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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS
AUTORIZADOA CIRCULAR
EM INVÓLUCROFECHADO
DE PLÁSTICOOU PAPEL
PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO
POSTAL
TAXA PAGAPORTUGAL
Sintra
Grupo de populares defende a continuação do Posto de Saúde de São João das Lampas
Câmara acolhe movimento populare garante funcionamento do posto de saúde
A população de São João das Lampas foi surpreendida com uma notícia que correu de boca-em-boca sobre o encerramento do Centro de Saúde de São João dasLampas tendo algumas pessoas se deslocado à Junta de Freguesia. Esta em comunicado de 15 de maio afixado nos locais de estilo confirmava que teria que haverencerramento no período de férias. Entretanto o pároco Alberto Oliveira sentiu a preocupação da população e em diversos actos alertou os paroquianos para aeventualidade e consequências gravosas resultantes da suspensão/encerramento.No dia 18, domingo, foi criado o grupo aberto no facebook “Em defesa do Centro de Saúde de São João das Lampas” que desde logo ganhou força na freguesia.Também no dia 19 foi posto a circular um abaixo-assinado/petição, ainda a decorrer em papel e on-line, a solicitar a firme intervenção dos órgãos autárquicos eleitos.Em resposta, a Câmara Municipal de Sintra, para impedir o encerramento durante três meses, disponibilizou três funcionários administrativos. A população continuaalerta até lhe ser prestada a confirmação de que o Posto de Saúde prosseguirá, com normalidade a função para que foi criado.
PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 80 - N.º 4028 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2014
SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)
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SintraCriaçãode estágiospara jovens
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js - idalina grácio
CulturaMuseu das Artesum pilarimportante
Sociedade / Casal de CambraO Despertarcelebra36.º aniversário
Desporto/BasquetebolQueluz acolheTaça NacionalSub-18
Parlamento EuropeuVotar no dia 25é um devercívico
JORNAL DE SINTRAUma presença desde 1934 nos
acontecimentos que fazem história
2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
OPINIÃO
harlie Chaplin nasceu há 125 anos e estreou-secomo realizador há um século, em Hollywood,revelando um talento ímpar que viria a fazer deleum dos génios do século XX, também com umainvulgar capacidade de defender os seus direitos
CHAPLIN HOJE E SEMPRE,A BEM DA HUMANIDADEJosé Jorge Letria
Cautorais e a justa comercialização das suas obras.Tudo o que possa ser dito a seu respeito acabará por ficaraquém do que ele merece que seja dito, pois, além de actorcómico, foi compositor, bailarino, escritor e tudo o maisque uma enorme imaginação lhe permitiu ser. Um jornalportuguês decidiu em boa hora celebrar as duas datasconcentrando em vários CD o essencial de uma obra mágicaque nos fará rir até ao fim dos tempos, já que o verdadeirohumor não tem épocas nem depende de modas, ao contrá-rio do que rege, na actualidade, alguns ciclos do humortelevisivo e de palco. Chaplin era outra coisa e, por isso, élegítimo, quando dele se fala, que se fale de eternidade.Filho de um casal ligado ao mundo do espectáculo, CharlesSpencer Chaplin viveu uma infância de incerteza e privação,tendo escolhido o momento certo para emigrar para osEstados Unidos, cuja nacionalidade nunca lhe foi conce-dida e ele, por certo, também nunca quis, até porque foivítima de incompreensões e perversidades de quem lheinvejava o talento suspeitando das suas simpatiaspolíticas.Aquele a quem chamamos e chamaremos “Charlot” teve adesignação original de “The Tramp”(o vagabundo). Mas,seja qual for o nome que lhe queiramos dar, é sempre degénio que falamos quando falamos dele. W.C. Fieldschegou a dizer que ele foi o melhor bailarino que algumavez viu num estúdio de cinema. Mas foi muito mais do queisso como autor, produtor, intérprete e empresário, criadorde músicas inesquecíveis, fundador da United Artists em1919 e inimigo declarado de formas governação assentesno terror, como foi o caso do nazismo, na Alemanha, apartir de 1933.Rever os seus filmes é reencontrar, na sua pureza máxima,uma forma de perpetuar o que o ser humano possui demais profundo e sensível, bastando para isso revisitar “OGaroto de Charlot”, “A Quimera do Ouro” ou “Os TemposModernos”. Chaplin voltou já muito idoso aos EstadosUnidos, deixando o sossego da sua residência na Suíça,para receber uma derradeira homenagem e foi comoventever a emoção com que o público o aplaudiu como se lhepedisse desculpa pelas horas difíceis que J.Edgar Hoovere o FBI o fizeram passar devido ao seu posicionamentoideológico e também a forma como a imprensa maisespeculativa explorou os seus casos sentimentais até eleconhecer e se casar com Oona O’Neill, filha do grandedramaturgo Eugene O’Neill, um dos maiores criadores doteatro contemporâneo.E não deixa de ser impressionante ver o modo como opúblico de hoje se identifica com Charlie Chaplin, 100 anosapós a sua estreia, e sobretudo com o seu vagabundosábio, manhoso, justiceiro, apaixonado e com um extraor-dinário tempo de representação. Como Shakespeare, DaVinci ou Miguel Ângelo, Charlie Chaplin conseguiuascender a um patamar de grandeza e universalidade queo colocou muito acima das coisas mesquinhas do nossoquotidiano. De cada vez que alguém chora ou ri, podemuito bem estar a reagir a um dos momentos mágicos queChaplin eternizou com o seu génio de grande criador eartista.Durante décadas, este inglês que nasceu pobre, filho deuma mãe emocionalmente muito instável, foi mestre epioneiro, poeta das horas mágicas das nossas vidasatormentadas e tantas vezes aflitas e, por isso, nunca seráesquecido, na paz como na guerra, no riso como naslágrimas, pois conseguiu inscrever o desejo de eternidadeno assombro de cada imagem posta em movimento. Queviva Chaplin, a bem da humanidade !
as últimas sema-nas, e em particularna última, falou-seamplamente de “re-formas estrutu-
A propósito de reformas estruturaise de estratégias de médio prazo:o conteúdo e as incoerências
Nrais” e de uma “estratégia demedio prazo” Falou-se muitomas, como dizia um amigomeu, disse-se pouco. Vouprocurar explicar porquê.As reformas estruturais que,periodicamente, têm vindo aaparecer à boca de cena, sãoas que as autoridades portu-guesas e os seus aliados datroica vêm designando comoindispensáveis para que arecuperação da economiaportuguesa possa ter lugar:privatizações, diminuição dopeso do Estado Social, re-dução da intervenção doEstado, diminuição dossalários, das pensões, etc.Quanto aos 1% dos portu-gueses que detêm 10% dosrendimentos entendeu-senão deverem fazer parte dareforma.Sobre a estratégia de médioprazo é algo de que só se ou-viu falar a propósito dos fes-tejos preparados por ocasiãoda “partida” da troica. Para asua aprovação o Governodedicou-lhe, até, no passadodia 17, um Conselho deMinistros Extraordinário.Vejamos o que está em causa.Começo por precisar algumaterminologia que tem vindo aser utilizada, mas fora docontexto em que o deveria ser.Referi-mo aos conceitos deestrutura e de estratégia.Falamos de estrutura a pro-pósito da organização internade um conjunto (sistema),que identifica o peso relativode cada uma das suas com-ponentes e a forma como serelacionam entre si. Pode-sealterar a estrutura desse con-junto, quer modificando opeso relativo das compo-nentes (incluindo a elimina-ção de uma ou várias), queralterando os circuitos dedependências e interdepen-dências pré-existentes, ouambas. Quando tal acontecediz-se que se verifica umareforma estrutural, ou uma
reestruturação do sistema.O conceito de estratégia temum conteúdo mais ambíguo,porque tem sido utilizado emduas aceções diferentes que,nem por isso, em cada umadelas, deixa de ser preciso. Oconceito de estratégia temorigem na “arte da guerra” esignifica a forma como seorganizam e combinam osmeios para atingir os obje-tivos (lembram-se do quadra-do de Aljubarrota?).Mais recentemente, o termode estratégia passou a serusado no âmbito da gestãode empresas, para significaruma perspetiva de médio elongo prazo. É já depois dosanos 80 que a ideologia queconsidera que o Estado podeser governado do mesmomodo que se gere uma em-presa, importou para odomínio da coisa pública esteconceito de estratégia.Só que, ao fazê-lo, misturoude forma incompreensível aideia de “visão” com a de“programa de médio ou longoprazo” deixando, de ter visão,de ter programa de médio oulongo prazo e de combinar deforma eficiente os meios paraalcançar os objetivos. Isto é,lançou-se uma bomba deestilhaços e o que resta, ago-ra, é muito pouco. Fala-se,fala-se, fala-se, mas o que láestá dentro é muito pouco ou,então, não é pouco, mas estálonge da desejada configu-ração original do sistema.Voltemos à questão das refor-mas estruturais. Vale a penachamar a atenção para acircunstância de que aquilo aque o Governo tem vindo achamar reformas estruturaisestá longe do conceito dereforma estrutural acimaenunciado. De facto, o queestá em causa não é a alte-ração dos pesos relativos dascomponentes do Estado, oudo relacionamento entre elas.Aquilo a que temos vindo aassistir é à destruição, pau-sada, lenta, mas determinada,do Estado, nas componentese funções que desde hámuitas décadas lhe estão
atribuídas. É assim, com asprivatizações, com a elimi-nação das funções do Estadono domínio da saúde, da edu-cação, da justiça, da regu-lação salarial, com a abdi-cação do objetivo de manu-tenção, ou construção, doEstado eficiente, etc.Não se trata de reformas es-truturais, mas de um programade destruição do Estadoatual para o substituir por umoutro Estado em que desa-parecem as suas funções deinclusão social e de regulaçãoda repartição de rendimentos.Em lugar de um Estado pro-motor de equidade, vemosconfigurar-se um Estadofacilitador da recomposiçãodo capital patrimonial e daconcentração de riqueza (ver,por ex. ). É para isto que nosconduzem as reformas estru-turais do Governo!E quanto à estratégia dereforma de médio prazo? OGoverno chamou-lhe: “Ca-minho para o Crescimento”.Raramente se ouviu falar detal coisa durante os 3 anos(formais) do Programa deAjustamento. Será que esteintitulado significa que,finalmente, o Governo com-preendeu que nenhumarecuperação é sustentada-mente possível sem cresci-mento? Até aqui o que víamosfirmemente afirmado era quea recuperação só seria pos-sível pela via do empobre-cimento, mas ignorando queo empobrecimento é umprocesso cumulativo e quechegará o dia em que ospróprios credores já só en-contrarão pobreza para sealimentar.Tenho muitas dúvidas sobrea conversão do Governo e datroica à religião do cresci-mento, ao “Caminho para oCrescimento” como umaestratégia de reforma a médioprazo. Se é uma estratégia,poderíamos perguntar-nos sequem nos administra tem uma“visão” para o futuro. É ver-dade que a estratégia tem umhorizonte temporal, o de 2018mas, vai-se a ver, e aquilo que
se apresenta como um agre-gador de reformas, umas jáfeitas, outras em curso e aindaoutras a realizar nos próximosanos, só pretende iluminar ocaminho até 2015. A razão ésimples, dizem os seus res-ponsáveis: este Governo nãosabe se estará lá depois de2015!Fantástico! Onde está acoerência de uma visão quese apresenta como ilumi-nando até 2018? Mesmo até2015, como se articulam assuas medidas? Quais são osresultados esperados?Um plano de médio prazo, umaestratégia para 4 anos! De fatonão sabem do que falam.Talvez não nos devêssemossurpreender de que tal acon-teça, quando sabemos quenenhum exercício sério deprogramação se fez nestepaís, desde os trabalhos queforam realizados, em 1975,dando origem ao que ficoudesignado por Plano MeloAntunes (Programa de AcçãoPolítica Económica e Social deTransição) e, em 1977, de queresultou o, também, chamadoPlano Manuela Silva (Planode Médio Prazo 1977-80).Desde então entendeu-se,generalizadamente, que osPlanos se eram precisos eranas empresas, porque noEstado só serviriam comoinstrumento tolhedor demovimentos e de iniciativas.Em consequência, as pró-prias estruturas técnicas quepoderiam ajudar a preparar osplanos foram destruídas.A verdade é que a própriaConstituição da Repúblicaobriga à existência de umPlano de Médio Prazo. Detudo isso restaram, apenas as“Grande Opções do Plano”,mas ficaram, apenas, nopapel que acompanha oOrçamento, porque o con-teúdo compromissório que selhe deveria seguir, sempre setem esfumado.
Publicada por Manuel Brandão Alves
in A Areia dos Dias
JORNAL DE SINTRA, uma marca concelhia presente nos acontecimentos que fazem a história local
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JORNAL DE SINTRA
3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
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DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]
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JORNAL DE SINTRA
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL
A Câmara Municipal deSintra assinou no dia19 demaio um protocolo com todasas corporações de bombeirosdo concelho que visa aatribuição de 54.600 eurospara a aquisição de botasantifogo.Com esta medida, a autarquiade Sintra contribui para queas corporações de bombeirostenham as melhores condi-ções para enfrentar o períodode incêndios, depois de noano passado – e como foi no-ticiado – essa ter sido umadas principais reivindicaçõesapresentadas por váriascorporações de bombeiros emtodo o país – a falta de equipa-mento adequado para o
Câmara de Sintra compra materialde segurança para bombeiros
combate aos fogos.Durante a assinatura do pro-tocolo, que decorreu nosPaços do Concelho, o presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, Basílio Horta,afirmou que a autarquia estáempenhada em colaborar comas corporações de bombeiros.“Este é o primeiro passo, do-tar os bombeiros com mate-rial de segurança. A Câmarade Sintra está sempre dispo-nível para estudar outrosapoios, para projetos concre-tos, porque a câmara e osbombeiros têm o mesmointeresse, que é só um, que ésalvaguardar as pessoas e osbens e a nossa serra”, disse.
Fonte: CMSCâmara consolida apoio aos Bombeiros do Concelho
O Conselho EstratégicoEmpresarial de Sintra (CEES)aprovou na 3.ª feira, dia 20, acriação de um programa deestágios profissionais parajovens no concelho e o lan-çamento do Simplex indus-trial, para facilitar o licen-ciamento de novos investi-mentos.«As empresas vão disponi-bilizar-se para conceder está-gios aos nossos jovens, nossectores em que trabalham,esperando-se que haja umasdezenas largas de estágios»,afirmou o presidente da Câ-mara de Sintra, Basílio Horta.As dezenas de empresas
Conselho Estratégico Empresarial de Sintra (CEES) / Simplex industrial
Criação de estágios profissionais para jovens de Sintrarepresentadas no CEES vãoda hotelaria à construçãocivil, da grande distribuiçãoà importação automóvel, daindústria química à agro-alimentar.João Talone, presidente doCEES, admitiu que o desafioserá lançado a outros empre-sários do concelho, podendochegar aos 50 a 100 estágios.Esta é uma medida paraconcretizar no curto prazo,inseridos ou não nas medi-das de apoio à contrataçãodo Instituto de Emprego eFormação Profissional.O objectivo, explicou o pre-sidente do CEES, passa por
«avaliar quais são os entra-ves no licenciamento indus-trial, quais as necessidadesdo município e os problemascolocados aos investidores».Basílio Horta notou que oprojecto «aproveita a novalegislação e pretende sim-plificar um conjunto grandede procedimentos, visando«dar a conhecer os contra-ctos de financiamento, a fis-calidade autárquica, o Gabi-nete de Apoio Empresarial eos serviços que presta, assimcomo os terrenos industriaisdisponíveis».Para João Talone, o programaserá mais do que um “slogan”
e deve servir «como chapéua todo o investimento» reali-zado no município, poten-ciando as condições favorá-veis às empresas e à criaçãode emprego.Uma quarta medida, de acor-do com o empresário, residiránuma maior ligação do CEESà revisão do Plano DirectorMunicipal, como forma detentar ultrapassar algunsconstrangimentos que secolocam a quem se pretendeinstalar ou quer ampliar aactividade.Depois da presença do minis-tro da Economia, Pires deLima, e do secretário de Esta-
do do Desenvolvimento Re-gional, Manuel Castro Al-meida, o próximo convidadoa participar no conselhopoderá ser o ministro doAmbiente, Jorge Moreira daSilva, para debater as ques-tões relacionadas com o orde-namento do território. A pró-xima reunião do CEES deverárealizar-se no final de Setem-bro, início de Outubro.O CEES é um órgão consul-tivo, que reúne mais de 20empresários e representantesda CGTP e da UGT.
Fonte: lusa
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n.º 6
2710- 572 SINTRA
Telef. 21 910 68 30
O SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOO SEMANÁRIO DO CONCELHOHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a PHá 80 anos a Informar e a Participararticipararticipararticipararticipar 8anos
1934 – 20141934 – 20141934 – 20141934 – 20141934 – 2014
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4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
HISTÓRIA LOCAL
Irmandades, confrarias e congregações extintas (III)7. IRMANDADE DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DAFREGUESIA DE S. MARTINHOA primeira Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja deS. Martinho da Villa de Cintra foi instituída na segunda décadado século XVIII, tendo sido confirmada pelo 1.º Patriarca deLisboa, D. Tomás de Almeida, em 14 de Julho de 1726.
O seu primeiro compromisso, composto por 30 capítulos, por-menoriza normas sobre a admissão dos Irmãos, a organizaçãoe funcionamento da Irmandade, bem como das obrigaçõesdos Irmãos enquanto responsáveis pela gestão da mesma ousimples execução de algumas tarefas. O mesmo documentoinclui capítulos sobre as reuniões e festas a realizar anual-mente, despesas, acompanhamento dos irmãos defuntos eactos de intenção pelos mesmos. Pormenoriza ainda, emcapítulos próprios, normas sobre a obrigação dos Irmãos usa-
rem uma capa vermelha, os livros para diferentes registos deinteresse para a Irmandade, bem como a possibilidade de alte-rarem o compromisso sempre que tal se relevasse comonecessário.Para memória e para que se perceba a pormenorização docompromisso de 1726, registamos nestas páginas os títulosdos 30 capítulos que o compõem: «Quais devem ser os Irmãosdesta nossa Irmandade», «Da obrigação dos Irmãos destanossa Irmandade», «Do Numero dos Offaes e Irmãos da Meza»,«Do dia, e modo de se fazer a eleiçam de Offaes e Irmãos daMeza», «Do que se hade observar não aceitando algum Offal
ou Irmão eleito», «Da esmola chamada joya que hão dedeixar no cofre para o santíssimo», «Da entrada e posse danova Meza», «Da obrigaçam do Juiz», «Da obrigaçam doEscrivam», «Da obrigaçam do Thezoureiro»,«Da obrigaçamdo Procurador», «Da obrigaçam dos Irmãos da Meza», «Daobrigaçam do Andador», «Da obrigaçam dos Presidentes»,«Do que hão de dar os nossos Irmãos de Esmola da suaEntrada na Irm.de», «Do que devem contribuir cada anno osnossos Irmãos», «Dos Cabbidos que se hão de fazer noanno», «Do segredo que nos Cabbidos se deve guardar»,«Das festas da obrigação da Irmand.e», «Da despeza daMeza», «Da despeza da Irmandade», «Do acompanhamentodos Irmãos defuntos», «Dos suffragios que se hão de fazerpellos Irmãos defuntos», «Do officio geral da Irmandade»,«Que os nossos Irmãos em todas as funççoens vistão capasvermelhas», «Dos Irmãos que hão de pedir para a Bacia»,«Dos livros que haverá na Irmandade», «Da obrigação dosIrmãos Informadores», «Do acompanhamento da Crus daIrmande» e «Que se possa accrescentar, deminuir, emendarqualquer capitulo deste Compromisso».O compromisso de 1726 sofreu, em 1857, uma profunda«reforma» para ficar adequado «segundo o tempo e estadoactual das coisas, e como para a perpectua conservação dadita Irmandade». O novo compromisso foi apreciado emreunião da «Meza do Cabbido», realizada no dia 11 de Junhodaquele ano, tendo os Irmãos presentes ouvido ler cada umdos artigos, que «por todos foram louvavelmente aceites»Na sequência desta tomada de decisão dos Irmãos, «osOfficiaes e Irmaõs da Meza, e Irmandade do SS.mo Sacra-mento da Egreja de S. Martinho da Villa de Cintra» dirigiramao Rei, D. Pedro V, uma petição solicitando «que vista, e exami-nada a presente reforma do Compromisso, e achada con-forme ao serviço do SS.mo, bom, e prospero governo da ditaIrmande, queira Approvar e Confirmar com a Sua AltaAuctoridade».Não foi possível confirmar a tomada de decisão real. Contudo,o facto da Irmandade continuar a sua acção até meados dasegunda década do século XX, leva-nos a concluir que lhefoi concedido alvará para o seu legal funcionamento. Paraconfirmar a actividade da confraria transcrevemos a seguintebreve notícia inserta no Jornal Saloio, de 7 de Dezembro de1899: «Pelo sr. Governador civil foi approvado o orçamentopara o corrente ano económico, da irmandade do SantíssimoSacramento, d’esta villa»A Irmandade foi extinta por alvará de 12 de Outubro de 1915do Governador Civil do Distrito de Lisboa, por não ter refor-mulado os seus Estatutos nos termos da Lei da Separação daIgreja do Estado, de 20 de Abril de 1911.Na sequência da decisão do Governador Civil todos os bensda irmandade foram arrolados. Os bens móveis foramentregues à Junta de Paróquia de S. Martinho, as inscriçõesde assentamento e um certificado da Junta do Crédito Público,no valor total de 3.750$00, depositados na Tesouraria de Finan-ças do Concelho e diversos outros documentos entregues àAdministração do Concelho, conforme relação de bens evalores elaborada em 23 de Setembro de 1915..A Irmandade foi novamente erecta, em 20 de Abril de 1916,sob a denominação de Nova Irmandade do Santíssimo Sacra-mento da Freguesia de S. Martinho de Cintra, por vinte e oitoparoquianos, sendo primeiro subscritor dos EstatutosAntónio José Soares. Tinha como sede a Igreja Paroquial deS. Martinho.Para cumprimento dos procedimentos legais, submeteram osrespectivos Estatutos à aprovação do Governo Civil doDistrito de Lisboa, formulando tal petição por requerimento (Continua em próxima edição)
F. Hermínio Santos
Capa do Compromisso da Irmandade do SantíssimoSacramento – Igreja de S. Martinho – 1726
subscrito, no mesmo dia da aprovação dos Estatutos, porAntónio José Soares. O Governador Civil concedeu-lhe orespectivo alvará em 15 de Maio do mesmo ano e classificou-a como «associação de piedade e assistência». A aprovaçãodos Estatutos custou à Irmandade 17$33.De acordo com os Estatutos a Irmandade tinha como fimprincipal «promover e exercer o culto catholico na sua sedede acordo com o parocho e consoante os recursos de quepuder dispor» e «praticar a beneficência, preferindo osirmãos pobres».Podiam ser admitidos como irmãos «qualquer indivíduoportuguêz e catholico de ambos os sexos e qualquer idade,mas as mulheres casadas não poderão ser admithidas semautorização escripta dos seus maridos e os menores nãoemancipados sem autorização escripta dos seus paes oututores». Os irmãos obrigavam-se a «pagar a quota mensalde sessenta centavos», «a assistir aos actos religiosos demaior solenidade realizados na sua sede» e «a zelar adignidade e defender os direitos da corporação».A irmandade tinha como órgãos a assembleia-geral, que reunia
todos os irmãos, e, como órgão executivo, a mesa, compostapor um juiz, um secretário, um tesoureiro e quatro vogais.A inexistência de documentação sobre o funcionamento daNova Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de S.Martinho de Cintra impede-nos de descrever o que foi a suaactividade e até quando esteve activa. Pelo menos em 1923ainda estava erecta.Frontispício do Compromisso da Irmandade das
Almas – Igreja de S. Pedro de Sintra – 1726
Primeira página dos Estatutos da Irmandadedo Santíssimo Sacramento– Freguesia de S. Martinho – 1916
Modelo da Quota anual da Irmandade do S. S.Sacramento da Freguesia de S. Martinho – 1923
5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
Rodrigo Sobral Cunha
omo prelúdio do II Ciclo deConferências do ColóquioNacional sobre Raul Linoem Sintra, com lugar mar-cado na Casa dos Penedos
Colóquio Nacional sobre Raul Lino em Sintra – II Ciclo de Conferências a 25 e 26 de Junho na Casa dos Penedos
Arte polifónica
Inscrições gratuitas e limitadas:[email protected].
Ca 25 e 26 de Junho e com uma visitaà Casa do Marco (ou Casa Branca)nas Azenhas do Mar no dia 27, con-vidamos o leitor a imaginar amora-velmente o sentido em que Raul Linodesejava que fosse a obra de artecompreendida. Para este efeito, re-produzimos adiante o seu primeirotexto teórico, que contém já o essen-cial das suas ideias e que livrementeilustramos com a nobre pintura ro-mântica de Caspar David Friedrich.No mais alto sentido, a obra de artesuperior procura integrar todas asartes como luminosos espelhos douniverso, demandando do especta-dor vigoroso dons de sentimentocapazes de lhe oferecer a intuiçãocompleta da obra como obra de arteuniversal. Exemplos maiores distoconstituíram-se os sinestésicosWassily Kandinsky e Raul Lino,curiosamente oriundos dos extre-mos do Ocidente, como que a viremdos extremos do sentir.Para a compreensão das intençõesdo paladino da Casa Portuguesa, emparticular, a expressão «Arte polifó-nica» deve ser aqui tomada peloleitor menos no sentido unicamentemusical, embora também neste, doque sobretudo no original significa-do da palavra polifonia, que é o de«muitas vozes» e sonoridades, etambém «variedade de linguagem».Não queríamos recorrer a expres-sões da epistemologia como «pluri-disciplinaridade» ou «polivalência»para designar a operação do conjun-to das artes num fenómeno artístico.Do que se trata, na verdade, é deentrar num certo entendimentoartístico do mundo pela amorávelimaginação. Só assim podemos, porexemplo, entender a harmonia que
***«Feliz aquele a quem fôr dado pôr todo o seu sentirem arquitectar um monumento tal que, ao conclui-lo,se torne inútil proferir o célebre imperativo doestatuário diante da figura esculpida – «Parla!»; eem que, dos seus blocos de pedra talhada, sedesprenda, como nas velhas catedrais, uma harmoniaparecida com a que se evola dos tubos de um órgão!Arte amesquinhada entre nós, mal compreendida edesprezada! Só os espíritos fúteis desconhecem quea arquitectura encerra elementos comuns a todas asoutras manifestações de arte, tirando da música e dapoesia o segredo dos seus ritmos, da pintura as suasqualidades pinturescas, da escultura o movimento ea expressão do relevo, e até da literatura toda a suaimportante parte simbólica. Em compensação aarquitectura nada fica a dever às suas irmãs, dá-lheso instinto estrutural, a noção do equilíbrio e inspira-lhes as leis da proporção; e é tão íntimo o parentescodestas artes entre si, que ouvimos constantementeempregarem-se a propósito de uma arte expressõesque, parece, deviam ser exclusivas de qualquer dasoutras: fala-se na arquitectura de uma sinfonia, nacor de um verso, na disposição dactílica de umacolunata, no movimento de um edifício, etc.Mas onde as afinidades são mais flagrantes é entre amúsica e a arquitectura. É tão justa a frase de Goetheque chama à arquitectura «música congelada», quejá de há muito se tornou lugar-comum.A música é bem a alma da arquitectura e sentimosisso melhor quando dentro de uma velha igreja góticaassistimos ao executar de uma dessas obras musicaisque são o orgulho da humanidade. Aí, ao contráriodo que se dá nos teatros ou nas salas banais, nãoprecisamos de fechar os olhos para recebermos ofeitiço da suprema arte; aí, parece que a música invadetudo como um mar de sonoridades, parece que seespraia pelos lajedos, que envolve com o seu contra-ponto as penetrações dos pilares enfeixados, quedeslisa pelos lanços de parede maciça ou que esfuziapelos fustes das colunas; embutindo aqui ascavidades fundas das capelas com a pancada surdados tímpanos, lampejando mais acima em acordesmetálicos ao passar pelos vitrais iluminados; e,parecendo sempre procurar incarnar-se novamentenos moldes perdidos de outrora, ascende num longocrescendo até atingir os capitéis mais altos da nave,de onde, após curta suspensão, se lança, numacorrente doida de frase final em semifusas, pelolabiríntico artesoado das abóbadas. É então que todaa grande nave, com os seus pilares e abóbadas depedra, desaparece como uma matriz debaixo do fluxopolifónico que enche o espaço; a obra do arquitectonão é mais que o negativo de uma nova catedral desons fundida dentro daquela.… Mas a música cessa, e a arquitectura volta imediata-mente ao seu sonho de pedra enquanto as suas facesescorrem os últimos ecos da alma que se parte.Se a arquitectura não é apenas um processo de cons-truir casas com solidez e com ornatos à dependura,se ela é uma arte tanto de adaptação perfeita como deordenação rítmica, de balanceamento de efeitos comode subtilezas de proporção e de simbolismo – entãonão percebo como se possa ser arquitecto sem se tera paixão da música.A música e a arquitectura são as duas artes que têmmenos propriedades imitativas, razão porque me pare-ce absolutamente contrário ao espírito da arquitecturaquerermos produzir hoje obras românicas, góticasou manuelinas; são coisas que, na sua essência, têmmais analogia com a arte de representar no teatro. Éindispensável que para a criação de uma arquitecturaportuguesa estudemos e amemos muito toda a belezadas passadas épocas; e é só pela amorosa dedicaçãoa estes estudos que podemos chegar a reconhecerintuitivamente os caracteres comuns a todos osestilos que na sua essência são profundamente nacio-nais.É preciso não esquecermos que a arquitectura é porexcelência a arte de proporcionar; e é tão pueril supor-se que um painel de azulejos ou um alpendre, só por
se gera no nosso íntimo diante damusicalidade de uma paisagem apre-ciada a partir de uma janela desenha-da de modo apropriado a deixar-nospenetrar no interior do mundo outão simplesmente a sentirmos o ca-lor do sol. Neste amplo sentido éque deve caber, inteira, a prisca pala-vra arte. É assim que se pode tentarsinceramente inovar dentro datradição, porém na condição de ofazermos semelhantemente ao modocomo um vinho antigo colocado emodres velhos vai para melhor, aocontrário daquele outro que, igual-mente antigo, ao estagiar em odresnovos, sob a pressão do tempo, vema estragar-se. Quer isto dizer que omodo como algo é acondicionado,ou de preferência posto em boacondição, com o tempo ao dispor eseguindo a sua vera natureza, vema dar incondicionalmente bonsresultados.É este, muito resumidamente, o votoque queríamos antepor à beira des-te segundo ciclo de conferênciassobre Raul Lino em Sintra, no anodas quatro décadas do seu passa-mento e nos cem anos da inaugura-ção da portuguesa Casa do Cipres-te, exemplo perfeito de «obra de artetotal».Siga agora o leitor pelo tal texto teó-rico inaugural de Raul Lino, apare-cido na revista Atlântida em feve-reiro de 1916 e que reproduzimos noessencial, tinha o arquitecto 36 anose já amadurecido o conceito de«obra de arte total» e de síntese dasartes, tomando a arquitectura porrainha e por alma desta a música. Afinalizar o nosso cumprimento aosmais interessados, uma passagemde Quatro Palavras sobre Arqui-tectura e Música, de 1947, textoonde Lino coloca à luz da paisagemaquela sua dilecta relação entrearquitectura e música.
Caspar David Friedrich, O Caminhante sobreo Mar de Nevoeiro (c. 1817)
Caspar David Friedrich, O Sonhador (c. 1820)
1 «Edifícios Escolares», in Atlântida, Ano I, nº 4, 15-2-1916(reprodução não integral).2 Quatro Palavras sobre Arquitectura e Música, Lisboa,Edição de Valentim de Carvalho, 1947, pp. 47-48.
***«Para a compreensão sentimental
da Natureza, nomeadamente– do espírito da paisagem»
«Não há fusão, mas antes justaposição feliz, como oselementos de uma paisagem que se valorizam unsaos outros, sem que haja propriamente conjugação.Digamos que temos diante de nós um trecho de Natu-reza – seja a escarpa de um monte, com uma torrentecaudalosa que se precipita por entre os rochedos, aolado, uma velha árvore recorta-se de encontro ao céupor onde perpassam nuvens acasteladas. Interessa-nos ou empolga-nos o conjunto desta paisagem,conquanto os elementos componentes sejam hetero-géneos. A árvore, os rochedos serão como elementosarquitecturais do quadro, enquanto que a águacorrente e as nuvens que passam nos impressionamcomo motivos musicais.» 2
si, são suficientes para caracterizar um estilo, comocrer que duas ou três palavras obsoletas introduzidasnum trecho de prosa constituam estilo nacional.» 1
6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
CERTIDÃOCelso dos Santos, notário do Cartório Notarial, sito na Rua João de Deus, 23-A, em Sintra:CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura de quinze de Maio de dois mil e catorze, afolhas 49 do livro de notas 330, deste Cartório, o senhor José António Rodrigues Ferreira, casado,residente na Rua Abade de Faria, n.º 20-R/C Esq, nas Mercês, Mem Martins, declarou ser dono e legítimopossuidor, com exclusão de outrém, de metade da fracção autónoma designada pela letra B – correspondenteao rés-do-chão esquerdo – do prédio sito na Rua Abade de Faria, n.º 20, nas Mercês, freguesia deAlgueirão-Mem Martins, concelho de Sintra, descrito na Primeira Conservatória do Registo Predial deSintra sob o número 1013, inscrito na matriz sob o artigo 4147.Que invoca a USUCAPIÃO como causa da sua aquisição fundada em posse em nome próprio, contínua,pública e pacífica, iniciada em 1980.ESTÁ CONFORME.Sintra, 15 de Maio de 2014.
O Notário,(a) Celso dos Santos
PUB. JORNAL DE SINTRA, 23-5-2014
Ouvi dizer na rua quealguém pretenderia encer-rar (durante as férias) oCentro de Saúde de S.João das Lampas.Não dá para acreditar!Segundo os bastidores,pois nestas coisas nuncaninguém esclarece devida-mente, a oposição é entreS. João das Lampas com7.000 utentes e Terrugemcom cerca de 3.000. À boamaneira Portuguesa aopção “será” Terrugem.Pelo que se sabe o Presi-dente da Junta foi avisadoà última hora por tele-fone... e pelo que se ouvetambém, o problema es-tará no facto de faltarem 2administrativos. Acabemcom a situação e de uma
DIGA DE SUA JUSTIÇA
O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir, cortar e só publicar mensagens,cartas e e-mails de leitores devidamente identificados.
Defesa do Centro de Saúdede S João das Lampas
que dá despesa, tentandoassim de forma “Tuga” fazerjus ao primeiro ministro japo-nês quando disse que os ido-sos já não davam qualquerlucro, antes pelo contrário,pelo que ....Sou dos que entendem que énecessário fazer encerra-mentos, a vários níveis, mas,sobretudo nestes casos énecessário, mais que nunca,analisar bem, decidir melhore esclarecer ainda melhor.Neste caso, salvo melhoropinião, o cérebro não estavano lugar!
João Chaves – São Joãodas Lampas
PUB. JORNAL DE SINTRA, 23-5-2014
CARTÓRIO NOTARIAL DE SINTRADA NOTÁRIA
ANA SOFIA VALADA ROQUE
JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL
Ana Sofia Valada Roque, Notária do Cartório Notarial sito na Avenida Heliodoro Salgado,número 38, em Sintra:Certifico, para efeitos de publicação, que, por escritura outorgada ao dia doze de Maiode dois mil e catorze, no Largo Dr. Virgílio Horta, em Sintra, exarada de folhas cinquentae seis a folhas cinquenta e oito do livro de notas para Escrituras diversas númerosetenta e um, o MUNICÍPIO DE SINTRA, pessoa colectiva de direito público número500 051 062, com sede no Largo Dr. Virgílio Horta, em Sintra, declarou ser, com exclusãode outrem, dono e legítimo possuidor do Prédio urbano composto de edifício de rés-do-chão, destinado a equipamento escolar, com a área total de mil novecentos e quarentae cinco metros quadrados, sendo a área coberta de trezentos e trinta e nove metrosquadrados e a área descoberta de mil seiscentos e seis metros quadrados, sito na Ruada Escola número treze, tendo também o número cento e dezassete da Avenida de SantaIsabel, Albarraque, freguesia de Rio de Mouro, concelho de Sintra, a confrontar a Nortee a Sul com particular, a Nascente e a Poente com Estrada Nacional 249/4, inscrito namatriz predial urbana sob o artigo 9447, da freguesia de Rio de Mouro, não se encontrandoo prédio descrito na Segunda Conservatória do Registo Predial de Sintra.Que justifica o direito de propriedade sobre o prédio urbano acima descrito invocandocomo causa da sua aquisição a usucapião, dado estar na sua posse efectiva, contínua,pública e pacífica, há mais de sessenta anos, em data que não consegue precisar.
ESTÁ CONFORME.
Sintra, 12 de Maio de 2014.
A Notária,
Ana Sofia Valada Roque
vez por todas, pensemantes de fazerem coisas erra-das. Usem a cabeça sempreque possível. Se tem de seencerrar mais alguma coisa, eem S João já não há pratica-mente mais nada para encer-rar, para além dos muitosidosos, optem pelo que temlógica e sentido. E se euestiver errado, promovamuma sessão de esclareci-mento e esclareçam-me comtempo e devidamente, casocontrário, por favor, fiquem,quietos, não façam mais nadae garanto-vos que vão serperdoados. Se ficarem quie-tos daqui a uns temposninguém mais se recordará dequem teve esta ideia brilhantede, à revelia de tudo e todos,tentar encerrar qualquer coisa
Voluntários limparampraias de Sintra
Uma centena de voluntáriosparticipou no sábado, da 17,numa ação de limpeza dequatro praias do concelho deSintra, numa iniciativa pro-movida pela autarquia quevisa a preparação da novaépoca balnear.Por volta das 09h00 de sába-do, já os voluntários se en-contravam nas praias doMagoito, Praia Grande, Praia
das Maçãs e Adraga paraproceder à remoção de lixodos areais.A ação de limpeza que juntouvoluntários de diversas ida-des terminou por volta das12h30.Presente na iniciativa, o vice-presidente da Câmara Muni-cipal de Sintra, Rui Pereira,considerou que “esta ação devoluntariado é importante
enquanto forma de envolveras pessoas na alteração dementalidades e de cultura,porque mais importante quelimpar as praias é não assujar”. A Câmara Municipalde Sintra disponibilizou todoo material de apoio aosparticipantes, que estiveramabrangidos por um seguro.
Fonte: CMS
Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 • 2710-572 SINTRATelem. 96 243 14 71 • Telef. 21 910 68 30 • Fax: 21 910 68 38
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JORNAL DE SINTRA
7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
Sala cheia para assinalar mais um aniversário da colectividade de Casal de Cambra
Futebol Clube “O Despertar de Casal de Cambra” celebra 36.º Aniversário em clima de festa
«Podemos fazer muito mais e melhor»
Sócios distinguidos com o diploma de 25 anos de filiação clubista
Momento da celebração do aniversário do clube e do sócio Pedro Machado fotos: ventura saraiva
utebol jovem e sno-oker marcaram o iníciodas actividades doprograma de aniversá-rio (dia 3) prosseguin-
Com um vasto programa de actividades que teve início no dia 3 do corrente mês e que termina amanhã, sábado (dia 24), o 36.º Aniversário do FutebolClube “O Despertar de Casal de Cambra” teve o seu ponto alto no domingo, dia 18, com a realização do almoço-convívio, ocasião para juntar amigos,sócios e convidados para cantar os tradicionais parabéns a você. Com o salão principal da colectividade completamente lotado, cantou-se, o hino,entregaram-se diplomas, e promoveram-se homenagens. Com 140 atletas a praticar desporto em várias modalidades, o presidente da direcção JoséReis, sublinhou ao JS que «com a inauguração do campo sintético, podemos fazer mais e melhor».
do no dia 4 com o Grande Pré-mio de Atletismo, e no dia 10com as finais do torneio desnooker e no dia 11 com ofutebol jovem (Infantis) noparque Urbano 25 de Abril de1974. No dia 13, celebrou-sea fundação do clube, e reu-niram-se os associados nasede para assinalar a data. Nodia 17, juntaram-se as mulhe-res para um desafio entre“casadas e solteiras”, e no dia18 de manhã foi a vez de oshomens decidirem entre siquem levava a melhor. Nestecaso, levaram os solteiroscom uma vitória dificultadapela “experiência” dos casa-dos por 10-7.Pelas 13 horas, mais de umacentena de associados, fami-liares, amigos do Despertar econvidados marcaram pre-sença no almoço comemo-rativo. Na mesa de honrasentaram-se o vice-presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, Rui Pereira, acom-panhado pela Chefe do De-partamento da Cultura,Desporto e Juventude, MariaJoão Raposo. Ainda, Fernan-da Santos, presidente daJunta de Freguesia de Casalde Cambra, Rui Jorge Anun-
tude, Rui Pereira, vice-pre-sidente da Câmara Municipalde Sintra sublinhou ao JS que«existe um sentimento deidentidade da população comeste clube. Trata-se de umclube recente que ainda estána memória das pessoas e queconseguiram transmitir àsnovas gerações este em-penhamento e esta mobili-zação em torno do clube. Paraalém da formação dos jovensatravés do desporto, dasactividades na sede, mobilizaa comunidade para uma vidaactiva, promovendo atitudessaudáveis e para uma visãocomunitária que faz com queas pessoas se sintam próxi-mas umas das outras e te-nham uma grande capacidadede ajudar os outros. E nestestempos em que há um grandevendaval de pobreza quetambém atravessa o conce-lho, esta solidariedade ajudaas pessoas a ultrapassar estesmomentos de maior dificul-dade. É por isso um privilégiopoder partilhar estes mo-mentos que sendo tãodiferentes em vários pontosdo concelho, realçam a impor-tância do associativismo edestas colectividades noslocais onde estão inseridas»concluiu o autarca sintrense.
Ventura Saraiva
ciação, presidente da Mesada Assembleia-geral do clubeaniversariante, José AntónioChagas Reis, presidente dadirecção, e o Padre Luís, daParóquia de Casal de Cambra.Por coincidência, um dosassociados, Pedro Machado,também fazia anos, o quelevou a assistência a cantaros parabéns aos dois aniver-sariantes, “ampliando” orespectivo bolo de aniver-sário, com os emblemas doDespertar e do Sporting,clube da simpatia de
Machado.
Cento e quarentaatletas divididospelo futebol,taekwondo e dança
É no Taekwondo que oFutebol Clube “O Despertar”tem conhecido os maioresêxitos, muito pela acçãodesenvolvida pelos MestresEduardo Sousa e Filipe Diasno “dojo” da colectividade.
Joana Cardoso, Joana Fer-reira, Márcia Dinis, e NatachaMartinho continuam a somartítulos e internacionalizaçõescomo foi o caso recente dosJogos da Lusofonia emPequim. O futebol de forma-ção é outra das áreas emexpansão, agora com o atra-ctivo do campo de futebol tersido melhorado com ainstalação da relva sintética.“O Despertar” aposta assimna nova época de 2014/2015em mais uma equipa defutebol, com a criação do
escalão de Juniores. A dançarítmica e o movimento “fit”são outras das actividades desala do clube mais repre-sentativo da Vila de Casal deCambra.
«Existe um sentimentode identidadeda populaçãocom este clube»Responsável pela Pasta daCultura, Desporto e Juven-
F
8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
urante a cerimóniade inauguração,aberta a toda a po-pulação, o presi-dente da Câmara
O Museu das Artes de Sintra – MU.SAum pilar importante no Quarteirão das Artes
A inauguração do novo museu de Sintra, este sábado 17 de maio, foi marcada pela forte adesão da população a uma iniciativa que marca umaforte aposta da autarquia na área da cultura. Este espaço com novo destino vai enriquecer a Estefânia e o projectado Quarteirão das Artes dandotambém visibilidade à Livraria Municipal, no átrio central da entrada onde o leitor poderá encontrar obras diversificadas acerca de Sintra.
Municipal, Basílio Horta,agradeceu a presença dasmais de três centenas de pes-soas e considerou que estefoi “um dia muito bonito paraSintra”.“É bom ver como a comu-nidade se mobiliza quandoisto acontece. Que grandetrabalho que aqui fizemos. Eraum desperdício a Câmara terum acervo de obras fechado.Um agradecimento a todosquantos fizeram este museu,que permite que os seus con-terrâneos possam apreciar aarte que antes não podiamver”, afirmou Basílio Horta,presidente da CMS, acompa-nhado pelo vice-presidente,Rui Pereira.O espólio do MU.SA é com-posto entre outros por obrasde Columbano Bordalo Pi-nheiro, Alfredo Keil, DóritaCastel-Branco, Emílio de Pau-
la Campos, João Cristino daSilva, António Carneiro, Cole-brooke Stockdale, A. E. Hof-fmann, José d´Ávila, Bernar-do Marques, António Duarte,António Viana, Diogo deMacedo, Real Bordalo, JoãoReis, Leal da Câmara, PedroAnjos Teixeira, Mily Possoz,Vitor Pi ou Júlio Pomar.
O MU.SA é um espaço comprogramação polivalente eplural, com obras de arte comtemas e técnicas diferencia-das de autores de várias ge-rações, e trabalhos de artistasmarcantes no panorama con-celhio, nacional e interna-cional.O novo museu de Sintra pro-
põe-nos uma viagem pela artefigurativa existente na Cole-ção Municipal de Arte Con-temporânea, através da pintu-ra e da escultura produzidaspor artistas portugueses eestrangeiros residentes emPortugal, mas não só. Temainda uma zona para foto-grafia, uma Livraria Municipal
e uma Galeria Municipal ondeestão expostas exposiçõestemporárias de artistas nacio-nais e estrangeiros.A inauguração contou aindacom animação que ficou acargo de grupos de teatro deSintra.O Bairro da Estefânia, no cen-tro de Sintra, com mais este
Novo destino para o antigo Casino / Museu de Arte Moderna
fotos: js/marta silva
D
espaço renovado, oferecerá asintrenses e a visitantes umreforçado motivo de visita,uma viagem para os sentidose um polo dinamizador daatividade e da economiacriativas, e Sintra, terra deartistas e visionários, ganhaassim um novo espaço, remo-delado e desafiador.
O presidente e vice-presidente da CMS agradecem a adesão
“Praia das Maçãs” de José Malhoa (1919)Desenho e colagem de Maria Almira Medina
Livraria no átrio do MU.SA Aspecto da exposição
9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
m comunicado aCâmara Municipalde Sintra garanteque vai ceder tem-porariamente três
Câmara de Sintra garante funcionamento da unidadede saúde de São João das Lampas e Terrugem
Extensão de Saúde de São João das Lampas, com qualidade e parque de estacionamento privativo js - idalina grácio
Efuncionários administrativosao Agrupamento de Centrosde Saúde (ACES) de Sintra,para permitir o funcionamentode uma das extensões de Saú-de da União de Freguesias deSão João das Lampas e Terru-gem.Esta foi a solução propostapela autarquia para impedir oencerramento durante trêsmeses do serviço de consul-tas da Extensão de Saúde deSão João das Lampas, que seencontra com falta de pessoaladministrativo em virtude daaposentação de alguns fun-cionários e às férias de ou-tros.A autarquia, assumindo asfunções do governo central,garante desta forma o normalfuncionamento de um setorfundamental para a comuni-dade: os Serviços de Saúde.A Câmara Municipal de Sintraassumiu, desde a primeira ho-ra, as políticas de saúde comouma das prioridades da suaagenda.A Câmara está em negocia-ções com o Ministério da Saú-de para garantir a construçãode cinco novos equipamen-tos de saúde (Queluz, Agual-va-Cacém, Algueirão Mem
Martins, Sintra e Almargemdo Bispo) para os quaisdisponibiliza os terrenos ouos edifícios, e assume 30%dos custos de construção.
Os acontecimentosA população de São João dasLampas foi surpreendida comuma notícia que correu de
criado o grupo aberto nofacebook “Em defesa doCentro de Saúde de São Joãodas Lampas” que desde logoganhou aderentes da fregue-sia, com o o objectivo de unira população em torno de umaacção de defesa de um bemcomunitário criado apóslargos anos de luta.Também no dia 19 foi posto acircular um abaixo-assinado/petição, ainda a decorrer empapel e on-line, a solicitar afirme intervenção dos órgãosautárquicos eleitos que aoque apurámos prosseguirá arecolha de assinaturas atéhaver uma decisão tranqui-lizadora.A Câmara Municipal de Sin-tra, como já referido para im-pedir o encerramento durantetrês meses, disponibilizou trêsfuncionários administrativos.O Movimento Sintrenses comMarco Almeida, em moçãoaprovada em reunião cama-rária colocam-se em totaloposição ao encerramentotemporário ou definitivo daExtensão de Saúde em causa.A população continua alertaaté lhe ser prestada a con-firmação de que o Posto deSaúde prosseguirá, comnormalidade a função paraque foi criado.
Texto da PetiçãoABAIXO ASSINADO/
/PETIÇÃO19 de Maio de 2014
A população da Freguesia deS. João das Lampas vem pro-testar contra o encerramentodo Centro de Saúde de SãoJoão das Lampas (UCSP S.João Lampas) e solicitar afirme intervenção dos órgãosautárquicos eleitos para osdefender em situações em queos seus direitos estejam a seratingidos.Estão cerca de 7000 utentesinscritos nesta unidade deSaúde, com instalaçõesmodernas e recentes, feitas deraiz para o efeito, após longosanos de luta do povo (maisde vinte) pela sua construção.Alerta-se a população de queestá em causa o encerramentodefinitivo da Unidade deSaúde embora o comunicadoda Junta de Freguesia de 15de Maio diga que se trata deum encerramento temporário.
Idalina Grácio
boca-em-boca sobre o encer-ramento do seu Centro deSaúde tendo alguns deles sedeslocado à Junta de Fregue-sia. Esta em comunicado de15 de maio afixado nos locais
de estilo confirmava que teriaque haver encerramento noperíodo de férias. Entretantoo pároco Alberto Oliveirapartilhou da preocupação dapopulação e em diversos
actos alertou os paroquianospara a eventualidade e conse-quências gravosas resultan-tes da suspensão/encerra-mento.No dia 18, domingo, foi então
foto / js - idalina grácio
Padre Albertoao lado da população
foto: js/arquivo
Centro de Saúde de São João das Lampas,um PASSO atrás!...Falta o passo à FRENTE!Apesar das felizes notícias para a população daFreguesia de São João das Lampas acerca do nãoencerramento do Centro de Saúde, parece-me quepouco foi feito! Aliás, a solução tomada continua aser deficitária quanto às necessidades reais dapopulação e do assunto em causa.É, deveras, evidente que a Unidade de Saúde é umbem necessário à população e essencial no tempopresente se olharmos com a devida atenção ao acen-tuado envelhecimento demográfico que se vai agra-vando ano após ano. Temos muitos idosos, sim! E,também, imensas crianças, mais o que isso implica…Ao que sei, esta unidade de saúde funciona bastantebem, com óptimas instalações, não tem falta deutentes, tem bons profissionais com provas dadas eum excelente curriculum no que respeita a criançasvitimizadas.Presentemente fico feliz pelo que foi feito! Acho, no entanto, que se pode fazer maise melhor… mas não politizemos demasiado o assunto quando se trata de um bemessencial e de um direito que assiste os cidadãos. Passemos ao passo seguinte!!!Então!... e a acessibilidade dos utentes!? Que condições hão-de ter as pessoas maisidosas e de menor mobilidade para se deslocarem ao Centro de Saúde!? Terão, aspessoas de Gouveia, Fontanelas, Magoito, Santa Susana, Alvarinhos e Odrinhas,que dar um passeio de autocarro até à vizinha Terrugem e fazer transbordo parapoder vir até São João!?Ora, aqui está um problema real adjacente ao correcto e concreto funcionamento doCentro de Saúde de São João – a mobilidade dos UTENTES!Já que se pegou no assunto, pegue-se de jeito. Passo em frente!
Pe. Alberto de Oliveira
10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
SOCIEDADE
O Museu do Brinquedo deSintra está localizado nocentro histórico da Vila deSintra.Nasceu da necessidade departilhar com o público umacoleção privada de mais de60.000 exemplares de dife-rentes brinquedos, que repre-sentam a História da Huma-nidade desde o século XVIIaos nossos dias.João Arbués Moreira, ofundador desta instituição,depois de colecionar brin-quedos durante 40 anos,tomou a decisão de partilharo seu património em prol daeducação do indivíduo. Paraisso, doou todo o todo o seupatrimónio à Fundação Ar-bués Moreira que desde 1989
Projectam encerrar o Museudo Brinquedo de Sintra em Agosto
Este foi o lema da nossa ini-ciativa para ajudar a Lídia dedoze anos com um neuro-blastoma fase IV e que pre-cisa de dinheiro para poderrealizar um tratamento nosEstados Unidos sendo queficámos a saber da situaçãopor dois colegas da turma: oRicardo Sérgio e a CarlotaPedro, antigos colegas da Lí-dia na escola de Montelavar.Como na disciplina de Em-preendedorismo fomos desa-fiados pelo professor a imple-mentar um projeto que contri-buísse para melhorar algumasituação ou problema na es-cola, pensámos que esta eraa oportunidade de ajudarmosa Lídia com os recursos que aescola disponibiliza, profes-sores, colegas, livros, com-putadores, conhecimentosetc. Mas como íamos angariardinheiro?Havia muitas ideias mas dedifícil concretização e eis quesurge uma oportunidade,quando a Joana Almeida nosdisse que estava a ser organi-zada uma feira na AssociaçãoCultural, Social e Recreativade Cabriz para o dia 6 de Abrile destemidos, avançámos.Elaborámos um plano, distri-buímos tarefas, que nos to-maram algum tempo, mas aexpetativa de conseguirmosum excelente resultado eraelevada.Criámos um slogan: “Comprealgo, ajude alguém!” e cadaum dos membros do grupocom a ajuda dos pais e avós
Alunos da D. Carlos I solidárioscom colega de escola
Jovens agem em favor de colega
o expõe no Museudo Brinquedo. Ao longo dasua existência, foi visitadopor mais de 900.000 visi-tantes.João Arbués Moreira tevesempre como objectivo apartilha do seu conhecimentocom todos os visitantes doMuseu, estando presentediariamente neste espaço edisponível para a transmissãode memórias, histórias evalores, o que enriquece aexperiência dos visitantes.Apesar de ser um museu de
referência no mundo, devidoà diversidade e valor do seupatrimónio, a presente con-juntura nacional, aliada aoabandono por parte do Es-tado de apoios à cultura, e deSintra, não tem a possibi-lidade de manter a sustenta-bilidade financeira da suaatividade museológica, paraalém do mês de Agosto. Nãose alterando esta situação, oMuseu do Brinquedo deSintra encerrará no dia 31 deAgosto de 2014.
trouxe um bolo/doce e, porisso, a mesa iria ficar bemrecheada: bolo de iogurte, bo-lo de chocolate, areias, váriostipos de bolachas (de mantei-ga, de chocolate e de canela),queques de abóbora e deMel, brigadeiros de chocolatee de morango.E no dia 6 de abril, lá estáva-mos na Associação de Cabrizlogo às 9 horas sendo que afeira só terminou pelas 19 ho-ras, estivemos o dia todo depedra e cal, felizes por estar-mos a ajudar alguém. As pes-soas foram muito simpáticase, depois de lhes explicarmosa razão da nossa presença,contribuíam facilmente.No final, conseguimos anga-riar mais de 150 euros entre avenda dos doces que fizemose a contribuição voluntária dealgumas pessoas que ajuda-ram, mesmo sem compraremnada. É claro que é uma pe-quena ajuda, mas se todoscontribuírem a nossa colegaconseguirá ir para os EstadosUnidos fazer o seu tratamento
e regressar recuperada paracontinuarmos a crescer e aaprender juntos.Por fim, gostaríamos de agra-decer à Mãe da Joana organi-zadora da feira e que desde oprimeiro momento nos apoi-ou a estarmos presentes. Aopadrasto da Joana que fez oplacar com o nosso slogan,aos nossos pais que nos aju-daram a fazer os bolos e queestiveram connosco na feira,em particular, ao Jornal deSintra que levou a nossainiciativa até vocês!
Trabalho colectivo dosAlunos da EBI
c/ JI D. Carlos I/Sintra
Para ajudar a Lídia: NIB: 00350698 00031591400 73; IBAN - PT50 0035 0698 0003159140073 - BIC SWIFTCGDIPTPLAcompanhe as iniciativas daACSR de Cabriz em https://w w w . f a c e b o o k . c o m /acsrcabriz. Nos estamos emhttp://adcarlosi.pt/
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O 9.º Encontro de Alternativas em Sintra, com o tema “Unir a Diversidade”, regressa aosjardins da Biblioteca Municipal de Sintra - Casa Mantero, nos dias 23, 24 e 25 de maio. Através da mostra de diversas artes e sabedorias e da prática criativa e alternativa da vida,esta iniciativa proporciona o encontro de artistas, terapeutas, conferencistas, animadores,atores, músicos, entre outros, que de uma forma criativa partilham o sentir e o conhecimentocom a comunidade e, dessa maneira, contribuem ativamente para o bem-estar, apoio,desenvolvimento e evolução das populações envolvidas.A iniciativa, que decorre durante 3 dias, apresenta um programa variado com workshops eoficinas, palestras, sessões de meditação, aulas de ioga e outras práticas e também música aofinal da tarde e noite. Apoio Câmara Municipal de Sintra. A entrada é livre. Dia 23 (sex) 16h00-24h00 | Dia 24 (sáb) 10h00-24h00 | Dia 25 (dom) 10h00-23h00Info: 96 372 14 25 | 91 232 14 76.
Jardins da Biblioteca Municipal de Sintra – Casa Mantero9.º Encontro de Alternativas de Sintra
11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
DESPORTO
Patinadores da Sociedade Recreativa de Santa Susana e Pobral no pódio-Solo Dance
o âmbito do Campeo-nato Distrital de SoloDance, realizado no pa-vilhão gimnodesportivode Santa Susana no
Ao vencer o Académico de TorresVedras por 2 ½ – 1 ½, o Clube deXadrez de Sintra trocou de posiçãocom o seu adversário, alcançandoassim o 2.º lugar no último jogo docampeonato.O Campeonato Distrital de Lisboapor Equipas, no qual participaramas equipas B e C do Clube de Xadrezde Sintra, terminou no passado dia17 (sábado). A equipa B classificou-se em 4º lugar e a equipa C, consti-tuída exclusivamente por jovens dosescalões de formação do Clube,obteve o 3º lugar. O Sporting Clubede Portugal “B” sagrou-se campeãodistrital, sucedendo ao Clube deXadrez de Sintra “B”, que haviavencido nas duas últimas épocas.Um mês depois da obtenção do
Hóquei – 2.ª DivisãoNacional – Zona SulHC Sintraà esperado “Play-out”Com o fim do Campeonato Na-cional da 2.ª Divisão, o HockeyClub de Sintra espera agora otérminus da 1.ª Divisão paraconhecer o seu adversário naluta pela subida. Com o 2.º lugarna Zona Sul, a equipa orientadapor Rui Vieira vai defrontar o 11.º,ou 12.º classificado, numa tabelaainda longe de estar definida,com as equipas do Sporting, HCde Braga, Paço de Arcos, HC Car-valhos e Física de Torres a luta-rem pela permanência e evitaremassim o confronto com os emble-mas do escalão secundário, HCSintra e AD Sanjoanense.Recorde-se que na última jornada(30.ª), o H.C. Sintra derrotou nopavilhão de Monte Santos, oCampo de Ourique por 8-2 (golosde Mauro Teixeira (3), FábioQuintino (3), Diogo Carrilho eVasco Batista. Os golos do con-junto lisboeta foram apontadospor Ricardo Pedro e Rui Bravo.Uma ocasião aproveitada pelosdirigentes do Sintra para fazerema entrega do troféu de campeãoregional de seniores da APL,2013/2014, numa cerimónia emque participou o vice-presidenteda C.M. Sintra, Rui Pereira.
Equipa do C.X. Sintra em actuação
Campeonato Distrital de Patinagem Artística
Santa Susana e Pobral em lugares do pódio
Npassado fim-de-semana (10 e 11 deMaio) pela Associação de Patina-gem de Lisboa, nos escalões deBenjamins, Infantis, Iniciados,Cadetes, Juvenis, Juniores e Senio-res, os patinadores da SociedadeRecreativa de Santa Susana e Pobralconseguiram alcançar o 2.º lugar nopódio por equipas, tendo obtidoainda um 1º lugar no escalão deBenjamins, um 2.º e 3.º lugar noescalão de Infantis e outro 2.º lugarno escalão de Iniciados.Estiveram cerca de centena e meiade atletas, oriundos de 12 clubes dajurisdição da Associação de Pati-nagem de Lisboa (APL) disputandoos respectivos títulos distritais.
Inter Zonas de PatinagemArtística e Escola de KaratéO pavilhão de Santa Susana recebeu
seu projecto de Detecção deTalentos.Na cerimónia de encerramento, LuísNascimento, presidente da Asso-ciação de Patinagem de Lisboa, paraalém das medalhas aos atletas, fezentrega de um troféu de agrade-cimento à Sociedade Recreativa deSanta Susana e Pobral, tendo tam-bém estado presente nas diversascerimónias o residente da Uniãodasfreguesias de São João das Lampase Terrugem, Sr. Guilherme Ponce deLeão.Recorde-se que para além da pati-nagem artística, com 40 atletas, aSRSSP mantém uma escola deKaraté, uma escola de música, umaescolinha de futsal com cerca de 20atletas, e uma equipa sénior defutsal. O clube tem realizado diver-sos eventos nas áreas do despor-to,nomeadamente um torneio devolley que contou com a organi-zação “Alto dos Moinhos” –Terrugem, no fim-de-semana de 12e 13 de Abril, em que participaramcerca de 80 atletas. VS/SRSSP
no mês de Março, o “Inter-Zonas2014” de patinagem artística que
contou com a participação de maisde 80 jovens patinadores, evento le-
vado a efeito pela Associação dePatinagem de Lisboa e integrado no
Campeonato Nacional por Equipas da 3.ª Divisão
Clube de Xadrez de Sintra atinge objectivosçado os seus objectivos desporti-vos no plano colectivo. Estesresultados atestam o empenho dosatletas e o trabalho desenvolvidoao nível da formação.A Escola de Xadrez, actualmentecom três turmas de jovens (inicia-ção, competição 1 e competição 2),funciona de 3ª a 6ª feira, entre as18:45 e as 20:00, com o apoio daUnião das Freguesias de Sintra quecede as instalações.O Clube dinamiza também umaturma de seniores às 3ªs feiras, entreas 21:30 e as 23:00 e uma sessão livre,aberta a todos os interessados, às6ªs feiras, entre23:00 e as 24h00.
CXStítulo individual de campeão distritalno escalão sub-16 por Gonçalo
Gonçalves e do 2º lugar nos sub-14por João Stoffel, o Clube vê alcan-
Com a vitória sobre o Alhadense por 5-1 na penúltima jornada (25.ª) doCampeonato Nacional da 3.ª Divisão de Futsal-Série C, realizada nopassado sábado, dia 21, o Grupo União MTBA ficou mais perto dasubida de divisão, beneficiando do empate caseiro do Eléctrico de Pontede Sor (3-3) frente ao Olho Marinho. Na derradeira jornada, a realizaramanhã, dia 24 (sábado), o MTBA joga na Figueira da Foz frente aoVilaverdense, bastando-lhe um empate para fazer a festa da subida.Lidera, o UA Olho Marinho (Óbidos) com 53 pontos, seguindo-se, oMTBA e Bairro da Boa Esperança, ambos com 52. O Eléctrico, é 4.º, com49.
Futsal – 3.ª Divisão nacional (Série C)MTBA mais pertoda promoção
Hóquei em Patins – Nacional feminino(Apuramento do Campeão)Stuart- Massamácom goleada (9-1) ao AlvercaNa jornada 11 da fase de apuramento do campeão nacional de senioresfemininos de hóquei em patins realizada no passado fim-de-semana (17 e18), a equipa da Stuart Carvalhais-Hóquei Clube de Massamá recebeu o FCAlverca e goleou por 9-1, com golos de Rita Dias (4), Sofia Vicente (2),Andreia Barata, Diana Lopes, e Mariana Fernandes. Uma vitória que permitemanter a perseguição ao Benfica, com 5 pontos de desvantagem sobre asencarnadas (31-26) que lideram a prova. No próximo domingo, dia 25, assintrenses deslocam-se ao rinque do HC Mealhada.
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DESPORTO
xpectativas elevadas nocampo do Vimal a reunirnas bancadas largas de-zenas de espectadores,adeptos do clube montela-
“Os Montelavarenses” festeja finalmente a promoção ao Pró Nacional da AFL
Eficácia de Luís Carlos na reviravolta do marcadorfrente ao CarcavelosA uma jornada do final do Campeonato Distrital da 1.ª Divisão de Honra da Associação de Futebol de Lisboa (AFL), o Clube de Futebol “OsMontelavarenses” garantiu a promoção ao “Pró-nacional” na próxima época ao bater no passado domingo, dia 18, o Grupo Sportivo de Carcavelos,por 3-2. Uma vitória tirada a ferros perante o último classificado da prova que chegou a estar em vantagem por 1-2. Valeu a eficácia de Luís Carlos queao bisar na partida teve um papel importante na reviravolta do marcador e assim poder festejar, não só a vitória do emblema de Montelavar, como asubida de divisão.
Evarense a quererem festejar a pro-moção inédita ao campeonato PróNacional da AFL. Frente ao lanter-na-vermelha da competição, e clarofavorito à conquista dos três pon-tos, a equipa orientada por PauloReis começou da melhor maneiracom um golo de Romão, abrindo ca-minho para uma vitória que pareciatranquila, dado que o emblema deCarcavelos não parecia capaz decontrariar o maior poder ofensivode “Os Montelavarenses”. Porém,as coisas começaram a mudar como golo do empate, um resultado comque se atingiu o intervalo. Nosegundo tempo, o emblema visitan-te chegou à vantagem (1-2), com aequipa de Montelavar a ficarreduzida a nove unidades por expul-são de dois dos seus jogadores.Uma vantagem numérica que oconjunto visitante aproveitou paraexplorar intranquilizando ainda maisa turma da casa, assim como os seusadeptos. A equipa da arbitragemacusou também algum desnorte,contribuindo também para o maufutebol praticado dentro das quatro
Luis Carlos (90) com dois golos foi a principal figura do jogo frente ao Carcavelos
Futebol – Campeonato Pró Nacional da AFLCacém defende manutenção em Tires
O Sport União Sintrense derrotou oSporting de Lourel por 4-1 noComplexo Desportivo SargentoArménio, em jogo da penúltimajornada do Campeonato Distrital deJuvenis da 1.ª Divisão da AFL-Série1, realizado no domingo, dia 18.
foto: ventura saraiva
título de vice-campeão, uma vez quea AD Coutada, empatou (1-1) noSintra Football e desceu para o 3.ºlugar por troca com o clube deMontelavar.Plantel da subida de divisão:Sintra; Salgadinho; Barros; Praze-res, Caló; Canina; Zequinha; TiagoValente; Mohamadu; Sérgio Lou-reiro; André Romão; Weber; NunoSilvestre; Gê; Mário Rocha; Hu-guinho; Pólvora; Júnior; FábioCosta; Conceição; Bryan; JoãoPantoja, e Luís Carlos.Equipa Técnica: Paulo Reis (trei-nador principal); Mona (TreinadorAdjunto), e Nélson (TreinadorGuarda-redes)Departamento Clínico: Gonçalo, eNadine.Dirigentes: Jorge Gregório (pre-sidente); Nascimento; Zé Martins;Freitas; Beto, e Jorge Cuba.Classificação actual: 1.º Vilafran-quense, 62 pontos, 2.º “Os Monte-lavarenses”, 56, 3.º Coutada, 55, 4.ºAtl.Tojal, 53. Estes clubes garan-tiram a subida de divisão. Descem:Mucifalense, Vialonga, Damaiense,e Carcavelos.
Ventura Saraiva
linhas.
Duas grandes penalidadesna reviravolta do marcadorCom o decorrer do jogo, “Os Mon-telavarenses” acentuaram o seu
poder ofensivo, acabando por be-neficiar de duas grandes penalida-des. A primeira concretizada por LuísCarlos, e a segunda falhada por Gê,que permitiu a defesa do guardiãocarcavelense. Só que na recarga,Luís Carlos rematou cruzado e não
perdoou, fazendo o 3-2, resultadocom que terminou a partida epermitiu fazer a festa no final do jogoe que estendeu aos balneários. Napróxima jornada (dia 25), “OsMontelavarenses” joga no Tojal,numa partida que pode garantir o
Juvenis da AFL – 1.ª DivisãoSintrense garante subida em Lourel
Gabriel inaugurou o marcador parao Sintrense no decorrer da primeiraparte, uma vantagem com queatingiu o intervalo. No segundotempo, dois golos de Daniel (Dani)consolidaram a vantagem, redu-zindo os leões para 1-3. Diogo Lopes
na conversão de uma grande pe-nalidade estabeleceu o resultadofinal de 1-4, para os amarelos deSintra que assim puderam festejar asubida ao campeonato da Divisãode Honra da AFL na próxima época.O Sporting de Lourel partia para este
jogo com as ambições de vencer eassim discutir com o seu adversárioo lugar em aberto pela promoção,não o conseguindo, restando-lheagora lutar por um lugar de honra(3.º) com a visita ao Carcavelos (4.º)no fecho da competição, domingo,
dia 25. Já o Sintrense recebe o jádespromovido MTBA, e em MemMartins joga-se outro dérbiconcelhio com a visita do Atléticodo Cacém. Todos os jogos começamàs 09h00.
Futebol – Nacional de Seniores1.º Dezembro e Sintrenseencerram épocaChega ao seu final, no próximo domingo, dia 25, o
Campeonato Distrital Pró Nacional da AFL, com oAtlético Clube do Cacém a defender um lugar naprova, evitando assim a despromoção dada a suaposição na tabela classificativa (11.º). Daí que o jogoem Tires frente a equipa da casa (5.ª classificada)seja de crucial importância para a equipa orientadapor Miguel Rodrigues.Quanto aos restantes emblemas concelhios (Real
Termina no próximo domingo, dia 25, oCampeonato Nacional de Seniores,com todas as classificações jádefinidas. Na Série G, grupo daManutenção/Descida, o Sintrenserecebe pelas 17h00, o Praiense, e àmesma hora, o 1.º Dezembro defronta
(4.º), Lourel (6.º), e Pero Pinheiro (10.º), estão játranquilos na classificação e com a manutenção jágarantida.Com os jogos a terem início pelas 17h00, o Realrecebe o Povoense, o Lourel, Os Bucelenses, e oPero Pinheiro, o Atlético da Malveira.Sobem de divisão, Malveira e Sacavense, com OsBucelenses e Murteirense já despromovidos.
em S.Pedro de Sintra, “O Elvas”. Os doisclubes concelhios ocupam os lugaresde honra, atrás do Casa Pia (1.º).Recorde-se que na jornada do dia 11, o1.º Dezembro foi vencer ao campo doFutebol Benfica (2-5), e o Sintrenseempatou (1-1) em Elvas.
13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
DESPORTO
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uebrando as regrashabituais no queconcerne ao pro-grama-horário dasprovas do TroféuSintra a Correr, o
ideia, é que o SportUnião Sintrense setorne no clube-referência do Fute-bol Feminino no
Uma centena de jogadoras dos escalões de sub15, 18 e senioresbrilharam no parque de jogos da Portela
1.º Torneio de Futebol feminino do Sport União Sintrense
Uma centena de raparigas dotadas para a modalidadeCom o intuito de dar a conhecer a todos quantos os que durante a épocadesportiva de 2013/2014, apoiaram das mais diversas formas todo otrabalho na área do futebol feminino, os responsáveis do clube presididopor Victor Coelho promoveram no sábado, dia 17, o “1.º Torneio de FutebolFeminino”, evento que mobilizou perto de uma centena de jogadoras.
Aconcelho de Sintra e por issoaposta na modalidade, umprojecto iniciado em 2012/2013 e que conhece já um êxitoassinalável tendo em conta aparticipação das várias equi-pas nos campeonatos e tor-
foto: ventura saraiva
neios da AFL e da equipa deseniores no CampeonatoNacional de Promoção. Nosábado, dia 17, o parque dejogos da Portela animou-secom a presença de umacentena de jogadoras dosescalões de Sub-15, Sub-18 eSeniores, numa primeiraedição de um torneio que tevea participação da GeraçãoBenfica, Arsenal 72, Estrelas
do Feijó, Associação Despor-tiva Cultural Encarnação eOlivais (ADCEO), para alémdo Sintrense como clubeorganizador.De relevar ainda a presençada Directora da FederaçãoPortuguesa de Futebol (FPF),Mónica Jorge, e do selec-cionador nacional JoséPaisana.
VS
Fase FinalTaça Nacional Sub 18MasculinosQueluz acolhedecisão do títuloO Pavilhão Henrique Miran-da, em Queluz, recebe estefim-de-semana, dias 24 e 25de Maio, a Fase Final da TaçaNacional de Sub-18 Mascu-linos. Em campo estarão asequipas do Núcleo de Bas-quetebol de Queluz, o Illia-bum, o Guifões e os açorianosda União Sportiva.No sábado, dia 24, o Queluzmede forças com o Illiabum(14h30), enquanto o Guifõesdefronta a União Sportiva(16h30). Na manhã de domin-go, dia 25, às 10h15, disputa-se o jogo do título, entre osvencedores da véspera.Para o NB de Queluz, «é aoportunidade de somar asegunda Taça Nacional aopalmarés do clube, depois deum troféu conquistado nadécada de 90, por uma equipade cadetes do emblema doconcelho de Sintra..»
Casa Benfica no Algueirão reforça em Queluz aliderança do Troféu Sintra a Correr
III Grande Prémio de Atletismo “Abraçar Queluz a Correr” com duas centenas de participantes
Casa Benfica no Algueirão de vitória em vitóriaA 7.ª prova pontuável para o Troféu Sintra a Correr 2014, realizada pelo Ginásio Clube de Queluz reuniu no passado domingo,dia 18 cerca de duas centenas e meia de participantes. A vitória por equipas foi conquistada pela Casa Benfica no Algueirãoque ganha assim vantagem na discussão pela conquista do troféu promovido pela Divisão de Desporto e Juventude daCâmara Municipal de Sintra.
Qregulamento do “III GrandePrémio de Atletismo AbraçarQueluz a Correr” promovidopelo Ginásio Clube de Queluzcomeçou pelas 09h30 com achamada prova-rainha, en-globando os escalões de ju-niores, seniores, veteranos(35 a 60), e veteranas (35 a 45).O traçado este ano tambémalterado, levou os atletas des-de o Bairro Nossa Senhora daConceição, até ao Centro His-tórico, com passagem peloPalácio Nacional de Queluz epelos arcos emblemáticos daCidade. Desde o inicio da pro-va que um grupo lideradopelo junior do Benfica, Ricar-do Barbosa, dos seniores, IvoFernandes (JOMA) EuclidesSanches (CBAMM), e do
veterano António Pinto (“OsFixes” de Queluz de Baixo,passou para a frente da corri-da, liderando nos quilómetrosiniciais. Na parte final dos7.000 metros, Barbosa e IvoFernandes isolaram-se che-gando à meta como vencedo-res dos respectivos escalões.No sector feminino, a con-corrência foi menor, e de mais
fraca participação. SusanaJorge, da Associação MenteTraquina do Casal do Cotãode São Marcos-Cacém apro-veitou para finalmente subirao mais alto degrau do pódio,depois de várias corridas emque foi relegada para outroslugares de honra.Colectivamente, a Casa Ben-fica no Algueirão superiori-
zou-se uma vez mais à Juven-tude Operária de MonteAbraão (JOMA) que num fim-de-semana de várias frentescompetitivas apresentou-semuito desfalcada nos juve-nis, juniores e seniores. Aindaassim consolidou o segundolugar no torneio, mantendo oduelo pela vitória final com aequipa encarnada de Alguei-rão-Mem Martins.
ClassificaçõesSeniores masculinos: 1.º IvoFernandes, JOMA; 2.º Eucli-des Sanches, CBAMM; 3.ºJoão M. Jorge, Mente Tra-quina; 4.º João Oliveira, Men-te Traquina; 5.º Nélson Coe-lho, Pego Longo; 6.º LuísCardoso, AMBC Vermelha;7.º Carlos Fernandes, CBAMM; 8.º Nélson Santos, Juv.Vila Fria; 9.º Nélson Casanova,CBA MM; 10.º Hélder Vaz,CCD Sintrense.
Seniores femininos: 1.ªSusana Jorge, Mente Tra-quina; 2.ª Liliana Correia,Desp. Monte Real; 3.ª MariaSantos, Individual; 4.ª MaraAraújo, CCD Sintrense; 5.ªAdriana Silva, Manique Cima.
Geral colectiva-Equipas:1.ª Casa Benfica no Al-gueirão, 395 pontos; 2.ª Juv.Op. Monte Abraão, 272 ; 3.ªGDR Manique Cima, 245; 4.ªSC Reboleira e Damaia, 200;5.ª CR Leões de Porto Salvo,128; 6.ª GDR “Os Fixes”Queluz, 115; 7.ª GRD Ribeirada Lage, 95; 8.ª FC Roussão,89; 9.ª CP “Dez P’ras Onze”,75; 10.ª URC Abrunheira, 71.
Ventura Saraiva
CULTURAALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA
SEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.
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Sexta-feira, 23 de Maio – Ana Cláudia Costa Monteiro, de Lourel, Rosa DuarteJerónimo, Laura da Conceição Cardoso, Isabel Maria de Almeida Lopes Cardoso,Maria Laura Lourenço Coelho, de Mafra, Álea Ribeiro Cabral de Almeida, GabrielaMaria Ferreira da Silva, Eunice Maria Guilherme de Melo, do Algueirão, AntónioAlfredo Pimenta Araújo Salreu, de Mem Martins,Lino Vicente Henriques Vieira, deSintra, José Manuel Ribeiro de Oliveira Leite, Hugo Miguel dos Santos Caldas, daAbrunheira, Nuno Gonçalo Guimarães Ferreira dos Reis Costa, do Banzão.
Sábado, 24 – Maria Emília Andrade Coelho da Silva, de Lourel; João FranciscoJanota, de Pero Pinheiro, José Ruivo Mouzinho, de Lisboa, João Jacinto Caetano, deAldeia Galega, Manuel Duarte Polido, da Terrugem, António Augusto dos SantosMarques, Zeferino A. Frutuoso Lopes, de Vila Nova de Gaia, José Eduardo Ferreirada Costa, do Linhó, José Pedro Caetano Costa Gonçalves, de Sintra.
Domingo, 25– Maria do Céu Henriques, Maria do Céu Naughton Ramos Henri-ques, Irene Maria Cosme Gomes, do Vimeiro, Maria da Glória Galiza Carlos Granja,Elisa Leitão, de Rio de Mouro, Maria Julieta Teodoro; Porfírio David Urmal, deMontelavar, Telmo da Fonseca Oliveira, de Alverca, José Ferreira Coelho, CarlosAdriano Ferreira Nogueira Ferrão, Paulo Alexandre Martins Gomes dos Reis..
Segunda-feira, 26 – Maria Eugénia Simões Correia, do Mucifal, António CarreiraFaria, Inocêncio Jorge da Silva, de Colares, Ricardo Manuel Bruno Gonçalves, de S.Pedro, Amilcar Lopes Guimarães, de Paiões, João Paulo Silvério Maneira, de Morelena.
Terça-feira, 27– Maria de Lurdes Araújo, de Queluz,Inês Filipa Rodrigues Batista,de Galamares, Elvira da Assunção Miranda, de Sintra, Emília Vieira Ribeiro Raio, daVárzea de Sintra, Maria José de Jesus Almeida, de Cabriz, Sílvia Maria MorãoCouchinho Baptista, Maria de Lurdes Rocha Lopes d’Almeida Mota, de Colares;João Simplício Moucheira, de Pero Pinheiro, dr. Fernando Falcão Machado, AntónioCaetano Silvestre, de Sta. Suzana, José Acácio Figueiredo da Silva, de Vichy, PauloJorge Franco da Silva, da Pernigem, Armando da Conceição Marques, Carlos DuartePedro, da Pernigem; David Machado, de Montelavar.
Quarta-feira, 28 – Ana Sofia Ferraz Pereira Sousa Couto, de Lourel, Ana RitaFerreira Gaspar, Cecília Cristóvão Cortegaça, Edite Sá Carneiro, Cizélia CortegaçaViana Ruas, de Montelavar, Maria João Filipe Justino, de S. João das Lampas,Natércia Afonso Gomes Ramalho do Nascimento; Fernando Soares, António Dom-ingos Rocha, do Ral, António José Figueiredo Filipe, de Sintra, Mário Custódio dosSantos, de Mem Martins, José Canhoto Dias.
Quinta-feira, 29 – Sílvia Marina Jacinto Pexilga, de Alvarinhos, Maria João BlancoCunha, Angelina Sousa Brito, de Lisboa, Maria Eugénia de Carvalho LadeiroTaurino, de Sintra, Fortunata Joaquima Lúcio Pires Ligeiro, de Morelena; FernandoSimões de Carvalho, José Mota Gonçalves, de Pero Pinheiro, Arsénio AntónioDomingos Cortegaça, da Cabrela, Guilherme Carlos Martins Henriques, de Sintra.
Sexta-feira, dia 23: Correia, Queluz (214350905);Cargaleiro Lourenço, Rinchoa (219162006); Fidalgo,Casal S. José - Mem Martins (219200876); RodriguesGarcia, Cacém (219138052).
Sábado, dia 24: Baião Santos, Monte Abraão(214375566); Claro Russo, Mercês (219228540); TerezaGarcia, Portela Sintra (219106700); Campos, Cacém(219180100).
Domingo, dia 25: Simões Lopes, Queluz(214350123); Do Forum Sintra, Rio de Mouro(219154510); Vitor Manuel, Algueirão (219266280);Caldeira, Cacém (219147542).
Segunda-feira, dia 26: Pinto Leal, ShoppingCenter de Massamá (214387580); Tapada das Mercês,
Na sequência de animadaabordagem ao magistral ro-mance de Alves Redol Bar-ranco de Cegos, na passadasexta-feira 2 do corrente, oClube de Leitura volta a reunirna primeira sexta-feira de
Clube de Leitura, Museu Ferreira de CastroA Redenção das Águas, do escritore juiz desembargador Carlos Querido
Junho, dia 6, abordando umainteressante ficção de fundohistórico evocativa do séculoXVIII português, com D.João V, palácio dos Estaus,meninos da Palhavã, Caldasda Rainha, um púcaro de bar-
ro, etc. etc. e até o povo por-tuguês.O título é A Redenção dasÁguas.É, não podia deixar de ser, Por-tugal com algo do seu melhore com algo do seu pior. Leitura
recomendável, incentivante.Como sempre, entrada livre,pelas 18.00h e até sem obriga-toriedade de leitura prévia dolivro.
V.H.N.
Mercês (219169907); Valentim, S. Pedro Sintra(219230456); Mira Sintra, Mira Sintra (219138290).
Terça-feira, dia 27: Vasconcelos, Monte Abraão(214372649); Viva, Rio de Mouro (219177979); DumasBrousse, Mem Martins (214374144); Ascensão Nunes,Agualva (214323020).
Quarta-feira, dia 28: Quinta das Flores, Massamá(214302063); Cristina, Mem Martins (219214820);Crespo, Várzea de Sintra (219245320); Silva Duarte,Cacém (219148120).
Quinta-feira, dia 29: Gil, Queluz (214350117);Dumas Brousse, Mem Martins (214374144); Almargem,Cavaleira, Algueirão (219622835); São Francisco Xavier,S. Marcos (214260615).
Os Instantâneos apresentam a 3.ª edição do Espontâneo -Festival Internacional de Teatro de Improviso.Estão programados espectáculos, debates, workshops.Segundo os organizadores este ano foi alargamos o espectrodas nacionalidades presentes e nesta edição estarãopresentes a estreia absoluta em palcos portugueses decompanhias da Bélgica, do Reino Unido e de Itália. Aindacontam com a participação especial de um improvisador norteamericano, uma das referências mundiais no teatro deimproviso actual.Para além dos espectáculos, estão previstas as “ConversasEspontâneas”, que consistem num conjunto de debatesabertos ao público sobre o teatro de improviso, com oobjectivo de melhor dar a conhecer, as potencialidades destatécnica teatral.Para completar o festival, os organizadores promovemworkshops específicos, leccionados por experientesformadores e improvisadores de companhias estrangeiras.Da programação conta:23 de Maio | 21:30h – The Ghost Sheep (BE) & JStar (EUA)
Festival Internacional de Teatro de ImprovisoDe 23 a 31 de Mai, Centro Cultural Olga Cadaval, 21h30
24 de Maio | 21:30h – Music Box (UK)25 de Maio | 21:30h – Os Improváveis (PT)30 de Maio | 21:30h – Instantâneos (PT)30 de Maio | 21:30h – Bugiardini (IT)
A cerimónia de encerra-mento da 22.ª edição da Mos-tra de Teatro das Escolas deSintra aconteceu no passadodia 17 de Maio, no auditórioAcácio Barreiros do CentroCultural Olga Cadaval.Organizado pelo Chão de Oli-va – Centro de Difusão Cul-tural, em parceria com a Divi-são da Educação da CâmaraMunicipal de Sintra, o eventoserviu para mostrar aopúblico em geral os trabalhosque mereceram MençõesHonrosas nesta edição.Com uma audiência receptiva,atenta e animada a cerimóniadecorreu num espírito sau-dável e de companheirismo eserviu para partilhar as expe-riencias desenvolvidas aolongo do ano, nas várias es-colas do concelho de Sintra.
22.ª Mostra de Teatro apresentou mençõeshonrosas no Centro Cultural Olga Cadaval
A ordem de apresentação dostrabalhos performativos foi aseguinte: Rota das Origenspelo grupo Os Originais (ATLda APEE da EB Belas 2); AMáquina do Tempo pelogrupo Pé de Meia (EBI deColares); Sweeney Todd pelogrupo Grupo de Teatro Tor-gas (Esc. Sec. Miguel Torga);Brígida di Grazia pelo grupoLordes do Caos (Esc. Sec.Mem Martins); Auto da Bar-ca do Inferno pelo grupo Tea-
tro Reticências (Esc. Sec. Lealda Câmara).A 22.ª edição da Mostra deTeatro contou com a partici-pação de 19 instituições nasquais figuram Agrupamentosde Escolas, Associações dePais e outras entidades semfins lucrativos e envolveu cer-ca de 400 crianças e jovens.Projecto que tem vindo a serdesenvolvido no concelhosintrense há 22 anos ininter-ruptamente, a Mostra afirma,
mais uma vez, a sua importân-cia no progresso de alunos eeducadores através da ex-pressão dramática. Desta for-ma, a arte performativa é tra-balhada como uma essênciamotivadora para o desenvol-vimento de competênciastransversais, promovendo oespírito de grupo e a compe-tição saudável nas comunida-des educativas.
ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]
15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 23 DE MAIO DE 2014
CINEMA
EXPOSIÇÕES
TEATRO
Sintra – Festival de Música de Sintra “Incantus”, 30 maio, 21h; Igreja de São Pedro de Penaferrim; 31 maio, 17h30, Igreja de Santa Maria; 1 de junho, 17h, Igreja de São Martinho
Sintra – “Ulisses”, pela Musgo - Prod.Cultural, a partir da Odisseia de HomeroQuando: Até 15 junho, sáb. às 16h.domingos às 11h.Onde: Quinta da Regaleira - Jardim Oficinadas ArtesTelef. 21 910 66 50
Sintra – “Pedro e Inês”, teatro de ruaQuando: Até 27 setembro, sextase sábados às 22hOnde: Quinta da Regaleira
Sintra – “Espontâneo - FestivalInternacional de Teatro de Improviso”Pelos InstantâneosQuando: De 23 a 31 maio, 21.30h.Onde: Auditório Acácio Barreisos,Centro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 10
Monte Abraão – “QuotidianoAnotado”,pelo Grupo TeatroesferaQuando: Até 8 de junho5.ª, 6.ª e sáb. às 21.30h, dom. às 16h.Onde: Espaço Teatroesfera
MÚSICA
HÁ 10 ANOS ESCREVIA
(Esta crónica, por desejo do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)
televisão
H
M
Onde: Galeria Municipal - Casa Mantero,Biblioteca Municipal de SintraContacto: 219236926/34
Sintra – “Breu”Exposição de pintura de Vitor PiQuando: Até 18 junhoOnde: Mu.SA - Museu das Artes de SintraContacto: 965233692
Sintra – “Momentos IV”Exposição de Artes Gráficas dos Alunosda Escola Sec. de Santa MariaQuando: Até 25 MaioOnde: Espaço Cultural Vila Alda
Sintra – “Eléctrico de Sintra, umaviagem no tempo”Da colecção de Valdemar AlvesQuando: De 29 maio a 15 junhoOnde: Espaço Cultural Vila AldaContacto: 21 923 87 66
Odrinhas – “O que as peças contam...”Exposição TemporáriaOnde: Museu Arqueológicode S. Miguel de OdrinhasContacto: 21 960 9520
Telhal – “70 Anos de Missionação”Quando: Até 31 julhoOnde: Sala de Exposições Temporáriasda Casa de Saúde do TelhalContacto: 219 179 200
Mira Sintra – Exposição Fotográfica eDocumental “25 de Abril de 1974”Quando: Até 30 maioOnde: Casa da Cultura de Mira Sintra
Mira Sintra – “1964-2014 – 20 Anosde Pintura”Sintra – “Vitrais e Vidros: Um gosto
CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“Tarzan” VP, na sala 1, às 11.25h,13.30h.“X-Men: Dias de um FuturoEsquecido” 3D, na sala 1, às 15.30h,
Sintra – Festival de Música de Sintra“Incantus”Quando: 30 maio, 21h; Igreja de SãoPedro de Penaferrim;31 maio, 17h30, Igreja de Santa Maria;1 de junho, 17h, Igreja de São Martinho(concerto de encerramento).Entrada gratuita.Reservas: 219100390
Sintra – “Ventos de União”A Renascença Musical na IbériaMúsica eruditaQuando: 25 maio, 18hOnde: Sala no Palco, Centro CulturalOlga CadavalContacto: 21 910 71 10
OLGA CADAVALCinema Dia da CriançaDia 1 junho, 16 horas.Sessão Especial para Escolas, 30 Maio,10.30h. Contacto: 21 9107118
P
DIVERSOSSintra – 9.º Encontro de Alternativas emSintraQuando: 23, 24, 25 MaioOnde: Jardins da Biblioteca Municipalde Sintra – Casa ManteroInformações: 963721425
Sintra – “IV Encontro de Históriade Sintra”Quando: Dias 29 e 30Onde: Palácio ValençasInscrições: 913059184
L
Bernardode Brito e Cunha
de D. Fernando II”Onde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra - Monteda Lua - 21 923 73 00
Sintra – Exposição não temáticaque inclui diversas peças como brindespromocionais do início do séc. XX.Onde: Museu do BrinquedoContacto: 21 924 21 71
Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar livreQuando: Até 10 JunhoOnde: Volta do Duche
Sintra – “Desenhos de mestreArtur Anjos Teixeira”Onde: Museu Anjos TeixeiraContacto: 21 923 88 27
Sintra – Exposição documental“O 25 de Abril em Cartaz”Quando: Até 30 maioOnde: Biblioteca Municipalde Sintra (Casa Mantero)
Sintra – Exposição fotográfica“O 25 de Abril visto por um FotógrafoSintrense”Quando: Até 30 maioOnde: Paços do Concelho (Claustros)
Sintra – Exposição Fotográfica“O 1.º de Maio em Sintra”Quando: Até 30 maioOnde: Palácio Valenças
Sintra – Exposição de Pinturade Maria CondeçoQundo: De 24 de Maio a 27 junho
Exposição de Francisco MatosQuando: Até 22 junhoOnde: Casa da Cultura de Mira SintraContacto: 21 9128270
18.30h, 21.30h.“X-Men: Dias de um FuturoEsquecido” 3D, na sala VIP 8, às19.20h.“X-Men: Dias de um FuturoEsquecido”, na sala VIP 8, às 13.20h,16h, 22.10h.Curta + “Marretas Procuram-se” VO,na sala 2 às 11.20h.Curta + “Marretas Procuram-se” VP,na sala 5-K às 11.30h, 15.50h.“Grace do Monaco”, na sala 2, às 13.35h,15.35h, 17.35h, 19.35h, 21.35h, 23.45h.“Godzilla”, na sala 3, às 13.15h,15.50h, 18.50h, 21.55h, 00.25h.“Godzilla” 3D, na sala 6, às 13h,21.35h, 00.05h.“Rio 2” VP, na sala 4, às 11.20h,15.30h, 17.40h.“O Grande Budapeste Hotel”, na sala4, às 13.30h, 19.50h, 21.50h.“O Fantástico Homem Aranha 2: OPoder de Electro”, na sala 4, às 23.50h.“A Casa da Magia” VP, a sala 5-K, às13.55h.“Divergente”, na sala 5-K, às 18.40h,23.40h.“Gravidez de... Alto Risco”, na sala5K, às 21.45h.“Gravidez de... Alto Risco”, na sala 7,às 15.45h, 17.55h.“O Céu Existe Mesmo”, na sala 6, às15.40h, 17.40h, 19.40h.“Curta + Mr. Peabody e Sherman” VP,na sala 7, às 11.35h, 13.40h, 15.45h.“Má Vizinhança”, na sala 7, às 19.45h,21.40h.“Transcendence: A novaInteligência”, na sala 7, às 23.55h.
SINTRA – CENTRO CULTURAL
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Á SEMANAS assim, em que uma ou outraestação de televisão parece apostada em fazer apapinha toda a este vosso criado. E aconteceuoutra vez, no domingo, com os “Globos de Ouro”da SIC (nunca me canso de pôr o acrónimo à
«Pela primeira vez, o Festival da Eurovisão teve de ter umapré-eliminatória, dado que este ano registou umsurpreendente número de inscrições: nada mais, nadamenos do que 36. E como certos só estavam os dez paísesmelhor classificados na edição do ano passado e os quatro“grandes” da União Europeia de Radiodifusão – Alemanha,França, Espanha e Reino Unido – os restantes 22 tiveramde disputar os dez lugares que sobravam.Foi o que aconteceu a Sofia Vitória, a grande vencedora dasegunda edição da “Operação Triunfo” da RTP 1, masaconteceu aquilo que seria de esperar: a canção que opúblico português escolheu entre as três possíveis, “FoiMagia”, não agradou ao júri. Compreensivelmente, diria,pois a canção era a pior das três que aqui foi posta àconsideração do povo e, portanto, natural seria que tambémnão agradasse à população de onde quer que fosse. Mastudo isto (e toda esta aparente lógica) vai por água abaixoao ouvir as outras canções: que, com honrosas excepções,eram tão “boas” ou piores do que a nossa.»
AMENTAVELMENTE, não terminou bem a festada terceira taça do Benfica este ano. Ausência doMarquês por alegados motivos de segurança, achegada ao Estádio da Luz com a camioneta a ser“engolida” por adeptos e sem poder avançar. E
OR QUE RAZÃO que se perceba não há-de haverali um cantinho para uns prémios que consagremalgumas zonas da Televisão? Os actores, osprogramas de informação, os apresentadores? Nãofaço ideia. É certo que já houve um percalço que
AS OS DEFEITOS não ficam por aqui. Eu entendoque o evento, que é organizado pela revista cor-de-rosa Caras, atribua alguns prémiosespecíficos, como o são, por exemplo, os deMelhor Modelo Feminino ou Melhor Modelo
Os douradinhos dos Globos da SIC
frente, para que não haja confusão com os prémiosatribuídos anualmente pela imprensa estrangeira a trabalharem Hollywood). Ao longo das 19 edições deste certame, aúltima das quais se realizou no passado domingo, sempreme devo ter referido a estes Globos e creio que nunca terásido para dizer bem – mas para ter a certeza teria de ir aosarquivos e julgo que o programa não merece essa trabalheira.Mas cito-vos, mais ou menos de cor, alguns dos defeitosque lhe fui apontando ao longo dos anos. Começando poraquele que me parece o mais evidente, o de ser pouco maisdo que uma feira de vaidades que, como todas as feiras devaidades, de pouco nos serve – sobretudo em tempos decrise, ou mesmo de pós-crise como alguns nos querem fazercrer, que isto agora vai ser sempre a acelerar, a começarpelos cortes nos ordenados. Adiante.
Masculino, bem como o de Melhor Estilista. Entendo: é umpouco desse mundo da moda que a revista vive (emboranão exclusivamente), portanto tudo bem. Mas a partir domomento em que a revista decide também atribuir prémios aáreas como a do Cinema, às suas actrizes e actores e aindaaos realizadores; ao Teatro, com mais actrizes, actores emelhor peça; ao Desporto, com todas as suas variantes, etambém à Música, com melhor intérprete, melhor grupo emelhor música, eu não posso deixar de colocar uma pergunta
– que surgirá no parágrafo seguinte. Mas antes uma linhapara referir o Prémio de Mérito e Excelência, atribuído ao grupoXutos & Pontapés: eu sei que eles têm o mérito e a excelência,mas será que a SIC não se terá baseado apenas na longevidadedo grupo? É que este prémio tem sido entregue sempre apessoas de idade: Eunice Muñoz, Ruy de Carvalho, Manoelde Oliveira, assim como quem diz “Toma lá antes que sejatarde”.
pode estar na base desta decisão: um ano (1997, se não estouem erro) aconteceu que os prémios de Televisão foram parar,quase todos, a uma estação concorrente, se não estouenganado à RTP… Mas isso é coisa que apenas tem a vercom uma questão de fair play e nada mais. Para mais, a revistaCaras não pode esquecer que está incluída num império decomunicação de que faz parte, igualmente, uma estação detelevisão com diversos tentáculos e canais: a SIC, que talvezpor esse pequenino detalhe foi quem transmitiu o concorridocertame. E é isso que não entendo: se a coisa até é transmitidapela televisão, então por que razão que se perceba não háprémios para a Televisão?
quando foram os próprios jogadores a ter de pedir aos adeptosque se afastassem, até Luisão disse: “Alguém falhou aqui enão foram os jogadores que ganharam três taças.” E nessa
noite, no “Trio d’Ataque”, JorgeGabriel pareceu-me estranhamenteconflituoso. Não em relação às trêstaças, eventualmente, mas emrelação à quarta, não conquistada– e que não o terá sido, disseGabriel, por causa dos festejos doMarquês, 17 dias antes. Excessivose cansativos aqueles festejos, disseJorge. Não exageramos nem nada?
JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 38
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Eleições ao Parlamento Europeu– votar no dia 25 é um dever cívicoNo dia 25 de Maio, domingo, os eleitoresportugueses vão eleger os novos membros para oParlamento Europeu. Ao todo serão 336 deputadosefectivos, 21 por cada uma das 16 forças políticas.É permitido igual número de suplentes.
1 .º Partido Socialista (PS)Francisco José Pereira de Assis Miranda
2.º Nova Democracia - PNDEduardo Pedro Welsh
3.º Partido da Terra - MPTAntónio de Sousa Marinho e Pinto
4.º Movimento Alternativa Socialista - MASGil de Oliveira Garcia
5.º Partido pelos Animais e pela Natureza - PANOrlando José Martins Garganta Figueiredo
6.º Partido Operário de Unidade Socialista - POUSCarmelinda Maria dos Santos Pereira
7.º Partido Trabalhista Português - PTPJosé Manuel da Mata Vieira Coelho
8.º Livre - LRui Miguel Marcelino Tavares Pereira
9.º Bloco de Esquerda - BEMarisa Isabel dos Santos Matias
10.º Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses -PCTP/MRPPLeopoldo Tejada Mesquita Nunes
11.º Portugal ProVida - PPVAcácio Altino Pinto Valente
12.º Partido democrático do Atlântico - PDAJosé Paulo Martins Casaca
13.º Partido Nacional Renovador - PNRHumberto Nuno Lopes Mendes de Oliveira
14.º CDU – Coligação Democrática Unitária – PCP-PEVJoão Manuel Peixoto Ferreira
15.º Aliança Portugal – PPD/PSD.CDS-PPPaulo Artur dos Santos Castro de Campos Rangel
16.º Partido Popular Monárquico - PPMNino Jorge Lopes Correia da Silva
Eleições dos deputados ao Parlamento Europeu eleitos por PortugalResultado do sorteiro e Cabeças de Lista
fonte: Comissão Nacional de Eleições
m concomitância, cerca de 380 milhões de eleitoresdos 28 países da união europeia vão eleger os seusrepresentantes. Estas eleições são decisivas noactual momento político em que a Europa quersuperar a mais grave crise económica ocorrida
desde os anos 30.Os 750 deputados europeus terão um mandato de 5 anos.Eles deverão definir novas orientações políticas para fortalecero bloco europeu diante da concorrência global e dosproblemas da segurança internacional.A novidade das eleições do dia 25 de maio é que estas sãorealizadas ao abrigo do Tratado de Lisboa, em vigor em De-zembro 2009 podendo pela primeira vez o resultado das elei-ções ter influência na designação do presidente da Comissão,cargo actualmente do português José Manuel Durão Barroso.Os candicatos mais destacados para a presidência dacomissão são Jean-Claud Juncker, luxanburguês, pelo PartidoPopular Europeu (actualmente a maior família política, tantona assembleia como no concelho e que integra o PSD e CDS-PP), o alemão Martin Schulz, pela Socialista Europeia (queinclui o PS) e o belga Guy Verhofstad pelos Liberais(actualmente a terceira família política).
Idalina Grácio
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