RELAÇÕES SOCIAIS DE RECONHECIMENTO INTERSUBJETIVO VIRTUAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A DISTÂNCIA

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RELAES SOCIAIS DE RECONHECIMENTO INTERSUBJETIVO VIRTUALNA FORMAO DE PROFESSORES A DISTNCIAUniversidade Federal de Pelotas
Faculdade de Educao
Programa de Ps-Graduao em Educao
Doutorado em Educao
Linha de Pesquisa: Filosofia e Histria da Educao

TESE DE DOUTORADO

Vanessa dos Santos Nogueira

Orientador
Dr. Jovino Pizzi

Comisso ExaminadoraDr. Rosria Ilgenfritz Sperotto - UFPelDr. Miguel Alfredo Orth - UFPelDr. Rosane Carneiro Sarturi - UFSMDr. Ana Beatriz Gomes Pimenta de Carvalho UFPE

Data da defesa: 24 de agosto de 2016

Para Olivia!

O ncleo central da tese se encontra na afirmao que o reconhecimento intersubjetivo no necessita da presena fsica do outro, na medida em que ele tambm seja vivenciado em espaos virtuais. Essa afirmativa considera os papis reconhecidos socialmente e, por isso, j institudos historicamente nas relaes sociais, com base na teoria do reconhecimento. O movimento constitutivo das relaes sociais de reconhecimento desencadeadas na virtualidade real, a partir da anlise realizada baseando-se do pensamento de Honneth, nomeado nessa tese como Reconhecimento Intersubjetivo Virtual.

O ncleo central da tese se encontra na afirmao que o reconhecimento intersubjetivo no necessita da presena fsica do outro, na medida em que ele tambm seja vivenciado em espaos virtuais. Essa afirmativa considera os papis reconhecidos socialmente e, por isso, j institudos historicamente nas relaes sociais, com base na teoria do reconhecimento. O movimento constitutivo das relaes sociais de reconhecimento desencadeadas na virtualidade real, a partir da anlise realizada baseando-se do pensamento de Honneth, nomeado nessa tese como Reconhecimento Intersubjetivo Virtual.

Objetivo geral:Interpretar as relaes sociais de Reconhecimento Intersubjetivo Virtual, constitudas a partir do entrelaamento da virtualidade real e do presencial, especificamente em um curso de formao de professores, na modalidade de ensino a distncia, no mbito do Sistema da Universidade Aberta do Brasil. Objetivos especficos:(1) Compreender a estrutura conceitual da teoria do reconhecimento de Axel Honneth;(2) Caracterizar o espao virtual, estabelecendo relaes com a EAD no mbito da UAB;(3) Investigar as relaes de reconhecimento intersubjetivo produzidas pelos estudantes do Curso de Pedagogia EAD/UFSM/UAB a partir da ocupao do espao/lugar virtual do curso e suas conexes com outros espaos virtuais e presenciais;(4) Analisar as possibilidades e limitaes da teoria do reconhecimento para uma leitura das relaes de Reconhecimento Intersubjetivo Virtual.

CAPTULO I - PERCURSO METODOLGICO

1.1 Ponto de partida para a pesquisa de doutoramento

Estar prximo ao objeto no significa, necessariamente, iseno ou compreenso da totalidade que se apresenta sobre um determinado tema. Pelo contrrio, em alguns momentos, a necessidade de distanciamento pode at ser bastante dolorosa, mas esse um dos obstculos que precisamos superar como pesquisadores (CARVALHO, 2009, p. 212).

Alunas do Curso de Pedagogia EAD/UAB/UFSM do Polo de Palmeira das Misses. 2016. Fonte: Arquivo Pessoal.

1.2 Cenrio da pesquisa: Curso de Pedagogia EAD/UFSM/UAB

Alunas do Curso de Pedagogia EAD/UAB/UFSM do Polo de Trs Passos. 2015. Fonte: Arquivo Pessoal.

O Curso de Pedagogia a Distncia foi implantado em 2007, com oferta para nove polos no Rio Grande do Sul. O Projeto Pedaggico do Curso foi adaptado da Pedagogia presencial.Atualmente, o Curso tem quatrocentos e noventa e sete estudantes.

1.3 Coleta de dados e os procedimentos metodolgicos
1.3.1 Entrevista semiestruturada Online

Para pesquisar o movimento constitutivo das relaes sociais de reconhecimento intersubjetivo dos estudantes do Curso de Pedagogia a Distncia, optou-se pela utilizao do espao virtual do Moodle para a realizao das entrevistas, o ambiente no qual foram realizadas as entrevistas

Ambiente Virtual Moodle da disciplina de Pesquisa em Educao II

1.3.2 Autoetnografia Virtual: narrativa de uma imerso online

Definio

EtnografiaO pesquisador participa do contexto investigado por um perodo determinado, fazendo anotaes dirias da observao e vivncia e busca um distanciamento ao realizar a anlise dos dados.

AutoetnografiaO pesquisador participa do contexto investigado por um perodo determinado, fazendo anotaes dirias da observao e vivncia e considera a sua subjetividade, considerando a suas relaes interpessoais e produo de sentidos.

Etnografia Virtual ou NetnografiaO pesquisador participa do contexto investigado por um perodo determinado, fazendo anotaes dirias da observao e vivncia e busca um distanciamento ao realizar a anlise dos dados.

Autoetnografia VirtualAdaptao da Autoetnografia para espaos virtuais, considerando o virtual como parte do mundo da vida e a intersubjetividade do pesquisador ao analisar a experincia.

Os passos adotados realizao da Autoetnografia Virtual foram:

(1) Planejamento e definio das categorias guia.(2) Escolha do recurso para o registro do dirio de campo, no caso um blogue privado. (3) Pr-anlise da vivncia virtual realizada durante os registros no dirio, considerando os referenciais da tese. (4) Reorganizao dos marcadores do blogue a partir de novos elementos.(4) Triagem dos dados coletados.(5) Escrita final baseando-se na triangulao registros, vivncias e referencial terico.

CAPTULO II - TEORIA HONNETHIANA

O encontro da proposta de interpretao das relaes sociais de reconhecimento intersubjetivo dos estudantes da EAD com a teoria do reconhecimento proposta por Honneth se sustenta em, pelo menos, dois aspectos centrais: (1) Entende-se a EAD como parte do cenrio educacional e seus limites e possibilidades como reflexo da sociedade atual, sua cultura e polticas. (2) A teoria de Honneth, oferece elementos tericos que sustentam a interpretao da sociedade sem desfragmentao, e mantm vivo os pilares para uma anlise crtica sujeita no s a um diagnstico das relaes sociais, como tambm para uma reflexo propositiva de qualificao da vida em sociedade.

2.1 Honneth como seguidor da Teoria Crtica

Axel Honneth (nascido em Essen, 1949) um filsofo e socilogo alemo que compem a terceira gerao da Escola de Frankfurt, sendo, desde 2001, o diretor do Instituto de Pesquisa Social.Com o passar do tempo, a Teoria Crtica da Escola de Frankfurt divide-se historicamente em geraes distintas. A primeira gerao est diretamente relacionada a Adorno e Horkheimer (1985), os quais se baseiam na Dialtica da Ilustrao.A segunda gerao remete-se a Habermas.A tradio da Teoria Crtica carrega em sua histria de pensadores a busca da superao dos dficits sociolgicos da teoria marxista.

2.2. Situando o Reconhecimento na teoria honnethiana

2.3 Luta por reconhecimento: a gramtica moral dos conflitos sociais

2.4 Educao e polticas de reconhecimento

A partir de Honneth, pode-se considerar tanto os processos de gesto do ensino e aprendizagem no cotidiano da sala de aula quanto o planejamento e implementao das polticas pblicas que balizam a esfera educacional.Ao recorrer ao pensamento de Honneth para pensar as questes da rea educacional, pode-se elencar uma srie de possibilidades, tanto referentes a questes relacionadas a polticas pblicas como da gesto do pedaggico.

CAPTULO III - EDUCAO A DISTNCIA

3.1 Aspectos histricos e pedaggicos da EAD

[] em muito se perdeu no constante desprezo pela memria histrica, quase nunca como experincia humana de encaminhamento de soluo de problema, vivncia de sucessos e fracassos como elementos fundamentais na construo de uma aprendizagem significativa (LOBO NETO, 2003, p. 399).

3.2 Universidade Aberta do Brasil

3.2.3 Ambiente Virtual Moodle

3.3 Virtualidade Real

A organizao social representa representaes simblicas presentes no presencial e no virtual. Assim, se estabelece [...] a cultura da virtualidade real, onde o faz-de-conta vai se tornando realidade (CASTELLS, 2005, p. 163).


CAPTULO IV - A ESTRUTURA DAS RELAES DE RECONHECIMENTO INTERSUBJETIVO VIRTUAL

Eu, que Ns, Ns que Eu."Hegel.

4.1. O eu em ns: quem so os estudantes EAD da universidade pblica

[] minha me no tinha como pagar uma Faculdade e ento pouco me sustentar numa outra cidade, comecei a trabalhar e com isso acabei deixando de lado o Ensino Superior, mas sempre mantive o objetivo de continuar meus estudos (Estudante A).Sempre gostei de estudar e um curso de graduao estava nos meus planos, aps me formar no magistrio, em 2012, fiquei em casa, ajudando mais nos afazeres domsticos e ajudando a tirar leite, etc., porque moro no interior (Estudante C).Entrei para uma instituio de ensino particular nas vagas remanescentes, porm, mesmo com 50% de desconto no valor do curso de Pedagogia no consegui me manter no curso nessa instituio. Consegui entrar nas vagas remanescentes na UFSM no primeiro semestre de 2014, onde estou cursando Pedagogia (Estudante N).As falas acima apresentam fragmentos da histria de vida dos estudantes da EAD e so atravessadas por um histrico de pobreza, luta e superao. A falta de recursos financeiros predominante entre os estudantes, tendo que buscar diversas fontes de renda ou ainda adiar o seu sonho de prestar vestibular.

A prioridade mais recorrente na vida dos estudantes a escassez de recursos financeiros, contudo a famlia apresenta um fator importante no percurso de suas vidas.

A minha vida, sempre foi puxada, mas fui muito bem educada, meus pais no so ricos de dinheiro, mas ricos de experincias de vida e de sade tive uma educao exemplar, sempre corri atrs das coisas que quis sempre apoiadas pelos meus pais e irmos [] (Estudante H).

4.1.1 Relaes de Gnero e Reconhecimento

Para mim, fazer/terminar o curso superior representa aproveitar umas das poucas chances que tive, provar para mim mesma que tive capacidade e fora para vencer os obstculos do cotidiano, pois, realmente no fcil ser me, esposa, trabalhadora e todos os outros papis que todas ns mulheres desempenhamos em nossas vidas. Representa tambm, um exemplo para meu filho de que nunca tarde para realizarmos nossas aspiraes (Estudante M).[] me apaixonei, e meu namorado no aceitou que eu fosse estudar fora, alm da minha famlia no apoiar moral e nem financeiramente meu sonho. So escolhas que temos que fazer (Estudante B).Nasci em uma famlia humilde de pais separados, minha me me criou sozinha com muita luta e dificuldade sempre frisando o valor dos estudos, ela sempre queria que eu fosse melhor que ela (Estudante A).A desigualdade crescente entre homens e mulheres foi reforada com o auxilio de medidas cerimoniais e rituais cotidianos, criou-se aquela atmosfera peculiar de 'domesticidade, que futuramente cuidaria para que fosse possvel, entre os membros da famlia contrair os estreitos laos do afeto e apoio emocional (HONNETH, 2015a, p. 284-285).

4.1.2 Padres de reconhecimento das relaes interpessoais virtuais


Reconhecer o outro como um interlocutor vlido um dos desafios dos estudantes e professores de um curso a distncia - reconhecer esse outro sem a sua presena fsica, sem ver seus gestos, seu olhar, suas expresses.

Desenvolver um dilogo mediado pela internet, utilizando na maior parte do tempo a linguagem escrita para se comunicar, para ser compreendido, para apreender o que esse outro quer expressar um exerccio que precisa ser desenvolvido ao longo de todo o curso.Ao falar de sujeitos que ocupam um espao virtual institucionalizado, com papis preestabelecidos, se tem um indicativo, mas no uma garantia de reconhecimento.Sobre o processo de comunicao do Moodle, bem avanado, e nos proporciona um enorme entendimento perante as atividades e dvidas que aparecem frequentemente. um espao maravilhoso, onde aprendemos sem custo algum, e benfico para nossa aprendizagem. Os tutores so pacientes, queridos, maravilhosos, pois esto sempre dispostos a nos auxiliar perante as dificuldades que temos, so mediadores e transmissores do conhecimento, pessoas fantsticas (Estudante E).Todas as minhas colegas de um modo ou de outro acabamos nos relacionando de maneira amigveis, trocamos mensagens pelo facebook, celular e pelo portal, estou amando este curso, os professores e tutores so pessoas admirveis, pelo profissionalismo e pacincia com cada uma de nossas dvidas (Estudante D).

Minha interao com os demais colegas que ocupam o espao virtual muito superficial. Discutimos apenas o necessrio atravs dos fruns, mas sem poder aprofundar alm do superficial, at mesmo pela falta de tempo.Estudante I).No vejo a efetivao de dilogos fluentes, no h como haver um debate, troca de ideias. A emoo no se concretiza, no parece ser real. Ocorrem apenas colocaes (Estudante G).

Apesar de parte dos estudantes estabelecerem uma boa comunicao com os professores e colegas no Moodle, depois de um tempo de convivncia em outros espaos virtuais, isso no acontece de forma concomitante com todos os sujeitos.

Eu acredito firmemente que se possa ter uma relao de afeto com algum que nunca se tenha visto pessoalmente. Digo isto baseado na questo do pr-conceito. Ns seres humanos nos julgamos muito pela aparncia fsica, j formando uma primeira impresso baseado na imagem da pessoa. Mas ser que a imagem que formamos a mais prxima da real? Eu acredito que quando conhecemos algum sem nunca ter visto pessoalmente, ns conseguimos "ver" a pessoa como ela realmente no seu interior. Que de fato deveria ser o que realmente importa. (Estudante I).Acredito que as relaes virtuais podem ter afeto sim. Eu criei um vnculo afetivo muito legal com as tutoras de seminrio, uma pessoa que adorei, parecia que falvamos pessoalmente, pareciam s professoras conselheiras, eu contava meus conflitos, minhas dvidas e ela me entendia, me respondia. Depois foi a Mariane no semestre passado e nesse de novo. Ela uma amiga que posso contar sempre. A maioria dos tutores legal, com uma ou duas excees, que eram "curtas e grossas" e s vezes estpidas, mas cada um cada um (Estudante H).As pessoas surgem nas nossas vidas de diferenas formas, acredito que podemos sim criar laos de afeto com qualquer individuo que tambm o queira, basta estar comunicativo para trocas de mensagens, isso j aconteceu na minha vida, conversar com pessoas que nunca vi, e criar um lao e um sentimento de verdadeira amizade, a vida nos presenteia com diversas lies de aprendizagem. (Estudante A).

4.1.3 Padres de reconhecimento das relaes acadmicas e profissionais

Mudou muita coisa, pois aprendi a lidar mais com os teclados a escrever mais corretamente, e ainda estou aprimorando a minha organizao nos trabalhos solicitados, quando no consegui realizar eles nos horrios previstos logo peo ajuda a professora, pois muitas vezes no sou eu que no quero fazer, mais sim meus horrios que so bem curtos do meu servio, mas devemos lutar e persistir, (Estudante D).

Mudou muita coisa, consegui um emprego na creche, onde trabalho no Berrio, e estou extremamente felizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz (Estudante E).

[] uma formao e nos faz perceber que o saber muda constantemente, ou seja, somos inconclusos. Instiga-nos a buscar sempre mais. Tudo muda e a todo instante. (Estudante F).

Nossa nem sei dizer o que mudou, pois estudar muito bom, embora eu ande um pouco devagar, pois tenho muitos compromissos, mas gosto de ler, e o fato de eu estar estudando serviu de incentivo para os meus filhos, eles passaram a ler todas as noites e sem aquela obrigao de ler. (Estudante L).

Na sociedade moderna, as condies de auto-realizao individual s so garantidas socialmente quando os indivduos no s podem experimentar o reconhecimento intersubjetivo da sua autonomia pessoal, mas tambm das suas necessidades especficas e de suas capacidades particulares (HONNETH, 2007c, p. 148).

http://2.bp.blogspot.com/-4wiNX9A9RHg/UJ2WfwHyk_I/AAAAAAAAAGo/T776lTRkoxs/s320/puls%25C3%25A3o_de_viver.jpgO esforo gerado para a obteno de um curso superior movimenta a histria dos estudantes, no s pela expectativa de uma nova realidade de vida, oportunidade de trabalho ou acesso ao conhecimento.

O ingresso na universidade promove um novo papel, parte da cultura atual, estudar um passaporte para uma vida nova, um reconhecimento do ser humano pelo seu esforo e dedicao, pela superao das dificuldades.

Geralmente as pessoas perguntam qual o curso superior que voc tem, e muitas vezes a gente acaba se sentindo diminudo ao perguntarem isto e no haver uma resposta. Primeiramente mudam as nossas atitudes, a gente aprende sobre comportamento, a melhor maneira de tratar o outro, sobre questes realmente objetivas que desconhecemos. Enfim, para mim est mudando em tudo a minha vida, inclusive o meio que eu frequento para trabalhar j mudou bastante, eu era taxista em tempo integral e agora estou como monitora em uma escola municipal (Estudante J).

Em uma sociedade democrtica [...] o mrito pessoal o nico modo de construir desigualdades justas, isto , desigualdades legtimas, j que as outras desigualdades, principalmente as de nascimento, seriam inaceitveis" (DUBET, 2004, p. 544).

4.2 Narrativa de uma Autoetnografia Virtual

4.2.1 A escrita online e offline

Escrever marca o vivido e sonha o viver. Recupera sua palavra. Toma posse efetiva do seu fazer. Ao escrever o vivido, ele [professor] nomeia a experincia e, ao nome-la, inscreve-a no circuito da histria" (OSTETTO, 2012, p, 32).

4.2.2 Docncia Virtual Compartilhada

Uma efetiva docncia compartilhada atravessa a esfera do reconhecimento, em que sem um efetivo reconhecimento do outro e suas potencialidades de aprendizagem no possvel configurar um trabalho compartilhado. Reconhecer-se e reconhecer o outro como sujeito capaz de aprender, de produzir sentidos, fazer relaes entre as suas vivncias e as vivncias dos outros envolvidos so aes determinantes para o processo de ensino e aprendizagem tanto presencial quanto virtual.

4.2.3 As possveis Patologias do Reconhecimento Intersubjetivo Virtual

Em muitssimos fruns existentes hoje na World Wide Web, com suas vidas pblicas tanto mais difusas, parece haver uma tendncia a se carecer dos controles de racionalidade mesmo os mais rudimentares, no s porque a todo o momento pode haver uma interrupo na comunicao, mas tambm porque os interlocutores annimos no necessariamente precisam responder (HONNETH, 2015a, p. 577).

4.3 Dos limites e das possibilidades do Reconhecimento Intersubjetivo Virtual

A virtualidade oferece uma elasticidade nos tempos e limites de cada sujeito, mobilizando outras possibilidades de se comunicar e ser no mundo.
As aes sofrem uma mutao da maneira tradicional de ensinar e aprender, da prpria linguagem e da relao com os saberes. Ainda assim, acredita-se que os traos de reconhecimento vivenciados pelos sujeitos no virtual seguem os mesmos padres das formas de reconhecimento normativo j institucionalizado ao longo da histria. Esses padres so ampliados com o tempo de uso e a mescla das vivncias on-line e off-line, em que virtual e presencial passam a representar uma via de mo dupla.


CONSIDERAES FINAIS

A tese partiu da hiptese que o reconhecimento intersubjetivo no necessita da presena fsica do outro, na medida em que ele tambm seja vivenciado em espaos virtuais.

Essa proposio considerou os papis reconhecidos socialmente e, por isso, j institudos historicamente nas relaes sociais.

A pesquisa emprica permitiu verificar o funcionamento das relaes sociais de Reconhecimento Intersubjetivo Virtual, baseada na teoria do reconhecimento, constitudas a partir do entrelaamento da virtualidade real e do presencial, especialmente, em um curso de formao de professores, na modalidade de ensino a distncia, no mbito do Sistema da Universidade Aberta do Brasil.

A dedicao emotiva (relaes primrias), de natureza carencial e afetiva, so motivadas na medida em que os estudantes passam a desenvolver uma fluncia tecnologia que d suporte a uma comunicao mediada pela internet.

Quanto ao respeito cognitivo (relaes jurdicas), ele produzido, na questo dos estudantes, pela apreenso dos saberes curriculares que permitem uma compreenso de mundo diferenciada, oferecendo novos elementos para que esse sujeito se reconhea como membro de uma comunidade e portador de direitos.

A estima social (comunidade de valores) se reorganiza no virtual com a formao de um grupo de estudantes, separados fisicamente, mas reconhecidos pelo outro na sua singularidade. Seu funcionamento no virtual acontece na articulao entre individual e coletivo, em que o individual encontra no coletivo a chance de uma realizao individual a partir das suas capacidades.

Transitar pelo virtual uma prtica que, enquanto sociedade, estamos aprendendo. Nesse sentido, percebe-se a EAD como uma modalidade educacional que apresenta um potencial de comunicao e interao de grande. Para tanto, preciso uma interao que supere a superficialidade da comunicao.A estrutura das relaes sociais de Reconhecimento Intersubjetivo Virtual se constitui de forma integrada com as relaes presenciais, ainda que o contato seja somente virtual, a base para que isso ocorra est nas relaes pr-existentes.

#obrigadaVanessa dos Santos Nogueira - www.vanessanogueira.wordpress.com - @snvanessa


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