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PROPOSTA DE SOLUÇÕES AEPTBG10-18

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES

AEPTBG10-18

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

1. A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – F; G – V; H – F.

2. 2.1. A – Precipitação; B – Evaporação;C – Escorrência superficial; D – Infiltração.

2.2. a) A erosão das rochas pelas águas deescorrência. b) A absorção de água pelasplantas, a evapotranspiração das plantas,a transpiração e excreção dos animais.

2.3. Os contaminantes das águas subter-râneas podem ser absorvidos pelo sistemaradicular das plantas e incorporados namatéria orgânica, durante a fotossíntese,entrando nas cadeias alimentares. Atravésdas cadeias alimentares, os contaminan-tes passam para os animais, nos quais po-dem manifestar toxicidade de múltiplasformas, afectando, por exemplo, o sistemanervoso ou a reprodução.

3. 3.1. Representam energia. As trocas dematéria do sistema Terra com o exteriornão são abundantes; são, pelo contrário,muito reduzidas. A Terra comporta-secomo um sistema fechado.

3.2. A.

3.3. A – Atmosfera; B – Hidrosfera; C – Geosfera.

3.4. D.

3.5. Os incêndios florestais levam à emissãode grandes quantidades de CO2 para a at-mosfera (A). A perda da cobertura vegetalaumenta a erosão da geosfera (C), o queconduz ao arrastamento de grandes quanti-dades de sedimentos para a hidrosfera (B),causando a turvação da água e o seu enri-quecimento excessivo em nutrientes, o quepode levar à eutrofização.

4. 1 – A; 2 – B; 3 – C; 4 – C; 5 – A; 6 – A; 7 – C;8 – C.

5. 5.1. A – Rochas magmáticas;B – Rochas sedimentares; C – Rochas metamórficas.

5.2. A – 3; B – 1; C – 5; D – 2; E – 3;F – 1; G – 4; H – 2.

6. 6.1. A – Rochas sedimentares;B – Rochas metamórficas.

6.2.Metamorfismo de contacto.

6.3.O metamorfismo de contacto verifica --se por alteração, no estado sólido, da tex-tura e/ou composição das rochas que estãoem contacto com intrusões magmáticas,por acção do calor e dos fluidos. O calorpromove o rompimento de ligações quími-cas entre os átomos dos minerais das ro-chas preexistentes e a formação de novasligações, e os fluidos, principalmente aágua, promovem o movimento de iões quevão intervir nas reacções químicas referi-das.

6.4. Uma rocha magmática intrusiva. O ar-refecimento do magma em profundidadeocorre lentamente e os cristais têm tempopara crescer, atingindo dimensões que per-mitem a sua observação à vista desarmada.

7. 7.1. A – Meteorização e erosão B – Trans-porte; C – Sedimentação; D – Diagénese.

7.2. A. 7.3.1.Conglomerado.

7.3.2. É um agente transportador comelevada energia, como, por exemplo, umrio na zona de rápidos.

7.4. A diagénese consiste na união dos se-dimentos com formação de uma rocha se-dimentar consolidada. Com o aumento dapressão, parte da água é deslocada e o es-paço entre os sedimentos diminui – com-pactação.

Posteriormente, a precipitação de substân-cias transportadas pela água leva à uniãodos sedimentos ou cimentação.

8. A – F; B – V; C – V; D – F; E – V; F – F; G – V; H – V.

9. Os termos incorrectos, que devem ser ris-cados, são: A – pequenas; B – detrítica; C – angulosas;D – precipitação; E – detrítica.

10. 10.1. A.

10.2. O processo é o metamorfismo.

10.3. O metamorfismo consiste na recris-talização, no estado sólido, de rochaspreexistentes por acção de factores comocalor, pressão e alteração do ambientequímico. Estes factores promovem a que-bra de ligações químicas na estrutura dosminerais e a formação de novas ligaçõesquímicas, o que conduz à alteração datextura e/ou composição da rocha.

TEMA 1 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 17 a 30

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PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

O factor cuja acção é salientada na figuraé a pressão.

10.4. A foliação é o alinhamento dos mi-nerais. Esta característica desenvolve-seem situações de tensão elevada e os mi-nerais alinham numa direcção perpendi-cular à direcção de actuação das forças.

11. 11.1. B. 11.2. A.

11.3. A idade radiomética da rocha é2,8 * 109 anos. A quantidade de isótopo --pai + isótopo -filho é: 18 + 54 = 72 moles.Assim, no início da desintegração estavampresentes 72 moles de 40K, ao fim de umasemi-vida há 36 moles de 40K e 36 molesde 40Ar e ao fim de duas semi -vidas temos18 moles de 40K e 54 moles de 40Ar. Logo,as quantidades encontradas correspon-dem ao tempo de duas semi -vidas, ouseja, 2 * 1,4 * 109 anos.

11.4. As rochas sedimentares são constituí-das por detritos de outras rochas ou mate-riais orgânicos. O processo de desintegra-ção radioactiva dos elementos químicosiniciou-se aquando do processo de forma-ção desses materiais e não no momento dasua união, que é o que marca a formaçãoda rocha sedimentar.

12. 12.1. B. 12.2.D.

13. As rochas sedimentares foram formadas apartir de sedimentos de outras rochas queexistiram no passado. A composição, o ta-manho e a organização dos sedimentospresentes nas rochas sedimentares forne-cem informações sobre os tipos de rochasque existiram no passado e a forma comosofreram erosão e os sedimentos foramdepositados. Assim, é possível fazer infe-rências sobre as condições ambientais eclimáticas do passado. O tipo de fósseispresente nas rochas fornecem informa-ções acerca dos seres vivos contemporâ-neos da sua génese.

14. 14.1. 5730 anos. 14.2. B.

14.3. C. 14.4. B.

15. C.

16. 1 – C; 2 – B; 3 – C; 4 – A; 5 – A; 6 – B.

17. C.

18. 18.1. A – Limites convergentes;B – Limites divergentes;

C – Limites transformantes.

18.2. Actividade vulcânica.

18.3. D.

18.4. A.

18.5. Nas zonas mais profundas da aste-nosfera, a temperatura é mais elevada, oque provoca uma diminuição da densi-dade dos materiais, que sobem ao níveldas zonas de rifte. A profundidades maisbaixas, os materiais deslocam-se horizon-talmente, arrefecem, tornam-se mais den-sos e descem nas zonas de subducção.

19. 1 – B; 2 – B; 3 – C; 4 – A; 5 – A; 6 – B;7 – B; 8 – B.

20. 20.1. C.

20.2. Rochas metamórficas. Da colisão deplacas continentais geram-se grandespressões que alteram a textura e composi-ção das rochas, metamorfizando-as.

21. 21.1. A – F; B – F; C – V; D – F; E – V;F – F; G – F; H – V.

21.2. D. 21.3. A.

21.4. A formação de nova crusta oceânicanas zonas de rifte é compensada pela des-truição de crusta oceânica antiga nas zo-nas de subducção. A partir das zonas derifte, os fundos oceânicos expandem-se evão sendo deslocados para os lados apro-ximando-se dos limites das placas. Nas zo-nas de subducção as placas mergulham,ocorrendo aquecimento e fusão da crustaoceânica, que é incorporada no manto.

21.5. O afastamento dos continentes pro-posto por Wegener é explicado à luz daTeoria da Tectónica de Placas, atendendoa que os continentes fazem parte das pla-cas litosféricas, correspondendo a zonasemersas das mesmas. Assim, a expansãodos fundos oceânicos, entre diferentescontinentes, leva ao alargamento dosoceanos e ao afastamento, para ladosopostos, dos continentes situados nassuas margens.

22. 22.1. A existência de uma camada de ar-gila vermelha.

22.2.1. A hipótese da colisão de umgrande meteorito com a Terra.

22.2.2. É uma hipótese enquadrada numacorrente de pensamento catastrofista.

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PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

Esta corrente de pensamento explica asgrandes alterações ocorridas na Terra, in-cluindo as extinções, pela ocorrência re-pentina de catástrofes de natureza geoló-gica ou cosmológica.

22.2.3. O impacto do meteorito terá feitolevantar uma densa nuvem de poeiras,que se acumulou na atmosfera e encobriua luz solar. Na obscuridade, que passou adominar o planeta, as plantas deixaram depoder realizar a fotossíntese e morreram,o que quebrou as cadeias alimentares le-vando à morte de animais herbívoros ecarnívoros.

1. 1.1. C–A–B–D–E–F

1.2. Nas regiões mais próximas do Sol e,por isso, mais quentes, concentraram-seelementos metálicos e silicatos, que sãomateriais com ponto de fusão elevado eresistentes ao calor. Nas regiões mais dis-tantes do Sol e mais frias, concentraram --se materiais com baixo ponto de fusão,como hélio e metano.

2. 2.1. Quanto maior a distância ao Sol deum planeta, maior é o seu período detranslação.

2.2. É Vénus. O raio, a massa e a densi-dade de Vénus têm valores semelhantesaos da Terra.

2.3. Mercúrio é um planeta com pequenasdimensões e pouca massa, o que deter-mina uma reduzida força gravítica. A re-duzida força gravítica apenas permite aretenção de muito poucas moléculas degases. Por outro lado, Mercúrio está muitopróximo do Sol e é atingido por ventos so-lares que dificultam a retenção dos gases.

2.4. Os planetas gigantes têm umagrande massa e, consequentemente, umaelevada força gravítica, que os dotou dacapacidade de atrair e reter satélites. Poroutro lado, os satélites formaram-se a par-tir de materiais residuais da nébula solar,que não acrecionaram nos planetas, e queeram mais abundantes na região mais pe-riférica da nébula solar, onde se formaramos planetas gigantes.

2.5. Vénus está próximo do Sol, pelo querecebe muito calor. A sua atmosfera é ricaem CO2, que retém grande parte desse ca-lor, provocando um acentuado efeito deestufa.

2.6. Os planetas telúricos têm maior den-sidade que os planetas gigantes porquesão constituídos, principalmente, por me-tais e silicatos que são materiais mais den-sos que os gases que constituem os pla-netas gigantes.

3. 1– C; 2 – A; 3 – E; 4 – C; 5 – B; 6 – B; 7 – D;8 – A; 9 – B; 10 – D.

4. 4.1. B.

4.2. A – V; B – F; C – V; D – V; E – V;F – F; G – V; H – V.

4.3. A.

4.4. A variedade de meteoritos existentesugere que tiveram origem em corposque sofreram um processo de diferencia-ção semelhante ao dos planetas. Cada es-tilhaço (meteorito) corresponde a umazona do planeta estilhaçado que poderáser o núcleo metálico, no caso dos sideri-tos, o manto rochoso, no caso dos aeróli-tos, ou a zona de fronteira entre o núcleoe o manto, no caso dos siderólitos.

5. 5.1. Os planetas telúricos são constituídospor um núcleo metálico, um manto ro-choso, crusta e uma atmosfera pouco ex-tensa. Os planetas gigantes possuem umpequeno núcleo rochoso, recoberto porgelo, e uma atmosfera muito extensa,constituída principalmente por hidrogé-nio e por hélio.

5.2. Os planetas telúricos formaram-se naregião da nébula solar mais próxima doSol e, por isso, mais quente, onde se acu-mularam materiais e ponto de fusão ele-vado, como metais e silicatos. Os planetasgigantes formaram-se nas regiões periféri-cas na nébula solar, onde se acumularamos materiais de ponto de fusão maisbaixo, como os gases.

5.3. Os materiais que constituem os pla-netas telúricos, metais e silicatos, são ma-teriais com densidade elevada, bastantesuperior à densidade dos materiais consti-tuintes dos planetas gigantes.

TEMA 2 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 51 a 62

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PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

5.4. Os planetas gigantes possuem gran-des dimensões e uma grande massa, peloque a pressão no centro é muito elevada,determinando a compactação e fraca mo-bilidade das partículas e, consequente-mente, o estado sólido.

5.5. O hidrogénio e o hélio são gases levesque eram muito abundantes na região danébula solar onde os planetas gigantes seformaram e a grande massa dos planetasgigantes conferiu- -lhes uma força graví-tica suficiente para reter estes gases.

6. A – V; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V.

6.1. B – Os planetas mais próximos do Soltêm um período de translação mais curtoque os planetas mais afastados; E – Os ga-ses leves são facilmente retidos pelos pla-netas gigantes, mas escapam à força gra-vítica dos planetas telúricos.

7. 1 – C; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – A; 6 – A; 7 – D;8 – C.

8. 8.1. A Terra e Vénus são os planetas telúri-cos com maiores dimensões e maiormassa e, por essa razão, conseguiram re-ter mais calor interno do que Mercúrio eMarte. O calor interno dissipa-se mais len-tamente nos planetas maiores, uma vezque possuem menor superfície, em rela-ção ao volume, quando comparados complanetas de menores dimensões. Assim, asdimensões da Terra e de Vénus determi-naram uma maior retenção de calor in-terno e uma dissipação mais lenta domesmo, pelo que ainda possuem calor in-terno, o qual está na origem da actividadegeológica.

8.2. Mercúrio possui um núcleo muito ex-tenso, em comparação com a Terra e comVénus, e o núcleo é constituído por ele-mentos metálicos bastante mais densosque os materiais rochosos que constituemo manto. Assim, a grande dimensão do nú-cleo confere a Mercúrio uma densidadeelevada, semelhante à da Terra e de Vénus.

8.3. C.

8.4. Marte. É dos planetas telúricos semactividade geológica aquele que temmaior massa pelo que, durante o processode acreção, foi o que acumulou mais calorinterno e demorou mais tempo a dissipá --lo.

9. A – F; B – V; C – V; D – V; E – V; F – V; G – F;H – F.

10. 10.1. B. 10.2. A.

11. 11.1. B. 11.2. C. 11.3. D.

12. 12.1. Crateras de impacto.

12.2. Continente lunar. As crateras de im-pacto são abundantes.

12.3. A e C. 12.4. C.

13. 13.1. A – Anortosito; B – Acidentado; C – Abundantes; D – Escura; E – Basalto;F – Poucas.

13.2. Um intenso bombardeamento me-teorítico a que a Lua foi sujeita após a suaformação provocou o aquecimento da su-perfície e a ascensão de lavas basálticasque se espalharam à superfície, preen-chendo as crateras de impacto e dandoorigem a regiões planas constituídas porbasalto, os mares lunares.

13.3. C.

14. 14.1. Os factores são os fenómenos degeodinâmica externa e o calor interno doplaneta. A geodinâmica externa está de-pendente do calor externo que a Terra re-cebe do Sol e manifesta-se por fenómenosde meteorização e erosão, nomeadamentehídrica e eólica. A actividade geológicaque resulta do calor interno da Terra mani-festa-se por fenómenos sísmicos, vulcâni-cos e tectónicos, como a expansão dosfundos oceânicos, subducção, deformaçãodas rochas e formação de montanhas.

14.2. A Lua é um planeta fóssil, cuja for-mação foi contemporânea da formaçãoda Terra, mas que pouco evoluiu desdeentão, pelo que pode ser considerada um“instantâneo fotográfico” do passado daTerra. A variedade de meteoritos que caina Terra (sideritos, siderólitos e aerólitos)indicia que estes serão restos de asterói-des que sofreram um processo de diferen-ciação semelhante ao que se supõe teracontecido com a Terra e que foi respon-sável pela separação dos constituintes ro-chosos e metálicos, originando a estruturaem camadas concêntricas. Alguns meteo-ritos, como os condritos carbonáceos, são

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formados por matéria muito primitiva esemelhante àquela que terá estado na ori-gem de todo o Sistema Solar e, conse-quentemente, da Terra.

15. 15.1. 1 – Plataforma continental; 2 – Talude continental; 3 – Dorsal-oceânica; 4 – Vale do rifte; 5 – Fundos abissais; 6 – Fossa oceânica; 7 – Continente.

15.2. Plataforma continental e talude con-tinental.

15.3. As rochas dos fundos oceânicos sãomais jovens que as rochas dos continen-tes, uma vez que as primeiras se formamcontinuamente a partir da actividade vul-cânica que se verifica nas zonas de riftedas dorsais.

15.4. As dorsais oceânicas são cadeias demontanhas submarinas constituídas porbasalto recente e não deformadas e as ca-deias montanhosas dos continentes sãoconstituídas por rochas metamórficas oumagmáticas intrusivas antigas e intensa-mente deformadas durante processos decolisão de placas.

16. C.

17. 17.1. A – F; B – V; C – F; D – V; E – V; F – F;G – F; H – V.

17.2. B.

18. 18.1. 1830. 18.2. 100 anos.

18.3. Melhor alimentação; melhoria doscuidados de saúde; melhoria das condi-ções de higiene.

18.4. A – V; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V.

18.5. Tal verifica-se porque esses recursossão consumidos pelo ser humano a umritmo muito maior do que o da sua reposi-ção pela natureza, o que os conduz ao es-gotamento.

19. 19.1. As chuvas ácidas são uma das con-sequências da poluição atmosférica. Ospoluentes atmosféricos podem ser trans-portados pelo vento para locais distantesdaqueles onde foram originados, dandouma dimensão global a um problemacom origem local.

19.2. Um efeito das chuvas ácidas sobre a

hidrosfera é a diminuição do pH da água,o que, por sua vez, afecta a biosfera aquá-tica provocando a morte de plantas e ani-mais. As chuvas ácidas afectam a geosferaaumentando a dissolução dos calcários efazendo baixar o pH do solo, o que, maisuma vez, se reflecte na biosfera causandoa destruição de florestas.

1. 1.1. A temperatura aumenta com a pro-fundidade, embora esse aumento nãoseja uniforme.

1.2. A variação da temperatura é maislenta entre os 700 e os 3000 km.

1.3. Nos primeiros 100 km de profundi-dade a temperatura aumenta 2000 ºC.

2000/100 = 20 ºC/km

1.4. O grau geotérmico é a profundidadeque é necessário percorrer para a tempe-ratura aumentar 1 ºC.

1.5. A – F; B – F; C – V; D – F; E – F; F – V.

2. 2.1.1. B. 2.1.2. C. 2.1.3. A.

2.2. O urânio é um elemento cujos áto-mos sofrem desintegração radioactiva, li-bertando energia na forma de calor. Logo,sobre a rocha rica em urânio liberta-semais calor que nas zonas adjacentes, oque faz aumentar localmente o fluxo geo-térmico.

3. 1– A; 2 – B; 3 – A; 4 – B; 5 – B; 6 – C; 7 – A;8 – A.

4. 4.1. 1 – Cratera; 2 – Chaminé principal; 3 – Cone vulcânico ; 4 – Câmara magmática.

4.2. A lava é muito rica em sílica (ácida).

4.3. A actividade vulcânica representada éde tipo explosivo e tem um risco elevadopara as populações, que se relaciona coma imprevisibilidade das explosões e a dis-tância a que conseguem chegar, muito ra-pidamente, os produtos das explosões. Orisco pode ser controlado pela monitoriza-ção de factores como o aumento da acti-vidade sísmica, a variação da inclinaçãodos terrenos, a variação local da força gra-vítica, o aumento da temperatura do soloe da água e a emissão de gases pelo vul-cão. As populações devem ser evacuadas

TEMA 3 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 89 a 105

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

quando esses factores indiciarem risco deerupção.

5. 1 – H; 2 – C; 3 – G; 4 – F; 5 – E; 6 – B.

6. 6.1. Actividade vulcânica de tipo misto.Há emissão, no decurso da mesma erup-ção, de escoadas de lava e de piroclastos.

6.2. Cinzas.

6.3. Os piroclastos formam-se como resul-tado de explosões que fragmentam a lavae a projectam em altura. Durante a queda,os fragmentos de lava arrefecem e solidifi-cam, formando os piroclastos.

6.4. Como consequências negativas podeser referido que as cinzas soterraram edifí-cios e a entrada no porto da cidade ficouameaçada. Como consequência positiva, alava acrescentou território à ilha.

7. A – F; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V; G – V;H – F.

7.1. A – Os mantos de lava são caracterís-ticos de erupções de tipo efusivo; D – Aslavas escoriáceas são básicas; E – As cor-rentes piroclásticas formam-se quando omagma é muito rico em gases; H – No vul-canismo central, a emissão de lava ocorreatravés de canais cilíndricos, que termi-nam numa estrutura de forma cónica.

8. 8.1. C.

8.2. A lava está a ser emitida através deuma fissura, ao longo de uma grande ex-tensão.

8.3. A lava é pobre em sílica (básica),muito fluida e muito quente (cerca de1200 ºC). Liberta facilmente os gases.

8.4. São frequentes nas zonas de rifte dasdorsais oceânicas.

9. 9.1. Actividade vulcânica de tipo explo-sivo.

9.2. A lava era ácida e muito viscosa, nãoescorreu, solidificou e acumulou-se emcima e à volta da cratera formando umdoma que foi aumentando de tamanho(inchou) à medida que se acumulava maislava.

9.3. A, C e D.

9.4. O cone vulcânico do Soufrière for-mou-se pela acumulação, junto à cratera,dos materiais que foram emitidos no de-curso das várias erupções que teve, ao

longo da sua história. Como se trata deum vulcão com erupções de tipo explo-sivo, o cone vulcânico é constituído porcamadas sobrepostas de piroclastos.

10. 10.1. A – Litosfera; B – Ponto quente; C – Pluma térmica; D – Manto.

10.2. C.

10.3. Formam-se vulcões em cadeia por-que o ponto quente tem uma localizaçãofixa no manto, localizada sobre a plumatérmica, e a placa litosférica move-se so-bre o ponto quente. Assim, num dadomomento, a emissão de lava na região daplaca que se situa sobre o ponto quenteforma uma ilha vulcânica. Com o passardo tempo e o movimento da placa essailha afasta-se, deixando de estar sobre oponto quente, e na região da placa queentretanto ficou localizada sobre o pontoquente forma-se uma nova ilha.

11. 11.1. B.

11.2. B.

11.3. O arquipélago da Indonésia está lo-calizado numa região de limites conver-gentes de placas litosféricas. Neste tipo delimites, uma placa mergulha por baixo deoutra (subducção) e funde, originadomagma rico em sílica. O magma podeatingir a superfície por fracturas e dar ori-gem a vulcões.

11.4. As autoridades da Indonésia devemprovidenciar a constante monitorizaçãodos vulcões activos, nomeadamente atra-vés do conhecimento da história eruptivado vulcão, do registo da actividade sís-mica, da medição da inclinação dos terre-nos, da medição da temperatura da águade poços ou cursos superficiais, da medi-ção do campo gravítico e da detecção daemissão de gases. Se as observações emedições efectuadas indiciarem a emi-nência de uma erupção, as populaçõesdevem ser evacuadas, segundo planospreestabelecidos. As autoridades tambémdevem dar formação às populações nosentido de estas auxiliarem na vigilânciados vulcões e adoptarem um comporta-mento ordeiro e cooperante se for neces-sário proceder à evacuação.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

12. 12.1. B.

12.2. D.

12.3. A.

12.4. No arquipélago dos Açores, os solossão férteis, o que permite a sua utilizaçãopara pastagens e para a agricultura. Asso-ciado à fertilidade dos solos, e às estrutu-ras relacionadas directamente com a acti-vidade vulcânica, como as caldeiras, aspaisagens são de grande beleza, o que in-crementa o turismo. Nos Açores, há pro-dução de energia geotérmica, que é van-tajosa na medida em que é renovável enão causa poluição.

13. 13.1. A formação ou a movimentação deuma falha.

13.2. O fenómeno representado é expli-cado pela teoria do ressalto elástico.

Devido à acção de forças tectónicas, as ro-chas acumulam energia e sofrem defor-mação. Quando as forças ultrapassam acapacidade de resistência da rocha, estasofre ruptura e liberta-se bruscamentetoda a energia acumulada.

13.3. 1 – Ondas sísmicas ou frentes deonda; 2 – Hipocentro do sismo;3 – Epicentro do sismo; 4 – Plano da falha.

14. 14.1. A região que rodeia o Oceano Pací-fico (anel de fogo ou cintura circumpací-fica); as regiões das dorsais oceânicas, si-tuadas, principalmente, no centro doOceano Atlântico e no Oceano Indico; aregião do Mar Mediterrâneo e Ásia.

14.2. São zonas de limites de placas litos-féricas. Esses limites são convergentes naregião que rodeia o Oceano Pacífico e naregião do mar Mediterrâneo e Ásia e sãodivergentes nas dorsais oceânicas. Emqualquer dos casos, são regiões de insta-bilidade geológica provocada pela colisãoou afastamento de placas litosféricas.

14.3. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V;G – F; H – F.

14.4. C.

15. 1 – D; 2 – C; 3 – B; 4 – G; 5 – H; 6 – E; 7 – I;8 – F; 9 – A.

16. 1 – C; 2 – B; 3 – C; 4 – A; 5 – B; 6 – A; 7 – C;8 – C.

17. 17.1. Diferença de tempo de chegada en-tre as ondas P e as ondas S e amplitudemáxima.

17.2. 23 segundos.

17.3. 22 mm.

17.4. 200 km, aproximadamente.

17.5. 5 graus na escala de Richter.

18. 18.1. Uma isossista é uma linha que unediferentes pontos onde se registou amesma intensidade sísmica.

18.2. Grau XII na escala de Mercalli modi-ficada.

18.3. Quaisquer duas cidades das seguin-tes: Coimbra, Portalegre, Castelo Branco,Sevilha e Málaga.

18.4. De um modo geral, a intensidade dosismo diminui com o aumento da distân-cia ao epicentro.

18.5. Podem ser referidos factores comoos seguintes:

• profundidade do foco – quanto maior aprofundidade do foco menor a intensi-dade do sismo, para a mesma quantidadede energia libertada, uma vez que parteda energia é dissipada no trajecto das on-das sísmicas até à superfície;

• constituição geológica dos terrenos –terrenos com uma constituição geológicaque é favorável à propagação das ondassísmicas relacionam-se com maiores in-tensidades sísmicas do que terrenos comuma constituição geológica que dificulta apropagação das ondas sísmicas;

• qualidade das construções – construçõesprecárias e de má qualidade sofrem maio-res danos em caso de sismo, o que deter-mina uma maior intensidade.

18.6. As ondas sísmicas atravessam mate-riais com diferente constituição geológica,alguns dos quais facilitam a sua propaga-ção e outros retardam-na. Assim, as ondassísmicas percorrem, no mesmo intervalode tempo, diferentes distâncias em dife-rentes direcções, o que depende dos ma-teriais que atravessam.

19. 19.1. A magnitude é um parâmetro deavaliação da grandeza de um sismo quereflecte a quantidade de energia libertadano hipocentro e se exprime na escala deRichter.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

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19.2. A magnitude é um parâmetro objec-tivo, determinado a partir da análise de sis-mogramas, e tem um único valor para umdeterminado sismo (ao contrário da inten-sidade que assumes diferentes valores,que variam com a distância ao epicentro).

19.3. O Japão localiza-se na região de li-mites convergentes que rodeia o oceanoPacífico. A colisão de placas litosféricas, ea subducção da mais densa, provoca des-locamento de falhas que libertam grandesquantidades de energia.

19.4. A falha na prevenção deu-se ao nívelda construção, uma vez que tombou umaparte de uma via rápida e foram destruí-dos 150 000 edifícios. Após o sismo, a re-construção dos edifícios e das estradasdeveria ter sido feita utilizando constru-ção anti-sísmica.

19.5.1. Comportamento dos animais; alte-rações da condutividade eléctrica do solo;variações do nível de água nos poços; al-terações do campo magnético terrestre;estudos de periodicidade sísmica.

19.5.2. Os métodos de previsão sísmicadesenvolvidos não permitiram, até ao mo-mento, prever sismos com rigor. Os resul-tados obtidos não são consistentes, sãoobtidos resultados positivos esporadica-mente, o que torna desaconselhável a di-vulgação de previsões às populações.

20. 20.1. A – ondas P; B – ondas S;C – ondas L.

20.2. D.

20.3. São as ondas L. As ondas L são as demaior amplitude, pelo que as partículasdos materiais que atravessam sofrem ummaior deslocamento em relação à posiçãode equilíbrio.

20.4. 1 – Determinação da diferença detempo de chegada entre as ondas P e asondas S

Estação 1 – 40 segundos Estação 2 – 58 segundos

2 – Determinação do tempo necessáriopara as ondas P e S percorrerem 100 km

Ondas P V = d/t 6,1 = 100t t = 16,4 s

Ondas S V = d/t 4,1 = 100t t = 24,4 s

3 – Determinação da diferença detempo de chegada entre as ondas P e Spara 100 km

24,4 – 16,4 = 8 s

4 – Determinação da distância epicen-tral para as estações 1 e 2

Estação 1 8s – 100 km 40s – x

Estação 2 8s – 100 km 58s – x

Distância epicentral 1 = 500 km Distância epicentral 2 = 725 km

20.5. Não. Os dados disponíveis permitemidentificar dois locais possíveis para o epi-centro do sismo, mas seria necessária umaterceira distância epicentral para confir-mar um desses locais como o epicentrodo sismo.

21. 21.1. O epicentro localiza-se à superfície,na vertical do foco.

21.2. É um sismo superficial, uma vez quetem foco na crusta, ligeiramente acima dadescontinuidade de Mohorovicic, à qualcorresponde uma profundidade média de35 km.

21.3. 1 – Crusta; 2 – Manto.

21.4. As ondas A são directas e propa-gam-se através da crusta, desde o foco atéao local onde são detectadas. As ondas Bsofreram refracção na descontinuidade deMohorovicic, e o seu trajecto efectuou-seem parte na crusta e em parte no manto.

21.5. As ondas B percorreram uma distân-cia maior, mas uma parte do percurso foifeita no manto onde as ondas se propa-gam com maior velocidade. A velocidadede propagação das ondas sísmicas inter-nas é directamente proporcional à rigidezdos materiais que atravessam e as rochasque constituem o manto apresentammaior rigidez, em relação às rochas dacrusta.

22. 1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – C; 5 – B; 6 – B; 7 – A;8 – B.

23. 23.1. Setas azuis – ondas P; setas vermelhas – ondas S.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

23.2. A velocidade das ondas sísmicas in-ternas aumenta, de um modo geral, à me-dida que aumenta a profundidade e asondas vão sofrendo pequenas refracçõessucessivas, pelo que a trajectória dos raiossísmicos é arqueada na direcção da super-fície.

23.3. A zona de sombra para as ondas Psitua-se entre os 103º e os 142º de ânguloepicentral e a zona de sombra para as on-das S situa-se a partir dos 103º de ânguloepicentral.

23.4. À profundidade aproximada de2900 km, as ondas P são refractadas, pas-sam a propagar-se em meio líquido e asua velocidade diminui. Durante a propa-gação das ondas P no núcleo, o desvioque sofre a sua trajectória fá-las propagarmais interiormente, pelo que surgem à su-perfície a uma distância epicentral supe-rior à prevista para o caso de não teremsofrido qualquer alteração na sua direcçãode propagação.

24. 1 – A; 2 – F; 3 – E; 4 – B; 5 – D; 6 – C; 7 – G;8 – C; 9 – G; 10 – A.

25. 25.1. 1 – Crusta terrestre; 2 – Descontinuidade de Mohorovicic; 3 – Manto; 4 – Descontinuidade de Gutenberg; 5 – Núcleo externo;6 – Descontinuidade de Lehmann; 7 – Núcleo interno.

25.2. As ondas S, que apenas se propa-gam em meio sólido, deixam de se propa-gar. A velocidade de propagação das on-das P diminui bruscamente e, como avelocidade de propagação das ondas P édirectamente proporcional à rigidez domeio, essa diminuição de velocidade su-gere uma diminuição da rigidez pela pas-sagem ao estado líquido.

25.3. A velocidade das ondas P aumentadevido ao aumento da rigidez do meio. Oaumento da rigidez do meio é determi-nado pelo aumento da pressão com a pro-fundidade, o que faz aumentar o estadode compactação das partículas.

25.4 . C.

25.5. C.

26. 26.1. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – V.

26.2. Até aos 3000 km de profundidade omaterial que constitui o planeta B encon-tra-se no estado sólido, um vez que tantose propagam as ondas P como as ondas S;no entanto, aos 2000 km, a rigidez dimi-nui, o que pode ser inferido pela diminui-ção de velocidade das ondas P e S. Aos3000 km de profundidade, o materialpassa a estar no estado líquido, dado queas ondas S deixam de se propagar. Entreos 3000 e os 4000 km, o material é homo-géneo e a partir dos 4000 km a rigidez au-menta, possivelmente pela passagem, denovo, ao estado sólido, uma vez que severifica novo aumento da velocidade dasondas P.

Da interpretação efectuada, conclui-seque o planeta B terá uma estrutura em ca-madas concêntricas, com um manto só-lido, e possivelmente rochoso, que se pro-longa até aos 3000 km, mas com menorrigidez, e eventualmente fusão parcial, apartir dos 2000 km. Terá um núcleo ex-terno fundido, entre os 3000 e os 4000km, e um núcleo interno sólido, a partirdos 4000 km de profundidade.

27. 1 – E; 2 – D; 3 – A; 4 – B; 5 – H; 6 – F.

28. 28.1. A.

28.2. A – Litosfera; B – Astenosfera;C – Endosfera externa;D – Endosfera interna.

28.3. A litosfera (A) é uma camada superfi-cial sólida e rígida, que se encontra fractu-rada e dividida em placas. A astenosfera(B) é uma camada sólida, mas com umapequena parte do material que a constituiem estado de fusão, o que lhe conferemenor rigidez e um comportamento plás-tico e moldável.

28.4. A relação temperatura/pressão per-mite explicar o estado físico das duas ca-madas. No núcleo externo (C), as elevadastemperaturas determinam a fusão dosmateriais. No núcleo interno (D), o efeitoda pressão sobrepõe-se ao da tempera-tura, aumentado a compactação das partí-culas, pelo que esta camada se encontrano estado sólido.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

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1. 1.1. O sistema Terra pode considerar-sefechado. As trocas de energia através dasfronteiras do sistema são abundantes,mas as trocas de matéria são muito redu-zidas e não alteram a massa da Terra. ATerra recebe energia solar, a maior parteda qual reflecte para o espaço, e dissipaenergia interna. As trocas de matéria resu-mem-se à queda de alguns meteoritos e àperda de gases leves nas altas camadas daatmosfera.

1.2. A – 1; B – 4; C – 3; D – 1; E – 3; F – 2; G – 4; H – 2.

1.3.1. Os subsistemas da Terra são aber-tos e estão em interacção, verificando-setrocas de matéria e energia entre si.

1.3.2. O aumento do efeito de estufaafecta directamente a atmosfera, mas in-directamente afecta os outros subsiste-mas. O aumento da temperatura da at-mosfera faz aumentar a temperatura dahidrosfera, influencia a biosfera através daantecipação da época de floração de plan-tas, alterando as épocas de hibernação eos padrões de migração dos animais. Ace-lera as reacções químicas intensificandoos processos erosivos na geosfera e au-menta a secura do solo.

2. 2.1. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – V; G – V; H – V.

2.2. B.

2.3. Diagénese.

2.4. O aprofundamento da rocha, e o con-sequente aumento da temperatura com aprofundidade, ou o contacto com uma in-trusão magmática em zonas pouco pro-fundas.

3. 3.1. B.

3.2. B.

3.3. C.

3.4. C.

4. 4.1. A – F; B – F; C – V; D – F; E – V; F – V.

4.2. A – Segundo o princípio do actua-lismo geológico, o presente é a chave dopassado;

B – A teoria que explica a extinção dos di-nossauros é catastrofista; D – O princípio do actualismo geológicodefende que as leis físicas e químicas per-manecem constantes.

5. 5.1. C.

5.2. C.

5.3. Wegener baseou-se em argumentosmorfológicos, geológicos, paleontológi-cos e paleoclimáticos. Como argumentosmorfológicos, referiu a semelhança doscontornos das linhas de costa de diferen-tes continentes, nomeadamente África eAmérica do Sul, defendendo a sua ligaçãono passado. Como argumentos geológi-cos, referiu a semelhança de tipo e deidade de rochas localizadas em diferentescontinentes, defendendo que fizeramparte, no passado, da mesma formaçãorochosa separada pela deriva dos conti-nentes. Como argumentos paleontológi-cos, referiu a semelhança de fósseis deplantas e de animais em continentes dife-rentes, defendendo que ocupavam umamesma área geográfica e foram separadospela deriva dos continentes. Como argu-mentos paleoclimáticos, referiu a existên-cia de marcas de glaciares em continenteslocalizados em climas quentes, defen-dendo a alteração da localização geográ-fica dos continentes e o deslocamentopara regiões quentes ou temperadas demassas continentais antes localizadas emzonas frias.

5.4. A.

5.5. A – V; B – F; C – F;D – V; E – F; F – F; G – V; H – V.

5.6. O clima mais quente da Era Meso-zóica teve influência na hidrosfera, fa-zendo com que o nível do mar fosse maiselevado, uma vez que havia menos águaretida nos glaciares e a maior temperaturacausava uma maior expansão das molécu-las. Teve influência na biosfera, uma vezque a temperatura e humidade proporcio-naram condições para o desenvolvimentode uma vegetação mais exuberante e emlatitudes mais elevadas, o que também le-vou a um maior desenvolvimento dos ani-mais herbívoros e, por consequência, doscarnívoros.

TESTE DE AVALIAÇÃO 1PÁGS. 31 a 35

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

I

1. 1.1. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – F;G – V; H – V.

1.2. As órbitas dos planetas são aproxima-damente circulares, complanares e alinha-das com o plano equatorial do Sol, o quesugere a sua formação a partir de uma es-trutura em forma de disco. O movimentode translação dos planetas faz-se namesma direcção, o que sugere que terásido conservada a direcção de rotação danébula primitiva, a partir da qual se forma-ram. Os planetas mais afastados do Solpossuem uma maior velocidade de rota-ção do que os planetas mais próximos doSol, o que também é concordante com aformação a partir de um disco em rotação.

2. 1 – D; 2 – E; 3 – C; 4 – F; 5 – B; 6 – H.

3. 3.1. A.

3.2. B.

3.3. A.

3.4. D.

3.5.Marte é um planeta com menores di-mensões e menor massa que a Terra; poressa razão, acumulou menos calor internoque a Terra e já o dissipou na sua totali-dade, tornando-se geologicamentemorto. A Terra acumulou mais calor in-terno, que ainda não dissipou e que estána origem da actividade geológica quemanifesta.

3.6. As características da Terra que, em úl-tima análise, permitem a existência deágua no estado líquido são a distância aque se encontra do Sol e a sua massa. Aágua no estado líquido existe num inter-valo de temperatura compreendido entreos 0 °C e os 100 °C. A temperatura médiada Terra situa -se nesse intervalo devido àdistância a que se encontra do Sol, o quefaz com que receba uma quantidade decalor adequada, mas também devido àscaracterísticas da sua atmosfera, que re-tém parte do calor recebido. A atmosferaretida pela Terra relaciona-se com a forçagravítica do planeta, a qual, por sua vez, éfunção da massa.

4. 4.1. D.

4.2. A.

4.3.1.B.

4.3.2.C.

4.3.3. D.

4.4. Não ficou surpreendido, uma vez quea água congelada é abundante em come-tas e, como a Lua não possui atmosfera,ao longo da sua história chocaram com asuperfície numerosos cometas e a águaque continham terá ficado retida nas cra-teras de impacto.

4.5. Para possibilitar a vida humana naLua, seria necessário dotá-la de água noestado líquido e de atmosfera. A criaçãode uma atmosfera com alguns gases deestufa poderia contribuir para que a tem-peratura se tornasse mais elevada e aágua no estado líquido pudesse existir.Para tal, o ser humano teria de contar coma fusão da água congelada existente e,eventualmente, transportar mais alguma.Teria de provocar, artificialmente, o au-mento da força gravítica da Lua para quea atmosfera pudesse ser retida, ou então oser humano só poderia viver em estrutu-ras fechadas dotadas de uma atmosferaartificial. Na ausência de solo, a produçãode vegetais para a alimentação e renova-ção da atmosfera teria de ser feita em cul-tura hidropónica.

II

1. 1 – F; 2 – C; 3 – B; 4 – D; 5 – E; 6 – G.

2. 2.1. A concentração de CO2 aumentou decerca de 315 ppm para 370 ppm.

2.2. A e D.

2.3. O aumento da concentração atmosfé-rica de CO2 é acompanhado pelo aumentoda temperatura.

2.4. O CO2 é um gás com efeito de estufa,que retém parte da radiação infraverme-lha reflectida pela Terra. Quanto maior aconcentração de CO2 na atmosfera, maisradiação é retida e mais elevada se torna atemperatura.

2.5. No passado, as alterações de tempera-tura ocorriam lentamente e eram provoca-das por causas naturais, actualmente a ac-ção humana é responsável por alterações

TESTE DE AVALIAÇÃO 2PÁGS. 63 a 71

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

bruscas de temperatura. A capacidade deadaptação da biosfera será, assim, mais re-duzida, uma vez que alterações significati-vas de temperatura ocorrem num períodocurto de tempo. Esta situação poderá con-duzir à extinção de espécies e ao desequi-líbrio dos ecossistemas.

2.6. São exemplos de mudanças que po-dem ajudar a estabilizar as emissões deCO2: a redução do número de veículos au-tomóveis em circulação pelo aumento dautilização de transportes públicos, o au-mento da utilização de fontes de energiarenováveis, a prevenção de fogos flores-tais, a redução do consumo e, consequen-temente, da produção industrial pela apli-cação da regra dos três R.

3. 1 – A; 2 – B; 3 – A; 4 – C; 5 – B; 6 – A.

4. 4.1. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F.

4.2. B.

4.3. D.

5. 5.1. Agricultura, indústria, uso doméstico,produção de energia hidroeléctrica.

5.2. Apesar da água ser um recurso reno-vável, está a ser consumida a uma taxacrescente como consequência do au-mento populacional. A sobreexploraçãodos aquíferos e dos cursos de água super-ficiais, e a poluição a que são sujeitos, fazdiminuir as reservas de água ou torna-asimpróprias para determinadas utilizações.Como forma de garantir a disponibilidadefutura da água, a sua poluição deve serevitada, deve ser utilizada de forma maisracional, por exemplo, através da imple-mentação de sistemas de rega mais efi-cientes, e devem ser construídas estrutu-ras que permitam o seu armazenamento,como represas.

5.3. A agricultura contribui para alterar aqualidade da água pela utilização cres-cente de adubos e pesticidas, que são ar-rastados pelas águas de escorrência, e po-dem contaminar as águas subterrâneas eos cursos de água superficiais e causar eu-trofização. Os esgotos industriais introdu-zem diversos tipos de poluentes nos cur-sos de águas, alterando a sua qualidade eenriquecendo-a em substâncias tóxicas,como metais pesados.

I

1. 1.1. 1 – Cratera; 2 – Chaminé principal; 3 – Câmara magmática; 4 – Escoada de lava.

1.2. Actividade vulcânica de tipo efusivo.

1.3. É possível observar um lago de lava eescoadas de lava fluida, não ocorrem ex-plosões com emissão de piroclastos.

1.4. É lava pobre em sílica (básica), muitofluida, quente (cerca de 1200 °C) e que li-berta facilmente os gases.

2. 2.1. A. 2.2. B. 2.3. A. 2.4. D.

2.5. Os fenómenos precursores foramabalos sísmicos, causados pelo movi-mento do magma durante a ascensão.

2.6. Durante a erupção, houve alternânciade fases explosivas, nas quais se verifica-ram explosões e emissão de piroclastos,com uma fase efusiva, na qual se verificoua emissão de lava fluida, tendo até ocor-rido a formação de um lago de lava.

2.7.1. Causou a destruição de campos decultivo e de pastagens e de habitações,que ruíram com os sismos e a acumulaçãode cinzas.

2.7.2. A actividade vulcânica tornou os so-los mais férteis, pela deposição de cinzas, eincrementou o turismo, contribuindo parao desenvolvimento da economia da ilha.

II

1. 1.1. A – Ondas P; B – Ondas S; C – Ondas L.

1.2. 1 – B; 2 – A; 3 – A; 4 – A; 5 – C; 6 – A; 7 – B; 8 – C.

1.3. A diferença de tempo de chegada en-tre as ondas P e as ondas S seria menor. AVenezuela encontra-se mais próxima doepicentro do sismo do que a Alemanha ecomo as ondas P se propagam com maiorvelocidade do que as ondas S, a diferençado tempo de chegada entre umas e ou-tras torna-se maior para uma maior dis-tância percorrida.

1.4. B, C e D.

2. 2.1. A – F; B – V; C – F; D – F; E – F; F – V; G – F; H – V.

2.2. C e E. 2.3. D. 2.4. B. 2.5. C.

TESTE DE AVALIAÇÃO 3PÁGS. 106 a 114

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES GEOLOGIA

2.6. Actualmente, os sismógrafos, queexistem em vários locais, permitem regis-tar a vibração do solo provocada pela pas-sagem das ondas sísmicas e, para cadasismo, são obtidos vários sismogramas,em diferentes regiões. Através dos sismo-gramas, é possível determinar o intervalode tempo entre a chegada das ondas P edas ondas S, e conhecida que é a veloci-dade média das ondas sísmicas internas, épossível calcular a distância ao epicentrode cada estação sismográfica. Conhecidastrês distâncias epicentrais, a localizaçãodo epicentro pode ser determinada.

3. 3.1. C.

3.2. Na região ilustrada na figura era deesperar um aumento local da força graví-tica – anomalia gravimétrica positiva –uma vez que a montanha corresponde auma grande concentração de massa, e oaumento da massa determina o aumentoda força gravítica. Isso não acontece por-que as rochas do manto são mais densasdo que as rochas da montanha, e esta temraízes que penetram no manto compen-sando o excesso de massa que se projectaà superfície pela existência de uma regiãode rochas menos densas que se projecta,em profundidade, numa camada de maiordensidade.

3.3. C. 3.4. B.

4. 4.1. 1 – Manto; 2 – Núcleo; 3 – Litosfera; 4 – Astenosfera; 5 – Endosfera externa;6 – Endosfera interna.

4.2. C.

4.3. Aos 2900 km de profundidade veri-fica-se uma alteração tanto na composi-ção química dos materiais, que passa derochosa a metálica, como nas proprieda-des físicas, pela passagem de um meio só-lido a líquido.

4.4. A litosfera é uma camada rochosa, su-perficial e rígida, que se encontra divididaem placas.

4.5. As camadas 5 e 6 apresentam idên-tica constituição, uma liga de ferro e ní-quel, mas propriedades físicas diferentes,encontrando-se a camada 5 no estado lí-quido e a camada 6 no estado sólido.

4.6. B e C.

I

1. D.

2. C.

3. O agente de geodinâmica externa foi ovento.

4. A.

5. A idade do cristal de zircão é 0,7 * 109

anos. A mesma quantidade de isótopo-paie de isótopo-filho, que é o que se verificano cristal de zircão, é atingida ao fim deuma semi-vida. Dado que o valor da semi-vida é 0,7 * 109 anos é essa também aidade do cristal.

6. Devem ser abordados os seguintes tópi-cos:

– Os estratos formaram-se a partir de sedi-mentos que resultaram da erosão de ro-chas preexistentes e que foram transpor-tados e depositados pela água dos marese dos rios e pelo vento.

– Após a deposição dos sedimentos, verifi-cou-se o aumento da pressão e a diagé-nese dos sedimentos por compactação ecimentação, daí a referência a que foram“comprimidos pelo tempo”.

– Forças tectónicas terão, posteriormente,alterado a posição dos estratos.

II

1. C.

2. D.

3. Devem ser abordados os seguintes tópi-cos:

– Os meteoróides que entram na atmos-fera da Terra sofrem intensa fricção comas moléculas do ar, o que contribui paraque se incendeiem e se desgastem.

– O tamanho dos corpos que atravessam aatmosfera reduz-se significativamente e amaioria é totalmente pulverizada, o quereduz substancialmente a probabilidadede um meteorito com dimensões conside-ráveis se precipitar sobre a superfície daTerra.

4. C.

5. D.

TESTE INTERMÉDIOPÁGS. 115 a 123

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – GEOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

6. Devem ser abordados os seguintes tópi-cos:

– Na Terra, verificam-se fenómenos de geo-dinâmica externa e interna, que causam al-terações superficiais, e uma grande parteda superfície está coberta por vegetação.

– Os agentes de geodinâmica externa,como as águas superficiais e o vento, cau-sam, ao longo do tempo, a erosão das cra-teras de impacto, que se tornam menosvisíveis e acabam por desaparecer.

– O calor interno da Terra está na origemde fenómenos vulcânicos e tectónicosque provocam o derrame de lavas à su-perfície e a deformação das rochas, res-pectivamente. Estes fenómenos tambémpodem fazer desaparecer as crateras deimpacto.

7. C.

III

1. A – V; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V; G – F;H – V.

2. C.

3. C.

4. As energias renováveis com maior poten-cial para a produção de energia eléctricasão a solar (fotovoltaico e concentração so-lar), seguida da eólica. No entanto, a quemais contribui para a electricidade gerada anível mundial é a hidroeléctrica. Uma expli-cação possível é o maior desenvolvimentoda tecnologia necessária para a obtençãode energia hidroeléctrica e a existência deinfra-estruturas para a sua obtenção.

5. O rendimento na obtenção de energia so-lar é condicionado pelo número de horasde insolação das diferentes regiões doplaneta. A obtenção de energia eólica re-laciona-se com a intensidade do vento emdiferentes regiões e é condicionada porfactores como o relevo e a circulação daatmosfera. A obtenção de energias reno-váveis a partir das ondas e marés está res-trita a regiões costeiras. A obtenção deenergia geotérmica só é possível em re-giões com actividade vulcânica e a obten-ção de energia hidroléctrica relaciona-secom as redes hidrográficas de diferentesregiões e é afectada por factores que fa-çam variar o caudal dos rios, como secas.

IV

1. D.

2. A.

3. C.

4. Devem ser referidos os seguintes tópicos: – O modelo geoquímico da estrutura in-

terna da Terra admite uma estrutura emcamadas concêntricas, com diferentecomposição química.

– Segundo este modelo, a crusta terrestretem uma constituição rochosa e é possíveldistinguir a crusta oceânica e a crusta con-tinental. A crusta oceânica é constituídapor basalto, que é uma rocha mais densado que o granito e as rochas magmáticase sedimentares da crusta continental.

– As camadas mais interiores da Terra sãoconstituídas por materiais de densidademuito superior à densidade das camadassuperficiais, especialmente o núcleo, for-mado por uma liga de Ferro e Níquel, oque faz aumentar a densidade média doplaneta.

5. A – F; B – F; C – V; D – F; E – F; F – F; G – V;H – V.

V

1. B.

2. D.

3. D.

4. A.

5. Devem ser referidos os seguintes tópicos: – Um sismo tectónico é provocado pela li-

bertação de energia que acompanha aformação de uma falha ou o desloca-mento dos blocos ao longo do plano deuma falha, fazendo com que se altere oequilíbrio dos blocos rochosos.

– Após o sismo, as rochas fracturadas so-frem ajustamento a uma nova posição deequilíbrio e sofrem deslocamentos quepodem libertar energia suficiente paraprovocar novos sismos.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA

1. 1.1. C.

1.2. B.

1.3. B.

1.4. A – F; B – V; C – V; D – F; E – V; F – V.

2. 1 – A; 2 – A; 3 – D; 4 – C; 5 – A; 6 – B; 7 – D;8 – C.

3. A – 3; B – 4; C – 5; D – 1; E – 3; F – 1; G – 4;H – 5.

4. 4.1. Carbono, proteína, neurónio, tecidonervoso, cérebro, sistema nervoso, zebra,população de zebras, savana.

4.2. A – V; B – V; C – F; D – F; E – F; F – F;G – V; H – V.

5. A, D, E.

6. 6.1. A introdução foi intencional, com oobjectivo de melhorar a alimentação daspopulações.

6.2. A perca tornou-se predadora das ou-tras espécies, o que conduziu à reduçãodo número de indivíduos dessas espécies.

6.3. A introdução da perca alterou a estru-tura trófica do ecossistema. As espécies deque a perca se alimentava sofreram umaredução do número de indivíduos das po-pulações, o que, por sua vez, terá feito au-mentar as populações das presas dessasespécies.

7. 7.1. A destruição do habitat, a falta de ali-mento, a captura e a fragmentação daspopulações.

7.2. Em populações fragmentadas, asoportunidades de reprodução dos indiví-duos são menores, o que faz aumentar osníveis de consanguinidade. Os cruzamen-tos consanguíneos originam descendentescom reduzida variabilidade genética e commaior probabilidade de apresentar doen-ças herdadas de ambos os progenitores.

7.3. A recuperação de habitats favoráveis,a criação de áreas protegidas e a produ-ção e aplicação de legislação adequada àconservação da espécie, como a proibiçãoda caça.

8. 8.1. O Homem depende dos ecossistemaspara a alimentação, a renovação do ar eda água, a formação e preservação de

solos e para a obtenção de materiais varia-dos de que são exemplos os medicamen-tos, madeiras, borracha e fibras têxteis.

8.2. A agricultura é responsável pela de-gradação dos ecossistemas devido à des-florestação, no sentido de obtenção denovas áreas agrícolas, e pela utilização deadubos e pesticidas. A exploração de fon-tes de energia não-renováveis e a explora-ção de minerais em minas, para além delevarem à destruição de áreas florestadas,lançam poluentes para o meio ambiente.A urbanização também destrói ecossiste-mas.

8.3. São causas da extinção de espécies adestruição de habitats, a introdução deespécies exóticas e a sobreexploração deespécies com interesse económico por co-lheita, caça ou pesca.

8.4. A criação de reservas naturais, a recu-peração de áreas degradadas, a sensibili-zação da opinião pública, a criação de le-gislação adequada à conservação dasespécies ameaçadas e a fiscalização doseu cumprimento, a investigação da bio-logia e ecologia das espécies ameaçadas ea utilização dos conhecimentos obtidosna conservação das espécies.

9. 9.1. 1 – Parede celular; 2 – Membrana citoplasmática; 3 – Núcleo;4 – Retículo endoplasmático rugoso; 5 – Cloroplasto; 6 – Mitocôndria; 7 – Vacúolo; 8 – Complexo de Golgi.

9.2. É uma célula vegetal. Possui paredecelular, um vacúolo de grandes dimen-sões e cloroplastos.

9.3. A – 2; B – 3; C – 3; D – 2; E – 4; F – 7; G – 5; H – 1; I – 6.

10. A – 2, 7; B – 1, 5; C – 4; D – 3; E – 6; F – 8.

11. A – V; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V.

12. 1 – B; 2 – D; 3 – A; 4 – E; 5 – C; 6 – A; 7 – C;8 – D.

13. 13.1. A.

13.2. A molécula apresenta uma regiãohidrofílica que é polar e uma região hidro-fóbica apolar.

13.3. B.

UNIDADE 0 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 135 a 141

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

14. 14.1. Glícidos.

14.2. São compostos constituídos porátomos de três elementos químicos: car-bono, oxigénio e hidrogénio.

14.3. A celulose é um polímero de glicosecom função estrutural na parede das célu-las vegetais. O amido é, igualmente, umpolímero de glicose com função de re-serva nas células vegetais e o glicogéniotem função de reserva nas células animais.

15. As afirmações verdadeiras são: B, D, F.

16. 16.1. É uma macromolécula formada apartir da ligação de moléculas semelhan-tes e mais simples, os monómeros. Os mo-nómeros da celulose são as moléculas deglicose.

16.2. Pertence ao grupo dos glícidos.

16.3. C.

16.4. Glicose, celulose, microfibrila, pa-rede celular, célula vegetal, folha.

1. C.

2. 2.1.Modelo do mosaico fluido, propostopor Singer e Nicholson.

2.2. 1 – Proteína intrínseca; 2 – Glicoproteína; 3 – Bicamada de fosfolípidos; 4 – Proteína extrínseca.

2.3. Os fosfolípidos são moléculas anfipá-ticas, com uma cabeça polar, com afini-dade para a água, e uma cauda apolar,sem afinidade para a água. Na disposiçãoem bicamada, as cabeças ficam orientadaspara os meios intracelular e extracelular,que são aquosos, e as caudas ficam orien-tadas umas para as outras, criando umaregião apolar e afastada da água.

2.4. A é o movimento de flip-flop e B é omovimento de difusão lateral.

2.5. O movimento de flip-flop é o menosfrequente uma vez que a cabeça polar dosfosfolípidos tem de cruzar a região apolardas caudas.

2.6. Essas porções intervêm no reconheci-mento celular, permitindo aos organismosidentificar células estranhas, o que é im-

portante para a defesa do organismo.

3. 3.1. 1 – Parede celular; 2 – Vacúolo; 3 – Núcleo; 4 – Citoplasma.

3.2. A – Meio 2; B – Meio 3; C – Meio 1.

3.3. A afirmação é falsa. Na célula C hámovimento de moléculas de água atravésda membrana, mas o volume da célulanão se altera, uma vez que o número demoléculas que se movimenta do meio in-tracelular para o meio extracelular é igualao número de moléculas que se movi-menta do meio extracelular para o meiointracelular.

3.4. O meio 3. Nas plantas herbáceas, oestado de turgescência das células contri-bui para a sustentação.

4. A – 1, 2, 8; B – 4, 7; C – 3; D – 5; E – 6.

5 5.1. O volume das células aumentou.

5.2. O meio B tem menor concentração desacarose que o meio A. Em relação aomeio A e ao meio intracelular, o meio B éhipotónico pelo que a água se deslocou,por osmose, do meio B para o interior dacélula fazendo aumentar o seu volume.

5.3. Com a entrada de água para a célula,o meio intracelular ficou mais diluído etornou-se isotónico em relação ao meioextracelular. A partir desse momento, ovolume deixou de aumentar uma vez queo número de moléculas de água que sedesloca num sentido iguala o número demoléculas de água que se desloca em sen-tido contrário.

6. 6.1. Para o soluto A, a taxa de entrada nacélula aumenta linearmente com o au-mento da concentração do soluto. Para osoluto B, a taxa de entrada na célula au-menta acentuadamente com o aumentoda concentração de soluto até uma deter-minada concentração, a partir da qual ataxa de entrada na célula se mantémconstante.

6.2. Soluto A – difusão simples; Soluto B – difusão facilitada.

6.3. O soluto B entra para a célula por difusão facilitada que é um transporte

UNIDADE 1 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 154 a 170

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mediado por proteínas. Quando todas asproteínas transportadoras estão ocupadasno transporte de moléculas, a taxa de en-trada na célula mantém-se constante,mesmo que a concentração do solutocontinue a aumentar, isto porque umanova molécula a transportar apenas sepode ligar a uma proteína transportadoraquando esta se liberta da molécula ante-rior.

6.4. A, C, F.

7. 1 – D; 2 – F; 3 – B; 4 – F; 5 – C; 6 – D; 7 – E;8 – E.

8. 8.1. O ião Na+. A sua concentração naágua do meio, que é de 480 mM, é maiordo que a concentração no vacúolo. Assim,o ião entra para a célula passando domeio onde está em maior concentraçãopara o meio onde está em menor concen-tração.

8.2. Através de processos em que deter-minados iões se movimentam num sen-tido contra o gradiente de concentração eno sentido oposto a favor do gradiente deconcentração. Estes processos designam --se bombas.

8.3. As concentrações de iões nos doismeios tornam-se iguais. A manutençãoda diferença de concentração entre osdois meios só é possível pela ocorrênciade transporte activo, o que implica ogasto de energia pela célula. Sem ener-gia, o transporte activo deixa de ocorrere os processos de transporte passivo,por difusão simples ou facilitada, aca-bam por igualar as concentrações nosdois meios.

9. 9.1. A – Difusão facilitada; B – Difusão simples; C – Transporte activo.

9.2. 1 – A; 2 – A; 3 – B; 4 – A; 5 – C; 6 – A;7 – B; 8 – A.

10. 10.1. A – Endocitose;B – Exocitose.

10.2. Substâncias de grandes dimensões,como macromoléculas ou partículas.

10.3. O processo A é utilizado na nutriçãode organismos unicelulares ou em célulascom função de defesa de organismos plu-ricelulares.

11. 11.1. Endocitose.

11.2. A – Fagocitose; B – Pinocitose;C – Endocitose mediada por receptores.

11.3. A – V; B – V; C – F; D – F; E – F.

11.4. O processo C, em relação ao pro-cesso B, é mais específico e permite umamaior eficácia na captação de substânciasque existem em baixa concentração nomeio extracelular.

12. 1 – B; 2 – B; 3 – A; 4 – B; 5 – A; 6 – C; 7 – B;8 – A.

13. 13.1. 1 – Retículo endoplasmático rugoso;2 – Dictiossoma (complexo de Golgi); 3 – Lisossomas; 4 – Vesícula endocítica.

13.2. A – V; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V.

13.3. B.

13.4. Assemelham-se na medida em queambos são processos de digestão intrace-lular, pelos quais enzimas digestivas ac-tuam sobre moléculas complexas catali-zando a sua transformação em moléculasmais simples. Diferem na medida em queX ilustra um processo de heterofagia, peloqual são digeridas substâncias captadasdo meio extracelular e Y ilustra um pro-cesso de autofagia, pelo qual são digeri-dos constituintes da própria célula.

14. 14.1. D, E, C, G, A, B, F.

14.2. B – Vacúolos digestivos; C – Complexo de Golgi; D – Membrana citoplasmática; E – Retículo endoplasmático rugoso; G – Complexo de Golgi.

15. 15.1. A – 2; B – 3; C – 1.

15.2. As proteínas sintetizadas pela célula,e nas quais havia sido incorporado o ami-noácido marcado, foram secretadas parao exterior.

15.3. A pesquisa de radioactividade nomeio de cultura das células.

16. 16.1. 1 – Complexo de Golgi; 2 – Retículo endoplasmático rugoso;3 – Mitocôndria; 4 – Vesícula de exocitose.

16.2. A – Digestão; B – Absorção; C – Ingestão.

16.3. X é o processo de endocitose, peloqual são captadas macromoléculas ou

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

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partículas em invaginações da membranacitoplasmática, que se isolam, formandovesículas. Y é o processo de exocitose,através do qual são libertadas substânciaspara o meio extracelular, pela fusão de ve-sículas com a membrana citoplasmática.

16.4. Digestão intracelular.

16.5. Pela digestão, as moléculas comple-xas dos alimentos são transformadas emmoléculas simples, capazes de serem ab-sorvidas. Na ausência de digestão, a ab-sorção de moléculas complexas não po-deria ocorrer.

17. 17.1. C.

17.2 . A – V; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V.

18. 18.1. A ingestão é a introdução de ali-mento no organismo, a digestão é a trans-formação das moléculas complexas do ali-mento em moléculas simples e a absorçãoé a passagem das moléculas simples, re-sultantes da digestão, para o meio in-terno.

18.2. A.

18.3. Digestão intracelular.

18.4. A digestão ocorre em compartimen-tos especializados, os vacúolos digestivos,e isolados do hialoplasma por membrana.A actuação das enzimas digestivas, está,assim, restrita a estes compartimentos.

19. 19.1. É um tubo digestivo incompleto,uma vez que só possui uma abertura.

19.2. O tubo digestivo da planária é muitoramificado, o que faz com que fique pró-ximo de todas as células, o que facilita adistribuição dos nutrientes.

20. 20.1. 1 – Pseudópode; 2 – Boca;3 – Cavidade gastrovascular; 4 – Papo; 5 – Intestino; 6 – Ânus.

20.2. O organismo A tem digestão intra-celular, pela qual partículas captadas domeio por endocitose são digeridas em va-cúolos digestivos, que se formam pela fu-são das vesículas endocíticas com lisosso-mas. Os nutrientes simples são absorvidospara o hialopasma por difusão através damembrana do vacúolo digestivo.

20.3. A – F; B – F; C – V;D – F; E – V; F – V;G – V; H – F.

20.4. C.

21. A – 5; B – 3; C – 7; D – 6; E – 1.

22. 22.1. C.

22.2. C.

22.3. A – F; B – F; C – F; D – F; E – V; F – V.

23. 23.1. Clorofilas a e b e carotenóides.

23.2. C.

23.3. Se os cloroplastos estiverem intac-tos, os electrões excitados são cedidos auma molécula aceptora, e, por isso, nãoemitem energia na forma de luz no re-gresso ao estado fundamental.

24. 24.1. Região do azul-violeta e do laranja --vermelho.

24.2. É na região do verde que a clorofilaabsorve menos e, por isso, reflecte mais, oque faz com que exiba a cor verde.

24.3. A clorofila a não é o único pigmentofotossintético. Os outros pigmentos,como a clorofila b e os carotenóides, tam-bém captam energia luminosa noutras re-giões do espectro da luz visível, o quetorna mais abrangente o espectro de ac-ção da fotossíntese.

24.4. B, D.

25. 1 – A; 2 – D; 3 – B; 4 – A; 5 – C; 6 – B; 7 – B;8 – C.

26. A – 2, 3, 5, 6, 8; B – 1, 4, 7, 9,12; C – 10; D – 11.

27. 27.1. A – 2; B – 1; C – 3.

27.2. B.

27.3. A – V; B – V; C – F; D – F; E – V; F – F;G – V; H – F.

28 . 28.1. Quimiossíntese. A quimiossíntese éum processo de nutrição autotrófica quenão utiliza a luz como fonte de energia, aocontrário da fotossíntese, mas sim a oxida-ção de compostos inorgânicos. É, por isso,o único possível em profundidades de2500 metros onde a luz solar não penetra.

28.2. Forma-se enxofre. A fotossíntese uti-liza H2O, que é uma molécula estrutural-mente semelhante ao H2S, e liberta oxigé-nio. Logo, por um processo semelhante, autilização de H2S libertará enxofre.

28.3. São os produtores do ecossistema.

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA

28.4. O ecossistema desapareceria. Com amorte dos produtores deixaria de haverprodução de matéria orgânica e os consu-midores e decompositores ficariam semalimento. Terminaria o fluxo de energia ea circulação de matéria.

29. 1 – C; 2 – A; 3 – A; 4 – C; 5 – A; 6 – D; 7 – B;8 – C; 9 – B; 10 – A.

30. 1 – D; 2 – A; 3 – C; 4 – D; 5 – B; 6 – C; 7 – A;8 – B; 9 – B; 10 – D.

1. A – V; B – F; C – F; D – F; E – V; F – V; G – V.

2. 2.1. Aumentando a taxa de transpiraçãoaumenta também a taxa de absorção. Am-bas as taxas são altas durante o dia e bai-xas durante a noite.

2.2. Hipótese da tensão-coesão-adesão.

2.3. A hipótese admite que a transpiraçãoque ocorre ao nível das folhas cria umaforça de tensão que faz deslocar a águadas células adjacentes. As propriedadesde coesão das moléculas de água e a ade-são às paredes das células condutoras fa-zem com que se crie uma coluna contínuade água, que ascende no xilema.

2.4. Durante a noite, os estomas encon-tram-se fechados, pelo que a transpiraçãoé muito reduzida, tal como a absorção.

3. 3.1. C.

3.2. A força de tensão é gerada nas folhasdevido à água que é perdida por transpi-ração, o que faz aumentar a pressão os-mótica, levando à deslocação de água dascélulas adjacentes.

3.3. A coesão é a ligação das moléculas deágua umas às outras, através de ligaçõesde hidrogénio que se estabelecem entreátomos de oxigénio e de hidrogénio demoléculas diferentes. A adesão resulta daafinidade das moléculas de água para asparedes das células condutoras do xilema,as quais são constituídas por celulose e hi-drofílicas.

3.4. A fonte de energia é a luz solar. É a luz solar que determina a realização da fotossíntese e a abertura dos estomas,

através dos quais se verifica a perda deágua por transpiração.

4. 1 – C; 2 – B; 3 – A; 4 – C; 5 – B; 6 – A; 7 – B;8 – C.

5. 5.1. O balão 1 é o que tem maior concen-tração de soluto, logo é maior a pressãoosmótica e a água desloca-se para o seuinterior, por osmose.

5.2. Há um movimento conjunto de águae soluto.

5.3. B.

6. A, F, B, C, G, E, D.

7. 7.1. A – Floema; B – Xilema.

7.2. A célula produtora pode localizar-senuma folha e a célula consumidora naraiz, num fruto ou semente.

7.3. 1 – Sacarose; 2 – Água.

7.4. B.

7.5. C.

8. 8.1. D.

8.2. D.

8.3. A região da planta abaixo da incisãodeixou de receber compostos orgânicos enão tem a capacidade de os produzir (ascélulas da raiz não realizam a fotossín-tese); assim, após o esgotamento de todasas reservas, as células morreram.

9. 9.1. A – V; B – V; C – V; D – F; E – V; F – V; G – V; H – F.

9.2. B.

9.3. B.

10. B, C, F.

11. 11.1. C.

11.2. B, C, E.

11.3. C.

12. 12.1. C, E, D, A, B.

12.2. O sangue circula sempre no interiorde vasos sanguíneos, pelo que o fluido cir-culante e o fluido intersticial são diferen-tes.

12.3. É mais eficiente o sistema circulató-rio fechado da minhoca. O sangue fluimais rapidamente, o que aumenta a efi-ciência na distribuição de nutrientes e deoxigénio às células.

13. A – 5; B – 2; C – 7; D – 6; E – 4; F – 1; G – 3.

UNIDADE 2 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 185 a 193

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

14. 14.1. A – 2; B – 3; C – 1.

14.2. C, D, F.

15. 15.1. No peixe, a circulação é simples por-que o sangue passa uma única vez pelocoração, numa circulação por todo o orga-nismo. No Homem, a circulação é duplaporque o sangue passa duas vezes pelocoração, em cada circulação por todo oorganismo.

15.2. 1 – Circulação pulmonar;2 – Circulação sistémica.

15.3. Na circulação dupla, o sangue cir-cula com maior pressão, uma vez que ocoração fornece energia para a circula-ção de cada vez que o sangue o atra-vessa.

15.4. A.

16. 16.1. 1 – Aurícula direita; 2 – Válvula sigmóide; 3 – Ventrículo direito; 4 – Veia cava inferior; 5 – Artéria aorta; 6 – Artéria pulmonar; 7 – Veias pulmonares; 8 – Aurícula esquerda; 9 – Válvula auriculoventricular (bicúspide); 10 – Ventrículo esquerdo.

16.2. As artérias conduzem o sangue apartir do coração e as veias conduzem osangue que se dirige para o coração.

16.3. O sangue que sai do ventrículo di-reito (3) segue pela artéria pulmonar (4)até aos pulmões, de onde regressa ao co-ração pelas veias pulmonares (10), en-trando para a aurícula esquerda (5).

16.4. O sangue liberta CO2 nos pulmões ecapta O2. O sangue venoso transforma-seem sangue arterial.

16.5. As válvulas regulam o sentido de cir-culação do sangue, permitindo que cir-cule num único sentido e não o deixandoretroceder.

16.6. A.

17. Ocorre mistura de sangue arterial e san-gue venoso nos ventrículos, o que torna osangue menos oxigenado, reduzindo aeficiência energética das células.

18. Fechado, veias, aurículas, ventrículos, artérias, capilares, sangue, linfa intersticial.

1. A – V; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V.

2. 2.1. D. 2.2. C. 2.3. A. 2.4. A.

3. 3.1. a) O substrato utilizado é o mesmo, aglicose. b) Os produtos da fermentaçãovariam com o tipo de fermentação; na fer-mentação alcoólica são o etanol e o CO2 ena fermentação láctica o ácido láctico; osprodutos da respiração aeróbia são o CO2

e água. c) A fermentação ocorre, na suatotalidade, no hialoplasma das células e arespiração aeróbia ocorre em parte nohialoplasma e em parte nas mitocôndrias.d) O rendimento energético da fermenta-ção é de 2 moléculas de ATP e o rendi-mento energético da respiração aeróbia éde 36 ou 38 moléculas de ATP, por molé-cula de glicose degradada.

3.2. A fermentação realiza-se na ausênciade oxigénio e, por isso, pode ser utilizadana obtenção de energia na ausência destegás. Nas células musculares humanas,essa independência é importante, umavez que obtêm energia por fermentaçãoláctica quando o aporte de oxigénio não ésuficiente.

3.3. 1 – A; 2 – C; 3 – A; 4 – B; 5 – B; 6 – C; 7 – B; 8 – A.

4. 1 – C; 2 – B; 3 – C; 4 – D; 5 – A; 6 – D; 7 – B;8 – A; 9 – B; 10 – D.

5. 5.1. A taxa de crescimento da cultura A foibastante superior à da cultura B.

5.2. A presença de oxigénio.

5.3. A cultura B. Nesta cultura, as levedu-ras realizaram a fermentação alcoólica,uma vez que na ausência de oxigénio nãofoi possível realizar a respiração aeróbia.

5.4. As leveduras são organismos anaeró-bios facultativos. Na cultura A, na pre-sença de oxigénio, as leveduras obtiveramenergia por respiração aeróbia, ao contrá-rio das leveduras da cultura B que, na au-sência de oxigénio, obtiveram energia porfermentação. Como a respiração aeróbiatem um rendimento energético muito su-perior ao da fermentação, a maior quanti-dade de ATP produzida pode ser utilizadanas reacções de anabolismo responsáveispelo crescimento e multiplicação celular.

UNIDADE 3 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 185 a 193

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA

5.5. O vinho, a cerveja e o pão.

6. 6.1. 1 – B; 2 – A; 3 – D; 4 – D; 5 – B; 6 – A; 7 – C; 8 – D; 9 – A; 10 – C.

6.2. E.

6.3. C.

6.4. B.

7. 7.1. Glicólise.

7.2. 2 ATP.

7.3. A glicose é uma molécula muito está-vel, inicialmente a sua activação, por fos-forilação, gasta 2ATP e posteriormente asua oxidação produz 4 ATP.

7.4. No esquema, de cima para baixo: 2 ATP, 2 NADH, 6 NADH, 2 FADH2.

7.5. a) 4 ATP (2 glicólise + 2 ciclo de Krebs). b) 4 ATP (2 FADH2 * 2 ATP). c) 24 ATP (2 NADH formação de Acetil CoA

+ 6 NADH ciclo de Krebs = 8 NADH * 3 ATP). d) 4 ATP (2 NADH glicólise * 2 ATP).

7.6. C.

8. A – F; B – V; C – F; D – F; E – F; F – F.

9. 1 – A; 2 – C; 3 – B; 4 – B; 5 – A; 6 – C; 7 – A;8 – A.

10. 10.1. 1 – Ostíolo; 2 – Células-guarda.

10.2. Quando as células guarda estão túr-gidas, o estoma abre e quando estão plas-molisadas o estoma fecha.

10.3. D. 10.4. A.

11. 11.1. A perda de água por transpiração émaior durante as horas de luz e diminuinas horas de obscuridade. O principal fac-tor responsável pela diferença é a aber-tura dos estomas, que é condicionadapela luz. Na presença de luz, os estomasabrem e a transpiração aumenta e, na au-sência de luz, os estomas fecham e atranspiração diminui.

11.2. Nas horas de iluminação, a taxa detranspiração é elevada e a taxa de absor-ção também, nas horas de obscuridade ataxa de transpiração diminui e a de absor-ção também. Tal verifica-se uma vez que,segundo a hipótese de tensão-coesão --adesão, a água que é perdida por transpi-ração ao nível das folhas cria uma tensãoque faz deslocar água das células adjacen-tes e que é transmitida ao xilema e, a par-tir deste, às células da raiz e à solução dosolo, aumentando a absorção.

11.3. Foi, possivelmente, um dia de ventoou de mais calor, o que fez aumentar ataxa de difusão do vapor de água da câ-mara estomática para a atmosfera.

12. 12.1. C.

12.2. A – V; B – F; C – F; D – V; E – F; F – V.

13. A – 4, 7; B – 1; C – 2, 3; D – 6; E – 5, 8.

14. 14.1. Circulam em sentido contrário. O mecanismo designa-se contracorrente.

14.2. A – V; B – F; C – F; D – V; E – V; F – F.

14.3. Uma vantagem é o facto da superfí-cie respiratória se manter permanente-mente húmida, sem estar invaginada nointerior do corpo. Uma desvantagem é ofacto da concentração de O2 na água sermuito menor que no ar atmosférico.

15. 15.1. Traqueias.

15.2. A difusão é directa. As ramificaçõesdas traqueias ficam muito próximas de to-das as células do corpo e os gases difun-dem-se directamente para estas, sem pas-sar pela hemolinfa.

15.3. Os espessamentos de quitina confe-rem rigidez e impedem as traqueias decolapsar, mantendo-as permanentementeabertas.

15.4. B. 15.5. D.

16. 16.1. C. 16.2. D.

17. 17.1. C.

17.2. Ocorre por difusão indirecta. Os ga-ses passam do ar alveolar (meio externo)para o sangue (meio interno), sendo trans-portados por este até às células. O mesmoacontece em sentido contrário.

17.3. C. 17.4. D.

1. A – F; B – V; C – F; D – V; E – F; F – F.

2. 2.1. 1 – Ramificação terminal do axónio; 2 – Axónio; 3 – Dendrites; 4 – Corpo celu-lar; 5 – Núcleo.

2.2. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – F;G – F; H – V.

2.2.1. C – A transmissão do impulso ner-voso faz-se ao nível da sinapse e os neuró-nios não se tocam;

UNIDADE 4 | EXERCÍCIOS PROPOSTOSPÁGS. 230 a 239

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

E – A transmissão do impulso nervosoocorre na direcção dendrites-axónio; F – Os neurónios são células altamente es-pecializadas na recepção e condução deimpulsos nervosos; G – A propagação do impulso nervoso émais rápida quando existe bainha de mie-lina.

3. 1 – D; 2 – H; 3 – C; 4 – G; 5 – B; 6 – E; 7 – F;8 – A.

4. 4.1. Potencial de repouso.

4.2. O potencial de membrana tem ori-gem na diferença de concentração de iõesNa+ e K+ de um e de outro lado da mem-brana citoplasmática, o que se deve a umapermeabilidade diferencial da membranaaos iões.

4.3. Ocorre despolarização da membrana,ou seja, verifica-se o transporte de iões e ainversão de cargas eléctricas de um e deoutro lado da membrana.

4.4. O impulso nervoso é transmitido pelapropagação, ao longo do axónio, de umaonda de despolarização, isto é, de inver-são do potencial de membrana.

5. 5.1. 1 – Extremidade do axónio do neuró-nio pré-sináptico; 2 – Vesículas contendoneurotransmissores; 3 – Neurotransmisso-res na fenda sináptica; 4 – Membrana cito-plasmática do neurónio pós-sináptico; 5 – Proteínas receptoras dos neurotrans-missores; 6 – Vesícula de exocitose.

5.2. Transmissão do impulso nervoso aolongo do neurónio é eléctrica e ocorre pordespolarização da membrana citoplasmá-tica, o que constitui o potencial de acção.A passagem do impulso nervoso de umneurónio para outro faz-se através desubstâncias químicas, os neurotransmis-sores. Assim, na transmissão do impulsonervoso, estão envolvidos estímulos eléc-tricos e químicos.

5.3. A – F; B – V; C – V; D – V; E – V.

6. 6.1. Aumentar a temperatura corporal.

6.2. Animal ectotérmico.

6.3. C.

6.4. Não se manterá por muito tempo, oanimal irá procurar uma sombra ou reco-lher-se numa toca quando a temperaturacorporal subir demasiado.

7. 7.1. A taxa metabólica aumenta com atemperatura.

7.2. A taxa metabólica aumenta.

7.3. A baixas temperaturas, a taxa meta-bólica do animal A aumenta, levando oanimal a produzir calor. A taxa metabólicatorna-se mínima entre os 27 ºC e os 32 ºC,e aumenta para temperaturas superiores a32 ºC, quando começam a ser desenca-deados mecanismos activos de perda decalor, que gastam ATP.

7.4. É um animal endotérmico.

7.5. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – F.

8. 8.1. O sangue arterial quente que vai adescer para as patas transfere calor para osangue venoso, mais frio, que vai a subirna direcção do coração.

8.2. O sangue arterial que desce, à me-dida que vai arrefecendo, transfere calorpara sangue venoso cada vez mais frioque vai a subir, nunca se igualando a tem-peratura e mantendo-se as trocas de calorao longo de todo o percurso.

8.3. B, D.

9. A – V; B – V; C – F; D – F; E – V; F – F.

9.1. C – As sensações são transmitidas pornervos aferentes; D – A vasoconstrição eerecção dos pêlos são mecanismos deconservação de calor; F – A termorregula-ção envolve mecanismos de retroalimen-tação negativa.

10. 10.1. As tremuras são consequência dacontracção muscular, a palidez deve-se àvasoconstrição e a pele de galinha deve --se à erecção dos pêlos.

10.2. A contracção muscular produz calor,a vasoconstrição reduz as perdas de calor,uma vez que a circulação do sangue seprocessa mais profundamente, e a erec-ção dos pêlos retarda a renovação do ar àsuperfície da pele, conservando o arquente mais tempo em contacto com ocorpo e diminuindo as perdas de calor.

10.3. Os termorreceptores da pele detec-tam a diminuição da temperatura am-biente, os nervos aferentes conduzemessa informação ao hipotálamo, a infor-mação recebida é integrada, os nervoseferentes conduzem informação aos mús-culos esqueléticos, vasos sanguíneos e

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA

músculos erectores dos pêlos que execu-tam respostas, verificando-se a contracçãomuscular, vasoconstrição e a erecção dospêlos.

10.4. É um circuito de retroalimentaçãonegativa, uma vez que uma alteração deuma variável, neste caso a temperaturacorporal, desencadeia um mecanismo quecontraria essa alteração.

11. 11.1. O meio externo é hipertónico.

11.2. Em 1 verifica-se a ingestão de gran-des quantidades de água salgada, em 2 aexcreção de sais por transporte activo eem 3 a excreção de pouca urina, muitoconcentrada.

11.3. Nos osmoconformantes, a concen-tração dos fluidos do meio interno variacom a concentração de sais no meio am-biente.

11.4. As aves excretam sal, por transporteactivo, através de glândulas nasais.

11.5. A.

12. 12.1. Aumentando a concentração de salna água aumenta a concentração de salno organismo.

12.2. São osmoconformantes.

12.3. Para valores de salinidade muito ele-vados, são ultrapassados os limites de to-lerância e a actividade celular é afectadaconduzindo à morte do animal.

13. 13.1. Uma hormona é uma substânciaquímica que é produzida por glândulasendócrinas e é lançada no sangue, atravésdo qual atinge células-alvo, cuja activi-dade vai influenciar.

13.2. As mensagens nervosas são transmi-tidas através de nervos e as mensagenshormonais são transmitidas através dosangue. A transmissão das mensagensnervosas é electroquímica e é mais rápidaque a transmissão das mensagens nervo-sas, que é química.

13.3. A, D, F.

14. Comer alimentos salgados faz aumentar apressão osmótica do sangue, esse au-mento é detectado ao nível do hipotá-lamo e aumenta a produção de ADH. Oaumento da concentração de ADH no san-gue faz aumentar a permeabilidade dos

tubos distais e colectores dos rins, o quecontribui para o aumento da reabsorçãoda água. O aumento da reabsorção daágua faz diminuir a pressão osmótica dosangue e o volume de urina produzido.

15. 15.1. A ingestão da água levou à diluiçãodos fluidos que constituem o meio in-terno e, consequentemente, a pressão os-mótica do plasma diminui.

15.2. C, D, F.

15.3. A ingestão de água levou à diminui-ção da pressão osmótica do plasma, o queinibiu a produção de ADH e, consequente-mente, diminuiu a permeabilidade dos tu-bos distais e colectores dos rins e dimi-nuiu a reabsorção da água, tendo-seproduzido uma maior quantidade deurina. Assim, a bexiga estava cheia du-rante a realização da ecografia.

16. Devem ser riscadas as palavras: diminui,hipófise, inibida, diminui, diminuir, au-menta.

17. 17.1. Uma hormona vegetal é uma subs-tância química orgânica produzida pelasplantas, em quantidades muito reduzidas,em certas zonas e que actua noutros lo-cais influenciando o desenvolvimento e ometabolismo.

17.2. A luz e a gravidade.

17.3. As plantas respondem a estímulosambientais por alterações do crescimentoou do metabolismo. Um exemplo de alte-ração do crescimento é a curvatura em re-lação à luz, que implica um crescimentodiferencial de certas regiões da planta emrelação a outras. Um exemplo de altera-ção do metabolismo é a inibição ou esti-mulação, por factores ambientais, da ger-minação das sementes ou da floração.

18. A.

19. 1 – B; 2 – C; 3 – F; 4 – E; 5 – D; 6 – A; 7 – F;8 – E.

20. 20.1. Fototropismo.

20.2. O coleóptilo curva na direcção daluz.

20.3. C.

20.4. Pretenderam demonstrar que ocrescimento do coleóptilo na direcção daluz é estimulado se a extremidade do co-

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

leóptilo for efectivamente exposta à luz.Se a cobertura for opaca não é estimu-lado, mas se for transparente já é, e umacobertura opaca numa região diferente daextremidade não tem efeito inibidor.

20.5. Boysen-Jensen demonstraram que éuma substância química, produzida na ex-tremidade do coleóptilo, que desencadeiao crescimento deste na direcção da luz. Agelatina possibilita a difusão dessa subs-tância, e verifica-se curvatura na direcçãoda luz, e a mica não possibilita a difusãoda substância e não ocorre curvatura.

20.6. Estas experiências demonstraramque certos factores ambientais, como aluz, desencadeiam respostas fisiológicasnas plantas e sugeriram que essas respos-tas são mediadas por substâncias quími-cas.

21. 21.1. A presença da extremidade apicalinibe o crescimento dos gomos axilares.Quando é removida a extremidade apicalverifica-se o crescimento dos gomos axila-res, o que não acontece se estiver pre-sente.

21.2. A experiência B permitiu concluirque é a auxina produzida pela extremi-dade apical que inibe o crescimento dosgomos axilares, uma vez que, se no localda extremidade apical for colocado umbloco de ágar com auxina, o desenvolvi-mento dos gomos axilares é inibido. As-sim, o bloco de ágar com auxina simula apresença da extremidade apical.

22. 22.1. As bananas maduras libertaram umasubstância, o etileno, que estimulou oamadurecimento das bananas verdes.

22.2. O etileno é uma hormona vegetalgasosa. Se os recipientes estivessem aber-tos ter-se-ia perdido para a atmosfera e osseus efeitos teriam menos intensidade.

23. A – Auxinas. As auxinas estimulam a for-mação de raízes em porções de caule.

B – Etileno. O etileno estimula a matura-ção dos frutos. Pulverizações com etilenopermitem induzir e sincronizar a matura-ção dos frutos antes da colheita.

C – Acido abscísico. O ácido abscísico pro-move a formação de uma região de absci-são na base das folhas, estimulando a suaqueda.

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1. 1.1. A luz solar.

1.2. Os produtores transformam matériamineral em matéria orgânica, a qual étransferida para os consumidores atravésdas cadeias alimentares.

1.3. Os organismos identificados pela le-tra A são os decompositores. Os decom-positores fecham o ciclo da matéria nosecossistemas, transformando a matéria or-gânica morta em matéria mineral, que éutilizada pelos produtores.

1.4. A. 1.5. C.

2. 2.1. Ferro, hemoglobina, hemácias, san-gue, sistema circulatório.

2.2. C. 2.3. C. 2.4. B.

3. 3.1. O abandono ou a lavagem de umaquário doméstico.

3.2. A alga Caulerpa pode entrar em com-petição com os produtores dos ecossiste-mas onde é introduzida, levando à redu-ção das suas populações, ou mesmo àextinção nesses ecossistemas. Esta altera-ção ao nível do primeiro nível trófico dascadeias alimentares pode ter efeitos nosconsumidores, alterando significativa-mente a estrutura trófica do ecossistema.

3.3. A venda de espécies exóticas é um in-centivo à sua captura nos ecossistemas deorigem, levando à diminuição, ou mesmoextinção, destas espécies. Por outro lado,uma espécie exótica que é introduzidanum novo ecossistema pode tornar-sepredadora ou competidora das espéciesnativas ou pode ser um veículo de disse-minação de novas doenças, colocando emdesequilíbrio os ecossistemas. Assim, deveser evitada e controlada a comercializaçãode espécies exóticas enquanto não foremefectuados estudos que prevejam as con-sequências da introdução de novas espé-cies e não forem tomadas medidas no sen-tido de controlar essas consequências.

4. 4.1. A citação não é actual. A acção hu-mana já colocou em risco de extinçãomuitas espécies de peixe.

4.2. A destruição do habitat e a introduçãode espécies exóticas nos ecossistemas.

TESTE DE AVALIAÇÃO 4PÁGS. 171 a 177

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES BIOLOGIA

4.3. Nos ecossistemas, as espécies não es-tão isoladas, mas relacionam-se com ou-tras espécies, ocupando um ou mais níveistróficos nas redes alimentares. As espéciessão presas, predadores, ou ambos, de ou-tras espécies, pelo que a extinção de umaespécie pode colocar em desequilíbrio aestrutura trófica do ecossistema.

4.4. Recuperação de habitats e regulamen-tação da captura, nomeadamente atravésda definição de dimensões mínimas para acaptura e quotas de pesca, em função doestado de conservação da espécie.

4.5. A – V; B – V; C – V; D – V; E – F; F – V.

5. 5.1. D.

5.2. 1 – Nucleóide; 2 – Membrana celular; 3 – Núcleo; 4 – Mitocôndria.

5.3. A – F; B – V; C – F; D – V; E – F; V.

5.4. A – 4 – IV; B – 1 – V; C – 5 – III; D – 3 – II;E – 2 – I.

II

1. 1.1. 1 – Proteína intrínseca; 2 – Colesterol;3 – Glicolípido; 4 – Glicoproteína; 5 – Bica-mada fosfolipídica; 6 – Proteína periférica.

1.2. A – Meio extracelular; B – Meio intra-celular. Os glicolípidos e glicoproteínas damembrana apenas se encontram no fo-lheto voltado para o meio extracelular,logo como na figura se encontram volta-dos para A, esse será o meio extracelular.

1.3. Segundo o modelo ilustrado, a mem-brana citoplasmática é constituída poruma mistura de diferentes elementos quese encontram dispersos, daí a designaçãode mosaico, e que não ocupam posiçõesfixas, mas têm movimentos, o que justificaa designação de fluido.

1.4. A – V; B – F; C – V; D – V; E – V; F – F.

2. 2.1. C.

2.2. A concentração é 9‰. Esta concen-tração é isotónica em relação ao meio in-tracelular, pelo que as hemácias mantêma sua integridade e não sofrem variaçõesde volume.

2.3. Em A, as células têm um aspecto en-rugado, uma vez que estão plasmolisadas.A plasmólise ocorreu por saída de água

para o meio extracelular, que é hipertó-nico.

2.4. Em B, as células foram colocadas emmeio fortemente hipotónico, pelo que severificou a entrada de água por osmose eo consequente aumento de volume dascélulas, o qual acabou por conduzir à rup-tura da membrana e à lise das células.

3. 3.1. A. 3.2. B. 3.3. C.

4. 4.1. B. 4.2. B.

4.3. 1 – E; 2 – A; 3 – C; 4 – B; 5 – F.

4.4. O oxigénio é considerado um subpro-duto porque não resulta directamente dasreacções da fotossíntese, mas sim da fotó-lise da molécula da água, que é dadora deelectrões.

4.5. A, B, D.

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1. 1.1. Em A, não se verificou a subida demercúrio no tubo de vidro e em B o mer-cúrio, que se encontrava na tina, subiupelo tubo de vidro.

1.2. Hipótese da tensão-coesão-adesão.

1.3. B.

1.4. A perda de água por transpiração aonível das folhas criou uma tensão que fezdeslocar a água das células adjacentes, fa-zendo-a subir pelo tubo. O mercúrio quese encontrava na tina foi ocupar o espaçodeixado livre pela água e, por isso, tam-bém subiu.

2. C, E, F.

II

1. A – F; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V.

2. 2.1. 1 – B; 2 – C; 3 – A.

2.2. C. 2.3. A. 2.4. A. 2.5. C.

2.6. A respiração aeróbia é um processo ca-tabólico de degradação da glicose bastantecompleto que dá origem a moléculas muitosimples e pobres em energia potencial, CO2

e H2O, razão pela qual apresenta um ele-vado rendimento energético, com formaçãode 36 ou 38 ATP por molécula de glicose de-gradada. Requer a presença de oxigénio

TESTE DE AVALIAÇÃO 5PÁGS. 214 a 219

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

PREPARAR OS TESTES PROPOSTA DE SOLUÇÕES

para ocorrer (é o aceptor final dos electrõesque percorrem a cadeia transportadora).

A fermentação é um processo catabólicode degradação da glicose incompleto,que dá origem a moléculas complexas ericas em energia potencial, como o etanolou o ácido láctico, pelo que o rendimentoenergético é de apenas 2 moléculas deATP por molécula de glicose degradada.Ocorre na ausência de oxigénio.

3. 3.1. 1 – Vacúolo; 2 – Núcleo;3 – Parede celular; 4 – Cloroplastos;5 – Ostíolo.

3.2. C.

3.3. A saída do ião K+ das células-guardado estoma faz diminuir a pressão osmó-tica no interior da célula, o que provoca asaída de água por osmose. As células --guarda ficam plasmolisadas e reduz-se apressão de parede, o que faz com que asparedes celulares da região do ostíolo en-costem e o estoma feche.

3.4. A.

4. 4.1. A, B, D. 4.2. 1 – D; 2 – C; 3 – B; 4 – A.

4.3. 1 – C; 2 – A; 3 – D; 4 – C; 5 – B; 6 – D.

5. 5.1. C. 5.2. A. 5.3. B. 5.4. C.

5.5. Em situações de esforço físico intenso,há necessidade de uma maior produção deATP pelas células musculares e o aumentoda produção de ATP implica um aumentodo aporte de oxigénio às células. Como ooxigénio é transportado pelo sangue, hánecessidade da circulação do sangue sermais rápida e, consequentemente, do cora-ção, que é o órgão que bombeia o sangue,aumentar a frequência de contracções.

5.6. C. 5.7. D.

5.8. O fluido intersticial estabelece trocascom as células, fornecendo-lhes oxigénioe nutrientes e recebendo dióxido de car-bono e outros resíduos metabólicos. Apósalgum tempo em contacto com as células,a composição do fluido intersticial altera --se, ficando pobre em oxigénio e nutrien-tes e rico em resíduos. É a renovação dofluido intersticial que assegura a continui-dade das trocas e torna possível as reac-ções metabólicas a nível celular.

I

1. 1.1. A – Neurónio pré-sináptico; B – Neurónio pós-sináptico.

1.2. 1 – Dendrites; 2 – Corpo celular;3 – Sinapse; 4 – Axónio; 5 – Arborização terminal do axónio.

1.3. Direcção dendrites-axónio, do neuró-nio pré-sináptico para o neurónio pós-si-náptico.

1.4. C.

1.5. B.

2. 2.1. A cobra.

2.2. O lince tem altas taxas metabólicasque produzem calor. Parte desse calor éutilizado para aquecer o corpo, mantendoa temperatura corporal constante, inde-pendentemente das variações da tempe-ratura do meio ambiente.

2.3. A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V.

3. 3.1. B.

3.2. A – 6; B – 1; C – 5; D – 7; E – 4.

3.3. D – B – G – C – A – F – E

4. 4.1. O animal B. A concentração de saisnos fluidos do organismo (meio interno)mantém-se constante, apesar da variaçãoda concentração de sais no meio am-biente.

4.2. Ingestão de grandes quantidades deágua salgada; excreção de sais para omeio externo, por transporte activo, atra-vés das brânquias; produção de reduzidasquantidades de urina, muito concentrada.

4.3. O animal B. Como mantém constantea concentração salina do meio interno, ascélulas não sofrem os efeitos tóxicos dasalinidade elevada nem variações de vo-lume das suas células, o que aconteceriase não se verificasse osmorregulação.

4.4. C.

5. 5.1. A – F; B – V; C – V; D – F; E – F; F – V;G – F; H – V.

5.2. C.

5.3. A.

5.4. A – D – E – F – C – B

TESTE DE AVALIAÇÃO 6PÁGS. 240 a 245

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

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5.5. O sangue é um fluido do meio in-terno e a sua composição reflecte a activi-dade celular. A urina é um fluido que seforma a partir do sangue pelos processosde filtração, reabsorção e secreção desubstâncias, pelo que a sua composiçãotambém é um reflexo da actividade dascélulas e da composição do meio interno.Ao contrário, as fezes são resíduos não di-geridos dos alimentos que não foram ab-sorvidos para o meio interno, e, por essarazão, não fornecem informações em rela-ção à actividade das células.

II

1. 1.1. O lote A foi o que apresentou maiorpercentagem de germinação (100%), se-guindo-se o lote B com uma percentagemde germinação de 50% e, por fim o lote C,com uma percentagem de germinaçãomuito reduzida, próxima de 0.

1.2. A hormona inibiu a germinação dassementes.

1.3. B.

1.4. A aplicação de hormonas que inibema germinação é útil quando as condiçõesambientais são desfavoráveis ao desen-volvimento das plântulas que resultariamda germinação ou quando as sementestêm de sofrer transporte ou ser armaze-nadas durante um certo período detempo.

2. 2.1. O etileno. É uma hormona vegetal ga-sosa que estimula o amadurecimento dosfrutos.

2.2. B.

I

1. B.

2. A.

3. C.

4. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– O aumento de CO2 no subsistema at-mosfera faz aumentar a absorção de CO2

pela hidrosfera tornando a água do marmais ácida. A acidez da água do mar faz

diminuir a concentração de iões carbo-nato.

– Os organismos aquáticos com concha,que fazem parte da biosfera, utilizam o iãocarbonato para a produzir, pelo que a di-minuição desse ião na água do mar fazcom que passem a ter maior dificuldadeem construir as suas conchas.

II

1. Verdadeiras: B, D, H. Falsas: A, C, E, F, G.

2. B.

3. B.

4. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– A astenosfera é uma camada rochosa domanto que possui uma pequena percen-tagem de material em estado de fusão eque, globalmente, se comporta como só-lida, mas apresenta plasticidade.

– Material quente e pouco denso da aste-nosfera sobe ao nível das zonas de rifte e,devido à diminuição da pressão, funde e élibertado, consolidando em basalto queforma os fundos oceânicos. O material daastenosfera que não é libertado, desloca--se sob a litosfera oceânica, arrefece, torna--se mais denso, e mergulha no manto naszonas de subducção.

– A litosfera oceânica, assente sobre a as-tenosfera, desloca-se para um e outrolado do rifte, e expande-se há medida quenovo basalto se forma ao nível do rifte.

III

1. C.

2. B.

3. D.

4. D.

5. C.

6. B.

IV

1. C.

2. A.

3. C.

4. D.

5. B.

TESTE INTERMÉDIO 2PÁGS. 246 a 252

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

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6. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– A respiração aeróbia é um processo deobtenção de energia muito mais rentávelque a fermentação, permitindo um meta-bolismo mais eficiente.

– A realização, pelas células, das reacçõesda respiração aeróbia implica a presençade oxigénio, uma vez que este é o aceptorfinal dos electrões que percorrem a cadeiatransportadora.

– O aparecimento do oxigénio na atmos-fera terrestre, como consequência da acti-vidade dos primeiros organismos fotoau-totróficos, permitiu a evolução dosorganismos capazes de obter energia porrespiração aeróbia.

7. A.

I

1. 4 – 3 – 1 – 2

2. A, C, B, D, E.

3. B.

4. D.

5. B.

6. B.

7. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– A rocha C apresenta cristais de grandesdimensões, visíveis a olho nu.

– A localização em profundidade domagma determinou o seu arrefecimentolento.

– O arrefecimento lento do magma possi-bilitou a organização dos átomos dos mi-nerais e o crescimento dos cristais.

II

1. B.

2. C.

3. C.

4. D.

5. C.

6. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– Na região do núcleo interno, a pressão émuito elevada.

– O aumento da pressão determina umamaior compactação das partículas, o quefaz aumentar o ponto de fusão dos mate-riais.

– Na região do núcleo interno, o efeito dapressão faz com que o ponto de fusão dosmateriais seja superior ao da temperaturaque aí se verifica, permanecendo os mate-riais no estado sólido.

7. 1 – Descontinuidade de Gutenberg;2 – Descontinuidade de Lehmann.

8. O manto da Terra é constituído por mate-riais rochosos, ricos em minerais de ferro emagnésio, e o núcleo é constituído poruma liga metálica de ferro e níquel.

III

1. A.

2. B.

3. B.

4. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– A glicose é o principal substrato dasreacções químicas da respiração aeróbiaque produzem ATP.

– A falta de glicose no interior das célulasleva a uma maior dificuldade na produçãode ATP, o que se traduz na fadiga sentidapelos pacientes.

5. D.

6. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– A presença de glicose na urina deve-seao facto de esta não ser reabsorvida parao sangue ao nível do tubo urinífero.

– A não ocorrência de reabsorção da gli-cose mantém elevada a pressão osmóticado filtrado glomerular, o que reduz a reab-sorção da água para os capilares peritubu-lares.

– A escassa reabsorção de água ao níveldo tubo urinífero faz aumentar a produ-ção de urina, o que leva os pacientes asentir uma necessidade constante de uri-nar.

IV

1. C.

2. A.

3. A.

EXAME FINAL 1PÁGS. 254 a 261

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

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4. B.

5. D.

6. 6.1. No passado, as espécies de Svalbardestiveram ameaçadas pela sobreexplora-ção (caça). Actualmente, as espécies sãoameaçadas por alterações introduzidas nohabitat, devido à poluição, e por destrui-ção do habitat, devido às alterações climá-ticas.

6.2. A resposta deve abordar os seguintestópicos:

– As espécies não existem isoladas nosecossistemas, mas interrelacionam-se devárias formas, nomeadamente a nível ali-mentar.

– A extinção de uma espécie pode levar àruptura do equilíbrio do ecossistema, peladiminuição das populações de predado-res ou pelo aumento das populações depresas.

– A conservação das espécies permite amanutenção das relações bióticas existen-tes nos ecossistemas, que assim mantémo seu equilíbrio.

V

1. B.

2. D.

3. A.

4. C.

5. B.

6. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– As actividades antrópicas que implicama queima de combustíveis fósseis emitemgrandes quantidades de dióxido de car-bono e de outros gases com efeito de es-tufa para a atmosfera.

– O aumento da concentração de gasescom efeito de estufa na atmosfera pro-move a retenção de calor e o conse-quente aumento da temperatura, que éacompanhado de alterações climáticasque esbatem as fronteiras entre as esta-ções do ano.

– Temperaturas atmosféricas mais eleva-das, e a ocorrerem cada vez mais cedo,constituem um estímulo ambiental para afloração antecipada dos narcisos.

I

1. Verdadeiras: A, B, D, E.Falsas: C, F, G, H.

2. C.

3. B.

4. O Planeta A é a Terra. Os valores de raio edensidade correspondem aos valores des-tes parâmetros para o planeta Terra. Pos-sui um único satélite, que é a Lua, e o N2 eO2 são os gases mais abundantes da at-mosfera terrestre.

5. C.

6. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– Segundo a hipótese mais aceite para ex-plicar a origem do Sistema Solar, a TeoriaNebular Reformulada, a Terra e os restan-tes planetas do sistema solar formaram-sea partir de uma nuvem de gases e poeirasem rotação – a nébula solar.

– Todos os planetas do Sistema Solar fo-ram formados à custa de materiais pre-sentes na nébula solar e as diferentes ca-racterísticas que apresentamrelacionam-se com o local da nébula solarem que se formaram e com a evoluçãoposterior que experimentaram.

– Atendendo à sua origem comum, o es-tudo dos outros planetas fornece informa-ções acerca da história e estrutura daTerra.

II

1. A.

2. C.

3. B.

4. D.

5. B.

6. C.

7. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– As nuvens ardentes, ou correntes piro-clásticas, são formadas por cinzas e gases aaltas temperaturas e deslocam-se, a grandevelocidade, junto à superfície da Terra.

EXAME FINAL 2PÁGS. 262 a 271

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PROPOSTA DE SOLUÇÕES – BIOLOGIA

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– As nuvens ardentes formam-se por ex-plosão e pulverização de lava ácida,(muito viscosa) que solidifica na cratera,ou de parte do cone vulcânico, quando selibertam grandes pressões acumuladas nointerior do vulcão.

– O grande potencial destrutivo das nuvensardentes está relacionado com as elevadastemperaturas no seu interior, o que faz comque queimem tudo à sua passagem, e coma sua rapidez e imprevisibilidade, que nãopermitem escapar à sua acção.

III

1. C.

2. B.

3. B.

4. D.

5. Verdadeiras – B, D, E. Falsas – A, C, F.

6. C.

7. 7.1. O sangue, que circula no interior dosvasos sanguíneos, e o fluido intersticial(linfa), que banha directamente as células.

7.2. A resposta deve abordar os seguintestópicos:

– Nos animais com dimensões reduzidas,todas as células estão em contacto com omeio externo (ou estão relativamente pró-ximas deste) pelo que as trocas de nu-trientes e gases ocorrem directamente en-tre as células e o meio externo.

– Nos animais com maiores dimensões, adistância entre as células e o meio externoé grande e as trocas de materiais entre ascélulas e o meio externo não conseguemocorrer a uma velocidade compatível coma vida.

– A existência de um meio interno per-mite o estabelecimento de trocas com omeio externo com rapidez e eficiência epermite a manutenção das células numambiente estável, apesar das alteraçõesdo meio externo.

IV

1. A.

2. C.

3. D.

4. C.

5. 5.1. A resposta deve abordar os seguintestópicos:

– A actividade desportiva conduz ao au-mento da taxa metabólica e à produçãode calor pelo organismo. São desencadea-dos processos de termorregulação que fa-zem baixar a temperatura corporal.

– A coloração avermelhada das faces resultada vasodilatação dos capilares sanguíneos,que permite perder calor para a atmosfera,fazendo baixar a temperatura corporal.

– A produção de suor pelas glândulas sudo-ríparas faz com que se espalhe água na su-perfície da pele, cuja evaporação contribuiupara fazer baixar a temperatura corporal.

5.2. A resposta deve abordar os seguintestópicos:

– Durante a prática desportiva, a produ-ção de suor e o aumento da frequência daventilação pulmonar levam à perda degrandes quantidades de água pelo orga-nismo.

– A perda de água faz aumentar a concen-tração de solutos nos fluidos do meio in-terno, fazendo aumentar a pressão osmó-tica do sangue.

V

1. Verdadeiras – B, C, E, F, G. Falsas – A, D, H.

2. C.

3. B.

4. C.

5. A resposta deve abordar os seguintes tó-picos:

– As moléculas de água apresentam pola-ridade, o que permite a ligação de dife-rentes moléculas através de pontes de hi-drogénio e a interacção das moléculas deágua com outras moléculas polares quesão, por isso, hidrofílicas.

– A ligação de moléculas de água porpontes de hidrogénio e sua afinidade paramoléculas polares determina a existênciadas propriedades de coesão e de adesão,respectivamente.

– A coesão entre as moléculas de água e aadesão às paredes do xilema permitem aascensão da seiva bruta em coluna contí-nua a grandes alturas, possibilitando a so-brevivência em meio terrestre.

6. 1 – D; 2 – H; 3 – G; 4 – F; 5 – B.

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