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8/7/2019 prova - Parte 02
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Modelo de Prova
GRUDEM, Wayne. Teologia Sistemtica. So Paulo, VIDA NOVA, 1999.
Parte 2 A doutrina de Deus p. 97-335
A Existncia de Deus
A Cognoscibilidade de Deus
O Carter de Deus
O Carter de Deus: Atributos Incomunicveis
O Carter de Deus: Atributos Comunicveis I
O Carter de Deus: Atributos Comunicveis II
Deus em Trs Pessoas: A Trindade
A Criao
A Providncia Divina
Milagres
A Orao
Anjos
Satans e os Demnios
Instituio:
Disciplina:
Semestre:
Ano:
Professor:
Aluno:
Introduo
Caro aluno, esta prova foi elaborada para aferir o grau de conhecimento na disciplina.
Procure responder s perguntas de modo claro. Leia atentamente cada pergunta antes de
proceder resposta. Utilize caneta azul ou preta.
( ) Ser permitida a consulta.
( ) No ser permitida a consulta.
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Questes Discursivas
Pergunta 1 Como podemos saber que Deus existe?
R. Segundo Grudem, a Bblia nos d duas respostas:
1. Todas as pessoas de qualquer lugar tm uma profunda intuio ntima de que Deus existe,de que so criaturas de Deus e de que ele seu Criador.
Existem.
2. Alm da conscincia ntima de Deus, que d claro testemunho do fato de que ele existe,
encontramos claras evidncias da sua existncia nas Escrituras e na natureza.
Pergunta 2 O que dizem, segundo Grudem, as chamadas provas ou argumentos
tradicionais da existncia de Deus?R. Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existncia de Deus:
I. O argumento Cosmolgico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o prprio universo deve tambm
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo to grandioso s pode ser Deus.
II. O argumento Teleolgico: Concentra-se na evidncia da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propsito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim.
III. O argumento Ontolgico: Parte da idia de Deus, definido como um ser maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar. Depois arrazoa que a caracterstica da existncia
deve pertencer a tal ser, pois maior existir que no existir.
IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposio da justia, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que v algum dia impor a justia a todas as pessoas.
Pergunta 3 Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?
R. Grudem apresenta trs respostas a esta questo:
I. Deus quis se revelar humanidade atravs da Bblia e ela a nica que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza d de Deus.
II. Deus incompreensvel, ou seja: Ele no pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.
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Pergunta 4 Quais so, segundo Grudem, os atributos comunicveis de Deus?
R. Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericrdia e Justia.
Amor - Deus amor, e ns tambm somos capazes de amar.
Conhecimento - Deus tem conhecimento, e ns tambm somos capazes de alcanarconhecimento.
Misericrdia - Deus misericordioso, e ns tambm somos capazes de demonstrar
misericrdia.
Justia - Deus justo, e ns tambm podemos ser justos.
Pergunta 4 Cite os atributos comunicveis de Deus, segundo Grudem.
R. Grudem cita quatro atributos incomunicveis: Independncia, eternidade, imutabilidade eonipresena.
Independncia -Deus no precisa de ns nem do restante da criao para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas ns no.
Imutabilidade - Deus no muda, mas ns sim.
Onipresena - Deus est presente em todos os lugares, mas ns s nos fazemos presentes
num lugar por vez.
Pergunta 5 Quais os motivos pelos quais a Bblia faz comparaes humanas para representar
o ser de Deus, segundo Grudem?
R. Para Grudem, existem dois motivos:
Primeiro - Toda a criao nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criao,
especialmente o homem que feito imagem de Deus, mais plenamente o revela.
Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em
termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns experincia
humana.
Pergunta 6 Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bblica
correspondente.
R. Os atributos morais relacionados so oito:
1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg 1.17)
2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16)
3. Misericrdia (Graa, Pacincia) (x 34.6; Sl 103.8)
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4. Santidade (x 26.33; Sl 24.3; x 20.11; Gn 2.3)
5. Paz (ou ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20)
6. Retido (ou justia) (Dt 32.4; Gn 18.25; Sl 19.8; Is 45.19)
7. Zelo (2Co 11.2; x 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11)
8. Ira (x 32.9-10; Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13)
Pergunta 7 Qual o resumo bblico, apresentado por Grudem, sobre a Trindade?
R. Grudem resumo o ensino bblico sobre a trindade em uma frmula que diz: H um s
Deus, Deus trs pessoas, Cada pessoa plenamente Deus.
H um s Deus - As trs diferentes pessoas da Trindade so um no apenas em propsito e
em concordncia no que pensam, mas um em essncia, um na sua natureza essencial. Em
outras palavras, Deus um s ser.Deus trs pessoas - O fato de ser Deus trs pessoas significa que o Pai no o Filho; so
pessoas distintas. Significa tambm que o Pai no o Esprito Santo, mas so pessoas
distintas.
Cada pessoa plenamente Deus - Alm do fato de serem as trs pessoas distintas, as
Escrituras tambm do farto testemunho de que cada pessoa plenamente Deus.
Pergunta 8 Quais os erros histricos na teologia citados por Grudem?
R. Grudem cita seis erros histricos:
I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe s uma nica pessoa, que se revela a ns de
trs diferentes formas.
II. O arianismo - Nega a plena divindade do Filho e do Esprito Santo.
III. Adocianismo - Concepo de que Jesus viveu como homem comum at seu batismo,
quando Deus o adotou como Filho.
IV. O tritesmo - Nega que s existe um nico Deus
V. Subordinacionismo - O filho Deus mas inferior, subordinado ao Pai.
VI. Expresso Filioque O Esprito procede do Pai e do Filho.
Pergunta 9 Quais os argumentos de Grudem para destacar a importncia da doutrina da
Trindade?
R. Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importncia:
I. Em primeiro lugar, est em jogo a expiao. Se Jesus meramente um ser criado, e no
plenamente Deus, ento difcil compreender como ele, uma criatura, pde suportar toda a
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ira de Deus contra todos os nossos pecados. Ser que qualquer criatura, por maior que seja,
poderia realmente nos salvar?
II. Em segundo lugar, a justificao somente pela f fica ameaada se negamos a plena
divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeov, que no
crem na justificao somente pela f.) Se Jesus no plenamente Deus, temos todo o direitode duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Ser que realmente podemos
confiar com f absoluta em que uma criatura v nos salvar?
III. Em terceiro lugar, se Jesus no o Deus infinito, ser que devemos nos dirigir a ele em
orao ou ador-lo? Na verdade, se Jesus meramente uma criatura, por maior que seja,
seria idolatria ador-lo e no entanto o Novo Testamento nos ordena faz-lo (Fp 2.9-11;
Ap 5.12-14).
IV. Em quarto lugar, se algum prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nossalvou, ento esse ensinamento atribui erroneamente o mrito da salvao a uma criatura, e
no ao prprio Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e no o Criador, algo
que as Escrituras jamais nos permitem fazer.
V. Em quinto lugar, a independncia e a natureza pessoal de Deus esto em jogo: se a
Trindade no existe, ento no houve relacionamentos interpessoais dentro do ser divino
antes da criao, e, sem relacionamento pessoais, difcil entender como Deus poderia ser
genuinamente pessoal ou como no teria a necessidade da criao para com ela relacionar-
se.
VI. Em sexto lugar, a unidade do universo est em jogo: se no h pluralidade perfeita e
unidade perfeita no prprio Deus, ento tambm no temos fundamento para pensar que
possa existir alguma unidade ltima entre os diversos elementos do universo.
Pergunta 10 O que Economia da Trindade?
R. o modo como os Telogos Sistemticos apresentaram o relacionamento da Trindade em
relao s suas funes ou atividades primordiais diferentes.
Pergunta 11 Quais os dois exemplos bblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R. A famlia (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)
Pergunta 12 O que diz a Bblia sobre as aes criadoras de Deus?
R. Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
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Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (J 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).
Pergunta 13 Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R. Grudem cita trs heresias:
Pantesmo - Deus o prprio universo.
Dualismo - Existe um conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material.
Desmo - Deus criou o universo e o abandonou.
Pergunta 14 Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a
Bblia e a cincia em relao aos atos criadores de Deus?
R. Grudem apresenta sete argumentos ou princpios:
1. Existe a possibilidade de Deus ter criado um universo adulto.2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gnesis 1.1 e 1.2, ou entre 1.2 e 1.3.
3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gnesis 1.
4. O sentido da palavra espcie em Gnesis 1 pode ser bem amplo.
6. Existe a possibilidade da morte de animais antes da queda.
7. Nos trechos em que a palavra hebraica no utilizada, existe a possibilidade
de seqncia a partir de coisas previamente existentes.
Pergunta 15 Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bblico das aes
criadoras de Deus?
R. Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposio:
I. Deus criou o universo do nada;
II. A criao distinta de Deus, porm sempre dependente de Deus;
III. Deus criou o universo para revelar a sua glria;
IV. O universo que Deus criou era muito bom;
V. No haver conflito definitivo entre as Escrituras e a cincia;VI. As teorias seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evoluo darwiniana,
so nitidamente incompatveis com a f na Bblia.
Questes Objetivas
Pergunta 1 Como podemos saber que Deus existe?
R.
(X ) Segundo Grudem, a Bblia nos d duas respostas:
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1. Todas as pessoas de qualquer lugar tm uma profunda intuio ntima de que Deus existe,
de que so criaturas de Deus e de que ele seu Criador.
Existem.
2. Alm da conscincia ntima de Deus, que d claro testemunho do fato de que ele existe,
encontramos claras evidncias da sua existncia nas Escrituras e na natureza.( ) Segundo Grudem, a Bblia nos d apenas uma resposta:
1. Apenas os crentes tm uma profunda intuio ntima de que Deus existe, de que so
criaturas de Deus e de que ele seu Criador.
Pergunta 2 O que dizem, segundo Grudem, as chamadas provas ou argumentos
tradicionais da existncia de Deus?
R.( ) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existncia de Deus:
I. O argumento bblico: Considera os versculos sobre os fatos.
II. O argumento Teleolgico: Concentra-se na evidncia da cincia com a bblia
III. O argumento Ontolgico: Parte da idia de Deus, definido como um ser maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar. Depois arrazoa que a caracterstica da existncia
deve pertencer a tal ser, pois maior existir que no existir.
IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposio da justia, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que v algum dia impor a justia a todas as pessoas.
(X) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existncia de Deus:
I. O argumento Cosmolgico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o prprio universo deve tambm
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo to grandioso s pode ser Deus.
II. O argumento Teleolgico: Concentra-se na evidncia da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propsito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim.
III. O argumento Ontolgico: Parte da idia de Deus, definido como um ser maior do que
qualquer coisa que se possa imaginar. Depois arrazoa que a caracterstica da existncia
deve pertencer a tal ser, pois maior existir que no existir.
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IV. O argumento Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da
imposio da justia, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte
do certo e do errado e que v algum dia impor a justia a todas as pessoas.
Pergunta 3 Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?
R.
(X) Grudem apresenta trs respostas a esta questo:
I. Deus quis se revelar humanidade atravs da Bblia e ela a nica que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza d de Deus.
II. Deus incompreensvel, ou seja: Ele no pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.( ) Grudem apresenta duas respostas a esta questo:
I. Deus quis se revelar humanidade atravs da Bblia e ela a nica que nos diz como
compreender o testemunho que a natureza d de Deus.
II. Deus incompreensvel, ou seja: Ele no pode ser plenamente compreendido.
Pergunta 4 Quais so, segundo Grudem, os atributos comunicveis de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericrdia e Justia.
Amor - Deus amor, e ns tambm somos capazes de amar.
Conhecimento - Deus tem conhecimento, e ns tambm somos capazes de alcanar
conhecimento.
Misericrdia - Deus misericordioso, e ns tambm somos capazes de demonstrar
misericrdia.
Justia - Deus justo, e ns tambm podemos ser justos.
( ) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Paixo, Amizade, Prazer.
Pergunta 5 Cite os atributos comunicveis de Deus, segundo Grudem.
R.
(X) Grudem cita quatro atributos incomunicveis: Independncia, eternidade, imutabilidade
e onipresena.
Independncia -Deus no precisa de ns nem do restante da criao para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas ns no.
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R.
(X) Grudem resume o ensino bblico sobre a trindade em uma frmula que diz: H um s
Deus, Deus trs pessoas, Cada pessoa plenamente Deus. H um s Deus - As trs
diferentes pessoas da Trindade so um no apenas em propsito e em concordncia no quepensam, mas um em essncia, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus um
s ser. Deus trs pessoas - O fato de ser Deus trs pessoas significa que o Pai no o
Filho; so pessoas distintas. Significa tambm que o Pai no o Esprito Santo, mas so
pessoas distintas. Cada pessoa plenamente Deus - Alm do fato de serem as trs pessoas
distintas, as Escrituras tambm do farto testemunho de que cada pessoa plenamente Deus.
(X) Grudem resumo o ensino bblico sobre a trindade em uma frmula que diz: A doutrina da
Trindade um mistrio.
Pergunta 9 Quais os erros histricos na teologia citados por Grudem?
R.
( ) Grudem cita seis erros histricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe s uma
nica pessoa, que se revela a ns de trs diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Esprito Santo. III. Adocianismo - Concepo de que Jesus viveu
como homem comum at seu batismo, quando Deus o adotou como Filho.
IV. O tritesmo - Nega que s existe um nico Deus; V. Subordinacionismo - O filho Deus
mas inferior, subordinado ao Pai. VI. Expresso Filioque O Esprito procede do Pai e do
Filho.
( ) Grudem cita seis erros histricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe s uma
nica pessoa, que se revela a ns de trs diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Esprito Santo. III. Pluralismo - Concepo de que Jesus, Deus e o
esprito podem ser qualquer um. IV. O tritesmo - Nega que s existe um nico Deus. V.
Subordinacionismo - O filho Deus mas inferior, subordinado ao Pai. VI. Expresso
Filioque O Esprito procede do Pai e do Filho.
Pergunta 10 Quais os argumentos de Grudem para destacar a importncia da doutrina da
Trindade?
R.
(X) Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importncia: I. Em primeiro lugar,
est em jogo a expiao. Se Jesus meramente um ser criado, e no plenamente Deus, ento
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difcil compreender como ele, uma criatura, pde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Ser que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificao somente pela f fica ameaada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeov,
que no crem na justificao somente pela f.) Se Jesus no plenamente Deus, temos todoo direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Ser que realmente
podemos confiar com f absoluta em que uma criatura v nos salvar? III. Em terceiro lugar,
se Jesus no o Deus infinito, ser que devemos nos dirigir a ele em orao ou ador-lo? Na
verdade, se Jesus meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria ador-lo
e no entanto o Novo Testamento nos ordena faz-lo (Fp 2.9-11; Ap 5.12-14). IV. Em quarto
lugar, se algum prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, ento esse
ensinamento atribui erroneamente o mrito da salvao a uma criatura, e no ao prprioDeus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e no o Criador, algo que as Escrituras
jamais nos permitem fazer. V. Em quinto lugar, a independncia e a natureza pessoal de
Deus esto em jogo: se a Trindade no existe, ento no houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser divino antes da criao, e, sem relacionamento pessoais, difcil
entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como no teria a necessidade da
criao para com ela relacionar-se. VI. Em sexto lugar, a unidade do universo est em jogo:
se no h pluralidade perfeita e unidade perfeita no prprio Deus, ento tambm no temos
fundamento para pensar que possa existir alguma unidade ltima entre os diversos elementos
do universo.
( ) Grudem apresenta dois argumentos para destacar tal importncia: I. Em primeiro lugar,
est em jogo a expiao. Se Jesus meramente um ser criado, e no plenamente Deus, ento
difcil compreender como ele, uma criatura, pde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Ser que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificao somente pela f fica ameaada se negamos a
plena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeov,
que no crem na justificao somente pela f.) Se Jesus no plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Ser que realmente
podemos confiar com f absoluta em que uma criatura v nos salvar?
Pergunta 11 O que Economia da Trindade?
R.
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(X) o modo como os Telogos Sistemticos apresentaram o relacionamento da Trindade
em relao s suas funes ou atividades primordiais diferentes.
( ) o modo como as vrias denominaes designam a Trindade.
Pergunta 12 Quais os dois exemplos bblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da
Trindade?
R.( ) O Templo de Jerusalm
(X) A famlia (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)
Pergunta 13 O que diz a Bblia sobre as aes criadoras de Deus?
R.
(X ) Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (J 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).
( ) Grudem destaca que a Bblia aceita a teoria da evoluo.
Pergunta 14 Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
R.
(X) Grudem cita trs heresias: Pantesmo - Deus o prprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Desmo - Deus criou
o universo e o abandonou.
(X) Grudem cita trs heresias: Pantesmo - Deus o prprio universo. Dualismo - Existe um
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Atesmo - Deus no
existe.
Pergunta 15 Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a
Bblia e a cincia em relao aos atos criadores de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta sete argumentos ou princpios: 1. Existe a possibilidade de Deus ter
criado um universo adulto. 2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gnesis 1.1 e 1.2,
ou entre 1.2 e 1.3. 3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gnesis 1. 4. O sentido da
palavra espcie em Gnesis 1 pode ser bem amplo. 6. Existe a possibilidade da morte de
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animais antes da queda. 7. Nos trechos em que a palavra hebraica no
utilizada, existe a possibilidade de seqncia a partir de coisas previamente existentes.
( ) Grudem apresenta um argumento ou princpio: a Bblia no admite a cincia.
Pergunta 16 Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bblico das aes
criadoras de Deus?
R.
(X) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposio: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criao distinta de Deus, porm sempre dependente de Deus; III. Deus criou
o universo para revelar a sua glria; IV. O universo que Deus criou era muito bom; V. No
haver conflito definitivo entre as Escrituras e a cincia; VI. As teorias seculares que negam
Deus como Criador, incluindo a evoluo darwiniana, so nitidamente incompatveis com af na Bblia.
( ) Grudem apresenta dois argumentos que resumem sua exposio: I. Deus criou o universo
do nada; II. A criao distinta de Deus, porm sempre dependente de Deus;
Relacione a primeira e a segunda colunas:
Primeira Coluna:
(1) Como podemos saber que Deus existe?
(2) O que dizem, segundo Grudem, as chamadas provas ou argumentos tradicionais da
existncia de Deus?
(3) Segundo Grudem, quanto de Deus podemos conhecer?
(4) Quais so, segundo Grudem, os atributos comunicveis de Deus?
(5) Cite os atributos comunicveis de Deus, segundo Grudem.
(6) Quais os motivos pelos quais a Bblia faz comparaes humanas para representar o ser de
Deus, segundo Grudem?
(7) Cite os atributos morais de Deus e, pelo menos, uma passagem bblica correspondente.
(8) Qual o resumo bblico, apresentado por Grudem, sobre a Trindade?
(9) Quais os erros histricos na Histria da teologia citados por Grudem?
(10) Quais os argumentos de Grudem para destacar a importncia da doutrina da Trindade?
(11) O que Economia da Trindade?
(12) Quais os dois exemplos bblicos que Grudem cita para explicar a doutrina da Trindade?
(13) O que diz a Bblia sobre as aes criadoras de Deus?
(14) Quais as heresias mencionadas por Grudem sobre Deus e seu ato criador?
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(15) Quais os argumentos apresentados por Grudem para o relacionamento entre a Bblia e a
cincia em relao aos atos criadores de Deus?
(16) Quais os principais argumentos de Grudem sobre o ensino bblico das aes criadoras de
Deus?
Segunda Coluna:
(1) Segundo Grudem, a Bblia nos d duas respostas: 1. Todas as pessoas de qualquer lugar
tm uma profunda intuio ntima de que Deus existe, de que so criaturas de Deus e de que
ele seu Criador. Existem. 2. Alm da conscincia ntima de Deus, que d claro testemunho
do fato de que ele existe, encontramos claras evidncias da sua existncia nas Escrituras e na
natureza.
(2) Grudem argumenta que existem quatro provas tradicionais sobre a existncia de Deus: I.
O argumento Cosmolgico: Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem
uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o prprio universo deve tambm
necessariamente ter uma causa, e a causa de universo to grandioso s pode ser Deus. II. O
argumento Teleolgico: Concentra-se na evidncia da harmonia, da ordem e do
planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propsito,
deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar
assim. III. O argumento Ontolgico: Parte da idia de Deus, definido como um ser maior
do que qualquer coisa que se possa imaginar. Depois arrazoa que a caracterstica da
existncia deve pertencer a tal ser, pois maior existir que no existir. IV. O argumento
Moral: Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposio da
justia, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do
errado e que v algum dia impor a justia a todas as pessoas.
(3) Grudem apresenta trs respostas a esta questo: I. Deus quis se revelar humanidade
atravs da Bblia e ela a nica que nos diz como compreender o testemunho que a natureza
d de Deus. II. Deus incompreensvel, ou seja: Ele no pode ser plenamente compreendido.
III. As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre
Ele.
(4) Grudem apresenta quatro atributos: Amor, Conhecimento, Misericrdia e Justia.
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Amor - Deus amor, e ns tambm somos capazes de amar.Conhecimento - Deus tem
conhecimento, e ns tambm somos capazes de alcanar conhecimento.Misericrdia - Deus
misericordioso, e ns tambm somos capazes de demonstrar misericrdia.Justia - Deus
justo, e ns tambm podemos ser justos.
(5) Grudem cita quatro atributos incomunicveis: Independncia, eternidade, imutabilidade e
onipresena.Independncia -Deus no precisa de ns nem do restante da criao para nada.
Eternidade - Deus existe desde a eternidade, mas ns no. Imutabilidade - Deus no muda,
mas ns sim. Onipresena - Deus est presente em todos os lugares, mas ns s nos fazemos
presentes num lugar por vez.
(6) Para Grudem, existem dois motivos: Primeiro - Toda a criao nos revela algo sobreDeus, e que quanto mais elevada a criao, especialmente o homem que feito imagem de
Deus, mais plenamente o revela. Segundo - Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus
segundo as Escrituras nos vem em termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou
coisas comuns experincia humana.
(7) Os atributos morais relacionados so oito: 1. Bondade (Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg
1.17) 2. Amor (1Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; Rm 5.8; Jo 3.16) 3. Misericrdia (Graa,
Pacincia) (x 34.6; Sl 103.8) 4. Santidade (x 26.33; Sl 24.3; x 20.11; Gn 2.3) 5. Paz (ou
ordem) (Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb 13.20) 6. Retido (ou justia) (Dt 32.4; Gn
18.25; Sl 19.8; Is 45.19) 7. Zelo (2Co 11.2; x 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11) 8. Ira (x 32.9-10;
Dt 9.7-8; cf. 29.23; 2Rs 22.13)
(8) Grudem resumo o ensino bblico sobre a trindade em uma frmula que diz: H um s
Deus, Deus trs pessoas, Cada pessoa plenamente Deus. H um s Deus - As trs
diferentes pessoas da Trindade so um no apenas em propsito e em concordncia no que
pensam, mas um em essncia, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus um
s ser. Deus trs pessoas - O fato de ser Deus trs pessoas significa que o Pai no o
Filho; so pessoas distintas. Significa tambm que o Pai no o Esprito Santo, mas so
pessoas distintas. Cada pessoa plenamente Deus - Alm do fato de serem as trs pessoas
distintas, as Escrituras tambm do farto testemunho de que cada pessoa plenamente Deus.
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(9) Grudem cita seis erros histricos: I. O modalismo/ sabelianismo afirma que existe s uma
nica pessoa, que se revela a ns de trs diferentes formas. II. O arianismo - Nega a plena
divindade do Filho e do Esprito Santo. III. Adocianismo - Concepo de que Jesus viveu
como homem comum at seu batismo, quando Deus o adotou como Filho. IV. O
tritesmo - Nega que s existe um nico Deus. V. Subordinacionismo - O filho Deus masinferior, subordinado ao Pai. VI. Expresso Filioque O Esprito procede do Pai e do Filho.
(10) Grudem apresenta seis argumentos para destacar tal importncia: I. Em primeiro lugar,
est em jogo a expiao. Se Jesus meramente um ser criado, e no plenamente Deus, ento
difcil compreender como ele, uma criatura, pde suportar toda a ira de Deus contra todos
os nossos pecados. Ser que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos
salvar? II. Em segundo lugar, a justificao somente pela f fica ameaada se negamos aplena divindade do Filho. (Isso se percebe hoje no ensinamento das testemunhas-de-jeov,
que no crem na justificao somente pela f.) Se Jesus no plenamente Deus, temos todo
o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Ser que realmente
podemos confiar com f absoluta em que uma criatura v nos salvar? III. Em terceiro lugar,
se Jesus no o Deus infinito, ser que devemos nos dirigir a ele em orao ou ador-lo? Na
verdade, se Jesus meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria ador-lo
e no entanto o Novo Testamento nos ordena faz-lo (Fp 2.9-11; Ap 5.12-14). IV. Em quarto
lugar, se algum prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, ento esse
ensinamento atribui erroneamente o mrito da salvao a uma criatura, e no ao prprio
Deus. Mas isso conduz ao erro de exaltar a criatura e no o Criador, algo que as Escrituras
jamais nos permitem fazer. V. Em quinto lugar, a independncia e a natureza pessoal de
Deus esto em jogo: se a Trindade no existe, ento no houve relacionamentos
interpessoais dentro do ser divino antes da criao, e, sem relacionamento pessoais, difcil
entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como no teria a necessidade da
criao para com ela relacionar-se. VI. Em sexto lugar, a unidade do universo est em jogo:
se no h pluralidade perfeita e unidade perfeita no prprio Deus, ento tambm no temos
fundamento para pensar que possa existir alguma unidade ltima entre os diversos elementos
do universo.
(11) o modo como os Telogos Sistemticos apresentaram o relacionamento da Trindade
em relao s suas funes ou atividades primordiais diferentes.
(12). A famlia (1Co 6.16-20; 11.3; Ef 5.31) e a igreja (1Co 12.12-26)
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(13) Grudem destaca que Deus criou do nada (ex nihilo): O universo (Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo
1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11), incluindo o mundo espiritual (Ap 10.6; cf. At 4.24;
Ne 9.6; Sl 103.21 e 148.2; Cl 1.16; cf. Sl 148.2-5). O homem e a mulher (Gn 2.7; 2.21-22;
2.23; 1Co 11.8-9) e o tempo (J 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8).
(14) Grudem cita trs heresias: Pantesmo - Deus o prprio universo. Dualismo - Existe em
conflito eterno entre Deus e os aspectos malignos do universo material. Desmo - Deus criou
o universo e o abandonou.
(15) Grudem apresenta sete argumentos ou princpios: 1. Existe a possibilidade de Deus ter
criado um universo adulto. 2. Existe a possibilidade de intervalo entre Gnesis 1.1 e 1.2,
ou entre 1.2 e 1.3. 3. Existe a possibilidade de um dia longo em Gnesis 1. 4. O sentido da
palavra espcie em Gnesis 1 pode ser bem amplo. 6. Existe a possibilidade da morte de
animais antes da queda. 7. Nos trechos em que a palavra hebraica no
utilizada, existe a possibilidade de seqncia a partir de coisas previamente existentes.
(16) Grudem apresenta seis argumentos que resumem sua exposio: I. Deus criou o
universo do nada; II. A criao distinta de Deus, porm sempre dependente de Deus; III.
Deus criou o universo para revelar a sua glria; IV. O universo que Deus criou era muitobom; V. No haver conflito definitivo entre as Escrituras e a cincia; VI. As teorias
seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evoluo darwiniana, so nitidamente
incompatveis com a f na Bblia.
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