“QUEM PRATICA O BEM, O FAZ POR UMA CONDIÇÃO … · Papai Noel, decoração natalina, futebol e Prêmio Secovi 2010 TURISMO ... No dia 12 de dezembro o espírito de Natal chegou

“QUEM PRATICA O BEM, O FAZ POR UMA CONDIÇÃO NATURAL”

ALDEIA NEWSPapai Noel, decoração natalina,futebol e Prêmio Secovi 2010

TURISMOEstá aberta a temporada de compras no EUA

ROCK IN RIOO maior evento musical do mundo está de volta ao Brasil

ano 2 | nº 5 | dezembro de 2010

A Revista Aldeia conversou com oempresário Fernando Pinheiro

sumárioAldeia News – Natal

Aldeia News – Futebol

Estados Unidos – Estação de compras

Economia – De olho no futuro

Registro – Cores para todos os ambientes por Sandra Camargo

Entrevista – Equilíbrio familiar e espiritual com Fernando Pinheiro

Aldeia News – Aldeia do Vale é premiado por cuidado com meio ambiente

Gastronomia – Bacalhau com batatinhas ao murro e legumes tostados

Ford Edge – Carro dos sonhos

Cinema – O fim de uma geração

Música – Rock in Rio de volta ao Brasil

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ESTA É UMA PUBLICAÇÃO DA SOCIEDADE DOS AMIGOS DO RESIDENCIAL ALDEIA DO VALE

Diretor Presidente: Fernando Morais PinheiroDiretor Vice-Presidente: Paulo Oliveira Lima

Diretor Tesoureiro: Ricardo Vieira AlexandreDiretora de Eventos: Elizabeth Falluh Haddad KhouryDiretor de Esportes: Eduardo Resende de MoraisDiretora de Segurança: Laudelina Inácio da Silva

Diretor de Infraestrutura: Luiz Cláudio Dias FerreiraDiretor de Paisagismo: Naves José Bispo

EXPEDIENTE

DIREÇÃO GERAL

Bruno Brasil

JORNALISTA RESPONSÁVEL

Evandro Gomes Jr.

DIRETOR ADMINISTRATIVO

Vitor Berquó

PROJETO GRÁFICO

Thiago Luis Gomes

COLABORADORES

Fotógrafo: Ivan ErickJornalista:Daíse de Sá

6 34 6048

CNPJ 06.318.579/0001-11

A revista Aldeia é uma publicaçãoda Goya Editora e Publicidade

editorial

Ocondomínio Aldeia do Valetrás consigo a característicade ser um dos maiores con-domínios urbanos do Brasil,com uma média excepcionalde uma casa para cada 5 milmetros quadrados de área.

Essa sua dimensão exige uma excepcional estru-tura de recursos materiais e humanos, para quepossa proporcionar aos condôminos a melhorqualidade possível de lazer, segurança, de bem-estar e finalmente, Qualidade de Vida. Mas nãocabe somente a esta estrutura corroborar para es-se fim, a indispensável colaboração dos morado-res é fundamental. O cumprimento do regula-mento de convivência, estabelecido e aceito portodos, além da participação ativa do dia-a-dia da

comunidade são peças chave para a melhor convivência e qua-lidade de vida de todos.

Conviver em um condomínio é ter a consciência de quedeixamos de ser uma entidade individual, para fazermos partede uma coletividade na qual devemos fazer todo o esforço paramante-la harmônica e solidária. Infelizmente ainda existe um pe-queno percentual de pessoas que se esqueceram dos princí-pios e do respeito ao próximo, e que promovem algumas açõesque perturbam o coletivo, provocando assim vários transtornos.

Não queremos exigir nenhum sacrifício de ninguém, a nãoser o do ego, pois dessa forma as pessoas se tornam mais so-lidárias e se comportam pensando no todo. O Aldeia do Valeé um lugar para aqueles que elegeram a riqueza da vida, noconvívio saudável com a natureza, com o esporte, com os vi-zinhos e enfim o lugar daqueles que buscam um verdadeiro"lugar de viver bem". É com esse espírito que convido a todospara serem os vigilantes atentos desse espírito de vida.

Fernando PinheiroPresidente da SAALVA

6 Aldeia dezembro de 2010

No dia 12 de dezembro o espírito de Natal chegou de vezno Aldeia do Vale. Com um abraço afetuoso no papai Noel, sor-risos se espalharam no ar. O espírito de natal não surge de re-pente, vai se multiplicando de mansinho, entre gestos de cari-nho, daqueles que se querem bem. Várias famílias estiverampresentes para contemplar este momento único, e lembrar onascimento do pequeno menino.

ALDEIA NEWS

Natal

ALDEIA NEWS


Natal

Premiação decoração natalinaO já tradicional concurso de decoração na-

talina que é realizado todo ano pelo condomíniotem um novo vencedor, é a casa da família do Sr.Alexandre Silva Magalhães na Alamedas das Es-patódias.

A disputa este ano foi acirrada, tanto que osegundo colocado teve apenas um voto a menosque o vencedor.

O concurso que premia o vencedor com aisenção de uma taxa de condomínio, tem comoobjetivo semear o espírito natalino dentro do con-domínio além de deixá-lo ainda mais belo.

O ano de 2010 pro futebol brasileiro não foi dos melhores,copa do mundo, mais uma eliminação precoce...

Mas no Aldeia do Vale a história foi diferente, além do cam-peonato interno deste ano que foi um sucesso os times do livree o do sub 18 do Aldeia foram os grandes campeões da CopaSecovi de futebol, torneio que reúne os principais condomínioshorizontais de Goiânia.

E para celebrar o grande ano, aconteceu no dia 11 de de-zembro a confraternização do futebol onde todos os craquesestiveram presentes com suas famílias.

ALDEIA NEWS

Futebol


ALDEIA NEWS


Futebol

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Futebol

A Estátua da Liberdade é um dos monumentos

mais famosos do mundoe símbolo americano

da liberdade

ESTADOS UNIDOS

Estaçãode compras

Um dos principais efeitos da baixa cotação

do dólar é que ficou bem mais fácil viajar e

principalmente, comprar no exterior

Epor falar nisso não existe lugar melhorno mundo para ir as compras do quenos Estados Unidos. Além do dollar bai-xo, a crescente oferta de voos e paco-tes para a terra do tio Sam, derrubaramos preços, aumentando de forma signi-ficativa o número de turistas brasileiros.

Os Estados Unidos estão na moda. E, apesar dacrise econômica americana (ou talvez por causa disso),o país nunca esteve tão cheio de promoções. Os brasi-leiros continuam com bons motivos para encher malas esacolas em outlets e shoppings, mas agora, além doseletrônicos, das roupas e dos perfumes sempre maisbaratos que no Brasil, há produtos mais exclusivos nasestantes, sejam eles de grife ou de design - e não ne-cessariamente baratos.

Três cidades são o destino preferido dos brasi-leiros, Miami, Nova Yorque e Orlando:

18 Aldeia outubro de 2010

outubro de 2010 Aldeia 19

NOVA YORKQuem nunca desejou estar em Nova York?

Não existe lugar melhor para realizar todos os de-sejos. Basta escolher quem você quer ser: român-tico no Central Park, moderninho no Soho, perdu-lário na Madison Avenue, doidão no East Village,artista no Chelsea, quatrocentão no Upper East Si-de, sacoleiro em Chinatown, ou, melhor ainda, serqualquer uma dessas pessoas em qualquer umdesses lugares. As combinações são infinitas. Afi-nal, em que outro lugar do mundo você pode, emum mesmo dia, comprar dois pares de sapatos porpreços muito distintos, assistir ao show da últimamelhor banda de todos os tempos, morder um ca-chorro-quente delicioso em qualquer esquina, es-barrar com sua celebridade favorita, patinar numa

pista de gelo, descobrir o exemplar raro do seu livrofavorito em um sebo e chorar com a última ária deuma ópera? Se você ainda não se convenceu, lem-bre-se: o Metropolitan está aqui, os corais gospeldo Harlem também, assim como o charme art dé-co dos arranha-céus Chrysler e Empire State, oolhar protetor da Estátua da Liberdade, o melhormuseu de arte moderna do mundo e os musicaisda Broadway. Depois do atentado às torres doWorld Trade Center, a cidade mudou. Mas conti-nua igual, já que sua natureza é justamente esta:mutante. Desde sua descoberta por Giovanni daVerrazano em 1524, nem por um segundo sequerela se fez discreta no mapa. Tanto que você já de-ve ter ouvido milhões de histórias sobre a cidade.Mas o melhor mesmo é ter a sua própria.

MIAMIMiami sempre foi agitada e deliciosa. Uma ilha com ar

jovial em um oceano de casas de velhos amigos apo-sentados, com todo tipo de diversão. Agora, pipocam

hotéis modernosos com boates nos lobbies ao esti-lo dos hoteleiros François Frossard e Ian Shra-

ger, e há um Design District cheio de lojascom cara de Nova York. Miami pode ser

classificada como "a" cidade festeirados Estados Unidos. As festas aquiacontecem todas as noites e nãotêm hora para acabar seus danceclubs são considerados os maisbonitos da América. Antes da ba-lada, você pode se deliciar num jan-tar fashion ao lado de intelectuaisnotáveis, prova de que não é preci-

so ter cérebro curto para curtir esseparaíso. Claro, Miami também são

suas praias, com as águas mais limpase puras do mundo, povoadas apenas por

graciosas andorinhas e pelicanos. Uma so-bressai: South Beach longa faixa de areia em que

se enfileiram os hotéis com vista para um verde-azuladoOceano Atlântico. Na Ocean Drive, há barzinhos gostosos,calçadões para caminhadas, gente com um corpão à laBaywatch, pessoas idosas e surfistas madrugadores. Noextremo sul, perto do remodelado South Pointe Park, bra-sileiros jogam futebol e vôlei de praia. Os principais luga-res para agitar são as boates do empresário Michael Cap-poni. Se você adora a noite, vai se impressionar com tan-

to luxo. Se gosta de observar a natureza humana, encon-trará poucas opções melhores do que essa para conferir o

mais alto grau do bizarro American dream.


ORLANDODepois de fundar seu Reino Mágico na Califórnia,

Walt Disney teve a ideia de criar uma filial ampliada – pa-ra isso, comprou um terreno que era apenas um pedaçode pântano no meio da Flórida. O empresário não chegoua ver a inauguração do Walt Disney World, em 1971, massua decisão fez com que a antes desconhecida Orlandose transformasse na cidade mais visitada dos Estados Uni-dos. Com a chegada da Disney, tudo começou aacontecer. Em 1973, quase que no vácuo, foiaberto o SeaWorld, da concorrente BuschEntertainment, recheado de animais mari-nhos. A Disney se reforçou. NasceramEpcot Center, o MGM e suas atraçõesde cinema... Em 1990, Steven Spiel-berg entrou na jogada com o Uni-versal Studios, que foi incrementa-do ao longo dos anos - inclusivecom a criação de um novo parque,o Islands of Adventure, casa de umadas montanhas-russas mais infernaisde Orlando (a Incrível Hulk). Os par-ques café-com-leite tiveram de colocarpimenta para competir com o diretor deTubarão. Reflexo da concorrência, hoje aDisney tem pelo menos um brinquedo comadrenalina em cada parque. E não parou por aí:criou o Animal Kingdom, ao que o Busch Gardens res-pondeu com o Discovery Cove, um lugar para mergu-lhar com golfinhos. Resultado? Orlando soma númerosimpressionantes: além dos complexos da Disney, BuschEntertainment e Universal, há cerca de 500 hotéis, maisde 50 mil restaurantes e diversas casas noturnas. Sem fa-lar que, todo ano, cada um dos parques se renova ou criauma atração diferente para atiçar os visitantes. A

dezembro de 2010 Aldeia 21

Miami é uma das cidadesmais visitadas por turistasnos Estados Unidos, porcausa de seu clima quente oano inteiro, e por suas praias

Éuma preocupação geral saber como cui-dar do seu dinheiro, e sem dúvida, uma ár-dua tarefa. Além disso, temos que ficar deolho no futuro, para chegarmos à apo-

sentadoria estabelecendo um mínimo necessáriopara manter o padrão de vida, garantir a educaçãodos filhos, aquisições de bens e viagens.

Isto implica disciplina para economizar e umprojeto de anos de planejamento e muita estraté-gia de investimento. E este planejamento impõe anecessidade de fazermos boas escolhas de inves-timento. Esta tomada de decisão contudo, não po-de prescindir de profissionais capacitados, habili-tados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários)e certificados pela ANBIMA (Associação Brasileiradas Entidades dos Mercados Financeiro e de Ca-pitais) que disponibilizem produtos financeiros com-patíveis, com as necessidades do investidor taiscomo: objetivo do investimento, perfil do investidore o tempo em que o dinheiro poderá ficar aplicado.

E, cada vez mais o mercado financeiro ofere-ce uma variedade de produtos financeiros (comdestaque para bolsa de valores BM&FBOVESPA),colocando a disposição de todo brasileiro a possi-bilidade de ser sócios de grandes empresas. Mas,Goiás não tem feito muito uso destas oportunida-des e aparece em 12º lugar, no ranking brasileiro,

em termos do volume financeiro na bolsa de valores, fato queprecisamos reverter. Vide tabela .

E, para mudar essa realidade os goianos possuem desdebancos até empresas de agentes autônomos de investimentos,que oferecem todas as modalidades de produtos financeiros pa-ra investidor conservador até o mais arrojado. Para que o pou-pador possa cuidar do seu dinheiro e desenvolver um plano es-tratégico de aplicações, compondo uma boa carteira.

Além disso, Goiás já conta com um curso de qualidade naárea de Mercado Financeiro e Investimentos, oferecido pela Uni-versidade Federal de Goiás (para maiores informações bastaacessar www.face.ufg.br, em cursos de especialização). A pro-fessora Paula Andréa Marques do Valle, mestre em Economiapela Universidade Federal de Uberlândia e Doutoranda em Eco-nomia Aplicada pela Universidade Federal de Uberlândia, é acoordenadora da Pós, e, também do recém criado Núcleo deFinanças (NIF), da Universidade Federal de Goiás, que além depesquisa, desenvolve atendimento a comunidade goiana.

EstadoContas Valor (R$ bilhões) %

Homens Mulheres TOTAL Homens Mulheres TOTAL

SP 197.326 69.832 267.158 43,35 11,22 54,56 48,65%

RJ 72.307 26.448 98.755 20,48 6,75 27,23 24,28%

MG 37.980 11.183 49.163 5,53 1,15 6,68 5,95%

RS 34.726 10.251 44.977 5,17 1,36 6,54 5,83%

SC 18.129 4.552 22.681 2,39 0,56 2,95 2,63%

PR 26.804 7.652 34.456 3,13 0,73 3,86 3,44%

BA 12.110 3.496 15.606 1,75 0,38 2,13 1,90%

DF 15.197 4.691 19.888 1,73 0,25 1,98 1,77%

ES 9.643 2.860 12.503 1,16 0,12 1,28 1,14%

PE 7.201 2.251 9.452 0,88 0,15 1,03 0,92%

CE 4.939 1.333 6.272 0,86 0,32 1,18 1,05%

GO 5.390 1.509 6.899 0,61 0,06 0,67 0,60%

PB 2.096 673 2.769 0,20 0,04 0,24 0,21%

MT 3.032 774 3.806 0,36 0,03 0,40 0,36%

MS 3.010 870 3.880 0,19 0,06 0,25 0,23%

PA 2.555 726 3.281 0,24 0,03 0,27 0,24%

RN 2.160 569 2.729 0,16 0,04 0,20 0,17%

AM 1.898 500 2.398 0,13 0,02 0,14 0,13%

MA 1.636 512 2.148 0,12 0,02 0,14 0,12%

AL 1.186 350 1.536 0,09 0,01 0,11 0,10%

SE 1.390 354 1.744 0,10 0,02 0,12 0,11%

PI 913 219 1.132 0,07 0,01 0,08 0,07%

RO 807 212 1.019 0,05 0,01 0,06 0,05%

AP 174 63 237 0,02 0,00 0,02 0,02%

AC 269 64 333 0,01 0,00 0,02 0,01%

RR 219 63 282 0,01 0,00 0,01 0,01%

TO 479 111 590 0,02 0,00 0,02 0,02%

TOTAL 463.57 6 152.118 615.694 88,81 23,35 112,16

Fonte: www.bmfbovespa.com.br

NÚMERO DE INVESTIDORES PESSOA FÍSICA – NOV/2010

ECONOMIA

De olho no futuroApesar do crescente

investimento no mercado

financeiro, Goiás ainda

ocupa uma posição

intermediária em relação aos

demais estados brasileiros


Por Rogério Miklos Mendanha Agente Autônomo de Investimento habilitado pela CVM, profissional de operações peloInstituto Educacional BM&F-BOVESPA e diretor Comercial da Bull Investimentos

Com o crescimento sustentável, crescimento da classe média, mercado interno aquecido, enorme

reserva de petróleo do pré-sal, investimentos na infra-estrutura desenvolvida para atender à Copa de 2014

e aos jogos olímpicos de 2016 e grau de investimento (Standard & Poors, Moodys and Fitch). O Brasil vive

um ciclo virtuoso, caracterizado por investimentos. Destacando como referencia mundial em termos de

credibilidade e potencial de crescimento.

É nesse cenário que desde 2007 a Bull Investimentos vem construindo sua carteira de clientes com

resultados crescentes caracterizado por experiência, credibilidade, ética, transparência e excelência na

prestação de serviços com parceiros e investidores. É assim que juntos vamos construir um futuro melhor.

A Bull Investimentos é autorizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para exercer a atividade de

Agente Autônomo de Investimentos. Atuando na comercialização de produtos de investimentos adequados

ao perfil do investidor, seja em ações na Bolsa BM&FBOVESPA, Fundos de Investimentos, Tesouro Direto,

CDB e Contrato Futuro tais como: boi gordo, café, milho, algodão e soja.

Recursos financeiros são alocados direto no nome do cliente nas maiores, melhores e tradicionais instituições

financeiras, portanto não há risco de credito da Bull Investimentos.

www.bullinvestimentos.com

(62) 3241-4373

A Bull Investimentos aderiu ao Código de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada da ANBIMA.

Este anuncio não costitui oferta ou qualquer sugestão ou recomendação de investimentos, em particular ou em geral em nenhuma

jurisdição ou sob nenhuma circunstância.

Liberdade para escolher aonde investir!

Rogério Miklos Mendanha

Diretor Comercial

ANBIMA CPA- 20 desde 2003

Agente Autônomo de Investimento habilitado pela CVM desde 2006

Profissional de Operações pelo instituto educacional BM&FBOVESPA desde 2007

Pós-Graduando em Mercado Financeiro e Investimentos pela UFG


Projeto Destaque 2010Projetada e decorada por Verianne de Castro,

o projeto da casa de mil metros quadrados,

foi o grande vencedor, na categoria interiores,

do programa “Flores pra você”.

VERIANNEDECASTRORua João de Abreu, Ed. Aton

Bussines, Sala B-22, St. Oeste,Goiânia-GO - CEP: 74120-110

Tel: (62) 3095-1818e-mail: [email protected]

EXECUÇÃO PAISAGÍSTICA:Hildo Coelho Sousa – (62) 3595-8634 | (62) 9939-0196

COLABORADORES:

Fotos: Lucas Nascimento


Situada no Setor de Mansões Park Way, na cidadede Brasília, a casa ocupa um terreno maravilhosoque prima pelo luxo, sofisticação e beleza. O pro-

prietário, o engenheiro Júlio César Rocha, solicitou à pro-fissional um projeto arrojado, despojado e prático.

A casa possui linhas e arquitetura clássica com in-fluência contemporânea. A decoração foi desenvolvida erealizada por Verianne em todos os detalhes.

Pensada para uma família moderna com 3 filhos jo-vens, desportistas, alegres e que gostam de receber ami-gos. A casa tem os ambientes de convívio social total-mente integrados, proporcionando assim, uma maior in-teração entre os familiares.

O projeto luminotécnico da profissional valorizou aarquitetura e o paisagismo da residência, criando cená-rios aconchegantes e marcantes.

®egistro

A arquiteta Sandra Camargo confere ocolorido que a laca possibilita ao

mobiliário garantindo descontraçãoe personalidade à decoração. A

profissional reúne peçasdiferenciadas no showroom da

Haus valendo-se de seuconhecimento em

arquitetura, arte e design

Fotografia: Ivan ErickAmbientação: Hauss

por Sandra [email protected]

Arquiteta, urbanista e paisagista


Escolher o mobiliário, certamente, não é tarefa fácilna hora traduzir a personalidade do proprietário pa-ra o ambiente. Felizmente a rica variedade de estilos,materiais, cores, texturas e revestimentos possibi-litam encontrar as respostas para uma decoraçãoímpar e sem limites de escolhas. Entre os revesti-mentos que abrem inúmeras possibilidades desta-

ca-se a laca, esmalte usado para dar acabamento a móveis de ma-deira que em qualquer nível de brilho: de ultra fosco até alto brilho.

A técnica de laquear tem registro desde o século 18, na Chi-na, com objetos pessoais dos imperadores. Nesse momento, a corescarlate (vermelho) era a utilizada para dar vida e brilho aos obje-tos laqueados. Hoje, graças ao avanço no manejo de tintas sintéti-cas, são milhares de opções de cores que podem ser aplicadas nostradicionais móveis de madeira, trazendo modernidade a eles.

Corespara todos os

ambientesTons marcantes não pertencem apenas às paredes.

O colorido toma espaço no revestimento do mobiliário

por meio da laca – pintura altamente especializada

que possui mais de mil possibilidades em cores


Além de garantir mobiliário contemporâneo ao ambiente,as peças laqueadas têm aspecto fino e requintado. Vale ressal-tar que o processo de pintura envolve aplicação de várias ca-madas de tinta resultando em acabamento perfeito sem deixartransparecer nenhum tipo de imperfeição ou emendas do obje-to. A excelência no acabamento é obtida por meio de mão deobra especializada, maquinário e tecnologia avançada.

O curitibano Ronald Scliar tem desenvolvido diversas pe-ças laqueadas que não perdem em nada em charme, sofistica-ção e beleza para os demais materiais. Na mesa de centro Mun-do, a laca foi aplicada somente na base e na borda. Para o tam-

po, o designer optou por vidro pintado, garantindopraticidade nessa área de atrito – cuidado essen-cial para manutenção da peça.

Embora móveis inteiros na laca tenham sidoamplamente usados, eles surgem mais recente-mente junto com outras composições, como porexemplo com lâmina de madeira. Um exemplo deopção acertada é o conjunto de mesa lateral Pin,onde o aspecto vazado trouxe modernidade à pe-ça e a composição com a madeira assegurou otom de equilíbrio.

Mesa de centro Mundo –aplicação da laca na

base e na bordagarante apraticidade domobiliário

Aspecto vazado junto com a madeira deu tom moderno e equilibrado a criação de Ronald Scliar



Peças montáveis também podem valer-sede revestimento laqueado. A peça Kiss abre es-paço para criatividade, deixando nas mãos doproprietário a escolha da composição das partesdo mobiliário. E, principalmente a liberdade parausá-la em variadas modulações de acordo coma necessidade do momento: aparador, mesa la-teral e móvel para sala de TV. O ambiente que orecebe deixa expresso as sensações de atuali-dade e praticidade.

Recortes geométricos tomam conta da ca-deira Fragmentos, do designer Ibanez Razzera. Oalto brilho do vermelho imprime aquecimento àpeça que pode ser usada em ambientes comer-ciais e em residências. Além disso, o tom mar-cante da cor acentua a força e expressão dos re-cortes da cadeira, evidenciando o design mar-cante do mobiliário.

Outra vantagem de móvel laqueado é quesua presença pode acontecer por meio de umaou várias cores. Para transmitir alegria e sensaçãode alto astral, o jogo de cores e brilho da laca po-de ser usada ao extremo. Ainda mais. A possibili-dade de ter mobiliário versátil e que pode ser ino-vado constantemente com a simples aplicaçãode uma nova cor. Se a mesa verde pareceu can-sativa e o desejo de modificar o ambiente au-mentou – basta escolher outra cor para ter ummóvel novo e a certeza de personalidade diferen-te para marcar o ambiente. ®

As partes montáveis da peçaKiss permitem escolha nahora de compor o ambiente

Recorte e a cor vermelhapersonalizam a cadeiraFragmentos, do designerIbanez Razzera

Fotos: Ivan Erick

Ele, natural de Inhumas – interior de Goiás, paide três filhos e avô de quatro netos – tambémmoradores do Aldeia, assumiu em outubro ocargo de presidente da Saalva e garante nãomedir esforços para alcançar a meta de trans-formar o Aldeia do Vale no melhor condomí-nio horizontal da Capital. Para atingir esse alvo,

Fernando Pinheiro espera contar com a colaboração de to-dos os moradores. “Com o cumprimento do regulamento doCondomínio Aldeia do Vale conseguiremos melhorar aindamais o local que escolhemos para viver”, afirma.

Ao longo de sua carreira profissional, Fernando Pinheiro

aprendeu a enfrentar desafios impostos pela insta-bilidade econômica brasileira. Ao lado de membrosda família lidera o grupo Imperial, primeira fábricade refrigerantes do Estado de Goiás – fundadaem 1962, e de grande representatividade na-cional. “Quem trabalha dentro da Imperialprecisa mostrar que tem capacidade paratal”, argumenta o empresário. Leia a des-contraída entrevista concedida por ele àequipe da Revista do Aldeia sobreeconomia, família, espiritualidade eo projeto Vale dos Sonhos.

FERNANDO PINHEIRO

O proprietário e administrador do grupo Imperial não abre mão da

qualidade de vida encontrada no Aldeia do Vale, sem deixar de lado

trabalhos humanitários e valorização espiritualidade


familiar eespiritual


Foto: Ivan Erick

Aldeia – Como é estar à frente de uma grandeempresa, como a Imperial? Fernando Pinheiro – Eu praticamente nasci na Imperial, e traba-lho lá há mais de 35 anos. É gratificante ver aqueles que têm atendência de continuar o sonho a família iniciou. Faço parte dacultura familiar de dar prosseguimento ao trabalho da família. Ló-gico que a característica de gestão de hoje é completamente di-ferente da que existia no passado devido à dimensão, leis e cultura.É preciso adaptar-se a nova realidade. Hoje, a empresa é um mis-to de familiares com condições profissionais e muitos profissio-nais captados do mercado. Depois de certa fase, eliminamos acondição de famíliocracia. Quem trabalha é porque tem capaci-dade. Não acredito que tenhamos perdido a característica familiar.Mas, não deixamos que a empresa se perca por essa condição.É gratificante ver as mudanças ocorrerem justamente porque umde nossos sonhos não gerir somente pelo resultado financeiro,mas gerir pelo resultado social, realizações e idealismo.

Aldeia – Como descreveria o panorama econômicobrasileiro durante esses anos de Imperial?Fernando Pinheiro –O Brasil exigiu muito de nós, em-presários, nos últimos 35 anos. Fomos testados emtodas as características de bem administrar. Passa-mos por inflações galopantes, sistemas extremamenteditatoriais, imposições e tabelamentos. Dos 35 anosde trabalho na Imperial, apenas em 12 tivemos certaestabilidade. Eu diria até que a estabilidade real, eco-nômica, foi no governo Lula. Antes era preciso ver ojornal da manhã, depois o do meio-dia e também oda noite. Tudo sofria alteração em curto espaço detempo, exigindo que tivéssemos condições de nos adaptar àsdiferentes circunstâncias. Por isso, os empresários e dirigen-tes brasileiros são conhecidos no mundo todo como um dosgrandes gestores. Atualmente, as empresas brasileiras quecompram outras internacionais sentem muito mais facilidadepara adaptar as circunstâncias de crises, que chamamos derealidade do momento.

Aldeia – Qual foi o maior desafio encontrado pelaempresa durante este período? Fernando Pinheiro –Considero a inflação galopante o maior de-safio. A situação de ter de trabalhar com inflações que chega-vam a 40 e 50% ao mês exigiu de nós uma atenção quase quediária de gestão. Sabíamos que não adiantava lutar contra osaspectos políticos da ditadura. Mas, os aspectos de inflação– de vender com prejuízo, não saber o que ia acontecer ama-nhã e a instabilidade das moedas eram extremamente difíceis.

Aldeia – Como tem sido nesses 12 anosrelativamente mais calmos, que o senhorfaz referência? Fernando Pinheiro –Hoje, a realidade é de gestãode competitividade. O Brasil ainda tem uma moe-da muito forte. O pequeno risco de ter falta de se-gurança nos gastos públicos cria necessidadeimediata de que o governo segure as despesaspúblicas para que não haja um desajuste fiscal.Acredito que a nova presidente tem a clara visãodisso. As primeiras reações delas mostram o Bra-sil vai passar por contenções e que não vai per-mitir que ocorra o que houve nos dois últimosanos: gastos que foram até certo ponto muito li-vres. É necessário ter sempre superávit que per-mita pagar os juros da dívida.

“As empresas brasileirasque compram outras

internacionais sentemmuito mais facilidade paraadaptar as circunstâncias

de crises, que chamamos derealidade do momento”


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Aldeia – Como o senhor avalia o mercado goiano? Fernando Pinheiro –Eu diria que é um mercado interme-diário. Ele não é subdesenvolvido, como no nordeste -onde o crescimento acontece a “taxas chinesas”. O mer-cado nordestino e norte tinham uma pobreza muito gran-de, onde qualquer incremento de riqueza causa aumen-to de demanda muito forte. Em Goiás, vivemos um mer-cado com presença marcante da força agrícola, mesmodiante da penetração e crescimento das indústrias auto-mobilísticas e de transformação de commodities. Sendoassim, o mercado goiano não apresenta uma situação pecu-liar. Tem baixa densidade populacional, com cinco milhões emeio de pessoas para uma extensão geográfica bastante gran-de. Temos custo logístico muito alto por estarmos no centrodo Brasil e distante mais de mil quilômetros dos portos. Issonos tira capacidade de competir em nível de exportação. Nósnão temos ferrovias, modelo de transporte que possa utilizar ahidrovia com facilidade e nossas rodovias são extremamenteprecárias. Quem estiver aqui e quiser exportar terá um customaior do que os que estão próximo dos portos.

Aldeia – Os desafios enfrentados na gestão daImperial influenciaram de alguma forma seu desejo emassumir a presidência da Saalva? Fernando Pinheiro –Eu tenho a filosofia de vida que um dos pi-lares para alcançar a felicidade é gostar do lugar que mora. Euadoro o Aldeia. Não somente o condomínio, mas também a ci-dade. Eu entendi que eu poderia colaborar com minha gestão

no Condomínio. O Aldeia é uma mini prefeitura,com orçamento que ultrapassa muitas prefeiturasgoianas, extensão territorial muito grande, comdesafios muito grandes. É um condomínio ímparporque foi implantado com uma diferença muitogrande dos outros. Temos mais de 60 quilômetrosde asfalto, 70 mil m² de calçada, 18 lagos, umapopulação flutuante imensa de mais de 3 mil pes-soas – são mais de 500 casas e outras 70 emconstrução. Existem muitas áreas que requerematenção: esporte, segurança, paisagismo e aindaas características do meio ambiente que precisamser cuidadas. Sempre estive envolvido seja comopresidente do Conselho ou como conselheiro. Nãoacho que as gestões anteriores fizeram nada deerrado. Entretanto, vejo a alternância de forma po-sitiva, tanto que eu sou contra reeleição. Fui pre-sidente do Conselho e não quis ser reeleito.

“Não acho que as gestõesanteriores fizeram nada de

errado. Entretanto, vejo aalternância de forma

positiva, tanto que eu soucontra reeleição”


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Aldeia – Como teve início a Associação Aldeia dosSonhos?Fernando Pinheiro –O Aldeia dos Sonhos nasceu junto com mi-nha vinda para o Aldeia do Vale, no momento em que estava pro-curando lotes para mim e para minha família – todos meus filhosmoram aqui. Notei que quando os corretores iam mostrar os lo-tes, eles procuravam esconder o Vale dos Sonhos, já que ele eraum contraste ao Aldeia do Vale. Os lotes da divisa recebiam umtom pejorativo de identificação, algo negativo. Aqui uma condiçãode riqueza e de natureza imensa. Lá era uma terra arrasada emtermos de natureza. Era uma situação árida e de pobreza. Naquelemomento, entendi que o Vale dos Sonhos precisava de ajuda. Erammuitos imigrantes – a maioria vinda do Maranhão. Havia muitasmães solteiras e crianças. Daí, começamos o trabalho. Inicialmenteera assistencialismo puro, pois as pessoas padeciam de alimen-tação. Distribuímos sopa junto um grupo religioso do Jaó.

Aldeia – O que o Aldeia dos Sonhos oferece?Fernando Pinheiro –Minha principal preocupação sempre foi comas crianças que não tinham a menor assistência. Conclui quedeveríamos ter uma creche. Embora esse trabalho fosse umagota no oceano, era uma gota que considerava necessária co-locar. Encontrei no Aldeia a ajuda necessária. Com a união depessoas de boa vontade e um projeto com seriedade e gestão,

criamos a creche. Hoje, o Aldeia dos Sonhos nãoé somente assistência à criança. Temos mais de150 jovens estudando música. Também temos aparticipação de um grupo de moradores do Aldeiaque já desenvolvia um trabalho voltado para pes-soas idosas de artesanato. O residencial Vale dosSonhos cresceu e tem pessoas mais bem estabe-lecidas. Ainda assim, a creche continua funcionan-do. Afinal, uma creche cabe até dentro do Aldeiado Vale. O trabalho junto com as crianças inde-pende da renda. Considero que quando se cuidabem da infância nas primeiras idades é quase umavacina contra os problemas futuros. E essa vacinanão é uma propriedade do pobre.

Aldeia – Como é o atendimento realizadopela creche? Fernando Pinheiro –Temos um trabalho pedagógi-co seguindo normas estabelecidas pelo regula-mento goiano para atendimento da primeira idadecomo ocorre em qualquer outra creche. A diferen-ça é que não falta recurso, profissionais e amor. Osnossos profissionais possuem altíssima qualidadee grande comprometimento com as crianças. Re-cebemos crianças de um a cinco anos, que entramsete horas da manhã e saem às cinco horas da tar-de. Durante este período, elas têm cinco refeiçõese todos os tratamentos pedagógicos. São de 85 a90 crianças assistidas pelo projeto, que caminhaagora para o quarto ano. Um dos nossos projetosé acompanhar as crianças depois que saem da cre-che. Desejamos que a cultura interaja com escolaque frequentam no setor. Hoje, mais de 150 jovenstêm aula de flauta, violão e coral com um único pro-fessor. Ou seja, a produtividade é extraordinária. Ojovem ocupado é prevenção contra outras coisas.

“Quem pratica o bem, o faz por uma condiçãonatural. E todos têmessa predisposição,precisando somente de ser estimulados”


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Aldeia – A sua espiritualidade contribui para realizaressas ações? Fernando Pinheiro –Eu acho que o homem tem dentro de si,de forma já congênita, o amor ao próximo. O não amar ao pró-ximo pode ser um momento, mas não é uma realidade. Acre-dito que todos nós somos predispostos a amar o próximo eeste é o fundamento do amor. Isso não está ligado à religião enem a vida futura. Eu sempre digo que fazemos o bem não éesperando o céu. Quem pratica o bem, o faz por uma condi-ção natural. Todos têm essa predisposição, precisando so-mente de ser estimulados. Noto que, às vezes, as pessoas nãoencontram oportunidade, o momento adequado. A vida é real-mente muito agitada, carregada de competição e de auto su-primento. O indivíduo fecha dentro de si mesmo, da sua famí-lia ou da própria realidade. Mas, quando percebem que umsimples ato produz efeitos extraordinários, o estímulo para con-tinuar fazendo é inevitável. Ainda somos crianças no campoespiritual e temos muito a aprender. Tento passar esse desejopara quem está próximo de mim. Gosto muito da frase de Al-berto Schweitzer, grande benemérito mundial, que diz “dar oexemplo não é a melhor maneira de influenciar os outros. É aúnica”. Meus filhos vêem como eu ajo e se eles entenderemque meu exemplo é algo a ser seguido, assim o farão.

Aldeia – O senhor já morou em vários locais, tanto emGoiânia como em outras cidades. Qual o diferencial dosdemais locais para o Aldeia?Fernando Pinheiro –O Aldeia proporciona morar com caracte-rística rural dentro da cidade. Esse é o sonho de todo mundo.Muitas pessoas sonham que o ícone da felicidade é morar nafazenda com uma paisagem linda. No entanto, para fazer issoteríamos que ficar distantes, ou seja, ficar longe de outra parteque também queremos que é consumir as coisas da cidade. OAldeia proporciona justamente isso: estar perto na cidade compaisagem e tranquilidade em volta. Além disso, o Aldeia tem umaenergia diferente. Quem mora no Condomínio tem que gostardele porque suas características exigem que o morador gostedaqui para continuar morando. Isso faz com que haja um sin-

cronismo de energia muito grande. Tanto que aspessoas que não gostam, logo vão embora. Daí, fi-ca somente quem gosta desse estilo de vida.

Aldeia – O que espera realizar durante suagestão do Aldeia do Vale? Fernando Pinheiro –Quero participar em transfor-mar o Aldeia do Vale no melhor condomínio hori-zontal de Goiânia e exercitar a visão, claramenteestabelecida em seu regulamento, de segurança,qualidade de vida e respeito ao meio ambiente.Vou trabalhar como o objetivo de consolidar os di-zeres utilizados comercialmente: “aqui é um lugarde amigos”. Os moradores podem até considerarque o Aldeia já seja o melhor condomínio. Mas,ainda há muito o que fazer nas área de infraestru-tura e paisagismo. Vamos melhorar!

Aldeia – Para o senhor, por que éimportante morar no Aldeia? Eu tinha um sonho de morar num lugar como es-te de paz e tranquilidade. Já tinha comprado umacasa beira-mar para alcançar esse sonho. No diaque conheci o Aldeia do Vale, entendi que não pre-cisava mais sair daqui. Encontrei o local ideal pa-ra transformar meu sonho em realidade! A

“Um de nossos sonhosnão é gerir somente pelo

resultado financeiro, masgerir pelo resultado social,

realizações e idealismo”


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Prêmio SecoviGoiás 2010 reconheceu o trabalho de compostagem

realizado pelo residencial. Procedimento simples que gera economia,

proteção ao meio ambiente e resulta em adubo orgânico de qualidade

Ocuidado diferenciado com amassa verde do Aldeia do Va-le foi destaque em dezembrodeste ano. O gerente executi-vo da Saalva, Rogério PessoaRocha, recebeu o Prêmio Re-ferência SecoviGoiás 2010, na

categoria Sustentabilidade, pela implantação do pro-jeto de compostagem de massa verde oriunda daspodas de áreas ajardinadas. Durante a solenidade depremiação, foi ressaltada a contribuição da ex-dire-tora de paisagismo, Vanessa Paro de Simine; da su-pervisora do Núcleo de Paisagismo, Denise MieleStein; da Comissão de Paisagismo; e dos funcioná-rios envolvidos.

Segundo explica Rogério Pessoa, há quatroanos todo material oriundo da poda da grama do re-sidencial era transportado por caminhões contrata-dos para aterros sanitários da prefeitura de Goiânia.“Isso gerava alto gasto com o pagamento a empre-sa terceirizada de transporte e também grande acú-mulo no aterro”, diz.

Por meio do projeto de compostagem de mas-sa verde, que está sendo aplicado há três anos noAldeia, a situação foi alterada. A massa verde agoranão fica mais a céu aberto sem nenhuma utilização.Ela é carregada para uma área alugada ao lado doresidencial e passa por um processo de composta-gem, que permite sua reutilização como adubo or-gânico nas áreas verdes do próprio Aldeia. O pro-cesso é simples: basta revolver a massa verde e mo-

ALDEIA NEWS

Aldeia do Vale é premiadopor cuidado com meio ambiente


lhá-la com água durante um ano. O resultado é um adubo de ex-celente qualidade. Vale ressaltar a redução com gastos, já que otransporte é para uma área bem próxima, e a não utilização doaterro municipal para este fim.

A expectativa ao tornar público o trabalho realizado pelo Aldeiado Vale é que outras iniciativas similares ocorram na cidade e queos moradores do próprio residencial se sintam estimulados a fa-zer o processo em suas casas. “Cada um pode tratar desse lixoem suas residências já que é um processo limpo e não exige pro-dutos químicos. Estamos caminhando para alcançar tal objetivo”,afirma Rogério Pessoa. Com a compostagem feita em casa serápossível eliminar o gasto feito com transporte, aluguel da área pa-ra revolver a massa verde, além do mais é um caminho natural decuidar de nosso meio ambiente. A

Protagonista de momentos importantes do passado de todos os

brasileiros, o bacalhau era um dos peixes mais abundantes do

mundo antigo, quando sua salga característica ajudava a conservar

o pescado nas longas viagens marítimas e no comércio entre os

países europeus desde o século IX

INGREDIENTES:l 4 postas de bacalhaugadus mohrua de 200gcada, sem espinhas epreviamente dessalgadas;l 600g de batatas bolinha;l 4 tomates holandeses;l 2 cebolas médias;l 1 cabeça de alho;l 2 cenouras;l 500 ml de azeite extravirgem;l 300 ml de vinho do porto;l Sal;l Pimenta do reino.

GASTRONOMIA

Bacalhaua baixa temperaturacom batatinhas ao murroe legumes tostados


MODO DE PREPARO: l Cozinhe as batatinhas em água e sal até que estejam bem macias e reserve;l A parte, queime as cebolas em metades e asse até que fiquem macias, doure acenoura cortada em fitas e frite os dentes de alho fatiados.l Reduza o vinho do porto em fogo brando até que fique com consistência de umde xarope. Prepare um azeite aromático misturando ervas muito bem picadas;l Em uma panela pequena, cozinhe as postas de bacalhau imersas no azeite de80˚C a 85˚C por quinze minutos;l Tempere as batatinhas com sal e pimenta e doure em azeite e amasse-aslevemente com um “murro”;l Sirva as postas sobre as batatas, guarnecidas com os legumes tostados edecore o prato com a redução de vinho do porto e o azeite de ervas.

DICAS: Sirva em prato fundo com calda de chocolate e sorvete de creme.


Rafael CardosoRafael Cardoso, 31, chefiou cozinhas dedestaque em São Paulo como o restau-rante Anita e o Sofhia Bistrô. Começousua carreira trabalhando com grandesnomes do cenário nacional como AlexAtala e Paulo Martins. Na Espanha tra-balhou com Andoni Aduriz e Martín Ber-rassategui, que estão entre os dez me-lhores chefes do mundo, e no Chile es-teve junto a Rodolfo Guzmán frente à sua

cozinha. Em setembro deste ano o chef estreou como apresenta-dor dos episódios brasileiros do programa “Chef a Domicílio” exi-bidos as quintas e sábados no canal Discovery Home & Health.

Rafael cresceu nas fazendas do Vale do Paraíba, interior deSão Paulo e acredita na disseminação da gastronomia pelo inte-rior do país como forma de amadurecimento da cultura gastronô-mica nacional. A partir da primeira quinzena de dezembro, Cardo-so assinará o cardápio do restaurante Atacama que está passan-do por uma grande reformulação.

Em tempos generosos, o lugarmais árido do planeta se permite aum capricho. Quando a rara chuvaaparece, as pedras e areias cinzen-tas do deserto do Atacama cobrem-se de flores e transbordam em vida,em um lindo espetáculo de cores!

O Restaurante Atacama e ochef Rafael Cardoso trazem à Goiâ-nia um novo conceito de gastrono-mia, surpreendente como um deser-to florido!

No charme da Praça do Sol, oRestaurante Atacama é o lugar idealpara viver momentos únicos. Decora-do com estilo, com drinks exclusivos,ampla carta de vinhos e um ambienteà altura da cozinha, é o restauranteque faltava na capital goiana.

Foto: Ivan Erick

O New Ford Edge está totalmente reformulado, com

novo design, ainda mais moderno e sofisticado

Ocrossover ganha um novo visual e tam-bém novas opções de motores V6 maispotentes e até 15% mais eficientes, se-gundo a marca. A parte interna totalmen-te nova e com muito requinte, reflete oacabamento externo audacioso. A suapresença imponente é reforçada pela gra-

de dianteira cromada maior e mais robusta. A coluna A avançaem linha fluida para o capô, que tem suas formas esculturaisevidenciadas por vincos discretos. O pára-choque, tambémcom novo desenho, traz filetes de LEDs nas extremidades. Natraseira, as lanternas possuem novo desenho com menos cro-mados enquanto a tampa do porta-malas recebe um filete cro-mado. As rodas são um espetáculo à parte: de alumínio de 18polegadas, nas versão SEL, e de 20 polegadas com acaba-mento cromado na versão Limited.

FORD EDGE

Carro dos sonhos




Na parte interna, o crossoverganha um novo painel. O quadro deinstrumentos passa a contar comum velocímetro circular central ecom duas telas coloridas ao ladoque mostram informações da par-te mecânica (conta-giros, com-bustível, temperatura do motor,consumo, etc.) de um lado e infor-mações de entretenimento do outro.O console central também ganha no-vo desenho com um moderno sistemade som da Sony e uma generosa tela co-lorida na parte superior.

O novo motor V6 de 3.5 litros do New FordEdge utiliza tecnologias avançadas que aumen-tam a potência e o torque, perfeito para quemquer alto desempenho, aliado à economia decombustível. Ele gera uma potência de 289 cv, 20cv a mais que o modelo anterior. O duplo coman-do variável e independente de válvulas (Ti-VCT) éuma de suas inovações. Ele permite o ajuste con-tínuo do motor para maximizar o fluxo de ar e aeficiência volumétrica, o que poupa combustível, atransmissão é automática SelectShift de seis ve-locidades.

A nova geração do crossover,além do novo visual, tambémchega mais potente e commuita tecnologia


NEW FIESTAO New Fiesta é um

símbolo do atual momentode renovação da Ford nomundo, o carro foi projetadopara ser um dos expoentesda retomada mundial da Ford.

Além de todas as caracte-rísticas iguais em qualquer NewFiesta, o que chega ao mercado bra-sileiro possui um apelo "global" a mais: opreço diante de seu principal concorrente, oHonda City. O modelo custa entre R$ 49,9 mil e R$54,9 mil (confira abaixo). Enquanto que o colega ja-ponês sai por preços a partir de R$ 57.420. Assim,se posiciona em uma categoria acima do antigo Fies-ta, que continuará a ser vendido no mercado brasi-leiro. Mas para isso, o acabamento do carro e os itensde conforto tiveram de ser alterados.

Por fora, o acabamento do carro é impecável eexatamente igual ao vendido nos outros mercados.A grade frontal, que funciona como assinatura damarca, é perfeitamente combinada às linhas da novageração do modelo, que ganhou faróis alongadosem forma de dardo. Segundo a equipe de design, oconjunto frontal foi desenvolvido para transmitir a sen-sação de velocidade, objetivo que foi atingido.

Já a parte traseiratraz um conceito novo,para suavizar as linhasnormalmente quadradasdos modelos sedãs. Para

isso, os designers da Fordpartiram para os traços mais

esportivos dos cupês. Assim,dependendo do ângulo que se

olha para o carro, tem-se a im-pressão de que se trata de um hatch.O carro vem apenas na configuração

1.6 flex com câmbio manual. Embora o percursotenha sido limitado, foi possível avaliar um pouco o desempe-nho do conjunto. As primeiras impressões mostraram que o mo-tor Sigma, assim como no Focus, é uma excelente opção, comboas respostas nas acelerações e desempenho acima das ex-pectativas para um motor 1.6.

De acordo com a Ford, o consumo da versão flex é de 11,9km/l com gasolina e 8,3 km/l com etanol na cidade. Na estrada,faz 12,7 km/l com gasolina e 8,7 km/l com etanol. O que resul-ta em um consumo médio e 12,3 km/l com gasolina e 8,5 km/lcom etanol.

O New Fiesta gruda bem no chão em manobras mais fe-chadas e em altas velocidades. Visibilidade, ergonomia e dirigi-bilidade também são boas. É muito fácil achar a posição de di-rigir e o volante elétrico garante um conforto a mais. A

ew Fiesta é um modelo global daFord, mas tem conteúdos

“adaptado” a cada mercado


Se Harry Potter e o Enigma do Príncipe foi o início da série que vai

encerrar a maior franquia cinematográfica de todos os tempos, Harry

Potter e as Relíquias da Morte, apesar da Parte 1 do título, é o meio

Como fragmento de algo maior, este HarryPotter simplesmente não se sustenta comoentretenimento casual, com começo, meioe fim. Para apreciar Relíquias da Morte - Par-te 1 é preciso ser devotado à franquia. Re-ferências a um sem-fim de detalhes dos ou-tros filmes - e livros -, todas imprescindíveis

para a compreensão deste capítulo, tornam esta uma experiên-cia totalmente dedicada aos fãs. Há quem entenda isso comouma aberração cinematográfica, mas definitivamente esta pro-dução não é voltada a esse tipo de público. É justamente o res-peito às pessoas que estão há uma década ao lado de Harry,Ron e Hermione, algumas que, literalmente, cresceram ao ladodo trio, o que torna este filme tão especial.

CINEMA

O fim de uma

geração

A decisão de dividir o último dos livros da sa-ga Harry Potter, um dos maiores em volume, emdois filmes, ainda que funcione maravilhosamentebem dentro das intenções mercadológicas da War-ner Bros., é excepcional em termos de fidelidadenarrativa ao material original. Com 2h30 de duraçãopara cobrir 60% do livro, a adaptação tem tempode sobra para levar os acontecimentos do romanceàs telas sem os atalhos que os demais filmes seacostumaram a fazer. Tanto que isso até evidenciaos defeitos dos demais, cheios de cortes em nomeda duração mais curta, algo que rende mais ses-sões por dia (e por consequência, lucro). Analise-mos por exemplo, Dobby, o elfo doméstico (voz de


Toby Jones). O personagem teve destaque no ci-nema no segundo filme e depois desapareceu dastelonas, ainda que na série literária tenha permane-cido relevante. Assim, sua volta no sétimo filme,cheio de importância, parece completamente gra-tuita para quem apenas o conhece do cinema.

Nada que prejudique a diversão, porém, paraa verdadeira nação de fãs do jovem bruxo, que co-nhecem cada uma das referências, entendem a re-levância dos personagens e subentendem aconte-cimentos.

Ainda que entendam perfeitamente seu públi-co-alvo, o diretor David Yates e o roteirista Steve Klo-ves, pela terceira e sexta vez na série, respectiva-mente, não se acomodam no que comprovada-mente funciona para essas adaptações ou limitam-se em entregar o esperado. Uma das preocupaçõesque mais devem ser exaltadas na série Harry Potter éjustamente esse crescimento contínuo. Cada um dosresponsáveis pelos filmes deu aos fãs um pouco maisde qualidade cinematográfica, desenvolvendo con-forme as histórias ficavam mais complexas e discu-tiam temas mais densos, e Harry Potter e as Relíquiasda Morte - Parte 1 mantém essa tendência.

Distantes dos muros protetores deHogwarts, o trio protagonista(Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint) vive seus melhoresmomentos na série como atores

O tom da adaptação continua sombrio, como Yates já trata-va elegantemente a série desde o quinto filme, mas desta vez há se-quências ainda mais adultas, violentas (prepare-se para algumatortura e sangue) e dramáticas, tanto que fica difícil classificá-la co-mo uma fantasia. Há, claro, três ou quatro cenas de ação, maselas estão muito distantes dos animados embates dos primeiroscapítulos da franquia. Entre cada uma delas há longas (corajosa-mente longas, pensando na grande parte do público acostuma-do a esse tipo de produção) cenas em que muito pouco acontecealém da tensão recorrente da solidão de três adolescentes tendoque, pela primeira vez em suas vidas, assumir as rédeas de seusdestinos, sem professores, pais ou responsáveis.

Essa nova realidade, distante dos muros protetores de Hog-warts, dá ao trio protagonista (Daniel Radcliffe, Emma Watson eRupert Grint) seus melhores momentos na série como atores. Es-pecialmente Grint, que enfim consegue deixar de ser o amigo-alí-vio-cômico para disputar de igual para igual com Rad-cliffe o foco da atenção. Não é por acaso queMartin Scorsese andou dizendo que o rui-vo é o "próximo Leonardo DiCaprio".Ele realmente aprendeu a atuar.

A trama começa com aameaça dos Comensais daMorte de Lorde Voldemort(Ralph Fiennes) ganhandoproporções alarmantes, tan-to que Harry, Ron e Hermio-

ne precisam tomar providências para proteger seusfamiliares. Com o inimigo enfim agindo impune-mente, é preciso esconder Harry Potter, que se tor-na a última esperança da resistência dos bruxospara impedir o reinado de Voldemort. Com a quedado Ministério da Magia, porém, a situação se com-plica - e os três amigos partem em busca dos úni-cos artefatos que podem parar de uma vez por to-das esses eventos: as horcruxes.

Essa busca é evidenciada pela bela fotografiade Eduardo Serra, novato na franquia, que traz co-res e grandiosos cenários naturais até então inéditosà saga. Outro que traz novidades é Alexandre Des-plat, cuja trilha sonora evoca quase nada os temasfantasiosos iniciados por John Williams. É ótimo veresse tratamento adulto de um tema nascido paracrianças - Harry Potter, com tudo isso, cumpre seu

papel como formador de público, refinandoolhares e desenvolvendo em seus fãs o

apreço pelo tempo do cinema. Infe-lizmente, não termina - a Parte II

só em meados do ano que vem-, ou poderia ser o melhor filmeda série até aqui, algo que, setudo continuar na direçãocerta, deve acontecer depoisde 15 de julho de 2011. A


A bela fotografia de Eduardo Serra,novato na franquia, que traz cores e

grandiosos cenários naturais atéentão inéditos à saga

Festival que nasceu em momento

de grande liberdade de expressão

após Diretas já!, volta ao país para

incrementar cenário de otimismo e

grandes eventos

ORock in Rio está de volta à casa. Depoisde 10 anos, o público poderá matar assaudades do evento que foi exportado egerou enorme visibilidade para a cidade epara o país internacionalmente. Consa-grado também em Portugal e na Espanha,o festival cresceu e amadureceu sua fór-

mula de sucesso com uma equipe de produção internacional.Hoje, aos 25 anos, seu retorno promete uma série de novida-des e a certeza de uma experiência inesquecível ao público queo consagrou. Com data marcada para os dias 23, 24, 25 e 30de setembro e 1o e 2 de outubro de 2011, o evento aconteceem Jacarepaguá, zona Oeste do Rio de Janeiro, mesmo bairroonde estreou em 1985, numa posição geograficamente favore-cida:150mil m2 e uma lagoa natural na paisagem. O “ParqueOlímpico Cidade do Rock” é uma área que a Prefeitura do Riode Janeiro está cedendo ao evento e antecipando a obra do queserá nas Olimpíadas de 2016 o parque para lazer dos atletas.

O festival chega ao Rio de Janeiro em um momento pro-missor e de grandes investimentos — somado à conquista dosJogos Olímpicos de 2016 e da Copa do Mundo de 2014, quetambém contribuem para projetar de forma positiva a marca da

MÚSICA

Rock in Riode volta ao Brasil


HistóriaCom 25 anos de história, o Rock in Rio

é hoje mais do que o maior evento de entre-tenimento e música do mundo. Ao longo denove edições, mobilizou um público de maisde cinco milhões de pessoas que assistiu, em57 dias, 653 atrações que passaram em maisde 780 horas de música, com transmissãopara mais de um bilhão de telespectadores,em 80 países. Ao todo, o investimento ultra-passou 247 milhões de euros, sendo que cin-co milhões de euros foram destinados a pro-jetos sociais. Mais do que números expressi-vos de público e investimento, o Rock in Riomovimentou a economia dos lugares por on-de passou: foram mais de 39 mil empregosdiretos nesses anos.

1ª EDIÇÃO (11 a 21 de Janeiro de 1985 )l 28 Bandasl Público: 1.380.000 pessoasO primeiro Rock in Rio aconteceu em

Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, em umaárea de 250 mil m2 especialmente cons-truída para receber o evento. Era o come-ço da democracia no Brasil, que foi cele-brada com um grito de união e liberdade aose abrir pela primeira vez as portas do país(e da América do Sul) às grandes atraçõesinternacionais.

cidade e trazer desenvolvimento econômico. Desde sua primei-ra edição, quando empurrou a indústria fonográfica para umcrescimento de 180%, os números reforçam a importância doevento em momentos emblemáticos para a história de nossopaís, como a liberdade de expressão experimentada após o mo-vimento “Diretas já”.

Artistas Internacionais –AC-DC, All Jarreau, B’52,George Benson, Go Go’s, IronMaiden, James Taylor, Nina Ha-gen, Ozzy Osbourne, Queen,Rod Stewart, Scorpions, WhiteSnake e Yes.

Artistas Brasileiros – AlceuValença, Barão Vermelho, Blitz,Elba Ramalho, Erasmo Carlos,Gilberto Gil, Ivan Lins, Kid Abe-lha, Lulu Santos, Moraes Mo-reira, Ney Matogrosso, Parala-mas do Sucesso, Pepeu Go-mes e Rita Lee.

2ª EDIÇÃO (18 e 27 de Janeirode 1991)

l 42 Bandasl Público 700.000 pessoasGraças ao sucesso da primeira edi-

ção, o Rock in Rio era um dos eventosmais esperados do fim da década de 80.Em 1991, a espera acabou. Desta vez, oevento aconteceu no Estádio do Marcanã,que foi adaptado para receber o palco e opúblico no gramado – além de ter suas ar-quibancadas ocupadas, somando mais de700 mil pessoas. O Palco tinha 85m defrente por 25m de profundidade, e era la-deado por duas telas de 9m de altura por7m de comprimento.

Artistas Internacionais – A-HA, Billy Idol,Colin Hay, Debbie Gibson, Dee-Lite, FaithNo More, George Michael, Guns N’Roses,Happy Monday, Information Society, INXS,Joe Cocker, Judas Priest, Lisa Stansfield,Megadeth, New Kids on the Block, Prince,Queensryche, RUN DMC, Santana e SNAP.

Artistas Brasileiros – Alceu Valença, Ca-pital Inicial, Ed Motta, Elba Ramalho, Enge-nheiros do Hawaii, Gal Costa, Gilberto Gil,Hanói Hanói, Inimigos do Rei, Laura Fino-kiaro, Lobão, Moraes & Pepeu, Nenhum deNós, Orquestra Sinfônica, Paulo Ricardo,Roupa Nova, Serguei, Supla, Titãs, Vid eSangue Azul.

Depois de recente passagem pelo Brasil, os britânicos do Coldplayliderados por Chris Martin vem ao Brasil mostrar por que é uma dasmais queridas e bem- sucedidas bandas do mundo

O Metallica foi a banda mais votadapelo público na pesquisa do Ibopecontratada para ajudar na escolha dosartistas para o próximo Rock in Rio



3ª EDIÇÃO (12 e 21 de Janeiro de 2001)l 160 Bandasl Público 1.235.000 pessoasApós 10 anos, uma nova Cidade do

Rock é construída em Jacarepaguá, no mes-mo local da edição de estreia, com capaci-dade de 250 mil pessoas por dia. Era o mo-mento de aproveitar a virada do milênio paraunir mentes e corações sob uma única von-tade de transformar – nascia o projeto Por ummundo Melhor. A partir dessa edição, alémde trazer o melhor da música para todas astribos, o Rock in Rio passou a promover eapoiar projetos socioambientais com foco emeducação. Foi nessa terceira edição que nas-ceram também outros espaços além do pal-co principal, voltados a apresentações dividi-das por estilos - como música eletrônica emúsica africana.

Artistas Internacionais – Aaron Carter,Beck, Britney Spears, Dave Mathews Band,Deftones, Five, Foo Fighters, Guns N’ Roses,Iron Maiden, James Taylor, Neil Young,N Sync, Oasis, Papa Roach, Queens of TheStone Age, Red Hot Chili Pepers, REM, RobHalford, Sting, Sheryl Crow e Silver Chair.

Artistas Brasileiros – Barão Vermelho,Capital Inicial, Carlinhos Brown, Cássia Eller,Daniela Mercury, Elba Ramalho, Engenheirosdo Hawai, Fernanda Abreu, Funk’N Lata, Gil-berto Gil, Ira, Ultraje a Rigor, Kid Abelha, MiltonNascimento, Moraes Moreira, O Surto, PatoFu, Pavilhão 9, Sandy & Junior, Sepultura eZé Ramalho.

O festival soma nove edições, sendo três no Brasil (1985,1991 e 2001), quatro em Portugal (2004, 2006, 2008 e 2010) eduas na Espanha (2008 e 2010). Mais de 5 milhões de especta-dores estiveram presentes para assistir as 656 atrações que pas-saram pelo evento. No total, foram mais de 780 horas de música,com transmissão para mais de 1 bilhão de telespectadores, em80 países. Em 2011, a expectativa é que 600 mil pessoas passempelo evento e possam desfrutar com segurança e conforto cadauma das atrações que o festival oferecerá, como o Palco Mundo eas tendas Eletrônica e Palco Sunset. Nesta edição, o Rock in Rioganha atrações como num parque de diversões e o público po-derá se divertir na Tirolesa, Roda Gigante e Kaboon.

O prestígio internacional alcançado pelo Rock in Rio é resul-tado desse modelo de comunicação que enxerga além do palco,e oferece diversas oportunidades de negócios para as marcas li-gadas ao festival; suporte profissional, pessoal e tecnológico aosartistas; conforto; serviços; e produtos para o público por preçosjustos. O Rock in Rio assume ainda um compromisso com as ci-dades-sede e desenvolve ações concretas com foco social e am-biental. Por meio do projeto “Por Um Mundo Melhor” – lançadoem 2001, na terceira edição do evento no Brasil –, já beneficioumilhares de pessoas, no Brasil, em Portugal e na Espanha, comdoações provenientes das vendas de bilhetes e ações promovi-das pelos parceiros.

BANDAS CONFIRMADASCom um ano de antecedência, já estão confirmadas treze

atrações do Rock in Rio 2011, cinco nacionais e seis estrangeiras:Red Hot Chili Peppers, Coldplay, Stone Sour, Slipknot, Motörhead,Snow Patrol, Capital Inicial, Skank, NX Zero, Metallica, Sepultura,Angra e Coheed and Cambria. A

O Red Hot Chilli Pepers, foi a bandaque atuou no dia de maior público

da história do festival, 250 milpessoas – eles estão de volta

a cidade do rock!

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