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de Escola para Escola INFORMATIVO INFORMATIVO Batistina Pereira Cel. José Batista Água Fresca Américo Gianetti Cornélio Penna Dona Inês Tôrres Efigênia Alves Pereira Ester Pereira Guerra Filomena Jardim Matilde Menezes Nico Andrade Pedreira do Instituto Prefeito Virgílio Gazire Professora Didi Andrade Antônio Camilo Alvim Antonina Moreira Jose Gomes Vieira Sapé Marina Bragança Maria Tôrres Horta de Escola para Escola Edição 1 - Ano I Dinorah Alvarenga Dona Maria Elias Bom Jardim Serra dos Linhares Cel. João Lage Manoel Tomás Figueiredo Nonato Azevedo Campos Odília Oliveira Costa Professor Alfredo Sampaio Candidópolis

Publicação da SME/Itabira-MG

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Revista Eletrônica

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de Escola para Escola

INFORMATIVOINFORMATIVO

Batistina Pereira

Cel. José BatistaÁgua Fresca

Américo Gianetti Cornélio Penna

Dona Inês Tôrres Efigênia Alves Pereira

Ester Pereira Guerra

Filomena JardimMatilde Menezes

Nico AndradePedreira do Instituto

Prefeito Virgílio Gazire

Professora Didi AndradeAntônio Camilo Alvim

Antonina Moreira

Jose Gomes Vieira

Sapé

Marina BragançaMaria Tôrres Horta

de Escola para EscolaEdição 1 - Ano I

Dinorah Alvarenga

Dona Maria EliasBom Jardim

Serra dos Linhares

Cel. João Lage

Manoel Tomás Figueiredo

Nonato Azevedo CamposOdília Oliveira Costa

Professor Alfredo Sampaio

Candidópolis

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abemos que muito se faz Snas escolas

para que a educação do município seja, realmente, de qualida-de. Os profissionais comprometidos com essa tarefa não medem esforços para que o ensino atinja a excelência, tão necessária para melhoria de nossa sociedade. Entretanto, como os resul-tados da educação nem sempre são vistos imediatamente, o trabalho reali-zado acaba ficando entre os muros da escola, sem que a comunidade se aper-ceba disso.

Também é verdade que muitos de nossos alunos e alunas produzem tra-balhos que merecem ser vistos e apre-ciados pelos colegas e familiares. Como são muitas as tarefas a serem executadas no dia a dia, essas produ-ções, muitas vezes, não têm a visibili-dade que merecem.

I E X P E D E N T E

O Informativo de Escola pra Escola é uma publicação da Secretaria Municipal de Educação de Itabira-MG

Itabira, Minas Geraisjunho de 2011

PREFEITO MUNICIPALJoão Izael Querino Coelho

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOJosé Gonçalves Moreira

GERENTE DO DEPARTAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO (DTP)Maria Marta Mendes Gonçalves

TEXTOSOs textos foram fornecidos pelas diretoras das escolas da rede municipal

REVISÃO, SELEÇÃO E DIAGRAMAÇÃO DOS TEXTOSMargarida Lourdes Gandra

TIRAGEM20.000 exemplares

CIRCULAÇÃOEscolas e comunidade escolar da rede municipal de educação de Itabira

CONTATOSDTP - 3839-2601

[email protected]

O porquê e o para quê do InformativoPensando nisso, a Secretaria

Municipal de Educação resolveu criar espaços que propiciem a divul-gação das experiências bem-sucedidas dos profissionais da edu-cação e dos alunos e alunas que se destacarem em alguma atividade. Um desses espaços é este jornal que, a partir de agora, servirá para que as escolas possam compartilhar aquilo que de melhor produzirem.

Esperamos, com isso, contribuir para a troca de experiências na rede, o que acreditamos ser impor-tante para a melhoria da educação em nossa cidade. Além disso, quere-mos proporcionar aos nossos alunos e alunas a oportunidade de verem o que fazem ser reconhecido como atividade valorosa e importante para toda a comunidade escolar.

Página 2

Editoria

l

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Secretaria Municipal de Educação apresentou à Equipe Gerencial e aos AProfessores das bibliotecas das

escolas municipais a versão 2011 do Projeto intitulado Laboratório de Leitura: biblioteca como espaço de recepção e produção de ideias.

O projeto foi implantado na Rede Municipal de Ensino de Itabira em 2003, com o objetivo de revitalizar e transformar as bibliotecas escolares em ambientes propícios à leitura e à construção do saber, além de incentivar a práti-ca da leitura, da escrita e da oralidade.

A partir de 2010, o projeto adquiriu feições mais literárias com a proposta de trabalho sistemático das obras de João Camilo de Oliveira Torres e José Assunção - o primeiro, literato; e o segundo, artista plástico -, contem-

Construindo uma rede de conhecimento

PROJETOS DA SMEPROJETOS DA SME

Fotografias de Stael Azevedo

Em busca da excelência...

Por Professor Santos

plando, assim, a oportunidade de leitura dife-renciadas, da interdisciplinaridade e do inter-texto.

Em se considerando que o ‘ato de ler’ precisa ser ensinado, a versão 2011 do projeto propõe como temática Gêneros Escritos e Orais como instrumentos de Comunicação.

Para o desenvolvimento do tema o projeto prevê, no trabalho com os alunos, o estudo de três gêneros literários: contos (conto acumula-tivo), drama, poesia; diversas atividades pre-vistas para serem desenvolvidas ao longo do ano letivo.

A proposta contempla, ainda, a formação continuada para professores de biblioteca, com formações mensais sobre o tema proposto para o trabalho, além da exposição de encerramento que acontecerá no mês de novembro.

BIBLIOTECAS ESCOLARESProjeto da SME desenvolve habilidades de leitura e escrita dos alunos

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CIDADE EDUCADORA

O que é o Programa Cidade Educadora?

"É um conjunto de ações, produtos e serviços articulados e integrados que aborda conteúdos curriculares por meio da literatura. Uma maneira inovadora de ensinar e aprender que colabora para a formação de leitores competentes, auxilia na construção da cidadania ativa e permite que a escola exerça efetivamente seu papel de transformação da realidade."

(Fonte: http://www.aymara.com.br/index.php?ns=home&ac=produtosProgEducadora)

Farão parte desse programa as escolas Marina Bragança de Mendonça, Maria Torres Horta, Nico Andrade, Ester Pereira Guerra, Colégio Professora Didi Andrade, Efigênia Alves Pereira, Virgílio Gazire e Pedreira do Instituto.

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Comunidade GestoraComunidade Gestora UMA NOVA MANEIRA DE GERIR AS ESCOLAS MUNICIPAIS

DONA BATISTINA PEREIRA Detalhes fazem diferença

Uma mudança que parece simples, mas muito significativa, foi na maneira de servirmos os pães em nossa escola, pois há 17 anos trabalho em escolas da rede municipal e sempre servimos os pães com um apetitoso molho de frango ou salsicha em uma bacia grande limpa, porém todos colocados amontoados, uns em cima dos outros.

Após observar as fotos apresentadas pela Comunidade Gestora em uma de nossas reuniões, me choquei com “aquela bacia”. Agora servimos os mes-mos pães de forma organizada, enfilei-rados, colocados em tabuleiros própri-os, o que os deixa com um aspecto mais saudável.

Há cinco anos sou coordenadora desta escola. A princípio, exercer essa função era complicado devido à falta de preparação e de noção do trabalho.

Hoje, tenho muito mais segurança e consigo fazer uma radiografia bem detalhada da minha escola. Consigo detalhar com mais clareza quais são as necessidades da escola. Dessa forma, juntamente com a minha equipe, traço nossas metas para enfrentar os desafi-os.

Essa visão ampla só se tornou pos-sível a partir da formação oferecida pela Escola que Vale, que tem sido pri-mordial para o desempenho da escola. A cada encontro saímos com uma nova idéia, uma nova ação em prol da edu-cação que oferecemos.

Sou grata a todos que estão nos pro-porcionando este momento de conhe-cimento e ação. A Escola ganhou maior dimensão. O verdadeiro sentido do ensinar para a vida está se tornando mais real graças à Formação de Gesto-res.

PROFESSOR ALFREDO SAMPAIOMetas para enfrentar desafios

Patrícia Cláudia Silva Evangelista - Diretora Maria Aparecida Porcino Coelho - Coordenadora

A comunidade gestora tem contribuído muito para o desempenho e organização de nossa escola.

A partir das orientações e sugestões apresentadas nos encontros, com discussões sobre o sen-tido da educação, temos aprimorado a cada dia. E nesse processo estamos adaptando e prati-cando em nossa escola ações que têm apresentado grande integração da comunidade escolar, de modo não só a envolvê-la no processo de decisão da escola, a fim de constituir uma gestão democrática e participativa, mas também tornando o processo ensino-aprendizagem mais ati-vo, atualizado e integrado.

O apoio da comunidade gestora é efetivo e interativo e tem proporcionado estratégias que garantem a apropriação coletiva no sentido que norteia o trabalho da escola, que é extrema-mente importante na promoção de aprendizagem dos alunos, assim como o reforço no desen-volvimento de valores positivos deles.

Portanto, os encontros da comunidade gestora têm colaborado muito no planejamento de atividades, tais como na distribuição de função e atribuições, tornando a organização do traba-lho pedagógico mais eficiente, percebendo a escola como um todo onde se planejam as ações.

Manoel Tomaz Ações integram comunidade escolar

Dejair da Conceição Oliveira - CoordendorPágina 4

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Orientando a RedeOrientando a Rede

raduzindo os anseios, angús-Ttias e questio-

namentos dos envolvi-dos nos processos de fazer acontecer a Missão da SME e pro-mover educação esco-larizada nas Escolas da Rede Municipal de Ensino, sem receio de enfrentá-los, criou-se o NIEP – Núcleo de E d u c a ç ã o P e r m a n e n t e d e Itabira, visando à construção de princí-pios norteadores que permitam contemplar as atuais e futuras ne-cessidades de que a es-c o l a p ú b l i c a d e Educação Infantil e Ensino Fundamental – 1º ao 9º ano de Itabira – precisa para trilhar os novos caminhos e en-frentar os desafios que se lhe apresentam ho-je.

O Núcleo Itabirano d e E d u c a ç ã o Permanente é formado

por profissionais das diversas áreas – Educação Infantil, Matemática, História, Geografia, Ciências, Português, Artes e Literatura Infanto-juvenil – visando a atender às necessidades peda-gógicas das escolas, desde a Educação Infantil até o 9º ano do Ensino Fundamental.

O NIEP tem a função de avaliar o processo edu-cacional da rede municipal de ensino, por meio das avaliações sistêmicas – SAEMI – e monito-ramento das escolas. A partir dos dados levanta-dos e dos resultados apresentados pelo SAEMI, a e q u i p e d o N I E P f a z i n t e r -

venções pedagógicas, orientando e planejando novas técnicas e práticas de ensino. A Formação Continuada dos professores e profissionais en-volvidos com o processo educativo é um dos pon-tos fortes do NIEP, pois, por intermédio dos cur-sos e oficinas ministrados, os professores, tanto da zona urbana quanto da rural, têm a oportuni-dade de debater sobre temas que possibilitem a mudança de sua prática educativa, favorecendo o aprendizado de téc-nicas e metodologi-as que visam ao de-senvolvimento de ha-bilidades e compe-tências necessárias ao ato de ensinar.

Além disso, o NIEP é o responsá-vel por elaborar as P r o p o s t a s Curriculares das di-versas áreas para o Ensino Fundamental I e II, como indicado-ras dos aspectos de relevância a serem considerados nas prá-ticas pedagógicas dos responsáveis pe-las escolas, pelos alu-nos e pelos seus pro-cessos de ensina-gem/aprendência, em seus planejamen-tos e sistematizações d i d á t i c o -pedagógicas cotidia-nas.

* Tânia é professora de Língua Portuguesa das redes pública e particular e capacitadora inte-grante da equipe do NIEP

NÚCLEO ITABIRANO DE EDUCAÇÃO PERMANENTECapacitação de professores, avaliação e acompanhamento dos resultados dos alunos são atividades do NIEP em busca

da excelência na educação municipalTânia Lúcia Moreira Campos*

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Projetos que motivam

Ao longo do mês de fevereiro, a Escola Municipal Professora Anto-nina Moreira (EMPAM) desenvol-veu o projeto Carnaval Cultural, que tinha por objetivos destacar as origens do carnaval, resgatar a tra-dição das marchinhas carnavales-cas e apresentar suas principais formas de manifestação no Brasil.

O projeto interdis-ciplinar contou com a colaboração das disciplinas de Arte, Geografia, História e Língua Portuguesa. Durante as aulas, os alunos foram orien-tados a pesquisa-rem sobre a origem do carnaval, assisti-ram a pa les t ras sobre suas manifestações na cul-tura brasileira e influência na eco-nomia do turismo.

As tradicionais marchinhas foram apresentadas para aprecia-ção dos alunos que, a partir dos rit-mos carnavalescos, produziram paródias sobre a dengue. As tur-

Ÿ “O projeto do carnaval foi uma experiência única, porque fez a gente sentir a mesma pressão e ansiedade que uma escola de samba famosa sente para preparar seu desfile. Tivemos pouco tempo para preparar tudo: fantasias, coreografia, samba-enredo, bandeira... Tivemos muito medo de não darmos conta de concluir o trabalho dentro do prazo, mas no final, depois de muito tra-balho, deu tudo certo.” Bruna Letícia Gomes – turma 901

Ÿ Apesar do tempo curto (apenas um mês), eu aprendi muitas coisas a respeito do carnaval: as culturas e os diferentes modos de comemoração entre os povos. O trabalho foi coletivo e bastante criativo, e acho que o desempenho de todos contribuiu para o nosso sucesso.” Neiva Catiele Silva Caetano – turma 902

Ÿ Eu achei o carnaval bem trabalhoso e, como o tempo era pouco, a turma teve que se unir mais. Trabalhamos juntos e conseguimos fazer um carnaval ani-mado e em paz.” Gleidson – turma 902

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Saiba o que os alunos acharam disso

mas de 9º ano ficaram responsá-um desfile, cuja veis por organizar

disputa envolvia os seguintes critéri-os: melhor samba-enredo, bandeira mais criativa, desempenho do mes-tre-sala e porta-bandeira, qualidade

dos adereços e evolu-ção da bateria.

A biblioteca serviu de espaço para confecção das fantasias e adere-ços utilizados pelos alu-nos. O trabalho envol-veu confecção de figuri-nos, bandeiras, másca-ras e instrumentos com material de reciclagem.

O professor Juca, integrante da “Escola de Samba Canto da Juriti”, também esteve na escola para um bate-papo com os alu-nos a respeito da história do carnaval em Itabira. O projeto foi encerrado com a apresentação dos trabalhos dos alunos durante a matinê do dia 04/3/11.

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ENQUANTO ISSO, NAS ESCOLASENQUANTO ISSO, NAS ESCOLASENQUANTO ISSO, NAS ESCOLAS

Aqui tem projetos que ajudam a melhorar o ensino na Rede

É isso o que as escolas fazemEscola Municipal Coronel José Batista

Portifólio Ortográfico

Com a finalidade de sanar ou minimizar as trocas ortográficas apresentadas pelos alunos,

realizo, junto à turma, um portifólio de ortografia.Usando uma revista como suporte, cada aluno arquiva folhas

brancas onde serão registradas palavras em que apareçam as trocas ortográficas. A própria página da revista é utilizada para a separação de cada grupo de palavras.

O levantamento das trocas ortográficas é feito por mim no ato da correção dos textos dos alunos e as palavras são listadas para que todos registrem no portifólio.

O trabalho é apresentado à família do aluno na primeira reunião de pais, quando solicito a parceria deles no sentido de incentivar a realização do trabalho.

O portifólio fica com o aluno para que ele registre as palavras. Uma ou duas vezes por semana, é solicitado o registro de algumas trocas específicas. O portifólio sempre é recolhido para correção, avaliação e análise, e é feito durante todo ano letivo.

O trabalho tem apresentado um resultado satisfatório com relação ao desenvolvimento da escrita dos alunos, pois todos demonstram muito interesse e entusiasmo pela atividade.

Segundo alguns alunos, esse trabalho é como se fosse seu álbum, um “colecionador de palavras”.

Projeto desenvolvido com alunos do 5º Ano

Professora Maria Elizabeth Ávila Dias

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ENQUANTO ISSO, NAS ESCOLASENQUANTO ISSO, NAS ESCOLASENQUANTO ISSO, NAS ESCOLAS

A Dengue apresenta-se hoje como um importante problema de saúde pública e com ocorrência ampla em diversos países do mundo. No Brasil, os números oficiais da doença são preocupantes e, a fim de reduzi-los, é primordial que a sociedade se organize para não disseminar essa doença.

Sabendo-se que a minimização do problema somente ocorre com a efetiva participação da população em ações simples de combate e uma ampla divulgação de informações epidemiológicas, a escola, como espaço de construção do conhecimento, ao debater este assunto, oportuniza aos alunos um momento para ampliar o conhecimento e aprender novas práticas preventivas.

Desta maneira, o novo conhecimento adquirido poderá ser utilizado no núcleo familiar e social do aluno, permitindo a intervenção, de forma definitiva, no ciclo de vida do mosquito.

Estudantes da EJA do Antonina Moreira desenvolvem projeto sobre dengue

MÚSICA E DANÇA NO INTERVALOARTE NO RECREIO ANIMA ALUNOS NO COLÉGIO DIDI ANDRADE

Joaquim Olegário Coordenador Pedagógico

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Idealizado e organizado pelo funcio-

nário Sil, o projeto “Arte no Recreio”

objetiva privilegiar aspectos ligados à

multiplicidade cultural, assim como

ofertar aos alunos uma forma de entre-

tenimento criativa dentro da dinâmica

escolar.

Sil destaca a importância de o

ambiente escolar abrir espaços

para a apresentação das mais

diversas manifestações, especial-

mente em lugares como o Brasil,

que possui uma ampla e diversifica-

da cultura.

O evento ocorreu entre os dias 04 e 08 de abril e contará com apre-sentações de Carimbó, capoeira, dança de rua, exibição de vídeo-clipes e execução do Hino Nacional por Dáurea Jabour, ganhadora da ultima edição do Festival da Can-ção de Itabira.

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D D ICIA O RCOArte circense na E. M. Nonato Azevedo Campos

Espetáculo milenar, o circo

diverte crianças e adultos há gerações.

Provavelmente advindo da China, as

acrobacias eram usadas para treinar guer-

reiros a fim de desenvolver agilidade,

força e flexibilidade.

Comemora-se o Dia Internacio-

nal do Circo em 15 de março e o Dia

Nacional em 27 de março, em homena-

gem ao Palhaço Piolim, que nasceu

nesta data. Procuramos, através de ativi-

dades lúdicas, promover o conhecimen-

to e a valorização da arte circense.

O Carnaval deste ano na Escola Municipal do Sapé foi momento de muita alegria, descontração, har-monia e diversão e, princi-palmente, uma demonstra-ção de competências por toda equipe escolar.

As lembranças ocorre-ram na bela manhã do dia 04 de março, diante das mar-chinhas carnavalescas, quando os alunos confecci-onaram suas máscaras e

embalaram, juntamente com os funcionários, o que enalteceu o passado de magníficas folias.

Temos a responsabilidade de manter essa festa e, além disso, melhorar a cada ano.

II SAPECANDO FOLIA

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@

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INCLUSÃO DIGITAL INCLUSÃO DIGITAL INCLUSÃO DIGITAL

Foi implantado na Escola Municipal

Filomena Jardim o laboratório de informática.

Um ganho para os alunos que terão

oportunidades de ampliação de suas

capacidades, utilizando o computador que,

para muitos, ainda era desconhecido.

Começar com a computação desde as

primeiras etapas da vida escolar muito

contribuirá para desenvolver as habilidades

do aluno.

PROJOVEM URBANOPARCERIA COM O ITEC DEMOCRATIZA ACESSO ÀS NOVAS TECONOLGIAS E ALUNOS APRENDEM A ENVIAR E-MAILS

IMPLANTAÇÃO DE LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Em qui, 17/3/11, Raquel Sena <[email protected]> escreveu:De: Raquel Sena <[email protected]>Assunto: Aulas praticas no itecPara: [email protected]: Quinta-feira, 17 de Março de 2011, 19:56No começo, eu achei muito difícil, porque eu não sabia nada de Internet. Mas, agora que estou aprendendo, estou gostando muito das aulas. É uma pena que seja só uma vez na semana, gostaria de ter mais aulas. Aprendi muitas coisas, por exemplo, a criar e-mail.

Juarez vc é um excelente professor.

Em qui, 17/3/11, Cris Silva

<[email protected]> escreveu:De: Cris Silva <[email protected]>Assunto: Aulas práticas no itecPara: [email protected]: Quinta-feira, 17 de Março de 2011, 19:56Cada dia que passa, me interesso mais pelas aulas, aqui, no ITEC. Gostei muito de me tornar uma pessoa conectada ao mundo das tecnologias. Aprendi muitas coisas: como criar e-mail, o que é link e, principalmente, entrar como entrar na Internet. Estou me esforçando para me aperfeiçoar cada dia mais.

Abraços! Cris

Em qui, 17/3/11, Juliana Azevedo <[email protected]> escreveu:De: Juliana Azevedo <[email protected]>Assunto: aulas praticas no itecPara: [email protected]: Quinta-feira, 17 de Março de 2011, 19:59Eu estou gostando bastante das aulas no ITEC, apesar de eu ter um pouco de dificuldade e, às vezes, ser impaciente comigo mesma. Vou fazer esforço para aprender mais. Já aprendi como criar e-mail, o que é link e como entrar na Internet..Espero aprender muito mais que isso.

Abraços.

Em qui, 17/3/11, Debora Santos <[email protected]> escreveu:De: Debora Santos <[email protected]>Assunto: Aulas praticas no itecPara: [email protected]: Quinta-feira, 17 de Março de 2011, 20:01Este curso é uma oportunidade muito grande, com certeza, para todos que não concluíram o Ensino Fundamental. Eu adoro as aulas no ITEC. Adoro mexer no computador e quero terminar este curso e continuar estudando e, no futuro, fazer outros.

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m junho de 2010, a Escola Municipal Menezes” desta-

cou-se, ficando em 1º lugar na classificação do Concurso da Vale EVerde, em comemoração aos 25 anos da empresa.

Foi com muito orgulho que o aluno do 5º ano, Luiz Gustavo da Silva, faturou

um notebook, pela produção da frase vencedora “

BRILHANDO CAMINHOS, BUSCANDO SOLUÇÕES, CONSTRUINDO

SONHOS”. A professora, Rita Fontes, ganhou uma máquina digital e a escola

foi presenteada com um Data Show.

diretora da Escola, e a professora acompanharam o aluno e

juntos receberem as homenagens feitas pelo presidente da empresa, Adício Dias

Soares, e pelo Secretário de Educação, José Gonçalves Moreira.

“Matilde

VALE VERDE,

Míria Nunes, a

D E S TA

QU

ES

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D E S TA

QU

ES

A

conteceu no dia 17 de março, às 18

horas, a 1ª reunião de pais do Centro Munici-pal de Educação Infan-til “Dona Batistina Pere-ira”. A maioria dos pais compareceu à escola e foi bonita e emocionan-te a participação deles. A mensagem com o tema “LIMITES” foi motivo para participarem, dando depoimentos, sugestões e também refletin-do sobre o comportamento de pais e filhos.

As normas da escola foram apresentadas para os pais que concordaram e se comprometeram a trabalhar para o seu cumprimento. Foram ainda apre-sentadas e discutidas com os pais algumas sugestões de atitudes ou compor-tamento em casa com os filhos que ajudam a criança a ter sucesso.

Os pais foram convidados a retornar à escola na semana seguinte para nova reunião, desta vez, com a professora do filho. Aqueles cujos filhos estu-dam no turno da manhã retornaram dia 21/03, segunda-feira, às 18 horas; e os pais dos alunos do turno da tarde retornaram dia 23/03, quarta-feira, às 18 horas.

As professoras apresentaram sua prática pedagógica, orientaram os pais sobre as tarefas escolares, sobre como podem incentivar a leitura dos filhos, enfim, sobre como fazer acontecer a parceria família e escola. Nestas duas reuniões também, foi grande a participação da comunidade escolar.

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BATISTINA PEREIRA

Encontro com pais movimenta escola

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H eora d Br rinca

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Brincando também se aprende...

Não terão mais hífen as palavras formadas de prefixos Terminados em Vogal mais palavras Iniciadas por “R” ou “S”. Essas consoantes, agora, devem ser dobradas. Vamos encontrar no diagrama os exemplos abaixo?

ANTISSÉPTICOCONTRARREGRAULTRASSECRETOAUTOSSUSTENTÁVELAUTORRETATOULTRASSOM

Segundo a reforma ortográfica, o trema não será mais utilizado.Usaremos apenas em casos de nomes próprios. Siga o caminho do quadro A no quadro B para ver os exemplos dessa regra!

Disponível em: http://4.bp.blogspot.com

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Brincando também se aprende...

Pegue 6 moedas. Não importa o valor, desde que sejam iguais. Arrume as moedas como ilustrado no triângulo da esquerda, ao lado. Agora, tente mudar a posição desse triângulo, colo-cando a base para cima, como mostra a figura, e vice-versa, movendo apenas duas moedas!

Triângulo de moedasVocê consegue mudar o triângulo de posição

movendo apenas duas moedas?

Disponível em: http://www2.bioqmed.ufrj.br

Disponível em: http://4.bp.blogspot.com

Desenvolva o seu raciocínio lógico efetuan-do as contas abaixo.

Preencha com números de 0 a 9 nos espa-ços em branco fazendo com que ao efetuar as operações os resultados coincidam tanto na horizontal quanto na vertical.

Disponível em: http://www.sol.eti.br

Qual dos dois conjuntos tem o maior

círculo central?

FOI POR NADA!

Um preso para outro:- Por que você foi condenado?- Por nada.- Ora, vá contar essa para outro!- É sério, por nada; roubei uma carteira e não havia nada dentro!

H eora d Br rinca

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Hipócrates, o pai da medicina no século IV a.C, já utilizava animações e brincadeiras na cura de pacientes.

Darwin, pioneiro no estudo dos movimentos expressivos da comunicação não verbal, classificou em seu livro A expressão das emoções nos homens e nos animais (1872) o sorriso e o riso entre os movimentos expressivos inatos e universais.

Na França, Jeanne Louisie Calmet, falecida em 1997 aos 122 anos afirmou que o segredo da longevidade é sorrir sempre.

Imagem Disponível em: http://www.idealdicas.com

Ÿ Que é impossível lamber o próprio cotovelo.Ÿ Um estudo abrangendo cerca 200 mil aves-

truzes durante mais de 80 ano não registrou um único caso em que uma avestruz fosse vista enfiando a cabeça na areia.

Ÿ Mais de 50% das pessoas, no mundo inteiro, nunca fizeram nem receberam chamadas tele-fônicas.

Ÿ Se você espirrar com muita força, pode partir uma costela.

Ÿ Se você tentar impedir que um espirro seja expelido, pode morrer ao causar a ruptura de uma veia no cérebro ou na nuca.

Ÿ Se mantiver, à força, os olhos abertos durante um espirro é possível que eles saiam das órbi-tas.

Disponível em: <http://www.humornanet.com>. Acesso em: 10 abr. 2011. (Com adaptações)

Rir faz bem... VOCÊ SABIA?

A história do riso

Disponível em: http://www2.uol.com.br

Disponível em: <http://www.humornanet.com>. Acesso em: 10 abr. 2011.

A vida está difícil... Que se cuidem os cachorros...

Na Índia, algumas empresas têm o costume de fazer uma sessão de riso antes de iniciar a jornada de trabalho. O resultado é um aumento considerável na produção, em decorrência do bem-estar físico e emocional dos trabalhadores.

No final de novembro do ano passado, estudo feito pelo Centro Médico da Universidade de Maryland (EUA), com a presença de especialistas de vários países, mostrou que rir protege contra infartos e doença coronárias.

Ÿ Os ratos multiplicam-se tão rapidamente que, em 18 meses, um casal de ratos pode ter mais do que um milhão de descenden-tes.

Ÿ O isqueiro foi inventado antes do fósforo.Ÿ Ao longo da vida cada pessoa engole

durante o sono, em média, cerca de 70 inse-tos e 10 aracnídeos.

Ÿ O pó de arroz inclui quase sempre escamas de peixe na sua composição.

Ÿ Tal como as impressões digitais, a superfí-cie da língua é diferente de pessoa para pessoa.

Ÿ 95% das pessoas que leem este texto ten-tam lamber o cotovelo.

Ÿ Pare de rir... Você tentou lamber o cotovelo que eu sei...

Aposto que você não sabia...

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Trabalho da aluna Daleya Marina Mendes Gonçalves, do 3º ano, da sala da Professora Gisele - da escola da Água Fresca.

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Respostas:4 – O vaso da flor está diferente. 1 – O prego do quadro.5 – A menina está sem o balão na mão. 2 – O número de corações no quadro. 6 – O pé da mesa está sem o calço.3 – Uma flor a menos no vaso. 7 – O cabelo da menina está menor.