Pt8 Teste Escrita Solucoes (Para Textos)

7/25/2019 Pt8 Teste Escrita Solucoes (Para Textos)

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Solues Testes de avaliao escrita (Para)Textos 8. ano

Teste de avaliao n. 1

Grupo I

Parte A

1.1.a.; 1.2.c.; 1.3.b.; 1.4.b.

2. a.F (Charles Darwin estudou Medicina em Edimburgo.); b. V; c.F (O professor enslowapresentou Darwin ao capit!o Fit"#$o%.); d.V; e.V; f.F (De&ido a tem'tica nela abordada aobra de Darwin foi imediatamente tradu"ida para outras lnguas.); g.V.

3. a.&erbetes de dicion'rio; b.entrada; c.ob*eti&a.

Parte B

1.+este relato o autor fa" uma s,rie de re-e/es sobre as ilhas 0al'pagos.

2.1.1 epress!o Estamos rodeados de lava negra (l. 2) compro&a a a3rma4!o.

3.1.O tempo nas 0al'pagos passa muito de&agar. 5ara o autor e como se esse ar6uip,lagofosse anterior a in&en4!o do tempo. Darwin passou aproimadamente cinco semanas nasilhas mas esse tempo en&elheceu#o e re&igorou#o simultaneamente.

4.O autor obser&ou nas ilhas 0al'pagos uma paisagem e animais pr,#hist7ricos o 6ue o fe"sentir como se ti&esse feito uma &iagem (5eregrina4!o) ao incio do mundo e do tempo (Orlado Mundo).

5.1.O autor recorda a &iagem 6ue Darwin fe" em 89:8 no eagle 6ue o le&aria a conheceras 0al'pagos.

5.2.Darwin tentou saber.(l.


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incont'&eis -ores 6ue liberta&am um cheiro transbordante. udo era con&idati&o. Darwin tinhara"!o em saltar t!o impulsi&amente do barco.

Depois de com tran6uilidade desembarcarmos do na&io perscrut'mosminuciosamente a praia e arredores. He&ei comigo a minha maleta de m,dico pois con&inhaestar preparado.

De repente apercebi#me de 6ue os marinheiros corriam > toa e em p@nico. Im dosnautas ha&ia ferido um terr&el JmonstroK. Era uma tartaruga gigantesca

ratei#a o melhor 6ue pude. 1 tartaruga era imponente como toda a ilha. BeguimosDarwin para o interior da -oresta e regist'mos tudo o 6ue &amos para futuros estudos.

1p7s cinco semanas esta&a na hora de regressar. O Dr. Darwin e alguns membros datripula4!o optaram por 3car por uns tempos a ilha era t!o rica em fauna e -ora 6ue n!otinham tido ainda tempo para analisar todas as esp,cies.

Despedimo#nos contentes por regressar a casa contudo tristes por deiar a6uelemara&ilhoso lugar.


Grupo I

Parte A

1.D; F; 1; ; C; E.

2.1 pala&ra muitas refere#se > epress!o As borboletas(l. s seis horas da tarde e acorda&a antes do 3mda noite para esperar as borboletas; atra&essa&a a casa antes de o sol nascer para colher osfrutos da amoreira branca 6ue comia e as folhas para os seus bichos#da#seda. Desinfeta&a o6uarto com creolina para proteger os seus bichos das doen4as.

1.2.1s suas ati&idades s!o caracteri"adas desta forma de&ido > seriedade ou solenidade6uase religiosa 6ue da&a ao seu trabalho ao ar de mist,rio 6ue o en&ol&ia.

2.marcadores do tempo(l. L).

3.O narrador e os primos n!o fa"iam perguntas por6ue a tia era dada a silncios furiososque tornavam verdes os seus olhos habitualmente mansos e castanhos; por outras pala&rasrecea&am a tia e temiam a sua fria se a interrogassem.

4.1.O enorme casulo de seda pendurado no tear continha l' dentro a tia Maria do $os'riofalecida 6ue 6ual crisalida 3"era um casulo para si pr7pria com os 3os de seda perfeitos 6uereunira durante tanto tempo.

Grupo II

1.8. .; seda macio.

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4.1. a.Falta de coerNncia (o 6ue fa" com 6ue a frase n!o tenha sentido).; b.Falta de coes!o(ausNncia depronominali"a4!o).

4.2. a.Depois de abrir o li&ro ele come4ou a lN#lo. b.1 tia esta&a em casa dei#lhe um bei*o eperguntei#lhe se esta&a melhor.

Grupo III

1.1.Bugest!o de respostaIm dia em 6ue me sentia mais cora*oso decidi 3nalmente 6uestionar a minha tia

sobre os bichos#da#seda. imidamente entrei em sua casa e balbuciei i#aG$eparei 6ue os seus olhos se 3a&am no castanho as lagartas tinham certamente

fechado um casulo de seda. iaG repeti desta &e" menos hesitante. Di"G respondeu#me ela 6uebrando o seu silNncio habitual. 1s borboletas &!o nascer perguntei tomado de uma coragem 6ue eu pr7prio

desconhecia eistir em mim. Bim da6ui a cator"e dias. retor6uiu com uma &o" ligeiramente 'spera como se

indicasse 6ue a con&ersa tinha terminado. Os seus olhos come4a&am a ad6uirir umatonalidade &erde 6ue me assustou. +o entanto resoluto 3"#lhe a pergunta 6ue meespica4a&a a curiosidade ha&ia anos.

ia por6ue guarda alguns casulos est,reis e intactos1 tia Maria do $os'rio n!o respondeu logo. 5ermaneceu calada durante tanto tempo

6ue me pareceu 6ue *' n!o iria responder. +o entanto 6uando me prepara&a para a deiarentregue ao seu silNncio ela concluiu enigmaticamente

5or6ue as borboletas s!o a minha &ida. +unca as abandonarei.B7 muito mais tarde &iria a perceber a6uela resposta t!o estranha. +a6uele momento

por,m despedi#me dela sem entender o sentido prof,tico das suas pala&ras.


Grupo I

Parte A

1. 1.a.; 2.f.; 3.e.; 4.c.

2.O pronome issorefere#se a Avanando sempre mais !" mas tamb#m o domam.(ll. 8P#89).

3.1.b.; 3.2.c.; 3.3.b.; 3.4.c.; 3.5.c.

Parte B

1.1.O sentimento , a saudade?o saudosismo da inf@ncia.

1.2.1 frase signi3ca 6ue o mundo 6ue interessa ao narrador se situa no passado *' n!oeiste no presente.

2.1.1 a3rma4!o signi3ca 6ue a6uele local onde o narrador &i&eu a sua inf@ncia detinha ummundo social pr7prio muito distante da &ida intensa de uma grande cidade como o 5orto.

2.2.O recurso epressi&o , a personi3ca4!o (vila adormecida).

3. E$ na %o& e na pensativa 'ea$ uma gente desaparecida com os navios de vela$ os

embarcadios que iam ao Brasil em longas viagens de trs meses.(ll. 88#8:)

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4.Este sentimento esta&a relacionado com o facto de os seus familiares partirem em longas&iagens pelo oceano n!o sabendo se algum dia &oltariam.

5.1o referir 6ue as mulheres iam tecendo ternura e espuma do marcom a renda de bilroso narrador pretende demonstrar 6ue en6uanto os maridos esta&am ausentes em &iagensmartimas as mulheres se dedica&am a essa arte cu*o trabalho sugeria a espumarendilhadadas ondas do mar.

6.1.Este coment'rio n!o tem fundamento. O narrador narra saudosamente uma inf@ncia feli"um pouco a margem do sofrimento descrito recordando com carinho a casa da a&7 e ase(curs)es maravilhosas atrav#s do pinheiral do 'age$ 6ue fa"ia atra&,s da sua imagina4!oou se*a da sua capacidade de sonhar.

Grupo II

1. a.'; b.emigraram; c.paco.

2.1. a.Feli"mente ho*e sorrimos a &ida. b.o*e sorrimos com &ontade.

3. a. ora4!o subordinada substanti&a completi&a; b. ora4!o subordinada ad&erbial 3nal; c.

ora4!o subordinada ad&erbial temporal.

4.1.1inda 6ue esperassem pacientemente os maridos muitas mulheres n!o os tornariam a&er.

Grupo III

1.Bugest!o de respostaPersonage escolhida:d.um faroleiro

* +ltimo faroleiroBou o ltimo dos faroleiros da ilha do Cor&o. Com efeito este farol de mais de um

s,culo de eistNncia &ai ser desati&ado em bre&e por ra"/es econ7micas. Esta morteanunciada fa"#me pensar na ra"!o por 6ue me tornei faroleiro por6ue abracei uma pro3ss!o

no seu crepsculo.Qulgo 6ue tendo tido oportunidade para seguir por outras &ias escolhi ser faroleiropois no fundo sou um incorrig&el rom@ntico. +o incio da adolescNncia os meus li&rospreferidos tinham como ambiente o mar e o mar e a minha primeira e eterna pai!o. +!o

*ulgo 6ue se*a um solit'rio 6uer di"er da6ueles 6ue se refugiam na solid!o por6ue n!osuportam estar com outras pessoas. 13nal sou casado e tenho 3lhos +o entanto tenhonecessidade de estar s7 para depois estar realmente com os outros. Com o mar mantenhoum di'logo silencioso 6ue me acalma e re*u&enesce. $eencontrando a minha mulher os meus3lhos os meus amigos e como se os &isse de no&o surpreendendo#me com as modi3ca4/escom as marcas 6ue a passagem do tempo deia nos seus rostos. Hembro#me de um bre&edi'logo com a minha mulher

5or6ue n!o le&as o telem7&el para estarmos em contacto para te dar notciasDepois de um bre&e instante de re-e!o respondi#lhe 1mo#te mais 6uando te recordoG1 minha mulher compreendeu#me. +a &o" do mar 6ue n!o cessa de me rodear e de

me en&ol&er misturam#se as &o"es dos meus entes 6ueridos. Bou o ltimo dos faroleirosGMas o mar n!o passar' *amais


Grupo I

Parte A

1.C.; 1.; .; D.2.O querefere#se a uma escola.

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3.1.b.; 3.2.c.; 3.3.a.; 3.4.b.; 3.5.a.; 3.6.c.

Parte B

1.1.Os momentos s!o a adolescNncia ou 3m da adolescNncia (8.R e m!o n!o de&e ser suprimida pois desen&ol&eas capacidades motoras e de epress!o e a memori"a4!o. Qulgo 6ue ap7s a JmodaK dorecurso aos computadores se est' progressi&amente a recuperar m,todos tradicionais de

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aprendi"agem e eigNncias como a caligra3a. E interessante notar como no&as tecnologiascomo o i4adpodem ser usadas como incenti&o > escrita > m!o.

5or outro lado uma maneira de e6uilibrar o uso dos no&os meios tecnol7gicos com osmeios tradicionais (caderno l'pis caneta) , dose'#los consoante as idades. 5enso 6ue o usosistem'tico dos computadores de&e ser reser&ado para o ensino secund'rio e para auni&ersidade.

Concluindo *ulgo 6ue a escrita > m!o n!o de&e ser de todo abandonada mas 6uede&e eistir uma complementaridade entre m,todos tradicionais e no&as tecnologias.

Teste de avaliao n.

Grupo I

Parte A

1. a.V; b.F; c.V; d.F; e.F; f.V.

2.1.a.; 2.2.b.; 2.3.a.; 2.4.a.

3.c.

Parte B

1.1.JEH1K du&ida se JEHEK , realmente o &erdadeiro 1mor. 5ortanto o tema , a identi3ca4!odo &erdadeiro 1mor de como reconhecN#lo.

2.JELE5 E tu$ sabes quem #s3Ela n!o responde.

E tu$ no andas tamb#m 2 tua procura3 ELA5 6o$ eu ando 2 procura do Amor. ELE5 7e calhar # a mesma coisa. (ll. 82#8S)

3.1.Ele em &e" de -ores oferece uma ma4! batatas a"eitonas. Ela oferece#lhe um p'ssaro.+o conteto as oferendas dele situam#se na realidade fsica?material; o p'ssaro representar'a liberdade o sonho.

3.2.De acordo com os presentes Ele , algu,m mais Jterra a terraK mais ob*eti&o com umapersonalidade mais pr'tica; Ela algu,m mais sonhador e rom@ntico.

4.1. Est!o presentes no ecerto a met'fora e a compara4!o.

4.2.anto a met'fora como a compara4!o re&elam 6ue ela tem uma mentalidade po,tica oanseio de grandes espa4os onde o sonho n!o tenha amarras.

Grupo II

1. a.moblia; b.media; c.cor; d.corpos celestes.

2. a.Ele procurou mas a3nal n!o as tra"ia no alforge. b.Be pudesse o Qo!o oferecer#lhe#ia

tamb,m -ores.

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3.Ela perguntou#lhe se ele ainda tinha batatas. Ele replicou 6ue as tinha e tamb,m a"eitonase 6ue as tinha arran*ado?arran*ara a pensar nela. +o entanto ela obser&ou 6ue sempre tinhapensado?pensara 6ue o 1mor oferecia -ores e n!o a"eitonasG

4.Complemento direto.

5..; 1.; D.; E.; C.

Grupo III

1.1.Bugest!o de resposta7entados 2 beira8mar$ E'E e E'A 0tam o hori&onte.EH1 amb,m ou&iste um apito de na&io ou foi produto da minha imagina4!oEHE VNs como du&idas 1 imagina4!o de&e ter asas se descolar de terra 3rmeG +!o eutamb,m ou&i um apito de na&io.EH1 Mas a praia esta deserta e o mar limpo de na&iosGEHE por6ue *' partiuG al&e" se*a um sinal de 6ue o nosso destino n!o passa pelo marGEH1 Bempre *ulguei 6ue os portugueses eram insepar'&eis do mar 6ue o mar era nossoGem n!o desanimemos. O nosso lema , Ja caminhoK.EHE 1lcan4aremos um porto um dia. Caminharemos *untos. 5ensa n!o foi o 1mor 6ue nos

*untou na mesma *ornada o 1mor 6ue nos animar' dora&anteGE'A no responde logo. 'evanta8se primeiro e sorri$ agitando os seus longos cabelos negros.EHE +!o precisas de di"er nada. O silNncio &ale mais 6ue mil pala&rasG VN s7 como *' estoua falar como tu a raciocinar como tuGEH1 Ent!o &ou tamb,m eu falar como tu. 5ro&aste 6ue ,s o meu grande 1mor. +!o n!o sous7 &ento sonho e ilus!o. Vou fa"er#te uma surpresa.EHE Como tu dirias o 1mor alimenta#se de surpresasGEH1 9rindo$ abrindo o (aile com que se aconchegava da aragem marinha: enho comigo umabolsa cheia de moedas de ouro. Beremos 3lhos da plancie e da seara.

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