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1 QUEM NÃO TEM E-MAIL PRECISA DE CORREIO Episódio 7 CONTEÚDO Cristiano Muniz Joana Sandes

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QUEM NÃO TEM E-MAIL PRECISA DE CORREIOEpisódio 7

CONTEÚDOCristiano Muniz

Joana Sandes

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NO CAMPO DA MATEMÁTICA, é objetivo da escola propor aos alunos situações que coloquem seus conhecimentos prévios em xeque, para que busquem e desenvolvam novas construções. Nesse momento, a autoconfiança é um elemento muito importante: o aluno só vai se lançar à construção de novos esquemas e conceitos quando se considerar capaz de fazê-lo. Por esse motivo, o desenvolvimento de atitudes favoráveis em relação à Matemática é muito relevante, pois desperta a autoestima e a confiança da criança para a resolução das situações-problema.

Daí a importância de o professor trabalhar com o aluno também a dimensão afetiva, pois a atividade cognitiva, em especial na atividade matemática, está estritamente associada a ela.

A aprendizagem dessa disciplina vincula-se aos estímulos oferecidos às crianças. É importante brin-car com elas, desafiá-las, questioná-las, propor situações-problemas do cotidiano, para que elas percebam que a Matemática pode estar presente mesmo quando não há números envolvidos. Assim, a escola deve constituir um espaço em que o conhecimento matemático esteja baseado na necessidade real de resolução das situações-problema que encontramos em nossas vidas.

Essas situações nos impelem, desde muito pequenos, a vivenciarmos conhecimentos mate-máticos tais como aqueles ligados aos deslocamentos e à orientação espacial, à organização temporal, à realização de jogos e brincadeiras, às primeiras explorações de valores e vivências com moedas e cédulas, ao contato com instrumentos de medidas, à necessidade de comunica-ção de ideias matemáticas e, em especial, ao desenvolvimento de um discurso argumentativo baseado na lógica e na criatividade.

A série Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo surgiu com o objetivo de oferecer aos profes-sores e escolas um recurso educativo para apoiá-los no desenvolvimento do pensamento matemático de seus alunos. Composta por episódios para televisão, página na internet, jogos de computador e textos com sequências didáticas, a série leva os conteúdos matemáticos para uma aventura no universo fantástico das coleções do Seu Gonçalo. Um mundo onde os personagens infantis exploram a contagem em desafios que vão inspirar as crianças e fazê-las questionar e elaborar suas próprias estratégias e hipóteses para identificar e superar as situ-ações-problema. Afinal, é na busca de uma solução para esse tipo de situação que a criança desenvolverá esquemas mentais que serão decisivos em seu desenvolvimento matemático.

Mais importante que desenvolver atividades com a criança é compreender que a capacidade infantil de realizar atividades matemáticas está estritamente ligada ao pensamento autônomo que a criança possui – à sua capacidade de desenvolver e aplicar estratégias operatórias de resolução de situações de impasse, de agir de acordo com suas percepções acerca da situação, da liber-dade de cometer erros, criar e testar as próprias hipóteses, enfim, de ser a primeira e a principal responsável por suas descobertas, realizações e aprendizagens.

Professor, aproveite a série e leve seus alunos para as Fabulosas Coleções do Seu Gonçalo.

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Bel, WJr e o Fado estão desolados com a trai-ção de Vica, mas precisam continuar a missão de encontrar Gonçalo e sair do baú.

Depois da sala de fantasias, eles chegam à co-leção dos correios. Há postais, cartas e selos por todos os lados e uma caixa postal a ponto de explodir de tanta correspondência.

Por que será que ela está assim? Bel e WJr conversam com o bastão de cola a respeito da situação da caixa postal, coitada! Com a crise no baú, todos querem saber como andam as coisas nas outras coleções.

Enquanto isso, no covil do cadeado, Vica tenta negociar com Lock a saída do baú para ela, o pai e os amigos em troca da chave. É claro que Lock não aceita. Ele ordena que os canivetes prendam a menina e arranquem dela informa-ções sobre a chave.

O alarme do Fado soa. Vica está em perigo! E agora, como descobrir onde ela está? Bel tem a ideia de procurar entre as cartas se há alguma endereçada aos canivetes ou ao cadeado, assim poderiam descobrir onde eles estão. Mas para isso, precisam esvaziar a caixa postal.

Bel faz cócegas na caixa, que espirra longe toda a correspondência e respira aliviada.

Agora é só encontrar uma carta destinada a um dos vilões e pronto! Mas, como no baú nada é assim tão fácil, eles acham um postal endere-

çado ao Sinistro, porém, no campo do endereço do destinatário há apenas: covil. A cola explica que é só colocar os selos e enviar que as cartas sabem aonde ir.

Ah, agora ficou mais fácil! Quanto custa en-viar uma carta ao covil? R$2,00. É só achar um selo de dois reais ou dois de um real e enviar o cartão. WJr, no entanto, lembra que eles precisam não só enviar o cartão, mas também têm que encontrar um jeito de sair dali e parece que, para isso, terão que enviar todas as outras cartas.

No covil, os canivetes fracassam ao tentar obter informações de Vica. Gonçalo está prestes a fu-gir quando aparece Cabuloso. Eles se enfrentam, mas Gonçalo é derrotado quando o canivete afirma que Vica agora está do lado do cadeado.

De volta ao covil, Lock fica furioso ao verifi-car que os canivetes não conseguiram nada com Vica e que Gonçalo estava prestes a fu-gir. Em meio à confusão, Vica se exalta com Cabuloso e deixa cair a chave. Lock entra em transe ao vê-la.

Bel e WJr começam a despachar as cartas enquanto o Fado vai até o covil e salva Vica.

O Fado e Vica voltam para a coleção dos correios para encontrar Bel e WJr. Assim que terminam de enviar as cartas, o portal se abre e os nossos heróis conseguem fugir mais uma vez. A aventura continua.

QUEM NÃO TEM E-MAIL PRECISA DE CORREIO

Desenvolvendo a MATEMÁTICACONTEÚDOComposição de valor monetário por meio de valores menores: pagamento de envio postal.

VALORES MONETÁRIOSPara abordar valores monetários com os alunos, é fundamental que se estude e inves-tigue a noção que cada criança possui sobre o assunto. Quanto custa um lápis? Por que esse é o preço? Por que tem lápis mais caro e lápis mais barato? É sempre melhor comprar o mais barato? Em relação à renda familiar, qual é o valor do lápis? Por que as coisas têm preço? Foi sempre assim? É importante também explorar as noções de troca (escambo) e de valor nas situações em que não há mais a relação biuní-voca elemento-elemento.

Investigue também a noção de custo de um serviço, como aquele prestado pelos Correios, por exemplo. Por que o trabalho tem um custo? Quem trabalha na família? Por que trabalham? O que é um salário? O que o salário representa?

A escola pode trazer para si esse contexto sociocultural. São as situações da experiên-cia cultural do aluno, do seu dia a dia, que o levam a pensar matematicamente.

No trabalho com valores monetários, é essen-cial que se desenvolva no aluno a habilidade para compreender as diferentes composições do um real em valores menores.

No episódio, observamos esse tipo de raciocí-nio quando Bel e WJr precisam realizar cálculos utilizando selos postais, com valores expressos em centavos, para descobrir quantos desses selos são necessários para enviar uma corres-pondência para o covil ao custo de R$ 2,00, considerando que devem também enviar todas as outras treze cartas.

Dependendo do nível de maturidade, o aluno pode não ter ainda a noção de valor monetá-rio. Crianças até 8 anos podem perfeitamente trocar uma nota de R$5,00 por três de R$1,00 (afinal de contas, 3 é mais que 1). Essas crian-ças também podem não entender que uma operação de compra resulta de uma operação matemática, ou achar que sempre existe um troco para toda e qualquer compra. Nesse caso, para a criança, o troco seria uma garantia da permanência da posse de dinheiro para futuras compras.

É bom lembrar que não são apenas moedas e cédulas que têm valor monetário. Na sala de aula, o professor encontrará diferentes relações de valor. Nas situações de troca de figurinhas ou de brinquedos, por exemplo. Entre os alunos, pode ainda haver aqueles que juntam latinhas para trocar por algo ou aqueles que conhecem o fato de os selos te-rem e representarem valores, como WJr no episódio. Como transpor isso para a aula de Matemática dos anos iniciais?

A prática da simulação, por meio de jogos simbólicos nos quais vivências de pagamento, dí-vidas, débito, crédito e seus respectivos registros reconstituam situações do dia a dia transpostas para situações didáticas, é uma ótima forma de abordar esse assunto em sala de aula.

Apresentamos a seguir uma série de ativida-des de transposição de situações do contexto cultural dos alunos para situações didáticas.

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MERCADINHONessa atividade de simulação de um mercadinho ou de uma vendinha, o professor pode trabalhar com cédulas e moedas construídas pelos próprios alunos ou modelos que podem ser facilmente encontrados no site do Banco Central (www.bcb.gov.br).

O primeiro passo é a fixação dos preços dos produtos, que deve ser feita pelos próprios alunos. Não de forma aleatória e sim a partir de uma pesquisa de campo, que deverá ser cuidadosamente planejada pelo professor.

Cada aluno pode construir a sua própria lista de compras e depois, coletivamente, discute-se e negocia-se a lista da turma. De posse da lista, a turma pode ser dividida em vários grupos para fazer a pesquisa de preço em uma visita planejada a um mercado próximo à escola.

Nessa atividade, o professor pode introduzir o uso da calculadora. O comprador, de lista em punho, terá um valor máximo que poderá gastar, logo precisará fazer cálculos para não ultrapassar o combinado. No episódio, por exemplo, WJr alerta Bel que eles precisam ir com calma, pois os valores dos selos postais podem não ser suficientes para o envio de todas as cartas pelo correio.

Agora que os alunos já têm uma noção dos preços dos produtos, o professor pode simu-lar uma vendinha na sala de aula. É preciso definir que tipo de estabelecimento será, que produtos vão vender, que papel cada aluno desempenhará.

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REGISTRO DE VALORES

É hora de começar o registro de valores mo-netários. Não ensine como registrar. Peça às crianças que façam registros nos cadernos e verifique quais foram as notações utilizadas.

Ex.: 3 R 50 - 3 e 50 - 3 50 – 350 - 3,50

Os registros dos valores, com o uso das vírgulas, devem surgir naturalmente e devem ser incor-porados à atividade de simulação. Estimule os alunos, por exemplo, a criarem as cadernetas de despesas de cada cliente, a fazerem documen-tos de controle de estoque, livros-caixa etc.

Sistematize utilizando o material concreto:

50 c entavos + 50 c entavos = 100 c entavos = 1 real = R$1,00

Não se esqueça de que o cidadão que compra exige a nota fiscal. Por que a nota fiscal é importante? O que é uma nota fiscal? Será que a turma consegue produzir sua própria nota fiscal? Por que em certos estados as famílias estão solicitando mais a nota fiscal? O que a nota traz de vantagem para as pessoas?

E para pagar? Vamos utilizar apenas dinheiro? O que é o cheque? Pode-mos ter o nosso próprio cheque? O cartão de crédito substitui o dinheiro? Como? Qual a diferença entre débito e crédito no cartão?

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Trabalho com Encartes de

SupermercadoLeve para a sala de aula encartes publicitá-rios produzidos pelos supermercados, com a descrição de diversos produtos com os respectivos preços. Converse com os alunos sobre o material, se sabem para que serve, se a família costuma consultar tais encartes, como eles podem auxiliar a família no mo-mento das compras.

Outra possibilidade é recortar os produtos, mantendo os preços, e colar em uma carto-lina, classificando-os por gêneros (alimentício, limpeza, higiene pessoal etc.). Essas folhas podem ficar expostas na sala de aula e servir como fonte de elaboração e resolução de pro-blemas envolvendo valores monetários.

Você pode também explorar a relação entre o preço do produto e a quantidade contida na embalagem, observando a proporcionalidade.

Utilizando o dinheirinho, combine com os alunos que cada um irá receber, por exemplo, R$20,00 para serem gastos com produtos do encarte. Mas, atenção, deixe claro que, depois das compras, cada um terá que te dar um troco de R$2,50. Assim, os alunos terão que se organizar, fazer contas orais e/ou com registros, observar o que estão comprando, gerenciar o dinheiro de modo que comprem

mais produtos baratos ou poucos produ-tos mais caros, para, ao final, terem o valor estipulado para o troco. É importante que o grupo apresente os algoritmos das ope-rações realizadas, de modo que o professor possa fazer as intervenções necessárias.

Você pode organizar a turma em duplas, juntando as crianças que são mais hábeis, com aquelas que mostram mais dificuldade com o conteúdo. Isso irá favorecer bastante o aprendizado, além de permitir que as crianças adquiram segurança e autonomia para esse tipo de tarefa.

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PROJETO DA POUPANÇA COLETIVA

No processo de alfabetização matemática, uma das grandes dificuldades é a constru-ção da noção de valores, presente tanto na aquisição das estruturas do SND (Sistema de Numeração Decimal), quanto no trato com valores monetários.

Muitas das crianças nos anos iniciais têm experiências incipientes com situações que envolvem noções de valores. Assim, a escola deve ser um importante espaço de oferta de experiências que favoreçam os alunos dos anos iniciais na quantificação de quantias (envolvendo noções de valores).

DESCRIÇÃO DO PROJETO DE POUPANÇA COLETIVA

Conteúdos Curriculares:

• Construção de projeto, estabelecimento de objetivos, estratégias e avaliação;

• Valores monetários; • Composições aditivas (como a soma dos

valores em centavos dos selos que WJr e Bel realizam no episódio para consegui-rem dois reais);

• Tabelas e gráficos; • Resolução de problemas; • Registro de valores monetários; • Operações com números decimais, • Coleta de informações e preços; • Educação Financeira.

Proponha aos alunos um projeto de poupança coletiva, com um objetivo específico: uma ida ao cinema com toda a turma, ou financiar um lanche cooperativo saudável, por exemplo.

Objetivos pedagógicos do projeto:

• Estabelecer metas e estratégias para a rea-lização de um projeto coletivo;

• Trabalhar de forma coletiva e cooperativa para o atingimento de metas comuns;

• Lidar com valores monetários; • Realizar uma poupança coletiva, com a

contribuição de todos, com controle per-manente via contabilidade, construção de tabelas, composições aditivas;

• Avaliar processualmente o desenvolvi-mento do projeto com vistas à realização do objetivo comum da turma.

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JOGO DE COMPOSIÇÃO DE VALORES

Número de jogadores: a turma toda divi-dida em grupos de 2 a 4 alunos.

Indicação: para alunos do 1º ao 3º ano.

REGRAS

Preparação do jogo:

• As fichas grandes, em forma de envelope, de-vem ser embaralhadas e viradas sobre a mesa.

• As fichas menores, reprodução de selos, ficam viradas para cima, de forma a permitir que os jogadores vejam quanto vale cada uma.

• As crianças decidem, por meio de par ou ímpar, quem será o primeiro do grupo a jogar.

Na primeira rodada:

• O primeiro jogador vira um envelope e lê para o grupo o valor de sua postagem. Todos buscam pegar os selos de forma a compor exatamente aquele valor.

• O jogador que achar que conseguiu deve dizer em voz alta: “paguei”. O aluno que virou o envelope verifica se o valor com-posto está correto, sob supervisão de todo o grupo. Se estiver certo, o jogador guarda consigo os selos.

Nas rodadas seguintes:

• A cada rodada, o próximo jogador vira o envelope e lê o valor da postagem em voz alta e os demais devem juntar os selos de maneira a formar exatamente aquele valor.

• A cada rodada, a criança que primeiro acer-tar o pagamento, guarda os selos consigo.

Objetivo pedagógico: descoberta de dife-rentes possibilidades de composição de um valor monetário por meio de composição aditiva de selos de valores menores.

Reflexões sobre a proposta lúdico-pedagógica: no início da escolarização, a compreensão da noção de valor não é simples. Uma nota pode valer duas, um selo pode corresponder a um conjunto de selos, uma figurinha pode ser tro-cada por mais de uma. É um nível de abstração que merece o devido investimento pedagógico por parte da escola. As capacidades das crianças no trato de situações com valores são muito variadas, pois dependem das experiências com compra, venda, manipulação de valores, mesadas, poupanças, que cada uma tem a oportunidade de vivenciar. Outro aspecto a ser destacado é a motivação e a alegria das crian-ças na manipulação de cédulas e moedas, na simulação de situações de compras e vendas.

Objetivo do jogo: compor um determinado valor de postagem de uma carta a partir da utilização de selos de valores menores, com foco principal na composição de 1 real com 100 centavos. Ganha quem, no grupo, ao final, tiver mais selos.

MATERIAIS POR GRUPO DE ALUNOS

• Um conjunto de fichas, cada uma na forma de um envelope, com o valor de postagem expresso;

• Um conjunto de fichas retangulares me-nores, imagens de selos nos valores 10, 25, 50 centavos e 1 real.

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JOGOS

REGISTROS DAS CRIANÇAS:

A primeira forma de registro dos valores é por meio dos próprios selos. Depois, o professor pode inserir um registro em folha, a cada jogada, ou mesmo propor uma tabela para registro dos valores ganhos a cada rodada.

AVALIAÇÃO:

Durante a atividade, o professor deve estar especialmente atento aos seguintes aspectos:

• Se a criança efetivamente está conseguindo fazer a formação dos valores maiores por meio dos selos de valores menores. É im-portante acompanhar a capacidade das crianças de compreender que a cada 100 centavos formamos 1 real;

• As mediações e intervenções do professor devem ser no sentido de ver se todos estão em atividade ou se há uma concentração de crianças que conseguem mais facilmente fazer as composições, desestimulando as de-mais. Nesses casos, ele deve apoiar e estimular aquelas que apresentam alguma dificuldade.

OBSERVAÇÕES:

O professor deve verificar se as crianças que apresentam dificuldades nas composições aditivas dos valores não seriam justamente

aquelas com menos experiências nos contextos socioculturais com manipulação de cédulas e moedas. Para essas crianças, a escola deve procurar ampliar as experiências com valores e trocas, sempre valorizando os registros, refle-xões e discussões.

VARIANTES:

• Ao invés de o jogador que consegue fazer a composição ficar com os selos, ele poderá ficar somente com o envelope, repondo os selos utilizados. Ao final, será necessário somar os valores de postagem indicados nos envelopes para identificar o vencedor.

• O desafio pode ser também em duplas, com um trabalho mais cooperativo. Outra opção seria pontuar as composições inéditas que o grupo conseguir fazer para obter um de-terminado valor, assim, todos aqueles que conseguirem composições diferentes ga-nham os selos utilizados naquela formação.

• O jogo pode usar de moedas ao invés de selos.

Professor, o nosso objetivo com esta sequência foi trazer possibilidades para a organização do seu trabalho pedagógico, de modo que ele, sobretudo, favoreça o aprendizado e forneça aos alunos elementos para a construção de um conhecimento cada vez mais amplo e diver-sificado, acerca de temas que os rodeiam o tempo todo: dinheiro, noção de valores, trocas, composições aditivas e complementos, gastos, compras, poupanças, preços, registros de va-lores, comparações, entre outros.

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A série FABULOSAS COLEÇÕES DO SEU GONÇALO não é apenas um material para televisão, ela também possui diversos recursos que podem enriquecer o seu trabalho em sala de aula. Na página da série na internet, é possível encontrar todos os treze episódios animados, uma sequência di-dática para cada episódio, além de informações complementares sobre a série e jogos de aventura nos quais seus alunos poderão percorrer os mesmos desafios enfrentados pelos personagens da série.

O jogo deste episódio reproduz a situação vivida por Bel e WJr, quando eles precisam compor os valores de postagem utilizando um conjunto de selos disponíveis.Essa experiência promovida pelo jogo virtual favorece o desenvolvimento de habilidades

igualmente válidas para a manipulação com moedas e cédulas. O professor deve acompa-nhar as crianças no desenvolvimento do jogo, e, em especial, apoiar aquelas com maiores dificuldades na compreensão de que 100 cen-tavos formam 1 real.

ASA CINE PRODUÇÕES

Produção ExecutivaCarmen FloraElizabeth CuriMárcio Curi

Assistência de Produção ExecutivaNatália DuarteGuilherme Fornazier

Secretaria de ProduçãoAntônia Moura

Direção GeralAlan Arrais

DireçãoCaetano Curi

AnimaçãoEstúdio Balaklava

Direção de AnimaçãoFelipe Benévolo

Efeitos EspeciaisLucas Seixas

Direção TécnicaPhilipe Santiago

Direção de ArteDanilson Carvalho

Design de FundosLua Bueno Cyríaco

Arte FinalizaçãoCaius Cesar

ConteúdoProfessor Cristiano MunizProfessora Joana Sandes

Edição e Revisão de TextoAna Cláudia Figueiredo

Design GráficoPatrícia Meschick

TV ESCOLA

Coordenação de EducaçãoVera Franco de Carvalho

Coordenação de ProduçãoDaniela Pontes

Coordenação de MultimídiaRafael Mesquita

Produção Executiva do ProjetoÉrico MonneratRafaela Camelo

Supervisão Multimídia do ProjetoÉrico MonneratFernando CaixetaRafaela Camelo

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Realização

Ministério daEducação