RBMG - Argamassa com adição de RBMG

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  • 8/16/2019 RBMG - Argamassa com adição de RBMG

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    ADIVILSON PEREIRA DA SILVA NETOBRUNO GINDRI BRITES

    LUCAS LORENZETTI DOS SANTOS

    SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUO

    PROVENIENTE DO BENEFICIAMENTO DO MÁRMORE EGRANITO (RBMG) EM ARGAMASSA

    Campo Grande2016

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    SUBSTITUIÇÃO DO AGRAGADO MIÚDO POR RESÍDUOPROVENIENTE DO BENEFICIAMENTO DO MÁRMORE E

    GRANITO (RBMG) EM ARGAMASSA

    Trabalho de Conclusão de Curso apresentado àUniversidade Uniderp, como requisito parcial para aobtenão do t!tulo de "raduado em #n"enharia Civil$

    %rientador&

    Campo Grande2016

    1'

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    (edicamos este trabalho aos

    nossos )amiliares e ami"os

    que sempre nos apoiaram$

    1*

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    (OPCIONAL) AGRADECIMENTOS

     +o ro)$ $$$$$$$$, meu orientador e ami"o de todas as horas, que

    acompanhou$$$

     +o ro)$ $$$$$$$$

     - ro).$$$

     +os pro)essores que contribu!ram$$$

    16

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    #p!"ra)e$$$ /%C%+

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    5%7#%8#, +divilson renome do/s autor/es$ Títul ! t"#$#l%& subt!tulo emletras min9sculas$ +no de reali:aão$ 9mero total de )olhas$ Trabalho de Conclusãode Curso /Graduaão em nome do curso ; /nome da instituião, Cidade, +no$

    RESUMO

     + ind9stria de rochas ornamentais no rasil produ: quantidades si"ni)icativas de

    re

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    5%7#%8#, ome renome do/s autor/es$ Títul ! t"#$#l% lí&'u#t"#&'*"#& 5ubt!tulo na l!n"ua estran"eira$ +no de reali:aão$ 9mero total de)olhas$ Trabalho de Conclusão de Curso /Graduaão em nome do curso ; /nome danstituião, Cidade, +no$

    ABSTRACT

    The ornamental industrJ in ra:il produces si"ni)icant quantities o) Kaste that can be

    used as mineral additions in ciment!ceas arraJs$ n this studJ, the e))ect o) replacin"

    the marble and "ranite cuttin" Kaste /78G in the main properties o) ortland

    cement mortars in the hardened state$ *@ Kith the )olloKin" substitution levels, 10@and 1*@ /bJ mass relative to the )ine a""re"ate, Kith a Kater A cement /K A c B 1$*

    determined as a control parameter$ Then, Ke evaluated the behavior o) mortar as the

    stren"th /(iametral compression and aial compression and Kater uptaLe /total

    immersion$ The results shoKed that the properties o) the mortar Kere optimi:ed Kith

    the replacement o) 10@ o) the Kaste statin" that the use o) 78G as addition is a

    viable alternative to environmentallJ sound disposal )or this Kaste.

    Key-words& 8ortar, reuse, Kaste

    1M

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    LISTA DE FIGURAS

    Ni"ura 1 > rocesso de produão de rochas ornamentais$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$21Ni"ura 2 > avra das rochas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$22Ni"ura 3 > 7es!duo "erado no corte dos blocos$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$23Ni"ura ' > olimento$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2'Ni"ura * > 7es!duo "erado no corte das placas$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2*Ni"ura 6 > Nrasco e Chatelier$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$36Ni"ura 4 > +mostra de areia sendo submetida ao peneiramento manual$$$$$$$$$$$$$$$$$$$34Ni"ura I > Nrasco e Chatelier$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$3MNi"ura M > Corpos de provas antes de serem colocados na cDmara 9mida$$$$$$$$$$$$$$$3MNi"ura 10 > Corpos de prova na cDmara 9mida$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'0Ni"ura 11> 8esa de espalhamento, onde )oi reali:ado o mFtodo de flow-table.$$$$$$$$'1

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    LISTA DE GRÁFICOS

    Gr?)ico 1 > er)il da produão rasileira por tipo de rocha$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$1MGr?)ico 2 > er)il da produão brasileira por tipo de rocha$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$20Gr?)ico 3 > #mpresas do setor de rochas operantes no rasil$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$20Gr?)ico ' > +nalise "ranulomFtrica por sedimentaão do 78G$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'3Gr?)ico * > 7esistencia a traão por compressão aial$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'6Gr?)ico 6 > 7esistEncia a traão por compressão diametral$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'IGr?)ico 4> Ondice de consistEncia de cada trao, pelo mFtodo de Flow-Table/7 8 '3$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'M

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    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1 > Classi)icaão das +r"amassas sendo à 7esistEncia à Compressão /7

    132I1A200*$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$33Tabela 2 > Classi)icaão das ar"amassas se"undo a (ensidade de 8assa$$$$$$$$$$$$$3'Tabela 3 > Classi)icaão das +r"amassas se"undo o Coe)iciente de Capilaridade$/7 132I1 /200*$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$3*Tabela ' > +"re"ados 8i9dos ; Granulometria por peneiramento$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'*

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    LISTA DE +UADROS

    Puadro 1 > Classi)icaão das ar"amassas com relaão ao a"lomerante$$$$$$$$$$$$$$$$$$2I

    Puadro 2 > Classi)icaão da ar"amassa com relaão a v?rios critFrios$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$2MPuadro 3 > Classi)icaão das ar"amassas se"undo suas )un=es na construão$$$$2MPuadro ' > Classi)icaão das ar"amassas se"undo as suas )un=es na construão$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$30Puadro * > 8assas espec!)icas dos materiais utili:ados$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'2Puadro 6 > Trao de 7e)erencia$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'3Puadro 4 > Trao com substituião de *@ de 78G no a"re"ado mi9do$$$$$$$$$$$$$$$$$'3Puadro I > Trao com substituião de 10@ de 78G no a"re"ado mi9do$$$$$$$$$$$$$$''Puadro M > Trao com substituião de 1*@ de 78G no a"re"ado mi9do$$$$$$$$$$$$$$''Puadro 10 > 7esistEncia media à traão por compressão aial, para os ' traos$$$$$'6Puadro 11 > 7esistEncia media à traão por compressão aial para os ' traos nas

    idades de 4 e 2I dias$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$'4Puadro 12 ; #nsaio de absorão$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$*0

    23

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    SUMÁRIO

    1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................25 

    2. OBJTI!O"......................................................................................................................2# 2.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................282.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.........................................................................................28

    $. R"IDUO" N% &ON"TRUÇÃO &I!I'.............................................................................2(

    3.1 CONSUMO DE RESIDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL...................................................293.2 CLASSIFICACAO DE RESIDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL...........................................303.3 RESÍDUO DE BENEFICIAMENTO DE MÁRMORES E GRANITOS  RBMG!.....................................303." PROCESSO DE BENEFICIAMENTO DE ROC#AS E GERAÇÃO DE RESÍDUOS...............33

    ). %R*%+%""%".................................................................................................................$# 

    ".1 DEFINICOES............................................................................................................38

    4.1.2 Funções da argamassa....................................................................................384.1.3 Classifcações das argamassas........................................................................40

    ".2 PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS........................................................................."24.2.1 Retração..........................................................................................................424.2.2 Coesão e Exsudação........................................................................................434.2.3 Reologia e iscosidade....................................................................................444.2.4 !ra"al#a"ilidade e $lasticidade........................................................................444.2.% Resist&ncia 'ec(nica.......................................................................................4%4.2.) *ensidade de 'assa e !eor de +r ,ncor-orado................................................4)4.2. +"sorção de /gua e Ca-ilaridade....................................................................4)4.2.8 Retenção de /gua............................................................................................4

    5. +TODO'O*I%............................................................................................................... )# 

    $.1 OBTENÇÃO DO RBMG.............................................................................................."8$.2 CARACTERI%AÇÃO DO CIMENTO PORTLAND............................................................"8$.3 CARACTERI%AÇÃO DOS AGREGADOS......................................................................"9

    %.3.1 ranulometria do agregado mido..................................................................4%.3.2 'assa unitria do agregado mido..................................................................%0

    $." CARACTERI%AÇÃO DA CAL......................................................................................$0$.$ DESENVOLVIMENTO DAS FORMULAÇ&ES................................................................$1$.' AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES NO ESTADO ENDURECIDO....................................$2$.( DETERMINAÇÃ DA ABSORÇÃO DE ÁGUA POR IMERSÃO...........................................$2

    ,. R"U'T%DO"..................................................................................................................5)

    '.1 MASSA ESPECÍFICA.................................................................................................$"

    ).1.2 ranulometria do R'..................................................................................%4).1.3 +-resentação e +da-tação do !raço................................................................%%).1.4 ranulometria do agregado mido..................................................................%)

    '.2 ENSAIO NO ESTADO ENDURECIDO DA ARGAMASSA................................................$().2.1 Resist&ncia a tração -or com-ressão axial......................................................%).2.2 Resist&ncia a tração -or com-ressão diametral...............................................%

    FONT %UTOR".............................................................................................................. 5(

    ,.$ RORID%D" D% %R*%+%""% NO "T%DO FR"&O.........................................,1

    '." DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE AGUA DA ARGAMASSA POR IMERSÃO.......................'1

    /. &ON"IDR%Ç0" FIN%I"..............................................................................................,$

    #. RFRN&I%"............................................................................................................... ,)

    2'

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    ,- INTRODUÇÃO

     + construão civil de )orma "eral F uma ?rea que consome uma quantidade

    muito elevada de recursos naturais e F "rande "eradora de res!duos$ Com isso,sur"e o "rande interesse desenvolvimentos de novas tecnolo"ias e tFcnicas

    relacionadas ao tratamento, recicla"em, reutili:aão e processamento dos res!duos

    que são depositados na nature:a, provocando sFrios impactos ambientais$

    5e"undo o #7 /#uropean etKorL o) uildin" 7esearch nstitute, o setor 

    da construão civil consome cerca de ',*@ do total de ener"ia consumido no

    planeta sendo, I'@ na )ase de produão destes materiais$

    Com o aumento das atividades industriais por todo o rasil, o crescimento de

    res!duos produ:idos por elas vem crescendo, diversos tipos de pro)issionais, não

    somente da construão civil nos 9ltimos anos tem estudado novas tFcnicas de reuso

    destas sobras, buscando a economia e a sustentabilidade$

    %s produtos ciment!cios são um dos materiais mais importantes de toda a

    histQria, pois sQ com eles )oi poss!vel a eecuão de "randes obras da civili:aão$

    o territQrio brasileiro eistem "randes reservas de m?rmores, "ranitos e

    outras rochas ornamentais, com os mais variados aspectos estFticos$ (e acordo

    com Nilho e 7odri"ues /1MM0, em relaão à produão destes materiais podem>se

    destacar os estados do #sp!rito 5anto, 8inas Gerais, 5ão aulo, 8ato Grosso do

    5ul, 7io de Raneiro, ahia, Cear? e ara!ba (entre os estados produtores$

     + ind9stria de rochas ornamentais est? diretamente li"ada com a construão

    civil, que tambFm F respons?vel por diversos tipos de impactos ambientais, desde a

    etraão e prospecão do material atF o polimento das placas$ #sses impactos são

    de diversos tipos como a poeira, vibra=es, a lama de )ra"mentos da rocha$ #m

    "rande parte das empresas rasileiras a produão de rochas ornamentais F

    reali:ada atravFs da serra"em, em chapas, de "randes blocos de pedra, em

    equipamentos chamados teares$ a serra"em de 2*@ a 30@ do bloco de m?rmore

    ou "ranito F perdido, trans)ormando>se em pQ, ori"inando um res!duo na )orma de

    lama, onde o seu depQsito F reali:ado "eralmente no p?tio das empresas$ o rasil,

    2*

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    a quantidade estimada de "eraão con

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    suma importDncia o estudo e conhecimento sobre suas propriedades, com o ob

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    .- OB/ETIVOS

    #ste trabalho possui, alFm do ob

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    0- RESIDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

    esse capitulo ser? abordado os aspectos relacionados ao desenvolvimento

    sustent?vel, consumo de matFrias>primas, as tecnolo"ias atualmente empre"adaspara a diminuião da quantidade de res!duos e as principais alternativas do seu

    aproveitamento$ +s recicla"ens dos res!duos na construão civil apresentam

    in9meras vanta"ens, mas primeiramente são necess?rios a veri)icaão de

    parDmetros, se"uindo metodolo"ias prF>de)inidas, para que o produto estudado

    tenha um bom desempenho em sua aplicaão$

    3$1 C%5U8% (# 7#5(U%5 + C%5T7UWX% C

    8uitos dos processos com atividade econYmica atualmente, inclusive a

    produão de materiais de construão, são )ontes "erados de res!duos, causando

    "rande de"radaão ambiental$ (evido ao "rande volume de recursos naturais

    consumidos em todo esse processo e o "rande volume de res!duos produ:idos nos

    processos industriais se )a: da recicla"em uma boa alternativa, /#7+,1MM6 cita a

    importDncia da proteão do solo e da a"ua, a limitaão da produão de perdas e a

    reutili:aão de materiais são a chave para um conceito de desenvolvimento

    sustent?vel$

    % impacto ambiental que a construão civil in)luencia não pode ser 

    subestimado nem deiado de lado, a partir disso #7T apud R%H /1MMM

    propYs seis princ!pios&

    • 8inimi:ar o consumo de recursos /C%5#7+7,

    • 8aimi:ar a reutili:aão de recursos /7#U5%,

    • Usar recursos renov?veis ou recicl?veis /7#%+7A 7#CC+7,

    • rote"er o meio ambiente /7%T#WX% à +TU7#S+,

    • Criar um ambiente saud?vel e não toico /X% TZ[C%,

    • uscar a qualidade na criaão do ambiente constru!do /PU+(+(#

    2M

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    3$2 C+55NC+C+% (# 7#5(U%5 (+ C%5T7UWX% C

     + classi)icaão de 7es!duos provenientes da construão F descrita desde oano de 2002, atravFs da resoluão n9mero 34 do C%+8+ /Conselho acional do

    8eio +mbiente$ 7esoluão C%+8+ 304 +rt$3\& %s res!duos da construão civil

    deverão ser classi)icados, para e)eito desta resoluão a se"uinte )orma&

    Classe +> são os res!duos reutili:?veis ou recicl?veis como a"re"ados, tais

    como& de construão, demolião, re)ormas e reparos de pavimentaão e de outras

    obras de in)raestrutura, inclusive solos provenientes de terraplena"emV de

    construão, demolião, re)ormas e reparos de edi)ica=es& componentes cerDmicos

    /ti são os res!duos para os quais não )oram desenvolvidos tecnolo"ias

    ou aplica=es economicamente vi?veis que permitem a sua recicla"em ou

    recuperaãoV

    Classe (> são res!duos peri"osos oriundos do processo de construão, tais

    como tintas, solventes, Qleos e outros ou aqueles contaminados ou pre

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    processadas simples$ 5ão mais de 600 empresas eportadoras, em 23 estados da

    )ederaão /venda para mais de 120 pa!ses, que movimentam o equivalente a U5_

    ',1 bilh=es nos mercados internos e eternos$ % setor da construão civil consome

    cerca de 1,* bilhão de m^Aano, cerca de *0 milh=es de m^Aano são de rochas

    naturais$

    o rasil, a produão de rochas ornamentais no ano de 2004 )oi estimada em

    I milh=es de toneladas, o "r?)ico 1 abaio detalha essa produão pelo tipo da rocha

    produ:ida e a sua distribuião em re"i=es e estados brasileiros$

    Gr?)ico 1 > er)il da produão rasileira por tipo de rocha

    Nonte& /+birochas, 200I

    % "r?)ico 2 retrata a produão no rasil no ano de 2004 separando a mesma

    por re"i=es o maior estado produtor de rochas ornamentais )oi o 5udeste com

    aproimadamente *,4 milh=es de toneladas o que equivale a 41,2*@ de toda a

    produão no pa!s$

    31

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      Gr?)ico 2 > er)il da produão brasileira por tipo de rocha

    Nonte& /+birochas, 200I

    % "r?)ico 3 relaciona todas as empresas do setor de rochas que eram

    operantes no rasil no ano de 2004, relacionando seu tipo de especialidade com a

    quantidade total de empresas$

    Gr?)ico 3 > #mpresas do setor de rochas operantes no rasil

    Nonte& /+birochas, 200I$

    32

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    3$' 7%C#55% (# ##NC+8#T% (# 7%CH+5 # G#7+WX% (#

    7#5O(U%5

    % processo de produão de pedras ornamentais envolve trEs processos,

    citados na )i"ura 1$

    Ni"ura 1 > rocesso de produão de rochas ornamentais

    Nonte& /+birochas, 2012

     + primeira etapa consiste na caracteri:aão da

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    Ni"ura 2 > avra das rochas

    Nonte& adaptado /8%5#5, 200I

    osteriormente, os blocos são transportados às serrarias, onde acontece o

    desdobramento, que consiste na padroni:aão dimensional /"erando um subproduto

    chamado costaneira e desdobramento em chapas$ + serra"em dos blocos ocorre

    em teares, e F este o momento onde F "erado o maior volume de res!duo /)i"ura 3,

    sob a )orma de lama$ Calmon et al$ /1MM4 a)irmam que&

    3'

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    Ni"ura 3 > 7es!duo "erado no corte dos blocos

    Nonte& adaptado /8%5#5, 200I

    % sistema de desdobramento de blocos de rochas ornamentais para a

    produão de chapas, atravFs de equipamentos denominados teares, "era uma

    quantidade si"ni)icativa de re2*@ do bloco$

    3*

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    Gonalves /2000 ainda estima a produão de pQ de m?rmores e "ranitos em

    2'0$000 toneladasAano no rasil$ + etapa se"uinte consiste no acabamento das

    placas nas marmorarias, atravFs de polimento das chapas, corte e polimento de

    topo$ ara ontes e 5tellin Rr$ /2001, o processo de acabamento /)i"ura ' das

    chapas inicia>se na maioria das ve:es com o polimento das peas que saem dos

    teares$

    Ni"ura ' > olimento

    Nonte& adaptado /8%5#5, 200I

     #sta etapa tem por )inalidade con)erir à super)!cie da pea brilho e lustre detal )orma que realcem a coloraão dos di)erentes minerais constituintes da rocha$

    sto F conse"uido atravFs da eliminaão da ru"osidade da super)!cie da pea e pelo

    )echamento dos poros dos di)erentes minerais ou cristais que constituem o material$

    esta etapa são utili:ados elementos abrasivos de "ranulometria decrescente que,

    atravFs de movimentos de )ricão sobre a chapa, vão desbastando>o atF alcanar o

    "rau de polimento alme

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    o carbeto de sil!cio, em di)erentes "ranulometrias e )ormas, )ormando rebolos de

    )ormas distintas, con)orme sua aplicaão$ %s rebolos que utili:am "rãos de diamante

    como elemento abrasivo apresentam, em relaão ao primeiro, maior velocidade de

    polimento e seu uso est? consa"rado na #uropa$ % res!duo de polimento F o res!duo

    "erado nesta )ase de processamento das chapas e F constitu!do por uma "rande

    quantidade de ?"ua, pQ de rocha e restos dos abrasivos utili:ados$

    (evido à quantidade de ?"ua contida no res!duo, F uma pr?tica comum

    utili:ar tanques de decantaão para se e)etuar um reaproveitamento da ?"ua no

    processo$ +pQs a retirada de uma "rande quantidade da ?"ua, o 78G F

    "eralmente levado às la"oas de res!duos, onde são misturados aos outros res!duos

    do processamento das rochas$

     + rocha ornamental quando especi)icada, F )racionada na marmoraria, nas

    dimens=es re)eridas no pro 7es!duo "erado no corte das placas

    Nonte& adaptado /8%5#5, 200I

    34

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    1- ARGAMASSAS

    #sse cap!tulo tem como ob

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    econYmico para unir rochas e madeiras, o qual utili:ava para compor suas rusticas

    constru=es /GU8+7X#5, 1MM4

     + literatura tFcnica cita como principais )un=es dos revestimentos eternos

    da ar"amassa /N%7T%, 1MM'V CC%TT% et al$, 1MM*V +O+V 5++T, 2000&

    • 7esistir à aão de varia=es normais de temperatura e umidade do

    meio, principalmente quando de revestimentos eternos, ou se

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    capacidade de absorver de)orma=es, permeabilidade e retraão /propriedades no

    estado endurecido alFm da durabilidade /5#8%, 1MIMaV C+7#7%, 1MM3V

    CC%TT% et al$, 1MM*V +O+V 5++T, 200$ 8+TT%5, 2001$

    '$1$3 Classi)ica=es das ar"amassas

     + 7 13*2M /+T, 2013, utili:a os se"uintes critFrios para a classi)icaão

    das ar"amassas& n9mero de camadasV ambiente de eposiãoV comportamento à

    umidadeV comportamento a radia=esV comportamento ao calorV acabamento de

    super)!cieV nature:a do a"lomeranteV tipo de a"lomeranteV n9mero de a"lomerantesV

    propriedades espec!)icasV )unão no revestimentoV e )orma de preparo ou)ornecimento$

    Puadro 1 > Classi)icaão das ar"amassas com relaão ao a"lomerante

    Nonte& 8ateriais de construão civil e princ!pios de ciEncias e en"enharia demateriais /G#7+(%, saia 2011$

    %s quadros 1,2,3 e ' demonstram os di)erentes tipos de classi)ica=es das

    ar"amassas com rela=es a diversos )atores, como o tipo de a"lomerante, sua

    plasticidade e se"undo suas )un=es na construão$

    '0

  • 8/16/2019 RBMG - Argamassa com adição de RBMG

    29/57

    Puadro 2 > Classi)icaão da ar"amassa com relaão a v?rios critFrios

    Nonte& 8ateriais de construão civil e princ!pios de ciEncias e en"enharia demateriais /G#7+(%, saia 2011$

    Puadro 3 > Classi)icaão das ar"amassas se"undo suas )un=es naconstruão

    Nonte& 8ateriais de construão civil e princ!pios de ciEncias e en"enharia demateriais /G#7+(%, saia 2011$

    '1

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    Puadro ' > Classi)icaão das ar"amassas se"undo as suas )un=es naconstruão

    Nonte& 8ateriais de construão civil e princ!pios de ciEncias e en"enharia demateriais /G#7+(%, saia 2011$

    '$2 7%7#(+(#5 (+5 +7G+8+55+5

     +s ar"amassas possuem uma sFrie de propriedades que assumem mais ou

    menos relevDncia em )unão da sua aplicaão$ +l"umas são caracteri:adas como

    sendo determinantes no estado )resco, e outras no estado endurecido$ +l"umas

    propriedades das ar"amassas eercem in)luEncia direta nas caracter!sticas durante

    a sua vida 9til, tais como& retraão, massa espec!)ica, teor de ar aprisionado,

    esudaão, coesão, trabalhabilidade, plasticidade, resistEncia mecDnica, densidadede massa no estado endurecido, absorão de ?"ua, !ndice de va:ios, mQdulo de

    elasticidade, resistEncia ao arrancamento$

    '$2$1 7etraão

     + retraão F um )enYmeno que ocorre pela reduão do volume da

    ar"amassa devido à perda de ?"ua para o substrato por sucão, por evaporaão oupela reaão qu!mica dos componentes do cimento e da cal /5+ /2006$

    '2

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    5e"undo +5T%5 /2001 a retrataão no estado )!sico da ar"amassa pode

    ser classi)icada em&

    l?stica& caracteri:ada pela perda de ?"ua antes da pe"a do cimento,

    quando a )raão sQlida da mistura disp=e de mobilidade de umas part!culas em

    relaão às outras$ 5endo que a diminuião do volume do sistema corresponde ao

    volume de ?"ua perdidaV

    o estado endurecido, ocorre apQs a pe"a do cimento, sendo conhecida por 

    retraão na seca"em$ (epende do tamanho e do tipo de va:io que perde ?"ua e da)orma como a ?"ua est? li"ada ?s super)!cies sQlidas da pasta endurecida& livre, se

    adsorvida nas paredes internas de sua estruturaV entre as camadas do silicato de

    c?lcio hidratado /C>5>H ou combinada quimicamente$ Considera>se que a

    ma"nitude da retraão total da pasta endurecida depende diretamente do "rau de

    di)iculdade encontrado para a remoão da ?"ua e das propriedades mecDnicas do

    compQsito$

     +lFm da perda de ?"ua, a retraão pode ter outras causas, tipo como&

    retraão tFrmica, por carbonataão, por hidrataão do cimento e autQ"ena, que

    podem ocorrer ao mesmo tempo ou em )ases di)erentes da vida 9til da ar"amassa

    de revestimento$ +crescentam>se ainda os )atores que in)luenciam a retraão, tais

    como& tipo de a"lomerante, temperatura ambiental, incidEncia da radiaão solar,

    umidade relativa do ar, velocidade do vento, dentre outras /5+, 2006$

     + adião de )inos /dimens=es in)eriores a 0, 04* mm pode aumentar a

    incidEncia de )issuras por retraão$ o entanto, esta in)luEncia varia de acordo com

    a nature:a mineralQ"ica da adião$

    '$2$2 Coesão e #sudaão

     + coesão de uma ar"amassa pode ser de)inida como sendo a propriedade

    de manter seus constituintes homo"Eneos sem haver se"re"aão, por intermFdio

    das )oras )!sicas de atraão eistentes entre as part!culas sQlidas da ar"amassa e

    '3

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    as li"a=es qu!micas da pasta a"lomerante$

     + coesão, se"undo N7#T+5 /2010, pode ser entendida como a união e

    a"lutinaão$ #sta propriedade est? diretamente li"ada aos constituintes mais )inos,

    isto F, à ?rea especi)ica dos sQlidos, sendo a pasta a respons?vel pela coesão da

    ar"amassa$ + partir disso pode se di:er, que a coesão no estado )resco vai re)letir 

    diretamente no estado endurecido, mais especi)icamente na resistEncia à traão,

    podendo ser atravFs do ensaio de traão pura$

     + esudaão consiste no )enYmeno de separaão de parte da ?"ua deamassamento de uma ar"amassa )resca mantida em repouso, sem qualquer tipo de

    vira=es ou choques$ o"o, F uma )orma de se"re"aão, na qual os sQlidos tendem

    a se sedimentar sob a )ora da "ravidade, e os componentes da ar"amassa não

    retFm a ?"ua da mistura em estado disperso enquanto os sQlidos estiverem se

    assentando /5+T%5, 200I$

    '$2$3 7eolo"ia e iscosidade

     + reolo"ia F de)inida como a ciEncia que estuda a de)ormaão e escoamento

    da matFria$ 5ua aplicaão se se seus comportamentos )rente a um campo de tensão,

    relacionam>se estes comportamentos com a estrutura de cada material, bem como

    se prevE o desempenho destes em outros est?"ios de tensão, de)ormaão, tempo e

    temperatura /+U#7, 2001$

     +s ar"amassas são )ormadas potencialmente pela composião, em

    propor=es, traos adequados com materiais como a"re"ados, a"lomerantes

    /cimento e cal e ?"ua$ #stas composi=es são assumidas, em muitos casos, como

    numa suspensão concentrada de part!culas sQlidas /a"re"ados em um liquido

    viscoso /no caso a pasta /5+T%5, `hite 2011$

    '$2$' Trabalhabilidade e lasticidade

    ''

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     + trabalhabilidade pode ser considerada como uma propriedade subse e reter 

    certas de)orma=es apQs a reduão da tensão a que )oi submetida, estando

    diretamente li"ada à sua consistEncia, coesão e retenão de ?"ua$ Uma ar"amassater? boa plasticidade quando se espalhar )acilmente sobre o substrato e aderir à sua

    super)!cie ou, no caso de revestimentos, quando proporcionar )acilidade no seu

    acabamento )inal /5+T%5, ̀ hite /2011$

    '$2$* 7esistEncia 8ecDnica

     

     + resistEncia mecDnica F de)inida como uma das propriedades dasar"amassas de suportarem as a=es de di)erentes nature:as como& as oriundas da

    abrasão super)icial, do impacto e de movimentaão hi"roscQpica eAou estruturalV

    sendo a resistEncia à traão na )leão e à compressão aial que são determinadas

    pelas 7 1324M /200*$

     + 7 132I1 /200* )a: uma classi)icaão das ar"amassas, de acordo com

    sua resistEncia a compressão aial, con)orme na tabela 1, a mesma 7 de)ine oprocedimento eperimental para a reali:aão do ensaio$

    Tabela 1 > Classi)icaão das +r"amassas sendo à 7esistEncia àCompressão /7 132I1A200*

    '*

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    Nonte& 7 132I1 /200*$

    #ssa propriedade depende basicamente da nature:a e do consumo de

    a"re"ados e a"lomerantes empre"ados e da tFcnica utili:ada na eecuão, sendo

    que a 9ltima visa compactar as ar"amassas durante a sua aplicaão e acabamento$

    ão desconsiderando a si"ni)icativa in)luEncia da temperatura e da umidade no

    desempenho e vida 9til das ar"amassas, bem como a resistEncia que F

    inversamente proporcional ao consumo de ?"ua /relaão ?"uaAcimento devido ao

    aumento dos !ndices de va:ios$

    '$2$6 (ensidade de 8assa e Teor de +r ncorporado

     + 7 132I1/+T, 200* classi)ica as ar"amassas, se"undo a sua

    densidade de massa aparente no estado endurecido, con)orme F ilustrado na tabela

    2$

    Tabela 2 > Classi)icaão das ar"amassas se"undo a (ensidade de 8assa

    Nonte& 7 132I1/+T, 200*$

    '$2$4 +bsorão de ]"ua e Capilaridade

     + absorão de ?"ua representa a capacidade que a ar"amassa possui de

    reter ?"ua de amassamento contra a sucão da base ou a evaporaão$ #ssa

    caracter!stica F importante, pois permite a adequada hidrataão da ar"amassa de

    )orma "radativa, "arantindo o desempenho dese

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    base, /N7#T+5, 2010$ % aumento da absorão de ?"ua da ar"amassa pode ser 

    conse"uido com o aumento da super)!cie dos constituintes ou com aditivos que, por 

    suas caracter!sticas, absorvem a ?"ua ou impedem sua percolaão atravFs da

    massa sQlida$

    % ensaio de absorão de ?"ua pode ser reali:ado pela 7 M44M /+T,

    200* ou pelo 8Ftodo do Cachimbo /C5TC, 1MI2 e /7#8, 1MI2$

    Tabela 3 > Classi)icaão das +r"amassas se"undo o Coe)iciente de

    Capilaridade$ /7 132I1 /200*

    Nonte& 7 132I1 /200*

     + tabela 2 e34, demonstra a classi)icaão das ar"amassas se"undo a 7

    132I1 /+T, 200*, onde as ar"amassas são separadas por classe de acordo com

    o seu coe)iciente de capilaridade$

    '$2$I 7etenão de ]"ua

     + retenão de ?"ua corresponde à propriedade que con)ere à ar"amassa acapacidade de não alterar sua trabalhabilidade, mantendo>se aplic?vel por um

    per!odo adequado de tempo quando su

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    'I

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    2- METODOLOGIA

    *$1 %T#WX% (% 78G

    % 78G )oi obtido de uma empresa de Campo Grande ; 85 que )a: o corte

    das placas de m?rmore e "ranito$

    *$2 C+7+CT#7S+WX% (% C8#T% %7T+(

    % obse cerca de 240 ml de querosene nos )rascos de 'e &atel3er , de )orma

    que o l!quido )icasse na marca de 0 a 1 ml vis!vel na "raduaão$ #m se"uida secou>

    se o colo dos )rascos com papel absorvente$ Neitas as devidas leituras de volume,

    as amostras de cimento )oram colocadas dentro dos )rascos, com au!lio de um

    )unil$ o"o, )oram )eitas novas leituras de volume nos )rascos$

    Ni"ura 6 > Nrasco e Chatelier 

    Nonte& +utores

    'M

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    *$3 C+7+CT#7S+WX% (%5 +G7#G+(%5

    ara a an?lise "ranulomFtrica da areia, )oi )eito o peneiramento manual com

    um con  %4re4ados

     ara 6o76reto- se63f36a89o$ TambFm )oram determinadas sua massa espec!)ica,

    pelo mFtodo do )rasco de Chapman, e massa unit?ria$

    *$3$1 Granulometria do a"re"ado mi9do

    % a"re"ado mi9do utili:ado no ensaio )oi areia )ina$ % primeiro ensaio

    reali:ado )oi de "ranulometria, )oram se"uidas as orienta=es da 7 4211 74211 /+T,200M > %4re4ados ara 6o76reto- se63f36a89o$

    % ensaio consistiu de uma amostra seca de aproimadamente um quilo,

    sendo elas submetidas ao peneiramento manual$

    Ni"ura 4 > +mostra de areia sendo submetida ao peneiramento manual

    Nonte& +utores

    *0

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    *$3$2 8assa unit?ria do a"re"ado mi9do

    #ste ensaio tem o ob

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    Ni"ura I > Nrasco e Chatelier 

    Nonte& +utores

    *$* (#5#%8#T% (+5 N%78U+W#5

    Noi produ:ida uma ar"amassa de re)erEncia com composião volumFtrica

    1&1&6 /cimento& cal& a"re"ado, trao que F comumente utili:ado em aplica=es para

    paredes eternas, quando h? incidEncia de chuvas em "randes quantidades$ Com

    base neste trao, )oram moldados M corpos>de>prova /Cs para re)erEncia, o

    desmolde dos Cs )oi reali:ado 2' horas apQs o ensaio, apQs o desmolde os Cs

    )oi reali:ado a cura em cDmara 9mida atF o momento do ensaio de resistEncia à

    compressão$ +s idades para an?lise )oram 4 e 2I dias$ a )i"ura 6, est? a cDmara

    utili:ada para cura 9mida$ Noram moldados Cs com dimens=es *10cm, )oi

    utili:ada a 7 *43I /+T, 2003 como base$

    Ni"ura M > Corpos de provas antes de serem colocados na cDmara 9mida

    *2

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    Nonte& +utores

    Ni"ura 10 > Corpos de prova na cDmara 9mida

    Nonte& +utores

    *$6 +++WX% (+5 7%7#(+(#5 % #5T+(% #(U7#C(%

    %s ensaios de resistEncia à compressão )oram reali:ados nas idades de 4 e

    2I, de acordo com o procedimento da 7 1324M /+T,200*$

    *$4 (#T#78+WX (+ +5%7WX% (# ]GU+ %7 8#75X%

    Noram utili:ados dois corpos de prova cil!ndricos /* cm 10 cm de cada

    composião, aos 2I dias, se"uindo o procedimento da 7 M44I /+T,200*

    ersão Corri"ida 2&200M$

    nicialmente os corpos de prova )oram depositados em estu)a por 42 horas auma temperatura de /10* * \C e determinou>se a sua massa seca$

    ara a determinaão da absorão a amostra deve ser mantida com 1A3 de

    seu volume imerso nas primeiras ' h e 2A3 nas ' h subsequentes, sendo

    completamente imerso nas 6' h restantes$ + determinaão da massa )oi obtida 2',

    'I e 42 horas apQs o primeiro contato com a ?"ua, )oram previamente secados com

    um pano absorvente

    *$I +++WX% (+5 7%7#(+(#5 % #5T+(% N7#5C%

    *3

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    ara a avaliaão das propriedades da ar"amassa no estado )resco, )oi

    utili:ada a mesa de consistEncia /ou mesa de espalhamento, tambFm conhecida

    como flow-table, que F uma )erramenta utili:ada no mFtodo de ensaio recomendada

    7 13246 /+T, 1MM*$ % ensaio se consiste em espalhar sobre a mesa de

    ensaio, uma ar"amassa moldada de um tronco de cone met?lico, de volume '63,2M

    cmf$ + ar"amassa F )orada a se de)ormar mediante a 30 quedas padroni:adas

    dessa mesa, o resultado desse ensaio F apresentado por um valor unit?rio em mm,

    denominado de medida de espalhamento, que F dado pelo diDmetro /espalhamento

    da ar"amassa apQs a aplicaão dos "olpes$

    Ni"ura 11> 8esa de espalhamento, onde )oi reali:ado o mFtodo de flow-table.

    Nonte& +utor 

    *'

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    3- RESULTADOS

    esta parte do trabalho serão apresentados os resultados dos ensaios

    reali:ados para esta pesquisa$

    6$1 8+55+ #5#CONC+

    %s ensaios )oram )eitos de acordo com os procedimentos estabelecidos

    pelas normas tFcnicas vi"entes e )oram compilados no quadro *$

    Puadro * > 8assas espec!)icas dos materiais utili:ados$

    8aterial g /"Acmf 8Ftodo de ensaio

    Cimento ortland C # N 2,'4*2 +T 7 8 23

    Cal 2,I40I +T 7 8 23

    78G 2,II +T 7 *2

     +reia natural 2,6I04 +T 7 *2

    Nonte& +utor 

    6$1$2 Granulometria do 78G

     + )i"ura M demonstra a curva "ranulomFtrica do 78G, vemos que se trata

    de um material com tamanha particulado muito )ino$

    **

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    Gr?)ico ' > +nalise "ranulomFtrica por sedimentaão do 78G

    Nonte& +utor 

    6$1$3 +presentaão e +daptaão do Trao

    % trao base para este trabalho F apresentado no quadro 6$

    Puadro 6 > Trao de 7e)erencia

    8+T#7+ "Amf

    Cimento C # 32 T+ 0,3I'3Cal 0,*31

     +reia 2,3'M

     ]"ua 0,6'I

    Nonte& +utor 

    o quadro 4 temos o trao com substituião de *@ de 78G em relaão a areia$

    Puadro 4 > Trao com substituião de *@ de 78G no a"re"ado mi9do$

    8+T#7+ "Amf

    Cimento C # 32 T+ 0,3I'3

    Cal 0,*31

    78G 0,114'*

     +reia 2,231*

     ]"ua 0,6'I

    Nonte& +utor 

    % quadro I apresenta o trao com 10@ de 78G em relaão a areia$

    *6

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    Puadro I > Trao com substituião de 10@ de 78G no a"re"ado mi9do

    8+T#7+ "Amf

    Cimento C # 32 T+ 0,3I'3

    Cal 0,*31

    78G 0,23''

     +reia 2,11'1

     ]"ua 0,6'I

    Nonte& +utor 

    % trao do quadro M, apresenta 1*@ de 78G em relaão a areia$

    Puadro M > Trao com substituião de 1*@ de 78G no a"re"ado mi9do

    8+T#7+ "Amf

    Cimento C # 32 T+ 0,3I'3

    Cal 0,*31

    78G 0,3*23

     +reia 1,MM66

     ]"ua 0,6'I

    Nonte& +utor 

    6$1$' Granulometria do a"re"ado mi9do

    a tabela ' temos o resultado do ensaio de "ranulometria da areia que )oi

    utili:ada para reali:ar este trabalho$

    *4

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    Tabela ' > +"re"ados 8i9dos ; Granulometria por peneiramentoP&*"# (44) M## Rt*!# (') M## Rt*!# (5) M## Rt*!#

    A6u4ul#!# (5)',4* 0,6* 0,1 0,12,36 1,2 0,1 0,21,1I 2,1* 0,2 0,'0,6 33,6* 3,' 3,I0,3 123,6 12,' 16,10,1* 62M,I 63,0 4M,2

    Nundo 20I,2* 20,I 100,0Total MMM,3 100,0 >(iDmetro 8?imo B 0,60 mm

    8Qdulo de Ninura B 1,00

    Nonte& +utor 

    6$2 #5+% % #5T+(% #(U7#C(% (+ +7G+8+55+

     +qui serão apresentados os dados re)erentes aos ensaios reali:ados na

    ar"amassa no estado endurecido, onde os mesmos )oram especi)icados nametodolo"ia deste trabalho$

    6$2$1 7esistEncia a traão por compressão aial

    %s resultados obtidos nos ensaios de resistEncia a traão por compressão

     +ial, obedecendo a 7 4222, se"uem a se"uir no quadro 10, mostrando os

    resultados das idades de /4 e 2I dias$ 5er? apresentada a resistEncia em 8a,

    para os corpos>de>prova re)erEncia, e com substitui=es de *@, 10@ e 1*@$

    Puadro 10 > 7esistEncia media à traão por compressão aial, para os ' traos

    *I

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    47/57

    Trao(ias

    4 2I

    7e)erencia 2,* 8+ 3,* 8+

    *@ 3 8+ * 8+

    10@ 2,48+ 6,2 8+

    1*@ 2,6 8+ *,6 8+

    Nonte& +utores

    o "r?)ico *, podemos observar os resultados obtidos no ensaio de

    resistEncia à compressão aial nas idades de /4 e 2I dias, e suas devidas

    substitui=es do 78G$ ode>se notar que con)orme h? um aumento dasubstituião do a"re"ado mi9do /areia por res!duo proveniente do bene)iciamento

    do m?rmore e "ranito /78G, ocorre uma elevaão consider?vel na resistEncia à

    compressão$ + maior resistEncia aos 2I dias, se d? quando a porcenta"em de

    substituião do 78G F de 10@, um aumento de 2,4 8pa em relaão ao trao de

    re)erEncia na mesma idade$

    Gr?)ico * > 7esistencia a traão por compressão aial

    4 2I0

    1

    2

    3

    '

    *

    6

    4

    2$*

    3$*3

    *

    2$4

    6$2

    2$6

    *$6

    Compressão +ial

    7e)erencia *@ 10@ 1*@

    (ias

    Tensão /8pa

    Fonte: Autores

    *M

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    % "anho de resistEncia se d? devido ao e)eito )!sico da adião mineral, sobre

    o empacotamento das part!culas$ +s part!culas )inas inertes tendem a preencher os

    espaos va:ios eistentes, aumentando a densidade e compacidade do material$ +

    diminuião da resistEncia para teores maiores que 10@ F prova re)erEncia, e com substitui=es de *@, 10@ e 1*@$

    Puadro 11 > 7esistEncia media à traão por compressão aial para os ' traos nasidades de 4 e 2I dias$

    Trao(ias

    4 2I7e)erencia 0,23M /8+ 0,2M/8+*@ 0,31/8+ 0,*/8+10@ 0,'1/8+ 0,6M/8+1*@ 0,3'/8+ 0,6/8+

    Nonte& +utores

    o "r?)ico 6, temos os resultados obtidos no ensaio de resistEncia a

    compressão diametral equivalentes aos dias de rompimento /4 e 2I dias, e suas

    devidas substitui=es do 78G$ + maior resistEncia obtida em comparaão ao trao

    de re)erEncia )oi a de porcenta"em de 10@ de substituião e a menor )oi a de *@ de

    substituião$

    60

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    Gr?)ico 6 > 7esistEncia a traão por compressão diametral

    4 2I0

    0$1

    0$2

    0$3

    0$'

    0$*

    0$6

    0$4

    0$I

    0$2'0$2M0$31

    0$*0$'1

    0$6M

    0$3'

    0$6

    Compressão (iametral

    7e)erencia *@ 10@ 1*@

    (ias

    Tensão /8pa

    Nonte& +utores

    61

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    3-0 PROPRIEDADES DA ARGAMASSA NO ESTADO FRESCO

    Noi utili:ado o mFtodo de flow-table para estudar a propriedade da ar"amassa

    no estado )resco 7 13246 /+T, 1MM*$ % "r?)ico 1, indica o !ndice de

    consistEncia para cada trao, nesse trabalho se utili:ou uma relaão aAc constante

    para os ' traos, com isso )icou poss!vel analisar a in)luEncia da substituião do

    78G, como F poss!vel observar o trao de re)erEncia obteve o maior 

    espalhamento /32*mm, e o de menor espalhamento )oi o trao com substituião de

    1*@$ elo )ato do 78G ser um material muito )ino /material pulverulento,

    con)orme se aumenta a porcenta"em da substituião de 78G, o seu

    espalhamento tende a diminuir$

    Gr?)ico 4> Ondice de consistEncia de cada trao, pelo mFtodo de Flow-Table/7 8 '3

    280

    28$

    290

    29$

    300

    30$

    310

    ConsistEncia pelo metodo de NloK>Table

    7e) *@ 10@ 1*@

    #spalhamento /mm

    Nonte& +utores

    6$' (#T#78+WX% (+ +5%7WX% (# +GU+ (+ +7G+8+55+ %7

    8#75X%

    Noi utili:ado o mFtodo de absorão de ?"ua por imersão total, se"uindo o

    procedimento da 7 M44I /+T,200* ersão Corri"ida 2&200M$% quadro 12,

    62

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    mostra os valores de cada trao re)erente a porcenta"em de ?"ua absorvida nas

    2','I e 4' horas$

    Puadro 12 ; #nsaio de absorão

     +mostra +bsorão /@

    2'h 'Ih 42h

    7e)erencia 1',*I 1',6641")'9

    '"

    *@ 1*,'4' 1*,*M1$)'1

    9

    10@ 1*,06M 1*,3621')0'

    $

    1*@ 1*,004 1*,2'2

    1()12

    1Nonte& +utores

     +travFs do "r?)ico I, podemos observar que o corpo de prova com a

    porcenta"em de *@ de adião, )oi o que teve uma menor porosidade, absorvendo

    uma menor quantidade de ?"ua$

    Gr?)ico I> (eterminaão da +bsorão de ?"ua por imersão total /7 M44I

    2' 'I 4213

    1'

    1*

    16

    14

    1I

    1".$8 1".'(

    1'$4

    1$."( 1$.$9 1$.'21$.0(

    1$.3'

    16$04

    1$.01 1$.2"

    14$12

    A*+,-/, 45 6,- 7-+/, ,5:

    7e)erencia *@ 10@ 1*@

    Horas

    @ /+bsorão

    Nonte& +utores

    63

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    6'

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    7- CONSIDERAÇ8ES FINAIS

     +pQs a an?lise dos resultados, pode>se concluir que&

     + adião do res!duo melhora o desempenho mecDnico das ar"amassas /aial

    e diametral, por promover um melhor empacotamento das part!culas, aumento da

    densidade aparente e reduão dos va:ios /porosidade, devido à sua aão de )!ller$

    o entanto, a prov?vel )ormaão de a"lomerados, devido à dispersão inadequada

    do 78G durante a mistura, leva à queda na resistEncia para teores acima de 10@

    de adião$

     + adião do res!duo, pelo )ato do mesmo ser um material muito )ino /material

    pulverulento,

    Como as part!culas )inas redu:em o diDmetro dos poros, a absortividade das

    ar"amassas aumenta para teores crescentes de adião de 78G$ /% que ocorre na

    pr?tica ser? comprovado apQs reali:ar o ensaio de absorão de ?"ua por 

    capilaridade

    %s resultados obtidos nesse trabalho atestam a viabilidade tFcnica do uso do

    78G como adião em ar"amassas$ evando em conta os parDmetros avaliados,

    10@ de adião podem ser tomados como o teor Qtimo$

    6*

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    9- REFER:NCIAS

     +7%CH+5 ; A6*#;B#l#&; !# ?@"t#; $"#*l*"# ! "6%# "&t#* 4 .0$(ispon!vel em KKK$abirochas$com$br$

     $ A6*#; B#l#&;!# ?@"t#; $"#*l*"# ! "6%# "&t#* 4 .1$ (ispon!vel emKKK$abirochas$com$br$ +cesso em 0* de

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     - NBR 779 H A"'#4## 6&6"t &!u"6*! H Dt"4*

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    8+5 +8#T#$ E&*& !&l*4&t t6&l'*6 @#"# 6&t"l#4$*&t#l *&!=t"*# @u*# t6&l'*# @#"# 6&t"l #4$*&t#l 4u&*!#! *&!@&!&t ! @"!u;2M$

    6I

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    ATIVIDADE 1 - TCC 2 - Estudo de caso

    D+;