Radioterapia

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Tecnologias em radioterapiaContedo programtico:Histrico da radioterapia;Tipos de radioterapiaCncer: Radiosensibilidade eradiocurabilidadeHistrico da radioterapiaO que radioterapia ?A radioterapiaumtratamento empregado nocombate ao cncer, queutiliza a radiao ionizanteparadestruirclulastumorais ou impedir queelas se multipliquem.Histrico da radioterapiaH dois tipos principais de radioterapia: ateleterapia e a braquiterapia.No primeiro caso, nem a fonte de radiaonem o aparelho que a emite ficam emcontato direto com o paciente. Por isso, aradiao atinge, alm do tumor, todos osrgos e tecidos que estiverem no caminho.Histrico da radioterapiaJ na braquiterapia, a fonte de radiao colocada no interior do paciente, naregio que deve receber o tratamento. uma espcie de implante radioativo .Sendo assim, o tumor recebe altas doses;enquanto que os tecidos sadios vizinhos,doses pequenasHistrico da radioterapiaHistrico da radioterapia1895:descoberta do raio X pelo alemo Wilhelm KonradRentgen e as conseqncias de seu uso (como oaparecimento de dermatites semelhantes sprovocadas pelo sol nas mos dos que o manuseavam)levaram pesquisa das propriedades biolgicas dessaradiao e possibilidade do seu uso com finsteraputicos;Primeira tentativa de tratar uma recidiva local de umcarcinoma de mama por Emil Grubb (Chicago); (1 hde exposio por 18 dias). Obteve alguma melhora masfaleceu devido a metstases;Histrico da radioterapia1896: Primeiro uso dos raios X para cncer de estmago por Victor Despeignes (Lyon Frana); Irradiao de um tumor de pele em uma criana de 4 anos por Lopold Freund (Viena ustria);1898: Marie e Pierre Curie: descobertado polnio e do rdio.Histrico da radioterapia1900:Primeiro uso teraputico do rdio para braquiterapia de pele pelo Dr.Danlos (Hospital Saint-Louis - Paris);1903:Alexander Graham Bell escreveu: No h razo pela qual uma pequenaquantidade de Radio (Ra), selada num tubo de vidro fino, no possa serinserida bem no interior de um tumor maligno agindo assim diretamentesobre a leso. No valeria a pena se fazer experimentos ao longo dessalinha de pensamento ?Primeira descrio cientfica do efeito da radioterapia nos linfonodos(Dr. Senn e Dr. Pusey)1906:relacionado o tempo de exposio com a miliamperagem, gerandopadronizao do tratamento. Antes administrava-se tanta dose deradiao quanto se julgava o paciente ser capaz de suportar. O limite dadose era, geralmente, estabelecido pela tolerncia da pele (doseeritema).Histrico da radioterapiaHistrico da radioterapia1910:Dr. Young usou radium intrauretral para um tratamento de cncer deprstata com resultados encorajadores.Dcada de 30:Progressos da fsica mdica permitiram quantificar as doses de radiaoe estabelecer uma relao entre quantidade e efeito biolgico.distribuio no uniforme das fontes intersticiais de Ra: tabelas de dosea partir dos dados experimentais foram calculadas, dose dada na novaunidade rentgen (R)Marie Curie morre de cncer radioinduzido (1934);passou-se tambm a utilizar filtrao no feixe de raio X, no sentido deaumentar o seu alcance (melhora na qualidade do feixe), sendopossvel iniciar a radioterapia em doses fracionadas.Anos 40:principais avanos da radioterapia: aparelhos at 300kVp, produo denovos radionucldeos (ex: 60Co) e desenvolvimento dos aceleradoreslineares.Histrico da radioterapiaDcada de 50:Bombas de 60Co e 137Cs. Desenvolvimentoclnico e radiobiolgico (Manchester, Paris,Estocolmo e Nova Iorque) - Esse acontecimentoconstituiu-se em uma revoluo no emprego deradioterapia pela possibilidade de tratar lesesprofundas sem efeitos significativos sobre apele. Nessa poca houve grande desenvolvimentoe popularizao dos aparelhos de cobaltoterapia;Primeiro acelerador linear (Henry S. Kaplan inStanford California) 1941 BETATRON;Histrico da radioterapiaPrimeiro equipamento de cobalto (VictoriaHospital London, Ontario Canad) - 1951;Aps a Segunda Guerra Mundial, foidesenvolvida a tecnologia apropriada e aidia de acelerar eltrons com a utilizao demicroondas para obteno de altos nveis deenergia (megavoltagem). A utilizao dessamaneira de se obterem raios X de altaenergia,comfinalidademdica,foirapidamente colocada em prtica.Histrico da radioterapiaDcada de 60:Inicialmente, os problemas com a exposio radiao intimidaram muitos radioterapeutas dapoca. Durante as dcadas de 1960 e 1970, houveuma grande diminuio da popularidade dabraquiterapia. Isso aconteceu por causa da falta deoportunidades no treinamento em braquiterapia, doadvento da teleterapia com o cobalto 60 e com osaceleradores lineares mdicos e, ainda, por causa daidia errnea de que a teleterapia poderia curar tudo.A braquiterapia chegou a ser considerada obsoletapelos radioterapeutas.Histrico da radioterapiaDcada de 70:Sistema de Paris para braquiterapia comps-carregamento (Bernard Pierquin):desenvolvido para implantes de fonteslineares longas como fios de 192Ir.Histrico da radioterapiaDcada de 80:Surge um renovado interesse em todas as formas debraquiterapia, isolada ou associada com outrasmodalidadesteraputicas.Surgiramnovosradioistopos (alguns de baixa energia) e umadosimetria refinada, com uma melhor distribuiode dose. Comeou a se fazer uso tambm decomputadores, da tomografia computadorizada e daressonncia magntica, melhorando a exatido dabraquiterapia com uma melhor delimitao dostecidos normais e neoplsicos.Cncer: ConceitoCncer:Doena caracterizada por uma populao de clulasque cresce e se dividem sem respeitar os limitesnormais, invadem e destroem tecidos adjacentes, epodem se espalhar para lugares distantes no corpo,atravs de um processo chamado metstase.Estas propriedades malignas do cncer o diferenciados tumores (neoplasias) benignos, que so auto-limitados em seu crescimento e no invadem tecidosadjacentes .Fonte INCACncer: ConceitoCncer:O cncer fundamentalmente uma doena gentica.Quando o processo neoplsico se instala, a clula-metransmite s clulas filhas a caracterstica neoplsica. importante ressaltar que uma nica mutao naclula no suficiente para causar um cncer. Se, acada mutao, as clulas do nosso corpo se tornassemcancerosas, a espcie humana no seria vivel.Para que a clula se torne cancerosa necessrio queocorra uma dezena de alteraes em seqnciasparticulares de DNA, tornando assim, o processo bemrestrito, embora uma nica clula cancerosa possaprogredir at uma neoplasia de alto grau. Fonte INCAEsta alterao no DNApodeser causada por vriosfatores,fenmenos qumicos,fsicos ou biolgicos. A estaalterao inicial damos onome de estgio de iniciaoCncer: Fatores de riscoDo ponto de vista epidemiolgico, o termo risco utilizado para definir a probabilidade de queindivduos sem uma certa doena, mas expostosa determinados fatores, adquiram esta molstia.Os fatores que se associam ao aumento do riscode se contrair uma doena so chamados fatoresde risco.Fonte INCACncer: Fatores de riscoDois pontos devem ser enfatizados com relao aos fatoresde risco: primeiro, que o mesmo fator pode ser de risco para vrias doenas (por exemplo, o tabagismo, que fator de risco de diversos cnceres - pulmo, boca, laringe, mama - doenas crdio-vasculares e respiratrias); segundo, que vrios fatores de risco podem estar envolvidos na gnese de uma mesma doena, constituindo-se em agentes causais mltiplos.O estudo de fatores de risco, isolados ou combinados, tempermitido estabelecer-se relaes de causa-efeito entreeles e determinados tipos de cncer.Fonte INCACncer: Fatores de riscoSo fatores de riscocncer: Tabagismo Alcoolismo Hbitos alimentares Hbitos sexuais Fatores ocupacionais Radiaes MedicamentosparaoFonte INCACncer: Fatores de riscoTabagismo: diretamente responsvel por 30% das mortes por cncer. 90% das mortes por cncer de pulmo; 25%dasmortespordoena coronariana; 85% das mortes por doena pulmonar obstrutiva crnica; e 25%dasmortespordoena cerebrovascular.Fonte INCACncer: Fatores de riscoOutrasdoenasquetambmestorelacionadas ao uso do cigarro so aneurismaarterial, trombose vascular, lcera doaparelho digestivo, infeces respiratrias eimpotncia sexual no homem.Estima-se que, no Brasil, a cada ano, 200 milpessoas morram precocemente devido sdoenas causadas pelo tabagismo, nmeroque no pra de aumentar.Cncer: Fatores de riscoAlcoolismo: Existe associao epidemiolgica entre o consumo de lcool e cnceres da cavidade bucal e de esfago. O uso combinado de lcool e tabaco aumenta ainda mais o risco de cncer nestas e em outras localizaes, como a faringe e a laringe supragltica.Fonte INCACncer: Fatores de riscoAlm de agente causal de cirrose heptica,em interao com outros fatores de risco,como, por exemplo, o vrus da hepatite B, oalcoolismo est relacionado a 2 - 4% dasmortes por cncer, implicado que est,tambm, na gnese dos cnceres de fgado,reto e, possivelmente, mama.Cncer: Fatores de riscoHbitos alimentares: Os nitritos e nitratos usados para conservar picles, salsichas e outros embutidos e alguns tipos de enlatados, se transformam em nitrosaminas no estmago que tm ao carcinognica potente, so responsveis pelos altos ndices de cncer de estmago observados em populaes que consomem alimentos com estas caractersticas de forma abundante e freqente;Fonte INCACncer: Fatores de riscoAlimentao pobre em fibras, com altos teoresde gorduras e altos nveis calricos (hambrguer,batata frita, bacon etc.), est relacionada a ummaior risco para o desenvolvimento de cncer declon e de reto.Em relao a cnceres de mama e prstata, aingesto de gordura pode alterar os nveis dehormnio no sangue, aumentando o risco dadoena.Cncer: Fatores de riscoHbitos Sexuais:A promiscuidade sexual, a falta de higiene, aprecocidade do incio da vida sexual (antesdos 18 anos de idade), bem como a variedadede parceiros, tanto da mulher como do seucompanheiro, esto relacionados a ummaior risco de cncer do colo uterino.Fonte INCAAlguns tipos de vrus com potencial carcingnico quepodem ser transmitidos sexualmente:o herpesvrus tipo II e o papilomavrus (HPV) estorelacionados ao cncer do colo uterino;o vrus HIV (Human Immunodeficiency Virus),associado a outros tipos de vrus, como ocitomegalovrus e os herpesvrus I e II, podedesencadear o aparecimento de sarcoma deKaposi, cncer de lngua e de reto,respectivamente, em pacientes portadores deAIDS;o vrus HTLV-I associa-se a leucemias e ao linfomade linfcitos T;o vrus da hepatite B relaciona-se ao cncer defgado.Cncer: Fatores de riscoFatores Ocupacionais:Algumas substncias como o asbesto, encontrado emmateriais como fibras de amianto ou cimento (cncerde pulmo ocorre com alta freqncia entre osexpostos ao amianto), as aminas aromticas, usadasna produo de tintas e os agrotxicos agempreferencialmente sobre a bexiga, enquanto oshidrocarbonetos aromticos, encontrados nafuligem, parecem agir sobre as clulas da pele esobre as vias respiratrias e pulmes.Fonte INCACncer: Fatores de riscoO benzeno, que pode ser encontrado comocontaminante na produo de carvo, emindstrias siderrgicas, e usado como solvente detintas e colas, atinge principalmente a medulassea, podendo provocar leucemia.A falta de conhecimento sobre os riscos para asade e de informaes poltico-econmicas queno priorizam o ser humano e sua preservao sofatores fundamentais para o aparecimento docncer ocupacional.Cncer: Fatores de riscoRadiao: No Brasil, o cncer mais freqente o de pele, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores diagnosticados em todas as regies geogrficas. A radiao ultra-violeta natural, proveniente do sol, o seu maior agente etiolgico (os raios UV-C so potencialmente mais carcinognicos do que os UV-B). Estima-se que menos de 3% dos cnceres resultem da exposio s radiaes ionizantes. O risco de desenvolvimento de um cncer significantemente maior quando a exposio dos indivduos radiao aconteceu na infncia.Fonte INCACncer: radiosensibilidade eradiocurabilidadeRadiosensibilidade: o grau e a velocidade de resposta dos tecidos irradiao.Segundo Tribodeau e Bergonier a radiosensibilidadeest associada atividade mittica da clula: por umlado, quanto mais indiferenciado e proliferativo otecido, mais sensvel irradiao e, por outro,quanto mais diferenciado e estvel, maisresistente.A radiosensibilidade tambm depende da origem dotecido: quanto mais sensvel o tecido original, maissensvel o tecido derivado.Cncer: radiosensibilidade eradiocurabilidadeRadiocurabilidade:A possibilidade real de controlar um tumor comradioterapia, ou radiocurabilidade, depende defatores que vo desde a sensibilidade intrinseca dotumor e do seu volume, at ao estado geral dodoente, que faz variar a capacidade de recuperaodos tecidos normais.A localizao tumoral nas imediaes de estruturasvitais com baixa tolerncia s radiaes impede aadministrao de doses tumoricidas.Cncer: radiosensibilidade eradiocurabilidade muito difcil estabelecer uma relao de causalidadeentre radiosensibilidade e radiocurabilidade.Tumores de resposta tardia irradiao, isto , deregresso lenta aps serem irradiados, podemdesaparecer aps certo tempo de tratamento (tumoresde prstata) e tumores agudamente responsivos podemrepopular rapidamente aps uma "resposta completa"(carcinomas indiferenciados de pulmo).Cncer: radiosensibilidade e radiocurabilidadeCarcinomas so os cnceres que se originam nasclulas epiteliais (clulas que formam asuperfcie externa do corpo, delineiam ascavidades corporais e os principais tubos epassagens que levam ao exterior do corpo) - Ex:carcinomaestomacal(cncergstrico),carcinoma basocelular (70% dos diagnsticos decncer de pele);Cncer: radiosensibilidade eradiocurabilidadeOs tecidos normais tendem a repopular asregies irradiadas com mais facilidade que ostumorais, embora os tumores tambm o faam.Como existem muito mais tecidos sos do quetumoraisnasregiesirradiadas,estacaracterstica favorece o tratamento.Cncer: radiosensibilidade e radiocurabilidadeDevido a vrios defeitos metablicosinerentes sua atividade mittica dasneoplasias a regenerao tende a sermenos eficaz para danos subletais.Tecidos normais tendem a se recuperarentre duas aplicaes, desde que haja umintervalo de ao menos 4 horas, enquantoque os tumorais tendem a demorar mais ouno o fazem.Cncer: radiosensibilidade eradiocurabilidadeComparao entre aprobabilidadedecontrole tumoral e osdanosaotecidonormalparadiferentesdosesaplicadas.Cncer: Situao no BrasilEm 2004, o cncer foi a segunda causa de mortefeminina no Brasil (15,1%), atrs apenas dasdoenas do aparelho circulatrio, e a terceira demortemasculina(12,8%),depoisdascirculatrias, das causas externas e das maldefinidas.Fonte RADIS - FIOCRUZCncer: Situao no BrasilHtipospredominantesdecncerdependendo do desenvolvimento dos pases. Mas o Brasil convive tanto com os associadosao melhor nvel socioeconmico mama,prstata e clon/reto quanto com osassociados pobreza colo do tero, pnis,estmago e cavidade oral.Cncer: Situao no BrasilEm 2008, eram esperados 231.860 casos novos, para osexo masculino, e 234.870 para o sexo feminino.Estimava-se que o cncer de pele do tipo nomelanoma (115 mil casos novos) seria o mais incidentena populao brasileira, seguido pelos tumores deprstata (49 mil), de mama feminina (49 mil), depulmo (27 mil), de clon e reto (27 mil), de estmago(22 mil) e de colo do tero (19 mil).(Figura 1 Estimativa 2008)Fonte INCACncer: Situao no BrasilCncer: Situao no BrasilOs tumores mais incidentes para o sexo masculino -Tabela 4 Estimativa 2008 - seriam devidos ao cncer depele no melanoma (56 mil casos novos), de prstata (49mil), de pulmo (18 mil), de estmago (14 mil) e de clone reto (12 mil).Para o sexo feminino Tabela 5_Estimativa 2008 - destacam-se os tumores de pele no melanoma (59 mil casos novos), de mama (49 mil), de colo do tero (19 mil), de clon e reto (14 mil) e de pulmo (9 mil).Fonte INCACncer: Situao no BrasilFonte INCACncer: Situao no BrasilFonte INCACncer: 10 dicas para se proteger1.Pare de fumar! Esta a regra mais importante para prevenir o cncer.2.Uma alimentao saudvel pode reduzir as chances de cncer em pelo menos 40%. Coma mais frutas, legumes, verduras, cereais e menos alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Evite gorduras de origem animal e algumas gorduras vegetais como margarinas e gordura hidrogenada.3.Evite ou limite a ingesto de bebidas alcolicas. Alm disso, pratique atividades fsicas moderadamente durante pelo menos 30 minutos, cinco vezes por semana.4. aconselhvel que homens, orientem-se sobre a investigao do cncer da prstata.5.Os homens acima de 45 anos e com histrico familiar de pai ou irmo com cncer de prstata antes dos 60 anos devem realizar consulta mdica para investigao de cncer da prstata.Fonte INCACncer: 10 dicas para se proteger6. As mulheres, com 40 anos ou mais, devem realizar o exame clnico das mamas anualmente. Alm disto, toda mulher, entre 50 e 69 anos, deve fazer uma mamografia a cada dois anos. As mulheres com caso de cncer de mama na famlia (me, irm, filha etc, diagnosticados antes dos 50 anos), devem realizar o exame clnico e mamografia, a partir dos 35 anos de idade, anualmente.7.As mulheres com idade entre 25 e 59 anos devem realizar exame preventivo ginecolgico.Cncer: 10 dicas para se proteger8. recomendvel que mulheres e homens, com 50 anos ou mais, realizem exame de sangue oculto nas fezes, a cada ano (preferencialmente), ou a cada dois anos.9. No lazer, evite exposio prolongada ao sol, entre 10h e 16h, e use sempre proteo adequada como chapu, barraca e protetor solar.10. Realize diariamente a higiene oral (escovao) e consulte o dentista regularmente.