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Centro de Competência TIC Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal RESUMOS 04 de julho de 2014

R E S U M O S - projectos.ese.ips.ptprojectos.ese.ips.pt/cctic/wp-content/uploads/2014/04/programa_tic... · [email protected] O ato de contar histórias desempenha um papel

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Centro de Competência TICEscola Superior de Educação do Instituto Politécnico de

Setúbal

R E S U M O S

04 de julho de 2014

RESUMOS – 2–

Conteúdo

1 Comunicações 31.1 As redes Sociais – uma nova forma de ver a escola . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31.2 Podcast no 1.o Ciclo do Ensino Básico: O Concurso Conta-nos uma História . . . . . . . . 41.3 Programa Escolhas – 10 anos de Inclusão Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.4 As TIC na planificação, desenvolvimento e avaliação das aulas . . . . . . . . . . . . . . . . 61.5 SAF – Setúbal: Sala de Aula do Futuro - Tecnologia ou Metodologia? . . . . . . . . . . . . 71.6 Escrita e Programação: um estímulo à criatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81.7 TIC nos PES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91.8 E-leituras “Nos passos de Magalhães” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

2 Workshops 112.1 Ambiente de programação Scratch: Imaginar, Programar, Aprender! . . . . . . . . . . . . 112.2 Robótica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122.3 Arduino e companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132.4 Audacity Uma Ferramenta para criar Podcasts . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142.5 Scientix: a comunidade online para educação em ciência na Europa . . . . . . . . . . . . . 15

3 Apoio 17

RESUMOS – 3–

1 Comunicações

1.1 As redes Sociais – uma nova forma de ver a escola

João Grácio/Rosário RodriguesAgrupamento de Escolas Poeta Joaquim Serra/Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico

de Setú[email protected]/[email protected]

A forma como a escola interage com a Comunidade Educativa tem vindo a mudar ao longo dostempos. As páginas das escolas têm um papel importante na divulgação dos trabalhos dos alunosmas não permitem interagir com os Pais/Encarregados de Educação, que acompanham as atividadespublicadas mas não têm possibilidade de participar, comentar, apoiar ou criticar construtivamente.

Com o aparecimento das redes socias como o facebook, a escola tem uma nova possibilidade demostrar o trabalho que é realizado, integrando e incluindo os Pais neste processo. No entanto, esta novaforma de envolvimento acarreta outras responsabilidades uma vez que os pais deixam de ser merosrecetores de informação e começam, de alguma forma, a acompanhar, a comentar e a compreender asdinâmicas da escola e das salas de aula. Isso traduz-se numa nova cultura de escola, onde o trabalhoque é realizado é partilhado com todos, quer dentro da escola, quer com a Comunidade.

Com esta utilização do facebook, existem riscos como a utilização indevida por parte de menores,que não podem ter contas de utilizador e alguns comportamentos de risco por parte dos Encarregadosde Educação que, como são partilhados através da rede, podem ser encarados como comportamentosaceitáveis. A escola deverá, assim, apoiar essa utilização, quer por parte dos pais quer por parte dosalunos, criando atividades diversificadas, no sentido de promover uma utilização segura da Internet. Foiessa a intenção da escola, com o trabalho realizado com os alunos, através da criação de uma sala TIC,onde as turmas realizaram atividades de pesquisa e construção de trabalhos, com a inscrição das turmasnas atividades Seguranet e no concurso Conta-nos uma História, com a construção de um questionáriode hábitos de utilização na Internet e organização de Encontros de Pais sobre Segurança na Internet.

Decorre a partir das 14:00h no Anfiteatro

RESUMOS – 4–

1.2 Podcast no 1.o Ciclo do Ensino Básico: O Concurso Conta-nos uma História

Milena JorgeEquipa de Recursos e Tecnologias Educativas da DGE

[email protected]

O ato de contar histórias desempenha um papel extremamente relevante nas aprendizagens dosalunos nos primeiros anos de escolaridade, quer na aquisição de conhecimentos, competências e valoresquer nas atividades de carácter mais lúdico.

Para promover a construção e partilha de histórias em formato digital, o Ministério da Educaçãoe Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de BibliotecasEscolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft, lança anualmente,desde o ano letivo 2009/2010, o concurso “Conta-nos uma história!” – Podcast na educação.

As histórias admitidas a concurso podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas,parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas,tradicionais, etc.

Todas as histórias são posteriormente disponibilizadas à comunidade educativa constituindo assimum acervo que conta já com mais de 2000 histórias em formato vídeo e áudio.

Nesta comunicação faremos um breve balanço das cinco edições deste concurso refletindo sobre aspotencialidades das tecnologias como promotoras de atividades na escola que proporcionem a aquisiçãode competências e valores nos alunos.

Decorre a partir das 14:00h no Anfiteatro

RESUMOS – 5–

1.3 Programa Escolhas – 10 anos de Inclusão Digital

Paulo VieiraPrograma Escolhas

[email protected]

Criado em 2001 e renovado sucessivamente pelo Governo de Portugal, o Programa Escolhas possuicomo principais objetivos a promoção da igualdade de oportunidades e o reforço da coesão social, tendoem vista a inclusão social e digital das crianças e jovens e dos seus familiares em contextos socioeconó-micos mais vulneráveis, com presença em todo o território continental e regiões autónomas.

Estruturado em 5 Medidas, o Escolhas tem na sua Medida IV (Inclusão Digital) uma ferramentaespecificamente vocacionada para o combate à infoexclusão, promoção da acessibilidade, desenvolvi-mento e certificação de competências em TIC. No âmbito deste eixo de intervenção, os projetos puderamcandidatar-se à criação de Centros de Inclusão Digital (CID), espaços orientados de acesso acompanhadoe gratuito às novas TIC. Nestes espaços desenvolvem-se várias ações, integradas em três grandes gru-pos: lúdico-pedagógicas; de apoio à inclusão escolar; de âmbito formativo.

Os CIDs devido ao seu caráter transversal, têm contribuído não apenas para a inclusão digital, mastambém para a aquisição de saberes e competências pessoais, sociais e profissionais, potenciando ainclusão social e o aumento da autoestima dos participantes.

Procurando consubstanciar o trabalho desenvolvido localmente pelos projetos, o Escolhas tem vindoa desenvolver recursos e a estabelecer protocolos de forma a possibilitar que estes atinjam de forma maissatisfatória os seus objetivos, existindo um intenso trabalho de acompanhamento e apoio à intervenção,materializado não só nesta disponibilização de recursos mas também na realização de um plano deformação para os monitores dos espaços CID. Na área da inclusão escolar, estabeleceu-se um protocolocom a Porto Editora, visando o acesso gratuito a toda a matéria curricular apresentada sob a forma deaulas interativas, através da Escola Virtual, contribuindo de forma positiva, para a taxa global de sucessoescolar alcançada no último ano letivo. No âmbito da formação em TIC, o Escolhas tem protocolos coma Microsoft para a utilização do currículo Literacia Digital; e com a CISCO, sendo atualmente umaAcademia do sistema NetAcad (centro de formação e suporte).

Em 2014 o Programa Escolhas comemora 10 anos de intervenção em torno da Inclusão Digital, pe-ríodo durante o qual muitos foram os territórios de implementação, indivíduos abrangidos, competên-cias desenvolvidas e certificações emitidas, contribuindo para a melhoria dos níveis de literacia digital eaumento das qualificações em TIC. Com esta comunicação pretendemos apresentar e promover a refle-xão sobre o trabalho realizado pelos Centros de Inclusão Digital espalhados por todo o país, de forma apartilhar os desafios enfrentados, as inovações introduzidas e os resultados obtidos.

Decorre a partir das 14:00h no Anfiteatro

RESUMOS – 6–

1.4 As TIC na planificação, desenvolvimento e avaliação das aulas

Teresa RosárioE. B. de São Gabriel

[email protected]

Pela primeira vez, nos meus vinte anos de professora do 1o Ciclo, tive oportunidade de ter na minhasala de aula um quadro interativo para explorar com os meus alunos do 3o A da EB de São Gabriel,pertencente ao Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage.

Pusemos mãos à obra e decidimos usá-lo todos os dias para : elaborar o plano diário, corrigir ati-vidades diversas, consolidar conhecimentos, construir o diário de descobridores de palavras, registardiferentes estratégias de resolução de exercícios e problemas matemáticos, pesquisar sobre as temáticasmais variadas, desde datas comemorativas, figuras ilustres de Setúbal, passando por outras relacionadascom questões mais específicas como o descobrir o que é a pasteurização e qual o autor desta invenção,a propósito do estudo das atividades económicas, comunicar pesquisas e por fim para avaliar o planodiário no final de cada dia de aulas.

É sobre este processo de exploração e apropriação do quadro interativo por mim e pela minha turmaque se debruçará a minha intervenção.

Definitivamente estamos no século XXI, mas ainda há tanto por fazer e descobrir no espaço dasTIC. . .

Decorre a partir das 14:00h no Anfiteatro

RESUMOS – 7–

1.5 SAF – Setúbal: Sala de Aula do Futuro - Tecnologia ou Metodologia?

Carlos Jorge CunhaEscola Secundária Dom Manuel Martins

[email protected]

Em outubro de 2011, abriu em Bruxelas , a Future Classroom Lab (FCL), espaço projetado para ajudara visualizar como é possível reorganizar uma sala de aula convencional e outros espaços de aprendiza-gem, de modo a apoiar uma mudança nas formas de ensino/aprendizagem. Foi criada pela EuropeanSchoolnet, com o apoio de 30 Ministérios de Educação e de diversos fornecedores de materiais e equipa-mentos informáticos.

O processo de ensino/aprendizagem tem sofrido uma forte e rápida evolução nas mais recentesdécadas. O acesso às tecnologias de informação democratizou-se e tornou-se acessível à maioria dosalunos. Por outro lado, a escola clássica deixou de dar resposta aos interesses e motivações dos alunos,nomeadamente em relação aos espaços de aprendizagem, que se tornaram demasiado rígidos para autilização dos mais modernos equipamentos.

Os espaços de aprendizagem devem ser cada vez mais versáteis e adaptáveis, permitindo utilizaçõesdiversificadas e moldáveis às diversas metodologias de ensino. A sua concepção inclui agora equipa-mentos e ferramentas que permitam o acesso a diversas fontes de informação e aos mais variados even-tos fora da escola, permitindo aos alunos uma participação direta no seu processo de aprendizagem,contextualizado pela realidade social e tecnológica, dando maior sentido às aprendizagens e tornando-as mais significativas.

Num esforço de descentralização, de possibilidade de formação dos docentes portugueses, de aplica-ção de métodos de ensino e aprendizagem diferenciados e de divulgação dos equipamentos entre outrosparceiros educativos, abriu no dia 23 de Abril de 2014, uma sala similar, a Sala de Aula do Futuro (SAF),na Escola Secundária Dom Manuel Martins, com o apoio da Direção-Geral da Educação e de diversosfornecedores nacionais de materiais e equipamentos.

Decorre a partir das 14:00h na sala S1

RESUMOS – 8–

1.6 Escrita e Programação: um estímulo à criatividade

Paulo Torcato, Robin Vassantlal, Nuno Torcato e Nuno BurnayEscola Secundária da Portela

[email protected]/[email protected]/[email protected]/[email protected]

Os alunos vivem rodeados de tecnologias e, têm o mundo na palma da mão. A maioria usa astecnologias de forma lúdica. Aliar o uso das tecnologias em sala de aula à escrita e à programação e, aomesmo tempo ,estimular a sua criatividade e o uso das tecnologias tornou-se um desafio.

O processo foi implementado, inicialmente, nas aulas de TIC. Partindo de um simples conjunto dedados temáticos, os alunos escrevem uma história, em português ou numa língua estrangeira, que serácontada através de uma apresentação electrónica.

A experiência foi alargada às turmas de 12.o Ano, na disciplina de Aplicações Informáticas B, comespecial incidência nas turmas de Artes Visuais.. Os alunos partiram da história escrita e construíram oguião que serviu de base à elaboração, em Scratch, do programa. O produto final é uma animação sobrea história criada.

No processo de ensino/aprendizagem, e com este tipo de atividade, estimula-se a escrita criativa epara o desenvolve-se o raciocínio lógico dos alunos.

Decorre a partir das 14:00h na sala S1

RESUMOS – 9–

1.7 TIC nos PES

Vânia Ramos(*), Catarina Alves(**), Marta Malhado(*), Maria Polido(*) e Patrícia Cachão(*)(*)Agrupamento de Escolas de Sampaio/(**)Centro de Animação para a Infância da CERCIZIMBRA

[email protected]/[email protected]

Falar sobre sexualidade, valores e os afetos é essencial na educação para a saúde com vista a umavida saudável em sociedade. A educação sexual em meio escolar é obrigatória por Lei e todas as turmasdevem ter o seu próprio Projeto de Educação Sexual.

Este ano algumas das turmas do 12o ano do Agrupamento de Escolas de Sampaio foram desafiadasa criar projetos multimédia sobre a temática na disciplina de opção Aplicações Informáticas B. Assimcom recurso à tecnologia, abordaram a temática de uma forma descontraída mas que resultou numdescobrir de novas ferramentas e na aquisição/consolidação de conhecimentos. No final, para além dosvídeos criados, surge um novo espaço online que pretende ajudar os alunos do Agrupamento a clarificartodas as certezas e incertezas com que se confrontam desde a infância à adolescência e facultar-lhesferramentas úteis face à tomada de decisão, escolhas futuras e adopção de comportamentos seguros esaudáveis.

A comunicação tem como objetivo fundamental, a par da apresentação do percurso trilhado e dosresultados alcançados, a promoção de experiências, dificuldades e sugestões entre os seus destinatários.

Decorre a partir das 14:00h na sala S1

RESUMOS – 10–

1.8 E-leituras “Nos passos de Magalhães”

Ana Sancho, Fernanda Ledesma , Ana Duarte e Ana MachadoEscola Secundária D. João II

[email protected]/[email protected]/[email protected]/[email protected]

Projeto de leitura colaborativa em ambientes digitais, baseado no livro “Nos passos de Magalhães”,utilizando metodologia Google Lit Trips de Jerone Burg (http://www.googlelittrips.org/) e outros recursos daWeb 2.0 .

Os alunos do 10o Ano, turmas B e C, da Escola Secundária D. João II, leram, investigaram e realiza-ram trabalhos sobre o livro (com o apoio da professora de Português e da Coordenadora da BibliotecaEscolar). Usaram diferentes suportes digitais para a apresentação dos mesmos.

Apresentamos os que reconstituem as duas viagens:

• A de Magalhães, por mar, de descobertas e demonstrações (a terra é mesmo redonda).

• A de Cadilhe que, “nos seus passos” e durante 30 semanas, andou por 15 países e 3 oceanos.

No wiki (http://nospassosdemagalhaes.pbworks.com/) encontram-se os restantes trabalhos, podendo seracompanhadas algumas fases da realização dos mesmos.

Decorre a partir das 14:00h na sala S1

RESUMOS – 11–

2 Workshops

2.1 Ambiente de programação Scratch: Imaginar, Programar, Aprender!

Fernando Frederico e Isabel CampeãoEspecialistas na utilização da linguagem Scratch

[email protected]/[email protected]

O ambiente gráfico de programação Scratch (cujo slogan é: «imagina, programa, partilha») foi con-cebido e desenvolvido no MIT para promover um contexto propício ao desenvolvimento da fluênciatecnológica nos jovens, desde muito cedo, e das competências transversais ditas «para o século XXI»,nomeadamente a resolução de problemas de qualquer natureza. Esta linguagem de programação éorientada por objetos que os utilizadores desenham ou importam, atribuindo-lhes recursos de aparên-cia (trajes) e de sons, (importados e gravados diretamente) e dando-lhes instruções de comportamentoque lhes permitem mover-se, falar, (com balões de banda desenhada ou gravação sonora), interagirentre si ou com o utilizador, efetuar cálculos aritméticos e operações lógicas, desenhar o seu percursono ecrã, sofrer efeitos gráficos (de cor e de distorção), etc., o que permite ao utilizador criar projetosvariados: animações, jogos interativos sobre qualquer conteúdo/tema, apresentação de diapositivos,narrativas/recontos, simulação de fenómenos naturais, criação artística de expressão visual e musical,enfim, tratar de qualquer tema curricular e extracurricular, num ambiente de desenvolvimento gráfico,simples e intuitivo, em que os comandos são como peças Lego que se encaixam segundo regras que oScratch se encarrega de facilitar para evitar erros no seu uso.

O projecto EduScratch (http://eduscratch.dge.mec.pt/ parceria ERTE/PTE, DGIDC, CCTIC ESE/IPS eSAPO KIDS), tem como meta principal promover a criação e desenvolvimento de uma comunidade deeducadores em torno da utilização do Scratch em ambiente escolar. Já existe em Portugal um portal(SAPO Scratch http://kids.sapo.pt/scratch/) desenhado por uma equipa da PT Inovação/SAPO

Decorre às 15:00h na sala L5.Número máximo de participantes: 28.

Nota:Este WS decorre num laboratório de informática. Pode optar por utilizar o seu próprio portátil devendonesse caso instalar o Scratch (V1.4). Pode descarregar o software aqui:http://kids.sapo.pt/scratch/download

RESUMOS – 12–

2.2 Robótica

Paulo Torcato, Robin Vassantlal, Nuno Torcato e Nuno BurnayEscola Secundária da Portela

[email protected]/[email protected]/[email protected]/[email protected]

Utilização de robôs, como material pedagógico, com o objectivo de aproveitar a curiosidade dos alu-nos dirigindo-a para descoberta e apreensão de conceitos nas áreas da Física e da Química, Matemáticae Informática. Programação e apresentação de actividades experimentais, por alunos e para alunos,estimulando os intervenientes e promovendo o gosto pela Ciência e a auto aprendizagem.

Recorrendo a Robots (neste caso, Lego Mindstorms) pretende-se captar jovens para actividades naárea das ciências, em particular, para as engenharias e tecnologias de informação. Assim sendo, emvárias disciplinas, os alunos constroem e programam, protótipos para problemas tipo.

Decorre às 15:00h na sala S8.Número máximo de participantes: 16.

Nota:Para participar neste WS deverá trazer um computador portátil, uma extensão elétrica e o software “EV3Home Edition” instalado. Pode ser descarregado aqui:http://www.lego.com/en-us/mindstorms/downloads/software/ddsoftwaredownload/download-software/

RESUMOS – 13–

2.3 Arduino e companhia

Luís Dourado e Mário AfonsoAgrupamento de Escolas Augusto Cabrita

[email protected]

O Arduino permite o aproveitamento e reutilização de imensos mecanismos que podem ser obtidosem equipamentos informáticos antigos, eletrodomésticos avariados e obsoletos, permitindo levar a caboprojetos de grande interesse pedagógico e cientifico a baixo custo, sensibilizando em simultâneo os for-mandos para as questões ecológicas, através das oportunidades de reutilização de materiais que propor-ciona. Este WS pretende atingir os seguintes objetivos: (i) Complementar a formação dos professores,mostrando uma poderosa e fácil ferramenta de prototipagem de sistemas diversos: o microcontroladorArduino e (ii) Promover o desenvolvimento de projetos Arduino com o auxílio do software Virtual Bre-adboard, e programação do microcontrolador via porta USB de um PC, no âmbito dos currículos dasdisciplinas, através da apresentação/discussão, montagens e simulações, partilha de ideias e conheci-mentos sobre os conceitos básicos no design desses projectos.

Decorre às 15:00h na sala S5.Número máximo de participantes: 16.

Nota:Para participar neste WS deverá trazer um portátil (PC ou MAC) e uma extensão elétrica.

RESUMOS – 14–

2.4 Audacity Uma Ferramenta para criar Podcasts

Milena Jorge e João TorresERTE/DEG e CCTIC–ESE/IPS

[email protected]/[email protected]

Audacity é uma ferramenta livre e gratuita, de código fonte aberto que está disponível para sistemasoperativos Mac OS X, Microsoft Windows e GNU/Linux. Com ela podemos juntar várias pistas, alte-rar o volume de cada uma destas pistas ou ainda adicionar efeitos especiais ao nosso ficheiro de som.Podemos ainda criar podcasts que serão posteriormente, por exemplo, disponibilizados na Internet.

Por se tratar de software gratuito, mas com capacidades e funcionalidades presentes em muito soft-ware profissional, é adequado para criar dramatizações de histórias contadas pelos alunos juntando aosom das vozes das crianças efeitos sonoros ou músicas de fundo. Embora tenha muitas funcionalidadeso seu uso é relativamente simples e pode até ser facilmente utilizado pelas crianças do primeiro ciclo deescolaridade.

Neste Workshop partiremos de vários ficheiros de som para criar uma história completa.

Decorre às 15:00h na sala S11.Número máximo de participantes: 25.

Nota:Para participar neste WS deverá trazer um computador portátil, microfone caso não tenha incorporado,fones e uma extensão. Deverá ainda instalar o software Audacity que pode descarregar gratuitamenteem http://audacity.sourceforge.net/download/

RESUMOS – 15–

2.5 Scientix: a comunidade online para educação em ciência na Europa

C. Cunha e À. Gras-VelázquezEsc. Sec. Dom Manuel Martins/EUN Partnership AISBL (BELGIUM)

[email protected]/[email protected]

Tendo por enquadramento a declaração de Lisboa (2000) e o reconhecimento da Comissão Europeiada necessidade de aumentar a promoção das metodologias de ensino por pesquisa (inquiry based lear-ning) nas escolas dos ensinos básico e secundário, bem como reforçar o apoio às redes estabelecidasentre os professores (2007), foi lançado o projeto Scientix, pela European Schoolnet (EUN), que consistenuma plataforma de informação ao serviço da educação em ciência, na Europa.

O projeto Scientix promove e suporta a colaboração trans-europeia entre professores STEM (profes-sores de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática), investigadores em educação, decisores políticose outros profissionais relacionados com a educação STEM. Durante a sua primeira fase de implementa-ção (2009-2012), o projeto implementou um portal online que permitisse agrupar e apresentar os projetoseuropeus no domínio das STEM, bem como os seus resultados e recursos, tendo ainda organizado diver-sos workshops com professores. O principal encontro promovido pelo projeto foi a Conferência Scientix,que decorreu em Maio de 2011, em Bruxelas.

O objetivo da segunda fase (2013-2015) é a expansão do projeto a nível nacional. Através de umarede de Pontos de Contacto Nacionais (NCPs), pretende-se que o projeto chegue às comunidades deprofessores de cada país, contribuindo para um maior desenvolvimento de estratégias e enraizamentode estratégias como o ensino por pesquisa entre outras abordagens inovadoras no domínio do ensinodas ciências da matemática.

O portal (http://scientix.eu) está disponível em seis línguas europeias e oferece um repositório de recur-sos contendo centenas de materiais para o ensino, resultantes dos mais variados projetos europeus, paraalém dos relatórios finais desses projetos que entretanto finalizaram, bem como as conclusões registadaspelos decisores políticos relacionados com os projetos; o portal disponibiliza ainda, para utilizadores re-gistados, um serviço de tradução por pedido dos recursos educativos que aí se encontram, para umadas 23 línguas oficiais da União Europeia, para além de um chat e de um fórum; é ainda disponibilizadoum serviço de notícias sobre diversos tópicos no domínio da educação em ciência e um calendário dosdiversos encontros e oportunidades de formação. Finalmente, o projeto disponibiliza mensalmente umanewsletter enviada aos utilizadores registados.

Para além do portal, o Scientix irá organizar diversos workshops pela Europa, de forma a disseminaro portal e os serviços por ele disponibilizados. As newsletters e os workshops têm como objetivo pres-tar informações aos professores de ciências, explicar-lhes como utilizar da melhor forma a plataformaScientix em sala de aula e também proporcionar-lhes a oportunidade de conhecerem outros professoresde ciências e matemática. A 2.a Conferência Scientix irá realizar-se de 24 a 26 de outubro de 2014, emBruxelas, na Bélgica. Com uma participação que se espera venha a rondar 550 professores, decisorespolíticos, investigadores e gestores de projetos, ela constituirá um dos maiores encontros em rede daeducação STEM na Europa. A inscrição não envolverá custos para os participantes. Além disso, seráproporcionado alojamento a todos os 550 participantes, estando ainda disponíveis para os professoressubvenções financeiras de modo a cobrir os custos das deslocações. O convite à apresentação de comu-nicações, às candidaturas a subvenções e a inscrição na conferência serão anunciados na primavera de2014.

RESUMOS – 16–

Neste workshop, os professores e restante público serão convidados a registar-se na plataforma Sci-entix e a consultar os recursos disponíveis na página web; será também prestada informação sobre comoproceder para solicitar o serviço de tradução para um recurso específico.

Referências:http://www.scientix.eu/

Decorre às 15:00h na sala L6.Número máximo de participantes: 20.

Nota:Este WS decorre num laboratório de informática com acesso à Internet.

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