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8/9/2019 Questionrio Castelo de Faria CORREO
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O CASTELO DE FARIA CORREO
de Alexandre Herculano
L atentamente a lenda de O Castelo de Faria, de Alexandre Herculano, que se
encontra nas pginas 75 a 82 do teu manual. No te esque!as de consultar o"oca#ulrio.
A descrio do espao - linhas 1 15 p.75
A descrio $ um modo de expresso que consiste em apresentar ascaractersticas de lugares ou ambientes, animais ou coisas, pessoas ou
personagens, estados de esprito, impresses ou sentimentos.
A descrio do monte- linhas 6 - 15
%. A a!o de & 'astelo de (aria) decorre no monte do (ranqueira, perto de*arcelos. Ao descre"er o espa!o, o narrador re+ere as sensaes (visuais,auditivas e tteis)que os di+erentes elementos da naturea pro"ocam-
as r"ores "el/as r"ores)
as guas o murmurar das guas)
o "ento0 #a+agem sua"e do "ento)
& local $ apra1"el, /armoniosoe silencioso trs adjetivos3, transmitindo tranquilidade
a quem o "isita. 4sse monte +oi, no passado, cenrio de #atal/as, pois se "iu regado
de sangue. As sensaes auditivasde gritos, estridor, si#ilar e estrondo descre"em o
am#iente que se "i"ia nessa $poca.
Aten!o- / pala"ras a mais6
"el/as r"ores monte estridor #atal/asapra1"el tranquilidade si#ilar #a+agem sua"e do
"entosangue murmurar da guas (ranqueira Lis#oa
gritos rio silencioso/armonioso risos sem +ol/as *arcelos
2. & narrador apro"eita para criticar o comportamento dos /omens, acusando0os de
espal/ar a desgra!a, a guerra e a morte ao dier que $ com estas #alias que
eles costumam deixar assinalados os s1tios que escol/eram para /a#itar na erra)
A descrio do castelo - linhas 1-19 p.77 e 1-5 p.80
A descri!o do castelo $ +eita com recurso personificao dominador dos
"ales "iin/os) e enumerao torres, ameias, #ar#ac, +osso, postigos e al!ap9es
seis nomes om!ns3. :e na ;dade
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=============== e caiu. No s$culo >?; s@ era uma ===========, para +inalmente,
no s$culo seguinte, no restar nen/um "est1gio dele, a no ser os
=================== que ser"iram para a constru!o do
====================================.
Nesta introdu!o lenda do castelo de (aria, o narradorde+ende que de"emos================ o nosso patrim@nio e, simultaneamente, =============== os
maiores), ou sea, os ==================== que, ao longo dos s$culos se
preocupam mais com =================== do que em ============ os nossos
======================
Aten!o- / pala"ras a mais6
ossada ameias +ragmentos postigosal!ap9es critica gigante +ossogo"ernantes 'on"ento de (aria in"enc1"el dominador dos
"ales "iin/ostorres preser"ar #ar#ac grandeadestruir conser"ar +a!an/as monumentos
Apesar do narradordesta lenda ser ===================== "classificao quanto
prsna#, ele $ ==================="classificao quanto posio#, uma
"e que +a comentrios e toma partido.
ranscre"e uma +rase que demonstre que o narrador no $ o#eti"o-
=====================================================================
=====================================================================
ABA :A*4B6
NABBAC&B $ uma entidade imaginria criada pelo autor, que tem como +un!o
contar a /ist@ria. No de"e, por isso, ser con+undido com o autor, que $ o respons"el
pela cria!o da /ist@ria.'lassi+ica!o do narrador quanto presena-
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0 articipante- conta uma /ist@ria em que participa como personagem
principal, secundria ou +iguranteD0 No participante- conta uma /ist@ria na qual no participa.
'lassi+ica!o do narrador quanto posio-
0 eti"o- mant$m uma posi!o imparcial em rela!o aos acontecimentos,
narrando os +actos com o#eti"idadeD0 :u#eti"o- narra os acontecimentos com parcialidade, emitindo a sua
opinio e u1os de "alor, tornando a narra!o su#eti"a.
'omo pudeste "eri+icar, para descrever utiliam-se, sobretudo, as classes de
pala"ras3 do !!!!!!!!!!! e do !!!!!!!!!!!!, figuras de estilo como a
!!!!!!!!!!!!!!!! , a !!!!!!!!!!!!!!!! e a metfora 4xemplo-
========================3
" conte#to $ist%rico - &uerras com 'astela - linhas
E. No reinado de C. (ernando, que o narrador critica por ser pouco
=================, os castel/anos cercaram =========== em "irtude do rei
no ter cumprido o =============== de ============== com uma
=============== castel/ana e, em "e disso, ter casado com =========
====================
A Ao -linhas
nvaso da provncia de ntre-*ouro-e- +in$o - $inhas %%%%%%%
F. A primeira preocupa!o do alcaide de (aria, Nuno Gon!al"es, ao "er0se cati"o, +oi
proteger o ==============, pois acredita"a que o seu +il/o se =============em
troca da sua ==============. ara que isso no acontecesse, pensou numa
=================- pediria ao ============== que o deixasse ir at$ ao
============= para ==============o +il/o a=============.
castelo armadil/a castelo adiantadoentregar0se entregasse con"encer li#erdade
'erco ao 'astelo de aria - $inhas %%%%%%%%%%
5. &s =============== e os ================== do ex$rcito castel/ano
acompan/aram o alcaide at$ ao castelo. Atrs, seguia o grosso do ex$rcito
liderado pelo ==================, enquanto o
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==================================== cerca"a os muros do castelo pelo
lado oposto. :egundo o narrador, as tropas castel/anas iriam =========. & po"o,
assim que a"istou as #andeiras do inimigo, ============= no terreiro, entre os
muros do castelo e a ================. &s soldados portugueses de imediato
se puseram a =========== o inimigo e aprontaram as armas para disparar===========. medida que os castel/anos a"an!a"am, o po"o come!ou a
============ com =============
re+ugiou0se so#re ele medo /omensadiantado da
Galia
Nuno Gon!al"es #ar#ac grupo liderado por
Ioo B. de ?iedmagritar "encer #esteiros "igiar
Anarrao$ um modo de expresso que consiste no relato de acontecimentos
reais ou fictciose, por isso, +a uso de "er#os de mo"imento, como por exemplo-
========== ,========== ,========== ,========== ,==========
+omento de tenso - $inhas %%%%%%%%%%%
J. Kuando o ========== deu a Gon!alo Nunes a not1cia que
==================================, +e0se silncio em redor. As +rases do
tipo =======================, a repeti!o da expresso
==============================...) e os argumentos de Nuno Gon!al"es,prisioneiro dos castel/anos, a relem#rar ao +il/o o seu de"er de==============
ao rei, ser"em para con"enc0lo a ===========================& alcaide de (aria re"elou assim ser ==============, ================ e
===================trs adjetivos3. &s castel/anos, ao perce#erem a
================ de Nuno Gon!al"es, =======================
o seu pai, Nuno
Gon!al"es, esta"a
preso
com#ater no se
entregar
mataram0no prote!o
coraoso entregar0se interrogati"o +ielsa#es tu astuto armadil/a arauto
" *esfec$o- $inhas
Ap@s a morte do pai, Gon!alo Nunes +ica +urioso e ura ==============,
atacando com #ra"ura o inimigo e o#rigando0o assim a ============o =======.
ranscre"e as duascomparaesutiliadas para exprimir-0 a sua +Mria =============================================)0 a sua coragem - ===========================================)
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Apesar da================ contra ================ e de ser
====================== pelo seu comportamento exemplar, Gon!alo Nunes
resol"eu seguir o =============== como +orma de esquecer a ===== da
============ do pai.
"ingan!a "it@ria lou"adosacerd@cio derrota esquecidocorria como louco morte perda de+endia0se como um leodor os castel/anos le"antar o cerco