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Grupo de Estudo Tripartite - GET
• PORTARIA 1.473/2010
• GET prévio à composição do Grupo Técnico
• Finalidade: – aprofundar os estudos sobre um tema a ser
normatizado;
• Paritário - 3 a 5 membros de cada bancada
PORTARIA 280/OUTUBRO DE 2011
Constitui GET “Gestão da
Segurança e Saúde no Trabalho”.
Representantes do Governo:
a) DSST / SIT / MTE
- Airton Marinho da Silva
- Jeferson Seidler
b) FUNDACENTRO / MTE
- Gerrit Gruenzner
- Gilmar da Cunha Trivelato
c) MPS
- Luiz Eduardo de Alcântara de Melo
II - Representantes dos Empregadores:
• - Luis Sérgio Soares Mamari
• - Henrique Wiliam Bego Soares
• - Clovis Veloso de Queiroz Neto
• - Nicolino Eugênio da Silva Júnior
• - Nicole Goulart
III - Representantes dos Trabalhadores:
• - Lívia Ghirello
• - Rogério de Jesus Santos
• - Plínio José Pavão de Carvalho
• - Cláudia Rejane de Lima
• - Washington Aparecido dos Santos
PORTARIA N.º 280 DE 1º DE OUTUBRO DE 2011
Constitui Grupo de Estudos Tripartite sobre a Gestão da
Segurança e Saúde no Trabalho.
Memória GET GSST
• 2011/2012 – 15 reuniões
– 02/05/2012 - Final da fase tripartite de
estudos
• 2013 – 13 reuniões
• 2014 – 2 reuniões presenciais
– Discussão ampla e frequente via e-mail
• Texto-base consolidado em abril 2014
Principais estudos e debates
realizados
• Aspectos técnicos sobre avaliação e
prevenção de riscos
• ISO 31000 – OHSAS 18001
• Textos e normas da comunidade européia,
Austrália, Nova Zelândia, Canadá......
• Micro e Pequenas empresas: tratamento
diferenciado;
• Relações contratantes x contratadas
Continua....
Principais estudos e debates
realizados
4. Organização do trabalho como fator de
risco para adoecimento
5. Participação dos trabalhadores em
gestão de SST
6. Abrangência da nova norma em relação
a outras obrigações já em vigor.
Continuação
Grupo Governo responsável pelo texto para
consulta pública
• Airton Marinho – SRTEMG
• Gilmar Trivelato – Fundacentro SP
• Mário Parreiras de Faria – SRTEMG
• Gerrit Gruenzner – Fundacentro SP
• Carla Paes – SRTERJ
• Luiz Scienza – SRTERS
• Fernando da Silva – SRTESP/GRTE Bauru
• Colaboração: – Luiz Carlos Lumbreras Rocha - SRTE/RJ
– Thais Barros – Fundacentro SP
– Rosemary Dutra – SRTESC
– Jeferson Seidler – DSST MTE
– Sarah de Mattos – DSST MTE
Conteúdo básico e novidades
• Abrangência: quaisquer riscos à saúde e segurança dos trabalhadores
• Princípios preventivos e metodologia de avaliação de riscos
– Mesmos princípios adotados pela comunidade européia, pelas normas ISO e pelos principais sistemas de gestão em SST
NR-01 – Prevenção em Segurança e Saúde no
Trabalho
Resumo do texto em consulta pública
• 1 OBJETIVO E APLICAÇÃO
• Todas as organizações – empregadores
• Estende-se ao trabalho executado a distância (com relação de emprego)
• Medidas de prevenção de NRs setoriais e específicas podem ser aplicadas, por analogia, a situações de risco similares em outros setores de atividade.
2 DEFINIÇÕES BÁSICAS
• Risco
– Possibilidade de consequências negativas ou danos
para a saúde e integridade física ou moral do
trabalhador, relacionados ao trabalho.
– nível de risco - severidade x chance
• Fonte de risco
– Aspecto ou elemento do trabalho que tem o potencial
intrínseco de dar origem a riscos à saúde e segurança
no trabalho.
• (equivalente ao termo “Perigo”)
2 DEFINIÇÕES BÁSICAS
• Eventos de risco
• incidentes, incluindo os acidentes, exposições a agentes nocivos, exigências físicas ou mentais das tarefas e outras circunstâncias que possam afetar negativamente os trabalhadores.
• Avaliação de Riscos
• Processo de Identificação - análise do risco - estimativa do nível de risco e julgamento da importância do risco identificado
ORGANIZAÇÃO PARA A PREVENÇÃO EM SST
• Estrutura organizacional para prevenção:
– a) responsabilidades;
– b) recursos
– c) documentação;
– d) capacitação
– e) participação dos trabalhadores.
• 3.8.2. PSST desenvolvida pelo próprio
empregador ou pessoas por ele designadas,
internas ou externas
• 3.8.3. PSST organizado e integrada em
programas e sistemas de gestão de riscos
voluntários, que poderão ser consideradas pelo
MTE como substitutos ou equivalentes aos
programas obrigatórios nas NRs, desde que fique
demonstrado o atendimento a todas as exigências
legais
3.9 AVALIAÇÃO DE RISCOS
Levar em conta:
Exigências legais, informações técnicas, processos análogos
Registros sobre ações preventivas
Dados de saúde pública
Percepção de riscos pelos trabalhadores
Histórico fiscal e judicial da organização
Fontes de risco externas
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
• Avaliação de riscos
– Identificação de fontes de riscos
– Análise de riscos
• Definição da gravidade das consequências possíveis
• Definição da probabilidade (chance) de ocorrência das
consequências possíveis
• estimativa do(s) nível(is) de risco
– Julgamento da importância dos riscos
• Planejamento das ações preventivas
• Ações para eliminação ou redução dos riscos
• Acompanhamento da efetividade do processo
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
Identificação de riscos
3.9.6.1. Inclui
a) identificação das fontes de riscos;
b) descrição dos riscos gerados
c) Identificação dos trabalhadores sujeitos
– Identificar eventos com potencial de danos e as consequências possíveis.
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
3.9.7. ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS
• Probabilidade e a severidade dos danos
• Definição de nível de risco
• Leva em conta a efetividade das medidas de
prevenção existentes
• Abordagens qualitativas, semi-quantitativas,
quantitativas
3.9.7. ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS
Probabilidade: considerar
• a) as medidas preventivas existentes em relação
àquelas exigidas legalmente;
• b) exposição x valores de referência
• c) acidentes ou doenças ocorridos
• d) exigências físicas e mentais da atividade
• Representação do nível de risco: matrizes de
risco ou equivalentes
•Fonte: EC - Minimising chemical risk to workers’ health and safety through
substitution
• Muito Alto
• Alto
• Moderado
• Baixo
PR
OB
AB
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AD
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RR
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CIA
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DA
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SEVERIDADE DO DANO
25
Exemplo de Matriz de Risco (4x4)
B
B
B
B
M
M
M A
M
MA
B
B
A
4
4
3
3
2
2 1
1
A
P
s
Nível de risco: B= Baixo M= Moderado A= Alto MA = Muito alto
PROBABILIDADE
S E V E R I D A D E
Objetivo: definir o nível de risco
M
M
Níveis de risco
• Utilizar pelo menos 4 níveis
• Muito Alto - Alto – Moderado – Baixo – (ou denominações equivalentes)
• Não atendimento legal: sempre Muito Alto ou Alto
• Possibilidade de fatalidade: no mínimo, Moderado
• Alto: exposições entre 50% e 100% do Valor de Referência para – cancerígenos, mutagênicos, tóxicos para a reprodução humana
ou sensibilizantes respiratórios;
• Grandes desconfortos ou incômodos: Risco Alto
Exemplos práticos
• Andaimes que não atendam à NR-18:
– Muito Alto ou Alto
• (ainda que com medidas preventivas)
• Trabalho em altura: no mínimo, Moderado
• Exposição a formaldeído (cancerígeno):
– Acima de 50% do VR: Alto
• Desconforto em espaços confinados: Alto
Avaliação de riscos pode se limitar à etapa de
identificação em:
• não existência de fontes de riscos ou
• risco eliminado pela remoção de sua fonte.
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS
Medidas necessárias e suficientes obrigatórias para
eliminar ou reduzir os riscos:
• exigências legais aplicáveis;
• níveis de risco que assim o determinem;
• evidências epidemiológicas em processos análogos
Devem ser adotadas medidas necessárias para
eliminar ou reduzir os riscos, antes do aprofundamento
da avaliação inicial e da obtenção de dados
quantitativos.
3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS
• Muito Alto: não iniciar ou continuar o trabalho
• Alto: medidas de redução imediatas; complementares
em tempo definido
• Moderado: garantir medidas de prevenção existentes
• Baixo: garantir medidas de prevenção existentes.
3.10.3. O MTE com base na inspeção e análise técnica
pode determinar a reclassificação dos riscos ou
considerar situações como de grave e iminente risco
3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS
• prioritariamente medidas coletivas
• dentro de períodos de tempo definidos
• não permitidas formas de proteção baseadas
exclusivamente em uso continuado de EPI
3.10.6. Quando inviabilidade técnica for comprovada:
• medidas de caráter administrativo e de organização do
trabalho e, secundariamente, EPI (conforme NR-06)
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
3.11. ACOMPANHAMENTO, MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E REVISÃO DAS AÇÕES PREVENTIVAS
• previamente planejada
• verificação da execução e efetividade das ações
• inspeções sistemáticas e monitoração
• discussão de inadequações (incidentes
relevantes, acidentes de trabalho ou de danos à
saúde, fiscalizações)
• mudanças significativas
4. DOCUMENTAÇÃO
Documento Síntese (DS)
• informações sobre o processo produtivo
• inventário de riscos – fontes, medidas preventivas existentes, severidade e
probabilidade dos danos e nível de risco estimado.
• série histórica de avaliações quantitativas
• dados sobre agravos à saúde (10 anos)
• resumo das ações preventivas
• fontes de informação para o D.S
• assinatura do responsável legal.
• revisão bienal ou se necessário
SISTEMA DE GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN DE RIESGOS
LABORALES - GUÍA PARA LA PEQUEÑA Y MEDIANA EMPRESA -
INSHT, 2010
• Se não identificadas fontes de risco (desde que haja medidas gerais de ordem, limpeza, segurança e conforto): – declaração expressa e justificada pelo empregador.
• DS não dispensa outros documentos e obrigações das Normas Regulamentadoras
• Poderão ser aceitos pela fiscalização documentos de gestão de riscos se comprovada equivalência com NRs.
5. OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES
• cumprir e fazer cumprir NRs
• levar em conta os riscos na concepção dos
métodos e locais de trabalho
• custear todas as ações de prevenção em SST
• assegurar capacitação e meios materiais
• garantir informações sobre riscos a todos
• possibilitar a participação dos trabalhadores
• OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES
• Inexistindo parâmetros específicos nas NRs utilizar normas técnicas oficiais aplicáveis
• Garantir que prepostos possam discutir tecnicamente e decidir sobre ações preventivas.
• Solidariamente responsáveis a organização principal e cada uma das subordinadas sempre que estiverem sob controle de outra, constituindo grupo econômico
• Informar aos trabalhadores sobre riscos, medidas de prevenção, resultados dos exames médicos, resultados das medições ambientais, meios seguros de atuação frente a emergências e risco grave e iminente.
OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES
• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização das NRs
• Garantir interrupção do trabalho quando de evidências ou suspeição razoável da existência de riscos
• A utilização de serviços de outros trabalhadores e empresas não isenta o empregador de sua responsabilidade sobre todos os trabalhadores envolvidos.
6. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SST
• Direito de ser informado corretamente sobre: – riscos, medições ambientais, medidas de prevenção
– análises e as medidas preventivas em eventos adversos
– resultados do acompanhamento da saúde, individual e coletiva
• Direito de apresentar propostas de medidas preventivas
• Direito de recusa, sem qualquer prejuízo
6. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SST
• Obrigações
– utilizar corretamente equipamentos e substâncias
– comunicar situações de riscos
– utilizar e cuidar corretamente de EPI
– submeter-se aos exames médicos
• Deve ser garantido aos trabalhadores de
organizações contratantes e contratadas nível
equivalente de segurança, conforto e
condições de trabalho.
7. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS
• O empregador deve estar preparado para incidentes, acidentes, emergências (primeiros socorros, incêndios) conforme porte da organização
• Capacitação de pessoal
• A atuação dos sistemas públicos não dispensa o empregador
• 8. ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES
• Integradas às ações de prevenção
– Mínimo: PCMSO e NRs aplicáveis.
• Avaliação continuada dos dados individuais e coletivos
• Utilizado para:
– rastrear e detectar precocemente agravos à saúde
– subsidiar medidas preventivas adicionais;
– avaliar a eficácia das medidas preventivas
– definir a aptidão com o objetivo primordial de adaptar o trabalho ao trabalhador;
– subsidiar métodos epidemiológicos e estatísticos coletivos
– subsidiar afastamentos, CAT e Previdência Social
– indicar acompanhamento especial
8. ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES
• Profissionais familiarizados com patologia ocupacional, ambiente e riscos
• Vigilância passiva e ativa
• Relatórios com evolução da saúde coletiva na organização
• Prontuários médicos:
– condições habituais de trabalho (coerente com registros previdenciários)
– perfil de exposição
– descrição de proteção coletiva e individual
Garantia de acesso ao prontuário médico e retificação se necessário - Sigilo médico
Acompanhamento da saúde não pode ter caráter de seleção de pessoal
9. ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES
• Obrigação de registro, comunicação e análise de acidentes de trabalho e de danos de origem ocupacional, comprovados ou objeto de suspeita
• Pessoal com competência para análise e intervenção sobre as situações geradoras dos eventos
• Obrigação de medidas para eliminação ou redução dos riscos identificados nas análises
9. ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES
• Análises devem
– Utilizar métodos MTE
– Considerar a realidade das situações
– Evitar conclusões reducionistas e discussão de comportamentos
– Aferir a efetividade das medidas de prevenção
– Propor as medidas necessárias.
10. RELAÇÕES CONTRATANTES E CONTRATADAS
• A contratante é responsável pela segurança e saúde
de todos os trabalhadores envolvidos, empregados
próprios ou não.
• Informações recíprocas
• Avaliação de riscos gerados pela interação
• Informações sobre fontes de riscos
• Capacitação de contratados, inspeções periódicas
• Contratada deve incluir em sua avaliação de riscos os
riscos adicionais
11. CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES
• Riscos gerais e específicos
• Normas Regulamentadoras e outras aplicáveis
• Preparação para atuação frente a emergências
• Eficácia e limitações das medidas de prevenção e
proteção
• Atualização em mudanças, novas tecnologias, riscos
adicionais, ausências
• Capacitação após a admissão, custeio pelo empregador
12. PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE
• Proteção especial e facilitação de desempenho
• Eliminar ou reduzir riscos de agravos à saúde e integridade física e moral
• Adaptar o trabalho às limitações
• Consultar e permitir a participação dos trabalhadores
• Avaliar riscos específicos
• Definir aptidão à função
• Providenciar ajudas técnicas necessárias
– Continua...
12. PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM
DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU
EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE
• Estimular capacitação e aproveitamento de capacidades;
• Proteger contra discriminação e assédio moral
• Condições sanitárias e de conforto
• Capacitação específica
• Levar em conta menores e trabalhadoras grávidas e
lactantes
GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES
• 45 itens buscando atualização e padronização de termos e expressões usados em gerenciamento de segurança e saúde no trabalho e nas Normas Regulamentadoras
Sugestões, críticas e elogios:
• DSST SIT MTE, até 25 de setembro de 2014
Contatos:
• Airton Marinho – [email protected]
– SRTE MG: 031 3270 6149
• Gilmar Trivelato – [email protected]
4 Níveis de risco
• Muito alto
– O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que sejam adotadas medidas que eliminem ou reduzam o risco,
• Alto
– Medidas imediatas que eliminem ou reduzam o risco, priorizando-se medidas de caráter coletivo.
– Medidas complementares em tempo definido.
Níveis de risco
• Moderado
– manutenção e eficácia das medidas de prevenção existentes
• Baixo
– manutenção das condições de trabalho e as medidas de prevenção existentes.
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Contexto
Identificar riscos
Analisar riscos
Julgar riscos
Reduzir/Eliminar riscos
Avaliação de riscos
Visão geral do processo de gestão de riscos
Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management
Conteúdo e novidades
• Documento Síntese
– Inventário de riscos e medidas preventivas
• Informações sobre o processo produtivo
• Registros das avaliações de riscos e ações de prevenção
• Sem objetivo de utilização como ‘laudos’
• Indicação, para cada risco identificado, das fontes, medidas preventivas existentes e níveis de risco, cronograma, responsáveis, recursos