Psicologia Do Trabalho Resumao

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  • 7/31/2019 Psicologia Do Trabalho Resumao

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    RESUMO

    PSICOLOGIA DO TRABALHO

    Texto xerox:

    Psicologia do trabalho em trs faces (momentos na histria) Jder

    dos Reis Sampaio

    Incios do sculo 20, a revoluo indstrial est consolidada e a escola deadministrao (taylorismo) a ideologia administrativa que comea a entrarem cena, obtendo aumentos de produo atravs de tcnicas de maiorcontrole sobre o trabalho e da lgica de produo em massa. Neste contexto,a Psicologia do Trabalho surge entrelacada aos interesses das indstrias,instrumentalizando alguns pressupostos do taylorismo.

    Psicologia Industrial = seleo e colocao profissional desenvolver edistribuir testes psicolgicos e realizar servios de consultoria a indstrias eoutras organizaes.

    Psicologia Industrial 2 tipos de prtica = (1) orientao vocacional(2)estudos sobre as condies de trabalho (aumentar a produtividade).

    A Psicologia Industrial atua nos postos de trabalho e no se envolve com aestrutura das organizaes (melhorar do relacionamento entre funcionrios efeitos da organizao mecansta) = se torna ineficinte levando aosurgimento da Psicologia do Trabalho.

    A Psicologia Organizacional surgiu na medida que os psiclogos deixaram deestudar apenas os postos de trabalho para contribuir tambm na discussodas estruturas das organizaes. Sendo assim no foi uma ruptura radicalcom a Psicologia Indstrial, foi uma ampliao do estudo.

    A Psicologia do Trabalho toma novo rumo, considerando-se como pontocentral o estudo e a compreenso do trabalho humano em todos os seussignificados e manifestaes. A obcesso pela produtividade cede lugar parauma compreenso mais prxima do homem que trabalha. Isto implica umaumento de campo de viso do pesquisador em Psicologia do Trabalho,

    fazendo pesquisas menos instrumentais, conseguindo discutir temas atento proibidas, esquecidos ou negligenciados.

    A Psicologia do Trabalho princpio volta a olhar para a sade e o bem-estarhumano, independente do aumento ou no da lucratividade e produtividadedas organizaes produtivas, depois retorna a compreenso do trabalhohumano em primeiro lugar.

    A Psicologia do Trabalho mesclam instrumentos e prticas histricas-sociaisda Psicologia Indstrial e da Psicologia Organizacional =interdisciplinariedade, interao.

    Super-Resumo em trs tpicos:

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    3.Momentos histricos:

    (1).Psicologia Indstrial = teorias e aplicaes voltadas au aumento deprodutividade do homemem postos de trabalho em um contexto taylorista-fordista.

    (2). Psicologia Organizacional = instrumentos tericos e prticos quepermitiram repensar as estruturas organizacionais visando o aumento daprodutividade e da satisfao de trabalho.

    (3). Psicologia do Trabalho = se volta sade mental do homem quetrabalha e a dimenses esquecidas como significado e as relaes detrabalho. Sua ao ainda hoje limitado, pois ainda est presa as aes derecrutamento, seleo e treinamento.

    Texto xerox:

    Por uma antropologia da condio humana nas organizaes algunstrechos

    Nova ordem social em perptuo movimento = proliferao de um grandenmero de organizaes (objeto de estudo: stress e culturaorganizacional/estruturao individual e coletivo).

    Cultura organizacional como obsesso pela eficcia, pelo desempenho, pelaprodutividade, pelo rendimento a curtu prazo. Alguns estudiosos acreditamque a condio humana nas organizaes parece satisfatria, resta aevidncia de alguns estudos realizados em profundidade que nos mostram

    que a realidade no to rsea assim. Contrariamente idealizao queaparece com frequencia no mundo dos negcios, a organizao aparecefrequentemente como um lugar propcio ao sofrimento, violncia fsica epsicolgica, ao tdio e mesmo ao desespero no apenas nos escalesinferiores ,mas tambm nos nveis intermedirios e superiores.

    A nostalgia dos operrios, o desconforto existncial em relao ao trabalhodos executivos, mencionados com frequncia, so ao mesmo tempo o reflexoda formao geralmente recebida nas universidades e a imagem que secultiva na sociedade global. Em um mundo dominado pela racionalidade

    instrumental e por categorias econmicas rigidamenta estabelecidas, oshomens e as mulheres que povoam as organizaes so considerados, namaioria das vezes, apenas recursos, isto , como quantidades materiais cujorendimento deve ser satisfatrio do mesmo modo que as ferramentas, osequipamentos e as matrias-primas. As pessoas tornan-se objetos-mercadorias.

    A concepo de um indivduo conduziu-se ao reducionsmo, o levando a umaperspectiva simplista, mecnica, instrumental, elitsta, utilitarsta euniversalsta. Porm o ser humano muito mais complexo para se resumirem uma tal concepo.

    SER HUMANO:

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    1.nico enquanto espcie, igualmente como indivduo2.Profundamente ligado natureza e a cultura que o envolve3.Caractristica da espcie em pensar e agir. Refelxo e a ao.4.Aprendizagem mobiliza o ser humano5.Indivduos atravs de seus atos constroem a prpria realidade social,

    marcada de desejos, aspriraes, possibilidades, grau de liberdade, atingirmetas e a que preo est disposto pagar para consegu-lo no plano social.6.Construo de realidade em aceder ao mundo das significaes. Alinguagem humana constitui em um objeto de estudo provilegiado e suaexplorao no contexto organizacional permitir que se desvendem ascondutas, as aes e as decises do ser humano.7.O ser humano no pode se reduzir a um organsmo submetido a umbombardeio de estmulos. Ele tambm um ser de desejo, de pulso e derelao. atravs das relaes que ele mantm com o outro pelo jogo deidentificao (introspeco, projeo, transferncia que ele v seu desejo,

    sua existncia reconhecidos ou no).8.O universo humano um mundo de signos, de imagens, de metforas, deemblemas, de smbolos, de mitos e de alegorias, todo ser humano e todasociedade humana produziram uma representao do mundo que lhe conferesignificaes, a imaginao simblica.9.Todo ser humano est inserido no espao e no tempo, um movimento doespao tambm movimento no tempo.10.O pesquisador tambm obeservador usando entrevistas prolongadas,histrias de vida, apoiadas em anlises de contedo e decodificaessimblicas.

    11.Viso estreita e parcelada deve ser combatidavporque nenhumaabordagem isolada esgotar sozinha a aprenenso da totalidade do indivduoas organizaes (interdisciplinariedade).12.Seres humanos constroem seu mundo e se universo social influenciando-os reciprocamente, do mesmo modo que os conflitos e as contradies estono cerne da histria das sociedades e das organizaes. A interpretaodialtica vem frequentemente modificar a idia que as pessoas e ospesquisadores tem a priori sobre a realidade de determinado fenmeno.13.Seres humanos constroem, destroem e reconstroem sempre a suarealidade a partir de experincias ao mesmo tempo antigas e novas.

    14.Ser humano como ser biopsicosocial ( biolgico, psquico, social)

    Nvel de interao

    Ser humano no vive em crculo fechado, pois na relao com o outro que oego se constri

    3 categorias de interao que um indivduo mantm com uma multido(relao social bsica):

    1.Fisionomia, expresso, e de outro lado, estima de si prprio.2.Multido existncial que se estabelece (exemplo: greve).

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    3.Identidades coletivas ( exemplo: executivo/operrios).

    Modo de comunicao = verbal, vesturio. Sobrenomes, gestual.Ritualizao = obrigaes, participaes, objetivo, interao coletiva.Processos Psquicos = desenvolvimento cognitivo, afetivo, indentificao,

    transferncial.

    Nvel da Organizao

    Ordem organizacional por difinio sempre estar instvel. As tenses, osconflitos, a incerteza, a ambiguidade, as desigualdades, as contradiesexteriores e interiores encarregam-se de alimentar esta instabilidade.

    Texto xerox:Fico e realidade do trabalho operrio no ppt, direto do texto

    Trabalho prescrito = maneira como o trabalho de ser executado: o modo deutiluzar as ferramentas e as mquinas, tempo concedido para cada operao,regras a se respeitar

    Origem do trabalho prescrito = normas definidas por observaes, detectarinformaes, analis-las, tomar decises. Normas estabelecidas a partir deexperincias de curta durao efetuadas em homens jovens sem deficincia

    fsicas.

    Trabalho real = Nunca corresponde exatamenteao trabalho real. Usando oexemplo do setor clssico, as cadeiras so diferentes, pois no tem alturaregulvel, nem todas as cadeiras foram posicionadas diante da esteira.

    Origens em dois setores:

    Clssico = Tempos Modernos ritmo imposto, pr-determinados,ergonomia funcional ( esteira rolante se desloca de maneira contnua, uma

    cadeira com altura regulvel para o operrio colocada diante da esteira), atarefa, espao e tempo.

    Automatizados = rob de soldagem sem a presena constante de umajustador que intervem frequentemente no funcionamento dos robs paralig-los. Robs no detectam problemas na pea que ir soldar (trabalhoreal). No caso o rob pra e deve ser religdo pelo operador

    PODE A ATIVIDADE HUMANA SER REDUZIDA A UMA SEQUNCIA DE GESTOS?

    Consequncias entre trabalho prescrito, trabalho real para:

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    1.O trabalhador o primeiro interessado. Pois ele que sofre asconsequncias imediatas em seu corpo, eprito, personalidade, vida pessoal eprofissional.

    2.As consequncias fsicas so reais e quase sempre so menosprezadas, por

    teoricamente no existirem. Fadiga, dores, deformaes so resultados dotrabalho real.

    3.As consequncias mentais na memorizao das funes, microdecises,busca de informaes, a atividade mental necessria para executar otrabalho prescrito (atividade no reconhecida).

    Fatores Desfavorveis:

    Calor como forma de tornar o trabalho menos desfavorvel iluminaodeficinte aumenta a probabilidade de se cometer erros = resulta na perda

    da sade, de riscos.Ansiedade do Trabalho:

    Causadas por situaes que comportam riscos importantes de acidentesindividuais e coletivos, ou de destruio de materiais de valor envolvendo aresponsabilidade do operador. Uma das suas cusas a incerteza e a falta deconfiana (estratgias de defesa = omitem = negao do risco, atitude dedesafio). As consequncias disto resulta de maior isolamento do trabalhador.

    Deformaes que contaminam a vida fora do trabalho

    Inadequaes entre as regras impostas pelo sistemas tcnico-organizacionaise as caractersticas de funcionamento do ser humano = execuo noreconhecidas de inmeras atividades fsicas ou mentais ao intensidade noreconhecida do funcionamento destas atividades modificao dofuncionamento normal para adequar-se as regras impostas. Nodesaparecem no trmino do servio, manifestando-se na vida pessoal,exemplo: Tempos Modernos em que Chaplin continuam a entortar osparafusos nas ruas da cidade. Mutilaes de personalidade quando se comerpido, porque no trabalho tambm assim o faz.

    Consequncias Sociais :

    Emprego: a resistncia a mudana resultado da carga de trabalho atual epassada, os perodos de aprendizagem so muito difceis, pois o operadorpercebe que para cumprir o tempo previsto ele precisa abandonar os modosoperatrios prescritos, mesmo aqueles que lhe foram ensinados notreinamento ou at o que aprendeu no treinamento profissional anterior.

    Administrao da mo de obra na empresa: sucesso de selees e rejeiesparcialmente veladas. H dois tipos de selees:

    Seleo formal = seleo da populao real, definida a partir do perfil terico.

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    Alta frequncia do alccolismo.

    Pobreza dos meios sanitrios e promiscuidade favorece transmisso dedoenas infecciosas e contaminaes coletivas.

    Grande nmero de filhos, casais separados em sua maioria, jovens poucoescolarizados.Nutrio pobre - subdesenvolvimento de estatura e peso. Pouco ou nenhumambulatrio local.Questo que se impe: resistncia em falar da doena e do sofrimento.Quando doente, tenta-se esconder o fato dos outros, incluindo famlia evizinhos.

    Culpa

    Sentimento coletivo de vergonha --> toda doena seria, de alguma forma,voluntria. " Se a gente est doente, porque preguioso

    Sentem-se julgados pelo outro --> passividade, quando se afunda mais nadoena e sofrimento, cede passividade.

    Associao entre doena e "vagabundagem"

    Consenso social que visa a condenar a doena e o doente.

    Homem - realmente vagabundoMulher - mais tolervel, desde que no seja uma rutura do trabalho.Mulher - no pode ficar doente por causa dos filhos.

    No se trata de evitar a doena, mas de domestic-la, cont-la, control-la, viver com ela.

    Mulheres --> todas doentes. Doenas mantidas a distancia pelo desprezo.Somente reconhecidas as que exprimem sintomas evidentes.

    Para que uma doena seja reconhecida, (ir ao hospital, consultar um mdico)- gravidade tal que impea a continuidade profissional( homens) ou nasatividades domsticas e familiares (mulheres) Flexibilidade maior em relaoa doena das crianas - resistncia ao medico ainda persiste --> medo queele descubra coisas que prefere-se no saber.

    Saber da doena abate o nimo. Sarar sera um problema de nimo. Curadiferente do desaparecimento do processo patognico. Sara=no sofrer.Pode ser desaparecimento do sintoma ou domesticar a dor.

    Hospitalizao - runa de todo o sistema de conteno da doena. Brecha nosistema coletivo de defesa contra a doena.

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    - dificuldade de logstica - levar os filhos- o mdico no presta ateno- qualquer ato mdico gera uma receita --> gasto de dinheiro.

    Restries

    Prticas mdicas "selvagens" - uso de medicamentos que sobraram dotratamento de um filho. Tratamento com o bom senso possvel.

    Famlias extensas - endividamento, marginalizao. --> para a mulher, aprpria gravidez pode ser motivo de vergonha. Esconde seu estado dosoutros enquanto pode.Alm da gravidez, a vida sexual vista como vergonhosa, escandalosa,reprimida, proibida.Gravidez fica no mesmo registro da doena. ("pegou barriga")

    Ideologia da vergonha:sexualidade, gravidez ou doena - deve ser recobertode silncio

    Corpo s pode ser aceito no silncio dos rgos - corpo produtivo

    Alienao em relao ao prprio corpo - no h conhecimento em relao aoprprio corpo.

    Para falar dele, preciso a dor.

    vergonha - ideologia defensiva contra uma ansiedade: estar doente, de estarnum corpo incapacitado - no produtivo.Homem - doena=vergonha de parar de trabalhar.Doena - avesso do trabalho at o ponto do trabalho ser sinnimo de doena -estar muito velho ou ser incapaz de trabalhar --> estar doente

    Condies de sobrevivncia precrias - no h lugar para a ansiedade face doena em si.

    Fica oculta pela questo da sobrevivncia.

    Funo da ideologia defensiva:

    Ideologia da vergonha - mantm a distancia o risco de afastamento docorpo ao trabalho, misria e morte.fracassos da ideologia- alcoolismo: sada individual e condenada pelo grupo social.Fuga em direo a uma decadncia mais rpida

    -emergncia de atos de violncia "anti-social" (desesperados e individuais)

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    -Psicossomtica

    - Psicopatologia

    Fisiologia: organismo no se encontra num estado estvel, constantemudana.

    s vezes mais dorminhocos, s vezes mais ativos...no mesmo dia ou namesma semana...

    Movimento contnuo como possvel a estabilidade da sade?

    Outro exemplo: concentrao de acar no sangue muda o tempo todo.

    Estado de sade no seria ento um estado de calma, ausncia demovimento, conforto, ociosidade....

    Muda o tempo todo!Em relao ao psiquismo:

    Angustia penosa, causa sofrimento.

    Mas, sade no ausncia de angustia! Seria impossvel, todo mundo seangustia.

    Mesmo angustiadas, podemos nos encontrar em boa sade.

    No se trata de acabar com a angustia, mas de lidar com ela. partir para

    outra angustia.

    Trabalho repetitivo nocivo sade. Mudanas no trabalho so maisfavorveis sade.

    Psicossomtica: relaes entre psiquismo e corpo.

    Uma doena tem momentos de evoluo, crises, que no acontecem emqualquer momento da vida.

    Momento em que se passa algo importante do ponto de vista psquico, do

    ponto de vista afetivo.No verdade para todas as doenas. Intoxicaes nada tem a ver comquestes psquicas. Bem como doenas parasitrias.

    E o que seria ento doena mental?

    Ex: alcoolismo. Sempre normal? E as pessoas que consomem muito alcool avida inteira e tem vidas longas?

    Algumas pessoas podem consumir muito alcool sem nunca desenvolvercirrose. Enquanto outras teriam um coma alcoolico com uma dose.

    O mesmo se pode dizer em relao angustia.

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    diviso de tarefa contedo e o que prescrito pelo organizador do trabalho.Hierarquia.

    diviso dos homens as pessoas so divididas pela organizao no trabalho.As relaes entre elas regulada e organizada no nvel da organizao.

    A organizao atinge ento dois pontos:

    A organizao da tarefa e as relaes humanas.

    Determinadas organizaes do trabalho atacam o funcionamento mental doindivduo ataca o desejo do trabalhador.

    Provoca perturbaes, sofrimentos e doenas mentais e fsicas.

    O trabalho ento no nocivo sade por si s.

    Pode ser tolervel e benfico sade fsica e mental.Sade ento no algo que vem do exterior, algo que se ganha, seenfrenta e se depende. No estvel. So compromissos que se assume coma realidade, mutveis, que se perdem, que se ganham.

    Realidade:

    Do ambiente material

    Afetiva, relacional, familiar

    Social

    Sade: ter meios para traar um caminho pessoal em direo ao bem estarfsico, psquico e social.

    Texto do ppt:

    Que Sofrimento na ntegra

    Vivncia operria/discurso trabalhador

    2 sintomas: insatisfao e ansiedade

    Tema que se repete no discurso: indignao.Associado vergonha da robotizao, ausncia de imaginao ou inteligncia contato forado com tarefa desinteressante.

    Falta de significao, frustrao narcsica, desconhecimento da tarefa comoparte do processo, falta de significao da tarefa no significa nada para osgrupo social

    O que voc faz?

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    imagem narcsica plida.

    Imagem de si que repercute no trabalho mais honroso e valorizado quandomais complexa e valorizada a tarefa exige know how, riscos....

    Vivncia depressiva: condensa sentimentos e amplia cansao: execuo detarefa sem investimento material ou afetivo sensao de ADORMECIMENTO INTELECTUAL, paralisia de imaginao.

    Triunfo do condicionamento ao comportamento produtivo.

    Trabalho - qualificao/formao: sofrimento quando a evoluo destarelao bloqueada.

    Na adaptao tarefa: subemprego das capacidades ou to complexaque gera fracasso.

    Sucesso ou fracasso de um trabalho obrigatrio efeitos sobre o narcisismoso diferentes em relao a sucessos reais e reconhecidos.

    Atividade do trabalho: veicula certo nmero de smbolos encadeamento deste smbolos depende da vida interior do sujeito (o que introduz de sentidosimblico no que o rodeia) e o que ele faz.Investimento narcsico s pode se renovar graas ao investimento no objeto evice-versa.

    Questo: maior parte da significao do trabalho inconsciente.

    Significao das relaes de trabalho dentro e fora do trabalho.

    Ex: salrio pode veicular todas as significaes negativas que implicam aslimitaes materiais que ele impe.

    Fadiga, carga de trabalho e insatisfaoAdaptao do trabalho s aspiraes e competncias do trabalhador compromisso entre desejos e realidade.

    Movimento consciente de luta contra insatisfao, inutilidade,depresso.

    Em um trabalho rigidamente organizado, nenhuma adaptao dotrabalho personalidade possvel

    Sofrimento: comea quando faz-se uso de todo o saber e poder quedispe na organizao e no pode mudar a tarefa

    A certeza que o nvel atingido de insatisfao no pode mais diminuirmarca o comeo do sofrimento.

    Em um trabalho rigidamente organizado, nenhuma adaptao do trabalho

    personalidade possvel

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    Tarefas diferentes so mais adequadas para cada pessoa.

    Compreender a simultaneidade de prazer e necessidade.

    Relao sutil entre contedo ergonmico do trabalho e estrutura dapersonalidade:

    -exigncias de ordem fsica e psicomotora-exigncias de ordem psicossensorial-exigncias de ordem intelectual

    Questes da Insatisfao com o trabalho

    Existe uma satisfao com o exerccio do corpo, no sentido fsico e nervoso.

    Primeiro impacto diz respeito ao corpo.

    Introduo da estrutura da personalidade em relao homem-trabalho apartir de cada indivduo, preciso entender o que significa o confronto com atarefa.

    Custo individual da tarefa carga do trabalho.

    Insatisfao carga de trabalho psquica efeitos e sofrimento esto noregistro mental e se ocasionam desordens no corpo, diferentes das doenas

    diretamente infligidas no organismo pelas condies do trabalho.

    Conflito: ope o homem organizao de trabalho.

    Satisfaes concretas proteo da vida, ao bem-estar fsico e mental.Fornecer atividades fsicas, sensoriais e intelectuais segundo a economiapsicossomtica individual.

    Satisfaes simblicas vivncia qualitativa da tarefa. Desejos emotivaes. Depende do que a tarefa veicula do ponto de vista simblico.

    EM RELAO AOS PPT (POWERPOINT), CASO TENHA O TEXTO XEROCADO,LEIA COMO COMPLEMENTAO PARA A PROVA AJUDA NA DISCUSSO DA

    RESPOSTA.