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Proposta de texto para a nova NR-01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Proposta de texto para a nova NR-01 PREVENÇÃO EM … · • Gilmar Trivelato – Fundacentro SP • Mário Parreiras de Faria – SRTEMG • Gerrit Gruenzner – Fundacentro SP

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Proposta de texto para a nova NR-01

PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Grupo de Estudo Tripartite - GET

• PORTARIA 1.473/2010

• GET prévio à composição do Grupo Técnico

• Finalidade: – aprofundar os estudos sobre um tema a ser

normatizado;

• Paritário - 3 a 5 membros de cada bancada

PORTARIA 280/OUTUBRO DE 2011

Constitui GET “Gestão da

Segurança e Saúde no Trabalho”.

Representantes do Governo:

a) DSST / SIT / MTE

- Airton Marinho da Silva

- Jeferson Seidler

b) FUNDACENTRO / MTE

- Gerrit Gruenzner

- Gilmar da Cunha Trivelato

c) MPS

- Luiz Eduardo de Alcântara de Melo

II - Representantes dos Empregadores:

• - Luis Sérgio Soares Mamari

• - Henrique Wiliam Bego Soares

• - Clovis Veloso de Queiroz Neto

• - Nicolino Eugênio da Silva Júnior

• - Nicole Goulart

III - Representantes dos Trabalhadores:

• - Lívia Ghirello

• - Rogério de Jesus Santos

• - Plínio José Pavão de Carvalho

• - Cláudia Rejane de Lima

• - Washington Aparecido dos Santos

PORTARIA N.º 280 DE 1º DE OUTUBRO DE 2011

Constitui Grupo de Estudos Tripartite sobre a Gestão da

Segurança e Saúde no Trabalho.

ATUAÇÃO DO GET GSST

Memória GET GSST

• 2011/2012 – 15 reuniões

– 02/05/2012 - Final da fase tripartite de

estudos

• 2013 – 13 reuniões

• 2014 – 2 reuniões presenciais

– Discussão ampla e frequente via e-mail

• Texto-base consolidado em abril 2014

Principais estudos e debates

realizados

• Aspectos técnicos sobre avaliação e

prevenção de riscos

• ISO 31000 – OHSAS 18001

• Textos e normas da comunidade européia,

Austrália, Nova Zelândia, Canadá......

• Micro e Pequenas empresas: tratamento

diferenciado;

• Relações contratantes x contratadas

Continua....

Principais estudos e debates

realizados

4. Organização do trabalho como fator de

risco para adoecimento

5. Participação dos trabalhadores em

gestão de SST

6. Abrangência da nova norma em relação

a outras obrigações já em vigor.

Continuação

Grupo Governo responsável pelo texto para

consulta pública

• Airton Marinho – SRTEMG

• Gilmar Trivelato – Fundacentro SP

• Mário Parreiras de Faria – SRTEMG

• Gerrit Gruenzner – Fundacentro SP

• Carla Paes – SRTERJ

• Luiz Scienza – SRTERS

• Fernando da Silva – SRTESP/GRTE Bauru

• Colaboração: – Luiz Carlos Lumbreras Rocha - SRTE/RJ

– Thais Barros – Fundacentro SP

– Rosemary Dutra – SRTESC

– Jeferson Seidler – DSST MTE

– Sarah de Mattos – DSST MTE

Conteúdo básico e novidades

• Abrangência: quaisquer riscos à saúde e segurança dos trabalhadores

• Princípios preventivos e metodologia de avaliação de riscos

– Mesmos princípios adotados pela comunidade européia, pelas normas ISO e pelos principais sistemas de gestão em SST

NR-01 – Prevenção em Segurança e Saúde no

Trabalho

Resumo do texto em consulta pública

• 1 OBJETIVO E APLICAÇÃO

• Todas as organizações – empregadores

• Estende-se ao trabalho executado a distância (com relação de emprego)

• Medidas de prevenção de NRs setoriais e específicas podem ser aplicadas, por analogia, a situações de risco similares em outros setores de atividade.

2 DEFINIÇÕES BÁSICAS

• Risco

– Possibilidade de consequências negativas ou danos

para a saúde e integridade física ou moral do

trabalhador, relacionados ao trabalho.

– nível de risco - severidade x chance

• Fonte de risco

– Aspecto ou elemento do trabalho que tem o potencial

intrínseco de dar origem a riscos à saúde e segurança

no trabalho.

• (equivalente ao termo “Perigo”)

2 DEFINIÇÕES BÁSICAS

• Eventos de risco

• incidentes, incluindo os acidentes, exposições a agentes nocivos, exigências físicas ou mentais das tarefas e outras circunstâncias que possam afetar negativamente os trabalhadores.

• Avaliação de Riscos

• Processo de Identificação - análise do risco - estimativa do nível de risco e julgamento da importância do risco identificado

ORGANIZAÇÃO PARA A PREVENÇÃO EM SST

• Estrutura organizacional para prevenção:

– a) responsabilidades;

– b) recursos

– c) documentação;

– d) capacitação

– e) participação dos trabalhadores.

• 3.8.2. PSST desenvolvida pelo próprio

empregador ou pessoas por ele designadas,

internas ou externas

• 3.8.3. PSST organizado e integrada em

programas e sistemas de gestão de riscos

voluntários, que poderão ser consideradas pelo

MTE como substitutos ou equivalentes aos

programas obrigatórios nas NRs, desde que fique

demonstrado o atendimento a todas as exigências

legais

3.9 AVALIAÇÃO DE RISCOS

Levar em conta:

Exigências legais, informações técnicas, processos análogos

Registros sobre ações preventivas

Dados de saúde pública

Percepção de riscos pelos trabalhadores

Histórico fiscal e judicial da organização

Fontes de risco externas

Com

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

• Avaliação de riscos

– Identificação de fontes de riscos

– Análise de riscos

• Definição da gravidade das consequências possíveis

• Definição da probabilidade (chance) de ocorrência das

consequências possíveis

• estimativa do(s) nível(is) de risco

– Julgamento da importância dos riscos

• Planejamento das ações preventivas

• Ações para eliminação ou redução dos riscos

• Acompanhamento da efetividade do processo

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

Identificação de riscos

3.9.6.1. Inclui

a) identificação das fontes de riscos;

b) descrição dos riscos gerados

c) Identificação dos trabalhadores sujeitos

– Identificar eventos com potencial de danos e as consequências possíveis.

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

3.9.7. ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS

• Probabilidade e a severidade dos danos

• Definição de nível de risco

• Leva em conta a efetividade das medidas de

prevenção existentes

• Abordagens qualitativas, semi-quantitativas,

quantitativas

3.9.7. ANÁLISE E JULGAMENTO DE RISCOS

Probabilidade: considerar

• a) as medidas preventivas existentes em relação

àquelas exigidas legalmente;

• b) exposição x valores de referência

• c) acidentes ou doenças ocorridos

• d) exigências físicas e mentais da atividade

• Representação do nível de risco: matrizes de

risco ou equivalentes

•Fonte: EC - Minimising chemical risk to workers’ health and safety through

substitution

• Muito Alto

• Alto

• Moderado

• Baixo

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SEVERIDADE DO DANO

25

Exemplo de Matriz de Risco (4x4)

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Nível de risco: B= Baixo M= Moderado A= Alto MA = Muito alto

PROBABILIDADE

S E V E R I D A D E

Objetivo: definir o nível de risco

M

M

Níveis de risco

• Utilizar pelo menos 4 níveis

• Muito Alto - Alto – Moderado – Baixo – (ou denominações equivalentes)

• Não atendimento legal: sempre Muito Alto ou Alto

• Possibilidade de fatalidade: no mínimo, Moderado

• Alto: exposições entre 50% e 100% do Valor de Referência para – cancerígenos, mutagênicos, tóxicos para a reprodução humana

ou sensibilizantes respiratórios;

• Grandes desconfortos ou incômodos: Risco Alto

Exemplos práticos

• Andaimes que não atendam à NR-18:

– Muito Alto ou Alto

• (ainda que com medidas preventivas)

• Trabalho em altura: no mínimo, Moderado

• Exposição a formaldeído (cancerígeno):

– Acima de 50% do VR: Alto

• Desconforto em espaços confinados: Alto

Avaliação de riscos pode se limitar à etapa de

identificação em:

• não existência de fontes de riscos ou

• risco eliminado pela remoção de sua fonte.

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS

Medidas necessárias e suficientes obrigatórias para

eliminar ou reduzir os riscos:

• exigências legais aplicáveis;

• níveis de risco que assim o determinem;

• evidências epidemiológicas em processos análogos

Devem ser adotadas medidas necessárias para

eliminar ou reduzir os riscos, antes do aprofundamento

da avaliação inicial e da obtenção de dados

quantitativos.

3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS

• Muito Alto: não iniciar ou continuar o trabalho

• Alto: medidas de redução imediatas; complementares

em tempo definido

• Moderado: garantir medidas de prevenção existentes

• Baixo: garantir medidas de prevenção existentes.

3.10.3. O MTE com base na inspeção e análise técnica

pode determinar a reclassificação dos riscos ou

considerar situações como de grave e iminente risco

3.10. ELIMINAÇÃO E REDUÇÃO DE RISCOS

• prioritariamente medidas coletivas

• dentro de períodos de tempo definidos

• não permitidas formas de proteção baseadas

exclusivamente em uso continuado de EPI

3.10.6. Quando inviabilidade técnica for comprovada:

• medidas de caráter administrativo e de organização do

trabalho e, secundariamente, EPI (conforme NR-06)

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

3.11. ACOMPANHAMENTO, MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E REVISÃO DAS AÇÕES PREVENTIVAS

• previamente planejada

• verificação da execução e efetividade das ações

• inspeções sistemáticas e monitoração

• discussão de inadequações (incidentes

relevantes, acidentes de trabalho ou de danos à

saúde, fiscalizações)

• mudanças significativas

4. DOCUMENTAÇÃO

Documento Síntese (DS)

• informações sobre o processo produtivo

• inventário de riscos – fontes, medidas preventivas existentes, severidade e

probabilidade dos danos e nível de risco estimado.

• série histórica de avaliações quantitativas

• dados sobre agravos à saúde (10 anos)

• resumo das ações preventivas

• fontes de informação para o D.S

• assinatura do responsável legal.

• revisão bienal ou se necessário

SISTEMA DE GESTIÓN DE LA PREVENCIÓN DE RIESGOS

LABORALES - GUÍA PARA LA PEQUEÑA Y MEDIANA EMPRESA -

INSHT, 2010

• Se não identificadas fontes de risco (desde que haja medidas gerais de ordem, limpeza, segurança e conforto): – declaração expressa e justificada pelo empregador.

• DS não dispensa outros documentos e obrigações das Normas Regulamentadoras

• Poderão ser aceitos pela fiscalização documentos de gestão de riscos se comprovada equivalência com NRs.

5. OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES

• cumprir e fazer cumprir NRs

• levar em conta os riscos na concepção dos

métodos e locais de trabalho

• custear todas as ações de prevenção em SST

• assegurar capacitação e meios materiais

• garantir informações sobre riscos a todos

• possibilitar a participação dos trabalhadores

• OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES

• Inexistindo parâmetros específicos nas NRs utilizar normas técnicas oficiais aplicáveis

• Garantir que prepostos possam discutir tecnicamente e decidir sobre ações preventivas.

• Solidariamente responsáveis a organização principal e cada uma das subordinadas sempre que estiverem sob controle de outra, constituindo grupo econômico

• Informar aos trabalhadores sobre riscos, medidas de prevenção, resultados dos exames médicos, resultados das medições ambientais, meios seguros de atuação frente a emergências e risco grave e iminente.

OBRIGAÇÕES DOS EMPREGADORES

• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização das NRs

• Garantir interrupção do trabalho quando de evidências ou suspeição razoável da existência de riscos

• A utilização de serviços de outros trabalhadores e empresas não isenta o empregador de sua responsabilidade sobre todos os trabalhadores envolvidos.

6. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SST

• Direito de ser informado corretamente sobre: – riscos, medições ambientais, medidas de prevenção

– análises e as medidas preventivas em eventos adversos

– resultados do acompanhamento da saúde, individual e coletiva

• Direito de apresentar propostas de medidas preventivas

• Direito de recusa, sem qualquer prejuízo

6. PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA PREVENÇÃO EM SST

• Obrigações

– utilizar corretamente equipamentos e substâncias

– comunicar situações de riscos

– utilizar e cuidar corretamente de EPI

– submeter-se aos exames médicos

• Deve ser garantido aos trabalhadores de

organizações contratantes e contratadas nível

equivalente de segurança, conforto e

condições de trabalho.

7. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

• O empregador deve estar preparado para incidentes, acidentes, emergências (primeiros socorros, incêndios) conforme porte da organização

• Capacitação de pessoal

• A atuação dos sistemas públicos não dispensa o empregador

• 8. ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES

• Integradas às ações de prevenção

– Mínimo: PCMSO e NRs aplicáveis.

• Avaliação continuada dos dados individuais e coletivos

• Utilizado para:

– rastrear e detectar precocemente agravos à saúde

– subsidiar medidas preventivas adicionais;

– avaliar a eficácia das medidas preventivas

– definir a aptidão com o objetivo primordial de adaptar o trabalho ao trabalhador;

– subsidiar métodos epidemiológicos e estatísticos coletivos

– subsidiar afastamentos, CAT e Previdência Social

– indicar acompanhamento especial

8. ACOMPANHAMENTO DA SAÚDE DOS TRABALHADORES

• Profissionais familiarizados com patologia ocupacional, ambiente e riscos

• Vigilância passiva e ativa

• Relatórios com evolução da saúde coletiva na organização

• Prontuários médicos:

– condições habituais de trabalho (coerente com registros previdenciários)

– perfil de exposição

– descrição de proteção coletiva e individual

Garantia de acesso ao prontuário médico e retificação se necessário - Sigilo médico

Acompanhamento da saúde não pode ter caráter de seleção de pessoal

9. ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES

• Obrigação de registro, comunicação e análise de acidentes de trabalho e de danos de origem ocupacional, comprovados ou objeto de suspeita

• Pessoal com competência para análise e intervenção sobre as situações geradoras dos eventos

• Obrigação de medidas para eliminação ou redução dos riscos identificados nas análises

9. ANÁLISE DE ACIDENTES E AGRAVOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES

• Análises devem

– Utilizar métodos MTE

– Considerar a realidade das situações

– Evitar conclusões reducionistas e discussão de comportamentos

– Aferir a efetividade das medidas de prevenção

– Propor as medidas necessárias.

10. RELAÇÕES CONTRATANTES E CONTRATADAS

• A contratante é responsável pela segurança e saúde

de todos os trabalhadores envolvidos, empregados

próprios ou não.

• Informações recíprocas

• Avaliação de riscos gerados pela interação

• Informações sobre fontes de riscos

• Capacitação de contratados, inspeções periódicas

• Contratada deve incluir em sua avaliação de riscos os

riscos adicionais

11. CAPACITAÇÃO DE TRABALHADORES

• Riscos gerais e específicos

• Normas Regulamentadoras e outras aplicáveis

• Preparação para atuação frente a emergências

• Eficácia e limitações das medidas de prevenção e

proteção

• Atualização em mudanças, novas tecnologias, riscos

adicionais, ausências

• Capacitação após a admissão, custeio pelo empregador

12. PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE

• Proteção especial e facilitação de desempenho

• Eliminar ou reduzir riscos de agravos à saúde e integridade física e moral

• Adaptar o trabalho às limitações

• Consultar e permitir a participação dos trabalhadores

• Avaliar riscos específicos

• Definir aptidão à função

• Providenciar ajudas técnicas necessárias

– Continua...

12. PREVENÇÃO EM SST PARA TRABALHADORES COM

DEFICIÊNCIA, REABILITADOS, READAPTADOS OU

EM SITUAÇÃO DE MAIOR VULNERABILIDADE

• Estimular capacitação e aproveitamento de capacidades;

• Proteger contra discriminação e assédio moral

• Condições sanitárias e de conforto

• Capacitação específica

• Levar em conta menores e trabalhadoras grávidas e

lactantes

GLOSSÁRIO E DEFINIÇÕES

• 45 itens buscando atualização e padronização de termos e expressões usados em gerenciamento de segurança e saúde no trabalho e nas Normas Regulamentadoras

Sugestões, críticas e elogios:

• DSST SIT MTE, até 25 de setembro de 2014

[email protected]

Contatos:

• Airton Marinho – [email protected]

– SRTE MG: 031 3270 6149

• Gilmar Trivelato – [email protected]

4 Níveis de risco

• Muito alto

– O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que sejam adotadas medidas que eliminem ou reduzam o risco,

• Alto

– Medidas imediatas que eliminem ou reduzam o risco, priorizando-se medidas de caráter coletivo.

– Medidas complementares em tempo definido.

Níveis de risco

• Moderado

– manutenção e eficácia das medidas de prevenção existentes

• Baixo

– manutenção das condições de trabalho e as medidas de prevenção existentes.

SEVERIDADE DOS DANOS POSSÍVEIS

8

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9

4

12 16

LEVE GRAVE

FATORES DE RISCO

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Contexto

Identificar riscos

Analisar riscos

Julgar riscos

Reduzir/Eliminar riscos

Avaliação de riscos

Visão geral do processo de gestão de riscos

Adaptado de AS/NZS 4360: 2004 – Risk Management

Conteúdo e novidades

• Documento Síntese

– Inventário de riscos e medidas preventivas

• Informações sobre o processo produtivo

• Registros das avaliações de riscos e ações de prevenção

• Sem objetivo de utilização como ‘laudos’

• Indicação, para cada risco identificado, das fontes, medidas preventivas existentes e níveis de risco, cronograma, responsáveis, recursos