34
BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 SUPLEMENTO Ministério das Obras Públicas e Habitação Comissão de Licenciamento dos Empreiteiros de Construção Civil Concessão de Alvarás 1. O n.º 1 do artigo 73 do Regulamento do Exercício da Actividade de Empreiteiro de Construção Civil, aprovado pelo Decreto n.º 38/2009, de 1 de Setembro, refere que o alvará de empreiteiro de construção civil é publicado em Boletim da República. 2. Nestes termos, e por despacho de 12 de agosto de 2009, de S. Ex. a o Ministro das Obras Públicas e Habitação, foi autorizada a concessão de alvarás às empresas de construção civil que abaixo se discriminam, procedendo-se à respectiva publicação em Boletim da República: Concedida a Licença n.º 01/EE2/030S/2010 à empresa Construtora Norberto Odebrecht, S.A, representada por Sérgio de Souza Macedo, emitida a 17 de Fevereiro de 2010 e válida até 17 de Janeiro de 2013. Licença para a execução da obra de construção e implementação do projecto de carvão de Moatize, província de Tete. Concedido o Alvará n.º 001/CC1/030S/2010 à empresa Indústria F.P.L.M, Limitada, representada por Luís Wong, categoria única (obras particulares), subcategorias 1ª a 17ª – 4ª classe, emitido a13 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 002/CC1/030S/2010 à empresa Padilla Engenheiros, Limitada, representada por Guillermo Ventura Padilla, na categoria única (obras particulares) subcategorias 1ª a 17ª – 5ª classe, emitido a 15 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 003/CC1/030S/2010 à empresa Renna – Construção Civil, Obras Publicas e Projectos, Limitada, representada por Renato Daneluzzo, na categoria única (obras particulares) subcategorias 1ª, 2ª a 17ª - 5.ª classe, emitido 15 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 006/OP1/030S/2010 à empresa Dita Construões, Limitada, representada por Esmeralda Paulino Cossa e Ester António Cuco, na categoria I (Edifícios e Monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 007/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada representada por Tomé Felimone Zuro, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 008/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada, representada por Tomé Felimone Zuro na categoria II (obras hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 009/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada, representada por Tomé Felimone Zuro, na categoria IV (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 5ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 010/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada, representada por Tomé Felimone Zuro, na categoria VI (fundações e captação de água) subcategorias 1ª a 6ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 011/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 5ªclasse, emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 012/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria II (obras hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 5ª classe, emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 013/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª – 5ª classe, emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 014/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria IV ( obras de urbanização) subcategorias 1ª a 5ª – 5ª classe, emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 015/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construções de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria VI (fundaçõese captações de águas) subcategorias 1ª a 6ª – 5ª classe, emitido a 12 de Junho de 2010 e válido por 24 meses. Concedido oAlvará n.º 016/OP1/030S/2010 à empresa ATICU Construções de Adriano Titos Cumbe, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses. Concedido o Alvará n.º 017/OP1/030S/2010 à empresa Home Construções – Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Ernesto Salomão Mausse, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a décima 14ª, emitido a de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

  • Upload
    lammien

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8

SUPLEMENTOMinistério das Obras Públicas e Habitação

Comissão de Licenciamento dos Empreiteirosde Construção Civil

Concessão de Alvarás

1. O n.º 1 do artigo 73 do Regulamento do Exercício da Actividade deEmpreiteiro de Construção Civil, aprovado pelo Decreto n.º 38/2009,de 1 de Setembro, refere que o alvará de empreiteiro de construçãocivil é publicado em Boletim da República.

2. Nestes termos, e por despacho de 12 de agosto de 2009, de S. Ex.a oMinistro das Obras Públicas e Habitação, foi autorizada a concessãode alvarás às empresas de construção civil que abaixo se discriminam,procedendo-se à respectiva publicação em Boletim da República:

Concedida a Licença n.º 01/EE2/030S/2010 à empresa ConstrutoraNorberto Odebrecht, S.A, representada por Sérgio de Souza Macedo,emitida a 17 de Fevereiro de 2010 e válida até 17 de Janeiro de 2013.Licença para a execução da obra de construção e implementação doprojecto de carvão de Moatize, província de Tete.

Concedido o Alvará n.º 001/CC1/030S/2010 à empresa IndústriaF.P.L.M, Limitada, representada por Luís Wong, categoria única(obras particulares), subcategorias 1ª a 17ª – 4ª classe, emitido a13de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 002/CC1/030S/2010 à empresa PadillaEngenheiros, Limitada, representada por Guillermo Ventura Padilla,na categoria única (obras particulares) subcategorias 1ª a 17ª – 5ªclasse, emitido a 15 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 003/CC1/030S/2010 à empresa Renna –Construção Civil, Obras Publicas e Projectos, Limitada, representadapor Renato Daneluzzo, na categoria única (obras particulares)subcategorias 1ª, 2ª a 17ª - 5.ª classe, emitido 15 de Fevereiro de2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 006/OP1/030S/2010 à empresa Dita Construões,Limitada, representada por Esmeralda Paulino Cossa e Ester AntónioCuco, na categoria I (Edifícios e Monumentos) subcategorias 1ª a14ª – 3ª classe, emitido a 8 de Janeiro de 2010 e válido por24 meses.

Concedido o Alvará n.º 007/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitadarepresentada por Tomé Felimone Zuro, na categoria I (edifícios emonumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 4ª classe, emitido a 8 deJaneiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 008/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada,representada por Tomé Felimone Zuro na categoria II (obrashidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeirode 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 009/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada,representada por Tomé Felimone Zuro, na categoria IV (obras deurbanização) subcategorias 1ª a 5ª – 4ª classe, emitido a 8 de Janeirode 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 010/OP1/030S/2010 à empresa Tomax, Limitada,representada por Tomé Felimone Zuro, na categoria VI (fundações ecaptação de água) subcategorias 1ª a 6ª – 4ª classe, emitido a 8 deJaneiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 011/OP1/030S/2010 à empresa BLMConstruções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, nacategoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 5ªclasse,emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 012/OP1/030S/2010 à empresa BLMConstruções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, nacategoria II (obras hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 5ª classe,emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 013/OP1/030S/2010 à empresa BLMConstruções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, nacategoria III (vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª – 5ª classe,emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 014/OP1/030S/2010 à empresa BLMConstruções, de Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, nacategoria IV ( obras de urbanização) subcategorias 1ª a 5ª – 5ª classe,emitido a 12 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 015/OP1/030S/2010 à empresa BLM Construçõesde Maria Manuela Vicente Carmo Maculuve, na categoria VI(fundaçõese captações de águas) subcategorias 1ª a 6ª – 5ª classe,emitido a 12 de Junho de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido oAlvará n.º 016/OP1/030S/2010 à empresa ATICUConstruções de Adriano Titos Cumbe, na categoria I (edifícios emonumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 12 deJaneiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 017/OP1/030S/2010 à empresa HomeConstruções – Sociedade Unipessoal, Limitada, representada porErnesto Salomão Mausse, na categoria I (edifícios e monumentos)subcategorias 1ª a décima 14ª, emitido a de Janeiro de 2010 e válidopor 24 meses.

Page 2: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (2)

Concedido o Alvará n.º 018/OP1/030S/2010 à empresa HomeConstruções – Sociedade Unipessoal, Limitada, represenrada porErnesto Salomão Mausse, na categoria III (vias de comunicação)subcategorias 1ª a 13ª classe, emitido a de Janeiro de 2010 e válidopor 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 019/OP1/030S/2010 à empresa HomeConstruções – Sociedade Unipessoal, Limitada, representada porErnesto Salomão Mausse, na categoria IV (obras de urbanização)subcategorias 1ª a 5ªclasse, emitido a de Janeiro de 2010 e válido por24 meses.

Concedido o Alvará n.º 020/OP1/030S/2010 à empresa CabcoMoçambique, Limitada, representada por Zuraída Adamo Americano,na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª - 5ªclasse, emitido a 13 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 021/OP1/030S/2010 à empresa Blocksul, Lda,representada por Jacinto Curvacho do Vale, na categoria I (edifíciose monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 6.ªclasse, emitido a 15 deDezembro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 022/OP1/030S/2010 à empresa Bocksul, Ldarepresentada por Jacinto Curvacho do Vale, na categoria II (obrashidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 6ª classe, emitido a 15 de Janeirode 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 023/OP1/030S/2010 à empresa ConstruçõesAnafil, Limitada, representada por Felizardo Aboo Bacar, na categoriaI (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 5ª classe, emitidoa 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 024/OP1/030S/2010 à empresa ConstruçõesAnafil, Limitada, representada por Felizardo Aboo Bacar, na categoriaIII (vias de comunucação) subcategorias 1ª a 13ª – 5ª classe, emitidoa 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 025/OP1/030S/2010 à empresa Vicon –Engineering, Limitada, representada por Ivailo Iordanov Popov, nacategoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 4ªclasse,emitido a 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 026/OP1/030S/2010 à empresa Vicon –Engineering, Limitada, representada por Ivailo Iordanov Popov, nacategoria II (obras hidráulicas) subcategorias 1ª, 3ª,6ª,8ª – 4ª classe,emitido a 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 027/OP1/030S/2010 à empresa Vicon –Engineering, Limitada repersentada por Ivailo Iordanov Popov, nacategoria IV (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 3ª – 4ª classe,emitido a 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 028/OP1/030S/2010 à empresa Vicon –Engineering, Limitada, representada por Ivailo Iordanov Popov, nacategoria V (instalações) subcategorias 2ª, 4ª, 7ª – 4ªclasse, emitidoa 19 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 034/OP1/030S/2010 à empresa Incasa, Lda,representada por Luís Carlos de Sa Carvalho Ferreira, na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 2ª classe, emitidoa 21 de Janeiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 042/OP1/030S/2010 à empresa MEC, Lda,representada por Leonardo Lorenzoni, na categoria I (edifícios emonumentos) subcategorias 1ª a 14ª - 3.ª classe, emitido a 1 deFevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 043/OP1/030S/2010 à empresa A CanalizadoraEmpresa de & Construção de Daniel Fernando Nhaca, na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª - quarta classe,emitido a 1 de Fevereiro de 2010 e válido até 1 de Setembro de 2010.Alteração de classe de 3ª para 4ª.

Concedido o Alvará n.º 044/OP1/030S/2010 à empresa A CanalizadoraEmpresa de & Construção de Daniel Fernando Nhaca, na categoriaIII (vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª – 4ª classe, emitidoa 1 de Fevereiro de 2010 e válido até 1 de Setembro de 2010. Alteraçãode classe de 3ª para 4ª.

Concedido o Alvará n.º 045/OP1/030S/2010 à empresa A CanalizadoraEmpresa de & Construção de Daniel Fernando Nhaca, na categoria II(Oobras hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 4ª classe, emitido a 01de Fevereiro de 2010 e válido até 1 de Setembro de 2010. Alteraçãode classe de 3ª para 4ª.

Concedido o Alvará n.º 046/OP1/030S/2010 à empresa EneráfricaMoçambique, Limitada, representada por Machehe Alfredo Ali, nacategoria II (obras hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 5ª classe,emitido a 1 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 047/OP1/030S/2010 à empresa EneráfricaMoçambique, Limitada, representada por Machehe Alfredo Ali, nacategoria V (instalações) subcategorias 1ª a 7ª - 5.ªclasse, emitido a1 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 048/OP1/030S/2010 à empresa Egnalm SteelEngineering, Limitada, representada por Zaheede Abubacar Abú, nacategoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 5ªclasse, emitido a 1 de Fevereiro de 2010 e válido por 12 meses.

Concedido o Alvará n.º 049/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria I (edifícios emonumentos) subcategorias 1ª, 3ª, a 12ª e 14ª – 4ª classe, emitido a5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 050/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria II (obras hidráulicas)subcategorias 1ª, 4ª, 6ª e 8ª – 4ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 051/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias decomunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª – 4ª classe, emitido a5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 052/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria IV (Obras deUrbanização) subcategorias 1ª a 5ª – 4ª classe, emitido a 5 de Fevereirode 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 053/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria V (instalações)subcategorias 5ª e 7ª – 4.ªclasse, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 054/OP1/030S/2010 à empresa Sete Mares,Engenharia e Construções, Limitada, representada por Selma Mariados Santos Marques Teixeira Leite, na categoria VI (fundações ecaptações de água ) subcategorias 1ª, 2ª e 5ª – 4ª classe, emitido a 5de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 055/OP1/030S/2010 à empresa Sogec –(Moçambique), Sociedade Geral de Empreitadas, Lda, representadapor Mário Senete Mutolo, na categoria I (edifícos e monumentos)subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 056/OP1/030S/2010 à empresa Sogec –(Moçambique), Sociedade Geral de Empreitadas, Lda, representadapor Mário Senete Mutolo, na categoria IV (obras de urbanização)subcategorias 1ª a 5ª –3ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 057/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL, representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a14ª – 7ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24meses.

Page 3: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (3)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Concedido o Alvará n.º 058/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL, representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria II (obras hidráulicas) subcategorias 2ª a 8ª – 7ªclasse, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 059/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL, representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª– 7ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 060/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL, representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria IV (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 5ª– 7ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 061/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL, representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria V (fundações e captações de águas )subcategorias 1ª a 7ª – 7ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 062/OP1/030S/2010 à empresa OGA –Construções, SARL representada por Carlos Agustin GonzalesGomez, na categoria VI (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 6ª– 7ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 063/OP1/030S/2010 à empresa ECRAM –Empresa de Construção Reabilitação de Estradas e Edifícios e Aluguerde Máquinas, de Faizal Norberto Tarmahomed Salé, na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – quinta classe,emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 064/OP1/030S/2010 à empresa ECRAM –Empresa de Construção Reabilitação de Estradas e Edifícios e Aluguerde Máquinas, de Faizal Norberto Tarmahomed Salé, na categoria III(vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª – 5ªclasse, emitido a 5de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 065/OP1/030S/2010 à empresa ECRAM –Empresa de Construção Reabilitação de Estradas e Edifícios e Aluguerde Máquinas, de Faizal Norberto Tarmahomed Salé, na categoria IV(obras de uebanização) subcategorias 1ª a 5ª – 5ª classe, emitido a 5de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o alvará n.º 066/OP1/030S/2010 à empresa ROC –Construções, Limitada, representada por José Luís António PereiraCoelho da Rocha na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias1ª a 14ª – 4ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por 24meses.

Concedido o Alvará n.º 067/OP1/030S/2010 à empresa ROC –Construções, Limitada, representada por José Luís António PereiraCoelho da Rocha na categoria III (Vias de Comunicação) subcategorias1ª a 13ª – quarta classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 e válido por24 meses.

Concedido o Alvará n.º 068/OP1/030S/2010 à empresa ROC –Construções, Limitada, representada por José Luís António PereiraCoelho da Rocha na categoria VI(fundações e captacões de águas)subcategorias 1ª a 6ª – 4ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 069/OP1/030S/2010 à empresa MO Construções,Limitada representada por Umar Abdul Shakoor Sorathia, na categoriaI (Edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitidoa 16 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 070/OP1/030S/2010 à empresa MO Construções,Limitada representada por Umar Abdul Shakoor Sorathia, na categoriaIII (vias de comunicação) subcategorias 1ª a 13ª – 3ª classe, emitidoa 16 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 071/OP1/030S/2010 à empresa ChimatiConstruções Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por

Bento Jeremias Mungoi, na categoria I (edifícios e monumentos)subcategorias 1ª a 14ª – 1ª classe, emitido a 5 de Fevereiro de 2010e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 073/OP1/030S/2010 à empresa DevisyConstruções, de Guibson Assumane Saide, na categoria I (edifícios emonumentos) subcategorias 1ª a 14ª – 4ª classe, emitido a 16 deFevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 074/OP1/030S/2010 à empresa DevisyConstruções, de Guibson Assumane Saide, na categoria III (vias deComunicação) subcategorias1ª a 13ª – 4ª classe, emitido a 16 deFevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 077/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias1ª a 14ª – 5ª classe, emitido a 16 de Fevereiro de 2010 e válido por24 meses.

Concedido o Alvará n.º 078/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria II (obras hidráulicas) subcategorias primeiraa oitava – quinta classe, emitido a dezasseis de Fevereiro de dois mile dez e válido por vinte e quatro meses.

Concedido o Alvará n.º 079/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria II (vias de Comunicação) subcategorias 1ª a13ª – 5ª classe, emitido a 16 de Fevereiro de 2010 e válido por 24meses.

Concedido o Alvará n.º 080/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria IV (obras de urbanização) subcategoriasprimeira a quinta – quinta classe, emitido a dezasseis de Fevereiro dedois mil e dez e válido por vinte e quatro meses.

Concedido o Alvará n.º 081/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria V (instalações) subcategorias 1ª a 5ª – quintaclasse, emitido a 16 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 082/OP1/030S/2010 à empresa Armindo &Gonçalves Moçambique, Limitada, representada por LaureanoGonçalves, na categoria VI (fundações e captações de águas)subcategorias 1ª a 6ª – 5ª classe, emitido a 16 de Fevereiro de 2010e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 084/OP1/030S/2010 à empresa Wutive Constroi,Lda, representada por Hélio Daniel Mabecuane, na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias 1ª, 8ª, 13ª, 14ª – 5ª classe,emitido a 16 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 085/OP1/030S/2010 à empresa Wutive Constroi,Lda, representada por Hélio Daniel Mabecuane, na categoria IV(obra de urbanização) subcategorias 1ª, 5ª – 4ª classe, emitido a17 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 092/OP1/030S/2010 à empresa SELAC, Lda,Serralharia e Latoaria Chamanculo, Limitada, representada porRaimundo Machonisse, na categoria I (edifícios e monumentos)subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 17 de Fevereiro de 2010e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 093/OP1/030S/2010 à empresa SELAC, Lda,Serralharia e Latoaria Chamanculo, Limitada, representada porRaimundo Machonisse, na categoria III (vias de comunicação)subcategorias1ª a 13ª – 3.ªclasse, emitido a 17 de Fevereiro de 2010e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 096/OP1/030S/2010 à empresa de ConstruçãoCivil e Manutenção de Edifícios, Tete, ECOMET de Tamimo AjunKhan, na categoria I (edifíos e monumentos) subcategorias 1ª a 10ª e13ª a 14ª – 5ª classe, emitido a 25 de Fevereiro de 2010 e válido por24 meses.

Page 4: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (4)

Concedido o Alvará n.º 097/OP1/030S/2010 à empresa de ConstruçãoCivil e Manutenção de Edifícios, Tete, ECOMET, de Tamimo AjunKhan, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias 1ª, 4ª, 8ªe 10ª – 5ª classe, emitido a 25 de Fevereiro de 2010 e válido por 24meses.

Concedido o Alvará n.º 098/OP1/030S/2010 à empresa de ConstruçãoCivil e Manutenção de Edifícios, Tete, ECOMET, de Tamimo AjunKhan, na categoria IV (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 5ª –5ª classe, emitido a 25 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 099/OP1/030S/2010 à empresa de ConstruçãoCivil e Manutenção de Edifícios, Tete, ECOMET, de Tamimo AjunKhan, na categoriaVI (fundações e captações de águas)subcategorias1ª a 6ª – 5ª classe, emitido a 25 de Fevereiro de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 107/OP1/030S/2010 à empresa Esselte, Lda,representada por Miguel dos Santos Daniel Sengo, na categoria I(edifícios e monumentos) subcategorias 1ª e 10ª – 4ª classe, emitidoa 25 de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 108/OP1/030S/2010 à empresa Esselte, Lda,representada por Miguel dos Santos Daniel Sengo, na categoria III(vias de comunicação) subcategorias 1ª e 13ª – 4ª classe, emitido a 25de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 109/OP1/030S/2010 à empresa Esselte, Lda,representada por Miguel dos Santos Daniel Sengo, na categoria IV(obras de urbanização) subcategorias 1ª e 5ª – 4ª classe, emitido a 25de Fevereiro de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 110/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria I (edifícios e monumentos) subcategorias 1ª a 4ª – 4ªclasse, emitido a 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 111/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria II (Obras Hidráulicas) subcategorias 1ª a 8ª – 4ª classe,emitido a 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 112/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria III (vias de comunicação) subcategorias1ª a 13ª – 4ªclasse, emitido a 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 113/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria IV (obras de urbanização) subcategorias 1ª a 7ª – 4ªclasse, emitido a 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o alvará n.º 114/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria V (Instalações) subcategorias 1ª a 5ª – 4ª classe, emitidoa 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 115/OP1/030S/2010 à empresa Beira Cable –Sociedade Unipessoal, Limitada, representada por Dieter Hans Koch,na categoria VI (fundações e captações de águas) subcategorias 1ª a6ª – 4ª classe, emitido a 16 de Março de 2010 e válido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 137/OP1/030S/2010 à empresa Silda – SociedadeMoçambicana de Imobiliária, Limitada, representada por IbrahimoHassane Harissancar, na categoria I (edifícios e monumentos)subcategorias 1ª a 14ª – 3ª classe, emitido a 12 de Março de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 206/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada por

Honório F. Marrule, na categoria I (edifícios e monumentos)subcategorias 1ª a 14ª – 7ª classe, emitido a 19 de Março de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 207/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada porHonório F. Marrule, na categoria II (obras hidráulicas) subcategorias1ª a 8ª – 7ª classe, emitido a 19 de Março de 2010 e válido por 24meses.

Concedido o Alvará n.º 208/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada porHonório F. Marrule, na categoria III (vias de comunicação)subcategorias 1ª a 13ª – 7ª classe, emitido a 19 de Março de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 209/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada porHonório F. Marrule, na categoria IV (obras de urbanização)subcategorias 1ª a 5ª – 7ª classe, emitido a 19 de Março de 2010 eválido por 24 meses.

Concedido o Alvará n.º 210/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada porHonório F. Marrule, na categoria V (instalações) subcategorias 1ª a7ª – sétima classe, emitido a 19 de Março de 2010 e válido por 24meses.

Concedido o Alvará n.º 211/OP1/030S/2010 à empresa Connor, Lda,Sociedade de Construções do Norte, Limitada, representada porHonório F. Marrule, na categoria VI (fundações e captações de águas)subcategorias 1ª a 6ª – 7ª classe, emitido a 19 de Março de 2010 eválido por 24 meses.

C) Assim, cumpre-nos pela presente informar que, nas sessões de 7,28 de Janeiro e 4 de Fevereiro de 2010 sob proposta dos relatoresdesignados, a Comissão de Licenciamento deliberou por consenso,aprovar os pedidos de concessão e renovação de alvarás das empresasque abaixo se discriminam:

1.MEC, Lda, com sede na Avenida Filipe Samuel Magaian°1566 – cidade de Maputo, representada por LeonardoLorenzoni.

Categorias - I

Subcategorias - 1ª a 14ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido.

2.Wutive Construções, Lda, com sede na Avenida PatriceLumumba, n.° 964 – cidade de Maputo, representada porHélio Daniel Mabecuane.

Categorias - I, IV

Subcategorias - Iª a 8ª e 13ª a 14ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

3.Dita Construções, Limitada, com sede na Avenida Acordos deLusaka n.° 1620 – cidade de Maputo, representada porEsmeralda Paulino Cossa e Ester António Cuco.

Categorias - I

Subcategorias - Iª a 14ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido

4.Incasa, Lda, com sede na Avenida Patrice Lumumba nº 263,2ºandar Flat 7- cidade de Maputo, representada por LuísCarlos de Sá Carvalho Perreira.

Page 5: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (5)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Categorias - I

Subcategorias - 1ª a 14ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido

5. Tomax, Lda, com sede na Rua Alexandre Haculano, n.º 111cidade da Beira representada por Tomé Fekimone Zuro.

Categorias – I, II, IV, VI

Subcategorias - 1ª a 14ª, 1ª a 8ª, 1ª a 5ª, 1ª a 6ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

6.Construções Anafil, Limitada, com sede na Avenida EduardoMondlane, n.º 2355 – cidade da Beira representada porFelizardo Aboo Bacar.

Categorias – I, III

Subcategorias - 1ª a 14ª, 1ª a 13ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

7. Vicon Engineering, Limitada, com sede na Avenida FilipeSamuel Magaia, n.º 1279 R/C – cidade de Maputo,representada por Ivailo Iordonav Popov.

Categorias – I, II, IV, V

Subcategorias – 1ª a 14ª - 1ª, 3ª, 6ª até 8ª - 1ª a 3ª - 2ª, 4ª até 7ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

8. Home construções – Sociedade Unipessoal, Limitada, com sede

na Avenida Samora Machel, n.º 30 prédio 4º andar flat 1 –

cidade de Maputo representada por Ernesto Salomão

Mausse.

Categorias – I, III, IV

Subcategorias - 1ª a 14ª - 1ª a 13ª – 1ª a 5ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

9. Indústria FPLM, Limitada, com sede na Avenida das F.P.L.M,

n.º 385, Bairro da Maxaquene – cidade de Maputo,

representada por Luís Wong.

Categorias - Única

Subcategorias - 1ª a 17ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

10.CABCO Moçambique, Limitada, com sede na cidade da Beira,

representada por Zuraida Adamo Americano.

Categorias - I

Subcategorias – 1ª a 14ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

11.ATICU – Construções, de Adriano Titos Cumbe, com sede naRua 4444, n.°149 – cidade de Maputo.

Categorias - I

Subcategorias – 1ª a 14ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido

12.BLM Construções de Maria Manuela Vicente CarmoMaculuve, com sede na Avenida Eduardo Mondlane – cidadede Nampula.

Categorias – I, II, III, IV, VI

Subcategorias - 1ª a 14ª - 1ª a 8ª - 1ª a 13ª - 1ª a 5ª - 1ª a 6ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

13.Blocksul, Lda, com sede na Rua de S. Gabriel n° 2H 1ª Esquadra

– cidade da Matola representada por Jacinto Curvacho doVale.

Categorias – I, II

Subcategorias - 1ª a 14ª - 1ª a 8ª

Classe - 6ª

Aceite conforme o pedido

14.ROC Construções, Limitada, com sede na Avenida EduardoMondlane n° 797 cidade de Quelimane, representada porJosé Luis António Pereira Coelho da Rocha.

Categorias – I, II, III

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª – 1ª a 6ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

15. Devisy Construções, de Guibson Assumane Saide, com sedeem Pemba Bairro Natite.

Categorias – I, III

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª

Classe – 4ª

Aceite conforme o pedido

16. Ecomet – Emprsa de Construção e Manutenção de Edifícios,Estradas, Pontes de Tamimo Ajun Khan, com sede naAvenida Julius Nyerere – cidade de Tete.

Categorias – I, III, IV, VI

Subcategorias – 1ª a 10ª e 13ª a 14ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

17. ECRAM – Empresa de Construção Reabilitação de Estradas eEdifícios Aluguer de Máquinas, de Faizal Norberto T. Salé,com sede na Rua 2543, no Bairro de Muahivira Expansãon.° 1245 – cidade de Nampula.

Categorias – I, II, III

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª – 1ª a 5ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

18.Optima, Engenharia e Construção Civil, de António DiogoRangel da Fonseca com sede na Avenida de Angola, n.° 695– cidade de Maputo.

Page 6: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (6)

Categorias – I, II, III, IV

Subcategorias - 1ª a 14ª – 1ª a 8ª – 1ª a 13ª – 1ª a 5ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

19. 7 Mares – Engenharia & Construção Civil, Limitada, com sedena Avenida Julius Nyerere n.° 657, 1° andar – cidade deMaputo, representada por Selma Maria dos Santos Marques

Teixeira Leite.

Categorias – I, II, III, IV, V, VI

Subcategorias – 1ª,3ª a 14ª - 1ª a 8ª – 1ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª e 10ª- 1ª a 5ª - 5ª e 7ª - 1ª, 2ª e 5ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

20. MO – Construções, Limitada, com sede na Rua da Mesquitan.° 213 – cidade de Maputo, representada por Umar AbdulShakoor Sorathia.

Categorias – I, III

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido

21.Egnal Steel Engeering,Limitada, comm sede na Avenida 25 deSetembro n.° 1401 3.° andar – cidade de Maputo, representadapor Zaheede Abubacar Abú.

Categorias – I

Subcategorias - 1ª a 14ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

22.Armindo & Gonçalves Moçambique, Limitada, com sede naRua de França Bairro de Carrupeia, n.° 874 – cidade deNampula, representada por Laureano Gonçalves.

Categorias – I, II, III, IV, V, VI

Subcategorias – 1 a 14 – 1 a 8 – 1 a 13 – 1 a 5 – 1 a 7 – 1 a 6ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

23.A Canalizadora Empresa de Construção Civil, de Daniel

Fernando Nhaca com sede na Rua 3257, n.° 48 Bairro daMachaquene – cidade de Maputo.

Categorias – I, II, III

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 8ª – 1ª a 13ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

24.OGA Construções, SARL, com sede na Avenida 24 de Julhon.° 919, representada por Carlos Augustin Gonzalez Gomez.

Categorias - I, II, III, IV, V, VI

Subcategorias – 1ª a 14ª – 2ª a 8ª – 4ª a 10ª – 1ª a 5ª – 1ª a 7ª – 1ª a6ª

Classe - 7ª

Aceite conforme o pedido

25.Eneráfrica – Moçambique, Limitada, com sede na AvenidaPatrice Lumumba, n.° 621 – cidade de Maputo, representadapor Macleche Alfredo Ali.

Categorias – II, V

Subcategorias – 1ª a 8ª – 1ª a 7ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

26.SOGEC – Moçambique – Sociedade Geral de Empreitada, Lda,com sede na Rua de Bagamoio, n.° 186, 3.° andar esquerdo57 – cidade de Maputo, representada por Mário Senete Mutolo.

Categorias – I, IV

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 5ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

27.Beira Cable Sociedade Unipessoal, Lda, com sede na Rua CapitãoPerreira Bairro de Matacuane, s/n° - cidade da Beira,

representada por Dielter Hans Koch.

Categorias - I, II, III, IV, V, VI

Subcategorias - 1ª a 14ª – 1ª a 8ª – 1ª a 13ª – 1ª a 5ª – 1ª a 7ª – 1ªa 6ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

28.Chimati Construções, Sociedade Unipessoal, Limitada, comsede na Avenida Zedequias Manganhela, n.° 395 R/C – cidadede Maputo, representada por Bento Jeremias Mungoi.

Categorias - I

Subcategorias – 1ª a 8ª

Classe - 1ª

Aceite conforme o pedido

29.Construtora Norberto Odebrecht Representação Comercial, comsede na Avenida 24 de Julho, n.° 7, prédio Cimpor, 4° andarsala 4B – cidade de Tete, representada por Mauro pennaNeves e Paulo Ségio Seixas Avena.

Categorias - I

Subcategorias

Classe - 7ª

Aceite conforme o pedido

30.Silda, Lda, com sede na Avenida Salvador Allende n.° 364 –cidade de Maputo, repesentada por Ibrahimo Hassane

Harissancar.

Categorias - I

Subcategorias – 1ª a 14ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido

31.Esselte, Lda, com sede na Avenida Zedequias Manganhelan.° 520, 9.º andar, porta B – cidade de Maputo, representadapor Miguel dos Santos Daniel Manuel Sengo.

Categorias – I, II, III

Page 7: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (7)24 DE FEVEREIRO DE 2011

«

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª – 1ª a 5ª

Classe - 4ª

Aceite conforme o pedido

32.Sociedade de Constução do Norte, Lda – CONNOR, Lda, comsede na Avenida Mão Tsé Tung, n.º 758 R/C – cidade deMaputo, representada por Honório F. Marrule.

Categorias - I, II, III, IV, V, VI

Subcategorias - 1ª a 14ª – 1ª a 8ª – 1ª a 13ª – 1ª a 5ª – 1ª a 7ª – 1ª a 6ª

Classe - 7.ª

Aceite conforme o pedido

33.Padilla Engenheiros, Limitada, com sede na Rua da Mozaln.º 383, no Bairro Djuba Q3 – província do Maputo,representada por Guilhermo Ventura Padilla.

Categorias - Única

Subcategorias - 1ª a 17ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

34.Renna Construção Civil, Obras Públicas, Limitada, com sedena Rua de Tunduro, n.° 401, Bairro de Fomento – cidade deMatola, representada por Renato Daneluzzo.

Categorias - Única

Subcategorias - 1ª, 2ª, 4ª a 7ª

Classe - 5ª

Aceite conforme o pedido

35.SELAC, Lda Serralharia e Latoaria Chamanculo, Lda com sedena Avenida Moçambique, n.° 4830 – cidade de Maputo,representada por Raimundo Mochonisse.

Categorias – I, II

Subcategorias – 1ª a 14ª – 1ª a 13ª

Classe - 3ª

Aceite conforme o pedido.

4. Nos termos do n.º 1 do artigo 42 do referido regulamentopropomos o seguinte:

a) Homologação das deliberações da comissão referente à sessõesde 7, 28 de Janeiro de 2010 e 4 de Fevereiro de 2010.

b) Autorização da concessão, alteração e renovação dos alvarás emandá-los publicar em Bolentim da República a matériacontida na presente proposta.

À consideração de V. ExciaO Presidente da Comissão

Ângelo Augusto Matos BenesseComissão de Inscrição e Classificação de Empreiteiros de Obras

Públicas e de Construção Civil, em Maputo, 22 de Junho de 2010. — OPresidente da Comissão, Ângelo Augusto Matos Benesse.

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

ME & F – Transportes –Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Abril de dois mil e dez,exarada de folhas setenta e nove a folhas oitentado Livro de notas para escrituras diversasnúmero cento e quatro A da Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, a cargo danotária Batça Banu Amade Mussa, foi celebradauma escritura de, alteração da sede da sociedadeME & F – Transportes, Sociedade Unipessoal,Limitada.

Em que é alterado o número dois do artigoprimeiro, que passa a ter a seguinte novaredacção:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, sede e duração

Um) …Dois) A sociedade tem a sua sede no

Bairro Matola Rio, povoado deChinonanquila, quarteirão F, casa númeroduzentos e trinta e quatro, podendo abrirsucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representaçãoonde e quando a assembleia geral assimdeliberar.

Três) …Está conforme.Conservatória dos Registos e Notariado da

Matola, treze de Abril de dois mil e dez. — ATécnica, Ilegível.

Estaleiro Joaquim José-Sociedade Unipessoal,

Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dezassete de Fevereiro de doismil e onze, lavrada de folhas cento e vinte acento e vinte e oito do livro de notas paraescrituras diversas número cento e treze traço A

da Conservatória dos Registos e Notariado daMatola, a cargo de Batça Banu Amade Mussa,licenciada em Direito, técnica superior dosregistos e notariado N1, conservadora comfunções Notariais, foi constituída umasociedade, por Joaquim José Camejo, que reger-

se-á pelos seguintes estatutos:

CAPÍTULO I

Constituição, duração, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Estaleiro Joaquim José-Sociedade Unipes-soal, Limitada, é uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada, constituídapor tempo indeterminado que se regerá pelospresentes estatutos e pela demais legislaçãoaplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede e representação)

A sociedade tem a sua sede e principalestabelecimento na Rua da Sagrada Família,número cento e quarenta e cinco, Machava,Província de Maputo, podendo abrir delegaçõesou quaisquer outras formas de representaçãoem qualquer parte do território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Micro indústria;b) Estaleiro, fabrico de blocos;c) Venda de materiais de construção.

Dois) A sociedade poderá igualmenteexercer atividades conexas, complementares ousubsidiárias do seu objeto, e outras legalmentepermitidas desde que devidamente autorizadapelas entidades competentes.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas, reduçãoe aumento do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, subscrito em dinheiro, é decento e vinte mil meticais e corresponde a uma

Page 8: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (8)

única quota, representativa de cem por cento docapital social e pertencente ao único sócioJoaquim José Camejo.

ARTIGO QUINTO

(Aumento e redução do capital social)

Um) O capital social pode ser aumentado oureduzido mediante deliberação da assembleiageral.

Dois) Deliberada qualquer alteração docapital social, o montante do aumento oudiminuição será rateado pelos sócios existentesna proporção das suas quotas, competindo àassembleia geral deliberar como e em que prazoserá feito o seu pagamento, quando o respectivocapital não seja logo inteiramente realizado, salvoquanto à percentagem correspondente acinquenta por cento do seu valor, que os sóciosrealizarão inteiramente.

Três) Nos casos de aumento do caiptal socialem vez do rateio estabelecido no númeroanterior, poderá a sociedade deliberar, emassembleia geral, a constituição de novas quotasaté ao limite do aumento do capital, oferecendoaos sócios existentes a preferência na suaaquisição, ou admitindo novos sócios a quemserão atribuídas as respectivas quotas.

ARTIGO SEXTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) As quotas podem ser divididas, etransacionadas nos termos em que for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Gozam do direito de preferência nasua aquisição a sociedade e os sócios por estaordem.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios pretenderem usar do direito de preferêncianos trinta dias seguintes à colocação da quota àsua disposição, poderá o sócio cedente cedê - laa quem entender nas mesmas condições em quea oferece à sociedade e aos sócios.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, vinculam obrigatoriamentea sociedade e aos sócios.

Dois) As reuniões da assembleia geralrealizam-se de preferência na sede da sociedadee a sua convocação será feita por um dos sóciosgerentes, ou pela maioria dos sócios, por meiode carta com aviso de recepção ou outro meio

legalmente permitido, com uma antecedênciamínima de cinco dias, dando- se a conhecer aordem de trabalhos e os documentos necessáriosà tomada das deliberações, quando seja esse ocaso.

Três) É dispensada a reunião da assembleiageral e dispensadas as formalidades da suaconvocação quando todos os actos concordemque, por esta forma se delibere considerando--se válidas, nessas condições, as deliberaçõestomadas ainda que realizadas fora da sede socialpor qualquer ocasião e qualquer que seja o seuobjecto.

Quatro) Exceptuam-se do disposto nonúmero anterior, as deliberações que importemmodificações do pacto social, dissolução dasociedade, divisão e cessão de quotas cuja reuniãoserá sempre previamente convocada emconformidade com a lei.

Cinco) As assembleias gerais são presididaspelo sócio designado pela assembleia geral oupor qualquer representante seu. Em caso deausência de um dos sócios, a reunião daassembleia geral considera-se adiada, devendorealizar-se nos quinze dias subsequentes.

Seis) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez em cada ano para aapreciação do balanço e contas do exercício, eextraordinariamente quando convocada peloconselho de gerência sempre que for necessário,para deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada.

ARTIGO OITAVO

(Representação)

Os sócios podem fazer-se representar naassembleia geral pelos seus representantes legaismediante poderes para tal fim conferidos porprocuração, carta, ou por outros meioslegalmente aceites e de acordo com os estatutos,não podendo contudo, nenhum sócio por sí oucomo mandatário, votar em assuntos que lhedigam directamente respeito.

ARTIGO NONO

(Votos)

Um) A assembleia geral considera-seregularmente constituída para deliberar quandoem primeira convocação estejam presentes todosos sócios ou devidamente representadoscinquenta e um por cento do capital social, e, emsegunda convocação, estando presentes todosos sócios.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples de votospresentes ou devidamente representados exceptonos casos em que a lei ou os estatutos exijammaioria qualificada.

Três) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais do capitalrespectivo.

SECÇÃO II

Da administração

ARTIGO DÉCIMO

(Gerência e representação)

Um) A administração e a gerência dasociedade serão exercidas pelo sócio JoaqumJosé Camejo, que ficam desde já nomeadogerente, ficando também dispensado de prestarcaução.

Dois) A assembleia geral, bem como ogerente por esta nomeado, por ordem ou comautorização desta, podem constituir um ou maisprocuradores nos termos e para os efeitos dalei. Os mandatos podem ser gerais ou especiaise tanto a assembleia geral como o gerentepoderão revogá-los a todo o tempo, estes últimomesmo sem autorização da assembleia geralquando as circunstâncias ou a urgência ojustifiquem.

Três) Compete ao sócio gerente arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo internacomo internacionalmente, dispondo dos maisamplos poderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social, designadamentequanto ao exercício da gestão corrente dosnegócios sociais.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos e contratosé bastante a assinatura do sócio gerente ou deum procurador especialmente constituído nostermos e limites específicos do respectivomandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem de aprovação da assembleia geral arealizar-se até ao dia um de Março do anoseguinte.

Três) A gerência apresentará, à aprovaçãoda assembleia geral, o balanço de contas deganhos e perdas acompanhados de um relatórioda situação comercial, financeira e económicada sociedade, bem como a proposta quanto àrepartição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Resultados e sua aplicação)

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para a constituição do fundo dereserva legal, enquanto não se encontrar realizadanos termos da lei, ou sempre que for necessárioreintegrá- lo.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

Page 9: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (9)24 DE FEVEREIRO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade somente se dissolve nostermos fixados na lei.

Dois) Declarada a dissolução da sociedadeproceder-se-á sua liquidação, gozando osliquidatários nomeados pela assembleia geraldos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Dissolvendo-se a sociedade por acordodos sócios, eles serão os seus liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar qualquerquota nos seguintes casos:

a) Por acordo dos sócios;b) Se a quota for penhorada, dada em

penhor sem consentimento dasociedade, arrestada ou por qualquerforma apreendida judicial ouadministrativamente e sujeita avenda judicial.

Dois) No caso de morte, interdição ouinabilitação de um dos sócios, a sociedadecontinuará na prossecução do seu objecto social,sendo paga a quota do ex-sócio, a quem dedireito, pelo valor que o balanço apresentar àdata do óbito ou da verificação daqueles estados.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Resolução de conflitos)

Um) Surgindo divergências entre asociedade e um ou mais sócios, não podem estesrecorrer a instâncias judiciais sem quepreviamente o assunto tenha sido submetido àapreciação da assembleia geral.

Dois) Igual procedimento será adoptadoantes de qualquer sócio recorrer a liquidaçãojudicial.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Disposição final)

Tudo o omisso será regulado e resolvido deacordo com as disposições do código comerciale demais legislação aplicável.

Esta conforme.Conservatória do Registo e Notariado

da Matola. — O Técnico, Ilegível.

Yuran Comercial, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de dia quinze de Julho de dois mildez, lavrada de folhas vinte três a vinte nove dolivro de notas para escrituras diversas númerocento e cinco traço A desta Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, a cargo de BatçaBanu Anmade Mussa, Notária da referidaconservatória, foi constituída uma sociedade,

entre Mariza de Jesus Magualave Tuala, JessicaEmílio Taula e Yuran Emília Tuala, que reger--se-á pelos seguintes estatutos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Yuran Comercial, Limitada, sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelos presentes estatutose pelas disposições legais em vigor.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A sociedade tem a sua sede no Bairro doInfulene A, número dezoito, cidade da Matola,Província de Maputo, podendo abrir e encerrardelegações ou outras formas de representaçãosocial no território nacional, mediantedeliberação.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade è constituida por tempoindeterminado, contando-se o seu início paratodos os efeitos legais, a partir da data daassinatura da escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto:a) Importação e exportação de artigos

diversos;b) Compara e venda a grosso e a retalho.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades relacionadas ou não com o objectosocial, desde que deliberado em assembleia-gerale devidamente autorizado, pelas autoridadescompetentes.

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social subscrito em dinheirono valor de ciquenta mil meticais dividido emtrês quotas desiguais sendo uma no valor detrinta e cinco mil meticais, representaiva desetenta e cinco por cento do capital soial,pertencente sócia Mariza de Jesus MagualaveTuala e outras duas iguais no valor nominal desete mil e qunhentos meticais por cada erepresentativas de quinze por cento do capitalsocial e petencentes aos sócios Jessica EmílioTaula e Yuran Emilia Tuala, respectivamente.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes mediante a deliberação dossócios em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Cessão de quotas

Um) A cessão de quotas a estranhos dependede prévio e expresso consentimento daassembleia geral.

Dois) O sócio que pretender ceder a suaquota, avisará por escrito, aos demais sócios e áSociedade desse seu propósito, indicando ascondições de cedência, cessão e a respectivaforma de pagamento.

Três) No caso de nem a sociedade e nem osdemais sócios pretenderem usar o direito depreferência, nos sessenta dias susequentes ácolocação da quota á disposição, poderá o sóciocedente cedê-la a quem entender e nas condiçõesem que a oferecer á Sociedae.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração, gerência e suarepresentação, serão exercidas pela sócia Marizade Jesus Magualave Tuala, que desde já énomeada sócio-gerente, com dispensa de caução.

Dois) Compete aos sócios-gerentes, exerceros mais amplos poderes, representando asociedade em juízo e fora dele, activa epassivamente e praticar todos e demais actostendentes á realização do objecto social, que alei e os presentes estatutos não reservem áassembleia geral.

Três) Os gerentes em caso de necessidade,poderão delegar poderes bem como constituirmandatários nos termos estabelecidos pela Leidas Sociedades Comerciais por quotas.

ARTIGO OITAVO

Obrigações da sociedade

A sociedade fica obrigada:

a) Pela assinatura do gerente;b) Pela assinatura de um gerente,

mandatário, ou procurador em casode mero expediente, dentro doslimites fixados pelo respectivomandato.

ARTIGO NONO

Constituição da assembleia geral

A assembleia geral é constituída por todosos sócios ou seus representantes.

ARTIGO DÉCIMO

Reunião da assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente uma vez por ano e extraordinariamentesempre que os sócios representando pelo menosum terço do capital social a convoquem.

Dois) A assembleia geral é convocada pelossócios ou seus representantes, com um quinzedias de antecedência, através de carta registadae com aviso de recepção.

Três) Na convocatória da assembleia geraldeverá constar necessariamente:

a) Local da reunião;b) O dia e hora da reunião;c) A agenda de trabalho.

Page 10: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (10)

Quatro) Em caso de interdição, incapacidadeou falecimento de qualquer um dos sócios, asua quota permanecerá indivisa e será tituladapelos legítimos representantes respectivamente.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução e liquidação

Um) A sociedade dissolve-se nos termos dalei.

Dois) No acto de dissolução todos os sóciosserão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Disposições gerais

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultadosfechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro de cada ano e serão submetidas áapreciação da assembleia geral.

Três) Os casos omissos serão regulados pelaLei vigente na República de Moçambique.

Está conforme.

Conservatória do Registo e Notariadoda Matola. — O Técnico, Ilegível.

Suspiro Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Fevereiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100201275 umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada.

É celebrado o presente contrato da sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Eunice Yolanda José, casada sob o regime decomunhão geral de bens com Edson JoãoNhanombe, de nacionalidade moçambicana,natural de Maxixe, e residente no Bairro deChambone, cidade de Maxixe, portadora doBilhete de Identidade n.º 080041628H,emitido aos onze de Dezembro de dois mil esete, na cidade de Maputo, que outorga emseu nome e em representação do seu sócioJosé Darcy Armando Zuca, solteiro, menor,natural de Maxixe e residente no BairroChambone, na cidade de Maxixe.

Pelo presente contrato da sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação SuspiroConstruções, Limitada, e é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede noMunicípio de Maxixe, Bairro Rumbana,província de Inhambane.

Dois) Por simples deliberação da assembleiageral, a sede social, poderá ser transferida paraqualquer outro local do país, podendo criar ouencerrar sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação socialem qualquer ponto do território nacional ou noestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade durará por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da celebração do contrato de constituição.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objectoactividades de:

a) Actividade de construção, reabilitaçãode edifícios públicos e privados;

b) Actividades de construção ereabilitação de obras hidráulicas(furos de água, poços, sistemas deabastecimento de água,assentamento de condutas ecanalização);

c) Actividade de montagem e reparaçãode bombas manuais;

d) Actividades de construção, reabilitaçãoe manutenção de estradas e pontes;

e) Prestação de serviços de consultoria eassessoria, estudos e projectos nasáreas de hidráulica e construção deedifícios, estradas e pontes;

f) Importação e exportação e outras desdeque devidamente autorizadas.

Dois) A sociedade poderá exercer aindaoutras actividades conexas ou diferentes doobjecto social desde que devidamente autorizadapela assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Por simples deliberação da assembleia geral,a sociedade pode associar-se com outras pessoasjurídicas para formar sociedades, agrupamentoscomplementares de empresas, consórcios eassociações em participações, bem comoadquirir participações em sociedades comobjecto diferente do acima referido.

ARTIGO SEXTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cento e cinquentamil meticais, correspondente à soma de duasquotas assim distribuídas:

a) Eunice Iolanda José, casada com EdsonJoão Nhanombe, sob o regime decomunhão geral de bens, de

nacionalidade moçambicana, resi-dente em Maxixe, portador doBilhete de Identidade n.º 080041628H,emitido aos onze de Dezembro dedois mil e sete, com uma quota novalor nominal de setenta e cinco milmeticais, correspondente acinquenta por cento do capital social.

b) José Darcy Armando Zuca, solteiro,menor, de nacionalidade moçam-bicana, portador de Cédulan.º 31122, com Assento mil quatro-centos e sessenta, emitido aosdezasseis de Julho de dois mil equatro, com uma quota no valornominal de setenta e cinco milmeticais, correspondente acinquenta por cento do capital social.

ARTIGO SÉTIMO

Um) A sociedade poderá exigir dos sóciosprestações suplementares.

Dois) Não são exigíveis suprimentos.

ARTIGO OITAVO

(Cessão e divisão de quotas)

A cessão, divisão e alienação de quotas afavor dos sócios é livre, porém, se for feita afavor de terceiros depende sempre doconsentimento da sociedade, podendo exercer odireito de preferência em caso de nenhum dossócios estiver interessado em exercê-loindividualmente.

ARTIGO NONO

A amortização de quotas é permitida nosseguintes casos:

a) Cessão de quotas com consentimentoda sociedade;

b) Não realização de prestaçãosuplementar.

ARTIGO DÉCIMO

A exclusão de sócios só é permitida nos casosprevistos no Código Comercial e na legislaçãosubsidiária.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração, gerênciae representação)

Um) A administração, gerência erepresentação da sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, serão exercidas pela sóciaEunice Iolanda José, detentora de exclusivos eplenos poderes quanto aos actos deadministração e disposição.

Dois) A sociedade fica obrigados:

a) Pela assinatura do sócio administrador;b) Por uma terceira pessoa, que outorga

em representação, parcial ou total,do sócio administrador peloinstrumento da procuração.

Page 11: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (11)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Brisa Perfumada, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vintes e seis de Janeiro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100199610 umasociedade denominada Brisa Perfumada,Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Isidro da Rocha Martins, casadoem regime de comunhão de adquiridos com asenhora. Maria Augusta Ferreira da CunhaMartins, natural da Fraguesia de Melres,Concelho de Gondomar, residente na RuaAntónio Carneiro, número cento e um , segundoDireito, Cidade do Porto, portador do Bilhetede Identidade n.º 9167989, emitido no dia vintede Dezembro de dois mil e um, pelos SIC doPorto;

Segunda: Maria Augusta Ferreira da CunhaMartins, casada em regime de comunhão deadquiridos com o Senhor Isidro da Rocha

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Assembleia geral)

A assembleia geral reunir-se-á em sessãoordinária, uma vez em cada ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço doexercício bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos constantes darespectiva convocatória em sessão extraordináriasempre que se mostre necessário.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Balanço)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e quotas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e serão submetidos à aprovação daassembleia geral ordinária. Ao lucros líquidos aapurar, cinco por cento a deduzir destinarão parao fundo de reserva legal, o remanescente serápara os sócios na proporção das duas quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos casos fixadosna lei.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Casos omissos)

Em tudo quanto fica omisso regular-se-á pelasdisposições aplicáveis e em vigor na Repúblicade Moçambique.

Conservatória dos Registos de Inhambane,oito de Fevereiro de dois mil e onze. — AAjudante, Ilegível.

Martins, natural da Fraguesia de Sebolido,Concelho de Penafiel, residente na Rua AntónioCarneiro, número cento e um, segundo Direito,cidade do Porto, portador do Bilhete deIdentidade n.º 10209764, emitido no dia cincode Julho de dois mil e quatro, pelos SIC doPorto;

Terceiro: Maurício Albino Ventura, solteiro,natural de Nampula, residente na Rua de CasteloBranco, número duzentos e quinze, rés-do-chãodois, Cidade de Maputo, portador doPassaporte n.º DU 004005, emitido no diacatorze de Janeiro de dois mil e onze, peloConsulado de Moçambique em Portugal, cidadedo Porto.

Que pelo presente contrato de sociedadeoutorga e constituem uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes.

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A Brisa Perfumada, Limitada, a diantedesignada por sociedade, é uma sociedadecomercial, de responsabilidade limitada, que seregerá pelos estatutos e pelos preceitos legaisem vigor na República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, na Avenida Agostinho Neto, númeromil e quatrocentos e vinte seis, rés-do-chãodireito.

Dois) Mediante deliberação da gerência asociedade poderá abrir sucursais, filiais ouqualquer outra forma de representação social nopaís, bem como transferir a sede para qualqueroutro local do território nacional.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principal: Naárea de prestação de serviços de limpeza, vendade material de limpeza e comércio geral a grossoe a retalho com importação.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, a sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objecto social,desde que devidamente autorizada, bem comodeter participações sociais em outras sociedades,independemente do seu objecto social.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de duzentos e setenta ecinco mil meticais, dividido pelos sócios: Isidroda Rocha Martins, com o valor de cento e trintae sete mil e quinhentos meticais, correspondentea cinquenta por cento do capital; Maria AugustaFerreira da Cunha Martins, com o valor de centoe dez mil meticais, correspondente a quarentapor cento do capital e Maurício Albino Ventura,com o valor de vinte e sete mil e quinhentos,correspondente a dez por cento do capital.

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas a não sócios, bemcomo a sua divisão depende, do prévio e expressoconsentimentos da assembleia geral e sóproduzirá efeitos desde a data de outorga darespectiva escritura e da notificação que deveráser feita por carta regista.

Dois) A sociedade goza sempre de direito depreferência no caso de cessão de quotas. Se estanão o quiser exercer caberá aos sócios nãocedentes o exercício deste direito na proporçãodas quotas que já possuam.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar a quota

de qualquer sócio nos seguintes casos:

a) Por acordo com o seu titular;

b) Se a quota for objecto de penhora,

arresto ou qualquer outra forma de

apreensão judicial;

c) Se o titular deixar de exercer a sua

actividade na sociedade e/ou

abandonar a sociedade; e

d) Se, sem acordo com os restantes sócios,

um dos sócios, detiver quota em

sociedade com o mesmo ramo de

actividade, por conta própria ou de

outrem, ou se cometer irregula-

ridades das quais resulte prejuízo

para o bom nome, crédito e interesse

da sociedade.

Dois) Fica expressamente excluída a

possibilidade de amortização da quota em caso

de falecimento, interdição ou inabilitação do seu

titular, cabendo, no primeiro caso aos seus

herdeiros o execício do direito a ingresso na

sociedade, e nas demais situações, aos

representantes legais do titular da quota suprir a

sua incapacidade.

Page 12: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (12)

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, direcçãoe representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

(Administração e gerência)

Um) A administração dos negócios dasociedade e a sua representação activa e passiva,em juízo ou fora dele, compete ao sócio MaurícioAlbino Ventura, que desde já toma posse.

Dois) Compete aos administradores exerceros mais amplos poderes de representação dasociedade e praticar todos os demais actosnecessários à realização do seu objecto social.

Três) A sociedade fica obrigada pelaassinatura de um administrador.

Único. Os poderes dos gerentes sãodelegáveis nos termos da lei.

Quatro) As deliberações do conselho degerência são tomadas por maioria simples dosmembros presentes ou representados, tendo opresidente ou quem as suas vezes o fizer, votode qualidade.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A fiscalização dos actos do conselho degerência compete à assembleia geral dos sócios.

Dois) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para apreciação oumodificação do balanço e contas do exercício epara deliberar sobre quaisquer outros assuntospara que tenha sido convocada e,extraordinariamente, sempre que for necessário.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e as contas anuais encerrar-

-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano, e carecem da aprovação daassembleia geral, a qual deverá reunir-se para oefeito até ao dia trinta e um de Março do anoseguinte.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Aplicação de resultados)

Dos lucros apurados em cada exercício,deduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemestabelecida para constituição de reserva legal.Enquanto não estiver realizado nos termos legaisou sempre que seja necessário reintegrá-lo.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos por lei e pelos presentesestatutos.

Dois) No caso de dissolução por sentença,proceder-se-á à liquidação e os liquidatários,nomeados pela assembleia geral, terão os maisamplos poderes para o efeito.

Maputo, vinte oito de Janeiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Marvin & DC Consulting,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte de Janeiro de dois mil e onze,exarada de folhas sessenta e uma a folhas sessentae três do livro de notas para escrituras diversasnúmero sete barra da Conservatória dos Registosde Boane, a cargo de Hortência Pedro Mondlane,conservadora em pleno exercício, de funçõesnotariais, foi constituída entre Pedro Marquesdos Santos, Binu Abiatar Mabunda e CláudiaAbiatar Mabunda, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada Marvin& DC Consulting, Limitada, que se regerá pelascláusulas constantes nos seguintes artigos:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade adopta a denominação de Marvin& DC Consulting, Limitada, uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, criada portempo indeterminado e que se rege pelospresentes estatutos e demais disposiçõesaplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede na Rua AntónioD’Carvalho, número setenta e seis, rés-de-chão,Bairro da Malhangalene, Telefax 21303515,Maputo cidade, podendo abrir sucursais e filiaisno território nacional e no estrangeiro, desde quetenha autorização necessária da entidadecompetente.

ARTIGO TERCEIRO

Um) A sociedade tem como objecto social:A consultoria e prestação de serviços de gestão,controlo e garantia de qualidade em sistemas degestão e de produção; análise de sistemas eprogramação, contabilidade, assessoria técnica,fiscalização, desenvolvimento e implementaçãode sistemas de segurança no trabalho;representação técnica nas áreas de gestão &produção na indústria e comércio, hotelaria eturismo, construção, acção contra minas,mineração, desenvolvimento social e meioambiente.

Dois) A sociedade poderá dedicar-se a outrasactividades subsidiárias ou conexas ao seuobjecto social e bem como participar no capital

de outras sociedades e associações constituídasou a constituir, desde que para tal a assembleiageral o delibere.

ARTIGO QUARTO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da sua constituição.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em bens e dinheiro, é de vinte e cincomil meticais, dividido em três quotas desiguais,sendo:

a) Uma quota de vinte e dois mil equinhentos meticais, correspondentea noventa por cento do capital socialpertencente ao sócio Pedro Marques;

b) Uma quota no valor de mil e duzentos ecinquenta meticais, correspondentea cinco por cento do capital socialpertencente ao sócio Binu AbiatarMabunda;

c) Uma quota no valor de mil e duzentos ecinquenta meticais, correspondentea cinco por cento do capital socialpertencente à sócia Cláudia AbiatarMabunda.

ARTIGO SEXTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oureduzido uma ou mais vezes, mediante entradasem numerário, formação de suprimentos à caixapelos sócios ou capitalização.

ARTIGO SÉTIMO

Não serão exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer á caixasocial os suprimentos de que ela carecer.

ARTIGO OITAVO

Divisão e cessão de quotas

Um) É livre a divisão de quotas entre ossócios, depende do expresso consentimento dasociedade, por escrito, a cessão e a divisão dequotas a favor de pessoas estranhas a ela.

Dois) O sócio que pretende ceder a sua quotadeverá comunicar, por escrito, em carta registadae com aviso de recepção à gerência queconvocará a assembleia geral no prazo de trintadias para tomada de decisão.

Três) A sociedade, em primeiro lugar e ossócios em segundo lugar, gozam de preferênciana aquisição da quota a alienar.

Page 13: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (13)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Quatro) É nula qualquer cessão, divisão,oneração ou alienação de quotas feitas semobservância do disposto nos presentes estatutos.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, eextraordinariamente, sempre que necessário edeverá discutir, aprovar ou modificar o balançoe o relatório da administração ou qualquer outroassunto.

Dois) A assembleia geral ordinária éconvocada pelo gerente ou a pedido dos sóciosque representam cinquenta por cento do capitalsocial.

CAPÍTULO IV

Da administração

ARTIGO DÉCIMO

Um) A administração e a representação dasociedade em juízo ou fora dele, activa oupassivamente, pertence a um gerente a sernomeado em assembleia geral, com dispensa decaução.

Dois) Para obrigar a sociedade em actos econtratos é bastante a assinatura do sóciomaioritário.

Três) O gerente pode delegar todos ou partedos seus poderes a terceiros, medianteprocuração.

CAPÍTULO V

Da distribuição de resultados

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) O ano social coincide com o ano civil,encerrando-se a trinta e um de Dezembro de cadaano o balanço para apuramento dos resultados.

Dois) Os lucros líquidos apurados em cadabalanço depois de deduzidas as percentagens parao fundo de reserva legal, serão distribuídos entreos sócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Caso de morte

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, a sociedade não se dissolve,continuará com os herdeiros do falecido ouinterdito e estes indicarão um de entre sí que atodos represente, enquanto a quota se mantiverindivisa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosfixados na lei.

Dois) Dissolvida a sociedade por acordounânime dos sócios todos eles serão liquidatáriose proceder-se-á à liquidação conforme a

deliberação da assembleia geral, e a sualiquidação será efectivada pelos sócios queestiverem em exercício à data da dissolução nostermos em que acordarem.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Em tudo o que estiver omisso, será reguladopelas disposições legais aplicáveis, em vigor naRepública de Moçambique.

Conservatória dos Registos e Notariado deBoane, vinte de Janeiro de dois mil e onze. —A Conservadora, Hortência Pedro Mondlane.

Front-Line, Limitada

Certifico, paras efeitos de publicação, queno dia sete des Dezembro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100192004 umasociedade denominada Front-Line, Limitada.

Henriques Francisco Mutou, de nacionalidademoçambicana, solteiro, maior, portador doBilhete de Identidade n.º 110082702X,emitido aos vinte e nove de Março do doismil e seis, válido até vinte e nove de Marçode dois mil e onze, residente em Moçambiqueconstitui uma sociedade de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a designação deFront-Line, Limitada, com sede em Matola –Maputo, na Avenida das Indústrias, númerosetecentos e cinquenta e três barra CCM.

Dois) A sociedade poderá estabelecerdelegações ou outras formas de representaçãonoutros pontos da província ou de interesse ouainda transferir a sua sede para outro lugar dentroou fora do país, mediante autorização dasautoridades competentes

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade tem duração por tempoindeterminado e o seu início conta-se a partir daassinatura da escritura pública de constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem como objecto odesenvolvimento de actividades de consultoriae serviços do domínio de:

a) “Procurement “, recrutamento eseleção de recursos humanos;

b) Formulação, análise.monitoria eavaliacao de projectos;

c) Contabilidade;d) Incubação de empresas;e) Gestão de contratos;f) Capacitação institucional.

Um) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas ou subsidiárias dasactividades principais desde que sejadevidamente autorizada.

Dois) A sociedade poderá sob qualquer formalegal associar-se com outras pessoas para formarsociedade ou agrupamentos complementares deempresas, além de poder adquirir ou alienarparticipações de capital de outras sociedades.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, HenriquesFrancisco Mutou pertencente ao único sócio

ARTIGO QUINTO

(Cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão de quotas deverá ser de comumacordo entre os sócios gozando estes do direitode preferência.

Dois) Caso não se demostre interesse entreos sócios pela quota do cedente, este decidirá asua alienação a quem e pelo preço que acharconveniente.

ARTIGO SEXTO

(Gerência)

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juízo dentro e fora delecompete ao sócio gerente.

Dois) O sócio gerente fica autorizado aadmitir, exonerar, ou demitir todo o pessoal daempresa bem como constituir mandatários paraa prática de actos determinados ou dedeterminada categoria.

ARTIGO SÉTIMO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço de contas do exercíciofindo e repartição dos lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente, quantas vezes foremnecessários desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre qualquer assunto quediga respeito à sociedade.

Três) As decisões da assembleia geral sãotomadas por consenso.

ARTIGO OITAVO

(Formas de obrigar)

A sociedade obriga-se pela assinatura dequalquer um dos sócios gerentes.

ARTIGO NONO

(Balanço)

Anualmente será feito um balanço fechadocom data de trinta e um de Dezembro e meios

Page 14: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (14)

líquidos apurados em cada balanço, depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva geral e, feitas quaisquer outras deduçõesem que a sociedade acorde, sendo os lucrosdivididos pelos sócios na proporção das

respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo entre os sócios,quando assim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Normas supletivas)

Nos casos omissos regularão as disposiçõesda lei vigente na República de Moçambique querespeite a matéria, e demais legislação aplicável.

Maputo, dois de Fevereiro de dois mil e onze.— O Técnico, Ilegível.

A O & O Consultants, Limited

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia onze de Janeiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100196085 umasociedade denominada A O & O Consultants,Limited.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Olegário Artur Mariano Cumbana,solteiro, maior, natural de Inhambane, residenteem Maputo, de nacionalidade moçambicana,portador do Bilhete de Identidaden.° 110100277459Q, emitido pela Direcção deIdentificação Civil de Maputo, a vinte e quatrode Junho de dois mil e dez;

Segundo: Osvaldo Camacho Fernando,solteiro, nascido em vinte de Fevereiro de milnovecentos e setenta e oito, natural de Nacala-Porto, de nacionalidade moçambicana, portadordo Bilhete de Identidade n.° 110100098400Q,emitido pela Direcção de Identificação Civil deMaputo, a um de Março de dois mil e dez,residente na cidade de Maputo.

Que constituem entre si uma sociedade porquotas de sociedades de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta a denominação de O & OConsultants, Limited, e é abreviadamentedesignada por A O & O Consultants, Limitad, etem a sua sede em Maputo.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

A O&O Consultants, Limited, exerce a suaactividade na República de Moçambique e tem asua sede na cidade de Maputo, Rua Aquino deBragança, número duzentos e cinquenta e seis,rés-do-chão, podendo, por deliberação dossócios, abrir sucursais, filiais, delegações ouqualquer outra forma de apresentação bem comoescritórios e estabelecimentos dentro e fora dopaís, quando julgue necessário e obtenha asnecessárias autorizações.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A duração é indeterminada, contando-se oseu início para efeitos legais a partir da data dapresente escritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

A sociedade tem por objecto social, o exercíciodas seguintes actividades:

a) Área de engenharia;b) Prestar de serviços no ramo de

engenharia, apoio à gestão eactividades afins;

c) Contribuir para a satisfação dasnecessidades no mercado, no campodos projectos de engenharia,fiscalização da execução deempreendimentos e assistênciatécnica à sua realização;

d Execução e exploração de infra-estruturaspara a realização de ensaios deengenharia – laboratoriais e decampo;

e) Prospecção geotécnica e de minas,incluindo a utilização de métodos nãointrusivos;

f) Levantamentos topográficos ebatimétricos, incluindo estudosgeodésicos e cartográficos;

g) Contribuir para o aumento da capacidadede execução, a nível nacional, noramo de engenharia, realizandocursos de formação técnica ouparticipando na sua organização;

h) Promover a introdução de novastecnologias e novos materiais à nívelnacional, visando uma maiorracionalização e melhor utilização derecursos disponíveis.

Dois) Arquitectura:

a) Elaboração de projectos arquitectónicosde edifícios, pontes e demais obrasde engenharia;

b Estudos de planeamento urbano;c) Exploração de tecnologias de

informação no apoio à requalificaçãourbana, toponímia, entre outros;

d) Soluções de design, interiores eergonomia.

Três) Ambiente:

a) Elaboração de estudos de impacto

ambiental;

b) Projectos de monitoria e gestão

ambiental;

c) Concepção e exploração de projectos

de reciclagem;

d) Desenho de planos urbanos de gestão

de resíduos sólidos;

e) Medição de concentração de substâncias

químicas no ambiente.

Quatro) Economia e gestão:

a) Elaboração de estudos de viabilidade

económica;

b) Avaliação patrimonial de edifícios e

demais infra-estruturas;

c) Elaboração de planos de gestão de infra-

estruturas;

d) Demais estudos económicos.

Cinco) Imobiliária:

a) Elaboração e exploração de projectos

imobiliários;

b) Desenho de soluções integradas de

gestão imobiliária;

c) Concepção de projectos imobiliários de

baixo custo;

d) Agenciamento imobiliário.

Seis) Marketing e multimédia:

a) Estudos de mercado e projectos de

marketing;

b) Agenciamento publicitário, incluindo

as componentes de atendimento,

mídia, planejamento, criação,

finalização, produção (gráfica e

RTVC);

c) Concepção e exploração de soluções demídia gráfica, audio-visual e digital;

d) Projectos de meios de comunicação edifusão massiva.

Sete) Agricultura:

a) Elaboração de projectos agrícolas;b) Elaboração de projectos de regadios;c) Soluções de produção e aplicação de

fertizantes;

d) Estudos de composição e melhoramentode solos;

e) Soluções integradas de produção,armazenamento e comercializaçãoagrícola;

f) Diversos.

Oito) Diversos:

Explorar qualquer outro ramo de comércio

ou indústria permitido por lei, que a

assembleia geral decida, e para o qual

obtenha as necessárias autorizações.

Page 15: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (15)24 DE FEVEREIRO DE 2011

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integramente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, e correspondeà soma de duas quotas assim distribuídas:

a) O sócio Olegário Artur MarianoCumbana, cinquenta por cento,correspondente a dez mil meticais;

b) O sócio Osvaldo Camacho FernandoAndrade, cinquenta por cento,correspondente a dez mil meticais.

ARTIGO SEXTO

Cessão de quotas

Um) A cessão de quotas a pessoas estranhasdepende do consentimento da sociedade, a qualem todo o caso, reserva para si o direito depreferência na aquisição de qualquer quota quese pretenda ceder, direito este que se não for porela exercido, pertencerá aos sóciosindividualmente.

Dois) São livremente permitidas a cessão dequotas ou parte delas a favor de sócios bemcomo a sua divisão por herdeiros destes.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração da sociedade fica acargo dos sócios Olegário Artur MarianoCumbana e Osvaldo Camacho FernandoAndrade, que deles ficam nomeados gerentescom dispensa de caução.

Dois) Para que a sociedade fique validamenteobrigada é necessário que os respectivos actos edocumentos sejam praticados ou assinados porum dos gerentes.

Três) Cada gerente poderá delegar noutrosócio ou em pessoa estranha todos ou parte dospoderes, durante a sua ausência ou impedimento.

Quatro) Em caso algum a sociedade poderáser obrigada em actos e documentos que nãodigam respeito às operações sociais, sobretudoem letras de favor, fianças e abonações.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral assumiráordinariamente, uma vez por ano, de preferênciana sede da sociedade, para a apreciação,aprovação e modificação do balanço e contas doexercício; e para deliberar, saber quaisquer outrosassuntos para que tenham sido convocadosextraordinariamente sempre que for necessário.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosprevistos na lei e por deliberação da assembleiageral que nomeará uma comissão liquidatária.

ARTIGO NONO

(Casos omissos)

Em todo o omisso regulará as pertinentesdisposições do Código Comercial, da lei das

sociedades por quotas e demais legislaçãoaplicável e em vigor na República deMoçambique.

Maputo, onze de Janeiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Ismax, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia nove de Julho de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100169649 umasociedade denominada Ismax, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Maxwell Dialo Andate Namitete,solteiro, residente na cidade de Maputo, RuaDom João III, número cinquenta e quatro, rés--do-chão, de nacionalidade moçambicana, porta-dor do Bilhete de Identidade n.º 110047652 N,emitido pelo Arquivo de Identificação doMaputo, aos vinte e sete de julho de dois mil esete, válido até vinte e sete de Julho de dois mile doze;

Segundo: Isaura Dalila Fernandes Sumbana,solteira, residente na cidade de Maputo, RuaBernabe Tawé, número setecentos e quarenta ecinco, de nacionalidade moçambicana, portadorado Passaporte Diplomático n.º AB002904,emitido pelo Ministério do NegóciosEstrangeiros, aos vinte e sete de Março de doismil e oito, válido até trinta e um de Março dedois mil e treze.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominação deISMAX, Limitada, pessoa colectiva de direitoprivado, sob forma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Maputo, Avenida Julius Nyerere, númerotrês mil e trezentos e setenta, primeiro andar,Apart. catorze, podendo, por deliberação daassembleia geral, criar ou extinguir sucursais,agências ou quaisquer outras formas derepresentação social, no país e no estrangeiro,sempre que se justifique a sua existência, bemcomo transferir a sua sede para outro local noterritório nacional.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu começo, paratodos os efeitos legal, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) Constitui objecto da sociedade:

a) Aquisição e gestão de participaçõessociais em outras sociedades;

b) Mediação e intermediação comercial;c) Procurement;d) A sociedade poderá desenvolver outras

actividades subsidiárias ou conexasda sua actividade principal, desdeque devidamente autorizada.

Dois) A sociedade poderá ainda desenvolveroutras actividades mediante deliberação daassembleia geral e uma vez obtidas asautorizações respectivas.

Três) A sociedade poderá ter participaçõesem outras sociedades ou associar-se sobqualquer forma legalmente consentida, desde quedevidamente autorizada e os sócio assim odeliberarem.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social é de dez mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,distribuídos da seguinte forma:

a) Uma quota no valor nominal de cincomil e cem meticais, correspondentea cinquenta e um por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio MaxwellDiallo Andate Namitete;

b) Uma quota no valor nominal de quatromil e novecentos meticais, corres-pondente a quarenta e nove por centodo capital social, pertencente a sóciaIsaura Dalila Fernandes Sumbana.

Dois) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes por decisão dos sóciosaprovada em assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Cessão e divisão de quotas)

Um) A cessão, total ou parcial, de quotasentre os sócios é livre, todavia, a cessão total ou

parcial de quotas a terceiros, assim como a suaoneração em garantia de quaisquer obrigaçõesdos sócios, depende da autorização prévia dasociedade por deliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar ou dividira sua quota com terceiros, prevenirá o outro com

antecedência mínima de noventa dias, por cartaregistada, declarando o nome do adquirente, opreço e as demais condições de cessão ou divisão.

Três) Os sócios gozam de direito depreferência na cessão ou divisão de parte da quota,devendo para o efeito, comunicar ao sócio

cedente no prazo de trinta dias, a contar darecepção da notificação.

Page 16: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (16)

ARTIGO SEXTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, na sede da sociedade ou noutrolugar designado, uma vez por ano, para:

a) Apreciar, aprovar ou modificar obalanço e contas do exercício findo;

b) Deliberar sobre a aplicação dosresultados, e remuneração dosgerentes;

c) Deliberar sobre quaisquer outrosassuntos ligados á actividade dasociedade constantes da respectivaconvocatória.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-se,extraordinariamente, sempre que for necessário,podendo, nos casos em que a lei não determineformalidades especiais para a sua convocação,ser convocada por qualquer um dos sócios, pormeio de telefone ou carta, com confirmação deenvio, dirigidos ao sócio, com a antecedênciamínima de trinta dias.

Três) Os sócios far-se-ão representarpessoalmente nas assembleias gerais ou, em casode impedimento, por outras pessoas físicas quepara o efeito designarem mediante simples cartapara este fim dirigida ao presidente da mesa daassembleia.

Quatro) A assembleia geral considera-seregularmente constituída quando, estejampresentes todos os sócios ou seus representantes.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração)

Um) A administração e representação dasociedade, em juízo e fora dele, pertence a todosos sócios, sendo que os administradores serãonomeados na assembleia geral.

Dois) A sociedade pode constituir mandatáriomediante a outorga de procuração adequada parao efeito.

Três) Os administradores estão dispensadosde prestar caução e a sua remuneração serádecidida em assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

(Disposição geral)

O ano social coincide com o ano civil e obalanço e conta de resultados fechar-se-ão comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO NONO

(Lei aplicável)

Em tudo que for omisso nos presentesestatutos aplicar-se-ão as disposições do CódigoComercial e demais legislação em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, um de Fevereiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Xibanza Bovinos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Maio de dois mil e novee elavrada a folhas trinta e cinco a trinta e sete dolivro de notas para escrituras diversas, númerosetecentos e vinte e dois traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, perante LucréciaNovidade de Sousa Bonfim, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1, foi constituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada entre os senhoresBantwal Subraya Prabhu e Terrence ClaudeLeisegang, que será regida pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação deXibanza Bovinos, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada, que se regepelos estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede no BairroVinte e Cinco de Setembro, Estrada NacionalNúmero Um, Xinavane.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asede social poderá ser transferida para qualqueroutro local do país, podendo abrir sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação no território nacional ou noestrangeiro onde a sua assembleia delibere.

Três) A representação da sociedade em paísestrangeiro poderá ser conferida, mediantecontrato a entidades públicas ou privadas locais,constituídas e registadas.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principala criação de gado.

Dois) Para a realização do seu projecto asociedade poderá associar-se a outrassociedades, adquirindo quotas, acções ou partesociais ou ainda constituir novas sociedades, bemcomo realizar outras actividades que não sejamproibidas por lei e desde que obtidas asnecessárias autorizações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de duas quotas assimdistribuídas:

a) Vamagogo Estate, Limitada, com umaquota no valor nominal de dezanovemil e quatrocentos meticais,correspondente a noventa e sete porcento do capital social;

b) Terrence Claude Leisegang, com umaquota no valor nominal de seiscentosmeticais, correspondente a três porcento do capital social.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Não são exigíveis prestações suplementares,mas os sócios poderão conceder à sociedade ossuprimentos de que ela necessite, nos termos econdições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e a cessão total ou parcialde quotas entre os sócios é livre, não carecendode consentimento da sociedade.

Dois) A divisão e a cessão total ou parcialde quotas a estranhos à sociedade, depende doconsentimento da sociedade.

Três) Na divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos à sociedade, esta goza dodireito de preferência, o qual pertenceráindividualmente aos sócios, se a sociedade nãofizer uso desta prerrogativa estatutária.

ARTIGO OITAVO

(Interdição ou morte)

Por interdição ou morte de qualquer sócio asociedade continuará com os capazes ousobrevivos e representantes do interdito ou osherdeiros do falecido, devendo estes nomear umentre si que a todos represente na sociedade,enquanto a respectiva quota se mantiver indivisa.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

SECÇÃO I

Da assembleia geral

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é o órgão supremoda sociedade e as suas deliberações, quandolegalmente tomadas, são obrigatórias, tanto paraa sociedade como para os sócios.

Page 17: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (17)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Dois) A assembleia geral é convocada pormeio de carta registada, com aviso de recepção,fax, dirigido aos sócios com a antecedênciamínima de quinze dias.

Três) A assembleia geral poderá reunir-se evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocação, se todos os sócios estiverempresentes ou representados e manifestaremunanimemente a vontade de que a assembleia se

constitua e delibere sobre determinado assunto,salvo nos casos em que a lei a proíbe.

ARTIGO DÉCIMO

(Quórum, representação e deliberação)

Um) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples, ou seja,

cinquenta por cento mais um, dos votos presentesou representados.

Dois) São tomadas por maioria de setenta ecinco por cento do capital social as deliberaçõessobre a alteração do contrato da sociedade, fusão,transformação, dissolução da sociedade e sempre

que a lei assim o estabeleça.

SECÇÃO II

Da administração e representação

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Administração e representação)

Um) A administração e a representação dasociedade será exercida por um conselho deadministração, cujos membros serão eleitos emassembleia geral.

Dois) Compete aos administradores exer-cerem os poderes de administração e

representação da sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente, bem como praticar todosos demais actos tendentes à realização do objectosocial que a lei ou os presentes estatutos nãoreservem a assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) Para que a sociedade fique validamenteobrigada nos seus actos e contratos é bastante aassinatura de qualquer um dos administradores.

Dois) Os administradores poderão delegartodo ou parte dos seus poderes a pessoas

estranhas à sociedade, desde que outorgue arespectiva procuração, fixando os limites dospoderes e competência.

Três) Os actos de mero expediente, poderãoser individualmente assinados por qualquerempregado da sociedade, para tal autorizado.

Quatro) É vedado aos administradoresobrigarem a sociedade em letras, fianças,abonações, ou outros actos e contratos estranhosao objecto social.

CAPÍTULO IV

Do exercício social e aplicaçãode resultados

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Exercício social)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um deDezembro e serão submetidos à apreciação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Aplicação de resultados)

Os lucros apurados em cada exercício, depoisde deduzida a percentagem estabelecida para aconstituição do fundo de reserva legal, serãoaplicados de acordo com a deliberação tomada

na assembleia geral que aprovar as contas dasociedade.

CAPÍTULO V

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Dissolução e liquidação)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos na lei.

Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Omissões)

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições do Código Comercial, aprovado peloDecreto-Lei número dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro, e demais legislaçãoaplicável.

Está conforme.

Maputo, catorze de Janeiro de dois mil e onze. —A Ajudante, Luísa Louvada Nuvunga Chicombe.

Jab Moz, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Fevereirio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100202441 umasociedade denominada Jab Moz, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa de CódigoComercial, entre:

Primeiro: Adam Johannes Barnard, naturalde África de Sul, portador do Passaporten.º M00032162, emitido aos onze de Novembrode dois mil e dez;

Segundo: Johanna Wilhelmina Barnard,natural de África de Sul, portador do Passaporten.º 431295936, emitido aos vinte e um deSetembro de dois mil e um;

Terceiro: Corné Barnard, natural de Áfricade Sul, portador do Passaporte n.º 475123123,emitido aos nove de Abril de dois mil e oito.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de JabMoz, Limitada, e tem a sua sede em Maputo,Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a:

a) Processar produtos agrícolas, tais comoamendoim, frutas, frutas secas eoutros;

b) Importção e exportacao de amendoim,frutas, frutas secas e outros;

c) Importação e exportação de bens ematerial para implementação desteprojecto;

d) Processamento de amendoim, frutassecas e outras;

e) Adquirir propreiedades fixas ouconstruir instalações para fins deactividades acima mencionada.

Dois) Por deliberação de assembleia geral asociedade poderá exercer quaisquer outros ramosde actividade que os sócios acordem e para osquais obtenham as necessárias autorizações.

Três) A sociedade poderá exercer oudesenvolver outras actividades comércio,subsidiárias, conexas, complementares ousubsidiárias do seu objecto principal em que ossócios acordem por deliberação da assembleiageral.

Quatro) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedade a constituirou já constituída, ainda que tenham objecto socialdiferente do da sociedade.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,devidido aos sócios Adam Johannes Barnard,com quarenta e cinco por cento capital social,

Page 18: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (18)

correspondente a nove mil meticais; JohannaWilhelmina Barnard, com trinta e cinco por cento,correspondente a sete mil cento e cinquentameticais do capital social; Corné Barnard comvinte por cento do capital social, correspondentea três mil oitocentos e cinquenta meticais docapital social.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessão ou alienação de toda a parte dequotas devera ser do conhecimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estesdecidira a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

Um) A administração e gestão da sociedadee sua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, passam desde já a cargo dossócios Corné Barnard como sócio gerente e complenos poderes.

Dois) O administrador tem plenos poderespara nomear mandatários a sociedade, conferindoos necessários poderes de representação.

Três) A sociedade ficará obrigada pelaassinatura de um gerente ou procuradorespecialmente constituído pela gerência, nostermos e limites específicos do respectivomandato.

Quatro) É vedado a qualquer dos gerentes oumandatários assinar em nome da sociedadequaisquer actos ou contratos que digam respeitoa negócios estranhos a mesma, tais como letrasa favor, fincas, avales ou abonações.

Cinco) Os actos de mero expediente poderãoser individualmente assinadas por empregadosda sociedade devidamente autorizados pelagerência.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral renui-seordinariamente, uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo a repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes forem

necessárias desde que as circunstancias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito a sociedade.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo este nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, catorze de Feverreiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Cossa Investimentos –Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezasseis de Fevereiro de dois mil eonze, lavrada de folhas cento e treze a cento edezanove do livro de notas para escrituras diversonúmero cento e treze traço A da Conservatóriados Registos e Notariado da Matola, a cargo deBatça Banu Amade Mussa, Notária da referidaConservatória, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, por SimãoRaul Cossa, que se regerá pelas cláusulasseguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

A sociedade adopta o nome de CossaInvestimentos – Sociedade Unipessoal, Limitada,e a sua existência conta-se a partir da data daescritura pública.

ARTIGO SEGUNDO

Sede e forma de representação

Um) A sede social é na cidade da Matola,província do Maputo, podendo, por deliberaçãoda assembleia geral, abrir ou encerrar delegações,filiais, sucursais e outras formas de representação

social em qualquer ponto do território nacionalou estrangeiro, desde que cumpridas asformalidades legais.

Dois) A sociedade poderá transferir a sedepara outro local do território nacional, desde que

haja deliberação da assembleia geral.

ARTIGO TERCEIRO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se, o seu início, a data de constituição.

ARTIGO QUARTO

Objecto

Um) Comércio geral.Dois) Compra e venda de produtos

alimentícios e seus derivados.Três) A sociedade poderá exercer outras

actividades conexas ou subsidiárias da actividadeprincipal desde que tenha sido deliberada pela

assembleia geral; e obtidas as suas autorizaçõeslegais.

Quatro) Poderá, também, associar-se comoutras empresas ou com terceiros adquirindoquotas acções, ou partes sociais, ou aindaconstituir outras novas sociedades de harmonia

com deliberação da assembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é no valor de vinte mil meticais,

representativa de cem por cento do capital sociale pertencente ao sócio Simão Raul Cossa.

Dois) O capital social poderá ser aumentado

ou reduzido uma ou mais vezes por deliberação

da assembleia geral, cumpridos os termos

previstos no artigo quarenta e um da lei das

sociedades por quotas.

ARTIGO SEXTO

Administração e gerência

Um) A administração e a gerência da

sociedade são exercidas pelo sócio Simão Raul

Cossa, que desde Já é designado gerente, com

dispensa de caução:

Dois) A assembleia geral, bem como o

gerente, podem constituir um ou mais

procuradores nos termos e para os efeitos da lei.

Os mandatos podem ser gerais ou especiais e

tanto a assembleia geral como o gerente poderão

revogá-los a todo o tempo, este último mesmo

sem autorização da assembleia geral quando as

circunstâncias ou a urgência o justifiquem.

Três) Compete ao gerente a representação dasociedade em todos os seus actos, activa e

Page 19: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (19)24 DE FEVEREIRO DE 2011

passivamente, em juízo interna comointernacionalmente, dispondo dos mais amplospoderes legalmente consentidos para aprossecução do objecto social.

Quatro) Para que a sociedade fiquevalidamente obrigada nos seus actos e contratosé bastante a assinatura do gerente Simão RaulCossa ou de um procurador especialmenteconstituído nos termos e limites específicos dorespectivo mandato.

Cinco) Não sendo permitido a qualquer delesou seu mandatário obrigar a sociedade emdocumentos, contratos ou negócios estranhos àsociedade, bem como em vales ou letras de favor.

ARTIGO SÉTIMO

Cessão de cotas

A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas a estranhos depende do consentimento dasociedade que terá direito de preferência na suaaquisição, seguido dos sócios e só então aestranhos.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

Um) A sociedade, por deliberação daassembleia geral, poderá amortizar as quotas dossócios nos seguintes casos:

a) Por acordo com o respectivo titular;b) Quando a quota seja objecto de arresto,

arrolamentos, penhora ou qualqueroutro procedimento judicial ouadministrativo de que possa resultara sua alienação ou oneração;

c) Quando a quota do sócio seja dada comogarantia de obrigações sem préviaautorização da sociedade;

d) Quando a conduta ou comportamentodo sócio prejudique a vida ouactividade da sociedade;

e) Quando o sócio infringir qualquer dascláusulas do pacto social oudeliberação da assembleia geral;

f) Quando, por efeito de partilha, em vidado sócio, por motivo de divórcio ououtro, a respectiva quota lhe nãofique a pertencer na totalidade.

Dois) O valor da quota, para efeitos deamortização, será:

a) O do respectivo valor nominal destese, contabilisticamente, for superiorao valor real da participação dosócio;

b) Pelo valor patrimonial da suaparticipação, sempre que o seu valorseja superior ao seu valor nominal.

ARTIGO NONO

Morte ou interdição do sócio

Um) Em caso de morte ou incapacidade de

qualquer sócio, a sua parte social continuará comos seus representantes ou herdeiros legais.

Dois) Quando sejam vários, os sucessores,designarão, entre si, um representante mantendo-se a devida a quota.

ARTIGO DÉCIMO

Um) A assembleia geral é o órgão máximoda sociedade e reunir-se-á ordinariamente umavez por ano, nos primeiros quatro mesessubsequentes, ao fim do exercício anterior.

Dois) A assembleia geral pode reunir-seextraordinariamente, sempre que for necessário,e pode ser convocada por qualquer dos sóciosou seus mandatários com poderes para tal.

Três) A assembleia geral considera-selegalmente constituída e capaz de tomardeliberações válidas quando, em primeiraconvocação, estiverem presentes representantesde mais de cinquenta e um por cento do capital.se a assembleia não atingir este quórum, seráconvocada para se reunir, em segundaconvocatória, dentro de trinta dias, mas nuncaantes de quinze dias, podendo então deliberarcom qualquer quórum.

Quatro) A cada quota corresponderá um votopor duzentos e cinquenta Meticais do valorrespectivo.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Disposições finais

Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por Lei: se for por comum acordo seráliquidada de como foi deliberada.

Dois) Os casos omissos serão regulados nostermos do código comercial em vigor e demaislegislação complementar aplicável na Repúblicade Moçambique.

Esta conforme.

Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola. — O Técnico, Ilegível

Cossa & Hawita, Comercial,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezasseis de Fevereiro de dois mil eonze, lavrada de folhas cento e sete a cento dozedo livro de notas para escrituras diversas númerocento e treze traço A da Conservatória dosRegistos e Notariado da Matola, a cargo de BatçaBanu Amade Mussa, notária da referidaconservatória, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada entre SimãoRaul Cossa e Hawambo Faruk da Silva, que seregerá pelas clausulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e duração

A sociedade adopta a denominação de Cossa& Hawita, Comercial, Limitada, é uma sociedade

comercial por quotas, de responsabilidadelimitada, criada por tempo indeterminado e quese rege pelos presentes Estatutos e pelospreceitos legais aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) Cossa & Wyita, Comercial, Limitada,tem a sua sede no prolongamento da AvenidaJulius Nyerere, em Maputo, podendo abrir ouencerrar sucursais, delegações, agências ouqualquer outra forma de representação social equando a assembleia geral o julgar conveniente.

Dois) Mediante simples deliberação daassembleia geral a sede poderá ser transferidapara qualquer outro local do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Compra e venda a grosso e ou a retalho deprodutos alimentícios.

ARTIGO QUARTO

Participação

Mediante deliberação da assembleia geral, asociedade poderá participar, directa ouindirectamente, em projecto de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,com o mesmo objectivo, aceitar concessões,adquirir e gerir participações no capital dequaisquer sociedades, independentemente dorespectivo objecto social, ou ainda participar emempresas, associações empresariais,agrupamentos de empresas ou outras formas deassociação.

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoem dinheiro, é de vinte mil meticais, correspondeà soma de duas quotas iguais no valor nominalde dez mil meticais, representativas de cinquentapor cento por cada e pertencente a Simão Raul

Cossa e Hawambo Faruk da Silva respecti-vamente.

Dois) O capital social poderá ser elevado oureduzido uma ou mais vezes mediante deliberaçãoda assembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Suprimentos e prestações suplementares

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital.

Dois) Os sócios poderão conceder àsociedade os suprimentos de que ela necessite,nos termos e condições fixados por deliberação

da assembleia geral.

Page 20: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (20)

ARTIGO SÉTIMO

Divisão, constituição de garantiase cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão de quotas, bemcomo a constituição de quaisquer ónus ouencargos sobre as mesmas, carecem deautorização prévia da sociedade dada pordeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretende alienar a sua quotainformará a sociedade, com um mínimo dequinze dias de antecedência, por carta, dando aconhecer o projecto de venda e as respectivascondições contratuais.

Três) Gozam do direito de preferência, naaquisição da quota a ser cedida, a sociedade e osrestantes sócios.

Quatro) É nula qualquer divisão, cessão,alienação ou oneração de quotas que não observeo preceituado nos números anteriores.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A sociedade, mediante deliberação prévia daassembleia geral tomada por maioria simplespoderá amortizar quotas em caso de:

a) Acordo com o sócio;b) Morte, interdição, inabilitação ou

insolvência do sócio titular sendopessoa singular, e dissolução oufalência, sendo pessoa colectiva;

c) Se a quota for arrestada, arrolada,penhorada ou por qualquer outraforma deixar de estar na livredisponibilidade do seu titular.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez em cada ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício ou decisão sobre aplicação dosresultados, e, em reuniões extraordinária, sempreque se mostrar necessário incluindorelativamente a assuntos da sociedade que nãosejam da competência da gerência.

Dois) A convocação para a assembleia geralserá feita pelo gerente ou por maioria dos sócios,por meio de correspondência escrita, ou cartaregistada com aviso de recepção, dirigida eenviada aos sócios com a antecedência mínimade quinze dias, devendo ser acompanhada daordem de trabalhos e dos documentos necessáriosà tomada de deliberação, quando seja esse o caso.

Três) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem,também por escrito, que por dessa forma sedelibere, ainda que as delibera-ções sejamtomadas, fora da sede social, em qualquerocasião e qualquer que seja o seu objecto, desdeque a lei assim o permita.

Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante dos lucros terá a aplicaçãoque for determinada pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Dissolução e liquidação da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casos enos termos estabelecidos por lei.

Dois) Logo que a dissolução for declarada asociedade deverá ser liquidada e serãoliquidatários, com os mais amplos poderes, quema assembleia geral designe para o efeito.

Três) Se a sociedade for dissolvida por acordoentre os sócios serão estes os liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Normas supletivas

Em tudo quanto fica omisso regularão asdisposições da lei em vigor na República deMoçambique.

Esta conforme.

Conservatória dos Registos e Notariadoda Matola. — O Técnico, Ilegível.

ARTIGO DÉCIMO

Representantes

Qualquer sócio pode fazer-se representar naassembleia geral, mediante apresentação deprocuração, carta mandatária ou simples cartadirigida ao presidente da mesa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Reuniões

Um) A assembleia geral considera seregularmente constituída quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou devidamenterepresentados sócios com participação social quepermita a tomada de deliberações por maioriasimples e, em segunda convocação, seja qual foro número de sócios presentes eindependentemente do capital que representam.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por maioria simples de votos dossócios presentes ou representados, excepto noscasos em que pela lei ou pelos presentes estatutosse exija maioria diferente.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Gerência

Um) A sociedade será administrada por umou mais gerentes designados em assembleiageral.

Dois) Para obrigar a sociedade nos seus actose contratos é necessária assinatura ou intervençãodo Gerente ou mandatário, eleitos em assembleiageral.

Três) Em caso algum poderão os gerentes oumandatários comprometer a sociedade em actosou contratos estranhos ao seu objecto,designadamente em letras e livranças de favor,finanças e depósitos.

Quatro) A sociedade será representada emjuízo ou fora dele, activa ou passivamente, porqualquer gerente.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Contas e aplicação de resultados

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados serão

submetidos à apreciação da assembleia geral.Três) A gerência poderá apresentar à

assembleia geral, para aprovação, o balanço decontas juntamente com um relatório comercial,financeiro e económico, bem como uma propostade distribuição de lucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Aplicação de resultados

Um) Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-á, em primeiro lugar, a percentagemlegalmente estabelecida para a constituição dofundo de reserva legal, enquanto não estiverrealizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Cimento Nacional, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que poracta de quatro de Fevereiro de dois mil e onze,da sociedade Cimento Nacional, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais de Maputo, sob onúmero 100171449, deliberaram a divisão ecessão de quotas no valor de um milhão eseiscentos e noventa e três mil e duzentos meticaisque o sócio Hayaty possui e divide em duasquotas desiguais, sendo um no valor de doismilhões e setecentos e trinta e três mil eseiscentos meticais que cede a CNC Trading, eoutra no valor de um milhão e trezentos e quarentae seis mil e quatrocentos meticais que reservapara si.

Em consequência fica alterado a redacção dosartigos segundo e quinto dos estatutos, quepassam a ter a seguinte redacção:

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede naAvenida da Marginal, número três milnovecentos e noventa e nove, Maputo,podendo por deliberação da assembleiageral, criar ou encerrar, no país ou noestrangeiro, sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social sempre que, sejustifique a sua existência.

Dois ) A representação da sociedadeno estrangeiro poderá ser confiada,mediante contrato a entidades locaislegalmente existentes.

...........................................................

Page 21: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (21)24 DE FEVEREIRO DE 2011

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, totalmente subscrito erealizado, é de quatro milhões e oitenta milmeticais, e está dividido em duas quotassubscritas da seguinte forma:

a) CNC Trading DMCC, uma quotano valor nominal de doismilhões e setecentos e trinta etrês mil e seiscentos meticais,equivalente a sessenta e sete porcento do capital social;

b) Hayaty Ozturk, uma quota no valornominal de um milhão etrezentos e quarenta e seis milquatrocentos meticais, equiva-lente a trinta e três por cento docapital social.

E tudo mais não alterado por esta deliberação,continuam em vigor as disposições do pactosocial anterior.

Maputo, quinze de Fevereiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Josjor Projecty & Consultoria

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dez de Dezembro de dois mil e dez,matriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais sob NUEL 100192632 umasociedade denominada Josjor Projecty &Consultoria, limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Jorge João Macome, solteiro,maior, natural de Maputo, residente em Maputo,cidade de Maputo, portador do Bilhete deIdentidade n.º 1100152276F, emitdo no dia oitode Abril de dois mil e dez, em Maputo.

Segundo: Jossias Coluane Chauca Júnior,solteiro, maior, natural de Maputo, residenteem Maputo, portador do Bilhete de Identidaden.º 110832248D, emitido no dia quinze deSetembro de dois mil e nove, em Maputo.

Terceiro: Zarca Evelina Jorge Macome,solteira, maior, natural de Maputo, residente emMaputo, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110100399519B , emitido aos treze de Agostode dois mil e dez.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede e duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação, sede e duração)

Um) É constituída nos termos da lei e dopresente pacto social, uma sociedade comercial

por quotas de responsabilidade limitada, queadopta a denominação de Josjor Projecty &Consultoria, Limitada.

Dois) A sociedade tem a sua sede principalem Maputo, podendo estabelecer, manter ouencerrar sucursais, filiais ou qualquer outra formade representação comercial, onde e quando ojulgar conveniente, em território nacional ou noestrangeiro, desde que devidamente autorizadapela autoridade competente.

Três) A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da presente escritura.

ARTIGO SEGUNDO

(Objecto social)

Um) Constitui o objecto da sociedade arealização das seguintes actividades:

a) Construção, serralharia mecânica ecivil, carpintaria, vidreiro,canalização, prestação de serviços econsultoria;

b) Mediante deliberação dos sócios,poderá a sociedade adquirir ou gerirparticipações no capital de outrassociedades, independentemente doseu objecto, ou participar emsociedades ou outras formas deassociação.

Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas, complementares ousubsidiarias da actividade principal, desde quedevidamente autorizada.

CAPÍTULO II

Do capital

ARTIGO TERCEIRO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais correspondente a soma de três quotasdesiguais distribuídas da seguinte maneira:

a) Uma quota de doze mil meticais,pertencente ao sócio Jorge JoãoMacome;

b) Uma quota de seis mil meticais,pertencente ao sócio Jossias ColuaneChauca Júnior;

c) Uma quota de dois mil meticaispertencente à sócia Zarca EvelinaJorge Macome.

Dois) A sociedade poderá aumentar o seucapital social uma ou mais vezes ou permitir aentrada de novos sócios, por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A divisão e cessão de quotas entre osactuais sócios ou sucessores legais é livre.

Dois) A transmissão de quotas para terceirosdependerá de prévio consentimento da sociedade

em deliberação para o efeito tomada pelaassembleia geral, gozando a sociedade emprimeiro lugar, e os sócios, na proporção dasrespectivas quotas, em segundo, do direito depreferência na sua aquisição.

Três) No caso de nem a sociedade nem ossócios pretenderem usar o direito de preferêncianos trinta dias subsequentes a colocação da quotaa sua disposição poderá o sócio cedente cede-laa quem entender nas condições em que a oferece.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais assembleia geral,gestão e representação da sociedade

ARTIGO QUINTO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é constituída portodos os sócios com direito a voto, sendo vedadaa presença de quaisquer outras entidades

singulares ou colectivas estranhas à sociedade.Dois) A assembleia geral reunirá em sessão

ordinária uma vez em cada ano, para apreciaçãoe aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, bem como para deliberar sobrequaisquer outros assuntos constantes da

respectiva convocatória, sempre que se mostrenecessário.

Três) As deliberações da assembleia geraldevem ser registadas no livro de actas e serãoassinadas por todos os sócios presentes nomomento em que a mesma teve lugar.

ARTIGO SEXTO

(Convocatórias)

Um) A reunião da assembleia geral pode serdispensada, assim como as formalidades de suaconvocação, se todos os sócios acordarem porescrito com as suas deliberações e também porescrito, com tal método de proceder, mesmo quetais deliberações sejam tomadas fora da sede dasociedade, em qualquer ocasião e com vista aqualquer objectivo no âmbito da prossecução doobjecto social da empresa.

Dois) A assembleia geral não pode serdispensada quando se destine a tomada dedecisões que visem modificar o pacto social,dissolver a sociedade ou dividir ou ceder quotasou as deliberações cuja lei imponha a convocaçãoformal da assembleia geral.

Três) A assembleia geral será convocada pelopresidente do conselho de gerência ou por doisoutros membros do conselho de gerência pormeio de carta registada com aviso de recepção,enviada a todos os sócios, com pelo menos trintadias de antecedência, ou no caso de sessõesextraordinárias, vinte dias antes da sessão.

Quatro) As cartas incluirão a agenda dareunião e as informações necessárias para setomarem deliberações se estas tiverem lugar.

Page 22: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (22)

ARTIGO SÉTIMO

(Quórum deliberativo da assembleiageral)

Um)A assembleia geral considera-se comoestando devidamente constituída quando, emprimeira convocatória, estejam presentes oudevidamente representados cinquenta por centodo capital social e, em segunda convocação, sejaqual for o número de sócios presentes ourepresentados e independentemente do capitalque representem.

Dois) As deliberações da assembleia geralsão tomadas por uma maioria de dois terços dossócios com direito a voto.

Três) As deliberações especiais da assembleiageral são tomadas por uma maioria de trêsquartos do capital social.

ARTIGO OITAVO

(Competências da assembleia geral)

Compete em especial à assembleia geral:

a) Eleger a mesa da assembleia geral, oconselho de gerência;

b) Apreciar o relatório do conselho degerência, discutir e votar o balanço,as contas e o parecer do conselhofiscal e deliberar sobre a aplicaçãodos resultados do exercício;

c) Deliberar sobre quaisquer alteraçõesestatutárias, cessão de quotas eaumentos ou reduções do capitalsocial;

d) Deliberar sobre a contracção deempréstimos e outras obrigações;

e) Deliberar sobre expansão do negócio;f) Deliberar sobre qualquer assunto para

que tenha sido convocada;g) Deliberar sobre a fusão, cisão,

trespasse, alteração do pacto social,dissolução e o regresso da sociedadedissolvida à actividade.

ARTIGO NONO

(Gestão e representação da sociedade)

Um) A sociedade será gerida por umconselho de gerência, dirigido por um presidente.

Dois) O conselho de gerência pode nomeardirectores não sócios que poderão participar nasreuniões do conselho de gerência e usar dapalavra, mas não terão direito de votar.

Três) Os membros do conselho de gerênciaserão nomeados por períodos de três anos e serãoelegíveis para novo mandato, excepto se aassembleia geral decidir de forma contrária.

ARTIGO DÉCIMO

(Competências do conselho de gerência)

Compete ao conselho de gerência:

a) Representar a sociedade activa oupassivamente, em juízo ou fora dele,

propor e levar a cabo actos própriosda sociedade, e exercer as funçõesde árbitro;

b) Adquirir, vender e trocar ou atribuircomo fiança, o activo da sociedade;

c) Adquirir ou subscrever participaçãoem sociedades estabelecidas ou aestabelecer assim como em qualquerassociação ou grupos económico;

d) Transferir ou adquirir propriedades,sublocar, conceder, arrendar oualugar qualquer parte da propriedadeda sociedade;

e) Amortizar contas da sociedade ou dargarantia nos termos legais;

f) Negociar e celebrar contratos com vistaa materialização do objecto dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Funcionamento do conselhode gerência)

Um) O conselho de gerência reunir-se há pelomenos uma vez trimestralmente ou quando osinteresses da sociedade o requeiram, e seráconvocada pelo presidente ou por outrosmembros do conselho.

Dois) As reuniões do conselho de gerênciaserão convocadas por escrito com aviso de pelomenos quinze dias de antecedência, excepto noscasos em que seja possível convocar avisar osmembros sem qualquer outra formalidade.

Três) O aviso incluirá a ordem e trabalhos etodos os documentos necessários para tomardeliberações, se estas tiverem lugar.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Responsabilidade)

Um) Os membros do conselho de gerênciasão pessoalmente responsáveis por todos osactos praticados no exercício das suas funções eserão responsáveis perante a sociedade e ossócios pelo cumprimento dos seus mandatos.

Dois) Os sócios e gerentes respondemcriminalmente nos termos da lei aplicável.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Formas de obrigar a sociedade)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Assinatura de pelo menos doismembros do conselho de gerência,dentro dos limites da delegação depoderes conferidos pela assembleiageral;

b) Assinatura do director-geral dentro doslimites da delegação de poderesconferidos pelo conselho de gerência.

c) Assinatura dos representantes dasociedade nos termos da respectivaprocuração.

Dois) Será suficiente ou bastante, paraassuntos de administração corrente da sociedade,a assinatura do presidente.

Três) O conselho de gerência não pode emmomento algum, obrigar a sociedade em actosou contratos que não sejam de acordo com oobjecto da sociedade, como sejam as contas,obrigações e garantias de negócios de fórumprivado.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Contas anuais e aplicação de lucros )

Um) O ano financeiro da sociedade coincidecom o ano civil.

Dois) O balanço da situação da sociedadeserá fechado com referência a trinta e um dias deDezembro de cada ano e será submetido, depoisde auditoria adequada à assembleia geral paraexame.

Três) A nomeação do técnico de contasdevidamente credenciados será da respon-sabilidade do conselho de gerência o qualnomeará uma entidade independente decompetência reconhecida e que será confirmadapela assembleia geral. Os lucros apurados emcada ano financeiro depois do pagamento detodos os impostos, serão aplicados da seguintemaneira:

a) Percentagem requerida por lei parareserva legal;

b) Percentagem que por deliberação daassembleia geral pode ser depositadana conta da sociedade para inves-timento expansão das actividades eoutros fins;

c) O remanescente pode ser distribuídoaos sócios como lucros propor-cionalmente às suas quotas.

ARTIGO DECIMO QUINTO

(Morte e incapacidade)

Um) Em caso de morte interdição ou

inabilitação, de um dos sócios da sociedade, osseus herdeiros assumem a sua quota na sociedademediante apresentação da respectiva habilitaçãode herdeiros.

Dois) Os herdeiros irão designar de entreestes, um, que irá representá-los, enquanto a

quota se mantiver indivisa.

ARTIGO DECIMO SEXTO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A dissolução da sociedade ocorre por

deliberação da assembleia geral ou por falência

decretada judicialmente. Dois) Dissolvendo-se a sociedade serão

liquidatários os sócios, que procederão àliquidação e partilha dos bens patrimoniais naforma deliberada em assembleia geral, mas, nocaso de algum dos sócios pretender os referidosbens ou direitos patrimoniais em liquidação,serão licitados verbalmente entre eles eadjudicados ao que maior oferta financeira fizer.

Page 23: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (23)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Três) Caso não se chegue a um acordo quantoao valor dos bens, poderá ser solicitada aintervenção de uma auditoria independente.

Quatro) Subsistindo dúvidas, os sócios quese sentirem lesados, poderão recorrer àsinstâncias judiciais para a solução do diferendo.

ARTIGO DECIMO SÉTIMO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições do Código Comercial, a Lei númerodois barra dois mil e cinco, de vinte e sete deDezembro.

Está conforme.

Maputo, vinte de Janeiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

CG Inteligent Vision Service,Sociedade Unipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia nove de Fevereiro de dois mil e onze, foimatriculada na Direcção Nacional do Registo eNotariado sob NUEL100201666 uma sociedadedenominada CG Inteligent Vision Service,Sociedade unipessoal, Limitada.

Nuno Manuel Monteiro Gomes, solteiro,natural de Maputo, de nacionalidademoçambicana e residente nesta cidade,portador do Bilhete de Identidaden.º 110300603281I , emitido aos dezanovede Outubro de dois mil e dez, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo.Que pelo presente contrato constitui uma

sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada que se regerá pelosseguintes artigos:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação de CGInteligent Vision Service Sociedae Unipessoal,Limitada, tem a sua sede nesta cidade de maputo,Rua dos Irmãos Ruby, n.º 22C podendo pordeliberação da assembleia geral, abrir ou encerrarsucursais dentro e fora do País quando forconveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do contrato e da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto:

a) Refrigeração; serigrafia, comercio gerala grosso e a retalho, com importaçãoe exportação dos produtos alimen-tares e não alimentares;

b) Extração de minerais (ouro e pedraspreciosas) e sua comercialização;

c) Construção civil;d) Reabilitação de edifícios;e) Indústria;f) Manutenção geral de móveis e imóveis;g) Electricidade doméstica e indústria;h) Canalização;i) Prestação de serviços nas áreas de

comissões, consignações e repre-sentações comerciais;

j) Consultoria; auditoria, assessoriatécnica;

k) Contabilidade, agenciamento, mar-keting e procurment;

l) Montagem e assistência técnica decomputadores (informática), inter-net café, fotocópias,

m) Desalfandegamento de mercadorias,transportes agência de viagensimobiliária, aluguer de equipa-mentos, intermediação e mediaçãocomercial, publicidade gráficaindústria serigráfica.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídos ainda que tenhacomo objecto social diferente do/a sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizado nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito érealizado em bens em dinheiro, é de quarentamil meticais, pertencente ao sócio Nuno ManuelMonteiro Gomes.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuindo quantas vezes for necessário, desdeque a assembleia geral delibere sobre o assunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições legaisem vigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso do sócio gozandoeste do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade nem o sóciomostrarem interesse pela quota do cedente, estedecida a sua alienação quem pelos preços quemelhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Gerência

Um) A administração geral, gestão dasociedade e sua representação em juízo fora dela,

activa e passivamente passa desde já a cargo doúnico sócio que é nomeado sócio gerente complenos poderes.

Dois) Os gerentes têm plenos poderes paranomearem mandatários a sociedade, conferindo,os necessários poderes de representação.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano para apreciaçãoaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriodesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que digarespeito a sociedade.

ARTIGO NONO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo do sócio quando oentender.

ARTIGO DÉCIMO

Herdeiros

Em caso de morte, intermediação ouinabilitação do sócio da sociedade os seusherdeiros assumem automaticamente o lugar dasociedade com dispensa de caução, podendoestes nomear seu representante se assim oentender desde que obedeça o preceituado nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados pela leide onze de Abril de mil novecentos e um e emdemais legislação aplicável na República deMoçambique.

Maputo, nove de Fevereiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Grupo Habitante, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia desanove de Janeiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sobNuel 100197812 umasociedade denominada Grupo Habitante,Limitada.

É celebrado o presente estatuto, nos termosdo artigo noventa do Código Comercial, entre:

Primeiro: Mateus Edy Soares Sebastião,solteiro, natural de Nampula, residente emMaputo, Bairro Polana Cimento-A, portador doBilhete de Identidade n.º 110100615798N,emitido no dia dezassete de Novembro de doismil e dez na cidade de Maputo.

Page 24: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (24)

Segundo: Tomás Soares Sebastião Matsinhe,solteiro, natural de Nampula, residente emMaputo, Bairro Polana Cimento-A, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110300396184B,emitido no dia doze de Agosto de dois mil e dez,na cidade de Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação de GrupoHabitante, Limitada, de direito privado, dotadade personalidade jurídica e tem a sua sede nacidade de Maputo, podendo, por deliberaçãodos sócios abrir sucursais, filiais ou qualqueroutra forma de representação no territórionacional ou no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Prestação de serviços nas áreas derepresentação de marcas, organi-zações de eventos e similares, mídia,audiovisual, marketing e publi-cidade;

b) Agenciamento de representação demarcas nacionais e estrangeiras,

c) Realizar ou promover actividades decarácter cultural, económico,educacional e social;

d) Realizar ou promover actividadeseditoriais;

e) Criação de imagens audiovisual egráficas, para espaços publicitáriospróprios ou de terceiros;

f) Executar, promover ou patrocinarprojectos de investigação emdomínios concernentes aos seus fins.

Dois) A sociedade poderá adquirirparticipação financeira em sociedades a constituirou já constituídas, ainda que tenham objectosocial diferente do da sociedade.

Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para o efeito estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais

e corresponde à soma das quotas dos sóciosMateus Edy Soares Sebastião com dez milmeticais, correspondente a cinquenta por centoe Tomás Soares Sebastião Matsinhe, com dezmil meticais, correspondente a cinquenta porcento.

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

Não são exigíveis prestações suplemetaresde capital mas os sócios poderão fazer ossuprimentos de que a sociedade carecer, mediantecondições a estabelecer em assembleia geral.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessão ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consentimento dos sóciosgozando estes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando os sócios dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SEXTO

(Receitas)

Constituem receitas da sociedade:

a) O rendimento dos bens próprios oucom todos os bens, móveis ouimóveis, adquiridos para o seufuncionamento;

b) As receitas de quaisquer iniciativasgeradoras de rendimento promo-vidas pela sociedade;

c) As contribuições, donativos, heranças,legados, regulares ou ocasionais,provenientes de quaisquer entidades,públicas ou privadas, nacionais ouestrangeiras.

ARTIGO SÉTIMO

(Gerência)

Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida pelos dois sócios os quais poderão,no entanto, gerir e administrar a sociedade, naausência de um o outro poderá gerir.

Dois) Compete a gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente em juízo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecução dosfins de sociedade, gestão corrente dos negóciose contratos socias.

Três) A movimentação da conta bancária seráexercida pelos dois sócios, na ausência de um ooutro poderá responder, podendo delegar a umrepresentante caso for necessário.

ARTIGO OITAVO

(Administração financeira)

Na prossecução dos seus fins, a sociedade,pode:

a) Adquirir ou alienar, a qualquer título,bens móveis e imóveis;

b)Aceitar quaisquer doações, heranças oulegados, sem prejuízos do dipostono artigo sexto alínea c).

c) Realizar investimentos e outrasaplicações financeiras emMoçambique e no estrangeiro.

ARTIGO NONO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral reúne-se ordina-riamente, uma vez por ano, para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercício findoe repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntosque digam respeito à sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Herdeiros)

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Casos omissos)

Os casos omissos serão regulados pelalegislação vigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, vinte de Janeiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

New Service, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Fevereiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais, sob NUEL 100202476, umasociedade denominada New Service, Limitada.

Entre:

Marcelino Alves Batista Machalela, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110100004954Q,emitido no dia trinta de Outubro de dois mil

Page 25: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (25)24 DE FEVEREIRO DE 2011

e nove, pelo Arquivo de Identificação Civilde Maputo, residente na Avenida Ho ChiMin, número setecentos e sessenta e um,primeiro andar, na cidade de Maputo;

Agostinho Martel Batista Machalela, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110103990850Q,emitido no dia cinco de Janeiro de dois mil edez, pelo Arquivo de Identificação Civil deMaputo, residente na Avenida Ho Chi Min,número setecentos e sessenta e um, primeiroandar, na cidade de Maputo.

Contrataram na criação de uma sociedade dotipo comercial, por quotas, nas seguintescláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA

(Denominação)

A sociedade terá como sua denominação NewService, Limitada.

CLÁUSULA SEGUNDA

(Sede)

A sociedade terá a sua sede na Rua Antóniode Carvalho, número sessenta e sete, rés-do--chão, na cidade de Maputo.

CLÁUSULA TERCEIRA

(Objecto)

A sociedade terá como objecto o comércio agrosso e retalho importação e exportação,transporte, imobiliária, turismo, gráfica,prestação de serviços nas seguintes áreas:aluguer de viaturas mediação e intermediaçãocomercial comissões e consignações,constituição de empresas e seu licenciamento,agenciamento, marketing e procurment;representação comercial e outros afins,consultoria e acessória; representação de marcase patentes; serviços de fotocópias; informáticae assistência técnica; e impressão gráfica.

CLÁUSULA QUARTA

(Capital social)

Um) O capital social será de vinte milmeticais.

Dois) O sócio Marcelino Alves BatistaMachalela terá uma quota de noventa por centodo capital social, correspondente a dezoito milmeticais.

Três) Ao sócio Agostinho Martel BatistaMachalela cabe uma quota de dez por cento,correspondente a dois mil meticais.

CLÁUSULA QUINTA

(Gerência)

A gerência da sociedade fica a respon-sabilidade do sócio Marcelino Alves BatistaMachalela.

CLÁUSULA SEXTA

(Representação e administração)

Os actos de representação serão praticadospelo sócio-gerente.

CLÁUSULA SÉTIMA

(Cessão de quotas)

Para a cessão de quotas aplicam-se as regrascontidas no Código Comercial.

CLÁUSULA OITAVA

(Remissão)

As regras acima estipuladas serãocomplementadas pelas demais regras constantesna legislação comercial e outra aplicável.

Maputo, quinze de Fevereiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

NPK Serviços e Investimentos,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e dois de Fevereiro de dois mile onze, lavrada de folhas trinta e três e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e quarenta e cinco traço B do CartórioNotarial de Xai-Xai, a cargo do notário, FabiãoDjedje, técnico superior de registos e notariadoN2, foi entre Célia Augusta Tamele e NaftalFernando Cumba, constituída uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada denominada NPK Serviços eInvestimentos, Limitada, é uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada, com sede na cidade de Xai-Xai, distritode Xai-Xai, província de Gaza, República deMoçambique, a qual se rege pelos estatutosseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação, duração e sede

Um) É constituída por tempo indeterminado,uma sociedade comercial por quotas, deresponsabilidade limitada, denominada NPKServiços e Investimentos, Limitada, a qual serege pelos presentes estatutos.

Dois) A sociedade tem a sua sede na cidadede Xai-Xai, podendo, por deliberação daassembleia geral, mudar a sua sede, estabelecersucursais ou qualquer outra forma derepresentação, onde e quando a sociedade julgarconveniente.

ARTIGO SEGUNDO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Transporte de mercadoria e pessoas;b) Prestação de serviços na área de

contabilidade;c) Imobiliária;

d) Implementação de sistemasinformáticos;

e) Consultoria;f) Venda a grosso e retalho.

Dois) A sociedade pode exercer actividadescomerciais conexas, complementares ousubsidiárias da actividade principal, desde quedevidamente autorizadas.

Três) Mediante deliberação da assembleia,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,com o mesmo objectivo, aceitar concessões,adquirir e gerir participações no capital dequaisquer sociedades.

Quatro) Independentemente do respectivoobjecto social, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas ou outras formas de associação.

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,e corresponde à soma de duas quotas, assimdiscriminadas:

a) Uma de dez mil meticais, corres-pondentes a cinquenta por cento,pertencentes à Célia AugustaTamele;

b) Uma de dez mil meticais, corres-pondentes a cinquenta por cento,pertencente à Naftal FernandoCumba.

Dois) O capital social, poderá ser aumentadopor deliberação dos sócios reunidos emassembleia geral.

ARTIGO QUARTO

Prestações suplementares

Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazersuprimentos de que a sociedade carecer, nostermos e condições fixados por deliberação daassembleia geral.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão de quotas a terceiros,depende do consentimento dos sócios, os quaisem todo caso é lhes reservado o direito depreferência, direito este que se não for exercido,pertence à sociedade.

Dois) O sócio que pretenda ceder a sua quotaa terceiro, deverá comunicar a sua intenção àsociedade, através de uma carta registada comaviso de recepção, donde deverão constar osaspectos seguintes:

a) As condições de transmissão da quota;b) O preço que deverá ser igual ao

agregado do volume médio dasquotas;

Page 26: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (26)

c) A condição de que as quotas só serãotransmitidas após o seu pagamentototal em espécie, após o cumprimentodas formalidades estabelecidas parao efeito e após a legalização devidadas escrituras de cessão;

d) A nomeação irrevogável do conselhode direcção, como procurador paraefeitos de transmissão da quota, quedeverá assinar os documentos eaprovar a cessão.

Três) Os restantes sócios, quando houverem,deverão manifestar por escrito, no prazo de trintadias a contar da data da recepção da carta, aoconselho de direcção se aceitam ou não a oferta.

Quatro) Caso a oferta seja aceite pelos sócios,a quota transmitida será repartida na proporçãodas suas quotas.

Cinco) No caso de aceitação parcial da quota,o sócio cedente poderá ceder a parte restante aterceiro, devendo obedecer as formalidadesestabelecidas para a transmissão das quotas.

Seis) A transmissão das quotas será feita semprejuízo de qualquer acordo existente entre osócio e a sociedade.

Sete) A amortização das quotas poderáproceder-se mediante deliberação dos sócios,nos seguintes casos:

a) Por acordo com o sócio, fixando-se noacordo o preço em causa e ascondições de pagamento;

b) Com ou sem consentimento do sócioem causa no caso de arrolamentojudicial, arresto, penhor ou penhorada quota, sendo nestes casos aamortização efectuada pelo valorcontabilístico da quota apurado combase no último balanço aprovado,sendo que a deliberação social quetiver por objecto a amortização.

ARTIGO SEXTO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é o órgão deliberativoda sociedade, composto pelos sócios.

Dois) A assembleia geral reunirá em sessãoordinária uma vez em cada ano, na sede dasociedade, para apreciação, aprovação oumodificação do balanço e contas do exercício,bem como para deliberar sobre quaisquer outrosassuntos constantes da respectiva convocatóriae em sessão extraordinária, sempre que semostrar necessário.

Três) A assembleia geral, será convocada porescrito pela direcção, através de carta registadaou outro meio de documentação que deixe provaescrita com aviso de recepção, expedida aossócios com um mínimo de quinze dias antes dadata da sua realização e dez dias quando se tratarde reunião extraordinária, devendo seracompanhada da ordem de trabalhos e dedocumentos necessários a tomada dedeliberações, quando seja esse o caso.

Quatro) Quando as circunstâncias o

aconselharem, a assembleia geral poderá reunir

em local fora da sede social, se tal facto não

prejudicar os direitos e os legítimos interesses

de qualquer dos sócios.

Cinco) Qualquer dos sócios poderá ainda

fazer-se representar na assembleia geral pelo seu

representante, mediante comunicação escrita

dirigida pela forma e com a antecedência indicada

no número anterior.

Seis) Caso a assembleia geral não esteja

regularmente constituída até trinta minutos após

a hora marcada, a reunião será adiada para sete

dias depois, à mesma hora e mesmo local.

ARTIGO SÉTIMO

Competências da assembleia geral

Um) São da única e exclusiva competênciada assembleia geral, para além das atribuiçõesque a lei lhes confere, as seguintes:

a) Alteração das disposições figuradas noestatuto da sociedade;

b) Alteração da política de dividendos;c) Contribuições de capital pelos sócios

nos termos dos Estatutos dasociedade;

d) Designação e afastamento dos bancose dos auditores;

e) A cessão de quotas da sociedade aosterceiros;

f) Dissolução ou liquidação do activo dasociedade;

g) Nomeação, demissão e alteração dascompetências e poderes do gerentee outros funcionários;

h) Aprovação do quadro de pessoal dasociedade e respectiva remuneração;

i) Aumento do capital da sociedade oucriação de quotas, quandodevidamente autorizados;

j) Qualquer alteração dos direitos dossócios;

k) Celebração de qualquer contrato oufecho de qualquer transacção queesteja fora do âmbito dos negóciosda sociedade.

ARTIGO OITAVO

Representação da sociedade

Um) A gestão da sociedade, é asseguradapor um director-geral nomeado pela assembleiageral.

Dois) Compete ao director-geral representara sociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente e praticando todos os demais actos

tendentes à realização do objecto social que a leiou os presentes estatutos não reservem aassembleia geral.

Três) O director-geral e os sócios poderão

delegar poderes em mandatários para quaisquer

fins.

ARTIGO NONO

Balanço

Um) O ano social coincide com o ano civil.

Dois) O balanço e a conta de resultados

fechar-se-ão com referência a trinta e um de

Dezembro de cada ano e serão submetidos a

apreciação da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Fiscalização

A sociedade ou qualquer dos sócios podem

quando assim entenderem, solicitar as empresas

de auditoria designadas por acordo dos sócios,

a verificação e certificação das contas sociais.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Aplicação de resultados

Um) Dos lucros apurados em cada exercício

deduzir-se-á em primeiro lugar, a percentagem

estabelecida para a constituição do fundo de

reserva legal, enquanto não estiver realizado ou

sempre que seja necessário reintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no número

anterior, a parte restante dos lucros será devido

aos sócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Suprimento do capital social

Nos aumentos de capital social, os sóciosgozam de preferência na proporção dasrespectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Dissolução e liquidação da sociedade

A sociedade dissolve-se nos casos previstos

na lei, e a sua liquidação será efectuada pela

direcção-geral em exercício à data da dissolução,

nos termos a acordar pelos sócios, salvo

deliberação diferente da assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Disposições finais

Em tudo quanto não se encontrar estabelecido

no presente estatuto, regularão as disposições

previstas na Lei de Sociedade Por Quotas, de

onze de Abril de mil novecentos e um e Código

Comercial.

Está conforme.

Cartório Notarial de Xai-Xai, vinte e dois de

Fevereiro de dois mil e onze. — A Ajudante,

Ilegível.

Page 27: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (27)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Chillipepper, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia treze de Outubro de dois mil e dez, foimatriculada na Conservatória de Registo deEntidades Legais sob NUEL 100182653 umasociedade denominada Chillipepper, Limitada.

Entre:

Primeiro: Thani Max Cabir, solteiro, maior,natural de Dar-es-Saalam, de nacionalidademoçambicana, residente em Maputo, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110103991338Q,emitido aos vinte e sete de Janeiro de dois mil edez, pela Direcção Nacional de IdentificaçãoCivil em Maputo;

Segunda: Daisy Malena FernandesGonçalves, natural da Beira, residente na cidadede Maputo, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110643792S, emitido aos oito de Maio dedois mil e nove, pela Direcção Nacional deIdentificação Civil em Maputo.

Que, pelo presente instrumento constituementre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada que reger-se-á pelosartigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, duração, sedee objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

Um) A sociedade adopta a denominaçãoChillipepper, Limitada, e constitui-se sob aforma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) A sociedade Chillipepper, Limitada,tem a sua sede na Rua Francisco OrlandoMagumbwe, número seiscentos e sessenta,podendo abrir sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação social,no território nacional ou no estrangeiro mediantesimples decisão da administração e observadasdisposições legais.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objeto:

a) Comercialização de todo o tipovestuário e seus acessórios,artefactos têxteis, artefactos demateriais têxteis, calçados eartefactos de uso semelhante;

b) Importação e exportação, venda agrosso e a retalho dos produtosacima referidos.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu principal, desde que devidamente autorizadaspelas autoridades competentes.

Três) Mediante deliberação do conselho deadministração, a sociedade poderá participar,directa ou indirectamente, em projetos dedesenvolvimento que de alguma formaconcorram para o preenchimento do seu objectosocial, bem como aceitar concessões, adquirir egerir participações sociais no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivosocial, ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas ou outras formas de associação, sobquaisquer formas permitidas por lei, bem comoexercer cargos sociais que decorram dessasmesmas associações ou participações.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,encontrando-se dividido em duas quotas iguais,distribuídas da seguinte forma:

a) Uma quota com o valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente à sócia Daisy MalenaFernandes Gonçalves; e

b) Uma quota com o valor nominal de dezmil meticais, correspondente acinquenta por cento do capital social,pertencente ao sócio Thani MaxCabir.

ARTIGO QUINTO

(Aumento do capital social)

Um) O capital social poderá ser aumentado,

uma ou mais vezes, mediante novas entradas,

por incorporação de reservas ou por qualquer

outra modalidade ou forma legalmente permitida

por deliberação do conselho de administração,

até ao limite fixado pela assembleia geral,

observadas as formalidades legais e estatutárias.

Dois) O aumento do capital social pode ser

deliberado mediante proposta do conselho de

administração e, em qualquer caso, a assembleia

geral deverá ouvir o conselho de administração

e o conselho fiscal, antes de tomar qualquer

deliberação relativa ao aumento do capital social.

Três) O aumento do capital social será efectua/

do nos termos e condições deliberados em

assembleia geral ou pelo conselho de

administração e, supletivamente, nos termos

gerais.

Quatro) Em qualquer aumento do capitalsocial, os sócios gozam do direito de preferência,na proporção das participações sociais de quesejam titulares, a exercer nos termos gerais.

Cinco) A assembleia geral poderá decidirsobre o aumento do capital social, definindo asmodalidades, termos e condições da suarealização.

ARTIGO SEXTO

(Ónus ou encargos dos activos)

Um) Os sócios não poderão constituir ônusou encargos sobre as quotas de que sejam titularessem o prévio consentimento da sociedade.

Dois) Para tal consentimento, o presidentedo conselho de administração deverá sernotificado pelo sócio, através de carta registradacom aviso de recepção, indicando-se ascondições do ou encargo.

Três) O consentimento da sociedade é pedidopor escrito, com indicação do cessionário e detodas as condições da divisão ou cessão. Se asociedade não deliberar sobre o pedido deconsentimento nos trinta dias seguintes à suarecepção, a divisão ou concepção, a divisão oucessão passam a ser inteiramente livre.

ARTIGO SÉTIMO

(Prestações suplementarese suprimentos)

Um) Não serão exigíveis prestaçõessuplementares de capital, podendo, os sócios,porém, conceder à sociedade os suprimentos deque necessite, nos termos e condições fixadospor deliberação da assembleia geral.

Dois) Consideram-se suprimentos asimportâncias complementares que os sóciospossam adiantar no caso do capital se revelarinsuficiente para as despesas de exploração e,em geral, para a prossecução do objecto social,constituindo tais suprimentos verdadeirosempréstimos à sociedade.

Três) Os suprimentos feitos à sociedade pelossócios para o giro comercial da sociedade ficamsujeitos à disciplina comercial aplicável.

ARTIGO OITAVO

(Divisão, transmissão, oneraçãoe alienação de quotas)

Um) A transmissão de quotas entre os sóciosnão está sujeito ao direito de preferência, desdeque se encontrem preenchidos todos os termos econdições estabelecidos no artigo oitavo dospresentes estatutos.

Dois) A cessão, total ou parcial, de quotas aterceiros, bem como a constituição de ónus ouencargos sobre as mesmas, é feita mediantedeliberação dos sócios tomada em assembleiageral e fica condicionada ao exercício do direitode preferência da sociedade, em primeiro lugar,e dos demais sócios, em segundo lugar.

Page 28: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (28)

Três) O sócio que pretenda alienar a sua quotainformará a sociedade, com o mínimo de trintadias de antecedência, através de carta registradaou outro meio de comunicação que deixe provaescrita, dando a conhecer o de venda e asrespectivas condições contratuais,nomeadamente, o preço e a forma de pagamento.

Quatro) A sociedade deverá exercer orespectivo direito de preferência no prazomáximo de quarenta e cinco dias, e os demaissócios deverão exercer o direito de preferênciano prazo de quinze dias, a contar da data darecepção da comunicação.

Cinco) No caso de nem a sociedade nem osrestantes sócios pretenderem exercer omencionado direito de preferência, então o sócioque desejar vender a sua quota poderá fazê-lolivremente.

Seis) É nula qualquer divisão, transmissão,oneração ou alienação de quotas que não observeo preceituado no presente artigo.

ARTIGO NONO

(Amortização de quotas)

Um) A sociedade poderá amortizar qualquerquota por acordo com o respectivo titular, bemcomo nos casos seguintes: morte, interdição,insolvência ou falência do sócio, arresto,arrolamento ou penhora da quota, cessão daquotas sem consentimento, falta de cumprimentodo dever da sociedade ou por qualquer modosujeita à venda judicial.

Dois) A amortização far-se-á pelo valornominal da quota, a pagar em três prestaçõesiguais, com vencimentos sucessivos a seis, dozee dezoito meses a contar da data da deliberaçãoda amortização.

Três) A quota amortizada poderá figurar comotal no balanço, podendo, porém, os sóciosdeliberar a correspondente redução do capitalou o aumento do valor nominal das restantesquotas, ou ainda a criação de uma ou mais quotaspara alienação a um ou mais sócios ou terceiros.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais, administraçãoe representação da sociedade

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos sociais)

Os órgãos sociais são a assembleia geral e oconselho de administração.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral se reuniráanualmente, em sessão ordinária, para apreciaçãoaprovação e/ou modificação do balanço doexercício e deliberar sobre qualquer outroassunto de interesse social, e, em sessãoextraordinária, sempre que necessário.

Dois) A assembleia geral considera-seregularmente convocada quando, em primeiraconvocação, estejam presentes ou representados,os sócios fundadores e,em segunda convocação,com qualquer número de sócios.

Tres) A assemblea geral será convocada por

qualquer dos gerentes por meio simples de carta,telegrama, ou qualquer documento escrito, aossócios, com vinte dias de antecedência, salvo osprazos imperativamente fixados na lei.

Quatro) Dispensará o decurso do prazo fixadono número três deste artigo a assinatura por todosos sócios do aviso convocatório.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração e representação)

Um) A administração e condução dos

negócios sociais e a representação da sociedade

em todos os actos, activa e passivamente, em

juízo ou fora dele, são cometidos a uma gerência

constituída por um gerente, que pode ser

coadjuvado por um outro sócio fundador, com

dispensa de caução, podendo ou não ser

remunerado.

Dois) Serão gerentes os sócios fundadores,

sem prejuízo da sociedade poder eventualmente

eleger outra pessoa, sócia ou estranha, como

gerente.

Três) O mandato dos gerentes é fixado por

da assembleia geral, sendo renovável uma e mais

vezes.

Quatro) A sociedade obriga-se com a

assinatura de um dos gerentes, podendo, no

entanto, a sociedade deliberar diferentemente

outras formas e condições concernente à sua

responsabilização, em todas ou em áreas

específicas, da sua actividade social.

Cinco) Os gerentes que sejam sócios

fundadores, não poderão ser destituídos sem

respectivo consentimento, salvo nos casos de

justa causa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Director-geral)

Um) Caso o conselho de administração assim

o entenda, a gestão corrente da sociedade poderá

ser confiada a um director-geral.

Dois) O director-geral deverá actuar nos

termos dos poderes e limites das competências

que lhe hajam sido conferidos pelo conselho de

administração.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Vinculação da sociedade)

A sociedade obriga-se pela assinaturaconjunta dos dois sócios majoritários.

CAPÍTULO IV

Do exercício e aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e a conta de resultadosfecham a trinta e um de Dezembro de cada ano,e carecem de aprovação da assembleia geral, arealizar-se até ao dia trinta e um de Março doano seguinte.

Três) O conselho de administraçãoapresentará à aprovação da assembléia geral obalanço de contas de ganhos e perdas,acompanhados de um relatório da situaçãocomercial, financeira e económica da sociedade,bem como a proposta quanto à repartição delucros e perdas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Resultados)

Os lucros apurados, líquidos de todas asdespesas e encargos, depois de deduzida apercentagem de cinco por cento para o fundo dereserva legal e que forem deliberadas para outrosfundos ou provisões, serão distribuídos pelossócios na proporção das suas quotas.

CAPÍTULO V

Da dissolução e liquidaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Dissolução e liquidação da sociedade)

Um) A sociedade dissolve-se nos casos

expressamente previstos na lei ou por deliberação

dos sócios que representem mais de cinquenta

por cento do capital social da sociedade.

Dois) Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á à sua liquidação gozando osliquidatários, nomeados pela assembléia geral,dos mais amplos poderes para o efeito.

Três) Em caso de dissolução por acordo dossócios, todos eles serão os seus liquidatários e apartilha dos bens sociais e valores apuradosproceder-se-á conforme deliberação daassembleia geral.

CAPÍTULO VI

Das disposições finais

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Disposições finais)

Um) As omissões aos presentes estatutosserão reguladas e resolvidas de acordo com oCódigo Comercial, aprovado pelo Decreto-Leinúmero dois barra dois mil e cinco, de vinte esete de Dezembro, e demais legislação aplicável.

Maputo, dezasseis de Fevereiro de dois mil e

onze. — O Técnico, Ilegível.

Page 29: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (29)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Clips, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de quinze de Fevereiro de doismil e onze, lavrada de folhas quarenta e nove afolhas cinquenta e seis do livro de notas paraescrituras diversas número trezentos e cinco,traço A do Quarto Cartório Notarial de Maputoperante Dárcia Elisa Álvaro Freia, licenciada emDireito, técnica superior dos registos e notariadoN1 e notária em exercício no referido cartório,foi constituída entre Nadya Rawjee e NiloferLakhani, uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada Clips,Limitada, com sede na cidade de Maputo, naAvenida vinte e cinco de Setembro, númerodois mil e cinquenta e oito, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação de Clips,Limitada, e é constituída sob a forma desociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada , com sede na cidadede Maputo na Avenida Vinte e Cinco deSetembro, número dois mil quinhentos e noventae oito , Maputo podendo abrir as delegações emqualquer ponto do território nacional e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

A sociedade tem por objecto:

a) Comércio de artes gráficas , impressão,tipográfica, livraria , artigos deescritório, incluindo material dedesenho e de pintura, materialescolar, mobiliário para escritório emáquinas de calcular, equipamentoinformático, seus pertences e peçasmáquinas indústria de impressãográfica e de encadernação , matériasprimas para industriais gráfica inc-luindo tintas e produtos químicos,todo tipo de papel , coberturas plás-ticas para laminação encadernação evenda por grosso e retalho, arma-zenistas com importação eexportação;

b) A sociedade poderá vir a exercer outrasactividades desde que os sóciosassim o deliberarem e obtenham arespectiva autorização dasautoridedes competentes. Cons-trução, promoção e venda de imó-veis; compra, venda, cedência epermuta de imóveis próprios eterceiros.

ARTIGO QUARTO

(Capital)

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de cinquentamil meticais, dividido da seguinte forma:

a) Nadya Rawjee, com vinte e cinco milmeticais, que corresponde a umaquota de cinquenta por cento docapital social;

b) Nilofer Lakhani, com vinte e cinco milmeticais, a que corresponde a umaquota de cinquenta por cento docapital social.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade bem como a sua divisão,depende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direito depreferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo. Havendomais do que um sócio que pretenda adquirir asquotas, proceder-se-á a rateio em função da quotade cada sócio na sociedade.

Três) Havendo discórdia quanto ao preço daquota a ceder, será o mesmo fixado poraprovação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por concurso das partesinteressadas.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quotas)

A sociedade fica com a faculdade de amortizaras quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Administração e gerência)

Uma) A administração será exercida pelassócias Nadya Rawjee e Nilofer Lakhani , quedesde já são nomeadas administradoras.

Dois) Compete as administradoras arepresentação da sociedade em todos os actos,activa ou passivamente em juízo e fora dele, tantona ordem jurídica interna como internacional,dispondo de mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a prossecução e realização doobjecto social, nomeadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Três) Para obrigar a sociedade basta aassinatura de uma das administradoras quepoderá designar um ou mais mandatáriosestranhos à sociedade, e nestas delegar total ouparcialmente os seus poderes.

Quatro) As administradoras ou mandatáriosnão poderão obrigar a sociedade bem comorealizar em nome desta quaisquer operações

alheias ao seu objecto social, nem conferir a favorde terceiros quaisquer garantias financeiras ouabonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

Cinco) Que a sociedade reger-se-á pelosartigos constantes do documento complementarelaborado nos termos do número dois do artigosexagésimo nono do Código do Notariado, quefica a fazer parte integrante desta escritura e queos outorgantes declaram ter lido, tendo perfeitoconhecimento do seu conteúdo, pelo que édispensada a sua leitura.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentoda actividade;

c) Nomear e exonerar o administrador e//ou mandatários da sociedade;

d) Fixar remuneração para o administradore/ou mandatários.

Dois) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão uma vez por ano e asextraordinárias sempre que forem convocadaspor qualquer uma das sócias, ou pelasadministradoras da sociedade.

Três) As assembleias gerais ordináriasrealizar-se-ão nos primeiros três meses de cadaano e deliberarão sobre os assuntos mencionadosno ponto um deste artigo.

Quatro) Para além das formalidades exigidaspor lei para a sua convocação, serão dirigidasaos sócios cartas registadas, com antecedênciamínima de quinze dias.

ARTIGO NONO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a conta de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO

(Distribuição de dividendos)

Um) Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que se segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia geral entendernecessárias.

Dois) A parte restante dos lucros será aplicadanos termos que forem aprovados pela assembleiageral.

Page 30: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (30)

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Prestação de capital)

Não haverá prestações suplementares, masos sócios poderão fazer suprimentos à sociedadenos termos e condições a definir pela assembleiageral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Dissolução)

Um) A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Dois) Procedendo-se à liquidação e partilhados bens sociais serão em conformidade com oque tiver sido deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Casos omissos)

Em todos os casos omissos regularão asdisposições do Código Comercial e restantelegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e dois de Fevereiro de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

M & N Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que pordeliberação de quatro de Fevereiro de dois mil eonze, da sociedade M & N Serviços, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades legais, sob n.º 100141795, sócios dasociedade em epígrafe deliberam alterar situaçãodas quotas, havendo uma cedência por parte deum dos sócios à favor do outro, também aalteração do endereço da sociedade e dosestatutos da mesma, e em consequência dasalterações verificadas ficam alteradas ascomposições dos artigos terceiro e quinto, quepassarão a reger-se pelas disposições constantesdos artigos seguintes:

ARTIGO TERCEIRO

A sociedade tem a sua sede em Maputo,na Avenida Olof Palme, númeronovecentos e sessenta e cinco, segundoandar esquerdo.

............................................................

ARTIGO QUINTO

O capital social integralmente realizado,é de cinquenta mil meticais correspondentea uma quota única, pertencente ao sócioLuís Manuel Marcos Matana.

Em tudo não alterado continuam asdisposições dos artigos anteriores.

Maputo, oito de Fevereiro de dois mil e onze.– O Técnico, Ilegível.

Keyword – Consultoriae Serviços, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dez de Fevereiro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatária do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100202158 umasociedade denominada Keyword – Consultoriae Serviços, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Ana Rosa da Silva PimpãoTeixeira, casada com Dinis Manuel AmaroTeixeira, em regime de bens adquiridos, naturalde Maputo, residente na Rua da Imprensa númeroduzentos e sessenta e quatro – décimo sexto DTº,Bairro Central, cidade de Maputo, Portadora doBilhete de Identidade n.º 110105352M, emitidono dia vinte e dois de Março de dois mil e sete,em Maputo;

Segundo: Dinis Manuel Amaro Teixeira,casado com Ana Rosa da Silva Pimpão Teixeira,em regime de bens adquiridos, Natural de Aveiro– Cacia, residente na Rua da Imprensa númeroduzentos e sessenta e quatro – décimo DTº, BairroCentral, cidade de Maputo, Portadora do DIREn.º 07415699, emitido no dia cinco de Março dedois mil e dez, em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada,que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação deKeyword – Consultoria e Serviços, Limitada, etem a sua sede na cidade de Maputo, podendoabrir delegações em qualquer ponto do territórionacional e no estrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto:

a) Prestação de serviços de consultoriacomercial, económica e de sistemasde informação e comunicação;

b) Actividades de importação eexportação;

c) Promoção de eventos e negócios;d) Actividades de assistência técnica e

formação profissional;e) A sociedade poderá desenvolver outras

actividades subsidiárias ou conexasda sua actividade principal desde quedevidamente autorizadas;

f) Para a realização do objecto social, asociedade poderá associar-se comoutra ou outras sociedades ouadministrar sociedades;

g) Pode ainda participar no capital de outrassociedades.

ARTIGO QUARTO

Capital

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, dividido da seguinte forma:

a) Ana Rosa da Silva Pimpão Teixeira,com dez mil meticais, a quecorresponde uma quota de cinquentapor cento;

b) Dinis Manuel Amaro Teixeira, com dezmil meticais, a que corresponde umaquota de cinquenta por cento.

ARTIGO QUINTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A cessão parcial ou total de quotas aestranhos à sociedade bem como a sua divisãodepende do prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direito depreferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo. Havendomais do que um sócio que pretenda adquirir asquotas, proceder-se-á a rateio em função da quotade cada sócio na sociedade.

Três) Havendo discórdia quanto ao preço daquota a ceder, será o mesmo fixado poraprovação de um ou mais peritos estranhos àsociedade, a nomear por concurso das partesinteressadas.

ARTIGO SEXTO

Amortização de quotas

A sociedade fica com a faculdade deamortizar as quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Por motivos de divórcio, se naspartilhas a quota não ficar pertençaintegral de um dos sócios;

c) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada, ou por qualquer outromotivo apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

Morte ou incapacidade

Um) Em caso de morte, incapacidade físicaou mental definitiva ou interdição de qualquersócio, a sua parte social continuará com osherdeiros ou representantes legais, nomeandoestes um entre eles, mas que a todos representena sociedade, enquanto a quota se mantiverindivisa.

Page 31: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (31)24 DE FEVEREIRO DE 2011

Dois) Quanto à cessão da quota resultante dasituação da alínea anterior, regular-se-ão asdisposições previstas no número três do artigoquinto dos presentes estatutos.

ARTIGO OITAVO

Administração e gerência

Um) A administração da sociedade seráexercido pelos sócios ou outros elementosindicados pela assembleia geral.

Dois) Para obrigar a sociedade, incluindocriação, movimentação e encerramento de contasbancárias, presença em juízo e assuntos fiscaisrelacionados com a actividade da sociedade, énecessária a assinatura de dois administradoresou gerentes da sociedade.

Três) Os gestores ou mandatários nãopoderão obrigar a sociedade bem como realizarem nome dela quaisquer operações alheias aoseu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias financeiras ouabonatórias, sob pena de responder civil ecriminalmente.

Quatro) Ficam desde já no meados comadministradores e gerentes da sociedade asenhora Ana Rosa da Silva Pimpão Teixeira eDinis Manuel Amaro Teixeira.

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano civil;

b) Definição de estratégias dedesenvolvimento da actividade;

c) Nomear e exonerar os gestores e oumandatários da sociedade;

d) Fixar remuneração para os gestores oumandatários.

Dois) As assembleias gerais realizar-se-ãode acordo com as formalidades e periodicidadesexigidas por lei para a sua convocação.

Três) Fica desde já nomeado presidente daassembleia geral a senhora Ana Rosa da SilvaPimpão Teixeira.

ARTIGO DÉCIMO

Balanço e prestação de contas

Um) Dos lucros aprovados em cada exercíciodeduzir-se-ão pela ordem seguinte:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituir o fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que aassembleia entender necessárias.

Dois) A parte restante dos lucros seráaplicada nos termos que forem aprovados pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução

Um) A sociedade só se dissolverá nos casosconsignados na lei, e na dissolução por acordo.Em ambas as circunstâncias todos os sóciosserão seus liquidatários.

Dois) Procedendo-se à liquidação e partilhados bens sociais em conformidade com o quetiver sido deliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Diversos

Único. Em tudo o omisso regularão asdisposições da lei das sociedades por quotas erestante legislação comercial em vigor naRepública de Moçambique.

Maputo, catorze de Fevereiro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Apple Rent Car, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública do dia dezassete de Julho dedois mil e nove, lavrada de folhas quarenta equatro a folhas quarenta e seis do livro de notaspara escrituras diversas número cinco traço Ado Cartório Notarial de Tete, perante BrigitteNélia Mesquita Vasconcelos, licenciada emCiências Jurídicas, técnica superior dos registose notariado N1 e notária em exercício no referidocartório, foi efectuada a transformação decomerciante em nome individual a firma AppleRent Car, EI, de Adila Mahomed Yussuf, comsede na cidade de Tete, matriculada naConservatória de Registos das Entidades Legaissob NUEL 100108291, em sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO

Da firma, forma, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

(Forma e firma)

A sociedade adopta a forma de sociedade porquotas de rersponsabilidade limitada e a firmade Apple Rent Car, Limitada.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sede da sociedade é na AvenidaKenneth Kaunda, cidade de Tete, Moçambique.

Dois) O conselho de administração poderá, atodo tempo, deliberar que a sede da sociedadeseja transferida para qualquer outro local emMoçambique.

Três) Por deliberação do conselho deadministração, poderão ser criadas e extintas,

em Moçambioque ou no estrangeiros, filiais,sucursais, deliberações, escritórios derepresentação, agências ou outras formas derepresentação social.

ARTIGO TERCEIRO

(Duração)

A sociedade durará por um tempoindeterminado.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) O objecto da sociedade consiste noaluguer de viaturas e serviços afins.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá ainda exercer outrasactividades permitidas por lei, bem comoadquirir participações, maioritárias ouminoritárias, no capital de outras sociedades,nacionais ou estrangeiras, independentemente doramo de actividade.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social da sociedade,integralmente realizado em dinheiro, é de trêsmilhões de meticais, correspondendo à soma deseis quotas, subscritas pelos sócios da seguinteforma:

a) O sócio Shakil Yussuf subscreve umaquota no valor de um milhão equinhentos e trinta mil meticais,correspondente a cinquenta e um porcento do capital social;

b) O sócio Culssumo Esmael Hassamsubscreve uma quota no valor dequatrocentos e vinte mil meticais,correspondente a catorze por centodo capital social;

c) O sócio Cheila Abdul Gafur subscreveuma quota no valor de quatrocentose vinte mil meticais, correspondentea catorze por cento do capital social;

d) O sócio Mohamad Yussuf Shakilsubscreve uma quota no valor detrezentos mil meticais, correspon-dente a dez por cento do capitalsocial;

e) O sócio Meer Mohamad Shakil Yussufsubscreve uma quota no valor detrezentos mil meticais, correspon-dente a dez por cento do capitalsocial;

f) O sócio Adila Mahomed Yussufsubscreve uma quota no valor detrinta mil meticais, correspondentea um por cento do capital social.

Dois) Mediante deliberação da assembleiageral, o capital social poderá ser aumentado comrecurso a novas entradas ou incorporação dereservas disponíveis.

Page 32: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (32)

ARTIGO SEXTO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios élivre.

Dois) A cessão, total ou parcial, de quotas aterceiros está sujeita ao prévio consentimentoescrito da sociedade, sendo que os sócios nãocedentes gozam do direito de preferência.

Três) O sócio que pretenda ceder a sua quotaa terceiros, deverá comunicar a sua intenção aossócios e a sociedade, por meio de carta registadaenviada com antecedência não inferior a trintadias, na qual constará a identificação do potencialcessionário e todas as condições que tenham sidopropostas.

Quatro) Os restantes sócios deverão exercero seu direito de preferência no prazo máximo detrinta dias a contar da data de recepção da cartaregistada referida no número anterior.

Cinco) Se nenhum dos sócios exercer o seudireito de preferência, nem a sociedademanisfestar por escrito a sua oposição à cessãoproposta, o sócio cedente poderá transmitir aopotencial a sua quota, total ou parcialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Ónus e encargos)

Um) Os sócios não constituirão nemautorizarão que sejam constituídas quaisqtuerónus, ou outros encargos sobre as suas quotas,salvo se autorizados pela sociedade, mediantedeliberação da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretenda constituirquaisquer ónus ou outros encargos sobre a suaquota, deverá notificar à sociedade, por cartaregistada com aviso de recepção, dos respectivostermos e condiçãoes, incluindo informaçãodetalhada da transacção subjacente.

Três) A reunião da assembleia geral seráconvocada no prazo de quinze dias a contar dadata de recepção da referida carta registada.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO OITAVO

(Órgãos sociais)

Constituem órgãos sociais da sociedade aassembleia geral, administração e o fiscal único.

ARTIGO NONO

(Composição da assembleia geral)

Um) A assembleia geral é constituída portodos os sócios da sociedade.

Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconduzidas por uma mesa composta por umpresidente e por um secretário, os quais semanterão nos seus cargos até que a estes reúnamou até que a assembleia geral delibere destituí--los.

ARTIGO DÉCIMO

(Reuniões e deliberações)

Um) A assembleia geral reúne-se,ordinariamente, pelo menos uma vez por ano,nos primeiros três meses depois de findo oexercício do ano anterior e, extraordinariamente,sempre que tal se mostre necessário.

Dois) As reuniões terão lugar na sede dasociedade, salvo quando todos os sóciosacordarem na escolha de outro local.

Três) As reuniões deverão ser convocadaspor qualquer administrador ou ainda a pedido deum dos sócios, por meio de carta registada comaviso de recepção, com a antecedência mínimade quinze dias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Competências da assembleia geral)

A assembleia geral delibera sobre os assuntosque lhe estejam exclusivamente reservados pelalei ou por estes estatutos, nomeadamente:

a) Aprovação do relatório anual doconselho de administração dobalanço e das contas do exercício;

b) Distribuição de lucros;c) A designação e a destituição de qual-

-quer membro do conselho deadministração;

d) Outras matérias reguladas pela LeiComercial.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Administração)

Um) A sociedade será administrada por trêsadministradores, que podem ser pessoasestranhas à sociedade.

Dois) Os administradores exercem os seuscargos por quatro anos renováveis, mantendo--se nos referidos cargos até que a estes renunciemou ainda até à data em que a assembleia geraldelibere destituí-lo.

Três) Os administradores estão isentos deprestar caução.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Competências)

Os administradores terão todos os poderespara gerir a sociedade e prosseguir o seu objectosocial, salvo os poderes e competências que nãoestejam exclusivamente atribuídos por lei ou pelospresentes estatutos à assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Vinculação da sociedade)

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura do administrador, noâmbito dos poderes e competênciasque lhe tenham sidoconferidos; e

b) Pela assinatura do procurador, nosprecisos termos do respectivoinstrumento de mandato.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Fiscal único)

A fiscalização da sociedade poderá serconfiada a um fiscal único, que será umasociedade de auditoria independente, nomeadaanulamente, por indicação dos sócios emassembleia geral ordinária.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Exercício e contas do exercício)

Um) O exercício anual da sociedade coincidecom o ano civil.

Dois) O conselho de administração deverápreparar e submeter à aprovação da assembleiageral e o relatório anual da administração, obalanço e as contas de cada exercício, até aoterceiro mês do ano seguinte em análise.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Dissolução)

Um) A sociedade dissolve-se nos casosprevistos na lei ou por deliberação unânime daassembleia geral.

Dois) O conselho de administração deverápreparar e submeter à aprovação da assembleia

geral o relatório anual da administração, obalanço e as contas de cada exercício, até aoterceiro mês do ano seguinte em análise.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Liquidação, balanco e prestação

de contas)

Um) A liquidação da sociedade seráextrajudicial, nos termos a serem deliberados pelaassembleia geral, e tendo em atenção o disposto

na legislação em vigor.Dois) A sociedade poderá ser imediatamente

liquidada, mediante a transferência de todos osseus bens, direitos e obrigações a favor dequalquer sócio desde que devidamente autorizadopela assembleia geral e obtidos o acordo escrito

de todos os credores.Três) Se a sociedade não for imediatamente

liquidada, nos termos do número anterior, e semprejuízo de outras disposições legais imperativas,todas as dívidas e responsabilidades dasociedade incluindo, sem restrições, todas as

despesas incorridas com a liquidação e quaisquerempréstimos vencidos serão pagos oureembolsados antes de serem transferidosquaisquer fundos aos sócios.

Quatro) A assembleia geral pode deliberar,por unanimidade, que os bens remanescentes

sejam distribuídos pelos sócios.

Page 33: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

190 — (33)24 DE FEVEREIRO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Omissões)

Em tudo que for omisso aplicar-se-ão asdisposições constantes do Código Comercialaprovado pelo Decreto Lei número dois barradois mil e cinco de vinte e sete de Dezembro edemais legislação aplicável e em vigor naRepública de Molçambique.

Está conforme.

Cartório Notarial de Tete, dezassete de Julhode dois mil e nove. — A Ajudante, Ilegível.

Advidata Trading, Limitada

Certifico, para efeito da publicação, que pordeliberação de dezanove de Janeiro de dois mil edez, na sociedade Advidata Trading, Limitada,matriculada na Conservatória do Registo dasEntidades Legais de Maputo sob o númerocatorze mil e cento e trinta e dois, a folhas centoe setenta e quatro do livro C traço trinta e quatro.O sócio Barend Christiaan Greyling Groblercedeu a sua quota de cinco mil meticais a favorde Johannes Matheus Wessels, que unifica coma sua quota primitiva, passando a deter uma quotade sete mil e quinhentos meticais;o sócio EdwinDawson Ferreira, cedeu a sua quota de dois mile quinhentos meticais a favor de Geraldo AndréMuiambo. Os sócios deliberaram aumentar ocapital social em mais de dez mil meticais,passando a ser de vinte mil meticais.

Em consequência das cessões e aumento docapital social verificado, fica alterado o artigoquarto do pacto social, o qual passa a ter aseguinte e nova redacção:

ARTIGO TERCEIRO

Capital social

O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte milmeticais, correspondente à soma de duasquotas, sendo uma quota no valor nominalde quinze mil meticais, equivalente a setentae cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Johannes MatheusWessels; e outra quota de cinco milmeticais, equivalente a vinte e cinco porcento do capital social, pertencente ao sócioGeraldo André Muiambo.

Em tudo mais não alterado por estadeliberação, continua em vigor as disposiçõesdo pacto social anterior.

Maputo, nove de Fevereiro de dois mil e onze. —O Técnico, Ilegível.

Samboco e Filhos, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de três de Outubro de dois mil e dez,lavrada de folhas cinquenta e duas a cinquenta equatro verso do livro de notas para escrituras

diversas número quatro, da Conservatória dosRegistos e Notariado de Massinga, a cargo deAminosse Alfiado, notário da referidaconservatória, foi constituída uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada entre:Maurício dos Santos Samboco e Anat CarlosMassango Cuambe, que se regerá pelas cláusulasseguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominaçãoSamboco e Filhos, Limitada, sociedade porquotas de responsabilidade limitada e tem a suasede na Vila de Massinga, distrito do mesmonome.

Dois) Por decisão do sócio único, poderátransferir a sua sede para outro local do país ouno estrangeiro, assim como abrir ou encerrarsucursais, delegações, agéncias ou outrasrepresentações em outras regiões do pais e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, salvo excepções legais previstas.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) Tem por objecto, a sociedade:

a) A instalação e exploração de comérciogeral;

b) Importação e exportação de produtosdiversos ligados a actividadecomércio geral;

c) Compra e venda a retalhos demercadorias diversas ligadas aocomércio geral.

d) Exploração de outras activi-dades relacionadas com odesenvolvimento do comércio,importação e exportação de produtosdo sector.

Dois) A sociedade poderá ainda, desenvolveroutras actividades conexas ou subsidiárias doobjecto principal mediante decisão do sócio únicoe desde que tenham sido obtidas as devidasautorizações das instâncias competentes.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, subscrito eintegralmente realizado em dinheiro, é de vintemil meticais, distribuído em sessenta por centopara Maurício dos Santos Samboco Cuarnbe, equarenta por cento para Anat Carlos Massango.

Dois) A medida do crescimento da sociedade,o capital poderá aumentar por contribuições emdinheiro, de acordo com novos investimentosou incorporações de reservas.

ARTIGO QUINTO

Decisões

Um) Caberá ao sócio único a formação dadirecção da sociedade, nomeadamente,administradores e gerentes para a prática dosseguintes actos:

a) Apreciação, aprovação ou rejeição dobalanço de contas de exercício doano económico anterior, ouvida aadministração da sociedade;

b) Proposta e aprovação do programa deactividades do ano económico,ouvida a administração da sociedade;

c) Decisão sobre os resultados doexercício económico adquiridos noperíodo anterior.

Dois) Compete ao sócio único decidir sobretodos os assuntos relacionados com asactividades que ultrapassem as competências dogerente.

Três) Em caso de falta de condições para acontratação de gerente, a gerência ficará ao cargodo sócio único.

Quatro) É da exclusiva competência do sócioúnico decidir sobre a alteração dos principaisactivos da sociedade, ouvida a administração.

Cinco) O sócio único representa em juízo asociedade, podendo delegar este poder a um ouvários advogados.

ARTIGO SEXTO

Gerência, representação e formade obrigar a sociedade

Um) A gerência, sem caução e comremuneração ou sem ela, assim como arepresentação da sociedade, fica a cargo do sóciogerente (Maurício dos Santos SambocoCuambe), o qual poderá delegar os seus poderesa uma ou mais pessoas por meio de umaprocuração.

ARTIGO SÉTIMO

Casos omissos

As matérias não reguladas neste estatutopoderão ser resolvidas pelas disposições legaisextravagantes em vigor na República deMoçambique.

Conservatória dos Registos e Notariado deMassinga, vinte e oito de Janeiro de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

ASI Moçambique Agênciade Navegação, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de seis de Dezembro de doismil e dez, lavrada de folhas cento e vinte e umaa cento e vinte e três do livro de notas paraescrituras diversas número trezentos e dois traçoA do QuartoCartório Notarial de Maputo,perante, Dárcia Elisa Álvaro Freia, licenciada

Page 34: Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011 III SÉRIE — Número 8 ... · dos Santos Marques Teixeira Leite, na categoria III (vias de comunicação) subcategorias primeira, 4ª a 10ª

III SÉRIE — NÚMERO 8190 — (34)

em Direito, técnica superior dos registos enotariado N1 e notária em exercício nestecartório, procedeu-se na sociedade em epígrafe,alteração parcial dos estatutos, em que asociedade alterou a actual denominação socialda sociedade, ASI Moçambique Agência deNavegação, Limitada , para a nova denominaçãoCWT Aquarus Shipping InternationalMoçambique, Limitada, e ainda alterou-se a sedesocial da sociedade da Avenida Base T’chinga,número mil oitocentos e oitenta e oito, Bairrodos Pioneiros, na cidade da Beira, para BairroSamora Machel, Estrada Nacional, NúmeroCento e Três, na cidade de Tete.

Em consequência da alteração parcial dosestatutos e da sede social, aqui operada é alterado

o artigo primeiro e segundo dos estatutos da

sociedade, que passa a ter a seguinte nova

redacção:

ARTIGO PRIMEIRO

(Firma )

A sociedade adopta a denominação

de CWT Aquarius Shipping International

Moçambique, Limitada, adiante designada

simplesmente por sociedade, é constituida

sob a forma de sociedade por quotas de

responsabilidade limitada e rege-se pelos

seus estatutos, bem como pela demaislegislação aplicável.

Preço — 39, 95 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede no BairroSamora Machel, Estrada Nacional NúmeroCento e Três, na cidade de Tete, podendomediante deliberação dos sócios tomadaem assembleia geral, ser transferida paraqualquer outro território moçambicano,bem como serem criados ou encerradasdelegações, filiais, surcursais ou quaisqueroutras formas de representação social, emterritório nacional ou estrangeiro.

Que em tudo o mais não alterado continuama vigorar as disposições do pacto social anterior.

Está conforme.

Maputo, doze de Janeiro de dois mil e onze —A Ajudante, Ilegível.