Upload
vanphuc
View
214
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1
RAQUEL VIANA
DESAFIOS DE LEITURA
Trabalho de conclusão apresentado à bancaexaminadora do curso de Letras, do UNILASSALE –Centro Universitário La Salle, como exigência parcialpara a obtenção do grau de Licenciado em Letras,habilitação em Língua Portuguesa, Inglesa erespectivas Literaturas, sob orientação da Profª.LúciaRegina Lucas da Rosa.
CANOAS, 2007
2
TERMO DE APROVAÇÃO
RAQUEL VIANA
DESAFIOS DE LEITURA
Trabalho de conclusão aprovado como requisito parcial para a obtenção do grau deLicenciada em Letras, do Centro Universitário La Salle – UNILASALLE, pelaseguinte
Avaliadora:
Profª. Lúcia Regina Lucas da RosaUNILASALLE
Canoas, 11 de julho de 2007.
3
Agradeço primeiramente a Deus, que até aquitem me sustentado, a minha maravilhosa família, atodos que acreditaram no meu sucesso e emespecial à Professora Lucia da Rosa, que sempreme recebeu com palavras de ânimo e incentivo.
4
RESUMO
A constatação de que muitos alunos chegam a níveis altos de escolarização comsignificativos problemas de compreensão de texto provoca a reflexão sobre ametodologia utilizada para o ensino da leitura. Baseando-se na concepção de que asestratégias de leitura podem e devem ser ensinadas, a presente pesquisa trata daconstrução de atividades que oportunizem isto. Os resultados, assim, podem trazercontribuições para o processo de ensino-aprendizagem da leitura na 7ª série doEnsino Fundamental.Palavras-chave: Leitura. Desafios de leitura.
ABSTRACT
The fact that many students who have reached high school levels present serioustext comprehension problems leads to a reflection on the reading teachingmethodology. Based on the conception that the reading strategies can and must betaught, the present research concerns about the construction of activities that makepossible this. This way, the results may contribute to the reading teaching-learningprocess on the ”7ª série do Ensino Fundamental” students.Key-words: Reading. Reading’s challenge.
5
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................06
2 A LEITURA..........................................................................................................07
2.1 O que é leitura?...............................................................................................07
2.2 Leitura e conhecimento prévio......................................................................09
3 TEXTO.................................................................................................................11
3.1 Contexto..........................................................................................................14
4 PRINCIPAIS ABORDAGENS DE TESTES DE LINGUAGENS.........................16
5 DESAFIOS..........................................................................................................18
5.1 Critérios de escolha.......................................................................................18
5.2 As atividades turmas A e B...........................................................................19
5.3 Teste final........................................................................................................21
6 CONCLUSÃO......................................................................................................22
REFERÊNCIAS......................................................................................................24
ANEXO A................................................................................................................26
ANEXO B................................................................................................................27
ANEXO C................................................................................................................28
ANEXO D................................................................................................................30
ANEXO E................................................................................................................32
ANEXO F................................................................................................................35
ANEXO G...............................................................................................................36
ANEXO H...............................................................................................................37
ANEXO I.................................................................................................................38
ANEXO J................................................................................................................39
ANEXO L................................................................................................................40
6
1 INTRODUÇÃO
Nos tempos modernos o aprimoramento da capacidade de leitura tem-se
tornado muito importante pela necessidade crescente de acompanhamento da
acelerada mudança da tecnologia, do avanço da pesquisa e da produção de novos
conhecimentos que precisam ser ensinados e aprendidos. Nesse sentido, o uso de
diferentes instrumentos de aprendizagem de leitura com compreensão no contexto
passa a ser muito relevante a fim de facilitar o sucesso dos estudantes.
Avaliações rápidas e precisas do desempenho dos estudantes nessa
habilidade são necessárias e podem contribuir para seu sucesso nos estudos. A
leitura requer dos estudantes interesse, conhecimento e tempo para pensar de
diferentes maneiras. Como, geralmente, o objetivo da leitura é a compreensão do
que as outras pessoas pensam, essa tarefa exige dos alunos uma visão crítica dos
assuntos lidos, o que envolve tarefas de examinar, identificar, comparar, localizar,
avaliar, selecionar e priorizar informações.
A leitura tem sido, através dos tempos, a atividade escolar mais freqüente,
através da qual, os professores esperam que seus alunos adquiram novos
conceitos. Parece muito importante que o professor avalie a capacidade de
compreensão de
leitura de seus alunos para que, partindo das dificuldades detectadas, possa
planejar atividades adequadas. Para isso, os professores teriam que
necessariamente contar com instrumentos de diagnóstico apropriado.
O objetivo desta monografia é relatar e analisar trabalhos de diferentes níveis
de dificuldade em duas turmas, de modo que levem à compreensão de textos e
desenvolva a habilidade leitora desses alunos, pois ao final da aplicação, os
mesmos foram testados.
7
2 A LEITURA
2.1 O que é leitura?
A leitura é um processo de interação entre o leitor e texto; neste processo
tenta-se obter informações pertinentes aos objetivos da leitura, isto é, leitor e escritor
buscam satisfazer-se através da leitura. Mas para que ele ocorra, é necessário haver
um leitor ativo que deverá ter objetivos propostos que o guiem para essa leitura.
O leitor sempre tem um objetivo com a sua leitura. Segundo Smith (1991,
p.56), “A leitura nunca é uma atividade abstrata, sem finalidade”. Pode ocorrer que
dois leitores, com finalidades diferentes, retirem do mesmo texto informações
distintas.
Para muitos professores, ainda, e também para o aluno, ler é pronunciar
corretamente as letras e sílabas de uma frase, eles não estão preocupados em
buscar o sentido no que lêem, o fazem, mecanicamente, para atingir um objetivo: a
perfeição na leitura. Mas, no momento em que alguém lhes alertar sobre o que
significa, realmente, ler, eles perceberão a diferença em suas leituras.
Segundo Smith ( 1991), não existe muita diferença entre ler e pensar, melhor
dizendo, a leitura é um pensamento estimulado pela língua escrita, em que a
atividade mental centra-se na compreensão de um texto escrito.
Diante disso, fica evidenciado que a leitura é uma habilidade que envolve uma
complexa atividade mental, contradizendo a concepção tradicional que encara o
leitor como um sujeito passivo, sendo uma atividade multifacetada, na leitura hão de
ser considerados alguns tópicos fundamentais para o entendimento do seu
8
processo, que são: a questão do conhecimento, a questão da linguagem, o papel da
memória e o problema da visão.
Antes de tudo, convém estabelecer-se que a compreensão é a base e não a
conseqüência da leitura, como se costuma pensar, assim sendo, ler é compreender.
A simples decifração de palavras isoladas ainda está muito longe da compreensão e
o papel central da leitura não é ler para aprender a ler, mas ler para saber o que diz
o texto. Colomer afirma que:
A aprendizagem da leitura estende-se ao longo de toda a escolaridade, nãosomente na etapa de ensino fundamental, mas também na de ensino médio.Insistimos que saber ler não é saber decifrar e, portanto, não se podeconsiderar que os alunos sabem ler ao concluir o ensino inicial. Assim,quando o aluno já tem um certo domínio do código escrito, mas, emcompensação, ainda deve aprender, e muito, a ler. (COLOMER, 2002, p.89)
A compreensão, sendo um comportamento ativo e complexo, envolve uma
série de processos de vários níveis. Para compreender um texto, o leitor deve ativar
seus conhecimentos prévios, utilizando seus esquemas mentais (através da
memória de longo prazo, onde são guardados a sua experiência da vida e seus
conhecimentos
acumulados) e fazer um uso eficaz de estratégias de processamento de texto,
utilizando interativamente as memórias de curto prazo, também chamada de
memória de trabalho, e a de longo prazo, e usando ainda, concomitantemente, as
suas competências lingüísticas e comunicativa. Convém salientar que o processo,
além de ser interativo, é também, compensatório, ou seja, quando uma fonte de
conhecimento falha, outra fonte procura compensar aquela deficiência.
Solé (1998, p. 64) entende leitura como “uma atividade complexa através da
qual construímos um significado para um texto escrito”. Certamente para
encontrarmos significado na leitura, precisamos ter acesso ao texto; esse é o pré-
requisito para a compreensão leitora.
Para Smith (1991), não se deve procurar definições para a leitura e sim
preocupar-se com o que está envolvido nela, pois nenhuma definição específica
pareceria aplicar-se a todas as palavras que por exemplo, nós pulamos sem
identificar enquanto procuramos o nome que desejamos encontrar na lista telefônica.
Ele acrescenta que uma determinada palavra encontrada em um texto pode ter
9
significado para aquele contexto; e, noutro adquire outro significado, ou,
simplesmente, não tem significado algum. Como, então, querer conceituar a leitura?
2.2 Leitura e conhecimento prévio
O ato de ler será aqui compreendido como um processo, no qual a
interpretação do que é lido depende, não só do que está impresso, mas também das
hipóteses do próprio leitor, formuladas com base no seu conhecimento prévio, e do
estabelecimento de conexões intertextuais que permitem a leitura significativa.
A leitura representa ferramenta fundamental para a formação social e
cognitiva do sujeito, o que o qualifica para sua inserção na cultura. A habilidade de
leitura ocupa papel importante na vida humana, em especial no sistema escolar, que
tem como um de seus principais objetivos ensinar conceitos por meio de práticas
que requerem habilidades de leitura.
É decorrente dessa compreensão a necessidade que hoje se coloca para a
escola: a de possibilitar ao aluno uma formação que lhe permita compreender
criticamente as realidades sociais e nela agir, sabendo, para tanto, organizar sua
ação. Para isso, esse aluno precisa apropriar-se do conhecimento e de meios de
produção e de divulgação desse conhecimento.
Sobretudo a leitura é requerida para que se possa ter acesso a informações
veiculadas das mais diversas maneiras: na Internet, na televisão, em outdoors
espalhados pelas cidades, em cartazes afixados, sistematicamente, nos muros das
ruas, nas mais diferentes placas informativas, folders, impressos de propaganda,
distribuídos insistentemente aos transeuntes, e, até mesmo, em receitas médicas e
Bulas de remédios.
No entanto, não é apenas para o mundo do trabalho que esse conhecimento
é importante. Para a ampliação da participação social e exercício efetivo da
cidadania
ser um usuário competente da linguagem escrita é, também, condição fundamental.
O conhecimento prévio é adquirido ao longo da vida do indivíduo através de
várias influências: família, amigos, ambiente de trabalho etc. Todas essas influências
10
vão construindo, neste indivíduo, uma reserva de conhecimentos que irá estabelecer
a sua capacidade para se tornar um leitor ativo. Solé afirma que:
Durante toda sua vida, as pessoas, graças à interação com os demais eparticularmente com aqueles que podem desempenhar conosco um papel deeducadores, vamos construindo representações da realidade, dos elementosconstitutivos da nossa cultura, entendida em sentido amplo: valores, sistemasconceituais, ideologia, sistemas de comunicação, procedimentos etc. (SOLÉ,1998, p. 40)
A leitura está intimamente ligada ao conhecimento prévio do indivíduo,
adquirido ao longo de sua existência. Suas experiências irão ajudá-lo a construir
significados próprios às leituras que vai efetuando. Para isso é importante que ele
tenha conhecimento sobre o que vai ler, ou, então, que possua habilidades
necessárias para realizar esforços cognitivos em busca dessa compreensão.
É o conhecimento prévio que possibilita a compreensão melhor do sentido do
texto. A leitura faz sentido quando o leitor pode relacionar o conhecimento novo
trazido pelo texto com aquilo que já sabe.
11
3 TEXTO
Para Canonico, o homem não se comunica através de frases soltas,
desconexas. Ele realiza sua comunicação através de textos. É a partir das suas
experiências que o indivíduo descobre os mistérios desse texto, já que elas ajudam-
no a compreender as facilidades que a linguagem lhe proporciona permitindo, assim,
o entendimento de seu uso. Essa compreensão exige que ele penetre em situações
de busca e encontro de sentidos, que vão permitir que se estabeleçam relações
entre as coisas do mundo, possibilitando a sua explicação, conforme aquilo que se
encontra implícito vai vindo à tona, a partir das realidades que já se conhece.
Dessa forma, entende-se o texto como um conjunto de frases, orações,
períodos e parágrafos organizados em torno de um sentido. Essa organização se
estabelece a partir de redes de relações que vão se formando conforme o texto vai
se constituindo. É a correta ordenação e integração dessas redes que configuram a
coesão e a coerência textual. A esses aspectos deve-se juntar a razão que leva o
homem a comunicar-se para entender sobre o que se escreve, o motivo por que se
escreve e o momento em que isso acontece. A compreensão dos enunciados vai
exigir do leitor um conhecimento que vai além do texto.
De acordo com as idéias dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua
Portuguesa (Brasil, 1997), entende-se que é necessário que se aprenda a ler, lendo,
e que se ensine a ler oferecendo práticas de leitura que privilegiem a reflexão e que
promovam o desenvolvimento de estratégias de leitura que objetivem a construção
de sentidos. A leitura deve ser concebida como uma atividade que precisa ser
ensinada e aprendida a partir de estratégias que devem ser explicitadas ao leitor-
iniciante por um adulto-leitor competente (SOLÉ, 1998).
Daí se estabelece que não se aprende a ler sozinho. A intervenção de um
adulto, que possua as suas competências plenamente articuladas perante o texto,
12
permite àquele que aprende conhecer e desenvolver suas potencialidades de
entendimento e reflexão frente à leitura, dando a essa um sentido e permitindo que a
mesma se configure através de uma significação. A esse aprendiz devem ser
oferecidas diferentes técnicas, procedimentos e estratégias que possibilitem essa
construção de sentido e, conseqüentemente, o entendimento e a aprendizagem da
leitura. Aprender a ler pela simples decodificação de códigos, letra por letra ou sílaba
por sílaba, desconfigura esse sentido e desfaz o que a leitura tem de mais
enriquecedor - a reflexão sobre ela mesma. Conforme Dell`Isola (2001), o texto é���
sistema de múltiplos significados, que originam uma infinidade de sentidos. Esses
sentidos são construídos durante a interação do leitor com o texto. Esse leitor possui
uma história (de vida e de leitura), que ele utiliza na interação que realiza com o
produtor desse texto, retomando-a e reconstruindo-a, reciprocamente. O texto é
como um fio que é tramado a cada contato com o leitor, em cada momento histórico
e contexto sócio-cultural, constituídos de implícitos que surgem do explícito e do
revelado.
Seguindo-se essa linha de pensamento, o texto não se encerra com o término
de sua produção. Na realidade, ele continua sendo construído através do contato
estabelecido entre ele e o leitor, que dele pode absorver diversos e diferentes
significados. Na interação texto/receptor, o segundo utiliza toda a sua experiência de
vida e de outras leituras para decifrar e compreender o texto recebido; e é desse
contato que surgem as diferentes leituras. É por conta disso que diferentes
recebedores podem compreender um mesmo texto de maneiras diferentes, pois nele
colocam as suas intenções, emoções e vivências próprias, elementos esses de
diferenciação entre os próprios seres humanos.
Um conceito semântico que nos é colocado por Fávero (2002) refere-se às
relações de sentido que se estabelecem entre os enunciados, fazendo com que a
sua compreensão esteja vinculada ao entendimento e dependência entre eles. Essa
dependência se estabelece através de alguns elementos responsáveis por essa
ligação.
Assim sendo, o texto deixa de ser a simples ordenação de frases colocadas
uma após a outra, para converter-se num complexo e organizado sistema de signos
que se relacionam entre si, tendo como intermediadores dessa ligação alguns
elementos que se fazem indispensáveis para esse fim.
13
Conforme Stammerjohann (1975) e Fávero e Koch (1988), o conceito para
textos orais ou escritos parte da idéia de que qualquer forma de comunicação que se
realiza através de um sistema de signos, tendo como extensão mínima apenas um
signo lingüístico (textos de uma só palavra) até uma extensão máxima
indeterminada
pode ser considerado como tal. Os signos que o constituem se interligam através de
relações de categoria semântica, sintática e fonológica.
Para esses autores, o texto pode ser entendido como qualquer enunciação
lingüística que permite o entendimento recíproco por parte daquele que elabora o
texto e daquele que o recebe, sem que seja considerada a quantidade de palavras
ou frases elaboradas. Esses signos lingüísticos devem possuir um encadeamento
lógico entre si, uma organização tanto na sua estrutura formal quanto no sentido que
lhes é conferido. Assim sendo, signos dispostos aleatoriamente, de forma a não
permitir o entendimento das partes que os utilizam, não podem ser considerados
como textos.
Para Fávero (2002, p. 7), o texto consiste "em qualquer passagem falada ou
escrita que forma um todo significativo independente de sua extensão." Assim
sendo, o texto não se constitui apenas de um conjunto de orações dispostas uma
após a outra. Na realidade, o texto se realiza através dessas orações, que
necessitam possuir entre si um significado que possibilite a sua integração e o
entendimento daquilo que é comunicado. Esses fatores necessitam de alguns
elementos que tornam a estrutura viável como texto. Um desses elementos chama-
se coesão textual, que está ligada às relações de sentido existentes entre os
períodos. A coesão refere-se ao modo como as palavras se interligam numa
seqüência dentro do texto.
Segundo Fávero e Koch (1988), "a coesão é obtida parcialmente através da
gramática e parcialmente através do léxico". Isso significa que não só as regras
contidas na gramática são responsáveis pela manutenção dos elementos de coesão,
mas também a parte lexical se responsabiliza por eles.
O texto mantém uma relação direta com o contexto e com outros textos. Ele
se constrói através da interação, não termina em si mesmo. Ele recebe a influência
da história de leitura do autor e do receptor do texto (KOCH, 2002).
Essas afirmações vêm ao encontro do que se dizia anteriormente. Porém,
cabe ressaltar que, além da influência que o texto sofre por parte de quem o elabora
14
e por parte de quem o recebe, também a situação externa, o momento em que esse
texto é realizado tem importância vital para ele, já que pode, até mesmo, definir o
conteúdo e as idéias que o constituem. A esses fatores vamos denominar de
contexto.
3.1 Contexto
A construção de um texto está diretamente relacionada com o momento em
que ela é produzida, à situação exterior que nela se reflete direta ou indiretamente.
Muitas vezes, é esse ambiente exterior que vai definir as idéias contidas no texto. O
contexto é o reflexo das informações que acompanham o texto. Por isso, o seu
entendimento depende da compreensão do contexto. Assim sendo, não basta
somente ler o texto, mas também retomar os elementos do contexto, elementos
esses que se encontram presentes durante a situação de construção do texto.
É esse contexto que constitui o sentido de um texto, já que todos os fatores
variantes de sua produção vão afetar a construção de sentidos que se originam da
interação entre os interlocutores. O contexto não está diretamente ligado ao mundo
real, mas a um conjunto de suposições que fazem parte do universo de
conhecimentos do receptor e do produtor e que se estabelece a partir de sua
interação. Esse universo de conhecimentos é o responsável pela geração de
sentidos diferenciados em um texto, conforme diferentes leituras e leitores que dele
se apropriem. Segundo Bentes (2001, p.251), entende-se por contexto "o conjunto
de condições externas da produção, recepção e interpretação dos textos". O
contexto considera as condições em que um texto foi produzido, não podendo ser
alheio aos processos sociais e, ao contrário, articulando-se com uma prática social
concreta, com a história e com o sujeito.
O sentido universal de um texto se constitui através do seu contexto, já que a
variação nas condições de produção acaba afetando a construção de sentidos que
aparecem a partir da interação entre os interlocutores. Quando se lê um texto na
busca de informações para responder questões imediatas, não se viabiliza a mesma
15
produção de sentidos de uma leitura em que o leitor busca relações e implicações
subjacentes nesse mesmo texto.
O contexto engloba toda uma realidade em que a produção do texto está
inserida, como, quando e onde o texto foi construído, por quem, em que condições,
com que objetivos, através de que meios, em que situações e para que situações,
para quem e para que se destina, quais as suas características culturais, sociais,
religiosas, políticas, econômicas, etc. Todas essas condições são satisfeitas através
do contexto de inserção do texto. Além disso, deve-se levar em conta os aspectos
de quem recebe esse texto - onde, quando e como o recebedor se encontra, em que
condições, que objetivos possui a partir dessa recepção, que meios o levaram a
isso, dentre tantas outras observações que devem ser levadas em conta para que se
configure o objeto contextual em que o texto se vê inserido. Tão diversas quanto
amplas são as situações desse contexto.
16
4 PRINCIPAIS ABORDAGENS DE TESTES DE LINGUAGEM
Heaton (1989) considera que os testes de linguagem podem ser classificados
de um modo geral em quatro abordagens principais; a) a abordagem de ensaio-
tradução, que se refere ao estágio pré-científico do teste de linguagem. Nenhuma
habilidade especial ou desempenho é requerida pelo teste, sendo o juízo subjetivo
do professor considerado de primordial importância, consistindo na redação de um
ensaio, tradução e análise gramatical. O teste também tem um alto viés literário e
cultural; b) a abordagem é estruturalista, caracterizada pela visão de que a
aprendizagem da linguagem está relacionada principalmente com a aquisição
sistemática de um conjunto de hábitos. Baseia-se no trabalho de lingüística
estrutural, em particular na análise contrastiva e na necessidade de identificar e
medir também o domínio dos alunos, nos elementos separados da língua alvo:
fonologia, vocabulário e gramática; c) a abordagem integrativa; na qual inclui-se o
uso de testes de Cloze, o ditado, a entrevista oral, a tradução de ensaio
(composição). Esta abordagem envolve o teste de linguagem no contexto e está
preocupada prioritariamente com o significado e o efeito comunicativo total do
discurso. Os testes integrativos não buscam separar as habilidades de linguagem
em divisões claras com o objetivo de aprimorar a fidedignidade do teste, mas visam
especialmente avaliar a habilidade do aprendiz no uso de duas ou mais habilidades
simultaneamente. Assim, estes testes preocupam-se com uma visão global da
proficiência e envolvem a “linguagem funcional”, mas não o uso dessa linguagem; d)
a abordagem comunicativa; consiste no teste da linguagem que algumas vezes está
ligado à abordagem integrativa. Embora ambas as abordagens enfatizem a
importância do significado da afirmação em vez de sua forma e estrutura, há
diferenças fundamentais entre elas, tendo em vista que os testes comunicativos
referem-se primariamente à linguagem usada na comunicação.
17
Pellegrini (1996) destaca que as habilidades de leitura devem ser
selecionadas e usadas conforme a exigência da situação de leitura, constituindo
assim estratégias de leitura. Entende-se como estratégia de leitura o modo como as
habilidades são usadas, ou seja, o plano ou abordagem elaborado pelo leitor que
permite a compreensão do texto, as estratégias caracterizam-se por serem planos
flexíveis que os leitores usam, adaptados às diferentes situações e não por
procedimentos mecânicos e inflexíveis.
Estratégias são métodos de abordagem de um problema ou tarefa; são
modos de atuação para alcançar um determinado objetivo. Elas são como planos de
batalha contextualizados que podem variar em cada momento, dia ou ano. As
estratégias variam nos próprios indivíduos, visto que cada um tem um modo especial
para resolver um determinado problema e possuem uma dimensão afetiva que são
as atitudes do leitor, sendo entendidas como as disposições emocionais do leitor,
isto é, suas idéias a respeito da leitura, valorizando-a ou não, bem como a
identificação de suas funções. Como as atitudes influenciam os comportamentos, a
atitude favorável
em relação à leitura tem como conseqüência um envolvimento mais freqüente nessa
atividade. Os bons e maus compreendedores de leitura utilizam diferentes
estratégias de compreensão.
18
5 DESAFIOS
5.1 Critérios de escolha
Na maioria das vezes, a leitura feita na escola é utilizada apenas como
recurso para o ensino gramatical e o treino ortográfico, predominando o
distanciamento de tais práticas com o contexto da vida do aluno.
As atividades de leitura aqui relatadas e analisadas foram todas escolhidas
pensando no processo de exercício da capacidade leitora. O objetivo da aplicação
dos instrumentos sempre foi fazer os alunos lerem e compreenderem a mensagem
que estava sendo dita e não apenas decifrar o código.
Sempre escolhíamos os textos direcionados a eles, pois o propósito era fazer
com que eles lessem e tomassem gosto pela leitura, mas nosso objetivo era o teste
final.
A suposição era, desde o início da pesquisa, que a turma B se saísse melhor
no teste, pois sempre foi mais exigida.
Aplicamos as atividades, chamadas de “oficinas de leitura”, em um período de 6
semanas, em um grupo de 26 alunos de 7ª série do Ensino Fundamental de uma
escola pública da rede de ensino de Canoas – RS. Este foi dividido em duas turmas:
A e B, a turma A recebia instrumentos que exigiam menos uso do raciocínio,
digamos que eram desafios mais fáceis e a turma B recebia instrumentos que os
levava a pensar, ou seja, eram difíceis.
Foram executados 5 (cinco) desafios, com diferentes atividades e após uma
testagem igual para ambas as turmas, que estão anexadas neste trabalho. Fizemos
trabalhos com diferentes níveis de dificuldade porque queríamos saber se a turma B,
que recebia trabalhos de nível difícil, teria resultados melhores do que a outra. Se o
19
tipo de atividade proposta influenciaria no processo de interação entre o leitor e o
texto.
Pensando nisso, procuramos executar os desafios de um modo que
motivasse os alunos para a leitura. Dividimos o grupo em duas turmas, como já
citado acima, mas eles preferiram chamar de equipes. Não demorou muito para eles
diagnosticarem que as atividades eram diferentes e tanto A quanto B pensavam que
suas atividades eram mais difíceis que as da outra equipe.
Mais tarde, como trocavam idéias sobre os supostos jogos, a equipe B
começou a comentar que as tarefas da A eram sem graça, muito fáceis e que suas
tarefas eram mais difíceis porque eles eram mais inteligentes.
5.2 Atividades turmas A e B
O instrumento 1 (Anexo A) da turma A foi de ordenação de palavras. Os
alunos receberam uma frase com as palavras embaralhadas e deveriam ordená-las
para que o enunciado tivesse sentido. Obtivemos resultado muito satisfatório nessa
atividade, talvez porque o desafio era pequeno.
O primeiro instrumento da turma B (Anexo B) foi de coesão e coerência. Os
alunos receberam uma frase, algumas das palavras utilizadas nessa tinham três
alternativas das quais era necessário escolher uma que combinasse com o contexto.
O nível do desafio foi grande e obtivemos um resultado pouco satisfatório.
Este instrumento foi uma novidade na sala de aula e causou inquietação nos
alunos. Eles perguntavam o porquê do grupo ser dividido em duas turmas e eu
deixava que eles mesmos se respondessem. Surgiram muitas respostas e uma
delas foi a que mais convenceu o grupo. Um aluno disse que era como se fossem
dois times e que cada aluno era um jogador.
A segunda atividade da turma A (Anexo C) foi de lacunamento. O desafio era
preencher as lacunas com as palavras dadas. O resultado obtido foi satisfatório.
A segunda atividade da turma B (Anexo D) foi de estratégia cloze. Um texto
com lacunamento, mas sem as palavras a serem preenchidas. Tivemos um
resultado pouco satisfatório, os alunos reclamavam que era uma atividade com um
desafio muito alto.
20
Neste segundo instrumento, os alunos começaram a questionar sobre os
desafios dos instrumentos. A turma B sempre realizava as atividades muito
rapidamente, embora fossem mais difíceis e por isso a turma A queixava-se que a
atividade deles era muito mais desafiadora, o que não é verdadeiro.
A terceira atividade da turma A (Anexo E) foi uma compreensão de texto,
dessas que são editadas em livros didáticos, que nos desafiam pouco e que não nos
levam a pensar muito sobre o assunto abordado. O resultado foi satisfatório, mas
isso não nos contenta pois o nosso objetivo é outro.
A terceira atividade da turma B (Anexo F) foi uma compreensão de texto, uma
espécie de seminário, com discussões orais e debates. O resultado foi muito
satisfatório, vimos que quando há troca, existe facilidade.
Nesta atividade os alunos foram separados de sala e a turma B fez um
seminário usando a sala da biblioteca enquanto os alunos da turma A fizeram uma
leitura e responderam a um questionário convencional. Não tivemos muitos
comentários nesta atividade porque as turmas estavam separadas.
O quarto instrumento da turma A (Anexo G) era de organização de
parágrafos. O desafio era organizar os parágrafos de maneira correta. O texto
continha 6 parágrafos e o resultado foi satisfatório.
O quarto instrumento da turma B (Anexo H) era de organização de orações e
de parágrafos. O desafio era organizar o período e após, os parágrafos de maneira
correta. O texto continha 6 parágrafos e cada um deles foi dividido em três partes. O
desafio era muito grande e mesmo assim tivemos um resultado satisfatório.
Este desafio da turma B foi um dos mais difíceis apresentados, por essa
razão, ficamos surpresos com o resultado. Causou-nos surpresa o fato de que
durante a execução, os alunos desta turma se revoltaram alegando injustiça, mas
não por ser mais desafiador e sim pelo fato de ter mais trabalho na realização.
Perguntavam se eles eram melhores do que os alunos da outra turma.
A quinta atividade da turma A (Anexo I) e da turma B (Anexo J) foi uma
repetição da primeira, mudamos apenas o conteúdo, mas a forma permaneceu. O
resultado permaneceu também o mesmo, ou seja, muito satisfatório, talvez porque o
desafio era pequeno.
21
5.3 Teste final
O teste final (Anexo L) foi igual para as duas turmas, os alunos receberam
dois textos misturados e deveriam sublinhar um dos textos. O objetivo era analisar
além da compreensão, coesão, coerência e pontuação, o crescimento desde o
primeiro instrumento até o último.
A turma A alcançou um resultado satisfatório no teste final, o que comparando
com os resultados dos outros instrumentos, nos mostra uma regularidade. O
resultado foi sempre linear. Pensávamos que os alunos não atingiriam os objetivos
propostos no teste final porque sempre executaram tarefas menos desafiadoras.
A turma B apresentou um resultado surpreendente, pois o número de alunos
que conseguiram alcançar o objetivo no primeiro instrumento triplicou no teste final.
Recebiam tarefas muito desafiadoras e tiveram dificuldade para executá-las, mas
embora em pouco tempo de treino, conseguiram obter um crescimento satisfatório.
Comparando os resultados das duas turmas podemos ver que, a turma que é
mais desafiada obtém crescimento, mas para haver desafio é preciso haver
motivação.
22
6 CONCLUSÃO
Sabendo que a leitura é uma interação entre o leitor e o texto, a revisão
teórica feita nesta monografia ratificou esse processo cognitivo. Também foi
constatada a importância de se trabalhar com diferentes textos e níveis de desafios,
a fim de despertar o interesse do aluno pela leitura.
Percebemos a dificuldade que os alunos têm ao ler, pois não há motivação
pra esta tarefa. Quando lhes é apresentada uma estratégia diferente, existe um
despertar para a execução da mesma.
A nossa proposta foi aplicar desafios diferentes em um grupo de alunos
separados em duas turmas. Uma das turmas recebeu desafios menores do que a
outra para que ao final de nossa pesquisa pudéssemos avaliar se o tipo de atividade
influenciaria no desenvolvimento do ato de ler e compreender.
Durante a aplicação dos instrumentos, a turma que recebia maior desafio
executava as tarefas em um tempo menor do que a que recebia trabalhos menos
desafiadores, o que nos surpreendeu, pois a lógica seria o contrário. Tivemos outras
surpresas no decorrer da pesquisa, uma delas foi a cobrança dos alunos pra
continuar com os jogos de leitura, que foi como eles chamavam os instrumentos.
Como professora deste grupo de 7ª série do ensino fundamental,
confessamos que depois desta pesquisa e aplicação percebemos na prática que a
prioridade do ensino da língua portuguesa está na maneira correta de oportunizar
aos alunos o acesso à leitura, que as dificuldades de leitura e sua interpretação não
se dão somente pelo desconhecimento do significado de alguma palavra, mas por
não saber identificar a relação existente entre diferentes partes de um mesmo texto.
Prova disso foi o resultado obtido no teste final, que foi igualmente aplicado
nas duas turmas, a turma A, que recebia desafios menores, teve uma regularidade
23
nos resultados e a turma B, que sempre foi mais desafiada obteve um crescimento
na realização das tarefas, conforme as tabelas anexadas (Anexos M a R).
Por fim, é preciso ressaltar que os resultados obtidos estão relacionados ao
universo pesquisado, ou seja, estão intimamente relacionados aos sujeitos
participantes bem como às atividades utilizadas. E, se como diz a teoria, as
estratégias precisam e devem ser ensinadas para que o indivíduo seja um leitor
autônomo e proficiente, entretanto pode-se investir neste tipo de trabalho já nesse
nível de escolaridade.
Constatamos que os resultados poderiam ser diferentes caso houvesse mais
tempo para a realização da pesquisa, pois a própria realização dos desafios foi
apressada porque tínhamos um prazo a cumprir, mas aprendemos que motivação e
desafio geram crescimento.
24
REFERÊNCIAS
BENTES, Anna C. Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. FernandaMussalim e Anna C. Bentes (org.). 2.ed. SP: Cortez, 2001. v.1.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais -L. P. Brasília: Secretaria do Ensino Fundamental, 1997.
COLOMER, Teresa; Camps, Anna. Ensinar a ler, ensinar a compreender. PortoAlegre: Artmed, 2002.
DELL'ISOLA, Regina L. P. Leitura: inferências e contexto sócio-cultural. 2.ed. SérieEducador em formação. BH, MG: Formato, 2001.
FÁVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2002.
FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V. Lingüística Textual: Introdução. SãoPaulo: Cortez, 1988.
HEATON, J. B. Writing English language tests: Handbook for language teachers.London and New York: Longman, 1989.
KOCH, Ingedore V.; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. São Paulo:Contexto, 2002.
PELLEGRINI, M. C. K. Avaliação dos níveis de compreensão e atitudes frente àleitura em universitários. Dissertação de Mestrado, USF, 1996.
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura edo aprender a ler. Porto Alegre: Artmed, 1991.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Artmed, 1999.
25
STAMMERJOHANN, H. (org.).Handbuch der Linguistik. NymphenburgerVerlagshandlung, Munique: 1975. In: FÁVERO, Leonor L.; KOCH, Ingedore G. V.Lingüística Textual: Introdução. São Paulo: Cortez, 1988.
26
ANEXO A -
Nome:_______________________________________________________Turma: A
Desafio de leitura 1
Atividade: Ordene as palavras para que a explicação tenha sentido.
Massagran ontem chegou
dos Penkamuskas à tribo
comque
o receberam
porémmuitas
saudações
elenão sabia com que cara ficava
porque
todos
apertavam seu nariz.
Transcreva a frase, de acordo com suas escolhas:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
27
ANEXO B -
Nome:_______________________________________________________Turma: B
Desafio de leitura 1
Atividade: De cada grupo de palavras, escolha as que mais convêm para que a explicaçãotenha sentido.
Massagran ontem se foium dia chegoutodo dia voltou
dos Penkamuskas à tribo
semcom
quecomo o rechaçaramquando o receberam
o saudaram
porémporque reverências muitas
saudações calorosaspalmadas grandes
elenão sabia com que cara ficavaestava preocupadoestava com o nariz pintado
porque
graçastodosa que algunsde quando em quando
apertavam seu nariz.
Transcreva a frase, de acordo com suas escolhas:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
28
ANEXO C -
Nome:_____________________________________________________________Turma: A
�������������� ���
���������������������� ������������������
�����������
������ ������������������������������������������ ����� ��
��������� ��������� ���������������� ��!������������������������������������
������� ��������� �������"���#������ ��! ���
�� ��� �������������� ��#��"��� �����$�������������������
������ � ������������ ������"�����������$%������&��� ���������������
�$���������!��������� ���� �������������������
���������������#������'�����#����������
�� ��� ������� ����������"������� ������������ ����������������
���� %����� �������������������� (���"��"��������������
�������������� ��� � ������� ��� ���������)����������������� '
�����#���������� ������ ���������������������������������������������
����� ���#������� ����������"������������������������������! ���
������ ��� �&��������� �� �� �� �����&����"��������������������
���� ��������#�� ������������������������������"����� � ���� ��� ������*+
����������,���
�� ��� ������������� � ���"����#������������ ������� ����������� �
�� �����"�����$��� � ��������������������-�). ��������������������"��
������������ � ����������������! �� ������������������������������������
������������� ������������������"���� ������$������ ���
������ ��#��������� ���������#���� ���$�������������������
����� ������������ ��"� ������#�����#������"�����������������
�� ��� ����������������#�������"��������� ��������"������������/��
�������� ������������ �������������� �������0+� �������� �����"��
������������"������������� ����$� �����"��� ���������������������������
������"������������������� �����"��� ��������������#����������������
�"�����,����"����������������$����
29
1��� ��� ��� ����������! �� �������������������#�� ���! �������
����������������1���� �������� �������� ���������������1�� ��� ���� ��� � ��
������� �����$����#�'2���������� �(��������3��������� ������$�����4����! ���
#����� �"� ��� ��������������� � �������%��� ������� ���
5���5�������
6����7����%��&�� ��7����7��������7���7� ��� �7�����7����7����7���#�������$7���� '��7���7����#��7�����7�"���7��$��7��� ��7����7������7� ��7����%��� �7������7����7�"���7�������7� ��� %����7� ���7����7������7�������7����������'���7� ��� �7� �����7����7�����7����7����7����7����%� ��7�����7���7���%��
30
ANEXO D -
Nome:_______________________________________________________Turma: B
�������������� ���
���������������������� ���������������"�������"����� �� ���
�����������
������ ������������������������������������������ ����� ��
��������� ��������� ���������������� ��!������������������������������������
������� ��������� �������"���#������ ��! ���
�� ��� �������������� ��#��"��� �����$�������������������
������ � ������������ ������"�����������$%������&��� ���������������
�$���������!��������� ���� �������������������
���������������#������'�����#����������
�� ��� ������� ����������"������� ������������ ����������������
���� %����� �������������������� (���"��"��������������
�������������� ��� � ������� ��� ���������)����������������� '
�����#���������� ������ ���������������������������������������������
����� ���#������� ����������"������������������������������! ���
������ ��� �&��������� �� �� �� �����&����"��������������������
���� ��������#�� ������������������������������"����� � ���� ��� ������*+
����������,���
�� ��� ������������� � ���"����#������������ ������� ����������� �
�� �����"�����$��� � ��������������������-�). ��������������������"��
������������ � ����������������! �� ������������������������������������
������������� ������������������"���� ������$������ ���
������ ��#��������� ���������#���� ���$�������������������
����� ������������ ��"� ������#�����#������"�����������������
�� ��� ����������������#�������"��������� ��������"������������/��
�������� ������������ �������������� �������0+� �������� �����"��
������������"������������� ����$� �����"��� ���������������������������
31
������"������������������� �����"��� ��������������#����������������
�"�����,����"����������������$����
1��� ��� ��� ����������! �� �������������������#�� ���! �������
����������������1���� �������� �������� ���������������1�� ��� ���� ��� � ��
������� �����$����#�'2���������� �(��������3��������� ������$�����4����! ���
#����� �"� ��� ��������������� � �������%��� ������� ���
5���5�������
32
ANEXO E -
Nome:_______________________________________________________Turma: A
�������������� ���
������������������������������������ ����"���2�����������
��������� ����������
4� ,������������������ ��������� �����������������������������8998 �� �������������"���������� ��� ��� ��,������(�����6��������� �����'������!�������������(������:������; ���� ����������������������� '�������� '�(����#(��������������� ������������ ��<��������
=���>�? "� �������������������� ��� ��������������������������"�����#������� �#�������������������'����������� �����������"�����%����������'���&�������� ������ '�
4��������,#������������������������������ '�� ������ ���������������"������$���������������������(� ������������������������ �������"��������� ��#��������������'���������"���� ��$������# ��(�������! ����������'����������������$#������������'��������������������"����� ��$�����,#������������� � �� �������������� ���� ������������ ��������������������� ���������������������� �������� ������� ���� ��� ���������� ��� $��� ���� ��� ���� ���� 4�� ��������� �������� ������� ���� ������� ��� ��� ���� ������#���������� ��� �����������������,#���������������� '������������ � ����� ����������������� ���
4������$���� �� ���������<,������<������� �?������;���� ����� �����"��� ������� ��� ��������������������������� ���� ��������������'2������ ��� ������ :��� ��� ; ������ 4�� (� ����� �� /� �'��� 6��� �� ��� <,��� ������� � � ,������ ����& ���� �"���@9��� ����������������� �� ����ABC����� ������������������������ ��?�����D�������� ���� � �"���������'������#���� ���$���������������� �����#�����������������"����
������������������<�������� ��� ��������� ��#� ��$������������������ '������������ ���������'������ ������'�������!��������������5�<�����E� � ��� �� � � ��� � ������ �� �� �� � � ���� 80�F@G � ��� ��� �� ������5� ������������#��������� '���H�1� ������� ������������������������ �����������$�������������! ������#������������������"�������������������'�����������������"����� ������������� '���������� ����������$�������$��������3������#���! ���������$����������������� ���:I�8B+���:I�AF+ ��������� �������� ��������������� �� ������6���� ���! �� ����������#���
4������������������(� �����$����������������������� ���������<��������&$���� ���� ���(���� ��� �������'��� �� ���� ��� "���� �������� ��������� ��� ���"���� ��������������5����������'���� ��������� � ���� �������� ����������J���< �� �� �������� �� ����������@+C����������(��������������� ��?�������������'�� �����������'���������� �����&���"����������$������������%�K$�������#����(���������� ������������������ ������� ������������'����������"������?�������'�������!������ �������,#����� ��������#��������������������������"�������#���! ��������� ������"��������������,�����������
��L4�?�������<������ �8BM+FMF++F�N
33
��� ���
��������������� ���������������������������O�����������"�����6����%���� ���������������� ����&$���������������8++�������������� �� ��� ���������:�� ���������B+C������� ���������'�������������������� ����:������; �����
����������������������������������������������������������H�����89BA��8998��?��������������� '��� � ��������� �����?��<������� �� �������������&$���������������� �&$�������������� ���������� �������� ����%�����
��������������&�� �� ������#�%���"������������ ����� �������� ������������#��������� ����� �������#,�#�������������������������(�������� ��� ������������������#������� �������������� ���4������������#��%������"��������� ����������7��� '������������������#�������� ��� ���������(�����PP ����#�������� ��������4�Q����������5� �������������'�� � ������������4�Q���������
4�"������������������� �������� �R�J���� �������� ���#��� ��������������������� �������������
=���>?������������4�������� � ������� �"� ���7��������� ,������7��������
����������� ���'�����#��� �� ���� ��������'������ �&$������������� ���������� ��� ������� ��� �� ��� � ��������'��� ��� ����� �������� � ��� ������ �����$����4�Q�����������������������
�������%����������� ������� �������������� ��S ����� �����������������������D����������������������� �������������� ��� �����������'������ ���(������� ���"�� � ��������������� ����� �� ��� ��� ������ � �� �� ��� ��� ��� "���� ���������� ��������(���7������ � ��
D������ �����#�����������������������������������"��� �������������� ���;�E����T?����#�� � ��������� ���������UV�
L4�W��#� �8AM+FMF++F�N ������
����� �� ���!�
������� ���
8� <�#�����"�������������������R
F� �� "���� ����� � ������� �� ��� �� ���� ��� ����R� D� ��� ��� ��� � ����������� ����� ��� �R
�" ������������������� ��� ����� ���N 4���������������� ��'������"����������#������3
#N ��� � '��3
�N 4��� ��������3
�N ����������������'��3
�N ���������#���'��3
�N ����� ���
34
G� X��!�&$�� �� ��������������������������"��������� �"������� ������ �&�� ��"������!����������������R
*� X��!��#������������������������������&�� ������R�<�� �����$��� ��� ������������������ ���������������������������������������������
@� ������'�������#���#�� ������������� ����������4�W��#��������� ������������"� ����������������#��'2���"�������� ���� ��������� ����#�������� ������������� ����? �� ��� ������� $��������� ������������������������'����������"����������(���"������������������;�����"������������
A� :�, %��� ���� ��� ������ ��� ���"����� �� ����� $���� �� ��� ������� ��� �����#����� ���#��%��� ��� "��� ��� ����� ����� ��� �$����� ��� �������3� ��� ��� � � �� �� ��� "��� ������ ��"����� ��� ����� ������� 1������ ��� ���� ���"��������������������������������������������
N �������3
#N���������'��
�N ������3
�N :������ �3
�N :�� ���! ��3
�N < ��� ��
B� ?������� ��������������������������������! ��� ��'����#��������"������#��4�Q�������� ������ ���(������ �����"������� ��:������; ���� � ��� ��������(�����PP�
9��:�����������������������������4�?�������<�������
T�������'�������������������"��� ����$�����,#������������� �� �� �������������� ���� ������������ ��������������������� ���������������������� ������� �������� ��������������������$�������������������V
N Y���������������$������������������R
#N 6������� ��� �����#������������ �#��������������������� ��H��� ����� � �� &�� �� � ������� ��� �� �� ��� ���� ����� �������R� ;�����"��� ���������
8+�� � 1����� ���� ��� ������ ��� ������� ��� ����� ������� ����� ������ �,#����� ��������� ������� '����#��������� ���������������������������#�������'�������������������'2�������������"�����'������� ������� ����2�������������������� ��� $%�����������(��������������������
88��Y���������������������(������#&����� ��������� ����������������'��R
35
ANEXO F -
Nome:____ _________________________________________________Turma: B
�������������� ���
������������������������"���������������������#���������
��������� ����������
4� ,������������������ ��������� �����������������������������8998 �� �������������"���������� ��� ��� ��,������(�����6��������� �����'������!�������������(������:������; ���� ����������������������� '�������� '�(����#(��������������� ������������ ��<��������
=���>�? "� �������������������� ��� ��������������������������"�����#������� �#�������������������'����������� �����������"�����%����������'���&�������� ������ '�
4��������,#������������������������������ '�� ������ ���������������"������$���������������������(� ������������������������ �������"��������� ��#��������������'���������"���� ��$������# ��(�������! ����������'����������������$#������������'��������������������"����� ��$�����,#������������� � �� �������������� ���� ������������ ��������������������� ���������������������� �������� ������� ���� ��� ���������� ��� $��� ���� ��� ���� ���� 4�� ��������� �������� ������� ���� ������� ��� ��� ���� ������#���������� ��� �����������������,#���������������� '������������ � ����� ����������������� ���
4������$���� �� ���������<,������<������� �?������;���� ����� �����"��� ������� ��� ��������������������������� ���� ��������������'2������ ��� ������ :��� ��� ; ������ 4�� (� ����� �� /� �'��� 6��� �� ��� <,��� ������� � � ,������ ����& ���� �"���@9��� ����������������� �� ����ABC����� ������������������������ ��?�����D�������� ���� � �"���������'������#���� ���$���������������� �����#�����������������"����
������������������ <�������� ��� ��������� ��#� ��$������������������ '������������ ���������'������ ������'�������!��������������5�<�����E� � ��� �� � � ��� � ������ �� �� �� � � ���� 80�F@G � ��� ��� �� ������5� ������������#��������� '���H�1� ������� ������������������������ �����������$�������������! ������#������������������"���������������������'�����������������"����� ������������� '���������� ����������$�������$��������3������#���! ���������$����������������� ���:I�8B+���:I�AF+ ��������� �������� ���������������� �� ������6���� ���! �� ���������#���
4������������������(� �����$����������������������� ���������<��������&$���� ���� ���(���� ��� �������'��� �� ���� ��� "���� �������� ��������� ��� ���"���� ��������������5����������'���� ��������� � ���� �������� ����������J���< �� �� �������� �� ����������@+C����������(��������������� ��?�������������'�� �����������'���������� �����&���"����������$������������%�K$�������#����(���������� ������������������ ������� ������������'����������"������?�������'�������!������ �������,#����� ��������#��������������������������"�������#���! ��������� ������"��������������,�����������
���L4�?����1��<������ �8BM+FMF++F�N
36
ANEXO G -Nome:______________________________________________________Turma: A
Desafio de leitura 4
Atividade: Organize os parágrafos do texto.
��$�%��&'�()�
(_____) O dia do início. Do recomeço das atividades e planos. Segunda não precisa ser
necessariamente um dia emburrado. O pior é sexta feira, treze. Dia de finados. Tudo bem
que é feriado, mas é um dia triste. O pior é o dia de ir ao dentista e ao médico. Dor de dente
em pleno fim- de- semana. Tratamento de canal é sempre dia ruim. Enfim, a segunda pode
ser bom, ou pelo menos, não tão ruim assim. Será?
(_____) É verdade que segunda tem um gosto meio amargo, mas pode ser mais doce do
que o comum. Segunda de noite, ao meio-dia, enfim, o dia tem vinte e quatro horas. Pense
nisso, o dia requer criatividade e uma boa dose de humor. E se não for ofendê-lo, que você
tenha uma boa segunda, ao menos, produtiva.
(_____) Segunda-feira é o dia mais odiado. Gremistas e colorados concordam. A vilã da
semana. O dia da ressaca. Do início do trabalho ou de procurar emprego. O dia em que a
realidade se faz presente. Início da dieta, quase sempre quebrada. Dia do Supermercado e
quantas compras. A promessa de mais estudo, de mudança de atitudes. E quem duvida?
Afinal, segunda é sempre segunda e deste dia não passa.
(_____) E por que não podemos ir ao cinema na segunda-feira? Alugar um bom DVD à
noite? Preparar uma ceia especial? Jantar fora? Desde que não abusemos do vinho ou da
cerveja, não tem problema. O dia em que podemos planejar o resto da semana, mesmo que
ela comece na segunda, pode ser bom. Depende de nós, pelo menos, em boa parte.
(_____) Geralmente, o dia em que se entra em férias e se viaja. Segunda, o início da
semana. Ensolarada ou com chuva. Uma dieta que vingue, começa na segunda. Bendita
segunda, principalmente se o final de semana não foi dos melhores ou se depois de um
longo tempo começamos a trabalhar ou ingressamos na universidade. O dia pode revelar
boas notícias, pelo menos, nos dá sensação de que estamos vivos.
(_____) Coitada da segunda. A madrasta. A ovelha negra da semana. A perseguida e
mal interpretada. Claro que ela não pode querer competir com sábado ou domingo. A
disputa é quase sempre perdida, mas se pensarmos bem, é um dia de trabalho como outro
qualquer. Mas, se fosse dia de ócio seria o dia preferido de todos.
37
ANEXO H -
Nome:_______________________________________________________Turma: B
Desafio de leitura 4
Atividade: 1. Organize as orações dentro do parágrafo de A à C.2. Organize os parágrafos do texto de 1 à 6.
SEGUNDA-FEIRA
(_____) (___)Segunda-feira é o dia mais odiado. Gremistas e coloradosconcordam. A vilã da semana. O dia da ressaca. Do início do trabalho ou de procuraremprego. (___) A promessa de mais estudo, de mudança de atitudes. E quemduvida? Afinal, segunda é sempre segunda e deste dia não passa. (___) O dia emque a realidade se faz presente. Início da dieta, quase sempre quebrada. Dia doSupermercado e quantas compras.
(_____) (___) O dia pode revelar boas notícias, pelo menos, nos dá sensação deque estamos vivos. (___) Geralmente, o dia em que se entra em férias e se viaja.Segunda, o início da semana. Ensolarada ou com chuva. Uma dieta que vingue,começa na segunda. (___) Bendita segunda, principalmente se o final de semananão foi dos melhores ou se depois de um longo tempo começamos a trabalhar ouingressamos na universidade.
(_____) (___) O dia do início. Do recomeço das atividades e planos. Segunda nãoprecisa ser necessariamente um dia emburrado. O pior é sexta feira, treze. Dia definados. (___) Tudo bem que é feriado, mas é um dia triste. O pior é o dia de ir aodentista e ao médico. Dor de dente em pleno fim- de- semana. (___) Tratamento decanal é sempre dia ruim. Enfim, a segunda pode ser bom, ou pelo menos, não tãoruim assim. Será?
(_____) (___) Depende de nós, pelo menos, em boa parte. (___) Desde que nãoabusemos do vinho ou da cerveja, não tem problema. O dia em que podemosplanejar o resto da semana, mesmo que ela comece na segunda, pode ser bom.(___) E por que não podemos ir ao cinema na segunda-feira? Alugar um bom DVDà noite? Preparar uma ceia especial? Jantar fora?
(_____) (___) Pense nisso, o dia requer criatividade e uma boa dose de humor.
(___) É verdade que segunda tem um gosto meio amargo, mas pode ser mais doce
do que o comum. Segunda de noite, ao meio-dia, enfim, o dia tem vinte e quatro
horas. (___) E se não for ofendê-lo, que você tenha uma boa segunda, ao menos,
produtiva.
38
ANEXO I -
Nome:______________________________________________________Turma: A
Desafio de leitura 5
Atividade: Ordene as palavras para que a explicação tenha sentido.
A tarde embora
vai aquela
horaem que
o sol quase
que
desapareceu e a gente
já nota
uma estrela
no céu
apesar deainda
haverluz
Transcreva a frase, de acordo com suas escolhas:________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
39
ANEXO J -Nome:_______________________________________________________Turma: B
Desafio de leitura 5
Atividade: De cada grupo de palavras, escolha as que mais convêm para que a explicaçãotenha sentido.
A tarde A noite embora Chegando naquelevai aquelavem dia hora
em que no
o sol quase a lua foi
a nuvem que
desapareceu e a genteapareceu e nóssurgiu e elas
já nota sugere
duasuma
estrela brisa
folhasno céu
todaviaapesar de até
ainda
haverexistir luzdesaparecer escuro
Transcreva a frase, de acordo com suas escolhas:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
40
ANEXO L -
Nome:__________________________________________________________Turma: A e B
������������ �
���������4��������������������!���� �������$������<�#�� ���������� �����)������������� ����� ��%����4#������"��������������������� ��������������#(��������� ������������������� ����������� �������������� ����� ���
�) ����� *+$(� ��(�, )�-%�(�����(%' )��./
4����� ������������������W��������������#������. ����������/���������:��
W� ������<������������� ������$�������������������������� ������ ���"��
������������� �������4���� ������� ���������������4�� ��������/� �'��
. �������������:���W� �����������#� �������������������������������� ��
����������������%������� �� ���� �� ���������� ���� �� ���#� �������H
���� ������?�����������������#�������H���$������������ �����#��������
����'�� � ��� ���� ��� ��� �������� "��� �������� ��� ��#��'��� ��#��
����! ������������$��������������� ������������������������������
������'��� �� ���� ����! �� � #��� "��� ���������� �������� ��(�� ��
���� ��� �� ��� "��� (� ��������� ������ ������ ��� ���� ��'���� ��� ����
����#������ ���#! �������������������� ������������ ���4�������T���
���������V�������� ����� ������� ���� ����������� �����������'����
�����S �����������������#� �$��� ����"���2�� �����#(��������������
� ������$��������������?����"���������� �������'������ ������� �����������
���� ��� ����� ���� �� �� ������� ��#����� ��� ����� � ����� �� �� �����
#�������������������"������������� ���� �� ����$��������� ���D
���� ��������"������������������ ���#����������������������� ��H���
����'������������� ����'����� ���� �������������"�������������������
� �������� ���"�� � #��� � ������ � ��� ����� � ����� �����'2��� �� �������
����������"����
Trabalho 1
43%
21%
36%
67%
17% 17%
0%
20%
40%
60%
80%
visto mu ito bem parabéns
Av aliação
T urma A
T urma B
1
Trabalho 2
43%43%
14%
64%
36%
0%0 %
2 0 %
4 0 %
6 0 %
8 0 %
visto mu ito b e m p a ra b é n s
Av aliação
T u rma A
T u rma B
2
Trabalho 3
14%
57%
29% 0%
90%
10%0%
20 %40 %
60 %80 %
10 0%
visto mu ito b em pa ra bén s
Av aliação
T u rma A
T u rma B
3
Trabalho 4
31%
38%31%
30%
60%
10%0%
20%
40%
60%
80%
visto muito bem parabéns
Avaliação
Turma A
Turma B
4
Trabalho 5
42%
34%
24%24%24%
52%
0%10%20%30%40%50%60%
visto muito bem parabéns
Avaliação
Turma A
Turma B