ÁREAS INCENTIVADAS (ZFM / ALC / AMAZÔNIA OCIDENTAL) – Aspectos Teóricos e Práticos Relacionados ao Ingresso de Mercadorias nas Áreas Incentivadas Controladas pela SUFRAMA Matéria elaborada com base na Legislação vigente em 01.03.2010 SUMÁRIO: 1 - INTRODUÇÃO 2 - SUFRAMA 3 - ÁREAS DE ATUAÇÃO DA SUFRAMA 4 - SISTEMA DE CONTROLE DE INGRESSO DE MERCADORIA NACIONAL - SINAL - DEFINIÇÕES 4.1. WS SINAL (web) 4.2. Aplicativo SINAL 6.0 4.3. PIN 5 - MERCADORIAS NACIONAIS CONTROLADAS PELA SUFRAMA 5.1. Necessidade de Obtenção do PIN 6 - FUNCIONAMENTO DO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NAS ÁREAS INCENTIVADAS 7 - RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR/REMETENTE 8 - PASSO A PASSO DO CADASTRO NO SISTEMA SINAL (WEB), WS SINAL 6.0 E OBTENÇÃO DO PIN 8.1. Cadastro no Sistema SINAL (web) 8.2. Gerando o Arquivo .xml Mediante Aplicativo WS SINAL 6.0 8.2.1. Cadastro 8.2.2. Criando Lotes 8.2.3. Criando Manifestos 8.2.4. Gerando Arquivo 8.2.5. Importando Arquivo no Sistema SINAL (web) para Geração do PIN

1 – INTRODUÇÃO Os incentivos dados às áreas localizadas no norte do país - Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e Amazônia Ocidental - são fiscalizados pela Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Nesse sentido, a SUFRAMA editou a Portaria 529/06 dando novos procedimentos para o internamento de mercadorias nessas áreas incentivadas. O artigo 1º da Portaria SUFRAMA nº 529/2006 dispõe que todas as mercadorias nacionais que ingressam nos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima e nas cidades de Macapá e Santana, no Amapá, devem passar pelo controle da SUFRAMA, com a geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN. Nesse ínterim, para gerar o PIN, deve-se utilizar o sistema SINAL. Com base nessa legislação, trataremos a seguir desses procedimentos de internamento pelo SINAL 6.0. O Sistema de Controle de Ingresso de Mercadoria Nacional - SINAL é um sistema que tem como finalidade permitir que as empresas (remetentes e transportadoras) antecipem, por meio de envio de arquivo eletrônico, os dados da documentação fiscal (nota fiscal, conhecimento de transporte e manifesto de carga) para registro, vistoria, análise documental e internamento das notas fiscais que acobertam mercadorias com destino à Amazônia Ocidental e para a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana/AP, para que a SUFRAMA possa realizar o controle das remessas de mercadorias nacionais que ingressam nestas áreas. Este artigo tem como objetivo não só abordar aspectos teóricos, mas, também, práticos/operacionais, relativos ao trâmite de mercadorias destinadas às áreas incentivadas. 2 - SUFRAMA A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) é uma Autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior que é responsável por administrar a Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e demais cidades da Amazônia Ocidental (estados do AM, AC, RO, RR e as cidades de Macapá e Santana, no AP), com a responsabilidade de construir um modelo de desenvolvimento regional que utilize de forma sustentável os recursos naturais, assegurando viabilidade econômica e melhoria da qualidade de vida das populações locais. Em 40 anos de existência, a Suframa viabilizou a implantação dos três pólos que Compõem a ZFM - comercial industrial e agropecuário - e promove a interiorização do desenvolvimento por todos os estados da área de abrangência do modelo, identificando oportunidades de negócios e atrai investimentos para a região tanto para o Pólo Industrial de Manaus quanto para os demais setores econômicos da sua área de atuação. Com recursos arrecadados com a prestação de serviço das empresas beneficiadas com os incentivos fiscais do modelo ZFM, a Suframa faz parcerias com governos estaduais e

municipais, instituições de ensino e pesquisa e cooperativas, financia projetos de apoio à infra-estrutura econômica, produção, turismo, pesquisa & desenvolvimento e de formação de capital intelectual. O objetivo é minimizar o custo amazônico, ampliar a produção de bens e serviços voltados à vocação regional e, ainda, capacitar, treinar e qualificar trabalhadores. 3 - ÁREAS DE ATUAÇÃO DA SUFRAMA ICMS e/ou IPI

• Amazonas: Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo. (Art. 41, Anexo 2 do RICMS-SC/01 e Art. 71 ou 72 do RIPI/2002)

• Amazonas: Município de Tabatinga - Área de Livre Comércio. (Art. 43, Anexo

2 do RICMS-SC/01 e Arts. 92 ao 94 do RIPI/02)

• Acre: Municípios de Brasiléia, Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul - Áreas de Livre Comércio. (Art. 43, Anexo 2 do RICMS-SC/01 e Arts. 104 ao 105 do RIPI/2002)

• Amapá: Municípios de Macapá e Santana - Áreas de Livre Comércio. (Art. 43,

Anexo 2 do RICMS-SC/01 e Arts. 101 ao 103 do RIPI/2002)

• Rondônia: Município de Guajará-Mirim - Área de Livre Comércio. (Art. 43, Anexo 2 do RICMS-SC/01 e Arts. 95 ao 97 do RIPI/2002)

• Roraima: Municípios de Boa vista e Bonfim - Áreas de Livre Comércio. (Art.

43, Anexo 2 do RICMS-SC/01 e Arts. 98 ao 100 do RIPI/2002) Somente IPI

• Amazônia Ocidental - demais cidades dos estados do AM, AC, RO e RR. (Art. 83 do RIPI/2002)

Observações: Benefício do ICMS: Somente para comercialização e industrialização; Benefícios do IPI: Para remessas de comercialização, industrialização e uso e consumo. 4 - SISTEMA DE CONTROLE DE INGRESSO DE MERCADORIA NACIONAL - SINAL 4.1. WS SINAL (web) O Sistema de Controle de Ingresso de Mercadoria Nacional - SINAL é um sistema que tem como finalidade permitir que as empresas (remetentes e transportadoras) antecipem, por meio de envio de arquivo eletrônico, os dados da documentação fiscal (nota fiscal, conhecimento de transporte e manifesto de carga) para registro, vistoria, análise

documental e internamento das notas fiscais que acobertam mercadorias com destino à Amazônia Ocidental e para a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana/AP, para que a SUFRAMA possa realizar o controle das remessas de mercadorias nacionais que ingressam nestas áreas. As principais funcionalidades do SINAL são: - Servir de plataforma de entrada de dados da documentação fiscal; - Realizar a validação de dados da documentação fiscal enviada para a SUFRAMA; - Gerar o PIN, formalizando o recebimento e a validação dos dados da documentação fiscal enviada para a SUFRAMA; 4.2. Aplicativo SINAL 6.0 A nova versão do SINAL está divida em duas interfaces: web (WS SINAL) e desktop (SINAL 6.0): - A Web Service SINAL (WS SINAL) ou Portal de Mercadoria Nacional (PMN) está dividido em três módulos principais: Remetente, Transportador e Destinatário. - O SINAL 6.0 é o software utilizado pelas empresas remetentes para geração do arquivo XML (e geração do PIN) com os dados das notas fiscais a serem enviadas à áreas incentivadas, e pelas empresas transportadoras, para geração do arquivo XML com as informações do conhecimento de transporte e manifesto de carga, que serão associadas ao PIN gerado pelo remetente, para apresentação à SUFRAMA. 4.3. PIN - Definição PIN é o Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional, manual ou eletrônico, demonstrativo dos dados fiscais transmitidos pelo SINAL, que servirá de Passe Suframa para de controle, acompanhamento e verificação do ingresso da mercadoria nacional na área incentivada e de base para a conferência da carga e da documentação fiscal que a acompanha e, só terá efeito legal se devidamente desembaraçado pela Autarquia. 5 - MERCADORIAS NACIONAIS CONTROLADAS PELA SUFRAMA 5.1. Necessidade de Obtenção do PIN Conforme art. 1 da Portaria SUFRAMA n.º 529/2006, todas as mercadorias nacionais que ingressam nos estados do AM, AC, RO, RR e nas cidades de Macapá e Santana, no AP, devem passar pelo controle da SUFRAMA, com a geração do PIN: "Art.1º Toda entrada de mercadoria nacional para Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e Amazônia Ocidental fica sujeita ao controle e fiscalização da Suframa que desenvolverá ações para atestar o ingresso físico da mercadoria e o seu internamento na área incentivada."

A exceção geral é para os casos nos quais o cliente (destinatário) não possui inscrição SUFRAMA, ou não está habilitado na data de emissão da nota fiscal, conforme Art. 2, §2º: "A geração do PIN, pelo SINAL, somente se processará para empresa destinatária cadastrada e devidamente habilitada na Suframa, levando em consideração a data de emissão da nota fiscal." CASOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS FICA DISPENSADA A GERAÇÃO DO PIN (Nesta primeira fase de implementação do WS SINAL): a. Remessas para empresas sem Inscrição SUFRAMA; a.1. OBS.: Neste caso, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino. b. Remessas para empresa com Inscrição SUFRAMA não habilitada; b.1. OBS.: Neste caso, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino. c. Notas fiscais de Prestação de Serviços; c.1. OBS.: Notas fiscais mistas, que acobertem remessas de venda e prestação de serviços, devem ser internadas, sendo emitido o PIN. d. Remessas de mercadorias para pessoas físicas, pois não possuem cadastro na SUFRAMA; e. Quando a nota fiscal tiver sido emitida para acobertar embalagem ou vasilhame que acompanha a mercadoria e retorna após o ingresso, não permanecendo na área de incentivo fiscal; f. Nota fiscal emitida pra fins de complemento de preço; g. Remessas em comodato ou consignação, nas quais a mercadoria ingressa, mas não permanece na área, ocorrendo retorno à origem antes de completar 60 dias a partir de data de emissão da nota fiscal; a. OBS.: Caso a mercadoria permaneça na área além do prazo previsto na legislação, deverá ser realizado o internamento, com sua respectiva nota fiscal de venda. h. Notas fiscais cuja natureza da operação seja retorno de conserto; i. Notas fiscais cuja natureza de operação seja devolução de mercadoria que saiu da área Incentivada e está sendo devolvida pelo cliente; Neste momento, tendo em vista que o destinatário não tem Inscrição SUFRAMA ou não está habilitado, não é necessário o PIN, porque ele só gerado para empresas com Inscrição SUFRAMA e que estejam habilitadas, Entretanto, os produtos quando remetidos para a região incentivada devem ser internados conforme os controles da SUFRAMA. Ademais, destacamos que, posteriormente, o PIN da SUFRAMA será instituído como um Passe Fiscal que deverá ser emitido na origem da mercadoria, e deverá acompanhá-la durante o trânsito interestadual até a área de destino. Portanto,

recomendamos, desde agora, que a as empresas iniciem o uso do Sistema WS SINAL, para garantia e segurança de suas operações com as regiões incentivadas, pois o PIN será exigido pelas administrações tributárias estaduais e federais por onde transitar a mercadoria. As empresas destinatárias que queriam trabalhar com maior controle e segurança de suas remessas e que queriam usufruir dos benefícios fiscais que as áreas incentivadas dão direito, deverão cadastrar-se na SUFRAMA e acompanhar para que suas inscrições estejam sempre em situação regular (habilitadas). 6 - FUNCIONAMENTO DO PROCESSO DE INTERNAMENTO DE MERCADORIAS NAS ÁREAS INCENTIVADAS O controle do ingresso físico da mercadoria nas áreas incentivadas (fase I) e a formalização do internamento (fase II) são realizados através da transmissão prévia ao ingresso nas Áreas Incentivadas, dos dados pertinentes aos documentos fiscais, via Sistema de Controle de Ingresso de Mercadoria Nacional – SINAL, da SUF RAMA, conforme os seguintes procedimentos: a. Geração, na origem, do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional – PIN, sob responsabilidade do estabelecimento emitente da nota fiscal, após a validação da situação cadastral da empresa destinatária na SUFRAMA; b. Associação ao PIN, antecipadamente ao ingresso na área incentivada, dos dados do conhecimento de transporte e manifesto de carga, sob responsabilidade do transportador; c. Apresentação à SUFRAMA (pelo transportador) de do PIN, 1ª e 5ª vias da nota fiscal (ou cópia do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE), do conhecimento de transporte (ou cópia do Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico – DACTE), e o manifesto de carga, para fins de recepção, conferência documental prévia e vistoria da mercadoria ingressada; d. Autenticação ou chancela do PIN pela SUFRAMA; e. Análise e conferência documental complementar para verificação e validação dos dados transmitidos via WS SINAL, com a documentação fiscal; f. Cruzamento de dados com órgãos fiscais, no caso em que se aplicar; g. Emissão da comprovação do ingresso da mercadoria; h. Pagamento da Taxa de Serviço Administrativo – TSA, gerada pela SUFRAMA, e confirmação do recebimento da mercadoria pela empresa destinatária. A transmissão prévia e a emissão do PIN via SINAL, conforme descrito acima, é de responsabilidade do estabelecimento emissor da nota fiscal, sendo facultado autorizar a terceiros, não eximindo o estabelecimento cedente de sua responsabilidade.

7 - RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR/REMETENTE - Verificar a situação cadastral do cliente junto à SUFRAMA; - Gerar arquivo XML com os dados da nota(s) fiscal (WS SINAL 6.0); - Importar o arquivo para o WS SINAL; - Gerar o PIN; - Informar ao transportador o número do PIN gerado para as notas fiscais transmitidas, no Momento da saída da mercadoria e da nota fiscal; - Acompanhar o trâmite do PIN e a situação da nota fiscal até a conclusão do Internamento (emissão da Declaração de Ingresso), por meio da rotina “PIN” do WS SINAL e das “Consultas Online” (disponíveis no menu de serviços do Portal SUFRAMA). 8 - PASSO A PASSO DO CADASTRO NO SISTEMA SINAL (WEB), WS SINAL 6.0 E OBTENÇÃO DO PIN Este tópico versará sobre os procedimentos necessários para o cadastro no sistema SINAL (web). Será através deste sistema que, após o preenchimento do aplicativo WS SINAL 6.0 e conseqüente geração do arquivo .xml, será feito a importação do respectivo arquivo .xml para validação e posterior obtenção do PIN. Além disso, irá discorrer passo-a-passo sobre o preenchimento do aplicativo WS SINAL 6.0 para a geração do arquivo .xml para posterior importação no sistema SINAL (web) e conseqüente obtenção do PIN. 8.1. Cadastro no Sistema SINAL (web) O primeiro passo que o remetente da mercadoria, situado em qualquer Estado do País, deve observar é o cadastramento no site da SUFRAMA - www.suframa.gov.br, no menu de serviços. Com esse cadastro o remetente obtém um login (CNPJ - empresa ou CPF- pessoa física) e uma senha de acesso ao ambiente WS SINAL, no próprio site. a. Acessar o menu de serviços do Portal SUFRAMA: http://www.suframa.gov.br/servicos.cfm b. Selecionar a opção WS SINAL – CADASTRO DE REMETENTE:

c. Preencher o formulário e salvar as informações;

O próximo passo, então, é entrar no sistema SINAL e efetuar o download do programa SINAL 6.0 ou do esquema para quem tem estrutura própria. Esse esquema serve para as

empresas adaptarem o programa ao seu sistema de impressão de notas fiscais. Isso facilita o trâmite, alimentando o SINAL 6.0 automaticamente na emissão da nota fiscal. Para isto, deverão ser observados os seguintes passos: 1º Acessar o WS SINAL no seguinte link: http://portal.suframa.gov.br/PMNRecEViewController/telaAutenticarUsuario.do ;

2º Acessar o link download SINAL 6.0;

3º Instalar o SINAL 6.0; 4º Preencher os dados da nota fiscal e gerar o arquivo de transferência (arquivo tipo SIN) conforme explicado minuciosamente no próximo subtópico. 8.2. Gerando o Arquivo .xml Mediante Aplicativo WS SINAL 6.0 O arquivo XML da SUFRAMA é um arquivo que o cliente deve preparar com as informações das notas fiscais que serão enviadas para as áreas incentivadas, para que depois possa usar este arquivo para importação para a base de dados da SUFRAMA (no sistema SINAL web) e geração do PIN. Esse arquivo, também chamado de lote, pode ser gerado pelo SINAL 6.0 (disponível para download ao acessar o WS SINAL conforme explicado no tópico anterior), software gratuito que a SUFRAMA disponibiliza para digitação dos dados da nota e geração do arquivo. Uma alternativa ao processo de digitação é a Estrutura Própria, podendo o usuário adequar seu sistema, de acordo com layouts disponibilizados pela SUFRAMA em http://www.suframa.gov.br/servicos_wssinal_xml.cfm, podendo o sistema da empresa gerar este arquivo automaticamente. Este programa cria documentos eletrônicos, oriundos das informações prestadas por Remetentes, Destinatários, Transportadora ou Representante Legal, para posterior envio à SUFRAMA através da Internet. 8.2.1. Cadastro

Remetente a. Para cadastrar os remetentes, clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 – Cadastro de Remetente:

Figura 1 - Cadastro de Remetente(Fornecedor) b. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos remetentes, caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Remetentes:

Figura 2 - Lista de Remetentes(Fornecedores) c. Para acrescentar um novo remetente clique no botão “Novo” que aparece na Figura 2 - Lista de Remetentes, após o clique, aparecerá a janela de cadastro de Remetente, conforme a Figura 3 - Cadastro de Remetente:

Figura 3 - Cadastro de Remetente(Fornecedor) d. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 3 - Cadastro de Remetente. Destinatário a. Para cadastrar os destinatários, clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Destinatário :

Figura 1 - Cadastro de Destinatário(Recebedor) b. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos destinatários, caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Destinatários:

Figura 2 - Lista de Destinatários(Recebedores) c. Para acrescentar um novo destinatário clique no botão “Novo” que aparece na Figura 2 - Lista de Destinatários, após o clique, aparecerá a janela de cadastro de Destinatário, conforme a Figura 3 - Cadastro de Destinatário:

Figura 3 - Cadastro de Destinatário(Recebedor) d. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 3 - Cadastro de Destinatário.

Transportador a. Para cadastrar os destinatários, clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Transportador :

Figura 1 - Cadastro de Transportador b. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos transportadores, caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Transportadores:

Figura 2 - Lista de Transportadores c. Para acrescentar um novo transportador clique no botão “Novo” que aparece na Figura 2 - Lista de Transportadores, após o clique, aparecerá a janela de cadastro de Transportador, conforme a Figura 3 - Cadastro de Transportador:

Figura 3 - Cadastro de Transportador d. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 3 - Cadastro de Transportador. 8.2.2. Criando Lotes Cadastrando Lotes a. Para criar novos lotes a serem importados no Portal SUFRAMA, clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Lote:

Figura 1 - Cadastro de Lote b. Aparecerá a seguinte tela, conforme a Figura 2 - Cadastro de Lote:

Figura 2 - Cadastro de Lote b.1. Caso já tenham lote cadastrados, aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos lotes que estão com a situação "Aberto" ou "Fechado", conforme Figura 2.1 - Lista de Lotes:

Figura 2.1 - Lista de Lotes b.2 - Para visualizar Lotes com situação "Gerado" clique no botão “Localizar” e efetue a busca. c. Para acrescentar um novo Lote clique no botão “Novo” que aparece na Figura 2 ou na Figura 2.1 - Lotes, conforme a Figura 3 - Cadastro de Lote:

Figura 3 - Cadastro de Lote c.1 Preencha os dados de Lote e selecione o "Tipo de Nota Fiscal": "NF Convencional" ou "NF Eletrônica". c.2 Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 4 - Cadastro de Lote Convencional ou na Figura 6 - Cadastro de Lote Eletrônico. d. Notas Ficais Convencionais: d.1 Clique na Aba Notas Fiscais Convencionais e preencha os dados de nota fiscal, ao salvar sistema apresentará a Aba Itens de Notas Fiscais conforme Figura 5 - Itens das Notas Fiscais. d.1.1 Para acrescentar uma nova Nota Fiscal clique no botão “Novo”.

Figura 4 - Cadastro de Notas Fiscais Convencionais d.1.2 Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 4 - Cadastro de Notas Ficais. d.2 Preencha os dados de Itens da Nota Fiscal conforme Figura 5 - Cadastro de Itens de Nota. d.2.1 Para acrescentar um novo Item clique no botão “Novo”.

Figura 5 - Cadastro de Itens de Nota d.2.2 Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 5 - Itens de Nota Fiscal Convencional. e. Para Notas Fiscais Eletrônicas será apresentada a seguinte tela, conforme Figura 6 - Cadastro de Lote Eletrônico. e.1 Para acrescentar uma nova Nota Fiscal Eletrônica clique no botão “Novo”.

Figura 6 - Dados de Nota Fiscal Eletrônica e.2. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 6 - Dados de Nota Fiscal Eletrônica. f. Na Figura 7 - Lote de Notas Fiscais Convencionais.

Figura 7 - Notas Fiscais Convencionais g. Na Figura 8 - Lote de Notas Fiscais Eletrônicas.

Figura 8 - Notas Fiscais Eletrônicas OBS: Um lote pode conter no mínimo uma (01) Nota Fiscal e no máximo cinquentas (50) Notas ficais de um Remetente (Fornecedor) para um Destinatário (Recebedor). Cada nota fical pode conter no mínimo um (01) Item e no máximo mil (1000) itens. Fechando Lote a. Após preencher todos os dados do Lote, Notas Fiscais e Itens de Nota para Nota Fiscal Convencional. b. Clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Lote:

Figura 1 - Cadastro de Lote b.1. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos lotes que estão com a situação "Aberto" ou "Fechado", caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Lotes:

Figura 2 - Lista de Lotes b.1.1. Selecione um dos lotes e: b.1.2. Dê duplo clique com o botão direito do mouse; ou, b.1.3. Pressione a tecla [Enter]; ou, b.1.4. Clique no botão “Alterar”. c. Será apresenta a tela de cadastro do Lote conforme Figura 3 - Cadastro de Lote;

Figura 3 - Cadatro de Lote d. Clique no botão “Fechar Lote” conforme Figura 3 - Cadastro de Lote; e. O sistema validará os dados e: e.1. Caso os dados apresentem erro será apresentada a seguinte tela de Erro conforme Figura 4 - Erros de Lote;

Figura 4 - Erros de Lote e.2. Caso os dados sejam validados será apresentada Figura 2 - Lista de Lotes com a situação do lote selecionado "Fechado"; 8.2.3. Criando Manifestos Cadastrando Manifestos a. Para criar novos Manifestos a serem importados no Portal SUFRAMA, clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Manifesto:

Figura 1 - Cadastro de Manifesto b. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos manifesto que estão com a situação "Aberto" ou "Fechado", caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Manifestos:

Figura 2 - Lista de Manifestos b.1 - Para visualizar Manifestos com situação "Gerado" clique no botão “Localizar” e efetue a busca. c. Para acrescentar um novo Manifesto clique no botão “Novo” que aparece na Figura 2 - Lista de Manifestos, após o clique, aparecerá a janela de cadastro de Manifesto, conforme a Figura 3 - Cadastro de Manifesto:

Figura 3 - Cadastro de Manifesto d. Preencha os dados de Manifesto e selecione o campo "Modalidade de Transporte": "Transportadora", "Autônomo", "Emp. Transp. Próprio" ou "Postal"; d.1 - Para "Modalidade de Transporte" Transportadora aparecerá a seguinte tela, mostrandos dados de Conhecimento, conforme Figura 4 - Cadastro de Manifesto e Conhecimentos.

Figura 4 - Cadastro de Manifesto e Conhecimentos d.2 - Para demais "Modalidade de Transporte" aparecerá a seguinte tela, mostrandos dados de Nota(s) Fiscal(is), conforme Figura 5 - Cadastro de Manifesto e Nota(s) Fiscal(is).

Figura 5 - Cadastro de Manifesto e Nota(s) Fiscal(is) e. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” que aparece na Figura 4 - Cadastro de Manifesto e Conhecimentos ou na Figura 5 - Cadastro de Notas Fiscais.

Importante: Em atendimento a Portaria SUFRAMA N.º 529, de Novembro de 2006 : Art.4º Fica dispensada a apresentação do conhecimento de transporte nos seguintes casos: I - no transporte executado pelo próprio remetente ou destinatário da mercadoria (carga própria), desde que sejam disponibilizados os dados do veículo transportador e do seu respectivo condutor, no caso de transporte rodoviário e, nos demais casos, os dados do responsável pelo transporte em mãos da carga; II - no transporte por transportadores autônomos, conforme o disposto no Convênio ICMS nº. 25/90; e III - no transporte de mercadoria realizado via postal, desde que seja apresentado o documento expedido pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT comprobatório do transporte executado.

f. Para "Modalidade de Transporte" "Transportadora" será apresentada a Aba para Cadastro de Conhecimentos de Transporte conforme Figura 6 - Associação de Conhecimentos. f.1 - Na Figura 6 - Associação de Conhecimentos

Figura 6 - Notas Fiscais Convencionais f.2 - Clique na Aba "Conhecimentos de Transporte" e preencha os dados de conhecimento conforme Figura 7 - Cadastro de Conhecimento.

Figura 7 - Cadastro de Conhecimento

g. Recupere os dados de Notas Fiscais caso tenha seja o responsável pelo Envio do Lote com as Notas, ou preencha os dados de Notas Fiscais Associadas ao Manifesto ou Conhecimento. g.1 - Para "Modalidade de Transporte" "Transportadora" a associação de Notas é efetuada no cadastro do Conhecimento conforme Figura 7 - Cadastro de Conhecimento. g.2 - Para demais "Modalidade de Transporte" a associação de Notas é efetuada no cadastro do Manifesto conforme Figura 5 - Cadastro Manifesto e Nota(s) Fiscal(is). g.3 - Para recuperar os dados de Nota(s) Fiscal(is), selecione o Destinatário, conforme Figura 8 - Selecionar Destinatário, para que o sistema liste as Nota(s) Fiscal(is).

Figura 8 - Selecionar Destinatário OBS: Dados de Nota(s) Fiscal(is) necessários: I - Nota Fiscal Eletrônica: Chave de Acesso e Nr. Lote; II - Nota Fiscal Convencional: Nr. da Nota, CPF/CNPJ Remetente, Data Emissão, CNPJ Destinatário e Nr. Lote; * O campo Nr. Lote não é obrigatório o preenchimento h. Clique no botão “Anexar Notas” para anexar a(s) Nota(s) Fiscal(is) informada(s) no Manifesto ou no Conhecimento. i. Clique no botão “Ok” para confirmar a(s) Nota(s) Fiscal(is) anexadas ao Manifesto ou ao Conhecimento.

j. Para consolidar a inclusão das informações, clique no botão “Salvar” conforme Figura 3 - Cadastro de Manifesto. Fechando Manifestos a. Após preencher todos os dados do Manifesto e do Conhecimento se houver. b. Clique na opção "Cadastro" do menu, conforme a Figura 1 - Cadastro de Manifesto:

Figura 1 - Cadastro de Manifesto b.1. Aparecerá a seguinte tela, mostrando os dados dos manifesto que estão com a situação "Aberto" ou "Fechado", caso já tenham sido cadastrados, conforme Figura 2 - Lista de Manifestos:

Figura 2 - Lista de Manifestos c. Selecione um dos Manifestos e: c.1 - Dê duplo clique com o botão direito do mouse; ou, c.2 - Pressione a tecla [Enter]; ou, c.3 - Clique no botão “Alterar”. d. Será apresenta a tela de cadastro do Manifesto conforme Figura 3 - Cadastro de Manifesto;

Figura 3 - Cadatro de Manifesto d.1. Clique no botão “Fechar Manifesto” conforme Figura 3 - Cadastro de Manifesto; e. O sistema validará os dados e: e.1 - Caso os dados apresentem erro será apresentada a seguinte tela de Erro conforme Figura 4 - Erros de Manifesto;

Figura 4 - Erros de Manifesto e.2 - Caso os dados sejam validados será apresentada Figura 2 - Lista de Manifestos com a situação do lote selecionado "Fechado"; 8.2.4. Gerando Arquivo Como gerar o Arquivo .xml a. Para Gerar Arquivos para importação, clique na opção "Manutenção", "Gerar Arquivos" do menu e clique , conforme a Figura 1 - Gerar Arquivo:

Figura 1 - Gerar Arquivo b. Aparecerá as seguintes telas, mostrando os dados conforme a opção selecionada: b.1 - Para Arquivo "Lote e Notas Fiscais" aparecerá Figura 2 - Lista de Lotes, listando todos os lotes com situação "Fechado";

Figura 2 - Lista de Manifestos b.2 - Para Arquivo "Manifesto e Conhecimentos" aparecerá Figura 3 - Lista de Manifestos, listando todos os manifestos com situação "Fechado";

c. Selecione o item desejado e clique no botão “Gerar”;

d. Será gerado um arquivo com extensão ".SIN" no seguinte diretório: d.1 - Para Arquivo "Lote e Notas Fiscais": C:\Arquivos de programas\SINAL600\ArquivosSUFRAMA\Lotes I - Para Lote de Nota Fiscal Convencional: lotNFXXXXYYYY II - Para Lote de Nota Fiscal Eletrônica: lotNFEXXXXYYYY d.2 - Para Arquivo "Manifesto e Conhecimentos": C:\Arquivos de programas\SINAL600\ArquivosSUFRAMA\Manifestos a) ManXXXYYYY LEGENDA XXXX Nr. do Lote ou Nr. do Manifesto YYYY Ano da geração do Arquivo 8.2.5. Importando Arquivo no Sistema SINAL (web) para Geração do PIN Como Importar o Arquivo .xml Finalmente, depois de ter sido gerado o lote de nota ou de notas fiscais conforme explicado no tópico anterior, o remetente deve acessar o site da SUFRAMA, entrar no sistema SINAL (web) e importar os dados gerados na máquina para a geração do PIN (Protocolo de Internamento de Mercadorias) conforme será explicado nos parágrafos seguintes. Para Importação e validação dos arquivos gerados no aplicativo SINAL 6.0 deverá ser acessado o portal SUFRAMA no seguinte Link: http://portal.suframa.gov.br/PMNRecEViewController/telaAutenticarUsuario.do Feito isto, insira o CNPJ ou CPF, conforme o caso, além da senha. EMPRESA REMETENTE 1º Clicar no link importar dados, selecionar o arquivo .xml gerado pelo aplicativo SINAL 6.0 conforme discorrido no subtópico anterior, clicar no botão importar; 2º Após esse envio, o sistema irá validar o layout e o conteúdo do arquivo antes de transferir para a base do SINAL;

PARA GERAR O PIN Acessar o Link gerar PIN, escolher os lotes que irão fazer parte do PIN e clicar no botão gerar PIN.

IMPRESSÃO DO PIN Após a geração do PIN, se desejar visualizar a informações transmitidas e/ou imprimir o PIN, acesso o link PIN:

Informe o CNPJ do destinatário e o período de geração do PIN:

Nesta tela é possível acompanhar o status de cada PIN gerado. Clique no número do PIN para visualizar as informações transmitidas.

Para imprimir o PIN, desça a barra de rolagem e clique no link IMPRIMIR:

Será gerado um arquivo .pdf, para impressão do PIN. Observe que no PIN está indicado o status AGUARDANDO DADOS DE CARGA:

OBSERVAÇÕES

• Após a geração do PIN, a parte que acabe ao remetente da mercadoria destinada às àreas incentivadas administradas pela SUFRAMA está concluída;

• Uma via do PIN impresso (ou o código de barras do PIN, ou simplesmente o número do PIN) deverá ser repassado ao transportador, junto com a mercadoria e a nota fiscal;

• A situação do PIN gerado poderá ser consultada sempre que desejada no link PIN do WS SINAL, e a cada nova alteração na situação do PIN (associação de dados de carga, recepção, vistoria, etc.), será atualizada a informação disponível nesta consulta;

• Se for necessário cancelar um PIN gerado, esta opção está disponível também no link PIN do WS SINAL.

EMPRESA TRANSPORTADORA A empresa transportadora somente deverá informar os dados de manifesto e conhecimento, após a importação dos dados de notas fiscais transmitidos pelo remetente; 1º Acessar o WS SINAL clicar no link importar dados de carga selecionar o arquivo gerado pelo aplicativo SINAL 6.0, clicar no botão importar; 2º Após esse envio, o sistema irá validar o layout e o conteúdo do arquivo antes de transferir para a base do SINAL;