Upload
alexandre-lins
View
486
Download
7
Embed Size (px)
Citation preview
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
1
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Lei n 5.869, de 11 de janeiro de 1973
(Cdigo de Processo Civil)
Cdigo de Processo Civil. Cdigo de Processo Civil Cdigo de Processo Civil
O CONGRESSO NACIONAL decreta: O CONGRESSO NACIONAL decreta: O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PARTE GERAL PARTE GERAL
LIVRO I LIVRO I LIVRO I LIVRO I
DO PROCESSO DE
CONHECIMENTO PARTE GERAL
DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS
TTULO I TTULO I TTULO NICO TTULO NICO
DA JURISDIO E DA AO PRINCPIOS E GARANTIAS,
NORMAS PROCESSUAIS,
JURISDIO E AO
DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E
DA APLICAO DAS NORMAS
PROCESSUAIS
DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E
DA APLICAO DAS NORMAS
PROCESSUAIS
CAPTULO I CAPTULO I CAPTULO I
DOS PRINCPIOS E DAS
GARANTIAS FUNDAMENTAIS DO
PROCESSO CIVIL
DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO
PROCESSO CIVIL DAS NORMAS FUNDAMENTAIS DO
PROCESSO CIVIL
Art. 1 O processo civil ser ordenado,
disciplinado e interpretado conforme os
valores e os princpios fundamentais
estabelecidos na Constituio da
Repblica Federativa do Brasil,
observando-se as disposies deste
Cdigo.
Art. 1 O processo civil ser ordenado e
disciplinado conforme as normas deste
Cdigo.
Art. 1 O processo civil ser ordenado,
disciplinado e interpretado conforme os
valores e as normas fundamentais
estabelecidos na Constituio da
Repblica Federativa do Brasil,
observando-se as disposies deste
Cdigo.
Art. 2 Nenhum juiz prestar a tutela
jurisdicional seno quando a parte ou o
Art. 2 O processo comea por iniciativa
da parte, nos casos e nas formas legais,
Art. 2 O processo comea por iniciativa
da parte e se desenvolve por impulso
Art. 2 O processo comea por iniciativa
da parte e se desenvolve por impulso
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
2
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
interessado a requerer, nos casos e forma
legais.
Art. 262. O processo civil comea por
iniciativa da parte, mas se desenvolve
por impulso oficial.
salvo excees previstas em lei, e se
desenvolve por impulso oficial. oficial, salvo as excees previstas em
lei. oficial, salvo as excees previstas em
lei.
Art. 3 No se excluir da apreciao
jurisdicional ameaa ou leso a direito,
ressalvados os litgios voluntariamente
submetidos soluo arbitral, na forma
da lei.
Art. 3 No se excluir da apreciao
jurisdicional ameaa ou leso a direito. Art. 3 No se excluir da apreciao
jurisdicional ameaa ou leso a direito.
1 permitida a arbitragem, na forma
da lei. 1 permitida a arbitragem, na forma
da lei.
2 O Estado promover, sempre que
possvel, a soluo consensual dos
conflitos.
2 O Estado promover, sempre que
possvel, a soluo consensual dos
conflitos.
3 A conciliao, a mediao e outros
mtodos de soluo consensual de
conflitos devero ser estimulados por
magistrados, advogados, defensores
pblicos e membros do Ministrio
Pblico, inclusive no curso do processo
judicial.
3 A conciliao, a mediao e outros
mtodos de soluo consensual de
conflitos devero ser estimulados por
juzes, advogados, defensores pblicos e
membros do Ministrio Pblico,
inclusive no curso do processo judicial.
Art. 4 As partes tm direito de obter em
prazo razovel a soluo integral da lide,
includa a atividade satisfativa.
Art. 4 As partes tm direito de obter em
prazo razovel a soluo integral do
mrito, includa a atividade satisfativa.
Art. 4 As partes tm direito de obter em
prazo razovel a soluo integral do
mrito, includa a atividade satisfativa.
Art. 5 Aquele que de qualquer forma
participa do processo deve comportar-se
de acordo com a boa-f.
Art. 5 Aquele que de qualquer forma
participa do processo deve comportar-se
de acordo com a boa-f.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
3
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Art. 5 As partes tm direito de
participar ativamente do processo,
cooperando com o juiz e fornecendo-lhe
subsdios para que profira decises,
realize atos executivos ou determine a
prtica de medidas de urgncia.
Art. 6 Todos os sujeitos do processo
devem cooperar entre si para que se
obtenha, em tempo razovel, deciso de
mrito justa e efetiva.
Art. 6 Todos os sujeitos do processo
devem cooperar entre si para que se
obtenha, em tempo razovel, deciso de
mrito justa e efetiva.
Art. 7 assegurada s partes paridade
de tratamento em relao ao exerccio de
direitos e faculdades processuais, aos
meios de defesa, aos nus, aos deveres e
aplicao de sanes processuais,
competindo ao juiz velar pelo efetivo
contraditrio.
Art. 7 assegurada s partes paridade
de tratamento no curso do processo,
competindo ao juiz velar pelo efetivo
contraditrio.
Art. 7 assegurada s partes paridade
de tratamento em relao ao exerccio de
direitos e faculdades processuais, aos
meios de defesa, aos nus, aos deveres e
aplicao de sanes processuais,
competindo ao juiz zelar pelo efetivo
contraditrio.
Art. 6 Ao aplicar a lei, o juiz atender
aos fins sociais a que ela se dirige e s
exigncias do bem comum, observando
sempre os princpios da dignidade da
pessoa humana, da razoabilidade, da
legalidade, da impessoalidade, da
moralidade, da publicidade e da
eficincia.
Art. 8 Ao aplicar o ordenamento
jurdico, o juiz atender aos fins sociais
e s exigncias do bem comum,
resguardando e promovendo a dignidade
da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a
legalidade, a publicidade e a eficincia.
Art. 8 Ao aplicar o ordenamento
jurdico, o juiz atender aos fins sociais
e s exigncias do bem comum,
resguardando e promovendo a dignidade
da pessoa humana e observando a
proporcionalidade, a razoabilidade, a
legalidade, a publicidade e a eficincia.
Art. 8 As partes e seus procuradores
tm o dever de contribuir para a rpida
soluo da lide, colaborando com o juiz
para a identificao das questes de fato
e de direito e abstendo-se de provocar
incidentes desnecessrios e
procrastinatrios.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
4
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Art. 9 No se proferir sentena ou
deciso contra uma das partes sem que
esta seja previamente ouvida, salvo se se
tratar de medida de urgncia ou
concedida a fim de evitar o perecimento
de direito.
Art. 9 No se proferir deciso contra
uma das partes sem que esta seja
previamente ouvida.
Art. 9 No se proferir deciso contra
uma das partes sem que esta seja
previamente ouvida.
Pargrafo nico. O disposto no caput
no se aplica:
Pargrafo nico. O disposto no caput
no se aplica:
I tutela antecipada de urgncia; I tutela provisria de urgncia;
II s hipteses de tutela antecipada da evidncia previstas no art. 306, incisos II
e III;
II s hipteses de tutela da evidncia previstas no art. 309, incisos II e III;
III deciso prevista no art. 716. III deciso prevista no art. 699.
Art. 10. O juiz no pode decidir, em
grau algum de jurisdio, com base em
fundamento a respeito do qual no se
tenha dado s partes oportunidade de se
manifestar, ainda que se trate de matria
sobre a qual tenha que decidir de ofcio.
Art. 10. Em qualquer grau de jurisdio,
o rgo jurisdicional no pode decidir
com base em fundamento a respeito do
qual no se tenha oportunizado
manifestao das partes, ainda que se
trate de matria aprecivel de ofcio.
Art. 10. O juiz no pode decidir, em grau algum de jurisdio, com base em
fundamento a respeito do qual no se
tenha dado s partes oportunidade de se
manifestar, ainda que se trate de matria
sobre a qual deva decidir de ofcio.
Pargrafo nico. O disposto no caput
no se aplica aos casos de tutela de
urgncia e nas hipteses do art. 307.
Art. 11. Todos os julgamentos dos
rgos do Poder Judicirio sero
pblicos, e fundamentadas todas as
decises, sob pena de nulidade.
Art. 11. Todos os julgamentos dos
rgos do Poder Judicirio sero
pblicos, e fundamentadas todas as
decises, sob pena de nulidade.
Art. 11. Todos os julgamentos dos rgos do Poder Judicirio sero
pblicos, e fundamentadas todas as
decises, sob pena de nulidade.
Pargrafo nico. Nos casos de segredo
de justia, pode ser autorizada somente a
presena das partes, de seus advogados
ou defensores pblicos, ou ainda,
Pargrafo nico. Nos casos de segredo
de justia, pode ser autorizada somente a
presena das partes, de seus advogados,
de defensores pblicos ou do Ministrio
Pargrafo nico. Nos casos de segredo
de justia, pode ser autorizada somente a
presena das partes, de seus advogados,
de defensores pblicos ou do Ministrio
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
5
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
quando for o caso, do Ministrio
Pblico. Pblico. Pblico.
Art. 12. Os juzes devero proferir
sentena e os tribunais devero decidir
os recursos obedecendo ordem
cronolgica de concluso.
Art. 12. Os rgos jurisdicionais
devero obedecer ordem cronolgica
de concluso para proferir sentena ou
acrdo.
Art. 12. Os juzes e os tribunais devero obedecer ordem cronolgica de
concluso para proferir sentena ou
acrdo.
1 A lista de processos aptos a
julgamento dever ser permanentemente
disponibilizada em cartrio, para
consulta pblica.
1 A lista de processos aptos a
julgamento dever estar
permanentemente disposio para
consulta pblica em cartrio e na rede
mundial de computadores.
1 A lista de processos aptos a
julgamento dever estar
permanentemente disposio para
consulta pblica em cartrio e na rede
mundial de computadores.
2 Esto excludos da regra do caput: 2 Esto excludos da regra do caput: 2 Esto excludos da regra do caput:
I as sentenas proferidas em audincia, homologatrias de acordo ou de
improcedncia liminar do pedido;
I as sentenas proferidas em audincia, homologatrias de acordo ou de
improcedncia liminar do pedido;
I as sentenas proferidas em audincia, homologatrias de acordo ou de
improcedncia liminar do pedido;
II o julgamento de processos em bloco para aplicao da tese jurdica firmada
em incidente de resoluo de demandas
repetitivas ou em recurso repetitivo;
II o julgamento de processos em bloco para aplicao de tese jurdica firmada
em julgamento de casos repetitivos;
II o julgamento de processos em bloco para aplicao de tese jurdica firmada
em julgamento de casos repetitivos;
III a apreciao de pedido de efeito suspensivo ou de antecipao da tutela
recursal;
IV o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resoluo
de demandas repetitivas;
III o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resoluo
de demandas repetitivas;
III o julgamento de recursos repetitivos ou de incidente de resoluo
de demandas repetitivas;
IV as decises proferidas com base nos arts. 495 e 945;
IV as decises proferidas com base nos arts. 482 e 930;
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
6
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
V o julgamento de embargos de declarao;
V o julgamento de embargos de declarao;
VI o julgamento de agravo interno; VI o julgamento de agravo interno;
V as preferncias legais. VII as preferncias legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Justia;
VII as preferncias legais e as metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de
Justia;
VIII os processos criminais, nos rgos jurisdicionais que tenham
competncia penal;
VIII os processos criminais, nos rgos jurisdicionais que tenham
competncia penal;
IX a causa que exija urgncia no julgamento, assim reconhecida por
deciso fundamentada.
IX a causa que exija urgncia no julgamento, assim reconhecida por
deciso fundamentada.
3 Aps elaborao de lista prpria,
respeitar-se- a ordem cronolgica das
concluses entre as preferncias legais.
3 Aps elaborao de lista prpria,
respeitar-se- a ordem cronolgica das
concluses entre as preferncias legais.
4 Aps a incluso do processo na lista
de que trata o 1, o requerimento
formulado pela parte no altera a ordem
cronolgica para a deciso, exceto
quando implicar a reabertura da
instruo ou a converso do julgamento
em diligncia.
4 Aps a incluso do processo na lista
de que trata o 1, o requerimento
formulado pela parte no altera a ordem
cronolgica para a deciso, exceto
quando implicar a reabertura da
instruo ou a converso do julgamento
em diligncia.
5 Decidido o requerimento previsto
no 4, o processo retornar mesma
posio em que anteriormente se
encontrava na lista.
5 Decidido o requerimento previsto
no 4, o processo retornar mesma
posio em que anteriormente se
encontrava na lista.
6 Ocupar o primeiro lugar na lista 6 Ocupar o primeiro lugar na lista
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
7
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
prevista no 1 ou, conforme o caso, no
3, o processo: prevista no 1 ou, conforme o caso, no
3, o processo:
I que tiver sua sentena ou acordo anulado, salvo quando houver
necessidade de realizao de diligncia
ou de complementao da instruo;
I que tiver sua sentena ou acordo anulado, salvo quando houver
necessidade de realizao de diligncia
ou de complementao da instruo;
II quando ocorrer a hiptese do art. 1.053, inciso II.
II quando ocorrer a hiptese do art. 1.037, inciso II.
CAPTULO II CAPTULO II CAPTULO II
DAS NORMAS PROCESSUAIS E DA
SUA APLICAO DA APLICAO DAS NORMAS
PROCESSUAIS DA APLICAO DAS NORMAS
PROCESSUAIS
Art. 13. A jurisdio civil ser regida
unicamente pelas normas processuais
brasileiras, ressalvadas as disposies
especficas previstas em tratados ou
convenes internacionais de que o
Brasil seja signatrio.
Art. 13. A jurisdio civil ser regida
pelas normas processuais brasileiras,
ressalvadas as disposies especficas
previstas em tratados, convenes ou
acordos internacionais de que o Brasil
seja parte.
Art. 13. A jurisdio civil ser regida pelas normas processuais brasileiras,
ressalvadas as disposies especficas
previstas em tratados, convenes ou
acordos internacionais de que o Brasil
seja parte.
Art. 14. A norma processual no
retroagir e ser aplicvel imediatamente
aos processos em curso, respeitados os
atos processuais praticados e as
situaes jurdicas consolidadas sob a
vigncia da lei revogada.
Art. 14. A norma processual no
retroagir e ser aplicvel imediatamente
aos processos em curso, respeitados os
atos processuais praticados e as
situaes jurdicas consolidadas sob a
vigncia da norma revogada.
Art. 14. A norma processual no retroagir e ser aplicvel imediatamente
aos processos em curso, respeitados os
atos processuais praticados e as
situaes jurdicas consolidadas sob a
vigncia da norma revogada.
Art. 15. Na ausncia de normas que
regulem processos penais, eleitorais ou
administrativos, as disposies deste
Cdigo lhes sero aplicadas
supletivamente.
Art. 15. Na ausncia de normas que
regulem processos eleitorais, trabalhistas
ou administrativos, as disposies deste
Cdigo lhes sero aplicadas supletiva e
subsidiariamente.
Art. 15. Na ausncia de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas
ou administrativos, as disposies deste
Cdigo lhes sero aplicadas supletiva e
subsidiariamente.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
8
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
LIVRO II LIVRO II
DA FUNO JURISDICIONAL DA FUNO JURISDICIONAL
CAPTULO I CAPTULO III TTULO I TTULO I
DA JURISDIO DA JURISDIO DA JURISDIO E DA AO DA JURISDIO E DA AO
Art. 1 A jurisdio civil, contenciosa e
voluntria, exercida pelos juzes, em
todo o territrio nacional, conforme as
disposies que este Cdigo estabelece.
Art. 16. A jurisdio civil exercida
pelos juzes em todo o territrio
nacional, conforme as disposies deste
Cdigo.
Art. 16. A jurisdio civil exercida
pelos juzes em todo o territrio
nacional, conforme as disposies deste
Cdigo.
Art. 16. A jurisdio civil exercida pelos juzes e pelos tribunais em todo o
territrio nacional, conforme as
disposies deste Cdigo.
CAPTULO II CAPTULO IV
DA AO DA AO
Art. 3 Para propor ou contestar ao
necessrio ter interesse e legitimidade. Art. 17. Para propor a ao necessrio
ter interesse e legitimidade. Art. 17. Para postular em juzo
necessrio ter interesse e legitimidade. Art. 17. Para postular em juzo necessrio ter interesse e legitimidade.
Art. 6 Ningum poder pleitear, em
nome prprio, direito alheio, salvo
quando autorizado por lei.
Art. 18. Ningum poder pleitear direito
alheio em nome prprio, salvo quando
autorizado pelo ordenamento jurdico.
Art. 18. Ningum poder pleitear direito
alheio em nome prprio, salvo quando
autorizado pelo ordenamento jurdico.
Art. 18. Ningum poder pleitear direito alheio em nome prprio, salvo quando
autorizado pelo ordenamento jurdico.
Pargrafo nico. Havendo substituio
processual, o juiz determinar que seja
dada cincia ao substitudo da pendncia
do processo; nele intervindo, cessar a
substituio.
Pargrafo nico. Havendo substituio
processual, o substitudo poder intervir
como assistente litisconsorcial.
Pargrafo nico. Havendo substituio
processual, o substitudo poder intervir
como assistente litisconsorcial.
Art. 4 O interesse do autor pode
limitar-se declarao: Art. 19. O interesse do autor pode
limitar-se declarao: Art. 19. O interesse do autor pode se
limitar declarao: Art. 19. O interesse do autor pode se limitar declarao:
I - da existncia ou da inexistncia de
relao jurdica; I da existncia ou da inexistncia de relao jurdica;
I da existncia, da inexistncia ou do modo de ser de uma relao jurdica;
I da existncia, da inexistncia ou do modo de ser de uma relao jurdica;
II - da autenticidade ou falsidade de
documento. II da autenticidade ou da falsidade de documento.
II da autenticidade ou da falsidade de documento.
II da autenticidade ou da falsidade de documento.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
9
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Pargrafo nico. admissvel a ao
declaratria, ainda que tenha ocorrido a
violao do direito.
Pargrafo nico. admissvel a ao
declaratria ainda que tenha ocorrido a
violao do direito.
Art. 20. admissvel a ao meramente
declaratria, ainda que tenha ocorrido a
violao do direito.
Art. 20. admissvel a ao meramente declaratria, ainda que tenha ocorrido a
violao do direito.
Art. 5 Se, no curso do processo, se
tornar litigiosa relao jurdica de cuja
existncia ou inexistncia depender o
julgamento da lide, qualquer das partes
poder requerer que o juiz a declare por
sentena.
Art. 20. Se, no curso do processo, se
tornar litigiosa relao jurdica de cuja
existncia ou inexistncia depender o
julgamento da lide, o juiz, assegurado o
contraditrio, a declarar na sentena,
com fora de coisa julgada.
TTULO II TTULO II TTULO II
LIMITES DA JURISDIO
BRASILEIRA E COOPERAO INTERNACIONAL
DOS LIMITES DA JURISDIO
NACIONAL E DA COOPERAO
INTERNACIONAL
DOS LIMITES DA JURISDIO
NACIONAL E DA COOPERAO
INTERNACIONAL
CAPTULO II CAPTULO I CAPTULO I CAPTULO I
DA COMPETNCIA
INTERNACIONAL DOS LIMITES DA JURISDIO
NACIONAL DOS LIMITES DA JURISDIO
NACIONAL DOS LIMITES DA JURISDIO
NACIONAL
Art. 88. competente a autoridade
judiciria brasileira quando: Art. 21. Cabe autoridade judiciria
brasileira processar e julgar as aes em
que:
Art. 21. Compete autoridade judiciria
brasileira processar e julgar as aes em
que:
Art. 21. Compete autoridade judiciria brasileira processar e julgar as aes em
que:
I - o ru, qualquer que seja a sua
nacionalidade, estiver domiciliado no
Brasil;
I o ru, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no
Brasil;
I o ru, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no
Brasil;
I o ru, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado no
Brasil;
II - no Brasil tiver de ser cumprida a
obrigao; II no Brasil tiver de ser cumprida a obrigao;
II no Brasil tiver de ser cumprida a obrigao;
II no Brasil tiver de ser cumprida a obrigao;
III - a ao se originar de fato ocorrido
ou de ato praticado no Brasil. III o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil.
III o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil.
III o fundamento seja fato ocorrido ou ato praticado no Brasil.
Pargrafo nico. Para o fim do disposto Pargrafo nico. Para o fim do disposto Pargrafo nico. Para o fim do disposto Pargrafo nico. Para o fim do disposto
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
10
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
no no I, reputa-se domiciliada no Brasil a
pessoa jurdica estrangeira que aqui tiver
agncia, filial ou sucursal.
no inciso I, considera-se domiciliada no
Brasil a pessoa jurdica estrangeira que
aqui tiver agncia, filial ou sucursal.
no inciso I, considera-se domiciliada no
Brasil a pessoa jurdica estrangeira que
aqui tiver agncia, filial ou sucursal.
no inciso I, considera-se domiciliada no
Brasil a pessoa jurdica estrangeira que
nele tiver agncia, filial ou sucursal.
Art. 22. Tambm caber autoridade
judiciria brasileira processar e julgar as
aes:
Art. 22. Compete, ainda, autoridade
judiciria brasileira processar e julgar as
aes:
Art. 22. Compete, ainda, autoridade
judiciria brasileira processar e julgar as
aes:
I de alimentos, quando: I de alimentos, quando: I de alimentos, quando:
a) o credor tiver seu domiclio ou sua
residncia no Brasil; a) o credor tiver domiclio ou residncia
no Brasil; a) o credor tiver domiclio ou residncia
no Brasil;
b) o ru mantiver vnculos pessoais no
Brasil, tais como posse de bens,
recebimento de renda ou obteno de
benefcios econmicos;
b) o ru mantiver vnculos no Brasil, tais
como posse ou propriedade de bens,
recebimento de renda ou obteno de
benefcios econmicos;
b) o ru mantiver vnculos no Brasil, tais
como posse ou propriedade de bens,
recebimento de renda ou obteno de
benefcios econmicos;
II decorrentes de relaes de consumo, quando o consumidor tiver domiclio ou
residncia no Brasil;
II decorrentes de relaes de consumo, quando o consumidor tiver domiclio ou
residncia no Brasil;
II decorrentes de relaes de consumo, quando o consumidor tiver domiclio ou
residncia no Brasil;
III em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem jurisdio
nacional.
III em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem jurisdio
nacional.
III em que as partes, expressa ou tacitamente, se submeterem jurisdio
nacional.
Art. 89. Compete autoridade judiciria
brasileira, com excluso de qualquer
outra:
Art. 23. Cabe autoridade judiciria
brasileira, com excluso de qualquer
outra:
Art. 23. Compete autoridade judiciria
brasileira, com excluso de qualquer
outra:
Art. 23. Compete autoridade judiciria brasileira, com excluso de qualquer
outra:
I - conhecer de aes relativas a imveis
situados no Brasil; I conhecer de aes relativas a imveis situados no Brasil;
I conhecer de aes relativas a imveis situados no Brasil;
I conhecer de aes relativas a imveis situados no Brasil;
II - proceder a inventrio e partilha de
bens, situados no Brasil, ainda que o
autor da herana seja estrangeiro e tenha
II em matria de sucesso hereditria, proceder a inventrio e partilha de bens
situados no Brasil, ainda que o autor da
II - em matria de sucesso hereditria,
proceder a confirmao de testamento
particular, inventrio e partilha de bens
II - em matria de sucesso hereditria,
proceder confirmao de testamento
particular, inventrio e partilha de bens
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
11
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
residido fora do territrio nacional. herana seja de nacionalidade estrangeira ou tenha domiclio fora do
territrio nacional.
situados no Brasil, ainda que o autor da
herana seja de nacionalidade
estrangeira ou tenha domiclio fora do
territrio nacional;
situados no Brasil, ainda que o autor da
herana seja de nacionalidade
estrangeira ou tenha domiclio fora do
territrio nacional;
III - em divrcio, separao judicial ou
dissoluo de unio estvel, proceder a
partilha de bens situados no Brasil, ainda
que o titular seja de nacionalidade
estrangeira ou tenha domiclio fora do
territrio nacional.
III - em divrcio, separao judicial ou
dissoluo de unio estvel, proceder
partilha de bens situados no Brasil, ainda
que o titular seja de nacionalidade
estrangeira ou tenha domiclio fora do
territrio nacional.
Art. 90. A ao intentada perante
tribunal estrangeiro no induz
litispendncia, nem obsta a que a
autoridade judiciria brasileira conhea
da mesma causa e das que Ihe so
conexas.
Art. 24. A ao proposta perante
tribunal estrangeiro no induz
litispendncia e no obsta a que a
autoridade judiciria brasileira conhea
da mesma causa e das que lhe so
conexas, ressalvadas as disposies em
contrrio de tratados internacionais e
acordos bilaterais em vigor no Brasil.
Art. 24. A ao proposta perante
tribunal estrangeiro no induz
litispendncia e no obsta a que a
autoridade judiciria brasileira conhea
da mesma causa e das que lhe so
conexas, ressalvadas as disposies em
contrrio de tratados internacionais e
acordos bilaterais em vigor no Brasil.
Art. 24. A ao proposta perante tribunal estrangeiro no induz
litispendncia e no obsta a que a
autoridade judiciria brasileira conhea
da mesma causa e das que lhe so
conexas, ressalvadas as disposies em
contrrio de tratados internacionais e
acordos bilaterais em vigor no Brasil.
Pargrafo nico. A pendncia da causa
perante a jurisdio brasileira no
impede a homologao de sentena
judicial ou arbitral estrangeira.
Pargrafo nico. A pendncia de causa
perante a jurisdio brasileira no
impede a homologao de sentena
judicial estrangeira quando exigida para
produzir efeitos no Brasil.
Pargrafo nico. A pendncia de causa
perante a jurisdio brasileira no
impede a homologao de sentena
judicial estrangeira quando exigida para
produzir efeitos no Brasil.
Art. 25. No compete autoridade
judiciria brasileira o processamento e o
julgamento da ao quando houver
clusula de eleio de foro exclusivo
estrangeiro em contrato internacional,
Art. 25. No compete autoridade judiciria brasileira o processamento e o
julgamento da ao quando houver
clusula de eleio de foro exclusivo
estrangeiro em contrato internacional,
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
12
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
arguida pelo ru na contestao. arguida pelo ru na contestao.
1 No se aplica o disposto no caput s
hipteses de competncia internacional
exclusiva previstas neste Captulo.
1 No se aplica o disposto no caput s
hipteses de competncia internacional
exclusiva previstas neste Captulo.
2 Aplicam-se hiptese do caput o
art. 63, 1 a 4. 2 Aplicam-se hiptese do caput o
art. 63, 1 a 4.
CAPTULO II CAPTULO II CAPTULO II
DA COOPERAO
INTERNACIONAL DA COOPERAO
INTERNACIONAL DA COOPERAO
INTERNACIONAL
Seo I Seo I Seo I
Das Disposies Gerais Das Disposies Gerais Das Disposies Gerais
Art. 25. A cooperao jurdica
internacional ser regida por tratado do
qual a Repblica Federativa do Brasil
seja parte.
Art. 26. A cooperao jurdica
internacional ser regida por tratado do
qual o Brasil seja parte e observar:
Art. 26. A cooperao jurdica internacional ser regida por tratado do
qual o Brasil seja parte e observar:
I o respeito s garantias do devido processo legal no Estado requerente;
I o respeito s garantias do devido processo legal no Estado requerente;
II a igualdade de tratamento entre nacionais e estrangeiros, residentes ou
no no Brasil, em relao ao acesso
justia e tramitao dos processos,
assegurando-se assistncia judiciria aos
necessitados;
II a igualdade de tratamento entre nacionais e estrangeiros, residentes ou
no no Brasil, em relao ao acesso
justia e tramitao dos processos,
assegurando-se assistncia judiciria aos
necessitados;
III a publicidade processual, exceto nas hipteses de sigilo previstas na
legislao brasileira ou na do Estado
requerente;
III a publicidade processual, exceto nas hipteses de sigilo previstas na
legislao brasileira ou na do Estado
requerente;
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
13
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
IV a existncia de autoridade central para recepo e transmisso dos pedidos
de cooperao;
IV a existncia de autoridade central para recepo e transmisso dos pedidos
de cooperao;
V a espontaneidade na transmisso de informaes a autoridades estrangeiras.
V a espontaneidade na transmisso de informaes a autoridades estrangeiras.
Pargrafo nico. Na ausncia de tratado,
a cooperao jurdica internacional
poder realizar-se com base em
reciprocidade, manifestada por via
diplomtica.
1 Na ausncia de tratado, a
cooperao jurdica internacional poder
realizar-se com base em reciprocidade,
manifestada por via diplomtica.
1 Na ausncia de tratado, a
cooperao jurdica internacional poder
realizar-se com base em reciprocidade,
manifestada por via diplomtica.
2 No se exigir a reciprocidade
referida no 1 para homologao de
sentena estrangeira.
2 No se exigir a reciprocidade
referida no 1 para homologao de
sentena estrangeira.
3 Na cooperao jurdica
internacional no ser admitida a prtica
de atos que contrariem ou que produzam
resultados incompatveis com as normas
fundamentais que regem o Estado
brasileiro.
3 Na cooperao jurdica
internacional no ser admitida a prtica
de atos que contrariem ou que produzam
resultados incompatveis com as normas
fundamentais que regem o Estado
brasileiro.
4 O Ministrio da Justia exercer as
funes de autoridade central na
ausncia de designao especfica.
4 O Ministrio da Justia exercer as
funes de autoridade central na
ausncia de designao especfica.
Art. 26. A cooperao jurdica
internacional prestada a Estados
estrangeiros ou organismos
internacionais poder ser executada por
procedimentos administrativos ou
judiciais.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
14
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Art. 27. Os pedidos de cooperao
jurdica internacional sero executados
por meio de:
I carta rogatria;
II ao de homologao de sentena estrangeira; e
III auxlio direto.
Pargrafo nico. Quando a cooperao
no decorrer de cumprimento de deciso
de autoridade estrangeira e puder ser
integralmente submetida autoridade
judiciria brasileira, o pedido seguir o
procedimento de auxlio direto.
Art. 28. O pedido de cooperao
jurdica internacional ter por objeto: Art. 27. A cooperao jurdica
internacional ter por objeto: Art. 27. A cooperao jurdica internacional ter por objeto:
I comunicao de atos processuais; I citao, intimao e notificao judicial e extrajudicial;
I citao, intimao e notificao judicial e extrajudicial;
II produo de provas; II colheita de provas e obteno de informaes;
II colheita de provas e obteno de informaes;
III homologao e cumprimento de deciso;
III homologao e cumprimento de deciso;
III medidas de urgncia, tais como decretao de indisponibilidade,
sequestro, arresto, busca e apreenso de
bens, documentos, direitos e valores;
IV concesso de medida judicial de urgncia;
IV concesso de medida judicial de urgncia;
V assistncia jurdica internacional; V assistncia jurdica internacional;
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
15
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
IV perdimento de bens, direitos e valores;
V reconhecimento e execuo de outras espcies de decises estrangeiras;
VI obteno de outras espcies de decises nacionais, inclusive em carter
definitivo;
VII informao de direito estrangeiro;
VIII prestao de qualquer outra forma de cooperao jurdica internacional no
proibida pela lei brasileira.
VI qualquer outra medida judicial ou extrajudicial no proibida pela lei
brasileira.
VI qualquer outra medida judicial ou extrajudicial no proibida pela lei
brasileira.
Art. 29. A utilizao da prova obtida por
meio de cooperao jurdica
internacional ativa observar as
condies e limitaes impostas pelo
Estado que a forneceu.
Seo II
Do Procedimento
Art. 30. Os pedidos de cooperao
jurdica internacional ativa sero
encaminhados autoridade central para
posterior envio ao Ministrio das
Relaes Exteriores, salvo se disposto de
outro modo em tratado.
1 Na ausncia de designao
especfica, o Ministrio da Justia
exercer as funes de autoridade
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
16
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
central.
2 Compete autoridade central
verificar os requisitos de admissibilidade
formais dos pedidos de cooperao
jurdica internacional.
Art. 31. Os pedidos de cooperao ativa,
bem como os documentos anexos, sero
encaminhados autoridade central,
traduzidos para a lngua oficial do
Estado requerido.
Art. 32. O pedido passivo de cooperao
jurdica internacional ser recusado se
configurar manifesta ofensa ordem
pblica.
Art. 33. Consideram-se autnticos os
documentos que instruem os pedidos de
cooperao jurdica internacional,
inclusive as tradues para a lngua
portuguesa, quando encaminhados ao
Estado brasileiro por meio de
autoridades centrais ou pelas vias
diplomticas, dispensando-se
ajuramentaes, autenticaes ou
quaisquer procedimentos de legalizao.
Pargrafo nico. A norma prevista no
caput deste artigo no impede, quando
necessria, a aplicao pelo Estado
brasileiro do princpio da reciprocidade
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
17
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
de tratamento.
Seo III Seo II Seo II
Do auxlio direto Do Auxlio Direto Do Auxlio Direto
Art. 28. Cabe auxlio direto quando a
medida no decorrer diretamente de
deciso de autoridade jurisdicional
estrangeira a ser submetida a juzo de
delibao no Brasil.
Art. 28. Cabe auxlio direto quando a medida no decorrer diretamente de
deciso de autoridade jurisdicional
estrangeira a ser submetida a juzo de
delibao no Brasil.
Art. 34. Os pedidos de auxlio direto,
baseados em tratado ou em
compromisso de reciprocidade,
tramitaro pelas autoridades centrais dos
pases envolvidos.
Art. 29. A solicitao de auxlio direto
ser encaminhada pelo rgo estrangeiro
interessado autoridade central, na
forma estabelecida em tratado, cabendo
ao Estado requerente assegurar a
autenticidade e a clareza do pedido.
Art. 29. A solicitao de auxlio direto ser encaminhada pelo rgo estrangeiro
interessado autoridade central,
cabendo ao Estado requerente assegurar
a autenticidade e a clareza do pedido.
Art. 30. Alm dos casos previstos em
tratados de que o Brasil seja parte, o
auxlio direto ter os seguintes objetos:
Art. 30. Alm dos casos previstos em tratados de que o Brasil seja parte, o
auxlio direto ter os seguintes objetos:
I citao, intimao e notificao judicial e extrajudicial, quando no for
possvel ou recomendvel a utilizao de
meio eletrnico;
II obteno e prestao de informaes sobre o ordenamento jurdico e sobre
processos administrativos ou
jurisdicionais findos ou em curso;
I obteno e prestao de informaes sobre o ordenamento jurdico e sobre
processos administrativos ou
jurisdicionais findos ou em curso;
III colheita de provas, salvo se a medida for adotada em processo, em
II colheita de provas, salvo se a medida for adotada em processo, em
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
18
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
curso no estrangeiro, de competncia
exclusiva de autoridade judiciria
brasileira;
curso no estrangeiro, de competncia
exclusiva de autoridade judiciria
brasileira;
IV - qualquer outra medida judicial ou
extrajudicial no proibida pela lei
brasileira.
III - qualquer outra medida judicial ou
extrajudicial no proibida pela lei
brasileira.
Art. 35. A autoridade central brasileira
comunicar-se- diretamente com as suas
congneres, e, se necessrio, com outros
rgos estrangeiros responsveis pela
tramitao e execuo de pedidos de
cooperao enviados e recebidos pelo
Estado brasileiro, respeitadas
disposies especficas constantes de
tratado.
Art. 31. A autoridade central brasileira
comunicar-se- diretamente com suas
congneres e, se necessrio, com outros
rgos estrangeiros responsveis pela
tramitao e pela execuo de pedidos
de cooperao enviados e recebidos pelo
Estado brasileiro, respeitadas
disposies especficas constantes de
tratado.
Art. 31. A autoridade central brasileira comunicar-se- diretamente com suas
congneres e, se necessrio, com outros
rgos estrangeiros responsveis pela
tramitao e pela execuo de pedidos
de cooperao enviados e recebidos pelo
Estado brasileiro, respeitadas
disposies especficas constantes de
tratado.
Art. 36. No caso de auxlio direto para a
prtica de atos que, segundo a lei
brasileira, no necessitem de prestao
jurisdicional, a autoridade central
adotar as providncias necessrias para
o seu cumprimento.
Art. 32. No caso de auxlio direto para a
prtica de atos que, segundo a lei
brasileira, no necessitem de prestao
jurisdicional, a autoridade central
adotar as providncias necessrias para
seu cumprimento.
Art. 32. No caso de auxlio direto para a prtica de atos que, segundo a lei
brasileira, no necessitem de prestao
jurisdicional, a autoridade central
adotar as providncias necessrias para
seu cumprimento.
Art. 37. Recebido o pedido de auxilio
direto passivo, a autoridade central o
encaminhar Advocacia-Geral da
Unio, que requerer em juzo a medida
solicitada.
Art. 33. Recebido o pedido de auxlio
direto passivo, a autoridade central o
encaminhar Advocacia-Geral da
Unio, que requerer em juzo a medida
solicitada.
Art. 33. Recebido o pedido de auxlio direto passivo, a autoridade central o
encaminhar Advocacia-Geral da
Unio, que requerer em juzo a medida
solicitada.
Pargrafo nico. O Ministrio Pblico
requerer em juzo a medida solicitada
Pargrafo nico. O Ministrio Pblico
requerer em juzo a medida solicitada
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
19
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
quando for autoridade central. quando for autoridade central.
Art. 38. A competncia das autoridades
internas para o incio do procedimento
de auxlio direto ser definida pela lei do
Estado requerido, salvo previso diversa
em tratado.
Art. 39. Compete ao juiz federal, do
lugar em que deva ser executada a
medida, apreciar os pedidos de auxlio
direto passivo que demandem prestao
jurisdicional.
Art. 34. Compete ao juzo federal do
lugar em que deva ser executada a
medida apreciar pedido de auxlio direto
passivo que demande prestao de
atividade jurisdicional.
Art. 34. Compete ao juzo federal do lugar em que deva ser executada a
medida apreciar pedido de auxlio direto
passivo que demande prestao de
atividade jurisdicional.
Art. 40. Se houver parte interessada,
ser ela citada para, no prazo de quinze
dias, manifestar sobre o auxlio direto
solicitado.
Pargrafo nico. No se aplica o
disposto no caput se o pedido de auxilio
direto demandar ao em que haja
procedimento especfico.
Seo III Seo III
Da Carta Rogatria Da Carta Rogatria
Art. 35. Dar-se- por meio de carta
rogatria o pedido de cooperao entre
rgo jurisdicional brasileiro e rgo
jurisdicional estrangeiro para prtica de
ato de citao, intimao, notificao
judicial, colheita de provas, obteno de
informaes e de cumprimento de
Art. 35. Dar-se- por meio de carta rogatria o pedido de cooperao entre
rgo jurisdicional brasileiro e rgo
jurisdicional estrangeiro para prtica de
ato de citao, intimao, notificao
judicial, colheita de provas, obteno de
informaes e de cumprimento de
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
20
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
deciso interlocutria, sempre que o ato
estrangeiro constituir deciso a ser
executada no Brasil.
deciso interlocutria, sempre que o ato
estrangeiro constituir deciso a ser
executada no Brasil.
Art. 36. O procedimento da carta
rogatria perante o Superior Tribunal de
Justia de jurisdio contenciosa e
deve assegurar s partes as garantias do
devido processo legal.
Art. 36. O procedimento da carta rogatria perante o Superior Tribunal de
Justia de jurisdio contenciosa e
deve assegurar s partes as garantias do
devido processo legal.
1 A defesa restringir-se- discusso
quanto ao atendimento dos requisitos
para que o pronunciamento judicial
estrangeiro produza efeitos no Brasil.
1 A defesa restringir-se- discusso
quanto ao atendimento dos requisitos
para que o pronunciamento judicial
estrangeiro produza efeitos no Brasil.
2 Em qualquer hiptese, vedada a
reviso do mrito do pronunciamento
judicial estrangeiro pela autoridade
judiciria brasileira.
2 Em qualquer hiptese, vedada a
reviso do mrito do pronunciamento
judicial estrangeiro pela autoridade
judiciria brasileira.
Seo IV Seo IV
Das Disposies Comuns s Sees Das Disposies Comuns s Sees Anteriores
Art. 37. O pedido de cooperao
jurdica internacional oriundo de
autoridade brasileira competente ser
encaminhado autoridade central para
posterior envio ao Estado requerido para
lhe dar andamento.
Art. 37. O pedido de cooperao jurdica internacional oriundo de
autoridade brasileira competente ser
encaminhado autoridade central para
posterior envio ao Estado requerido para
lhe dar andamento.
Art. 38. O pedido de cooperao
oriundo de autoridade brasileira
competente e os documentos anexos que
Art. 38. O pedido de cooperao oriundo de autoridade brasileira
competente e os documentos anexos que
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
21
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
o instruem sero encaminhados
autoridade central, acompanhados de
traduo para a lngua oficial do Estado
requerido.
o instruem sero encaminhados
autoridade central, acompanhados de
traduo para a lngua oficial do Estado
requerido.
Art. 39. O pedido passivo de cooperao
jurdica internacional ser recusado se
configurar manifesta ofensa ordem
pblica.
Art. 39. O pedido passivo de cooperao jurdica internacional ser recusado se
configurar manifesta ofensa ordem
pblica.
Art. 41. A cooperao jurdica
internacional para o reconhecimento e
execuo de decises estrangeiras ser
cumprida por meio de carta rogatria ou
ao de homologao de sentena
estrangeira.
Art. 40. A cooperao jurdica
internacional para execuo de deciso
estrangeira dar-se- por meio de carta
rogatria ou de ao de homologao de
sentena estrangeira, de acordo com o
art. 972.
Art. 40. A cooperao jurdica internacional para execuo de deciso
estrangeira dar-se- por meio de carta
rogatria ou de ao de homologao de
sentena estrangeira, de acordo com o
art. 957.
1 A carta rogatria e a ao de
homologao de sentena estrangeira
seguiro o regime previsto neste Cdigo.
2 O procedimento de homologao de
sentena estrangeira obedecer ao
disposto no regimento interno do
tribunal competente.
Art. 41. Considera-se autntico o
documento que instruir pedido de
cooperao jurdica internacional,
inclusive traduo para a lngua
portuguesa, quando encaminhado ao
Estado brasileiro por meio de autoridade
central ou por via diplomtica,
Art. 41. Considera-se autntico o documento que instruir pedido de
cooperao jurdica internacional,
inclusive traduo para a lngua
portuguesa, quando encaminhado ao
Estado brasileiro por meio de autoridade
central ou por via diplomtica,
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
22
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
dispensando-se ajuramentao,
autenticao ou qualquer procedimento
de legalizao.
dispensando-se ajuramentao,
autenticao ou qualquer procedimento
de legalizao.
Pargrafo nico. O disposto no caput
no impede, quando necessria, a
aplicao pelo Estado brasileiro do
princpio da reciprocidade de
tratamento.
Pargrafo nico. O disposto no caput
no impede, quando necessria, a
aplicao pelo Estado brasileiro do
princpio da reciprocidade de
tratamento.
TTULO IV
DOS RGOS JUDICIRIOS E DOS
AUXILIARES DA JUSTIA
TTULO III TTULO III TTULO III
DA COMPETNCIA INTERNA DA COMPETNCIA INTERNA DA COMPETNCIA INTERNA
CAPTULO I CAPTULO I CAPTULO I CAPTULO I
DA COMPETNCIA DA COMPETNCIA DA COMPETNCIA DA COMPETNCIA
Seo I Seo I Seo I
Disposies gerais Das Disposies Gerais Das Disposies Gerais
Art. 86. As causas cveis sero
processadas e decididas, ou
simplesmente decididas, pelos rgos
jurisdicionais, nos limites de sua
competncia, ressalvada s partes a
faculdade de institurem juzo arbitral.
Art. 42. As causas cveis sero
processadas e decididas pelos rgos
jurisdicionais nos limites de sua
competncia, ressalvada s partes a
faculdade de instituir juzo arbitral, na
forma da lei.
Art. 42. As causas cveis sero
processadas e decididas pelo rgo
jurisdicional nos limites de sua
competncia, ressalvado s partes o
direito de instituir juzo arbitral, na
forma da lei.
Art. 42. As causas cveis sero processadas e decididas pelo juiz nos
limites de sua competncia, ressalvado
s partes o direito de instituir juzo
arbitral, na forma da lei.
Art. 87. Determina-se a competncia no
momento em que a ao proposta. So
irrelevantes as modificaes do estado
de fato ou de direito ocorridas
Art. 43. Determina-se a competncia no
momento em que a ao proposta,
sendo irrelevantes as modificaes do
estado de fato ou de direito ocorridas
Art. 43. Determina-se a competncia no
momento em que a ao proposta,
sendo irrelevantes as modificaes do
estado de fato ou de direito ocorridas
Art. 43. Determina-se a competncia no momento do registro ou distribuio da
petio inicial, sendo irrelevantes as
modificaes do estado de fato ou de
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
23
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
posteriormente, salvo quando
suprimirem o rgo judicirio ou
alterarem a competncia em razo da
matria ou da hierarquia.
posteriormente, salvo quando
suprimirem o rgo judicirio ou
alterarem a competncia absoluta.
posteriormente, salvo quando
suprimirem rgo judicirio ou
alterarem a competncia absoluta.
direito ocorridas posteriormente, salvo
quando suprimirem rgo judicirio ou
alterarem a competncia absoluta.
CAPTULO III
DA COMPETNCIA INTERNA
Seo I Seo II
Da Competncia em Razo do Valor e
da Matria Da competncia em razo do valor e da
matria
Art. 91. Regem a competncia em razo
do valor e da matria as normas de
organizao judiciria, ressalvados os
casos expressos neste Cdigo.
Art. 44. A competncia em razo do
valor e da matria regida pelas normas
de organizao judiciria, ressalvados os
casos expressos neste Cdigo ou em
legislao especial.
Art. 92. Compete, porm,
exclusivamente ao juiz de direito
processar e julgar:
I - o processo de insolvncia;
II - as aes concernentes ao estado e
capacidade da pessoa.
Seo II Seo III
Da Competncia Funcional Da competncia funcional
Art. 93. Regem a competncia dos
tribunais as normas da Constituio da
Repblica e de organizao judiciria. A
competncia funcional dos juzes de
Art. 45. A competncia funcional dos
juzos e tribunais regida pelas normas
da Constituio da Repblica e de
organizao judiciria, assim como, no
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
24
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
primeiro grau disciplinada neste
Cdigo. que couber, pelas normas das
Constituies dos Estados.
Pargrafo nico. do rgo especial,
onde houver, ou do tribunal pleno, a
competncia para decidir incidente de
resoluo de demandas repetitivas.
Art. 44. Obedecidos os limites
estabelecidos pela Constituio Federal,
a competncia determinada pelas
normas previstas neste Cdigo ou em
legislao especial, pelas normas de
organizao judiciria e, ainda, no que
couber, pelas constituies dos Estados.
Art. 44. Obedecidos os limites
estabelecidos pela Constituio Federal,
a competncia determinada pelas
normas previstas neste Cdigo ou em
legislao especial, pelas normas de
organizao judiciria e, ainda, no que
couber, pelas constituies dos Estados.
Art. 46. Tramitando o processo perante
outro juzo, os autos sero remetidos ao
juzo federal competente, se nele
intervier a Unio ou suas autarquias,
agncias, empresas pblicas e fundaes
de direito pblico, alm dos conselhos
de fiscalizao profissional, na condio
de parte ou de terceiro interveniente,
exceto:
Art. 45. Tramitando o processo perante
outro juzo, os autos sero remetidos ao
juzo federal competente, se nele
intervier a Unio, suas empresas
pblicas, entidades autrquicas e
fundaes, ou conselho de fiscalizao
de atividade profissional, na qualidade
de parte ou de terceiro interveniente,
exceto as aes:
Art. 45. Tramitando o processo perante
outro juzo, os autos sero remetidos ao
juzo federal competente, se nele
intervier a Unio, suas empresas
pblicas, entidades autrquicas e
fundaes, ou conselho de fiscalizao
de atividade profissional, na qualidade
de parte ou de terceiro interveniente,
exceto as aes:
I a recuperao judicial, as causas de falncia e acidente de trabalho;
I de recuperao judicial, falncia, insolvncia civil e acidente de trabalho;
I de recuperao judicial, falncia, insolvncia civil e acidente de trabalho;
II as causas sujeitas Justia Eleitoral e Justia do Trabalho;
II sujeitas justia eleitoral e justia do trabalho.
II sujeitas justia eleitoral e justia do trabalho.
III os casos previstos em lei.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
25
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
1 Os autos no sero remetidos se
houver pedido cuja apreciao seja de
competncia do juzo junto ao qual foi
proposta a ao.
1 Os autos no sero remetidos se
houver pedido cuja apreciao seja de
competncia do juzo junto ao qual foi
proposta a ao.
2 Na hiptese do 1, o juiz, ao no
admitir a cumulao de pedidos em
razo da incompetncia para apreciar
qualquer deles, no apreciar o mrito
daquele em que exista interesse da
Unio, suas entidades autrquicas ou
empresas pblicas.
2 Na hiptese do 1, o juiz, ao no
admitir a cumulao de pedidos em
razo da incompetncia para apreciar
qualquer deles, no apreciar o mrito
daquele em que exista interesse da
Unio, suas entidades autrquicas ou
empresas pblicas.
Pargrafo nico. Excludo do processo o
ente federal, cuja presena levara o juzo
estadual a declinar a competncia, deve
o juzo federal restituir os autos sem
suscitar o conflito.
3 O juzo federal restituir os autos ao
juzo estadual sem suscitar conflito se o
ente federal cuja presena ensejou a
remessa for excludo do processo.
3 O juzo federal restituir os autos ao
juzo estadual sem suscitar conflito se o
ente federal cuja presena ensejou a
remessa for excludo do processo.
Seo III Seo IV
Da Competncia Territorial Da competncia territorial
Art. 94. A ao fundada em direito
pessoal e a ao fundada em direito real
sobre bens mveis sero propostas, em
regra, no foro do domiclio do ru.
Art. 47. A ao fundada em direito
pessoal ou em direito real sobre bens
mveis ser proposta, em regra, no foro
do domiclio do ru.
Art. 46. A ao fundada em direito
pessoal ou em direito real sobre bens
mveis ser proposta, em regra, no foro
de domiclio do ru.
Art. 46. A ao fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens
mveis ser proposta, em regra, no foro
de domiclio do ru.
1o Tendo mais de um domiclio, o ru
ser demandado no foro de qualquer
deles.
1 Tendo mais de um domiclio, o ru
ser demandado no foro de qualquer
deles.
1 Tendo mais de um domiclio, o ru
ser demandado no foro de qualquer
deles.
1 Tendo mais de um domiclio, o ru
ser demandado no foro de qualquer
deles.
2o Sendo incerto ou desconhecido o
domiclio do ru, ele ser demandado
2 Sendo incerto ou desconhecido o
domiclio do ru, ele ser demandado
2 Sendo incerto ou desconhecido o
domiclio do ru, ele poder ser
2 Sendo incerto ou desconhecido o
domiclio do ru, ele poder ser
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
26
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
onde for encontrado ou no foro do
domiclio do autor. onde for encontrado ou no foro do
domiclio do autor. demandado onde for encontrado ou no
foro de domiclio do autor. demandado onde for encontrado ou no
foro de domiclio do autor.
3o Quando o ru no tiver domiclio
nem residncia no Brasil, a ao ser
proposta no foro do domiclio do autor.
Se este tambm residir fora do Brasil, a
ao ser proposta em qualquer foro.
3 Quando o ru no tiver domiclio
nem residncia no Brasil, a ao ser
proposta no foro do domiclio do autor.
Se este tambm residir fora do Brasil, a
ao ser proposta em qualquer foro.
3 Quando o ru no tiver domiclio ou
residncia no Brasil, a ao ser
proposta no foro de domiclio do autor.
Se este tambm residir fora do Brasil, a
ao ser proposta em qualquer foro.
3 Quando o ru no tiver domiclio ou
residncia no Brasil, a ao ser
proposta no foro de domiclio do autor.
Se este tambm residir fora do Brasil, a
ao ser proposta em qualquer foro.
4o Havendo dois ou mais rus, com
diferentes domiclios, sero demandados
no foro de qualquer deles, escolha do
autor.
4 Havendo dois ou mais rus com
diferentes domiclios, sero demandados
no foro de qualquer deles, escolha do
autor.
4 Havendo dois ou mais rus com
diferentes domiclios, sero demandados
no foro de qualquer deles, escolha do
autor.
4 Havendo dois ou mais rus com
diferentes domiclios, sero demandados
no foro de qualquer deles, escolha do
autor.
5 A execuo fiscal ser proposta no
foro de domiclio do ru, no de sua
residncia ou no do lugar onde for
encontrado.
5 A execuo fiscal ser proposta no
foro de domiclio do ru, no de sua
residncia ou no do lugar onde for
encontrado.
Art. 95. Nas aes fundadas em direito
real sobre imveis competente o foro
da situao da coisa. Pode o autor,
entretanto, optar pelo foro do domiclio
ou de eleio, no recaindo o litgio
sobre direito de propriedade, vizinhana,
servido, posse, diviso e demarcao de
terras e nunciao de obra nova.
Art. 48. Nas aes fundadas em direito
real sobre imveis competente o foro
da situao da coisa.
Art. 47. Para as aes fundadas em
direito real sobre imveis competente
o foro de situao da coisa.
Art. 47. Para as aes fundadas em direito real sobre imveis competente
o foro de situao da coisa.
Pargrafo nico. O autor pode,
entretanto, optar pelo foro do domiclio
ou pelo foro de eleio, se o litgio no
recair sobre direito de propriedade, de
vizinhana, de servido, de posse, de
diviso e de demarcao de terras e
nunciao de obra nova.
1 O autor pode optar pelo foro de
domiclio do ru ou pelo foro de eleio,
se o litgio no recair sobre direito de
propriedade, vizinhana, servido,
diviso e demarcao de terras e de
nunciao de obra nova.
1 O autor pode optar pelo foro de
domiclio do ru ou pelo foro de eleio,
se o litgio no recair sobre direito de
propriedade, vizinhana, servido,
diviso e demarcao de terras e de
nunciao de obra nova.
2 A ao possessria imobiliria ser
proposta no foro de situao da coisa,
cujo juzo tem competncia absoluta.
2 A ao possessria imobiliria ser
proposta no foro de situao da coisa,
cujo juzo tem competncia absoluta.
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
27
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
Art. 96. O foro do domiclio do autor da
herana, no Brasil, o competente para
o inventrio, a partilha, a arrecadao, o
cumprimento de disposies de ltima
vontade e todas as aes em que o
esplio for ru, ainda que o bito tenha
ocorrido no estrangeiro.
Art. 49. O foro do domiclio do autor da
herana, no Brasil, o competente para
o inventrio, a partilha, a arrecadao, o
cumprimento de disposies de ltima
vontade e todas as aes em que o
esplio for ru, ainda que o bito tenha
ocorrido no estrangeiro.
Art. 48. O foro de domiclio do autor da
herana, no Brasil, o competente para
o inventrio, a partilha, a arrecadao, o
cumprimento de disposies de ltima
vontade, a impugnao ou anulao de
partilha extrajudicial e para todas as
aes em que o esplio for ru, ainda
que o bito tenha ocorrido no
estrangeiro.
Art. 48. O foro de domiclio do autor da herana, no Brasil, o competente para
o inventrio, a partilha, a arrecadao, o
cumprimento de disposies de ltima
vontade, a impugnao ou anulao de
partilha extrajudicial e para todas as
aes em que o esplio for ru, ainda
que o bito tenha ocorrido no
estrangeiro.
Pargrafo nico. , porm, competente o
foro: Pargrafo nico. , porm, competente o
foro:
Pargrafo nico. Se o autor da herana
no possua domiclio certo,
competente o foro de situao dos bens
imveis; havendo bens imveis em foros
diferentes, competente qualquer
destes; no havendo bens imveis,
competente o foro do local de qualquer
dos bens do esplio.
Pargrafo nico. Se o autor da herana
no possua domiclio certo,
competente o foro de situao dos bens
imveis; havendo bens imveis em foros
diferentes, competente qualquer
destes; no havendo bens imveis,
competente o foro do local de qualquer
dos bens do esplio.
I - da situao dos bens, se o autor da
herana no possua domiclio certo;
I da situao dos bens, se o autor da herana no possua domiclio certo;
II - do lugar em que ocorreu o bito se o
autor da herana no tinha domiclio
certo e possua bens em lugares
diferentes.
II do lugar em que ocorreu o bito, se o autor da herana no tinha domiclio
certo e possua bens em lugares
diferentes.
Art. 97. As aes em que o ausente for
ru correm no foro de seu ltimo
domiclio, que tambm o competente
para a arrecadao, o inventrio, a
partilha e o cumprimento de disposies
testamentrias.
Art. 50. As aes em que o ausente for
ru correm no foro de seu ltimo
domiclio, que tambm o competente
para a arrecadao, o inventrio, a
partilha e o cumprimento de disposies
testamentrias.
Art. 49. A ao em que o ausente for ru
ser proposta no foro de seu ltimo
domiclio, tambm competente para a
arrecadao, o inventrio, a partilha e o
cumprimento de disposies
testamentrias.
Art. 49. A ao em que o ausente for ru
ser proposta no foro de seu ltimo
domiclio, tambm competente para a
arrecadao, o inventrio, a partilha e o
cumprimento de disposies
testamentrias.
Art. 98. A ao em que o incapaz for
ru se processar no foro do domiclio
de seu representante.
Art. 51. A ao em que o incapaz for
ru se processar no foro do domiclio
de seu representante.
Art. 50. A ao em que o incapaz for
ru ser proposta no foro de domiclio
de seu representante ou assistente.
Art. 50. A ao em que o incapaz for
ru ser proposta no foro de domiclio
de seu representante ou assistente.
Art. 99. O foro da Capital do Estado ou
do Territrio competente: Art. 52. As causas em que a Unio for
autora sero movidas no domiclio do
Art. 51. competente o foro de
domiclio do ru para as causas em que
Art. 51. competente o foro de
domiclio do ru para as causas em que
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
28
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
I - para as causas em que a Unio for
autora, r ou interveniente;
II - para as causas em que o Territrio
for autor, ru ou interveniente.
ru; sendo r a Unio, poder a ao ser
movida no domiclio do autor, onde
ocorreu o ato ou o fato que deu origem
demanda, onde esteja situada a coisa ou
no Distrito Federal.
seja autora a Unio; sendo esta a
demandada, poder a ao ser proposta
no foro de domiclio do autor, no de
ocorrncia do ato ou fato que originou a
demanda, no de situao da coisa ou no
Distrito Federal.
seja autora a Unio; sendo esta a
demandada, poder a ao ser proposta
no foro de domiclio do autor, no de
ocorrncia do ato ou fato que originou a
demanda, no de situao da coisa ou no
Distrito Federal.
Art. 52. As causas em que Estado ou o
Distrito Federal for autor sero
propostas no foro de domiclio do ru;
sendo ru o Estado ou o Distrito Federal,
a ao poder ser proposta no foro de
domiclio do autor, no de ocorrncia do
ato ou fato que originou a demanda, no
de situao da coisa ou na capital do
respectivo ente federado.
Art. 52. As causas em que Estado ou o
Distrito Federal for autor sero
propostas no foro de domiclio do ru;
sendo ru o Estado ou o Distrito Federal,
a ao poder ser proposta no foro de
domiclio do autor, no de ocorrncia do
ato ou fato que originou a demanda, no
de situao da coisa ou na capital do
respectivo ente federado.
Pargrafo nico. Correndo o processo
perante outro juiz, sero os autos
remetidos ao juiz competente da Capital
do Estado ou Territrio, tanto que neles
intervenha uma das entidades
mencionadas neste artigo.
Excetuam-se:
I - o processo de insolvncia;
II - os casos previstos em lei.
Art. 100. competente o foro: Art. 53. competente o foro: Art. 53. competente o foro: Art. 53. competente o foro:
I - da residncia da mulher, para a ao
de separao dos cnjuges e a converso
I do ltimo domiclio do casal para o divrcio, a anulao de casamento, o
I de domiclio do guardio de filho incapaz, para a ao de divrcio,
I de domiclio do guardio de filho incapaz, para a ao de divrcio,
Quadro comparativo do Cdigo de Processo Civil
Projeto de Lei do Senado n 166, de 2010 (n 8.046, de 2010, na Cmara dos Deputados) Obs.: A comparao tem como base a ltima coluna (Texto Consolidado).
Elaborado pelo Servio de Redao da Secretaria-Geral da Mesa do Senado Federal. (Elaborao: 16.12.2014 20:39) (ltima atualizao: 30.12.2014 14:35)
29
Legislao
Projeto de Lei do Senado n 166, de
2010
(texto aprovado pelo Senado Federal)
Substitutivo da Cmara dos
Deputados
(n 8.046, de 2010, na Cmara dos
Deputados)
Texto Consolidado
com os ajustes promovidos pela
Comisso Temporria do Cdigo de
Processo Civil
desta em divrcio, e para a anulao de
casamento; reconhecimento ou dissoluo de unio
estvel; caso nenhuma das partes resida
no antigo domiclio do casal, ser
competente o foro do domiclio do
guardio de filho menor, ou, em ltimo
caso, o domiclio do ru;
separao, anulao de casamento,
reconhecimento ou dissoluo de unio
estvel; caso no haja filho incapaz, a
competncia ser do foro de ltimo
domiclio do casal; se nenhuma das
partes residir no antigo domiclio do
casal, ser competente o foro de
domiclio do ru;
separao, anulao de casamento,
reconhecimento ou dissoluo de unio
estvel; caso no haja filho incapaz, a
competncia ser do foro de ltimo
domiclio do casal; se nenhuma das
partes residir no antigo domiclio do
casal, ser competente o foro de
domiclio do ru;
II - do domiclio ou da residncia d