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PROVIMENTO Nº 001 - 1964 O Doutor JOSÉ ALVES FERREIRA, Juiz de Direito em exercício na Vara de Registros Públicos e Corregedor Permanente dos Cartórios do Fôro Extra – Judicial desta Capital , havendo procedido a uma correição ordinária no Cartório Civil das Pessoas Naturais do Subdistrito de Cerqueira Cesar, no que foi proeficientemente auxiliado pelo Digno Curador, Doutor NICOLAU ZARIF, resolve, à vista do que se verificou, baixar o seguinte Provimento. OBSERVAÇÕES: 1. A última correição data de 19.05.1948. O cartório se encontra mal instalado: prédio velho, com falta de espaço bastante para o arquivo e conforto normal dos funcionários e das partes interessadas, mobiliário igualmente inadequado e já velho. Prestam serviços ao cartório três escreventes habilitados e um auxiliar, este sem contrato devidamente formalizado.O Regimento de Custas, além de impresso em caracteres diminutos, não se acha à vista do público. 2 Nascimentos, não se cobra a multa de Cr$ 10,00 inutilizada em selo federal à margem do assento, nos casos de registros retardatários não abrigados pelas isenções da Lei Nº 765. 3. Casamentos. Não consta dos processos de habilitação de casamento a certidão da data em que se afixou o edital, nem quando se expediu a certidão de habilitação. Por igual, os termos só são assinados pelo Oficial após expedir-se esta certidão.A conta de custas figura em lugar inadequado, e não ao final, sendo que a selagem só é feita ao fim de cada mês. Não consta à margem dos assentos de casamentos terem sido feitas as comunicações de Lei. 4. Livros de óbitos. Nota-se que não se tomam as necessárias cautelas na obtenção dos dados relativos ao falecido, sobretudo com relação ao local do casamento para efeito da comunicação a que se refere o artigo 114 do Decreto Nº 4.857, como, por exemplo, os óbitos de números 5.595 e 5.588, figurando neste último, como declarante, o próprio marido da finada. Há por outro lado, em vários assentos, falta

PROVIMENTO Nº 001 - 1964 O Doutor JOSÉ ALVES FERREIRA ... · um auxiliar, este sem contrato devidamente formalizado.O Regimento de Custas, além de impresso em caracteres diminutos,

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  • PROVIMENTO N 001 - 1964

    O Doutor JOS ALVES FERREIRA, Juiz de Direito em exerccio na Vara de Registros Pblicos e

    Corregedor Permanente dos Cartrios do Fro Extra Judicial desta Capital , havendo procedido a uma

    correio ordinria no Cartrio Civil das Pessoas Naturais do Subdistrito de Cerqueira Cesar, no que

    foi proeficientemente auxiliado pelo Digno Curador, Doutor NICOLAU ZARIF, resolve, vista do

    que se verificou, baixar o seguinte Provimento.

    OBSERVAES:

    1. A ltima correio data de 19.05.1948. O cartrio se encontra mal instalado: prdio velho, com falta

    de espao bastante para o arquivo e conforto normal dos funcionrios e das partes interessadas,

    mobilirio igualmente inadequado e j velho. Prestam servios ao cartrio trs escreventes habilitados e

    um auxiliar, este sem contrato devidamente formalizado.O Regimento de Custas, alm de impresso em

    caracteres diminutos, no se acha vista do pblico.

    2 Nascimentos, no se cobra a multa de Cr$ 10,00 inutilizada em selo federal margem do assento,

    nos casos de registros retardatrios no abrigados pelas isenes da Lei N 765.

    3. Casamentos. No consta dos processos de habilitao de casamento a certido da data em que se

    afixou o edital, nem quando se expediu a certido de habilitao. Por igual, os termos s so assinados

    pelo Oficial aps expedir-se esta certido.A conta de custas figura em lugar inadequado, e no ao final,

    sendo que a selagem s feita ao fim de cada ms. No consta margem dos assentos de casamentos

    terem sido feitas as comunicaes de Lei.

    4. Livros de bitos. Nota-se que no se tomam as necessrias cautelas na obteno dos dados relativos

    ao falecido, sobretudo com relao ao local do casamento para efeito da comunicao a que se refere o

    artigo 114 do Decreto N 4.857, como, por exemplo, os bitos de nmeros 5.595 e 5.588, figurando

    neste ltimo, como declarante, o prprio marido da finada. H por outro lado, em vrios assentos, falta

  • de ano taes remissivas. O talo se encontra com sua escriturao em atraso, sendo que o ltimo

    lanamento trs a data de 07.11.1963.As certides de bitos fornecidas, atravs de modelo impresso,

    so falhas, omitindo-se inclusive quem fora o declarante do bito.

    5. Processos de retificao (Lei 3.764). H irregularidades na abertura de termos, de vista e de

    concluses, sendo que retificaes procedidas no so certificadas nos respectivos processos, como,

    por exemplo, no caso de Roberto Wingert (Livro 3 , folhas 10 , N 388 ).

    6. Anotaes. As averbaes das comunicaes recebidas, esto em atraso desde 1.959, embora

    devidamente arquivada em pasta prpria.

    DETERMINAO:- Em conseqncia, dever o senhor Oficial:

    A) Providenciar melhores instalaes para o Cartrio, bem como a substituio do mobilirio j velho e

    inadequado.

    B) Fixar, vista do pblico, em caracteres maiores, o Regimento de Custas.

    C) Regularizar a situao do auxiliar que mantm sem contrato devidamente formalizado. Prazo de dez

    (10) dias.

    D) Formalizar melhor o processamento dos processos de habilitao de casamento, certificando a data

    da fixao do edital e da expedio da habilitao, substituindo, de conseqncia, o impresso de que se

    serve; lanar a conta de custas ao final de cada processo, que igualmente devero ser imediatamente

    selados.

    E) Anotar, margem dos respectivos assentos, as comunicaes feitas devendo, por igual, fazer no

    prazo de 30 dias as anotaes das comunicaes recebidas, assim como as anotaes remissivas,

    sobretudo no livro de bitos.

    F) Atualizar a escriturao do talo de bito, que no poder atrasar-se.

  • G) Substituir o impresso das certides de bito, para que possam especificar todos os dados essenciais

    constantes do assento.

    H) Apresentar esta Corregedoria Permanente , ao final de 60 dias, relatrio circunstanciado das

    providncias tomadas e da situao dos servios da serventia.

    Publique-se e Cumpra-se, remetendo-se cpia Egrgia Corregedoria Geral da Justia .

    So Paulo, 20 de fevereiro de 1964.

  • VARA DE REGISTROS PBLICOS

    PROVIMENTO

    O Doutor RAUL DA ROCHA MEDEIROS JUNIOR, Juiz de Direito da Vara de Registros Pblicos e

    Corregedor Permanente dos Cartrios de Registros de Imveis da Comarca de So Paulo, no uso da

    atribuio que lhe confere o artigo 14 do Decreto N 4.786 , de 03 de dezembro de 1.930, tendo em

    vista as observaes feitas durante as visitas em correio procedidas nos cartrios de Registros de

    Imveis desta Comarca, a necessidade de corrigir erros e a convenincia de padronizar quanto possvel,

    os servios de cartrios do mesmo gnero resolve baixar, em complementao s observaes e

    instrues deixadas em cada termo de visita , o presente Provimento, com instrues gerais a serem

    observadas pelos Oficiais de Registros de Imveis desta Comarca.

    1 Todos os cartrios devem ser instalados em cmodos dos suficientemente amplos, bem iluminados e

    arejados, que ofeream aos funcionrios e s partes prefeitas condies de higiene, salubridade,

    comodidade e segurana. Por igual, os seus arquivos ho de ser bem resguardados (Decreto N 4.786

    de 03.12.1930 artigo 11 , ns. V e VI ). Os serventurios que receberam observaes sobre este item,

    nos seus termos de visita, devem providenciar suas mudanas at o dia 31 de janeiro de 1962,

    impreterivelmente.

    2 Nenhum serventurio, escrevente ou oficial maior pode entrar no exerccio de suas funes sem

    haver assinado o compromisso legal. (Lei N 819 de 31.10.1950 , artigos 41 e 42; Decreto N 123 de

    10.01.1892,artigo 100; Decreto N 12.273 de 28.10.1941 artigos 30 e 32, com c/o art. 1 pargrafo

    nico; decreto N 26.544, de 05.10.1956, artigos 200 e 202, com. c/ o artigo 2 pargrafo nico;

    Portaria 6 A, de 30.05. 1949, da Corregedoria Geral da Justia ) .

    3 Nenhum escrevente ou serventurio pode deixar o cargo sem obter frias, licena ou exonerao

    concedida pela autoridade competente sob pena de demisso por abandono e incidncia no crime

    definido pelo artigo 323 do Cdigo Penal.

    4 A admisso de auxiliares e praticantes deve obedecer as normas do artigo 21 do Decreto N 5.129,

    de 23 de Julho de 1931, e o Provimento N 018 - 1953 da Corregedoria Geral da Justia. Dentro do

  • prazo de trs meses, a contar da data deste Provimento, todos os serventurios devem comprovar

    perante este Juzo o cumprimento desse preceito.

    5 Todos os serventurios so obrigados a possuir e a trazer atualizada a sua coleo de Leis,

    regulamentos, regimentos, instrues e ordens de servios atinentes funes de seus cargos ( Decreto

    N 26.544, de 05.10.1956 , artigo 597, N XII ). Entre as mencionadas instrues, incluem-se as

    decises de dvidas que tem efeito normativo.

    6 Os livros e papis findos ou em andamento ho de ser bem conservados, encadernados, classificados

    e catalogados. (Decreto 4.786 , de 30.12.30, artigo 11 N II e III ) . A reencadernao h de ser

    feita em cartrio mesmo, de onde os livros no devem sair.

    7 Na escriturao h que se evitar as emendas, rasuras, borres e entrelinhas. Quando ocorram, devem

    ser ressalvadas. No se admitem espaos em branco intercalados, seno os que devem ser deixados

    entre um e outro assento. (Cd. Proc . Civ . art. 15 Lei de Registro Pblicos artigo 45) .

    8 De todos os papeis entrados em cartrio, daro os Oficiais recibo aos apresentantes, pelos quais se

    comprove a data do recebimento, anda que a apresentao tenha sido apenas para exame e calculo de

    emolumentos. Com o recibo a parte poder exigir a devoluo do documento ou reclamar contra a

    eventual curiosidade de seu andamento. Por outro lado, os prprios cartrios ficaro livres da

    importunao daqueles que tendo deixado seus ttulos em mos de interpostas pessoas, vo procur-los

    no cartrio, obrigando seus funcionrios a demoradas e improficuas bocas. Esta recomendao

    encontra apoio legal no artigo 14 da Lei de

    Registros Pblicos, onde diz que os oficiais adotaro o melhor regime interno de modo a assegurar as

    partes e procedncia na apresentao dos seus ttulos , estabelecendo-se sempre o nmero de ordem

    geral. Como nos Cartrios de grande movimento imprticavel a prenotao imediata dos ttulos

    apresentados, tanto mais em Comarca como esta em que a competncia para o registro se divide entre

    dezesseis Cartrios, cumpre adotar o mencionado recibo ou talo de exame que eventualmente

    servir de prova precedncia da apresentao. Se at quanto aos pedidos de certido, a lei assegura aos

    interessados a possibilidade de reclamar contra a demora de sua expedio ( artigo 24), quanto mais

  • no se h de assegurar quanto a pronta efetuao dos registros, que so atos de mais relevantes

    conseqncias.

    9 No arquivo, os Cartrios se obstero de reter quaisquer papis, desde que o arquivamento no seja

    expressamente determinado por Lei. Observe-se neste particular a deciso proferida no processo de

    dvida N 430 61, publicada no Dirio Oficial de 13 deste ms e ano.

    10 A prtica de compor o extrato do ttulo, antes de efetuar o seu registro, adotada pela maior parte dos

    Cartrios, ainda que no seja obrigatria muito louvvel, pois que d certa segurana ao Servio. No

    extrato se registram todas as buscas efetuadas para a execuo do registro, como se anotam todas as

    referncias aos registros, averbaes e indicaes concernentes ao ttulo extratado. Recomenda-se que

    se faa extrato pelo menos dos ttulos que forem prenotados e devolvidos s partes para a satisfao de

    exigncias ou encaminhados a juzo para soluo de dvida. Junto ao extrato ficar cpia da exigncia

    feita ou da dvida suscitada. Em qualquer margem do ttulo, far-se- referncia sua apresentao em

    cartrio, por onde na sua volta, o Oficial localize o extrato e verifique-se a exigncia foi satisfeita.

    11 Quanto a escriturao de cada um dos livros em particular, cumpre observar na do Protocolo, o

    seguinte:

    a ) O Provimento N 001 1950 da Corregedoria Geral da Justia ,parte em que diz: a escriturao

    do Protocolo consoante determina a Lei dos Registros Pblicos, privativa do Oficial, e somente em

    seus impedimentos legais poder ser feita pelo seu substituto ou Oficial Maior De h muito vem esta

    Corregedoria recomendando a observao desse preceito legal, sendo visceralmente errada a pratica em

    uso, consistente em ser o Protocolo escriturado, comitentemente pelo Oficial e pelo Oficial Maior ou

    somente por este , sem que se verifique impedimento ou afastamento do Oficial.

    b ) No se admitem aspas nem abreviaturas nos nomes dos apresentantes. Quando muito se dispensa a

    repetio da data ms e dia uma vez lanada na primeira prenotao do dia e no termo de

    encerramento dirio.

  • c ) Na coluna referente qualidade do ttulo h que se mencionar se o documento pblico ou

    particular , obedecendo-se a nomenclatura do artigo 237 . Sendo pblico,o oficial mencionar a sua

    espcie : escritura, formal, carta de sentena, etc .

    d ) Como apresentante no figurar o mero portador do ttulo, mais sim a parte a quem o ttulo

    pertencer outorgante ou outorgado , etc.

    e ) A qualidade do lanamento ser uma das trs: inscrio, transcrio ou averbao. No caso de

    transmisso e hipoteca simultnea, sob a mesma prenotao far-se-o os dois lanamentos : transcrio

    e inscrio.

    f ) Efetuado o registro mencionar-se- na coluna das anotaes nmero com que foi lanado , o livro e

    folhas do lanamento, seguindo-se a data abreviada e a rubrica do Oficial. O regulamento dos Registros

    Pblicos sistemtico; por isso, deve-se procurar na parte referente ao Registro de Ttulos e

    Documentos aquelas regras necessrias de escriturao, que forem omitidas na parte do Registro de

    Imveis. Observe-se pois, o preceituado no artigo 157 . Entretanto a exigncia da data, linha por linha,

    anotao por anotao, pode ser dispensada desde que, no termo de encerramento dirio, se declare que

    foram registrados, no mesmo dia os ttulos protocolados sob nmeros tais e tais.

    g ) O encerramento dirio do protocolo deve ser feito por termo no por certido. TERMO DE

    ENCERRAMENTO DIRIO DE PROTOCOLO so expresses usadas pela Lei, nomeadamente nos

    artigos 163 , 21 pargrafo 2 e 224 . Encerramento, como foram encontrados com estes dizeres

    Certifico as Prenotaes nmeros tal a tal . Dou F . ( Data e assinatura ) so absolutamente

    inexpressivos e satisfazem exigncia legal. A Lei no estipula uma formula, por assim dizer

    sacramental. Nesse caso, deve ser observada a regra geral do artigo 15 do Cod. Proc. Civil Quando a

    Lei no prescrever forma determinada, os termos e atos processuais contero somente o indispensvel

    realizao de sua finalidade , no sendo admissveis espaos em branco nem entrelinhas , rasuras ou

    emendas no ressalvadas. No se usaro abreviaturas e sero escritos por extenso os nmeros e as

    datas . Pode-se pois , adotar a formula seguinte , como termo de encerramento : Aos .... de ...... de

    mil novecentos e sessenta e um , hora regulamentar , encerrei o expediente , havendo registrado ....

    (mencionar o nmero) ttulos prenotados do nmero tal a tal. (assinatura).

  • h ) Havendo adiamento de algum registro, para preenchimento de exigncia fiscal, por duvida ou outro

    qualquer motivo , deixando algumas linhas em branco , na coluna das anotaes, ao lado da prenotao,

    e declara-se no termo de encerramento dirio do protocolo mais o seguinte: Adiei o registro do ttulo

    prenotado sob N ..... por (declarar o motivo).Devolvi-o ao apresentante e cedi-lhe o prazo de ..... dias

    para o suprimento da falta. Deixei ..... linhas em branco , na coluna das anotaes , para ulterior

    lanamento . Ou , ainda : Adiei o registro do ttulo prenotado sob N .... por .... Suscitei dvida , que

    encaminhei ao juzo , por haver intimado o apresentante ,na pessoa do portador.

    i ) Decorrido o prazo concedido ao apresentante para o suprimir da exigncia legal , sem que dentro

    dele , o ttulo seja reapresentado , a prenotao ser cancelada. No cancelamento declarar esse motivo.

    j ) Todavia se houver sido suscitada dvida , a prenotao no cancela enquanto o Oficial no receber

    comunicao de sua deciso pelo Juiz . Se a deciso for proferida aps o prazo de trinta dias ao receber

    sua comunicao o Oficial cancela a primitiva prenotao e , sendo caso abre outra.

    k ) Enquanto a prenotao estiver em aberto , todas as certides que digam respeito ao imvel a que

    ela se refere , devem menciona-la. Para isso , preciso que seja anotada no Indicador Real ou Pessoal

    l ) vedado mencionar fatos estranhos aos objetivos do registro em qualquer de seus Livros ,

    nomeadamente no Protocolo , como , por exemplo , homenagens a pessoas vivas ou falecidas , por

    mais respeitveis que tenham sido.

    m ) O encerramento do Protocolo h que fazer-se diariamente todos os dias teis , ainda que no tenha

    havido prenotao alguma . O Oficial deve colecionar os decretos de pontos facultativos e feriados

    espordicos , podendo mesmo mencion-los no termo de encerramento do dia til subsequente.

    n ) Os nmeros de ordem dos lanamentos no protocolo ho de ser seguidos , um para cada ttulo e

    objeto. As excees vem mencionadas na Lei : I - na permuta haver duas trasncries com

    referencias recprocas e nmeros de ordem seguidos no protocolo ( artigo 203 ; II ) Havendo

    transmisso e hipoteca simultnea , de um imvel , como mesmo

  • nmero de ordem , se far duplo registro com referencias recprocas ( artigo 204 ; III ) se os ttulos se

    referirem ao mesmo objeto tero o mesmo nmero de ordem , seguido de letras ( artigo 202 ). Exemplo

    escrituras que se completam , como a originaria e a de retificao e ratificao apresentadas

    concomitantemente ; IV ) um mesmo instrumento pode conter vrios contratos , como a compra e

    vendas de vrios imveis ou vrias compras e vendas de imveis. Ou , pode conter uma compra e

    venda , com anuncia anterior compromissrio comprador e promessa de venda subseqente a este

    mesmo anuente como sucede com freqncia nos negcios Institutos de Providncia . Neste caso , o

    mesmo instrumento d entrada no protocolo duas ou trs vezes , uma para averbao da cesso ( se no

    se trata de mera indicao ) , outra para a transcrio e a terceira para a inscrio de novo

    compromisso, sob nmero de ordem diferentes.

    12 As condies dos contratos ho de ser registradas na coluna prpria , com detalhes , no obstante

    se trate de registro por extrato , sendo inaceitvel a prtica de mencionar simplesmente As do

    Contrato . O registro h de ser completo, que no significa que seja integral. Para o registro integral o

    Livro Auxiliar. Mas, que o consultar precisa ter idia segura e completa do direito do adquirente ou do

    credor, consignado registro.

    13 As remisses de uns a outros lanamentos do mesmo cartrio so atos obrigatrios, exigidos por

    Lei para maior segurana e facilidade das informaes e certides que o Oficial est obrigado a

    fornecer. Mas no do direito das custas. A renda do cartrio ser auferida apenas das transcries,

    inscries, averbaes, prenotaes, em casos de adiamento do registro de intimaes, certides e

    informaes verbais que exigirem buscas.

    14 A subscrio dos registros pelo Oficial ser feita na linha imediata a ultima escriturada da coluna

    mais avanada ( artigo 225 ) .Recomenda-se o fechamento de todas as colunas por um trao em seguida

    ao ponto.

    15 Na escriturao por extrato livros 2 , 3 , 4 E 5 cada requisito deve ser lanado na sua prpria

    coluna , no se permitindo o aproveitamento de espaos em branco de outras colunas seno na

    transposio da pgina como preceitua o artigo 184 , alnea d . Se todos , ou alguns dos

    requisitos ,tiverem de ocupar mais de uma pgina sero transportados para a seguinte ; quando porm ,

  • somente um dos requisitos da inscrio tiver de continuar no verso da folha seguinte , prosseguir o

    respectivo lanamento , ocupando toda a largura disponvel da mesma folha , at completar , deixando-

    se , em todo o caso , livre a coluna destinada s averbaes.

    16 No se admitem remisses a lpis. Toda escriturao h de ser feita com tinta escura e indelvel.

    (observe-se a propsito, o Provimento 015 1960 da Corregedoria Geral da Justia ).

    17 A escriturao dos livros no se deve fazer por certido. Trata-se de registrar, to s, os ttulos ou

    documentos apresentados , e que se comportarem nas atribuies do cartrio.

    18 Quatro ao Livro Auxiliar , sua transformao no livro de registro de documentos constitui falta

    grave , reveladora de ignorncia do oficio. Como o seu prprio nome indica , este livro auxiliar dos

    demais livros do cartrio ( 2 , 3 , 4 , 5 etc ) Nele s podero ser registrados , verbo ad verbun , os

    ttulos registrados por extrato nos outros livros , pois no um livro autnomo , mas auxiliar. O que

    no puder ser registrado por extrato nos demais livros , no poder , conseqentemente , ser registrado

    verbo ad verbun no Livro Auxiliar. Da dizerem , o artigo 213 SEM PREJUIZO DAQUELAS , e o

    artigo 197 , independentemente do que couber em outros livros . assim , se a escritura , cujo registro

    integral foi solicitando , no se referir a nenhum ato cujo registro por extrato caiba em outros livros ,

    quer por no ser objeto pertinente ao Registro de Imveis ( como a venda de um caminho ,

    transferncia de uma posse ,etc) , quer por faltar ao ttulo requisito essencial ao registro por extrato

    (como a individuao do imvel , a qualificao do outorgante , ausncia de outorgaria ou do seu

    suprimento , etc ) , tambm o registro integral desse ttulo no poder ser feito . Tanto certo, que a Lei

    elege a referencia do registro integral ao registro por extrato e vice versa ( artigo 197 e 213 ).

    19 Os pactos ante - nupciais sero registrados cartrios dos domiclios conjugais . Esse registro s se

    efetua aps a realizao do casamento, comprovada pela respectiva certido. E depende de

    requerimento escrito uma vez que ser nesse requerimento que as partes indicaro o domicilio do casal

    e as transcries ou inscries a cujas margens devem ser averbadas.

    20 Quanto inscrio de bem de famlia, observa se o seguinte :

  • A-) apresentada, ser a escritura prenotada e a ada ;

    B-) no termo de encerramento dirio do protocolo , mencionar-se- o nmero de linhas deixadas em

    branco , ao lado da prenotao a alterior anotao do registro;

    C-) no processo , expedir-se- edital , como observncia do preceituado no artigo 649 Cdigo do

    Processo Civil , ficando cpia nos autos ;

    D-) sendo de trinta dias o prazo do edital obvio que a vigncia da prenotao ser maior que esse

    prazo. O preceituado no artigo 231 da R.P. quanto nova prenotao , no ter lugar se no for

    mpudo o registro ;

    E-) nos autos , certificar o Oficial a data da petio e da publicao do edital , o transcurso do seu

    prazo , ocorrncia ou no de reclamao ;

    F-) anexar aos autos a folha jornal que houver publicado o edital ;

    G-) decorrido o prazo se reclamao , efetuar o registro ,anotar no protocolo , certificar no processo

    que o registro foi feito e devolver ao apresentante a escritura , com as devidas anotaes ;

    H-) ocorrendo reclamao , anexa-la- ao processo e devolver o ttulo ao apresentante com uma cpia

    da reclamao , far a devida anotao da ocorrncia no protocolo , e arquivar o processo ;

    I-) a inscrio do bem de famlia faz-se no Livro 4 , como manda o artigo 27 do Regulamento de

    Registros Pblicos o , em seguida , ser a mesma escritura transcrita verbo ad verbun no LIVRO

    AUXILIAR , em obedincia ao artigo 650 do C.P.C. combinado com a alnea do artigo daquele

    Regulamento , onde diz que o Registro no Livro Auxiliar , s se far em casos expressos em Lei , ou

    a requerimento , etc.

    21 Quanto ao processo de inscrio de loteamento a escriturao do Livro 8 , cumpre observar o

    seguinte :

  • A-) o processo obedecer as normalidades do processo judicial , com autuao , prenotao no

    protocolo , termos e certides de andamento a numerao e rubrica de suas folhas , como determina o

    artigo 2 Decreto N 3.079 de 15.09.1938 ;

    B-) as notificaes dos prestamis em atraso devem ser autuadas em apartado ;

    C-) as inscries entre outros requisitos ,mencionaro as datas dos respectivos notariais , que so

    justamente os ttulos que se inscrevem . A meno dessa data requisito essencial , pois que a

    escriturao do Livro

    8 idntica do Livro Auxiliar . Observe-se , pois , o preceituado no artigo 198 ;

    D-) As vendas a vista , de imvel loteado no esto sujeitos a averbao. As averbaes que a Lei

    determina so dos contratos de compromisso , de financiamento , suas transferncias e recises (

    Decreto Lei N 58 artigo 4 ).

    E-) Entretanto , como essa transcrio importa em desmembramento do imvel originrio , como

    desmembramento averbar-se- no Livro 8 e anotar-se- no respectivo ndice , em observncia ao

    preceituado no artigo 285 ;

    F-) transcrito o contrato definitivo de compra e venda de terreno loteado , cancela-se a averbao do

    contrato de compromisso ( Decreto Lei N 58 , artigo 7 item c ). Tal cancelamento obrigatrio ;

    G-) Os nomes dos compromissrios compradores de terreno loteados tambm esto sujeitos a

    lanamentos no Livro 7 ; para cada loteamento , organizaro os cartrios um esquema de quadros a

    lotes , guiza de indicador real , onde anotem os nmeros das averbaes de compromissos , cesses e

    transmisses definitivas quaisquer outras averbaes referentes a cada lote.

    22 Os indicadores real e pessoal so livros obrigatrios que no podem ser substitudos por fichrios .

    Os fichrios entretanto , so realmente teis , facilitam e abreviam sobremaneira as buscas , desde que

    convenientemente escriturados e manejados.

  • 23 Na escriturao do Indicador Real foram encontrados inmeros erros . Para que se atenda

    inteno da Lei e se obtenha desse livro o mximo de utilidade a que destinado a dar preciso que se

    observe o seguinte:

    O Indicador Real , como diz o artigo 188 , ser o repertrio de todos os imveis. Dividido em partos ,

    tantas quantas forem as divises administrativas da circunscrio , subdstritos , distritos , municpios

    reservar-se- espao ( um sexto de pgina ) para ca imvel. Pelo desmembramento tem nascimento

    outros imveis , que ,no livro , iro ocupar outros espaos sob nmeros diversos. Sob o nmero

    primitivo permanece apenas o remanescente do imvel que sofreu o desmembramento. Sendo

    transmitido esse remanescente , lana-se o nome do novo proprietrio na primeira linha inteiramente

    em branco , abaixo do primeiro ou anterior proprietrio. O desmembramento pelo contrrio,

    consignado na coluna das anotaes , pela remisso ao nmero de ordem que tomar o imvel

    desmembrado. Se o remanescente mesmo , o imvel originrio , aglutinado a outro do mesmo dono

    transferido conjuntamente a novo adquirente , surge um imvel novo , com outras caractersticas , que

    ser lanado sob novo nmero de ordem no Indicador Real , fazendo-se as devidas remisses aos

    nmeros procedentes e cessando da para a frente a escriturao referente aos dois imveis , anteriores ,

    que deixaram de existir.

    24 O Indicador Real sem o ndice determinado pelo artigo 189 , a bom dizer , intil . O mencionado

    ndice obrigatrio . Os cartrios que ainda no o possuam devem faz lo e complet-lo at a

    correio do incio do prximo ano. Para esse ndice ,o melhor mtodo , por ser o mais simples, mais

    econmico , quer na sua feitura , quer na sua guarda , quer na quantidade de material que exige , e o

    mais eficaz ,porque apresenta todos os imveis da circunscrio numa posio esquemtica , o de

    folhas destacaveis reunidas em pastas grampeadas ou parafusadas. Para cada rua destina-se uma folha

    ou mais , com tantas linhas numeradas quantos forem os metros lineares de seu comprimento. Sendo

    mtrica a numerao adotada na cidade , o imvel ser procurado na linha correspondente ao seu

    nmero ; se se tratar de terreno , a indicao ser colocada em qualquer dos nmeros correspondentes

    ao seu afastamento do ponto inicial da rua , o que ser fcil de verificar , atravs dos mapas com

    indicao de escala ; se o prdio mudar de numerao , ou , na reconstruo , receber duas numeraes

  • , s acrescentar mais uma indicao na linha correspondente. A indicao ser apenas para o nmero

    de ordem do Indicador Real.

    As ruas designadas por nmeros ou letras sero melhor determinadas pela meno daquelas outras de

    onde partem ou pela adjuno do nome do loteamento a que pertenam. Quando a rua mudar de

    denominao , s mencionar o fato no alto da pgina , indicando tambm o Decreto que determinou a

    mudana. No ndice geral de ruas , entretanto , figuraro os. Nomes todos , com remisso dos mais

    antigos ao atual . Quanto aos imveis rurais , sero agrupados por bairros com seus respectivos nomes ,

    ou , no tendo nomes , pelos do seus proprietrios , da melhor forma que surgir inteligncia e

    imaginao de cada serventurio.

    Registre-se, publique-se e cumpra-se

    So Paulo, 19 de maio de 1.961.

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    PROVIHENTO

    o Douter JOS I.LVES FEP....:>.ElRA, . Juiz c.e Dire i to ~ .., " ..

    em exercic1.o na Vara 06 Registros Puolicos e

    # '" Corregedor Per.L~ente dos CartorlOS ~o ?oro

    Ext:r&-Judicial desta Capital,havendo pI'oced! - I _

    do a ~~a ccrreiao ordinaria no Cartorl0 do " ,.

    .Heg1.stro Civ1.ldas P~ssoasNe..tU!'a.1s do Subdis . .' -. .' ..... '. ' . '. ,. ; ~ \ .~~,~... .~ . -:"':',::

    ~ .

    : ' trtto de ' Cer'q~etra: Cesar, nC? ~ que.;:t'oi proefl,. . ~: ..", . ,. " _. " .:. ;~--'..: ~~';" :' ,,'--." ':~; ~.':~: :.~ ~: .

    c1.entement'~ a~:i.ie.cio peioDign~TCurador~ iDr~ . " ' , , - ' .' ' .' . ~ ~ " .,

    .- ,(~~~I I' 2. Na~ci~ent~ i.:Y~ :;':~ cob~~ ~ ~ in~~:~ d~'. ~'. '~~$ I :

    c '~ . . ..: '. -: '. ~ " h(:;;: ,,;,~" ' .. .. ,'~ ,. .: .... '~fi~~:..~ f(.:::~.: ,:'~:=:_..'~:;t: 10,00 inutilizada em selo federal a margem .do e.ssentoj~'.nos .: casos :,. de..... . ,# ' . . . 'i " .', : .}:::." :, ~; " data em que ~ se'd'tio:u o edita1."":: :

    ~ ~, ::~ . ~, . :. ~ ' ~~" ' _ ' ; ': "~ .:~ , ', ' ,:_ . r : \\~.!. ' .' ,, ~ .~ ~ ,:-' ;..~~ : ~ ~~:;'l~~1~~~;'':;:4~~~- ~-:1.. ...( ,;~j:t.~t.: nem qU..ndo se 'expediu a cert1o. : de _habtl i tao : ' Por ig"Jai, ~:~~~ os ~t~r,:. ; .' '.', ;- . _. :' .' '.' .::-- '.' . . . '1. ': :"-:>:) ~:;t, ~::~: ..,~ 9.~.:: ~- ' ~ {::~~~.;. rros s ~ sao ass~nado9 pelo Of'icial ap c:.~ :.~xpe .;r-se:. ,es :ta ~. ertida? .. ~~i~'.:

    ;;;,~~~&2~~I;;,,:l~t:" .,. ','" ' :,> ': ':.': 'H " ' :' "~~~~~~1~~~r*~t-

  • certido. A conta de custes flgur~ em lugar inadequado, e no &0 ri-j

    l ' , ~ 1.1- .r. ., ~ " Y.L8. 1 , senno que a se agem so e .1.C va ao ... ln cc C8.o.a me~ ..

    N~o consta ~ m~rgem dos assentos de casa~

    --:~ J_ C"" I "l~p.r ""'" Q i rl r.... &:l t ...... ~, ~, ~ ~ - ~ d ' lo {..._nvo~ -ce_ ~.'" u ~,O _ ~ 1 G.., as co.,_~m_c,-,-oes e v ~.

    ' 4o Livros de cbitos. l':ots.-se qUE: nao se tc, ,

    mam as necessarias c~utelas na obtenso dos dados relativos ~o fale

    cimento, digo, falecido J sobretudo com relao ao local do cE.se.mento.

    para efeito da. comunicao a qu~se ref~re o art1go1l4 -1do Decreto) n Q 4.857, como, por exemplo, osbitos ' denmeros 5.595 e 5-588" 1'1.

    , II, ,. ,I gurandoneste ultimo, como declarante, o proprio marido da finada.E~ , . ,

    por outro lado, em varios assentos, falta de anotaoes re~issivas.

    o talo se encontra com sua escritur~o

    em atraso, sendo que o ltimo lanamento trs a data de 7-11-1963.

    As -,

    cert1does de obitos fornecidas, .

    atra-,

    vez de modlo impresso, r

    so falhas, omitindo-se inclusive ~uem I

    .... ITerai

    ,odeclerante do 'oblto.

    5Q Processos de retificEo (Lei 3.764). H, I

    1rregtuaridades na abertura de termos, de vista e. de concl~ses, se~!

    do que retificaes procedidas no so ~ertificadas TIO'S respecttvos ! , , I

    , ' I processos, como, por exemplo, no caso de Roberto v!tngert (L.3 - fls.

    ' ..10 :" 'nQ 388).

    6. Anotae s : ,As s.verbae s das comun1c~,e~d

    receb1das~ esto , em'atraso desde 1959; embora devida~~nte arq~1Vadasl ,- I. t . . -. . !~ ,. ", ,.. . , : . em-pa.sta. propria ." '.: ... --. " -~ ,.' . . .,'

    ' .' : > \>~. : ' " '." .. ' ,' DETEFJlIN~CO,

    ' . ' ~, - }_. ~ . _, ..: ;,.i.\ .~ . _ .

  • -I- ~ - " pura. o car ... orl0, bem como a substttuiao do mobiliari0 ja velbo e J.. nG.eQuado.

    , , b) Fixs.r, a vista do publico, em c~r~cteres

    Ilaa1ores, o flegimento d Custas.

    c) Regularizr e. situao do-.auxiI1ar, que -:. ., . ~ : ~ . " , :". ":"... '- ::~_'r",~. '':' .' _."

    ' mantem sem contrato devldamente formalizado. Prazo de : d'z- (10) . d1aso

    _ ~ .:.'" . . \ . ,:' . . ~ ~_ - .~ ... ~':.~ ;';:1 ' _ '-~ . ~ I- ... f. . ~ " :.~;~.~~~~~~;~~' ':. - ~> ( .~:~~~?/ :.:_.

    " -.; < ~ : ~ . d) Formal1zar:' melhor o'processamento . dos:~ .}. ':'

    . " '

    'I t. " ,: :~ ,,: ;:.~,l ":' . " .,'.. - ~, ~1~~r/~:: ;~~~{-;C~~-'i~''-':" :.~i~~k/-;:o do ed1 tal e da expedi o da ha?il1.taoJ ' substlt~1n.d6) de ' c' orise'~

    ' ~ ' - . o" . " " ':I.I.;/..~.._::: .~ ., ",, "-'_ ..:. -... .. . :f::.~~~ . -: ...:.)~~ ,, -: .' ~ . _ .... ~ ;. : t _. ~ - 't:-~:

    qunc1a, o imp~esso de que ' se serve; lan'ar'~ conta ae ?cu~t2.sa :c:fi:: . ... ::,.!. .. : -' ':'. ':" . . '- ~ ~-" :-1',_"-:.:~-;:.~(:;:= ~~ . -: , !:: :--... .-- . .J ... ="...: .r.;t:~ ~e.-dos. / ..'.:..:~?J;\ .',:. ,, ; "" -:~~~~' .,,' : ~/: . ~~ - ',o . : : , ,-~ ~:!;\?~: : ~ .....i . , :- :~~~~t :

    " e} Anotar, a ' margem dos respec.t i vos ,'-"ass en~" . ' " ... . . .. . ...... . - - , I'''' . . ... ... _ . ~.. ....

    ~ ._ . ' ~ r .f: ~~ '{'::~~/;; ::~ ::.>~,: