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    PROVA II: Matemtica, Lngua Portuguesa/Literaturas Brasileira e Portuguesa/ESPANHOL e Redao

    MATEMTICA

    01. URCA/2012.1 - Sejam a , b , c , d .

    Assinale a alternativa INCORRETA:

    a) a divide zero, 1 divide b.

    b) Se ab e cd , ento acbd.

    c) a1 se, e somente se, a= .1

    d) Se abc , ento ab e ac.

    e) Se ab e bc , ento ac.

    02. URCA/2012.1 - Sejam f , g :funes tais que f(g (x))=2x+ 1 e

    g (x)=2x. CORRETO afirmar que:

    a) f(1) um nmero composto.

    b) f uma funo par.

    c) f uma funo decrescente.

    d) f(2) um nmero par.

    e) f(0)=0.

    03. URCA/2012.1 - Seja abc um nmerocom trs algarismos tais que c

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    a) px =x48x24

    b) p (x)=x4+ 3x24

    c) px =x48x24

    d) p (x)=x443x2+4

    e) px =x48x24

    05. URCA/2012.1 - Um restaurante fez uma

    pesquisa com seus clientes sobre a

    preferncia deles de trs pratos servidos:A, B e C. A pesquisa retornou os

    seguintes dados: 100 gostam do prato A;

    90 gostam do prato B; 140 gostam do

    prato C; 40 gostam dos pratos A e B; 50

    gostam dos pratos A e C; 30 gostam dos

    pratos B e C e 10 gostam dos trs pratos.Quantos clientes gostam somente do

    prato C?

    a) 70

    b) 140

    c) 50

    d) 100

    e) 30

    06. URCA/2012.1 - Considere as seguintes

    sentenas abaixo, sendo A e Bmatrizes quadradas.

    (I) Se AB=0, ento A=0 ou B=0.

    (II) Se A e B so matrizes simtricas,

    ento (AB)t=BA.

    (III) Se AB=0, ento BA=0.

    (IV) (A+ B)2=A2+ 2AB+ B2 .

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    (V) Se A e B so simtricas, ento

    (A+ B)(AB)=A2B2 .

    Assinale a alternativa CORRETA:

    a) (I) verdadeira e (IV) falsa.

    b) (V) e (III) so verdadeiras.

    c) apenas (III) falsa.

    d) apenas (II) verdadeira.

    e) (II) e (V) so verdadeiras.

    07. URCA/2012.1 - No acidente ocorrido com

    a empresa CHEVRON, em Novembro

    ltimo, vazou no mar da Bacia deCampos RJ, cerca de 382m

    3 de

    Petrleo. Se um barril de petrleo tem acapacidade para comportar 159 litros.

    Quantos barris seriam necessrios paraguardar todo o petrleo que vazou?

    a) 2.042 barris.

    b) 2.402 barris.

    c) 2.403 barris.

    d) 2.043 barris.

    e) 2.401 barris.

    08. URCA/2012.1 - Dado um nmero

    complexo z=a+bi , definimos aexponencial de z , denotada por

    exp(z) , a funoexp(z)=ea(cosb+ isen b). O valor de

    exp(1+ i2 ) :a) e(1+ i)

    b) e(1i)

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    c) i e

    d) e

    e) i e

    09. URCA/2012.1 - O conjunto soluo do

    sistema {3log3(x+ y)5log

    1

    5

    (xy)

    = 0log

    2x

    2log2y

    2 = 2:

    a) S={( 233 , 33)}

    b) S={( 233 ,33)}

    c) S={(233 ,33)}

    d) S={( 233 ,33)}

    e) S={(233 , 33)}10. URCA/2012.1 - Com a aproximao do

    perodo chuvoso, uma comunidade fez

    uma cisterna no formato de um prisma

    reto, cuja base um octgono regular delado 3m e rea lateral de 36m

    2.

    Determine a capacidade da cisterna.

    a) 27 12m3

    b) 9 22m3

    c) 27 22m3

    d) 1892m3

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    e) 183 2m3

    11. URCA/2012.1 - A distncia do pontoP=(1,1) diretriz da parbola2x

    2+4x+ 3y4=0 :

    a)1

    4

    b)5

    8

    c)1

    3

    d)3

    8

    e)11

    8

    12. URCA/2012.1 - Na figura abaixo, os lados

    do hexgono regular medem 3cm e oslados do tringulo so tangentes ao

    crculo. A rea do crculo :

    a)9

    4cm

    2

    b)27

    4cm

    2

    c)18

    4cm

    2

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    d) 9cm2

    e)9

    2

    cm2

    13. URCA/2012.1 - Sejam A=Dom f eB=Dom g , onde f e g so as

    funes dadas por f (x)=x1x+ 1 eg (x)=

    x1

    x+1. CORRETO afirmar

    que:

    a) AB=

    b) AB={x ; x1}

    c) BA

    d) AB=

    e) BA

    14. URCA/2012.1 - Seja : a funo

    que a cada n associa a soma deseus divisores positivos, assim, se

    p um nmero primo, ento(p)=p+ 1. A partir desta definio,

    a soma dos divisores positivos de pn ,

    onde p um nmero primo, isto ,(p) , :

    a) pn+ 1

    b) pn+ 1

    1

    c)p

    n1p1

    d)p

    n+ 1+ 1p1

    e)p

    n+ 11p1

    15. URCA/2012.1 - Em uma sala h xhomens e 8 mulheres. Os homens

    cumprimentam-se entre si e

    cumprimentam todas as mulheres, mas

    as mulheres no se cumprimentam entresi. Houve 50 cumprimentos. Quantos

    homens haviam na sala?

    a 6

    b) 8

    c) 4

    d) 5

    e) 7

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    LNGUA PORTUGUESA/LITERATURAS BRASILEIRA E PORTUGUESA

    TEXTO PARA AS QUESTES 16 A 21

    JUDAS

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    Difcil ver povo mais bairrista que aquele de Matozinho. A cidade era um ovo perdido no meiode um carrasco. Ali sbrota chique-chique para o deleite dos mocs e das cascavis. Isolada domundo, os poucos habitantes sobreviviam da caa, exatamente como os ndios que osantecederam, e de pequenos comrcios de vveres indispensveis. A vila, na poca, tinha apenasduas pequenas ruas quase paralelas e as casas se entreolhavam num vis-a-vis montono,enquanto o tempo se arrastava sem pressa. Os dias pareciam atclonados, de to iguais. O povo,no entanto, era extremamente orgulhoso do seu rinco. Carregava consigo uma empfia, um

    indisfarado ar de superioridade que ao ver um matozense na rua, concluir-se-ia rapidamente quedevia tratar-se de algum vindo de Paris ou New York. Vangloriavam-se do rio que cortavaMatozinho.

    (...)

    Sabia-se, certo, que anos atrs o prefeito transferira a Semana Santa para junho, porquefaltara peixe na cidade. Este, no entanto, era assunto proibitivo, atmesmo porque a SemanaSanta era o perodo mais festivo de Matozinho, mais at que a Festa da Imaculada SantaGenoveva, a padroeira da cidade. Havia, em meio a todos os achincalhes poss veis, um quecertamente perfazia na maior injria que se poderia lanar sobre um filho dali. Dito na presena dequalquer matozense, era motivo para intriga de morte e briga de sangue:

    Matozinho a terra onde Judas morreu fuzilado!Um desavisado e raro viajante que chegasse vila imediatamente se avisava do risco quepassaria se aquele delicado assunto viesse baila. No se podia falar de corda na terra em queJudas no foi enforcado. Mas como diabo surgiu essa infuca? Que histria transladou no espaopara que em torno dela gravitasse tamanho asteride, prestes ao mais profundo e destrutivoimpacto?

    (....)

    Aproximando-se o ponto culminante da solenidade, Joj puxando fogo, forando uns aresesnobes, comea a ler o testamento para uma platia irrequieta e pouco atenta. Os versos tinhamrimas to pobres quanto o povo que as escutava. Havia, no entanto, uma bem dosada picardia nasestrofes recitadas, to ao gosto do populacho. No meio da turba estava ZPatife, um bodegueiro

    ascendente naquelas bandas e que apesar de ter uma mulher muito falada, andava metido a besta

    e contando vantagem, depois que o pequeno negcio comeou a prosperar. Pois bem, houve jum princpio de tumulto quando Fubuia leu no testamento:

    E deixo pra ZPatife,Que anda cagando goma,

    Uma bainha pros chifre

    E as cueca de ZMaromba

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    ZMaromba era um drome-sujo da cidade, cujo estado higinico das roupas ntimas nopodia condizer com a ascenso financeira de Patife. A turma do deixa-disso conseguiu controlarnosso comerciante, com grande dificuldade, at que soasse a estrofe seguinte do testamento.

    Mergulhado na multido, encontrava-se Chico Magarefe que, recentemente, estivera beira daseparao, quando a esposa descobriu tinha uma scia. Chico passou por maus bocados, andougastando mais de cinco litros de saliva para reconquistar a mulher. Aquela era exatamente a

    primeira apario pblica do casal, aps terem fumado juntos o cachimbo da paz. Tanto esforo deseduo foi desfeito, quando recebeu a herana de Escariotes, na locuo de Joj:

    E pra Chico Magarefe

    Casado com mulher bruta,

    Pra do cabarser o chefeDeixo dois centos de puta

    Chico, revoltado, vendo todo esforo desfeito, sacou do revlver, no que foi seguido por ZPatife. Pensaram atque seria Fubuia o destinatrio das balas. Mas que nada! Enquanto o povofazia bunda de ema, eles crivavam o boneco ingrato de balas. Um dos projteis foi de encontro bomba adormecida nas entranhas do apstolo e a aguardada exploso se deu. Antes que ascrianas voltassem e, j sem qualquer temor, esfolassem o pouco que restara de Escariotes,algum gritou para a posteridade:

    Menino! Nesta terra atJudas foi fuzilado!

    (VIERA, J. Flvio. Matozinho vai guerra. Fortaleza: Expresso Grfica e Editora, 2007, p. 54.)

    16. URCA/2012.1 - Considere as assertivas abaixo:

    I) O texto apresenta uma linguagem regionalista nos termos, dizeres e provrbios, fato promotor de

    verossimilhana.II) O fato de ter sido fuzilado era motivo de vergonha para os muncipes.III) O texto exemplo de literatura universal, Matozinho no apresenta qualquer fidedignidade ao regional.IV) Rico em linguagem artstica, nada gratuito no texto, a denominao caracterizadora, o enredo

    prosdico alia-se ao potico, o trgico e o cmico se interligam.

    Esto CORRETOS os itens:a) I e II apenas.

    b) I e III apenas.

    c) I e IV apenas.

    d) II e III apenas.

    e) II e IV apenas.

    17. URCA/2012.1 - Em: Chico passou por maus bocados, andou gastando mais de cinco litros de

    saliva para reconquistar a mulher (linhas 40 e 41). A construo em destaque prpria dalinguagem literria e caracteriza-se como:

    a) Hiprbole.b) Eufemismo.

    c) Catacrese.

    d) Anfora.e) Elipse.

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    18. URCA/2012.1

    "E deixo pra ZPatife,Que anda cagando goma,

    Umabainha pros chifreE as cueca de ZMaromba (linhas 32 a 35)

    Sintaticamente, o termo em destaque ncleo de:a) Complemento nominal.

    b) Objeto direto.

    c) Adjunto adverbial.

    d) Adjunto adnominal.

    e) Objeto indireto.

    19. URCA/2012.1 - Em: O povo,no entanto, era extremamente orgulhoso do seu rinco(linhas 06 e07), quanto ao sentido que expressa o termo grifado, podemos afirmar que indica:

    a) Explicao.b) Concesso .c) Concluso.d) Contradio.e) Adio.

    20. URCA/2012.1 - Em uma leitura geral do texto, podemos afirmar:

    I) O pargrafo introdutrio predominantemente descritivo, o que contribui para a familiarizao doespao, bem como para prenunciar o fluxo da ao dramtica.

    II) O texto no pode ser considerado crnica, jque apresenta vozes de personagens e fragmentos depoesia popular.

    III) O texto apresenta estrutura meramente narrativa.

    IV) H, no texto, um narrador personagem.

    Dadas as proposies:a) I e II so verdadeiras; III e IV so falsas.b) II e III so verdadeiras; I e IV so falsas.c) IV verdadeira; I, II e III so falsas.d) III e IV so verdadeiras; I e II so falsas.e) I verdadeira; II, III e IV so falsas.

    21. URCA/2012.1 - Observe o fragmento abaixo:

    ...concluir-se-ia rapidamente que devia tratar-se de algum vindo de Paris ou New York.Vangloriavam-se, do rio que cortava Matozinho. (linhas 08 a 10).

    O uso do pronome se encontra justificativa nas regras gramaticais do portugus padro. Dadas asalternativas, a que no se justifica por essas regras :

    a) Firmou-se no ramo de sacoleiro.

    b) De repente, deu-se a tragdia.c) Constatou-se o primeiro caso de dopping.

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    d) Se acheguem I Olimpada de Matozinho!e) Dir-se-ia que os caminhos do humano esto difceis.

    TEXTO PARA AS QUESTES 22 e 23:Censo aponta que tecnologia vem ganhando espao nas salas de aula

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    O IBGE divulgou, na semana passada, um retrato do Brasil em nmeros: os dados do Censo 2010.O reprter Alan Severiano aborda os avanos na educao e no acesso tecnologia.As grandes distncias ainda so uma barreira, mas o isolamento na Amaznia cada vez menor.Meu pai sempre me falava que tinha que andar quilmetros para ir escola, conta um estudante.Apesar de ter o maior percentual de pessoas de 7 a 14 anos fora da escola, a Regio Norte foi aque mais progrediu. O ndice caiu pela metade em uma dcada. No mesmo perodo, a mdiabrasileira passou de 5% para 3%. Na faixa de 15 a 17 anos, tambm houve avanos, mas quase17% dos adolescentes do pas ainda esto longe da escola.Rafael um exemplo do que se espera de um pas em desenvolvimento. Os pais dele sestudaram ata 5 srie. Ele conclui o ensino mdio ms que vem. Estou conseguindo realizarmeus planos, faculdade logo mais. um orgulho para mim, revela.No basta ir escola. preciso aprender. Se um bom professor continua sendo fundamental paragarantir um ensino de qualidade, a tecnologia vem ganhando espao nas salas de aula paramanter o interesse de uma gerao que jnasceu conectada.Carlos Drummond de Andrade nem desconfiava que suas poesias seriam recitadas por ele mesmo

    em uma lousa virtual. Por computadores e celulares ligados internet, os alunos acompanham aaula. Por ser mais interativo, a gente gosta mais, a gente presta mais ateno, no fica aquelabaderna na sala, avalia Esther Landshoff, de 16 anos.

    Sem os recursos das escolas particulares, alunos da rede pblica tm contato com a tecnologia emuma ONG. Aprendem a tirar fotos, fazer programas de rdio e pginas na internet.Aula de portugus do sculo XXI. No so professor que vai avaliar essa escrita do blog. muita gente! Estna internet, para todo mundo ver, diz Flvio Munhoz, coordenador da ONGComunidade Cidad.A casa de Thamires no tem rede de esgoto, mas tem computador. Em dez anos, pulou de 10%para 38% o percentual de residncias com o equipamento. Na casa dela, ele abriu uma janela parao mundo: Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo, recita Thamires.

    Foi pesquisando para um trabalho de escola que ela descobriu o autor dos versos. Eu conheci

    Fernando Pessoa pela internet. Meu, ele um supercara, uma superpessoa!, define a jovem.

    (Texto adaptado da fonte: .

    Acessado em 23 de novembro de 2011).

    22. URCA/2012.1 - Ler um texto mais do que simplesmente decodificar as suas palavras, atribuir-lhe sentido, v-lo como fazendo parte de um dilogo entre sujeitos em que a compreenso imprescindvel. Demonstre sua participao na atividade dialgica de construo de sentido,marcando, para tanto, a alternativa que traz a afirmao que mais se afasta do centro temticodesse texto.

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    http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/11/censo-aponta-que-tecnologia-vem-ganhando-espaco-nas-salas-de-aula.htmlhttp://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/11/censo-aponta-que-tecnologia-vem-ganhando-espaco-nas-salas-de-aula.htmlhttp://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/11/censo-aponta-que-tecnologia-vem-ganhando-espaco-nas-salas-de-aula.htmlhttp://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/11/censo-aponta-que-tecnologia-vem-ganhando-espaco-nas-salas-de-aula.html
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    a) O ganho de espao que a tecnologia vem tendo nas salas de aula benfico.b) Pelos nmeros apresentados, v-se que ainda muitas crianas e adolescentes esto fora da escola no

    Brasil, mas, em uma dcada, esse problema vem diminuindo.

    c) O acesso escola e s tecnologias revela um pas em desenvolvimento.d) Computadores, celulares e internet, longe de serem obstculos atrapalhando as aulas, so recursos

    atuais teis s atividades escolares, s motivaes para aprender e facilitadores do acesso aoconhecimento.

    e) O governo brasileiro dmais ateno ao avano tecnolgico do que aos problemas de saneamentobsico, como a falta de esgoto.

    23. URCA/2012.1 - Lendo um texto, fazemos uso de conhecimentos e recursos lingusticos, literrios,discursivos, textuais, histricos, sociais, etc. Use, ento, tudo isso e identifique a alternativa em quehum erro grosseiro de compreenso(considerando-se o que se espera de um leitor proficientepr-universitrio).

    a) As grandes distncias ainda so uma barreira, mas o isolamento na Amaznia cada vez menor(linha

    3), por conta dos avanos na educao e do acesso tecnologia.b) Carlos Drummond de Andrade nem desconfiava que suas poesias seriam recitadas por ele mesmo em

    uma lousa virtual(linhas 15 e 16), porque isso no era uma realidade possvel quando Drummond eravivo.

    c) A gerao que jnasceu conectada(linha 14) uma referncia s nossas crianas e adolescentes dehoje.

    d) Equipamentoe ele(na linha 25) retomam o termo computador(da linha 24).

    e) Os versos Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo(linha 26), de autoria daaluna Thamires.

    24. URCA/2012.1 - Sobre o livro Dizem que os ces veem coisas, de Moreira Campos, INCORRETO afirmar:

    a) O livro rene os contos que, segundo o prprio autor, so seu legado literatura.b) Moreira Campos sempre nos surpreende com um enredo que se conta em algumas pginas, mas to

    denso, to cortante eu diria..., disse Rachel de Queiroz, tratando de uma caracter stica da maioria doscontos de Dizem que os ces veem coisas: histrias curtas, mas de contundente essencialidade.

    c) Num dos contos mais conhecidos deste livro, As corujas, predomina uma atmosfera de quase

    irrealidade, onde surgem corujas como um sopro de morte em meio obscuridade de um nosocmio.d) As longas e minuciosas descries de paisagens so caractersticas marcantes dos contos

    selecionados neste livro.

    e) Sendo obras de fico, como se vno conto que dnome ao livro, htextos aqui que representam aliteratura que se nutre do real, mas sem excluir o fantstico.

    25. URCA/2012.1 - Identifique, das alternativas abaixo, a que se refere poesia parnasianabrasileira:

    a) Poesia declamatria, cujo exemplo maior o poema O navio negreiro.b) Poesia sugestiva, fruto do inconsciente e de um eu-profundo, geralmente com tons vagos e

    imprecisos.

    c) Poesia de ideais clssicos, de forte culto forma, impassibilidade e distante de temticas associadas aproblemas sociais.

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    d) Poesia de personagens mrbidas e doentias, de ambientes ttricos, fortemente influenciada pelo poetaingls Lord Byron.

    e) Poesia satnica e extremamente sensual, fortemente influenciada na sua temtica pelo poeta francs

    Charles Baudelaire.

    26. URCA/2012.1 - O romantismo o perodo literrio em que se consolidam as linhas gerais daformao da literatura brasileira, antecedida por trs sculos de manifestaes literrias queainda no constituam um sistema literrio. Este sistema sermarcado, entre outros aspectos,por dinmica entre influncias vindas de fora e influncias surgidas da vida cultural interna. Demodo geral, apesar da crescente importncia dos influxos internos, os influxos externospredominam como contexto de orientao do sistema literrio. Que perodo da literaturanacional representa a inverso dessa dinmica e marca o momento em que, no somente osinfluxos internos subjugam os externos, mas tambm nos veremos, pela primeira vez,influenciando as literaturas estrangeiras (marcadamente a de Portugal)?

    a) Primeira fase do Modernismo.

    b) Segunda fase do Modernismo.

    c) Terceira fase do Modernismo.

    d) Pr-modernismo.e) Simbolismo.

    27. URCA/2012.1 - Considere o poema abaixo para depois marcar a nica alternativa CORRETA.

    CAMINHO

    Tenho sonhos cruis; nalma doenteSinto um vago receio prematuro.

    Vou a medo na aresta do futuro,

    Embebido em saudades do presente...

    Saudades desta dor que em vo procuroDo peito afugentar bem rudemente,

    Devendo, ao desmaiar sobre o poente,

    Cobrir-me o corao dum vu escuro!...

    Porque a dor, esta falta dharmonia,

    Toda a luz desgrenhada que alumia

    As almas doidamente, o cu dagora,

    Sem ela o corao quase nada:Um sol onde expirasse a madrugada,

    Porque smadrugada quando chora.

    a) Este soneto abre o livro de poemas Clepsidra, de Camilo Pessanha, o poeta mais exemplar do

    Simbolismo portugus.

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    b) As sugestes da profundidade do ego que fala no poema so caractersticas marcantes do livroClepsidra que o inserem dentro da estilstica rcade.

    c) O desapego quanto forma so perceptveis neste poema e na grande maioria dos que compe o livro

    Clepsidra.d) De autoria de Camilo Pessanha, este poema ficou de fora do livro Clepsidra por no representar o ideal

    simbolista do poeta.

    e) Considerado um dos maiores poetas do Modernismo portugus, Camilo Pessanha escreveu o poemaCaminho conforme a esttica de Orpheu.

    28. URCA/2012.1 - Assinale a alternativa que contm a obra em prosa da poeta portuguesa FlorbelaEspanca:

    a) Livro de mgoas.b) As mscaras do destino.c) Charneca em flor.

    d) A mensageira das violetas.

    e) Livro de Sror Saudade.

    29. URCA/2012.1 - Considere o texto a seguir e assinale a alternativa INCORRETA:

    Jaime Bunda comia cada vez mais lentamente, para no perder palavra daquela conversa subversiva.

    Assuntos que interessavam ao mais alto ponto a segurana nacional eram ali contados sem rebuo, em voz

    to alta que se podia ouvir na rua. E metendo altas tecnologias, como essa de discos voadores ca arem

    pacaas. Este Kiko era mesmo suspeito, pena que fosse o nico restaurante que servia aqueles pitus,

    seno passava-lhe jas algemas. Bem, era maneira de dizer, pois no tinha arma nem algemas. Bunda se

    definia como um detetive cerebral, diferente dos que prendem e arrebentam. Tinha de contar todos os

    detalhes desta conversa ao chefe Chiquinho, ele lsaberia o que fazer. E vigiar de mais perto os dois

    escribas, cmplices descarados do dono do restaurante. (PEPETELA, 2003)

    a) Jaime Bunda a inverso satrica das qualidades de James Bond.

    b) A obra, pontuada de longas passagens que exploram jornalisticamente os costumes e o modo de vida

    atual dos luandenses, pretende ser o primeiro romance policial angolano.

    c) A f idelidade de Bunda ordem estabelecida uma marca residual da militncia de Pepetela na

    revoluo e no Governo do MPLA.

    d) O trecho demonstra a habilidade com que Pepetela faz alternar-se o foco narrativo, que vai, sem

    mediao, do narrador aos personagens ou segue o caminho inverso.e) Os argumentos de Jaime Bunda podem ser considerados, frequentemente, como evidncia de sua

    ingenuidade, como na passagem em que vislumbra a oportunidade de, levantando suspeitas sobre o

    dono do bar, poder passar a frequent-lo diariamente.

    30. URCA/2012.1 - Considere o poema abaixo e assinale a alternativa que apresenta o recurso

    estilstico mais evidente e a frequncia com que este recurso observado na poesia deFrancisco de Freitas Leite:

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    VINGANA

    O precai no fojo

    e sente medo do escuro.

    O menino bota a mo no fojoe tem medo do pre.

    O premorde o meninoe o menino come o pre.

    (LEITE, Francisco de Freitas. Fuga pela claraboia. Crato-CE: Autor independente, 1997, p. 46.)

    a) Paralelismo raramente.

    b) Anstrofe raramente.c) Hiplage frequentemente.d) Sindoque raramente.e) Hiprbole frequentemente.

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    ESPANHOL

    Texto I:

    Tras diez aos, el voluntariado lingstico se consolida como un instrumento al servicio de la

    internacionalizacin de los estudiantes.

    El programa de Voluntariado Lingstico (VL) de la Universidad Pompeu Fabra est coordinado e

    impulsado desde su Gabinete Lingstico,adscrito a Unidad de Informacin y Proyeccin Institucionales

    (Gabinete del Rectorado) y en estrecha colaboracin con la Oficina de Relaciones Internacionales de la

    Universidad. Adems, cuenta con el apoyo financiero de la Generalitat de Catalunya.

    Durante sus diez aos de existencia, el VL ha ido creciendo de manera considerable tanto en nmero de

    participantes como en nmero de actividades. Asimismo, ha consolidado su espacio como programa de

    acogida de los estudiantes de intercambio que realizan una estancia acadmica en la UPF y como

    instrumento al servicio de la internacionalizacin de los estudiantes catalanes que participan en el

    programa y que, en su mayora, han sido o sern estudiantes de intercambio en alguna universidad

    extranjera.

    Durante el curso 2010-2011, el Voluntariado Lingstico ha programado un total de veintitrs visitas

    guiadas y actividades en la ciudad de Barcelona. Adems, en el marco del programa de parejas

    lingsticas, durante este mismo curso se han creado un total de 326 parejas lingsticas: 193 en el primer

    trimestre, 91 en el segundo trimestre y 42 en el tercer trimestre. La mayor a de los que forman las parejaslingsticas son estudiantes, aunquetambin participan algunos miembros del Personal Administrativo y

    Servicios ascomo tambin algn profesor.

    A destacar que las lenguas ms demandadas han sido las siguientes: en cuanto a los estudiantes de

    intercambio, de media el 22,39% de los estudiantes que participan en el programa han pedido

    intercambiar cataln o castellano y cataln, mientrasque el 77, 61% restante han pedido intercambiar

    slo castellano, y en cuanto a los estudiantes catalanes, las lenguas ms demandadas han sido, por este

    orden, el ingls (que de media acapara el 60,43% de las peticiones), el francs, el alemn y el italiano,

    aunque tambin se han intercambiado, en mayor o menor medida, las lenguas siguientes: chino, japons,

    neerlands, portugus, noruego, sueco, finlands, ruso y coreano.

    Desde el curso 2001-2002 la UPF puso en marchasu propio programa de Voluntariado Lingstico (VL),

    una iniciativa que nacicon el objetivo de convertirse en el punto de referencia en la acogidalingstica y

    cultural de los estudiantes de intercambio, y de contribuir al aprendizaje de lenguas y la

    internacionalizacin de los estudiantes catalanes.

    Adaptado de www.upf.eduen 12 de noviembre de 2011

    Processo Seletivo Unificado 2012.1 URCA 23/01/2012

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    http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/gl/es/http://www.upf.edu/gl/es/http://www.upf.edu/gl/es/http://www.upf.edu/gl/es/http://www.upf.edu/http://www.upf.edu/vl/es/http://www.upf.edu/gl/es/http://www.upf.edu/
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    Cuestiones:

    31. URCA/2012.1 - El texto transcrito se refiere:

    a) a la importancia de los espaoles estudiar una lengua extranjera.b) a la frustracin de la UPF en no lograr elaborar su propio programa de VL.

    c) al significado del trmino internalizacin, es decir, conducir a los alumnos al interior de las ciudades.

    d) al aumento de la participacin de los estudiantes en el programa de VL.

    e) a los nuevos mtodos de enseanza y aprendizaje de los catalanes.

    32. URCA/2012.1 - El objetivo del programa de Voluntariado Lingstico es:

    a) el recibimiento de los estudiantes de los intercambios.

    b) la divulgacin de los resultados de las investigaciones del VL.

    c) la separacin de los estudiantes para los cursos de lenguas extranjeras.

    d) la organizacin de las estancias de cada uno de los alumnos.e) la participacin primordial de los profesores en el programa.

    33. URCA/2012.1 - La palabra aunque presenta la idea de:

    a) sino tambin.

    b) todava.

    c) es decir.

    d) a pesar de que.

    e) o sea.

    34. URCA/2012.1 - Completa las frases siguientes con los posesivos correspondientes:a) Lorena, ______ joyas son muy preciosas.

    b) ____ compaeros brasileos son muy amables.

    c) Pablo, Mara, son _________ ests maletas azules?

    d) El libro del escritor cataln Juan Marses ______ .

    e) ______ madre es la mejor persona del mundo.

    La alternativa correcta con los posesivos es:

    a) suyas, mos, vuestros, nuestro, mi.

    b) sus, mis, vuestras, mo, mi.

    c) sus, mos, suas, mi, ma.d) las suyas, tuyos, vuestras, tuyo, tuya.

    e) tuyas, tuyos, nuestras, mo, la ma.

    35. URCA/2012.1 - Apunte la voz del presente del subjuntivo en la frase abajo:

    a) Yo voy a ser un gran escritor.

    b) Alejandro Sanz vendral nuestro pas.

    c) Le importa bajar el aire acondicionado?

    d) Qutseas muy feliz en tu vida.

    e) Hemos ganado el premio de navidad.

    Processo Seletivo Unificado 2012.1 URCA 23/01/2012

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    36. URCA/2012.1 - El acento en las palabras cobrrselos, trigamelo, petrleo y Aragn se justifica

    porque:

    a) Las dos primeras son ejemplos de esdrjulas y las dos ltimas son llanas.

    b) La primera es una esdrjula, la segunda una sobresdrjula, la tercera una llana y la ltima una aguda.

    c) La primera es una sobresdrjula, la segunda y la tercera son casos de esdrjulas y la ltima una llana

    acabaa en consonante.

    d) La primera y la tercera son ejemplos de esdrjulas, la segunda es una sobresdrjulas y la ltima es una

    aguda.

    e) Las tres primeras son de la regla de esdrjulas y la ltima es una grave acabada en consonante.

    37. URCA/2012.1 - En la frase: la UPF puso en marchasu propio programa, la parte subrayada de

    la frase significa lo mismo que:

    a) buscar una mejor manera para evaluar a los estudiantes.b) ha puesto en discusin la importancia del programa para la enseanza de lenguas.

    c) ha empezado a desarrollar el programa.

    d) ha terminado el programa.

    e) el programa se convirtien el ms importante de la universidad.

    38. URCA/2012.1 - El vocablo mientras, tiene como significacin:

    a) tiempo pasado.

    b) ms que lo anterior.

    c) durante el tiempo que se realiza algo.

    d) una cantidad mnima para la realizacin de una tarea.

    e) la finalizacin de una tarea.

    39. URCA/2012.1 - A partir de las afirmaciones que trae el texto, es correcto afirmar que los vocablos tras,

    parejay acogida, tienen los siguientes significados:

    a) anterioridad, separacin, no admitido.

    b) de tras, diferente, reprobado.

    c) por detrs, un elemento, aceptacin.

    d) anterioridad, juncin, aceptacin.

    e) posterioridad, dos elementos y aceptacin.

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    Texto II:

    Los 520 actos oficiales del programa de San Fermn, que han congregado a milln y medio depersonas, se han desarrollado con total normalidad

    El programa de actos organizados por el Ayuntamientode Pamplona para las fiestas de San Fermn deeste ao se ha desarrollado con total normalidad. Los actos han congregado a ms de milln y medio depersonas y han significado 520 actividades que han comenzado con puntualidad y sin que se haya

    producido ninguna modificacin o suspensin. Han participado en estos 520 actos, prcticamente latotalidad de ellos desarrollados en la calle y con entrada gratuita, 1.513.762 personas, cifra algo superior

    a la de 2009 (1.488.000 asistentes) y 2010 (1.505.405 participantes).

    Otro dato destacado ha sido la disminucin de la basuray el vidrio retirados, que ha superado el millnde kilos, y la ausencia prcticamente total de actos vandlicos en el mobiliario urbano o en los jardinesde la ciudad, a pesar de las miles de personas que durante los nueve d as de fiesta han transitado por elcentro de Pamplona. nicamente se ha roto una barandillaentre la plaza de Santa Mara y la ronda deBarbazana y dos rboles en el Paseo de Sarasate y se han deteriorado algunas flores de los parterres de

    la avenida de Roncesvalles y de Carlos III.

    Las cifras ms voluminosas, 831.000 espectadores, corresponden a espectculos multitudinarios comolos fuegos artificiales, la actividad del programa municipal con ms asistentes ya que unas 455.000personas los han visto en el eje de la calleYanguas y Miranda, avenida del Ejrcito y Vuelta del Castillo(cifra que se incrementa con las personas que los ven desde otros muchos puntos de Pamplona).

    A continuacin se sitan los seguidores de la Comparsa de Gigantes y Cabezudos (225.000 con unamedia de 25.000 diarios) y los que disfrutan del toro de fuego (unos 90.000) y de los espect culostaurinos (25.000). En las pantallas instaladas para la retransmisin del chupinazo(plaza del Castillo,plaza de los Fueros, Antoniutti, paseo de Sarasate y avenida Carlos III) se congregaron

    aproximadamente 30.500 personas, con una mayor afluencia en la plaza del Castillo. A ellos hay que

    sumar quienes asisten a las exhibiciones diarias de deporte rural en la Plaza de los Fueros (5.500).

    Adaptado de www.sanfermin.pamplona.es en 11 de noviembre de 2011

    Cuestiones:

    40. URCA/2012.1 - En la frase siguiente: el en ejede la calle, la palabra subrayada puede sustituirse,

    con el mismo significado en el texto, por:

    a) centro.

    b) alrededor.

    c) diagonal.

    d) cerco.

    e) encuadre.

    41. URCA/2012.1 - Identifique con V las afirmaciones verdaderas y con una F las afirmaciones

    falsas:

    ( ) Ha tenido bastante basuras en las plazas de la cuidad durante el evento

    ( ) La reduccin de basuras y vidrios por las calles fue considerable( ) No han tirado ningn vidrio por las calles( ) Las basuras han sido retiradas en los parterres

    ( ) Los parterres es un tipo y/o espcimen de flor

    Processo Seletivo Unificado 2012.1 URCA 23/01/2012

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    La secuencia correcta de arriba abajo es:

    a) F, F, V, V, V.

    b) F, V, F, F, F.

    c) V, V, F, F, F.d) V, F, F, V, F.

    e) F, V, F, V, F.

    42. URCA/2012.1 - Las palabras ayuntamiento, basura, chupinazo, destacadas en negrita pueden

    sustituirse, en el texto, por:

    a) casa consistorial, cosas que tienen valor, disparos de armas.

    b) casa de Diputacin, objeto para limpiar la casa, bebida espaola.c) programa de televisin, cosas que no sirven, entrega de bebidas.d) programa de radio, cosas de buena calidad, disparos de cohetes de fuegos de artificios.

    e) casa consistorial, cosas que no sirven, disparo de un cohete de fuegos artificiales.

    43. URCA/2012.1 - Seala la alternativa cuyas formas verbales reemplazan los huecoscorrectamente en la siguiente frase:

    Estamos ________ una secretaria que ______ cataln y portugus.a) a buscar, habla.

    b) buscando, hable.

    c) indo a buscar, hablara.

    d) a buscar, hablase.

    e) buscando, habla.

    44. URCA/2012.1 - Emplee correctamente la conjuncin:A) Voy a viajar con Juanes ____ Isabel.

    B) Que empiece a hablar uno ____ otro.

    C) Tu novio es cubano ____ holands?D) Tengo t____ l en mi vida.E) Cuntos aos tienes, 28 ___ 32?

    La secuencia correcta es:

    a) e, u, u, y, .b) y, o, u, e, o.

    c) e, o, u, y, .d) y, u, u, e, o.

    e) e, e, e, e, .

    45. URCA/2012.1 - En la frase: nicamente se ha roto una barandilla, la parte subrayada de la frasesignifica:

    a) la barandilla estaba sucia.

    b) la aparicin de la barandilla en la plaza.c) el antepecho formado por columnas pequeas se haba destrozado.d) la barra muy estrecha que encontramos en el cuarto de bao totalmente rota.e) una plaza estrecha y muy sucia.

    Processo Seletivo Unificado 2012.1 URCA 23/01/2012

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    PROVA DE REDAO

    ESCOLHA UM DOS TEMAS SUGERIDOS, ASSINALE-O NA FOLHA OFICIAL E FAA A SUA REDAO.PROCURE PERCEBER A SUA ESSNCIA, PARA COMPOR O NCLEO TEMTICO DO SEU TEXTO.SIGA AS INSTRUES RELATIVAS OPO ESCOLHIDA. NO SE ESQUEA DE DAR UM TTULOAO SEU TEXTO.

    TEXTO I

    Dia desses, alguns estudantes se aproximaram de Ernestino e sabendo da obsolescncia da sua

    honestidade o interrogaram com ares de quem contempla um relgio Roscofre: Honestino, se vocfosse passando na rua e topasse num mao de notas de R$ 100,00, vivendo

    em dificuldades como vocvive, como apanhava ou no a grana?

    Meninos, claro que no apanhava, passava direto, que o dinheiro no era meu.

    Mas Honestino, deixe de ser besta, se vocno pegar, vem outra pessoa depois de voce fica

    com toda bufunfa.

    Ernestino, ento, deu a maior aula de tica para as novas geraes, coisa que jno se ensina em

    escola:

    Pois , meninos, eu no tenho culpa! O azar dela.

    (Fragmento: tica e Mtrica. In: VIERA, J. Flvio. Matozinho vai guerra. Fortaleza: Expresso Grfica e

    Editora, 2007, p.163).

    PROPOSTA I

    Produza um texto dissertativo-argumentativosobre a perda dos valores ticos nos tempos modernos.

    TEXTO II

    Seja paciente no trnsito, pra no ser paciente no hospital. (Propaganda de outdoor)

    PROPOSTA II

    Produza um artigo de opiniosobre a temtica acima.

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    TEXTO III

    A seleo nas reparties feita inversamente de forma que os empregados mais graduados so osmais nscios e inscientes. Houve quem propusesse para corrigir tal defeito que se mudasse a hierarquia

    burocrtica: o cargo de diretor passava a ser o primeiro da escala e o de praticante, o ltimo.

    (Fragmento: Notas Soltas. In: BARRETO, Lima. Os Bruzundangas. So Paulo: Martin Claret, 2009, p 138.)

    PROPOSTA III

    Reflita acerca do assunto, utilizando os dados fornecidos por Lima Barreto e escreva um texto narrativo.

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    RASCUNHO DA REDAO

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    CRITRIOS BSICOS DE AVALIAO/CORREOOs textos a serem produzidos, devem:

    ser redigidos na norma culta; ater-se exclusivamente ao tema proposto, sob pena de ter o texto desclassificado (zerado); evitar expresses clicherizadas para marcar introduo e concluso da produo textual; originalidade; coerncia, coeso e clareza na exposio das idias; escrever de forma legvel; ateno ao limite mnimo de 20 linhas e mximo de 25 linhas.

    Processo Seletivo Unificado 2012.1 URCA 23/01/2012

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