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quinta-feira, 5 de junho de 2008 MSN [email protected] Estilo Com que tênis você anda? Página 2 FOTONAUTA/DIVULGAÇÃO Teatro de Bonecos Ainda dá tempo de entrar no mundo da magia Página 8 Tihuana A Tropa de elite invade o Ragga Drops. E você ainda pode ganhar o novo CD e DVD ao Vivo Páginas 4 e 5

Ragga Drops #15

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A Tropa de elite invade o Ragga Drops. E você ainda pode ganhar o novo CD e DVD ao Vivo.

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Page 1: Ragga Drops #15

quinta-feira, 5 de junho de 2008 MSN [email protected]

EstiloCom que tênis você anda?

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Teatro de BonecosAinda dá tempo de entrar

no mundo da magia Página 8

TihuanaA Tropa de elite invade o Ragga Drops. E você ainda pode ganhar o novo CD e DVD ao Vivo

Páginas 4 e 5

Page 2: Ragga Drops #15

quinta-feira, 5 de junho de 2008ESTADO DE MINAS

Curiosidades super (in)úteisUma girafa é capaz de limpar suas próprias

orelhas com a língua. Linguaruda, não?

Além do homem, só os porcos queimam com os raios solares.

Uma linha aérea americana economizou US$40 mil em um ano, só por ter eliminado uma azeitona de cada salada que era servida.

Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais irracionais que conseguem se reconhecer quando encaram um espelho.

manda o seu!

No meio da arquibancada do Chevrolet Hall, no dia que rolou o Luau Mix, a estudante do Colégio Santo Agos-tinho Raíssa Zavatini, de 16 anos, parecia só outra fã que esperava a entrada do NX Zero no palco: “Que nada! Vim aqui porque conheço os meninos do Jokempo e também por causa da Fresno”. Mas a garota não tem nada contra Di Ferrero: “Eu também gosto de NX, mas quem tá de parabéns são os meninos do Jokempo!”

meio ambiente

Existe uma série de pequenas coisas que você pode fazer pra ajudar o nosso planeta azul.

Pra começar, opte sempre por calculadoras e lanternas que funcionam com energia solar.

Além de economizar dinheiro comprando pilhas, você ajuda o meio ambiente. Use os

dois lados de uma folha de papel. Não fica feio mandar uma carta pra sua amiga desse jeito.

Dê sempre preferência aos produtos com pouca embalagem, isso significa menos lixo. Consu-ma alimentos orgânicos que não contenham

agrotóxicos. Além de contribuir com a nature-za, você colabora com a sua saúde. E, o mais

importante: passe essas mensagens adiante.

Divã Ragga Drops

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Andréia Lopes

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Tênis estilosos

Você nagalera!

Raíssa Zavatini, 16 anos

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Casar já não é uma das decisões mais fáceis da vida. Casar cedo en-tão, é um verdadeiro dilema! Mas vamos lembrar o que significa casa-mento. Independentemente de cre-do, cor ou classe social, essa união tem duas finalidades base: compa-nhia e construção de uma família.

Companheirismo é uma palavri-nha que quer dizer muitas coisas e traz em seu conceito funções impor-tantes como: saber ceder, respeitar, confiar, entender etc. Isso é difícil, viu? Ainda mais a longo prazo. Exis-te uma frase que rola pela internet e explica bem isso: “Case-se com alguém que gosta de conversar. Quando envelhecer, a habilidade no conversar será mais importante

do que qualquer outra coisa”.

O amor é lindo, ok. Mas sem hipocrisia, casamento é um contrato. A partir do momento que você se une a alguém perante um juiz, chama testemunhas e as-sina um papel, a lei estará te acom-panhando. Não se esqueça que, ao casar, você escolhe se vai dividir tudo o que tem com a pessoa, ou só o que construíram juntos, ou se não vai dividir nada. Estamos nos referindo a valores como aparta-mentos e dinheiro, por exemplo.

Aliás, casar custa muito caro. É preciso pagar uma taxa pro cartó-rio, outra pra igreja, tem o vestido, a festa... Sem falar na velha máxi-ma “quem casa quer casa”. Faça as contas e descubra quanto custa manter um lar, uma família, saúde,

educação, diversão, água, luz, gás, telefone...

Ah! Acredite. Nossa cabeça muda, e muito. Nossos conceitos de amor, paixão, companheirismo e relacionamentos se modificam radicalmente com o passar do tempo. O que você pensa de tudo isso aos 17, será diferente do que pensará aos 19, aos 25, aos 40, aos 70...

Se, depois de tudo isso, você achar que está preparado e que o amor vale a pena, seja feliz!

ATENÇÃO: O divã do Ragga Drops não é respondido por ne-nhum profissional da área! Isso aqui é um papo de amigos. Se conselho fosse bom, a gente ven-dia... Mas aqui a gente dá mes-mo. Quer um? Manda a pergunta – [email protected].

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Mmanda o seu!

Galera dos Pregui... Escola Estadual Coronel Coimbra, de Carbonita - via e-mail

Banda Fresno e fãsGalera do handeball do Colégio Santa Dorotéia Meninas do

Colégio Bernoulli

Meninos do Colégio Bernoulli

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Luciana Morais (15) e

Bárbara Barbosa (15),

de Ferros - via e-mail

Ciana Lunes (15), Juliana Carvalho (15) e Gabriela Carvalho (15)

Felipe Leão (16) e Bárbara Rocha (16)

Banda Jokempo

José Marcos (21) e André de Araujo (20)

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quinta-feira, 5 de junho de 2008ESTADO DE MINAS

Muro de concreto ruim de derrubar

manda o seu!

Por Thaís Pacheco

uma coisa que a gente vem plantando há muito tempo, que é uma carreira está-vel. Chegar no 6º trabalho é uma vitória. Quando você lança um primeiro disco, como no nosso caso, que foi um super-sucesso comercial e deu uma superex-posição pra gente, é muito bacana. Mas depois que passa esse primeiro boom co-meça a trilhar uma carreira mais sólida, talvez com menos exposição na mídia, porém, com mais credibilidade e estabili-dade. Em 10 anos conseguimos manter a mesma formação e um público fiel, que é o mais importante pra nós.

O que já rolou nessa carreira? Tivemos anos muito produtivos porque lançamos cinco discos, todos de inédi-tas, construímos uma carreira bem legal e participamos de todos os grandes festi-vais do Brasil. Fizemos turnê no exterior, tocamos no Japão e Estados Unidos, en-tão foram anos bem vividos e de muito aprendizado.

Como foi dividir o palco com o Red Hot Chilli Peppers, no Rock´n Rio 3? O que vocês conversaram com eles? Um sonho... A música trouxe muitas ale-grias pro Tihuana e uma delas foi poder dividir o palco com o Red Hot, que a gen-te admira desde moleque e é mó influên-cia. O papo é de fã, né? Rs Nessas horas, você volta aos 15 anos. Mas os caras são super-receptivos, principalmente quando eles sacam que você conhece a banda, sabe a história, acompanha mesmo. Aí é um momento bacana, de tirar dúvida...

E as turnês pelos EUA e Japão? Foi uma oportunidade que rolou e a inter-

Daqui a alguns meses o Tihuana com-pleta 10 anos de carreira. Foram cinco discos lançados, vários hits no topo das paradas brasileiras, shows por todo o país e até no exterior. Agora, com a divulgação massiva da música Tropa de elite, trilha do filme homônimo e primeiro sucesso da banda, eles apro-veitam a exposição e a data comemora-tiva pra lançar seu primeiro registro ao vivo. É o CD e DVD Tropa de elite, que acaba de chegar às lojas. Com show marcado para o mês que vem, em BH, a banda bateu um papo com o Ragga Drops pra fazer um resumo da carreira e falar do lançamento.

Ragga Drops – Por onde vocês an-daram desde a música Renata até o retorno da Tropa de elite?Renata foi o single do nosso 4º disco e depois a gente ainda lançou mais um, em 2006, chamado Um dia de cada vez. Ficamos dois anos na estrada com a turnê.

Mas não teve o boom na mídia que os outros discos tiveram... Comercialmente não. A gente tem 10 anos de carreira e, nesse tempo, tivemos mo-mentos de mais exposição e outros de me-nos. Mas sempre mantivemos uma cons-tância, nunca paramos. Somos uma banda com um público muito fiel, que nos acom-panha independentemente do momento que a gente está vivendo na mídia.

Essa inconstância na mídia é boa ou ruim? Bom, porque agora estamos colhendo

net tem muita culpa nisso, porque ela re-almente acaba levando teu som pra mui-tos lugares que você nem imagina. Mas reparamos que, tanto no Japão quanto nos EUA, quando as bandas brasileiras vão, acabam tocando mais para os bra-sileiros que moram lá. Na verdade você acaba fazendo show pra uma galera que mora fora e vai em peso, porque é uma chance de matar a saudade. Mas o le-gal também é a experiência de viver uma nova cultura.

É verdade que vocês já tiveram pro-blemas na Justiça com plágio? A única coisa que rolou foi um mal-enten-dido. Quando saiu nosso primeiro single, com uma única música, a Praia nudista, não constava o nome dos autores por um problema de gráfica mesmo, na im-pressão. E um jornalista desavisado quis aparecer, tentou nos condenar por isso, mas não tinha nenhum fundamento. Tan-to que, no disco, os créditos estão todos certinhos. Não dá pra entender o ataque, mas tudo bem, isso foi há 10 anos...

Por que demoraram tanto pra lançar um DVD? A gente queria ter lançado na época do nosso quarto disco, mas três caras da banda não queriam. A maioria, né? Aca-bamos lançando mais um de inéditas, o que foi um acerto porque explodiu a mú-sica Renata. Na hora de fazer o quinto disco, que seria ao vivo, nosso produtor viu as inéditas e disse: “Mas essas mú-sicas estão tão legais. Vamos fazer mais um nessa pegada”. Concordamos e lan-çamos mais um. Agora, a gente falou: “É uma vergonha uma carreira de 10 anos

sem nenhum registro ao vivo”. Devíamos ser a única banda no Brasil que não tinha DVD. Rs Quando lançaram o filme e a música voltou a tocar, a gente falou: “É agora ou agora”!

Quando vocês compuseram esse som, não tinha nada a ver com alguma tropa de verdade, tinha? Essa música é de 1999, foi nosso primeiro clipe e sucesso na época. Nós éramos a tropa, que estava chegando como novida-de no mercado e também ia “pegar você”. Na época, durante os shows, às vezes vi-nham os seguranças pra falar: “A gente canta Tropa de elite no quartel”. Amigos nossos, que eram salva-vidas, falavam que cantavam o refrão quando saíam pra correr na praia. Sempre houve essa identi-ficação com tropas, de alguma forma.

Será que a maioria já conhecia o som ou, depois do filme, alguém achou que era novidade? O novo público, das novas bandas de rock, achava que era nova, sim. A gen-te percebe isso nitidamente nos shows, porque rolou uma reciclada no nosso pú-blico de uns tempos pra cá, e essa gale-rinha que hoje tá com 15 anos, na época tinha uns 6, 7. Eram muito novinhos pra ouvir rock.

E agora, turnê nacional? Começamos na semana retrasada e já fo-mos para o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, interior de São Paulo e sul do país. Agora, vamos fazer um show de lança-mento, em São Paulo, e depois a gente começa a rodar as capitais e passa por BH no dia 22.

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Muro de concreto ruim de derrubar

O primeiro registro ao vivo do Tihuana traz vários convidados. A galera contou pra gente como foi essa escolha:

“Quando a gente resolveu lançar o DVD e escolher o repertório, tentamos fazer um apanhado de todas as viagens que tivemos nesses 10 anos. Sempre misturamos os estilos, até por causa das origens de cada um, já que a banda tem argentino, baiano, paulista, carioca e todos sempre participaram muito na hora de compor. Pra escolher os convidados, a gente pegou um representante de cada estilo pelos quais já transitamos na carreira. Tem um cara do reggae, o Zeider, do Planta e Raiz, e uma molecada do rock, que é o Di e o Gee, do NX Zero. Queríamos um cara do rap e chamamos o André Ramiro, que interpreta o 05 no filme, até porque ele já era rapper antes de ser ator. E a participação mais inusitada de todas foi dos MCs Leonardo e Junior, que são os autores do Rap das armas, pra difundir de vez o funk de morro com as guitarras do Tihuana.”

DVD Tropa de elite

manda o seu!

sem nenhum registro ao vivo”. Devíamos ser a única banda no Brasil que não tinha DVD. Rs Quando lançaram o filme e a música voltou a tocar, a gente falou: “É agora ou agora”!

Quando vocês compuseram esse som, não tinha nada a ver com alguma tropa de verdade, tinha? Essa música é de 1999, foi nosso primeiro clipe e sucesso na época. Nós éramos a tropa, que estava chegando como novida-de no mercado e também ia “pegar você”. Na época, durante os shows, às vezes vi-nham os seguranças pra falar: “A gente canta Tropa de elite no quartel”. Amigos nossos, que eram salva-vidas, falavam que cantavam o refrão quando saíam pra correr na praia. Sempre houve essa identi-ficação com tropas, de alguma forma.

Será que a maioria já conhecia o som ou, depois do filme, alguém achou que era novidade? O novo público, das novas bandas de rock, achava que era nova, sim. A gen-te percebe isso nitidamente nos shows, porque rolou uma reciclada no nosso pú-blico de uns tempos pra cá, e essa gale-rinha que hoje tá com 15 anos, na época tinha uns 6, 7. Eram muito novinhos pra ouvir rock.

E agora, turnê nacional? Começamos na semana retrasada e já fo-mos para o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, interior de São Paulo e sul do país. Agora, vamos fazer um show de lança-mento, em São Paulo, e depois a gente começa a rodar as capitais e passa por BH no dia 22.

promo . promo . promo . promoQUER UM CD E UM DVD DO TIHUANA?

Agora que você já sabe tudo da banda e da gravação do CD e DVD ao vivo, que tal ter um pra você? Mande um e-mail com seu nome, idade, telefone e RG pra [email protected] e diga por que você merece ganhar o Tropa de elite ao vivo – Tihuana. Quem conseguir nos convencer pode até vir buscar o prêmio na redação e fazer uma visitinha pra gente.

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quinta-feira, 5 de junho de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

solta essas no intervalo!Se os homens são todos iguais, então por que as mulheres escolhem tanto?

Quem são Os Outros? POR Luiz Augusto Reis Almeida

Após a queda do avião da Oceanic Airlines, os sobreviventes do vôo 815 começam a perceber que não estão sós no local e po-

deriam estar ameaçados. Surge aí a expressão “Os Outros”, denominação que é utilizada pela, até então, remanescente da Iniciativa Dharma, Danielle Rousseau, que definia assim os originais moradores da ilha. Inicialmente, o grupo aparenta ser formado por nativos que usam roupas rasgadas, sujas, com homens barba-dos e pouco evoluídos. Com o passar do tempo, toda a farsa é descoberta sendo comprovado que o grupo é formado por vários membros, tem uma organização extremamente complexa, com aldeia própria, escon-derijo, local de estudos científicos em vários ramos e alguns de seus membros conseguem ir da ilha para o mundo exterior.

Os Outros teriam chegado a ilha através da Hanso Foundation após os trabalhos da Iniciativa Dharma te-

rem fracassado. Seu grande líder é Benjamin Linus, que fora levado para a ilha pelos pais que atuavam na Dharma, mas que se debandou para Os Outros após o evento que dizimou o grupo da Iniciativa. Assim como seu líder, Ben, Os Outros monitoram toda a ilha por meio de câmeras espalhadas aos seus redores e por meio de pessoas infiltradas no grupo dos sobreviventes. Os Outros têm ainda um rico arquivo da história de vida de cada sobrevivente do vôo, sendo que existem misteriosas pessoas fora da ilha que atuam recrutando trabalhadores para se juntarem aos Outros, com aconteceu com a médica Juliet (na foto).

Pra falar sobre Lost com o Luiz, acesse laugusto.zip.net.

VOcê VIU isso?

conta aí!

Vamos combinar, todo mundo já teve vontade de se ver em um re-trato falado. Não pelas finalidades comuns, como desaparecimento ou algum crime, mas por mera curiosidade. Essa bendita web, que não tem mais pra onde inventar, realiza esse sonho de todos nós. Onde? É só acessar o site http://flashface.ctapt.de e brincar à vontade com as ferramentas. Tudo bem, nem sempre fica idêntico, mas parecido pelo menos. Inclusive, há alguns croquis já prontos e disponíveis. Diversão na certa!

Quer saber mais ou palpitar? Acesse babyboombh.blogspot.com e converse com o Sebah.

Retrato faladoPor Sebah Rinaldi

TEM MÚSICA NOVA DO NX NA ÁREA!

Depois de colocar Razões e emo-ções na ponta da língua de cada adolescente brasileiro, os paulis-tas do NX Zero liberam para os fãs a canção Cedo ou tarde, faixa do próximo CD Agora.Contando com violinos e ba-cking vocals de Gee Rocha, Cedo

ou tarde mostra um NX mais pop, arriscando uma “baladinha-rock”. Quem quiser ouvir uma prévia de Agora é só acessar o Myspace da banda: myspace.com/nxzero ou esperar a voz de Di Ferrero invadir todas as rádios do Brasil.

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Se toda regra tem exceção e isso é uma regra, qual é a exceção?

Na França, quando alguém quer pão francês, pede pão francês ou apenas pão?

Por que não existe comida pra gatos com sabor de rato?

1. Led Zeppelin – Black Dog2. Sublime – Santeria3. Bob Marley – qualquer uma4. MV Bill – qualquer uma5. Sergio Mendes – qualquer uma

Ela é um pouco indecisa na hora de fazer um playlist com apenas cinco músicas.

Pra facilitar as coisas, Fergie acabou selecionado a opção “qualquer uma” em

quase todos os nomes citados.

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Fergie

playlist

“Sou dona do impossívelDas verdades mais contraditóriasDo que ainda ninguém vêSou feita de algodãoNão tenho lugar, não tenho pressa...

Às vezes que me senti sozinha voei contra o ventoSó assim criei minhas distraçõesNas minhas palavras, expresso o que a alma me dizAs fantasias de alguém tentando ser feliz

E a vida vai ser sempre isso...Um vai e vem... Sem nem razão, sem nem porqueMas sou dona do que propriamente digo; do que propriamente faço

E sou eu que sei dos erros que vim a cometerE sei das respostas, para que meu erro não venha a ser minha própria lamentação

Acordo todas as manhãs com um novo propósito...- diferente daqueles que tinha antes de ir dormir- parecidos com aqueles que sonhei durante o sono

E pra mim, não há obstáculosE pra mim, não há vida sem emoçãoSou dona disso que escrevoDaquilo que tentei serDe tudo que souDo querer... E do parecer”

COLABOROUA Jéssica de Paula Miranda, de 15 anos, que mora em Belo Horizonte, trocou uma idéia com a gente no MSN e contou que curte escrever poesias. É claro que a gente pediu pra ver uma, né? Ela mandou e agora está aí. Vamos mostrar pra vocês também:

Page 7: Ragga Drops #15

quinta-feira, 5 de junho de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

INIMIGOS DA HPA galera que tem uma queda por aquele pagodinho não pode perder o show do Inimigos da HP que rola amanhã. A festa começa às 21h, no Chevrolet Hall, contando ainda com os gru-pos Us Cara Samba e Na Real. Os ingressos custam de R$ 20 a R$ 50 e a censura é 16 anos. maristahall.com.br – Chevrolet Hall – Avenida Nos-sa Senhora do Carmo, 230 – Savassi. Informações: (31) 3209-0505

STRIKEOs fãs do verdadeiro pop rock brasileiro não vão poder ficar fora dessa. Neste domingo, rola show da banda Strike no Casarão de Minas, em Contagem. A festança começa às 16h e promete levar a galera ao delírio. Menores de 14 anos devem ir acompanhados dos pais e os ingressos custam R$ 40. casaraodeminas.com.br – Rua Joaquim José, 296, Fon-te Grande – Contagem. Informações: (31) 9138-5454

DESKARREGGAE Regueiros de plantão, essa é pra vocês: Festa de cinco anos do Deskareggae. O evento rola amanhã, no Freegels Music, com shows de Don Carlos e Pablo Moses, direto da Jamaica, e banda Mato Seco, de São Paulo. Nos intervalos ainda rola o coletivo Dub Attack. A censura é 18 anos e os ingressos estão à venda na Reggae Nation, Rua Fernandes Tourinho, 19, na Savassi, e na Bilheteria do Freegells Music.musichallbh.com.br – Avenida do Contorno, 3239 – Santa Efigênia. Informações: (31) 3461-4000

UberlândiaAmanhã e sábado, a cidade de Uberlândia vai virar uma verdadeira pista de dança. Serão dois dias de muita folia, comandada por Chiclete com Banana, Batom na Cueca, Asa de Águia e Voadois. A Fest Folia acontece no parque de exposições do Camuru. Uberlândia Fest Folia - Parque de exposições do Camuru – Uberlândia. Informações: (34) 3219-9007

Fomos na Vila Ventosa, Região Oeste de BH, conver-sar com o dançarino e líder do grupo Future Boys, Israel de Souza, de 17 anos. O cara não só arrasa na dança de rua, como também ensina para os outros. Ele é multi-plicador do programa Fica Vivo, o que o credencia a dar aulas em um centro comunitário.

Ragga Drops - Como foi seu primeiro contato com a dança?Israel - Um amigo me chamou. Fui, gostei e estou até hoje.

Você pretende investir na dança?Sim. Estudo isso há quatro anos. É uma coisa que já está no sangue.

E hoje, dá aulas?Sim, pra umas 10 pessoas, através do Fica Vivo. Come-cei participando da oficina e virei professor.

Você dança outras coisas também? Encara um forró?Forró, pagode, danço o Créu, tudo! Rs

Você ainda dar o que falar? Por quê?Vou. Quero ser dançarino. Difícil é, mas vai da competên-cia do cara. Se é isso que ele quer, tem que investir. Mas como posso investir nisso se não tem ninguém pra ajudar? Tem meu tio, que dá transporte e deu o uniforme do grupo, mas não é só isso que a gente quer. Precisamos de ajuda pra subir. Acredito que vai chegar minha hora ainda, de ser uma pessoa famosa e ajudar minha mãe em casa.

Tem algum recado pra galera que encontra essas dificuldades?Não é fácil mesmo. Mas desistir não é a melhor opção.

ainda vai dar o que falar!

Israel de SouzaPOR Lucas Machado

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Termina neste domingo, em Belo Horizonte, a 9ª edição do Festival Internacional de Teatro de Bonecos, desta vez, uma das maiores já realiza-das na cidade. Isso, porque o evento traz 45 atividades, 20 companhias e 42 apresentações.

Entre os convidados, companhias locais, nacionais e internacionais. Quem dá as caras por aqui é a maior e mais importante companhia de anima-ção do mundo, a francesa Cie. Philippe Genty. O espetáculo deles, La Fin Des Terres, mistura dramaturgia, teatro, bonecos, dança, circo, pantomima e ilusionismo. Além dos franceses, o fes-tival é uma verdadeira Torre de Babel, com convidados da Bélgica, Espanha, Chile, Argentina e brasileiros de vários estados, sendo eles, Santa Catarina, São Paulo, Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná, e as cidades mi-neiras de Oliveira e Belo Horizonte.

BONECADA REUNIDA

quinta-feira, 5 de junho de 2008ESTADO DE MINAS

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Espetáculo La fin des terres, da Cie. Philippe Genty

DIRETOR GERAL Lucas Fonda DIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib DIRETOR FINANCEIRO José A. Toledo EDITORA Thaís Pacheco DESIGNERS Maíra Miranda Filogônio, Marina Teixeira e Rafael Quick ESTAGIÁRIO DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck

COLABORADORES Lucas Machado, Luiz Augusto Reis Almeida, Sebah Rinaldi e Dudua’s Profeta

expedienteragga agência de comunicação integrada

(31) 3297-2426

Além dos espetáculos, rolam atra-ções como as oficinas Animação em Stop Motion, e Dramaturgia, e exi-bições de curta-metragem. Entre os temas que você pode conferir nos espetáculos estão histórias de viagens ao imaginário, muito humor, sonhos e surrealismo, mamulengos, cachor-ros cantores e dançarinos, atritos entre camponeses e coronéis, lendas indíge-nas, princesas aprisionadas em torres, heróis e muito mais.

As interpretações e técnicas de ma-nipulação são as mais diversas e cria-tivas. Opções não faltam. Os bonecos se movem através de fios, luvas, vareta, sombras, máscaras, manipulação direta e tem até mímica e bonecos infláveis.

Depois dessa, ninguém pode recla-mar de falta do que fazer ou ausência de novidades. Pra conferir as sinopses dos espetáculos e saber as datas, horá-rios, locais e censura, acesse:

festivalebonecos.com.br

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Os espetáculos E se, da Tato Criação Cênica, Poemas visuais, da Cia Jordi Bertran e

Gulliver, da Cia Viaje Inmóvil do Chile

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