PROVA ESCRITURÁRIO - GABARITO 1geniodamatematica.com.br/prova-2015-BB-escriturario.pdf · FUNDAÇÃO CESGRANRIO (). GABARITO ESCRITURÁRIO 1 Valeu Zumbi. 2 BANCO DO BRASIL BANCO

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  • BANCO DO BRASIL

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    2014

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    DE

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    MBRO

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    2014

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o tema da Redao e 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, assim distribudas:Conhecimentos Bsicos

    Lngua Portuguesa Raciocnio Lgico-Matemtico Atualidades do Mercado FinanceiroQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 10 1,0 ponto cada 11 a 20 1,5 ponto cada 21 a 25 1,0 ponto cadaTotal: 10,0 pontos Total: 15,0 pontos Total: 5,0 pontos

    Total: 30,0 pontos

    Conhecimentos EspecficosCultura

    Organizacional Tcnicas de Vendas AtendimentoDomnio Produtivo

    da InformticaConhecimentos

    Bancrios Lngua InglesaQuestes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    26 a 30 1,5 ponto cada31 a 35 1,5 ponto cada 41 a 45 1,5 ponto cada 51 a 55 1,5 ponto cada 56 a 65

    1,5 ponto cada 66 a 70

    1,0 ponto cada36 a 40 2,0 pontos cada 46 a 50 2,0 pontos cada

    Total: 7,5 pontos Total: 17,5 pontos Total: 17,5 pontos Total: 7,5 pontos Total: 15,0 pontos Total: 5,0 pontosTotal: 70,0 pontos

    b) um CARTO-RESPOSTA destinado marcao das respostas das questes objetivas formuladas nas provas cujo verso a pgina para desenvol-vimento da Redao, que vale at 100,0 (cem) pontos, o qual denominado CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO. Caso no esteja e os dados no confiram, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequada-mente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. 08 - SER ELIMINADO da presente Seleo Externa, o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicos ou no, tais como agen-das, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO;

    c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.e) deixar de transcrever corretamente, nos espaos prprios do CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, o nmero do gabarito e a frase cons-

    tantes na capa de seu CADERNO DE QUESTES.Obs: Iniciadas as provas, o candidato s poder retirar-se da sala aps decorrida 1 (uma) hora do efetivo incio das mesmas e no poder levar o

    CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. 09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO. Os rascunhos e as marcaes

    assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal este CADERNO DE QUESTES, o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO e ASSINAR A

    LISTA DE PRESENA.11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS E DE REDAO DE 5 (CINCO) HORAS, includo o tempo para a mar-

    cao do seu CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO.

    12 - ATENO: o candidato deve transcrever nos espaos apropriados do seu CARTO-RESPOSTA/PGINA DE REDAO o nmero do gabarito de seu CADERNO DE QUESTES, e, com sua caligrafia usual, considerando as letras maisculas e minsculas, a seguinte frase:

    13 - ATENO: o candidato deve escrever seu nome, pondo uma letra em cada quadrcula, no espao abaixo (no abreviaro primeiro e o ltimo nomes).

    14 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico daFUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    GABARITO

    ESCRITURRIO

    1

    Valeu Zumbi.

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    BANCO DO BRASIL

    BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 1

    R E D A OO Banco do Brasil um banco de mercado com esprito pblico. Nesse contexto, este um momento propcio para refletir sobre um aspecto do amplo e inesgotvel debate em torno da solidificao da cidadania brasileira: o papel de cada um na preservao do espao pblico.Para situar a discusso, so oferecidos os textos abaixo, que devem ser usados como motivadores para a produo de uma redao. No os copie.

    Ao contrrio dos animais que no trabalham, pois sua ao no deliberada, o trabalho humano uma ao transformadora da realidade, dirigida por finalidades conscientes. Ademais, a ao humana coletiva e pautada pela linguagem e pelo pensamento, tornando possvel a formao do mundo cultural.No esforo de manuteno da prpria vida, os homens passam a produzir os meios de sua prpria existncia, intervindo, modificando e adaptando a natureza s suas necessidades.

    SALIM, J.J. Sobre pessoas e organizaes. In: FARO, C. (Org.). Administrao bancria: uma viso aplicada. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014, p.235. Adaptado.

    Eu amo a rua. Ns somos irmos, ns nos sentimos parecidos e iguais; nas cidades, nas aldeias, nos povoados, no porque soframos, com a dor e os desprazeres, a lei e a polcia, mas porque nos une, nivela e agremia o amor da rua. este mesmo o sentimento imperturbvel e indissolvel, o nico que, como a prpria vida, resiste s idades e s pocas. Tudo se transforma, tudo varia o amor, o dio, o egosmo. Os sculos passam, deslizam, levando as coisas fteis e os acontecimentos notveis. S persiste e fica, legado das geraes cada vez maior, o amor da rua.A rua nasce, como o homem, do soluo, do espasmo. H suor humano na argamassa do seu calamento. Cada casa que se ergue feita do esforo exaustivo de muitos seres.

    BARRETO, J.P.E.C.S.C. (Joo do Rio). A rua. In: A alma encantadora das ruas. Disponvel em: . Acesso em: 23 dez. 2014. Adaptado.

    Quando viaja ao exterior, o brasileiro procura cidades com espaos pblicos muito bem estruturados, onde se caminhe por ruas-corredores de caladas muito bem mantidas e de usos diversificados.A cidade da segregao, do isolamento, da ausncia de servios pblicos e da circulao sem vida esta cidade no corresponde mais ao sonho contemporneo.

    MAGALHES, S. Refl exo sobre o esprito pblico na arquitetura contempornea. Disponvel em:. Acesso em: 22 dez. 2014.

    A leitura dos textos acima evidencia que no cabe apenas a um setor, mas a todo cidado brasileiro, resguardar o espao pblico para a prpria reafirmao de sua civilidade.

    Considerando essas reflexes, elabore um texto dissertativo-argumentativo, abordando o seguinte tema:

    Preservao do espao pblico: um compromisso do cidado com a sua cidade.

    No desenvolvimento do tema, o candidato dever:a) demonstrar domnio da escrita-padro;b) manter a abordagem nos limites da proposta;c) redigir o texto no modo dissertativo-argumentativo (no sero aceitos textos narrativos nem poemas);d) demonstrar capacidade de seleo, organizao e relao de argumentos, fatos e opinies para defender seu ponto

    de vista.

    Apresentao da redaoa) O texto dever ter de 25 a 30 linhas, mantendo-se no limite de espao para a Redao. b) O texto definitivo dever ser passado para a Pgina de Redao (o texto da Folha de Rascunho no ser considerado),

    em letra legvel, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.c) A Redao no deve ser identificada, por meio de assinatura ou por qualquer outro sinal.

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    BANCO DO BRASIL

    GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO

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  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 14

    BANCO DO BRASIL

    CONHECIMENTOS BSICOS

    LNGUA PORTUGUESA

    Cartilha orienta consumidor

    Lanada pelo SindilojasRio e pelo CDL-Rio,em parceria com o Procon-RJ, guia destaca os principais

    pontos do Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC), selecionados a partir das dvidas e reclamaes mais

    comuns recebidas pelas duas entidades

    O Sindicato de Lojistas do Comrcio do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojis-tas do Rio de Janeiro (CDL-Rio) lanaram ontem uma cartilha para orientar lojistas e consumidores sobre seus direitos e deveres. Com o objetivo de dar mais transparncia e melhorar as relaes de consumo, a cartilha tem apoio tambm da Secretaria Estadu-al de Proteo e Defesa do Consumidor (Seprocon)/Procon-RJ.

    Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! Guia prtico de direitos e deveres para lojistas e consumi-dores, a publicao destaca os principais pontos do Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC), seleciona-dos a partir das dvidas e reclamaes mais comuns recebidas, tanto pelo SindilojasRio e CDL-Rio, como pelo Procon-RJ.

    A partir da conscientizao de consumidores e lojistas sobre seus direitos e deveres, queremos con-tribuir para o crescimento sustentvel das empresas, tendo como base a tica, a qualidade dos produtos e a boa prestao de servios ao consumidor, expli-cou o presidente do SindilojasRio e do CDL-Rio, Aldo Gonalves.

    Gonalves destacou que as duas entidades es-to comprometidas em promover mudanas que pro-piciem o avano das relaes de consumo, alm do desenvolvimento do varejo carioca.

    O consumidor o nosso foco. importante inform-lo dos seus direitos, disse o empresrio,ressaltando que conhecer bem o CDC vital no s para os lojistas, mas tambm para seus fornecedores.

    Jornal do Commercio. Rio de Janeiro. 08 abr. 2014, A-9. Adaptado.

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    10

    15

    20

    25

    30

    1A comparao do ttulo da reportagem com o texto inte-gral permite afirmar que o(A) texto pode provocar dvidas nos leitores porque con-

    tm muitas siglas desconhecidas.(B) texto contradiz o ttulo, pois desqualifica a orientao

    aos consumidores.(C) ttulo inteiramente fiel ao contedo do texto, cujo

    foco especificamente a defesa dos consumidores.(D) texto e o ttulo focalizam os consumidores como o

    pblico-alvo da cartilha.(E) ttulo destaca apenas parcialmente o contedo da car-

    tilha de orientao.

    2A matria informa que as orientaes contidas na cartilha levaram em considerao alguns dados objetivos.Que dados so esses? (A) As queixas dos consumidores diante da m qualidade

    de atendimento dos lojistas(B) As desculpas dos lojistas diante da grande quantidade

    de reclamaes dos consumidores(C) As queixas e as dificuldades declaradas tanto por

    compradores como por vendedores(D) O ndice elevado de prejuzos dos varejistas diante da

    falta de pagamento dos consumidores(E) As pesquisas feitas por especialistas em tcnicas de

    consumo e vendas

    3Na frase importante inform-lo dos seus direitos(. 28-29) emprega-se o verbo informar seguido do pro-nome oblquo. Entretanto, o redator poderia ter optado por empregar, em vez de lo, o pronome lhe.A frase resultante, mantendo-se o mesmo sentido e res-peitando-se a norma-padro, seria:(A) importante informar-lhe sobre os seus direitos.(B) importante lhe informar a respeito dos seus direitos.(C) importante informar-lhe dos seus direitos.(D) importante informar-lhe os seus direitos.(E) importante lhe informar acerca dos seus direitos.

    4Na ltima frase do texto, transcrita a opinio de um em-presrio, para quem conhecer bem o CDC vital no s para os lojistas, mas tambm para seus fornecedores. (. 30-31)Considerando-se o contedo dessa opinio, que outra es-trutura frasal poderia represent-la?(A) Conhecer bem o CDC vital tanto para os lojistas

    quanto para seus fornecedores.(B) Conhecer bem o CDC vital em especial para os lo-

    jistas assim como para seus fornecedores.(C) Conhecer bem o CDC vital nem tanto para os lojis-

    tas como para seus fornecedores.(D) Conhecer bem o CDC vital inclusive para os lojistas

    sem falar em seus fornecedores.(E) Conhecer bem o CDC vital no tanto para os lojistas

    bem como para seus fornecedores.

    5No trecho Batizada de Boas Vendas, Boas Compras! Guia prtico de direitos e deveres para lojistas e con-sumidores, a publicao destaca os principais pontos do Cdigo de Defesa do Consumidor (CDC) (. 10-13), so palavras de classes gramaticais diferentes(A) vendas e compras(B) prtico e principais(C) publicao e pontos(D) direitos e lojistas(E) deveres e destaca

  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO5

    BANCO DO BRASIL

    6O emprego do verbo destacado no trecho queremos contribuir para o crescimento sustentvel das empresas (. 18-19) contribui para indicar uma pretenso do presi-dente do Sindicato dos Lojistas, que comea no presente e se estende no futuro.Se, respeitando-se o contexto original, a frase indicasse uma pretenso que comeasse no passado e se esten-desse no tempo, o verbo adequado seria o que se des-taca em:(A) quisemos contribuir para o crescimento sustentvel

    das empresas.(B) quisermos contribuir para o crescimento sustentvel

    das empresas.(C) quisssemos contribuir para o crescimento sustent-

    vel das empresas.(D) quereremos contribuir para o crescimento sustent-

    vel das empresas.(E) quisera poder contribuir para o crescimento sustent-

    vel das empresas.

    7Considere-se a hiptese de que, antes de publicado no jornal, o texto foi revisto pelo seu editor, que props a al-terao do trecho tendo como base a tica, a qualidade dos produtos e a boa prestao de servios ao consumi-dor (. 20-21), pois o texto original continha uma vrgula antes da conjuno e. Se for considerado que ele se baseou nas regras de em-prego da vrgula adequado norma-padro, a deciso do editor levou em conta a(A) proibio de colocar vrgula antes da conjuno e.(B) recomendao de separar por vrgula os elementos

    de uma enumerao.(C) interpretao de que a nfase criada pela vrgula an-

    tes do e era desnecessria.(D) obrigatoriedade de colocar vrgula apenas nos ele-

    mentos iniciais de uma enumerao. (E) suposio de que a vrgula criaria um efeito de ambi-

    guidade no texto.

    8De acordo com a norma-padro, se fosse acrescentado ao trecho disse o empresrio (. 29) um complemento in-formando a quem ele deu a declarao, seria empregado o acento indicativo de crase no seguinte caso:(A) a imprensa especializada(B) a todos os presentes(C) a apenas uma parte dos convidados(D) a suas duas assessoras de imprensa(E) a duas de suas secretrias

    9Aps ler o texto, que uma reportagem, um funcionrio do jornal decidiu envi-lo por e-mail a um colega, mas, alm do texto completo, ele resolveu tambm anexar uma imagem com a capa do jornal. A mensagem enviada tinha, porm, uma concordncia que desrespeitava a norma--padro.Essa concordncia equivocada est exemplificada em:(A) Mando-lhe dois arquivos alusivos matria mencio-

    nada em epgrafe.(B) Segue os dois arquivos que mencionei sobre a carti-

    lha do consumidor.(C) Envio dois arquivos atachados referentes aos itens

    que mencionei acima.(D) Veja nos anexos os dois arquivos sobre a matria

    mencionada.(E) Anexo nesta mensagem dois arquivos relacionados

    com a reportagem.

    10No seguinte perodo, a palavra em destaque est grafada de acordo com a ortografia oficial:(A) O sindicato se preocupa com o aspcto educativo da

    cartilha.(B) Vrias entidades mantm convnio conosco.(C) O consumidor tem de ser conscinte de seu papel de

    cidado.(D) O substntivo que traduz essa cartilha seriedade.(E) No rtmo em que a sociedade caminha, em breve

    exerceremos plena cidadania.

    RASC

    UNHO

  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 16

    BANCO DO BRASIL

    RACIOCNIO LGICO-MATEMTICO

    11Observe a adio:

    U U+ E U U E

    Sendo E e U dois algarismos no nulos e distintos, a soma E + U igual a(A) 13(B) 14(C) 15(D) 16(E) 17

    12O nmero natural (2103 + 2102 + 2101 2100) divisvel por(A) 6(B) 10(C) 14(D) 22(E) 26

    13Aldo, Baldo e Caldo resolvem fazer um bolo para um concurso da Mega-Sena. Aldo contribui com 12 bilhetes, Baldo, com 15 bilhetes e Caldo, com 9 bilhetes. Eles com-binaram que, se um dos bilhetes do bolo fosse sorteado, o prmio seria dividido entre os trs proporcionalmente quantidade de bilhetes com que cada um contribuiu. Cal-do tambm fez uma aposta fora do bolo e, na data do sorteio, houve 2 bilhetes ganhadores, sendo um deles o da aposta individual de Caldo, e o outro, um dos bilhetes do bolo.Qual a razo entre a quantia total que Caldo recebeu e a quantia que Baldo recebeu?(A) 0,8(B) 1,5(C) 2(D) 2,5(E) 3

    14Amanda e Belinha so amigas e possuem assinaturas de TV a cabo de empresas diferentes. A empresa de TV a cabo de Amanda d descontos de 25% na compra dos ingressos de cinema de um shopping. A empresa de TV a cabo de Belinha d desconto de 30% na compra de ingressos do mesmo cinema. O preo do ingresso de cinema, sem desconto, de R$ 20,00. Em um passeio em famlia, Amanda compra 4 ingressos, e Belinha compra 5 ingressos de cinema no shopping, ambas utilizando-se dos descontos oferecidos por suas respectivas empresas de TV a cabo.Quantos reais Belinha gasta a mais que Amanda na com-pra dos ingressos?(A) 10(B) 15(C) 20(D) 25(E) 30

    15Em uma determinada agncia bancria, para um cliente que chega entre 15 h e 16 h, a probabilidade de que o tempo de espera na fila para ser atendido seja menor ou igual a 15 min de 80%. Considerando que quatro clientes tenham chegado na agncia entre 15 h e 16 h, qual a probabilidade de que exatamente trs desses clientes esperem mais de 15 min na fila?(A) 0,64%(B) 2,56% (C) 30,72% (D) 6,67%(E) 10,24%

    16Arthur contraiu um financiamento para a compra de um apartamento, cujo valor vista de 200 mil reais, no Sistema de Amortizao Constante (SAC), a uma taxa de juros de 1% ao ms, com um prazo de 20 anos. Para reduzir o valor a ser financiado, ele dar uma entrada no valor de 50 mil reais na data da assinatura do contrato. As prestaes comeam um ms aps a assinatura do contrato e so compostas de amortizao, juros sobre o saldo devedor do ms anterior, seguro especial no valor de 75 reais mensais fixos no primeiro ano e despesa administrativa mensal fixa no valor de 25 reais. A partir dessas informaes, o valor, em reais, da segunda prestao prevista na planilha de amortizao desse financiamento, desconsiderando qualquer outro tipo de reajuste no saldo devedor que no seja a taxa de juros do financiamento, igual a(A) 2.087,25 (B) 2.218,75(C) 2.175,25(D) 2.125,00(E) 2.225,00

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  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO7

    BANCO DO BRASIL

    17Um microempresrio precisa aumentar seu capital de giro e resolve antecipar 5 cheques de 10.000 reais cada um, todos com data de vencimento para dali a 3 meses. O gerente do banco informa que ele ter exatamente dois custos para realizar a antecipao, conforme descritos a seguir.

    Custo 1 Um desconto sobre o valor dos cheques a uma taxa de 4% ao ms. Esse desconto ser dire-tamente proporcional ao valor dos cheques, ao tempo de antecipao e taxa de desconto anunciados.

    Custo 2 Custos operacionais fixos de 500 reais para antecipaes de at 100 mil reais.

    Assim, comparando o valor de fato recebido pelo micro-empresrio e o valor a ser pago aps 3 meses (valor total dos cheques), o valor mais prximo da taxa efetiva mensal cobrada pelo banco, no regime de juros compostos, de((9

    (9999(A) 5,2%(B) 4,5%(C) 4,7%(D) 5,0%(E) 4,3%

    Dados

    X X3

    1,042 1,131

    1,045 1,141

    1,047 1,148

    1,049 1,154

    1,052 1,164

    18Um grupo de analistas financeiros composto por 3 espe-cialistas X, Y e Z possui a seguinte caracterstica:X e Y decidem corretamente com probabilidade de 80%, e Z decide corretamente em metade das vezes.Como as decises so tomadas pela maioria, a probabili-dade de o grupo tomar uma deciso correta :(A) 0,16(B) 0,64 (C) 0,48 (D) 0,32(E) 0,80

    19Uma conta de R$ 1.000,00 foi paga com atraso de 2 meses e 10 dias. Considere o ms comercial, isto , com 30 dias; considere, tambm, que foi adotado o regime de capitalizao composta para cobrar juros relativos aos 2 meses, e que, em seguida, aplicou-se o regime de capitalizao simples para cobrar juros relativos aos 10 dias.Se a taxa de juros de 3% ao ms, o juro cobrado foi de(A) R$ 64,08(B) R$ 79,17(C) R$ 40,30(D) R$ 71,51(E) R$ 61,96

    20Em um perodo no qual a inflao acumulada foi de 100%, R$ 10.000,00 ficaram guardados em um cofre, ou seja, no sofreram qualquer correo. Nessas condies, houve uma desvalorizao dos R$ 10.000,00 de(A) 1/4(B) 1/2(C) 2/3(D) 3/4(E) 1

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  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 18

    BANCO DO BRASIL

    ATUALIDADESDO MERCADO FINANCEIRO

    21A autonomia operacional do Banco Central (BC) tem sido um tema de debate entre os economistas. Nesse sentido, muitos analistas consideram que a conduo da poltica monetria, atribuio do BC, pode eventualmente sofrer interferncia de instncias superiores do governo, em es-pecial, no estabelecimento da meta inflacionria. Tal concluso deriva do fato de que o estabelecimento dessa meta atribuio(A) unicamente do presidente do BC, que pode sofrer

    presses para estimular uma meta mais elevada.(B) do Conselho Monetrio Nacional (CMN), formado pe-

    los ministros da Fazenda e do Planejamento, Ora-mento e Gesto e pelo presidente do BC.

    (C) da equipe econmica definida pelo presidente da Re-pblica, que anualmente se rene para fixar a meta inflacionria, e o BC que deve persegui-la atravs da poltica de juros.

    (D) do presidente do BC e dos bancos pblicos, dentre eles o Banco do Brasil, que definem as taxas de infla-o para um prazo de dois anos.

    (E) do Comit de Poltica Monetria (Copom), que define a meta inflacionria anualmente e a meta da taxa de juros a ser alcanada para que a taxa de inflao con-virja para sua meta.

    22Uma das caractersticas positivas do boom imobilirio que o pas vivenciou na ltima dcada e parte da atual foi pro-porcionar a diversas famlias a conquista da casa prpria. A Caixa Econmica Federal (CEF) teve papel importante na concesso de emprstimos, mas as funes da CEF so muito maiores dentro do Sistema Financeiro Habita-cional (SFH). Nesse sentido, NO atribuio da CEF(A) disciplinar o acesso das instituies de crdito imobili-

    rio ao mercado nacional de capitais.(B) orientar, disciplinar e controlar o SFH.(C) prestar garantias em financiamentos obtidos, no pas

    ou no exterior, pelas instituies integrantes do SFH, com necessidade de aprovao pelo Banco Nacional de Habitao (BNH).

    (D) estimular a elaborao e a implementao de projetos relacionados indstria de material de construo civil.

    (E) estimular e controlar a formao e a aplicao de pou-panas destinadas ao planejamento, produo e co-mercializao de habitaes em territrio nacional.

    23A taxa de inflao acumulada em 12 meses encontra-se prxima do teto da meta inflacionria. Um dos instrumen-tos da poltica monetria que o BC tem disponvel para reduzir a inflao a(o)(A) venda de ttulos pblicos no mercado aberto.(B) reduo da taxa de compulsrios junto ao sistema

    bancrio.(C) reduo da taxa de redesconto para emprstimos de

    liquidez.(D) reduo da taxa bsica de juros (Selic).(E) alongamento de prazos de dvidas junto aos bancos.

    24Os Fundos de Renda Fixa, por vezes, so os ativos mais rentveis para o investidor, superando os CDBs e o dlar comercial.No enfoque tcnico-conceitual, um fundo de investimento constitudo pelo total dos recursos de muitos investidores, com objetivos semelhantes, convertido em cotas, que so divididas entre esses mesmos investidores, denominados cotistas, tornando cada um deles dono de uma parte do fundo, proporcional ao valor que investiu.Nesse contexto, o fundo de investimento que pode investir em diversas classes de ativos, tais como ttulos pblicos e privados, pr-fixados ou ps-fixados, derivativos, cmbio e aes, com grau de risco graduado de alto a muito alto, conforme a sua poltica de investimentos, denominado Fundo (A) de Aes(B) de Curto Prazo(C) de Multimercados(D) de Renda Fixa(E) Referenciado

    25O Grupo dos Vinte (G20 financeiro) rene, anualmente, os lderes das principais economias avanadas e emergen-tes do mundo a fim de enfrentar os desafios econmicos e globais, enquanto os Ministros de Finanas do G20 e os dirigentes dos Bancos Centrais se renem vrias vezes durante cada ano.Em 2014, a Cpula de Lderes ocorreu na Austrlia, em Brisbane, em novembro, sendo sua agenda focada na promoo do crescimento econmico mais forte, atravs da melhoria nos resultados comerciais e de emprego, e em tornar a economia mundial mais resistente para lidar com choques futuros.A presidncia do G20, para garantir a continuidade dos trabalhos, opera com um esquema tripartite, denominado Troica, que, na reunio de 2014, foi composto por repre-sentantes da Austrlia,(A) dos Estados Unidos e do Mxico(B) da Inglaterra e dos Estados Unidos(C) da Inglaterra e da Turquia(D) do Mxico e da Rssia(E) da Rssia e da Turquia

  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO9

    BANCO DO BRASIL

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    CULTURA ORGANIZACIONAL

    26Sra K aprovada em concurso para ingresso em um deter-minado Banco. Sendo pessoa extremamente ambiciosa e calculista, programa a sua carreira estabelecendo, em cada momento temporal, o nvel que deveria ser alcana-do no plano de cargos e salrios da instituio financeira. No existem limites para o seu projeto e, para isso, utili-za todas as armas possveis, inclusive o complexo jogo da seduo. No basta apenas convencer os superiores, mas, tambm, os subordinados, estes para convenc-los a cumprir, em prazos curtos, as metas estipuladas pela alta gerncia. Essas atitudes devem ser consideradas, sob a perspec-tiva tica,(A) naturais, uma vez que so inerentes progresso na

    carreira.(B) admissveis, pois no existe locupletamento pessoal.(C) adequadas, uma vez que, socialmente diante do uni-

    verso empresarial so estimuladas. (D) rejeitveis, diante do claro assdio moral.(E) impugnveis, diante da utilizao de critrios de

    metas.

    27Sr. X um gerente com dedicao extremada famlia e, sempre que as atividades profissionais o permitem, diri-ge-se a locais buclicos e realiza atividades ldicas com seus familiares. Com o passar do tempo, Sr. X entende que o servio no merece a sua dedicao total e pas-sa a delegar mais e mais tarefas aos seus subordinados, incluindo a assinatura de documentos importantes que, na sua seo, ocorre mediante meio eletrnico, utilizando um token cadastrado. Sendo frequente a sua ausncia do local de trabalho com o argumento de visitas constantes a clientes, a portadora do token passa a ser sua fiel secret-ria. Ocorre que houve a deteco de diminuio das ope-raes na agncia dirigida por Sr. X, o que gerou a visita surpresa de representantes da auditoria interna, os quais constataram inmeras irregularidades, alm das descritas anteriormente. Nessa situao, sob a perspectiva tica,(A) a famlia deve ser privilegiada em detrimento das ati-

    vidades profissionais.(B) o comprometimento com a famlia considerado falta,

    pois o trabalho deve ser privilegiado. (C) o compartilhamento de senhas pessoais considera-

    do uma grave falta.(D) o emprstimo de instrumentos de assinatura digital a

    servidores de confiana admissvel. (E) os atos praticados representam a moderna adminis-

    trao com delegao de funes e exerccio da con-fiana nos subordinados.

    28Sr. W, aps longa carreira no Banco Z&Z S.A., passa a chefiar uma equipe numerosa de colaboradores, sendo instado pelas altas instncias da instituio financeira a aumentar o nvel de produtividade individual. Com esse objetivo, ele realiza pesquisas sobre as necessidades e os desejos dos funcionrios e realiza diversas sesses de treinamento. Ao aplicar os conhecimentos nas rela-es concretas, resolve criar um ritual, ao final de cada expediente laboral, elegendo o funcionrio mais produtivo e o mais improdutivo do dia. Para o vitorioso funcionrio, outorga uma barra de chocolate fino; para o outro, a in-cluso em quadro de avisos, com o seu nome em letras garrafais. Sra V, aps um ms sendo classificada em l-timo lugar, comea a chorar, causando comiserao nos seus colegas que passam a criticar o mtodo do gerente e levam o caso Comisso de tica do Banco. Nesse caso, de acordo com o cdigo de tica do Banco do Brasil, tais fatos so(A) adequados, uma vez que assegurada s chefias

    completa liberdade para utilizao de mtodos que levem aos objetivos preconizados.

    (B) adequados, uma vez que propiciaram aos funcion-rios treinamento e motivao, elementos que inte-gram o rol das atividades prprias da instituio sem limitaes.

    (C) essenciais para um adequado desenvolvimento do trabalho, uma vez que haja uma Comisso de tica externa.

    (D) inadequados, uma vez que so repudiadas as ativida-des de qualquer natureza, que caracterizem assdio no ambiente de trabalho.

    (E) inadequados, uma vez que analisar os atos sob a perspectiva empresarial revela-se essencial para afe-rir a sua regularidade.

    29Nos termos do Estatuto Social do Banco do Brasil, os membros do Conselho de Administrao e da Diretoria Executiva do Banco devero comunicar, imediatamente aps a investidura no cargo, a quantidade e as caracte-rsticas dos valores mobilirios de que sejam titulares, direta ou indiretamente, de emisso do Banco, de suas controladas ou das sociedades coligadas relacionadas sua rea de atuao, alm daqueles de titularidade de seus respectivos cnjuges, companheiros e dependentes includos na declarao anual do imposto de renda, (ao):(A) Secretaria do Tesouro (B) Comisso de Valores Mobilirios(C) Gabinete Civil(D) Banco Central(E) Ministrio da Fazenda

  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 110

    BANCO DO BRASIL

    30Uma empresa do setor bancrio procurou romper com diversos padres de ao e prticas existentes, principal-mente, em funo do avano da tecnologia e da necessi-dade de aprimorar seus produtos e suas formas de aten-dimento ao cliente. Aps diversos esforos empreendidos pela alta gerncia, a partir de uma abordagem sistmica, chegou-se concluso de que mudar rapidamente os pa-dres e prticas estabelecidos no fcil, porm neces-srio sobrevivncia da organizao. Na concluso apresentada no caso, o conceito de cultura organizacional tratado como sendo um(a)(A) conhecimento explcito, manualizado e formalizado

    pelos grupos de interesse internos.(B) procedimento informalmente definido, a ser treinado e

    praticado pela cpula da organizao.(C) varivel a ser gerenciada, de forma a garantir

    adaptao ao ambiente externo e manter a coe-rncia interna.

    (D) caracterizao organizacional esttica, fechada e imutvel, que reflete o que as pessoas so e como agem.

    (E) expresso cultural de seus membros, uma vez que a organizao uma cultura, logo, uma esfera cultural e simblica que no pode ser gerenciada.

    TCNICAS DE VENDAS

    31Uma cidad, por dificuldades financeiras momentneas, deixou de pagar em dia as suas dvidas, vindo, por fora de sua mora e do seu inadimplemento, a ser inscrita em cadastro de devedores. Com o passar do tempo, a sua situao foi melhorando e, aps muito sacrifcio pessoal, conseguiu quitar as suas dvidas. Em determinado mo-mento, no entanto, foi surpreendida com negativa de cr-dito, em estabelecimento comercial, por estar o seu nome inscrito no cadastro de devedores inadimplentes. A melhor interpretao do Cdigo de Defesa do Consumi-dor indica que(A) caberia devedora buscar o cancelamento dos regis-

    tros nos cadastros de inadimplentes.(B) nus do credor, aps a constatao do pagamento

    efetivo da dvida, retirar o nome do devedor do cadas-tro de inadimplentes.

    (C) deve ocorrer a retirada do registro de inadimplente so-mente cinco anos aps o ingresso, mesmo no caso de pagamento.

    (D) ocorrer a manuteno do registro no cadastro de inadimplentes como forma de proteo ao comrcio.

    (E) ser retirada a inscrio do registro no cadastro de inadimplentes somente se houver medida judicial.

    32Um cliente de longa data do Banco X S/A emitiu cheque vinculado sua conta-corrente no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais). Apesar da existncia de proviso de fun-dos, o cheque no foi pago, por causa da no certificao da assinatura no referido ttulo por preposto do Banco. Aps reclamao formal, constatou-se que a assinatura conferia com as dos cadastros arquivados no Banco. Nesse caso, de acordo com as regras do Cdigo de Defe-sa do Consumidor ocorreu (A) prtica abusiva (B) responsabilidade continuada(C) fora maior(D) defeito do servio(E) publicidade enganosa

    33Um gerente recebeu um correntista para discutir seus in-vestimentos no banco, com a preocupao de mant-lo como cliente por muito tempo. Para tanto, o profissional buscou entender os objetivos do cliente e oferecer-lhe um servio de qualidade. Ao longo da reunio, o gerente pro-curou estabelecer conjuntamente metas de rentabilidade de curto, mdio e longo prazos que atendessem s ne-cessidades do correntista. A preocupao do gerente com o atendimento constante s necessidades do cliente um exemplo de uma tcnica de marketing denominada(A) aftermarketing (B) garantia implcita (C) marketing de conquista (D) marketing de frequncia (E) marketing de relacionamento

    34A diretoria de um banco detectou que o maior proble-ma de uma agncia era a demora no atendimento aos clientes. O gerente da agncia, ento, determinou que os atendimentos aos clientes deveriam ser divididos em trs etapas. A primeira etapa, a triagem, serviria para direcio-nar o cliente ao local de atendimento correto e deveria ser cumprida em at trs minutos. A segunda etapa, o aten-dimento direto, deveria ser feita em at dez minutos. Fi-nalmente, se fosse necessria a interferncia do gerente, o seu atendimento deveria ter a durao de, no mximo, doze minutos. A ideia era de que nenhum cliente gastasse mais do que vinte e cinco minutos dentro da agncia e um grupo de funcionrios munidos de cronmetros foi desta-cado para verificar se as tarefas eram executadas dentro dos prazos definidos.A funo desse grupo de funcionrios verificar a(o)(A) qualidade tcnica do servio(B) lacuna de servio (C) satisfao do cliente (D) recuperao do servio (E) benchmarking

  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO11

    BANCO DO BRASIL

    35Uma das formas de aumentar a reteno de clientes reduzir as deseres. Um banco que no tenha o pessoal treinado de forma ade-quada, cujos gerentes no cumpram as promessas de ser-vios feitas e cujos funcionrios responsveis pelo atendi-mento ajam com rudeza, est estimulando a desero(A) de gesto(B) de servio(C) de mercado (D) tecnolgica(E) organizacional

    36Um determinado banco apresenta um pacote de servios bem avaliado tanto por seus clientes quanto pela opinio pblica em geral e cobra taxas mais baixas que seus con-correntes. Essas vantagens so apresentadas em suas propagandas, que so veiculadas em meios de comuni-cao de massa e obtm elevadas taxas de copy e recall. Contudo, esse banco conta apenas com dez agncias localizadas em cinco capitais do Brasil, e no consegue atender s demandas de todos os potenciais clientes de seus servios.O ponto fraco da estratgia de marketing desse banco est localizado no componente do composto de marketing denominado (A) praa(B) preo(C) produto(D) pesquisa(E) promoo

    37O cross-selling uma tcnica de vendas que incrementa o relacionamento dos clientes com os bancos. Qual das situaes a seguir representa um exemplo de cross-selling?(A) Ao monitorar os hbitos de compra dos clientes, o ge-

    rente identifica o perfil de cada grupo de correntista e segmenta toda a carteira da agncia.

    (B) Com base nas informaes sobre a famlia do cliente, provenientes de um emprstimo junto ao banco, seu gerente oferece um seguro residencial.

    (C) Informaes pertinentes sobre o impacto dos impos-tos nos investimentos disponveis so apresentadas ao cliente no internet banking.

    (D) Os clientes preferenciais so selecionados para que a equipe da agncia possa efetuar ligaes telefnicas agradecendo o relacionamento com o banco.

    (E) Uma srie de vantagens em empresas conveniadas, tais como clnicas, academias e cursos de lngua, oferecida para os clientes especiais.

    38O planejamento de vendas no setor bancrio tem-se ba-seado na segmentao de mercado como forma de obter mais sucesso nos negcios. Um objetivo da segmentao de mercado (A) adotar uma abordagem nica de vendas para toda

    carteira de clientes.(B) concentrar esforos em aes de vendas que sejam

    bem avaliadas.(C) desenvolver aes de vendas especficas para cada

    grupo de clientes.(D) reunir em um mesmo grupo clientes com necessida-

    des e desejos distintos de compra.(E) selecionar os servios bancrios em funo do grau

    de dificuldade.

    39A matriz de SWOT um instrumento que auxilia os bancos a analisar o mercado e determinar as metas da empresa.Ao elaborar essa matriz, um banco conclui corretamente que o(a)(A) aumento do poder aquisitivo das classes C e D, no

    Brasil, representa uma fora para o banco.(B) cenrio econmico negativo do mercado uma amea-

    a para o prximo exerccio de vendas.(C) forte preparo da equipe em relao s tcnicas de

    vendas uma oportunidade de mercado.(D) protecionismo externo para produtos brasileiros se

    configura como uma fraqueza para o pas.(E) sada do mercado de um banco concorrente uma

    fora para que a equipe melhore seus resultados.

    40Fazer perguntas uma das principais habilidades dos vendedores de sucesso. Para que essa tcnica seja utili-zada corretamente, preciso que o profissional compre-enda a situao da venda e saiba exatamente o que pre-cisa saber do cliente. Agindo assim, ele evita (A) a percepo dos interesses dos consumidores.(B) as perguntas difceis a respeito do produto ou servio. (C) o entendimento das necessidades dos clientes.(D) os golpes financeiros que ocorrem na internet.(E) os questionamentos vazios ou at mesmo invasivos.

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  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 112

    BANCO DO BRASIL

    46Uma forma de aumentar o valor percebido pelos clientes nos servios bancrios diminuir o conjunto de custos envolvidos na relao com os bancos.Nesse sentido, durante o atendimento aos clientes nas agncias bancrias, os funcionrios devem dedicar-se a(A) empurrar produtos, como seguro de vida, para os me-

    lhores clientes.(B) explicar os aspectos dos servios sob a tica da insti-

    tuio financeira.(C) igualar os benefcios e os custos envolvidos no pro-

    cesso de compra.(D) prestar um servio com baixo valor percebido pelos

    correntistas.(E) reduzir o dispndio de tempo e a energia gasta pelos

    clientes.

    47Em relao s mensagens empregadas na promoo e venda de produtos e servios, incluindo os bancrios, no devem ser feitas ofertas de ao negativa.So ofertas de ao negativa aquelas que(A) esclarecem o que no fornecido na prestao do

    servio.(B) exigem uma manifestao de no aceitao pelo

    cliente.(C) impactam os clientes que no fazem parte do pblico-

    -alvo da empresa.(D) so dirigidas especificamente ao pblico da terceira

    idade.(E) utilizam mensagens subliminares para convencimento

    do pblico.

    48Na estrutura organizacional de um banco, marketing no uma funo exclusiva de um departamento. uma rea em que todos devem atuar, principalmente os funcion-rios que trabalham diretamente na funo de vendas e atendimento, pois so responsveis por(A) aprovar as campanhas de comunicao do banco.(B) entender e satisfazer as necessidades dos clientes.(C) ouvir as confidncias individuais da clientela.(D) preparar as propagandas a respeito da empresa.(E) transmitir informaes pessoais aos bancrios.

    49Na ocasio do atendimento, seja na definio do preo e das condies de venda, seja na aceitao ou no da proposta, inaceitvel a(o)(A) discriminao de qualquer pessoa com base em raa,

    cor, religio.(B) diviso dos correntistas com base na capacidade de

    investimento.(C) omisso de informaes importantes sobre a vida par-

    ticular do atendente.(D) separao dos clientes por idade, sexo, renda ou es-

    tado civil. (E) discernimento em relao condio financeira do

    cliente.

    ATENDIMENTO

    41Nos termos da Resoluo CMN no 3.849, de 25/03/2010, o acesso telefnico da ouvidoria deve ser(A) pago com tarifa mnima (B) gratuito para todos(C) cobrado se o reclamante no tiver razo (D) gratuito apenas para aqueles que tm renda mnima (E) pago pelos clientes inadimplentes

    42Os bancos mltiplos, nos termos da Resoluo CMN no 3.849, devem instituir ouvidoria (A) na prpria organizao(B) em rgo externo(C) em vnculo com a auditoria(D) na rea de propaganda(E) no setor de novos projetos

    43Para facilitar a atividade das cooperativas singulares de crdito no filiadas cooperativa central, nos termos da Resoluo CMN no 3.849, de 25/03/2010, tais cooperati-vas podero, para compartilhamento e utilizao de ouvi-doria, firmar com associao representativa da classe o seguinte instrumento:(A) contrato(B) acordo(C) convnio (D) parceria(E) conjugao

    44De acordo com a Resoluo CMN no 3.849, de 25/03/2010, as instituies financeiras devem designar os nomes do ouvidor e do diretor responsvel pela rea ao(A) Comit de Valores Mobilirios (B) Procon(C) Secretrio de Defesa do Consumidor(D) Banco Central(E) Representante dos consumidores na instituio

    45Um importante aspecto do planejamento ttico no seg-mento bancrio o mix de marketing, composto por:(A) equipe bem treinada, produtos slidos e confiveis,

    servios oferecidos e reputao corporativa da em-presa.

    (B) localizao das agncias, acessibilidade ao internet banking, rede de servios e canais de atendimento.

    (C) servio oferecido, valor dos investimentos pelo clien-te, canais de atendimento ao pblico e campanhas de comunicao.

    (D) rentabilidade nos investimentos, taxas de juros adota-das, preos praticados e lucratividade anual.

    (E) posicionamento estratgico da marca, segmentao de mercado, concorrncia ativa e propaganda institu-cional.

  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO13

    BANCO DO BRASIL

    50Quando o atendente de um banco utilizar-se de compa-raes com a concorrncia para ressaltar as vantagens dos servios prestados em sua agncia, ele deve ter por princpio a utilizao de(A) dados de cunho psicolgico ou emocional.(B) fatores que dificultem o entendimento das caractersti-

    cas dos produtos concorrentes. (C) comparaes entre servios de natureza e pocas di-

    ferentes.(D) informaes objetivas e que sejam passveis de com-

    provao.(E) pesquisas de opinio sem a fonte e sem a data dos

    dados recolhidos.

    DOMNIO PRODUTIVODA INFORMTICA

    51Ao ajudar a preparar uma apresentao no software PowerPoint, com os resultados obtidos por uma agncia de um banco, um escriturrio sugeriu o uso do recurso de animao. Esse recurso nos slides voltado fundamentalmente para(A) utilizar filmes como recurso de multimdia.(B) permitir a insero de histrias.(C) criar novas cores e estilos rpidos.(D) incluir efeitos de entradas e sadas.(E) criar slides mestres para processos.

    52O gerente de uma agncia recebeu um e-mail, suposta-mente reenviado por um cliente, com o seguinte contedo

    COMPRASRAPIDO - PROMOO

    Prezado Amigo, voc acaba de ser contemplado(a) na promoo Compra Premiada COMPRASRAPIDO e ganhou R$ 1.000,00 (Mil Reais) em vale compras em qualquer estabelecimento que tenha as mquinas COMPRASRAPIDO.

    Clique no boto abaixo e cadastre-se.

    Cadastre-se

    Qual deve ser a providncia do gerente?(A) Clicar no boto e candidatar-se ao prmio.(B) Contatar o cliente e perguntar do que se trata.(C) Devolver o e-mail ao cliente, solicitando informaes

    suplementares.(D) Encaminhar o e-mail aos amigos, celebrando o fato e

    incentivando-os a participar da promoo.(E) Contatar o rgo responsvel pela segurana da in-

    formao, relatar o fato e perguntar como proceder.

    53Para analisar um relatrio financeiro, um funcionrio mon-tou uma planilha Excel. Cpia de um trecho dessa plani-lha mostrada abaixo.

    Q R S1 Taxa de juro Valor atual Valor com juros2 0,4% R$100.000,003 1,2% R$75.000,004 1,5% R$50.000,005 2% R$45.000,00

    O funcionrio deseja calcular cada Valor com juros, cor-respondente ao Valor atual das clulas R2, R3, R4 e R5, e lan-lo, respectivamente, nas clulas S2, S3, S4 e S5. Cada Valor com juros calculado atravs de

    Valor com juros = Valor atual + Valor atual x Taxa de juro

    Qual a frmula que deve ser lanada pelo funcionrio na clula S2 para calcular corretamente o Valor com juros, correspondente ao Valor atual de R$100.000,00, e que pode ser copiada para as clulas S3, S4 e S5, usando sempre a mesma taxa de juro de 0,4% (contida na clula Q2)?(A) =R2+$Q2$%*R2(B) =R2+(Q2%)+R2(C) =R2+Q2*R2(D) =R2+$Q$2*R2(E) =R2+(1+$Q$2)*R2

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    BANCO DO BRASIL

    BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 1

    54A Figura a seguir exibe o contedo de uma pasta que reside em um computador no qual est instalada uma verso padro do Microsoft Windows 7 em portugus.

    Suponha que o usurio tenha selecionado o dilogo Opes de Pasta e marcado a opo Ocultar arquivos protegidos do sistema operacional, como mostra a Figura a seguir.

    Qual dos arquivos da pasta c:\Arquivos NO ser mais exibido aps o usurio confirmar a sua escolha? (A) ~$rriculo.docx(B) Curriculo.docx(C) FaceProv.log(D) IRPF.bat(E) System32 - Atalho

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    BANCO DO BRASIL

    GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO

    55Uma pessoa criou um arquivo com o MS Word e o salvou em uma pasta do sistema de arquivos de uma instalao padro do Microsoft Windows 7 em portugus. Posteriormente, essa pessoa posicionou o mouse sobre esse arquivo, fez um cli-que com o boto direito e selecionou a opo propriedades, fazendo com que uma janela contendo as propriedades desse arquivo fosse aberta, como mostra a Figura a seguir.

    Aps a janela ter sido aberta, o usurio marcou a opo Somente leitura. A escolha dessa opo(A) far com que o arquivo s possa ser aberto mediante o fornecimento de uma senha.(B) far com que o arquivo s possa ser alterado mediante o fornecimento de uma senha.(C) no impedir que o arquivo seja enviado para a lixeira (deletado).(D) no permitir que o arquivo seja anexado a um e-mail.(E) impedir que o arquivo seja movido para outra pasta do sistema de arquivos.

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  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 116

    BANCO DO BRASIL

    CONHECIMENTOS BANCRIOS

    56A Comisso de Valores Mobilirios (CVM) um rgo que regula e fiscaliza o mercado de capitais no Brasil, sendo(A) subordinada ao Banco Central do Brasil(B) subordinada ao Banco do Brasil(C) subordinada Bolsa de Valores de So Paulo

    (BOVESPA)(D) independente do poder pblico(E) vinculada ao poder executivo (Ministrio da Fazenda)

    57O Banco Central do Brasil um rgo do Subsistema Normativo do Sistema Financeiro Nacional. Ele determina, periodicamente, a taxa de juros de refern-cia para as operaes de um dia com ttulos pblicos, via atuao de seu(sua)(A) Comit de Estabilidade Financeira (COMEF)(B) Comit de Poltica Monetria (COPOM)(C) Conselho Monetrio Nacional (CMN)(D) Conselho de Administrao(E) Cmara de Compensao de cheques e outros papis

    58Os cartes de crdito so, s vezes, chamados de dinheiro de plstico. Seu uso crescente como meio de pagamento implica vrios aspectos, EXCETO o(a) (A) ganho sobre a inflao para os possuidores de carto,

    sendo os valores das compras pagos apenas no ven-cimento do carto.

    (B) crdito automtico at certo limite para os possuido-res de carto.

    (C) aumento da demanda de papel moeda pelos possui-dores de carto, para pagamento de suas transaes.

    (D) aumento da segurana da transao, tanto para o comprador quanto para o vendedor.

    (E) induo ao crescimento de vendas para os estabele-cimentos credenciados.

    59Uma desvalorizao cambial da moeda brasileira (real) frente moeda norte-americana (dlar), implica a(o)(A) diminuio do nmero de reais necessrios para com-

    prar um dlar(B) diminuio do estoque de dlares do Banco Central

    do Brasil(C) diminuio do preo em reais de um produto importa-

    do dos EUA(D) estmulo s exportaes brasileiras para os EUA(E) aumento das cotaes das aes das empresas im-

    portadoras na bolsa de valores

    60Tradicionalmente, o rendimento da Caderneta de Poupan-a sempre foi determinado pela variao da TR (Taxa Re-ferencial) mais juros de 0,5% ao ms. Entretanto, os de-psitos realizados a partir de 04/05/2012 tm rendimento vinculado meta da taxa Selic. Desde ento, se esta meta for igual ou menor que 8,5% ao ano, os juros da Caderneta de Poupana so (A) aumentados para 130% da Selic(B) aumentados para 130% da Selic mais a TR(C) aumentados para 100% da Selic(D) reduzidos para 70% da Selic(E) reduzidos para 70% da Selic mais a TR

    61O Plano Gerador de Benefcios Livres (PGBL) uma aplicao que tem como objetivo a complementao da aposentadoria do seu investidor. Pode-se dizer que o PGBL bom para o empregado que possui renda tributvel e declara o imposto de renda no modelo completo, pois ao investir num PGBL, tem-se restitudo o Imposto de Renda (IR) retido na fonte pelo empregador sobre o valor da aplicao. Como a tributao do PGBL ocorre no resgate sobre o(s) seu(s) (A) rendimentos, o IR postergado, mas no h a sua iseno.(B) rendimentos, o IR diferido, mas no h a sua iseno.(C) rendimentos, h iseno do IR.(D) valor integral, o IR adiado, mas no h a sua iseno.(E) valor integral, h iseno do IR.

    62A sociedade empresria W & Z Ltda. pretende expandir a sua atuao e, para tal fito, necessita de numerrio, uma vez que seu capital disponvel no lhe permite corporificar seu crescimento. Nessa linha, inventaria os seus bens desembaraados disponveis e apresenta proposta de emprstimo bancrio com as garantias que enumera no documento que entrega ao gerente do Banco onde tem suas operaes financeiras. O gerente sugere que a garantia seja concretizada por penhor mercantil e apresenta os contratos necessrios, previamente aprovados pelo setor jurdico, e indica que o numerrio ser disponibilizado em at vinte e quatro horas aps a formalizao do negcio. Nos termos do Cdigo Civil, prometendo pagar em dinhei-ro a dvida que garante com penhor mercantil, o devedor poder emitir, em favor do credor,(A) cheque especial(B) letra de cmbio prpria (C) debnture comercial(D) carta de crdito pignoratcia (E) cdula do respectivo crdito

  • GABARITO 1 BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO17

    BANCO DO BRASIL

    63Sr. X concitado por Sr. Y a atuar como avalista em ttulo de crdito no qual Sr. Y devedor. Dado o alto grau de amizade entre os dois, o ato praticado. Algum tempo depois, Sr. X recebe comunicao de que pende de paga-mento a dvida resultante do aval. Diversas dvidas acudiram ao avalista que, consultando profissional especializado em ttulos de crdito, assentou que o seu dever de pagamento estaria relacionado a(A) obrigaes portadas por devedor, mesmo ilquidas (B) clusulas contratuais estipuladas em desfavor do devedor(C) ttulos de crdito derivados do original(D) obrigao lquida constante do ttulo(E) estoque de dbito do avalizado junto ao credor

    64Sr. G resolve abrir conta corrente no Banco Y e, para isso, outorga procurao para Sra. H, sua amiga, que se dirige agncia mais prxima para formalizar o ato. Aps longos anos de relacionamento exclusivamente com o procurador, o gerente do Banco recebe recomendao dos seus superiores hierrquicos de contatar todos os correntistas representados por terceiros. Diante disso, solicita Sra. H contato pessoal com Sr. G, o que vem a ser negado, tendo em vista que o titular da conta no mantm relaes com estranhos, nessa categoria includo o gerente de sua conta-corrente. Diante dessa negativa, indicado ao gerente o enqua-dramento da atuao de Sr. G e Sra. H, nos termos da Carta-Circular BACEN no 3.542/2012, no concernente a situaes relacionadas com(A) movimentao de contas(B) cartes de pagamento (C) dados cadastrais de clientes (D) operaes de investimento interno(E) operaes de crdito no Pas

    65O combate lavagem de dinheiro tem se disseminado no mundo, tendo o rpido desenvolvimento de sofisticadas organizaes criminosas que utilizam o sistema financeiro para legitimar as suas atuaes originariamente ilcitas. De acordo com a Lei Federal no 9.613/1998, o crime de lavagem, atualmente, caracteriza-se, entre outras aes, por ocultar valores decorrentes de atos consubstanciados como(A) infraes administrativas (B) infraes penais (C) multas mobilirias (D) sanes do Banco Central(E) ilcitos civis

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  • BANCO DO BRASIL - ESCRITURRIO GABARITO 118

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    Why Millennials Dont Like Credit Cards

    by Holly Johnson

    Cheap, easy credit might have been tempting to young people in the past, but not to todays millennials. According to a recent survey by Bankrate of over 1,161 consumers, 63% of adults ages 18 to 29 live without a credit card of any kind, and another 23% only carry one card.

    The Impact of the Great RecessionResearch shows that the environment millennials

    grew up in might have an impact on their finances. Unlike other generations, millennials lived through economic hardships during a time when their adult lives were beginning. According to the Bureau of Labor Statistics, the Great Recession caused millennials to stray from historic patterns when it comes to purchasing a home and having children, and a fear of credit cards could be another symptom of the economic environment of the times.

    And theres much data when it comes to proving that millennials grew up on shaky economic ground. The Pew Research Center reports that 36% of millennials lived at home with their parents in 2012. Meanwhile, the unemployment rate for people ages 16 to 24 was 14.2% (more than twice the national rate) in early 2014, according to the BLS. With those figures, its no wonder that millennials are skittish when it comes to credit cards. It makes sense that young people would be afraid to take on any new forms of debt.

    A Generation Plagued with Student Loan DebtBut the Great Recession isnt the only reason

    millennials could be fearful of credit. Many experts believe that the nations student loan debt level might be related to it. According to the Institute for College Access & Success, 71% of millennials (or 1.3 million students) who graduated from college in 2012 left school with at least some student loan debt, with the average amount owed around $29,400.

    With so much debt already under their belts, millennials are worried about adding any credit card debt to the pile. After all, many adults with student loan debt need to make payments for years, and even decades.

    How Millennials Can Build Credit Without a Credit Card

    The fact that millennials are smart enough to avoid credit card debt is a good thing, but that doesnt mean the decision has its drawbacks. According to Experian, most adults need a positive credit history in order to qualify for an auto loan or mortgage. Even worse, having no credit history is almost as bad as having a negative credit history in some cases.

    Still, there are plenty of ways millennials can build a credit history without a credit card. A few tips:

    Make payments on installment loans on time. Whether its a car loan, student loan or personal loan, make sure to mail in those payments on time and pay at least the minimum amount required.

    Put at least one household or utility bill in your name. Paying your utility or household bills on time can help you build a positive credit history.

    Get a secured credit card. Unlike traditional credit cards, the funds secured credit cards offer are backed by money the user deposits. Signing up for a secured card is one way to build a positive credit history without any risk.

    The fact that millennials are leery of credit cards is probably a good thing in the long run. After all, not having a credit card is the perfect way to stay out of credit card debt. Even though it might be harder to build a credit history without credit cards, the vast majority of millennials have decided that the plastic just isnt worth it.

    Available at: . Retrieved on: Nov. 10th, 2014. Adapted.

    66The main purpose of the text is to (A) explain the millennials credit card affection.(B) defend the millennials fear of credit card use.(C) describe the millennials attitude towards the credit card.(D) present the millennials credit card historical

    background.(E) demonstrate the millennials need of credit card use to

    build a credit history.

    67In the sentence of the text the Great Recession caused millennials to stray from historic patterns when it comes to purchasing a home and having children (lines 13 15), the word stray can be replaced, with no change in meaning, by(A) stem(B) start(C) range (D) follow(E) deviate

    68The word skittish, in the sentence of the text With those figures, its no wonder that millennials are skittish when it comes to credit cards (lines 24 26), can be replaced, with no change in meaning, by (A) uncertain(B) enthusiastic(C) depressed(D) determined(E) secure

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    69The sentence of the text With so much debt already under their belts, millennials are worried about adding any credit card debt to the pile (lines 38 40) conveys the idea that millenials have(A) piles of bills to pay every month, but they can use their

    credit cards moderately.(B) so many bills to pay that credit card bills wouldnt make

    much difference.(C) so many bills to pay that they have to sell their

    belongings.(D) so much debt to pay that they cant afford another one.(E) no credit cards simply because they dont like them.

    70In the sentence of the text Still, there are plenty of ways millennials can build a credit history without a credit card (lines 52 53), the quantifier plenty of can be replaced, with no change in meaning, by (A) some (B) few (C) a few (D) a little (E) lots of

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