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QUARTA-FEIRA | 03 FEVEREIRO 2010 | N 5 Sumário @ Legislação e regulamentação @ Internacional @ Processos judiciais @ Soft law @ Notícias @ Edições Legislação e regulamentação AGRICULTURA / MEDIDAS ANTICRISE COM EFEITO RÁPIDO / REGIME DE PAGAMENTO ÚNICO (RPU) / PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL (PRODER) / REFORMA DA POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM (PAC) @ Resolução da Assembleia da República n.º 9/2010, de 2 de Fevereiro. - Recomenda ao Governo sete medidas anti-crise com efeito rápido na agricultura, cinco medidas para o regime de pagamento único (RPU) ser pago a tempo e horas, nove medidas para salvar o Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e defenda o interesse nacional e a agricultura portuguesa junto da União Europeia. Diário da República. – S. 1 N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 274. AGRICULTURA / POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM / REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO REGIME DO PAGAMENTO ÚNICO (RPU) @ Portaria n.º 68/2010, de 3 de Fevereiro / Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. - Ao abrigo do disposto no Regulamento (CE) n.º 73/2009, do Conselho, de 19 de Janeiro, e do Regulamento (CE) n.º 1120/2009, da Comissão, de 29 de Outubro, aprova o Regulamento de Aplicação do Regime do Pagamento Único (RPU). Diário da República. – S. 1 N. 23 (3 Fevereiro 2010), p. 283-288. ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação. «O Regulamento (CE) n.º 73/2009, do Conselho, de 19 de Janeiro, que estabelece as regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum, veio revogar o Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro, introduzindo algumas alterações no regime do pagamento único destinadas à sua simplificação, em resultado do exame de saúde da PAC». Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho, de 19 de Janeiro de 2009 , que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum e institui determinados regimes de apoio aos agricultores, que altera os Regulamentos (CE) n. o 1290/2005, (CE) n. o 247/2006 e (CE) n.º 378/2007 e revoga o Regulamento (CE) n. o 1782/2003. JOUE. - L 30 de 31.1.2009, p. 16-99. http://eur-lex.europa.eu/smartapi/cgi/sga_doc?smartapi!celexapi!prod!CELEXnumdoc&lg=pt&model=guicheti&numdoc=32009R0073 Regulamento (CE) n.º 1120/2009 da Comissão de 29 de Outubro de 2009 que estabelece normas de execução do regime de pagamento único previsto no título III do Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum e institui determinados regimes de apoio aos agricultores. JOUE. - L 316 de 2.12.2009, p. 1-26. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:316:0001:0026:PT:PDF

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QUARTA-FEIRA | 03 FEVEREIRO 2010 | N 5

Sumário @ Legislação e regulamentação @ Internacional

@ Processos judiciais

@ Soft law @ Notícias

@ Edições

Legislação e regulamentação

AGRICULTURA / MEDIDAS ANTICRISE COM EFEITO RÁPIDO / REGIME DE PAGAMENTO ÚNICO (RPU) / PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL (PRODER) / REFORMA DA POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM (PAC)

@ Resolução da Assembleia da República n.º 9/2010, de 2 de Fevereiro. - Recomenda ao Governo sete medidas anti-crise com efeito rápido na agricultura, cinco medidas para o regime de pagamento único (RPU) ser pago a tempo e horas, nove medidas para salvar o Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) e defenda o interesse nacional e a agricultura portuguesa junto da União Europeia. Diário da República. – S. 1 N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 274. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02200/0027400274.pdf

AGRICULTURA / POLÍTICA AGRÍCOLA COMUM / REGULAMENTO DE APLICAÇÃO DO REGIME DO PAGAMENTO ÚNICO (RPU)

@ Portaria n.º 68/2010, de 3 de Fevereiro / Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. - Ao abrigo do disposto no Regulamento (CE) n.º 73/2009, do Conselho, de 19 de Janeiro, e do Regulamento (CE) n.º 1120/2009, da Comissão, de 29 de Outubro, aprova o Regulamento de Aplicação do Regime do Pagamento Único (RPU). Diário da República. – S. 1 N. 23 (3 Fevereiro 2010), p. 283-288. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300288.pdf

ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação.

«O Regulamento (CE) n.º 73/2009, do Conselho, de 19 de Janeiro, que estabelece as regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum, veio revogar o Regulamento (CE) n.º 1782/2003, do Conselho, de 29 de Setembro, introduzindo algumas alterações no regime do pagamento único destinadas à sua simplificação, em resultado do exame de saúde da PAC».

Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho, de 19 de Janeiro de 2009 , que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum e institui determinados regimes de apoio aos agricultores, que altera os Regulamentos (CE) n. o 1290/2005, (CE) n. o 247/2006 e (CE) n.º 378/2007 e revoga o Regulamento (CE) n. o 1782/2003. JOUE. - L 30 de 31.1.2009, p. 16-99. http://eur-lex.europa.eu/smartapi/cgi/sga_doc?smartapi!celexapi!prod!CELEXnumdoc&lg=pt&model=guicheti&numdoc=32009R0073

Regulamento (CE) n.º 1120/2009 da Comissão de 29 de Outubro de 2009 que estabelece normas de execução do regime de pagamento único previsto no título III do Regulamento (CE) n.º 73/2009 do Conselho que estabelece regras comuns para os regimes de apoio directo aos agricultores no âmbito da Política Agrícola Comum e institui determinados regimes de apoio aos agricultores. JOUE. - L 316 de 2.12.2009, p. 1-26. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:316:0001:0026:PT:PDF

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«ARTIGO 3.º - São revogadas as Portarias n.ºs 1202/2004, de 17 de Setembro, 206/2005, de 22 de Fevereiro, 616/2005, de 27 de Julho, 42/2006, de 12 de Janeiro, 424/2006, de 2 de Maio, 1257/2006, de 20 de Novembro, 36/2008, de 11 de Janeiro, 410/2008, de 9 de Junho, 353-D/2009, de 3 de Abril, e 763/2009, de 16 de Julho, bem como o Despacho Normativo n.º 42/2004, publicado no Diário da República, 1.ª série - B, de 26 de Outubro de 2004, e os Despachos Normativos n.ºs 26/2006, publicado no Diário da República, 1.ª série - B, de 2 de Maio de 2006, 34/2006, publicado no Diário da República, 1.ª série - B, de 26 de Maio de 2006, 10/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 33, 15 de Fevereiro de 2008, e 26-A/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 137, de 17 de Julho de 2009».

ANEXO. - Regulamento de Aplicação do Regime do Pagamento Único (RPU)

ANEXO I - Lista de concelhos e freguesias com risco de abandono agrícola.

AVIAÇÃO CIVIL / COMÉRCIO DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA NA UNIÃO EUROPEIA / LISTA DE OPERADORES DE AERONAVES / CÓDIGO DE DESIGNAÇÃO DA EMPRESA DA ORGANIZAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL (ICAO)

@ Regulamento (UE) n.º 82/2010 da Comissão, de 28 de Janeiro de 2010, que altera o Regulamento (CE) n.º 748/2009 da Comissão, relativo à lista de operadores de aeronaves que realizaram uma das actividades de aviação enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE em ou após 1 de Janeiro de 2006, inclusive, com indicação do Estado-Membro responsável em relação a cada operador de aeronave (Texto relevante para efeitos do EEE). JOUE. - L 25 (29 Janeiro 2010), p. 12-120. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:025:0012:0120:PT:PDF

ENTRADA EM VIGOR no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

Directiva 2003/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003, relativa à criação de um regime de comércio de licenças de emissão de gases com efeito de estufa na Comunidade e que altera a Directiva 96/61/CE do Conselho. JOUE. - L 275 de 25.10.2003, p. 32.

A Directiva 2003/87/CE foi alterada pela Directiva 2008/101/CE. JOUE. - L 8 de 13.1.2009, p. 3.

SUBSTITUI o anexo do Regulamento (CE) n.º 748/2009 da Comissão (JOUE. - L 219 de 22.8.2009, p. 1) que estabelece uma lista de operadores de aeronaves que realizaram uma das actividades de aviação enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE em ou após 1 de Janeiro de 2006.

ANEXO. - Lista de operadores de aeronaves que realizaram uma das actividades de aviação enumeradas no anexo I da Directiva 2003/87/CE em ou após 1 de Janeiro de 2006, inclusive, com indicação do Estado-Membro responsável em relação a cada operador de aeronaves

o PORTUGAL: Código | Operador de aeronaves | Estado do operador, pp. 88-92.

CITIUS / TRAMITAÇÃO ELECTRÓNICA DOS PROCESSOS JUDICIAIS

@ Portaria n.º 65-A/2010, de 29 de Janeiro / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 138.º-A e no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho, procede à terceira alteração à Portaria n.º 1538/2008, de 30 de Dezembro, que altera e republica a Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, que regula vários aspectos da tramitação electrónica dos processos judiciais. Diário da República. – S. 1 N. 20 Suplemento (29 Janeiro 2010), p. 268-(2). http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/01/02001/0000200002.pdf

ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação.

PRODUÇÃO DE EFEITOS desde 1 de Fevereiro de 2010.

«O projecto CITIUS visa, através da utilização de sistemas informáticos, ajudar a simplificar os processos judiciais, a proporcionar uma melhor gestão do trabalho nos tribunais e a criar condições para uma tramitação mais célere.

No sentido de aprofundar e incrementar o fluxo processual electrónico e a adaptação a novos procedimentos de

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trabalho, a Portaria n.º 1538/2008, de 30 de Dezembro, previu que os magistrados do Ministério Público passassem a enviar necessariamente as peças processuais e documentos por via electrónica ao tribunal, sempre que representem o Estado, as Regiões Autónomas, as autarquias locais, os incapazes, os incertos e os ausentes em parte incerta, que exerçam o patrocínio oficioso dos trabalhadores e suas famílias na defesa dos seus direitos de carácter social, que assumam a defesa de interesses colectivos e difusos, ou que promovam a execução das decisões dos tribunais.

Entretanto, vários utilizadores solicitaram um maior período de adaptação às novas funcionalidades do CITIUS - Ministério Público, antes da produção de efeitos da entrega, exclusivamente por via electrónica, de peças processuais e documentos, tendo sido estendido o período experimental até 1 de Fevereiro de 2010 por efeito da Portaria n.º 975/2009, de 1 de Setembro.

Durante o período experimental verificou-se, contudo, a necessidade de continuar a aprofundar as acções com vista à adaptação dos vários intervenientes na utilização das novas ferramentas informáticas, permitindo, na sua plena activação, uma utilização mais frequente das várias funcionalidades disponibilizadas.

Considerando que é crucial que, no processo de mudança, sejam amplamente costumizados, em todas as fases do processo, os mecanismos e procedimentos de forma a garantir a sua inteira adequação aos fins prescritos na lei, visa-se com a presente portaria prorrogar o período experimental por um período de tempo necessário a que se criem assim condições para uma efectiva utilização e adaptação dos utilizadores e dos sistemas, respeitando elevados padrões de fiabilidade da informação transmitida».

Portaria n.º 1538/2008, de 30 de Dezembro / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 138.º-A e no artigo 810.º do Código de Processo Civil, no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 108/2006, de 8 de Junho, no Decreto-Lei n.º 200/2003, de 10 de Setembro, e no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 325/2003, de 29 de Dezembro, altera e republica a Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, que regula vários aspectos da tramitação electrónica dos processos judiciais. Diário da República. – S. 1 N. 251 (30 Dezembro 2008), p. 9194-9203. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2008/12/25100/0919409203.PDF

o ALTERA os artigos 1.º, 3.º, 4.º e 5.º e REPUBLICA a Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, com a redacção resultante da Portaria n.º 457/2008, de 20 de Junho.

o ADITA à Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, com a redacção resultante da Portaria n.º 457/2008, de 20 de Junho, os artigos 14.º-B (Envio do processo ao juiz de círculo), 14.º-C (Recursos), 21.º-A (Notificações electrónicas), 21.º-B (Notificações electrónicas entre mandatários) e 21.º-C (Notificações entre mandatários).

o REVOGA o artigo 9.º da Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro.

o «ARTIGO 7.º (INÍCIO DE VIGÊNCIA). - A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação, sem prejuízo do disposto no artigo anterior [Artigo 6.º Período experimental]».

ALTERA o artigo 6.º da Portaria n.º 1538/2008, de 30 de Dezembro, já alterado pela Portaria n.º 458-B/2009, de 4 de Maio e pela Portaria n.º 975/2009, de 1 de Setembro: «ARTIGO 6.º [...]. - 1 - A entrega de peças processuais e documentos por

transmissão electrónica de dados pelos magistrados do Ministério Público, de acordo com o disposto no artigo 1.º, na parte em que altera

os artigos 3.º, 4.º e 5.º da Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, aplica-se, a título experimental, até à data a fixar por despacho do

membro do Governo responsável pela área da justiça. 2 - ... 3 - ... 4 - ... 5 - Terminados os períodos experimentais previstos neste

artigo, aplica-se: a) A partir da data fixada nos termos do n.º 1, o disposto no artigo 1.º, na parte em que altera os artigos 3.º, 4.º e 5.º

da Portaria n.º 114/2008, de 6 de Fevereiro, quanto à entrega de peças processuais e documentos por transmissão electrónica de dados

pelos magistrados do Ministério Público; e b) ...»

COMISSÃO DA LIBERDADE RELIGIOSA: DESIGNAÇÃO DE MEMBRO

@ Despacho n.º 2165/2010 MJ (2.ª série), de 13 de Janeiro de 2010 / Ministério da Justiça. Gabinete do Ministro. - Nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 56.º da Lei da Liberdade Religiosa e da alínea d) do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 308/2003, de 10 de Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 204/2007, de 28 de Maio, designa o Prof. Doutor Pedro Carlos Silva Bacelar de Vasconcelos como membro da Comissão da Liberdade Religiosa. Diário da República. – S. 2-C N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 5076. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/02/022000000/0507605076.pdf

CONSELHO DE FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÃO CRIMINAL (CFSIIC)

@ Declaração n.º 2/2010 (2.ª série), de 29 de Janeiro / Assembleia da República. - Nos termos dos n.ºs 2 e 4 do artigo 8.º da Lei n.º 73/2009, de 12 de Agosto, designa os membros para o Conselho de Fiscalização do Sistema Integrado de Informação Criminal (CFSIIC). Diário da República. – S. 1 N. 20 (29 Janeiro 2010), p. 266.

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http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/01/02000/0026600266.pdf

«Juiz de direito Rui Manuel Correia Moreira, em representação do Conselho Superior de Magistratura.

Procurador-geral-adjunto Amadeu Francisco Ribeiro Guerra, em representação do Conselho Superior do Ministério Público».

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: REGIMENTO

@ Regulamento n.º 67/2010 ME-CNE (2.ª série), de 17 de Dezembro de 2009. / Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. - Regimento do Conselho Nacional de Educação. Diário da República. – S. 2-C N. 19 (28 Janeiro 2010), p. 4210-4213. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/01/019000000/0421004213.pdf

«ARTIGO 1.º (COMPOSIÇÃO). - O Conselho Nacional de Educação tem a composição determinada pelo artigo 3.º da sua Lei Orgânica, conforme redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 241/96, de 17 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 214/2005, de 9 de Dezembro».

«ARTIGO 2.º (MANDATOS). - 1 - O mandato dos membros do Conselho exerce-se nos termos da legislação referida no artigo 1.º deste Regimento e no artigo único da Lei n.º 13/2009, de 1 de Abril. (...)».

‘CRIMINAL PROCEDURE RULES 2010’ / CORONERS AND JUSTICE ACT 2009 / INGLATERRA

@ Criminal Procedure Rules 2010 published (02 February 2010). - The Criminal Procedure Rule Committee has made the first consolidating edition of the Criminal Procedure Rules.

The Criminal Procedure Rules affect all criminal courts in England and Wales – magistrates’ courts, the Crown Court and the Court of Appeal (Criminal Division).

The purpose of consolidation is to ensure that the rules can be found in one authoritative edition, ensuring that the public can obtain an up-to-date paper copy of the rules and have confidence that they can easily see what is required of the participants in a criminal trial in England and Wales.

The Statutory Instrument setting out these consolidating rules, the Criminal Procedure Rules 2010, was laid in Parliament on 29 January 2010. This instrument restates the Criminal Procedure Rules 2005 as currently in force, with fully updated footnotes; and where necessary introduces new rules, for example those required by recent changes in primary legislation such as the Coroners and Justice Act 2009.

The new rules will come into force on 5 April 2010, replacing the Criminal Procedure Rules 2005 and their eight amending statutory instruments.

Criminal Procedure Rules 2010: guide for court users, staff and practitioners (PDF 0.06mb 9 pages) http://www.justice.gov.uk/about/docs/crim-proc-rules-2010-guide.pdf

«Statutory Instruments. 2010 No. 60 (L. 2). - Senior Courts Of England And Wales; Magistrates’ Courts, England And Wales. The Criminal Procedure Rules 2010. Made: 11th January 2010 | Laid before Parliament: 29th January 2010 | Coming into force: 5th April 2010. OFFICE OF PUBLIC SECTOR INFORMATION: http://opsi.gov.uk/si/si2010/uksi_20100060_en_1. MINISTRY OF JUSTICE: http://www.justice.gov.uk/latest-

updates/announcement020210a.htm».

@ Criminal justice measures in force (01 February 2010). - Changes to the law over evidence and bail are among some of the new measures that will, from today, further rebalance the criminal justice system in favour of victims and the law-abiding majority.

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Another phase of Coroners and Justice Act measures which come into force today will see court criteria for granting bail to defendants, who pose a risk of harm, being strengthened.

Complaints of an alleged offence will also, from today, be admissible as evidence in a trial no matter how long it took between the time of offence and the complaint. This change to the law is particularly designed to help victims of alleged rape or other sexual violence.

Justice Secretary Jack Straw said:

‘The Coroners and Justice Act is a culmination of work that will further meet the needs of victims and witnesses whilst ensuring defendants’ longstanding right to a fair trial.

‘These significant and sensible changes are designed to go a long way in helping to protect the public and improving access to justice. Ultimately they should help to increase public confidence in the justice system.’

Also coming into force are provisions which will pave the way for the establishment of the new Sentencing Council; the reformed coroner system; and the appointment of a Victims and Witnesses Commissioner.

Related external links - OPSI: Coroners and Justice Act 2009: http://www.opsi.gov.uk/acts/acts2009/ukpga_20090025_en_1. MINISTRY OF JUSTICE: http://www.justice.gov.uk/news/newsrelease010210c.htm».

ESTATÍSTICAS COMUNITÁRIAS SOBRE AS TROCAS DE BENS ENTRE ESTADOS-MEMBROS / COMUNICAÇÃO DE INFORMAÇÕES PELA ADMINISTRAÇÃO FISCAL / AVALIAÇÃO DA QUALIDADE / EUROSTAT

@ Regulamento (UE) n.º 91/2010 da Comissão, de 2 de Fevereiro de 2010, que altera o Regulamento (CE) n.º 1982/2004 que aplica o Regulamento (CE) n.º 638/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias sobre as trocas de bens entre Estados-Membros, no que respeita à lista de bens excluídos das estatísticas, à comunicação de informações pela administração fiscal e à avaliação da qualidade. JOUE. - L 31 (3 Fevereiro 2010), p. 1-3. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:031:0001:0003:PT:PDF

Regulamento (CE) n.º 638/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004, relativo às estatísticas comunitárias sobre as trocas de bens entre Estados-Membros, e que revoga o Regulamento (CEE) n.º 3330/91 do Conselho. JOUE. - L 102 de 7.4.2004, p. 1.

ALTERA os artigos 5.º (Informações sobre as declarações de IVA), 6.º (Informações sobre as declarações de IVA recapitulativas) e 26º, substitui o anexo I e suprime o anexo VI do Regulamento (CE) n.º 1982/2004 que aplica o Regulamento (CE) n.º 638/2004. JOUE. - L 343 de 19.11.2004, p. 3.

«ARTIGO 2.º - O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável a partir de 1 de Janeiro de 2010».

ANEXO: «ANEXO I - Lista dos bens excluídos das estatísticas das trocas de bens entre Estados-Membros a transmitir à Comissão (Eurostat).

ESTATÍSTICAS COMUNITÁRIAS DO COMÉRCIO EXTERNO COM PAÍSES TERCEIROS / INTERCÂMBIO DE DADOS ENTRE AS AUTORIDADES ADUANEIRAS / AVALIÇÃO DE QUALIDADE

@ Regulamento (UE) n.o 92/2010 da Comissão, de 2 de Fevereiro de 2010, que aplica o Regulamento (CE) n.º 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, no que respeita ao intercâmbio de dados entre as autoridades aduaneiras e as autoridades estatísticas nacionais, à compilação de estatísticas e à avaliação da qualidade (Texto relevante para efeitos do EEE). JOUE. - L 31 (3 Fevereiro 2010), p. 4-6. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:031:0004:0006:PT:PDF

APLICA o Regulamento (CE) n.º 471/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Maio de 2009, relativo às estatísticas comunitárias do comércio externo com países terceiros, que revoga o Regulamento (CE) n.º 1172/95 do Conselho. JOUE. - L 152 de 16.6.2009, p. 23-29. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:152:0023:0029:PT:PDF

«ARTIGO 4.º (ENTRADA EM VIGOR). - O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. É aplicável a partir de 1 de Janeiro de 2010».

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GOVERNO DAS SOCIEDADES COTADAS

@ Regulamento da CMVM n.º 1/2010 (2.ª série), de 07 de Janeiro de 2010 / Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. - Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 369.º e no n.º 2 do artigo 245.º-A, ambos do Código dos Valores Mobiliários, e na alínea n) do artigo 9.º do Estatuto da CMVM, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 473/99, de 8 de Novembro, aprova o regulamento sobre o Governo das Sociedades Cotadas. Diário da República. – S. 2-E N. 21 (1 Fevereiro 2010), p. 4861-4899. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/02/021000000/0486104899.pdf

«O presente regulamento, que revoga o Regulamento n.º 1/2007, da CMVM, intervém sobre os seguintes aspectos fundamentais: (i) consagra a possibilidade do emitente de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado escolher o Código de Governo de Sociedade que entenda mais adequado às suas características, antes enunciada no Anexo ao regulamento 1/2007, desde que respeite os princípios consagrados no artigo 1.º, n.º 2, e (ii) estabelece a informação a divulgar sobre a remuneração dos membros dos órgãos de administração e fiscalização das sociedades emitentes de acções admitidas à negociação em mercado regulamentado, na sequência da publicação da Lei n.º 28/2009, de 19 de Junho».

«ARTIGO 6.º (DISPOSIÇÕES FINAIS). - O presente Regulamento revoga o Regulamento da CMVM n.º 1/2007».

«ARTIGO 7.º (ENTRADA EM VIGOR). - 1 - O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 - Os deveres de informação a prestar em cumprimento das alíneas c) e d) do artigo 3.º do presente regulamento entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2011».

«ANEXO I - Esquema de Relatório sobre o Governo da Sociedade (artigo 2.º do Regulamento)».

«ANEXO II - Informação Estatística sobre o Governo da Sociedade».

@ Lei n.º 28/2009, de 19 de Junho de 2009 / Assembleia da República. - Revê o regime sancionatório no sector financeiro em matéria criminal e contra-ordenacional. Diário da República. – S. 1 N. 117 (19 Junho 2009), p. 4085-4090. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2009/06/11700/0408504090.pdf

o ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação. Aos processos pendentes à data da entrada em vigor da presente lei continua a ser aplicada a legislação substantiva e processual anterior (Artigo 11.º).

o «ARTIGO 1.º (OBJECTO). - A presente lei estabelece o regime de aprovação e de divulgação da política de remuneração dos membros dos órgãos de administração e de fiscalização das entidades de interesse público e procede à revisão do regime sancionatório para o sector financeiro em matéria criminal e contra-ordenacional».

HOLOCAUSTO / DIA DE MEMÓRIA / 27 DE JANEIRO

@ Resolução da Assembleia da República n.º 10/2010, de 2 de Fevereiro. - Consagra o dia 27 de Janeiro como dia de Memória do Holocausto. Diário da República. – S. 1 N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 274. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02200/0027400274.pdf

INCENTIVO À CONSOLIDAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL (ICDE) / PROJECTOS DE CANDIDATURA / INDICADORES ECONÓMICOS E FINANCEIROS

@ Despacho n.º 1993/2010 (2.ª série), de 26 de Janeiro de 2010 / Presidência do Conselho de Ministros. Gabinete para os Meios de Comunicação Social. - Nos termos do Decreto-Lei n.º 7/2005, de 6 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 35/2009, de 9 de Fevereiro, estabelece os indicadores económicos e financeiros para avaliação preliminar nos projectos de candidatura ao Incentivo à Consolidação e Desenvolvimento Empresarial. Diário da República. – S. 2 - c N. 20 (29 Janeiro 2010), p. 4352-4353. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/01/020000000/0435204353.pdf

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PRÉDIOS / NEGÓCIOS JURÍDICOS DE DOAÇÃO E DE PERMUTA / REGIME DE BALCÃO ÚNICO

@ Portaria n.º 67/2010, de 3 de Fevereiro / Ministério da Justiça. - Ao abrigo do disposto na alínea e) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 263-A/2007, de 23 de Julho, aplica aos negócios jurídicos de doação e de permuta de prédios o procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de prédios urbano em atendimento presencial único. Diário da República. – S. 1 N. 23 (3 Fevereiro 2010), p. 283.

http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028300283.pdf

ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação.

«O Decreto-Lei n.º 263-A/2007, de 23 de Julho, criou o procedimento especial de aquisição, oneração e registo de imóveis, que permite realizar todos os actos necessários à transmissão, oneração e registo de prédios em regime de balcão único que se aplica presentemente à compra e venda, ao mútuo e demais contratos de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, com hipoteca, com ou sem fiança, à hipoteca, à sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário e à dação em pagamento».

REDES TRANSEUROPEIAS / REGRAS GERAIS PARA A CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO COMUNITÁRIO / CODIFICAÇÃO

@ Regulamento (CE) n.º 67/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho de 30 de Novembro de 2009 que determina as regras gerais para a concessão de apoio financeiro comunitário no domínio das redes transeuropeias. JOUE. - L 21 (30 Janeiro 2010), p. 20-32. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:027:0020:0032:PT:PDF

ENTRADA EM VIGOR no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.

REVOGA o Regulamento (CE) n.º 2236/95 do Conselho, de 18 de Setembro de 1995, que determina as regras gerais para a concessão de apoio financeiro comunitário no domínio das redes transeuropeias. JOUE. - L L 228 de 23.9.1995, p. 1.

ANEXO I - Regras de aplicação referidas na alínea e) do n.º 1 do artigo 3.º: 1. Condições relativas a uma contribuição comunitária para o capital de risco; 2. Limites da intervenção e investimento máximo; 3. Gestão da contribuição comunitária; 4. Outras disposições.

ANEXO II - Regulamento revogado com as suas alterações.

ANEXO III - Tabela de correspondência: Regulamento (CE) n.º 2236/95 | Presente regulamento.

SANGUE E COMPONENTES SANGUÍNEOS / NORMA DE SEGURANÇA / EPIDEMIA / APROVISIONAMENTO CONTÍNUO / COMPETÊNCIAS DA AUTORIDADE PARA OS SERVIÇOS DE SANGUE E DA TRANSPLANTAÇÃO (ASST)

@ Decreto-Lei n.º 9/2010, de 3 de Fevereiro / Ministério da Saúde. - Adopta as medidas necessárias para assegurar o aprovisionamento contínuo de sangue e componentes sanguíneos no contexto da actual pandemia de gripe A (H1N1), transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2009/135/CE, da Comissão, de 3 de Novembro de 2009. Diário da República. – S. 1 N. 23 (3 Fevereiro 2010), p. 288-290. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02300/0028800290.pdf

ENTRADA EM VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação.

CESSAÇÃO DE VIGÊNCIA em 30 de Junho de 2010.

TRANSPOSIÇÃO da Directiva 2009/135/CE da Comissão, de 3 de Novembro de 2009, que autoriza derrogações temporárias a determinados critérios de elegibilidade dos dadores de sangue total e de componentes sanguíneos estabelecidos no anexo III da Directiva 2004/33/CE tendo em conta o risco de escassez resultante da pandemia de gripe A(H1N1) (Texto relevante para efeitos do EEE). JOUE. - L 288 de 4.11.2009, p. 7-9. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2009:288:0007:0009:PT:PDF

«ARTIGO 2.º (TRANSPOSIÇÃO). - 1. Os Estados-Membros porão em vigor as disposições legislativas, regulamentares e administrativas

necessárias para dar cumprimento à presente directiva o mais tardar em 31 de Dezembro de 2009. (...)».

«Artigo 1.º (Objecto). - O presente decreto-lei estabelece o regime de derrogações temporárias a determinados critérios

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de elegibilidade dos dadores de sangue total e de componentes sanguíneos estabelecidos no anexo VII do Decreto-Lei n.º 267/2007, de 24 de Julho, tendo em conta o risco de escassez resultante da pandemia de gripe A (H1N1), transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2009/135/CE, da Comissão, de 3 de Novembro de 2009».

SAÚDE MENTAL / EQUIPAS DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS DE SAÚDE MENTAL / PESSOAS COM DOENÇA MENTAL GRAVE

@ Decreto-Lei n.º 8/2010, de 28 de Janeiro / Ministério da Saúde. - No desenvolvimento do regime jurídico estabelecido pela Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto, cria um conjunto de unidades e equipas de cuidados continuados integrados de saúde mental, destinado às pessoas com doença mental grave de que resulte incapacidade psicossocial e que se encontrem em situação de dependência. Diário da República. – S. 1 N. 19 (28 Janeiro 2010), p. 257-263. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/01/01900/0025700263.pdf

TRANSPORTES FERROVIÁRIOS / ALTA VELOCIDADE / MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O EIXO LISBOA-MADRID

@ Resolução do Conselho de Ministros n.º 7/2010, de 2 de Fevereiro. - Nos termos do n.º 1 do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro, na redacção actual, conjugado com o n.º 1 do artigo 112.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redacção actual, prorroga, por um ano, a vigência das medidas preventivas com vista à salvaguarda da programação e implementação da ligação ferroviária de alta velocidade do eixo Lisboa - Madrid. Diário da República. – S. 1 N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 274-275. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02200/0027400275.pdf

ENTRADA VIGOR no dia seguinte ao da sua publicação.

PRORROGA, «por um ano, a contar desde 22 de Outubro de 2009, a vigência das medidas preventivas estabelecidas pelo Decreto n.º 25/2007, de 22 de Outubro, relativamente às áreas definidas na Resolução do Conselho de Ministros n.º 11/2009, de 27 de Janeiro».

UNIVERSIDADE DE LISBOA / DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO JURÍDICO E CONTENCIOSO

@ Despacho n.º 2120/2010 UL-REITORIA (2.ª série), de 25 de Janeiro de 2010 / Universidade de Lisboa. Reitoria. - Considerando o disposto na alínea na alínea g) do n.º 1 do artigo 31.º dos Estatutos da Universidade de Lisboa, homologados pelo Despacho Normativo n.º 36/2008, de 21 de Julho de 200, procede à extinção da assessoria jurídica e criação da Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso da Universidade de Lisboa. Diário da República. – S. 2-E N. 21 (1 Fevereiro 2010), p. 4906. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/02/021000000/0490604906.pdf

INT| PROC | SOFT | NOT | ED

Internacional

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS / EMISSÕES DE CO2 / ACORDO DE COPENHAGA

@ Maiores emissores de CO2 estão entre os países que já aderiram a Copenhaga. A maior parte dos signatários condiciona as suas promessas à adopção de um acordo internacional ambicioso e legalmente vinculativo / Ricardo Garcia, Público. - A. 20 N.7244 (3 Fevereiro 2010), p. 12 # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/noticia/03-02-2010/maiores-emissores-de-co2-estao-entre-os-paises-que-ja-

aderiram-a-copenhaga-18719481.htm

As promessas http://jornal.publico.clix.pt/noticia/03-02-2010/as-promessas-18719536.htm

GLOBALIZAÇÃO / INDEX KOF

@ «KOF Index of Globalization. Introduction. - The KOF Index of Globalization measures the three main

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dimensions of globalization: economic; social and political. In addition to three indices measuring these dimensions, we calculate an overall index of globalization and sub-indices referring to: actual economic flows; economic restrictions; data on information flows; data on personal contact and data on cultural proximity. Data are available on a yearly basis for 208 countries over the period 1970 - 2007.

Detailed Index Information (2010)

Detailed Rankings http://globalization.kof.ethz.ch/static/pdf/rankings_2010.pdf

Variables and Weights http://globalization.kof.ethz.ch/static/pdf/variables_2010.pdf

Method of Calculation http://globalization.kof.ethz.ch/static/pdf/method_2010.pdf

Definition and Sources http://globalization.kof.ethz.ch/static/pdf/definitions_2010.pdf

Press Information: Press release January 22, 2010 [en], p. 1-6 http://globalization.kof.ethz.ch/static/pdf/press_release_2010_en.pdf. KOF http://globalization.kof.ethz.ch/».

@ «Índice de Globalização: Portugal sobe 7 lugares (2010-01-28). - Segundo o Index of Globalization 2010 pelo Instituto Económico Suíço KOF, Portugal ocupa a 8.ª posição numa lista de 208 países, à frente da França, Espanha, Alemanha, Itália e Reino Unido. Considerando apenas os países da UE27, Portugal posiciona-se em 6.º lugar. Na edição de 2009, Portugal ocupava a 15.ª posição, fazendo com que a subida registada em 2010 tenha sido de 7 lugares.

O Index of Globalization, publicado a 22 de Janeiro, mede 24 variáveis inerentes a três das principais dimensões da globalização: Na vertente económica Portugal ocupa a 19.ª posição (15.ª no contexto da UE27), na vertente social a 11.ª posição (9.ª no contexto da UE27)e na vertente política Portugal ocupa, também, a 11.ª posição (9.ª no contexto da UE27). PORTAL DO GOVERNO: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Noticias/Pages/20100128_Not_Globalizacao.aspx».

GOVERNOS ON-LINE / PORTUGAL E ESPANHA COM SERVIÇOS ON-LINE LIGADOS

@ «Portugal e Espanha interligam serviços on-line (2010-02-02). - A partir do final de Fevereiro os cidadãos portugueses poderão usar os serviços on-line do governo de Espanha e os cidadãos espanhóis os serviços on-line do governo de Portugal. Para já, as empresas portugueses que operam na área da construção civil, em Espanha, vão poder registar on-line, com o Cartão do Cidadão, os seus trabalhadores nos serviços do Ministério do Trabalho e da Imigração espanhol; e os cidadãos espanhóis vão poder constituir empresas on-line a partir do Portal da Empresa português, através do seu Documento Nacional de Identificação.

Estes serviços foram apresentados na presença da Secretária de Estado da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e da Secretária de Estado para a Função Pública do Governo Espanhol, Carmen Gomiz Bernal, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa. PORTAL DO GOVERNO: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Noticias/Pages/20100202_Not_Servicos_Online.aspx».

INFORMAÇÕES CLASSIFICADAS / ACORDO ENTRE A AUSTRÁLIA E A UNIÃO EUROPEIA DE 13 DE JANEIRO DE 2010

@ Decisão 2010/53/PESC do Conselho, de 30 de Novembro de 2009, relativa à celebração do Acordo entre a Austrália e a União Europeia sobre a segurança das informações classificadas. JOUE. - L 21 (30 Janeiro 2010), p. 30. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:026:0030:0030:PT:PDF

PRODUZÇÃO DE EFEITOS a partir da data da sua aprovação (2009-11-30).

@ Acordo entre a Austrália e a União Europeia sobre a segurança das informações classificadas. JOUE. - L 21 (30 Janeiro 2010), p. 31-35. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2010:026:0031:0035:PT:PDF

LEG| PROC | SOFT | NOT | ED

Tribunais e Processos

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ADJUDICAÇÃO DE CONTRATOS PÚBLICOS / PRAZO DE RECURSO

@ ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Terceira Secção), de 28 de Janeiro de 2010. - «Directiva 89/665/CEE – Processos de recurso em matéria de adjudicação de contratos públicos – Prazo de recurso – Data a partir da qual começa a correr o prazo de recurso». No processo C-406/08, que tem por objecto um pedido de decisão prejudicial nos termos do artigo 234.º CE, apresentado pela High Court of Justice (England & Wales), Queen’s Bench Division (Reino Unido), por decisão de 30 de Julho de 2008, entrado no Tribunal de Justiça em 18 de Setembro de 2008, no processo Uniplex (UK) Ltd contra NHS Business Services Authority. EUR-LEX (JURISPRUDÊNCIA): http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:62008J0406:PT:HTML

«Pelos fundamentos expostos, o Tribunal de Justiça (Terceira Secção) declara:

1) O artigo 1.º, n.º 1, da Directiva 89/665/CEE do Conselho, de 21 de Dezembro de 1989, que coordena as disposições legislativas, regulamentares e administrativas relativas à aplicação dos procedimentos de recurso em matéria de celebração dos contratos de direito público de fornecimentos e de obras, conforme alterada pela Directiva 92/50/CEE do Conselho, de 18 de Junho de 1992, exige que o prazo para propor uma acção para obter uma declaração de violação das regras de adjudicação de contratos públicos ou para obter uma indemnização pela violação destas regras corre a partir da data em que o demandante teve conhecimento ou deveria ter tido conhecimento dessa violação.

2) O artigo 1.º, n.º 1, da Directiva 89/665, conforme alterada pela Directiva 92/50, opõe-se a uma disposição nacional, como a que está em causa no processo principal, que permite a um órgão jurisdicional nacional julgar inadmissível por caducidade uma acção para obter uma declaração de violação das regras de adjudicação de contratos públicos ou para obter uma indemnização pela violação destas regras em aplicação do critério, apreciado de forma discricionária, segundo o qual tais acções devem ser instauradas prontamente.

3) A Directiva 89/665, conforme alterada pela Directiva 92/50, obriga o órgão jurisdicional nacional a prorrogar, utilizando o seu poder discricionário, o prazo de propositura da acção de modo a garantir ao demandante um prazo equivalente àquele de que teria disposto se o prazo previsto pela regulamentação nacional aplicável tivesse corrido a partir da data em que teve conhecimento ou deveria ter tido conhecimento da violação das regras de adjudicação de contratos públicos. Se as disposições nacionais relativas aos prazos de propositura da acção não forem susceptíveis de uma interpretação em conformidade com a Directiva 89/665, conforme alterada pela Directiva 92/50, o órgão jurisdicional nacional deve afastar a sua aplicação, a fim de aplicar integralmente o direito comunitário e de proteger os direitos que este confere aos particulares».

ADVOCACIA / ‘UNE DÉCISION IMPORTANTE QUI CONSACRE LA NÉCESSITÉ DE LA PRÉSENCE DE L’AVOCAT DÈS LES PREMIÈRES HEURES DE GARDE À VUE’ / CNB / FRANÇA

@ «VIE PROFESSIONNELLE: ACTUALITES. Présence de l'avocat dès le début de la Garde à vue : la Cour d'appel de Nancy dit oui, la Cour de Cassation devra à se prononcer. Une décision de la Cour d'appel de Nancy du 19

janvier 2010 vient de tirer les conséquences de l’absence d’accès à l’avocat au cours de la garde à vue. Se fondant sur une jurisprudence européenne désormais solidement établie, elle a en effet écarté des débats les procès-verbaux de garde à vue au motif que les suspects n'avaient pu voir un avocat avant la 72e heure de leur audition, comme le prévoit le code de procédure pénale en matière de stupéfiants. Le parquet s'étant pourvu en cassation, la Haute juridiction sera amenée à se prononcer sur cet arrêt. (...)

La décision concerne deux personnes placés en garde à vue en matière de stupéfiants, à laquelle il a été mis fin avant la 72ème heure.

Les prévenus n’ont pas pu, par conséquent, avoir accès à un avocat alors qu’ils l’avaient demandé dès le début de leur placement en

garde à vue.

Ils avaient reconnu les faits lors de la garde à vue.

Une décision importante qui consacre la nécessité de la présence de l’avocat dès les premières heures de garde à vue

La Cour d'appel de Nancy retient, après avoir abondamment cité les arrêts récents de la CEDH Salduz et Dayanan, qu’il n’en est résulté pour les prévenus « aucune atteinte irrémédiable aux droits de la défense dans la mesure où leurs déclarations, recueillies lors de la garde à vue, n’ont pas été prises en compte par la décision » contestée « qui les a

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exclues pertinemment des débats ». Elle en déduit que la garde à vue des prévenus et les procès-verbaux des déclarations recueillies au cours de la garde à vue ne sauraient être annulés.

Toutefois, la Cour d'appel relève que les PV des déclarations des prévenus recueillies au cours de la garde à vue doivent être écartés des débats au motif qu’il faut « satisfaire à la norme selon laquelle les restrictions à la possibilité d’avoir immédiatement accès à un avocat, lorsque des raisons impérieuses les justifient, ne doivent pas indûment préjudicier aux droits découlant pour l’accusé de l’article 6 de la Convention » européenne des droits de l’homme.

La Cour d’appel n’annule donc pas les procès-verbaux en cause, mais les écarte des débats.

La cour de cassation se prononcera sur cet arrêt de la Cour d'appel de Nancy.

Le Conseil national des barreaux soutient les actions tendant à réformer la garde à vue

Dans un communiqué du 7 décembre 2009, il a rappelé de les règles de la garde à vue devaient respecter les standards constitutionnels et européens en la matière.

Dans une précédente délibération adoptée à l’unanimité en mars 2009, il a déjà formulé des propositions de transformation de la garde à vue afin de mettre un terme à la culture de l’aveu, de rééquilibrer les droits de la défense face à l’accusation et d’assurer une véritable égalité des armes dans le cadre d’une procédure juste, équitable et contradictoire : • la présence de l’avocat dès la première heure de garde à vue ; • l’accès au dossier dès le début ou pendant la garde à vue ; • la possibilité pour l’avocat de solliciter des actes pendant la garde à vue, sous le contrôle d’un juge du siège ; • l’assistance de l’avocat aux interrogatoires ou auditions aux côtés du gardé à vue ; • l’enregistrement audiovisuel de toutes les gardes à vue, et pas seulement dans les affaires criminelles ; • une unification des régimes de garde à vue.

Il avait alors rappelé que le combat des avocats pour une garde à vue respectueuse des standards constitutionnels et européens traduit la volonté que toute réforme de la procédure pénale soit fondée sur un renforcement considérable des droits de la défense et du contradictoire pendant toute l’enquête, le principe du procès équitable et l’égalité des armes entre les parties au procès pénal.

Pour aller plus loin:

Les règles de la garde à vue doivent respecter les standards constitutionnels et européens - Actualité Libertés Droits de l'Homme du 8

Décembre 2009

Un point sur la jurisprudence de la Cour Européenne des Droits de l'Homme en matière de garde à vue - Actualité Libertés Droits de

l'Homme du 2 Décembre 2009

Les avocats intervenant en garde à vue invités à participer à l'amélioration des conditions de son déroulement - Actualité Libertés Droits

de l'Homme du 4 Novembre 2009

La CEDH réaffirme que le droit fondamental à un procès équitable exige l'assistance d’un avocat dès le premier stade de la garde à vue -

Actualité Vie professionnelle du 3 novembre 2009.

Décision de la Cour d'appel de Nancy 19 janvier 2010 (pdf, p. 1-18) (2.35 Mo). CONSEIL NATIONAL DES BARREAUX (Jeudi 28 Janvier 2010): http://www.cnb.avocat.fr/Presence-de-l-avocat-des-le-debut-de-la-Garde-a-vue-la-Cour-d-appel-de-Nancy-dit-oui,-la-Cour-de-Cassation-devra-a-se_a796.html».

APOSENTAÇÃO DOS TRABALHADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

@ Acórdão TCONST n.º 3/2010 (2.ª série), de ã6 de Janeiro de 2010, Processo n.º 176/09 - Plenário / Tribunal Constitucional. - Não declara a inconstitucionalidade de normas relativas ao regime legal de aposentação dos trabalhadores da Administração Pública. Diário da República. – S. 2-D N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 5101-5108. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/02/022000000/0510105108.pdf

«6 - CONCLUSÃO. - Não se constatando que qualquer uma das normas apreciadas viole qualquer parâmetro constitucional não deve ser declarada a sua inconstitucionalidade.

DECISÃO. - Pelos fundamentos expostos decide-se não declarar a inconstitucionalidade das normas constantes dos seguintes preceitos: Artigo 53.º, do Estatuto da Aposentação, na redacção dada pelo artigo 1.º, n.º 1, da Lei n.º 1/2004, de 15 de Janeiro; Artigo 1.º, n.º 3, da Lei n.º 1/2004, de 15 de Janeiro; Artigo 3.º, da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro, na redacção dada pelo artigo 5.º, da Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro; Artigo 5.º, da Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro, na redacção dada pelo artigo 1.º, da Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto; Artigo 5.º, n.º 1, 2 e 6, da Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto; Artigo 6.º, n.º 6, da Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto; Artigo 7.º, n.º 2, da Lei n.º 52/2007, de 31 de Agosto; Artigo 37.º - A, do Estatuto da Aposentação, na redacção dada pelo artigo 4.º, da Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro; Artigo 6.º, da Lei n.º 11/2008, de 20 de Fevereiro; Artigo 7.º, da Lei n.º 11/2008, de 20 de

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Fevereiro».

CONTRATOS À DISTÂNCIA / DIREITO DE RESCISÃO / IMPUTAÇÃO AO CONSUMIDOR DAS DESPESAS DE ENTREGA DO BEM

@ CONCLUSÕES DO ADVOGADO-GERAL, PAOLO MENGOZZI, apresentadas em 28 de Janeiro de 2010, Processo C-511/08, Verbraucherzentrale Nordrhein-Westfalen e.V. contra Heinrich Heine GmbH [pedido de decisão prejudicial apresentado pelo Bundesgerichtshof (Alemanha)]. - «Directiva 97/7/CE – Protecção dos consumidores – Contratos à distância – Direito de rescisão – Imputação ao consumidor das despesas de entrega do bem». EUR-LEX (JURISPRUDÊNCIA): http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:62008C0511:PT:HTML

«V – CONCLUSÃO. - 66. À luz do conjunto das considerações precedentes, proponho que o Tribunal de Justiça responda à questão prejudicial que lhe foi submetida pelo Bundesgerichtshof do seguinte modo: «O segundo período do artigo 6.º, n.º 1, primeiro parágrafo, da Directiva 97/7 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Maio de 1997, relativa à protecção dos consumidores em matéria de contratos à distância, e o n.º 2 do referido artigo 6.º daquela directiva devem ser interpretados no sentido de que se opõem a uma regulamentação nacional nos termos da qual, no quadro de um contrato à distância, as despesas de entrega do bem devem ser imputadas ao consumidor na sequência do exercício do seu direito de rescisão.»

COOPERAÇÃO JUDICIÁRIA EM MATÉRIA CIVIL / TRANSPORTE INTERNACIONAL DE MERCADORIAS POR ESTRADA / CONVENÇÃO CMR / LITISPENDÊNCIA

@ CONCLUSÕES DA ADVOGADA-GERAL, JULIANE KOKOTT, apresentadas em 28 de Janeiro de 2010, Processo C-533/08, TNT Express Nederland B.V. contra AXA Versicherung AG (pedido de decisão prejudicial apresentado Hoge Raad der Nederlanden). - «Cooperação judiciária em matéria civil – Competência, reconhecimento e execução de decisões – Regulamento (CE) n.º 44/2001 – Âmbito de aplicação – Convenções em matérias especiais celebradas pelos Estados-Membros – Convenção CMR – Litispendência». EUR-LEX (JURISPRUDÊNCIA):http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=CELEX:62008C0533:PT:HTML

«V – Conclusão: 104. Com base nas considerações que precedem, proponho que se responda às questões do Hoge Raad da seguinte forma:

1. O segundo parágrafo da alínea b) do n.º 2 do artigo 71.º do Regulamento n.º 44/2001 do Conselho, de 22 de Dezembro de 2000, relativo à competência judiciária, ao reconhecimento e à execução de decisões em matéria civil e comercial, deve ser interpretado no sentido de que as suas disposições que estabelecem as condições de reconhecimento e execução de decisões de tribunais de outro Estado-Membro só podem ser afastadas por disposições correspondentes de convenções especiais de que sejam partes o Estado de origem e o Estado requerido se as disposições da convenção forem completas e exclusivas, no sentido de que obstam à aplicação do Regulamento.

2. O Tribunal de Justiça não tem competência para interpretar a Convenção relativa ao contrato de transporte internacional de mercadorias por estrada (CMR), concluída em Genebra a 18 de Maio de 1956. Mas cabe ao Tribunal de Justiça interpretar o artigo 71.º do Regulamento n.º 44/2001 à luz da aplicação pelos tribunais nacionais das disposições da Convenção CMR que são relevantes para a definição do âmbito de aplicação do Regulamento n.º 44/2001, e, neste contexto, conhecer do conteúdo das disposições da Convenção CMR.

3. Disposições como os n.ºs 3 e 4 do artigo 31.º da Convenção CMR não constituem uma regulamentação completa das condições do reconhecimento e execução no sentido do primeiro período do segundo parágrafo da alínea b) do n.º 2 do artigo 71.º do Regulamento n.º 44/2001 e, em especial, não exigem o controlo da competência do tribunal de origem, de modo que são aplicáveis as normas correspondentes do Regulamento n.º 44/2001».

ORDEM DOS MÉDICOS / REGRAS DA CONCORRÊNCIA / TABELAS DE HONORÁRIOS / PRÁTICA DE HONORÁRIOS MÍNIMOS E MÁXIMOS / Lei n.º 18/2003, de 11 DE JUNHO: artigos 4.º, n.º 1, alínea a), e 43.º, n.º 1, alínea a) / TRATADO CE: ARTIGO 81.º n.º 1, alínea a) / coima de € 230.000,00

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@ Anúncio (extracto) n.º 1010/2010 OM (2.ª série), de 19 de Janeiro de 2010 / Ordem dos Médicos. - Publicação da decisão judicial proferida no âmbito do processo n.º 851/06.2TYLSB, que correu termos no 3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Lisboa. Diário da República. – S. 2 - E N. 20 (29 Janeiro 2010), p.4449.

http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/01/020000000/0444904449.pdf

«ORDEM DOS MÉDICOS

Anúncio (extracto) n.º 1010/2010

Em cumprimento da decisão proferida pela Mm.ª Juiz de Direito do 3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Lisboa, no âmbito do processo que ali correu termos sob o n.º 851/06.2TYLSB, procede-se em seguida à publicação de uma súmula da referida decisão, nos seguintes termos:

"Ordem dos Médicos interpôs recurso da impugnação da decisão da Autoridade da Concorrência de 26 de Maio de 2006, que lhe aplicou

uma coima de (euro) 250.000,00 por violação dolosa do disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Lei n.º 18/2003, de 11.06, bem como do n.º

1 do artigo 81.º do Tratado CE, ao impor com carácter vinculativo, a prática de honorários mínimos e máximos, nos termos das tabelas

de honorários, por si adoptadas, consubstanciando, a conduta, uma decisão de associação de empresas, que tem por objecto e

também por efeito restringir a concorrência entre os médicos, em regime liberal, interferindo na determinação do preço dos

respectivos serviços pelo livre jogo do mercado, constituindo tal violação uma contra-ordenação punível nos termos da alínea a) do n.º

1 do artigo 43.º do mesmo diploma legal. Ordenou, ainda, a Autoridade da Concorrência, a título de sanção acessória, ao abrigo do

artigo 45.º da Lei n.º 18/2003, de 11.06, que a arguida faça publicar o sumário da decisão, a fornecer pela Autoridade na 3.ª série do

Diário da República e a parte decisória, nos termos e conforme cópia a comunicar, num jornal nacional de expansão nacional, no

prazo de 20 dias úteis a contar do trânsito em julgado da mesma.

Pediu a Ordem dos Médicos que fossem julgados procedentes os pedidos de:

Declaração de incompetência do Tribunal de Comércio de Lisboa para apreciar o presente processo;

Declaração de incompetência da autoridade administrativa para punir a Ordem dos Médicos, atenta a natureza jurídica desta última e

a sua qualidade de entidade reguladora sectorial;

Declaração de nulidade do processo contra-ordenacional, por omissão de um procedimento probatório essencial, ordenando a baixa do

processo à autoridade administrativa;

Declaração de ilegalidade da decisão da autoridade administrativa por violação dos princípios da imparcialidade e da legalidade,

ordenando a remessa do processo à autoridade administrativa para nomeação de instrutor independente;

Declaração da inexistência de qualquer conduta ilegal por parte da Ordem dos Médicos e portanto, de qualquer fundamento para

aplicação da coima ou sanções acessórias por parte da autoridade administrativa, absolvendo-se a recorrente.

Foi proferido despacho recebendo o recurso de impugnação e designada data para julgamento, conhecendo-se no mesmo a questão

prévia suscitada de incompetência do Tribunal.

Realizou-se audiência de julgamento, findo o qual o Tribunal conclui que os pedidos da recorrente eram improcedentes, confirmando

a prática da contra-ordenação.

Na determinação da medida da coima, o Tribunal considerou que a infracção denota gravidade, não só pela natureza da prática

restritiva (fixação de preços) mas também tendo em conta a representatividade nacional da recorrente. Por outro lado, considerou

também que a arguida agiu com dolo e que as empresas associadas retiraram vantagens da prática da infracção, resultantes do

conhecimento antecipado dos preços da concorrência e a consequente diminuição do risco assumido no exercício da sua actividade.

Entendeu ainda que a infracção era reiterada por ter produzido efeitos desde 1 de Junho de 1984 até 19 de Julho de 2005, data em

que a Ordem dos Médicos deliberou alterar o artigo 81.º e revogar o artigo 82.º do Código Deontológico, bem como alterar a redacção

dos arts. 2.º, 3.º e 12.º do Regulamento dos Laudos a Honorários e revogar a fixação dos valores mínimo, médio e máximo de K e

definição de valor de C, sendo que relativamente ao Código de Nomenclatura, a Ordem suspendeu a sua vigência, tendo decidido dar

conhecimento dos referidos factos aos associados, através da revista e site da Ordem dos Médicos e a todos os colégios da

especialidade, entendendo o Tribunal que, face a este conduta, o infractor eliminou a prática proibida que lhe era imputada,

comportamento que foi considerado, assim como a colaboração prestada pela arguida à Autoridade da Concorrência até ao termo do

procedimento administrativo.

Tudo visto e ponderado, o Tribunal entender emitir a seguinte decisão:

Pelo exposto, julgo procedente o presente recurso de impugnação e, consequentemente:

Condeno a arguida Ordem dos Médicos pela prática da contra-ordenação prevista e punida nos artigos 4.º n.º 1 alínea a) e 43.º n.º 1 alínea a) da Lei n.º 18/2003 de 11.06 e 81.º n.º 1 alínea a) do Tratado CE na coima de € 230.000,00 (duzentos e trinta mil euros).

Determino que a arguida Ordem dos Médicos faça publicar, com identificação completa dos autos a que respeita, no

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Diário da República, uma súmula da presente decisão, que inclua a parte decisória e em jornal nacional de expansão nacional, apenas a parte decisória da mesma, no prazo de 20 dias úteis a contar do trânsito em julgado da decisão.

Condeno ainda a arguida nas custas do processo, fixando-se a taxa de justiça em 6 Ucs. Lisboa, 19 de Janeiro de 2010. - Pedro Manuel Mendes Henriques Nunes, Presidente da Ordem dos Médicos. 202836275».

TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS / COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA / EMPRESAS QUE TENHAM SIDO OBJECTO DE REPRIVATIZAÇÃO / DÍVIDAS À ADMINISTRAÇÃO FISCAL / DESPESAS A CARGO DO FUNDO DE REGULARIZAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA

@ Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo n.º 2/2010 (1.ª série), de 25 de Novembro de 2009, Processo n.º 457/09 - Pleno da 1.ª Secção - Contencioso Administrativo / Supremo Tribunal Administrativo. João Manuel Belchior (relator). - Acórdão do STA de 25 de Novembro de 2009, no processo n.º 457/09. Uniformiza a jurisprudência no sentido de que pertence ao Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa a competência em razão da matéria para conhecer da acção administrativa especial que tem por objectivo saber se constituem despesas a cargo do Fundo de Regularização da Dívida Pública as importâncias decorrentes do apuramento de dívidas à administração fiscal por parte de empresas que tenham sido objecto de reprivatização, referentes a períodos anteriores à data da operação de transferência da titularidade do capital social, quando estas não tenham sido consideradas no respectivo processo de avaliação. Diário da República. – S. 1 N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 275-280. http://www.dre.pt/pdf1sdip/2010/02/02200/0027500280.pdf

«Ou seja, e em resumo, a questão substantiva que emerge dos autos não é outra senão a que já ocupou este STA (pelo menos nos citados Acórdão de 9 de Dezembro de 2004, recurso n.º 01439/03, e de 21 de Maio de 2008, recurso n.º 0993/02), e que, tendo em vista o disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 3.º do citado Decreto-Lei n.º 453/88, de 13 de Dezembro, reside em saber se as importâncias em causa constituem despesas a cargo do Fundo de Regularização da Dívida Pública, como «decorrentes do apuramento de dívidas à administração fiscal por parte de empresas que tenham sido objecto de reprivatização, referentes a períodos anteriores à data da operação de transferência da titularidade do capital social, quando estas não tenham sido consideradas no respectivo processo de avaliação».

Assim sendo, a competência em razão da matéria para conhecer da acção administrativa especial dos autos é, em 1.ª instância, o Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa (TACL), nos termos do já citado artigo 44.º, n.º 1, do Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais (segundo a redacção da citada Lei n.º 107-D/2003, de 21 de Dezembro), em contrário do afirmado no acórdão recorrido.

III - DECISÃO. - Nos termos e com os fundamentos expostos, acordam em conceder provimento ao recurso e, em consequência: Anular o acórdão recorrido, e Julgar competente o TACL. Sem custas. Publique-se ao abrigo do n.º 4 do artigo 152.º do CPTA».

TRIBUTAÇÃO AUTOMÓVEL: COMISSÃO EUROPEIA / PORTUGAL

@ «IP/10/92, Bruxelas, 28 de Janeiro de 2010. - Tributação automóvel: Comissão Europeia insta Portugal a alterar a sua legislação sobre o imposto de circulação anual relativo aos veículos a motor. A Comissão Europeia instou Portugal a alterar a sua legislação sobre o imposto de circulação anual relativo aos veículos a motor. O pedido da Comissão foi feito através de um parecer fundamentado nos termos do artigo 258.° do Tratado da União Europeia. Se a legislação portuguesa em causa não for alterada a fim de cumprir o parecer fundamentado, a Comissão pode decidir submeter a questão ao Tribunal de Justiça Europeu.

Em conformidade com as disposições actualmente em vigor em Portugal, o imposto de circulação (anual) relativo a dois automóveis usados

similares é calculado de forma diferente, consoante os automóveis tenham sido matriculados pela primeira vez em Portugal antes ou depois de

1 de Julho de 2007. Os automóveis matriculados pela primeira vez em Portugal a partir de 1 de Julho de 2007 estão sujeitos a um imposto de

circulação anual, regra geral, mais elevado do que os matriculados antes dessa data, devido a uma diferença no modo de cálculo do imposto.

A diferenciação no sistema do imposto de circulação anual foi introduzida em Portugal como parte de uma reforma global da tributação dos

veículos, que tem em conta os indicadores da capacidade poluidora dos veículos como critério para a determinação da base tributável. O

imposto de registo automóvel foi reduzido, ao passo que o imposto de circulação anual foi aumentado. Ao introduzir as novas medidas, o

legislador português considerou que seria injusto que os automóveis matriculados em Portugal até 1 de Julho de 2007 e, consequentemente,

sujeitos a um imposto de registo automóvel mais elevado, tivessem de pagar o novo imposto de circulação anual mais oneroso.

A Comissão aprecia e congratula-se com os esforços das autoridades portuguesas para alterar a sua legislação em matéria de tributação

automóvel de modo a ter em conta a poluição causada pelas emissões de CO2. Na verdade, Comissão apresentou, ela própria, uma proposta de

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directiva relativa à tributação dos veículos automóveis ligeiros de passageiros, que pretende impor que os Estados-Membros calculem os

impostos relativos aos automóveis de passageiros com base nas suas emissões de dióxido de carbono.

Contudo, a posição do Tribunal de Justiça da UE no que diz respeito à tributação dos veículos usados importados é de que um automóvel se

torna «um automóvel nacional» quando tenha sido importado e comercializado no mercado interno.

Segundo jurisprudência constante do Tribunal de Justiça, existe violação do artigo 110.° do Tratado sempre que a tributação dos automóveis

importados e a que incide sobre os automóveis nacionais similares seja calculada de forma diferente e com base em critérios diferentes,

conduzindo a uma tributação superior do produto importado. A Comissão é da opinião que é exactamente o que está a acontecer no caso

português.

O processo da Comissão tem o número de referência 2008/4277.

Os comunicados de imprensa sobre os processos por infracção no domínio fiscal ou aduaneiro podem ser consultados em: http://ec.europa.eu/taxation_customs/common/infringements/infringement_cases/index_en.htm

Para obtenção das últimas informações gerais sobre processos por infracção iniciados contra os Estados-Membros, consultar: http://ec.europa.eu/community_law/index_en.htm. EUROPA PRESS RELEASES RAPID: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/10/92&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en».

UNIÃO DE FACTO / DIREITO À ATRIBUIÇÃO DA PENSÃO DE SOBREVIVÊNCIA / UNIDO DE FACTO NAS CONDIÇÕES DO ARTIGO 2020.º DO CÓDIGO CIVIL

@ Acórdão TCONST n.º 651/2009 (2.ª série), de 15 de Dezembro de 2009, Processo n.º 1019/2008 - Plenário / Tribunal Constitucional. - Não julga inconstitucionais as normas do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 322/90, de 18 de Outubro, e do artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 1/94, de 18 de Janeiro, quando interpretadas no sentido de o direito à atribuição da pensão de sobrevivência ao unido de facto depender de este estar nas condições do artigo 2020.º do Código Civil. Diário da República. – S. 2-D N. 22 (2 Fevereiro 2010), p. 5098-5101. http://www.dre.pt/pdf2sdip/2010/02/022000000/0509805101.pdf

«III - Decisão. - Assim, e pelos fundamentos expostos, o Tribunal decide: a) Não julgar inconstitucional as normas do n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 322/90 e do artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 1/94, de 18 de Janeiro, quando interpretadas no sentido segundo o qual o direito à atribuição da pensão de sobrevivência por morte do beneficiário, a quem com ele convivia em união de facto, depende de o interessado estar nas condições do artigo 2020.º do Código Civil, isto é, ter direito a obter alimentos da herança, por não os poder obter das pessoas referidas no artigo 2009.º, n.º 1, alíneas a) a d) do mesmo Código; b) Consequentemente, negar provimento ao recurso. Custas pela recorrente, fixando-se a taxa da justiça em 25 unidades de conta, sem prejuízo do benefício de apoio judiciário concedido».

LEG| INT| SOFT | NOT | ED

Soft law Processo legislativo, relatórios, estudos, pareceres, livros brancos, livros verdes, estatísticas, linhas orientadoras, programas, planos, acções, códigos de conduta, comunicações, dossiers temáticos, consultas, inquéritos, etc.

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

@ “IP/10/ 97, Bruxelas, 28 de Janeiro de 2010. - Alterações climáticas: a União Europeia notifica os seus objectivos de redução das emissões na sequência do Acordo de Copenhaga. A União Europeia formalizou hoje o

seu apoio ao Acordo de Copenhaga sobre Alterações Climáticas e apresentou os seus compromissos relativos aos objectivos de redução das emissões. Numa carta conjunta com a Presidência Espanhola do Conselho, a Comissão Europeia notificou formalmente o desejo da UE de se associar ao Acordo e apresentou, para fins de informação, os objectivos de redução das emissões de gases com efeito de estufa da UE estabelecidos para 2020. Estes consistem num compromisso unilateral de redução de 20% das emissões gerais da UE relativamente aos níveis de 1990 e numa oferta condicional de aumento dessa redução para 30% desde que outros grandes países emissores concordem em assumir a sua parte equitativa num esforço

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mundial de redução das emissões. Conforme estabelecido no Acordo, as notificações devem ser apresentadas até 31 de Janeiro de 2010.

O Presidente da Comissão, José Manuel Durão Barroso, declarou: «A UE está decidida a avançar rapidamente com a implementação do Acordo de Copenhaga a fim de permitir a negociação do acordo de que necessitamos para manter o aquecimento global a menos de 2°C. O Acordo proporciona uma base para a negociação desse futuro acordo e por isso lanço um apelo a todos os países para se lhe associarem e notificarem acções ou objectivos ambiciosos em matéria de emissões, tal como nós estamos a fazer.»

Por sua vez, o Comissário Europeu do Ambiente, Stavros Dimas, declarou: «São necessárias acções urgentes para tornar operacionais elementos-chave do Acordo, como o financiamento de arranque rápido destinado aos países em desenvolvimento, a luta contra a desflorestação e o desenvolvimento e transferência de tecnologias hipocarbónicas.»

Acordo de Copenhaga. - O Acordo de Copenhaga foi o principal resultado da Conferência sobre Alterações Climáticas da ONU realizada em Copenhaga de 7 a 19 de Dezembro de 2009. O Acordo, com duas páginas e meia, foi negociado no dia final da Conferência pelos dirigentes de cerca de 28 países desenvolvidos e em desenvolvimento e da Comissão Europeia. Estes países representam mais de 80% das emissões mundiais de gases com efeito de estufa. A Conferência tomou então nota do Acordo de Copenhaga. O Secretariado da Convenção sobre Alterações Climáticas da ONU convidou as Partes a declarar, até 31 de Janeiro, se desejam associar-se ao Acordo de Copenhaga. O Acordo fixa a mesma data para os países desenvolvidos apresentarem os seus objectivos de redução das emissões e para os países em desenvolvimento apresentarem as suas acções de atenuação das emissões.

Notificação da UE. - Na carta da Comissão e da Presidência do Conselho, a UE reitera o seu empenho num processo de negociação destinado a atingir o objectivo estratégico de limitar o aumento da temperatura média mundial a menos de 2°C relativamente ao nível pré-industrial. O Acordo de Copenhaga reconhece a perspectiva científica de que o aquecimento global deve ser mantido abaixo de 2°C a fim de evitar alterações climáticas perigosas, mas não inclui quaisquer objectivos de redução das emissões globais com vista a respeitar esse limite.

A carta reitera a posição da UE de que, para limitar o aumento da temperatura a menos de 2ºC, é necessário que o nível das emissões globais atinja o máximo o mais tardar em 2020, que essas emissões sejam reduzidas até 2050 para, pelo menos, 50% dos níveis de 1990 e que posteriormente continuem a diminuir. Com este fim em vista, e em conformidade com as conclusões do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) da ONU, é também declarado na referida carta que os países desenvolvidos, no seu conjunto, devem, até 2020, reduzir de 25-40% as suas emissões relativamente aos níveis de 1990 e que a taxa de crescimento das emissões dos países em desenvolvimento deve apresentar um desvio substancial, no sentido da redução, relativamente à taxa actualmente prevista, da ordem de 15-30% até 2020.

É ainda sublinhado o compromisso firme da UE e dos seus Estados-Membros em prosseguirem as negociações com vista à obtenção, o mais rapidamente possível e no âmbito da ONU, de um acordo internacional juridicamente vinculativo para o período com início em 1 de Janeiro de 2013, data em que termina o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto.

Objectivos da UE em matéria de emissões. - Na referida carta é declarado que a UE se comprometeu a atingir um objectivo independente de redução das emissões, ao nível de toda a economia, de 20% até 2020, relativamente aos níveis de 1990, e que esta redução poderia ser aumentada para 30% nas condições acordadas pelo Conselho Europeu. Essas condições são que, no âmbito de um acordo mundial e abrangente para o período posterior a 2012, outros países desenvolvidos se comprometam a reduções comparáveis das emissões e que os países em desenvolvimento contribuam de forma adequada em função das suas responsabilidades e respectivas capacidades.

Próximas etapas. - Os Chefes de Estado e de Governo avaliarão a situação pós-Copenhaga no Conselho Europeu Informal de 11 de Fevereiro. A próxima ronda de negociações da ONU realizar-se-á durante duas semanas em Maio - Junho. EUROPA - PRESS RELEASES RAPID: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/10/97&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en”.

EU action against climate change - EU targets http://ec.europa.eu/climateaction/index_en.htm

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Press pack: Energy and climate change http://europa.eu/press_room/press_packs/climate/index_en.htm

ARRENDAMENTO POR JOVENS / PORTA 65

@ «O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou o «Decreto-Lei que procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de Setembro, que cria o programa de apoio financeiro Porta 65 - Arrendamento por Jovens.

Este Decreto-Lei, aprovado hoje na generalidade, procede à alteração do Programa Porta 65 - Arrendamento para Jovens, de modo a permitir que mais jovens possam beneficiar do programa, prevendo-se o aumento do apoio mensal atribuído, em função de critérios sociais e espaciais e possibilitando a mobilidade dos jovens beneficiários.

Neste contexto, (i) permite-se que os jovens possam beneficiar do apoio ao arrendamento mais cedo, no momento em que iniciam a sua vida profissional. Por um lado, passa a ser possível apresentar candidaturas ao Programa Porta 65 durante o primeiro ano de trabalho. Até agora, exigia-se que os jovens declarassem os seus rendimentos relativos ao ano anterior ao da candidatura, estando assim impedidos de beneficiar do Programa os jovens que não trabalhassem há, pelo menos, um ano.

Com esta nova possibilidade, os jovens que ainda não tenham declarado os seus rendimentos, por estarem a iniciar a sua vida profissional, podem beneficiar do Programa. Para isso, basta declarar os últimos seis meses de rendimentos.

Por outro lado, (ii) deixa de ser necessário apresentar um contrato de arrendamento para se poder se realizar as candidaturas ao Programa, bastando apenas um contrato-promessa de arrendamento. Esta medida permite que mais jovens se possam candidatar ao Programa, e que o arrendamento se inicie apenas quando o jovem sabe que vai beneficiar do Programa.

(iii) Passam também a ser considerados no rendimento mensal bruto do candidato as bolsas e os prémios atribuídos aos jovens no exercício de actividades científicas, culturais e desportivas, assim como prestações sociais, como, por exemplo, o subsídio de maternidade. Até agora, alguns jovens eram excluídos do Programa por não serem contabilizados todos os seus rendimentos e, consequentemente, tornava-se mais difícil ter um rendimento suficiente para beneficiar do Porta 65.

A nova forma de cálculo do rendimento do jovem estabelece um critério mais justo e permite que mais jovens possam aceder ao Programa, porque passa a considerar como rendimentos alguns que, antes, não eram considerados (ex: subsídio de maternidade).

(iv) Elimina-se o requisito do limiar mínimo de rendimentos. Até agora, estava fixado um limite mínimo de rendimentos que o candidato devia auferir. Com a eliminação desta condição, basta que o jovem cumpra a taxa de esforço mínima para que se possa candidatar ao Programa. Ou seja, que o valor da renda seja igual ou inferior a 60% do seu rendimento. Esta alteração terá um impacto maior fora das grandes cidades, onde o valor das rendas é mais baixo.

(v) Para promover a dinamização dos centros urbanos, nomeadamente de áreas históricas e áreas de reabilitação e reconversão urbanística, o apoio é aumentado para 20% quando a habitação se localize nessas zonas. O apoio é também majorado em 10% se algum dos jovens ou dos elementos do agregado jovem tenha uma deficiência permanente com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%.

Caso se trate de um casal jovem com filhos ou um jovem com filhos, a subvenção passa a ser majorada em 10%.

As majorações agora introduzidas podem levar o apoio concedido a atingir, no primeiro ano, 80% do valor da renda, por exemplo em situações de arrendamento em áreas históricas ou de reabilitação urbana por agregados jovens com dependentes a cargo.

Este novo programa (vi) possibilita também a mobilidade dos beneficiários. Passa a ser possível a mudança de residência ao longo do período do apoio. Ou seja, o jovem passa a poder mudar de uma casa arrendada para outra, sem perder a possibilidade de se candidatar ao Porta 65. Por outro lado, permite-se a interrupção e regresso ao programa em função das decisões individuais dos jovens.

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(vii) Um jovem passa a poder terminar o arrendamento apoiado pelo Porta 65 para realizar um estágio no estrangeiro ou outro projecto pessoal, sem que, com isso, perca a possibilidade de voltar a candidatar-se ao Programa». Comunicado do Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de 2010. PORTAL DO GOVERNO http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/ConselhoMinistros/ComunicadosCM/Pages/20100128.aspx».

CLIMA SOCIAL / INQUÉRITO ESPECIAL DO EUROBARÓMETRO

@ «IP/10/114, Bruxelas, 2 de Fevereiro de 2010. - Europeus satisfeitos em geral com as suas vidas, mas inquérito revela inquietações com o futuro da situação económica e social. De acordo com um novo inquérito divulgado hoje, os europeus sentem-se em geral satisfeitos com a sua situação pessoal, mas menos no que se refere à economia, aos serviços públicos e às políticas sociais dos seus países. O Eurobarómetro sobre o clima social na UE detectou igualmente grandes diferenças entre os países, estando as pessoas nos países nórdicos e Países Baixos de um modo geral mais satisfeitas com o seu bem-estar. Este inquérito insere-se no Relatório sobre a Situação Social da Comissão Europeia, também divulgado hoje, que analisa as tendências sociais da Europa e que este ano incidiu na área da habitação.

«É reconfortante saber que, apesar da situação económica difícil, a maioria dos europeus permanece satisfeita com as suas vidas, embora com alguma apreensão em relação ao futuro», declarou Vladimír Špidla, o Comissário da UE responsável pelo Emprego, Assuntos sociais e Igualdade de Oportunidades. «O relatório de hoje mostra, mais uma vez, a importância dos nossos esforços para promover o emprego e o crescimento na Europa, a fim de garantir o bem-estar social das pessoas no futuro. Temos de prosseguir esses esforços no âmbito da nossa futura estratégia para 2020, de modo a tornar a UE uma economia social de mercado mais inteligente e ecológica.»

De acordo com o inquérito Eurobarómetro, a maioria dos europeus está satisfeita com a vida em geral, atribuindo-lhe uma pontuação média de + 3,2 pontos (numa escala de -10 a +10). Mas existem diferenças acentuadas entre os Estados-Membros: o nível mais elevado de satisfação registou-se na Dinamarca (+8,0), tendo a Suécia, os Países Baixos e a Finlândia também alcançado níveis elevados. Os níveis mais baixos de satisfação foram comunicados na Bulgária (-1,9), seguidos da Hungria, Grécia e Roménia.

No que diz respeito aos serviços públicos, os europeus sentem-se em média bastante insatisfeitos com a forma como as administrações públicas são geridas (-1,2 pontos). Em todos os países, com excepção do Luxemburgo e da Estónia, os europeus sentem que a situação se agravou nos últimos cinco anos e que tenderá a piorar no futuro (em todos os países, excepto no Luxemburgo).

Quando questionados especificamente sobre as políticas públicas, os europeus manifestaram-se satisfeitos em geral com a pr estação de cuidados de saúde (+1,3 pontos), verificando-se o mais elevado nível de satisfação entre os cidadãos da Bélgica, dos Países Baixos e do Luxemburgo (superior a + 5 pontos) e o nível mais baixo na Bulgária, Grécia e Roménia (igual ou inferior a -3 pontos).

Os europeus estão sobretudo insatisfeitos com a forma como as questões da desigualdade e da pobreza são abordadas nos seus países (-2 pontos). Apenas os participantes do Luxemburgo e dos Países Baixos registaram uma pontuação positiva, tendo os cidadãos da Letónia e da Hungria sido os mais insatisfeitos (igual ou inferior a -5 pontos).

Habitação. - O último Relatório anual sobre a Situação Social da Comissão Europeia mostra que, actualmente, e comparando com a situação há dez anos, os europeus gastam uma parte mais significativa do seu rendimento em custos de habitação ( quase mais 4 pontos percentuais), tendo-se também verificado um forte aumento das hipotecas na UE.

Em média, os europeus gastam um quinto do seu rendimento disponível com a habitação. Se apenas 30% dos custos totais com a habitação resultam do pagamento de rendas ou hipotecas na UE, 70% desses custos correspondem a despesas de reparação, manutenção e combustível. Na sequência da privatização da habitação, a maioria das pessoas que vive nos Estados-Membros da UE da Europa Central e Oriental já possui casa própria, equivalendo os encargos com as reparações, manutenção e combustível a cerca de 90% dos custos totais com a habitação.

O relatório analisa, igualmente, a qualidade da habitação e revela que muitos europeus vivem em alojamentos com uma qualidade inferior à média e que cada vez mais pessoas com rendimentos baixos declaram ter problemas de habitação.

Impactos sociais da crise. - Embora seja ainda demasiado cedo para avaliar plenamente o impacto social da crise, o relatório procura analisar os ensinamentos que é possível retirar das recessões passadas. Nomeadamente, mostra que a despesa social

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tem desempenhado um papel importante na protecção das pessoas afectadas pelas recessões, mas que a probabilidade de um desempregado receber apoio financeiro varia na UE.

Contexto. - O inquérito especial Eurobarómetro sobre o clima social é o primeiro de um conjunto de inquéritos anuais destinados a monitorizar o bem-estar subjectivo dos cidadãos europeus, tendo sido conduzido no período de Maio-Junho de 2009, junto de cidadãos dos 27 Estados-Membros da UE. Foi solicitada a opinião das pessoas sobre a sua situação pessoal, a situação económica e social dos seus países e o seu sentimento em relação às políticas dos respectivos governos em vários domínios, incluindo a saúde e as pensões.

O Relatório sobre a Situação Social é um relatório anual da Comissão Europeia que analisa atentamente as tendências sociais a longo prazo na UE, a fim de facultar uma informação actualizada, fiável e exaustiva sobre a situação social. No ano considerado, incidiu em duas questões-chave das políticas públicas: a habitação (incluindo a questão da propriedade e os custos) e os possíveis efeitos da recessão, incluindo os resultados do inquérito Eurobarómetro sobre o clima social.

Para mais informações: Inquérito especial Eurobarómetro sobre o clima social:

Full report: Social climate. Fieldwork May-June 2009 / Publication January 2010, p. 1-253: http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_315_en.pdf

Summary, p. 1-43: http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_315_sum_en.pdf

Relatório sobre a Situação Social da Comissão Europeia: http://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=696&furtherNews=yes

Para assinar o boletim informativo electrónico da Comissão Europeia sobre emprego, assuntos sociais e igualdade de oportunidades: http://ec.europa.eu/social/e-newsletter. EUROPA - Press Releases: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/10/114&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en».

@ «MEMO/10/27, Brussels, 2 February 2010. - Social Situation Report and Eurobarometer social climate survey. What is the Social Situation Report (SSR) and what issues does it cover? The Social Situation Report is one of the

Commission's main tools for monitoring developments in the social field across the EU Member States. The annual report aims to inform public debate on social policy by providing key data and in-depth analyses. It provides key indicators covering all social policy areas, most of which are derived from a major European survey on income and living conditions (EU-SILC). Each report analyses some specific issues in more detail; this year focussing on housing and on the economic crisis. In addition, this year’s report includes the results from a recent Eurobarometer survey about the social climate in the EU, containing questions about Europeans’ satisfaction with their lives, their countries and their public administrations and social services.

The Report complements other regular Commission analyses in the social field, such as the Employment in Europe report, the annual report on gender equality and the Joint Report on Social Protection and Social Inclusion. (...). EUROPA - Press Releases: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=MEMO/10/27&format=HTML&aged=0&language=EN&guiLanguage=en».

@ 118 mil desempregados vivem do subsídio social. Segurança Social. Sete em cada dez portugueses consideram que o sistema é mau / CATARINA ALMEDIA PEREIRA, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51 436 (3 Fevereiro 2010), p. 31 DN BOLSA ON-LINE: http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1485281

Portugueses dão a 3.ª pior nota às pensões / C.A.P. http://dn.sapo.pt/bolsa/Interior.aspx?content_id=1485297

CONTA POUPANÇA-FUTURO

@ «O Conselho de Ministros, reunido hoje extraordinariamente por ocasião dos 100 dias de Governo, no Centro Cultural de Belém, aprovou o seguinte diploma: Decreto-Lei, hoje aprovado na generalidade, que cria a «Conta Poupança-Futuro» para permitir a concretização dos projectos dos jovens e incentivar o cumprimento da escolaridade obrigatória e a poupança.

A «Conta Poupança-Futuro» é um plano de investimento e de poupança a longo prazo, especificamente concebido para crianças/jovens, estimando-se abranger com esta medida 100 mil crianças, ou seja o número de crianças que anualmente nasce em Portugal.

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Trata-se de uma conta aberta pelo Estado aquando do nascimento de cada criança que:

i.) Beneficia de condições (juros) favoráveis de remuneração;

ii.) Permite que os depósitos efectuados pelos pais tenham benefícios fiscais semelhantes aos dos PPR;

iii.) Pode ser movimentada a partir dos 18 anos do jovem, beneficiando de todas as condições mais favoráveis se este tiver cumprido a

escolaridade obrigatória;

iv.) Beneficia de um depósito inicial de 200 euros pelo Estado.

A criação da «Conta Poupança-Futuro» visa três objectivos: (i) Promover hábitos de poupança; (ii) Incentivar a conclusão da escolaridade obrigatória; (iii) Apoiar a concretização dos projectos de vida dos jovens.

Assim, e em primeiro lugar, trata-se de um apoio para que os jovens, a partir dos 18 anos, concretizem os seus projectos de vida e melhorem as suas oportunidades. O jovem poderá, por exemplo, utilizar esses montantes para realizar uma viagem, investir nos estudos, criar um negócio ou continuar a poupar para adquirir uma primeira casa.

Em segundo lugar, é um incentivo para a conclusão da escolaridade obrigatória, dado que o cumprimento da escolaridade obrigatória é necessário para conseguir beneficiar da totalidade das potencialidades desta conta (juros e condições mais favoráveis para o resgate/levantamento).

Finalmente, é também uma forma de promover a poupança, pois a remuneração dos juros a uma taxa favorável, os benefícios fiscais para os depósitos efectuados pela família e o facto de a «Conta Poupança-Futuro» ficar imobilizada durante 18 anos tornam muito apelativa a possibilidade de efectuar reforços.

A «Conta Poupança-Futuro» é aberta pelo Estado, no momento do nascimento da criança (no momento do registo), no Instituto de Gestão e do Crédito Público, IP ou numa instituição bancária escolhida pelos pais da criança, em nome da criança.

Os montantes depositados na «Conta Poupança-Futuro» podem ser levantados quando o jovem atinja os 18 anos de idade, mas apenas beneficiará de todas as condições mais favoráveis de juros e resgate se for completada a escolaridade obrigatória.

Só é possível levantar os montantes da «Conta Poupança-Futuro» antes deste prazo nas seguintes situações:

i.) Doença grave do jovem;

ii.) Desemprego não subsidiado de todos os elementos que compõem o agregado familiar.

Esta medida aplica-se também às crianças que, à data da entrada em funcionamento da «Conta Poupança-Futuro», tenham até 8 anos, através de depósitos que os seus pais entendam fazer, com os benefícios fiscais em sede de IRS. Apenas não será concedida a ajuda inicial de 200 euros pelo Estado. Comunicado do Conselho de Ministros de 1 de Fevereiro de 2010. PORTAL DO GOVERNO: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/ConselhoMinistros/ComunicadosCM/Pages/20100201.aspx

DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO

@ «O Conselho de Ministros procedeu à aprovação final do «Decreto-Lei que estabelece medidas de apoio aos desempregados de longa duração, alargando, por um período de seis meses, a atribuição do subsídio social de desemprego inicial ou subsequente ao subsídio de desemprego que cesse no decurso do ano de 2010, em execução da «Iniciativa Emprego 2010». Comunicado do Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de 2010. PORTAL DO GOVERNO http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/ConselhoMinistros/ComunicadosCM/Pages/20100128.aspx».

DESEMPREGO NA EUROPA / ZONA EURO: 15.763 MILHÕES / EUROPA A 27: 23.012 MILHÕES

@ «STAT/10/16, 29 January 2010. - December 2009. Euro area unemployment rate up to 10.0%. EU27 up to 9.6%.

The euro area (EA16) seasonally-adjusted 2 unemployment rate 3 was 10.0% in December 2009, compared with 9.9% in November. It was 8.2% in December 2008. The EU27 1 unemployment rate was 9.6% in December 2009, compared with 9.5% in November 4 . It was 7.6% in December 2008. For the euro area this is the highest rate since August 1998 and for the EU27 since the start of the series in January 2000.

Eurostat estimates that 23.012 million men and women in the EU27, of whom 15.763 million were in the euro area , were unemployed in December 2009. Compared with November, the number of persons unemployed increased by 163 000 in the

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EU27 and by 87 000 in the euro area . Compared with December 2008, unemployment went up by 4.628 million in the EU27 and by 2.787 million in the euro area .

These figures are published by Eurostat, the statistical office of the European Union.

Among the Member States, the lowest unemployment rates were recorded in the Netherlands (4.0%) and Austria (5.4%), and the highest rates in Latvia (22.8%) and Spain (19.5%).

Compared with a year ago, all Member States recorded an increase in their unemployment rate. The smallest increases were observed in Germany (7.1% to 7.5%), Luxembourg (5.3% to 6.2%) and Belgium (7.1% to 8.2%). The highest increases were registered in Latvia (11.3% to 22.8%), Estonia (6.5% to 15.2% between the third quarters of 2008 and 2009) and Lithuania (6.5% to 14.6% between the third quarters of 2008 and 2009).

B etween December 2008 and December 2009, the unemployment rate for males rose from 7.8% to 10.0% in the euro area and from 7.5% to 9.8% in the EU27 . The female unemployment rate increased from 8.7% to 10.1% in the euro area and from 7.9% to 9.3% in the EU27 .

In December 2009, the youth unemployment rate (under-25s) was 21.0% in the euro area and 21.4% in the EU27 . In December 2008 it was 17.0% and 16.9% respectively. The lowest rate was observed in the Netherlands (7.6%), and the highest rates in Spain (44.5%) and Latvia (43.8% in the fourth quarter of 2009).

In the USA , the unemployment rate was 10.0% in December 2009. In Japan it was 5.2% in November 2009. (…). Issued by: Eurostat Press Office, Tim ALLEN, [email protected]

The euro area (EA16) consists of Belgium, Germany, Ireland, Greece, Spain, France, Italy, Cyprus, Luxembourg, Malta, the Netherlands, Austria, Portugal, Slovenia, Slovakia and Finland.

The EU27 includes Belgium (BE), Bulgaria (BG), the Czech Republic (CZ), Denmark (DK), Germany (DE), Estonia (EE), Ireland (IE), Greece (EL), Spain (ES), France (FR), Italy (IT), Cyprus (CY), Latvia (LV), Lithuania (LT), Luxembourg (LU), Hungary (HU), Malta (MT), the Netherlands (NL), Austria (AT), Poland (PL), Portugal (PT), Romania (RO), Slovenia (SI), Slovakia (SK), Finland (FI), Sweden (SE) and the United Kingdom (UK).

16/2010 - 29 January 2010, December 2009. - Euro area unemployment rate up to 10.0% - EU27 up to 9.6%, p. 1-4. Eurostat news releases on internet: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/cache/ITY_PUBLIC/3-29012010-AP/EN/3-29012010-AP-EN.PDF. EUROPA - PRESS RELEASES RAPID: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=STAT/10/16&format=HTML&aged=0&language=EN&guiLanguage=en».

ECOGESTÃO E AUDITORIA (EMAS) / RELATÓRIO DA COMISSÃO / PERÍODO DE 2004-2006

@ COM (2010) 6 final/2, Bruxelas, 1.2.2010. - RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre os incentivos às organizações registadas no EMAS no período 2004-2006 {SEC (2010) 59}. CORRIGENDUM: Annule et remplace le document COM (2010) 6 final du 29.1.2010. Concerne toutes les versions (correction de la référence croisée 2009 remplacée par 2010). DOCUMENTOS COM, p. 1-14. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2010:0006:FIN:PT:PDF

«1. INTRODUÇÃO. - O Regulamento (CE) n.º 761/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Março de 2001, que permite a participação voluntária de organizações num sistema comunitário de ecogestão e auditoria (EMAS), criou um sistema pelo qual as organizações avaliam, gerem e melhoram continuamente o seu comportamento ambiental.

As organizações podem beneficiar de múltiplas formas com a aplicação do EMAS. Uma utilização mais sustentável dos recursos proporciona vantagens financeiras, melhor imagem pública, risco reduzido de incumprimento da legislação ambiental, melhores relações com as autoridades reguladoras do ambiente e outros agentes e ainda uma gestão adequada dos riscos, o que, por sua vez, pode levar credores e seguradoras a oferecerem condições financeiras mais vantajosas.

Nos termos do artigo 10.º, n.º 2, do Regulamento, os Estados-Membros decidirão da forma como o registo no EMAS poderá ser tido em conta na implementação e execução da legislação ambiental por forma a evitar uma duplicação desnecessária de esforços por parte das organizações e das autoridades de execução competentes.

O artigo 11.º, n.ºs 1 e 2, obriga os Estados-Membros a promoverem a participação das organizações no EMAS, tendo em especial consideração o modo como o registo no EMAS poderá ser tido em conta ao adoptarem os critérios para as suas políticas de aprovisionamento.

O artigo 11.º, n.º 3, obriga a Comissão Europeia a transmitir ao Parlamento Europeu e ao Conselho as informações recebidas dos Estados-Membros sobre as actividades de promoção supramencionadas.

O presente relatório cumpre esta obrigação. Descreve os tipos de medidas de incentivo aplicadas nos diversos Estados-Membros e fornece um resumo das conclusões para cada grupo de indicadores.

O documento de trabalho que acompanha a presente comunicação contém informações circunstanciadas transmitidas pelos Estados-Membros sobre as medidas de incentivo e os indicadores definidos no presente relatório, assim como

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estatísticas relativas aos indicadores e, nos casos em que estes últimos sejam definidos como tais pelos Estados-Membros, as melhores práticas, devido ao resultado positivo das medidas de incentivo específicas.

O principal objectivo do presente relatório é informar o Parlamento Europeu e o Conselho e lembrar às autoridades nacionais a existência de diferentes práticas nacionais».

ECONOMIA / INDICADORES / 28 JANEIRO 2010

@ «Economic Sentiment Indicator approaching its long-term average. In January, the Economic Sentiment Indicator rose for the tenth successive month and stood at 97.1 (+2.1 points) in the EU and 95.7 (+1.6) in the euro area.

Business and Consumer Surveys. Latest update 28 January 2010. Next updates: Flash CCI 18 February, ESI/BCI 25 February 2010. See also the full schedule for 2010, Brussels, 20 January 2010 http://ec.europa.eu/economy_finance/db_indicators/surveys/documents/schedule_2010.pdf

Economic Sentiment Indicator approaching its long-term average. - In January, the Economic Sentiment Indicator (ESI) rose for the tenth successive month and stood at 97.1 (+2.1 points) in the EU and 95.7 (+1.6) in the euro area. Thus, although the rebound appears to be slowing, the indicator is now back at a level approaching its long-term average in both areas. (…). EUROPEAN COMMISSION. ECONOMIC AND FINANCIAL AFFAIRS: http://ec.europa.eu/economy_finance/db_indicators/surveys/index_en.htm».

Economic Sentiment Indicator: BUSINESS AND CONSUMER SURVEY RESULTS, January 2010 / EUROPEAN COMMISSION. DIRECTORATE-GENERAL FOR ECONOMIC AND FINANCIAL AFFAIRS, p. 1-27. http://ec.europa.eu/economy_finance/db_indicators/surveys/documents/2010/bcs_2010_01_en.pdf

Business Climate Indicator: BUSINESS CLIMATE INDICATOR FOR THE EURO AREA, January 2010 / EUROPEAN COMMISSION. DIRECTORATE-GENERAL FOR ECONOMIC AND FINANCIAL AFFAIRS. p. 1-2. http://ec.europa.eu/economy_finance/db_indicators/surveys/documents/2010/bci_2010_01_en.pdf

Press pack: Financial Crisis - Europe's response http://europa.eu/press_room/press_packs/crisis/index_en.htm. EUROPA - PRESS ROOM: http://europa.eu/press_room/index_en.htm».

EIRL / ‘ENTREPRENEUR INDIVIDUEL À RESPONSABILITÉ LIMITÉE’ / FRANÇA

@ «Entrepreneur individuel à responsabilité limitée. - Le secrétaire d’État chargé du commerce, de l’artisanat, des petites et moyennes entreprises, du tourisme, des services et de la consommation a présenté un projet de loi relatif à l’entrepreneur individuel à responsabilité limitée.

Ce projet de loi répond à une des principales préoccupations des entrepreneurs individuels, qu’ils soient artisans, commerçants ou libéraux : la protection de leurs biens personnels en cas de faillite. Jusqu’à présent, à la différence des entrepreneurs ayant créé une société, les entrepreneurs individuels doivent répondre de leurs dettes professionnelles sur la totalité de leur patrimoine.

Le nouveau dispositif prévu par le projet de loi permet à l’entrepreneur de déclarer, au registre du commerce et des sociétés ou au répertoire des métiers selon le cas, la liste des biens qu’il affecte à son activité professionnelle et de distinguer ce patrimoine de son patrimoine personnel. L’entrepreneur reste propriétaire des deux patrimoines et la déclaration d’affectation n’entraîne pas la création d’une personne morale.

Le principe général du dispositif est que le patrimoine personnel est le gage des créanciers personnels de l’entrepreneur, tandis que le patrimoine professionnel constitue le gage de ses créanciers professionnels. Cette réforme permet donc de protéger le patrimoine personnel de l’entrepreneur en cas de difficultés.

La déclaration d’affectation ne produit d’effet qu’à l’égard des créanciers dont les droits naissent postérieurement à cette déclaration.

En matière de régime fiscal, l’entrepreneur individuel à responsabilité limitée a le choix d’opter soit pour l’impôt sur le revenu, soit pour l’impôt sur les sociétés. Conseil des ministres du 27 janvier 2010. PORTAIL DU GOVERNMENT: http://www.gouvernement.fr/gouvernement/entrepreneur-individuel-a-responsabilite-limitee».

@ «Projet de loi relatif à l’entrepreneur individuel à responsabilité limitée:

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Exposé des motifs http://www.legifrance.gouv.fr/html/actualite/actualite_legislative/exp_eirl.html Projet de loi http://www.legifrance.gouv.fr/html/actualite/actualite_legislative/pl_eirl.html Étude d'impact, P. 1-31 http://www.legifrance.gouv.fr/html/actualite/actualite_legislative/EI_eirl.pdf. LEGIFRANCE: http://www.legifrance.gouv.fr/html/actualite/actualite_legislative/eirl.html».

ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS: ALTERAÇÃO

@ «O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou o «Proposta de Lei que altera o Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de Janeiro, transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2006/100/CE, do Conselho, de 20 de Novembro de 2006, reconhecendo os títulos profissionais búlgaros e romenos e permitindo o exercício da profissão de Advogado em Portugal.

Esta Proposta de Lei, a submeter à Assembleia da República, visa alterar o artigo 196.º do Estatuto da Ordem dos Advogados, no sentido de aditar os títulos profissionais búlgaros e romenos, aos quais passa a ser permitido o exercício da profissão de Advogado em Portugal nos mesmos termos que os restantes cidadãos comunitários.

Esta alteração resulta da transposição para o ordenamento jurídico nacional de uma directiva comunitária que adapta determinadas directivas no domínio da livre circulação de pessoas, em virtude da adesão da Bulgária e da Roménia». Comunicado do Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de 2010. PORTAL DO GOVERNO http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/ConselhoMinistros/ComunicadosCM/Pages/20100128.aspx».

ESTRATÉGIA DE LISBOA E PLANO TECNOLÓGICO / REDE DE PONTOS FOCAIS

@ «O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou a «Resolução do Conselho de Ministros que mantêm, na vigência do actual Governo, a rede de pontos focais - Rede de Coordenação Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico (RCNELPT).

Esta Resolução mantêm, na vigência do actual Governo, a Rede de Coordenação da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, constituída por representantes de todos os ministérios do XVIII Governo Constitucional, que terá como função apoiar a coordenação e a dinamização daquelas estratégias transversais e da estratégia europeia que vier a dar continuidade à Estratégia de Lisboa no período pós-2010.

A coordenação da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico e da rede de pontos focais para apoio na sua dinamização e monitorização está na dependência do Ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento». Comunicado do Conselho de Ministros de 28 de Janeiro de 2010. PORTAL DO GOVERNO http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/ConselhoMinistros/ComunicadosCM/Pages/20100128.aspx».

GOVERNO: 100 DIAS

@ «100 Dias: Governo Presente, para o Futuro (2010-02-01). - Em apenas 100 dias, o Governo já aprovou medidas que demonstram capacidade de execução do Programa escolhido pelos portugueses, continuando o trabalho de modernização do nosso País, com a liderança, energia e capacidade de compromisso necessárias para ajudar as pessoas e as empresas a ultrapassar a crise internacional.

o Foi apresentado o Orçamento de Estado para 2010, após intensas negociações com a oposição que asseguraram a sua viabilização, para continuar a apoiar as pessoas e empresas e reiniciar a consolidação das contas públicas.

o Foi celebrado um acordo entre o Ministério da Educação e as principais estruturas sindicais para a revisão do estatuto da carreira docente e do modelo de avaliação dos professores, mantendo uma avaliação rigorosa e uma carreira que valoriza o mérito, para uma melhor escola pública.

o Foi celebrado um Contrato de Confiança com o Ensino Superior, para que tenhamos mais estudantes no ensino superior,

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para atingir o objectivo de qualificar, nos próximos 4 anos e a nível superior, 100 000 estudantes.

o Foi lançada a Iniciativa Emprego 2010, com 17 medidas para assegurar a manutenção do emprego, incentivar a inserção de jovens no mercado de trabalho e promover a criação de emprego e foram lançados programas de estágios profissionais que abranjem mais de 8000 estágios na Administração Pública, autarquias locais, IPSS e empresas exportadoras.

o Foi aprovada a criação de um novo fundo, no montante de 250 milhões de euros, para apoiar a internacionalização e exportação das PME portuguesas.

o Foi aprovado um aumento histórico do Salário Mínimo Nacional para 475 euros, para aumentar os rendimentos de quem tem salários baixos.

o O investimento público modernizador, que cria empregos e negócios, continuou, com o desenvolvimento do Plano Nacional de Barragens com Elevado Potencial e através do reforço da potência da central hidroeléctrica de Venda Nova III em Vieira do Minho, do lançamento projecto de aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio-Ermida em Sever do Vouga e da inauguração da Central Termoeléctrica de Lares na Figueira da Foz

o O investimento modernizador no programa de modernização do parque escolar está em curso e abrange mais de 100 escolas do ensino secundário e do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.

o Foi lançado o projecto do carro eléctrico, para reduzir a nossa dependência energética do estrangeiro e combater o endividamento externo, através da criação do regime da rede de abastecimento de energia para veículos eléctricos, onde qualquer cidadão ou empresa vai poder carregar o seu veículo eléctrico, e com a aprovação de incentivos para a compra de veículos eléctricos.

o Foi aprovada a lei que permite o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

100 dias: Governo Presente para o Futuro (Ficheiro em PDF com 3 páginas, 97KB) http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Documentos/PCM/100_Dias_GC18_B.pdf. PORTAL DO GOVERNO: http://www.portugal.gov.pt/pt/GC18/Governo/Ministerios/PCM/MP/Documentos/Pages/20100201_MP_Doc_100_Dias.aspx».

SEGURANÇA SOCIAL / RELATÓRIO SOBRE A APLICAÇÃO DA ‘LEY DE DEPENDENCIA’ / ESPANHA

@ «Referencia del Consejo de Ministros. viernes, 29 de enero de 2010: Sanidad y Política Social: INFORME SOBRE LA APLICACIÓN DE LA LEY DE DEPENDENCIA.

Medio millón de personas reciben ya las prestaciones y en 2009 los beneficiarios de la Ley de Dependencia aumentarán un 131 por 100

respecto a los existentes en diciembre.

El plazo máximo entre la solicitud y el reconocimiento del derecho a recibir la prestación será de seis meses, según el acuerdo del último

Consejo Territorial del 25 de enero

El Consejo de Ministros ha recibido un Informe de la Ministra de Sanidad y Política Social sobre la aplicación, durante el año 2009, de la Ley de promoción de la autonomía personal y atención a las personas en situación de dependencia. El Informe incluye datos sobre la financiación de la Ley de Dependencia, la cobertura del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia, la cooperación con las Comunidades Autónomas y el desarrollo normativo de la Ley.

Del contenido del Informe se puede concluir que, a lo largo del año pasado, se produjo un crecimiento en la cobertura del Sistema y un importante esfuerzo presupuestario, lo que demuestra el compromiso del Gobierno de España con el mantenimiento y fortalecimiento de las políticas sociales puestas en marcha en los últimos cinco años.

Cobertura del sistema. - Actualmente, 500.411 personas perciben las prestaciones reconocidas por la Ley de Dependencia. Esto supone que durante 2009 los beneficiarios de la Ley de Dependencia aumentaron un 131 por 100 respecto a los existentes en diciembre de 2008.

El número de prestaciones, a 27 de enero de 2010, es de 577.903, ya que un mismo beneficiario puede tener más de una prestación. Por tipo de prestaciones, la prestación económica para cuidados en el entorno familiar representa casi el 50 por 100, los servicios de atención residencial, el 18 por 100 y la ayuda a domicilio, el 11 por 100.

Las solicitudes de reconocimiento de la situación de dependencia son estos momentos 1.162.047. El 90 por 100 de los solicitantes, algo más de un millón de personas, ya han sido valorados y tienen el dictamen técnico. Tienen derecho a prestación 752.262 personas.

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Respecto al perfil de los beneficiarios, y al igual que ocurre con las solicitudes, la mayoría son mujeres (el 67 por 100) y un 70 por 100 supera los 65 años.

Fondo especial para la dinamización de la economía y el empleo. - El año pasado se puso en marcha una dotación de cuatrocientos millones de euros del Fondo Especial del Estado para la Dinamización de la Economía y el Empleo, destinados a facilitar el desarrollo y modernización de más de cincuenta mil servicios del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia. Estos 400 millones de euros han sido transferidos a las comunidades autónomas mediante la suscripción de los correspondientes Convenios de colaboración.

Cooperación con las comunidades autónomas. - En el año 2009 se celebrarán dos Consejos Territoriales del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia, que permitirán:

o Fijar el marco de cooperación entre administraciones y los criterios de reparto de créditos de la Administración General del Estado para

la financiación del nivel acordado.

o Llegar a un acuerdo sobre objetivos y contenidos comunes de la información del Sistema, para determinar los datos básicos que las

comunidades autónomas han de trasladar al Sistema.

o Alcanzar un acuerdo sobre criterios comunes en materia de formación e información de cuidadores no profesionales, cuya finalidad es

establecer las condiciones mínimas que debe contener la formación básica y de apoyo a las personas cuidadoras.

El Informe también incluye los acuerdos a los que llegó el Consejo Territorial del Sistema para la Autonomía y Atención a la Dependencia en la reunión celebrada el lunes 25 de enero, entre los que destacan:

o Establecer un plazo máximo de seis meses entre la fecha de entrada de la solicitud y el reconocimiento del derecho de dependencia.

o Reforzar la calidad de los cuidados en el entorno familiar, mediante el seguimiento de las condiciones en las que vive el beneficiario y el

establecimiento de garantías de idoneidad de la persona cuidadora que recibe la prestación económica.

Desarrollo normativo de la Ley. - Durante 2009 se aprobaron varios Reales Decretos relacionados con el desarrollo normativo de la Ley de Dependencia, referidos a:

o La determinación del nivel mínimo de protección garantizado a los beneficiarios del Sistema.

o La cuantía de las prestaciones económicas de la dependencia para el ejercicio 2009.

o La mejora en el libramiento de los fondos del nivel mínimo a las Comunidades Autónomas. . LA MONCLOA - REFERENCIA DEL CONSEJO DE MINISTROS: http://www.la-moncloa.es/ConsejodeMinistros/Referencias/_2010/refc20100129.htm#Dependencia».

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

@ «Regulamentação do Regime Jurídico Aplicável à Prevenção da Violência Doméstica e à Protecção e Assistência das suas Vitimas.

O Grupo de Trabalho para a Regulamentação do Regime Jurídico Aplicável à Prevenção da Violência Doméstica e à Protecção e Assistência das suas Vítimas reuniu-se, dia 28 de Janeiro, pela primeira vez, no Ministério da Justiça, pelas 10h00.

Este Grupo de Trabalho, criado por iniciativa do Secretário de Estado da Justiça, João Correia, deverá formular propostas com vista à regulamentação da Lei n.º 112/2009, de 16 de Setembro, que estabeleceu o regime jurídico aplicável à prevenção da violência doméstica e à protecção e assistência das suas vítimas. Deverá ainda apresentar aos membros do Governo propostas de diplomas a criar ou a aperfeiçoar neste domínio.

Pretende-se, com esta iniciativa, prosseguir o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido para combater o problema da violência doméstica, de forma a assegurar uma real e efectiva protecção das vítimas.

Integram este grupo de trabalho representantes do Ministério da Justiça, da Secretária de Estado da Igualdade, da Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, da Direcção-Geral de Reinserção Social, do Instituto da Segurança Social, IP e da Direcção-Geral da Política de Justiça.

As conclusões deste grupo serão tornadas públicas no final dos trabalhos. Gabinete de Imprensa do Ministério da Justiça. PORTAL DA JUSTIÇA. Última Modificação: 29/01/2010 11:15 http://www.mj.gov.pt/sections/newhome/regulamentacao-do-regime».

LEG| INT| PROC | NOT | ED

Notícias Cerimónias, efemérides, exposições, lançamento de publicações, avisos, concursos, congressos,

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seminários, cursos, recortes de imprensa, novos sítios Internet, etc.

ABERTURA DO ANO JUDICIAL

@ Ano Judicial. Procurador-geral Insiste na necessidade de haver maior autonomia do MP. Presidente critica Justiça e alerta para falta de credibilidade no Estado de direito. "De nada vale proclamarmos na Constituição que Portugal se rege pelo primado da lei, quando essa lei não chega em tempo útil à vida dos cidadãos", salientou Cavaco Silva / Paula Torres de Carvalho, Público. - A. 20 N.7238 (28 Janeiro 2010), p. 10-11 # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/pages/section.aspx?id=62934&d=28-01-2010

Como devolver credibilidade à Justiça? Magistrados, políticos, advogados e funcionários judiciais procuram respostas para um dos principais problemas que afectam o funcionamento do sistema judicial: a falta de confiança http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/como-devolver-credibilidade-a-justica-18670476.htm

@ "Leis não têm adequação à realidade". Ano judicial. Presidente da República diz que é preciso mais rigor ao produzir legislação e arrasa lei do divórcio / LICÍNIO LIMA, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51430 (28 Janeiro 2010), p. 20 # DN ON-LINE http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1481099

À MARGEM | REACÇÕES

Exame pericial a uma arma de fogo demora mais de 300 dias. CRÍTICAS.

@ Radar Portugal. Uma justiça em crise não ajuda a sair da crise, alerta Cavaco. Presidente diz que falta de eficácia da execução de dívidas trava o investimento económico / INÊS CARDOSO, i. - A. 1 n. 227 (28 Janeiro 2010), p. 6-7 # iONLINE: http://www.ionline.pt/conteudo/44126-uma-justica-em-crise-nao-ajuda-sair-da-crise-alerta-cavaco

UMA CERIMÓNIO COM CINCO SÉCULOS

Citações

AUXÍLIO A FAVOR DA PETROGAL

@ Auxílio estatal — Portugal — Auxílio estatal C 34/09 (ex N 588/08) — Auxílio a favor da Petrogal S.A. — Convite, por carta de 19 de Novembro de 2009, para apresentação de observações nos termos do artigo 88.º, n.º 2, do Tratado CE (Texto relevante para efeitos do EEE) (2010/C 23/07). JOUE. - C 17 (30 Janeiro 2010), p. 34-49. http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:C:2010:023:0034:0049:PT:PDF

ACESSO AO DIREITO / CASOS PRIORITÁRIOS / CONSULTA PÚBLICA / REINO UNIDO

@ «Changes to civil legal aid crack down on fraud and refocus resources (03 February 2010). - Legal Aid Minister Willy Bach has today announced the government will tighten the rules for civil legal aid so that fraudsters are uncovered at an early stage, and funding is better targeted. (...)

«Legal aid: refocusing on priority cases. Reference Number : CP12/09 - Status: Closed - with response. Open date: 16 July 2009 / Close date: 08 October 2009. Responses published: 03 February 2010 http://www.justice.gov.uk/consultations/legal-aid-refocusing-priority-cases.htm

The new measures will be introduced in April 2010. Read the consultation response document. (…). MINISTRY OF JUSTICE: http://www.justice.gov.uk/news/newsrelease030210a.htm».

ACESSO AO DIREITO / ‘LAW CENTRES’ / PROJECTO PILOTO / REINO UNIDO

@ «New pilot to increase sustainability and efficiency of law centres. 28 January 2010. Legal Aid Minister

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Willy Bach has strengthened the government's commitment to ensuring a sustainable future for social welfare law. The Minister was launching a new project with the South West London Law Centre to test a new business model for law centres. Having heard about the financial difficulties being experienced by the South West London Law Centre in September the Ministry of Justice responded with an offer of support. Over the past three months that support, which has been accompanied by investment from a number of large city firms, has developed into an action plan including:

• an examination of the causes of the centre's financial difficulties

• design and delivery of a turnaround package

• a joint project between government, the South West London Law Centre, Law Centres Federation, city law firms and independent funders, evaluating the centre's experience of crisis and turnaround and using it to develop a new business model for more sustainable operations in law centres and other specialist advice providers.

Legal Aid Minister, Willy Bach said: 'Law centres deliver vital civil law advice and representation to hundreds of thousand people every year across England and Wales. They are responsible for transforming people's lives, helping them stay in their homes, keep their families together and get into employment and education.

'The government remains committed to ensuring that as many people as possible have access to social welfare legal advice, particularly at a time when many organisations are feeling the pressure and do need some extra support to see this difficult period through.

'By working with the SWLLC we can study the challenges faced by law centres across the UK and develop more sustainable operations and working methods that can be employed by law centres everywhere. The lessons learned from this project will be invaluable in assisting other Law Centres with building sustainable models.'

The programme includes a £235,000 commitment from the Ministry of Justice and an additional £80,000 from private funders including: • Access to Justice Foundation • Allen and Overy LLP • Berwin Leighton Paisner • Clifford Chance • Clyde and Co • CMS Cameron McKenna • Weil Gotshal and Manges • Denton Wilde Sapte • Herbert Smith • Holman Fenwick and Willan • London Legal Support Trust • Lovells • Simmons and Simmons

The project will strengthen law centres' infrastructure and aims to identify new, more efficient ways of working and potential sources of funding for different aspects of law centres' work, including the range of central government departments, local authorities, charities, independent trusts and law firms. (…)

A recent study by the Ministry of Justice, Legal Advice at Local Level, found that the introduction of a fixed fee scheme for provision of legal help has required many advice providers to improve their administration and financial systems. The South West London Law Centre project to develop a new business model will offer a unique opportunity to identify the systems which can help providers manage their caseload and finances effectively in the context of fixed fees.(...). MINISTRY OF JUSTICE: http://www.justice.gov.uk/news/newsrelease280110a.htm»..

ADVOGADOS / FINANCIAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL / FRANÇA

@ «STATUT FISCAL, SOCIAL ET FINANCIER : ACTUALITES. Les apports pour la profession de la loi de financement de la sécurité sociale (LFSS) pour 2010 en matière d’invalidité. L’article 62 de la loi de

financement de la sécurité sociale (LFSS) pour 2010 prévoit de remédier au vide juridique, laissé par la loi du 2 août 2005, en matière d’adaptation du régime de l’assurance décès et invalidité des professionnels libéraux et des avocats, avec celui de

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leurs conjoints. De son côté, l'article 67 autorise à partir du 1er mars 2010, le cumul d'un emploi et d'une pension d'invalidité mais interdit le cumul d'une prestation d'invalidité et d'une pension de vieillesse en cas de retraite anticipée.

Précisions sur la couverture du risque invalidité-décès pour les conjoints-collaborateurs des avocats. La loi n° 2005-882 du 2 août 2005 en faveur des petites et moyennes entreprises a rendu obligatoire l'affiliation des conjoints-collaborateurs des professionnels libéraux et des avocats à leurs régimes d'assurance décès et invalidité.

● Cependant, la loi n’a pas réglé les modalités d’adaptation de ces régimes aux spécificités des activités exercées par les conjoints-

collaborateurs qui ne disposent donc pas, en pratique, de couverture pour le risque invalidité-décès.

Aussi, pour remédier à cette situation, l' article 62 de la loi n° 2009-1646 de financement de la sécurité sociale pour 2010 du 24 décembre 2009

renvoie à des décrets les modalités d'adaptation des cotisations et des prestations invalidité-décès pour les conjoints-collaborateurs.

● Ces règles seront fondées sur le respect du principe de proportionnalité entre le montant des prestations et celui des cotisations.

● Cette réforme, en principe effective au cours du premier semestre 2010, devrait permettre à tous les conjoints-collaborateurs des

professionnels libéraux et des avocats d’avoir accès à une couverture du risque invalidité-décès.

Libéralisation du cumul emploi - pension d'invalidité et interdiction du cumul pension d'invalidité - pension de retraite. La loi de financement de la sécurité sociale pour 2009 a légalisé le cumul emploi-retraite en vue d'encourager le maintien dans l'emploi des seniors.

● L' article 67 de la LFSS pour 2010 ouvre désormais la possibilité aux assurés invalides dont le niveau d'incapacité permet la poursuite d'une

activité, de continuer d’exercer après 60 ans et de cumuler ses revenus avec leur pension d'invalidité.

Les règles de non-cumul d'une prestation d'invalidité et d'une pension de vieillesse en cas de retraite anticipée

● Le nouvel article L 341-14-1 du Code de la sécurité sociale, inséré par l'article 67 de la LFSS pour 2010, prévoit expressément que « la

pension d'invalidité n'est pas cumulable avec la pension de vieillesse servie en cas de retraite anticipée », ce qui signifie que l'assuré qui

liquide sa pension de retraite de manière anticipée se verra automatiquement suspendre sa pension d'invalidité.

Lien vers les textes cités :

● Article 62 de la loi n° 2009-1646 du 24 décembre 2009 de financement de la sécurité sociale pour 2010 - www.legifrance.gouv.fr

● Loi n°2005-882 du 2 août 2005 en faveur des petites et moyennes entreprises - Titre III : le conjoint collaborateur et les nouvelles formes

d'activité - Version consolidée au 1er janvier 2009 - www.legifrance.gouv.fr

● Article 67 de la loi n° 2009-1646 du 24 décembre 2009 de financement de la sécurité sociale pour 2010 - www.legifrance.gouv.fr

● Article L 341-14-1 du Code de la sécurité sociale - www.legifrance.gouv.fr

CONSEIL NATIONAL DES BARREAUX. Mercredi 27 Janvier 2010 http://www.cnb.avocat.fr/Les-apports-pour-la-profession-de-la-loi-de-financement-de-la-securite-sociale-LFSS-pour-2010-en-matiere-d-invalidite_a797.html ».

ARQUIVOS DE FAMÍLIA: ASPECTOS LEGAIS, ECONÓMICOS E ORGANIZATIVOS / UNL, 27 de Fevereiro de 2010

@ SALVAGUARDA E VALORIZAÇÃO DOS ARQUIVOS DE FAMÍLIA. ASPECTOS LEGAIS, ECONÓMICOS E ORGANIZATIVOS. JORNADAS DE ESTUDO E DEBATE, 27 DE FEVEREIRO DE 2010. Auditório 1 - Torre B, Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

ENTRADA LIVRE

PROGRAMA: http://www2.fcsh.unl.pt/iem/PDF/folheto_arquivos_27_fev2010.pdf

FCSH-UNL, Av. De Berna 26-C Lisboa | IEM - Instituto de Estudos Medievais: http://www2.fcsh.unl.pt/iem/

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ARRENDAMENTO JOVEM / PORTA 65

@ ARRENDAMENTO JOVEM. Apoio a rendas alargado a desempregados e bolseiros. Governo aprova alterações ao Porta 65, passando a considerar as bolsas e os subsídios de desemprego no rendimento bruto dos candidatos. / ANTÓNIO LARGUESA, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 (29 Janeiro 2010), p. 30-31.

AS ALTERAÇÕES AO PROGRAMA “PORTA65”

'BIG BROTHER' FISCAL

@ PS quer publicar na Internet rendimentos dos cidadãos. Corrupção. Socialistas vão apresentar projecto que coloca 'online' rendimentos brutos de todos os contribuintes / JOÃO PEDRO HENRIQUES, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51 436 (3 Fevereiro 2010), p. 8 DN POLÍTICA ON-LINE: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1485250

TRÊS PROJECTOS

CORRUPÇÃO. Comissão ouve amanhã Noronha http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1485221

BULLYING

@ Zoom // Educação. Bullying: um chat na net para denunciar a violência na escola. Grupo de psicólogos lança o Portal Bullying para ajudar os alunos a romperem o silêncio e contarem as agressões de outros colegas / KÁTIA CATULO, i. - A. 1 N. 231 (2 de Fevereiro de 2010), p. 26 # iONLINE: http://www.ionline.pt/conteudo/44757-bullying-um-chat-na-net-denunciar-violencia-na-escola

Número: 40% das crianças portuguesas são vítimas de bullying Vítima | Agressor

CRIMES ECONÓMICOS / CASO DA ‘OPERAÇÃO FURACÃO’ / PAGAMENTO VOLUNTÁRIO

@ Justiça. Operação Furacão. Recuperados 81 milhões sem recurso a tribunal. O Processo que se arrasta há cinco anos já fez 506 arguidos, mas muitos livram-se de acusação por pagamento voluntário. / INÊS CARDOSO, i. - A. 1 N. 232 (3 de Fevereiro de 2010), p. 23 # iONLINE: http://www.ionline.pt/conteudo/44972-operacao-furacao-recuperados-81-milhoes-sem-recurso-tribunal

P&R. Pagamento voluntário: penalização e prémio.

CRIMINOLOGIA / CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO / UNIVERSIDADE PORTUCALENSE

@ «Curso de Especialização em Criminologia. Departamento de Direito da Universidade Portucalense. Coordenadores: Prof. Doutor Manuel da Costa Andrade; Mestre Ana Paula Guimarães. O Instituto Jurídico da Universidade Portucalense vem por este meio informar que o Curso de Especialização em Criminologia terá início em Abril de 2010.

Os interessados devem efectuar a sua candidatura online até 30 de Março de 2010.

APRESENTAÇÃO http://wwwa.uportu.pt/siaa/Destaques/Cartaz_Criminologia2.pdf

PROGRAMA http://wwwa.uportu.pt/siaa/Destaques/Programa_Criminologia1.pdf

Candidatura on-line http://wwwa.uportu.pt/siac-scripts/2009/cand_entrada.asp

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Propinas: candidatura: 150€; frequência: 420€.

INFORMAÇÕES E CANDIDATURAS: Gabinete de Ingresso da Universidade Portucalense – Rua Dr. António Bernardino de Almeida, n.º 541/619 | 4200-072 Porto | Telefone: 22 557 21 22/23 | Telemóvel: 96 977 39 67 | Linha Verde: 800 27 02 01 | e-mail: [email protected]. WEBSITE DA UNIVERSIDADE PORTUCALENSE / Última alteração por Maria José Cardoso Paiva Rodrigues em 29/01/2010 http://www.uportu.pt/site-scripts/ver_destaque.asp?ID=605».

CRIMINOLOGIA / CURSO PRÁTICO / COIMBRA, FEVEREIRO – MARÇO 2010

@ «Curso Prático de Abrangência de Criminologia (32 horas). Coimbra: Fevereiro de 2010 – 20; Março de 2010 – 06, 13 e 20. Formador: Professor Doutor Pinto da Costa.

Programa http://www.analiseexacta.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=101&Itemid=18

Horário: Manhã: 09h00 – 13h00 / Tarde: 14h00 – 18h00

Formandos: Número Mínimo de Formandos – 15; Número Máximo de Formandos - 25

Inscrição on-line: http://www.analiseexacta.pt/index.php?option=com_facileforms&Itemid=43

Preço: Total da formação: 300,00€ (Inclui certificado de frequência). Inscrição: 50,00€. 2 Prestações de 125,00€

Análise Exacta, Consultadoria, Formação e Organização de eventos, Rua Fernandes Costa, n.º 55, Apartado 48, 3070-323 MIRA | TLM 932621959 | E-mail: [email protected] | Site: www.analiseexacta.pt».

CRISE / REDUÇÃO SALARIAL / ENTREVISTA A OLIVIER BLANCHARD, PERITO DO FMI / EDIÇÃO DE 2 DE FEVEREIRO DO JORNAL ‘LES ECHOS’

@ Zoom // Crise. Corte de salários dói sempre mais a Portugal que a outros países europeus. Blanchard reacende a polémica. Perito do FMI Quer reduzir os salários nacionais em 10%. / LUÍS REIS RIBEIRO, i. - A. 1 N. 232 (3 de Fevereiro de 2010), p. 16-19 # iONLINE: http://www.ionline.pt/conteudo/45014-portugal-sera-o-pais-mais-prejudicado-corte-salarial

01 CORTAR SALÁRIOS. A VANTAGEM: TORNA A ECONOMIA MAIS BARATA / LUÍS REIS RIBEIRO

02 SUBIR O IVA. A VANTAGEM: AJUDA ÀS CONTAS PÚBLICAS/ BRUNO FARIA LOPES

03 BAIXAR AS PENSÕES. A VANTAGEM: MENOS GASTOS E MAIS EQUIDADE / BRUNO FARIA LOPES

DIREITO DE TRABALHO / FORMAÇÃO CONTÍNUA NO CEJ, FEVEREIRO E MARÇO DE 2010

@ «Curso de especialização «Temas de Direito de Trabalho». 22 de Fevereiro e 1, 8, 15 e 22 de Março de 2010. Auditório do Pólo II do CEJ, ESCADINHAS DE S. CRISPIM, 7, Lisboa.

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Programa: http://www.cej.mj.pt/cej/forma-continua/fich-pdf/formacao_2009-10/Form_Cont_Lisboa_%2022-Fev-2010.pdf

CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Largo do Limoeiro, 1149—048 LISBOA | Telefone: 218845600 | Fax: 218845615 | EM [email protected]. CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS: http://www.cej.mj.pt/cej/home/home.php».

EMIGRAÇÃO

@ Emigração. Observatório está a fazer levantamento estatístico nos países de destino. Movimento emigratório actual comparado ao da década de 60. Aproveitando a livre circulação, portugueses saem sobretudo para outros países da União Europeia, como o Reino Unido ou a Espanha / Ana Cristina Pereira, Público. - A. 20 N.7244 (3 Fevereiro 2010), p. 4 # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/noticia/03-02-2010/movimento-emigratorio-actual--comparado-ao-da-decada-de-60-18719583.htm

Cientistas lá fora. Novos institutos podem travar "fuga" e atrair "cérebros" / Andrea Cunha Freitas http://jornal.publico.clix.pt/noticia/03-02-2010/novos-institutos-podem-travar--fuga-e-atrair-cerebros-18719589.htm

EMPREGO NA EUROPA / IMPACTO DA CRISE / QUALIFICAÇÕES / REUNIÃO DOS MINISTROS EM BARCELONA

@ «Informal meeting of Ministers for Employmen. - In Barcelona, the EU is examining how to incorporate the lessons of the crisis into how we combat unemployment over the next ten years (28-01-2010). - The

Ministers for Employment of the European Union are holding an informal council on Thursday 28 and Friday 29 January which will lay the foundations for drawing up the common policies in the area of employment which the European Union will adopt over the next ten years as part of the "2020 Strategy".

The ministerial discussions have been split into two specific workshops: one on how to incorporate the impact of the crisis into EU policies, and the other focusing on new qualifications for new jobs. (…)

The second workshop will focus on ways to stimulate vocational training to provide the skills needed to deal with changes in professions that are already taking place and the ones to come. (…)

The Minister's considerations during these two days will be brought up again in the Council of Ministers for Employment which will be held in the European capital on 10 March. PRESIDENCIA ESPAÑOLA: http://www.eu2010.es/en/documentosynoticias/noticias/previaconsejobarna.html».

FINANÇAS PÚBLICAS / ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010

@ OE/2010. Governo espera arrecadar 420 milhões de euros com venda de património. Défice reduzido com ajuda de receitas extraordinárias. Para além do corte nas despesas com pessoal, as receitas não fiscais e as despesas de capital ajudam o OE / Sérgio Aníbal, Público. - A. 20 N.7238 (28 Janeiro 2010), p. 2-8 # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/pages/section.aspx?id=62927&d=28-01-2010

Governo prevê encaixar com as Scut 125 milhões de euros este ano. Encargo com as rodovias é metade do que estava previsto. Entre o OE de 2009 e a proposta de Orçamento para 2010, as despesas a suportar pelo Estado com as PPP rodoviárias caíram 357 milhões de euros / Luísa Pinto, p. 3 http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/encargo-com-as-rodovias-e-metade-do-que-estava-previsto-18682086.htm

Fitch admite corte do rating. Juros da dívida pública portuguesa voltam a subir / Rosa Soares, p. 3. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/juros-da-divida-publica-portuguesa-voltam-a-subir-18682106.htm

Doença e rendimento social com menos dinheiro, abonos e desemprego com mais. Verbas para o subsídio de doença e RSI diminuem até 2,5 por cento. Já para o subsídio de desemprego, CSI e abonos de família, sobem entre 5,8 e 8 por cento / João d"Espiney, p. 4 http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/doenca-e-rendimento-social-com-menos-dinheiro-abonos-e-desemprego-com-mais-18682190.htm

Contra congelamento salarial e penalização das reformas antecipadas. Sindicatos da função pública preparam-se para a luta / Ana Brito, p. 4. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/sindicatos-da-funcao-publica-preparamse-para-a-luta-18682208.htm

Investimento público aumenta por um lado e desce por outro. PIDDAC, que representa mais de metade do investimento público, cai 24,5 por cento, mas proposta de OE prevê que o Estado gaste mais 3 por cento / Lurdes Ferreira, p. 6-7. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/investimento-publico-aumenta-por-um-lado-e-desce-por-outro-18682585.htm

Medida controversa. Reforço da tributação aos gestores da banca divide constitucionalistas / Cristina Ferreira, p. 6. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/reforco-da-tributacao-aos-gestores-da-banca-divide-constitucionalistas-18682618.htm

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Primeiras reacções são negativas. Parceiros sociais e associações falam em desilusão e más notícias / Ana Brito com Lusa, p. 7. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/primeiras-reaccoes-sao-negativas-18682601.htm

Taxas liberatórias harmonizadas em 20%. Prémios dos jogos de sorte vão pagar menos imposto / João Ramos de Almeida, p. 7. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/premios-dos--jogos-de-sorte-vao-pagar-menos-imposto-18682626.htm

IRS. Reembolsos em 20 dias, p. 7. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/reembolsos-em-20-dias-18682641.htm

OE /2010. Alterações a nível fiscal ficaram aquém do esperado. Um orçamento fechado. Análise / Jaime Esteves, Público. - A. 20 N.7238 (28 Janeiro 2010), p. 8. http://jornal.publico.clix.pt/noticia/28-01-2010/um-orcamento-fechado-18683232.htm

IRS: rendimento de trabalho dependente [TABELA]

@ Orçamento do Estado. Risco da dívida dispara com défice e encarece empréstimos. REACÇÃO. Depois de conhecido o défice de 9,3%, o juro da dívida pública portuguesa subiu. A agência de 'rating' Fitch deu um alerta de risco. Ministro pede para não colarem o País à Grécia / CARLA AGUIAR, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51430 (28 Janeiro 2010), p. 2 # DN ON-LINE: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480862

Sindicatos da função pública ameaçam com protesto. FUNÇÃO PÚBLICA. Suplementos e subsídios também estão congelados. Teixeira dos Santos admite baixar o seu próprio salário. / CATARINA ALMEIDA PEREIRA, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51430 (28 Janeiro 2010), p. 3 http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480863

O QUE PREVÊ O OE

Descem taxas no ensino privado. CONTRIBUIÇÕES. As entidades do ensino particular e cooperativo vão beneficiar de uma ligeira redução nas contribuições a pagar à Segurança Social. A taxa referente aos docentes destas instituições vai descer de 10% para 9,5%. / C.A.P., p. 3 http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480834

PONTOS EM FOCO

Impostos mais altos na compra de carro novo. Impacto. O fim da dupla tributação não aliviará a carga fiscal e os incentivos ao abate descem / EDUARDA FROMMHOLD, p. 4. http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480844

Famílias vão pagar menos IRS já em 2010. Simulações. Casados, com e sem filhos, solteiros de todas as classes sociais, são em geral beneficiados no IRS a ser pago em 2011 ao fisco. / F.A.S. e R. R. http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1480842

Simulações de IRS 2009/2010 [TABELA]

Finanças regionais. Sócrates deu luz verde a negociações das finanças regionais. Parlamento. / SUSETE FRANCISCO, p. 8-9 http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1480865

@ Entrevista a Fernando Teixeira dos Santos. Contenção. É um ministro das Finanças fatigado, depois de uma longa maratona negocial e técnica para a apresentação do Orçamento do Estado de 2010, que insiste com inusitada ênfase na necessidade de conter a despesa pública. Sem margem para quaisquer despesismos, nacionais ou regionais. "Zero de aumento é mesmo zero! / ANTÓNIO PEREZ METELO e RUDOLFO REBÊLO, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51430 (28 Janeiro 2010), p. 6-7 # DN ON-LINE:http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480871

"Ficámos todos um pouco debilitados com a crise" http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480868

"Somos os mesmos a cumprir compromissos" http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1480869

@ ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010. Risco de Portugal encarece juros das empresas. / ANDRÉ VERÍSSIMO e RAQUEL GODINHO, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 (29 Janeiro 2010), p. 6-7.

@ ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010. Governo reduz despesas com pessoal através de alterações contabilísticas / RUI PERES JORGE, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 (29 Janeiro 2010), p. 8-9.

CINCO MINSTÉRIOS DO ORÇAMENTO.

@ ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010. Mudanças na aposentação assustam Função Pública. / RAQUEL MARTINS, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 (29 Janeiro 2010), p. 10-11.

@ ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2010. Taxas de juro levam a baixa projecção de dividendos. / ALEXANDRA MACHADO E MARIA JOÃO GAGO, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 (29 Janeiro 2010), p. 12.

LEIA A ANÁLISE: Manuela Arcanjo | João César Neves | Murteira Nabo | Octávio Teixeira | João Loureiro.

@ Zoom // Orçamento do Estado para 2010. O grande ajustamento: crise orçamental devia ser paga pelos ricos. Governo diz que corte enorme no défice passa por menos despesa social. Especialistas apontam para alternativas / LUÍS REIS RIBEIRO com SÓNIA CERDEIRA, i. - A. 1 N. 229 (30 de Janeiro de 2010), p. 16-19 #

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iONLINE: http://www.ionline.pt/conteudo/44504-o-grande-ajustamento-crise-orcamental-devia-ser-paga-pelos-ricos

Evolução das funções sociais.

FUSÕES E AQUISIÇÕES

@ Fusões e aquisições. NEGÓCIOS. Operações de consolidação regressam à boleia da retoma. As fusões e aquisições são uma fonte de negócio para bancos, consultores e advogados. Depois da forte quebra em 2009, este ano todos estão optimistas / RAQUEL GODINHO, Jornal de Negócios. - A. 12 N. 1680 Suplemento (29 Janeiro 2010), p. II.

GARANTIAS NO SECTOR IMOBILIÁRIO / CONFERÊNCIA NA UAL, 11 DE FEVEREIRO DE 2010

@ Conferência "As Garantias no Sector Financeiro: O Penhor Financeiro". No âmbito da Pós-Graduação em Direito Imobiliário. Mini-Auditório, 11 de Fevereiro, 18:30 Horas. Doutor António Pedro Ferreira. Dr. António Raposo Subtil - moderador do debate.

PROGRAMA: Considerações sobre a evolução recente do direito garantístico A denominada ‘garantia financeira’ como figura geral O penhor financeiro como modalidade da ‘garantia financeira A utilização do penhor financeiro no ordenamento jurídico português: abordagem prospectiva

INSCRIÇÃO ON LINE / ALUNOS UAL Entrada Livre

Curso UAL em parceria com Raposo Subtil e Associados, Sociedade de Advogados.

Mais informações: Departamento de Direito, Rua de Santa Marta, nº 47 - 3º andar / Número verde 800 291 291. WEBSITE DA UAL: http://www.universidade-autonoma.pt/noticias.aspx?id=966».

IDOSOS VÍTIMAS DE MAUS TRATOS

@ 80 idosos vítimas de maus tratos na região de Lisboa. Ministério Público. / FILIPA AMBRÓSIO DE SOUSA e CARLOS RODRIGUES LIMA, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51 436 (3 Fevereiro 2010), p. 15 DN PAÍS ON-LINE: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1485209&seccao=Sul

PROVEDOR. Linha do Cidadão recebeu 1700 queixas. http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1485235&seccao=Sul

MERCADOS, PRODUTOS FINANCEIROS E SUPERVISÃO / FORMAÇÃO CONTÍNUA NO CEJ / 12, 19 E 26 DE FEVEREIRO E 5 E 12 DE MARÇO DE 2010

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@ CURSO BREVE: MERCADOS, PRODUTOS FINANCEIROS E SUPERVISÃO, 12, 19 E 26 DE FEVEREIRO E 5 E 12 DE MARÇO DE 2010. CMVM - PARCEIRO CO-ORGANIZADOR. AUDITÓRIO DA COMISSÃO DE MERCADOS E VALORES MOBILIÁRIOS, AVENIDA DA LIBERDADE, 252, LISBOA.

PROGRAMA http://www.cej.mj.pt/cej/forma-continua/fich-pdf/formacao_2009-10/Form_Cont_Lisboa_12.Fev_Mar2010.pdf

CENTRO DE ESTUDOS JUDICIÁRIOS, Largo do Limoeiro, 1149—048 LISBOA | Telefone: 218845600 | Fax: 218845615 | EM [email protected]. WEBSITE DO CEJ: http://www.cej.mj.pt/cej/home/home.php».

PODER E CORRUPÇÃO

@ COMPORTAMENTO. Estudo. O poder corrompe. Mas só aqueles que julgam merecê-lo, revela investigação divulgada pela “The Economist”. ABSOLUTamente. EXCLUSIVO EXPRESSO “THE ECONOMIST”. Expresso. PRIMEIRO CADERNO. - N. 1944 (30 Janeiro 2010), p. 15.

O artigo original, em inglês, pode ser encontrado em www.economist.com

PRIVACIDADE / DIA DA PROTECÇÃO DE DADOS

@ «IP/ 10/63, Bruxelas, 28 de Janeiro de 2010. - Privacidade dos europeus será um grande desafio na próxima

década, afirma Comissária Europeia. A nossa privacidade tem pela frente novos desafios: a publicidade comportamental pode utilizar o historial dos nossos passos na Internet para melhor vender produtos, os sítios de redes sociais, utilizados por 41,7 milhões de europeus, permitem que informação pessoal, como fotos, seja vista por terceiros e os 6000 milhões de pastilha s electrónicas inteligentes actualmente em uso permitem seguir os nossos movimentos. A Comissão Europeia chamou hoje – Dia da Protecção dos Dados – a atenção para a necessidade de actualizar as regras de protecção dos dados de modo a acompanhar a evolução tecnológica para garantir o direito à privacidade, a segurança jurídica para as empresas e a implantação de novas tecnologias. As regras da UE determinam que as informações relativas a uma pessoa só podem ser utilizadas por razões legítimas, com o consentimento prévio do interessado. Com o Tratado de Lisboa e a Carta dos Direitos Fundamentais já em vigor, a Comissão afirmou hoje que pretende criar um quadro regulamentar claro e moderno para toda a UE que garanta um elevado nível de protecção dos dados pessoais e da privacidade, começando pela reforma da Directiva de 1995 relativa à protecção dos dados.

«As regras da UE destinam-se a proteger os dados pessoais dos cidadãos. A Comissão Europeia mostrou estar empenhada em fazer respeitar plenamente estas regras pelos 27 países da UE. A inovação é importante na sociedade de hoje, mas não deve sobrepor-se ao direito fundamental dos cidadãos à privacidade. Desde logo, temos de garantir que as regras gerais de protecção dos dados se mantêm actuais face à evolução tecnológica e que são tão abrangentes quanto o exigido pelo Tratado de Lisboa», afirmou Viviane Reding, a Comissária Europeia para a Sociedade da Informação e os Media . «As regras da UE devem consagrar o direito dos cidadãos de saberem em que casos é legítimo o tratamento dos seus dados pessoais nas diversas vertentes da sua vida, nomeadamente quando viajam de avião, abrem uma conta bancária ou navegam na Internet, e de recusarem esse tratamento sempre que o desejem».

Por ocasião do Dia da Protecção de Dados , celebrado este ano pela quarta vez, a Comissão Europeia afirmou que as medidas que adoptou para as tecnologias da Internet são necessárias em toda a economia e em toda a sociedade, para proteger a privacidade e os dados pessoais dos europeus.

Nesse sentido, a Comissária Reding anunciou que vai propor a modernização das regras da UE respeitantes à protecção da privacidade, tomando como base as regras gerais ( Directiva Protecção dos Dados ) em vigor desde 1995 e as regras específicas para as telecomunicações e a Internet ( regras de privacidade nas comunicações electrónicas ).

As regras aperfeiçoadas serão rigorosamente aplicadas em todos os domínios políticos e acordos internacionais, quer se trate

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de novas tecnologias, dos direitos dos consumidores ou da segurança pública.

Em 2009, a Comissão lançou uma série de iniciativas para que a protecção da privacidade acompanhe a tecnologia :

o Adoptou u ma recomendação relativa às etiquetas inteligentes RFID (identificação por radiofrequências) em produtos como os passes

para os transportes colectivos, na qual afirma que as etiquetas utilizadas no comércio retalhista devem ser automaticamente

desactivadas, a menos que os compradores decidam mantê-las activadas ( IP/09/740 );

o Em Fevereiro de 2009, a Comissão foi mediadora num acordo [Safer Social Networking Principles for the EU, p. 1-19 http://ec.europa.eu/information_society/activities/social_networking/docs/sn_principles.pdf] entre

18 (20, desde Junho) grandes empresas de redes sociais destinado a melhorar a segurança e a protecção da privacidade em linha dos

menores em sítios de redes sociais como o Facebook ( IP/09/232 ). No próximo mês, por ocasião do Dia da Internet Mais Segura de 2010,

a Comissão apresentará um relatório sobre os progressos realizados neste domínio, indicando, nomeadamente, o número de empresas

que, por regra, mantêm privados e não-pesquisáveis os perfis dos jovens abaixo dos 18 anos;

o Na sequência de propostas da Comissão, as novas regras da UE para as telecomunicações obrigam os fornecedores de serviços de

comunicações, nomeadamente serviços Internet, a informarem as autoridades dos casos em que as violações da segurança originaram a

perda ou utilização abusiva de dados pessoais ( MEMO/09/513 ). Estas regras reforçam o direito dos consumidores a serem informados

sempre que informações como as registadas nos cookies são armazenadas ou consultadas nos seus equipamentos.

o A Comissão interpôs uma acção contra o Reino Unido em 14 de Abril de 2009 ( IP/09/570 ), na sequência de preocupações expressas por

cidadãos respeitantes ao ensaio, por fornecedores de serviços Internet do Reino Unido, de uma tecnologia de publicidade

comportamental (PHORM) que analisa a utilização que se faz da Internet. A Comissão avisou o Reino Unido de que a sua legislação

desrespeita as regras da UE relativas à confidencialidade nas telecomunicações em domínios como o consentimento dos utilizadores para

a intercepção de comunicações, as sanções para a intercepção ilegal e a supervisão das actividades de intercepção. O processo entrou na

sua segunda fase em 3 de Novembro de 2009 ( IP/09/1626 ). Caso o Reino Unido não dê resposta satisfatória às questões apresentadas

pela Comissão, o processo poderá ser remetido para o Tribunal de Justiça Europeu.

Antecedentes.

A protecção da privacidade e a protecção dos dados pessoais são direitos humanos consagrados nos artigos 7.º e 8.º da Carta dos Direitos

Fundamentais da UE.

A Directiva Protecção dos Dados de 1995 estabelece os princípios gerais para a harmonização das regras nacionais, nomeadamente no que

respeita às condições em que os dados pessoais podem ser tratados e os direitos das pessoas cujos dados são tratados. Segundo estes

princípios, o consentimento de uma pessoa para a utilização dos seus dados deve ser livre, específico e informado.

Sítio Web da CE para a protecção dos dados: http://ec.europa.eu/justice_home/fsj/privacy/

A Directiva Privacidade e Comunicações Electrónicas de 2002 estabelece os princípios aplicáveis ao sector das telecomunicações. Protege

a confidencialidade das comunicações, exigindo que os países da UE proíbam a intercepção e a vigilância sem consentimento dos

utilizadores (artigo 5.º, n.º 1) ou autorização legal.

Mensagem vídeo de Viviane Reding sobre a privacidade: http://ec.europa.eu/commission_barroso/reding/video/20090414/index_en.htm

O tratamento de dados pelas instituições e organismos da UE é regido pelo Regulamento (CE) n.º 45/2001 relativo à protecção de dados .

O quadro geral da UE para a protecção dos dados pessoais tratados no âmbito da cooperação policial e judiciária em matéria penal foi

estabelecido na Decisão-Quadro 2008/977/JHA .

O Conselho da Europa instituiu o Dia da Protecção dos Dados em 2007 para explicar quais os dados pessoais que podem ser recolhidos e as

razões dessa recolha, bem como os direitos e as responsabilidades dos cidadãos.

DATA PROTECTION DAY: http://dpd.eun.org/web/guest;jsessionid=777BD3A8A62F4711FC84943789158BDD. EUROPA - Press Releases RAPID: http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/10/63&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en».

PROTECÇÃO DE DADOS / ENTREVISTA AO PRESIDENTE DA CPDP

@ Luís da Silveira. A pressão para o acesso aos dados pessoais é global. Os cidadãos são cada vez mais tratados como se fossem todos suspeitos. O presidente da Comissão de Protecção de Dados Pessoais diz que a lei chega sempre mais tarde que as tecnologias e que a concentração da informação é um cocktail explosivo / Maria Lopes, Público. - A. 20 N.7242 (1 Fevereiro 2010), p. 6-7. # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/os-cidadaos-sao-cada-vez-mais-tratados-como-se-fossem-todos-suspeitos-18706205.htm

Aplicadas 260 multas. Violação de dados pessoais deu 745 processos durante 2009 / Maria Lopes http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/violacao-de-dados-pessoais-deu-745-processos-durante-2009-18706240.htm

Números. - Evolução do número de processos de contra-ordenação. Incluem queixas de cidadãos, e participações de várias autoridades http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/numeros-18708917.htm

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SAÚDE / REGISTO ELECTRÓNICO

@ Saúde. Governo quer ter projecto no terreno até ao final de 2012. Médicos têm dúvidas sobre registo de saúde electrónico. Dados de saúde de cada cidadão poderão ser acessíveis em qualquer unidade. Registo pode evitar erros, mas levanta questões de segurança. / Catarina Gomes, Público. - A. 20 N.7242 (1 Fevereiro 2010), p. 2-3 # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/medicos-tem-duvidas-sobre-registo-de-saude-electronico-18698175.htm

Vantagens e perigos do sistema. Protecção de Dados defende processo informático desde 2004 / Maria Lopes http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/proteccao-de-dados-defende-processo-

informatico-desde-2004-18698196.htm

Dados. Das alergias às vacinas http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/dados-18698211.htm

Projectos de registos electrónicos. Madeira, Grande Porto e Aveiro têm experiências a funcionar http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/projectos-de-registos-electronicos-18698118.htm

SEGUROS / CRÉDITOS À HABITAÇÃO

@ Seguros. Nova legislação apenas parcialmente passada à prática. Famílias estão a pagar mais do que deviam pelos seguros nos créditos à habitação. As seguradoras não estão a actualizar voluntariamente os contratos. Apenas os consumidores conhecedores da nova legislação estão a beneficiar da redução do prémio do seguro. / Rosa Soares, Público. - A. 20 N.7242 (1 Fevereiro 2010), p. 15. # PÚBLICO ON-LINE: http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/familias-estao-a-pagar-mais-do-que-deviam-pelos-seguros-nos-creditos-a-

habitacao-18705964.htm

Aplicação sem dramas. Diploma não cria problemas técnicos http://jornal.publico.clix.pt/noticia/01-02-2010/aplicacao-sem-dramas-18705969.htm

SIDA / JORNADAS NACIONAIS ÉTICO-JURÍDICAS SOBRE A INFECÇÃO / COIMBRA, 25 FEVEREIRO 2010

@ 1.ªs JORNADAS NACIONAIS ÉTICO-JURÍDICAS SOBRE A INFECÇÃO VIH/SIDA, Auditório dos Hospitais da Universidade de Coimbra. 25 de Fevereiro de 2010. Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República. Organização dos Hospitais da Universidade de Coimbra, Fundação Portuguesa “A Comunidade Contra a Sida” e Centro de Direito Biomédico.

Programa das Jornadas http://www.centrodedireitobiomedico.org/node/117

CENTRO DE DIREITO BIOMÉDICO, Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra - Pátio da Universidade - 3005 - 545 COIMBRA | Telefone / Fax: 239 821043 | Horário de Funcionamento: 9:00h às 13:00h E-mail [email protected] | WS www.centrodedireitobiomedico.org».

TRABALHO / "ESTADO DAS RELAÇÕES LABORAIS EM PORTUGAL" / ESTUDO COORDENADO POR PAULO PEREIRA DE ALMEIDA DO ISCTE

@ Más relações laborais para 36%. Estudo. Maioria dos trabalhadores diz que igualdade de oportunidades e salários são os temas mais preocupantes. / CARLA AGUIAR, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51 435 (2 Fevereiro 2010), p. 29 # DN BOLSA ON-LINE: http://dn.sapo.pt/bolsa/Interior.aspx?content_id=1484473

Quais os itens mais importantes para si?

Qual o estado das relações laborais em Portugal?

E o estado das relações laborais no seu emprego?

5 PERGUNTAS A Paulo Pereira de Almeida, Sociólogo do Trabalho (ISCTE). http://dn.sapo.pt/bolsa/emprego/interior.aspx?content_id=1484516

VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

@ Marido paga 10 mil por agressão. Violência doméstica. Decisão do Tribunal de Coimbra é rara, mas devia ser "mais praticada", defendem associações. / LUÍS MANETA, Diário de Notícias. - A. 146 N. 51430 (28 Janeiro 2010), p. 16 # DN ON-LINE http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1481103

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Só em casos extremos é que se decreta prisão. Justiça http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1481107

@ VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. Crime. O novo diploma sobre a prevenção de violência e protecção às vítimas entrou em vigor há quatro meses. Ainda não há resultados práticos. Lei não chega para proteger as vítimas. / MARIA BARBOSA. Expresso. PRIMEIRO CADERNO. - N. 1944 (30 Janeiro 2010), p. 36.

Números: 81 mulheres são agredidas todos os dias | 27 as mortes de mulheres em 2009.

LEG| INT| PROC | SOFT | ED

Edições MONOGRAFIAS / PERIÓDICOS / MULTIMEDIA

BOLETIM DA ORDEM DOS ADVOGADOS Mensal. - N. 62 (Janeiro 2010) Director: António Marinho e Pinto ISSN 0873-4860-27 E-mail: [email protected] € 3,00

CÓDIGO DO REGISTO CIVIL | CÓDIGO DO NOTARIADO E OUTRAS FONTES COM ESPECIAL RELEVÂNCIA EM MATÉRIA DE FAMÍLIA E SUCESSÕES Autores: Org. Jorge Duarte Pinheiro Editor: AAFDL, Jan. 2010, 948 págs. EAN 5606939006547 1,47Kg 23,1x16,2x5,5 (cm) € 26,00

DICIONÁRIO DE DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL Henriques Eiras e Guilhermina Fortes ISBN - 978-972-724-487-4 Editora - Quid Juris 3.ª edição revista, actualizada e aumentada (2010), 800 págs. Formato: 17x24 Preço capa: 38,50 € (IVA incluído)

O DIREITO - Ano 141.º - 2009 - IV Director: Inocêncio Galvão Telles Editora: Almedina 2010, 252 págs. ISBN 978-972-40-40615 Peso: 0.412 Kg €16.50

DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO - ENSAIOS - VOL. III Dário Moura Vicente Editora: Almedina 2010 Tipo de capa: Brochada ISBN 9789724040929 | 434 págs. Peso: 0.695 Kg €32.00

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FORMULÁRIOS DE DIREITO CIVIL Manual Prático Luís Duarte Manso ISBN - 978-972-724-488-1 Editora - Quid Juris 1.ª edição (2010), 256 págs. Formato: 17x24 Preço capa: 18,00 € (IVA incluído)

GOVERNAÇÃO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Jorge Manuel Coutinho de Abreu Editora: Almedina 2010 2.ª Edição ISBN 9789724041124 | 218 págs. Peso: 0.360 Kg €18.00

LEGISLAÇÃO DE CONCORRÊNCIA Autores: Manuel Porto e Gonçalo Anastácio Editor: Coimbra Editora | Wolters Kluwer, Jan. 2010, 964 págs. Serie: Legislação ISBN 978-972-32-1782-7 1,056Kg 21x14,8x5,5 (cm) € 39,90

A LEGITIMIDADE DO PLANEAMENTO FISCAL, AS CLÁUSULAS GERAIS ANTI-ABUSO E OS CONFLITOS DE INTERESSE Autores: António Fernandes de Oliveira Editor: Coimbra Editora | Wolters Kluwer, Jan. 2010, 244 págs. ISBN 978-972-32-1762-9 0,378Kg 23,1x16,2x1,3 (cm) € 18,90

LIÇÕES DE DIREITO FISCAL EUROPEU TRIBUTAÇÃO DIRECTA Autores: Ana Paula Dourado Editor: Coimbra Editora | Wolters Kluwer, Jan. 2010, 260 págs. ISBN 978-972-32-1783-4 0,402Kg 23,1x16,2x1,7 (cm) € 25,20

MANUAL DE DIREITO BANCÁRIO - EDIÇÃO CARTONADA António Menezes Cordeiro Editora: Almedina 2010 4.ª Edição (revista e actualizada) Tipo de capa: Cartonada ISBN 9789724040806 | 1190 págs. Peso: 1.914 Kg €70.00

PRÁTICA DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES Questões Teóricas e Hipóteses Resolvidas Maria Paula Gouveia Andrade ISBN - 978-972-724-489-8 Editora - Quid Juris 2.ª edição revista e aumentada (2010), 240 págs. Formato: 17x24 Preço capa: 17,00 € (IVA incluído)

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OS RECURSOS DE FISCALIZAÇÃO CONCRETA NA LEI E NA JURISPRUDÊNCIA DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL Carlos Lopes do Rego Editora: Almedina 2010 ISBN 9789724040424 | 336 págs. Peso: 0.534 Kg €25.00

REVISTA DE DIREITO PÚBLICO - ANO I, N.º 2 - JULHO/DEZEMBRO 2009 Propriedade: Instituto de Direito Público Editora: Almedina 2009 ISBN 978-972-40-40820 | 280 págs. Peso: 0.454 Kg €19.01

REVISTA DE FINANÇAS PÚBLICAS E DIREITO FISCAL - ANO II - NÚMERO 4 - INVERNO Director: Eduardo Paz Ferreira Editora: Almedina 2009 ISBN 9789724041148 | 406 págs. Peso: 0.649 Kg €22.00

TRATADO DE DIREITO CIVIL PORTUGUÊS II - DIREITO DAS OBRIGAÇÕES TOMO II António Menezes Cordeiro Editora: Almedina 2010, 792 págs. Tipo de capa: Cartonada ISBN 9789724041018 | Peso: 1.353 Kg €60.00

VIDA CONTRA VIDA CONFLITOS EXISTENCIAIS E LIMITES DO DIREITO PENAL Autores: M. Conceição Ferreira da Cunha Editor: Coimbra Editora | Wolters Kluwer, Jan. 2010, 860 págs. ISBN 978-972-32-1752-0 1,161Kg 23,1x16,2x4,7 (cm) € 48,30

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Correio jurídico | Nº 5 | Quarta-feira | 3 Fevereiro 2010 | p. 1-39.

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