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quinta-feira, 30 de outubro de 2008 MSN [email protected] CARLOS HAUCK/ESP. EM Ragga Drops e Faculdade IBS trazem o brasileiro que surfa ondas de 22 metros de altura Páginas 6 e 7 Sobremesa Cultural Agora quem leva o debate pra sua escola somos nós Página 12 Liga Pegue o skate e suba no corrimão Página 4 Profissões Quem aí quer ser contador? Página 3 Carlos Burle

Ragga Drops #36

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Carlos Burle- O Drops e a faculdade IBS trazem o brasileiro que surfa ondas de 22 metrs de altura.

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Page 1: Ragga Drops #36

quinta-feira, 30 de outubro de 2008 MSN [email protected]

CARLOS HAUCK/ESP. EM

Ragga Drops e Faculdade IBS trazem o brasileiro que surfa ondas de 22 metros de altura Páginas 6 e 7

Sobremesa CulturalAgora quem leva o debate pra sua escola somos nós

Página 12

Liga Pegue o skate e

suba no corrimãoPágina 4

ProfissõesQuem aí quer ser contador?

Página 3

Carlos Burle

Page 2: Ragga Drops #36

DIRETOR GERAL Lucas FondaDIRETOR DE MARKETING E PROJETOS ESPECIAIS Bruno Dib

DIRETOR FINANCEIRO J. Antônio Toledo Pinto EDITORA Thaís Pacheco

SUBEDITORA Sabrina Abreu DESIGNERS Maíra Miranda Filogônio e Marina Teixeira

ILUSTRADOR Rafael Quick ESTAGIÁRIOS DE REDAÇÃO Bernardo Biagioni e Daniel Ottoni

FOTÓGRAFOS Bruno Senna e Carlos Hauck COLABORADORES Lucas Machado,

Guilherme Torres e galera do Babyboom

expedienteragga agência de comunicação integrada(31) 3225-4400

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

www.raggadrops.com.br

MANDA O SEU:[email protected]

www.raggadrops.com.br

GADGETSJukebox USB

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Divã Ragga Drops Para ouvir enquanto lê: Meu pai, meu irmão, Pato FuFilho único ou irmão?

Já ouviu aquela máxima popular que diz “a grama do vizinho é sem-pre mais verde que a nossa”? Pois é. Ela significa que a gente nunca está satisfeito com o que tem. Se somos loiros, queremos ser morenos, se estudamos em um colégio, que-remos ir para o outro e assim vai: se temos irmão homem, queremos irmã mulher e vice-versa, se somos filho único, queremos ter irmão.

Complicado, né? Normal é a grama do vizinho, sentimento inerente ao ser humano. Os chi-neses têm uma filosofia chamada

Yin Yang, que se baseia na idéia de que o universo é composto por duas forças diferentes que se complementam. Um dos exemplos dessas duas forças diz que tudo que é bom tem um pouco de mau e tudo que é mau, tem um pouco de bom. É assim quando você tem ou não um irmão.

Um filho único tem, por exem-plo, atenção exclusiva dos pais, não precisa dividir quarto, roupa, brinquedo e nunca terá o bom e velho problema dos irmãos que pa-rece não cessar: as brigas.

Quem tem irmão não tem nada disso, porém, tem alguém a quem está ligado por laços de sangue para o resto da vida. Quando nos-sos pais morrem, por exemplo, e isso acontece, porque é a lei na-tural da vida, nossos irmãos são a nossa principal base de sustenta-ção, porque estão passando exa-tamente pelo mesmo que nós. E, mesmo se não forem muito chega-dos, acabam se aproximando em horas como essa.

Os filhos únicos não precisam se preocupar por isso. Não estão sozinhos no mundo. Sempre ha-verá amigos. Há uma frase que circula pela internet, sem autoria exata, que diz que “os amigos são os irmãos que nos permitiram es-colher”.

Os que têm irmãos precisam se preocupar sim. Tratá-los bem e criar um laço de amizade com um irmão é uma das coisas mais res-peitosas e afetuosas que se pode fazer. Analise sua situação, esco-lha os pontos positivos, explore-os e seja feliz com o que tem, afinal, não dá muito pra mudar...

ATENÇÃO: O divã do Ragga Drops não é respondido por ne-nhum profissional da área! Isso aqui é um papo de amigos. Se conselho fosse bom, a gente ven-dia... Mas aqui a gente dá mes-mo. Quer um? Manda a pergunta – [email protected].

AGENDA(por e-mail)

Anna Carolina Souza Oi pessoal da Ragga,

Legal vocês pensarem em uma alternativa pra aqueles dias que não tá rolando grana e dar dicas como o Esquema Light.

Muitos de nós não trabalhamos e é f*** a gastança!

Vou aproveitar bastanteeee! =Dbjnhosssss!Carol =*”

Resposta: Demorou, né Carol? A gente também adorou a idéia do Gui! E quando tiver sugestões, não hesite em mandar pro e-mail dele: [email protected]

Jukebox, pra quem não sabe, é aquela máquina que tem em filme americano (e alguns botecos por aí) em que a pessoa coloca a fichinha e escolhe a música. Agora, a marca gringa Aluratek criou uma jukebox móvel: mais especificamente um pen drive. O produto, que se chama AIRJ01F, garante acesso a mais de 13 mil estações de rádio, em 150 países. Pra isso, basta conectar o USB e acessar a net. É possível procurar músicas por continente, país, esta-dos ou outros 50 gêneros de busca, como esportes, por exemplo. Não precisa instalar nenhum software, mas, claro, só rolam as rádios que estão on-line.

MAIS SKANK(por e-mail)

Raquel Santiago Olá,Em primeiro lugar, quero parabenizá-los pelo belo tra-balho que vêm realizando à frente da Ragga Drops. Também quero aplaudi-los pelo alto nível das maté-rias, independentemente da faixa etária, são textos lúcidos, leves e deliciosos, e despertam, em mim, a vontade de prosseguir a leitura até o fim.Um exemplo é a matéria do novo CD do Skank, ban-da da qual sou fã desde 1989 – apesar de jamais ter assistido a um show dos “caras”. Vibrei com o texto! Está vivo, informativo, atual, gostoso e empolgante. Já há algum tempo tenho acompanhado o trabalho da “galera” e, desta vez, não resisti, tive que elogiar. Sou Skank de carteirinha.

Por gentileza, dê à equipe os meus parabéns e diga a eles que estão no caminho certo. Atitude e consciência, sempre!

Resposta: Oi Raquel,Valeu demais pelas palavras! Pode deixar que a gente vai continuar por esse caminho ;-)

Page 3: Ragga Drops #36

PROFISSÕES

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

Ciências contábeis: devo ou não fazer?Posso me ver como um contador?a) Acho que sim, principalmente se um cliente for a padaria aqui da rua. Rolaria até uns quindins grátis. Rocambole também. Hummmm... b) Tô na dúvida. Meu pai sempre diz que vou levá-lo à falência. Será que eu faria o mesmo com um cliente? c) Sim. Gosto de administração e de direito. Imagina que bacana unir as duas coisas!Quanto aos números eu... a) Sou semi-analfabeto. O máximo de núme-ros com os quais consigo lidar é o dos con-tatos da minha agenda telefônica. De vez em quando, até eles me confundem! b) Sempre estou disposto a entender mais um pouco. Gosto de analisar tabelas, gráfi-cos. Se a prova for de matemática, todo mun-do quer colar de mim. c) Tenho a maior intimidade: 2x2=4, 4x4=16, 16x16... Ah, também não precisa complicar muito, né?O melhor da profissão deve ser:a) Trabalhar numa grande empresa. É o meu sonho.b) Ficar de gravata, assentado dentro do es-critório o dia todo, lendo revistas de econo-mia. E comendo rosquinhas (não sei porque, mas sempre acho que rosquinhas combinam muito com esse ofício).c) Nem sei. Mas gostei da idéia das roqui-nhas. Posso colar da resposta acima?

TES

TE

Se marcou c/b/a, você tem futuro.

Não se prenda à imagem do contador, de gravata, atrás da mesa, quase soterrado por uma pilha de pa-péis. A contabilidade já teve fama de profissão meio modorrenta. Isso por causa da burocracia com a qual o contador lida – e da qual não é fácil fugir no dia-a-dia da profissão. Mas no cenário mundial contemporâneo, graças ao grande poder das corporações e à conectivi-dade entre os diferentes setores econômicos e países, o papel do contador se tornou bem mais dinâmico.

“Hoje, não basta fazer o planejamento tributário. O contador gera as informações pra que a empresa tome decisões certas, num ambiente altamente competitivo, com necessidade de ser socialmente responsável, e, ain-da assim, conseguir o lucro”, relata Denise carneiro, pro-fessora do curso de ciências contábeis da Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ).

A faculdade prepara os alunos pra lidar com a conta-bilidade de empresas ou pessoas, pra se responsabilizar pelo processo de apropriação e recolhimento dos im-postos. Mas isso não é tudo. Também é possível atuar nas áreas de análise de crédito, análise de custos, con-tas a receber e a pagar. Além de exercer a função de au-ditor (responsável por validar demonstrações contábeis, principalmente de empresas que têm capital aberto) e perito (em disputas judiciais em que há dados contábeis a serem analisados, um contador bacharelado deve se responsabilizar por esse trabalho).

“É preciso gostar de matemática e estar disposto a aprender também sobre a administração e o direito. Pode-se dizer que o contador entende mais de tributo que o advogado”, explica o professor Mauro Eustáquio de Souza Leão, coordenador do curso de ciências con-tábeis da Fumec. É preciso dominar a legislação pra se

tornar o braço direito do cliente – seja ele uma pessoa ou empresa. Respeitando as leis, inter-pretando os dados que demonstram a situa-ção real do cliente – créditos, débitos etc. – e informando-se sobre o mercado, a economia nacional e mundial é que o contador garan-te a saúde financeira de quem contrata seus serviços. E, consequentemente, avança na car-reira. “Na prática, a interdisciplinaridade faz com que a carreira não se limite à ‘frieza dos números’. Lidamos com a vida das pessoas e da sociedade”, explica Denise.

Manter-se atualizado é importante. Faz parte da rotina do contador ler o caderno de economia, revistas nacionais e internacionais e outros periódicos ligados à área.O bom pro-fissional já não fica apenas no escritório. Ele freqüenta cursos de aprimoramento. Na área acadêmica, algumas especializações em alta são em auditoria, perícia contábil, consultoria contábil financeira e planejamento tributário.

Não costuma faltar trabalho para o pro-fissional que sai da graduação. Não só as grandes empresas precisam de contadores. A padaria da esquina e o seu vizinho também costumam contratar o serviço desse profissio-nal, pelo menos, na hora de organizar o im-posto de renda. Como em todas as carreiras, há diferenças entre a remuneração e o status da vaga que um profissional ocupa, mas co-meçar com um cliente pequeno pode ser uma boa chance de se inserir no mercado.

Segundo Mauro Eustáquio, atualmente, o Brasil está harmonizando seus procedimen-tos contábeis, de acordo com as normas de procedimentos internacionais. O objetivo é facilitar o atendimento às empresas multi-nacionais. “O mundo globalizado caminha

para normas contábeis uniformes e, as-sim, o domínio do inglês passa a ser

ainda mais indispensável”, aler-ta o professor.

Um mercado de trabalho em expansão espera por quem escolhe a carreira de contador. A profissão permeia toda a ati-vidade econômica da pessoa física ou jurídica. É muita res-ponsabilidade, mas pode ser fascinante também. Para en-carar o desafio é fundamental ter boa formação e continuar estudando sempre. Se estiver disposto, não deixe a fama que a profissão já teve de ser tediosa inibir você. Afinal, os tempos são outros e a carreira do contador, também.

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Não existe um piso salarial de contador, mas há valores-base usados pelos profissionais, na hora de negociar a remuneração.Bacharel: pleiteiam, em média, R$ 2,9 milTécnico em contabilidade: querem um salário semelhante ao dos técnicos em eletrônica ou mecânica, no mínimo R$ 1,5 mil

Fonte: Sindicato dos Contabilistas de Belo Horizonte

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Além do bacharelado, há vários cursos técni-cos em contabilidade. No dicionário, o técnico é chamado de “contabilista”, mas no cotidiano da profissão, todos são chamados de contador mesmo. A diferença é em relação aos salários. A remuneração de quem freqüentou a faculda-de tende a ser mais alta. Alguém só pode se tornar auditor e perito se for bacharelado.

Até 4 de novembro, estão abertas as inscrições para o vestibular da Fumec. É possível inscre-ver-se no câmpus Cruzeiro (Rua Cobre 200, Bairro Cruzeiro), ou no câmpus Saúde (Rua da Paisagem, 240, Bairro Vila da Serra), das 9h às 21h, ou pelo site: fumec.br

ContadorContadorPOR Sabrina Abreu

Pra cuidar da economia de pessoas e empresas

Page 4: Ragga Drops #36

1. Quando estiver próximo do corrimão, prepare seus pés pra mandar um ollie. Procu-re pular um pouco mais alto que o obstáculo pra garantir a manobra.

3. Na saída do corri-mão, gire o skate pra sua posição original. Agora é continuar em pé, comemorar e respi-rar aliviado.

Liga Ragga DropsJá te ensinamos a pular e explicamos como se manda um flip. Agora, você precisa mostrar alguma desenvoltura no ar. Está na hora de encarar um corrimão. Come-ce praticando em obstáculos baixos. Pra mandar um boardslide é preciso confian-ça e muito equilíbrio. Mas, relaxa. Hoje, o Zeca te ensina a manobra direitinho.

conta aí!quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

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Amy vai parar atrás dos quadros

Por Sebah Rinaldi

Amy Winehouse já foi pauta de tablóides, revistas de música, jornal sensa-cionalista e da mídia televisiva, que também vibra com seus escândalos. A novidade é que ela acaba de se transformar na musa-inspiradora do artista plástico britânico Gerald Laing, que reproduziu, em pintura, uma série de fotos da cantora. Elas ficam expostas, até dia 15, em Londres (tinha que ser, né?!). A temática do trabalho é um pop art coerente com o que já foi feito por mestres do estilo, como Andy Warhol, que imortalizou Marilyn Monroe em suas produções. Nas telas, Laing mostra Amy ao lado do marido, abra-çando a mãe ao ganhar o Grammy e, até mesmo, passando aspirador de pó em casa. Faltou uma no centro de reabilitação, né? Mais pop, impossível! Acesse: geraldlaing.com.

Quer saber mais ou palpitar? Acesse babyboombh.blogspot.com e converse com a galera.

— Um amigo me disse que conheceu a bi-bi-bi-bisavó dele!— Ele deve ser um mentiroso.— Não, não. Ele é gago.

solta essas no intervalo! JILL G

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AÇÃO

2. Gire seu corpo e o ska-te em 90 graus e encaixe o meio do carrinho no corri-mão. Você vai precisar de muito equilíbrio nessa hora. A velocidade de seu corpo deve ser igual à do skate.

Tirando doce de criançaEssa foi a tática adotada pela fotógrafa Jill Greenberg pra conseguir fotos de crianças aos prantos. Ela dava do-ces aos pequenos e depois tomava as guloseimas deles que, é claro, abriam a boca desesperados. Apesar de ter sido criticada pelo governo Bush e outras instituições, Jill conseguiu o que queria: caras e bocas dos pimpolhos.

Confira os resultados em raggadrops.com.br

Certo dia, um gago caminhava na rua à procura de uma escola pra gagos. Ele chega para um homem e pergunta:— Mo-mo-moço o-o-onde-de fi-fica a es-es-escola-la pa-pa-para ga-ga-gagos?— Mas pra quê? Você já gagueja tão bem.

Maratona de GrafittiA universidade Fumec aproveitou sua Mostra de Profissões, que rola todos os anos, pra dar espaço a grafiteiros de muito talento. A Mara-tona de Grafitti da semana passada, no muro ao lado da universidade, e contou com a presença de 60 grafiteiros, de 15 a 30 anos. Entre os artistas, estudantes de design da instituição e moradores de comunida-des carentes de Belo Horizonte. Só teve trabalho fera!Até o ano que vem, na próxima mostra, o muro da Fumec fica lá, grafi-tado pra quem quiser ver, na Rua Cobre, Bairro Cruzeiro, em Belo Hori-zonte. Quem preferir, pode conferir as fotos em:

raggadrops.com.br

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SKATE: BOARDSLIDE NO CORRIMÃO

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

POR Gui [email protected]

agendaagenda

Passos - PASSOS COUNTRY MUSICPra quem curte o velho e bom sertanejo, se liga, porque sá-bado Passos recebe a maior festa country da região. Quem comanda a folia são as duplas Chrystian & Ralf, João Bos-co & Vinícius e João Victor & Raphael. O Evento contará com três palcos, praça de alimentação e bares espalhados pelo parque. Os shows rolam a partir das 23h e preço dos ingressos varia de R$ 20 a R$ 100.passoscountrymusic.com.brParque de exposições de PassosInformações: (35) 3521-6777 e 3521-7763

ULTRA MUSIC FESTIVALBH está mesmo na rota da cena eletrônica mundial. Além da esperada Creamfields, que rola dia 15, a Ultra Music Festival, uma das maiores festas eletrônicas do mundo, e que há 10 anos agita a cidade de Miami (EUA), chega na capital pra sua primeira edição brasileira. O line up não podia ser melhor: entre as atrações confirmadas estão Carl Cox, Benny Benassi, Toca Disco e Booka Shade e a figurinha já carimbada por aqui, Erick Morillo, conside-rado símbolo do House Music. Além desses, nomes que nunca estiveram no Brasil, como Yves Larock, Victor Cal-derone e Fedde Le Grand fazem parte da festa. O festival rola das 13h às 6h do dia seguinte, os ingressos custam entre R$ 60 e R$ 300 e a classificação é 18 anos.ultramusicfestival.com.brCentro de Convenções Risoleta Neves – Linha Verde, pró-ximo ao trevo de Vespasiano Informações: (31) 3419-5021

QUICK TEMAKIA Temakeria, que completa um ano na cidade em dezem-bro, já caiu no gosto da mineirada e faz o maior sucesso com os cones de arroz e peixe enrolados com algas. Além do esquema de lanche rápido, a casa tem um espaço mais intimista e superaconchegante, com tatames e mesinhas japonesas que dá pra reunir a galera toda. Quem é fã da exótica culinária japonesa tem a opção de três unidades da loja na cidade, em points superbacanas, como Savassi, Lourdes e Belvedere.quicktemaki.com.brSavassi, Belvedere, Lourdes e Santa LúciaInformações: (31) 3347-5620

Esquema Light

HALLOWEEN – POWER SUB17Sábado, a Power Club festeja o halloween ao show do Rapper Cabal, que vem diretamente de São Paulo e manda ver, cantando sucessos atuais que estão bombando nas paradas musicais. No open bar, água, refri, frozen sem álcool e algodão doce. A Day party começa às 14h. Os ingressos custam R$ 15 masculino e R$ 12 feminino e lá, só entra quem tem entre 12 e 17 anos, com RG original.xoreieventos.com.brPower Club – Rua Major Lopes, 719 – São PedroInformações: (31) 3282-2925

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Mishon - Excuse me mamaSe você não viu, vá ver. A nova promessa da hip-hop/rap/pop americano segue a linha Chris Brown e, no novo vídeo, Excuse me mama, já está causando. Postado no youtube na semana passada, em um dia e meio, o cara já tinha mais de 160 mil acessos. Tá com tudo e não tá prosa... E tá no nosso site:

raggadrops.com.br

Falando em música que bomba...Já está surgindo a nova criança cantora pop star da rede. O gorducho fofo tem batido recorde entre os mais assistidos. A gente só não sabe se o segredo é o tamanho da bochecha, a meiguice ao cantar ou o pro-fissionalismo no manejo das sobrancelhas. Confira você mesmo e tire suas conclusões. O vídeo está em raggadrops.com.br.

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Aulas de inglês na faixaAcabaram suas desculpas pra não saber inglês ou dizer que o seu anda meio enferrujado. O site da BBC Brasil tem uma pá-gina exclusiva pra isso chamada Aprenda Inglês. Pra quem não sabe, a BBC é uma empresa do governo da Inglaterra e tam-bém detém o título de maior empresa do broadcast do mun-do. Broadcast é o nome, em inglês, dado a transmissões de sinais de áudio e vídeo em larga escala, como rádio e TV.

A idéia da aula, que rola no site da BBC, é usar vídeos, áudios, troca de idéias entre estudantes de todas as partes do mundo e jogos, como caça-palavras, pra treinar. A página inicial do site é em português, mas, ao clicar nos links, você será direcionado pra página gringa, onde é pos-sível ler em inglês, escutar o texto, também em inglês e, de quebra, pode rolar um áudio com as palavras repetidas e pausadas pra você treinar. Vale o clique:

bbc.co.uk/portuguese/learningenglish

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Domador de ondas gigantes

Por Sabrina AbreuEle rodou os cinco continentes várias vezes.

Está sempre atrás das melhores ondas, do Japão à Irlanda, da África do Sul ao México. No Havaí, paraíso dos surfistas de todo o mundo, passa de três a cinco meses por ano. O recifense Car-los Burle realizou incontáveis sonhos, de cima de sua prancha de surfe. É campeão de tow-in, surfe de ondas gigantes em que o surfista é re-bocado por um jet-ski. Dropa ondas de mais de 20m de altura (equivalente a um prédio de cinco andares) e é internacionalmente reconhecido por isso. Mas não ficou satisfeito com apenas uma atividade. Ele se tornou, também, sucesso fora d’água, como empresário e palestrante.

Na última semana, a convite do Ragga Drops, Burle passou cinco dias em BH. Nesse tempo, acompanhamos o big rider de perto. A agenda estava lotada, mas ele – sempre com sorrisão no rosto e coisas interessantes a dizer – encontrou tempo pra muita conversa e pra passar uma tarde na Lagoa dos Ingleses, conhecendo o surfe de lagoa. Além de campeão, o cara é uma simpatia.Ragga Drops – Como conseguiu se destacar entre os surfistas de ondas gigantes? Carlos Burle – Com determinação e profissionalis-mo. Esses dois quesitos são fundamentais. Além disso, conta o amor pelo esporte, a capacidade de entender as necessidades do ramo e de se adaptar às mudanças.

Esses ingredientes poderiam turbinar qualquer carreira. Dá pra falar que você seria bem-su-

cedido em qualquer profissão?Qualquer uma que amasse. Gosto de trabalhar com o que amo. Busco incentivar nos meus parceiros essa característica também. De procurar dentro da nossa empresa qual área é melhor pra eles. Sou da filosofia de que “sem tesão não há solução”. Tem de ter tesão, gostar do que você faz.

Você teve de abrir mão de alguma coisa, em prol de sua performance? Lógico. Você não pode ter uma vida de noite, tem de ficar longe das drogas, treinar bastante. Infelizmente, também precisa abrir mão de um convívio mais inten-so com a família e com os amigos. O esporte faz com que você fique mais disciplinado, longe das baladas, porém, é muito mais fácil notar a evolução dentro da carreira. Ao contrário de profissões que permitem es-tudar ou ficar com a família. É uma questão de custo e benefício. Já que optei por isso, tive que levar muito a sério. E dentro da minha profissão, cheguei a um ponto que nunca pensei que conseguiria.

Em suas palestras, você diz que sente medo, sim, mas não pode deixar esse sentimento do-minar. Como é possível domar o medo?Gosto de pensar que o medo é importante, uma fer-ramenta de segurança e sobrevivência. Ele deixa a pessoa a par do perigo. Pra dominá-lo é preciso estar confiante, acreditar que chegou àquela situação de ris-co treinado, capacitado. Isso é desenvolvido de várias formas: com o trabalho físico e psicológico.

O que faz para treinar sua mente?Faço reiki, ioga, balanceamento dos chacras e exercito

a humildade, a gratidão. Compartilho com os outros as diferenças pra poder entendê-las. Tudo isso faz com que você se torne um ser humano mais equilibrado, pra que na hora em que for preciso tomar uma decisão importante, encontre o equilíbrio entre a emoção e a razão. Acontece com todos: às vezes, somos muito emotivos, às vezes, muito racionais. É preciso encon-trar o equilíbrio nisso.

Você gosta de internet, telefone celular, MP3 etc?Quando a internet chegou à minha vida, eu falei: “Pô, vou ter que carregar o computador. Mais uma coisa pra eu levar”. Com o celular, a mesma coisa. Mas o mundo é muito informatizado. Se você abrir mão da tecnologia, vai perder muito conhecimento, que vem dessas fontes. A comunicação é tão importante e está cada vez mais rápida. Ela deve ser usada de uma maneira saudável. Não é bom se deixar guiar pela comunicação, mas utilizá-la pra ter uma vida melhor. E é isso que estou fazendo. Gosto muito de assistir a vídeos na internet, baixo música e uso pra mandar e-mails e fazer ligações. Além de acompanhar as pre-visões das ondas e de ter um blog.

Qual é a trilha sonora do Carlos Brule?No momento empresário, escrevendo e-mails, uma trilha mais calma, pra que eu possa refletir e racioci-nar com mais tranqüilidade. Antes de surfar, gosto de MPB, músicas com ritmo mais envolvente, que me remetem à paixão de ser brasileiro, a algum momento de vitória e coisas positivas. Mas é engraçada essa pergunta, porque antes de ir à África, ficava escutan-do músicas africanas e bebendo vinho africano, pra começar a me sentir lá. Usamos ferramentas pra nos

Page 7: Ragga Drops #36

Burle em três momentos: no surfe de lagoa, no tow-in e antes de uma das palestras do Ragga Drops

Domador de ondas gigantes

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manda o seu!

Levamos Burle pra conhecer o surfe de lagoa e uma turma de surfistas de BH, que manda muito bem dentro d’água: Gustavo Mendes, de 18 anos, Guilherme Phelps, de 19, Henrique Mandelik, de 19. Jorge Barbi, de 18, e Teca Lobato, de 21, campeã brasileira de Wakeboard 2008.

Funciona assim: o atleta aproveita a marola deixada pelo rastro da lancha na água pra fazer as manobras. O efeito “onda na lagoa” fica melhor, dependendo do quanto o barco estiver mais pesado num de seus lados.

Como Burle era novato na modalidade, o big rider deixou que Gustavo fosse primeiro, pra mostrar como funciona. O aprendizado foi rápido. Depois de duas vacas, Burle pegou o jeito e fez bonito. E é claro que o resto do pessoal surfou também, inclusive o diretor geral da Ragga, Lucas Fonda.

Numa das melhores manobras, Burle tentou entubar uma onda, mas não deu, porque a marola da lan-cha não levanta água suficiente (por enquanto). Mas pra quem chegou em Minas pra dar palestra e acabou pegando onda em BH, já ficou de bom tamanho.

Deixamos um agradecimento aos surfistas desta reportagem!

Surfe na lagoa

Gustavo Jorge Guilherme

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conectar a momentos prazerosos, porque nascemos pra ser felizes. A música é uma dessas ferramentas.Sua filha surfa?Surfa, mas não tenho nenhuma intenção de que ela pratique um esporte a sério – a não ser que ela queira. Ela tem um físico atlético, gosta de nadar, vai começar a jogar tênis, pratica surfe de vez em quando, mas o que é mais importante e sempre falo pra ela é: “Se tem uma coisa que o papai quer que você tente é ser feliz. E agradeça pelo que você tem”.Quais são seus próximos sonhos?Na realidade, os sonhos vão se transformando. Es-tou passando por essa fase, que é de retribuir para o esporte. Ao mesmo tempo, estou me tornando um profissional fora d’água, um empresário. Tenho uma fábrica de molhos, palestras profissionais, o site, o blog. É justamente isso que quero fazer. Ter uma carreira próspera em vários momentos da minha vida de atleta, pra que isso sirva de exemplo às próximas gerações. Para que um pai diga: “Tente seguir o seu sonho, meu filho, porque há um, dois, três atletas que conseguiram, foram bem-sucedidos”. O que a gente precisa é de exemplo.

PRA FICAR DE OLHO: A fantástica história de Carlos Burle é do tipo que a gente ouve e pensa: “Isso dá um livro”. Então, já pode aguardar, pois a publicação está a caminho. Em 2009, será possível saber mais so-bre a vida do big rider, suas vitórias e seus vários projetos, com todas as páginas que ela merece. Vale conferir: carlosburle.com

Carlos Burle veio à BH pra ser palestrante do Sobremesa Cultural, um projeto do Ragga Drops, que contou com o patrocínio da Faculdade IBS e o apoio da Red Bull. Pra saber mais, veja matéria na página 12.

Page 8: Ragga Drops #36

MANDOU BEMMANDOU BEM

MANDOU MALMANDOU MAL

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

POR Bernardo Biagioni

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Little JoyChega às lojas, na terça-feira, o primeiro CD da banda do ex-Los Hermanos Rodrigo Amarante, a Little Joy, que ainda conta com o stroke Fabrizio Moretti na bateria. Mas se você está curioso e não se agüentando de ansiedade, passa lá no raggadrops.com.br e confere as faixas que já foram liberadas antes do lançamento.

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Quer se manifestar? Mande um e-mail pra [email protected] com seu nome completo, idade, cidade e, claro, o que você quer divulgar. Manda o seu!

Concurso ColdplayDepois de Radiohead lançar um concurso no estilo “Faça um videoclipe pra nossa música e ganhe prêmios”, chegou a hora de Chris Martin e

companheiros aderirem à brincadeira. Os interessados devem produzir um vídeo pra música Lost! e postar no coldplay.com/lostcontest. O ven-

cedor poderá desfilar pelos bastidores dos shows da banda e ainda leva uma viagem pra uma apresentação deles em Londres. Tenta aí.

Greenday também é Foxboro Hot TubsDesde o ano passado o Green Day passou a assinar algumas de suas composições como Foxboro Hut Tubs. Segundo anunciado pelo vocalista Billie Joe, a única coisa que existe em comum entre os dois projetos é... a banda! Bom, se você se interessou, passa lá no raggadrops.com.br que tem um vídeo da gravação do álbum do grupo.

Oiê galera do Ragga Drops,

Meu nome é Joyce Maria de Souza, tenho 15

anos e moro em Pedro Leopoldo. Quero man-

dar uma homenagem!

Quero dizer, primeiro, que eu acompanho vo-

cês desde a primeira edição, um jornal peque-

no que apareceu, do nada, no meio do Estado

de Minas e ganhou meu coração. É a primeira

coisa que leio nas quintas, adoro suas dicas e

reportagens! Queria muito fazer uma homena-

gem às minhas amigas, que sempre me guia-

ram pelo melhor caminho, fazendo de mim,

hoje, um verdadeiro ser humano. Sei que a ho-

menagem é um pouco grande e detalhada, mas

foi cada uma dessas amigas, com cada defeito

e qualidade, que me encantaram e ainda me

encantam. Então, lá vai a homenagem:

>>MAPS do meu coração, não sei o que seria de

mim hoje sem seus conselhos, criticas e elogios!

Fernanda – a que faz as melhores tiradas (apai-

xonada pelo mais feio, Marcos)

Clarissa – a mais esculachada pela Stefany, 11

anos de amizade e a paixão de Henrique

Stefany – a mamãe que eu mais amo e que

nunca atende o telefone porque tá sempre com

MadonnaA pop star pegou pesado na provocação. Na se-mana passada, deixou o filho ser fotografado com uma camisa dos Yanke-es. O problema é que o Yankees é o time de bei-sebol onde joga Alex Ro-driguez, aquele, que foi o pivô da separação de Ma-donna e Guy Ritchie.

Famosos contra AidsTaís Araújo, Deborah Secco, Giovanna Antonelli, Isis Val-verde, Sabrina Sato, Carmo Dalla Vecchia e Toni Garri-do são alguns dos artistas nas fotos do calendário da Unesco e L´Oréal, que será vendido por R$ 10 e terá sua renda revertida para a Socie-dade Viva Cazuza, na luta contra a Aids.

Gabriel no bar da Cida.

Elisa – minha prima/irmã e a pior cantora

Bruna – a de todos, a que deve todos, xonada

por açaíIsabela – pegadooora = D

Priscilla – sempre estudiosa e dedicada

Marina e Paolla – sempre unidas atrás de comida

Aline/Lininha – eminha do meu coração

Elis – a amiga mais chata sempre com os melho-

res abraços E “Ele” que, apesar de não saber, vou amar sempre!

Amigas de uma vida toda que eu levarei sempre

comigo... Amiga não, irmã! Sabe por quê? Porque

nenhuma mamãe ia aguentar a gente junto!

AMOO VCS

Essa é minha homenagem. Queria muito que fos-

se publicada, pra ter junto com as outras edições

do jornal que tenho guardadas. Um pedacinho de

mim! Ela pode não fazer muito sentido em algu-

mas partes pra vocês, mas pra mim, é o sentido

de uma vida toda.

Brigadãoo Beijoooo =*

obs: MAPS = melhores amigas para sempre

EminemJá que está lançando um CD e precisa da atenção da mídia, Eminem resol-veu ofender a própria clas-se. Em uma entrevista pra rádio BBC, de Londres, ele disse “Não quero di-zer que todo rap é lixo. Mas a maioria é”. Na lista do cara, só se salvaram T.I. e Andre 3000.

Luana PiovaniA atriz não se mostrou abalada depois do fim do noivado com Dado Dola-bella. Pra provar fez uma festa em casa, no do-mingo, e ainda mandou no blog: “Escrevo aqui para dizer que me livrei duma roubada. Ia me ca-sar com alguém que não conhecia. Deus, como sempre, me protegeu”.

Page 9: Ragga Drops #36

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

manda o seu!

FOTO

S: B

RUN

O S

ENN

A/ES

P. E

M

NO MINI BAILE À FANTASIA DO PITÁGORAS

Amanda Morais (17) e Carolina Siqueira (18)

Marina França (18), Pedro Avellar (18) e Maíra Camargo (18)

Galera

Galera

Galera

Mariana Costa (18), Mateus da Costa (18) e Breno Mansur (17)

Renata Lemos (18) e Gabriela Miglio (18)

André Marques (19) e Catarina Terra (18)

Ricardo (24) e Sabrina (18), de BH, na parada obrigatória da UNA - via e-mail

Ana Caroline Castro, de Turmalina - via e-mail

Galera no casamento da Stephanie, em BH - via e-mail

Page 10: Ragga Drops #36

RES

POST

AS:

1. c

// 2

. a //

3. c

// 4

. b

Língua portuguesateste : :

FOTO

S: B

RUN

O S

ENN

A/ES

P. E

M

FOTO

S: B

RUN

O S

ENN

A/ES

P. E

M

E aí? Como anda sua capacidade de interpretação de um

texto e seu vocabulário? Se souber o sinônimo destas

quatro palavras, pode crer, você está no caminho certo.

Então, diga, o que significa:

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

www.raggadrops.com.br

Curiosidades super (in)úteis

O austríaco Manfred Klaghofer é o homem que tem mais kits de mágica no mundo. A co-leção do cara tem 2.017 conjuntos diferentes e começou a ser criada em 2005.

Você gosta de bichos de pelúcia? Então não conhece a americana Jackie Miller, que junta desde 2002, 4.190 ursos de pelúcia.

O holandês Franciscus Salari tem 1.366 re-lógios de pulso. Todos diferentes, de marcas e empresas variadas. Quanto tempo será que ele demora pra conseguir usar todos os relógios? Uns três anos, no mínimo.

a) Vizinhançab) Simpatiac) Soberba

2. Balbúrdia

3. Marasmo

4. Hediondoa) Protozoário

b) Sórdido

c) Letra do alfabeto grego

Você na galera!

1. Empáfia

a) Tumultob) Cerca

c) Bandeira

a) Esquisitob) Vilac) Estagnação

Estilo: no mini baile à fantasia do Pitágoras

Guilherme da FonsecaPaula VazThiago Queiroz

Janaína Valente tem 18 anos e estuda no 3º ano do Colégio Pitágoras. Foi flagrada quando estava com a galera, indo para o mini baile à fantasia. Ela curte para os bares que estão no “circuito São Bento” e garante que não perde uma festa à fantasia. No tempo li-vre gosta de malhar.

Page 11: Ragga Drops #36

Seu mundo é diferente de todos os outros. Ele merece um portal

criado e pensado só para ele. Dzaí é oprimeiro portal colaborativo que

mostra tudo sobre o seu mundo. As baladas que você vai ou gostaria de ir,

os shows da sua cidade, as notícias do seu time, as músicas que você

mais gosta. Você colabora, faz o conteúdo, comenta, compartilha.

E ainda pode acessar e interagir com o conteúdo exclusivo da TV

Alterosa, Ragga, Ragga Drops, jornal Aqui, Estado de Minas e

Cada um tem um mundo diferente. Manifeste o seu no Dzaí.Rádio Guarani. Acesse, clique, opine, mude, ponha o dedo.

Chegou dzaí. Um portal tão do seu

jeito que é feito por você.Chegou dzaí. Um portal tão do seu

jeito que é feito por você.Chegou dzaí. Um portal tão do seu

jeito que é feito por você.Chegou dzaí. Um portal tão do seu

jeito que é feito por você.

Seu mundo é diferente de todos os outros. Ele merece um portal

criado e pensado só para ele. Dzaí é oprimeiro portal colaborativo que

mostra tudo sobre o seu mundo. As baladas que você vai ou gostaria de ir,

os shows da sua cidade, as notícias do seu time, as músicas que você

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Page 12: Ragga Drops #36

quinta-feira, 30 de outubro de 2008ESTADO DE MINAS

www.raggadrops.com.br

Essa frase, vinda do latim, significa “Vim, vi e ven-ci” e retrata bem o trajeto do surfista Carlos Burle, o maior representante brasileiro no town in, modalidade em que um jet-ski reboca um surfista até onde ele vai surfar uma onda gigante, dessas que podem chegar a 26 metros de altura.

Foi exatamente sobre isso que Burle falou em oito colégios de Belo Horizonte, na semana passada: Se-brae-MG, Marista Dom Silvério, Santo Antônio, Co-leguium, Magnum, São Tomás de Aquino, Salesiano e Pitágoras. Na sexta-feira, depois do almoço, Burle partiu atrás de uma onda no Chile.

Com o patrocínio da Faculdade IBS e o apoio da Red Bull, essa foi a primeira edição do Sobremesa Cultural, iniciativa do Ragga Drops que pretende acabar com as palestras chatas na sua escola e levar um pouco de ação, brincadeira e, claro, os assuntos que a galera quer ouvir, debater e aprender.

Nas conversas, Burle apresentou vídeos das ondas mais gigantes que surfou, contou a história e todas as dificuldades que passou até chegar onde está: no hall dos surfistas mais profissas e radicais do mundo, falou e mostrou fotos de seu cotidiano, tudo pra cum-prir o objetivo do papo com a galera, que deu nome à palestra: como superar desafios. Afinal, não é todo mundo que, cada vez que sai pra cumprir seu ofício, não pode errar, pra não correr o risco de perder a vida ou sofrer algum acidente que possa fazer a pessoa ficar, por exemplo, sem andar pro resto da vida. Ou que sai pra nadar com tubarões.

Se seu colégio ficou de fora dessa vez, não se preocupa. A gente ainda passa por aí. Enquanto isso, separamos os trechos mais marcantes das falas de Burle pra que você não perca as lições de quem tem o que falar.

CARLOS BURLE: VENI VIDI VICI

POR Thaís Pacheco

SOBREMESA CULTURAL

“Sempre procurei saber o que queria, pra saber como chegar lá. Esse autoconhecimento é muito importante na vida da gente. Geralmente, as pessoas me falam que é muito fácil ser feliz e ter sucesso quando se faz o que gosta. Mas, não sei se vocês perce-beram, meu grande sonho não é ser surfista profissional e sim ter qualidade de vida. Ninguém pediu pra eu ser dono de um fábrica de molhos, de um restaurante, ninguém pediu pra eu ter meu site e uma escola de surfe. Acho que é a vida que faz a gente desco-brir os nossos desafios e usá-los da melhor forma possível.”

“É muito legal fazer o que se quer e acre-dito que existem várias formas de fazer isso. O ser humano precisa entender bem o espaço dele dentro da sociedade, o meio e interagir da melhor forma possível.”

“Na minha profissão, deixar de se arriscar por medo de morrer é uma covardia. Você tem que respeitar a vida e deixar que a morte aconteça naturalmente. Quando a onda explode na base, ela torce seu corpo pra todos os lados. Em 3 de janeiro de 2006 sofri um acidente muito grave, surfando em Jaws, voltei com a crista da onda, meu corpo foi atirado na base, naquele momento senti meu corpo muito frágil e cheguei a ouvir um estalo muito forte na minha coluna e terminei com uma fissura na L1, que é a primeira vértebra, e também na cabeça do fêmur. Mas nunca penso que vou morrer. Sempre penso que vou viver. Sei que tá difícil, tá passando o filme da vida na minha frente, mas eu tenho que manter a calma.”“Comecei com 13 anos, cheguei no auge da minha carreira aos 30, muita água já tinha passado pela minha prancha e queria evoluir. Mas o cenário era de muita concorrência, vários surfistas querendo pegar a onda, que só acontece em um lugar. Então, tive que fazer coisas novas e parti pra fazer o town in. Tive que me adaptar a uma nova realidade e não foi fácil sair do surfe, que se pratica sozinho, e passar pra um esporte desconhecido, que além da minha força física depende do jet-ski. Tive que aprender a pilotar, fazer cursos de mecânica, outra pra tirar a habilitação, tive que entender de resgate, fazer cursos para aprender a recuperar ví-timas em condições onde a gente está longe dos primeiros socor-ros. Tive muito medo porque era um desafio muito grande.”

CARL

OS

HAU

CK/E

SP. E

M