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Rio, 10-4-928 ê BR I ; SS. IS. I «ral A Manha ÉíS|mg%ji -M. iTllIIllIti L 1 ff^-Sm^y*^**-K^y/CT^-UlXaM^r 3*1Dirccíor proprietário - MARIO RODMGQES/fei Dois «doces,oo jnanirto qctc.es Vtucta-rxbe de es "\col-«a pro-fússCo \vmxL , |a<:«a- coi- \sa «^-Hci^rite j cxe. um, | 5H3- a primeira vez as mulheres votam, num pleitcTpoTTtico, no a *»»«<W»>»H»»»#a..»w#»i» a^aaajfatta»»..».^»!! O voto feminino ¦cxzxz>o«oo- Oito mulheres vofaram nas eleições senatoriaes realizadas no R. G, do Norte >»atiatiataitl|#it#É.»„É>M>Htw> Convertido em realidade o projecto do Sr. Juvenal Lamartine Com as eleições do Sr. Josó Aiifliisto para senador pelo Estado do Rio Graink do Norte, verificou-so, r.'i Brasil, um acontecimento ine dito as mulhores vota- ram. começa a ter realidade a reforma, que o Sr. Juvenal Lamartine empreendeu om sua terra. No Congresso, aquelle par. lamentar, que hoje dirige os destinos rie seu Estado, ba- tou-.sn ardorosamente pela concessão do voto ao elemen* lo feminino, por cujas grao?s S. Ex. daria o máximo de sua vontade. A verdade c «iue as mu- ihcres devem ao Sr. Lamar- tino esso presente. Não sa- bomos so chega u ser um pre- sento de grego. Dar o direito rie voto em paiz onde nâo se respeita o voto s a mes- ma cousa que não dar >,ad.. Entretanto, so algum eia as eleições .terem reaes, em todo o oaiz, como o sáo na capital da Repubii«*a, cs- tão aa feministas rio parabéns pola acquisição desse novo direito. Esse jornal, quando se co- ,11017011 a levantar a fuostão rio voto feminino, abriu uma "enquete,, entre os vultos de maior destaque no mundo fo- minino. Escriptoras, artistas, educadoras, senhoras rie so* v>::'::V:-::.:;;-::;:-;»^^^jj^^--''*:;;:.. ::::f?.wxíJ$JSft::SÍ, ^Jilfi'^MaPS mm"'-*®Lw 'IliNiãív " míMmmm PÍ ^llf*^¥1 «tL - "m mm^^^íp^r Mm S«S^»^':ív^»5í^'^* :::;:::: :x:: :V:>: ::MwBHk \JÈÈÈ WmAÈm'ênWtfâ lj|-< Mm hbh /Kssy' áSmBBB: mm Am^L m ¦/. iHMiial Lamartine, deputado pelo Rio Orando do Sul ciedade, todas se mani-j íostaram em entrevistas, maisI ou menos longas.j Se algumas recebiam, comI enthusiasmo, a promessa qüe1 ->o lhos fazia, outras a fui-j minavam do imprópria, des-j cabida e incompatível cem Dj verdade missão da mulher.! A solução quo o Rio Gran-I «Je do Norte adopteu deve agradar a todos. Faculta Is mulheres o direito de veto. c.xercei-o-á quem quizer. Ne- nliuma dellas será obrigada a votar. Assim, contenta as que desejam ardentemente coílaborar na escolha des re- presentantes do povo. Demais, actualmente a mu* ihor tem extendido a sua aoç&e a todas as esphoras. Ainda agora, a França reco* nlicoeu a excellencfa da cel- l-iboração feminina na dlplo- TtAcia. Outros paizes a consagraram nos varia* ra- nos da administração. Em certas regiões, foram-lhe cen- forídos tedos os direitos pe* :iticfls, inclusive 0 de serem votadas a sentarem ne Par- lamento. «Intro nés, está dade o pri- neiro passo. Vejamos se, com r collaboNtçSo da mulher, •íioihera o ambiente político. £' possivel que ama força nova otrilaberar na regenera- ção de nwdo erfidente. O perigo é se as mulheres pretendem q direito de serem votadas. Ahi então, veremos a mais radical disputa entre es dois soxos. Será o primeiro mo- mento em que a atfração ne- gará os seus effeitos e a op* posição será a mais violenta. Comtudo, são surprezas, que precisamos conhecer. Luii Carlos Prestes oo Sul! •ooooooo* Rápidas impressões gisadas em torno da passagem4 do general da revolução na fronteira gaúcha ™"^aaai . wmWm\m VaiwtF 11'l'"'^^'*^**^>*,*^,^,^l'^^^^^^aa—aaim, ma»—¦à»aaMaiaiaf ;»«.ii.^.it.a..t.tt»»*<<«»»««*««t»>«»««>>a»««»»t>*«»«*»»«»<«»<*»*«»«"«"««»»«»»< *«••¦"••'••< Vencendo os omnibus e os caminhões... «••»•¦¦¦¦¦¦¦¦¦» ««¦¦¦¦¦tM>aa»«Ha>»«t»a^aaa,.»>a»i»aa«a*aV'*t«^'^^»tt»«M»tê»»w>aat«4#a««t^ Um Record" do 1.° secretario do Conselho Municipal O Intendente Nelson Cardoso nticci. pura o Conselho pelo eloi- '.orado dos Srs. Baptista Perei- ra, Kdgurd Homero, Odin Góes o itros, porque o rapazelho nunoa levo o menor prestigio eleitoral. iJovendo a votação daquelles lietVs uo pedido generoso do Sr. n~-||'lial«WI |IIí<.»ww,|BM|Í—---_mJ| A empa Ford na Amazônia Sr, iVulsoii Cardoso emarlo Dantiis, elle ao tomar ;" 'lo curgo, tomou, também, ms aros do puritano, batendo to- >s cs dins no peito, falando om miestidnde, eiii honradez e ou- 1' *' s> iionlmos de integridade |uo constituem verdadeira abstra- '¦•<¦• uh politica dosto paiz. Mas, pouco tempo durou a poso'' do rapaz. Veiu n cas,, dos Grandes Hotels' o Sr. Xolson votou aquella icnção suspeita, tendo autos de- larmlü que não votaria a medi- '•> illegal. Vlerm deifoiu o.s pro- a escandalosos do quo so otnpõo n. historia policial do 'onsolho. Quem percorrer os annaes, ha ?r sempre o voto do Sr. Nol- Cardoso, o silencio synipto- atioo ein tantos casos que fi- im rumor. '"Purado" na lista doa "embai- adores" uo Uruguay, "es- "'""ti na ',',' discussão. ¦*¦•," quin. jamais., examinar o caso da gazolina, quo c um mo- nopolio ininioral. Finalmente, "cavou" o logar de Io secretario da mesa., onde pou- eo mais tem feito além de en- gordar. Gastando o dinheiro do povo dosto povo que ollo o tantos outros sabem "tapear", o Sr. Nelson Cardoso, como secretario da "gaiola" tem um automóvel quo consome 70 litros de gazolina por dia. Os aútò-transportes da.s cerve- jarlas gastam, em 10 viagens dia- rias, GO litros, os grandes comi- nhões "Sauror", em 8 viagens i da Saude a Cascaçlura o viee-ver- sa, 50 litros; as ambulâncias da j Assistência, 50 litros; os omni- biifi da linha "Engenho de Den- tro", 60 litros. Agora, pasme o leitor: o "Cord" vagabundo do Sr. Nelson Cardo- so, gasta 70 litros diários, pagos pela população. F.lle bobe gazolina ? Não. E' o pae do moço que anda vendo obras pelos recantos de Ja- carípaguá. São os amigos são outras pefisoas du, affeiçno do gorducho edil quo andam ahi queimando o cobro da Prefeitura Municipal. O Sr. Seabra, velho republica- no. precisa espiar, com caütèllá, a conta da gazolina do parlamen- tar quo presido. Essa dos 70 litros esse "re- cord" do "calcine" do Sr. Nelson vencendo a viação nacional, está reclamando séria attenção,,, ?- As eleições na Argentina BUENOS AIRES, 9 (America- na) Terminou a apuração de votos na província de Tuoiimiin, Recusando -l.i.l!.'.! eleitores irigo- yonistiis e 15.261 liborncs. Nu oleiçõo pura deputados, o Sr. Anic/.. irigpyenisttt, obteve •IH.704 votou; o Sr. Álvaro/., iri- goyeilistii, -H!.,),S(i o o Sr. Cossio, liberal, 14.SSC. estão influindo na economia local os projectos do in- dustrial ame- ricano BELÉM, 9. (A. B.) Com- municam de Santarém: "Os projectos da Empresa Ford, quo interessam immediata- mento os municípios de Santa- rem e A.reiros, em cujas terras ficam as concessõs obtidas pelo grande industrial norte-aimerica- no, íi margem do Taipajós, ja. es- tão influindo na economia local. Nesta cidade, quo é por si mes- ma -muito prospera e activa, gra- ças á sua posição na confluência do Tapã.Ws com o Amazonas, os emuirehentiinlentof! de Ford )co- moçaram excitando a cubiça dos proprietários de casas. Oe alu- gueis a partir do março ultimo têm u ugmen taclo de maneira desproporbional á. vista dos lüimeiros indícios de que sie ve- rificaríi uma creícente affluencia de trabalhadores de toda a sorte, actraidos pelas novas poesibilkla- dos que «iecorrom da applicação de grandes capitães. Ao mesmo tampo encareceram os terrenos tle construcção do po- rimetro urbano, e projectam-es construoQÕes novas, com vistas ao rendimento do capital que p6- de ser proporcionado por altos alugueis. Qutros symptomas curiosos se observam nesta região e ro- pereutewi nas vizinhas, que bem evidenciam a espectativa de uma nova época de grandes negócios sob a influencia da iniciativa de Ford." Ba>, O ministro das Obras Publicas da França aggredido e ferido por um deputado PABI.S, 0. (Americana.) Os jornaes occuipam-se largamen. te da seena de sangue de que foi theatro uma das localidades mais importantes da circümscri- peão de Belfort, hontem, o na qual saiu ferido com um golpe no rosto o ministro das Obras Publica--. Sr. Turdieu. O seu aggressor. o deputado riidlcal-socialisla Mielliet, nada soffi-cu. Todo remanescente gancho da industria da legalidade andou, du- rante tres dias, numa uziifuina alarmante, perturbando :i vida j&anqiy'lla..da.-v.froutelra^' riogruu- denso. Estava em Libres, ali, a dois pés, bastando utravoessar o rio, o famoso capitão Carlos Prestes. O povo permanecia numa symnathicii inquietação; cm torno do bravo gc- I neral. j Sabia-se que a sua permanência, . defronte de Uruguuyuna cru mera. ! mente transitória, mus. nom por isso, os boatos deixavam dc audar no ar. Este era o aspecto que se ob- servava frequentando-sc a.s rodas movimentadas da cidade. Havia, entretanto, ordom, absoluto sócego, ninguém cogitava de manifestações ou actos subversivo^ eom quo quebrar a vida pacata dn cidade. 'Esta disposiijão do espirito pu- büco, entretanto, não agradava os senhores da situação. íluviu uc- cessidade de aproveitar o moinou- to para utilizai-»» nos negocies os- cusos que produzem us rovolu- çõos. E durante 36 horas não Se fa- lou em outro assumpto. O.s ve- lhos Icgionarifts do mi, andavam do olho e ouvido alerta. As narinas aspiravam os odores vindos dns ribas do Uruguuy, no intuito de perserutar so Prestes trazia ou alimentava .planos de nova revolução. Aliás, tudo isto ora falso, por- que intimamente chofo^ politi- eos de Urugunyaiw conheciam a situação real do general da revo- lu«;ão. Subiam que Prestes pas- savu transitoriamente por Libres, procurando rever e falar a iimi- gos, mas, mesmo assim, oliinen- tavam a esperança de que, por qualquer circunstancia, os desejos «lc arautos o campeões da ínegali- dade, viessem a se concretizar cm facto. ¦ E durante tres noites Uru- guayaná esteve de vigília. Os "heroes,, tomaram urnias, discre- tamento, reunidos na tsub-chofatura R 0 seleccionado argentino que se destina ás Olympiadas derrotou um quadro hespanhol MADRID, 8 CA. A.) Pe- rante grande n-ssistencia, reall- zou-se hoje o encontro de foot- bali entre o quadro argentino que se destina ãs olympiadas de Ameterdarn o o seleccionado des- ta capital, sahindo vencedor o quadro argentino pelo score de dois goals a zero. © 0 dirigiveí "Itália" prompto para partir em direcção ao Polo MIIiAO. fl (Americana) üj dirigiveí "Itália,,, s:c acha eom- pletamente prompto para a partida ¦ o:n direcção no Polo, dentro de dez dias no máximo.! ROMA, 0 (Americana! Da ! viagem do "Itália,,, no Polo Nor- i to. sob o commando do Mobile, participarão cinco dos expedicio- narios (|ii(. tomaram parto na pro- cedente viagem polar do "N.irgc'', irmão goniiHi do dirigiveí italiano. LtUs Car los Prestes de policia, situada no poulo mais central da cidade. Viam-se homens passar aportados em amplos pon- chos gaúchos, armados alti dou- tos. üs..".i<hii.uffiyi.r.s.( ficaram sob a fiscalização ' iiiimodiata da ali- toridudo, esperando ser requisita- dos. Muitos, mesmo, (ornaram a precaução de ge esconder, temendo "requisições" de que conhe- Os íeilos tle luool na ra Por Brande ler «omiTOorando a batalha gloriosa de nrmentiéres ' mmmmyyWm. '. ¦¦: :«#.¦¦. :Sfe:-wM;SVv/í<í5-.. ¦ :¦&¦:¦•< ¦:¦¦¦ *•*«¥:«*¦¦--¦. .:--¥*>V >{•/ - , ¦<& ', *í.- AK - y' fi* fi íí>.?p.;.íS*íp*&í:¦;w-..:: vm 't ~^WÊÍ$ '4 ¦» \am««aa i nwaaaam General Gomes da Costa a***aa ••••••••••• •••#«. LISBOA, 9 (A. A.) Os T jornaes celebram a data de ? hojo, quo recorda a batalha ! de Armontiéres, o sangrento ? feito da Grande Guerra onde j Portugal demonstrou aos olhos do Mundo a pormanen- j cia das suas velhas qualida- I dos de raça nobre e altiva, l gloriosa pela historia das ] Conquistas e' pela historia f das façanhas do guerra.Estava marcada para hojo i grande parada militar, em J homenagem aos soldados por- f tuguezes que oporaram no i sector de Armentiéres e La í Bassé, mas devido á chuva f torrencial que' está caindo, t essa demonstração não mais l se realizará.j riejembrando á data, fe- * licitam os jornaes e muitas i pessoas, particularmente, o í general Gomes da Costa, que ? foi o conimandante do desta- camento portuguez, naquelle ] sector.? i -»..#'¦•"•"•"••••*••••••'••'#•••¦<•».f<#..•».#¦<•<••••••••¦« : ciam o lado iiuio. A caza dc oer- | tas figuras da situação, viviam cheias, noite e dia, o o peor, 6 I quo procuravam ligar os boat«»s do | revolução as tricas du politicagem i local, muito effervcsoente naquelle I como om outros municípios, noste ] momento devido a escolhi! de can- ilidul.os á próxima suecessao mu- nicipal. O nomo do Sr. Antônio Ulrich do Oliveira era apregoado <;oino bandeira amparada por pseudos revolucionariois. .Realmente, todo mundo dizia o diz mal d(( homem preferido pelo valente chefe gaúcho. Ha uniu universalidade de conceito sobro o indicado suecessor do Sr. Arogui o, dessa ciíciimètánçia; serviiun-se certos politicos paru ligar a. acção dos revolucionários á causa muni- cipal «lo pleito a decidir-se cm Uriigunyaiiu. Tudo errado o falso, entretanto. Simples manejos para conturbar o espirito publico, tinir partido da situação. Nem o Sr. Ulrich já- mais se avistou com o bravo gc- neral dos pampas, nom nquello desceria o:n fomentar rebelliões, para utilidade de chefetes lo- ca cs. Felizmente, antes mesmo de Luiz Curiós Prestes, seguir nn sua excursão a Buenos Aires, os ho- rizontos haviam-se ncciariido. A paz voltara aos corações, á ordem vinha de novo para o rc- cesso dos lares e diiis ruas, a in- dustria da ínégalidadõ via-se, móis nina voz, desmascarada. E ahi está uniu rapidtt inipres- são. gizadu « pressa, a breve no" ticia dns emoções por que passou o espirito publico, nos dias agi- tados que Prestes vivou cm Li- bres. Agora voltou ali a calnin aos espirios o aquelles que se dedicam á caváção da luta entre irmãos paru "morder" o governo, volto- rom. também, a pensar em outros planos, por ver aquelle falhado... Triste sina a d<» remanescente bastardo do sombrio governo Ber- nardes! O príncipe Umberto visi- ta Somália Italiana, na África ROMA, fl (A. A.) Proee- dente dc Nápoles, chegou hontem a esta capital o Sr. Bolzon. sub- secretario das ('olonias, que acaba de acompanhar Sun Altez Real o príncipe Umberto om sua visita á Semalia Italiana nn África, onde ponde constatai' o grande desen- volvimento local. •> E'cos da catastrophe de Prado liioior não é prefeito A cidade continua entregue ao perigosa triumvirato da Prefeitura O Sr. Geremario gastou 4 contos com a acquisição de mil exemplares de um jornal Santos S.PAULO. I) (A. B.l Ama- nhã na visinlia cidade dc Santos, om Atila Mathias, realizar-se-á a ceremoiiia do lançamento da pedra fundamental do novo edifício da '.ianta Casa do Misericórdia, o «liial será construído com o pro- dueto da grande subscripção or- ganisada om todos os Estados da União, o que subiu, segundo se diz. n mais de 2.01X1 contos'. Esse acontecimento revestir-se- á do maior brilho. A ello deverão comparecer as .iltiis autoridades locaes. Continua a mesma a situação da Prefeitura. O Sr. Antônio Prado Júnior ainda não qiiiü assumir o posto dc prefeito o consente que o triumvirato prosiga no governo da cidade. Cardim. (icromario o Uçboa, são os donos daqucllo pa- lacio. Um secretario, outro director dc Fazenda, e o terceiro official dc gabinete do entidu- de, que não existe, cnícixiim, om suas mãos, os negócios do muni- cipio, cujo solução lhes é dada n kou grado, cada qual mais seqúiosü" do mando. Se, disso tudo, resultasse algum trabalho positivo ou obra dc pu- lentes benefícios, que. a co- media proseguisso. A cidade continua dosprozadH. sem um plano do rcmodejamenlo; àponáfl lembrada dn passagem do um Agache, quo -só falou e nada produziu. O transito se complica, dia a din, atropelando os cariocas sobro os cariocas, o manifestando, cln- ramente, a necessidade rie uniu reforma. Hntretanlo, mostre An- tonio Prado Júnior í imlifferente a quuulas reclamnçõos «urjam, no rsontiflo de so restabelecer o go- verno d0 município. O quo se deve lastimar 6 o pouco caso que os tres potente- dos da Prefeitura ligam aos func- cioniirios da casa. Não atteiidem nou .pedidos que estes lhos fflçnm por mais razoáveis quo sojii.n. Náo prociiruni melhorar.-llios a situação, nora facilitar-lhes o.s mo- mentos do diffiouldade. Quando algum pequeno servidor, assoher- bado do compromissos, ge obri- gado.a pedir um adiantamento em valo o Sr. Geremario, como so fossp acaso praticar favores, nega o seu vislo, sem ter ponn das amarguras quo a sua pobre victi- ma vne «ofÇror. So ha repartição que não possa, nom deva negar ossos vales, í justamente a Pre» feitura, iinpmitiialissiniii nos pa- gnmentos que lhe cumpre realizar, tal ti a nmirchin de que se acha dominaria. Dinheiro ha, porém, para as ne- gocintas, Ainda hn pouco, o dire- ctor de Fazenda um dort prin- cipós do triíimviraío comprou, para satisfazer um 'amigo <• agr.-i- dar um jornalista, mil números de uma famosa edição çònimcnioriilivH, (feita por um dos grandes jorniios do Kio. (.'mia numero M vendido .S/r. i.lereinario Dantas a 4$000, o quer dizer que esse favor custou nos cofres publi<*06 a insignificuncia de quatro con- tos. Qurm pode fazer presentes dessa ordem, náu pflde, entretanto, lit- tender aos pedidos dos que sof- frem o. nocessilani auxilio. estão, para quem quizer vôr, amontoados nn Directoria dn Vn- zonria, os mil exemplares de qil<l- Iro mil róis, Não sabemos se tam. bom tiveram a mesma sorle os 2.0110 que o Sr. Konder comprou para o seu rico ministério, Nada melhor do que agradar a o.utroiçj com ti dinheiro do publico. O pobre povo. porém, 6 quo nuo ha do continuai' a ver isso, som nm grilo rie protesto. basta do lauta iiiimorálirfnde. Cumpre promovei' a responsabili- dado dc Iodos escs furicciòíiurioa inoscrupulosos. Ni ê de l A travessia de Tokio-Hanoi Coslcs TOKIO, S (A. A.) Os avia- dores francezes Custes c Lo Brix levantaram vôo hojo, ás 7.25 da manhã para tentarem a travessia desta capital até ltanoi, capital da ludo-China Eraneeza, sem etapas. A distancia a sei' vencida pelos dois arrojados pilotos é de cerca do 2..100 milhas. S1-1AXGAT, 9 (A. A. Os aviadores francezes Costes o Le Brix, plissaram, em vôo, sobre es- ta cidade, hontem ás l.S horas e 15 minutos. O "Nungesser-Coli", que desceu atô á altura do 50 motros, fez varias evoluções sobro Shanjtui. prpseguindòj cm seguida, no vôo para Hanoi. PARIS, I) (A. A.) Anniin- I- . ;„\/..A*, wámã wmmm * '. í"." z-<- ''.-xtfâtè*-- ¦¦¦¦AfM-yyyyy^ <-y:i '¦0,'ft. ¦ wm IW ''%tÊ ! Lr Brix cia-se quo o aviador Le Brix foi considerado, legalmente, desertor, om vista do tor expirado, paru, o sou regresso á Pátria, o proso de licença quo lho foi concedida pe- Ias autoridades da Marinha pa- ra a realização do seu vôo do circuhisnavègàçãp mundial, em companhia do Çostcs. O referido praso expirou a I" . do 'Horrente. -/.-drodita-so. porém, quo. tendo em conta o exlto internaclonnl da façanha do "Nüngessei'-Coli"i nenhuma, medida será loninda contrn o arrojado o feli:'. compa.- nheiro do Costos. PAUIS, H í.\. A.) Cotrimu» niciini do lliinoi que: ns iivladores Costos e Le Brix, aterrlsarum na* quella cidade, ú.s li! horas o 10 minutos, prpeedentes do Tokio. ?OgpOOCxf'ÕCOOOO»POCXDO ^C PU m m n Til'a 1IIB1 ¦ Ífi<lll1 Püil u Ki MM K »*i M l) W í*' f V m íyafi^iigtya.yj i

«ral A Manhamemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00714.pdf · ¦cxzxz>o«oo-Oito mulheres vofaram nas eleições senatoriaes realizadas no R. G, do Norte >»atiatiataitl|#it#É.»„É>M>Htw>

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Rio, 10-4-928

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BRI; SS.

IS.I

«ral A ManhaÉíS|mg%ji -M. iTllIIllItiL 1 ff^-Sm^y*^**-K^y/CT^-UlXaM^r 3*1 Dirccíor proprietário - MARIO RODMGQES /fei

Dois «doces,oojnanirto qctc.esVtucta-rxbe de es"\col-«a

pro-fússCo\vmxL , |a<:«a- coi-\sa «^-Hci^ritej cxe. um, |

5H3-

a primeira vez as mulheres votam, num pleitcTpoTTtico, no a*»»«<W»>»H»»»#a..»w#»i» a^aaajfatta»»..».^»!!

O voto feminino¦cxzxz>o«oo-

Oito mulheres vofaram nas eleiçõessenatoriaes realizadas no R. G, do Norte

>»atiatiataitl|#it#É.»„É>M>Htw>

Convertido em realidade o projecto do Sr. Juvenal Lamartine

Com as eleições do Sr.Josó Aiifliisto para senador

pelo Estado do Rio Grainkdo Norte, verificou-so, r.'iBrasil, um acontecimento inedito — as mulhores vota-ram.

Já começa a ter realidadea reforma, que o Sr. JuvenalLamartine empreendeu omsua terra.

No Congresso, aquelle par.lamentar, que hoje dirige osdestinos rie seu Estado, ba-tou-.sn ardorosamente pelaconcessão do voto ao elemen*lo feminino, por cujas grao?sS. Ex. daria o máximo desua vontade.

A verdade c «iue as mu-ihcres devem ao Sr. Lamar-tino esso presente. Não sa-bomos so chega u ser um pre-sento de grego. Dar o direitorie voto em paiz onde nâose respeita o voto s a mes-ma cousa que não dar >,ad..Entretanto, so algum eia aseleições .terem reaes, emtodo o oaiz, como já o sáona capital da Repubii«*a, cs-tão aa feministas rio parabénspola acquisição desse novodireito.

Esse jornal, quando se co-,11017011 a levantar a fuostãorio voto feminino, abriu uma"enquete,, entre os vultos demaior destaque no mundo fo-minino. Escriptoras, artistas,educadoras, senhoras rie so*

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¦/. iHMiial Lamartine, deputadopelo Rio Orando do Sul

ciedade, — todas se mani- jíostaram em entrevistas, mais Iou menos longas. j

Se algumas recebiam, com Ienthusiasmo, a promessa qüe 1->o lhos fazia, outras a fui- jminavam do imprópria, des- jcabida e incompatível cem jverdade missão da mulher. !

A solução quo o Rio Gran- I

«Je do Norte adopteu deveagradar a todos. Faculta Ismulheres o direito de veto.c.xercei-o-á quem quizer. Ne-nliuma dellas será obrigada avotar. Assim, contenta asque desejam ardentementecoílaborar na escolha des re-

presentantes do povo.Demais, actualmente a mu*

ihor tem extendido a suaaoç&e a todas as esphoras.Ainda agora, a França reco*nlicoeu a excellencfa da cel-l-iboração feminina na dlplo-TtAcia. Outros paizes já aconsagraram nos varia* ra-nos da administração. Emcertas regiões, foram-lhe cen-forídos tedos os direitos pe*:iticfls, inclusive 0 de seremvotadas a sentarem ne Par-lamento.

«Intro nés, está dade o pri-neiro passo. Vejamos se, comr collaboNtçSo da mulher,•íioihera o ambiente político.£' possivel que ama forçanova otrilaberar na regenera-ção de nwdo erfidente.

O perigo é se as mulherespretendem q direito de seremvotadas.

Ahi então, veremos a maisradical disputa entre es doissoxos. Será o primeiro mo-mento em que a atfração ne-gará os seus effeitos e a op*posição será a mais violenta.

Comtudo, são surprezas,que precisamos conhecer.

Luii Carlos Prestes oo Sul!•ooooooo*

Rápidas impressões gisadas em tornoda passagem4 do general da revolução

na fronteira gaúcha™"^aaai

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Vencendo os omnibus eos caminhões...

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Um Record" do 1.° secretariodo Conselho Municipal

O Intendente Nelson Cardosonticci. pura o Conselho pelo eloi-

'.orado dos Srs. Baptista Perei-ra, Kdgurd Homero, Odin Góes o

itros, porque o rapazelho nunoalevo o menor prestigio eleitoral.

iJovendo a votação daquelleslietVs uo pedido generoso do Sr.n~-||'lial«WI |IIí<.»ww,|BM|Í—---_mJ|

A empa Fordna Amazônia

Sr, iVulsoii Cardoso

emarlo Dantiis, elle ao tomar;" 'lo curgo, tomou, também,

ms aros do puritano, batendo to->s cs dins no peito, falando ommiestidnde, eiii honradez e ou-

1' *' s> iionlmos de integridade|uo constituem verdadeira abstra-'¦•<¦• uh politica dosto paiz.

Mas, pouco tempo durou aposo'' do rapaz.Veiu n cas,, dos Grandes Hotels'o Sr. Xolson votou aquella

icnção suspeita, tendo autos de-larmlü que não votaria a medi-'•> illegal. Vlerm deifoiu o.s pro-

a escandalosos do quo sootnpõo n. historia policial do'onsolho.

Quem percorrer os annaes, ha?r sempre o voto do Sr. Nol-Cardoso, o „ silencio synipto-

atioo ein tantos casos que fi-im rumor.

'"Purado" na lista doa "embai-adores" uo Uruguay, sô "es-"'""ti na ',',' discussão.¦*¦•," quin. jamais., examinar o

caso da gazolina, quo c um mo-nopolio ininioral.

Finalmente, "cavou" o logar deIo secretario da mesa., onde pou-eo mais tem feito além de en-gordar.

Gastando o dinheiro do povo— dosto povo que ollo o tantosoutros sabem "tapear", — o Sr.Nelson Cardoso, como secretarioda "gaiola" tem um automóvelquo consome 70 litros de gazolinapor dia.

Os aútò-transportes da.s cerve-jarlas gastam, em 10 viagens dia-rias, GO litros, os grandes comi-nhões "Sauror", em 8 viagens ida Saude a Cascaçlura o viee-ver-sa, 50 litros; as ambulâncias da jAssistência, 50 litros; os omni-biifi da linha "Engenho de Den-tro", 60 litros.

Agora, pasme o leitor: o "Cord"

vagabundo do Sr. Nelson Cardo-so, gasta 70 litros diários, pagospela população.

F.lle bobe gazolina ?Não.E' o pae do moço que anda

vendo obras pelos recantos de Ja-carípaguá.

São os amigos — são outraspefisoas du, affeiçno do gorduchoedil quo andam ahi queimando ocobro da Prefeitura Municipal.

O Sr. Seabra, velho republica-no. precisa espiar, com caütèllá,a conta da gazolina do parlamen-tar quo presido.

Essa dos 70 litros — esse "re-cord" do "calcine" do Sr. Nelsonvencendo a viação nacional, estáreclamando séria attenção,,,

?-

As eleições na ArgentinaBUENOS AIRES, 9 (America-

na) — Terminou a apuração devotos na província de Tuoiimiin,Recusando -l.i.l!.'.! eleitores irigo-yonistiis e 15.261 liborncs.

Nu oleiçõo pura deputados, o Sr.Anic/.. irigpyenisttt, obteve•IH.704 votou; o Sr. Álvaro/., iri-goyeilistii, -H!.,),S(i o o Sr. Cossio,liberal, 14.SSC.

Já estão influindo naeconomia local osprojectos do in-

dustrial ame-ricano

BELÉM, 9. (A. B.) — Com-municam de Santarém:"Os projectos da EmpresaFord, quo interessam immediata-mento os municípios de Santa-rem e A.reiros, em cujas terrasficam as concessõs obtidas pelogrande industrial norte-aimerica-no, íi margem do Taipajós, ja. es-tão influindo na economia local.

Nesta cidade, quo é por si mes-ma -muito prospera e activa, gra-ças á sua posição na confluênciado Tapã.Ws com o Amazonas, osemuirehentiinlentof! de Ford )co-moçaram excitando a cubiça dosproprietários de casas. Oe alu-gueis a partir do março ultimotêm u ugmen taclo de maneiradesproporbional — á. vista doslüimeiros indícios de que sie ve-rificaríi uma creícente affluenciade trabalhadores de toda a sorte,actraidos pelas novas poesibilkla-dos que «iecorrom da applicaçãode grandes capitães.

Ao mesmo tampo encareceramos terrenos tle construcção do po-rimetro urbano, e projectam-esconstruoQÕes novas, com vistasao rendimento do capital que p6-de ser proporcionado por altosalugueis.

Qutros symptomas curiosos jáse observam nesta região e ro-pereutewi nas vizinhas, que bemevidenciam a espectativa de umanova época de grandes negóciossob a influencia da iniciativa deFord."

a> ,O ministro das Obras

Publicas da Françaaggredido e ferido por

um deputadoPABI.S, 0. (Americana.) —

Os jornaes occuipam-se largamen.te da seena de sangue de quefoi theatro uma das localidadesmais importantes da circümscri-peão de Belfort, hontem, o naqual saiu ferido com um golpeno rosto o ministro das ObrasPublica--. Sr. Turdieu.

O seu aggressor. o deputadoriidlcal-socialisla Mielliet, nadasoffi-cu.

Todo remanescente gancho daindustria da legalidade andou, du-rante tres dias, numa uziifuinaalarmante, perturbando :i vidaj&anqiy'lla..da.-v.froutelra^' riogruu-denso.

Estava em Libres, ali, a doispés, bastando utravoessar o rio, ofamoso capitão Carlos Prestes. Opovo permanecia numa symnathiciiinquietação; cm torno do bravo gc-

I neral.j Sabia-se que a sua permanência,. defronte de Uruguuyuna cru mera.! mente transitória, mus. nom por

isso, os boatos deixavam dc audarno ar.

Este era o aspecto que se ob-servava frequentando-sc a.s rodasmovimentadas da cidade. Havia,entretanto, ordom, absoluto sócego,ninguém cogitava de manifestaçõesou actos subversivo^ eom quoquebrar a vida pacata dn cidade.'Esta disposiijão do espirito pu-büco, entretanto, não agradava ossenhores da situação. íluviu uc-cessidade de aproveitar o moinou-to para utilizai-»» nos negocies os-cusos que produzem us rovolu-çõos.

E durante 36 horas não Se fa-lou em outro assumpto. O.s ve-lhos Icgionarifts do mi, andavamdo olho e ouvido alerta.

As narinas aspiravam os odoresvindos dns ribas do Uruguuy, nointuito de perserutar so Prestestrazia ou alimentava .planos denova revolução.

Aliás, tudo isto ora falso, por-que intimamente o« chofo^ politi-eos de Urugunyaiw conheciam asituação real do general da revo-lu«;ão. Subiam que Prestes pas-savu transitoriamente por Libres,procurando rever e falar a iimi-gos, mas, mesmo assim, oliinen-tavam a esperança de que, porqualquer circunstancia, os desejos«lc arautos o campeões da ínegali-dade, viessem a se concretizar

cm facto.¦ E durante tres noites Uru-guayaná esteve de vigília. Os"heroes,, tomaram urnias, discre-tamento, reunidos na tsub-chofatura

0 seleccionado argentinoque se destina ás

Olympiadas derrotou umquadro hespanhol

MADRID, 8 CA. A.) — Pe-rante grande n-ssistencia, reall-zou-se hoje o encontro de foot-bali entre o quadro argentinoque se destina ãs olympiadas deAmeterdarn o o seleccionado des-ta capital, sahindo vencedor oquadro argentino pelo score dedois goals a zero.

0 dirigiveí "Itália"

prompto para partir emdirecção ao Polo

MIIiAO. fl (Americana) — üjdirigiveí "Itália,,, já s:c acha eom-pletamente prompto para a partida ¦o:n direcção no Polo, dentro de dezdias no máximo. !

ROMA, 0 (Americana! — Da !viagem do "Itália,,, no Polo Nor- ito. sob o commando do Mobile,participarão cinco dos expedicio-narios (|ii(. tomaram parto na pro-cedente viagem polar do "N.irgc'',irmão goniiHi do dirigiveí italiano.

LtUs Car los Prestes

de policia, situada no poulo maiscentral da cidade. Viam-se homenspassar aportados em amplos pon-chos gaúchos, armados alti o« dou-tos. üs..".i<hii.uffiyi.r.s.( ficaram soba fiscalização

' iiiimodiata da ali-

toridudo, esperando ser requisita-dos. Muitos, mesmo, (ornaram aprecaução de ge esconder, temendo"requisições" de que já conhe-

Os íeilos tleluool na

raPor Brande

ler«omiTOorando a batalha gloriosa

de nrmentiéres '

mmmmyyWm.

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*•*«¥:«*¦¦--¦. .:--¥*>V >{•/- , ¦<& ', *í.- AK- y' fi* fi íí>.?p.;.íS*íp*&í:¦;w-..:: vm

't ~^WÊÍ$ '4 ¦»

\am««aa i nwaaaam

General Gomes da Costa

a***aa ••••••••••• •••#«.

LISBOA, 9 (A. A.) — Os T

jornaes celebram a data de ?hojo, quo recorda a batalha !de Armontiéres, o sangrento ?feito da Grande Guerra onde jPortugal demonstrou aos •olhos do Mundo a pormanen- jcia das suas velhas qualida- Idos de raça nobre e altiva, lgloriosa pela historia das ]Conquistas e' pela historia fdas façanhas do guerra. •

Estava marcada para hojo igrande parada militar, em Jhomenagem aos soldados por- ftuguezes que oporaram no isector de Armentiéres e La íBassé, mas devido á chuva ftorrencial que' está caindo, tessa demonstração não mais lse realizará. j

riejembrando á data, fe- *licitam os jornaes e muitas ipessoas, particularmente, o í

general Gomes da Costa, que ?foi o conimandante do desta- •camento portuguez, naquelle ]sector. ?•

i-»..#'¦•"•"•"••••*••••••'••'#•••¦<•».f<#..•».#¦<•<••••••••¦«

: ciam o lado iiuio. A caza dc oer-| tas figuras da situação, viviam

cheias, noite e dia, o o peor, 6I quo procuravam ligar os boat«»s do| revolução as tricas du politicagemi local, muito effervcsoente naquelleI como om outros municípios, noste] momento devido a escolhi! de can-

ilidul.os á próxima suecessao mu-nicipal.

O nomo do Sr. Antônio Ulrichdo Oliveira era apregoado <;oinobandeira amparada por pseudosrevolucionariois.

.Realmente, todo mundo dizia odiz mal d(( homem preferido pelovalente chefe gaúcho. Ha uniuuniversalidade de conceito sobro oindicado suecessor do Sr. Aroguio, dessa ciíciimètánçia; serviiun-secertos politicos paru ligar a. acçãodos revolucionários á causa muni-cipal «lo pleito a decidir-se cmUriigunyaiiu.

Tudo errado o falso, entretanto.Simples manejos para conturbar

o espirito publico, tinir partido dasituação. Nem o Sr. Ulrich já-mais se avistou com o bravo gc-neral dos pampas, nom nquellodesceria o:n fomentar rebelliões,para utilidade de chefetes lo-ca cs.

Felizmente, antes mesmo deLuiz Curiós Prestes, seguir nn suaexcursão a Buenos Aires, já os ho-rizontos haviam-se ncciariido.

A paz voltara aos corações, áordem vinha de novo para o rc-cesso dos lares e diiis ruas, a in-dustria da ínégalidadõ via-se, móisnina voz, desmascarada.

E ahi está uniu rapidtt inipres-são. gizadu « pressa, a breve no"ticia dns emoções por que passouo espirito publico, nos dias agi-tados que Prestes vivou cm Li-bres.

Agora voltou ali a calnin aosespirios o aquelles que se dedicamá caváção da luta entre irmãosparu "morder" o governo, volto-rom. também, a pensar em outrosplanos, por ver aquelle falhado...

Triste sina a d<» remanescentebastardo do sombrio governo Ber-nardes!

O príncipe Umberto visi-ta Somália Italiana,

na ÁfricaROMA, fl (A. A.) — Proee-

dente dc Nápoles, chegou hontema esta capital o Sr. Bolzon. sub-secretario das ('olonias, que acabade acompanhar Sun Altez Real opríncipe Umberto om sua visitaá Semalia Italiana nn África, ondeponde constatai' o grande desen-volvimento local.

•>

E'cos da catastrophe de

Prado liioior não é prefeitoA cidade continua entregue ao perigosa

triumvirato da Prefeitura

O Sr. Geremario gastou 4 contos com a acquisiçãode mil exemplares de um jornal

SantosS.PAULO. I) (A. B.l — Ama-

nhã na visinlia cidade dc Santos,om Atila Mathias, realizar-se-á aceremoiiia do lançamento da pedrafundamental do novo edifício da'.ianta Casa do Misericórdia, o«liial será construído com o pro-dueto da grande subscripção or-ganisada om todos os Estados daUnião, o que já subiu, segundo sediz. n mais de 2.01X1 contos'.

Esse acontecimento revestir-se-á do maior brilho. A ello deverãocomparecer as .iltiis autoridadeslocaes.

Continua a mesma a situação daPrefeitura. O Sr. Antônio PradoJúnior ainda não qiiiü assumir oposto dc prefeito o consente queo triumvirato prosiga no governoda cidade. Cardim. (icromario oUçboa, são os donos daqucllo pa-lacio. Um — secretario, outro —director dc Fazenda, e o terceiro— official dc gabinete do entidu-de, que não existe, cnícixiim, omsuas mãos, os negócios do muni-cipio, cujo solução lhes é dada nkou grado, cada qual mais seqúiosü"do mando.

Se, disso tudo, resultasse algumtrabalho positivo ou obra dc pu-lentes benefícios, vá lá que. a co-media proseguisso.

A cidade continua dosprozadH.sem um plano do rcmodejamenlo;àponáfl lembrada dn passagem doum Agache, quo -só falou e nadaproduziu.

O transito se complica, dia adin, atropelando os cariocas sobroos cariocas, o manifestando, cln-ramente, a necessidade rie uniureforma. Hntretanlo, mostre An-tonio Prado Júnior í imlifferentea quuulas reclamnçõos «urjam, norsontiflo de so restabelecer o go-verno d0 município.

O quo se deve lastimar 6 opouco caso que os tres potente-dos da Prefeitura ligam aos func-cioniirios da casa. Não atteiidemnou .pedidos que estes lhos fflçnmpor mais razoáveis quo sojii.n.Náo prociiruni melhorar.-llios asituação, nora facilitar-lhes o.s mo-mentos do diffiouldade. Quandoalgum pequeno servidor, assoher-bado do compromissos, ge vô obri-gado.a pedir um adiantamento emvalo — o Sr. Geremario, como sofossp acaso praticar favores, negao seu vislo, sem ter ponn dasamarguras quo a sua pobre victi-ma vne «ofÇror. So ha repartiçãoque não possa, nom deva negarossos vales, í justamente a Pre»feitura, iinpmitiialissiniii nos pa-gnmentos que lhe cumpre realizar,tal ti a nmirchin de que se achadominaria.

Dinheiro ha, porém, para as ne-

gocintas, Ainda hn pouco, o dire-ctor de Fazenda — um dort prin-cipós do triíimviraío — comprou,para satisfazer um 'amigo <• agr.-i-dar um jornalista, mil números deuma famosa edição çònimcnioriilivH,(feita por um dos grandes jorniiosdo Kio. (.'mia numero M vendido

.S/r. i.lereinario Dantas

a 4$000, o quer dizer que essefavor custou nos cofres publi<*06a insignificuncia de quatro con-tos.

Qurm pode fazer presentes dessaordem, náu pflde, entretanto, lit-tender aos pedidos dos que sof-frem o. nocessilani auxilio.

Lá estão, para quem quizer vôr,amontoados nn Directoria dn Vn-zonria, os mil exemplares de qil<l-Iro mil róis, Não sabemos se tam.bom tiveram a mesma sorle os2.0110 que o Sr. Konder comproupara o seu rico ministério,

Nada melhor do que agradar ao.utroiçj com ti dinheiro do publico.O pobre povo. porém, 6 quo nuoha do continuai' a ver isso, somnm grilo rie protesto.

Já basta do lauta iiiimorálirfnde.Cumpre promovei' a responsabili-dado dc Iodos escs furicciòíiurioainoscrupulosos.

Ni ê de lA travessia de Tokio-Hanoi

Coslcs

TOKIO, S (A. A.) — Os avia-dores francezes Custes c Lo Brixlevantaram vôo hojo, ás 7.25 damanhã para tentarem a travessiadesta capital até ltanoi, capital daludo-China Eraneeza, sem etapas.

A distancia a sei' vencida pelosdois arrojados pilotos é de cercado 2..100 milhas.

S1-1AXGAT, 9 (A. A. — Osaviadores francezes Costes o LeBrix, plissaram, em vôo, sobre es-ta cidade, hontem ás l.S horas e15 minutos.

O "Nungesser-Coli", que desceuatô á altura do 50 motros, fezvarias evoluções sobro Shanjtui.prpseguindòj cm seguida, no vôopara Hanoi.

PARIS, I) (A. A.) — Anniin-

I- . ;„\/.. A*, wámãwmmm *'. í". " z-<-''.-xtfâtè*-- ¦¦¦¦AfM-yyyyy^ <-y:i

'¦0,'ft. ¦wm

IW ''%tÊ !

Lr Brix

cia-se quo o aviador Le Brix foiconsiderado, legalmente, desertor,om vista do tor expirado, paru, osou regresso á Pátria, o proso delicença quo lho foi concedida pe-Ias autoridades da Marinha pa-ra a realização do seu vôo docircuhisnavègàçãp mundial, emcompanhia do Çostcs.

O referido praso expirou a I" .do 'Horrente.

-/.-drodita-so. porém, quo. tendoem conta o exlto internaclonnl dafaçanha do "Nüngessei'-Coli"inenhuma, medida será lonindacontrn o arrojado o feli:'. compa.-nheiro do Costos.

PAUIS, H í.\. A.) — Cotrimu»niciini do lliinoi que: ns iivladoresCostos e Le Brix, aterrlsarum na*quella cidade, ú.s li! horas o 10minutos, prpeedentes do Tokio.

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/» A MANHA - Ti!i'(,'ii-t'cira, 10 dc Abril \\v 1!)JS

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H previsão j de que o w Mello^Qs^raããessurlos ds indusirio nseional as bandalheiras daLiieiiem Poülica acobertasMIOS rSCBOCrã 9 lllíllllã Dú QS G9L n Pin nnopnn I~

~ fahni^TrfiTãnnas iMinus

fjJIrrr.nr

, Reilnetcir-clieteitrl(*n'rN.

«ierenle —- Mario IlodrlRne» FOfco.

Tniln n cnrrmponrtcnelanirrelnl deverá *.e*r elirlgUlnrencla.

A-lmlnlulmefi.-. c rceljicçflo —.Av. nin llrnncn, 17.1

¦ Edifício d'A MANHA))

AiiHl-rnaiuraKi1'AltA O i)l«AMII,l

'Mano 3SÍ(MiniSemeMíre •ÍIIÍOIIU

1'AIIA O IlSTUAMiElIlOiAnna (KlMIonSeuiCHfre lir.SOUO

Telephcmcíc — Rerin^çSo, Cen*trai 5267 e 5ii!M — Qcjf-onciu, Cen*trul 52GB p 5271 — Officinas,Central 55!)0.

lifidéreço telegraplilcn AiiinnhO.

Aos np.*vsos annunciantesO nossiy unlco cobrador 6 o Sr.

3. T. de Carvalho, que tem tiro*ruragflo ç-j.ra ente fim. Outrogim,«6 KBrfley valido» os recibos pas*«ados t»»j lajiio "Konnulii ii. »"**••.>»..*..!/,•.,-...*-,,.,-.„-¦„, **,.*,,,*,...,„-,,•»•• «»a,<i-*«e.|*<Hi

EDIÇÃO DE HOJE:f;/ 8 PAi^íNAS

' Capilai e Nictheroy, 100 /s,i INTERIOR, 200 RÉJS

A sala ile sessões do SupremoTribunal Federal, esteve, hon-tem, movimentada, IC' que en-trou em julgamento, finalmente,o recurso Interposto pelo pro-curador gorai do Districto Dr.Cohstunt do Figueiredo, ao ac-cordnm do Conselho Supremo daCorto de Appcllação, uue conee-deu "habeas-corpus" a algunsmenores, cassando a celebre, por-tarla do juiz Mello Mattos.

O advogado, Dr. Prado Kelly,que fi o Impelranto do "liabous-

Ittk

Questões indiscutíveisDkr "asma"a-se "asma' mas

creva-se "asthma"'! O Illustre autor do "Que

"Mc l.ingna Pátria", Sr. I.¦vier Fernandes, conta que '

engulhos a uni esoripLorlista ver aieni adduzirlu vez lemin-v.fi- "asti

es-

ili.esNu-

c.au-pau-

graplila "usina" o,razões, d.lss que ca-

mais vontade de es-min". 13 accrésoen-

a: "Pacto curioso: dá-se com oduteir destas linhas precisamçn-Ic o contrario; encia vez lhe re-

. pugna mnis aquella exerescinciado ".th .5

Acompanhando o terço, n ve-lerniulo jiliilologo Sr. ,ToSo RI*iipiro diz também em sua obra'O Fabordão": ".li'i nos últimos.empos havia tendência para a

nlmpliflcacilo o íis vezes suppres-ào dessas letras meramente' ..istoricas e já escrevíamos "as-áa" em vez de "asthma".

O mais interessante fi. que o. r. Xavier Fernandes, defendeu-

a suppressfio d» "th", entçri-, eu que lhe serram proveitosasirias considerações feitas pelo' r. professor Julio Nogueira.

ante. assim que, demonstrandom indescrlptivel regosijo pelo•Jiz encontro, reproduziu Imme-'atamente as palavras do pro.ssor Nogueira:"Escreve-se erradamente o "th"n "categoria", onde originaria-ente existe um "tau" e não' neta" (letras gregas)."Provavelmente; o Sr. Xaviertrnandes nilo conhece o gregoeom toda certeza, teria achadolita graeja quando leu aquella-.toria de "tau" 0 "tlieta". Se o

i lhecesse, 6 evidente que nao-ninetteria semelhante dispara.

valendo-se de nin exemplos de modo algum poderia terjüeação na sua duvida, a não

para contrariar ainda mais a. i lógica.

) professor Nogueira, tem ra-i de sobra quando diz — "es-•ve-se erradamente o "th" cmitegoria", ondo orlginariainen-existe um "tau" e não "the-

', do mesmo modo que, no ca-' vertente, podemos asseverar

, i — escreve-so erradamentetlimii" sem "th", porque orl.aviamento existe, não umu", mas justamente um "the-

i ' enlre as syllabas "as-ma"lucile vocábulo de proyer.ion-

. grega.3' admissível que recusem oprego do "th" aquelles que,-eltando as regras «la ortlio-iphia phonettcn, buscam aipliflcaçao dos chamados gru-l gregos "l>h", "th", "eti" e

• do "ps", se quizorém Ir ato. Todavia, não pfide haver

rriissibllidàde possivei para queIxein de escrever eom "th", e

. .;n ns demais grupos citados,"iielles que não aeioptnm ou não

í syrripathtn pelo "systeina or-raplilco official portuguez",i|ue nos fala o St-, Mario l-iar-,. 10 isso, posto que cada vozugne mais ao Sr. Xavier Fer.•des "aquella cxcrescbnola do

e o vocábulo portuguez "ar.íh-" vem do grego "as-th-iii:i",• significa "sopro", "fôlego",splrtiçfiò" (de ";'n*i", soprar,¦pirar, dormir); se elevemos

'slnr obediência as regras daItymologia; se não queremosloplar a brtliographiá phonétl-¦•••. — não podemos de maneira

«,'SMimii suppriiiiii' delle a oitavaJe'ra do alpllàbeto grego.

) próprio Sr. Xavier Fernan-c ; reconhece que elevemos ibu'*>' . -er a ethymologiá do vocábulo,

indo diz 1-e'peliilaniente em seuro que "a correcta grafia"

e. taes e taes palavras fi estaaquella, pois "quanto ,io mo-

o, tem o seu fundamento na• irmologin elo voenbuló que nos

.ri do grego "assim" ou do la'..iv, "assado";

I-jyiy2yyiym2i22A2:-2::.y--'.

y -¦*«

<: -¦¦

i

Uese m lm rnador Sa ra I ra

Terminando o sen arriizondo, oi. Xavier Fernandes escrevo:'Pôde o illustre escriptor pau-tu cDiitinuur a fazer gul.i dos¦js amores pelo "th", mas uão

esqueça de ser còliorentc:uiido escrever "aslhmtv", es-ivri lambem "plithisica'1 e...inplithisicar.. ."

mesmo desejamos dizer no. Xavier Fernandes: Peiclo con.liar a fazer gala das suas re-gnancins peln excrescenoia doh", mas não se esqueça de serherènte: quando escrever "ns-i" sem "th", não sc esqueça deler o "o" do "faço curioso"e se deu com o llliistr'! iiulf.i-"QuestSos de l.ingn.i 1'nlrin".pag. 228.'.'.iluda por muda... fi .le se pre.inlr que a lei.rn "c" mio vale

per uni sólohiilssimo 'faquè-

IIB.VBDIÇTOç-

i.iirri-.

lepra! I-V a expressãocjuando so yôalgüeni sujo.

Na Passadeirn ideal, líozario! IS, em 1". minutos, com espera. ni cahine, sahe-se limpo e pas-

ido. l.uvar um terno em 4S bo-js, se', iccuii.

Classificações e transfe-rencias no Exercito

Foram classificados os primei-•s tenentes Canrobert Penn l.o-is da Costa, Alulzlo Pinheiroirreira, no 7° ti. A. M. (Juizi Fora) i' Henrique Cunha no

d. l. A. I'. (Uberaba).Forani transferidos:Os primeiros tenentes Franeis-

. Adoípho Rosas, do K. s. n.i-, o 'ordinário, sendo classifica-. no 1" li. C. n. (Capital Fe-irai) i' Celso Pedra Pires. des.

para aquelle quadro,Os s-gundos tenentes Ue.vuuliloíssoa Sobral, do ."," I'.. 13, (Co-lyba) para u 1" f.. 13. (\'il!:ililitar); eonimissioiindo conlii-or Aíhertn l''eriiHÍides Costa, .1,,\'..õ', da '¦'¦' |;. A • Parti o i" ü. A.

..llh. (Jüiidlaiiy),

corpüs", em nomo dn SociedadeBrasileira dos Empresários Tlien-traes, impugnou ,, recurso, en-tendendo ciuo o Supremo Tribu-nal, deliu não pôde tomar conhe-cimento, por ser irrecorrivel adecisão do Conselho Supremo, queconcedeu ;i ordem pedida.

Falando no Tribunal, disse, en-tro outras coisas o joven advo-gado dos empresários theutraes:"Antes de maiores observações,convém iieecntuar que, pela na-tureza do órgão julgador, são ir-recorrlyeis, em these, os sieuspronunciamentos. Assim (> pres-creveu o artigo 31 do decreto nu-moro 16.273, de 1923 (applicavel."ex-vi", do decreto 5.053, de 6de novembro do 1020):

"O Conselho de Justiça fl o"órgão supremo" de seleeção pa-ra a investidura o promoção noexercício das funçções judiciariase dão do Ministério Publico.

"No desempenho do suas attri-buiçõés, .suas decisões são irre-corri veis".

E, nmis adiante, cita Lúcio deMendonça que, relator de um ac-cordão unanimemente aeeeito pe-lo Tribunal, não tomava "preli-rhinarmente" conhecimento dorecurso tomado por termo a fls.18 v. e 19 do despacho que con-cedeu "haheas-eorpuy" no recor-rido, pois "da decisão quo con-1cede "habeas-corpus" não so ad-1mitto recurso, incompatível" com |a Índole o a natureza de tal in- jstituto introduzindo unicamente'em favor individual.

Lembra, ainda, o impetrante,outros íiecordãos lavrados pelosministros Hernieneevildo do Bar-ros. Uoelofredo Cunha, MunizBarreto o outros que rcaffirmuma mesma interpretação da nãoadmissibilidade cio recurso.

Depois da pororação do advo-gado Prado Kelly, passou a daro voto ci ministro .Muniz Barre-to, relator do recurso, que, aprincipio estranha como o pru-curador geral intérpoz o recursosem declarar o motivo. Faz umestudo minucioso ria questão emcausa o passa, a ler vários accor-dãos proferidos pelo SupremoTribunal, sendo ello o relator. B,ao depois, vota não tomando co-nhecimènto do recurso, por nnoser elle denegatorio da medidaimpetrada.

Era seguida obteve a palavraministro Kdinundo Lins que

pediu vista dos autos, ficando,portanto, adiado o julgamento.

Em palestra com o represen-tante ela Agencia Brasileira, oministro Muniz Barretto assimse manifestou, esclarecendo suaorientação no ruidoso caso:

"O meu voto, disso o Sr. minis-tro Muniz Barreto, não podiadeixai- ele se amoldar nos princl-pios que sempro foram sustenta-rios no Supremo Tribunal Fe-deral, Com effeito, era jurispru-dencia'pacifica ou não conheci-mento dos recursos do "habeas-eorpus" concedidos. Mais do queisso, era dispositivo constitucio-nal. porque o legislador çonsti-minto .«.ó nriniiltiru o recurso eo-mo válvula de segurança, comodefesa dos pacientes. O recursovoluntário, a meu ver só pôde serinterposto pelo impelranto ou.pelo paciente. Não sendo a au-torldade loaeiora. parto no pro-cesso, não lhe cabe direito de re-correr de uma sentença quo nadamais faz do quo cumprir â eon-stituição. Não So trata, pnrt.-in-to niain de jurisprudência, 13' alei que se deve cumprir e a ne'is,eomo s.eus interpretes não noscompete desvirtual-a ou negar-lha applicação.

Aliás esta questão já foi ex-hnustivamente estudada e julga-da. continuou o Sr. Muniz Bar-reto'. Eu mesmo já. tive oppor-Umidade de relutar um recursode ••linbons-rorpuu" que apreseu-tava situação idêntica. Então, deaccordo com o meu voto, o Su-premo Tribunal entendeu que nnodevia conhecer do recurso, por•ào ser reeorrivel pura este Tri-bunnl a decisão impugnada".

Devido a uma gentileza do Sr.Muniz Barreto, pôde a AgenciaBrasileira, fornecer uma copia doaceordam proferido pelo Supremo,tu. •¦ habeas-corpus" nIludido, ac-cordnm esse ciuo representa, a

doutrina de nossa. Suprema Cõr-! te. que, parece terá. idêntica ap-; plicaçãò uo caso dog menores.

Eis o aecordam em questão:Interpretação do art. Gl, n.

j 1. d.a Constituição du Republica:X. 9033 — Vistos, relatados e

j discutidos us presentes autos dej recurso interposto .pelo Br. Joa-| quim |.'riine.lsco Moreira, da de-I cisoi de lis 36 — -lü. proferidaj pela Relação dn Estiudo do Bioi de .Inneiro. que concedeu "ha-

j tieas-vonpus" uo Br. AJcidCs deI Azevedo Sodré, oura assegurar-' lhe r> exercido das fiinc(-ões deI pi-efolto de Petropolis:I Accórdum "io vouliccu- do re-

curso por nüo ser recuri-lvel paraeste Tribunal a roferMu deci-afio.

Semipre -se entendeu que o rc-curso pcrmUtido pelo art. (il, n,1, «la. Constituição da Republicaibones-ccoiipus" (• ãenegado petajustiça local, co-mpetindo sua In-te oposição uo paciento ou a quemimpetrou a ordóm a favor delle:ú jurisprudência .pacifica desteTribunal.

Os :irts. 9, n. IV, e -19 do Dec.li, S4S tle JSÍ10 dltipõem quo par-tonce ao Supremo Tribunal Fe-deral conceder "habea.s-eurpus"em (rec-urso i-o.Jiwiftu-ilü. quandolenha .sido denegaúo pelos tribu-nae.s locaes, c o art. 23, para-graipho unlco, da lei n. 221 de1K9<l faculta recorrer da própriasentença de Juiz da primeira ins-tuncla, exigindo, iporérh, a In-dispensável condição <lo haversido negada, a ordem, ou de tero juiz se abatido, nor qualquermoiivo, de conhecer da petição

Essas disposições legaes estilode harmonia com o citado art.01; n. 1°. Commeintando-o, escre-vc João Baralho: — "No casode "habeas-corpus" dá-se o re-cursn somente si a decisão Cdenegãtoria. Assim tem sido jul-gado pelo Supremo Tribunal(Ace. n. 3.2(1 de 1893 e outros);fissim o dispõe a lei orgânica daJustiça federal (Uee. n. 8-18 do1890, arts, !), n. IV e -19), c istose conforma com o espirito lllic-ral da Constituição e da nova le-gíttlaçãó republicana.

O rrals obscuro cidadão, omais humitrie habitante do paiz,ainda elas mais longínquas para-gens pôde por si ou por outremfazer subir riité ahl (o SupremoTribunal Federal) sua reclamaçãocontra a prepotência, contra oattentado (í sua liberdade, prali-cado por quãesquer autoridades,E' dado a nacionaes e estrangel-ros conflur na acção, que porqualquer pôde eer invocada, deum tribunal! collocado acima deTodas as jurisdicções, como

guarda e baluarte dn liberdadec que aos perseguidores, aos queabusam dn poder, aos que redu-zem a victimas oa fracos, osdesprotegidos, deseo.nbeeendo-lhesíi-ius direito--, está na altura dedizer aquefllos palavras da Bi-blin: "Si lasçris aos voci'cra-biivtur ad me et oge audiamciam orem eo muni"..

ü samToso conátltucionaüstaeomprehendeu perfeitamente eoxpoz com muita nitidez o pen-sumonto da assembtón constituiu-te, de que ella foi um dos mem-bro- conaplcuos.

.No projecto Américo Brnzi-lioiise, — um dos cinco jurlscóii-sultos ejüe formaram a commis-são nomeada pelo Governo Provi

Uma iniciativa do Sr. Arthur Aguiar, dignados maiores applausos

' O nomo do Arthur Aguiar,

podo dizer-se. estft ligado ft bis-toria de. nossa cidade, Fa] elle opossuidor dn Ohucai-u do Vintém,de onde saia n celebre água do"Vintém", pura a venda no Uiode Janeiro: foi elle quem abriu,quando niillloiiario. cm terrenosseus, a linda rua Aguiar, que eShoje. tiinii das prineipnes do aris-tucralieo bairro da Tijuca.

A. ngua. do "Vintém" fez épo-ca, espalhada por todos os re-cantos da cidade, em carreei-nhas, transportando pipas bran-eus, puxadas por um burro, pogoverno do agllúdeíro, oom o seugrande chapéo Impermeável.Ainda hojo ó lembrada, coni sau-dade, a íjioca da i'^.ua do "Vln-tem", havendo muita gente quenio trocava os seus barris pelaag.uu eneanada o vinda «ia Tiju-cá. dn itio do Ourei o elo outros(1,110 abastecem os nossos forinl-daveis mannnciaes,

Arthur Aguiar, .porém, esnirltoompróhendedor o operoso, achouquo a sua actividade não se po-deriu limitar á. exploração dnágua, rio "Vintém" e. nssim, en-trou (1« corpo o alma na inelus-trln, onde niiplicpü fartos c.ípl-taes. a sua experiência e o seugenio verdadeiramente empre-hendedor,

Vcmol-o. ngora. ft frente deunia Fabrica dc Agirns Gazosas,sob a firma A. Asuiur, Installa-da com os esmeros ela industriaadiantada, á, rua (lon.,-alves Diasn. 85.

Certo do valor de sua fabrica,que acaba de passar por uma re*forma, completa, não quiz o Sr.\'th rn* Aguiar escondol-a aosu.hos do publico, e, num gestoaltamente gentil, convidou a im-prensa a percorrel-a e ti exami-nar todos os seus modernisslmosapparellios.

Não nos furtámos a tamanhoprazer, e fomos A onlmcin da ruaGonçalves Dias n. 85, onde. des-de logo, nos Impressionou a hy-gíe.ne reinante por toda parte e otrabalho proveitoso qjie um ban-do de operários produzia.

A "Fabrica de Apuas Gazo-zas", de A.. Aguiar, produz "so-das, sodus-ourn, Parque soela.Vermouth soda, Guiiranft-Pará.Estimulante Mnngln e águas to-nicas", produetns tor?os estes definíssimas qualidades, saborosose npprovados todos pelas autori-dades dos Laboratórios de Ana-lyses.

Além de todas estas fabrica-çõos, o Sr. Arlhur Agalar fi uliv-«ia o depositário da reeomniendu-vel água mineral "Nápoles", as-sim como de outros prpduetos degrando consumo.

A fabrica e armazém, tt quenos estamos referindo, estão »l>-p.-irelh.idos de tul (Arma que po-dem siipprir immediataniente atodos os pedidos o eiieonimcnclas.

E ahi eslá como lucrou a ini-prensa, com esta sua visita, norpoder Informar aos seus leitoresria existência de umn fabrica, denguas gazosas _n.ode|ar, sob todosos pontos de vista, em pleno, co-ração «la cidade, e por ter con-vivido eom o Sr. Arthur. Aguiar,um verdadeiro genllemau, pes-sou lambem muito bemquislanos mulos rio reereutivismo.

atn tocos, feixes eachas por preçosmódicos e a do-mlcilio. Telopho-ne Sul 948.

COM O USO DA

âs bandalheiras i uwi mü aconertipor ii iflieriío em segreda de Ma

.—?... —

Orgia de créditos concertados á vontade do Prefeito

dc usar (dNota-se depoisdois ou tres vidros:

1.» _ olinilnaçuo completaidn easpa e todas ns moléstiasdo couro ['abolindo;

o,a — tonifica o bulbo ca*pillnr, fazendo cessar imme-

diatiiniciitc a queda do ca*bello;

X" — faz brotar 11070S ca*bellos nos calvos;

4." — torna us cabellos Hn*dns e sedosos e n cabeça lim-pa, fresca e perfuiiiosa;

5." _ oura as iiffecçõe»parasitárias.

A LOÇÃO ANTICASPAfi uma formula do saudoso sa*bio Dr. I.iil/. Pereira «arretoe se*, isso .'¦ uma garantia pa*ra quem usal-a.

Em todas as pharmaoias, drajjarias parfumarias

Kão a encontrando ahi, peça áCAIXA POSTAL, 2996

SÃO PAULO

,.->..•..»¦•¦¦•< •tf*. -s.-«->c»e..« ••*•••.•#•¦

p^PIMffiW^Bl

,/ii.c'f 3/eJío Mattos

sorlo; para elaboração de umprojecto de Constituição— fi queáipphrèce pela primeira vez nidf-a de se permlttir recursopara o Supremo Tribunal Fede.ral rias sentenças proferidas peto..justiças dos Estados, sabre " ha-beas-eorpiis" (art. 51) provklen-loin. sugigerida para. evitar quenos •.E.*tudos •*'; desonrasse ousc não appllcasse devidamente agarantia assegurada á liberdadeind'iv;diiiii quando cercada ouriv-tringida por acto illcgal daautoridade publica, Lê-se no art.78 que o "habeas-eorpus" teráapplicnção a todos os casos deviolência ou constrangimento áliberdade individual. Com.plemen-to deste para o art. 51.

A eomniissão áccéitou tantoesta como aquella tdSn de Ame-rico BrazlMense: Incluiu a ga-ra.ntla na. "Deviaração dc. direi-tos", art. !)(i, dizendo: "o "ha-beas-coripus" terá lugar todas asvezes que o Indivíduo fôr violen-tudo ou sentir-se coagido por il-le.ga.lidades ou abusos de poder";e dispoz no art. 70: "As elocl-s?ecs dos Uiizes ou iribunaes dosK*•lados porão termo aos pro-eessos ou questõew menos auaii-lo — 1" "habeas-corpus" . . . As-cresceiitpu, nn alínea: "NestBRcasos, poderá haver recurso parao Supremo Tribun.-vl. "

Lssns disposiçi>es eoii^et-voii-as o Oovenio Provisório, quer no.projeoto de Cpnstituiçã.o publi*cado polo Lee. n. ri 10. de 22 de'junho de 1SI10, quer no projecto_l'bilou.:lo pelo De*,', n. !H4, de 2,1

de outubro ries«e anno.. tendo-lheshuidndo ii-ienas a redn.eção, e tor-nado mui claro, — consoante nnmotivo que determinou a utiU-sima providencia, e de harmoniacom os art-. íl° nl IV e 49, doDec. n. S48, — que somente nocaso de dénegãção de "habeas-eorpus"¦ fi ciue seria, admitfidorecurso para o Supremo Tribu-nal. Eis pornue o substantivo" recurso" teve a qttailflcal-o oad.jectivo extrinseco — "vohinta-rio" -f ficando assim redigidaa. nlinea: "Km taes casos, hnverárecinto voluntário i\a.rn o Su-premo Tribunal Federal",

O autor do projecto se nãocontentou eom considerar o"hatieas-corpuEi" eomo institutode caracter constitucional, ohri-gatorio para as justiças do paizinteiro; ie_uiz Tí effeetividndc dagarantia desse instituto ondequer que elle fosse com razão in-vocario. l')nIii prescrever que oindeferi meu tn do pedida pelos

. tribünaes locaes não podia, ter-

minar o proces-o, sendo licito (levar" a reclamação ao supremointerprete da lei fundnmeiital, aquepi esta confiou " elcvaxln in-oumibençia de impor áca-tamontodas suas determinações. Si opreceito constitucional for ap-

pllcadó' d hem de ver que ees-sara o motivo da interferênciacorreetiva do Supremo TribunalFederal, á semelhança de queoceorre com relação ao recursoextraordinário: nclte, a maisalta. corporação judiciaria do-jaiz intervém, em nome da so-bernnia nacional pnra nssee-irura autoridade, e a prorminenoa dalei federal; naquelle para garan-¦lir e-'iiocin'inf-.ite o iniperi:i deii,». instrumento constitucionalde transcendente valor.

Sabia o Governo Provisórioque, segundo a legislação etn vi-gor-a esse tempo, negado o "ha-

heas-corpus", era facultado ro-novar o podido perante a autor:-dade judiciária sitperidr (lei nu-mero 2.033. de 1871, art. IX, pa-ragrapho -1"). O que vinha a ser.praticamente, um recurso ro-Imitaria para essa autoridade. Daconcessão, porém, havia sdmentorecurso iiccocísufíó, isto fi. inler-posto cx-officio. pelo juiz, emvirtude do qual a instância degrilo maior prbeedia fi revisão dopodido, integrando ou reforman-do o julgamento. L' 0 'íue attes-tam as palavras do art. lil), n. "".

da lei de. 3 de dezembro de 1841..o dos arts. 438, ri. 8". e 430 riolteg. 120 de 1842: "Destes re-cursos são necessários os seguiu-tes, que devem ser interpcistoscçti-óffieio peln juiz: I".. cia, deci-são que concede soltura cm con-seqüência de habeas-corpus...Os mais são voluntários." Per-niittir recurso roluntarin de dc-cisão sobre habcasrcórpus tinhacomo significação, por sim equi-polenein, declarar reeorrivel adecisão denegateria delle.

A disposição do art. l!0, n. 1". ealínea, do projecto publlcari-j pelodecreto de 23 de outubro de 1800,veiu formai', ipsls litterls, a dis-posição do art. (II n. 1° e nlinea,da Constituição du Republica;

>•-•»•.«•••••€•*

•.•••••••••••••••< í-*«a.>a.>i—i>.«»f«» .m-t-t-t. ••-.•--••••<

Lnieiideu o legislador que nnobastava estabelecer a indestru-ctibiiidade d0 instituto protectorria liberdade indívidjial: era in-dispensável garantir-lhe tambémo domínio e a officiencia. Nãofoi. nem podia ser, intuito daConstituinte facultar o exameelas sentenças e.oneessorias, pro-feridas pelos tribünaes dos Esta-dos, autorizando sua eventualcassação em piejuizo da líbor-dade.

As leis do Império, adoptnduspela Republica (Constituição, ar-tigo 83), não permittiam qiie ter-cciros recorressem da co-icosse/ode "nahcas-cnriwx", ainda quefosse o Ministério Publico oumesmo o interessada a que serefere o art. 354 do Código doProcesso Criminal. E o decreton. 84S. de 1 SOO, não sô não ad-mittlü, na Justiça 1'ederál, opropi-lo recurso necessário, eomo— não é demais repetir — ex-pressamento autorizou o volun-lario no caso unieo de sua cabi-da. — quando denegada a ordem,utilizável, portanto, exclusiva-mente, pelo paciente ou pelo im-pelrante.

Restaurado o recurso ncce.isa-rio pela lei o. I .748. de 17 deoutubro de 1007, supprimlu-se denovo o art. 12 da lei n. 4.381, de5 de dezembro de 1*21. e mnisuma vez foi restabelecido porforça, do art. 5" da lei n. 4.G32,de (i de janeiro rio corrente anno,quo revogou o citado art. 12. As-sim, si a bypolhese se npresen-tusso nu Justiça Federal e du-riinte n ephcniera duração dessedispositivo, nem por isso assisti-riu. ao pr. .Tonejuim Francisco.Moreira o direito dp recorrer,porque, como decidiu este tribu-nal. no aceordam ri. S.ÍÍ37. de Üde junho de 1022. "n *inreV ciou-traria", a que alludia u lei nu-mero 4.381, só podia, ser o quej-,i".,sn. havendo nrocessd criminal,ou o Interessado, ele que trata omencionado nrt. 354 do Códigode Processo Criminal.

Rio, 14 rie maic, rio 1023.

Ass.) "IfiMifá V.nrrcto, relator."

ps negócios ria Prefeitura vão.positivamenlc. de mal a pelor.As deseabelladus ijiimoriilidaricssão ali praticadas polo Sr. An-tonio Prado Júnior, que nssigna-la cada dia de sua falliilissimaadministração com um novo es-candalo, com unia nova prova dedesprezo pelo povo da cidade,cujos dinhoiros o moço mlUlònn-rio distribuo pelos que o cercam,como sa fosse coisa sua, pessoale indiscutivelmente sua!

Neste regimen de iidmlnwtra-dores deshonestos a política temlevado ao paço municipal, paragovernar a capital da Republica,alguns cavalheiros negociatas cdelapidadorcs do erário da cida*do. Tenl» ido para lã muita gentosem moralidade, sem escrúpulose sem respeito uo povo e a sipróprios.

O Sr. Antônio Prado bateu,porém, todos os "reeords", lm-pondo-s<.. ã oplnl&o publica comoo mais immorul. o mais escanda-loso, o mais ine.serupuloso de to-dos os prefeitos que o filo temtido.

Rouba-se desassombradamenlenos diversos departamentos daPrefeitura, o S. S. apoia o rou-bo, quo começa em seu gabinete.— onde os Murlos Cardins et rc-liquia realizam as mais asque-rosas negociatas, — e vae acabarnas agencias municipaes, onde opessoal come de suclp com o or-«lamento, mereadejanrio conces-soes lesivas ao fisco.

O regimen 6 o do avança maisdescarado dc que ha memória naPrefeitura!

O caso dns ladroeiras pratica-das na Superintendência da Lim-peza Publica 6 typico.

O Sr. Prado Junlor soube queo Sr. Marques Porto, superinten-dente daqúelle serviço, desfalca-va a Prefeitura mensalmente emcerca de trlntj? contos de róis, in-cluindo nus folhas de pagamen-to rio sua repartição empregadosImaginários, nomes falsos e re-presentados por procuradores queeram simples' fantoches do^ refe-rido Sr. Marques Porto.

Pois o Sr. Prado Júnior, comoúnica, providencia, mandou sus-pender os auxiliares do Sr. Mar-quês Porto, envolvidos na por-tontosa chantage, deixando ochefe culposo e mentor espiri-tual. do. assalto no calmo e se-reno exercício do suas funçções.

Apenas mandou abrir umcurioso inquérito "em segredo dojustiça", pura apurar ns mulari-Iragens do Sr. Marques Porto,nquerito que dorme o somno dosustos nas pastas do gabinete do

¦->r. Antonico Prrdo.Póde-se ndmittir maior lnde-

cencia?Mas não ó tudo.Com a abertura (ie créditos e

Immediata reforma dos termos emque são lavrados os respectivosdecretos, também tem sido feita,escandalosa o impudica.

Uma orgia nos dinheirosmunicipaes

Positivamente o pretexto dorepubliciição do actos officiaes"por ter saldo eom Incorre-eções", vao sendo motivo paraos mais desiibusados desrespeitosi\s luis e para adulterações dotodas as normas do ' moralidadeadministrativa.

Usando a abusando de. tal re-curso, tem o Sr. .prado Junlorpraticado os maiores absurdos.

O ultimo delles foi o decrete)3.78V, de 30 de março ultimo,duas vezes publicado, em 31 elemarço o em 4 elo corrente, ubiln-

ne-ae-

Vi •>/ \ í \

Sr. Prado Junlor

do crédito pura pagamento doaugnwnto de vencimentos, cre-dito ultimamente decretado eires vezes alterado, sob a mos-ma fôrma de "ter saldo com in-eorrecçõos".

Pura não retardar o augmentoreclamado pelo funecionnlismo. oConselho Municipal, por uin pro-jecto de seu presidente, o Sr. .1.,T. Seabra, autorizou o prefeitoa, fazer o augmento reclamado;podendo, nara tal fim. abrir cro-ditos "até a importância de 23.000contos". •

Essa autorização, porém, umavoz usada,.com a- nberlura dc uosô credito, consrdera-se extineta,iiãò dando, portanto, faculdadepara abertura de créditos par-celludos, atí o máximo da auto-rização.

No primeiro decreto foi abertoo credito rie 10.000 contos, exa-

Íün:i.i5ÜM

interrogou o ',

Itolo, respon- Icobrador, eu

Uma grossa pirataria—*—

Uma companhia de auto-omnibus que precisatrabalhar com pessoal

idôneoO facto csciimliiloso que ante-

liontein preseneiáinois, num dosauto-omnilnis (lu "Companhia deViação America,,, merece ser dadoá publicidade pnra que povo, agrande vietim.i dc sempre, tomesuas precauções p pura que n po-lieia. por sua vez, ponha-se de so-bre-aviso.

Cerca das 2." liorns de sexta-feira, uni cavalheiro tomou, nnavenida Rio Brittico, o mito-emini-bus du linha "Cancella,,, de nu-mero 180.

Assim que se assentou, veiu ocobrador. O passageiro puxou deuniu prata ri,. '2% e eütrCROif-lVíi.Aquelle devolveu-llie o troco numamoeda de mil réis e um niekel (le20(1 réis.

Cobrou, portaiito, a importânciade iinui passagem diricta. isto é,SOO réis. A' altura da rua MediadoCoelho voltou o cobrador:

Faz favor?Favor de que-

referido cavalheiro-Não se faça de

deu insolentemente oquero a passagem. i

Mas eu já lli'« paguei. |Não iingoo nnrin. 1'ngou sói

200 réis.O alludido cavalheiro, então, j

mostrou o troco que recebera, di-zendo-llie que, trocado, não pos- |suia outro dinheiro. í

O eobrarior, redobrando de in-1Bolencla, disse-lhe: i

Ou paga, ou salto. !O passageiro, indignado, protes- |

tou, Déu-lhè, entretanto, nova-mente uma moeda de dez tostões, jCl cobrador Hão teve duvidas, co-brou novos SOO réie, de MachadoCoelho a Cancella.

Um com po nheiro nosso prosen- >ciou o escândalo e como infeliz-mente necessita dos liuto-bmniblisdu "America.., pôde nttestarAquella companhia a falta de ido-neidade do seu pessoal.

Factos como estes são communsnos carros ele sua propriedade. ;

lin dias registou-se uni entroescândalo num carro "Maria ilá.jGraça,,.

Lm conductor e um í seni traVaram cerrada conversa eom_ e'¦1-li.iuffeiir". Este altendia mnis ipalestra do i|iiò no "guitlon,,.

T'm passageiro protestounniençou dc fazer parar o carrodar queixa ii policia.

Publicámos, po'*. estes fartosporá que n conipiiiihin "Anierieii.tonie suas providene lis. osuas precauções e a policiaiitteutn.

Rssa pirnlnria de colii-nvvezes n passagem íjcsse^

i " canja „.

50:000$ EM 2 PRÊMIOS

n«foram hontem pagos pelos(1.1(15 e 3.48B da loteria do se-gunda-feira, 2 — premiada*! am-bos com 2ii Contos cada, ali ondetambém foram, vendidos AoMundo Loterico — rua do Ouvi-dor, 139 — que hoje promettodentro rie um enveloppe os120:000$ por 105 ou 100:000*5 por30$ ffticgões 3$ com mais 10 fi-naes além dos riu própria loteria.Amanhã, 50 contos Federal, in-teiroK 5$, frocçSes 1? e sabbado100 contos .por 10$. fraoçOes 1$eom mais os finaes duplos até o15" premio.

«mmm mmum

gurudisslmo, para attendor faciespcziis do augnicnio decreiuil..despeziis epie llijo excedem ii>10.000 contos,

Kssc decreto diz sor o ercdlinsupiiletiientar ãs vcrhas I1 á 13'— Pessoal — do orçamento vigente, isto fi, verbas riostinadiuao pagam..nto de funcclonarius,diaristas,

' operários o nddldos,

unie-os quo podiam ser uugman-tados, por exercerem jpgalmontefuneijeles iiiunieipaes, éstlpehdiii.das pelo orçaiiKotto.

Até ahi tudo muito certo.Agora, a esperteza: eom u

va publicação, vem o dccreticrescido dn verba — "o -IcV" —verba destinaela tio pagamento «io"substituições e]e CuiicclonarioHlicenciados ou em commissão",

Flea nssim o Sr. Prado Júniorcom li.000 contos, para distribuirpelos amigos especialistas da im*portae-ào.

íiiricpcti. lento dc aulorlzac-ãndo Consell-e.. e livre d- prestar-lho contas, podnni. fartamenteremunerar o Icíim. de seu galii-nele, já acerescido de 10 funce :oniirlos, pois, legalmente, sô temexistência um secretario e umauxiliar dc gabinete; poderá cie-var o numero do agentes eme.onimlssão, so não forem suffi*cientes os dez existentes: poderAelevar O numero de . apiirariore:-das filas dos famosos relógios ileponto e elevar-lle-s a exíguagratificação, quo ora lhes abona,,rio .1 :Ó00$; pudera elevar u numoro d(. contratados ela Directo-ria do Obras; pudera riiigmentaro nuinci-o rie extras, na fnspectu-ria do devastador do mattas ejardins, e poderá, aindii, atlen-der, sob u. mesma rubrica dc"commissões", ás subvençõesmensalmente distribuídas aosap-plaudidores da pande.v» rídlliinls-trativ.i.

Alé :'I27 n verba detuleões" nunca excedeucontos; no orçamento deelevada para 150 contos.

jülevaiulo-n. pretondou,tn, o Conselho, satisfazer comlarguoza os appetites rio prçtel*to. em coinmissiiinur...

Fnganou-sc.O Commendador qúor e lm do

gastar li.000 contos.Os 00 contos nccresclrios ser-

virão apenas para os çhfiH e chu-rutos do Havana, eonsunr.ln-pelo gabinete.

E fi a uma ndministraçâo d •-•sas que está entregue a nositupobre cidude.

F.' o caminho ela bancarrota,fi a ante-sala da, fiilleneia, fatalo Inevitável,

O Sr. Prado Júnior eontimln aser. entretanto, paru os ago mel*lados ria. Prefeitura, um moçorico e honesto.

0'nesl.o fi que deve ser!

C-OGO<C>0<OCDC"---X^^No Ministério da GuerraO ministro ela Guerra expeiliu

ordens pura os sequlntòs paga-mentos: de 2:1GO$000 ac. coronelPacifico Furtado; (lo 2:fiS0$U00.uo mesnio official; de 300$00'0, aocapilão graduado reformad iUlysses Rodrigues de S.niza MarUns; de 1:200$000; ao eiipltilo re-formado Octavio Botelho de: Ponloura; de 200$000, ao capitão re-tdr.mado 1'lysses Rodrigues Sou-zu Martins; do 1209340, ao mes-mo .official: de S00$00ü, n viuvado coronel reformado SllvcrluAugusto cie Azevedo.

— Ao ministro riu Pazcnila foidevolvido o processo do pinta*mento da quantia de 887:2!18$0S0a li. O, Fontes «X: (".. credoresdu mnss';i falllda du firma 13.Burros et ('., proveniente de foi-necimonto de calçado ao Minis*terlo da tluerra em ü'22.

siiiistr-d» :ni

1020 foi

cer*

Dr. Castro AraújoCirurgião. Direotor

p.ellc.0. 'íe-ephoni di fl. lüvan*Vil ia. Í2CI

A carteira^iníernacionalde nada lhe valeu

Mas, para obtel-a, elle gastou 100$000

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povofíijue

(lllllScurfos é

O estudante .Tustiuo de Arnujo1 Viliels esteve liontein ein nossa

redneçüo e nos contou um factoque toeu ii|j ruins do pliaiitnstico.

i De posse de uniu carteira de| identidade, desse •• modelo inter-J nacional" que a polida carioc-i| inventou, o moço Eoi n em linnco1 retirar um deposito e quiz pro-

var com elin u sua identidade.Ahi. pòrfm, não a reconheceramcomo documento idôneo e "lie levede valet-se de um outro recurso.

Pretendeu, depois Cumpriu-, uniapasssageiii paru o (-striaigeiro nu

mu companhia de vapores e Inm-bem a tal carteira de nada lhe ser*viu.

K o joven .Institui que nos exhiI biu a tal carteira, paru sun obten-| ção gnstiirn lOOÇüüO, está sem1 saber que utilidade ella lhe pc.nie-j rn ter, se c certo que no estranI geiro até as nossas carteiras com'

muns lêm viilOr.A policie iovin eomei.-ar diindn

o exemplo por cusa, deteriiiinaud., que, pelo menos uo Iii". essieeni-leiriis tãu caras tivessem ai-guiu valei'.

I

WÊÊãr

A MANHA — Terça-feira, 10 tlc Abril dc 192S

II»

tiiin-. sor*

IaEu, abaixo nssignado, nus-

cido cm Juiz de Fora, ha 29annos, prosador quasi profis-sional, incluído na letra H dosconcursos, autor dc um só li-vro dc duzentas c vinte pagi-nas honestamente entrelinha-das ~- venho protestar, peran-lc a opinião publica, contra aescolha do Sr. Coelho Nettoparn príncipe dos prosadores'brasileiros.

Não votei no concurso do"O Malho" por umn questãoile cohercncia republicana cpor considerar essas transiu-sôcs symbolieas dc sangueazul prejudiciacs ao presti-gio do regimen.

Exemplo vivo dos perigosdessa aristocracia cslhetica, co .Sr. Alberlo de Oliveira quese divorciou da Republica aoreceber o titulo principesco e

do paiz capaz de pronunciaro vocábulo iiazofilaceo. Ncn-hum cego c nenhum surdolastimariam a própria desgra-ça se conhecessem esses ler-mos abomináveis.

NECROPHAGO LINGUISTl-CO—elle se alimenta de voca-bulos mortos, dusenterrando-osde bibliothecas seculares. Osegypcios collocavam, nas suasmúmias, mascaras de ouro.Os esqueletos quc o Sr. Coc-lho Netto faz bailar na suaprosa, nem siquer ganham daidéa mascaras dc arame ! Assuas imagens são sempre cin-zentas. Do seu craneo caemneblinas. Neblinas espessasque cobrem as paginas. O lei-tor berra como um navio nanevoa. l7. accende um phos-phoro para não esbarrar noarame farpado dos períodosdilacerantes.

A menor phrase dos seus li-vros fica na memória comoa mais rápida das appari-ções fantomalicas: pelo susto.Quando o buchorno vem á to-na do meu espirito, eu accen-do o phosphoro e disparo, gri

quc nao

I Portugalsejam fabricados em

passou a gastar todo o seu di-1 lando Q nomc quc afnora il0Snheiro em pesquizas sobre a.sua linhagem.

Sei de fonte limpa quc aconsulta Heráldica, de Roma,respciv.íeu á sua r/'rgunta nes-tes termos: OLIVEIRA: figurana historia de Jesus. Montedas Oliveiras. Ramo de Oli-veira. Seus descendentes emlinha recta: a.s Azeitonas. IImiglior olio d'oliva 6 il Rer-lolli, di Lucca. A Hespanha,Portugal c a França exportamtambém azeites. Oliveira é,poi.s, a mais nobre das arvo-res c, pelo excellente temperoque produz, merece o titulodc rainha das quintas medi-terrancas. Rrazão: campoazul: duas azeitonas pratca-das: quatro latas amnrelhis:um pé de alface verde Sobre

nossos lábios nos momentosdramáticos da vida: "Mamãe,elle me mata !..."

Resumindo: o Sr. CoelhoNetto é como aquella varacom um pequeno funil naponta, que serve, nas egrejas,para apagar as velas altas dosaltares. Não chega a ser achave de tinia lâmpada clectri-ca. Dc qualquer modo — é umextinetor dc elaridades.

3" — O REMÉDIO. Sei per-feitamente, que este abaixo as-signado á opinião publica ctempo perdido. Os "chichar-ros" governam os nossos vi-vos'. Ninguém lê as obras doescriptor maranhense, mas aspilhas dos seus livros — arra-nha-tectos das livrarias — po.pularisam o seu nome. Não

Agora é de Roma quo nos che-

ga a nova de que o impagávelMussolini, Nero edição quarea-ma, resolveu recommendar a to-

dos oa cônsules e ministros do"fasclo" medidas tendentes a

evitar a nacionalisação de Itália-nos na America do Norte, e na

do Sul, uma vez que — elle mes-

mo o confessa — não é possi-vel evitar o êxodo dos filhos da

gloriosa Itália, apavorados, no

momento, com o óleo de rlcino e

com a g<arrucha que constituemos .grandes feitos do famoso e

plttoresco dictador.Ora, o sentimento de pátria

não admitto legislações, e o es-

trangelro que so adapta a umaterra, e sento a necessidade da

conquista de certos direitos, é o

único competente para, saber

quando deve ou não preencheras formalidades do naturallsa-

ção.A circular do "Duce", que

manda "dlfflcultar" as natural!-sações, 6 uma circular Inócua,sinão prejudicial aos seus subdi-toa» trabalhadores, num momen-to em que pela America tanto seaffagam as leis de expulsão...

O "Duce" está feliz, refeste-lado no seu "divan" de primeiroministro, gordo de "chianii" etalharim.

Sendo assim, pouco se lhe dáque os seus patrícios se compli-quem em outras terras, e quoregressem, por fim, para os seusdomínios de homem bem nutridoe cruel...

votadas — lhes será tacitamont»assegurado.

Veremos, então, dentro de

pouco tempo, o bello sexo re-pre-

uonUido em nossos parlamentos,ci fazer leis com a mesma de-

senvoltura com que hoje faz

renda de bilros ou balas dc ovo.

E quem sabe as surprezas que

..oderão advir dahl para o piei-to presidencial futuro?

iSe o feminismo tiver, daqui

até lá, firmado o direito do voto

o estadista Palito Perfumado,cheiroso governador de Peruam-

buco, é um perigo no páreo.Elle e o Sr. Lopes

çalves...

Gon*

uma faixa branca, cm letlras j s;ljo os gran__cs homens queazuos: LubriflcadamenleA. j Cclebrisain o.s monumentos.

Feitas tis considerações so- i s.-(0 os grfU1des monumentosbre a causa politica da mi- ^g ccl..brisam os homens. Anha abstinência eleitoral -— es_aiua c_0 Siv. Coelho Netto cpasso a expor os motivos lit- C0]0SSal eom seus cento e,terarios quc constituem a ba- vjnic _____ volumes amontoadosse do meu protesto contra a ,,,,. fórma de gigantesco obe-eleição do Sr. Coelho Netto. j i_KC0...

_•— A PROLIXIDADE.¦ Niiy.j Ninguém nos pôde livrarSuem ignora que no Brasil; fj,,síies fantasmas que vêm to-não se lc. Qualquer leitor in-.. (|os os t'_as ao mundo assignartelligentc deve ler percebido |0 ,)ün.... só a segunda morte:isso ao descobrir -- por aca- j; ;l verdadeira morte.

Marinheiros maltratados

Mais do uma vez temos re-

gistado nesta folha o supplicio

imposto ás praças do Regimento

Naval — brasileiros a que se ne-

ga até o direito de vida, porque

ninguém pôde viver opprimido e

comendo a "boia" deteriorada

que è a "boia" dos quartéis.Agora temos a narrar ao pu-

blico e ao governo os suppücios

que estão sendo impostos aos ma-

rinheiroe nacionaes, pois, até se

iniciam aquellas punições retro-

gadas que levaram a marinha-

gem a reagir justamente em

1910.A espionagem exercida no Cor-

po de Marinheiros, sob o com-

mando dó capitão de mar e guer-ra Américo dos Reis, e do qualé immediato o capital de corveta

Virgílio de Mesquita Barros, não

impede que se saiba, cá fora, de

muita irregularidade, de multa

injustiça, e até (attencão, Sr.

ministro Luz!) o suicídio do

marinheiro Antônio Cavalcante,

que se jogou do alto da "Wille-

gagnon".Ao que se sabe, não se fez in-

querito sobre o gesto trágico des-

so servidor, havendo quem affir-

me ter sido o acto de desespero

motivado pelas agruras cio solda-

do ingênuo que acreditou nas pa-lavras dos propagandlstiis do

patriotismo — cousa sem duvi-da sorridente para os que vivemá tripa fora, mas amarga, como

so vê, pelo menos para os ma-rihhelros nacionaes...

O hrodlo bahianoA pouco e pouco vão sendo

conhecidas as cifras detalihadasdiapendidas no grando brodioda posse do Sr. Vital Soares.

A cousa monta a vários mi-lhares de contos de réis, a muitosmilhares meemo, a juJgar pelas"pequenas" vertias que começama apiparecer.

A agora apparecida corres-ponde á compra de mobiliárionovo para o -palácio da Accflama-ção. O palácio estava mobília-do, tanto quanto o exigia a re-presentação de um governo pro-vínciano: mas a farra da <posse ~~ ~~

,___ j A Santa Casa c o tonse-do Sr. Vital Soares exigia pom- *

___„,,_pa, esplendor, magnificência, por

j ^ ^^ ^^ àQ ConseIhoisso foi comprado novo mobília- appBreceu um j.ro_ecto remode-rio pela insigniflcancla de cerca

j^^ a pepineh.a flue é 0 privi-de 167.000*000. j legio da ganta casa para fazer

Kss,.. verba, como tantas outras ^ ent(jrros nesta capital_Como todo projecto útil, aca-que irão apparecendo com o

temipo, correrão naturalmenteso — quc a loja quc parecia.; Tenho uma idéa quc me pa- j ,p0r con^, ao empréstimo em pre-uma casa de meias, era uma j ,.ccc ., ul_icà com probabilida-livraria. Os cincociila brasi- j ^es je salvar o Brasil, entre-loiros que se dedicam á lei-1 gand0-o á intelligencia deiurn, compram livros estran-: i Creaturas integralmente vivas:geiros. Os que não se dedicam ; Q *)an([UCtc Ordem c Progres-á leitura c escrevem -— rece- j SQliem o livro de graça. Isso- Kssc banquete reuniria, nasignifica quc a melhor manei- ]ncsma mesa, todos os "chi-rn dc'ficar inédito, no Brasil, é : Carros" do Brasil c osimoçospublicar uni-livro. Pode-se fa- j ^ (alento mais provado. Azer — sem risco —* uma ox" | collociação seria assim: umperiencia decisiva: collocar • *'chicharro", um moço de ta-dentro de cada volume uma |(,nto; oulro «chicharro"_ ou-cédula "de vinte mil réis. 0 j tro moço de talento. Pordinheiro voltaAlas volta.

Pois bem: o Sr. Coelho j j0ã0 Ribeiro c o Sr. TristâoNetto é autor de cento c vin-; (*e Athayde; o Sr. Alberto dcto e dois volumes de vários j oliveira c o Sr. Guilherme dcgêneros. E a lista do "a appa- i Almeida; o Sr. Bracet e orecer" e ">no prelo" é, mais j*§r< Di Cavalcanti; o Sr. Ole-ou menos, o dobro. Elle arran-j garj0 Marianno e o Sr. Os-jou, para os livreiros do Bra-1 wajd clc Andrade; o Sr. Fron-sil, o problema da super-po-l -jn e 0 sr< Maurício de Laccr.

, tro moçoSem o juro. i cxcnipio: 0 Sr. Coçlfio Netto

1 e o Sr. Gilberto Amado; o Sr.

paro do 150 mil contos, visto queo thesouro baihia.no não supportaa violência dessas sangrias.

E ots moveis antigos do pala.- jcio, enitre eus quaee havia umsem numero do cousas dignasde serem guardadas, porque re

presentavam verdadeiras reli

quias do Est.-tdo, foram vendidosem leilão, ao correr do mar-tollo.

Não ha duvida: a Balhla está,

om hasta publica!

bou saindo da Ordeia do dia da

gaiola, sem que se conheça a ra-zão...

Agora chegam ao nosso co-nhocimenlo graves denuncias,das quaes convém destacar asseguintes:

A Santa Casa vende o capim,._ quo nasce nas sepulturas dos in-

ptilação, obrigarido-os a crearcolônias cm Portugal, porõesc prateleiras no exterior. Se oelephantc fosse um animalbrasileiro — como tive ocea-sião de explicar, eni entrevis-ta, ao magnífico pamphletarioOsório Borba — a fecundida-de do iiiiiranlien.se seria áttri-buida ao desejo de ser útil aosympathico bicho, "great al-traction" do saudoso circoSarrasani. Mas o Sr. Netto

da; o Sr. Adolpho Gordo c oSr. Julio Prestes; o Sr. Leo-poi do Fróes e o Sr. ProcopioFerreira; o Sr. Cláudio dcSouza e o Sr. Álvaro Morey-ra, etc.

La pelas alturas do "des-serl", cada .moço faria cair nataça do visinho tres pingos dearsênico oceulto num annelborgiesco. A orchestra toca-ria o Hymno Nacional numrvthmo de marcha fúnebre.

não mora na índia e a nossa, qs moços se levantariam. Eanta se arranja mesmo com a | chegando ás saccadas, grita-pequena tiragem dos nossosjófnacs... Logo, devemos pro-pôr, ao litterato, a esterilisa-

0 ESCRIPTOR. 0 Sr.

riam ao povo, reunido napraça: Viva o Brasil ! Viva oBrasil !...

Nada mais tenho ? dizerneste inútil protesto contra o

-.•..•••«•••••• .*..•»•¦.•"••-••••«•••••••'••»•¦••••?-•¦•

jft || BI mb

I

çao.

Coelho Netto pertence ao nu- j pr.ncipe. Sua Alteza, O Pro-mero vasto dos "chichárrps" sador, já collocou a coroa.do nosso paiz. Nomes que fo-1 hísnrmmjb pongettirum, morreram e teimam em japarecer, embora tarjados de ;negn. As nossas folhas as-jlão cheias desses nomes que jprovam que vivem, publican-1do convites para o próprio en- jlerro. Acontece quc uma vez,pelo menos, os seus donostambém morrem. Diante donecrológio ficamos indecisos:"eu já não mandei uma coroapara esse sujeito ?..."

0 Sr. Coelho Netto é um"ilemodé". Grande coração,formidável capacidade de tra-balho, ealligrapho eximio, me.moria de ferro, paciência ma-ravilhosa -- mas "demodé"na sua arte. Se elle dansasse,(lansaria trezentas horas a fio,batendo esse paranóico doCharles Nicolas. Agora: a or-chestra ficava com seu "char-leslon" porque elle cairia napnlka até o "record". Eis tu-do: a orchestra tocando"charlestons", elle dansandopolkas...

Os seus escriptos lembramo esforço de um ourives per-(lendo a noite para engastar,num annel de chumbo, umpedacinho de granilo.

O seu vocabulário cheira asubterrâneo c algumas pala-vras suas trazem cogumelos eaveneas da htimidade, E' o |único plumili. do paiz cm- \paz de esei.-. .v a palavra jbuchorno. Foi o único orador

Pelo Pairlmonio NnclonalNão é de hoje que pela im-

prensa se tem clamado contra a

situação de lastimável abandono

em quo se encontra o serviço de

nforamento de marinhas nos Es-

tados.Esse serviço é, geralmente,

feito a bel prazer de engenhei-ros estranhos ao Ministério da

Fazenda, os quaes, não tendo do

ministério qualquer retribuição,exigem dos foreiros, como paga-mento de seus honorários pelamedição dos terrenos, quantiasmuito superiores ao próprio foro

pago ao Estado.Mesmo porque, nos Estadosi

dada essa situação de anarchiaem quo se acham os bens do Pa-

trimonio Nacional, quasi nin-

guem paga foros á União.Tal situação não deve perdu-

rar.E' imprescindível iniciar-se a

organização desse serviço porpessoal da directoria do Patri-monio Nacional, evitando de mo-do definitivo sejam esses nego-cios regulados por particulares.

digentes — capim que é applica-dp em colchões o acondiciona-mento de louças; substituiu acal, da praxe, por pétalas de fio-reí) — flores arrancadas das se-

pulturas, o que pertencem ás fa-milias dos mortos, que custeiamo seu tratamento e plantação;ha sepulchros transformados em

poços, etc.No anno passado uma com-

missão de intendentes, a reque-rimento do Sr. Folisdoro Clava, e

presidida pelo Sr. Clapp Filho,constatou, a respeito da SantaCasa, bandalheiras colossaes!

Mas, o mesmo Sr. Clapp Filhopediu vistas do parecer, e até ofim da sessão não o restituiu.

Por que?O Sr. Costa Pinto c, talvez,

quem melhor pôde responder...Responderá?Vamos vir.Todavia, mesmo que o Conse-

lho não queira proseguir n0 exa-me desses delictos, cumpre aogoverno corrigil-os, punindo osque infringem, lesando o povo, oCódigo Penal!

Iniciou-se, hontem, no Supremo Tribunal, o jul-gamento do recurso que o procurador geral interinodo Districto interpoz para decidir, em instância defi-nitiva, da sentença que assegurou o pátrio poder,contra a vigilância paternal do juiz Mello Mattos.O relator do feito, ministro Muniz Barreto, é umadas glorias archi-rútilas da nossa magistratura. Nellese affirma a sabedoria, dirigida pela efficacia dostextos mais claros e legitimos, dos hermeneutas oudos magistrados, coroando as conquistas da civiliza-

ção introspectiva do povo. Tudo, na existência doconspicuo relator, traduz o exito natural das intelli-gencias simples e honestas. Faltou-lhe, ao recurso,o provimento que as circumstancias encareciam, a

politica dos compadrios e das michaélas. "Não querosaber mais delia, não quero saber mais delia!..." De-finida a orientação messiânica do tribuno, á que secommetteu uma tarefa de equanimidade ou de jus-tiça, uma das testemunhas da violência inepta, a cujoimpério tiveram de ceder os energúmenos das atti-tudes nefandas, precisou o caso: não se tratava desaber se a espectativa do publico resistia ou não re-sistia, mas se o impulso ou a experiência das diatri-bes correspondia ao interesse geral. Dentro da Côr-te de Appellação a grandeza de julgadores dedicadosao bem publico ha de resolver o litigio conforme aordem e a lei. Altanam, nesta opportunidade, as fi-

guras dos mestres do Conselho Supremo. Se eum-

pre á policia a censura das peças que os cinemas e ostheatros divulgam, como explicar que a policia re-nuncie á sua prerogativa e rejubile com o apôdo dobem geral, permittindo uma escola scenica de artis-tas garbosos, decididos á acção do achincalhe e darepulsa? Como é que, depois de tantas vicissitudes,a gloria do alarve vence e se orgulha das derrotas dosfrágeis? Amo á minha terra, o pedaço de terra de

que todos os outros se parecem electrizar, tocado deum amor desvelado. Seus triumphos na ordem ma-terial, não pagam os benesses de ordem geral. O Sr.Mello Mattos quiz demonstrar a inanidade das leisrepublicanas, perante as mortas, a que se associou.Nós o combatemos, pelo anachronismo. Não o jul-gou hontem a insigne corte de justiça, mas o votopreliminar do juiz Muniz Barreto, recusando provi-mento ao recurso inadmissivel, vale como um aresto.No trabalho do Sr. Mello Mattos, tudo delata o em-buste, a mentira, a fraude, a insinceridade, a torpeza,o instineto inferior de um egolatra. Esse pae de me-nores, que não os seus, entendeu de si para si quedevia controlar o rythmo de nossas casas. Dahi oabsurdo. Dahi o despreso. Dahi a infâmia das es-colas sem finalidade. Dahi os febronatos da licencio-sidade impune. Dahi o Código Civil fémentido.Dahi o seu desastre. O Sr. Bento de Faria, ao dis-cutir-se a lide na próxima sessão do Supremo Tri-bunal, pode dar na hypothese um testemunho ina-preciavel: emquanto o juiz de menores declara quesó prohibiu a assistência de crianças a determinadapeça, num determinado theatro, um ministro do Su-premo, honra de sua classe, luzeiro da nossa seienciajuridica, dará este desmentido á excusa desleal: ellepróprio, com uma netinha de seis annos de idade, nãoentraria em outro theatro, onde se ia representar umapeça admittida pela policia, se não invocasse a suaaltíssima dignidade, que os janizaros da policia nãocomprehendiam.

Na próxima sessão do Supremo é que se vae de-cidir. Confio muito na justiça. Sr. Mello Mattos, cuidede sua casa.

subsistido qualquer signal maisduradouro. O homenzliiho foi-,

questão de conservar sempre umsilencio tumuUir o o seu votonüo dlscivapou jamais da vontadedo govierno, ovelha obedienteque ora ao bastão, pastoral dos"leadcns" da maioria.

Parece quo não precisamosiiccrcscentnr mais nada para do-rrionstrar os perigos quo apre-senta a sua escolha para substl-tuir o comt. Magalhães dc Al-melda. O crwnt. Magalhães deAlmoldn inaugurou jia politicado Maranhão unia era nova, domoralidade administrativa o tni-balho efficientc. Entregar a car-go quo elle tanto dignifica noSr. Cunha Machado eqüivale,lortanto, a um retrocesso evi-dentemente índesojavel...

Pita íl llli

Por qnefO ministro da Marinha, ao que

informam os jornaes, resolveuagora determinar o regressoImmeidiaito do parte dos of-ficiaes e in!fer2or<*s designa-dos para guarneeer o sub-marino "Humayitó, ainda emconstrucção, o quo se encontra-vam na Europa lia bastantetempo já. As noticias divulga-das accresceiitam quo o almi-rante Luz assíni procede paranão sobrecarregai!- a verba ourodo seu ministério o também ipor-

que ainda no será brevo a en-troga., por parte dos armadbreada nova unidade da marinha na-cional. A construcção desso sub-¦marino foi rescuivida ainda aotempo do almirante Alexandrinodo Alencar. Vendeu-so então ccruzador "Deodoro" ao Jloxieoe, com o dinheiro apurado na

transação o mais algum obtido!do Congresso, fez-se. a ericom-monda a um estalleiro italianodo Spezzia, De corto essa en-

conimenda não fol feita assimdos ,pés pai-a as mãos; lia. deter 6Ído firmado um contractocom cláusulas do garantia do in-teresses recíprocos o entro os

quaes, naturalmente, a quo de-

terminava a data exacla da en-

troga do navio. Como se ex-ipllca, portanto, essa urdem de

regresso? lias duas, unia: ou o

ministro da Mariiilia precipitou-eo o mandou para a, Kuropa,

vencendo soUlus em ouro, ajudas

de custo, e etc, a guaniia.no do¦•Humaytá" antes do chegado o

prazo estipulado para a sua cn-

trega, ou então os construetoresse atrazaram e, infringindo assim

obrigação coiitráetual, são pas-

eiveis do algumamenos.

saomulta

MARIO RODRIGUES«>.fl.|M0ll|ll||H«l.»H|.l|»|ll|ll|H«l«H|.l«>4>J»^0l>t>>«»l»l>>*«,«"l>>*H|<l|M|»l»l»|llt«»ll|ll»<l|H|<ltM«l<|H|O(

#M»«t..»««..»M9..«,.t..^.«..0-*»*-»*<t*'0'-«''«*'«"

LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com uni

programma do absoluto, radical li*boralismo, affirmoii aos seus col-laboradores, em gorai, a maiseom.ilata liberdade para so mani*festarom em suas columnas. As*sim, uniforme de oriontação na sua

parte editorial, é uma tribuna ondatodas as opiniões encontram aco»Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmonto contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém roitorar esta declaração,afim de que não so dccm mal en*tendidos.

Compllcnnilo os pntrlclos...Aos dictadores irrisórios, que

neste momento açambarcam o po-der, principalmente na Europa,

pouco importa a situação de seus

patrícios que, asphyxiados pela

fome e pelas violências, procuramas Américas, campo sem duvida

mais vasto o mais humano parao trabalho e. a vida das popula-i^õe?.

Ainda ha. pouco tivemos ensejo

do commentar o decreto do ge-neral Carmona que ameaçou de

prisão o degredotuguezea que !"¦tem, a seus

médicos por-por ventura recei-clientes, remédios

O voto femininoRealizou-se ante-hontem em

todo o E6tado do Rio Grandedo Norte, a eleição do Sr- JoséAugusto, ex-governador daquellaunidade da Federação, para avaga deixada no Senado Federa!

pelo Sr. Juvenal Lamartme,actual ocoupante do palácio ,pre-sidencia! em Natal.

Ligeiro changçment de placésoue nada teria de original ou decurioso, nesta republica de sa-traipias e do compadrescos, se na

eleição do Sr. Jofeé Augusto nãohouvessem sido admittidas a vo-tar as primeiras eleitoras doBrasil. /

Entre os votos apurados em

favor da elevação do Sr. José

Augusto á dignidade de senadorfederal contam-se onze sufíra-

gios femininos.Onze semhoras brasileiras vota-

ram portanto, no Sr. José Au-

gueto, graças á interpretaçãodada pelo Sr. Juvenal Lamartlncni) treoho constitucional de queaté agora se tem servido os po-iiticos para vetarem o voto fe-

minino.O Senado terá, assim, que to-

mar conhecimento do assumpto,

no apurar a eleição do novo se-

r.ador Norte rio-grandense, dis-

ciiitlndo-o e deliberando sobre

elle, dependendo, por consequen-

te da decisão a ser tomada eo-

bre o caso por aquella alta ca.

mara a concessão ou a negação

do voto ás mulheres, no Brasil.

V.\ concedido que seja. ás se-

nhòras u direito, — o «lc serem

Ilospitnl Central tio Excr-citoNão é a primeira vez que os

enfermos presos do HospitalCentraU do Exercito reclamamcontra a falta de humanidadecom que são tratados naquellacasa.

Recolhidos collectivamente auma enfermaria especi,*!, enfer-maria que por ser "a dos presos"não merece os mesmos cuidadosde hyglene das demais enferma-rias, esses doentes são ali su-

geitos a um passadio inferior,sem o imenor direito a reclamar,jjor isso que em diversos casosali verificadas os reclamantestem sido dado por loucos, e re-colhidos ao pavilhão de aliena-dos.

Esse regimen de excepçüo e detruculência contra creaturas en-

fc-rmas é tudo quanto ha de maisde^humauo, dado mesmo que re-

colhidos ali com a nota de

presos.E estamos certos de que o

Sr. director daquelle hospital,

ao tomar conhecimento da queixade que ora nos fazemos eco,

queixa de todo ponto justa, to-

mará as providencias necessáriasem favor das victimas de tão

ediosa desegualdade.

preza exploradora já so agitam

para que, ainda uma vez, o pro-jecto saia da discussão. -

Aguardemos, entretanto, aabertura do parlamento munici-

pai, a vêr si a cidade conseguiráo extermínio de uma das mais

gritantes cavações.

X "chnnlnge" dn prnaioliiiii

Não sã0 dois nem tres os casos

de rumor que se agitarão na

próxima sessão do Conselho Mu-

nieipal. Entre esses está o mo-

nopolio da gàzoliha, antigo ne-

gocio quc envolve muita gente, Jnum jogo de interesses cujas lu-

tas hão de offerecer espeetaeulosescandalosos á população.

O Sr. Seabra vae pôr en*. dis-

ctissão o projecto quo extingue a

patifaria, o us advogados Ci\ em-

Vamos ter coisa liôn...Cresce, dia. a dia, 0 reboliço,

na Directoria de Instrucção.Desta vez, ou a politicagem

vence, toma conta dnquillo e

transforma a obra da reforma doensino num campo vasto de im-

moralidades, ou teremos a dese-

jada moralização do ensino, diri-

gida por um pulso forte de ho-mem «que não teme ameaças neminvestidas oriundas de corações.

O Sr. Fernando Azevedo, quoacaba de reassumir o sou posto, éo mesmo daquelles dias da bata-

lha do projecto no legislativo lo-

cal.Desenham-se novas lutas.Sabujos e estrupadores, des-

respeitadores dos próprios lares,

que hontem faziam negaças, jãagora fazem ponto final na pele-

ja, emquanto se movimenta, á

socapa, um trabalho, no sentido

de se forjar outra reforma, o

que serio, mais uma entre ns

muitas coisas incríveis que se

realizam nesta capit.il!Ox.alá não desanime o Sr. Fer-

nando do Azevedo e se conserveimpávido diante dos aventureirosdo todos os credos, enérgico, co-

mo até aqui, sem o receio dastrovoadns o f!n's vondavaes da po-litica profissional.

Dizia-se, liontom, que a classi-flcação dos inspectores escolaresseria motivo de grandes desgos-tos por ahi... O boato dizia, mes-mo que o Sr. Fernando dc Aze-vedo fora avisado dos desconten-

tamentos o que achara frio, atra-ves das lentos do seu p-incenez,e indagara:

Em quo districto está oLauro Salles?

Ao que o Sr. Frota feriai re-torquido: no 9o — Villa Isabel.

E o Sr. Fernando:Põe no 14°, no Encantado...

A seguir teria subido o Sr. An-tonio Cícero da Tijuea pnraCampo Grando, ç cogitava de ou-trás feras, como os Srs, CostaSenna e Arthur Maggioli—brin-cando, como se vê, com as amea-ças do Conselho Municipal..,

O homem não quer privilegiaspoliticos. E está disposto a aca-bar com a lenda de que a poli-tica, é quem faz, aqui, a admi-nistração.

Dosta vez, pois, a coisa vao sersensacional.

As fadigas ínluIsterincH

O Sr. Lyra Castro regressou,

ante-hontem, da sua villogiaturam Caxambú, aonde foi do certo

retemperar a fibra dos calores

cariocas o dos suppostos labores

ministeriaes. Veiu em carro cs-

pecial, ligado ao rápido paulista,acompanhado do numerosa cn-

loiiragc, o foi recebido na garePedro II pelos representantes do

presidente da Republica e de to-

dos os ministros.Púdo ser que agora, depois

dessa estação do repouso em oll-

ma ameno c com boa água mo-

dicinal para limpar as vísceras

abdomlnaes, o Sr. Lyra Castro

so resolva, emfim, a exercer ef-

fectivamente o cargo que llii

deram. Porquo a verdade ó queesso homem ate hojo só tem

usado o rotulo de ministro da

Agricultura. Diz-se que elle cos-

tuma chegar cedo o sair tarde do

seu gíibinete, onde, por outro

lado, oecupa vários secretários oauxiliares, dacty.lographas, con-

tinuos, etc. Ninguém aponta, en-tretanto, um acto seu. uma ppr-taria sua que signifique qualquerbomfoitoria publica ou consub-stancie uma aspiração necessa-ria. Dcllo so pôde dizer, sem in-

justiça, quo so limita a assignaro expediente e a comparecer ássolennidades officiaes. E foi tal-

voz para descansar dessa ociosi-

dade que o Sr. Lyra Castro es-

ttovo em Caxambú...

Joílo ilo Hlo oniilyBmlo í»"' o»•iMj-clilulrii anli-s ile ter ililo con.vòiileiitcnieátc oNtuilnilo peln cri.tl.-.-i. lii.s ii tu il»» niiillos Impre-vistos iln missn literatura -iprca*

sjiiIii. IiiIiiiIrh <l»** KcaliiíOc» lon-nas qnc Impedem » conttiçto con-sliuilc lio nume rto nntor lnili» «loNCU csplriln) com oh olIlOH Inõ»

ci-rchro) ilo.s Neim rtisiinililq*leitores,

A olírn tlc Pnulo Bnrreto Inspi-rnn alguns ciisalns lirevi-N ileinnlHpara o seu vnllo, e, qun.-il som-pre, cMillJiilos ilemiils pnrn nmhoni-slii linliuii.o dns seii.s VIlIo-res. Critica de amigou ou ile i"'-minos. riiliiimlIiiN ou iirrn/.iimcn.tos injustos,

Profiiiiilnmciite riisolnmlor.il. comtoilos un seus nrtlflclos o os sonsiU-1'olliis — osMái iiliin o n Imltvi-tln.illiliiilc estriirtlius tio lirtistn(orlam lenlmio A criíioli tlc quill-tiiioi- outro iuiIjii menos il» nosso.KolIicliniHlas liciiiltimailnrlos cmagníficos, íis vo/.cs, os nosso»críticos escrevem solire p;cnlo vi-vn, ile nccorilq com ns sons inter-esses vimes. Os mortos recentesilu» loiras nilo despertam Inter-esse. Os mortos antigos servempar» ns incursões críulitns no pn»-miiIii, ilcsconlicciilo pnrn multo»

contcniporiineo».O Sr. Neves "Inntn nenlin ile

liini.nr o seu livro: "A iiiillviilun-liilntle o a oliní mentnl tio .Inflotio Hlo em fuce tln 1'nM'hinlrin".Tr-ilinllin tie um Nclontlsin o lite-ralo une consegue vencer o «euanuir espiritual, nnntomlsnudo,eom rigor, um tios muls Inter.essnnlos (ypu.s mórbidos ilu nos-mi literatura.

Ah taras tio Pnulo Bnrreto —

qnc nós conhecíamos nii-uvós tia»historias murmuradas «iue o(runsformnvnm num Dorlaii <;niyHcintillitntc, o oliesosfto nnnlysn-tlns laivo/, oi.in um exnggornilo(innsliorilniuoiiln verbal — mascom admirável profunile7.il sclcn-lificn. Se u liilornyuu «lo nniornilo nfrtiitvn o liislnrl, a sun Hn-giingein enlltln ruge no entylo tio»escriptos tio gênero.

I ni vernnciillsln fulminaria lo-go o beilo estudo. O Sr. .Neve»Muntn gosln ile neologlsmo o niloin» coriiiinnliis m> seu empregodesde que sinta ncc.essldiiile tlcatuulflciir n exprosfln. A sun cul-iurn liicrnrin c sclentICIca Mio

pcruiiftc uma nmpln documenta-çlúl tlns ilesonlierlns «1HC vae ta-zenilo im doentio o Inesquecíveleliriiuislii ila iiil" carioca.

"A Imlividunlidiide o n obramonlnl ile .Iun» do 11 io cm fuceilu ps.vclilntrln", lembra, do ho-mem e ila sua òhrii, n parto ilo-Iòrosu. Os críticos literários, ninü.tnrile, exhllnrilo t> Indo bom ebello ile umbus. Do tiunlqucr mo-tio, tildo o tine nho fôr silencioserve ú glorin de um vortliiiloiroartista mortos lucsiuò us suus ta-rus,.

pelo

II. P.

.,... .........•»•„• r«."t»

da mosa vôo Iodos á ConferênciaIntorparlamentar do Paris e 6 o

Sr. Silverlo quem fica presidindoSenado, porquanto o Sr. Mello

lambem pretende embar-elho inundo logo

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Viannacar para oapus o inicio das sessões ordina-

rias das Câmaras.

O SR. MENDONÇA ESTA'DE VOLTA

Chega amanhã, a bordo de um

dos vapores do Lloyd, o Sr. Men-

donça Martins, quo fora assis-

tlr, cm Alagoas, a eleição do Sr.

Álvaro Paes para. futuro gover-nadoi- daquello Estado.

MAIS UM...Segundo annunciam os tolo-

grammas, 0 Sr. .losé .Augustoíioaba do sor eleito, pelo seu tio

Juvenal Lamnrtinè, senador fe-

deral pelo Klo Grande do Norte.

A Constituição do Estado, ul-

timamònto reformada, permitte

que o tio eleja o sobrinho o viço-

versa. Si so tratasse do um ca-samciito, isso não seria possível,porque o Código Civil veda; mas,em política, a coisa ó outra, o

podo haver nt,i bigamia, quantomais uma simples demonstraçãode aíféctò do um tio para com c

sobrinho, quo anteriormente o fl-

zera governador!Na eleição do Sr. José Augusto

ha, entretanto, um eas0 curioso.Foi o primeiro homem em quemns mulheres votaram e o inferes-santo está em sabor si o Senadovae apurar os votos femininosou annullar o pleito, sob o fun-

damonto do sor inconstitucionallei osttuloal quo conferiu as

norte-riograndenses

CHEGA, ROJE,AZEREDO

0 SR.

X suecessflo maranhenseDe algum tempo para cá vem

circulando em rodas políticas oboato — sem duvida alarmanteconfessemos logo — de que onome do Sr. Cunha Machadoestá sendo considerado objecto decogitações por parte dos que pro-curam resolver o problema dasuecessão governamental no Ma-ranhão, de resto .ainda distante.Ignoramos se esse bo.ato tom ounão procedência; o que sabemosé que elle aqui surgiu um diao logo se insinuou, tomandovulto afinal. Esse Sr. CunhaMachado, "tout court", foi. du-rante muitos annos, represen-tante do Maranhão no CongressoFederal, tendo arrastado a suafigura, simiesca pelos corredoresda Câmara, primeiro, o, poste-riormente, do Senado. Não so

julgue, porém, que ila sun pa»"5-sagein pelo Parlamento tenha

De Sr. Paulo, ondo se achava

a passeio desde a semana trans-

acta, chega, hoje, ao Rio, o se-

nador Azeredo.

VEM AHI O SR, SIL-VERIO

O Sr. Silverio Nery já partiude Manáos rumo a esta capital.

Vem a tempo de tomar parte nas

ultimas sessões preparatórias doSenado, como, aliás, acontece to-

dos os annos. Homem precavido,S. Ex. sabe bem que, longe da

vista, longo do coração, e, vao

dahi, nunca deixa de estar aqui

á época de ser reeleito 2° secre-tario daquella casa.

Embora pareça pouco, semprevale a pena sor 2o secretario dnCommissão de Policia do .Mon-roe. Tem algumas vantagensrealmento ponderáveis. E o Sr.Nery sabe bem disso, pelo quenão despreza o cargo, que hamuitos annos já vem exercendo.

Nesse começo dc legislatura, oseu posto vao tor um destaqueexcepcional, Us demais membros

asenhorascidadania,

De qualquer maneira, o caso

do feminismo dessa vez tem queficar resolvido.

O SR- SALLES FILHOCOMEÇOU A "TRA-

BALUAR"....Tá iniciou a sua diabólica col-

laboração nas tricas da politicacarioca, o deputado Salles Filho,o maior malabarista quo aqut

poudo medrar.Tendo conseguido empolgar o

intendente Antônio Teixeira, a

quem domina com a força visualda cobra que attrae a rã, o depu-tado so tem equilibradd na poli-tica, mudando, não raro, de ha-blto e dominando pelas intrigui-lhas que tece e os ousados gol-pes que desfecha nos seus adver-sarios.

Ainda, agora nfrirma-se queolle tem vários candidatos no

próximo pleito pnra a. renovaçãodo Conselho; o, sendo certo quenno poderá deixar do eleger o sou¦grando eleitor Teixeira, quaSserá a votação que dará ao Sr.Edgard Roméro, que lão decisl-vãmente influiu parn a sun vi*ctorín no Ultimo pleito?

Esperamos o resultado dnssuas manobras. Os pretensoscandidatos desse "Coquelin" do2" districto quc so precatetu-

:\ MINHA - ferr-n-felro, M de Aliríl 1T0 1928

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'com muito agrado a noticia do <1>I0.[ |§o presidente Wn«ahiiigton Luís lm-viu míiud-ado fabricar os primeiroscruzeiros ctiiri- ouro miiruiilieiisi;,oxtrnliiiln do Cíumpy, o mie tOrnenviado pelo govorno do Estado.

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NV 1» PARTE — GRANDIOSO ACTO DF, VARIEDADES E NU- $MEROS DE CIRCO. M

N\ 2» PARTE — Única representação da opereta: Q

Diabo entre as Freiras!com fnagltambém no 1 .BENJAMIM DE OLIVEIRA

stral desempenho por todos os artistas, tomando parte jjj'io papel rie sua creação o popular o quorliTo artista f.

.>ate; :mi ^^r«;«»«^«»M«a!i

IÇ[GUMDA- f £1m

BDSTBS era 9 meai-oo piiílo to loca-lidade. Naíro, mani-lento, sustenlanúo-sía casto nas pernas.

¦ Ertdo eiêe, porém,

atiileta. Para conínll-o, uaolas

iiSiicGOes o aprti

V^-- — '..":....' ¦,:.¦' r '

.-.,v ¦". "••¦-'

ii FILM UNITED ÀPTISTS fff*gjjft*» 2»

y*.»aa».^^ai».t..t>««>a«>i*»«»»0..t..t..t»»..t..«..t..l..t.^..»..»,.»„»,^ "

«»Hi^..#.^«|..#«»t^,^,<„|Bt^t^)^«a^1.|»f«|Wf«ti„|)4„#w4|B|.

Este film não é exhibido nos cinemas deCopacabana, Botafogo, Rua da Carioca,Haddock Lobo e Tijuca.

i>'g»4"*"*"*»<''.'»i'.*"

PATEQ

PALACEFRACA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, -l."i

HOJE ~ 10 dc Abril —Inauguração do nmls moderno e ciininrlnvcl cinema dn Avenida

Aprcsentiii;i1o dc um artístico progranniiii:1° —

rj NOTA — A priiiienv. .nc.smío <crã inicio ím I t- Iior.-iN dn tarde.•SHiri-wiiirffllffimw^^

Abril - HOJE IA CONSTRUCÇÃO DE ÜM ARRANHA-CEOS

2° — O vibrante romance «Fe amor:

PAGA PARA AMAR.Soberba e luxuosa super-produecãn FOX FILM, tendo por interpretes:

Virgínia Valli — George O' Brien — J. Farrcl Mac Donald — William PowellVIRGÍNIA VALLI, a apncliiiietlc perigosa, iTuiisforiunda cm fasciniinle dama —• PAGA

PARA AMAR. ^3» — A comedia de franco suecesso:

A3 PERNAS DA VÍSINHA2 actos PATHÉ COMEDY pelo famoso f^o piu TPYOMo perigo das pernósticas pernas da vlsinlin, e o r>\sultndn «In troca «le duas fantasias.

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A MANHA *- Terça-feira, 10 dc Abril dc 1928li niL«.!,imjik»a»«n,* i —, .^y~

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Aspectos de algumas festas apanhados pelareportagem da "A Manhã". - A entrega dos pre-

mios d0*"Dia dos Blocos" revestiu-sede maior cordialidade

"Dia dos Blocos"E'cos da entrega dos pre-

mios do grande e vi-cíorioso concurso

d'A MANHÃKm nota-.¦ dc ultima hora, tra-

çiiila ás pressas, puliliciimos uniaeynthesc <Va solennidade realizadanesta reda/cção para a entrega dos,'proiiij.os aíos vencedores do grandee yictoriftgo concurso" cariiavales-eo instil/iiído por esta folha. Asolennidi.tdo foi simples.

Nãn 'houve, n bem dizer grandesprelios de oratória. O nosso com-jianhelro K. Nou, encarregadopela direcção da A MANHÃ paraproceder a entrega dos prêmios(lrsimciiiiibiu-se a contento desseíiicirgo.

O primeiro a receber um valiosorelógio Omoga foi r> nosso presa-«lo collega' (le. imprensa. «Túlio Sil-va, único componente do Illoco doI5u sosinho, premiado ]iela segun-«la vez com o prêmio de liiimoris-nio. Soguirani-se-llies óiitrds bio-<:os premiados. Bm nome do Ga-i.adnres de veado falou o Sr. An-tonio Settu que sc fez acompanhapor vários outros directores' desteblneo; reaffirmou o Sr. Antônio{¦iiitta o muito que lhe mereciaesta folha, não só organizando ogrande prelio de estimulo ás pe-«liienns sociedades mas,' sobretudo,por incutir no espirito do nossopovo o apreço sís tradições do pe-qiicnò carnaval dos .blocos amea-çflfíos de u mserio colapso sn nãofosse ii aceno do clironista cariia-vale.sco K. Nôn. O 'Sr. NelsoniPeroirn, secretario, do Itloeo Fci-Tn Livre, por oceasião de recebero prêmio de originalidade proniín-«.'iou o seguinte discurso:

"Meus senhores: Tendo sidoidistingtiido, dentre os meus colle-gns puru interpretar, neste mo-incuto festivo o sentimento doprospero bloco carnavalesco Fei-rti livre, junto, a essa crite-triosu coininissfio que o julgou nodin dessas pequeninas sociedades,«•iipaz de merecer o prêmio de ori-ginalidade, o que bondosanientc o«lonfcriu, eu em nome desse blocovós saiirlo e a todos cm geral, comigual carinho.

V. uo apossar-me desse tropheutão significativo com que marca avictoria do nosso primeiro carnii-vnl. eu me sinto bastante emocio-mulo diante desse <",pecraciilo quese ine deiiara, nessa atuiospliora«lo tanta cordialidade.

Mas, mesmo assim, nu querodeixar bum patente os nossos pro-fundos agradecimentos pnln leia-branca eterna que levamos que liadi' nos servir de incentivo paranovas e futuras lutas".

0 Bloco infantil das Perérecas.cuja directoria ó a seguinte.: Os-«valdo Siidddck; vice, Júlio Dutra;secretario, llaroldo Leite; llicsou-reiro, Manoel Luz; procurador.Toão Rodrigues da Costa se fezrepresentar por lunidia conimis-são, tendo o Sr. Nelson Cama dn

se da nova directoria desta gran-de sociedade e a noite tradicionalde allelula, Não faltou alegrianem ciitlnisiasino, no sabbado pas-sndo no "moinho". Havia muita,gente "sòcca" pura se divertir eque desde o carnaval não punhaus pernas em movimento. E foium tal de maxixar que nem é bomrecordar. O Qui-ninlio, como sem-pre eslava no seu posto de honra.A posse dn nova directoria quefoi dada pelo nosso companheiroK. Nôn, soeio titulado do club,foi simples e seu "aliilás" dc ura-loria. E' esta a directoria que lo-inou posso:

Presidente perpetuo, MnnoelMuratori Barreiros; presidente,

ta, tambem, não sc descuidou dosjornalistas.

A jazz do Schubert, por sua vez,não deu folga aos dansarinos enós constatamos que o prestigiosocial do Orfeão Portugal 6 umfacto incontestável.

ORFEÃO PORTUGUEZO seu grande baile de sabbado de

allelulaMagnífico, simplesmente, o bai-

le que o Orfeão Portuguez, n sym-patliica sociedade dn rua dos An-dradiis, promoveu, nos seus ele-gaiiles salões, ein commemornçãodo sabbado do alleluia.

O ambiente foi de cordialidadee alegria, achnndo-sc presente tudo

dadeloii-se d cipeoiio mi eirenistrando-se as mesmas scenas

deplorave sempre

i^ggi*g^M^^g»BBiMWPWM[WMffHWMBBB»»HBWBBBiBM|HB|WM^BWWljWi

A zona norte sobrepujou a zona sul, comas surprezas de ante-hontem

Os artísticos prêmios conferi do» aos ixsnceãores dodos Blocos" expostos em nossa rçdaoeão

'IHa

coronel Alfredo Gomes de Jesus;vice-presidente, coronel Alcebiá-dos Cândido Prpeuça; Io secreta-rio, João Novaes; 2o secretario,Alfredo P. líego; Io thesoureiro;Pedro Tlieotonio da Costa; 2°thesoureiro, Raul iVeira; 1" pro-curador, J. Barreto e 2o procura-dor, Jnyme Sinias.

Finda a posse o pessoal caiu no"can-can„ até alta madrugada.

TENENTESUma bella demonstração de pres-

tifjioDecididamente os "baetas" es-

tão sendo conduzidos este anno,por uma boa estrella.

Se não bastasse os applausos ea palma da victoria quo lhe deu,soberanamente, n povo desta leale mui héroiçn cidade, se não bas-tasse n opinião dos chronistas in-dependentes e .honestos? o.s "buo-tas" conseguem em cada baile querealizam o mais bello e completotriiiinplio social. K o dizemos semqualquer intuito lonvaminlieiro. Eos "baetas", são de. facto merc-cedores de unia noticia aparte pelafidalgnia com que recebo a 5m-prensa, ¦ •

A MANHA, ali tem honras es-peciaps

Marques Júnior lá estava, Las-cada, Bahiano, Polaca e Zccn fi-zera niiiiuitns, trnvcssurns.

Que feras!

que lia de reais representativo nncolônia portugueza e na sociedadebrasileira.

As senhoras e senhoritas ves-tiarii riquíssimas toilettes, querealçavam bellamcnte do conjuu-cto.

Dansou-se animadamente nté amadrugada de domingo,, quando seretiraram os sócios e convidadossob n mais viva satisfação.

O representante desta folha foicumulado de gentilezas pela dire-ctoria daquella prestigiosa . socic-dade, o que agradecemos. -

LÍNGUA do povoOs representantes d'A MANHA,

dão posse á nova directoriaApós a entrega dos prêmios do

•nosso grande evictorioso concursorios blocos demos um pulo até asérie do Bloco Lingua do Povo, emSanto Christo.

Uma surpresa estava a nós re-servhdn.

Era a difitineção que se nos con-feria, em dar posse á nova dire-ctoria.

A sede estava toda engalannda.A sacada da sede estava enfei-

tada dos tropheos do seu pres-tiro. | Os valorosos campeões donosso pequeno carnaval commemo-ravam, nssim, dois factos: a alie-luiii c a posse dos novos dire-ctoros. z

K. Nôn c Mareio Ncry foram

tS-*** '-BALLLogo aos primeiros jogos

novas e deploráveisSCENAS

Logo do inicio o campeonato dacidade, repetiram-se as vergonho-sas sccnns que tanto indignifieanio nosso sport.

Em vários campos da 1" divisão,quando não foi a "tòurada.,, inde-cente e encomtnendadii, foram nsnggressõcs e as desordens, feitaspor indivíduos inescrupulosos e utéalguns pagosTl!!) para tal, se-gundo informações que colhe-mos.

E' pena que tal se dê, logo noiniciar o campeonato, sendo nc-cessario, medidas dc caracterenérgico e urgente para que o bri-lhantismo dn temporada não fiquesó nos scores, e sim, se estendaaté aos resultados moraes.

OS JOGOSCom o resultado dos jogos de

hontem, verificou-se mais unia vezn superioridade da zona norte,que progride dia a din.

O i*nais importante jogo foi oVASCO X S. CHRISTOVÂO

saindo venciHlor, depois dc umaluta titonica o São Christovâo por2x1, goals, marc«ulo9 por Vicenteos do vencedor c Paschoal o doVasco.

Oe teams eram os seguintes:§ào Chrisitovão — Balthnzar;

Zé Luiz e Jaburu; Julinho, Henri-que e Ernesto; Tinduca, Joãozinlio,Vicente, Arthur e Theophilo.

Vasco da Gama — Waldemar;llesixiilhol e Itália; Brilhante,Nosi e Lino; Paschoal, Moacyr,Claudionor, Thales e Patrício.

O juiz foi o Sr. Homero Mes-quita, do Andarahy A. C.

Na partida secundaria venceuo Vasco por 1x0. O juiz foi o Sr.Juvenal Fontes, do Andarahy A.Club.ANDARAHY X FLUMINENSE

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Só se folo do successo de "Qoe ooite,meu Dess"!, oo TráooD

TURFAS CORRIDAS DE ÀNTli-

":

HONTEM, NA GAVEA

Não fosse o calor quo aindanos martyrisa sem dó nem pieda-de. a reunião de domingo no hlp-podromo da Gávea poderia terdeixado melhores e mals agra-davols impressões no espirito pu-blico.

Varias carrotraa empolganteseo desdobraram aos olhos daassistência produzindo o nervo-sismo quo so gera em todas aslutas renhidas o Incruentas. Nes-se numero devemos citar a quodeu ganho de causa a Tiára, naprimeira prova "Criação Nacio-na.".

A potranca do stud Expcdictusteve de empregar todos os seusrecursos para so defender de Ju-Han, quo só fraqueou nos ultl-mos instantes.

Não monos apertadas, foramas chegadas da 6' carreira, le-vantada por Gil Glas, fortemen-te perseguido nos ultlmos mo-mentos pela égua Rafai© e a doultimo pareô, em que D. Qui-xote defendeu com extrema ga-lhardia, as cores do seu stud,derrotando por pequena diffe-rença o seu rival Sédan.

Como sempre acontece, as hon-ras do dia couberam ao stud Ex-pedictus que alcançou tres victo-rias o um segundo logar.

O movimento de apostas, bemanimado, foi a 341:180*000, o quesignifica um saldo apreciável pa-ra aquella sociedade.

RESULTADO GERALIo pareô — Tiára, em Io; Ju-

lian, em 2° o Rico, em 3o — Ra-teios: Io, 22S200; dupla, 77|500.

2o pareô — Siléa, em Io; Ma-con, em 2» e Oongou, em 3o —Rateios: 1", 29$500; dupla, 73Ç200.Placês: 1SÇ400 o 460$000.

3o pareô — Suganette, em 1'„ , . . . . ,.„„,,„ a i Cecy, em 2o e Fido. em 3o — Ra-,Este jogo íoi bom, só tendo mm *

empanar-lhe o brilho varia*sce- mm^nas desagradáveis «íue se deramem campo.

Venceu o Andarahy por 4x2,sendo os goals feitos por Ary eAlfrcdinho os do Fluminense, eTêlê 3 e Gilnbert 1, os do Anda-rahy.

Os teams eram os seguintes:Andarahy — Kunz; Juvenal e

Nauta; Ferro, Pedro e Lemos;Bethuel, Gila, Álvaro, TC-lê e Cid.

4o pareô — Patife, em Io; Pru-dente, em 2o o Patusco em 3° —Rateios: Io, 25$000; dupla, 57f400.Placês: 17$700 o 18JS00.

5o pareô -— Tallulah, em Io;Sem Rumo, em 2o e Titta Ruf-fo, em 3o — Rateios: Io, 25$000;dupla, 57J400. Placês: 18J800 e17*409.

6o pareô — Gil Glas, em Io; Ra-fale, em 2o e Cônsul, em 3°. —

Fluminense - Batalha; tojivioe vPy; Nasciniento Fernando e Al- '_ em Ajl.bino; Ary, Lagarto, Alfredo, Prego - %0 Esplendor, em 3° -

¦ m iwwiwi «OTgawK»ai»ii»aa3^ \m\\\ ——mmmmmm

Bnmmnrivm....,'..,»... i-mm »'iii——i,mmmímtmmmm ,»~. ¦ ¦¦ »u»iitnii m m—»—li»—p »

e Milton.O juiz — Foi o Sr. Fausto Pe-

reira, do Villa Isabel F. Club.— Nu partida secundaria ven-

ceu o Andarhay por 5x2, sendo juizo Sr. Jurnndyr Miranda, do VillaIsabel F. Club.

FLAMENGO X BANGÚNeste jogo, o campeão dc 1027,

foi sobrepujado pela valente es

I

Rateios: Io, 23$500; dupla, 46Ç900.PJacés: 17fl00 e 31$000.

8o ,pareo — Marinheiro, om 1°;Ditador, em 2o e Gavarni, em 3o

Rateloa: Io, 32J800; dupla,2775900. Placês: 18$8O0 e 40Ç700.

¦ 9o pareô — D. Quxote, em 1°;.Sedan, em 2o e Guayauna, em 3o.

Rateios: 1°, 103$80«; dupla,82$S00. Placês: 56J800 e 20$500.

quadra «lo Bnngií por 4x0, goals I AS CORRIDAS EM S. PAULOfeitos por Médio, Ladisliio Plinio seguinte, o resultado dae Ladisltio, respectivamente. realizada domingo ultimo,

Os teams eram og seguintes: \ ^ Jockey-Ciub de S. Paulo:Flamontjo — Pinheiro; Herminio reo __ prem,o ..c,assicoHclcio; Benycnuto, Cabral cRu- a aJóWas» — 1:000 me-mi. P.hristnlinn Newton. AlCeO.

Sm cima: o nosso companheiro K. Nôa entregando ao Sr. Ant ovio Satta; o lindo e ai-tistieobronze que coube ao Caçadores de Veado" — Ern. baixo directo res r, associados da. "Lingua doPovo", cm nossa redacção ao ser entregue o -valioso bronze c a "'Copa Seiabrma" que The coube,

no grande ç vteiorioso concurso — "Dia dos blocos" — instituído YHJÜYW T •"/ad

Nascimento pronunciado incisivo ebrilhante improviso.

Pela Lingua do Povo falou oSr. Luiz José Goines' Ferreira.

A esse bolço coube além dé va-lioso bronze a "(.'opa Seabriaa",que foi entregue pessoalmente peloseu doador, o phannacentico F.S^jUbra. Foi. pois. encerrado como maior brilho o concurso dosblocos.

FENIAMOSImponente o baile dc AlleluiaMnis de uma vez temos salien-

tado ser o Club rios Feniahosumn socV-dario eminentementeprestigiosa. E o baile rie sabbiulodc iilleluiii provou que os valoro-aos "gatos" possuem, de facto,prestigio. O salão rego.rgitava degente qti'e sabe se divertir. Tudoestava enghlanydõ; Em caria cau-tn do "pnleiro., havia um sorrisode mulher bonita. Miguel Cava-nelins — uma alia.i de grande fe-iiiniio — cercou o redactor -destasecção rii.ís maiores gentilezas'.

Pe nianbã, no domingo', aindaf' dnncavri naquelle bello c alegrereemito do largo de S. Francisco.

1'' por isso. nãn houve a festado costume". O pessoal estava can-5-n'in. No próximo domingo, reali,-aii-sp em Mangiiratibn a annun-ciivlii festa cnmpestre, que limgrupo de nssoeiarios rios Èonianosoffcrppp á directoria deste club<* ti alguns chronistas cariiavales- Ico? !

alegria e muitaTTouve muitachanipngne.

DEMOCRÁTICOS0 baile de alleluia esteve impo»

nenteOs-' "incansáveis" carapiens,.

rieram mostras rie seu valor e rioseu prestigio com n realização dagrande e tradicional festa rie alie-luia.

O salão regbrgitaya rie conviria-dòs e associados.

A nota rie vivo colorido deu-alimas crcnttirjulins muscariiduscom os seus trotes e indiscripções.

OSr. Ferreira, por exemplo.plissou mãos quartos rie hora. Ah!essa gente diimniidh quniidò semete a fazer chiste é o Diabo. ..

liou'-? chnnipaghe ''ii bessa" eniuiía-falegria. Foi uma festa ma-riivilhosn.

ORFEÃO PORTUGALA bella testa do alleluia

O querido Orfeão Portugal abriusabbado passado a sua ampla seriepara a realização do grande e tra-diccional baile de alleluia. ("I sa-lão estava lindamente engalanadoUmu multidão de galantes senliori-alias espalhava aqui, ali e acolá,o seu "calirine", com a seducçãoprópria dc sua mocidade, A' por-ta o redactor desta secção foi alvodc preciosas gentilezas, Nina me-sa. o syinpathieo presidente Lis-

P1ERR0TS DA CAVERNA boa Júnior, cp cxeclleiitc "DonoO Orando baile dc alleluia o posso I tln casa... junto nos jornalistas,

(Ia nova directoria í fazia as gentilezas do costume, t)Picrret.es e Pierrpts festejaram. > Abel Guedes da Silva, ou antes a

su "moinho,,, com um baile a pos- bella figura da fidalguiá orfeonis-

('prcí.riofi .de gentilezas. I^ada!posse a nova directoria, o redactor(lesta 'secção salientou a actuaçãoria Lingua do Povo. no carnavaldos blocos, dafl tradições e gloriasrio bairro ri,-. Santo Christo no car-naval vcarioca. E reviveu me plira-sès de vivo colorido os conjuntosque mais' so salientaram nos pre-lios carnavalescos passados.

Por fim, é dada posse a dire-ctoria, que é a seguinte: Presi-dento, Custodio Ferreira Lyra;vice-presidente. Hilário pires daSilva; 1" secretario, Rubem JoséFernandes: 2" secretario, AntonioAlves da Roclm; thesoureiro. Luiz.Tose Gomes Ferreira: procurador,F.aclvdes Martins da Piedade; 1°fiscal. Zachar.ias Geraldo; 2o fis-cal, Eduardo Machado.

Ao se retirarem da sede oquel-les nossos companheiros foramconvidados até á porta pela dire-ctoria, incorporada.

As dansus só terminaram aoamanhecer;

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Genlto-

Urlnario no homem e na mulher,OPKRAÇÕtfS: UTBRO, ovarios,próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernossem dflr da

GONORRHÉAo suas complicações: Pr-statites,oreliites. cystltés, estreitamentos,etc. Dlatliermla, Dnrsonoalização,

R. Republica ti" Peru, 23, sob.clns 7 As D p das 11 ás 19 hs. Do-mingos e Feriados, das V às lulis. Contrai 2G54.

bens; Christolino, Newton, Alcêo:Fragoso e Modera to.

Bangú — Princeza; Áureo eConceçião; Zé Maria, Fausto eEduartlo; Plinio, LadÍ6láo, SantaAnna, Médio e Nicanor.

O juiz foi o Sr. Osvaldo Tra-vasos, do S. C. Brasil.

— No« segundos teams, venceuo Flamengo por 3x2, sendo juiz oSr. Claudionor Lima," do S. C.Brasil.

A VICTORIA DO BOTAFOGOSOBRE O VILLA

O Botafogo venceu o Villa Isa-bei por 13x1, nos primeirosteams.

Uma victoria destas sobre oVilla, é um aviso aos seus pro-xis adversahios, para que sc acau-telem.

Os teams eram os seguintes:Botafogo — Noiva; Rogério e

Octflcilio:. Cotia. Aguiar c Pam-plonu: Ariza, Neco, Jucá, Ache eBencriicto.

Villa Isabel — Cotta; Orlando eJobcl; Ferreira, Adolplio e Dutra;Osvardo, Aracino, Ampca, Cecyr eSylvio.

Nos segundos teams venceu oBotafogo por 12x0.

AMERICA E S. C. BRASILO America tambem venceu o

S. C. Brasil por 5x2.Os teams, sob os ordens do Sr.

Sylvio Sgorbi, do Bangú A. 'C,

entraram em campo com a sc-guinte organização:

Amorica — Joel; Pcnnaforte eHilriegnrrio; Monteiro, Floriano eWalter; Gilberto, Oswaldo, Ondi-no. Mineiro c Celso.

Brasil — Joãozinlio; Cflifco eBianco; Arthur, Zézc c Nilo; Byra,Jucá, Waldemar, Coelho c Sar-mento.

Nos segundos team venceu oAmerica por 4x2, sendo juiz o Sr.Álvaro Pereira, do Bangu' A. C.OS IRMÃOS AFFONSO E LUIZSEGRETO DEIXAM DE JOGAR

PELO FLAMENGOAcabam de deixar o quadro dc

jogadores rio Flamengo, oe irmãosSegrcto, Affonso e Luiz, que aomesmo tempo pediram inscripcãopara defender lis cores rio Ameri-ca F. C. Essn resolução dos eo-nhecidos c estimados sportmen, éresultantes da recente attitude riadirectoria daquclle club, que osrie.sgostou.

SPORT CLUB ANTARCTICA

Realizando-sc hoje um rigorosotreino para a escalação dos teamsque irão a Barra do Pirahy, nopróximo domingo,1 o director (iesports pede o comparecimeuto dossenhores, abaixo, sem íalta, poisnão serão escalados, quem nãocomparecer.

Team A — Aurélio, Alaby, Coe-lho. Cunha, Jucá. Waklemiro,Izzo. Mimosa, Waldemar, Huínber-to, Lino, Waldemar, Octavio cAlves.

Team B — Machado. Rucvi,Bruno, Cardoso, Lazzarine, Lima,Arthur,

"Manoel. Portinho, OctavioBranco, Oostinha, Sylvio, Anto-ninho, Pitta. Lauriano, Lemos,Djalma, Frazão c Ary.

As enchentes se suecedem noTrianon, onde imjjera a graçaesfusiante e genial do Erocopio."Quo noite, meu Deus!" 6, naopinião de todos, a comedia maisengraçada c bem feita destes ul-timòs annos. Toda a cidade falanessa peça,

No clichê acima vê-so o grande da Avenida.?-

cômico patricio, Procopio, ao ladodo Mathcus da Fontoura, feliztraduetor daquella comedia.

Procopio 15 mais um trabalhodo nosso brilhante e culto com-panheiro, que marcara, muitobrevemente, mais um retumban-to êxito theatral na_Jlrida ooite

troí.Prêmio: 10:000$000.Venceram: em 1°, Triduo (jo-

ckey M. Vernejo); em 2o, Eldora-do. Tempo: 63. Poules simples:12Ç009.

2o pareô — Prêmio "Extra" —1.600 metros. Prêmios: 3:000$ e600Ç008.

Venceram: em Io, Revista (jo-ckey Matumato); em 2°, Eloá eem 3o, Turf. Tempo: 109. Pou-les simples; 21J500. Duplas: réiie3$108.

3Ü parco — Prêmio "lnitium"— 1.000 metros. Prmeios: 4:000?e 8005000.

Venceram: em 1°, Therezinha(joekey M. Vernejo; em 2°, Vio-la Dana o em 3°, Alteza. Tempo:63 1|5. Poules simples, 25700; du-pia, 23$8O0.

4o pareô "Progredior" — 1.650metros. Prêmios: 3:000f000 e6O0Í00O.

Venceram: em 1", Bôa Viagem(joekey A. Pinto); em 2o, Ju-dith, e em 3", União. Tempo:11,1|5. Poules simples, 172$300;dupla, 259S600.

5o pareô —¦ Prêmio "Velocida-de» — 1.000 metros — Prêmios:3:000$000 e 600$000.

Venceram: em 1", Falena (Jo-ckey Molina); em 2°, Bellonorae em 3", Salarieiga. Tempo: 632|5. Poules simples, 605100; du-pia, 59$000.

6" pareô — Prêmio "Mixto" •—1.609 metros — Prêmios: 3:000$e 600$000.

Venceram: em 1°, Callioye (jo-ckey ,1. Baeza); em 2o, Trategye em 3o, Satilha. Tempo 107 3|5.Poules simples, 16Ç200; dupla,60$90tf.

7o pareô — Prêmio "Animação"— 1.700 metros — Prêmios: ...3:500$ e 700$000.

Venceram: em 1° Bellonora (jo-ckey Gremel); em 2o, Perdita eem 3", Barba Azul. Tempo:112 1|5. Poules simples, 15$900;dupla, 115$200.

8° pareô — Prêmio "Imprensa"—. 1.800 metros — Prêmios: réis4:000$ o 8005000.

Venceram: em 1°, Algarapia(joekey T. Batista); em 2°, Ba-davsan o em 3o, Minx. Tempo:

.119 2)5. Poules simples, 15Ç200 eduplas, 3$200.

9o pareô — Prêmio "Joekey-Club" — 2.000 metros — Pre-mios: 5:000$ o 1:0005000.

Venceram: em 1°, Gloria Vi-ctis (joekey Molina); em' 2o,Rei do Espadas e em 3", Fra-gor. Tempo 131 2|5. Poules sim-pies, 35$000; dupla, 24$300.

10° pareô — Prêmio "Consola-ção" — 1.609 metros —- Pre-rr.ios: 3:000$ e 600$000.

Venceram: em Io, Artista (jo-o'*y G. Guerra), em 2o, Preten-'--iosa o em 3o, Betty. Tempo:107 3|õ. Poules simples, 19$000;duplas, 76S100.

Raia pesada.O movimento geral da casa de

apostas, attingiu a somma de22-l:0G0$OO0.

IMPOTÊNCIA Sí-a?^módico. Or. José AWmnucrque —

Run Carioca, ii^. Dc 1 As -ll|3.

0 "Martyr do Calvário"Varias opiniões

"O povo freqüenta os üheatrosnas segundas e sextas-feirassantas pelo prazer do ver oChristo apanhar", dtsse-mo Ra-phael Pinheiro no jardim, doTheatro Recreio.

Não sei se Rarphael Pinheiro•tem razão, o que sei 6 que oMartXf do Calvário, quor pelasmontagens que lhe dõo as em-presas quer pola interpretaçãoquo lhes dão os artistas nãoipode despertar menor interessoartístico da população carioca^

As montagens são as mesmasde todos os annos.

Erradas, .sem abjieriximcia aeestylo architectonico da opoca(como diria o Gomes da Silva),quando ni]io são apresentadasscenas aproveitadas das revistasdo maior successo.

Da interpretação nem é bomfalar.

Não gostei, por exemplo: daVirgem.

Fui a todos os theatros. Ne-•nJvuma mo convmoveu.

Nem mesmo Margarida, Max,meu iic.olliíi artístico, a actrizque mais me agrada o que maismo satisfaz no palco, (isto omsegredo), nem Margarida Maxcom todos esses predicados moanimou a gramar o Martyr todo.

No Recreio tirando as parti-«Ias pregadas aos actores Nor-berto, Maia, Ddorges e ao pontoda Companhia, o resto não con-seguiu mo interessar.

Ao Carlos Gomes, e ao Phenixeu nem fui.

Para mim, o imelhor Martyrfoi o de Procopio que não deuespectaculo.

ffllas os empresários são osúnicos culpados pontificava numarada o jornalista escriptor cesgrimista MSirqucs Pinheiro.

Para que so foz a sociedadedos empresários?

Façam elles próprios o Mar-tyr e verão se a peça não íaacarreira.

Como?Muito facilmente, retrucou o

Marques Pinheiro, arregalandoos olhos de gato bravo: O Vdg-¦giani fez o Ohristo; o Dr. Do-mingos Segrcto a. Mágdaleiia(tem oKiar o 'physionomia), o.Tos<! Loureiro t" um esplendidoCaifâs; o João Sègreto vae asmil maravilhas na. Samaritana;o Neves ê o typo perfeito doJudeu Errante, aqui o. em S.Paulo; não esquecendo o Anto-nio de Souza, o Gomes da Silvao .Tardei, para estrillar livremen-te no PiTatos; o Cruz .Timior,bella cabeça de Ccnturlão apo-sentado etc. otc.

E' um Martyr e Pcros cornodiria o João fl<; Oliveira..

Aquelles dois que ficam a.olaido do 'Ohristo, cruciíicadog,são dois comparsas para o LeoniSiqueira o LUlu do Barros...

E o' M. Pinto?Faz o S. João. Tem cara voz

e gel to.Mas você esqueceu do Judas

arrisquei.Esse 6 o Dr. Gilberto de An-

drade, ex-empresario do Tnn-garíi, emendou o Luiz Peixoto.

Marques Pinheiro npipaludlti oconcordou, pela primeira voz navida, mas (icmcordou.

MARQTTTCS PORTO.O GRANDE FESTIVAL DE

ALFREDO ABRANCHESE' depois rio amanhã que sn rea-

lisa, no João Caetano, o grandiosofestival do actor Alfredo Abran-ches. que sc despede da plntéacarioca.

A festa artística do festejadoactor será um acontecimento thea-trai que niarcaiá época.

O progriimiiia não pode ser me-lhor: — representa-se pela ultimavez a "Jurity" com MargaridaMux na protagonista

Homensfelizes

Parodiando o velho dicto —"homem feliz era o que não pos-1.aula camisa", — pode-se dizer,que "feliz é todo indivíduo quenão precisa usar lenços", tãofreqüentes são, actualinente, oadefluxos ou coryzas.

Ha Indivíduos que lho sãomais ou monos Immunes ooutros, muito sujeitos, verdadel-ras vlctlmas, sempre a espirrare a assoar, a puxar do lenço do->zonas de vezes por dia. Emmuitos casos a coryza compli**ca-so de uma synuslte ou setorna chronica.

Convóm, portanto, tratal-a,fazendo uso do precioso rapfiquo os laboratórios Bayur aca-bam do lançar no mercado, sob o

nomo de Oxan. Este medica-»mento toma-se, como antiga-monte se tomava o rape. Ell«>determina immedjata frescura datytnucosa nasal, descongostiona-a,_concorrendo para rápido desap»'parecimento do descgradavel de-fluxo.¦»»*tt)H»wt*»»#*»»#«Hh-««»<"«''»"»»'«'*^»*>-'t»»'l"»-»4»»*»-*» •**«»<»

completamente os dois conquista»*,dores ria cidade, Dr. Jucá e Dt.,Raposo ?

E as scena9 burlescas da DonaFaustinn e o cabo?

E aquella critica estupenda queA'iriato Corrêa faz nos costume»',políticos dos nosos sertões, onde ocoronelato ainda fi o único c ogrando mui da nossa pátria?"Jurity,,, está dando as ultimasrepresentações, hoje, e amanhã.DEPOIS DE 8 ANNOS, VOL-

TA A DELICIAR O NOSSOPUBLICO A ENCANTADORA

OPERETA "ESTRELLAD'ALVA„

Ao que nos inreorma a secreta-ria do theatro Recreio, vamos terali, amanhã, as primeiras repre-senNições, nesta época, da encan-tadoru operetn "Estrella d'Alva„,original do distineto escriptor «poeta portuguez Dr. Mario Mon-leiro, com encantadora partit.umida notável moeetrina patrieui «lonaFrancisen Gonzaga.

Esta pK'!!, que foi escriptanesta capital nm 1910, sendo rn-prnscntiidii com o iniiis ruidososuccesso, no Recreio, em o «nnoseguinte, focalisii scenas o typosdos qun habitam a região serranado norte de Portugal. Gente sim-plefl e boa que sn agita cin umambiente especjnl e que entre aidesencadeia, uma comaiovndora na-gina de amor. idearia e realizariapelo autor rie fôrma magnífica, semestafantcs emmaronhndofi rie eu-redo, surge com nitidez photogra-phica aos olhos ria pintou, nosseus diversos canictei'efi e formasdc sentir, como resultado de uradesenho seguro, de grande poderobservador, rio profundos conheci-mentos psychoiogicns.

Sobre "Estrella d'Alva", que ro-Kurginí co*.n umu representação

esmerada e sobnrbainciite montada,pela empresa Neves, escreveu o il-Além disso haverá n ¦ reprnsen- _

tação da comedia cm um acto de I fâstriè'critico João Luso, do "Jor-Paulo Magalhães "O truc da vó- j na] do Commercio":vô" com a grande actriz Apoio- , "Estrella d'Alva„, do Dr. Ma-nia Pinto e Chaby Pinheiro, e | rio Monteiro, autor de talento at-"Uma anncdota., a comedia ema- | testado em vários trabalhos thea-da em Portugal pela eminenteactriz Adcliiia Abranchns e qun vaeser feita nqui pelo seu filho, ofestejado.

Haverá ainda uma conferênciaescripta pelo escriptor Álvaro Mo-rcyra c dita polo querido actorProcopio Ferreira, illustrnda pe-Ios caricaturistas J. Carlos, Raule Luis.

A festa será ainda abrilhantadacom a presença rio eminente actorLeopoldo Fróes o da dlstinctaactriz Bruriildç Judice.

QUE NOITE, MEU DEUS!"Eis uma comedia que não tçm

mais necessidade dc ser aniiuncia-da, por isso que toda a cidadeinstintivamente pela bòcca dos seushabitantes : faz a sua reclame."Que noite, meu Deus!" está nointerior dos lares, está na ironiados tclephoncmas, vivo uas ruas,estua ha graça rios diálogos, fluonos cstribilhos populares. Proco-pio fi sem lisonja. o cemediantecaracterístico dn uma fipoea, aquel-ln que melhor eoniprehendcuquanto a sua comicidade reprnsen-tn dn útil e superior a uma raçade melancólicos e dc tristes.

MATHEUS DA FONTOURAESTA' NO CARTAZ DAS DUAS

MAiORES CIDADESDO BRASIL

E' dn todos conhecido o osplen-dido successo n et uai rin "Qun noi-te, meu Dntis!", no Trianon queMathcus ria Fontoura traduziucom tanta felicidade n fino sabor.

Pois hmn, no sabbado da Alie-luia, em S. Paulo, a CompanhiaJayme Costa, que actua no Thea-tro Roa Vista, daquella ciando,deu a primeira dn "A faihilia ko-lossal,,, fíue obteve, tambem, rui-doso successo promettendo consnr-var-se por longo tenipo no cartaz.E' o exilo!

"OURO A' BESSA", NOVA-VÃMENTE EM SCENA

E' a nota sensacional do dia —d rfiprise da fumosa revista "Ou-ro á bessa", augniéntndá do doislindíssimos bailados, pelo novo eperfeito corpo de baile da Compa-nliia. lendo á frente a primeirabailarina Valery o o b/iilarino Bobdol Sói.

Volta assim, á scena, o einpol-gante quadro da irmã Pauln. quefi uma singela homenagem de Mar-garida Max, ao espirito religiosoda nossa população. E' este umrios trabalhos mais interessantesda rainha rio tlíeatrp e que foielogiado pela critica unanime c pe-io publico que applaudiu esta re-vista durante dois mezes.

Mais dois dias, e será satisfeitan curiosidade do todo o Rio doJaneiro."JURITY,, O CARTAZ DO MO-

MENTOE' incrível o successo da famosa

"Jurity,., ft peça que abriu novoshorizontes aos nossos empreza-rios. "Estrella d'Alva,, vem ahi.

Qunm não vê eom sympathiaaquella scena mimosa nm que Mar.gariria Max diz com toda alma:"As juritys fazem um ninho só epara toda a vida!,,, desnorteando

trans, só podia ter sido escriptapor um ponta, como o fi o seuautor, conhecedor rias regiões mon-tanhosas do norte de Portugal. Ospereonagnns falam como M sefala, com à singeleza rústica dequem tem na alma o snlitimnnto dapocfiia innata entre aquelles queestão (,m constante eoutacto coma natureza. Os versos do poemasão lindos e ás vnzns lnmbrum astrovas populares, como nm ficodaquellas terras, qüe viessem mor-rer no Brasil paru sn transformarmim sonho qun rniiliza a vida.,,FESTIVAL DA ESCOLA DRA-MATICA OLYMPIO NOGUEIRA

Realizou-se domingo, o -lindofestival na Escola Olyinpio No-ganira, tão aimunciiido e espe^rado|

A festa foi brilhante, quer ar-tistien, quer socialmente falando,

O concerto pnla bunda militarfoi muito applaudido.

A conferência do tenente Leo-nidas Oliveira, foi aprecir ss-inia.,

A terceira parte da fest. °oi arepresuntação dn uma interê.. ntocomedia pelos amadores. _ ¦.

Finalmente houve nma "soirèe,,dàneante com duas excelentes jazr.que sc- prolongou, animadamenteatfi tarde.

Pela Sagrada Morte e Pai-xão de N. S. Jesus Christo

Uma senhora do idade, doente,sem poder trabalhar, estando efi-ga de uma vista o soffrendo duas,operações pelas quaes acaba dosair do hospital onde esteve do»mezes, não tendo recursos ,achando-se na maior necessidarf'pede ás pessoas caridosas, por a.ma dos seus queridos parentes v._pela Sagrada Morto e Paixão deNosso Senhor Jesus Christo, umaesmola para o seu sustento, queDeus a todos recompensara, á.rua do Itàplrú n. 213, casa 11(onze) perto da rua Navarro,bondes de Catumby e Itaplrú, emfrente ao portão da rua.

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O propagandista Turunavae para o Rio da

PrataConforme noticiámos, o popu-

lar propagandista Neves Gonçal.ves Dias o "Turuna", que o Riose habituara a ver apregoandomercadorias das nossas princi-pães casas commerclaes, foi con-tratado por Importanto fabricadesta capital para ir propagar osseus produetos no Rio da Prata.

O modesto e esforçado traba-lhador, antes do deixar esta ca-pitai, lembrou-so de trazer assuas despedidas á A MANHÃ."Turuna" parte hoje, ás 10 ho-ras.

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A MANHA — Terça-feira, 10 de Abril dc «28

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C1NEMATOORAPHICASA ESTRE'A DE "FAUSTO", DA

UFA. QUE FOI UMA VER-DADEIRA APOTHEOSE

Ainninolanios por varias vozes,om termos repaseadios da maissincera convicção, que esta ea-tupcnditt, 1,1-whicçjlo

'da Uía, deBerlim, causaria o mais TBtum-bante suecesso, quando fosseòxlilblda entro néa.

Lmige, póreth, estávamos deHtuppor, quo a , oxliibição 'de"Fausto" atttnglsse proporçõesde t:|.ma.nho grandioso, do ex-jÃêséWô triumpho. O quo se vc-rlfteoll íjãpfol nm retumbantesüccessd bá-na-lisslmo quailHcatl-vo, iintu a., realidade -do oceorri-tto.

O quo houve, foi nma ver-, rla.dei! .1. upotiheoso do publicocarioca á magnificência des-ta inciualllílcavel ipclltoula da.Ufa, -quo o Prognimnia Grania,no momento -mais foilz da sua

¦' vidii. apresentou á platéa do Rio.de Janeiro.

"Fausto", -deixou Üo ser umfilm para so converter nu, home-

, ungem, a 'mnis grandiosa, quea obra, «Io O.ootho, jamais lo-

1 grott.Na própria AlllenK).nlia, berço

do immeoVtal srojiio não cremos,. que us nioiiilfestnçBéa do onthu-

alnsmo e admiração por estograndioso film; tenham attrngi-dos proporções do maior sincori-dade, (|lto anui, no P.io do Janeiro

ti nosso publico comprchcndca grandeza desta obra prima dactneinntogVaplilo, oiti Ioda a suaplenitude b lho ren-ilou as maissignificativas homenagens.

OS plillcipiK-S il)U»Í»pi'CtCU dcstllgrátldioaa pellicula EnilJ Jun-nlriga, Goestti Ekmatn, o CamillaIloi-n ho cobriram do gloriascom o eiitliuaiasmo <iuo o nossopublico dwnons-fcrou para com otrabalho admirável quo ellesdprjeson taram.

O Theatro Lyrico, reviveucom a cxliibloão do ""Fausto",os seus antigos trlunipiios e,apezar de grande, foi pequenoipara conter a multidão quo oenchia, atlonita, empóígnfla, pelagrandeza do eancctíicuJq nue sodpaenvolava nn!'' os sous olhos...

EtèÜverilim presentes á. exhibi-. ção do "Fausto" todo o mundo

offlclal, todos os represeintanlos,das .naqões estrangeiras aiccredi-tildai junio ao nosso governo o

* o ciue 'io nixiiis tino, culto eelegante possue o Rio, quo de'Ki* sitliirom assoberbados pelagrandiosidade do espectaculo quoassistiram. \

Finalliíaiído .teêomos , os maio-rei- louvores íl oreíhf-ss&ra, queexecutou com maertuin., os tre-«flios -mais empolgantes do "Faiiíste". ;l admirável opera do Gou-neid, " que muito contribuiu para.

.maior realce deste íilm ma-gnlfieo, o. felicitamos calorosa-"monto o ""lor-rainmn, Traniia"por este i>x'"*aordhinrio suecessoque ha de echoar pelo Brasil in-loiro, como um vibrante grilo devictoria:UMA GRANDE COMEDIA QUE

A GUERRA PRODUZIU EMPLENO SUCCESGO NO ODEON

Não ba nada na vida que nãoobedeça á chamada "loi dos con-trastes"; Os maiores arrancos detragédia tèm o seu lado cômico.Não ba rosto qué chore quo nãoprovoque a vontade rir a ostra-nhos. Nas seenas mais comozi-nhas da vida ha sempre, um mo-tlvo do riso, como que a equili-bii'1' os sentimentos para a, tor-hur menos affltotlva. A GrandeGuerra loi uma. tragédia Incom-mensurável. Isto está dito o rc-dito. Mas, so se procurarem osdocumentos verídicos do quenelle. se passou ha sempre umridículo ao inflo de uma lagrimade siur.Mie. As historias quo osbpmbatcnles vieram depois con-tar, das varias phases «ia vidanas trincheiras, fazem rir u. ban-(Nvas despregadns. As conse-qiiencias da conflagração mun-dial produziram outras tragédiassingulares o. no mesmo tempo.deram ensejo aos eomediographoso humoristas contarem o que vi-ram o ouviram. O film ora emexhibição no Odeon, intitulado:"Dois Cavalheiros Árabes", daUnited Artista, é uma conse-' queneia cômica do drama uni-versai qüe levou quatro longosannos a terminar. Figuras que

i nelie tomaram parto vieram paraa vida e a tragédia de sua exis-tenda na "terra do ninguém"transformou-se numa comediadas mais hilariantes.

.São ns bellissimos artistas:William Boyd, Mary Astor oliòúls Walhoim que no-la rlescrc-vem em passagens graciosissí-mas do bom humor. TValii o na-túral exilo do gargalhada quadesde hontem so ouve na saia

repleta do OdeoniU PROGRAIVíMA DO GLORIA

DURANTE ESTA SEMANAAGRADA A TODOS OS PA-LADARES: FILM EXPLEN-DIDO E ARACY CORTES DO-MINANDO MAIS UMA VEZ

j NO SEU PALCO

Aracy Cortes, considerada muijustamente pela critica a mais

fiel Interprete do gênero rogio»nal, voltou a trabalhar no palcodo Gloria. Estreou, Jiontem, in-tegrada no bellissimo conjunetodenominado "Verde e Amarcllo",composta do canclonistas brasi-loiros. Apresentaram-se magnl-ficamente em scenario lindíssimodo primeiro scenographo patri-cio Jayme Silva. O programmaobteve justo exito. O' publicoapreciou devidamente o trabalhodp Aracy Cortes nas canções omodinhas, assim como o do actorcômico Henrique Chaves, docantor de modinhan. Beniclo Bar-bosa e dos professores: Barros(violão), João de Deus (flauta) eFrancisco Netto (bandolim). Orepertório foi escolhido do moldoa agradar sem restricçõos. Repe-te-se hoje, nas essões das 3.45; 8e 20 o 10 horas, o mesmo pro-gramma.

Na tola exhlbo o ProgrammaSerrador o lindo film da TlffanyProduction "A Importada doParis", um estudo intelligentofeito sobre as resultantes moraeso i»iiyslcas de certa actriz des-equilibrada dos nervos, contam!-nando todos que têm a desven-tura do se acercarem delia. To-mam parte os artistas: BarbaraBedford, Betty Blythe, MargaretLlvingston, Lowell Shermann eMalcolm, Mc Gregor.

O FILM "VIDA NOCTURNA,,DA TIFFANY VAE AGRA-DAR EXTRAORDINÁRIA.

MENTEO que era a "Vida Nocturna"

antes da guerra em Vicnna, sa-bem-no todos os qiue por lá agozaram, o quantos lerem assuas peripécias em revistas ouom romances do autores ombe-vecidos pela sua alegria de en-louquecer. Era uma das razões i QMÇcem

ra os platéas do Rio, é "Paixãoe Sanguo", film que o Capitólioapresentara na próxima semanao em que pela primeira vez ve-remos Georgo Bancroft e umgrande artista da marca das es-trellas, apparecer como "estrel-ia".

O thema explorado nesse proxi-mo grande film da Paramount,vae do maior encantamento amo-roso á maior -exaltação emotiva,trabalhado principalmente porquatro artistas, qual mate fa-moso, mais querido a mais ac-clamado. Isto af firmamos por-que os interpretes de "Paixãoo Sangue" são, além de GeorgeBancroft, Evelyn Brent, OliveBrook e Larry. Semon, artistasque por mais do uma vez já secolebrisaram na interpretação defilms diversos.

Não temos duvida alguma emaf firmar que "Paixão e Sangue"serti um verdadeiro acontecimen-to cinematographico, quando napróxima semana apparecer nocartaz do Capitólio. O Rio já-mais viu um drama como aquel-le, em que se explora um themasob prisma inteiramente novo, emque a emoção vae naturalmenteda primeira & ultima parte oem que o enredo amoroso é vivi-do por tre9 artistas, por tresgrandes figuras da tela.

DEPOIS OE "CORPO EALMA", O RIALTO APRE-SEnTARA' JACKIE COOGANEM "MEU C01MMANDANTE!"

Lionel Bnrrymorc era eonside

pondo á sua vontade de recurso»materiaes que as torna indepen-dente, EsHier e Angelina vieramao Brasil para o conhecer pes-soiilnieute, tnl a fama <le paiz lios-pitnleiro e bom que as mexicanasque aqui estiveram pelas festasda Exposição lhe disseram. Nãoquerem rctlrni-sc pnra a sua pa*tria sem mostrar o seu valimen-to esthctico. E pnrn as conven-eer que sô uma cnsn de especta-culos requintadamente freqüenta-,da seria moldura tfigna de suamagnifica apresentação, n Com-pnnhin Brnsil Cinematographicncontratou-ns fnzendo^s estreiarna próxima segunda-feira, 23 docorrente, no Odeon, num program-mn absolutamente typico e origi-nnl."CASANOVA,, E A SUA CON-

SAGRAÇÃO HONTEM NOS. JOSÉ'

Entrou o São José noutra se-mana de frenesi com a apresen-tação que iniciou hontem destefilm .sobcrbnmente "atrevido, co-mo expressão de arte, que é avida amorosa de "Casnnovn,,, ogentillioniem veneziano que im-

plantou o regimen torturante dodespeito e dos ciúmes nos ter-nos corações dos maridos infeli-citado*» por possuírem ns mais

lindas mulheres que elle encontrouem seu caminho.

Todo feito com um brilhantis-mo de enseenação de rara foliei-dade, caprichado genialmente nnindumentária, o grnnde film doprograminn -Serrador merece ver-

rndo, nté lioutem, ura excellente | dndeira admiração dos que amamactor dramático. Mns com sua | dc facto o cinema.interpretação surpreendente em ' Como assumpto de snesnção nen-

ser a linda cidade austríaca ba-nhada pelo Eaniiblo azulino oromântico, Os sem. "cabarots" e"duncings" davam uma nota. ar-tlstica ao turismo lavássalador. Ochampagno corria, nervosenndotoda a gente frivoln. Os melhoresartistas do mundo accorriam aVienna para fortalecer as suasfinanças, Os seus contratos orampagos a peso de ouro. Veiu 1914.Vienna emmurchecèu. As casasde prazer fecharam-se. Milharesde pessoas onlutildas fugiam dnouvi? sequer citar a cidade fo-brioitante. O into espalliou-sopor todas ns almas. 1918. O ar-niisticio apaziguou os multidões,As lagrimas estancaram-se umpouco o começou-se a ouvir bal-xinho a reza por alma do.s quojamais voltaram. JOIO. A. "VidnNocturnii." do Vienna foi restir-gindo lentamente. Mas... já, nãoera a do antes da guerra. O filmda Tlffany dirá muito brevemèn-te. já na próxima segunda-feira,1(1, no Gloria, o que. foi o o quo6. realmente a "Vida Nocturna",(endo como primeiras figuras:Alice Tlay, Johnny Harron o Ed-dto Gribbpn.

0 RIO VAE AFINAL VERUM DRAMA

INTEIRAMENTE NOVO NOGÊNERO

0 Capitólio exhibirá na próximasemana "Paixão o sangue"

O cinema, ao que parece, temsido até bojo pouco amigo demeios termos. Ou sóbo a. umaexaltação demasiada, excessiva,que c difficll retroiar, ou fica emuma planara extensa, quo cansac quo parece não ter fim. Issoso nota, principalmente, no quese refere aos dramas.

Quando não nos dá süper-pro-ducções -do grando pompa, dcmontagem espcctaculosa e gran-do upparato, producções quo ro-presentam para os produetoros'como para os espectadores sacri-íioios do monta, custando muitoe sendo de longa duração na te-Ia, desce á modiocridado dos dra-mas policiaes, trabalhos em quea seqüência das scenaa tem em-punho apenas do pôr á mostrarequintes do crueldade de um in-dividuo, fazendo-o um eterno per-seguido, um constante flesherda-do.

O meio termo parecia coisa doobter em cinema.. Dor-se-ia queos directores e autores de nrgu-mentos encontravam absolutadiffiçuldade para àrchitectar mmfilm em que fosse possível uniro thema amoroso á emoção for-te, casando um o outro com abso-luta harmonia. Isso íoi visto as-sim durante muito tompo.

Afinal, a Paramount, a marcados grandes triúmphos, conse-guiu dar um film que é absolu-tamonto novo no gênero, na ma-neira de fazer e no modo do en-carar a emoção. Um film em queo enredo amoroso appareco uni-do ao drama forte, em que os>mesmos presonagens andam emunia escala ascendente admira-vel, emocionando e apavorando,impressionando a quem os vê aomesmo tempo quo proporciona n-do a quem os vê ao mesmo tem-po que proporcionando bellezasraras para o espirito. Esse tra-balho, já consagrado em NovaYork o ha muito anniinciado pa-

nenhum film poderia interessartanto, tanto impressionar, comoesse em que o naior é encaradopor um prisma admirável, tal ço-mo o compreendem as almas apni-xonadas, ns nlmns sonhadoras, nsalmas que vivem da belleza paraa belleza.

O drama que Be delinea entreo ajudunte de ordens do príncipe,n joven condessn e os nobres dncorte, é um drama que interessaa qunlquer alma, um drama comobem poucas vezes nos dá o cinemac como é eempre grato a todospresenciar.

Nunca se poderia desejar umentrecho amoroso mnis nduiiravel-aiente vivido, peripecins dc talattracção, trabalho de tanta ele-vaçno e de tão grnnde significado. |Maior do que esse jamais será ou ifo: qualquer dos dramas que o ei- !nema nos tem dado como dramas jde amor, como trnballioe de urre-biitiuiioiito e de pnixão.

A isso tudo, é aindn preciso«acereseentur que tendo por nmbi-ente umn corte, uma grnnde corteeuropeu, "A ultimn vulsn,, é filmde grande luxo, de grnnde pompa,film que maravilha pela nrte e peloacabamento technico que lhe íoidado.

CINE THEATRO CENTRAL

O Central, exhibe, hoje, peladerradoira vez, o extraordináriofilm "O amor faz cada uma..."uma super-producção modernacom Priscilla Dean, a grande"estrella" yanltee."O amor faz cada uma...", se-ria um film para continuar todaa somana, mas tendo o Centralcontrato para apresentar outrosfilms do suecesso, a empresa éfoiçada a retiral-o hojo de pro-gra mina.

No palco, um conjunto do bei-los números de attracção, pro-gramma novo, magnífico: Halfaand Partnér, o Mutilado da. Guer-rn, o homem quo com uma sóperna dansa, faz equilíbrio;*., ma-labarea, salta, etc. Novidade ex-cepcional The Astors, os acriba-tns fleugmatlcos. Únicos no ge-nero do acrobaeia difficll, T^a So-herana a querida rainha do tan-go, co mnovo repertório; Rey Ko-

. che ttl, Jcimy Jugo c líinu de Lu- ! to, com o seu Circo em mlniatu-,.,,.. , . Ignoro, além de outras, formam aj ni; Felito, o cômico dos comi-

lha para tres" ... "Innaosgc-j •,,,.•,, ,,.ls p.indpaes figuras fc-l ¦*•-*•"*. o homem que nao deixa nin-íneos... ao lado de Lew Cody, I .niüinns qUe appüreeém no film em! guem sério, e outros.(limos desta vez um typo dc mu- hl| 1)eltó'J s(.enUfj cbloridaa c RIN-TIN-TIN NO CENTRALlher^ soffredora, extremamente j (]o *uj-0 exquisito, em meio tle elesensível. Nornmii I\erry tem a. .¦círteanteè passagens ¦nuioeioiinn«eu cargo o galã s.vinpatliico, vii-!l(,s.., c beijos de todos os feiloroso, nobre, de. "Corpo o alma", ¦ ,y0s

Assumptos AduaneirosVCTOS I)A INSPiaCTOlÜÃ DA

AliPANDlüGAO inspeetor fez expedir hon-

tem os seguintes offlcios:*"}, 510 — Ao presidente daCorte de Àppèllação, solicitandoprovidencias no sentido de serdevolvido a Alfândega o proc.es-so de revisão de despachos quose acha junto aos autos do ap-pcllíiçào u. f. .002, afim de atten-der a uma requisição feita pelaUeceliedurla do Districto Fe-deral. , ,

N. 511 — Ao Sr. juiz do direi-to presidente do Tribunal do Ju-ry, coinmunicnndo que o funceio-narld da Alfândega. Sr. AlfredoPinto do Araujo Corrêa, sortea-do para servir como jurado nasessão deste mez, é fallecido hacerca de um anno.

¦ .__J-MM.fM,»>>WJM>|MWWWWMtW»1 IMIWUmmjll.llllW h

"Corpo e alma", que o Rialto os-trcoii, seus foros de artista ma-gnifico ficarão, parn sempre, con-firmados... Oe facto, o porsona-gem que I.ionel "Bnrryihore

(lc

liam outro se prestaria tanto comoeste que lembra umn época dcfaciniição, de gozo e... de-'amo-res^ escandalosos; e a interpreta-ção que lie dá Ivan Mosjotikine é

s-oiiipenliii nosso . drama vigoroso, ! das taes que ficam como a marcarforto, respeitável, ê desses que I »»nJ' personalidade.marcam uma época, e não se es*

Mas "Corpo c alma"tem ainda outros dois interpretesde valor indiscutível: Aileeu Piin-gle c Noriuitn Kerry. A primeira,aJ)t'Stnnd'o-se tio, gênero comediaque vêm ultimamente representnu-dn, aliás com grande suecesso,lia.il! em vista seus oxitos em

Demais, o querido astro europeu,que cm verdade sobrepujou o quefoz em "Miguel •Strogoíf", temainda uma collecijão fiintnsticiuncn-te arrebatadora, dc belleza nasmulheres 'que o auxiliam nessegrandioso Ifilm.

Diana Knrennc, iiziinnc Bian

¦yVmU^Kf^\t^M^>^-£e^^J^'mS:l

*||#>E:r*:"A#;IJ'!K.'E"/^.«"¦"¦ií-,V- ¦¦¦'J"\1-i :y-?\teK\--'Al:*>'*W\

Eliminando a caspa ao to-ceir.dia de uso, preserva da calvicie,dando vida e vigor aos cabellos:.

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Não resta duvida.: o Rialto vêmexhibindo uma producção inveja-vel, e justifien-se perfeitamente, npresença, a iiffluenein semprecrescente do nosso publico nosynipnthico e confortável cinemada Avenida!

"A CARNE E 0 DIABO",QUALQUER COISA DE MA-

RAVILHOSO..,SorA muito breve estreada no

RialtoNão é recente o interesse do

publico pela estréa da ruidosaproducção Metro-Uoldtvyn-Mnyer,onde John Gilbert reaffirma, mnisunia vez, seus dotes dc actor fa-vorito dns platéas femininas, eonde Greta Garbo^ vae revolucio-na»» o coração e o cérebro de to-dos os corações masculinos...Hojo, podemos entretanto satisfa-zer essa curiosidade justíssima:"A carne e o diabo" será estréa-da no Rialto. Nem podia ser dcoutra maneira, uma vez que alliestão sendo) exhibidas todas nsproducções Motro-Goldwyn-Maycr.O Rialto, que atravessa nestatemporada a sun pliatse mais bri-lhante de quantas até hoje rvg\s-tou, irá marcar um suecesso tal-vez jamais igualado com a divulga-ção de outro qunlquer film: "Acume c o diabo,,, um romance so-ciai dc grande ttctualidnde, capazde refundir todos os alicerces deconvenção e praxes de sociedade,irá revolucionar os nossos meiosmundanos. Gretn Garbo lin detornar-se creadora da maior sym-patliin, verdadeira fascinação, por-que sou poder de soducçao, na pro-tngonistn de "À cirno e o diabo",é simplesmente, perigoso... Umconselho, portanto", á mocidade ca-rioca: Cuidae, desde já, de educaro espirito e fazer um treino deresistência nmorosn, parn nssimapreciariles, sem risco do umn su-luta e irrefreável paixão, contem-plativa, esse romance ultra-ma-gnético!

AS AFAMADAS CANTORASMEXICANAS IRMÃS ROBERT

ESTREIAM BREVEMENTENO ODEON

Brevemente estreiam no Odeonduas cantoras mexicanas que na-dá têm de vulgares, quer sob oponto dc vista artístico, quer sobo ponto de vista pessoal. Referi-íiio-iios ás duns irmãs Esthcr eAngelina Robert. Náo se trntn deartistas que pela força das cir-ciimstancias se vêem forçadas npercorrer o mundo. Esether eAngelina fazem o quo se podechamar eoni propriedade: "turis-mo artístico". Assim sendo, n suanrte é eminentemente pessoal, oupor outra, representa com uma fi-dolidiule escrupulosa a arte mexi-cana em todo o seu encanto ndo-rnvel.

As irmãs Robert são filhas de"algo". Desde o berço que suaexistência tem sido um cnnticopermanente á belleza do seu for-moso paiz. Nas suas veias correo sangue generoso dos aztccas,com se qaê de rebeldia por tudoque não diga respeito á tradição.Possuindo beus dc fortuna,„.dits-

8,:i0, a unicu 'Sessão que a com-panhia Zig-Zag, apresenta, com apeça "A rainha das comidas,,, duD. Aida iSoiizn Gruz.

O VILLA ISABEL EXHIBE,HOJE, "AZARES DE UM

PRÍNCIPE"O ponto de reunião elegante da»'

famílias do bairro — como muitomerceidnmento vêm de ser cogno-minado o confortável Gino-TlicntroVilla Isabel, vue dia a dia cotiso-lidando o seu prestigio de cinema,onde todos ou progrnininus são .cuidadosamente preparados, com a jnata dn-j pèlliculns que sc exhi-1bem nos grandes cinemas da ci-

'

dnde.Para hoje, por exemplo, ali te-

remos Ben Lyori e Billie Dove em"Azares de ura príncipe,;, um ro- jninnce delicioso dn First, c ainda ;"nivaes em quarentena,,, outro jfilm de grande agrado.

Amanhã, ainda "Azares de umpríncipe/, ko manterá em cartaz,sondo ainda exhibida a elegantecomedia "Louras sob' encoaimen-da,',. A empresa do Villa Isabel,compi'omette-60 a enviai' a todasas pessoas que lhe forneçam en-dereço, o resumo de iseus pro-grammas durante toda a semana.

Muito breve serão iniciadas as"soirécs,, chies, o as "matinées,,iníautis, com delicadas lembrançasa todos os espectadores.UM PROGRAMMA MAGNÍFICO,!

NO PARISIEI-iSEO Parisiense iniciou hontem as

oxliibições do seu novo program-ma, com dois films excellentos. "Onrchiduque e a dansarina,,, é umadeliciosa alta comedia dramática,que se desenrola cm Vienna, emmeios elegantes, entre esturdiaabailarinas o gente de alta linha-gem. As seenas interessantíssimasse suecedem, prendendo do inicioafim a attenção do espectador ntéo mais inesperado c surpreendentedos desfechos.

"'Perdidos uo "Fronnt",

ô produ-,cção First National e só isso bas-taria parn recommendnl-a, se nãofosse se tratar de um film exeel-lento, que está nugmeutaúdo o va-lor do actual soberbo programmado Parisiense.

Ainda uma hilariante comedia,"As surpresas dos recomeasados,,,se incumbe de despertar a alegriana sala sempre á cunha do tradi-cional cinema da empresa V. R.Castro, sempre honrando «as suasgloriosas tradições.

O FILM DO CARITOLIO......E' um drama de amor como

poucas vezes o Rio já viuAfinal, passado o suecesso ex-

trnordinnrio de "Jesus Christo, oRei dos Reis,,, a Paramount (kuinicio, hontem, as primérias exhi-bicões de "A ultima valsa,,, odrama que de ha muito nos pro-mottia como fadado a um dosmaiores triúmphos dn presentetemporada.

O publico do Capitólio sc mo-vimentou parn admirar a grandeproducção e hontem mesmo, tantaé a certeza que as nossas platéastêm de que a marca das estreliasjamais iiununciii como grande umfilm que o não seja, o elegantecinema da Avenida, apresentava oespectaculo de umn affluencia de-susada. de uma enchente que éverdadeiramente Tara em nina se-gunda-feira, dia eondemnado «aoostracismo pela multidão elegante.

"A Ultima Valsa,,, foi o grandeacontecimento do dia. Dir-se-ía Italvez que o facto de. ter sido o[trabalho annunciado como u:n dra-:ma de amor, um trabalho de "bei- ¦leza excelsa e de grande effeito, |interessava áquelles que uniam |sempre ver na tela grandes rea-lizuçõos e ifilm de grande effeito.Para o uosso publico, parece quo

suasdo

que tem feito até boje so pôdecomparar á este film em emoçãoo arte.

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-•-.''-." i —¦ ~"*r'*—Tr—"~"í'j; r*-^w>"'|.«p\r:if)ii;^'1"'^*l,,.;p,*iu;-»)l»'l>-l.l,w" M!,1*?. .¦"""i^ppyjn **

ROMA, 9 — (A. A.) — Acham-se nesta ca-pitai cerca de setenta moças estudantes-, da, Polo-.lia, que aqui vieram aperfeiçoar seus estudos. Asestudantes, estiveram em visita ao Altar da Pátria,onde depositaram coroas de flores.

ri>.

Dlrector-propretartCi MARIO ROnmo.lKS

LIGI.1À, 9 — (A. A.) — Cor.inv.nic-:poli ter sido ali inaugura-do o novo Tlieatromar, com a presença dos Duques das Apuli:::. dagovernador geral Debono e de outras •autoridadeslocaes. Representou-se, com grande exito, a opera'Gioconda".

Um homem é brutal-mente aggredidonuma delegacia!

—*—A Assistência constatou

ferimentos a sabre

A victima quasi teve umolho vasado

eWplialStieote de nm assalto,

a policia não dáUDjgasso

Um militar morto porum auto

tv jtjp>

Altini.i PuPulhio du Silva, avictima

listamos, não ha duvida,'vol-tando aos tempos trétlos do ber-nardisiiio.

Os factos que se têm verifica-do nas ruas da cidade, de espan-ci mentos de presos por agentesde pnlioltt que, todos elles, tèmlogrado a impunidade,'- mostrabem quo. cm matéria policial,pouco distamos da. época, asphy-Ilanto do quadi-lennlo passado.

Agora, entretanto, o facto quevamos narrai* e quo ecoou noPosto Contrai de ¦ Assistência,mostra bem que caminhamon ver-tlglnosamente; caindo, de dia, pa-ra dia, no conceito que pretende-mos manter, tle Nação civllisada.

Dentro de uma delegacia de po-lida, um homem cujos patrões oaffiimam honesto e de bons cos-lumes, mão grudo a sua situa-ção modesta, preso porque pas-Bolava num domingo, sob a falsa« a todos os'pontos do vista In-fundada suspeita de furto. Aliás.* praxe, antiga na nossa policiaquando se. prendo qualquer ci-dndáo sem o menor motivo, lan-cai- no livro do oceurrencias es-na elástica suspeita, sem, entre-tanto, positivar-se o local em queo facto so verificou, ou, polo me-tios algum indicio vehemento quejustifique a. detenção do suspeito.

Altlnò Pinheiro da Silva, bra-Bileiro, branco, oom 30 annos doedade, solteiro e empregado oo-mo j-.irdinciro na casa tio Dr.Nabuco do Gouvên. á ladeira dosiluaiiiriipes' n. 317, ondo tambemretíde, fol desta vez a vietima.dos nossos pollclaes.

Passelava elle. ante-hontem., pe-Ias lti horas, no jardim da Praçada Republica, quando .foi convi-dado a comparecer á delegaciadn -1" districto. Ahi, revistado eati ser mandado me-ttér no xa-rir,-,:. Altino. como é natural, pro-testou querendo saber o motivodn. ,'Hia prisão. Fol o quanto bas-tou para que os •'mantenedoresda ordem" e "defensores da lei"o osbordoasseni brutal o covarde-mente o o inettossem no xadrez,barbâramento machucado. •

Só lièntein, corei dás 10 horas,isto é, dezoito horas dopois do es-páncahíeiiiu, ,, comniiásário queestava dc .serviço, verificando oestado lastimável em que elle seencontrava, c, sabenrio-o empre-giitln tie um e.N-deputado e, actual-mente, membro do nosso corpodiplomático, resolveu mandnl-ocurar-se na Assistência. Mas.assim mesmo, fel-o com todas asprecauções, enviando-o em nm-buliiríciá policial, acompanhadode um soldado o com ordens so-veras do o trazer para a delega-cia. Ahi, naturalmente elle so-ria retido até que desypparcecH-sem os, vestígios da violência limo-minavel de que fora victima.

No Posto, a victima da sanhapolicial, referiu o que lhe haviaoceorrido, acerescontiindo que ocommissario e os seus sequazes oqueriam lazer passar como vloti-nía ,1o uma queda, em virtudedo estar embriagado. Elle, po-rém, affirma não beber, asserçãoque, perguntado pelo telephone,corroboraram os seus patrões.

Os médicos quo o soecorreram,dèram-n'o no boletim respectivocomo tendo sido aggredido a sa-bio e nollo encontraram feridarnutusa e hematoma da face; for-te contusão do globo occular es-querdo",

Diante desse boletim da Assis-ten,-ia. é fora de duvida quo es-to faotú caroço de um severo cor-rectivo.

Um official do Exercito,victima de congestão

cerebralNa rua f.uiz de Camões nu-

III. foi nccommettido hon-i tarde de congestão cerc-

o major reformado doIto Tlberí', Ferreira tle

Stiuzn-, do 55 annos e morador ápraça da Republica n. 50.

Medicado pola Assistência, oofdcl.nl foi recolhido "° Hospt-tal Centra! do Exercito, inspi-ranrio seu estado alguns cuida-des.

A audácia dos larápios, em pie-no coração da cidade, cresce narazão directa do desleixo das au-toridades: policiaes'.

O ásssiilto de hontem, pelamadrugada, no, botequim sito.- à.Avenida Mem de Sá n. 2-1'J, es-quuta da rUa Carlos de Carvalho,tem, fri/.ar o que dissemos acima.

I ¦ Valendo se da nenhuma vigi-laneia policiai, pois. somente aausência desta, explica o bom —

' exito da sua empreza. os larápiospenetraram no referido cstnhele-cimento, arrecadaram todo o di-nheiro existente na caixa regis-tradora e sairam, som ser incom-modados.

üs proprietários da casa assai-tada no chegarem, ás 5 horas damanhã, verificaram o assalto,eomniunicaiido, imiuediiititroentc, ofacto, ás autoridades do 12° dis-tricto policial.

Até ahi. nada de notável; mas,o que attingiu ás raias do ineri-vel, foi o criminoso desleixo dapolicia, que. ás 12 horas do dia,aindn "ão havia siquer compare-cido no local, para colher os dadosnecessários ás pesquizas parn acaptura dos ladrões!;..

I

e .._ ii ' n ,.i,

â tem «Mu- lâl -

0 marido kndü-si com amulher, ferintía-a a laça e

a mais

i |m§pl«loca sesipre!A f isiniiancâ alarmada com os"reveilloHS" da casa da viuva

O infortunadò sargentoManoel Remende

Nas Furnns da Tijuca um autoapanhou e matou hontem o sar-gento reformado da Policia Ml-litar Manoel Rezende, residentea rua do Livramento n. 155.

O cadáver foi removido para onecrotério com guia dns autori-dades do' 17» districto.

Atirou no amigo efugiu

No morro da MatrizEram amigos oa operários An-

tonio Nascimento, casado, brasi-leiro. com. 20 nnnos e morador árua 21 de Maio n. 503, e CelioAdolpho morador a travessaUcllegarde sem numero.

Desciam, antes de hontem, osdois velhos amigos o morro daMatriz, no Engenho Novo, quan.do, em dado momento Ccllo, poruni motivo qualquer, saccou deum revólver e alvejou o companheiro, indo a balanum braço.

O aggressor fugiu efol medicada no postotencia do Meyer.

attlngil-o

a victimada Assis-

Desempregado, tentoucontra a existen-

ciaNão logrou, porém, o

seu intentoQuando o joven Isidoro Dias

dos Santos se casou, ha cerca dooito mezes, a vida para olle eraum mar de rosas. Dispunha doliôni relações e um emprego quolhe dava mensalmente 700$000.

Mas a fortuna, tem o seu ladoavesso, e ha uns tres mezes quea sua sorte mudou. Perdera oemprego, o via-se agora, a bra-ços com a necessidade

Os credores Implacáveis ba-• tiam-lhe á porta, causando-lheverdadeira tortura.

Para dlminiur as despezas,marido e mulher foram morarem casa da progenitora de Isi-doro, a ladeira dos Tabajaras nu-mero (18,

No entretanto, continuava aprocurar emprego, mas sem re-soltado.

Fatigado. sem animo de maislutar, resolveu Isidoro por fim ã,vida, esquocendo-se. no seu dosespero aquelles que tanto o que-rem...

Antes de hontem, entrou Isi-doro dos Santos em um café, epedindo um copo dágua, dissol-vou 50 comprimidos de aspirina,e num sé trago Ingeriu-o.

Calmamente, foi elle passearnas mattas de Santa Alexandrl-na, pnra aguardar a morte, lon-ge' de quulquer provável soe-corro.

Pela mnnhil, sendo frustrado oseu Intento, regressou Isidoro ácasa, pallido, quasi tlesfnllecido.

Assustaria, a sua progenitoraappollou paru a Assistência, queo transportou para o Posto Cen.trai, onde foi soccorrido, sendoposto fora de perigo.

A historia dos, ca-rimbos

Roubados e comprados ao, mesmo tempo

Hernanl Vasconcellos, reside»-te no Meyer, nao ô boa bísca. Ahistoria quo se segue, multo dei-xa a desejar quanto á sua con-duola.

Aproveitando-se dn ausênciado commerciante Francisco Prls.co, de sua casa funerária, emNova Iguassu, Hernani ali seapresentou, exigindo, e para taldizia-se Investido de ordens domesmo um jogo tle carimbos,cujo viilnr attinge a 300*000.

A pessoa a quem o finório sedirigia, um joven de 11 nnnos, fl-lho do dono do estabelecimento,declarou só entregar os referi-dos carimbos ante uma ordem es-cripta do seu pae.

Não podendo levar os carim-bos, devido a attitude inflexivoldo menor, pediu para vel-os.

Ao tomal-os das mãos do me-nor, o meliante disparou a cor-rer,' alcançando um trem quepassava e fugiu.

Ao chegar, e sciente'do oceor-rido, o Sr. Francisco Prisco,queixou-se ao Dr. Abelardo Rn-mos, delegado regional, que en-viou o caso As autoridades do 19"districto, etn vista da affirmaçãode Hernani, que dizia residir noMeyer.

Emprchcndirias as diligencias,Hernani foi preso.

Ao ser Interrogado, declarounão haver roubado os carimbos esim tel-os adquirido ao mesmocommerciante.

Acha-se aberto o inquérito.O

Uabriel de Almeida, rio 30 an.nos, empregado no Matadouro deSanta Cruz, preparou para do-mingo ultimo uma festa em casade seu amigo Peixoto do tal, naestação rie Senador Cumará.

Commemorava-se ali o nasci-monto tle uma criança, filha dePeixoto. '

Quando a festa Ia na suamaior animação a mulher de Tel.xoto abespinhou-se por um mo-tivo qualquer, nasoendo dahiforte desavença entre elles,

Exasperando-se, Peixoto ar-iriou-se de uma faca a avançoupara a mulher.

Nesse momento metteu-se en-tre ambüs o organizador ria fes-tn, no propósito muito louvávelde apaziguar os ânimos.

Peixoto a nada attendendo fe.riu-o com duas profundas faca-rias no ventre, alcançando aindacom a arma a esposa e um ou-tro conviva que ficaram feridosligeiramente.

Gabriel foi soccorrido pelo pos.to de Assistência do Meyer e in-ternado no Hospital de PromptoSoecorro.

Enfurecido, aggrediu*a garrafa, á amante

Ficaram queimados comgazolina

Foram victimas de um acci-dente, ho morro do Clutá, quei-mando-se com gazolina, os fun-ccionarlos municipaes: José deAmaral, de 21! annos, brasileiro oArthur Reimbold, de 2'J annos,suisso.

As victimas, apés receberem osdovidos soecorros da Assistência,recolheram-se ãs sua» residen-cias, no referido morro,—» "

Atropelado por umomnibus

O menor Darcy, de 13 annos,filho tie João Almeida, residenteem Maeahé, ao atravessar a ruaSão Christovão foi apanhado porum omnihos, soffrendo fracturada perna esquerda.

Levaria para a Assistência, ainfeliz criança recebeu os soecor-ros rie que carecia, sendo depoisinternada no Hospital de Prom-pto Soecorro.

—-—, •»Colhido por um tremFol colhido hontem. por um

trem na estação do Engenho No-vo o pedreiro Esaltino Júlio, de2ll' annos. casario o morador &rua Araújo Oastão.

Esaltino soffreu ferimentosperna e fractura dos ossospe rio mesmodo pela

Os companheiros, indoem auxilio da victima,

cortaram-se noscacos

Nu casa da rua Visconde Dn-prat u. í?0, desenrolou-se, hontem,uma scena, após uma. discussãoentre amante*-), que poderia ter as-sumido proporções de maiores gra-vidade.

Residem, na referida casa. Mariada Silva, Elza Vasques e Guimarda Silva.

A' noite. Mnrin da Silva, empe-nhou-se numa discussão com o seuamante, cujo nome ignoramos.

A discussão azedou-se, exalta-ram-se os ânimos e, quando pre-viram imminçhtç uma explosão. <issuas companheiras intervieram,com as melhores disposições.

Isto mais augmonton a bilis dohomem, que apanhando uma «ar-trafn vibrou com ella um golpe nacabeça dc Maria-;

A garrafa não resistiu, seme-ando de cacos o solo do aposentoonde se dava a scena.

A« mulheres, ante « fúria docovarde iudividuo, tentaram fugir,retalhando os pé« nos casos espn-lhados aqui o ali.

Aprovcitantlo-sc da ligeiro con-fusão o aggressor fugiu.

As victimas, apés 0s curativosna Assistência, retiraram-se paraa residência commum.

Nom gesto de desespero, umpedreiro testa Qatar un".iiM-aleíre"

A oasa tornou-se o terror davizinhança. O gramophono fun-cciona dia o noite, som eessur,enm mela dúzia de chapas!

Lá dentro, o jogo, nos fundos.Na frente, quartos que se en-chem, momentaneamente, quar-tos que se esvtisiani...

13' a casa da alegria, onde secanta, joga o dansa, permanen-temente, mas da qual a vizinhan-ça so uteingriza devido ás scenasdegradantes que ali oceorrem.

E' a cnsa cm questão a de nu-mero 218 da rua Pedro de Car-valho, no Meyer, residência daviuva D. Luiza Pinto, que ali re-side na companhia rie seu filhoAntônio Pinto e sobrealuga tloiscomniorios da casa, um dos quaosa João Manoel Guerra Taborda,homem de 10 annos e viuvo.

Mas, por que não se previno apolicia contra, tal casa? pergun-tara. o leitor.

B! porque D. Luiza, ou melhor,D. fjulu, como se tornou ali co-nhecida a viuva, tem o habitode convidar as menores para alitlansarein, desde pela manhã, orita todo, com intuitos ignóbeis.Todo inundo sabe disso, menoso delegado Mario de Lucena, cujofaro policial elle tanto proclama,con) uma immodestia notável,

Era freqüentador dessa casa opedreiro Álvaro Marques, mora-dor á, rua Corrêa Villela n. 35,ha tros annos casado com LuizaMarques, lendo desse consórcioum filhinho.

Multas vezes o casal se onvol-veu nos "reveillons" daquellacasa da rua Pedro de Carvalho.

Todavia, om observando quan-to por aü occorrla, Marques re-solveu nfto mais ir ã tal casa eprohiblr sua esposa de continuara frequental-a.

Acontece, porém, que, mal opedreiro, as primeiras horas damanhã saia para o trabalho, suaesposa deixava a modesta o.azi-nha da j-uu. Corrêa Villela puraprocurar* D. Lulú.

Quando o dia despontava, jíi ogramophone misturava os seussons fanhòsos com os chilrciosda piissaradn saltitante dos ra-mos dn mangueira próxima.

O facto foi logo commentadopela vizinhança alarmada, quopassou a aguardar os acontoci-mentos i

.Mais tarde, tudo vinha a pu-blico. Taborda e Pinto eram. na-quella casa, como dois sultões.

D. I.ulfi, a dona da. casa, sen-tia-se bem naquelle ambiente.

IralMligiIpaírii!

E lalsiiieando duas uezea umcneiiue, lup com6 cantos de réis

n ---—« -j*nTj-j e-jr-j— v*

ta assBsnAi ia É Oe-' vernador

Victima de uma quedade bonde, falleceu

no hospital

Agncllo ãa SihM, fíuimarãcs oempregado falsificador

Agnello dabrasileiro, dena qualidadeconfiança das

oc-de-

con-

quose-

idéalogo

nado

lado e foi medica-Assistência do Meyer.

Como não pudesse pa-_ gar o que devia... .

K.

O caixeiro arrumou-lhecom um banco, ferin-do a sua companheira

Luiza Santos, moradora, á rua j.Tulin do Carmo n. 22S, devia aquantia do 2S$, ao caixeiro Rami-vo Pinheiro, empregado do CaféLouça, situado no n. 177, na re-ferida rua.

ltamiro. íoi cobrar de Luiza nreferida conta, o como esta, nomomento, não lhe pudesse pagar,entre os dois travou-se forte dis-cussão. . .

Etn dado momento, o caixeiro,armado dc um banco, atirou-o con-tru Luiza. Como esta fugisse, obanco foi attingir sua companheiraEliaábetli Santo*.; qae sofifreu di-versos ferimentos na cabeça.

Um policial prendeu o aggressor6 o conduziu pnra a delegacia do9" districto.

•>

Recebeu um abraço...

Ha dias, o pedreiro Marquesrecebeu um aviso quo o pungiu.

Sun esposa não saia da casacuja entrada elle prohlblra!

Taborda o Pinto proseguiamna sua vida.

Eis porque o pedreiro resolveutomar um dosforço.

E, hontem. pela manhã, arman-do-se de um revólver, Marquesfoi pára as proximidades da casaondo residia o vluvo-nlegre e, aosair este de casa, quando pnssa-va por aquella rua canto doAquidaban, o pedreiro investiuliara elle e desfechou-lhe um tiroquo o fol attingir no pescoço,passando de raspão.

O facto despertou a attençãodo nogociante Abilio Pinto Viei-ra e do barbeiro Levy Silva, quese atracaram com o aggressor,desarmando-o.

Vendo frustrado o seu planodo vingança. Marques deixou aarma nas mãos dos interventoreso, évadlu-se.

murotem ;bra),lüxeri

Levou uma facada docompanheiro de

quartoApresentou-se hontem no posto•íc Assistência do Meyer, feririo

no thorax, o carregador José Ca-lixio dos Santos, rie -15 annos omorador á rua Paquequcr mi-mero SO.

Ao sei- medicado, Calixto de-olarou que havia sido aggredido j meroa faca por seu companheiro doquarto.

Aggredido por tres solda-dos do Exercito

Passeava na rua do Consulto-rio. o eneadm-nador CastricianoTorres, tle 10 annos de idade, sol-teiro p morador á rua do Livra-monto ii. S0.

Quando passava tranquillamente.pela casa n. St da referida rua. ftcuja porta se achava sentada nascadeiras qae ali puzora. fl familiaresidente, surgiram tres soldado»do Exercito, que começaram n pro-vocal-o.

A familia. (emendo as conse-quencias daquella provocação, re-tirou-se puro dentro da casa. Ossoldados, então, apanharam ns ca-deiras o começaram a uggredirCastriciano, prodiizindo-lhe con tu.-s-õos e escoriações pelo corpo.

Os perversos nggressòrc<s quepertencem ao Io regimento tle ca-vallaria divicionaria, após a nggres-são, fugiram.

A victima, depois do recebei* ossoecorros da Assistência, retirou-se para a sua residência.

O fallecimento de umaseptuagenária victima

de um trem

Roubaram as jóias aquie foram presos em

São Paulo

No Hospital do Prompto Soe-corro, onde se achava internada,falleceu hontem a septuagenáriaAnna Ludovina Cordovil, viuva,residente A. rua da Pedreira nu-

20, a qual fora colhida porum trem em Cascadura, soffren-do esmagamento das pernas.

irjiNHPii/i 1 *

Só assim os sherlocks doRio lavraram uni

tento...SANTOS, 9 (A. A.)—Ha dias

foram presos, nesta cidade, Oeta-vio Águas e Arthur lgnacio Bas-tos, sobre quem rocahiam sus-peitas do estarem envolvidosnum roubo de jóias praticado noRio. Interrogados, negaram aautoria do crime. A policia, po-rém, remetteu-os presos para oRio, fazendo-os passar antes peloGabinete de Identificação de SãoPaulo, onde confessaram a auto-ria do roubo.

O 4" delegado do Rio, Dr. Po-dro de Oliveira Ribeiro, pelo te-lephone, solicitou ao Dr. FerreiraRosa a apprehensão das jóias,que estavam nesta cidade. Essaautoridade, iniciou immediata-mente as diligencias, conseguin-do apprehender na rua LucasFortunato n. 125, residência deMme. Geny, as referidas jóias, dovalor de 20 contos, e que. devi-(lamente arroladas, vão ser re-mettidas ao Rio.

Mme. Geny prestará declara-ções hoje.

Da-se a. todas ns pessoas como garantia do trabalho na ITINTURARIA ALLIANÇA, á rua da Lapa, 40, e nas suas flliaesAvenida, domes Freire, 3, Largo «o Machado, 11. e Rua Bene-dictò Hyppolito, 22S. Nestas casas o freguez não porte tor du-vida no trabalho a executar, pois offereoemos garantia absoluta.

Attendemos chamados a domicilio, basta telephonar paraCeat. -tülti, 5551 ou B. Mar "7'iò.

As nossas orflcinas são ns mais bem montadas e de maior |movimento desta capital. Em casos urgentes, lavamos e tingi-mos em cinco horas o limpamos a secco em meia hora.

Ti mos gabinetes de espera. Vendemos quasi do gra,:a, vou-pus com tioiieo uso, para homens o senhoras.

Passou pelo Rio o presi-dente da delegação

uruguaya na Conferênciade Havana

A bordo do "Conte Verde,,, pas.sou hontem por esta capital, o Sr..Tiian José Aniezagii, presidente dadelegação do Uruguay á Conferen-cia de Havana.

S. Ex- foi cumprimentado abordo, pelo Sr. -.niniiistro fu-üoLobo. em viomo do Sr. ministroOctavio Mangabeira.

O Sr. Amezngn, desembarcouem companhia do Sr. Hélio Lobo.com quem rsteve. ii tarde, 110 Ttn-maraty em visita tle cumprimentosa,, Sc ministro dn» licjaeõos Ifix-tériores.

Entretanto, quando seafastou o "amigo", es-tava ferido a nava-

lhaNn rua S. José, 110 bairro do

Fonseca, nn visinha capital fluini-nçnso, um indivíduo desconhecido,empunhando uma navalha, anda-vil n provocar todos os transeun-tes.

Em certa altura, encontrou-secom Júlio Agostinho de Alcauta-rn, e o abraçou "amigavelmente'".

Júlio, estranhou o gesto do in-dividiu) que nunca vira. K aoafastar-se notou que o seu braçoestava ferido á navalha.

A viciima. quo conta 2", annosde idade e é casada o moradora Areferida nin n. 2ÜS. dopois de soe-corrida pela Assistência, estevena delegacia da 3" cireumscripção,driwflO parte do oceorrido ao com-missario Olavo Octaviano.—. __»——

Esfaqueou a amante—*—

A victima recebeu os soe-corros da Assistência

Irene Pereira, de 22 annos, sol-teira, moradora á rua Annita Ga-ribaldi, por motivos ainda não apu-rados, foi aggredida, a faca, hon-tem, pelo seu amante Joviano An-tonio Leal.

Na Assistência onde foi soecor-rida, apresentava a victima feri-mentos no punho esquerdo e naregião superciliar direita.

Como é do habito, acabada ascena a policia, como os cara-bineiros de Offembacli. appare-eeu no local.

O commissario Arehimedes, sa-bondo terem sido Albino e Levyas pessoas que desarmaram ocriminoso, procurou-os.

Os interventores negaram. Ne-nhum delles tinha arma alguma.A autoridade ameaçou-os rie prl-são, dou-lhes mesmo voz de prl-são. Nada conseguiu.

Resolveu, então, o commissa-rio procurar Marques, na suà re-sidencia. Tambem não foi maisfeliz.

A coisa ficou assim relegariaao inquérito, ondo será. apuradoo grão de criminalidade do po-riieiro revoltado.

Convém á autoridade, entretnn-lo, apurar tambem as vergonhasque se passam na casa ria viuvaD. Lulú, de que se queixa muitojustamente a vizinhança, rieven-do tambem ser punida a proprie-tarla da casa que lhe deu ordemrie mudança, não sendo obedeci,ria por estar a viuva escudadana lei do inquilinato.

Silva. Guimarães,23 annos do idade,de ompregado deilfaiatarias "Mun-

dial" e "Globo", sitas á rua Ma-rechal BUoriuno "s* 5S ° (i-' cs"tava. ao par do todos os negóciosdo seu patrão, o Sr. Samuel Go-mes Marques, quo nada lhocultavu, tlois que, repetimos,positava a mais absolutafiança no seu auxiliar.

Assim é que Agnello vem asaber que o seu patrão possuiudinheiro d_>ositado em contacorrente no Banco Hyjmthecanoo Agrícola de Minas Geraes.

Sabia, tambem, aquelle empre-

gado quo o Sr. Augusto Mar-

quês, Irujãà do Samuel, ora o

procurador deste. Nessa qualida-de Augusto era quem fazia todoo movimento de dinheiro de seuirmão.

Abusando da confiançanello depositavam aquellesnhores, Agnello teve umadeshonesta, que procuroupôr em pratica.

Empolgado uor esseAgnello concebeu um plano paralesar os sous patrões.

Eniittiu, conformo planejarano sou cérebro, um cheque falsocontra aquelle estabelecimentobancário, cheque rio valor docontos de réis, falsificandobaix*- a assignatura dogufi; Marques, proemfir*;* ás seu irmão,mas Me. .'quês. •

Foi infellK. no entanto; o ral-sario, ao descontar o cheque, poisquo não encontrou a facilidade'que almejava.

O caixa do Banco Hybotbeca-rio não fez fé com a nssngnaturn.Entretanto, conhecendo A^uellocomo empregado de confiança,o funecionario bancáriose a mostrar-lhe anhesaa.

Agnello usou, então, de umtratagema. Disse ao caixaHypothecarip aue o chequeassignado. ãs pressas, por

Para dosencargo das suas

0 crime foi coramet-idioa faca e a viciima

é de humilde condiçãoA pacata, o poética ilha do Go-,

vernador, quo raramente, d;'i as-sumpto aos notleiaristas pollclaes,habitada geralmente por genterústica mas laboriosa o por ou-tra parte de gente da, "elite", foi.hontem. sacudida, por uma scena |de sangue de quo resultou a mor- Ito de um homem. |

Comqtianto o adiantado da ho- ira e a tllfflculdade de communi-cações Impedissem em todos osseus mínimos detalhes, o conheci-incuto tlessH* facto, íi. reportagemsé fol potjsivel obter pequenasnotas, insufficicnies pnra a elll-eidiição do crime e. portanto, pa-ra o conhecimento do seu moveie dan pessoas nello envolvidas,

Sabe-se, entretanto que o as-süssinailo. ó mu homem do condi-ção humilde, branco do 40 annospresumíveis, o qu.* trajava nahora em que encontrou a morteuma calça l<nl<i o estava em man-gas de camisa.

O crime fol praticado a, faca o.ao quo consta, o assassino 6lambeu, pessoa dn mesma condi-

:',,. social da victima.A' Policia :¦';*.'•,uma requisita-

-.in ns autoridades do ÜS" distri-cto policial, uma lancha parasor nella conduzido o cadáver davictima, que aqui chegou, lar-do da noite, com O respectivo de-legado districtal, dando. Irrégii?

i lármente, entrada no necrotériodo Instituto M"ilieo Legal, des-teompnnhado da necessária guia-

j • v<r.* *\,->' jj

^¦Tlir'1IÍÍ.L-g_B_a«BWWiW'"^wl1 ,

on.iSf «í» psoy* n

,1a Silva Campos, do 81»tli taniliem residente no11

soo" ia op

No dia 28 do mez próximo passado foi victima ,1o uma quedaide bondo ,,n rua rip "Siigenho rteiMenti-,,, ,, empregado do commer-tcio .TpíUIIIUISn. 1SS.

Modiendo pe'Meyer, Camposnado 1,0 II',s;Soecorro, ondellC'lll'111 .

o cadáver ,1,removido pnrnInstituto lUotlhc.is niitoridiide

[l Assistência áO'\fui depois inter- /

ilnl tle '.1'romptoVveiu a talleoervi

infeliz rapaz fol.-,1. necrotério do '.

, Legal, com guiar; do 11' distrloto.j

à companhia lyrica Bil-, pas-ro Cava!

so u pelo Rio

Sr.íitlòr

Samuel

vórtice

seiscm

Au-

Apanhado pelo elevador |do Foro

Ao tomar 110111010 n elevadordo edifício d„ P'M'0, fol colhidopor esse apparelho, ficando oomo pé esquerdo esmagado, .. jovenJosé Gliaranys, fiel daCriminal.

A Assistência prestouros ao ferido.

De volta de Buehc .1 Aires,essa coir.panhia esfcréa-

MiEnicroal•,>ii na (.uiitinbi a,

Vara

soecor-

daGo-

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Transcorro hoje. o aiuiiversari,,natalicio da senhorinha EmilluBaptista, filha d" Sr. EranolscoBaplista. e da sua Exma. esposa1). Rosa Barbosa Baptista.

— Eaz annos, hoje, o Si*. Pe-dro Augusto da Silva, funeciona-vio do Arciltvo Nacional.

CASAMENTOSRealiza-se h„jc. o casamento

do Or. Ary Mon 11 a Barretoto, advogado no Estado ,1-

RinSão i

Cai- I *:«""o,. D. ,r'"'irrotp

Colhido por um tremna estação de

ino

limitousua estra-

es-do

foraoutro,

res-ponsabilidades, o caixa, quo nãohouvera até on.tão desconfiado deAgnello, pediu-lhe para que oSr. A.ugust0 Marques tornasse aoppOr/a sua assignatura no ver-so do cheque.

Com todos esses cojitratempos,quo a outro faria vaçülar, nãodesanimou Agnello de levar acabo o seu intento.

Saindo do Banco Hypothecarlo,como si fosso cumprir a exigem-cin d,o zeloso caixa, voltou a fal-sificar, agora com maior cuida-do, a assignatura nçdida do Sr.Augusto. Foi apresentado, emseguida, novamente, no caixa dobanco.

Desta feita o falsário conse-guiu o que almejava.

Poram-lho pagos os sois contosde réis, desauparecendo logo oestellionatario.

Pouco deiiois o Sr. Samuel, soupatrão, descobriu o roubo de quefOra victima. Apresentou queixaá policia.

Ao oue suppõo o lesado, Agnel-lo deve ter ido para.J^inivellas.onde é noivo, ou. então, deve es-tar om S. Paulo, com o fito dedespistar a policia.

horas.Reis

O sacerdote caiu sobreum caco e feriu-se

A victima falleceu noHospital de Prompto

SoecorroXa estação de Magno, Braz

Lniiriiido da Silva, do 40 annos.solteiro, brasileiro o morador árua dn America n. 1.48, foi colhidopor um trem. hontem. quandoatravessava a linha.

Apresentando esmagiúnentn tiopé esquerdo, fractura do pé direitoe do craneo, foi rcmovdio para nAssistência do Meyer, e dali in-ternado no Hospital de PromptoSoecorro. tal era a gravidade doseu estado.

Momentos npós a sua entradaneste hospital, Laurindo falloeeu.sendo o seu cadáver removidopara o necrotério.

¦¦? •

Apanhado por um trem,falleceu ao receber os

curativos

O rèverendissimòVan Essen, capélíâoria Lapa. residente íitete n. 07, 1" andar

padre ,1oãodo conventorua do Cat-

, foi victimarie uma queda, na suaresultando receber um ferimento no thoraz. O sacerdotearrumava uns pratos quando lhesuccetlcu cair coin alguns destes,que se quebraram, ferindo-se emum caco.

O padre Van Essen foi soecor-rido pela Assistênciado. a seguir, no HospitalPrompto Soecorro,

Na Linha Auxiliar, da CenWtüdo Brasil, foi colhido, ante-hon-tem, por am trem, um ries-eonhe-eido. de côr preta, apparentando 80annos, trajando roupa do casimira

residência, j preta, o estando descalço.Removido para a estação de

Magno', em estado grave, apa- inliou-o ahi uma ambulância dn As-sistencia do Meyer, em cujo posto |falleceu quando recebia os cura- jtivos médicos.

0 seu cadáver 'f,,i

removido pnra Io necrotério do instituto Medico ILegal, I

Era um dia de ale-gria...

E os autos chocando-seviolentamente, pertur-

baramO Sr. Augusto Justino Martins

escolhera, o domingo para bapti-zar umn filha.

Dirigia-se ejle, cedo, para aegreja de S. João Baptista, emcompanhia da creança MariaFlorinda, um outro filho, Domin-gos, de dois annos, e dos futuroscompadres Sr. José Moraes e D.Lucinda, Natividade, no auton. 2.494.

Quando este carro passavapela rua Jardim Botânico, sur-giu-lhe pela frente um outro,chocando-so ambos violentamen-te. O Sr! Martins soffreu arran-camento do pavilhão da. orelhaesquerda, ficando seu filho Do- imingos ferido nos lábios. A pe-quenina Maria Florinda, apesarde ter rolado para. o assoalho dovehiculo, nada. soffreu, o mesmoacontecendo com os d.emais pas-sageiros.

As victimas foram medicadaspola Assistência, recolhendo-seem seguida 1 sua residência, íirua Angélica n. 69.

Pau!» o filho do Sr. Proplcireto Pinto e da Exma, S>Maria da Gloria Mentia 1Pinto, com a senhorinha 11,-loisaPatto dos lieis Carvalho. Wnado professor Rclrs Carvalho con-feronto da Alfândega, dpsta. capi-tal, o da Exma. Sra. D. LimitoPatto dos Reis Carvalho. O netocivil, que tora lugar ãs 15ria residência da fnmllitiCarvalho, será parany.mphado:por parto da noiva, a Exima, viu-va Dr. Almeida Fagundes e oclinico e cirurgião Dr. Luiz

, Azambuja. do Lacerda, e porI parte do

"noivo, polo almirante

Snridock de Sá e Exma. Sra- >«:l-cerimonia religiosa, què será rea-lizada na egreja de São João Ba-

ptista dn. Lagoa, ás 1.6; horas,serão padrinhos,: da noiva, aExma. Sra. D. Regina Mello 0o Sr. Carlos Sardinha, industrialem S. Paulo, o do noivo, os pãesda noiva. Devido a recente lutona familia Reis Carvalho, os doisactos serão realizados nu maiorintimidade.MANIFESTAÇÕES

O Sr. Alcebiados Ferreira. Gu-terres, cheio dc secção da Loco-moção ria Leopoldina, Raihvay.viu, liontem, o quanto é estimadopelos* seus auxiliares, pela festl-va recepção que teve ao introdu-1zir-so, pela matnhã, ria secção do

1 quo é chefe. Foram-lhp tributa-das as mais vibrantes provas docompanheirismo, por tor çoinple;tado 35 annos de ininterruptosserviços á Companhia, sempre fa-zendo jús á amizade rios quo comello trabalham.

Ao Sr. Alcebiados,, foi offere-cido um lindo cartão do prata,com expressiva, dedicatória o umgrande retrato. Sobre a sua me-sa do trabalho, jyortoricias o mui-tas outras flores viam-se, om-prestando ao acto um aspectodo grando contentamento.

Serviu de orador, o professorPedro do Vnsconcellos. que. brln-dou o Sr. Alcebiados.EM ACÇÃO DE GRAÇAS

Roaliza-so hoje. ã-s 9 lanas, naegreja de N. S. ria Lapa dosMercadores, missa, ein acção riegraças, mandada celebrar pelosfunecionarios da Alfândega, pelorestabelecimento da saude do 09-cripturario Luiz do Souza Loti-reiro, que fora victima duma, fa-isca na rua Gonçalves Dias.

ra noHontem. funil

•s primeira», horas ri<i tarde, o na-vio italiano "Coiiíu V.orrie.,. '.'""•

crioulo de tlouovn (- c-ealas Ira-zendo pnra f-sta capital diversospifssngeiros; eiitre es quites osSrs. Etlgiirtlo Caselli e fíimilia,Cario Pa.vo, Oraziohaorca o fnan-Un e Lia Foscolo <- 'outros.

Cun destino a Ilaeiuis Aires,ondo dará o primeiro concerto, ooma onera de Ve «li "Aida,,, in, pre-ximõ dia 1-!. viaja <i g"iinde com-

mlii.i lyrica italiana lilllorq Oa-vallaro, que vem ii America do Sul,inaugurando a temporada de102S

J.\azrin pnrte da grntide compa-»nhia. os maestros ctincertinlits Ci- ,no Piuveü o Salvndore Messinn,Mni-i,, Pérsico o Luigi Cnraiiiinlti'',.,'• as ni-listas Fidolia Campina, Eint- .lia riave, Mai-i.i Itonitinellí, LimvPiigliuçlii, GitiKcppiria Snni, Aida,-Tnni:;i. Jesus de Caviriii, Aldo,''Oneio. Lionello Cesil, Giulo Fre-rjosi, Qino Lus-sai-rii, Piéro üiardiii,Petro 1'iggi.

I I'

Albino Maroni o ou-

PR 5 RAS"Verde e Annarello", no

Gloriaquerido

nel or ,cansatem, njuiiÇtnnn '

Onelgaiiizaçãido trãzirompidota,-um

enrique Chaves, oque a nossa plíltéii não se,le applaudir, estreou, ima-

(lloi-ia. ;', frente dum con-.1 magnífico, que se don,uni-Verde o Aniarolloobjectivo que yinpathicti

or fixou quando cogitou na or-tliimii companhia foi "an nosso tlieatro cor-ia ;,rci),-..-ii|,ação do inii-

pouco (lo nés,lima, uniu ovo-

1»u frtince.z, unitraço do nossa ,

triumplioti nmpj.il*

mostrar nntpio lleiiri-Todos .agi-

Dr. Egas Duarte -.»S!!Correcção dns rugas e dof. da fa-ce, manchas, slgnaos, tátilàgoris,cicatrizes, rejuven. dn outls. Corr.da ptose mammaria (seios i.-nlil-<l«s), tratanionto tia eventraeão.Mol. e def. do app. geiiito-urina-rio. Ãpparelhàgèrn electrlca. R.C«-«ig-ão, 20, 2". Aseen- C. 2938,

';-:'3»s 14 ás IS.

interna-de

Feriu-se quando examina-va um revólver

Xa casa em que reside, á ruaEugenia n. 111, José dn Rosa,rie 22 annos examinava um re-volver quando esto detonou indoo projectil feril-o na mão os-qtiérda,

A Assistência prestou soecor-ros a victima, i!--5S3B-ffi

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TODAS AS SENHORAS TXE-VEM USAR "ASTllE'A.'> —MEDICAMENTO ANTISEP-TICO, PRESERVATIVO —ACONSELHADO EM LAVA-GENS VAGINAES — PARAA HYGIENE INTIMA DASSENHORAS B NOS CASOSDE CORRIMENTO E CA-

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IV; •

cação .íi,'' nossa nnturezu, um po-daçu do nossa iiitoiKgencia. Agora,

quê a aspiração tornou-se roalida-de. verificamos que Henrique Cha-ves não traiu sou idenl.

Xa primeira representação de"Verde o niuarollo". observa-seuma exclusividade coiiforlndora ebeiuvintln do .|SStiniptos nacionaes.Não im -eliai-lestoi,". nom pernasde 1'úrn. nem toilolles dos-lumbraii-tos. Apenas, modinhas encantado-ras. sambas adoráveis, pedaços davida do sertão qu,- reunóni uniad,.çnra ilB.llc.iosn, uma nostalgiaque encanta. '' transpiram ns v:-br.-ieõos de nossos sentimentos, denossos oslados ,1o alma.

Sentimo-nos pobres de maispara coroar de' louvores, corres-póririentes, a nobreza o n bellezadessa admirável iniciativa quocn-cho do conforto n todos quo aindaninam esta terra .

Os appinifsos estrondosos comqne nessa platéa pretendeu pre-niiar a autuação magistral dos ar-tistüs e o valor dos intuitos queos animam, mostraram quo "Ver-

de e amarellamonte.

Não lemos errosdesempenho do grupoquc Chaves organizou.rnm mngniíicnmeiiio.

Aniev Cortes deslumbrou a to-dos (intuitos lhe assistiram o tra-baliu,, a ascensão da voz suave eIncida.

Henrique Chayes, só diremos-qué foi o mestilo de sempre. Do-elarndo isso, estão dispensados oslouvores, ns cachoeiras de elogiosti-oriitroantes que merece.

. O resto da companhia desen-volveu brilhantemente a oecupa-..,

I ção nttribniria.! Foi. dmfiin nina noite dolicioífii,I encantadoramente brasileira «I (]it|. nos- proporcionou Chaves,j Aracy ,* os demais elementos dn| oxplendiila companhia.

Scenarios deslumbrantes dogrande mostro Jnyiiie Silva.

S. ROTEL1-DO

1110 OH .IANI3IIIO

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o -gs^^^^raÀ MANIM - Tcrça-folra, 10 dc Abril dc 1928

j jjp ODEON - MIE

OISI®e===o^^ aCOMPANHIA BRASIL CINÈMATOGRAPHICA

JHcttà-e

.JlGRANDE ÊXITO do film da

UNITED ARTISTS

li - GLORIA -HNA TELA

O PROGRAMMA SERRADORapresenta n lindn comedia da TIFFANY PRODITCTIONS

A importadadc Paris

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HORÁRIO DA TÉLAl — a.1». 4.5, fi, S.aB, 6,80, 8,111 e IO.*».

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Apresentada pelaiUNITED ARTISTSa comedia do riso!

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NO PALCOEXTRAORDINÁRIO SUCCESSO dos canclonistas brasileiros

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mtoS^Sé\ toto^Lm

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VERDE í RlREkliO

ludantepelo homem que não ri

I § j§pc*. «ms.

Grande exito dn 1" nclriz-cnntorn do gênero regional

Aracy Cortesdo actor cômico H.ENRMIUE CHAVES — BENICIO BARBOSA(cantor de modinhas) — o dos professores Burros (violão),Francisco Netto (bandolim) e Joíío de Deus (flauta).

dUMEImJÊf w<*ik<r Kw«l. MHORÁRIO DO PALCO! — 3.46, S."ÍO c 10 horas

Segunda-feira, 16i onoi==àOE3ioi

O que era emVienna antes-da guerra a--

VidaNocturna

| e no que ella se tornoudepois da guerra o

Pfosf ii Mir

iTheaírc João CaetanoF-mpre/a SI. PINTO

8 iiiiilU JÊÊÈÈÈk

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U : 7; *)f £# •-• 4¦•« ¦/ y-yji'7s l) ,"* **' ••*' /il r-^,-. * »/>£-*¦ ,v. rI n '--'^íVJ

ÍQoooooooonn

irsÈ MaiHOJE! HOJE!

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Terça-feira, 10 «ie abril de 1028Na leia, ás 21 ]i«>rn<-

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HOJE não haverá espectaculo neste theatropara ensaio geral da encantadora opereta em doisactos, original do Dr. MARIO MONTEIRO, com par-titura da maestrina patrícia D. FRANCISCA GON-ZAGA:

ESTRELLA D'ALVAque AMANHÃ, 11 do corrente, sobe á scena em primeiras representações.^;m.;.*--&':::.m»m^ .

apresentará i dia li fjp gO GATO DO ARIZONA

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HOJE -:- ~:~ -:- HOJEA sympathica e audaciosa figura do afamado cow-boy

TOM MIXNa suecessão empol-jíinto do Mieripcclas de. arrojo

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Bento" lia — O sensacionaljogo dc polo.

>-'\VllüAM*' * fOX- ,-~ •'íjw/i -si • . wiiiiTflWV in »sj

O heroísmo precoce dc uma creamja cognominada

O GATO DO ARIZONA

Riiuc se transforma mais tarde no cow-boy astuto, felino, Ira-

_ pressionando a todos pela sua coragem.Ultimas noticias pelo

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CIONAR COMO ATÉ HOJE, exlilliinilo nroKrainnins bi-senia-naes, constantes de films seleccionados nas iiriiihicções dasmarcas Fo.v. Universal, 1'atlié, Jtntaraiczo c Select.

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