quimbanda 2

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QUIMBANDA 1 REGISTRA A GRAMTICA DE KIBUNGO, DO PROFESSOR JOS L. QUINTO, PGINA 107: UMBANDA ARTE DE CURAR QUIMBANDA QUER DIZER O CURANDEIRO. VAMOS OBSERVAR TAMBM AS VRIAS DEFINIES DE QUIMBANDA OU KIMBANDA. QUIMBANDA TEM SUA FONTE DE ORIGEM NO QUIMBUNDO. QUE UMA MISTURA DE DIALETOS AFRI CANOS, CRIADO PELO GOVERNO PARA SER ENSINADO NAS ESCOLAS DAS COLNIAS PORTUGUESAS, AFIM DE QUE TODOS ANGOLENSES SE ENTENDESSEM ENTRE SI NAS REGIES TRIBAIS DE ANGOL A E MOAMBIQUE. BASEADO NESTA ESTRUTURA VEJAMOS: QUIM OU KIM, QUER DIZER EM LINGUAGEM AFRICANA, MDICO OU GRO-SACERDOTE DOS CULTOS ANTOS. BANDA QUER DIZER LUGAR OU CIDADE. RESUMINDO, CHEGAMOS CONCLUSO DE QUE EM NOSSO IDIOMA, QUIMBANDEIRO QUER DIZER GRO-S ACERDOTE DOS CULTOS BANTOS, VINDOS DE ANGOLA, MOAMBIQUE E BENGUELA. QUIMBANDA = CURANDEIRO-ADIVINHO, NECROMANTE, EXORCISTA, MAGO. POR EXTENSO: MDICO, BENZEDEIRO. TODO AQUELE QUE BUSCA A ANUNCIAO E INTERPRETAO DOS FATOS, ATRAVS DOS MAIS VARIADOS PROCESSOS. O QUIMBANDA TRATA AS ENFERMIDADES DIAGNOSTICADAS POR ADIVINHAO, DEBELA OS AZARES, RESTABELECE A HARMONIA CONJUGAL OU PROVOCA A INIMIZADE, CONCEDE PODERES PARA O DOMNIO DO AMOR OU PARA A ANULAO DE DEMANDAS. BUSCA A CURA, NAS MATAS OU CAMPOS, CACHOEIRAS, MARES, ENFIM NOS ELEMENTOS DA NAT UREZA, AONDE VAI EM BUSCA DE PLANTASMEDICINAIS. KIMBANDA = CURANDEIRO, MGICO. (DICIONRIO DE KIMBUNDU - PORTUGUESA COORDENADO POR J . D. CORDEIRO DA MATTA) Colaborao de: Maria de Omol - Email: [email protected]

Ag Pai Oxal; Sarav Pai Omolu. Com licena Seu Tranca Ruas das Almas. Laroi Seu Exu Cav eira N, suasPombagiras e falanges. Peo licena para que atravs deste site, e do astr al, possa aqui transmitir alguns aprendizados da minha vivncia na Quimbanda, aos meus irmos e irms de f. Sarav a Sagrada Lei de Quimbanda! A Quimbanda no simplesmente mais uma das linhas existentes dentro dos cultos afro -brasileiros; suas influncias no so somente Bantu, Nag e Yorub, tambm abrangem em la ga escala vrios aspectos da Religio Indgena, Catlica, o Espiritismo moderno, a alqu imia, o estudo da natureza fundamental da realidade e Correntes Orientais.

importante lembrar que o sincretismo entre Exu e o Diabo existe, salvaguardando vrias confuses ao verificar que atualmente muitas pessoas pensam que a Quimbanda u m culto satanista, tendo aquele sentimento de dualidade aonde as pessoas vem o be m e o mal em uma luta eterna confundindo a figura do Diabo com tudo de ruim sem lembrar que Ele j teve seu martrio e foi vencido por Deus que Quem determina o esp ectro e a liberdade de Suas aes desde o princpio dos tempos. O conceito de polarida des, positiva e negativa no se encaixa no plano material, aonde no quer dizer o me smo que atitudes, positiva e negativa, principalmente tratando-se de energia pur a. como disse o sbio preto velho Pai Maneco, falando da importncia dos Exus, apont ou uma lmpada e disse: Aquela resultado do perfeito encontro entre o positivo e o negativo . bom deixar claro tambm que o Exu da Quimbanda no o mesmo Exu do Candombl aonde Ele um Orix menor da cultura Yorub, o Exu da Quimbanda geralmente um Egum sendo que na maioria dos casos a Alma de algum que pertenceu ao culto, conscientemente ou no, e agora trabalha como mensageiro dos Orixs, como Exu; mais ou menos o mesmo que o corre em outras Linhas e Bandas dedicadas a algum Orix, por exemplo como na Linha de Ogum trabalham Espritos de ndios e Negros que em vida foram guerreiros, usaram espada e de alguma forma pertenceram ao culto, como sabemos que Seu Ogum Sete E spadas e Ogum Sete Ponteiras do Mar no so o mesmo que o Orix maior Ogum. Os Espritos, Exus, com os quais estamos tratando tiveram em sua maioria encarnaes a qui na Terra em finais do sculo XIX e princpios a meados do sculo XX, da vm as suas v estimentas e a forma de seu comportamento.

Ainda na questo do sincretismo muito importante frisar que os autores que at hoje discorreram sobre o assunto usaram um organograma bsico para apresentar o que mui tos pensam ser a verdadeira organizao hierrquica da Quimbanda mas somente a cpia de um livro antigo de evocao e cultos diablicos da cultura ocidental que fala sobre os demnios, suas hierarquias e poderes, o Grimorium Verum . Considerando que este livr o j existia muito antes do descobrimento do Brasil e que a Quimbanda como conhece mos uma religio brasileira afirmo que errado basear-se neste organograma como bas e para estudarmos este assunto porm no devemos esquec-lo pois os Exus, como ns, tive ram j vrias encarnaes, alguns inclusive viveram nos primrdios da nossa civilizao com or exemplo Exu Tata Caveira que foi um Sacerdote no Egito antigo ou inda mais lo nge Exu Caveira que a 30.000 anos atrs era um nmade bruxo e curandeiro, outrora es tes Espritos j trabalharam no plano astral nesta mesma Linha e alguns at ajudaram a escrever o Grimorium . A Umbanda no vive sem a Quimbanda, como a rvore no vive sem a copa ou sem a raiz, e nto com base em estudos e prtica na Quimbanda podemos afirmar que o culto como o c onhecemos o mesmo praticado na maior parte dos Terreiros de Umbanda do Brasil qu e para obterem equilbrio em seus trabalhos cultuam as Sete Linhas da Umbanda e as Sete Linhas da Quimbanda, desta forma podemos discorrer aqui sobre o assunto de uma forma mais ampla e que leve a implementar os atuais conhecimentos sobre os Exus. Quimbanda no sinnimo de satanismo e de jeito nenhum pode ser ligada a obscur idade apenas um termo usado no Espiritismo uma forma de estar na vanguarda do Es piritismo e da magia trabalhando a espiritualidade como um todo, uma ferramenta destinada a evoluo espiritual atravs do poder e dos conselhos destes nossos guias p rotetores, os Exus, que tanto nos auxiliam nas horas de aflio. Embora no devamos ju lgar sabemos sim que lamentavelmente existem pessoas inescrupulosas e de m ndole q ue usam a magia da Quimbanda para a prtica do mal mas isto culpa exclusiva do hom em e no das entidades, no podemos culpar o veneno por matar e sim aquele que o uti liza como arma, no podemos culpar o Exu por fazer o que lhe pedido mas sim quem s e aproveitou deste contato espiritual para pedir que praticasse o mal. Nunca pod emos esquecer da imutvel Lei do Karma, tudo o que voc fizer volta pra voc. Existe muita confuso a respeito do termo Macumba e acho importante esclarecer ist o, este nome deriva do Banto ma-quiumba que quer dizer espritos da noite, tambm este nome era usado no sul do pas para definir mulheres negras no tempo da escravido, por isso o uso do nome ainda hoje usado de forma preconceituosa por pessoas igno rantes a respeito do assunto. A Macumba pelo que sabemos o mais primitivo culto sincretista do Brasil e originou-se na regio sul dada a sua maior predominncia da nao Banto, desta nao que descendem a maior parte dos cultos afro-brasileiros com inf luncias da Igreja Catlica, Indgenas e das naes do Congo, Angola e Nag. A principal ra do culto ser denominado como Macumba foi justamente por motivo de os rituais se rem realizados noite em razo de os trabalhos serem feitos com Eguns e porque dura nte o dia os negros trabalhavam sem descanso, vem da a interpretao errada do ritual pelos leigos, os negros que praticavam a Maquiumba ou como ficou conhecida Macu mba eram geralmente menosprezados, perjuriados e mal interpretados pelos que os escravizaram em razo de sua f. A Igreja tambm condenava estes cultos com influncias indgenas ou africanas dizendo que praticavam beberagens e at orgias. verdade que a s entidades bebem e at pitam e que as curimbas, danas, as vezes so bastante sensuai s mas venhamos e convenhamos que entre isto e orgias e beberagem h uma grande dif erena. Quando os grupos de naes comearam a procurar e a valorizar mais a sua naturez a e identidade cultural que a Macumba se dividiu, surgiu ento o Candombl de Angola , o Candombl do Congo, o Candombl de Caboclo ou dos Encantados e o Catimb, no final do sculo XIX surgiu a Macumba Urbana que tinha participao de brancos pobres e desc endentes de escravos; finalmente no inicio do sculo XX surgiram a Umbanda e a Qui mbanda com uma forte influncia do Espiritismo e com o sincretismo religioso. A formao da Quimbanda teve uma forte influncia dos escravos e ndios que sincretizara m Exu com o Diabo por este ser inimigo dos brancos e por no aceitarem os Santos Catl icos, identificando-se assim mais uma vez com o Diabo. Com o advento da Umbanda comeou o trabalho de Quimbanda em Terreiros de Umbanda o que deu sustentao firme ao s trabalhos com os, Compadres , Exus e assim formatou-se o atual culto da Quimbanda . Na verdade pode-se dizer que a Quimbanda como a conhecemos atualmente nasceu j untamente com a Umbanda em 15 de novembro de 1908 pois uma Linha completa o outr

a formando esta fora que nos da vida e este reino cheio de luz. A Quimbanda esta organizada hierarquicamente em sete grandes reinos, as Sete Lin has da Quimbanda, sendo que na Quimbanda tambm Oxal quem manda, o Sr. Omolu o Rei, coroado por Oxal, este delega os poderes aos Exus Chefes de Falange: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Linha das Encruzilhadas: Exu Tiriri Linha dos Cruzeiros: Exu Meia Noite Linha das Matas: Exu Arranca Toco Linha da Calunga Pequena (cemitrios): Exu Caveira N Linha das Almas: Exu Tranca Ruas das Almas Linha da Lira: Exu Sete Liras Linha da Calunga Grande (praia): Exu do Lodo

importante lembrar que quando o Exu, qualquer um Deles, estiver incorporado no P ai de Santo, no dirigente dos trabalhos, Ele esta trabalhando com a Coroa e por este motivo o Chefe dos trabalhos da Gira de Quimbanda tendo liberdade de movime nto entre os Reinos atravs do contato com os outros Exus presentes no trabalho. T rabalhar com os, "compadres", Exus requer muito respeito e considerao por parte do s dirigentes, mdiuns e consulentes pois so Entidades muito poderosas, de muito Ax. ?N Laroi Exu, Emogib! N? NA FRICA (I) Em terras bantas, muito antes de chegada do branco, ais (chamados depois no Brasil "guias"). Tambm era umbanda) significando "a arte de curar" ou "o culto ", sendo que mbanda quer dizer "O Alm - onde moram umbanda eram conhecidos como "kimbandas" (ki-mbanda j existia o culto aos ancestr conhecida a palavra "mbanda" ( pelo qual o sacerdote curava os espritos". Os sacerdotes da = comunicador com o Alm).

Quando chegam os portugueses e tm contato com os reinos bantos, procuram comercia r com eles de um jeito pacfico. Mais tarde, o Rei do Kongo (manikongo) descendent e do primeiro ancestral kongo divinizado o Tat Akongo converte-se ao catolicismo, t ambm fazem o mesmo todos os seus vassalos. Pde-se apreciar ento, que os negros bant os eram evangelizados ainda na frica, por vontade prpria, fazendo eles mesmos, em sua terra, sincretismos entre Santos e Nkisis. Porm, uma parte banta no aceitou, nem adotou a evangelizao, ento tramaram uma revolu ontra do rei do Congo para se mostrarem opostos ao homem branco e os Santos, com earam a dizer que eram do Diabo. Esses povos bantos eram os Bagandas, Balundas e Balubas. Depois de um tempo os Bagandas em revolta conquistaram a regio de Angola e logo a ps quase todo o reino congo (que era formado por vrios reinos vassalos). Um dos re is Bagandas foi Ngola Mbandi, de onde provm o nome de Angola. Esses revolucionrios estavam apoiados pelos grandes feiticeiros e guardies das tradies bantas. Sua band eira era formada pelas cores da tribo dominante: vermelho e preto (muito depois seriam as cores de Angola). Os Luba-Lunda, que ajudavam na guerra em contra os b rancos e os reinos congos evangelizados usavam na bandeira as cores vermelha, pr eta e branca. Devemos tambm dizer que depois de muito tempo de paz entre portugueses e congos, um dos descendentes do Rei do Congo para no perder o reino, decidiu se unir ao pe nsamento das outras tribos, pegando novamente seu nome africano e declarando a g uerra contra os portugueses, aliando-se com o resto dos povos bantos. Os portugueses por seu lado, levaram-se milhares de escravos bantos para o Brasi l, e entre eles se encontravam partidrios dos dois grupos bantos: os evangelizado s e os defensores das tradies. Este ltimo grupo, j no Brasil, continuou em estado de revolta, contrrio a tudo que vinha do branco, e tambm em parte "inimigo" dos escr avos feiticeiros que sincretizavam os Nkisis com os Santos. NO BRASIL No perodo da escravido, os bantos dos dois grupos (revolucionrios e evangelizados) fazem contato com os grupos tupi-guaranis, sendo que tambm entre os ndios, havia d ois grupos com afinidade aos grupos bantos: ndios bruxos que no aceitavam os santo

s (se identificando com o diabo) e os ndios evangelizados que gostavam da idia do sincretismo dos santos. Esses grupos se uniram para fazer suas magias em separad o, quer dizer, os negros bantos contrrios ao branco e aos santos com os ndios brux os; e os negros bantos evangelizados com os ndios evangelizados. Da o surgimento de duas correntes paralelas e opostas que seriam conhecidas no Br asil como Umbanda - o culto dos caboclos e pretos evangelizados; e a Quimbanda o culto dos caboclos e pretos que no aceitaram viver em baixo do p do Deus dos br ancos, se aliando ao Diabo (inimigo do branco) e com Exu (aquele que tambm era ol hado como um demnio). Alis, temos dizer que, com o passar do tempo, quando morrem os escravos dos dois grupos, estes so chamados e incorporados atravs de transe por seus descendentes, a princpio na Macumba e logo depois na Umbanda . Porm, os espritos chegavam todos nu m mesmo terreiro sem tanta diferenciao e at confundindo os grupos. O que os descend entes de escravos menos queriam era de serem chamados de satanistas ou macumbeir os, por isso colocaram aos grupos revoltosos em baixo do p dos grupos evangelizad os e a Kimbanda ficou sendo uma sub-linha da Umbanda. Porm os prprios Espritos se e ncarregaram de fazer a separao e hoje em dia podemos dizer sem dvida que existem du as religies paralelas e diferentes: a Umbanda - aonde chegam os Espritos Guias dos Pretos e Caboclos evangelizados, vestidos de branco, humildes, que acreditam no s santos e os orixs, onde no se fazem sacrifcios de animais, que no fazem o mal, etc , e a Kimbanda - aonde chegam os Espritos Guias dos Pretos e Caboclos que trabalh am para bem ou mal, com sacrifcios de animais, luxo, orgulho, revoluo e que no acred itam nos Santos da Igreja, defensores de tudo o que seja africanismo, e aceitam os Orixs e Nkisis. Cabe dizer, que os seguidores dos distintos ramos da umbanda, adotam e adaptam a s duas linhas (umbanda-kimbanda) segundo os preceitos e as influncias majoritrias da sua Casa de Religio. Por exemplo, aqueles que fazem Umbanda Branca (sem sangue ) colocam a kimbanda em baixo da mesma e continuam sem praticar sacrifcios de san gue para os Exus. Aqueles que fazem culto aos Orixs iorubs e tambm praticam a Umban da, dadas s influncias iorubanas, olham na Umbanda como na Kimbanda um culto aos a ncestrais (ou Linha de Almas) submetidos aos Orixs, fazendo para os ancestrais ri tuais de sacrifcios (princpio fundamental dessa cultura). Hoje em dia podemos dizer que a Kimbanda se libertou da Umbanda, existindo um cu lto separado s para Exu da Kimbanda e fora do contexto umbandista. Quimbanda, ou as "linhas de esquerda" (II) Nunca se deve confundir o orix com as entidades que integram sua Linha de Fora. A questo mais polmica, sem sombra de dvida, cerca o orix Exu. Ele uma fora da nature a, imaterial e incorpreo, como os demais orixs. Dentro da Umbanda, a Hierarquia deste orix denomina-se Quimbanda, recebendo ainda os nomes de Banda dos Exus e Falange dos Exus. Na Umbanda, entende-se que este orix e as entidades que fazem parte de sua falang e atuam " esquerda". Isso, porm, no significa que sejam de agentes do Mal! Simplesmente, o orix Exu - que erroneamente tem sido associado s foras diablicas do iderio cristo - uma fora complementar s Linhas da Direita. Do mesmo modo que homem e mulher so opostos-complementares, e que tudo no Universo interage e se interpene tra, tambm as foras da "Direita" e da "Esquerda" se unem e se completam. As entidades que constituem a Quimbanda so denominadas Exus, Pombas-giras e Exusmirins. Tm misso crmica definida e trabalham no sentido de evoluir no plano espirit ual, exatamente como os integrantes de todas as outras falanges. Os Exus so responsveis pelos trabalhos de proteo, alm de terem energia vitalizadora e promoverem a desagregao de energias malficas. Existe ainda um outro papel, muito d elicado, que cabe aos integrantes desta hierarquia: o de liberar o consciente e o inconsciente do fiel que estiver se preparando para desenvolver um trabalho ma is ativo no terreiro. As entidades de Quimbanda podem trazer tona os traumas e o s segredos reprimidos - conscientemente ou no - pelo "filho de f". Sendo assim, pode acontecer de os "cavalos" que estejam incorporando essas entid ades de Esquerda usarem linguajar torpe ou adotarem comportamentos duvidosos. Ne stes casos, deve-se entender que aquele no o procedimento da entidade em si - na verdade, pode tratar-se de uma "faxina" no inconsciente do prprio mdium. bom ressaltar, porm, que a natureza complexa da misso confiada aos espritos da Quim

banda os torna bem mais difceis do que as demais entidades. Sendo assim, necessrio ter muito CONHECIMENTO e, principalmente, DISCERNIMENTO, para lidar com essas f oras. Colhido em diversos sites, Links no Blog-Fonte. Grato. r 276 qd 28 lt 4-8 jd presidente 32401722