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1 QUALIFAR-SUS – EIXO ESTRUTURA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIENCIA TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS BRASÍLIA – DF 2012

QUALIFAR-SUS – EIXO ESTRUTURAportalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/03/... · 2020-03-19 · Centrais de Abastecimento Farmacêutico, das Farmácias no âmbito da Atenção

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QUALIFAR-SUS – EIXO ESTRUTURAORIENTAÇÕES TÉCNICAS

MINISTÉRIO DA SAÚDESECRETARIA DE CIENCIA TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS

BRASÍLIA – DF 2012

Elaboração e informações:MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos EstratégicosCoordenação Geral de Assistência Farmacêutica Básica e Insumos EstratégicosEsplanada dos Ministérios, bloco G, Edifício-Sede, 8º. Andar, sala 834CEP. 70058-900, Brasília – DFTel.: (61) 3315-3362 Fax: (61) 3315-3276E-mail: [email protected] Home page: www.saude.gov.br/qualifarsus

Organização:José Miguel do Nascimento JúniorKaren Sarmento Costa

Elaboração: Karen Sarmento CostaNoemia Urruth Leão TavaresSuetônio Queiroz de AraújoOrlando Soeiro

Projeto Gráfico:Gustavo Veiga e Lins

Apresentação

1. Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS

(QUALIFAR-SUS)

2. Estruturação dos serviços farmacêuticos na atenção básica dos municípios

do Plano Brasil Sem Miséria – Eixo Estrutura

2.1. Transferência Fundo a Fundo

2.1.1. Recursos de Investimento (Capital)

2.1.2. Recursos de Custeio

2.2. Prestação de Contas

2.3 E-CAR

2.4. Monitoramento

2.4.1. Utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência

Farmacêutica - HORUS ou Sistemas Próprios

2.4.2 PMAQ

Referências

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SUMÁRIO

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O Ministério da Saúde, por meio da Portaria 1.214 de 14 de junho de 2012, instituiu o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS) que tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando uma atenção contínua, integral, segura responsável e humanizada.

O programa está estruturado em quatro eixos, dentre os quais o Eixo Estrutura que visa contribuir para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS, de modo que estes sejam compatíveis com as atividades desenvolvidas na Assistência Farmacêutica.

Neste sentido, a Portaria 1.215 de 14 de junho de 2012 regulamentou a transferência de recursos financeiros do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS para a estruturação dos serviços farmacêuticos da atenção básica, nos municípios com população em situação de extrema pobreza constante no Plano Brasil Sem Miséria.

Este instrutivo, desenvolvido pelo Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF/SCTIE/MS), contém informações técnicas para o desenvolvimento das ações de estruturação dos serviços farmacêuticos nos municípios habilitados no Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS.

APRESENTAÇÃO

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1. Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS (QUALIFAR-SUS)

Considerando a necessidade de qualificar a Assistência Farmacêutica, com ênfase na inserção das Redes de Atenção à Saúde, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o Departamento de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde (DAF/SCTIE/MS) pactuou na Comissão Intergestores Tripartite do dia 26 de abril de 2012 pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (QUALIFAR-SUS).

O QUALIFAR-SUS tem por finalidade contribuir para o processo de aprimoramento, implementação e integração sistêmica das atividades da Assistência Farmacêutica nas ações e serviços de saúde, visando uma atenção contínua, integral, segura, responsável e humanizada e tem como diretrizes norteadoras:

I – Promover condições favoráveis para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS como estratégia de qualificação do acesso aos medicamentos e da gestão do cuidado. II – Contribuir para garantir e ampliar o acesso da população a medicamentos eficazes, seguros, de qualidade e o seu uso racional, visando à integralidade do cuidado, resolutividade e o monitoramento dos resultados terapêuticos desejados.III - estimular a elaboração de normas, procedimentos, recomendações e outros documentos que possam orientar e sistematizar as ações e os serviços farmacêuticos, com foco na integralidade, na promoção, proteção e recuperação da saúde.IV – Promover a educação permanente e fortalecer a capacitação para os profissionais de saúde em todos os âmbitos da atenção, visando ao desenvolvimento das ações da Assistência Farmacêutica no SUS. V - Favorecer o processo contínuo e progressivo de obtenção de dados, que possibilitem acompanhar, avaliar e monitorar a gestão da Assistência Farmacêutica, o planejamento, programação, controle, a disseminação das informações e a construção e acompanhamento de indicadores da Assistência Farmacêutica. O programa está estruturado em quatro eixos com os seguintes objetivos:I - Eixo Estrutura: contribuir para a estruturação dos serviços farmacêuticos no SUS, de modo que estes sejam compatíveis com as atividades desenvolvidas na Assistência Farmacêutica, considerando a área física, os equipamentos, mobiliários e recursos humanos. II - Eixo Educação: promover a educação permanente e capacitação dos profissionais de saúde, para qualificação das ações da Assistência Farmacêutica voltadas ao aprimoramento das práticas profissionais, no contexto das redes de atenção à saúde. III – Eixo Informação: produzir documentos técnicos e disponibilizar informações que possibilitem o acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações e serviços da Assistência Farmacêutica; IV – Eixo Cuidado: inserir a Assistência Farmacêutica nas práticas clínicas, visando a resolutividade das ações em saúde, otimizando os benefícios e minimizando os riscos relacionados à farmacoterapia.

2. Estruturação dos serviços farmacêuticos na atenção básica dos mu-nicípios do Plano Brasil Sem Miséria – Eixo Estrutura

A Portaria n° 1.215/GM/MS, de 13 de junho de 2012 estabeleceu a transferência de recurso ao Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS destinada à aquisição de mobiliários e equipamentos necessários para estruturação das Centrais de Abastecimento Farmacêutico, das Farmácias no âmbito da Atenção Básica e manutenção dos serviços farmacêuticos, de acordo com o Art. 4º, I, da Portaria n°1.214/GM/MS, de 13 de junho de 2012, que institui o QUALIFAR-SUS.

Em 2012, o financiamento previsto no Eixo Estrutura será destinado a um total de 453 (quatrocentos e cinquenta e três) municípios com até 100.000 habitantes, com população em situação de extrema pobreza constante no Plano Brasil Sem Miséria habilitados na Portaria 22 de 15 de agosto de 2012.

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2.1 Transferência Fundo a Fundo

Os recursos financeiros destinados pelo Ministério da Saúde para o financiamento do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS estão distribuídos em recursos de investimento e de custeio. O repasse dos recursos financeiros aos municípios habilitados será realizado em conta do Bloco da Assistência Farmacêutica diretamente do Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os respectivos Fundos Municipais de Saúde, de acordo com o art. 18 da Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012.

2.1.1 Recursos de Investimento (Capital)

Os recursos de investimento deverão ser utilizados para a aquisição de mobiliários e equipamentos necessários para estruturação das Centrais de Abastecimento Farmacêutico e Farmácia no âmbito da Atenção Básica, tendo como orientação as Diretrizes para a Estruturação da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS.

Conforme disposto no Art.4º §2º da Portaria 1.215 de 14 de junho de 2012, o recurso de investimento será repassado em parcela única do Fundo será distribuído nos estratos populacionais como segue:

I - Municípios com população até 25.000 habitantes: R$11.200,00 (onze mil e duzentos reais) por Município;II - Municípios com faixa populacional de 25.001 a 50.000 habitantes: R$22.400,00 (vinte e dois mil e quatrocentos reais) por Município; eIII - Municípios com faixa populacional de 50.001 a 100.000 habitantes: R$33.600,00 (trinta e três mil e seiscentos reais) por Município.

O Município habilitado em portaria específica para recebimento do recurso Financeiro do Eixo Estrutura deverá, após a etapa de planejamento das ações de estruturação, dar prosseguimento ao processo licitatório, realizada pelos órgãos e entidades da Administração, em conformidade com:

• Diretrizes para a Estruturação de Farmácias no âmbito do SUS, que o orienta a concepção e a estruturação de farmácias no âmbito do SUS. http://www.saude.se.gov.br/userfiles/pdf/anexoiv_padrao_ambiencia.PDF

• Lei 4.320 de 17 de março de 1964 que estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm

• Lei 8.666 de 21 de junho de 1993 que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, instituindo normas para licitações e contratos da Administração Pública, bem como as demais legislações pertinentes às licitações públicas. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8666compilado.htm

• Lei nº 8.080/90 – Lei Orgânica da Saúde e a Constituição Federal. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf

• Portaria 448 de 13 de setembro de 2002, que divulga o detalhamento das naturezas de despesa 339030, 339036, 339039 e 449052. http://www.stn.fazenda.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Port_448_2002.pdf

E com as normas de financiamento das portarias:

• Portaria nº 204/GM, de 29 de janeiro de 2007, que regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os valores de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria204_29_01_07_si.pdf

• Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das

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despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp141.htm

IMPORTANTE: Os bens adquiridos com este recurso deverão constar do patrimônio municipal e descritos no plano de aplicação com as unidades de saúde a qual serão destinados e identificados seus respectivos Cadastros Nacionais de Estabelecimentos de Saúde (CNES).

2.1.2 Recursos de Custeio

O recurso deverá ser utilizado para o custeio de serviços e outras despesas de custeio relacionadas aos objetivos do Eixo, exceto a compra de medicamentos, priorizando a garantia de conectividade para utilização do Sistema HÓRUS e outros sistemas e contratação de profissional farmacêutico para o desenvolvimento das ações de assistência farmacêutica.

• Repasse de Custeio no Ano de 2012:

O valor referente ao recurso de custeio no ano de 2012 será repassado em parcela única, será de R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) por ano, independente da faixa populacional do Município selecionado.

• Repasse de Custeio no Ano de 2013: O valor referente ao recurso de custeio no ano de 2013 será repassado em com periodicidade trimestral, totalizando R$ 24.000,00 (vinte e quatro mil reais) por ano, independente da faixa populacional do Município selecionado.

A interrupção da utilização do Sistema HÓRUS ou da transmissão das informações por responsabilidade exclusiva do Município implicará no bloqueio do repasse do valor de investimento e de custeio trimestral e devolução do repasse já realizado após a data de interrupção, acrescidos de atualização monetária prevista em lei.

2.2 Prestação de Contas

A prestação de contas será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG), que é o instrumento de gestão onde deve conter as informações sobre as aplicações dos recursos repassados do Fundo Nacional de Saúde/MS para os fundos de saúde dos municípios e que será informado no sistema SARG-SUS.

2.3 e-CAR

A ferramenta e-CAR - Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados, têm como objetivo permitir a realização do acompanhamento e a avaliação dos resultados das ações realizadas em uma organização.

O e-CAR será utilizado como uma ferramenta de apoio aos municípios no planejamento das ações de estruturação dos serviços farmacêuticos na atenção básica e o acompanhamento da implantação pelos diferentes entes.

O acesso será realizado por diferentes perfis de acesso:

Perfil 1: edição e visualização da ação do seu município• Representantes dos municípios habilitadosPerfil 2: visualização das ações dos municípios do estado• Representantes do COSEMS/Coordenação Estadual de Assistência Farmacêutica• Apoiador institucional do MS do estado (s)Perfil 3: visualização de todas as ações dos municípios do QUALIFAR-SUS• Representantes do Ministério da Saúde - CGAFB/DAF/SCTIE• Representante do CONASS/CONASEMS

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A alimentação do sistema está organizada em ciclos, onde o ciclo 1 é referente ao planejamento das ações de estruturação, e será operacionalizado através de duas fases:

• Fase 1: Parecer técnico contendo:

• Caracterização dos serviços farmacêuticos da atenção básica do município que será formalizado através de formulário eletrônico disponibilizado na própria ferramenta

• e análise das necessidades de estruturação dos serviços farmacêuticos na atenção básica onde será investido o recurso financeiro em consonância com o objetivo do Eixo Estrutura e o regulamentado pela Portaria 1.215 de 14 de junho de 2012.

• Fase 2: Cadastro de ações, metas e cronograma de execução de acordo com a caracterização dos

serviços e necessidades de estruturação contidas no parecer técnico.

A execução das ações de estruturação previstas na fase 2 com o recurso de investimento deverão ser realizadas em um período de até 12 meses da data de recebimento do recurso.

O ciclo 2 será referente a execução das ações e metas de acordo com o cronograma de execução estabelecidos na etapa de planejamento (fase 1 e 2).

2.4 Monitoramento

Conforme previsto no Art.6º da Portaria 1.215 de 13 de junho de 2012 o monitoramento das ações desenvolvidas em decorrência dos repasses dos recursos do Eixo Estrutura será realizado mediante:

I - prioritariamente, pelo acompanhamento da utilização do Sistema HÓRUS ou da transmissão das informações pelos municípios que utilizam sistemas próprios;II - de forma complementar, pelo PMAQ-AB,

2.4.1 Utilização do Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica - HORUS ou Sistemas Próprios

Conforme previsto, os municípios habilitados deverão utilizar o Sistema HÓRUS regularmente para a gestão da Assistência Farmacêutica ou enviar as informações relativas à Assistência Farmacêutica na Atenção Básica por meio de sistema informatizado que garanta a interoperabilidade.

• Utilização do Sistema HÓRUS

A implantação do Sistema Hórus no município é considerada quando são finalizadas as quatro fases de adesão descritas abaixo e o município utiliza o Sistema HÓRUS para os processos de gestão da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica (aquisição – distribuição – dispensação).

1ª FASE: Cadastro de Adesão - Questionário com o objetivo de identificar como os municípios estão estruturados (mobiliário, equipamentos, recursos humanos) e seu interesse em aderir o Sistema HÓRUS.2ª FASE: Termo de Adesão - Oficializa a adesão e os compromissos do gestor federal, estadual e municipal com o Sistema HÓRUS.3ª FASE: Capacitação – Objetiva preparar os profissionais para utilização do Sistema HÓRUS.4ª FASE: Disponibilização e Implantação do Sistema HÓRUS – Liberação da senha para implantação do Sistema HÓRUS.

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• Sistemas Próprios

Para os municípios que possuem sistema próprio para a gestão da Assistência Farmacêutica, o Ministério da Saúde disponibiliza o serviço web (web service), cabendo aos mesmos adaptar ou desenvolver solução para garantir a transmissão dos dados.

Foi pactuada na CIT de 18 de outubro de 2012 a Portaria que institui e regulamenta a base nacional de dados das ações e serviços da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS).

Esta Portaria define o conjunto de dados, o fluxo e cronograma de transmissão de dados referente às movimentações dos medicamentos do Componente Básico da Assistência Farmacêutica constantes da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) vigente, realizada pelos estabelecimentos de saúde dos municípios, Distrito Federal e estados.

As especificações técnicas do serviço web (web service) estarão disponíveis no sítio eletrônico www.saude.gov.br/medicamentos.

2.4.2 PMAQ

O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) é um Programa que procura induzir a instituição de processos que ampliem a capacidade das gestões federal, estaduais e municipais, além das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da população.

O PMAQ-AB está organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB (Adesão e Contratualização; Desenvolvimento; Avaliação Externa; e Recontratualização).

De forma complementar as informações do PMAQ-AB contribuirão para o monitoramento das ações do Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS e no desenvolvimento e pactuação dos padrões e indicadores de qualidade da Assistência Farmacêutica praticada no SUS.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei Federal n° 4.320 17 de março de 1964 que estabelece Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 23 março 1964.

BRASIL. Lei nº 8.080/90 – Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saude, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e da outras providencias. Diário Oficial da União, poder executivo, Brasília, DF 20 setembro 1990.

BRASIL. Lei Federal n° 8.666 de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 22 junho 1993.

BRASIL. Ministério da fazenda. Portaria 448 de 13 de setembro de 2002, que divulga o detalhamento das naturezas de despesa 339030, 339036, 339039 e 449052. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 17 setembro 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 204 de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferência dos Recursos Federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e controle. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 31 janeiro 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília. 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.214 de 13 de junho de 2012. Institui o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 14 junho 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 1.215 de 13 de junho de 2012. Institui transferência de recurso para o Eixo Estrutura do QUALIFAR-SUS. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 14 junho 2012.

BRASIL. Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012, que regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF 16 janeiro 2012.

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DISQUE SAÚDE

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