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PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO
Quando todo o nosso empenho
em prevenir e combater o fogo
não deu o resultado esperado, o
que fazer???
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO
Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da melhor técnica.
Para que o fogo não se alastre. IT 09
Para que a carga incêndio seja a menor possível. IT 10
Para que a edificação tenha segurança estrutural. IT 08
Para que possa fazer extração da fumaça. IT 15
Por que???
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO
As pessoas precisam evacuar a área com
segurança.
O patrimônio precisa ser preservado.
E os bombeiros precisam entrar para
combater com segurança.
Como saber se vai funcionar?
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
Utilização de sistemas e não
produtos.
Garantia de performance.
Exigência de responsabilidade.
Fiscalização com conhecimento.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMODELO INTEGRADO
Os sistemas instalados para a Proteção Passiva atuam como
conjunto.
A passivação de materiais combustíveis colabora na não
propagação do fogo.
A vedação de aberturas colabora na compartimentação do
incêndio.
Sem propagação e compartimentado, o fogo não afeta a
integridade estrutural da edificação.
As pessoas saem com segurança, a edificação fica íntegra e a equipe de combate realiza seu trabalho com tranquilidade.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOSEGURANÇA ESTRUTURAL
A estrutura de aço ou de concreto deve permanecer íntegra.
O aço é mais eficiente para a construção, mas menos resistente à ação do fogo.
A Proteção Passiva de elementos estruturais deve garantir que a
edificação não entre em colapso em um TRRF ( tempo requerido de
resistência ao fogo).
Colapso em função de um incêndio é resultado de um projeto de
proteção deficiente, da utilização de sistemas inapropriados e/ou
de aplicação mal executada.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
Utilização de sistemas e não
produtos.
Garantia de performance.
Exigência de responsabilidade.
Fiscalização com conhecimento.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOEXIGÊNCIA DE RESPONSABILIDADE
Assinatura: Assinatura:
Responsável Técnico: Engº Silvio Paulo Piga Responsável pelo uso:
Nome da Empresa: Maker Engenharia Nome da Empresa:
Número do CREA SP: 060106751 D Número do CREA SP:
Número da ART: 92221220161062999 Número da ART:
RESPONSABILIDADES
Declaramos que como responsáveis abaixo assinados atendemos às Normas vigentes,
executamos a proteção passiva das estruturas metálicas, de acordo com a especificação
técnica dos sistemas aplicados, descrita neste anexo e nos responsabilizamos pela
garantia de performance dos mesmos.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOFISCALIZAÇÃO COM CONHECIMENTO /
COMISSIONAMENTO
Verificar Laudo de Execução que informe os sistemas utilizados e não só o
anexo Q.
Exigir Planilha de Projeto detalhando tipos de perfis revestidos com
respectivos fatores de forma, área desenvolvida protegida, espessuras de
proteção passiva utilizada, situação admitida ( restrained / unrestrained).
Anexação de Carta de Cobertura dos sistemas aplicados e respectivas
fichas técnicas dos produtos.
Anexação dos Relatórios de inspeção da aplicação na obra.
Certificação da Empresa Aplicadora.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
5.2.4 Estruturas de proteção e garantias de funcionamento do sistema de pressurização
a. a edificação deve proporcionar a proteção adequada contra incêndio para todos os componentes que garantam o funcionamento do sistema de pressurização;
b. os dutos de sucção e/ou pressurização, seus ancoramentos ou seus revestimentos contra incêndio, em seu caminhamento interno ou externamente à edificação, não devem passar por ambientes que possam prejudicar (com danos mecânicos, químicos ou do próprio incêndio) a eficiência do sistema de pressurização;
c. os dutos de sucção e/ou pressurização, no seu caminhamento devem, de preferência, estar posicionados o mais próximo possível ao teto (laje) dos ambientes, sendo que quaisquer outras instalações devem estar posicionadas logo abaixo, desde que atendam aos requisitos do item 5.2.4, letras (f, g e h) desta IT;
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
d. os ancoramentos dos dutos e outros acessórios, necessários ao sistema
de pressurização, não podem servir funcionalmente a outros tipos de
instalações;
e. cabos elétricos e dutos de sucção e/ou pressurização devem estar
devidamente protegidos contra a ação do fogo em caso de incêndio,
garantindo o acionamento e o funcionamento do sistema de
pressurização para no mínimo 2 h;
f. os dutos de sucção e/ou pressurização, para que não seja exigido o
revestimento contra incêndio, devem estar afastados de sistemas de vasos
sob pressão, baterias de GLP ou sistemas alimentados por gás natural, de
nafta ou similares e depósitos ou tanques de combustível, de acordo com
o estabelecido no Anexo D desta IT;
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
g. para os riscos citados no item 5.2.4 letra (f), em que não consiga os afastamentos estabelecidos no Anexo D (todos desta IT), além da proteção que garanta resistência ao fogo por 2 h nos dutos de sucção e/ou pressurização, deve ser prevista distância mínima, medida no plano horizontal, de 2 m desses riscos;
h. caso o afastamento de 2 m entre as tubulações que conduzem gás GLP, gases naturais, de nafta ou similares e os dutos de sucção e/ou pressurização não seja cumprido, essas tubulações de gás devem ser envolvidas por tubo-luva de proteção, de ferro galvanizado ou aço carbono, devidamente identificada na cor vermelha e suportado de forma independente, com diâmetro nominal mínimo 1,5 vezes maior que a tubulação a ser envolvida. O afastamento, medido no plano horizontal, entre a entrada e saída do tubo-luva de proteção e os dutos de sucção e/ou pressurização, deve ser de no mínimo 1 m, de acordo com o estabelecido no Anexo D desta IT;
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
8.2.5 Dutos
8.2.5.1 Os dutos de um sistema de controle de fumaça devem atender às seguintes características: a. Para sistema de controle de fumaça natural:
1) Ser construídos em materiais incombustíveis e ter resistência interna à fumaça e gases quentes de 60 min. 2) Apresentar uma estanqueidade satisfatória do ar; 3) Ter a seção mínima igual às áreas livres das aberturas que o servem em cada piso;
4) Ter a relação entre as dimensões transversais de um duto não superior a dois;
5) Os dutos coletores verticais não podem comportar mais de dois desvios e qualquer um deles deve fazer com a vertical um ângulo máximo de 20º; b. Para sistema de controle de fumaça mecânico: 1) Ser construídos em materiais incombustíveis e ter resistência interna à fumaça e gases quentes de 60 min. 2) Ter resistência externa a fogo por 60 min, quando fizer parte de um sistema utilizado para extrair fumaça de diversos ambientes ou quando utilizado para introdução de ar. 3) Apresentar estanqueidade satisfatória do ar; 4) Ser dimensionado para uma velocidade máxima de 10 m/s quando for construído em alvenaria ou gesso acartonado. 5) Ser dimensionado para uma velocidade máxima de 15 m/s quando for construído em chapa metálica. 8.2.5.2 Para o cálculo da resistência interna do duto, a fumaça deve ser considerada à temperatura de 70ºC quando a edificação for dotada de sistema de chuveiros automáticos e 300ºC nos demais casos e o ar exterior à temperatura de 21ºC, com velocidade nula. 8.2.5.3 Quando os dutos atravessarem paredes de compartimentação ou lajes entre pavimentos compartimentados deverá ser instalado registro corta fogo na passagem, com o mesmo tempo de resistência ao fogo, conforme parâmetros previstos na IT 09/11-Compartimentação horizontal e compartimentação vertical.
PROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGOMELHOR TÉCNICA
Novas tecnologias e avanço do
conhecimento, sem desconsiderar o
que se faz atualmente.
Nossa responsabilidade está além de salvar vidas, cabe a nós deixarmos um mundo melhor do que aquele que encontramos.
Obrigado!!!!! Contatos:
www.cottaeng.com.br
(11) 3373-7471
(11) 9 9903-7936