19
1ª questão A. É um relato alegórico que narra o Motim do Vintém em quatro momentos: o comício pacífico organizado por lideranças republicanas; a destruição dos bondes; o enfrentamento entre a força policial e a população e o desfecho com a morte de manifestantes. B. Dá destaque aos líderes republicanos, à polícia e ao Imperador e representa o povo – na figura do Zé Povinho - como ingênuo e manipulável. C. Desmascara a atuação de policiais a paisana que incentivaram o povo a atacar os bondes para assim incriminar os líderes republicanos. D. Aponta para a existência de um debate na imprensa que antecedia a Revolta do Vintém, quando os periódicos se colocaram contra, a favor ou se calaram no que dizia respeito ao novo imposto a ser cobrado. Entre os dias 28 de dezembro de 1879 e 4 de janeiro de 1880 a capital do Império foi tomada por uma série de manifestações públicas que ficaram conhecidas como Revolta do Vintém ou Motim do Vintém. Tais manifestações tinham como foco principal protestar contra a cobrança da taxa de um vintém (moeda de cobre cujo valor correspondia a 20 réis) sobre as passagens de bondes que circulavam na cidade do Rio de Janeiro e que entraria em vigor a partir do dia 1º de janeiro de 1880. Em sua Revista Illustrada, Ângelo Agostini motivado pela “(…) ansiedade de nossos leitores em vêr produzidos os principais e extraordinários acontecimentos (…)”, publicou um suplemento à edição 189 do semanário. Documento Revista Illustrada, suplemento ed. 189, janeiro de 1880 (Parte 1) Documento Revista Illustrada, suplemento ed. 189, janeiro de 1880 (Parte 2) Sobre o documento podemos dizer que: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Hemeroteca Digital Brasileira" Endereço: http://hemerotecadigital.bn.br/ Documento A revolta do Vintém e a crise na Monarquia Documento O Motim do Vintém e a Cultura política do Rio de Janeiro 1880 Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 1ª Fase 2ª questão A. Apresenta “o amanhã” como uma revanche dos que foram calados pela ditadura e o “você” como os militares no poder. B. Apesar de ter sido liberada e gravada, as rádios naquele período quase não tocaram a canção, por medo do regime e por autocensura. C. Muitas canções foram censuradas durante o regime militar, incluindo as de autores como Rita Lee, Ângela Ro Ro e Odair José, e até mesmo de bandas como RPM e Blitz, nos anos 80. D. O verso “Você me prende vivo, eu escapo morto / De repente olha eu de novo / Perturbando a paz, exigindo troco” mostra o conhecimento do autor dos crimes de Estado que aconteciam durante a ditadura. Leia a letra e escute a canção: Documento Pesadelo (1972) "Quando o muro separa uma ponte une Se a vingança encara o remorso pune Você vem me agarra, alguém vem me solta (...)" Gravada no disco Cicatrizes do MPB-4, em 1972, essa canção passou pela censura apesar da dura crítica de Paulo Cesar Pinheiro à Ditadura Civil-Militar. Sobre ela, podemos afirmar que: Alternativas Conteúdos relacionados Link "Ouça a Música" Endereço: http://www.youtube.com /watch?v=LePlhJolWas Link "Ouça Pesadelo, MPB4 ao vivo" Endereço: http://youtu.be/y0xRfgeJLNo Link "PINHEIRO, Paulo César. Histórias de Canções. São Paulo: LeYa Brasil, 2010." Este documento não serve como prova. A prova deve ser feita pela internet. Questões 1ª Fase

Questões Alternativas - olimpiadadehistoria.com.br · Muitas canções foram censuradas durante o regime militar, ... A redução dos índices demográficos da região ao longo do

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gov.

br/n

otic

ias

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e/tra

tado

-de-

petro

polis

-e-te

ma-

de-d

ocum

enta

rio

Link

"Tr

atad

o de

Pet

rópo

lis"

End

ereç

o: h

ttp://

ww

w.n

ewm

arc.

com

.br

/drw

s/tra

tado

.pdf

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s1ª

Fas

e

7ª q

uest

ão

A. A

prin

cipa

l ativ

idad

e do

s ca

stra

ti no

Rio

de

Jane

iro s

e da

va n

a R

eal C

apel

a, p

ois

era

proi

bida

a a

tuaç

ão d

e m

ulhe

res

nos

espe

tácu

los

mus

icai

s de

cun

ho re

ligio

so n

aC

orte

.

B. N

o B

rasi

l do

perío

do o

s es

petá

culo

s te

atra

is e

ram

pro

ibid

os e

con

side

rado

sim

orai

s, s

endo

que

as

ativ

idad

es a

rtíst

icas

fica

vam

a c

argo

das

inst

ituiç

ões

relig

iosa

s.

C. E

sse

teat

ro p

ossu

ía u

ma

gran

de o

rque

stra

com

post

a de

um

a ce

nten

a de

mús

icos

e o

gru

po d

e ca

ntor

es e

ra fo

rmad

o po

r arti

stas

eur

opeu

s qu

e fa

ziam

par

teda

Cap

ela

Impe

rial,

entre

ele

s al

guns

cas

trati.

D. O

s ca

stra

ti, p

lura

l da

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vra

italia

na c

astra

to, e

ram

can

tore

s qu

e fo

ram

cast

rado

s co

m o

obj

etiv

o de

pre

serv

ar a

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agu

da in

fant

il, p

ara

que

eles

pud

esse

mal

canç

ar u

ma

carr

eira

de

suce

sso

cant

ando

em

igre

jas

e te

atro

s.

Nes

se tr

echo

o v

iaja

nte

alem

ão C

arlS

chlic

htho

rst f

az a

lgun

s ap

onta

men

tos

sobr

e os

arti

stas

do

Impe

rial T

eatro

de

São

Ped

ro, p

rinci

pal t

eatro

do

Rio

de

Jane

iro n

o pe

ríodo

. A p

artir

do

text

o é

poss

ível

afir

mar

que

:

Doc

umen

toO

Rio

de

Jane

iro c

omo

é: 1

824-

1826

(Hum

a ve

z e

nunc

a m

ais)

"Orq

uest

ra c

ompl

eta

e bo

a, d

even

do c

onta

r nas

gra

ndes

ópe

ras

mai

s ou

men

os c

emfig

uras

(...)

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"K

ristin

a A

ugus

tin. O

s ca

stra

ti: a

prát

ica

da c

astra

ção

para

fins

mus

icai

s"E

nder

eço:

http

://w

ww

.aca

dem

ia.e

du/4

6477

63/O

s_C

astra

ti_a_

prat

ica_

da_c

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cao_

para

_fin

s_m

usic

ais

Link

"A

lber

to J

ose

Vie

ira e

Can

toria

Joan

ina

Pac

heco

: a

prat

ica

voca

lca

rioca

sob

influ

ênci

a da

cor

te d

e D

.Jo

ão V

I, ca

stra

ti e

outro

s vi

rtuos

e."

End

ereç

o:ht

tp://

ww

w.b

iblio

teca

digi

tal.u

nica

mp.

br/d

ocum

ent/?

code

=vtls

0004

1676

4&fd

=y

Doc

umen

to F

arin

elli

(200

4)

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s1ª

Fas

e

8ª q

uest

ão

A. A

s fe

stas

org

aniz

adas

pel

o ca

pitã

o-ge

nera

l Luí

s de

Alb

uque

rque

em

hom

enag

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D. M

aria

insp

irava

m-s

e no

s ba

nque

tes

da F

amíli

a R

eal,

já in

stal

ada

no R

io d

e Ja

neiro

.

B. O

s ví

ncul

os e

stab

elec

idos

ent

re a

met

rópo

le e

a c

olôn

ia n

ão e

ram

rest

ritos

apen

as à

pol

ítica

, e it

ens

com

o al

imen

tos,

livr

os e

ves

timen

tas,

por

exe

mpl

o, e

ram

impo

rtado

s de

Por

tuga

l.

C. A

aut

ora

vê a

alim

enta

ção

e os

ritu

ais

que

a en

volv

emco

mo

inst

rum

ento

s de

pode

r e d

e so

ciab

ilida

de.

D. A

par

tir d

e do

cum

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s hi

stór

icos

, o te

xto

indi

ca a

spec

tos

rela

cion

ados

ao

cont

exto

sóc

io-p

olíti

co d

a pr

imei

ra c

apita

l do

Mat

o G

ross

o se

tece

ntis

ta.

Doc

umen

toC

omer

, Beb

er, G

over

nar

"O p

rinci

pal m

otiv

o da

cria

ção

da c

apita

nia

de M

ato

Gro

sso,

em

174

8, fo

i im

pedi

rque

os

espa

nhói

s to

mas

sem

a re

gião

e c

hega

ssem

a G

oiás

e M

inas

Ger

ais

(...)"

Esc

olha

a a

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ativ

a qu

e ju

lgar

mai

s pe

rtine

nte:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"E

ntre

vist

a co

m L

eila

Mez

anA

lgra

nti "

End

ereç

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w.re

vist

adeh

isto

ria.c

om.b

r/s

ecao

/ent

revi

sta/

entre

vist

a-le

ila-

mez

an-a

lgra

nti

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s1ª

Fas

e

9ª q

uest

ão

A. F

oire

aliz

ada

num

mom

ento

em

que

oco

rrer

am v

ária

s m

anife

staç

ões

polít

icas

nas

ruas

do

Bra

sil.

B. D

ialo

ga c

oma

cultu

ra d

e m

assa

s e

apre

sent

a um

a m

ultid

ão d

e pe

rson

agen

san

ônim

os s

inte

tizad

os p

elos

traç

os a

pres

sado

s do

aut

or.

C. H

á um

des

com

pass

o en

tre a

lege

nda-

títul

o da

imag

em e

a a

ção

prat

icad

a pe

las

pers

onag

ens.

D. C

ontri

bui p

ara

a pr

opag

anda

favo

ráve

l à d

itadu

ra.

Doc

umen

toÉ

pro

ibid

o D

obra

r à E

sque

rda,

Rub

ens

Ger

chm

an, 1

965.

A p

artir

da

leitu

ra d

esta

obr

a de

arte

con

tem

porâ

nea

é po

ssív

el a

firm

ar q

ue:

Alte

rnat

ivas

Con

teúd

os re

laci

onad

os

Link

"B

iogr

afia

de

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ens

Ger

chm

an"

End

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w.it

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ltura

l.org

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nas/

enci

clop

edia

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x.cf

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usea

ctio

n=ar

tista

s_bi

ogra

fia&

cd_v

erbe

te=3

247&

cd_i

tem

=1&

cd_i

diom

a=28

555

Link

"M

AC

"E

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eço:

http

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virtu

al.u

sp.b

r/m

ac/te

mpl

ates

/pro

jeto

s/se

culo

xx/m

odul

o4/te

rrit/

tela

s/pd

ae.h

tml

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s1ª

Fas

e

10ª

ques

tão

A. A

rgum

ento

s qu

e po

dem

indu

zir o

leito

r a d

esco

nsid

erar

a g

ravi

dade

da

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riênc

ia h

istó

rica

do ra

cism

o, id

entif

ican

do-o

com

o al

go m

enor

ou

just

ificá

vel,

parti

lhad

o in

clus

ive

por s

uas

vítim

as.

B. R

evel

açõe

s e

polê

mic

as q

ue n

ão s

e ba

seia

m e

m p

esqu

isas

ou

na h

isto

riogr

afia

naci

onal

.

C. A

firm

açõe

s fu

ndam

enta

das

emte

oria

s ci

entíf

icas

cor

rent

es n

o sé

culo

XIX

, com

o,po

rexe

mpl

o, a

ass

ocia

ção

mec

ânic

a en

tre o

s pa

íses

e a

s ca

ract

erís

ticas

prin

cipa

isde

seu

s po

vos.

D. E

rros

, im

prec

isõe

s e

luga

res

com

uns

que

indi

cam

que

ape

nas

pess

oas

com

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ação

pro

fissi

onal

em

his

tória

dev

emes

crev

ê-la

.

Sob

re o

livr

o G

uia

Pol

itica

men

te In

corr

eto

da H

istó

ria d

o B

rasi

l, S

ylvi

a C

olom

bo o

bser

vou:

Doc

umen

toH

istó

ria c

om “h

” min

úscu

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...) H

á te

mpo

s m

e in

triga

a p

rese

nça,

no

mei

o da

s lis

tas

de li

vros

mai

s ve

ndid

os, d

o 'G

uia

Pol

itica

men

te In

corr

eto

da H

istó

ria d

o B

rasi

l', d

o jo

rnal

ista

Lea

ndro

Nar

loch

(...)

"

Seg

undo

o te

xto

de S

ylvi

a C

olom

bo, d

entre

as

cara

cter

ístic

as d

o “G

uia

Pol

itica

men

te In

corr

eto”

estã

o:

Alte

rnat

ivas

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

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et.

Que

stõe

s1ª

Fas

e

Pre

zada

equ

ipe

parti

cipa

nte

da 6

ª O

limpí

ada

Nac

iona

lem

His

tória

do

Bra

sil,

Nes

se m

omen

to, g

osta

ríam

os d

e te

r alg

umas

info

rmaç

ões

sobr

e a

sua

equi

pe, i

nclu

indo

o/a

prof

esso

r(a)

orie

ntad

or(a

) e o

s es

tuda

ntes

par

ticip

ante

s. A

ssim

, pre

para

mos

um

a sé

rie d

equ

estõ

es, e

ped

imos

que

as

resp

onda

m d

a fo

rma

mai

s co

mpl

eta

que

pude

rem

.Im

porta

nte:

o n

ão p

reen

chim

ento

do

ques

tioná

rio im

plic

a nã

o re

cebe

r os

pont

os d

esta

tare

fa.

O q

uest

ioná

rio é

um

a fo

rma

de c

onhe

cerm

os m

elho

r os

parti

cipa

ntes

da

6ª O

limpí

ada

Nac

iona

lem

His

tória

do

Bra

sil e

de

aprim

orar

mos

as

ediç

ões

futu

ras.

Pro

fess

or o

rien

tado

r:

Nom

e:

E-m

ail:

Ano

de

nasc

imen

to

1.1

Qua

l seu

nív

el m

áxim

o de

form

ação

?

Seg

undo

gra

u co

mpl

eto

Gra

duaç

ão

Lice

ncia

tura

Esp

ecia

lizaç

ão

Mes

trad

o

Dou

tora

do

1.2

Sua

gra

duaç

ão é

em

his

tóri

a?

Sim

Não

Out

ro c

urso

? Q

ual?

1.3

Voc

ê le

cion

a ap

enas

a d

isci

plin

a de

his

tóri

a?

Sim

Não

Qua

l out

ra d

isci

plin

a vo

cê e

nsin

a?

1.4

Em

qua

ntas

esc

olas

voc

ê le

cion

a at

ualm

ente

?

1 2 3 ou

mai

s

1.5

Por

qua

ntas

turm

as d

e hi

stór

ia v

ocê

é re

spon

sáve

l atu

alm

ente

nos

ens

inos

fund

amen

tal e

méd

io?

1 a

5

5 a

10

10 a

15

Mai

s de

15

1.6

Voc

ê pa

rtic

ipou

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior

da O

NH

B?

Prim

eira

(200

9)

Sim

Não

Não

sei

Seg

unda

(201

0)

Sim

Não

Não

sei

Terc

eira

(201

1)

Sim

Não

Não

sei

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Que

stõe

s1ª

Fas

eQ

uarta

(201

2)

Sim

Não

Não

sei

Cas

o já

tenh

a pa

rtici

pado

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior d

a O

NH

B, r

espo

nda:

1.7

Voc

ê ut

iliza

os

mat

eria

is fo

rnec

idos

pel

a O

limpí

ada

em s

ala

de a

ula

(par

a pr

epar

ar s

uas

aula

s po

r ex

empl

o)

Sim

Não

Rar

amen

te

Freq

uent

emen

te

1.8

Voc

ê já

se

insp

irou

em

alg

uma

ques

tão

da p

rova

da

Olim

píad

a (t

exto

e/o

u al

tern

ativ

as) p

ara

form

ular

que

stõe

s em

sua

s P

rova

s ou

Rev

isõe

s?

Sim

Não

1.9

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil a

ltera

a s

ua r

otin

a es

cola

r?

Sim

Não

1.10

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil t

roux

e ga

nhos

ou

bene

fício

s pa

ra a

sua

ativ

idad

e co

mo

prof

esso

r?

Sim

Não

Exp

lique

:

1.11

De

que

form

as a

Olim

píad

a N

acio

nal e

m H

istó

ria

do B

rasi

l pod

eria

con

trib

uir

mai

s pa

ra a

s su

as a

tivid

ades

e s

ua a

tuaç

ão c

omo

prof

esso

r?

Est

udan

tes:

1° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

Ano

de

nasc

imen

to

E-m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você

é a

luno

do

ensi

no m

édio

:2.

1 E

m q

ue ti

po d

e es

cola

voc

ê cu

rsou

o e

nsin

o fu

ndam

enta

l?

Esc

ola

públ

ica

Esc

ola

part

icul

ar

As

duas

Não

sei

Se

você

é a

luno

do

ensi

no fu

ndam

enta

l:2.

2 V

ocê

sem

pre

estu

dou

ness

a es

cola

?

Sim

Não

Não

sei

2.3

Esc

olar

idad

e do

pai

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

ino

fund

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tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

eto

ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

2.4

Esc

olar

idad

e da

mãe

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

ino

fund

amen

tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

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ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

2.5

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Fam

ília?

Sim

Não

Não

sei

2.6

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Esc

ola?

Sim

Não

Não

sei

Na

sua

casa

tem

:

2.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntas

?

2.8

Gel

adei

ra/fr

eeze

r?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

2.9

Com

puta

dor?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

2.10

Ace

sso

à in

tern

et?

Sim

Não

Não

sei

2.11

Jor

nal i

mpr

esso

?

Sim

Não

Não

sei

2.12

Rev

ista

s de

info

rmaç

ão g

eral

(Vej

a, S

uper

inte

ress

ante

, Ist

o é

etc)

?

Sim

Não

Não

sei

2.13

Qua

is a

s di

scip

linas

(mat

éria

s) d

e qu

e vo

cê m

ais

gost

a?(a

ssin

ale

no m

áxim

o du

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His

tóri

a

Geo

graf

ia

Soc

iolo

gia

Mat

emát

ica

Lín

gua

Por

tugu

esa

Ciê

ncia

s

Bio

logi

a

Quí

mic

a

Fís

ica

Edu

caçã

oFí

sica

Filo

sofia

Art

es

Out

raQ

ual?

2.14

Alé

m d

e fr

eque

ntar

a e

scol

a, v

ocê:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

balh

a

Est

uda

língu

as e

stra

ngei

ras

Pra

tica

espo

rtes

reg

ular

men

te (t

rein

a e/

ou fa

z pa

rte

de u

ma

equi

pe e

spor

tiva)

Faz

trab

alho

vol

untá

rio

Ded

ica-

se a

mús

ica/

teat

ro/a

rtes

em

ger

al

Out

raQ

ual?

2.15

Voc

ê já

em

pres

tou

um li

vro

da b

iblio

teca

púb

lica

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m b

iblio

teca

púb

lica

Não

sei

2.16

Qua

l é o

livr

o qu

e vo

cê le

u at

é ho

je d

e qu

e m

ais

gost

ou?

2.17

Voc

ê já

ass

istiu

um

film

e no

cin

ema

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m c

inem

a

Não

sei

2.18

Qua

l é o

film

e qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje

de q

ue m

ais

gost

ou?

2.19

Em

que

cid

ade

do B

rasi

l voc

ê go

star

ia d

e m

orar

?

2.20

Qua

l o s

eu p

rogr

ama

de T

V fa

vori

to?

2.21

Qua

l o ti

po d

e m

úsic

a qu

e vo

cê m

ais

gost

a?

2.22

Voc

ê pa

rtic

ipou

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior

da O

NH

B?

Prim

eira

(200

9)

Sim

Não

Não

sei

Seg

unda

(201

0)

Sim

Não

Não

sei

Terc

eira

(201

1)

Sim

Não

Não

sei

Qua

rta (2

012)

Sim

Não

Não

sei

Cas

o já

tenh

a pa

rtici

pado

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior d

a O

NH

B, r

espo

nda:

2.23

Voc

ê ut

iliza

os

mat

eria

is fo

rnec

idos

pel

a O

limpí

ada

para

est

udar

ou

prep

arar

trab

alho

s es

cola

res?

Sim

Não

Rar

amen

te

Freq

uent

emen

te

2.24

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil a

ltera

a s

ua r

otin

a es

cola

r?

Sim

Não

2.25

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil t

roux

e ga

nhos

ou

bene

fício

s pa

ra v

ocê

com

o es

tuda

nte?

Sim

Não

Exp

lique

:

2° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

Ano

de

nasc

imen

to

E-m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você

é a

luno

do

ensi

no m

édio

:3.

1 E

m q

ue ti

po d

e es

cola

voc

ê cu

rsou

o e

nsin

o fu

ndam

enta

l?

Esc

ola

públ

ica

Esc

ola

part

icul

ar

As

duas

Não

sei

Se

você

é a

luno

do

ensi

no fu

ndam

enta

l:3.

2 V

ocê

sem

pre

estu

dou

ness

a es

cola

?

Sim

Não

Não

sei

3.3

Esc

olar

idad

e do

pai

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

ino

fund

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tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

eto

ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

3.4

Esc

olar

idad

e da

mãe

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

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fund

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tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

eto

ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

3.5

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Fam

ília?

Sim

Não

Não

sei

3.6

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Esc

ola?

Sim

Não

Não

sei

Na

sua

casa

tem

:

3.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntas

?

3.8

Gel

adei

ra/fr

eeze

r?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

3.9

Com

puta

dor?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

3.10

Ace

sso

à in

tern

et?

Sim

Não

Não

sei

3.11

Jor

nal i

mpr

esso

?

Sim

Não

Não

sei

3.12

Rev

ista

s de

info

rmaç

ão g

eral

(Vej

a, S

uper

inte

ress

ante

, Ist

o é

etc)

?

Sim

Não

Não

sei

3.13

Qua

is a

s di

scip

linas

(mat

éria

s) d

e qu

e vo

cê m

ais

gost

a?(a

ssin

ale

no m

áxim

o du

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His

tóri

a

Geo

graf

ia

Soc

iolo

gia

Mat

emát

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Lín

gua

Por

tugu

esa

Ciê

ncia

s

Bio

logi

a

Quí

mic

a

Fís

ica

Edu

caçã

oFí

sica

Filo

sofia

Art

es

Out

raQ

ual?

3.14

Alé

m d

e fr

eque

ntar

a e

scol

a, v

ocê:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

balh

a

Est

uda

língu

as e

stra

ngei

ras

Pra

tica

espo

rtes

reg

ular

men

te (t

rein

a e/

ou fa

z pa

rte

de u

ma

equi

pe e

spor

tiva)

Faz

trab

alho

vol

untá

rio

Ded

ica-

se a

mús

ica/

teat

ro/a

rtes

em

ger

al

Out

raQ

ual?

3.15

Voc

ê já

em

pres

tou

um li

vro

da b

iblio

teca

púb

lica

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m b

iblio

teca

púb

lica

Não

sei

3.16

Qua

l é o

livr

o qu

e vo

cê le

u at

é ho

je d

e qu

e m

ais

gost

ou?

3.17

Voc

ê já

ass

istiu

um

film

e no

cin

ema

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m c

inem

a

Não

sei

3.18

Qua

l é o

film

e qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje

de q

ue m

ais

gost

ou?

3.19

Em

que

cid

ade

do B

rasi

l voc

ê go

star

ia d

e m

orar

?

3.20

Qua

l o s

eu p

rogr

ama

de T

V fa

vori

to?

3.21

Qua

l o ti

po d

e m

úsic

a qu

e vo

cê m

ais

gost

a?

3.22

Voc

ê pa

rtic

ipou

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior

da O

NH

B?

Prim

eira

(200

9)

Sim

Não

Não

sei

Seg

unda

(201

0)

Sim

Não

Não

sei

Terc

eira

(201

1)

Sim

Não

Não

sei

Qua

rta (2

012)

Sim

Não

Não

sei

Cas

o já

tenh

a pa

rtici

pado

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior d

a O

NH

B, r

espo

nda:

3.23

Voc

ê ut

iliza

os

mat

eria

is fo

rnec

idos

pel

a O

limpí

ada

para

est

udar

ou

prep

arar

trab

alho

s es

cola

res?

Sim

Não

Rar

amen

te

Freq

uent

emen

te

3.24

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil a

ltera

a s

ua r

otin

a es

cola

r?

Sim

Não

3.25

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil t

roux

e ga

nhos

ou

bene

fício

s pa

ra v

ocê

com

o es

tuda

nte?

Sim

Não

Exp

lique

:

3° E

stud

ante

:

Nom

e:

Sér

ie:

Ano

de

nasc

imen

to

E-m

ail

Ass

inal

e a

alte

rnat

iva:

Se

você

é a

luno

do

ensi

no m

édio

:4.

1 E

m q

ue ti

po d

e es

cola

voc

ê cu

rsou

o e

nsin

o fu

ndam

enta

l?

Esc

ola

públ

ica

Esc

ola

part

icul

ar

As

duas

Não

sei

Se

você

é a

luno

do

ensi

no fu

ndam

enta

l:4.

2 V

ocê

sem

pre

estu

dou

ness

a es

cola

?

Sim

Não

Não

sei

4.3

Esc

olar

idad

e do

pai

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

ino

fund

amen

tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

eto

ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

4.4

Esc

olar

idad

e da

mãe

Não

pos

sui e

scol

arid

ade

Até

qua

rta

séri

e (q

uint

o an

o) d

o en

sino

fund

amen

tal

Ens

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fund

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tal c

ompl

eto

ou e

nsin

o m

édio

inco

mpl

eto

Ens

ino

méd

io c

ompl

eto

ou c

urso

sup

erio

r in

com

plet

o

Cur

so S

uper

ior

Com

plet

o

Pós

-gra

duaç

ão

Não

sei

info

rmar

4.5

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Fam

ília?

Sim

Não

Não

sei

4.6

Sua

fam

ília

part

icip

a do

pro

gram

a B

olsa

Esc

ola?

Sim

Não

Não

sei

Na

sua

casa

tem

:

4.7

Tele

visã

o?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntas

?

4.8

Gel

adei

ra/fr

eeze

r?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

4.9

Com

puta

dor?

Sim

Não

Não

sei

Qua

ntos

?

4.10

Ace

sso

à in

tern

et?

Sim

Não

Não

sei

4.11

Jor

nal i

mpr

esso

?

Sim

Não

Não

sei

4.12

Rev

ista

s de

info

rmaç

ão g

eral

(Vej

a, S

uper

inte

ress

ante

, Ist

o é

etc)

?

Sim

Não

Não

sei

4.13

Qua

is a

s di

scip

linas

(mat

éria

s) d

e qu

e vo

cê m

ais

gost

a?(a

ssin

ale

no m

áxim

o du

as)

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tóri

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Geo

graf

ia

Soc

iolo

gia

Mat

emát

ica

Lín

gua

Por

tugu

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Ciê

ncia

s

Bio

logi

a

Quí

mic

a

Fís

ica

Edu

caçã

oFí

sica

Filo

sofia

Art

es

Out

raQ

ual?

4.14

Alé

m d

e fr

eque

ntar

a e

scol

a, v

ocê:

(ass

inal

e qu

anta

s qu

iser

)

Tra

balh

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Est

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ngei

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Pra

tica

espo

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reg

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men

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a e/

ou fa

z pa

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ma

equi

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spor

tiva)

Faz

trab

alho

vol

untá

rio

Ded

ica-

se a

mús

ica/

teat

ro/a

rtes

em

ger

al

Out

raQ

ual?

4.15

Voc

ê já

em

pres

tou

um li

vro

da b

iblio

teca

púb

lica

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m b

iblio

teca

púb

lica

Não

sei

4.16

Qua

l é o

livr

o qu

e vo

cê le

u at

é ho

je d

e qu

e m

ais

gost

ou?

4.17

Voc

ê já

ass

istiu

um

film

e no

cin

ema

de s

ua c

idad

e?

Sim

Não

Na

min

ha c

idad

e nã

o te

m c

inem

a

Não

sei

4.18

Qua

l é o

film

e qu

e vo

cê a

ssis

tiu a

té h

oje

de q

ue m

ais

gost

ou?

4.19

Em

que

cid

ade

do B

rasi

l voc

ê go

star

ia d

e m

orar

?

4.20

Qua

l o s

eu p

rogr

ama

de T

V fa

vori

to?

4.21

Qua

l o ti

po d

e m

úsic

a qu

e vo

cê m

ais

gost

a?

4.22

Voc

ê pa

rtic

ipou

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior

da O

NH

B?

Prim

eira

(200

9)

Sim

Não

Não

sei

Seg

unda

(201

0)

Sim

Não

Não

sei

Terc

eira

(201

1)

Sim

Não

Não

sei

Qua

rta (2

012)

Sim

Não

Não

sei

Cas

o já

tenh

a pa

rtici

pado

de

algu

ma

ediç

ão a

nter

ior d

a O

NH

B, r

espo

nda:

4.23

Voc

ê ut

iliza

os

mat

eria

is fo

rnec

idos

pel

a O

limpí

ada

para

est

udar

ou

prep

arar

trab

alho

s es

cola

res?

Sim

Não

Rar

amen

te

Freq

uent

emen

te

4.24

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil a

ltera

a s

ua r

otin

a es

cola

r?

Sim

Não

4.25

Par

ticip

ar d

a O

limpí

ada

Nac

iona

l em

His

tóri

a do

Bra

sil t

roux

e ga

nhos

ou

bene

fício

s pa

ra v

ocê

com

o es

tuda

nte?

Sim

Não

Exp

lique

:

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80 (P

arte

1)

Gra

vura

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

seIm

agem

no

tam

anho

orig

inal

Par

te 1

do

docu

men

to (c

om tr

ansc

rição

). Le

r da

esqu

erda

par

a a

dire

ita a

té o

lim

ite d

a fo

lha.

Tran

scriç

ão:

Lige

iros

croq

uis

sobr

e os

aco

ntec

imen

tos

dos

prim

eiro

s di

as d

o an

no d

e 18

80 n

a C

ôrte

.

Fig.

01

Fom

os a

o La

rgo

do P

aço:

cre

scid

o nu

mer

o de

pes

soas

lá s

e ac

hava

à e

sper

a do

mee

ting

anun

ciad

o.Fi

g 02

Pou

co a

ntes

do

mei

o-di

a ap

arec

eu o

ilus

tre o

rado

r Dr.

Trov

ão, a

com

panh

ado

de s

eu e

stad

o-m

aior

,Fi

g. 0

3qu

e pr

ocur

ou d

uran

te a

lgum

tem

po u

m lo

gar a

prop

riado

par

a or

ar, c

hega

ndo

até

a en

trar n

um a

çoug

ueFi

g. 0

4O

che

iro d

o sa

ngue

por

ém o

fez

recu

ar.

As

inte

nçõe

s do

ora

dor e

ram

pac

cific

as.

Fig.

05

Afin

al e

rgue

ndo

o br

aço

alto

dis

se: É

ali.

E to

mou

ass

ento

: ist

o é,

fico

u de

pé.

Ao

mei

o di

a em

pon

to, à

duo

déci

ma

bada

lada

, a e

loqu

ente

voz

do

ilust

re tr

ibun

o fe

z-se

ouv

irno

mei

o de

est

repi

toso

s ap

plau

sos.

“Nad

a po

sso

acon

selh

ar-v

os, t

oda

via

acha

ria im

prud

ênci

a re

sist

ir à

forç

a. N

ão d

evem

os s

ahir

do te

rren

o le

gal,

com

o co

nvem

a u

m p

ovo

sobe

rano

, S. M

. ain

da n

ão d

eure

spos

ta à

repr

esen

taçã

o qu

e lh

e fo

i diri

gida

etc

. etc

.”Fi

g. 0

6R

eque

iram

em

term

os.

Nem

out

ra re

post

a po

deria

dar

sen

ão e

sta.

Fig

07N

um ra

sgo

de e

loqu

ênci

a, o

Dr.

Trov

ão d

esab

otoo

u-se

e d

ecla

rou

que

ofer

ecer

ia e

m h

oloc

aust

o o

seu

peito

e a

sua

flan

ela

às b

alas

, se

foss

e pr

ecis

o pa

ra e

tc. e

tc.

Fig.

08

Feliz

men

te p

ara

noss

o or

ador

, não

hav

ia o

utra

s ba

las

ness

a oc

asiã

o, s

enão

as

de o

vo, d

e po

nto

e qu

eim

adas

.Fi

g. 0

9C

oncl

uido

o m

eetin

g, o

Dr.

Lope

s Tr

ovão

à fr

ente

de

4 à

5000

pes

soas

, diri

gio-

se p

ara

a ru

a D

ireita

, ond

e um

sem

i-ora

dord

etev

e po

ralg

um te

mpo

o p

ovo

porm

eio

deum

peq

ueno

dis

curs

o de

circ

unst

ânci

a.Fi

g 10

A p

roci

ssão

em

bara

fust

ou p

ela

rua

do O

uvid

or, a

cla

ssic

a ru

a de

toda

s as

man

ifest

açõe

s po

pula

res,

offi

ciae

s, fe

stiv

as, c

arna

vale

scas

e a

té fu

nebr

es.

Fig.

11P

oroc

asiã

o de

pas

sar e

m fr

ente

ao

jorn

al d

o C

omm

erci

o, o

pov

o de

u-lh

e gr

ande

s de

mon

stra

ções

de

reco

nhec

imen

to p

elo

inte

ress

e qu

e es

sa fo

lha

mos

trou

a se

ufa

vor,

no n

egoc

io d

o vi

ntem

.O

mes

mo

fez

o po

vinh

o ao

Cru

zeiro

e a

Gaz

eta

mas

em

sent

ido

cont

rário

.E

stro

ndos

os v

ivas

ech

oara

m n

os a

res.

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Fig.

12E

com

o no

mei

o de

toda

s es

tas

man

ifest

açõe

s, n

ão a

pare

ceo

a m

enor

som

bra

de p

olic

ia, n

ão h

ouve

con

flito

alg

um, c

orre

ndo

tudo

em

san

ta p

az e

har

mon

ia. À

vis

tadi

sso,

em

punh

amos

o n

osso

thur

ibul

o e

dirig

imo-

nos

ao c

hefe

de

polic

ia.

Fig.

13

Afim

de

ence

nsa-

lo à

mai

s nã

o po

der,

pela

feliz

lem

bran

ça d

e te

r evi

tado

, com

a s

impl

es a

usen

cia

de p

olic

iais

e d

e tro

pa, c

onfli

tos

grav

es.

Fig.

14

Che

gand

o po

rem

ao

Larg

o de

S. F

ranc

isco

, ahi

vim

os o

cor

po p

olic

ial a

cav

alo

a co

rcov

ear p

or e

ntre

o p

ovo

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fect

uar-

se v

aria

s pr

isõe

s de

des

orde

iros.

Qua

nto

as p

risõe

s vá

; mas

… c

onsi

dera

ndo

que

os c

orco

veio

s da

pol

icia

est

avam

just

amen

te d

e en

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ro à

sup

post

a pr

udên

cia

de q

ue ju

lgam

os re

vest

ido

o S

. Ex.

Snr

Che

fe, t

rata

mos

imed

iata

men

te d

e re

colh

er o

nos

so th

urib

ulo

aos

bast

idor

es.

Fig.

15

Tam

bem

por

lá v

imos

cer

tos

capa

dóci

os q

ue d

avam

oca

sião

a d

iálo

gos

mui

tos

sign

ifica

tivos

– S

eu C

anal

ha, v

ocê

foi q

uem

me

diss

e de

arr

anca

r os

trilh

os e

ago

ra v

ejo

que

foi c

ilada

e q

ue v

ocê

é da

pol

icia

.Fi

g. 1

6N

ão é

poi

s pa

ra a

dmira

r que

os

deso

rdei

ros,

e n

essa

s oc

casi

ões

há m

uito

s, ti

vess

em fe

ito e

stre

polia

s co

m o

s bo

nds.

Foi q

uant

o ba

stou

par

a a

cava

llaria

dar

alg

umas

car

gas

que

fizer

am d

o La

rgo

de S

. Fra

ncis

co u

m v

erda

deiro

cam

po d

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talh

a.

Glo

ssár

io

Dr T

rovã

o: M

édic

o, p

olíti

co re

publ

ican

o e

abol

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nist

a Jo

sé L

opes

da

Silv

a Tr

ovão

.M

eetin

g: re

uniã

o po

pula

r con

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da p

ara

disc

utir

e de

liber

ar o

u ou

vir d

iscu

rsar

sob

re u

m a

ssun

to p

olíti

co o

u de

inte

ress

e; c

omíc

io.

Pon

to: d

iz re

spei

to a

o po

nto

da b

ala

de o

vo v

idra

da c

om a

çúca

r.Th

urib

ulo:

turíb

ulo

= va

so p

reso

a p

eque

nas

corr

ente

s no

qua

l se

quei

ma

ince

nso

emig

reja

s.C

apad

ocio

: cha

rlatã

o; p

arla

patã

o; tr

apac

eiro

.E

ncen

sar:

ince

nsar

= a

dula

r; lis

onje

ar; b

ajul

ar.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

con

tem

pora

neo

da li

ngua

por

tugu

eza.

Lis

boa

[Por

tuga

l]: P

arce

ria A

nton

io M

aria

Per

eira

, 192

5, D

ispo

níve

l em

:ht

tp://

ww

w.a

ulet

edig

ital.c

om.b

r/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loR

evis

ta Il

lust

rada

, sup

lem

ento

ed.

189

, jan

eiro

de

1880

(Par

te 1

)Ti

po d

e do

cum

ento

Gra

vura

Pal

avra

s-ch

ave

Mot

im d

o V

inté

mH

istó

ria d

a Im

pren

saM

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s so

ciai

s. R

io d

e Ja

nO

rige

mR

evis

ta Il

lust

rada

, sup

lem

ento

ed.

189

, jan

eiro

de

1880

. dis

poní

vel e

m: h

ttp://

hem

erot

ecad

igita

l.bn.

br/

Cré

dito

ngel

o A

gost

ini.

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80 (P

arte

2)

Gra

vura

Hem

erot

eca

Dig

ital B

rasi

leira

O M

otim

do V

inté

m e

a C

ultu

ra p

olíti

ca d

o R

io d

e Ja

neiro

188

0Te

xto

Aca

dêm

ico

A re

volta

do

Vin

tém

e a

cris

e na

Mon

arqu

iaTe

xto

Aca

dêm

ico

Poe

ta d

o lá

pis:

a tr

ajet

ória

de

Âng

elo

Ago

stin

i no

Bra

sil i

mpe

rial -

São

Pau

lo e

Rio

de

Jane

iro -

1864

-188

8Te

xto

Aca

dêm

ico

O M

otim

do

Vin

tém

e a

Cul

tura

pol

ítica

do

Rio

de

Jane

iro

1880

Text

o A

cadê

mic

oD

ocum

ento

s da

Fase

O M

otim

do V

inté

m e

a C

ultu

ra p

olíti

ca d

o R

io d

e Ja

neiro

188

03.

81 M

B

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loO

Mot

imdo

Vin

tém

e a

Cul

tura

pol

ítica

do

Rio

de

Jane

iro 1

880

Tipo

de

docu

men

toTe

xto

Aca

dêm

ico

Pal

avra

s-ch

ave

Rio

de

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iroM

otim

do

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tém

Mov

imen

tos

Soc

iais

Cul

tura

Pol

ítica

Ori

gem

San

dra

Laud

erda

le G

raha

n. “O

Mot

im d

o V

inté

m e

a C

ultu

ra p

olíti

ca d

o R

io d

e Ja

neiro

188

0”. R

evis

ta B

rasi

leira

de

His

tória

. São

Pau

lo: v

. 10

n° 1

0 m

ar. 9

1/ag

o. 9

1, p

p.21

1-23

2. D

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RQ

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dito

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dale

Gra

han

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80 (P

arte

1)

Gra

vura

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

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80 (P

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2)

Gra

vura

A re

volta

do

Vin

tém

e a

cris

e na

Mon

arqu

iaTe

xto

Aca

dêm

ico

Poe

ta d

o lá

pis:

a tr

ajet

ória

de

Âng

elo

Ago

stin

i no

Bra

sil i

mpe

rial -

São

Pau

lo e

Rio

de

Jane

iro -

1864

-188

8Te

xto

Aca

dêm

ico

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

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eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Poe

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pis:

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ajet

ória

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Âng

elo

Ago

stin

i no

Bra

sil i

mpe

rial

- S

ão P

aulo

e R

io d

e Ja

neir

o -1

864-

1888

Text

o A

cadê

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ocum

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Poe

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ória

de

Âng

elo

Ago

stin

i no

Bra

sil i

mpe

rial –

São

Pau

lo e

Rio

de

Jane

iro –

186

4-18

88

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loP

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do

lápi

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traj

etór

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e Â

ngel

o A

gost

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rasi

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ão P

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e R

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neiro

- 18

64-1

888

Tipo

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docu

men

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xto

Aca

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avra

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Rio

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istó

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pren

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ngel

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gost

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gem

Mar

celo

Bal

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Âng

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stin

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sil i

mpe

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São

Pau

lo e

Rio

de

Jane

iro –

186

4-18

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outo

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2005

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Doc

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ª Fa

se

A re

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cris

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ia47

KB

Sob

re e

ste

docu

men

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Títu

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o V

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m e

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pp.

73-

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Pau

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Rio

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Jane

iro -

1864

-188

8Te

xto

Aca

dêm

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Est

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cum

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a.A

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va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Pes

adel

o (1

972)

Letra

de

Mús

ica

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

se

Qua

ndo

o m

uro

sepa

ra u

ma

pont

e un

eS

e a

ving

ança

enc

ara

o re

mor

so p

une

Voc

ê ve

m m

e ag

arra

, alg

uém

vem

me

solta

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ê va

i na

mar

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la u

m d

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olta

E s

e a

forç

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tua

ela

um d

ia é

nos

saO

lha

o m

uro,

olh

a a

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e, o

lhe

o di

a de

ont

emch

egan

doQ

ue m

edo

você

tem

de

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olh

a aí

Voc

ê co

rta u

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erso

, eu

escr

evo

outro

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e pr

ende

viv

o, e

u es

capo

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to

De

repe

nte

olha

eu

de n

ovo

Per

turb

ando

a p

az, e

xigi

ndo

troco

Vam

os p

or a

í eu

e m

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acho

rro

Olh

a um

ver

so, o

lha

o ou

troO

lha

o ve

lho,

olh

a o

moç

o ch

egan

doQ

ue m

edo

você

tem

de

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olh

a aí

O m

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caiu

, olh

a a

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eD

a lib

erda

de g

uard

iãO

bra

ço d

o C

risto

, hor

izon

teA

braç

a o

dia

de a

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Olh

a aí

…O

lha

aí…

Olh

a aí

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loP

esad

elo

(197

2)Ti

po d

e do

cum

ento

Letra

de

Mús

ica

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

da

Mús

ica

Cen

sura

Dita

dura

Ori

gem

http

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tras.

mus

.br/m

pb4/

4753

1/

Cré

dito

sM

auríc

io T

apaj

ós e

Pau

lo C

ésar

Pin

heiro

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Ouç

a a

Mús

ica

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a P

esad

elo,

MP

B4

ao v

ivo

Pau

lo C

ésar

Pin

heiro

. His

tória

s de

Can

ções

. São

Pau

lo: L

eYa

Bra

sil,

2010

.

Est

e do

cum

ento

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ser

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prov

a.A

pro

va d

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serf

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pel

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tern

et.

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umen

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1ª F

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baqu

i Mor

ro d

o P

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taC

roqu

isD

ocum

ento

s da

Fase

Imag

em n

o ta

man

ho o

rigin

al

Glo

ssár

io

Faun

a m

alac

ológ

ica:

ram

o da

bio

logi

a qu

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tuda

os

mol

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s.Fa

una

ictio

lógi

ca: r

amo

da b

iolo

gia

que

estu

da o

s pe

ixes

.

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das.

Dic

cion

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pora

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da li

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por

tugu

eza.

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, 192

5, D

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re e

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ras-

chav

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olog

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olog

iaO

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Cla

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eisi

Scu

nder

lick

Elo

y de

Far

ias.

Arq

ueol

ogia

e P

rese

rvaç

ão. S

amba

qui M

orro

do

Per

alta

. SA

ME

C: F

loria

nópo

lis, 2

009.

Cré

dito

sD

anie

la d

a C

osta

Cla

udin

o; D

eisi

Scu

nder

lick

Elo

y de

Far

ias.

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Form

idáv

el c

ontá

gio

Text

o A

cadê

mic

oD

ocum

ento

s da

Fase

“166

1: a

‘pes

te d

e be

xiga

s’

(…) o

iníc

io d

a ep

idem

ia s

e de

ra n

a ca

sa d

e um

a m

orad

ora

no P

ará,

que

teve

um

filh

o m

orto

pel

a do

ença

. Com

o se

trat

ava

de ‘b

exig

as c

onta

gios

as –

seg

undo

o p

adre

– se

fora

m e

spal

hand

o pe

la c

idad

e e

capi

tani

as, c

omta

nto

estra

go d

os ín

dios

que

aca

bou

a m

aior

parte

del

es, m

orre

ndo

tam

bém

alg

uns

filho

s da

terr

a, q

ue ti

nham

algu

ma

mis

tura

’.

A e

pide

mia

foi u

ma

exce

lent

e op

ortu

nida

de p

ara

o pa

dre

Bet

tend

orf r

essa

ltar o

s m

alef

ício

s ca

usad

os p

ela

sacr

ílega

exp

ulsã

o do

s re

ligio

sos,

pou

co te

mpo

ant

es. T

anto

é qu

e, s

egun

do e

le, o

s pr

óprio

s m

orad

ores

cha

mav

am d

e vo

lta o

s pa

dres

, ban

idos

das

ald

eias

indí

gena

s, p

ara

adm

inis

traro

s sa

cram

ento

s e

cuid

ar d

os ín

dios

. Não

havi

a dú

vida

de

que,

com

a ‘p

este

de

bexi

gas’

, Deu

s te

ria c

astig

ado

‘todo

o E

stad

o, d

epoi

s do

s po

vos

se te

rem

leva

ntad

o co

ntra

os

padr

es m

issi

onár

ios

da C

ompa

nhia

de J

esus

’.

O re

ligio

so lu

xem

burg

uês

não

era

o ún

ico

a at

ribui

r um

sen

tido

mai

or à

s be

xiga

s qu

e ca

stig

aram

o M

aran

hão

dos

anos

166

0. U

m m

anus

crito

anô

nim

o (c

erta

men

teje

suíta

) sob

re o

mot

imde

166

1 re

feria

-se

à ep

idem

ia c

omo

o ‘ri

goro

so g

olpe

da

espa

da d

a D

ivin

a Ju

stiç

a’. A

ssim

, num

a de

scriç

ão p

róxi

ma

à da

s pr

agas

bíb

licas

,na

rrav

a o

text

o: ‘s

e co

rrom

peu

o ar

de

tal s

orte

, que

com

um

a pe

ste

veem

ente

de

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gas

vai c

onsu

min

do tu

do’.

Os

padr

es d

a C

ompa

nhia

de

Jesu

s at

ribuí

amo

surto

de

bexi

gas

à ex

puls

ão q

ue h

avia

m s

ofrid

o, m

as h

á vá

rios

outro

s re

gist

ros

que

dão

cont

a da

ser

ieda

de d

a irr

upçã

oda

doe

nça

no M

aran

hão

e P

ará.

Fre

i Ped

ro d

as N

eves

, rel

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so fr

anci

scan

o, p

or e

xem

plo,

esc

revi

a ao

s se

us s

uper

iore

s so

bre

as d

iver

sas

dific

ulda

des

que

enfre

ntav

am o

s fra

des

no M

aran

hão.

Adv

ertia

ele

que

a tu

do s

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mar

a a

‘gra

nde

mor

tand

ade

que

as b

exig

as fi

zera

m n

o ge

ntio

, que

é o

rem

édio

des

tas

terr

as’.

Não

som

ente

as

casa

s do

s m

orad

ores

havi

am fi

cado

‘sem

um

esc

ravo

’, m

as ta

mbé

m a

s al

deia

s de

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os li

vres

iam

fica

ndo

desa

bita

das.

Ent

re o

s pr

óprio

s re

ligio

sos

tam

bém

hav

ia p

erda

s: ‘c

om n

ós te

mos

mui

to p

ouco

s’ –

mor

rera

m 4

8 e

mai

s ia

mm

orre

ndo

a ca

da d

ia.

Pou

co te

mpo

dep

ois,

era

m o

s of

icia

is d

a C

âmar

a de

São

Luí

s qu

e se

que

ixav

am a

o re

i da

falta

de

escr

avos

e tr

abal

hado

res,

‘pel

o m

al d

e be

xiga

s, q

ue e

m to

do o

Est

ado

houv

e’, e

que

era

, exp

licav

am, a

‘pes

te e

ntre

est

es g

entio

s’. L

amen

tava

m-s

e os

ofic

iais

que

a d

oenç

a tin

ha le

vado

qua

se ‘t

odos

os

livre

s da

s al

deia

sav

assa

lada

s a

V.M

.’, b

em c

omo

os e

scra

vos

dos

mor

ador

es. O

ouv

idor

Mau

rício

de

Her

iarte

rela

tava

igua

lmen

te a

des

olaç

ão c

ausa

da p

ela

doen

ça. S

egun

do e

le, n

ailh

a de

São

Luí

s ha

via

inic

ialm

ente

18

‘ald

eias

gra

ndes

de

índi

os’ d

e di

vers

as n

açõe

s; c

om a

s be

xiga

s, “s

e co

nsum

iram

e fi

cara

m tr

ês’.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loFo

rmid

ável

con

tági

oTi

po d

e do

cum

ento

Text

o A

cadê

mic

oP

alav

ras-

chav

eH

istó

ria d

a m

edic

ina

Com

panh

ia d

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sus

Bra

silC

olôn

iaG

rão-

Par

á e

Mar

anhã

oO

rige

mR

afae

l Cha

mbo

uley

ron

et a

l. “F

orm

idáv

el c

ontá

gio”

: epi

dem

ias,

trab

alho

e re

crut

amen

to n

a A

maz

ônia

col

onia

l(16

60-1

750)

. His

tória

, Ciê

ncia

s, S

aúde

– M

angu

inho

s,R

io d

e Ja

neiro

, v.1

8, n

.4, o

ut-d

ez. 2

011,

p.9

87-1

004.

In: h

ttp://

ww

w.s

ciel

o.br

/sci

elo.

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scrip

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i_ar

ttext

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d=S

0104

-597

0201

1000

4000

02&

lng=

en&

nrm

=iso

Cré

dito

sR

afae

l Cha

mbo

uley

ron

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Raf

ael C

ham

boul

eyro

n. J

ustif

icad

as e

repe

tidas

que

ixas

. O M

aran

hão

em re

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(séc

ulo

XV

II).

Kar

l-Hei

nz A

renz

.“Ago

nia

da m

issã

o –

ruín

a do

Est

ado”

: um

a ca

rta d

o pa

dre

João

Fel

ipe

Bet

tend

orff

(167

4)

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

O d

ragã

o e

a ci

dade

: len

das

do C

eará

Text

o A

cadê

mic

oD

ocum

ento

s da

Fase

“Com

o se

sab

e, d

ragõ

es s

ão g

rand

es la

garto

s ou

ser

pent

es a

lada

s, c

om h

álito

de

fogo

e p

oder

es s

obre

natu

rais

. Pre

sent

es n

a m

itolo

gia

de p

ovos

tão

dive

rsos

com

och

ines

es, e

urop

eus

e as

teca

s, s

ão v

isto

s or

a co

mo

font

e de

sab

edor

ia e

forç

a, o

ra c

omo

fera

s m

alig

nas.

Con

ta-s

e qu

e, h

á m

uito

tem

po, u

m d

ragã

o sa

iu d

os v

erde

s m

ares

bra

vios

, em

um

a pr

aia

nom

eada

em

hom

enag

em à

índi

a Ira

cem

a, p

erso

nage

mde

Jos

é de

Ale

ncar

(198

3 [1

865]

). N

o m

ito d

o ro

man

cist

a ce

aren

se, a

‘virg

emdo

s lá

bios

de

mel

’ não

foi v

ítim

a do

dra

gão,

e s

im d

o ca

vale

iro q

ue d

ever

ia p

rote

gê-la

, Mar

tin S

oare

s M

oren

o.D

o en

cont

ro d

o co

loni

zado

r com

a jo

vem

taba

jara

nas

ceu

Moa

cir –

o ‘f

ilho

da d

or’,

conf

orm

e a

etim

olog

ia a

lenc

arin

a. E

de

Moa

cir d

esce

ndem

os

cear

ense

s, u

m p

ovo

de o

lhos

vol

tado

s pa

ra a

lém

-mar

, tal

com

o o

Gue

rrei

ro B

ranc

o.

Mai

s de

doi

s sé

culo

s se

pas

sara

m d

esde

a c

hega

da d

os p

rimei

ros

colo

niza

dore

s ao

Cea

rá e

eis

que

o m

ar n

os tr

ouxe

out

ro h

erói

mito

lógi

co: o

jang

adei

ro F

ranc

isco

José

do

Nas

cim

ento

, con

heci

do c

omo

‘Chi

co d

a M

atild

e’ (n

ome

de s

ua m

ãe).

Em

188

1, a

ped

ido

dos

inte

gran

tes

do m

ovim

ento

abo

licio

nist

a ce

aren

se, e

le li

dero

u os

jang

adei

ros

que

se re

cusa

ram

a e

mba

rcar

escr

avos

no

navi

o qu

e iri

a le

vá-lo

s pa

ra o

utra

s pr

ovín

cias

. Abo

licio

nist

as d

o R

io d

e Ja

neiro

pro

mov

eram

sua

ida

à C

orte

,on

de re

cebe

u ho

men

agen

s am

plam

ente

div

ulga

das.

A im

pren

sa p

asso

u a

se re

ferir

ao

jang

adei

ro c

omo

‘Dra

gão

do M

ar’,

alcu

nha

que

subs

titui

u o

pros

aico

ape

lido

‘Chi

co d

a M

atild

e’. (

MO

RE

L, 1

988)

.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loO

dra

gão

e a

cida

de: l

enda

s do

Cea

ráTi

po d

e do

cum

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Text

o A

cadê

mic

oP

alav

ras-

chav

eP

atrim

ônio

Mito

sC

eará

Folc

lore

Ori

gem

Lind

a M

. P. G

ondi

m. “

O d

ragã

o e

a ci

dade

: len

das

do C

eará

”. R

evis

ta E

letrô

nica

do

Pro

gram

a de

Pós

-Gra

duaç

ão e

m M

useo

logi

a e

Pat

rimôn

io –

PP

G-P

MU

S U

nirio

,M

AS

T. M

useo

logi

a e

Pat

rimôn

io, v

. 2, n

.2 –

jul/d

ez d

e 20

09, p

. 14

Dis

poní

vel e

m:

http

://re

vist

amus

eolo

giae

patri

mon

io.m

ast.b

r/ind

ex.p

hp/p

pgpm

us/a

rticl

e/vi

ewFi

le/6

9/69

Cré

dito

sLi

nda

M. P

. Gon

dim

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Pau

lo H

enriq

ue d

e S

ouza

Mar

tins.

Esc

ravi

dão,

Abo

lição

e P

ós-A

boliç

ão n

o C

eará

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

A R

epub

lica,

de

24 d

e ab

ril d

e 19

02N

otíc

ia d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

se

“ DE

CLA

RA

ÇÃ

OIM

PO

RTA

NTE

Dec

laro

u o

sr. g

ener

al F

ranc

isco

Gly

cerio

no

banq

uete

offe

reci

do a

o se

nado

r rio

gra

nden

se, P

inhe

iro M

acha

do, q

ue o

pro

blem

a ac

tual

a s

er re

solv

ido

pela

nos

sa P

atria

é m

ais

inte

rnac

iona

ldo

que

naci

onal

.

A s

ua d

ecla

raçã

o, e

ssa

que

ahi f

ica

e qu

e nã

o po

derá

ser

pos

ta e

m d

uvid

a, ta

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onfia

nça

que

nos

mer

ece

o co

rres

pond

ente

tele

graf

ico

da R

epub

lica,

sem

pre

segu

roe

solic

ito n

as s

uas

info

rmaç

ões,

des

perta

-nos

não

pou

cas

cogi

taçõ

es.

Est

á ac

tual

men

te o

gov

erno

do

Pai

z a

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os c

om a

s di

ficul

dade

s cr

eada

s pe

la B

oliv

ia n

esse

trai

çoei

ro a

rren

dam

ento

do

terr

itório

do

Acr

e, te

rritó

rio o

nde

vive

mla

vran

do o

sol

o, 2

7.00

0 br

azile

iros

que

dera

m, p

elo

seu

traba

lho,

daq

uela

zon

a a

impo

rtânc

ia q

ue te

m. E

ess

e ar

rend

amen

to, c

onqu

anto

firm

ado,

não

pod

erá

ser

cons

entid

o pe

lo B

razi

l em

nom

e da

dig

nida

de d

o se

u pa

vilh

ão.

(…)

A s

ituaç

ão c

read

a no

Acr

e pe

la B

oliv

ia, d

e m

ãos

dada

s co

m o

est

ado-

mai

or d

as a

mbi

ções

do

synd

icat

o no

rte-a

mer

ican

o, é

out

ra, e

é e

ssa

situ

ação

que

o s

r. ge

nera

lFr

anci

sco

Gly

cerio

nat

ural

men

te a

lude

com

o o

prob

lem

a qu

e co

meç

a en

turv

ar o

s ho

rizon

tes

das

noss

as c

ondi

ções

inte

rnac

iona

es.

A s

ua p

hras

e va

i ain

da e

choa

ndo

nout

ros

cant

os d

o pa

is c

omo

nota

ala

rman

te, t

anto

mai

s qu

ando

diz

que

o B

razi

l, po

r iss

o m

esm

o, p

reci

sa d

e um

exer

cito

forte

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eum

a ar

mad

a po

dero

sa.

Forte

e in

trépi

do, p

orém

, já

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Exe

rcito

Bra

zile

iro; t

em n

’o d

emon

stra

do n

esse

s pr

élio

s in

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es, o

nde

há p

ago

à di

gnid

ade

da P

atria

o im

post

o do

seu

san

gue,

ferin

do-s

e, d

efen

dend

o-se

e m

orre

ndo

cora

josa

men

te, à

som

bra

da n

ossa

ban

deira

. Os

seus

feito

s vi

vem

cob

erto

s pe

la re

voad

a da

s bê

nção

s na

cion

aes.

Que

r nos

par

ecer

toda

via,

e d

izem

os c

om s

atis

façã

o, a

des

peito

da

prev

isão

daq

uele

est

adis

ta, q

ue a

que

stão

act

ual,

– a

que

pesa

com

o um

pro

blem

a in

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acio

nal,

será

reso

lvid

a pe

las

arm

as d

a di

plom

acia

, que

são

ess

as p

elas

qua

es a

s na

ções

cul

tas

proc

uram

acen

tuar

o v

alor

dos

seu

s di

reito

s, s

em q

ue h

aja

nece

ssid

ade

de q

uesô

emno

s po

ntos

car

deai

s da

Pat

ria o

s cl

arin

s e

tam

bore

s m

arci

aes.

Glo

ssár

io

Pré

lios:

bat

alha

s, c

omba

tes.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

con

tem

pora

neo

da li

ngua

por

tugu

eza.

Lis

boa

[Por

tuga

l]: P

arce

ria A

nton

io M

aria

Per

eira

, 192

5, D

ispo

níve

l em

:ht

tp://

ww

w.a

ulet

edig

ital.c

om.b

r/

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loA

Rep

ublic

a, d

e 24

de

abril

de

1902

Tipo

de

docu

men

toN

otíc

ia d

e Jo

rnal

Pal

avra

s-ch

ave

His

tória

Pol

ítica

Acr

eLi

mite

s e

Fron

teira

sO

rige

mA

Rep

ublic

a, C

uriti

ba, d

e 24

de

abril

de

1902

. Hem

erot

eca

Dig

ital,

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onív

el e

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mem

oria

.bn.

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2155

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iona

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Trat

ado

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polis

é te

ma

de D

ocum

entá

rioTr

atad

o de

Pet

rópo

lis

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

O R

io d

e Ja

neir

o co

mo

é: 1

824-

1826

(Hum

a ve

z e

nunc

a m

ais)

Trec

ho d

e Li

vro

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

se

“Orq

uest

ra c

ompl

eta

e bo

a, d

even

do c

onta

r nas

gra

ndes

ópe

ras

mai

s ou

men

os c

em fi

gura

s. O

mae

stro

diri

ge-a

ao

pian

o. P

onto

mui

to a

lto. T

omas

sini

, Bar

tolo

zzi,

Fasc

iotti

e v

ário

s ou

tros

cast

rati,

ant

erio

rmen

te d

estin

ados

à C

apel

a Im

peria

l, ca

ntam

tam

bém

nel

e. E

ntre

as

cant

oras

sob

ress

aem

as

Pig

nate

li.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loO

Rio

de

Jane

iro c

omo

é: 1

824-

1826

(Hum

a ve

z e

nunc

a m

ais)

Tipo

de

docu

men

toTr

echo

de

Livr

oP

alav

ras-

chav

eH

istó

ria d

a M

úsic

aus

os e

cos

tum

esR

io d

e Ja

neiro

Teat

roO

rige

mC

. Sch

licht

hors

t. O

Rio

de

Jane

iro c

omo

é: 1

824-

1826

(Hum

a ve

z e

nunc

a m

ais)

. Rio

de

Jane

iro: Z

élio

Val

verd

e, 1

943.

Cré

dito

sC

. Sch

licht

hors

t

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Kris

tina

Aug

ustin

. Os

cast

rati:

a p

rátic

a da

cas

traçã

o pa

ra fi

ns m

usic

ais.

Alb

erto

Jos

e V

ieira

Pac

heco

. Can

toria

Joa

nina

: a

prat

ica

voca

l car

ioca

sob

influ

ênci

a da

cor

te d

e D

. Joã

o V

I, ca

stra

ti e

outro

s vi

rtuos

e.

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Com

er, B

eber

, Gov

erna

rA

rtigo

de

Rev

ista

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

se

“O p

rinci

pal m

otiv

o da

cria

ção

da c

apita

nia

de M

ato

Gro

sso,

em

174

8, fo

i im

pedi

r que

os

espa

nhói

s to

mas

sem

a re

gião

e c

hega

ssem

a G

oiás

e M

inas

Ger

ais.

Era

aép

oca

em q

ue P

ortu

gal e

Esp

anha

dis

cutia

m a

s cl

áusu

las

do T

rata

do d

e M

adri,

fina

lmen

te a

ssin

ado

em17

50, q

ue fi

xou

os c

onto

rnos

apr

oxim

ados

da

atua

l fro

ntei

rabr

asile

ira, s

ubst

ituin

do o

Tra

tado

de

Tord

esilh

as (1

494)

.

Par

a re

forç

arai

nda

mai

s a

pres

ença

na

regi

ão, o

s po

rtugu

eses

est

abel

ecer

amem

175

2, à

s m

arge

ns d

o R

io G

uapo

ré, a

Vila

Bel

a da

San

tíssi

ma

Trin

dade

, prim

eira

capi

tal d

e M

ato

Gro

sso.

(…).

Par

a ho

men

agea

r a re

alez

a po

rtugu

esa,

est

reita

r os

laço

s di

plom

átic

os c

om o

s vi

zinh

os e

span

hóis

, com

emor

ar o

s di

as d

e sa

nto

ousa

udar

os

ofic

iais

que

fazi

am a

dem

arca

ção

de li

mite

s da

regi

ão, f

oram

real

izad

as v

inte

e o

ito re

uniõ

es e

m to

rno

da m

esa

farta

ent

re 1

760

e 17

89.

Os

dois

prim

eiro

s ba

nque

tes

de q

ue s

e te

m re

gist

ro, e

m n

ovem

bro

de 1

760,

tive

ram

com

o ob

jetiv

o fa

zer a

grad

o ao

s vi

zinh

os. F

oram

ofe

reci

dos

ao e

span

hol J

osé

Nun

es C

orne

jo, g

over

nado

r da

vizi

nha

prov

ínci

a de

San

ta C

ruz

de la

Sie

rra

(hoj

e na

Bol

ívia

), pe

lo c

apitã

o-ge

nera

lAnt

ônio

Rol

im d

e M

oura

(170

9-17

82),

cond

e de

Aza

mbu

ja, p

rimei

ro g

over

nado

r da

capi

tani

a (…

) e fu

ndad

or d

e V

ila B

ela.

Que

m fe

z de

sses

eve

ntos

um

a tra

diçã

o lo

cal (

…) f

oi o

utro

mili

tar:

o ca

pitã

o-ge

nera

l Luí

s de

Alb

uque

rque

. Ele

ofe

rece

u vi

nte

e se

is b

anqu

etes

, ent

re o

s qu

ais

umdi

plom

átic

o. E

m a

gost

o de

178

3, e

mis

sário

s es

panh

óis

fora

m e

nvia

dos

a V

ila B

ela

para

leva

r cor

resp

ondê

ncia

ao

capi

tão-

gene

ral e

, de

queb

ra, v

erifi

car c

omo

anda

va a

ocup

ação

por

tugu

esa

nas

terr

as a

inda

em

litíg

io. F

oram

tão

bem

rece

bido

s qu

e ni

ngué

mdi

ria q

ue h

avia

ali

uma

disp

uta

entre

doi

s im

pério

s.

Em

bora

tenh

a or

gani

zado

ess

as re

feiç

ões

cole

tivas

qua

se to

dos

os a

nos

em d

ezem

bro

para

lem

brar

o an

iver

sário

de

D. M

aria

I, o

forte

de

Luís

de

Alb

uque

rque

era

mas

fest

as p

opul

ares

. Ao

long

o de

seu

gov

erno

, ele

deu

vár

ios

banq

uete

s em

hom

enag

em a

San

to A

ntôn

io d

e Li

sboa

, de

quem

era

dev

oto

e em

cuj

a ho

men

agem

man

dou

cons

truir

uma

igre

ja.

(…)

Dep

ende

ndo

da s

ituaç

ão fi

nanc

eira

da

capi

tani

a, e

m a

lgun

s an

os h

avia

mai

s fa

rtura

que

em

out

ros.

Mas

nun

ca s

e ab

riu m

ão d

e ut

ensí

lios

impo

rtado

s de

Lis

boa

para

serv

ir e

cozi

nhar

. Caç

arol

as e

ram

traz

idas

da

met

rópo

le ju

nto

com

toal

has

de m

esa,

gua

rdan

apos

, pra

tos,

talh

eres

e c

astiç

ais.

Mui

tos

alim

ento

s ta

mbé

m e

ram

portu

gues

es, c

omo

farin

ha, e

mbu

tidos

, que

ijos,

aze

ite, b

isco

itos,

cho

cola

te, v

inho

e a

guar

dent

e. E

ra a

opo

rtuni

dade

de

se e

xper

imen

tare

m p

rato

s di

fere

ntes

, com

ingr

edie

ntes

fino

s, fu

gind

o da

com

ida

do d

ia a

dia

. Na

hora

do

prep

aro,

os

cozi

nhei

ros

mis

tura

vam

os p

rodu

tos

vind

os d

e P

ortu

gal c

om o

s da

terr

a, c

omo

milh

o, fe

ijão,

man

dioc

a e

deriv

ados

da

cana

-de-

açúc

ar. N

a so

brem

esa,

as

fruta

s lo

cais

era

m c

onsu

mid

as a

o na

tura

l ou

em c

ompo

ta, s

ervi

das

com

os d

oces

típi

cos

portu

gues

es,

adap

tado

s ao

s in

gred

ient

es lo

cais

. Par

a be

ber h

avia

os

suco

s de

frut

as, e

ntre

as

quai

s se

des

taca

vam

lara

nja,

lim

ão e

mel

anci

a.

O s

oció

logo

Gilb

erto

Fre

yre

(190

0-19

87),

ao a

nalis

ar e

sses

ban

quet

es n

o liv

ro C

ontri

buiç

ão p

ara

uma

soci

olog

ia d

a bi

ogra

fia (1

978)

, sob

re L

uís

de A

lbuq

uerq

ue,

pres

umiu

que

no

card

ápio

hou

vess

e ‘p

eixe

s e

talv

ez c

aça

das

água

s e

das

mat

as tr

opic

ais

de M

ato

Gro

sso’

. Ele

se

base

ou n

o fa

to d

e qu

e, n

aque

la é

poca

, os

prod

utos

oriu

ndos

da

caça

fazi

ampa

rte d

o ca

rdáp

io d

as re

feiç

ões

mai

s fin

as o

fere

cida

s na

Eur

opa.

Até

a R

evol

ução

Fra

nces

a, ‘a

caç

a pe

rman

eceu

um

a pr

erro

gativ

a da

nobr

eza,

por

tant

o um

sím

bolo

de

stat

us’.

No

Bra

sil,

o co

stum

e da

caç

a du

rou

até

o sé

culo

XIX

, e s

e em

Mat

o G

ross

o nã

o ha

via

peix

es d

e ág

ua s

alga

da n

em s

alm

ões

e tru

tas

com

o em

Por

tuga

l, en

cont

rava

-se

um s

ubst

ituto

à a

ltura

no

pacu

: um

peix

e ‘d

a cl

asse

dos

sal

mõe

s do

(rio

) Min

ho a

cim

a, d

o m

esm

o go

sto

e do

mes

mo

volu

me’

, seg

undo

rela

to d

o as

trôno

mo

em

atem

átic

o A

ntôn

io P

ires

da S

ilva

Pon

tes

Lem

e (1

750-

1804

), de

178

1. In

tegr

ante

da

equi

pe q

ue p

rodu

ziu

o ‘p

rimei

ro re

conh

ecim

ento

car

togr

áfic

o e

as m

ediç

ões

astro

nôm

icas

pre

cisa

s’da

regi

ão, S

ilva

Pon

tes

fala

va c

om c

onhe

cim

ento

de

caus

a: e

le fo

i um

dos

que

exp

erim

enta

ram

os

banq

uete

s of

erec

idos

por

Luí

s de

Alb

uque

rque

.

(…)

Pre

stig

iado

s, o

s vi

ajan

tes

se s

enta

vam

sem

pre

às m

elho

res

mes

as, a

o la

do d

as fi

gura

s m

ais

resp

eita

das

da re

gião

, enq

uant

o os

sol

dado

s, p

or e

xem

plo,

fica

vam

em

mes

as p

iore

s. E

ra a

mes

ma

hier

arqu

ia q

ue h

avia

nas

pro

ciss

ões

relig

iosa

s, e

m q

ue o

s ric

os o

cupa

vam

os

prim

eiro

s lu

gare

s e

os d

emai

s fie

is fi

cava

mat

rás.

O n

atur

alis

ta A

lexa

ndre

Rod

rigue

s Fe

rrei

ra (1

756-

1815

) foi

out

ro v

iaja

nte

que

expe

rimen

tou

os b

anqu

etes

de

Vila

Bel

a. E

le p

erco

rreu

o P

ará,

o R

io N

egro

e M

ato

Gro

sso

de 1

783

a 17

93 e

stud

ando

a fl

ora

e a

faun

a da

regi

ão. L

uís

de A

lbuq

uerq

ue c

riou

até

uma

inst

ituiç

ão c

ham

ada

‘mes

a re

al’,

que

corr

espo

ndia

às

desp

esas

ese

rviç

os re

aliz

ados

par

a al

imen

tar o

s fu

ncio

nário

s re

ais

empr

egad

os n

as d

emar

caçõ

es d

e lim

ites.

As

refe

içõe

s er

am o

fere

cida

s no

pal

ácio

do

gove

rnad

or.

Mas

o n

úmer

o de

ban

quet

es d

imin

uiu

bast

ante

dep

ois

de 1

789,

qua

ndo

o ca

pitã

o-ge

nera

l foi

sub

stitu

ído

no c

argo

por

seu

irmão

Joã

o de

Alb

uque

rque

de

Mel

o P

erei

rae

Các

eres

(? –

179

6). V

ila B

ela

foi p

erde

ndo

pres

tígio

aos

pou

cos

e de

ixou

de

ser o

cen

tro d

o po

der d

e M

ato

Gro

sso

em 1

824,

qua

ndo

a ca

pita

l da

entã

o pr

ovín

cia

foi

trans

ferid

a pa

ra C

uiab

á. A

inda

ass

im, h

oje

a cu

linár

ia lo

cal g

uard

a ve

stíg

ios

de u

ma

époc

a em

que

jant

ares

pod

iam

ser

mui

to m

ais

do q

ue u

ma

sim

ples

refe

ição

.”

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loC

omer

, Beb

er, G

over

nar

Tipo

de

docu

men

toA

rtigo

de

Rev

ista

Pal

avra

s-ch

ave

usos

e c

ostu

mes

His

tória

Pol

ítica

His

tória

da

Alim

enta

ção

Mat

o G

ross

oB

rasi

l Col

ônia

Ori

gem

Mas

ilia

Apa

reci

da d

a S

ilva

Gom

es, “

Com

er, B

eber

, Gov

erna

r”. R

evis

ta d

e H

istó

ria d

a B

iblio

teca

Nac

iona

l, A

no 5

, Nº

60, s

etem

bro

de 2

010,

pp.

62-

5.

Cré

dito

sM

asili

a A

pare

cida

da

Silv

a G

omes

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Ent

revi

sta

com

Lei

la M

ezan

Alg

rant

i

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

É p

roib

ido

Dob

rar

à E

sque

rda,

Rub

ens

Ger

chm

an, 1

965.

Pin

tura

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

seIm

agem

no

tam

anho

orig

inal

Técn

ica:

Gua

che

sobr

e pa

pel

Dim

ensõ

es: 5

4, 1

× 7

4, 4

cm

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loÉ

pro

ibid

o D

obra

r à E

sque

rda,

Rub

ens

Ger

chm

an, 1

965.

Tipo

de

docu

men

toP

intu

raP

alav

ras-

chav

eD

itadu

ra M

ilita

rSão

Pau

loH

istó

ria P

olíti

caH

istó

ria d

a A

rteO

rige

mR

uben

s G

erch

man

. É p

roib

ido

Dob

rar à

Esq

uerd

a, 1

965.

Gua

che

sobr

e pa

pel.

54, 1

× 7

4, 4

cm

. MA

CU

SP

, São

Pau

lo.

Cré

dito

sR

uben

s G

erch

man

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Rub

ens

Ger

chm

anM

AC

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

His

tóri

a co

m “

h” m

inús

culo

Arti

go d

e Jo

rnal

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

se

“Há

tem

pos

me

intri

ga a

pre

senç

a, n

o m

eio

das

lista

s de

livr

os m

ais

vend

idos

, do

“Gui

a P

oliti

cam

ente

Inco

rret

o da

His

tória

do

Bra

sil”,

do

jorn

alis

ta L

eand

ro N

arlo

ch (…

)[q

ue],

em li

nhas

ger

ais,

pro

põe

um ‘g

uia’

par

a ‘re

ler’

a hi

stór

ia d

o B

rasi

l sem

, apa

rent

emen

te, n

em s

eque

r tê-

la li

do b

em. M

e ca

usou

esp

anto

, por

exe

mpl

o, n

ão d

etec

tar

na b

iblio

graf

ia c

onsu

ltada

nem

nas

not

as d

e ro

dapé

do

jorn

alis

ta o

s no

mes

de

Sér

gio

Bua

rque

de

Hol

anda

, Cai

o P

rado

Jún

ior o

u Fe

rnan

do N

ovai

s, e

ntre

os

hist

oria

dore

s m

ais

fam

osos

e im

porta

ntes

do

país

.

Com

rela

ção

a ne

gros

e ín

dios

, Nar

loch

usa

um

a vi

são

bast

ante

dis

torc

ida

(…) d

e in

terp

reta

ção

da h

istó

ria. N

ela,

os

bran

cos

não

teria

m s

ido

assi

mtã

o m

aus

e a

colo

niza

ção

resu

ltara

boa

par

a to

dos.

Diz

Nar

loch

dos

indí

gena

s, p

or e

xem

plo:

‘que

riam

mes

mo

era

ficar

com

os

bran

cos,

mis

tura

r-se

a e

les

e de

sfru

tar d

as n

ovid

ades

que

trazi

am’.

Ou:

‘Per

cebe

ram

que

mui

tos

nativ

os s

e m

udar

am p

ara

vila

s po

r ini

ciat

iva

próp

ria, p

rova

velm

ente

por

que

se s

entia

m a

mea

çado

s po

r con

flito

s co

mos

bran

cos

ou c

ansa

dos

da v

ida

do P

aleo

lític

o da

s al

deia

s’.

Nar

loch

faz

gene

raliz

açõe

s ra

sas

sobr

e o

que

iden

tific

a co

mo

alm

a do

s pa

íses

. Alg

o um

tant

o qu

anto

infa

ntil

e ba

naliz

ante

, par

a co

nclu

irqu

e o

Bra

sil é

um

paí

s ‘b

ipol

ar’

em c

rise

com

sua

iden

tidad

e. A

nota

ele

: ‘H

aver

ia a

quel

e pa

ís q

ue m

al n

otar

ia a

exi

stên

cia

dos

outro

s, c

omo

a Fr

ança

, tal

vez

os E

stad

os U

nido

s. A

Ale

man

ha s

ese

gura

ria c

alad

a, s

ofre

ndo

de c

ulpa

, des

conf

ortá

vel c

onsi

go e

com

os

cole

gas

ao re

dor.

Um

a qu

aren

tona

inso

ne, e

m c

rise

por n

ão s

er tã

o ric

a e

atra

ente

qua

nto

nopa

ssad

o, re

pres

enta

ria m

uito

bem

a A

rgen

tina.

Cla

ro q

ue h

aver

ia ta

mbé

mpa

íses

men

os p

robl

emát

icos

, com

o o

Chi

le o

u a

Suí

ça, c

onte

ntes

com

a s

ua p

ouca

rele

vânc

ia. N

ão s

eria

o c

aso

do B

rasi

l, pa

cien

te q

ue s

ofre

ria d

e di

vers

os m

ales

psi

coló

gico

s. B

ipol

ar, o

scila

ria e

ntre

con

side

raçõ

es m

uito

neg

ativ

as e

mui

to p

ositi

vas

sobr

e si

pró

prio

.’ E

con

clui

: ‘a

iden

tidad

e na

cion

alfo

i sem

pre

um p

robl

ema

psic

anal

ítico

no

Bra

sil’.

Mai

s à

frent

e, s

urge

out

ra p

érol

a: ‘E

xist

emm

uito

s lu

gare

s irr

elev

ante

s pe

lo m

undo

—co

mo

Por

to R

ico,

a B

élgi

ca, o

Pan

amá—

o q

ue n

ão c

hega

a s

er u

m p

robl

ema.

Em

out

ro m

omen

to in

feliz

, com

para

o n

acio

nalis

mo

de M

ário

de

And

rade

aos

de

Hitl

er e

Stá

lin. S

ó po

rque

o m

oder

nist

a pu

blic

ou o

bras

‘sob

re m

odin

has

do te

mpo

do

impé

rio, f

olcl

ore,

mús

ica

popu

lar,

mús

ica

de fe

itiça

rias

e da

nças

dra

mát

icas

’.

O m

omen

to m

ais

delic

ado,

obv

iam

ente

, é a

quel

e em

que

trata

da

dita

dura

. É c

ada

vez

mai

s co

mum

que

nov

os e

stud

os p

rom

ovam

um

a re

leitu

ra m

enos

ideo

logi

zada

do

perío

do e

que

cad

a ve

z m

enos

se

fale

em

‘moc

inho

s’ e

‘ban

dido

s’, c

omo

suge

re N

arlo

ch. M

as o

rapa

z to

ma

tão

clar

amen

te u

m s

ó pa

rtido

da

dico

tom

ia q

ue d

iz te

ntar

com

bate

r que

fica

até

feio

. Che

ga a

diz

er c

oisa

s du

vido

sas,

que

qua

lque

r est

udio

so s

ério

da

dita

dura

ao

men

os re

lativ

izar

ia, d

o tip

o: ‘Q

ualq

uer n

otíc

ia d

e m

ovim

enta

ção

com

unis

ta e

ra u

m m

otiv

o ju

sto

de p

reoc

upaç

ão. A

exp

eriê

ncia

mos

trava

que

pou

cos

guer

rilhe

iros,

com

a a

juda

de

parti

dário

s in

filtra

dos

nas

estru

tura

s do

Est

ado,

pode

riam

sim

der

ruba

r o g

over

no.’

Não

sou

da

opin

ião

de q

ue a

his

tória

pode

ser

esc

rita

por h

isto

riado

res

das

univ

ersi

dade

s. N

o B

rasi

l mes

mo

há ó

timos

exe

mpl

os d

e tra

balh

os d

e di

vulg

ação

cien

tífic

a (g

êner

o ai

nda

mui

to re

cent

e po

r aqu

i) fe

itos

pora

utor

es q

ue n

ão s

ão h

isto

riado

res

de fo

rmaç

ão. (

…).

Infe

lizm

ente

, o q

ue N

arlo

ch fa

z nã

o se

enq

uadr

a ni

sso.

Ape

sar d

e pa

rtir d

e um

a bo

a id

eia,

cai

u em

arm

adilh

as e

che

gou

a um

resu

ltado

last

imáv

el”.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loH

istó

ria c

om “h

” min

úscu

loTi

po d

e do

cum

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Arti

go d

e Jo

rnal

Pal

avra

s-ch

ave

Esc

rita

da H

istó

riaD

ivul

gaçã

o C

ient

ífica

Impr

ensa

Ori

gem

Syl

via

Col

ombo

. His

tória

com

“h”m

inús

culo

– F

olha

de

São

Pau

lo. 1

5/02

/201

1 se

ção

“Crô

nica

s de

Bue

nos

Aire

s”

Cré

dito

sS

ylvi

a C

olom

bo

Est

e do

cum

ento

não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Fari

nelli

(200

4)Tr

echo

de

Film

eD

ocum

ento

s da

Fase

Ass

ista

a u

mtre

cho

do fi

lme

Farin

elli-

Il C

astra

to (2

004)

, diri

gido

por

Ger

ar C

orbi

au, q

ue re

trata

a v

ida

do “c

astra

to” C

arlo

Mar

ia M

iche

lang

elo

Nic

ola

Bro

schi

, um

dos

mai

s im

porta

ntes

e b

em p

agos

can

tore

s de

ópe

ra d

a E

urop

a, n

o sé

culo

XV

III.

A c

ena

entre

mei

a a

apre

sent

ação

do

cant

orco

m a

s re

cord

açõe

s do

mom

ento

de

sua

cast

raçã

o qu

ando

ele

ent

rou

na p

uber

dade

.

Trec

ho d

e Fa

rinel

li

Fich

a Té

cnic

a

Dire

ção:

Gér

ard

Cor

biau

.R

otei

ro: A

ndré

e C

orbi

au; G

érar

d C

orbi

au; M

arce

l Bea

ulie

u.E

lenc

o: S

tefa

no D

ioni

si; E

nric

o Lo

Ver

so; E

lsa

Zylb

erst

ein;

Jer

oen

Kra

bbé.

Car

olin

e C

ellie

r.

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loFa

rinel

li (2

004)

Tipo

de

docu

men

toTr

echo

de

Film

eP

alav

ras-

chav

eH

istó

ria d

a M

úsic

aus

os e

cos

tum

esC

inem

aTe

atro

Ori

gem

Farin

elli-

Il (2

004)

, diri

gido

por

Ger

ar C

orbi

au. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=G8m

FBP

Bm

LhI

http

://w

ww

.you

tube

.com

/wat

ch?v

=G8m

FBP

Bm

LhI

Cré

dito

sD

ireçã

o: G

erar

Cor

biau

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80 (P

arte

2)

Gra

vura

Doc

umen

tos

da 1

ª Fa

seIm

agem

no

tam

anho

orig

inal

Par

te 2

do

docu

men

to (c

om tr

ansc

rição

). Le

r da

esqu

erda

par

a a

dire

ita a

té o

lim

ite d

a fo

lha.

Tran

scriç

ãoFi

g. 0

1Fo

i esp

ecia

lmen

te n

a ru

a de

Uru

guay

ana

que

os b

onds

sof

frera

m m

ais.

Ahi

, ouv

imos

o D

r. Tr

ovão

diz

er a

s se

guin

tes

pala

vras

:C

idad

ãos;

Est

raga

r os

bond

s é

aten

tar c

ontra

a p

ropr

ieda

de a

lhei

a; é

um

a ac

ção

indi

gna

de u

m p

ovo

que

trata

de

defe

nder

o v

inte

m q

ue é

tam

bem

a s

ua p

ropr

ieda

de.

Fig.

2O

de in

fant

aria

foi s

auda

do p

elo

povo

na

rua

do O

uvid

or, e

com

o el

le c

orre

spon

deria

ao

com

prim

ento

, man

dara

m’ n

o re

tirar

, fic

ando

sub

stitu

ido

Fig.

3pe

lo 1

° ba

talh

ão q

ue p

osto

u-se

no

Larg

o de

São

Fra

ncis

co d

e P

aula

, a e

sper

a de

Ord

ens

para

ata

car o

pov

o in

defe

soFi

g 4

Ess

a or

dem

não

se

fez

mui

to e

sper

ar. P

erto

das

5 h

oras

da

tard

e, a

trop

a, d

epoi

s de

um

a tre

men

da c

arga

à b

aion

eta,

div

idiu

-se

empe

lotõ

es e

fez

fogo

, atir

ando

até

em

fam

ílias

que

est

avam

à ja

nella

! E s

em a

men

or in

timaç

ão!

Fig.

5A

rua

Uru

guay

ana

ficou

inte

rdic

ta a

o pu

blic

o.Fi

g. 6

Às

11 h

oras

da

noite

ain

da lá

vim

os u

m d

os a

ssas

sina

dos

este

ndid

o na

cal

çada

, com

um

a ve

la d

e ce

bo e

nfia

da e

m c

ada

mão

e g

uard

ado

por u

m u

rban

o, ta

mbé

mde

vela

em

pun

hoFi

g. 7

Na

noite

des

se fa

tal d

ia, v

ario

s ci

dadã

os s

e re

unira

m a

con

vite

e s

ob a

pre

side

ncia

do

Dr.

Ferr

eira

de

Men

ezes

que

pro

poz-

se d

e fa

zer o

ent

erro

das

vic

timas

,co

nvid

ando

o p

ovo

para

o a

ccom

panh

amen

to.

Fig.

8In

feliz

men

te, a

pol

icia

teve

a m

esm

a le

mbr

ança

, e u

m p

ompo

so e

nter

ro n

a ca

rroc

inha

levo

u as

vic

timas

do

vint

em à

val

la c

omm

un.

Fig.

9N

o di

a 2

algu

ns re

volu

cion

ário

s at

taca

ram

fogo

à c

asa

de L

apor

t, po

r ter

-se

este

recu

sado

a v

ende

r arm

asFi

g. 1

0Ta

nto

o La

port

com

o o

Laca

ult,

tiver

am à

fren

te d

e su

as c

asas

um

a gu

arda

de

honr

a fe

ita p

elos

fuzi

leiro

s na

vaes

.Fi

g. 1

1C

onst

a qu

e o

gove

rno

está

reso

lvid

o a

empr

egar

todo

o s

eu m

ater

iald

e gu

erra

par

a da

r cab

o do

pov

o se

est

e te

imar

em

dar

cab

o do

impo

sto

de v

inté

m.

Fig.

12

Bem

proc

uram

os a

visa

r Zé

povi

nho…

Con

tra a

forç

a nã

o há

resi

sten

cia

(Pel

o m

enos

aqu

i na

Côr

te)

Glo

ssár

io

Lapo

rt e

Laca

ult:

Loja

s de

arm

as n

o R

io d

e Ja

neiro

.D

r. Fe

rrei

ra d

e M

enez

es: P

ropr

ietá

rio d

a G

azet

a da

Tar

de.

Est

e do

cum

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não

ser

ve c

omo

prov

a.A

pro

va d

eve

serf

eita

pel

a in

tern

et.

Doc

umen

tos

1ª F

ase

Sob

re e

ste

docu

men

to

Títu

loR

evis

ta Il

lust

rada

, sup

lem

ento

ed.

189

, jan

eiro

de

1880

(Par

te 2

)Ti

po d

e do

cum

ento

Gra

vura

Pal

avra

s-ch

ave

Rio

de

Jane

iroM

ovim

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s S

ocia

isB

rasi

l Im

pério

Impr

ensa

Ori

gem

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80. d

ispo

níve

l em

: http

://he

mer

otec

adig

ital.b

n.br

/

Cré

dito

ngel

o A

gost

ini

Con

teúd

os r

elac

iona

dos

Rev

ista

Illu

stra

da, s

uple

men

to e

d. 1

89, j

anei

ro d

e 18

80 (P

arte

1)

Gra

vura

Hem

erot

eca

Dig

ital B

rasi

leira

O M

otim

do V

inté

m e

a C

ultu

ra p

olíti

ca d

o R

io d

e Ja

neiro

188

0Te

xto

Aca

dêm

ico

A re

volta

do

Vin

tém

e a

cris

e na

Mon

arqu

iaTe

xto

Aca

dêm

ico