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REALIDADE VIRTUAL
Tatiane Cruz de Souza Honório
“A ilusão vai ser tão grande que não seremos mais
capazes de distinguir entre o que é real e o que não é.”
Steve Williams
Sumário
Introdução
Tipos de Sistemas de RV
Ambientes tri-dimensionais
Image-based Modeling and Rendering (IBMR)
Aplicações
Efeitos Colaterais
Vivendo em uma realidade virtual?
Conclusão
Introdução
Definição:
“Realidade virtual é uma interface
avançada para aplicações computacionais,
que permite ao usuário navegar e interagir,
em tempo real, com um ambiente
tridimensional gerado por computador,
usando dispositivos multisensoriais”.
Introdução
Multimídia:
Imagens capturadas (pré-processadas)
Prioriza qualidade das imagens
Exige alta capacidade de transmissão
Usa técnicas de compressão de dados
Atua no espaço 2D
Dispositivos convencionais
Introdução
Realidade Virtual:
Imagens calculadas em tempo real
Prioriza iteração com o usuário
Exige alta capacidade de processamento
Usa técnicas e recursos de renderização de
modelos tridimensionais
Dispositivos especiais - capacete, luva, óculos,
estereoscópicos, mouses 3D, etc.
Realidade Aumentada
Tem como base o mundo real – sobre ele
são colocados informações ou objetos
virtuais
Tipos de Sistemas de RV
Não-imersivos
Baseados no uso de monitores
Custo reduzido
Facilidade de interação
Tipos de Sistemas de RV
Parcialmente imersivos
Mais de uma tela de projeção ou vários
monitores agrupados
Ambientes tri-dimensionais
Estereoscopia:
Cada olho humano vê imagens ligeiramente
diferentes.
Paralaxe (distância entre as duas imagens) –
determina a distância aparente do objeto virtual
em relação ao observador
Imagens com características de profundidade,
distância, posição e tamanho.
Ambientes tri-dimensionais
Graus de liberdade (DOF):
Flexibilidade de movimentação e/ou observação
dos objetos
Normalmente 6 diferentes direções – rotações e
translações
Ambientes tri-dimensionais
Som 3D:
Som binaural (dois ouvidos)
Sensação de imersão
Sistema perfeito de som 3D – não é possível
diferenciar realidade e simulação
Posicionamento do som no espaço – controle de
direção, distância e profundidade.
CAVE – Caverna Digital
Cave Automatic Virtual Environment
Sala onde são projetados gráficos em 3
dimensões
Alusão à Alegoria da Caverna, de Platão
Quatro no mundo – Brasil, EUA e
Alemanha
Caverna Digital (USP)
Primeiro laboratório latino-americano de
RV.
Realidade Virtual Imersiva - Tele transporte
24 computadores (Cluster)
Turismo virtual - passeio de asa delta pelo
Rio de Janeiro
Renderização
Deve-se definir:
Textura
Cor
Transparência e reflexão
Pontos de iluminação
Pontos de visualização
Complexidade Computacional
1950 - Teste de Turing – IA
Renderização - Teste de Turing Gráfico
Redenrização de mundos virtuais em
tempo real – supercomputadores 10 vezes
mais rápidos.
Taxa de atualização de 30 quadros por
segundo
Efeitos Colaterais
Dissonância cognitiva
Enjôos
Tonturas
Perda de equilíbrio
Vícios
Mudanças nas relações entre as pessoas
Não temos total compreensão de como o cérebro funciona frente a estas tecnologias
Aplicações
Medicina
Tratamento de fobias
Simulador de transplante de medula óssea
Uso do efeito placebo
Tratamento de deficientes
Sensações artificiais – desvio de atenção do
cérebro para redução da dor.
Aplicações
Engenharia e Arquitetura
Petrobrás – 13 centros de RV
Embraer – desenvolvimento de aviões e
treinamento de pilotos
Boeing 777 – simulador de vôo
Indústria automobilística
Criação de maquetes
Efeitos Especiais de Matrix
Efeito de movimento em câmera lenta
Técnica usada apenas 4 vezes no filme
http://whatisthematrix.warnerbros.com/
Efeitos Especiais de Matrix
Image-based Modeling and Rendering é
aplicada
Interpolação das imagens por software
Fundos gerados por computador são
sobrepostos ao filme
Vivendo em uma Realidade Virtual?
Limite entre os mundos
Por não sabermos que é virtual, torna-se
real?
Sites de relacionamentos