca aprimorar a sua comunicao, a comunicao de sua unidade e a comunicao institucional.

    14

    4.2 Ordenamento do trabalho:Organizao e ordenamento do material e das aes de trabalho de maneira a facilitar a sua execuo e o fluxo das tarefas. Sua organizao permite a visualizao e a continuidade de suas atividades, pela equipe de trabalho, na sua ausncia.

    15

    4.3. Produtividade:Apresenta volume de trabalho proporcional complexidade e aos recursos disponveis para a rea-lizao dos mesmos. No deixa acumular trabalho injustificadamente atendendo s expectativas de eficincia no servio pblico.

    16

    4.4 Qualidade do trabalho:O trabalho que realiza de excelente qualidade. Desenvolve o trabalho at sua concluso com a menor margem de erros. Avalia sua prtica visando a melhoria dos processos.

    17

    MDIA DO CONCEITO PRODUTIVIDADE [(14 + 15+16+ 17) 4] 26

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    5. Responsabilidade (5 subfatores: tica profissional, comprometimento, sigilo, prazos, material de trabalho e patrimnio pblico)

    5.1. tica profissional:O servidor trabalha em consonncia com os princpios estabelecidos no cdigo de tica do servi -dor pblico e com valores expressos nos Planos de Desenvolvimentos do IFPR.

    18

    5.2. Comprometimento:O servidor comprometido com o seu trabalho no IFPR. Enfatiza seus esforos nas atividades que lhe so confiadas, no seu aprimoramento e na contribuio das mesmas para os objetivos do IFPR.

    19

    5.3. Sigilo:O servidor cuidadoso com a qualidade das informaes e guarda sigilo sobre as informaes confidenciais obtidas na sua atividade profissional.

    20

    5.5. Cumprimento de tarefas e prazos:O servidor assume resultados e prazos. Cumpre suas tarefas nos prazos e condies estipulados. 21

    5.6. Material de trabalho/Patrimnio Pblico:O servidor responsvel e zeloso com o material de trabalho e o patrimnio pblico, demonstran-do preocupao com a sua otimizao e preservao. Zela tambm pela economia e a boa utiliza-o dos recursos pblicos.

    22

    MDIA DO CONCEITO RESPONSABILIDADE [(18 + 19 + 20 + 21 +22 ) 5] 27

    ____ ______PRIMEIRA ETAPA

    NOTA MDIA da 1 Avaliao Especial [(linhas 23 + 24 + 25 + 26 + 27) 5] 28

    NOTA DA PRIMEIRA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia do formulrio (linha 28) x 9) 10]

    29

    SEGUNDA ETAPA

    NOTA MDIA da 2 Avaliao Especial [(linhas 23 + 24 + 25 + 26 + 27)) 5] 30

    MDIA DA SEGUNDA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia do formulrio (linha 30) x 9) 10]

    31

    TERCEIRA ETAPA

    NOTA MDIA da 3 Avaliao Especial [(linhas 23 + 24 + 25 + 26 + 27 )) 5] 32

    MDIA DA TERCEIRA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia di formulrio (linha 32) x 9) 10]

    33

    ETAPA FINAL (UTILIZAR CAMPO CONFORME A SITUAO ESPECFICA)

    MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores admitidos at 31/12/2009 e avaliados com nico formulrio [(linhas 28 + 30) 2]MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores admitidos at 31/12/2009 e avaliado com dois formulrios [(linha 28 x 4) + (linha 31 x 6) 10]

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores avaliados em 3 etapas com autoavaliao [(linha 29 x 2) + (linha 31 x 3) + (linha 33 x 5) 10]

    OBSERVAES DA COMISSO:_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data: _____/_____/_____

    Comisso de Avaliao: _______________________________________________(carimbo e assinatura)

    _______________________________________________(carimbo e assinatura)

    _______________________________________________ (carimbo e assinatura)

    OBSERVAES DO AVALIADO____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data _____/_____/_____ _________________________ Carimbo e assinatura do avaliado

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    ANEXO II da RESOLUO N ______/CONSELHO SUPERIORFORMULRIO PARA AVALIAO DE DOCENTE

    DADOS DO DOCENTE AVALIADO:Nome Completo:Colegiado/rea: Matrcula SIAPE:Campus: Perodo de Avaliao : _____/_____/_______ a _____/_____/_______

    1. Este formulrio composto por 5 (cinco) fatores avaliativos, de acordo com o artigo 20 da Lei n 8.112/90: assiduidade, disciplina, iniciativa, produtividade e responsabilidade.

    2. Cada fator avaliativo desdobrado em subfatores que expressam comportamentos esperados do avaliado.

    3. Cada comportamento deve ser analisado e pontuado dentro de uma escala que vai de 0 a 100, rela-cionando-o com as seguintes expresses, conforme o caso:

    0 a 39 Insuficiente Pssimo ou ruim. Nunca ou raramente h correspondncia entre o compor-tamento observado e a descrio proposta. Esta no uma das caractersticas do avaliado ou ela aparece em grau muito pequeno em relao ao esperado pela instituio.

    - 40 a 69 Razovel - s vezes h correspondncia entre o comportamento e a descrio. At cer-to ponto uma das caractersticas do comportamento do avaliado. Possui o subfator em grau razo-vel.

    - 70 a 89 Bom ou satisfatrio - frequentemente h correspondncia entre o comportamento e a descrio. Possui o subfator em grau satisfatrio.

    - 90 a 100 timo - H grau elevado correspondncia entre o comportamento e a descrio do subfator. O aspecto abordado bastante caracterstico do comportamento do avaliado e est mais prximo do comportamento desejado pela instituio.

    4. A tarefa do avaliador consiste em atribuir um grau de correspondncia entre o subfator e o desem-penho funcional do servidor que est sendo avaliado, aps anlise criteriosa, imparcial e baseada em fatos reais da vida funcional do servidor no perodo avaliado.

    5. Na coluna posterior a cada subfator dever ser colocado o grau atribudo ao servidor avaliado, con-forme o item 3 acima. Aps esta etapa, ser calculada a mdia simples de cada fator (soma da pon-tuao de todos os subfatores dividida pelo nmero de subfatores ) e, posteriormente, ser calcula -da a mdia final (obtida pela soma das mdias dos fatores e dividido por 5 (cinco)), sendo estas lan-adas nos campos especficos no final do formulrio.

    6. Na sequencia ser calculada a mdia ponderada entre a avaliao do formulrio (peso 9) e da Auto-avaliao (peso 1).

    7. Todas a pginas do formulrio de avaliao sero rubricadas pelos avaliadores e o avaliado.

    1 Assiduidade: (3 subfatores: frequncia em sala de aula, pontualidade e participao em atividades acadmicas) 1.1. Frequncia relacionada sala de aula:

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    Descrio PontuaoO docente no costuma faltar em suas atividades de sala de aula. Informa tempestivamente Dire -o de Ensino ou Coordenao de Curso, imprevistos que impeam o comparecimento, esclare-cendo e apresentando encaminhamentos para garantir o bom andamento das atividades acadmi-cas. No sero consideradas como faltas as licenas previstas em Lei e devidamente comprova-das nos prazos estabelecidos.

    1

    1.2. Participao em atividades, alm da sala de aula - Otimizao do horrio de trabalho:O docente no costuma faltar nas atividades acadmicas de Orientao, Pesquisa, Extenso e, in-clusive reunies de colegiado, conselhos, seminrios e outros eventos. Distribui seu tempo de ma-neira equilibrada entre as atividades acima mencionadas. Trabalha de forma articulada com a Di-retoria de Ensino e a Coordenao de Curso os calendrios estabelecidos institucionalmente.

    2

    1.3. Pontualidade:Cumpre o horrio de trabalho estabelecido. Informa Direo de Ensino, de imediato, situaes que impliquem em alteraes dos mesmos, em tempo compatvel com o planejamento e a organizao das atividades acadmicas e coletivas.

    3

    AMDIA DO CONCEITO ASSIDUIDADE [(1 + 2 + 3) 3]24

    2. Disciplina (5 subfatores: Observncia a normas e hierarquia, trabalho em equipe, relacionamento com pblico interno e externo, receptividade a informaes sobre o seu desempenho, resilincia)

    2.1. Observncia de normas, procedimentos e hierarquia:Cumpre normas, regulamentos e orientaes do servio pblico e do IFPR, contribuindo para que sejam efetivos em relao aos objetivos institucionais, observando nveis hierrquicos estabeleci-dos

    4

    2.2. Trabalho em equipe:O docente trabalha em equipe. Demonstra empenho na integrao e interesse em aprimorar suas relaes com os demais participantes de sua unidade de trabalho. Seu comportamento evidencia respeito aos colegas e dignidade.

    5

    2.3. Relacionamento com pblico interno e externo:Nos relacionamentos interpessoais, cordial, busca aprimoramento contnuo, ampliando seu auto-conhecimento e a compreenso da realidade institucional, com sensibilidade para diferentes situa-es e contextos. Amplia o seu repertrio de condutas nas relaes interpessoais que estabelece com a Comunidade Acadmica. Gerencia os conflitos e seus sentimentos agressivos de maneira assertiva, respeitosa e cooperativa.

    6

    2.4. Resilincia:O servidor manifesta a capacidade para lidar com problemas, superar obstculos ou resistir situ-aes adversas

    7

    2.5. Receptividade a informaes sobre seu desempenho:Atitude de receptividade para receber informaes a respeito de como seu comportamento afeta aos outros. Neste aspecto, leva em considerao princpios como: clareza, especificidade, aplica-bilidade e a oportunidade (informaes oferecidas de modo pessoal e direto). Evidencia prontido em aprimorar comportamentos e competncias nas atividades profissionais mediante informaes sobre si obtidas com outros.

    8

    MDIA DO CONCEITO DISCIPLINA [(4 + 5 + 6 + 7 +8) 5] 25

    3. 3. Capacidade de iniciativa (4 subfatores: Proatividade, Interesse, aprendizagem e conhecimento do trabalho, viso sistmica, tomada de deciso e gerenciamento nas relaes de trabalho)

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    3.1. Proatividade:Prontido para estabelecer, com bom senso e responsabilidade, aes necessrias e criativas ao bom desenvolvimento do trabalho.

    9

    3.2. Interesse:O docente demonstra interesse pelo funcionamento do IFPR e apresenta disposio em colaborar para aprimoramento dos fluxos das atividades, fortalecimento da identidade institucional e concreti-zao dos objetivos institucionais do IFPR. Apresenta idias, sugestes e informaes para melho-ria das atividades e das aes educativas.

    10

    3.3. Aprendizagem e conhecimento do trabalho:O docente busca aprimoramento do seu conhecimento tcnico, estabelecendo relaes entre os conhecimentos construdos, as prticas no seu campo de atuao e as problemticas sociais que desafiam o IFPR. No perodo avaliado, o docente agregou valor, conhecimentos e competncias para o aprimoramento de sua atuao.

    11

    3.4 Viso Sistmica, Tomada de deciso e Soluo de problemasContribui com a produo e manuteno de registros histricos, produzindo informaes a partir destes para qualificar tomadas de deciso. Apresenta solues diferenciadas, pertinentes a cada caso, com argumentos consistentes e aes aplicveis; assumindo compromisso com as mesmas. Demonstra viso sistmica da instituio, da interdependncia entre as diferentes unidades e ca-pacidade para estabelecer parcerias, distinguir e priorizar as tarefas por nveis de importncia e ur-gncia.

    12

    3.5 Gerenciamento nas relaes de trabalho:Demonstra cooperao e capacidade de coordenar e conduzir pessoas em aes de aprendiza-gem e outras que agreguem valor aos objetivos, administrando conflitos que estejam interferindo no trabalho.

    13

    MDIA DO CONCEITO CAPACIDADE DE INICIATIVA [(9 + 10 + 11+12 + 13) 5] 26

    4. Produtividade (5 subfatores: plano de trabalho, projeto de atividades de pesquisa, extenso e/ou gesto, avaliao discente, comunicao)

    4.1. Plano de Ensino:O Plano de Ensino por disciplina do docente, vinculado aos cursos e programas regulares, em todos os nveis e modalidades de ensino foi bem construdo distribuindo as atividades e articulando-as com as propostas institucionais, particularmente aquelas desempenhadas junto aos estudantes.

    14

    4.2 Plano de trabalho de atividades de pesquisa, extenso ou Gesto:O plano de trabalho do docente relativo s aes de pesquisa e extenso conhecido pela equipe de trabalho e os relatrios parcial/final foram apresentados ao Comit de Pesquisa e Extenso - COPE. O plano de trabalho contempla atividades coletivas de planejamento, avaliao e dos processos educacionais do IFPR

    15

    4.3. Formulrio de Avaliao Discente:Mdia final das notas obtidas na avaliao discente (ver anexo III) 16

    4.4. Comunicao:O docente se expressa com clareza e objetividade. Busca entender e ser entendido visando a aprendizagem, a eficcia nas relaes no trabalho e o aprimoramento geral de sua comunicao, da comunicao de sua unidade e da comunicao institucional. . Utiliza os princpios da didtica.

    17

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    4.5 Qualidade do trabalho:O docente trabalha com dedicao ao aluno e zelo pela educao de qualidade e inclusiva, de acordo com o compromisso social do IFPR. Respeita e trabalha com as diferenas de desempe-nho entre os estudantes. Avalia sua prtica visando a melhoria dos processos educativos.

    18

    MDIA DO CONCEITO PRODUTIVIDADE [(14 + 15+16+ 17+18) 5] 27

    5. Responsabilidade (5 subfatores: tica profissional, comprometimento, sigilo, prazos, material de trabalho e patrimnio pblico)

    5.1. tica profissional:O servidor trabalha em consonncia com os princpios estabelecidos no cdigo de tica do servi -dor pblico e com valores expressos nos Planos de Desenvolvimento do IFPR.

    19

    5.2. Comprometimento:O docente comprometido com o seu trabalho no IFPR. Enfatiza seus esforos nas atividades que lhe so confiadas, no seu aprimoramento e na contribuio das mesmas para os objetivos do IFPR.

    20

    5.3 Sigilo:O servidor cuidadoso com a qualidade das informaes, guarda sigilo sobre as informaes con-fidenciais obtidas na sua atividade profissional.

    21

    5.4. Prazos:Cumpriu o proposto no seu Plano de Trabalho (Ensino, Pesquisa e Extenso), entregando nos prazos notas e outros registro junto Secretaria Acadmica e relatrios ao Comit de Pesquisa e Extenso. Quando o mesmo no foi cumprido integralmente, apresentou declarao que atesta aumento de carga horria.

    22

    5.5. Material de trabalho/Patrimnio Pblico:O docentes responsvel e zeloso com o material de trabalho e o patrimnio pblico, demonstran-do preocupao com a sua otimizao e preservao. Zela tambm pela economia e a boa utiliza-o dos recursos pblicos.

    23

    MDIA DO CONCEITO RESPONSABILIDADE [(19 + 20 + 21 +22 + 23 5] 28

    PRIMEIRA ETAPA

    NOTA MDIA da 1 Avaliao Especial [(linhas 24 + 25 + 26 + 27 + 28) 5] 29

    NOTA DA PRIMEIRA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia do formulrio (linha 29) x 9) 10]

    30

    SEGUNDA ETAPA

    NOTA MDIA da 2 Avaliao Especial [(linhas 24 + 25 + 26 + 27 + 28)) 5] 31

    MDIA DA SEGUNDA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia do formulrio (linha 31) x 9) 10]

    32

    TERCEIRA ETAPA

    NOTA MDIA da 3 Avaliao Especial [(linhas 24 + 25 + 26 + 27 + 28)) 5] 33

    MDIA DA TERCEIRA ETAPA DA AVALIAO ESPECIAL[(Mdia da autoavaliao x 1) + (Mdia di formulrio (linha 33) x 9) 10]

    34

    ETAPA FINAL (UTILIZAR CAMPO CONFORME A SITUAO ESPECFICA)

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores admitidos at 31/12/2009 e avaliados com nico formulrio [(linhas 29 + 31) 2]

    MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores admitidos at 31/12/2009 e avaliado com dois formulrios [(linha 29 x 4) + (linha 32 x 6) 10]

    MDIA PONDERADA FINAL DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO Servidores avaliados em 3 etapas com autoavaliao [(linha 30 x 2) + (linha 32 x 3) + (linha 34 x 5) 10]

    OBSERVAES DA COMISSO:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Data: _____/_____/_____

    Comisso de Avaliao: _______________________________________________(carimbo e assinatura)

    _______________________________________________(carimbo e assinatura)

    _______________________________________________ (carimbo e assinatura)

    OBSERVAES DO AVALIADO__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    ________________________ ____________________________ Local e Data Carimbo e assinatura do avaliado

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    ANEXO III DA RESOLUO N _____ /CONSELHO SUPERIORFORMULRIO DE AUTO AVALIAO

    DADOS DO SERVIDOR AVALIADO:Nome Completo:

    Unidade de Lotao: Matrcula SIAPE:

    Cargo: Perodo de Avaliao : _____/_____/_______ a _____/_____/_______

    O Formulrio de Auto Avaliao estabelece conceitos para a verificao do desempenho do servidor, que devero ser pontuados de acordo com a escala a seguir:

    0 a 39 Insuficiente - nunca ou raramente 40 a 69 Razovel - s vezes 70 a 89 Satisfatrio, bom - frequentemente 90 a 100 timo - sempre

    FATOR: ASSIDUIDADE (subfatores: frequncia, permanncia e cumprimento de horrios)

    CRITRIOS NOTA1 Comparece ao trabalho regularmente

    2 Cumpre os horrios previstos para entrada e sada

    3 Permanece no local de trabalho e otimiza seu horrio de trabalho

    4 Utiliza adequadamente seu horrio de trabalho. Evita interrupes e interferncias

    5 Informa tempestivamente ao gestor imediato imprevistos que impeam seu comparecimento ou cumprimento de horrio

    6 Encaminha providncias para o andamento das atividades coletivas quando se ausenta

    PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PARA DOCENTES

    7 Frequncia em sala de aula

    8 Frequncia em atividades de orientao, pesquisa, extenso, , reunies e outros eventos

    NOTA TOTAL EM ASSIDUIDADEMDIA DO FATOR ASSIDUIDADE = (TOTAL/CRITRIOS)

    FATOR: DISCIPLINA (subfatores: respeito aos nveis hierrquicos, cumprimento de normas, trabalho em equipe, relacionamento interpessoal, resilincia e receptividade a informaes sobre o seu desempenho)

    CRITRIOS NOTA1 Acata com presteza as ordens de sua chefia imediata

    2 Observa os nveis hierrquicos nas relaes funcionais

    3 Cumpre as normas, instrues e/ou regulamentos

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    4 Amplia seu repertrio de condutas em relaes interpessoais assertivas

    5 Receptividade para receber informaes sobre seu desempenho

    6 Enfrenta adversidades, superando-as e aprendendo com elas.

    NOTA TOTAL EM ASSIDUIDADEMDIA DO FATOR ASSIDUIDADE = (TOTAL/CRITRIOS)

    FATOR: CAPACIDADE DE INICIATIVA (subfatores: proatividade, interesse, aprendizagem, participao, cooperao, liderana, administrao de conflitos)

    CRITRIOS NOTA1 Apresenta bom senso e responsabilidade nas decises tomadas na ausncia de

    instrues detalhadas

    2 Apresenta prontido e bom senso nas decises tomadas em situaes fora do comum

    3 Mostra-se empenhado em executar suas atribuies

    4 Busca aprender para contribuir com o servio de sua unidade, o desenvolvimento do IFPR e sua formao continuada.

    5 Busca novos conhecimentos profissionais visando ao aprimoramento das rotinas de trabalho

    6 Apresenta ideias, sugestes e informaes com vistas a melhoria dos servios a seu encargo

    7 Apresenta ideias, sugestes e informaes para a melhoria da unidade como um todo

    8 Mostra disposio para colaborar com a chefia na execuo dos trabalhos

    9 Mostra disposio para colaborar com os colegas na execuo dos trabalhos

    10 Mostra capacidade para coordenar e conduzir pessoas para a consecuo de objetivos

    11 Mostra capacidade para administrar os conflitos que estejam interferindo no trabalho

    12 Mostra capacidade para administrar os conflitos que estejam interferindo nos relacionamentos

    NOTA TOTAL EM ASSIDUIDADEMDIA DO FATOR ASSIDUIDADE = (TOTAL/CRITRIOS)

    FATOR: PRODUTIVIDADE (subfatores: comunicao, conhecimento do trabalho; rendimento; qualidade; organizao; atendimentos aos usurios do servio pblico; tomada de deciso e soluo de problemas)

    CRITRIOS NOTA1 Domina os mtodos e tcnicas necessrios para a execuo das tarefas

    2 Produz volume de trabalho proporcional a sua complexidade e aos recursos disponveis

    3 Desenvolve as tarefas at sua concluso com a menor margem de erros possvel

    4 Ordena o material e as aes de trabalho de forma a facilitar a execuo das tarefas e atender as necessidades de servio

    5 Atende com presteza e cortesia

    6 Fornece as informaes precisas

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    7 Apresenta solues diferenciadas e pertinentes a cada caso

    8 Expressa-se de forma clara e oportuna, buscando entender e ser entendido pelo interlocutor para a eficincia do servio

    9 Participa com compromisso em eventos de capacitao

    10 Contribui para a produo e manuteno de registros e dados, produzindo informaes para qualificar as decises. Busca informaes que possam enriquecer o trabalho

    11 Apresenta solues diferenciadas, pertinentes a cada caso

    PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PARA DOCENTES

    12 Qualidade e cumprimento do plano de trabalho sobre atividades de Ensino

    13 Qualidade e cumprimento de prazos de atividades de pesquisa, extenso e

    NOTA TOTAL EM ASSIDUIDADEMDIA DO FATOR ASSIDUIDADE = (TOTAL/CRITRIOS)

    FATOR: RESPONSABILIDADE (subfatores: tica, comprometimento com tarefas e prazos, zelo por materiais e equipamentos; zelo por informaes;; senso de prioridade; viso sistmica e integrao institucional)

    CRITRIOS NOTA1 Trabalha em consonncia com o Cdigo de tica do Servidor Pblico

    2 E comprometido com os objetivos institucionais.

    3 cuidadoso com a qualidades das informaes e guarda sigilo sobre informaes confidenciais obtidas na sua atividade profissional.

    4 Centra seus esforos na execuo do trabalho que lhe confiado aprimorando-o

    5 Viso sistmica da instituio e da interdependncia entre as reas e unidades.

    6 Empenha-se para a economicidade

    7 Mostra capacidade para distinguir as tarefas, priorizando aquelas de maior urgncia

    8 Atende aos demais Setores da Unidade com eficincia e cortesia, de modo a favorecer o andamento dos servios

    9 cuidadoso com materiais de trabalho, demonstrando preocupao com a sua manuteno e conservao

    10 Zela pelo patrimnio pblico demonstrando cuidado com sua boa utilizao e preservao

    NOTA TOTAL EM ASSIDUIDADEMDIA DO FATOR ASSIDUIDADE = (TOTAL/CRITRIOS)

    MEMORIAL DESCRITIVO DAS ATIVIDADES DO SERVIDOR NO PERODO AVALIADO

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    MINISTRIO DAEDUCAO

    REGISTROS DE VARIVEIS INTERNAS E EXTERNAS QUE POSSAM TER CONTRIBUDO PARA DIFICULTAR O DESEMPENHO E MEDIDAS QUE POSSAM MELHORAR O DESEMPENHO PROFISSIONAL NO PRXIMO PERODO DA VIDA FUNCIONAL

    COMENTRIOS SOBRE A PARTICIPAO NA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO: espao reservado para possveis registros sobre os aspectos de sua participao no processo de Avaliao Especial de Desempenho.

    _____________________________ ______________________________Local, Data Carimbo e assinatura do

    Servidor

  • INSTITUTO FEDERALPARAN

    MINISTRIO DAEDUCAO

    ANEXO IV DA RESOLUO N _____ /CONSELHO SUPERIORFORMULRIO DE AVALIAO DISCENTE

    PROFESSOR (A):________________________________________________DISCIPLINA:_____________________________________________________NOTAS:- timo = De 91 a 100;- Bom= De 70 a 89; - Razovel = De 40 a 69;- Insuficiente = De 0 a 39.

    Conceitos Notas 1. O professor estabelece um bom relacionamento acadmico com a turma de alunos.2. O professor mantem um bom relacionamento com voc.3. Trabalha com respeito e atitudes inclusivas a eventuais dificuldades ou insucessos do aluno.4. Existe disponibilidade e interesse do professor para atendimento particularizado aos alunos dentro e fora do horrio de aula.5. assduo e pontual em relao s aulas e calendrio de atividades acadmicas.6. Faz uso de linguagem clara, com organizao lgica e acessvel nos contedos, 7. cordial ao responder s perguntas dos alunos.8. Apresenta proposta de trabalho para o desenvolvimento da disciplina, de forma a otimizar o tempo de aula, demonstrando organizao no seu planejamento.9. Evidencia domnio do contedo da disciplina que ministra.10. A proposta de trabalho apresentada e as atividades desenvolvidas seguem a mesma linha de objetivos11. Promove atividades que estimulam a participao dos alunos.12. O professor incentiva a pesquisa para a realizao de atividades e resoluo de exerccios. 13. As aulas ministradas, assim como o material utilizado pelo professor so atualizados.14. Relaciona os conhecimentos da disciplina ao do curso e formao profissional.15. A sequncia dos contedos da disciplina e o tempo despendido para cada tpico do programa se apresentam de modo adequado.16. Orienta com clareza os trabalhos solicitados.17. Investe em exerccios e trabalhos prticos na disciplina.18. O sistema de avaliao adotado na disciplina mede o real conhecimento do contedo trabalhado com aluno.19. Utiliza prticas avaliativas que valorizam a reflexo e a soluo de problemas mais do que a memorizao de dados e fatos. 20. Utiliza instrumentos de avaliao compatveis com os objetivos da disciplina e dos contedos ministrados.Mdia final:

    Observaes e sugestes:

    ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  • INSTITUTO FEDERALPARAN

    MINISTRIO DAEDUCAO

    ANEXO V DA RESOLUO N _____ /CONSELHO SUPERIORAVALIAO DO PROCESSO DE ESTGIO PROBATRIO NO IFPR

    AVALIADOAVALIADORESNome:

    Nome:

    Nome:

    Verifique os seguintes aspectos do Processo de Avaliao Especial de Desempenho no Estgio Probatrio antes da emisso do parecer final sobre a Aquisio de Estabilidade do Servidor Avaliado.Registre sua avaliao nas colunas direita conforme o caso:

    Bom/satisfatrio quando o tem estiver de conformidade com exigncias normativas e objetivos institucionais

    Providencias imediatas enumere (P1, P2, etc....) e detalhe o aspecto que precisa ser revisto antes de parecer conclusivo, no campo Comentrios.

    Sugestes de melhorias enumere (S1, S2, S3... etc.) fornecendo no campo Comentrios os indicativos neste sentido. No impede o andamento do processo e o parecer conclusivo

    Item de controle AvaliaoBomSatisfatrio

    Providnciasimediatas

    Sugestes

    1. Formalizao do processo (abertura do processo em tempo hbil; o processo esta devidamente paginado, etc.)

    2. Assinaturas dos envolvidos, cincia aos interessados

    3. Observados prazos legais decorrentes das licenas e afastamentos

    4. Observados prazos previstos em cada uma das etapas da Avaliao Especial de Desempenho

    5. Se houve recursos ou pedidos de reconsiderao, eles atenderam aos prazos estabelecidos e foram tratados e respondidos de forma fundamentada e documentada.

    6. Observada existncia de sanes administrativas no perodo de Avaliao de Estgio Probatrio.

    7. Observada a existncia e a qualidade da documentao de registros sobre aspectos levantados/utilizados para fundamentao/comprovao do processo de Avaliao Especial de Desempenho.

    8. Clareza na definio dos critrios e fatores avaliativos

    9. Formulrios simples de fcil preenchimento

    10. Disponibilidade dos avaliadores para esclarecimentos e discusses

    11. Disponibilidade dos avaliandos para discusses e recebimento de orientaes

    12. Disponibilidade dos Gestores para aplicar o processo de Avaliao Especial de Desempenho como instrumento de gesto

    13. .Disponibilidade das unidades de Gesto de Pessoas para esclarecer dvidas

    14. Justeza da pontuao atribuda a cada fator.

  • INSTITUTO FEDERALPARAN

    MINISTRIO DAEDUCAO

    15. Transparncia da avaliao

    16. Eficincia dos avaliadores para exercer o efetivo controle das aes de Avaliao (positivas e negativas) e formular encaminhamentos.

    COMENTRIOS: Espao reservado para providncias, observaes e/ou sugestes em relao ao processo de avaliao de desempenho em estgio probatrio no IFPR.

    Local e data

    Assinaturas

  • INSTITUTO FEDERALPARAN

    MINISTRIO DAEDUCAO

    ANEXO VI DA RESOLUO N _____ /CONSELHO SUPERIORPARECER DA COMISSO ESPECIAL DE AQUISIO DE ESTABILIDADE

    DADOS DO SERVIDOR AVALIADO:Nome Completo:

    Unidade de Lotao: Matrcula SIAPE:

    Cargo: Perodo de Avaliao : _____/_____/_______ a _____/_____/_______Data de efetivo exerccio:___/___/____ Data limite Estgio probatrio: ___/___/_____

    REPRESENTANTES DA COMISSO:Da Reitoria (cargo):

    Da Carreira Tcnico-administrativo:

    Da Carreira Docente:

    Suplentes:

    NOTAS DO ESTGIO PROBATRIO:AVALIAO MDIA PONDERADA

    Autoavaliao e Avaliao da Comisso

    PESO PRODUTO(peso x mdia ponderada

    1 Etapa 10 11 ms 2

    2 Etapa 20 21 ms 3

    3 Etapa 30 31 ms 5

    TOTAL 10

    MDIA GLOBAL (total 10)

    PARECER CONCLUSIVO DA COMISSO ESPECIAL DE AQUISICAO DE ESTABILIDADE:( ) APROVADO(Mdia = OU > 70 pontos) ( ) REPROVADO(MDIA INSUFICIENTE (< 70 pontos)

    OBSERVAES DA COMISSO:__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________DATA ______________,_____/_____/_____.

    ________________________________________(membro - carimbo e assinatura)

    ________________________________________(membro - carimbo e assinatura)

    ____________________________________________ (Presidente - carimbo e assinatura)

    IX - DOS FORMULRIOS DE AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO SERVIDOR TCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAOX - DOS FORMULRIOS DA AVALIAO ESPECIAL DE DESEMPENHO DO SERVIDOR DOCENTE