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PROVA DE ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS TIPO 1 GABARITO FINAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 C D D A A C C D B D D D C B C C B B B C 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 D D C C B D N C D D D B C B C C B D D D Questão 27 - Anular Questão 38 - Alterar para letra D PROVA DE ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS TIPO 2 GABARITO FINAL 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 D D C C B D N C D D D B C B C C B D D D 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 C D D A A C C D B D D D C B C C B B B C Questão 07 - Anular Questão 18 - Alterar para letra D QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 01: a) Trauma penetrante; PA sistólica < 90 mmHg (após 1L de cristaloide IV); FC > 120 bpm (após 1L de cristaloide IV); FAST positivo. b) Ácido tranexâmico se trauma em menos de 3h.

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PROVA DE ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS – TIPO 1

GABARITO FINAL

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Questão 27 - Anular Questão 38 - Alterar para letra D

PROVA DE ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS – TIPO 2

GABARITO FINAL

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Questão 07 - Anular Questão 18 - Alterar para letra D

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01:

a) Trauma penetrante; PA sistólica < 90 mmHg (após 1L de cristaloide IV); FC > 120 bpm (após 1L de cristaloide IV); FAST positivo. b) Ácido tranexâmico se trauma em menos de 3h.

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QUESTÃO 02:

a) pH < 7,25; Tax < 34C; Perda sanguínea estimada > 4L; TAP > 19s; TTPA > 60s; ISS > 35; Tempo de hipotensão > 70 min; Transfusão de concentrado de Hemácias > 15U

b) Cirurgia abreviada (controle da hemorragia e da contaminação); Reanimação em UTI; Reoperação programada

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PROVA DE ESPECIALIDADES CLÍNICAS – TIPO 1

GABARITO FINAL

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PROVA DE ESPECIALIDADES CLÍNICAS – TIPO 2 GABARITO FINAL

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QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01: Dieta saudável com adição de até 6 g de sódio, individualizada conforme as características do paciente. Peso diário e restrição hídrica baseada no peso e nos sintomas de sobrecarga hídrica; Betabloqueadores cardiosseletivos (Bisoprolol, Carvedilol e Succinato de Metoprolol) para o tratamento da IC com disfunção sistólica. O tratamento, se já utilizado, deverá ser mantido, salvo contra-indicações - Mecanismo de ação: modulação da atividade simpática e prevenção de arritmias ventriculares; Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina ou Bloqueadores do receptor da Angiotensina - Mecanismo de ação: bloqueio do sistema renina-angiotensina–aldosterona, remodelamento ventricular e diminuição da pós carga. Melhora dos sintomas e mortalidade; Antagonistas da aldosterona - Mecanismo de ação: antagonismo à aldosterona, remodelamento cardíaco, diminuição de mortalidade; Diuréticos de alça - Mecanismo de ação: redução da sobrecarga hídrica e da pré-carga. Não interfere em prognóstico;Digital - Pode ser usado em Pacientes com FE < 45% e FA sintomáticos com terapêutica otimizada com BB e IECA, para controle de FC devido a modulação simpática e aumento da contratilidade ventricular ( efeito inotrópico positivo por inibição da bomba de Na-K-ATPase com aumento de sódio e cálcio intracelular).

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QUESTÃO 02:

Metformina; Liraglutida ou semaglutida, ou liraglutida + semaglutida ou agonistas do receptor do GLP1; Retinopatia, neuropatia e nefropatia diabéticas. Insuficiência renal crônica e severa albuminúria (macroalbuminúria); Os distúrbios visuais são comuns devido a alterações no meio osmótico da lente e, em menor grau, do humor aquoso e vítreo que levam a mudanças no índice de refração; Insulinoterapia; Severa albuminúria (macroalbuminúria). A taxa normal de excreção de albumina é inferior a 30 mg/dia; Entre 30 e 300 mg/dia é denominada albuminúria moderada ("microalbuminúria"). Acima de 300 mg/dia é considerada como severa albuminúria ("macroalbuminúria");Triglicérides elevados, HDL baixo e LDL elevado para esse paciente com diabetes; Estatina ou rosuvastatina ou atorvastatina + AAS; Neuropatia autonômica e neuropatia periférica; A causa mais comum de morte nestes casos é cardiovascular.

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PROVA DE ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS – TIPO 1

GABARITO FINAL

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Questão 17 - Anular

PROVA DE ESPECIALIDADES PEDIÁTRICAS – TIPO 2 GABARITO FINAL

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Questão 37 - Anular

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01: a) Pneumonia Adquirida na comunidade, por provável Streptococcus pneumoniae b) Internação, já que a criança não está conseguindo ingerir líquidos e está vomitando. Iniciar penicilina cristalina ou ampicilina, já que se trata de pneumonia adquirida na comunidade. c) Derrame pleural d) Deve-se realizar punção pleural e avaliar a necessidade de drenagem. O líquido pleural deverá ser submetido a cultura, solicitação de pH, glicose, LDH e Gram. A penicilina cristalina (ou ampicilina) deve ser mantida, já que o agente etiológico principal das pneumonias adquiridas na comunidade com derrame pleural também é o Streptococcus pneumoniae. Reavaliar novamente após 48 a 72 horas e

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somente nessa ocasião, se não houver melhora, seria indicado trocar o antibiótico para uma cefalosporina de terceira geração associada ou não com oxacilina.

QUESTÃO 02: a) Apendicite aguda e Desidratação b) Seria indicado realizar hemograma para se verificar tanto a série vermelha como a série branca que poderia evidenciar a presença de leucocitose com desvio a esquerda e também está indicado realizar exame de urina rotina (EAS) para diagnóstico diferencial com infecção do trato urinário (ITU).

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PROVA CIRURGIA CRÂNIO MAXILO FACIAL – TIPO 1 GABARITO FINAL

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PROVA CIRURGIA CRÂNIO MAXILO FACIAL – TIPO 2 GABARITO FINAL

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QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 01:

a) Fratura simples de sínfise, fratura simples de ângulo, fratura simples de corpo, fratura simples de ramos, fratura simples de côdilo. b) Infecção, mandíbula edêntula, mandíbula atrófica, fratura cominutiva, fratura por arma de fogo.

QUESTÃO 02: a) A cuspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui mesialmente ao sulco mesio-vestibular do primeiro molar inferior (oclui a frente do sulco). b) A cuspide mesiovestibular do primeiro molar superior oclui distalmente ao sulco mesio-vestibular do primeiro molar inferior (oclui atras do sulco).

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PROVA ORTOPEDIA - R4 – TIPO 1

GABARITO FINAL

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PROVA ORTOPEDIA - R4 – TIPO 2 GABARITO FINAL

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QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01: Técnica de Bristow Laterjet Faça uma incisão cutânea anterior. Localize o sulco deltopeitoral pelo curso da veia cefálica e desenvolva o intervalo através desse sulco, afastando lateralmente o deltóide e mediaimente o peitoral maior. Exponha o processo coracóide com suas inserções muscu lares conjuntas. Rebata da superfície superior do coracóide as inserções do ligamento coracoacromial e do peitoral menor. Seccione o processo coracóide com um osteótomo ou serra oscilatória; retire um fragmento de osso medindo 1 a 3 cm com os músculos cabeça curta do bíceps e do coraco-braquial . Mobilize distalmente a ponta do coracóide com suas inserções, proteja o nervo musculocutâneo quando essa estrutura penetra no coracobraquial até alguns centúnetros abaixo da ponta do coracóide.

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Em seguida, identifique os limites superior e inferior do músculo subescapular. Divida o músculo subescapular em linha com suas fibras da direção lateral para medial, aproximadamente no terço médio ou inferior do músculo. Depois de dividido o músculo subescapular use um descolador de periósteo para rebatê-lo da superfície externa da cápsula do ombro; essa manobra possibilita a exposição da cápsula anterior. Divida a cápsula anterior de modo semelhante à divisão feita no músculo subescapular. Recomendamos a abertura da cápsula e exploração da articulação em busca de problemas patológicos intra-articulares. Remova qualquer corpos livres porventura presente. Reinserção da cápsula e o lábio na borda glenoidal anterior em um leito ósseo escarificado, com a ajuda de âncoras de sutura. A exposição medial da parte anterior do colo escapular e inserção do processo coracoide inferiormente ao equador da glenóide e, se possível, a menos de 5 mm de sua borda. Posicione a ponta do coracóide transferida com suas inserções musculares no colo da escápula, passando antes pela fenda horizontal no subescapular. Aproxime a cápsula com pontos interrompidos antes de fixar o coracóide transferido ao colo da escápula. Certifique-se de que qualquer lesão de Bankart porventura presente tenha sido firmemente aproximada ao colo glenoidal. Assim que o parafuso e o bloco ósseo estiverem no lugar, certifique-se de que o parafuso não está projetado além da borda anterior da glenóide e nem intraarticular. Depois de fixada a ponta do coracóide, verifique o nervo musculocutâneo, para assegurar-se de que essa estrutura não está sob tensão ou tracionada em torno de alguma estrutura fascial. Em seguida, feche a fenda longitudinal no subescapular com pontos interrompidos desde a borda lateral da transferência até o sulco bicipital. Aproxime adequada- mente a fáscia deltopeitoral, o tecido subcutâneo e a pele.

QUESTÃO 02: Anatomia do nervo mediano 1 – formação do nervo no plexo braquial 2 – O nervo é formado por quais raízes 3 – Descrever o seu trajeto e relações anatômicas no braço 4 – Descrever o seu trajeto e relações anatômicas no antebraço 5 – Descrever o seu trajeto, relações anatômicas e divisões no punho e mão 6 – Descrever a “anastomose” com o nervo mediano 7 – Descrever os músculos inervados no antebraço 8 – Descrever os músculos inervado na mão 9 – Descrever as áreas inervadas pelo nervo mediano 10 – Descrever os possíveis pontos de compressão do nervo mediano

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PROVA ECOCARDIOGRAFIA – TIPO 1

GABARITO FINAL

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Questão 03 - Anular

PROVA ECOCARDIOGRAFIA – TIPO 2 GABARITO FINAL

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Questão 23 - Anular

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01: a) Segundo a Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose (SBC, 2017), a meta de LDL para pacientes de muito alto risco cardiovascular (IAM prévio) é manter LDL < 50 mg/dl. b) Segundo as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2015-2016) e a I Diretriz sobre aspectos específicos do Diabetes (tipo 2) relacionados à Cardiologia (SBC, 2014), a meta terapêutica é manter a Hemoglobina glicada em torno de 7%, a glicemia de jejum abaixo de 110 mg/dl e a glicemia pós-prandial abaixo de 160 mg/dl.

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c) Segundo a 7a. Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, a meta terapêutica pressórica para pacientes de muito alto risco cardiovascular é manter níveis abaixo de 130 mmHg de pressão arterial sistólica e abaixo de 80 mmHg de pressão arterial diastólica. d) Todas as medicações listadas abaixo poderiam ser prescritas isoladamente ou em combinações: - Ácido acetil salicílico – anti-agreganteplaquetário (inibição do tramboxane A2); - Ezetimiba – hipolipemiante (inibição da absorção intestinal de colesterol); - Evolocumab ou Alirocumab – hipolipemiantes (inibidores da PCSK9); - Anti-hipertensivos: inibidores da enzima conversora de angiotensina, bloqueador do receptor de Angiotensina 2, bloqueadores dos canais de cálcio, diuréticos, bloqueadores beta-adrenérgicos. - Anti-diabéticos: sulfaniluréias, acarbose, insulina, inibidores do SGLT2, inibidores de DPP-4 e/ou análogos do GLP1.

QUESTÃO 02: 1 - Promovam um bloqueio beta-adrenérgico eficaz (objetivando manter a frequência cardíaca em torno de 60 bpm); Quando este controle da frequência cardíaca com o uso dos bloqueadores beta-adrenérgicos não for possível, pode-se associar um bloqueador dos canais If do nó sinusal através do uso da Ivabradina. 2 - Promovam bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona, promovendo vasodilatação arterial e venosa máximas e inibição da aldosterona. 3 - O uso de outras medicações podem ser cogitadas como de outros vasodilatadores arteriais (hidralazina), venosos (nitratos), diuréticos (em especial, os de alça), compostos digitálicos em baixa dose (digoxina) e a troca do IECA pela associação Sacubitril/Valsartana. Assim, para o paciente do caso em questão, pode-se isoladamente ou como medidas associadas cogitar: 1 - Aumentar a dose do inibidor de ECA até a dose recomendada de Enalapril 20 mg 12/12 horas. 2 - Aumentar a dose do Carvedilol até 25 mg 12/12 horas. 3 - Manter Espironolactona em 25 mg/dia ou aumentar para 50 mg/dia. 4 - Iniciar Furosemida 40 mg/dia. Em um segundo momento, poder-se-ia cogitar: 1- Associar Nitrato e/ou Hidralazina e/ou Ivabradina e/ou Digoxina ou a troca do Enalapril pela associação Sacubitril/Valsartan.

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PROVA MEDICINA INTENSIVA – TIPO 1 GABARITO FINAL

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PROVA MEDICINA INTENSIVA – TIPO 2 GABARITO FINAL

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QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 01: Em até 1 hora

QUESTÃO 02: Hipercloremia faz a mácula densa liberar adenosina que, por sua vez, determina vasoconstrição da arteríola aferente e redução do FSR.

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PROVA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO – TIPO 1

GABARITO FINAL

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QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÃO 01:

a) Fratura simples de sínfise, fratura simples de ângulo, fratura simples de corpo, fratura simples de ramos, fratura simples de côdilo. b) Infecção, mandíbula edêntula, mandíbula atrófica, fratura cominutiva, fratura por arma de fogo.

QUESTÃO 02: a) A cuspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui mesialmente ao sulco mesio-vestibular do primeiro molar inferior (oclui a frente do sulco). b) A cuspide mesio-vestibular do primeiro molar superior oclui distalmente ao sulco mesio-vestibular do primeiro molar inferior (oclui atras do sulco).