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Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém Santos - Ano 18 - dezembro / 2012 Jornal Jornal Reação Química Reação Química Filiado à www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista O nosso Sindicato, mesmo quando terminam as negociações com os sindicatos patronais, continua, onde existe espaço político, negociando condições melhores em cada empresa. PÁGINA 11 Sindicato e café da manhã: iniciativa que deu certo Sindicato realiza assembléia para trabalhadores da Vale Sindicato participa do II Encontro Nacional sobre Assuntos Previdenciários Nosso Sindicato, por meio dos diretores Carlinhos, Marco Antônio e Serginho, esteve presente no II En- contro Nacional sobre As- suntos Previdenciários, nos dias 6 e 7, em Guarulhos/ SP. PÁGINA 4 Pela primeira vez um Ministro do Traba- lho da República visitou a nossa Federação, demonstrando que a capacidade de arti- culação política de nossos dirigentes está cada vez maior. PÁGINA 12 Visita do Ministro do Trabalho Dia 28 de novembro o sin- dicato realizou o último café deste ano. Foram 11 eventos em 2012 e durante esse o pe- ríodo foram enviadas cerca de 2000 cartas de congratu- lações e convites. PÁGINA 12 Reunião com Ministro do Trabalho

Reação Quimica Dezembro 2012

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Diagramação www.cassiobueno.com.br

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Page 1: Reação Quimica Dezembro 2012

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém

Santos - Ano 18 - dezembro / 2012JornalJornal

Reação QuímicaReação QuímicaFiliado à

www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

O nosso Sindicato, mesmo quando terminam as negociações com os sindicatos patronais, continua, onde existe espaço político, negociando condições melhores em cada empresa. PÁGINA 11

Sindicato e café da manhã: iniciativa que deu certo

Sindicato realiza assembléia para trabalhadores da Vale Sindicato participa do II Encontro Nacional sobre Assuntos Previdenciários

Nosso Sindicato, por meio dos diretores Carlinhos, Marco Antônio e Serginho, esteve presente no II En-

contro Nacional sobre As-suntos Previdenciários, nos dias 6 e 7, em Guarulhos/SP. PÁGINA 4

Pela primeira vez um Ministro do Traba-lho da República visitou a nossa Federação, demonstrando que a capacidade de arti-

culação política de nossos dirigentes está cada vez maior.

PÁGINA 12

Visita do Ministro do Trabalho

Dia 28 de novembro o sin-dicato realizou o último café deste ano. Foram 11 eventos em 2012 e durante esse o pe-

ríodo foram enviadas cerca de 2000 cartas de congratu-lações e convites.

PÁGINA 12

Reunião com Ministro do Trabalho

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2 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

expediente - www.sindquim.org.br - [email protected] Jornal Reação Química é uma publicação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas e de Fertilizantes de Cubatão, Santos, São Vicente, Guarujá, Praia Grande, Bertioga, Mongaguá e Itanhaém.Sede Social - Avenida Pinheiro Machado, 77, Santos, SP, Cep 11075-001 fone 13-3221-3435 fax 13-3221-1089. Rua Assembleia de Deus, 39, 2º andar, conjunto 202, Cubatão, SP, Cep 11500-040 fone 13-3361-1149.Presidente: Herbert Passos Filho. Diretor Responsável: Jairo Albrecht [email protected] Jornalista responsável: Paulo Esteves Passos MTb 12.646 SP. Fotos: Márcio Pires Ribeiro. Diagramação: www.cassiobueno.com.br - Gráfica Diário do Litoral 13-3226-2051 - 6 mil exemplares

"Antecipe as notícias do seu Sindicato, acesse no Facebook Químicos da Baixada Santista e mantenha-se informado na hora das atividades sindicais da nossa categoria e da Força Sindical

www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

E aí, como fica agora? A Bo-lívia, que não aceita as regu-lamentações internacionais, vai entrar no MERCOSUL. Sim, a mesma Bolívia que vem arrostando todas as pre-missas estabelecidas. Tomou duas refinarias da Petrobrás, nacionalizou as propriedades e investimentos estrangeiros, deu calote em investimentos

internacionais, quebrou con-tratos de fornecimento de gás... fez tudo isto e vai entrar no Mercosul sob aplausos de todos, mas com o pagamento dos prejuízos pelo erário bra-sileiro, do qual somos “cola-boradores forçados”.

Já não bastava a Venezue-la, com seu títere de plantão, entrando pela porta da fren-

te? Ela já entra com a prote-ção de mais de 800 produtos e isso significa mais um pre-ço que vamos pagar com nos-sos impostos e preços pelo “sucesso” da política externa brasileira.

Aqui entre nós, quem vai gostar da livre circulação no Mercosul são os traficantes de coca.

A Farsa da negociação direta Editorial

EDITORIAL _Em muitas empresas apare-cem os “inventores da roda” e para facilitar e democratizar (palavras deles), os mesmos propõem negociar direto com os trabalha-dores. Isso mesmo: empresa e trabalhador, como se fossem iguais. Bonito não é? Mas, todos sabemos que é conversa de chave de fenda com parafuso, só um lado trabalha, só um lado leva aperto. Essas empresas “mo-dernas” constituem “times” que deveriam levar as reivindicações direto, sem passar pelo sindicato. Dizem que o sindicato não conhece a realidade deles. Nesses grupos sempre tem um moderador, que se não é um inocente útil, é puxa saco ou chefete. Tudo estória para enrolar os trabalhadores, pois quando chega na hora de cobrar a empre-sa, os trabalhadores não tem força pois só o Sindicato é que pode fazer estas cobranças. Reparem que eles fazem promessas de me-lhoria para o futuro (que nunca chega), mas sempre querem fazer as reduções no nosso imediatamente. Por outro lado é uma manei-

ra da empresa fazer “lavagem cerebral” e todo mundo tem liberdade, mas só para con-cordar com ela. Será que você já percebeu que eles só pedem colaboração para tirar os seus direitos? Que quando o acionista au-menta a retirada ou os lucros ficam acima do previsto eles falam que aí tem que seguir as normas e o que está escrito? Não seja trouxa! Participe do seu Sindicato, denuncie condições inseguras e assédios, pois você não é obrigado a fazer nada que não tenha sido acordado antes. Cuidado com papo de patrão, pois eles e os “paus mandados” de-les não pensam em você, só neles. Aqui você não precisa nem se identificar, já lá, depen-dendo do que você falar, fica marcado, e já sabe o que acontece na primeira oportunida-de, .....baixa performance e muito obrigado, aí vem no Sindicato homologar, se queixam mas não tem mais jeito.

Saudações sindicaisHerbert Passos Filho Herbert Passos, presidente do sindicato

Bolívia entra no Mercosul e Venezuela já com preferências e proteções

(O modelo norte-americano disfarçado)

O sindicato sempre este-ve em sintonia com os pro-blemas que afligem milhares de mulheres e foi apoiador convicto da Lei Maria da Pe-nha (Lei nº 11340/06), que agora em 2012 completou seis anos. Desde então mui-tas conquistas foram reali-zadas, mas há ainda muito que conquistar.

Existe atualmente uma parceria entre a Secretaria de Políticas para as Mu-lheres, Instituto Maria da Penha e INSS, que irá ajui-zar ações contra o agressor para ressarcir os valores

gastos com os benefícios previdenciários decorren-tes de situação de violência contra a mulher.

Uma situação (violência) que não pode mais ser si-lenciada e o caminho para a justiça passa pelo rompi-mento do silêncio. Diga não a impunidade!!! Você pode combater a impunidade: LI-GUE 180 – Central de Aten-dimento a Mulher ou acesse www.spmulheres.gov.br.

Por Luciano Valadares - Diretor do Sindicato

Lei Maria da Penha

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3Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Meca dá “perdido” nos trabalhadores

Segundo o Caged-MTE, a indústria química no Brasil criou 6.446 postos de traba-lho formais no acumulado de 2012 (Tabela 12).

Considerando o mesmo período, o salário mensal

médio de um trabalhador formal admitido na indús-tria química no Brasil foi 20,3% menor do que o salá-rio mensal médio de um tra-balhador formal demitido no mesmo setor (Tabela 12).

CAGED

Parece incrível que no nosso polo ainda existam empresas que queiram dar “perdido” nos traba-lhadores, é o caso da MECA, em-presa que prestava serviços para a Mosaic e agora a Vale Fertilizantes, mas como acabou o contrato de prestação de serviços, ela ale-ga que não têm dinheiro e quer

parcelar as rescisões, inclusi-ve a multa do FGTS. O Sindica-to já avisou que não aceita nem faz este tipo de maracutaia. Não pagaram nem o 13º e o salário do mês está atrasado, segundo informe dos próprios trabalhado-res. Ora, companheiros! Durante o contrato a empresa recebeu da con-

tratante todos os direitos que agora não quer pagar, fora as taxas admi-nistrativas e o lucro que também embolsou. Oficiamos a Vale Ferti-lizantes para suspender qualquer pagamento de faturas, pois ela tam-bém será chamada para responder solidariamente aos compromissos da sua contratada.

Segundo o Caged-MTE, a indús-tria química no Brasil gerou 5.854 novos postos de trabalho formais no ano de 2011.

Em 2011, o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química no Brasil foi 20,2% menor do que o salário mensal médio de um tra-balhador formal demitido no mes-mo setor.

No mês de outubro de 2012, segundo o Caged-MTE, a indústria química no Brasil criou 1.292 postos de trabalho formais. Em outu-bro de 2011, o setor também obteve saldo positivo, onde foram criados 1.038 postos

de trabalho formais. Ou seja, em outubro de

2012 a indústria química criou mais postos de tra-balho formais do quem em outubro de 2011, foram 254 postos de trabalho a mais criados.

Em outubro de 2012, o salário mensal médio de um trabalhador formal admitido na indústria química no Bra-sil foi 16% menor do que o salário mensal médio de um trabalhador formal demitido no mesmo setor.

Trabalhadores da Meca em assembléia

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4 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Reunião Mercosul SocialEstivemos presentes na reu-

nião do Conselho de Desenvolvi-mento da Presidência da Repú-blica, no último 8 de novembro, com o ministro Augusto de Car-valho e diversos diplomatas.

Na ocasião foram tratados di-versos assuntos, entre os quais a próxima “livre circulação” e o reconhecimento recíproco de certificações, para o qual já cha-mamos atenção faz tempo.

O exemplo da “União Eu-ropéia”, quando tratou deste assunto na incorporação da pe-nínsula Ibéria, foi emblemático: as assimetrias regionais foram levadas em conta.

Portugal, por exemplo, duran-te 5 anos protegeu seu mercado de trabalho intensificando a qua-lificação de seus cidadãos. Quan-do a unificação econômica acon-

1. Saúde e Segurança Ocupacional abrangendo Nexo Técnico Epidemioló-gico Previdenciário (NTEP) e Fator Acidentário de Pre-venção (FAP);

2. Tempo estimado para Recuperação da Capacida-de Funcional baseado em evidências;

3. Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora instituída pela Portaria nº 1823/12;

4. Ações Regressivas e a Estatística Acidentária por Estado e do Município de Guarulhos;

5. Anexo XII, inserido na NR12 (Segurança no Traba-lho em Máquina e Equipa-mentos); e,

6. Aspectos Práticos da Concessão dos Benefícios por Incapacidade.

A dimensão do evento pode ser vista pela presen-ça de dois ministros, dois presidentes de Federação,

entre outros.• Dr. Alexandre Rocha

Santos Padilha – Ministro da Saúde;

• Dr. Carlos Daudt Bri-zola – Ministro do Trabalho e Emprego;

• Sr. Leonardo Rolim – Secretario de Políticas da Previdência Social;

• Dra Veruza M. Rodrigues Guedes – Diretora de Saúde do Trabalhador do INSS;

• Antônio Cortez Mo-rais – Dir. de Assuntos Pre-videnciários da CNTQ/SP;

• Dr. Marcelo Siqueira Freitas – Procurador Geral Federal da União;

• Dr. Fabio Munhoz – Procurador Federal;

• Sérgio Luiz Leite – Presidente da FTI Químicas e Farmacêuticas de SP;

• Isaac Wallace de Oli-veira – Presidente da FTI Quím. Farm. Plast. do RJ;

• Dr. Márcio Antônio da Paz.

Junto com a centrais CGTB, NCST, FS, UGT, CTB e CUT, nossos diretores Elias e Valadares estiveram pre-sentes na audiência pública na Assembléia Legislativa de São Paulo, para acompanhar trâmite de um projeto de lei de autoria do governo.

A posição dos sindicatos e das centrais presentes é que exista um piso único (o gover-no quer 3 pisos diferentes) e que os indicadores façam parte do escopo da lei a fim de dar mais segurança nos próximos anos (o governo não prevê em lei a inclusão destes indicadores: PIB+inflação).

Além disso, os sindicatos

Como sempre, estamos envolvidos em todas as ver-tentes que possam significar avanços nas condições so-ciais regionais. Neste caso, estivemos operacionalizando

um trabalho de captação de vagas na área do comércio (loja Camicado, de artigos para residências, do grupo Renner) por diversos dias em nossa sede. Essas empresas,

mesmo sendo de outras cate-gorias, acostumaram-se com o tratamento, a qualidade e a confiabilidade de nossa dire-toria para esse tipo de ativi-dade em nossa região.

teceu, não houve perdas para os portugueses, que preencheram os melhores postos de trabalho e deixaram as colocações tempo-rárias ou braçais para o contin-gente imigrante, como acontece no mundo inteiro.

Aqui, sabemos que o desem-

prego em outros países é grande e que ele têm melhores forma-ções educacionais. Quando abrir a “porteira”, os que vão sobrar são os nossos, mas os países que vão exportar desempregados para nós serão só elogios à nossa política externa “progressista”.

Sindicato participa de audiência pública na Assembléia Legislativa

Captação de vagas (dias 7, 8, 29 e 30 de novembro)

e as centrais querem uma ressalva em lei que garan-ta o valor do piso mínimo a todos os trabalhadores que, por ventura, tenham seus sa-lários abaixo do piso mínimo

estipulado pelo Estado.É o sindicato na luta por

melhores condições de tra-balho e remuneração para os trabalhadores em todas as categorias.

Sindicato participa do II Encontro Nacional sobre Assuntos Previdenciários

Nosso Sindicato, por meio dos diretores Car-linhos, Marco Antônio e Serginho, estiveram pre-sentes ao II Encontro Na-cional sobre Assuntos Previdenciários, nos dias 6 e 7, em Guarulhos/SP. O evento foi promovido pela Confederação Nacio-

nal dos Trabalhadores no Ramo Químico.

Foram dois dias com palestras e debates, visan-do a formação contínua e cada vez mais abrangente dos diretores sindicais, com vistas a poder aten-der as expectativas dos associados da categoria.

Abaixo os temas que foram abordados no encontro:

Diretores Elias e Valadares representaram o sindicato

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5Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

IndustriALL visita Vale Fertilizantes (CUB-2/CPG)

Workshop Copebras AIDS

O Vice-presidente do Sin-dicato dos Químicos da Bai-xada e Região, Heitor Dani-lo Apipe e o diretor Juarez Nogueira, recepcionaram a Delegação Internacional de Jovens Dirigentes Sindicais, que esteve no Brasil em visi-ta e em cursos de formação de dirigentes. Eles estiveram acompanhados por integran-tes da Confederação Nacio-nal dos Metalúrgicos da CUT, Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos da Força Sindical e da Indus-triALL Global Union, quan-do visitaram a empresa Vale Fertilizantes, unidade CPG, onde assistiram a uma apre-sentação sobre a política de segurança, meio ambiente e

sistemas de processo de pro-dução. segurança, meio am-biente e sistemas de proces-so de produção.

Na ocasião, os diretores do sindicato esclareceram dúvidas à respeito de nor-mas trabalhistas, acordos coletivos, CIPA, procedimen-tos sindicais em acidentes e afastamentos e envolvimento dos diretores e com os traba-lhadores e jovens em início de carreira. Foram distribuído aos integrantes exemplares do nosso jornal mensal, que foi muito elogiado por todos.

A delegação foi formada por 43 jovens de vários paí-ses como Colômbia, Nicará-gua, Uruguay, Argentina, Chi-le, Peru, Paraguay, Alemanha

e Brasil. Para recebe-los, foi contratado pela organização La FES um staff de pessoas com intérpretes e assessoria no Brasil. Os jovens dirigen-tes foram acompanhados e supervisionados por Marino Vani, dirigente sindical meta-lúrgico da IndustriaALL Glo-bal Union, do Uruguai, repre-sentando a América Latina e Caribe.

Como era de se esperar, devido ao pouco envolvimento e dificuldades do sindicalismo nos países dos visitantes, a delegação ficou bastante im-pressionada com a presença e atuação do nosso sindicato na defesa e manutenção dos direitos dos trabalhadores de nossa região.

Através dos seus diretores Maraca e Valadares, o sindi-cato participou do workshop “DST e AIDS”, promovido pelo Grupo AngloAmerican e CTA-Cubatão, no dia 05 de novembro.

O encontro visou a inte-

gração e o engajamento das indústrias do polo para um trabalho em conjunto em campanhas e treinamentos sobre DST e AIDS.

O primeiro passo foi dado com a formação de uma equipe de trabalho na qual o

sindicato está presente com seus diretores.

Essa sempre foi uma luta do sindicato, que há vários anos realiza o Verão sem Aids. No dia 30 de novembro houve um trabalho em conjunto no Ecopátio, em Cubatão.

Cartas de convêniosForam confeccionadas

244 cartas de descontos para faculdades e escolas conveniadas, o que com certeza reduz bastante o custo da educação dos com-panheiros associados e seus dependentes.

BarbeariaQuase 5 mil atendimen-

tos na barbearia da sede de Santos e outros milhares na sede de Cubatão, o que ates-ta o comprometimento dos profissionais do sindicato e a satisfação dos nossos as-sociados.

Contagem de tempo e aposentadorias

Depois de tantos anos de serviço e contribuição ao INSS, muitos companhei-ros não vêem a hora de se aposentar. E claro, fazer com eficiência a contagem, checagem dos documentos, tempo de trabalho em área insalubre e periculosa, bem como orientar, acompanhar e muitas vezes encaminhar ao instituto, entre e outras possibilidades e serviços prestados pelo Sindicato através do diretor Carlos Alberto (Carlinhos).

Neste ano foram mais de 200 atendimentos, não so-mente para o processo de regularização ou obtenção do benefício, mas principal-mente a negociação das re-dações são feitas pelo Sin-dicato, o acompanhamento e inclusive a representação junto ao órgão colegiado do INSS na região.

O importante a se rela-tar é que não é somente o processo de regularização ou obtenção do benefício que é realizado. O sindicato faz principalmente a nego-ciação das redações para que espelhem a realidade das condições de trabalho, assim como o acompanha-mento e a representação junto ao órgão colegiado do

INSS.

LaudosO sindicato esteve em 15

reuniões diretas com em-presas visando a adequação de laudos ocupacionais que permitam atender a cate-goria, inclusive algumas no âmbito da Gerencia Regio-nal do Trabalho.

AssistenciaisUm dos trabalhos mais

gratificantes que o sindicato realiza é o ASSISTENCIAL, um serviço que muitos com-panheiros não sabem ou não atentam, mas que deveria ser objeto de mais reflexão.

Quando se é jovem, com a saúde perfeita, muitos ne-gligenciam, não pensam na categoria como um todo e não percebem que somente com união os objetivos po-dem ser alcançados (porque os patrões, quando se trata de negociar com os sindica-tos, são extremamente uni-dos). Então, nunca esqueça que para a empresa você é só um número. Aposentou ou saiu? Acabou! Ela quer mais que você suma, pois assim cortam qualquer relação ou responsabilidade. Para eles somos descartáveis.

A importância do sin-dicato não se resume a re-presentar os companheiros nas negociações coletivas, convênios. Nossa entidade acompanha o trabalhador após sua aposentadoria, quando muitos já não podem arcar com custos de trasla-dos diários para hospitais e fisioterapias.

Para manter esse e ou-tros serviços para os com-panheiros da ativa e aposen-tados, o sindicato precisa ser forte e, para isso, quan-to mais associados, melhor, pois mais serviços poderá prestar a todos.

Em 2012 foram realiza-dos cerca de duzentos 200 atendimentos assistenciais de transportes.

SERVIçoS Do SINDICATo

Comissão sobre DsT AIDs Cubatão

Apipe e Juarez organizaram a visita

Page 6: Reação Quimica Dezembro 2012

6 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

O sindicato, por meio dos diretores Gilson e Eduardo, participou de mais uma reu-nião visando formalizar e/ou implementar a rede Linde Gases.

Sua implementação se re-veste de grande importância a fim de garantir melhores con-dições gerais (trabalho, nego-ciações, conquistas sociais) e fortalecimento da cultura sin-dical e sua necessidade para a classe trabalhadora.

O andamento tem sido sig-nificativo, pois a visão “ma-cro” sempre dá uma melhor condição para os trabalhado-res e também para a empresa na elaboração de sua política de recursos humanos, pois

Formatura de dirigentes

Turno CBE

Rede Linde: sindicato participa de nova reunião

Por conta da pressão dos preços dos alimentos, as famílias de menor poder aquisitivo do Município de São Paulo foram as mais afetadas pela alta de preços em outubro de 2012, segun-do apurou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que mensalmen-te calcula o Índice do Custo de Vida – ICV.

Para o conjunto das famílias, a taxa ficou em 0,81% em outubro de 2012, resultado que supera em

0,39 ponto percentual (p.p.) o apurado em setembro de 2012 (0,42%). Além dos gas-tos com Alimentação que subiram 1,95%, também Habitação (0,65%) e Saú-de (0,45%) pressionaram a taxa do mês de outubro de 2012.

O ICV-DIEESE, nos úl-timos 12 meses - de no-vembro de 2011 a outubro de 2012 -, acumula alta de 6,43%. A estimativa do ICV Geral do DIEESE acumula-do em doze meses para no-vembro de 2012 é de 6,41%.

Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 5,99%, acima dos doze meses imediatamente anteriores (5,58%). Em setembro de 2011 o INPC ficou em 0,32%. A estimativa do INPC-IBGE acumulado em doze meses para novembro de 2012 é de 5,93%. INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses Brasil – Novembro de 2011 a Outubro de 2012

Fonte: IBGE - Elaboração: DIEESE Nota: Base Dezembro de 1993. ICV-DIEESE Por conta da pressão dos preços dos alimentos, as famílias de menor poder aquisitivo do Município de São Paulo foram as mais afetadas pela alta de preços em outubro de 2012, segundo apurou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), que mensalmente calcula o Índice do Custo de Vida – ICV. Para o conjunto das famílias, a taxa ficou em 0,81% em outubro de 2012, resultado que supera em 0,39 ponto percentual (p.p.) o apurado em setembro de 2012 (0,42%). Além dos gastos com Alimentação que subiram 1,95%, também Habitação (0,65%) e Saúde (0,45%) pressionaram a taxa do mês de outubro de 2012. O ICV-DIEESE, nos últimos 12 meses - de novembro de 2011 a outubro de 2012 -, acumula alta de 6,43%. A estimativa do ICV Geral do DIEESE acumulado em doze meses para novembro de 2012 é de 6,41%. ICV-DIEESE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses Município de São Paulo - Novembro de 2011 a Outubro de 2012

0,57% 0,51% 0,51% 0,39% 0,18%0,64% 0,55%

0,26% 0,43% 0,45% 0,63% 0,71%

6,18% 6,08%5,63% 5,47%

4,97% 4,88% 4,86% 4,90%5,36% 5,39% 5,58%

5,99%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12

Mensal Doze meses

Fonte: DIEESE Notas: Base Junho de 1996.

36- EDITORIAL _A Farsa da negociação direta. (O modelo norte-americano disfarçado) Em muitas empresas aparecem os “inventores da roda” e para facilitar e democratizar (palavras deles), os mesmos propõem negociar direto com os trabalhadores. Isso mesmo: empresa e trabalhador, como se fossem iguais. Bonito não é? Mas, todos sabemos que é conversa de chave de fenda com parafuso, só um lado trabalha, só um lado leva aperto. Essas empresas “modernas” constituem “times” que deveriam levar as reivindicações direto, sem passar pelo sindicato. Dizem que o sindicato não conhece a realidade deles. Nesses grupos sempre tem um moderador, que se não é um inocente útil, é puxa saco ou chefete. Tudo estória para enrolar os trabalhadores, pois quando chega na hora de cobrar a empresa, os trabalhadores não tem força pois só o Sindicato é que pode fazer estas cobranças. Reparem que eles fazem promessas de melhoria para o futuro (que nunca chega), mas sempre querem fazer as reduções no nosso imediatamente. Por outro lado é uma maneira da empresa fazer “lavagem cerebral” e todo mundo tem liberdade, mas só para concordar com ela. Será que você já percebeu que eles só pedem colaboração para tirar os seus direitos? Que quando o acionista aumenta a retirada ou os lucros ficam acima do previsto eles falam que aí tem que seguir as normas e o que está escrito? Não seja trouxa! Participe do seu Sindicato, denuncie condições inseguras e assédios, pois você não é obrigado a fazer nada que não tenha sido acordado antes. Cuidado com papo de patrão, pois eles e os “paus mandados” deles não pensam em você, só neles. Aqui você não precisa nem se identificar, já lá, dependendo do que você falar, fica marcado, e já sabe o que acontece na primeira oportunidade, .....baixa performance e muito obrigado, aí vem no Sindicato homologar, se queixam mas não tem mais jeito. Saudações sindicais Herbert Passos Filho 37- Turno CBE;

0,52% 0,50%

1,32%

0,13%0,59% 0,68% 0,43% 0,23% 0,42% 0,20% 0,42%

0,81%

6,24% 6,09% 6,12%5,83%

5,49% 5,37%5,78%

6,39% 6,37% 6,18%5,90%

6,43%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12

Mensal Doze meses

Nos dias 3 e 4 de dezembro, os trabalhadores de turno da CBE Cubatão participaram de votação sobre a proposta de renovação do acordo de turno feita pela empresa. A votação seguiu os procedimentos usu-ais do Sindicato em urna na fábrica para que houvesse a maior participação possível, secreta como dizem nossos estatutos para que não haja pressão nem de um lado pelos

que querem como também pe-los que não querem.

O Sindicato acredita que a força do voto está no sigilo e na autonomia, por isso age dessa mesma maneira há muitos anos, evitando inclu-sive mudanças em cédula de votação. Esse cuidado é para que não apareçam desculpas de que alguém não entendeu isso ou aquilo. No mais tudo transcorreu tranquilo como

sempre e a proposta da em-presa foi rejeitada por quase 75% dos votantes.

Não havendo nova proposta (e o Sindicato continua recep-tivo a qualquer proposta de negociação), em 1º de janeiro eles voltam a fazer 5 turmas de 6 horas com adicionais de 56%. Parabéns aos companheiros que participaram. A votação foi realizada pelos diretores Figueiredo e Gilson.

são discutidos sempre temas de relações amplas como se-gurança, treinamentos e nun-ca específicos que tem a ha-

ver com as bases sindicais.Nova rodada esta prevista

para acontecer no primeiro bimestre de 2012.

Nosso sindicato, assim como nossa Federação, se empenha em qualificar os diretores das entidades para que pos-sam sempre prestar o melhor serviço aos associados e à categoria, pois acre-ditamos que os trabalhadores merecem a melhor representação possível.

Se você é trabalhador da nossa base, mesmo não sendo dirigente eleito, mas quer se informar ou se qualificar nes-sas competências, procure a secretaria geral através do companheiro Figuei-redo. Você será treinado, inclusive em sigilo, se assim julgar necessário, a fim de evitar problemas com a empresa.

Subsídios às negociações coletivas dos sindicatos filiados à SNQ

INPC-IBGEO INPC-IBGE, que abran-

ge as famílias com renda familiar entre 1 e 5 salários mínimos e as Regiões Metro-politanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, For-taleza, Salvador e Curitiba, além do Distrito Federal e do município de Goiânia, apre-sentou variação de 0,71% em outubro de 2012 e ficou 0,08

ponto percentual acima do resultado de 0,63% de setem-bro de 2012.

Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 5,99%, acima dos doze meses imediatamente anteriores (5,58%). Em se-tembro de 2011 o INPC ficou em 0,32%. A estimativa do INPC-IBGE acumulado em doze meses para novembro de 2012 é de 5,93%.

INPC-IBGE: Mensal e Acumulado em Doze Meses Brasil – Novembro de 2011 a Outubro de 2012

ICV-DIEEsE Geral: Mensal e Acumulado em Doze Meses Município de são Paulo - Novembro de 2011 a Outubro de 2012

Eduardo e Gilson representaram nossa base

Luís Fernando, Braz e Renato certificados

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7Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Normas regulamentadoras

Materiais manipulados, contaminação química

Queixas sobre roupas contaminadas continuam

Trabalhador obtém rescisão indireta por condições inadequadas no trabalho

Passos e Melo superintendente Estadual do Ministério do Trabalho

Um trabalhador conse-guiu junto à Justiça do Tra-balho a rescisão indireta de seu contrato de trabalho de-vido às condições inadequa-das de moradia, alimentação e higiene pessoal oferecidas pela empresa na qual era empregado. A decisão, dada pela juíza da Vara do Traba-lho, também condenou a em-presa ao pagamento de inde-nização por dano moral.

Com base em provas tes-temunhais e fotográficas, a juíza verificou o descum-primento da Norma Regula-mentadora 18 do Ministério do Trabalho e Emprego, que dispõe sobre as condições e o meio ambiente de traba-lho, expondo o empregado “a perigo manifesto de mal con-siderável”. Neste sentido, a magistrada acolheu o pedido feito pelo trabalhador de re-conhecimento da rescisão in-direta, por culpa da empresa.

Conforme a sentença, os sanitários oferecidos aos empregados eram na forma de tendas, sendo verifica-da até mesmo a ausência de chuveiros para realiza-ção dos banhos. Soma-se a isso o local disponibili-zado para refeições, que eram realizadas em cadei-rinhas levadas ao campo, sendo que essas não eram, inclusive, suficientes para todos os empregados, que se viam obrigados comer sen-tados no chão.

Dano moral - Diante das irregularidades verifi-cadas, a magistrada acolheu o pedido de indenização por danos morais realizado pelo trabalhador, condenado a empresa ao pagamento de R$ 40 mil.

“Ter, como regra, a sub-missão a tais situações, seja durante o labor propriamen-

te dito, seja durante os perí-odos de descanso, por certo viola frontalmente o princí-pio da dignidade da pessoa humana”, escreveu.

A magistrada salientou também que a disponibili-zação de locais adequados de alimentação, moradia e higienização pessoal em conformidade com as exi-gências trazidas pela legis-lação trabalhista “em nada tendem ao luxo ou ao exage-ro, pois limitam-se à garan-tia de condições de trabalho minimamente adequadas à dignidade, saúde e seguran-ça do trabalhador”.

O nosso Sindicato de há muito conclama e alerta os trabalhadores que a “recu-sa ao trabalho” se realizada em condições inseguras ou inadequadas não é recusa e sim um direito que deve ser exercida sempre que as con-dições acontecerem.

NR11YARA: A empresa, junto

com o PH contratado, este-ve no sindicato e apresentou plano de adequação às não conformidades verificadas na data de inspeção à fábrica. O local junto à descarga da esteira transportadora está sendo tratado como espaço confinado e uma segunda saí-da será providenciada na pa-rada de 2013, prevista para o

primeiro trimestre do ano. NR13PETROCOQUE: Com re-

lação às “reciclagens” previs-tas na NR13, a empresa tem um programa, porém não está em conformidade com os pa-râmetros da NR e a empresa ficou de adequar. No quesito “Estágio Prático Supervisio-nado” atende com relação ao item 13.3.10 (caldeiras), mas não foram encontradas – na

ocasião – as evidências relati-vas a vasos de pressão (13.8.8). A empresa solicitou prazo para apresentar as mesmas, o que foi aceito pelo sindicato.

YARA: A empresa, junto com o PH contratado esteve no sindicato e apresentou re-lação com itens já atendidos e o plano de adequação as não conformidades verificadas na data de inspeção à fábrica.

No geral, o plano apresentado também está de acordo com o indicado pelos nossos audito-res, o que propicia uma boa política de segurança para esta indústria.

HIDROMAR: Em visita à empresa foi verificado que as não conformidades foram sa-nadas, estando – na data da inspeção – sem qualquer ir-regularidade, o que demons-

trou a ótima receptividade dos profissionais envolvidos, que prontamente equaciona-ram as pendências.

CEBOMAR: A inspeção não foi concluída em função da ausência do PH na empresa, que ficou de agendar nova data neste mês, pois o Sindicato ca-racterizou a urgência da situa-ção desta empresa, cujo histó-rico recente é triste.

Você conhece todos os materiais que manipula? Es-tamos falando das matérias primas, dos reagentes e dos produtos finais, aqueles que você estoca, transporta, usa para limpeza, teste de poro-sidade ou qualquer outra fi-nalidade.

Se você não sabe o que qualquer um desses produtos pode fazer com sua saúde, procure o sindicato. Temos os contatos para qualquer pes-quisa, além de profissionais sérios que podem ajudar.

Se você tem dúvida sobre

a sua saúde, procure-nos. Nossos profissionais, que têm o sigilo médico como estandarte ético, vão lhe atender. Vamos lhe dar a se-gurança e assistência neces-sária.

Se algum dia você estiver contaminado e a empresa descobrir antes de você, ela vai tentar se livrar o mais rápido possível de qualquer prova que a incrimine.

Contaminar é crime, por-tanto pense e não se exponha. Procure sempre o seu sindi-cato em caso de dúvida.

O sindicato tem avisado a todas as empresas sobre o uso de roupas de trabalho nos restaurantes e sobre a lavagem das mesmas para o reuso.

Não é possível que os se-tores de segurança não per-cebam a falta de higiene e o alto risco de contaminação de alimentos, inclusive para o pessoal administrativo que utiliza do mesmo espaço.

Além disso, pode haver também a contaminação quí-mica das famílias que ficam expostas quando a lavagem dessas roupas é feita em casa.

Qual empresa se preocu-pou em explicar aos trabalha-dores ou suas esposas sobre a forma correta de limpeza das roupas de trabalho? In-sistimos que é responsabi-lidade das empresas sanar esses problemas gerados por

elas. Tentamos negociar. Co-locamos até na pauta da data base, mas até agora, nada.

Se até o final deste ano as empresas não tomarem uma atitude, em janeiro estare-mos denunciando à Gerencia Regional do Trabalho, Minis-tério Público e CVS. Tenta-mos negociar uma situação que se mostra extremamente injusta, mas como não tem retorno.

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8 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Emissão de particulados em CUB3

Justiça do Trabalho aplica nova Súmula e reintegra plano de saúde para aposentado por invalidez

PLR Vale

Reunião do Conselho de Competitividade da Indústria Química – ABIQUIM

'Sindicalize-Se'

O sindicato já se reuniu com as gerências e diretorias da Vale Fertilizantes, preocu-pado com as emissões de par-ticulados e outros produtos em CUB 3, além da discussão sobre resultado de exames médicos dos funcionários.

O sindicato entende a ne-cessidade de produzir, mas é necessário que a responsabi-lidade ambiental seja objeto de investimentos antes do aumento de produção.

Sabemos que o ambiente de trabalho sofre mais do que o ambiente externo, por isso

acreditamos ser nossa res-ponsabilidade discutir esses assuntos que impactam dire-tamente na saúde dos traba-lhadores.

Por isso é importante que trabalhadores mantenham o sindicato informado sobre qualquer anormalidade. Va-leu ressaltara que não é pre-ciso se identificar, pois o que nos interessa é conhecer o problema e não a identida-de das pessoas. Afinal, como sempre dissemos, queremos ser parte da solução e não do problema.

A reunião do Conselho de Competitividade do Setor Químico, que ocorreu na sede da ABIQUIM, de um modo geral tratou dos próximos passos do Conselho. Nos pró-ximos dias circulará uma ata sobre a reunião, bem como os documentos apresentados, mas adiantamos, tratando de alguns pontos que entende-mos serem importantes.

Inicialmente, tivemos a apresentação do Progra-ma Brasil/Maior e o que foi aplicado no Conselho de De-senvolvimento do BNDES, apresentado o conjunto de desenvolvimento para Indús-tria Química, um panorama geral da crise Mundial e os reflexos dos produtos Asiáti-cos. Redução da taxa de juros e o reflexo da taxa de câmbio na Balança comercial brasi-leira.

Qual estratégia de longo prazo e qual o sistema de gestão que será utilizado com relação às matrizes energéti-cas do Brasil? . A desoneração da folha de pagamento para

o fortalecimento da capaci-dade de produção das em-presas. O regime tributário para o setor automobilístico é diferenciado e precisamos adequar o nosso setor para sermos beneficiados.

O Conselho de Competi-tividade propõe a criação de um grupo de trabalho para apresentar propostas ao Mi-nistério de Minas e Energia e fortalecer o entendimento para a política do Gás Natu-ral. Apesar de se posicionar contrariamente à criação do grupo de trabalho, a delega-ção governamental se con-venceu da necessidade do mesmo para fortalecer o se-tor químico.

Ficou agendada para o dia 10 de dezembro uma reunião da Abiquim para dar continui-dade nas propostas e no dia 11/12/2012 reunião do Con-selho de Competitividade em Brasília com horário ainda a ser definido. Participaram desta reunião representando o setor químico dos filiados à Força Sindical/ SNQ-FS e Fe-

deração dos Químicos de São Paulo, Gilson Martins e Anto-nio Terras, diretores do nos-so Sindicato e Denis Oshima, assessor técnico do DIEESE para nossa secretaria nacio-nal dos químicos.

A reunião teve um mo-mento tenso, no qual houve um debate caloroso entre o MME, os responsáveis pela coordenação do Conselho e a ABIQUIM. O centro da discussão foi o Gás. Após muita discussão, definiu-se uma próxima reunião ex-traordinária do Conselho para tratar especificamente desse tema. Nessa reunião, especialistas apresentarão sobre o tema, por enquanto MME e Petrobrás, no intuito do Conselho elaborar uma proposta sobre a questão. O dia definido foi 11/12/12 em Brasília. O evento contou com a participação de técni-cos e de nossa parte esteve presente o companheiro Dê-nis do DIEESE, cujo relatório será divulgado na próxima edição.No dia 12 de dezembro,

o Sindicato e diretoria mar-caram reunião com a Vale Fertilizantes para tratar das metas e discutir condições supervenientes e algumas

justificativas quanto a metas acordadas no início do pro-grama e não atingidas, mais detalhe na próxima edição, inclusive com as respostas da direção da Vale.

No recurso analisado pela Turma Recursal de Juiz de Fora, uma grande empresa de produtos e soluções à base de silício não se conformava com a decisão de 1º Grau que a condenou a reintegrar um empregado aposentado por invalidez ao plano de saúde empresarial.

É que, na visão da empre-sa, como ele não prestava mais serviços, não tinha di-reito ao plano de saúde. No entanto, o relator do recurso, desembargador José Miguel de Campos, não lhe deu ra-zão, manteve a sentença e o reclamante se beneficiou do plano de saúde da empresa até se aposentar por invali-dez.

No entender do relator, a empresa não poderia ex-cluir o benefício apenas em função do afastamento pre-videnciário. A concessão da aposentadoria por in-validez acarreta apenas a suspensão do contrato de trabalho, mas ele continua existindo. Se houver cláusu-las contratuais compatíveis com a suspensão contratual, elas devem continuar a ser cumpridas.

Esse é exatamente o caso do plano de saúde. Embora não haja prestação de tra-balho nem pagamento de salário, o benefício deve con-tinuar a ser concedido pela empresa, conforme explicou o julgador.

Reunião na ABIQUIM plano Brasil Maior. Gilson representou a Força sindical

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9Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Retrospectiva de reajustes nos últimos 10 anos

Nestes últimos 10 anos, em função das condições econô-micas os reajustes da nossa base têm mostrado números aparentemente “pequenos”, por isto estamos fazendo um estudo sobre a produtivida-de dos acordos e convenções coletivas, que apresentamos logo abaixo. Fora isso, em todos os anos temos modifi-cado positivamente algumas clausulas assim como inseri-do novas.

Comparativamente, as nossas convenções são muito diferentes e melhores que as do resto do Brasil. Lógico que podem haver acordos supe-riores, afinal existem empre-sas muito mais lucrativas e estabelecidas em verdadeiros “paraísos” quanto a cobrança de impostos é quase inexis-tente, mas CONVENÇÕES COLETIVAS não existem em

nenhum lugar do Brasil no ní-vel das nossas.

Exemplo disto são as recla-mações dos polos industriais da Bahia e do Rio Grande do Sul quanto às diferenças, lembrando também que mes-mo quando a data base é a mesma, esses outros sindica-tos só negociam após o térmi-no das nossas negociações.

Neste ano, além de um re-ajuste em média de 2% acima da inflação, conseguimos a clausula do THM que foi obje-to de briga de todos os outros sindicatos, mas o único que conseguiu foi o nosso.

As inclusões de clausulas sobre assédio moral e assis-tência médica, assim como a extensão das complemen-tações nas licenças, foram vitórias não equiparadas por nenhum sindicato neste ano.

Fomos o único sindicato do

data base reajuste acumulado ICV-DIEESE acumulado normativo

piso tecnico

piso fertilizantes INPC-IBGE acumulado normativo

piso tecnico

piso fertilizantes

nov/02 0 100 0,00% 100 0 0,00% 0,00% 0,00% 100

2003/2004 16 116 15,10% 115,1 16,15% 116,15

2004/2005 8 125,28 6,84% 122,97 5,72% 122,79

2005/2006 8 135,3 5,37% 129,57 5,42% 129,45

2006/2007 3,5 140.04 2,16% 132,38 2,71% 132,96

2007/2008 6,7 149,42 4,39% 138,19 4,78% 139,31

2008/2009 9 162,87 6,89% 147,71 7,26% 149,42

2009/2010 6 172,64 4,00% 153,62 4,18% 155,65

2010/2011 8 186,45 5,85% 162,6 5,39% 164,05

2011/2012 9 203,23 6,79% 173,64 6,66% 174,98

2012/2013 7,8 219,9 6,43% 184,04 5,99% 185,47

Acumulado em 10 anos 119,9 84,04% 85,47%

diferença ganho real 19,48% 42,38% 47,34% 40,00% 18,56% 14,29% 41,28% 46,32% 40,26%

18- Sindicato e café da manhã: iniciativa que deu certo (2 fotos, sendo 1 p/

capa) Dia 28 de novembro o sindicato realizou o último café deste ano. Foram 11 eventos em 2012 e durante esse o período foram enviadas cerca de 2000 cartas de congratulações e convites. Contando com uma participação média de 100 pessoas por evento, os convidados puderam tirar dúvidas, conversar sobre assuntos de interesse geral e particular, além de receber orientação dos palestrantes sobre assuntos previdenciários, tributários, saúde, direito entre outros. Nosso assessor previdenciário, Dr. Pardal, promoveu um excelente bate-papo com os presentes, onde mais uma vez a conjuntura política nacional e regional foi bem discutida e os companheiros puderam tirar dúvidas. Também foram distribuídos brindes, fotos e as ocasiões foram ótimas para relembrar/reencontrar companheiros. Em função do brilhantismo e da grande expectativa, o sindicato manterá o evento em 2013. O responsável é o diretor Terras.

19- PLR BRASKEM 2012 No dia 26 de novembro, nosso sindicato esteve reunido com a Braskem na terceira rodada e fechamento de acordo do PLR 2012, onde obtivemos avanços substanciais em

(Utilizando o brilhantismo sindical de dois companheiros, Miguel Torres e Paulo Cayres, que de forma concisa mostram o perigo que representa a “que-da de sindicalização”.)

Muitos companheiros, mal informados, descrentes, iludi-dos pelo patronato, pela ten-dência mundial que faz achar “normal” não se sindicalizar ou optar por pedir sua saída do sindicato. Se você é uma destas pessoas leia com aten-ção o texto abaixo, reproduzi-do na íntegra para que você veja e perceba o quão impor-tante é termos sindicatos for-tes e atuantes.

A porcentagem de traba-lhadores nos EUA com re-presentação sindical caiu de quase 40% na década de 1950 para cerca de 7% atualmente. Em paralelo com a queda da taxa de sindicalização, pio-raram praticamente todos os indicadores de justiça social: salários reais, distribuição de renda, qualidade da esco-la pública e etc. Cerca de 40% dos trabalhadores americanos

não têm um único dia de folga remunerada, seja por doença, férias ou a título de licença maternidade.

Como a FOLHA de S.PAULO noticiou em 22 de setembro no texto "Desigualdade derruba chance de ascensão social nos EUA", o país já foi considera-do a terra das oportunidades, mas a crescente desigualdade social tem alterado o quadro de expectativas.

É cada vez mais difícil para o cidadão comum participar da realização do sonho americano. Esta situação decepcionante é resultado direto da crise dos direitos trabalhistas.

Justamente quando o Bra-sil melhora os padrões para todos e retira 30 milhões de pessoas da pobreza, os EUA caminham na direção oposta. A legislação trabalhista bra-sileira tem contribuído para a melhoria de vida de milhões de famílias, e nossa economia também se beneficia. O que nos preocupa é se a crise dos direitos trabalhistas nos Esta-dos Unidos vier a contaminar

Antes terra da oportunidade, os

EUA enfraqueceram sindicatos,

ampliando a desigualdade; HOJE 40% dos

trabalhadores não têm um único dia de

folga remunerada

Norte-americanos não têm direitos trabalhistas

o Brasil. Ouvimos o empresariado

multinacional reclamar do alto custo de fazer negócios no Brasil, do tal "custo Brasil", que inclui os direitos traba-lhistas. À medida que o Brasil se torna mais integrado à eco-nomia global, o empresariado multinacional pressionará para que o país fique mais pa-recido com os Estados Unidos no que concerne à sonegação de direitos trabalhistas.

Um exemplo da crise dos direitos trabalhistas nos Esta-dos Unidos é o Walmart, maior

empregador do país, com mais de 1 milhão de funcionários. Mas nem um único destes trabalhadores é representado por um sindicato.

A Nissan é outro exem-plo, como a Folha noticiou. Os trabalhadores da Nissan nos Estados Unidos não têm representação sindical ou ne-gociação coletiva. A Nissan disse à reportagem da Folha que paga salários competiti-vos, mas os funcionários da Nissan disseram que estavam sem reajuste desde 2008 e que muitos deles são trabalhado-res temporários sem qualquer garantia ou estabilidade no emprego.

A crise dos direitos traba-lhistas nos Estados Unidos tem sido impulsionada por empresas multinacionais que se valem da legislação traba-lhista fraca para combater a sindicalização. A situação é particularmente alarmante na indústria automotiva. A indús-tria automotiva americana já foi 100% sindicalizada; hoje, a taxa é de 50%.

E empresas multinacionais como a Nissan são responsá-veis por este declínio. À Folha, a empresa diz não enxergar a necessidade de um sindicato. Nossa crença é que a decisão de ter ou não ter um sindicato deveria ser dos trabalhadores.

A Nissan, aliás, tem planos incríveis de crescimento no Brasil. Está construindo uma unidade fabril nova em Resen-de-RJ, mas a nosso ver, para ter ainda mais êxito aqui, ela precisa ser vista pela socieda-de brasileira como uma em-presa que respeita os direitos dos trabalhadores em todos os países do mundo.

(MIGUEL TORREs, 54, é presidente da Confede-ração Nacional dos Tra-balhadores Metalúrgicos e sindicato dos Metalúr-gicos de sP e Mogi das Cruzes. É vice-presidente da Forca sindical. PAULO CAYREs, 47, é presidente da Confederação Nacio-nal dos Metalúrgicos da CUT).

Brasil a não deixar colocarem teto nos reajustes. Por tudo isso, leia e compare as ações do seu sindicato, que também

é diferente dos outros e não cobra nenhuma taxa por estas vitórias. Mais que isso, nosso sindicato mantém conquistas

históricas como a semana de 40 horas e férias em dobro, dos quais somos únicos em convenção coletiva.

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10 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Vale compras Bunge;

Adicional de turno Braskem

PLR Braskem 2012

Santos Futebol ClubeDirigentes sindicais de di-

versas categorias visitaram o Santos Futebol Clube, na Vila Belmiro, estádio próprio do clube. Na sua maioria, eram quase todos torcedo-res do time e foram apoiar a campanha de associação do clube, que está “bombando”. Com isso, vamos realizar um convenio através do qual e do nosso sindicato, quem quiser poderá se associar.

Estiveram presentes Juru-na, Secretario Geral da Força Sindical; Ricardo Patah, presi-dente da UGT; Wagner, presi-dente da CTB; e diversos pre-sidentes de sindicatos. Entre eles, o Passos, presidente do nosso sindicato.

Embora seja certo que esse grupo é formado na sua maioria por “santistas”, não se pode ter dúvida que qual-quer campanha de associa-

Conforme acertado em negociações anteriores, já a partir de janeiro de 2013, a Bunge (agora vai virar Yara) vai começar a pagar men-salmente um vale compras de R$ 85,00 (oitenta e cinco

reais) a todos os seus fun-cionários, e ainda o pessoal eletricista assim como os instrumentistas vão come-çar a receber os atrasados da periculosidade, também em parcelas mensais.

Já neste mês de janeiro, os companheiros em regime de turno da Braskem passam a receber o adicional de 88,5% sobre o base, mantido o re-gime de 5 turmas de 8 horas. Como acordado, foi feito um processo de adequação com aumentos gradativos no va-lor dos adicionais e manten-do a carga horária. Demorou,

mas acordo é acordo, assim como a empresa está cum-prindo o que foi tratado, os trabalhadores aceitaram o cronograma comprometido e com isto todos ganharam. Todos valorizaram o proces-so que o sindicato realizou mantendo as relações no me-lhor nível em que as partes merecem.

No dia 26 de novembro, nosso sindicato esteve reunido com a Braskem na terceira ro-dada e fechamento de acordo do PLR 2012, onde obtivemos avanços substanciais em rela-ção a 2011, tendo como desta-ques os seguintes pontos: meta econômica de 30% dos resul-tados do Ebitda da Braskem Global e 70% dos resultados do Ebitda dos negócios de (UNI-POL, UNIB e VINILICOS), o que mais nos aproxima da realida-de da Planta de Cubatão.

Considerando que todo ano a meta de EBITDA sobe 5%, neste ano conseguimos que além de não subir baixou

em 4,3% da Braskem Global e 3,3% Brasil, ficando o estipu-lado: BRK Global US$ 2581 e BRK ( UNIPOL,UNIB e VINILI-COS) Brasil US$ 2676. O valor a ser distribuído para os tra-balhadores teve um avanço em aproximadamente 10%, em média, acima do montan-te distribuído em 2011.

O mais importante é que com o novo escopo negociado houve uma melhor “blinda-gem” quanto às intempéries do mercado, pois se fosse igual ao plano do ano passa-do, o valor a ser distribuído seria bem inferior ao resulta-do deste ano.

O sindicato segue nego-ciando, de forma individual, em ritmo acelerado, respei-tando as possibilidades de cada “pequena empresa”, mas sem abrir mão das ga-rantias, direitos e conquistas para os trabalhadores.

É com enorme satisfação que mais uma vez vemos o potencial das pequenas em-presas. Esses empreendedo-res vêm enfrentando a crise

financeira de forma inova-dora. Investindo no material humano os percentuais de reajustes foram bem signifi-cativos para a categoria. Os trabalhadores sabem da im-portância de seu sindicato e cada vez mais o número de associados vem aumentan-do. Isso é fruto de um bom trabalho realizado pelo sin-dicato dos químicos e sua diretoria que estão antena-

dos nas mudanças do cená-rio econômico. O reajuste no piso salarial oscilou de 10 a 11% e mais um ano a eco-nomia da região será incre-mentada com esse aporte. Você trabalhador, participe de seu sindicato, somente juntos conseguiremos mais avanços para todos. Gilson e Apipe são os diretores res-ponsáveis por estas negocia-ções diretas.

Pequenas (Grandes) Empresas: negociações seguem ritmo acelerado

Novos convêniosNAM Núcleo de Aprendizagem

MusicalEscola de música

Rua Silveira Lobo, 13301-8786

Vila Mathias - Santos20% nas mensalidades

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3323-4050Vila Belmiro - Santos

10% em dinheiro

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Rua Mato Grosso, 374

3307-1115Vila Rica - Santos

10% em 6 vezes ou 15% à vista

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Pompéia - Santos20% no serviço

Peralta Viagens e TurismoAv. Joaquim Miguel Couto, 807, loja 8

3371-9697 e 3372-5474Vila Couto - Cubatão

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8807-7787Desconto em folha

Qualquer associado pode indicar uma escola, mercado, loja, o que for para convênio. Nosso diretor Valadares irá contatar.

ção a qualquer outro time ou agremiação também terá o mesmo apoio, pois sindicatos são ferramentas de organiza-ção social e quem está na ad-ministração tem que agir de forma eclética e fazer valer a organização e resistência social.

Nós não falamos apenas “associe-se ao seu sindica-to”, falamos também “asso-cie-se a um partido político, à sua comunidade de bairro, e por que não, ao seu time do coração? Associando você fortalece o que você gosta ou confia.

Dirigentes ficam sócios do santos F.C.

Page 11: Reação Quimica Dezembro 2012

11Jornal Reação QuímicaSantos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Seminário sobre energia tem participação ministro e deputado

Sindicato realiza assembléia para trabalhadores da Vale

O nosso Sindicato, mesmo quando terminam as negociações com os sindicatos patronais, con-tinua, onde existe espaço político, negociando condições melhores em cada empresa.

Tendo em vista realização de assembléia para votar Proposta negociada, de Acordo Aditivo à Convenção Coletiva 2012/2013, dia 21 de novembro e a importân-cia do tema, o sindicato convocou os trabalhadores no dia 19 de no-vembro, via panfleto em todas as fábricas da Vale Fertilizantes, in-formando a importância da parti-cipação.

A reunião que teve início às

18h30, na sede social de Santos, com boa participação dos com-panheiros da Vale, que ouviram as explanações do presidente Passos, tiraram dúvidas e a pro-posta foi colocada em votação e aprovada.

Portanto, além dos direitos da convenção 2012/2013, os traba-lhadores da Vale receberão um vale compras mensal de R$200,00 (inclusive no 13º), mais um vale especial de R$800,00 neste mês, um adicional noturno de 60%, me-lhorias no auxílio creche e o THM de 200 horas extensivo ao pesso-al das fábricas CUB 3 e $ (antigas Mosaic e Bunge).

Do dia 17 de dezembro de 2012 ao dia 05 de janeiro de 2013, nosso sindicato fará uma redução de atividades na sede de santos, objetivando uma consideração aos funcionários,

mas haverá plantão permanente dos diretores nas sedes de santos e Cubatão, inclusive com atendimento dos convênios de saúde e outros operados por nós. sabemos que o atendimento não poderá ser feito da mesma maneira, por isso nos desculpamos

antecipadamente, mas como todos os anos, tenham certeza que sempre haverá um diretor para qualquer demanda que se fizer necessária aos companheiros de nossa categoria.

Em parceria com a AFL-CIO, principal confederação de tra-balhadores americanos, reali-zamos um seminário sobre bio-energia, que teve participação de representantes de diversos países, além de representações nas áreas rurais, industriais e transportes.

O seminário, que se iniciou em São Paulo, na sede da nos-sa federação, teve continuidade em diversas usinas do interior do Estado.

Em São Paulo-SP, partici-

param também o ministro Bri-zzola Neto, o deputado federal Paulinho da Força e o Major Olímpio, deputado estadual que declarara a todos a importância estratégica da bioenergia, única fonte sem data limite para uso e que não depende das intempé-ries do tempo, portanto a mais confiável a longo prazo e mais preciosa nestes tempos em que a energia nuclear está sendo criminalizada, e a do petróleo terminando devido ao encare-cimento.

RECESSo

seminário bioenergia Major Olímpio em fala

Apipe, Passos e Dr. Terras dirigiram os trabalhos

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12 Jornal Reação Química Santos - Ano 18 - dezembro • 2012www.facebook.com/quimicos.dabaixadasantista

Sindicato e café da manhã: iniciativa que deu certo

Como não poderia dei-xar de ser, o nosso sindicato participa também do Conseg do Bairro Villa Mathias e tem atuado através do companhei-ro diretor Antônio Terras.

Segurança é hoje uma das principais reivindicações so-ciais, e como vocês sabem a nossa “máxima” é participar

de tudo que pode ser solu-ção.

Não adianta não partici-par e ficar apontando o dedo, repassando a responsabili-dade das soluções, pois caso se resolvam de uma maneira de que não agrade, a culpa é dos que não participam e isso vale para tudo, inclusive para

o sindicato. De qualquer maneira, nes-

tas condições nos colocamos à disposição de você e de suas reivindicações nesta área. Se quiser participar de qualquer outro conselho ou comissão municipal pelo sindicato, ve-nha e exponha o seu interes-se. Terá todo o nosso apoio.

Pela primeira vez um Ministro do Trabalho da Re-pública visitou a nossa Fe-deração, demonstrando que a capacidade de articulação política de nossos dirigentes está cada vez maior.

Recebido pelo nosso pre-sidente Sérgio Luiz Leite, o Ministro Brizzola Neto se fez recebedor das reivindi-cações que foram desde a votação do fator previden-ciário até ao fortalecimento do próprio ministério e seus auditores. Junto com ele es-

tava José Roberto de Mello, o superintendente Estadual do Ministério que sempre tem nos apoiado em nossas ações sindicais.

A diretoria presente de-monstrou todo seu apoio à modernização das relações sindicais, que hoje estão cheias de aproveitadores e sindicatos que não passam de cartórios para homologar perdas dos trabalhadores, além de instituírem taxas extorsivas em cima dos pró-prios trabalhadores.

Dia 28 de novembro o sin-dicato realizou o último café deste ano. Foram 11 eventos em 2012 e durante esse o pe-ríodo foram enviadas cerca de 2000 cartas de congratula-ções e convites.

Contando com uma par-ticipação média de 100 pes-soas por evento, os convida-dos puderam tirar dúvidas, conversar sobre assuntos de interesse geral e particular, além de receber orientação dos palestrantes sobre as-suntos previdenciários, tri-butários, saúde, direito entre outros.

Nosso assessor previden-ciário, Dr. Pardal, promoveu um excelente bate-papo com os presentes, onde mais uma vez a conjuntura política na-cional e regional foi bem dis-cutida e os companheiros pu-deram tirar dúvidas.

Também foram distribuí-dos brindes, fotos e as oca-siões foram ótimas para r e l e m b r a r / r e e n c o n t r a r companheiros. Em função do brilhantismo e da gran-de expectativa, o sindicato manterá o evento em 2013. O responsável é o diretor Ter-ras.

Rhodia

Conseg

Enfim, terminou o processo de greve na Rhodia de Cuba-tão. Foi quase um ano e meio de processo grevista, durante o qual alcançamos os objetivos propostos, pois durante esse tempo os trabalhadores que confiaram no sindicato tiveram

seus direitos mantidos.É certo que uma boa parte

dos trabalhos continuou, mas foi obedecendo uma ordem judicial, da qual nem recorre-mos pois consideramos justa, já que o serviço de proteção ambiental não poderia ser in-

terrompido ou haveria conta-minação do Rio Perequê.

No final, todos os atos ocorridos foram ratificados, assim como foram pagos os dias parados de quem parou e apoiou todas atitudes da di-reção do sindicato.

Visita do Ministro do Trabalho

Reunião com Ministro do Trabalho

Dr. Pardal fez palestra