Recielectric - Processo de recolha de gases nocivos para o ambiente

Tratamento do Fluxo B de REEE Arcas e frigoríficos

Processo de recolha de gases nocivos para o

ambientewww.ambigroup.com 1

APRESENTAÇÃO

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•Empresa do grupo Ambigroup;

• Localizada na área de Lisboa (Seixal);

•Centro de recepção e UTV de REEE;

•Início de laboração em Julho de 2007;

•50 trabalhadores;

•Processou em 2010 cerca de 11 100 toneladas de REEE;

•Certificação de qualidade segundo NP EN ISO 9001:2008 desde Dezembro de 2008;

Em curso Certificação Sistema de Gestão Ambiental e Certificação Sistema de

Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho

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CATEGORIA FRIGORIFICOS E ARCAS CONGELADORAS NA RECIELECTRIC

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•Capacidade instalada: 400 frigoríficos e arcas por dia;

•Processou em 2010 cerca de 50 000 frigoríficos e arcas congeladoras (cerca de 2500

toneladas);

•Outras categorias do fluxo B, como ar condicionados, são tratados à parte;

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DESCONTAMINAÇÃO FASE 1

PRÉ-DESCONTAMINAÇÃO

Frigoríficos /Arcas

PlásticoVidro

LâmpadasCabos eléctricos

Diversos

ÓleoCompressor

descontaminado

Gases do circuito de refrigeração

ARMAZENAGEM

RECEPÇÃO

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DIAGRAMA PROCESSO DE RECOLHA DE GASES NOCIVOS PARA O AMBIENTE

ENVIO PARA INCINERAÇÃO NO

EXTERIOR

ARMAZENAGEM BOTIJA 750KG

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FRAGMENTAÇÃO

TRATAMENTO DE GASES

PELETIZAÇÃO

Ar limpo Azoto

Gás do processo

Gás do processo

FERROALUMÍNIO/COBRE

PLÁSTICO

Azoto líquido

ENVIO PARA INCINERAÇÃO NO EXTERIOR

ESPUMA (“PELETS”)

DESCONTAMINAÇÃO FASE 2

Gases da espuma

Espuma

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DIAGRAMA PROCESSO DE RECOLHA DE GASES NOCIVOS PARA O AMBIENTE

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RECEPÇÃO FRAGMENTAÇÃODESCONTAMINAÇÃO FASE 1

TRATAMENTO DE GASES

PELETIZAÇÃO

PRÉ-DESCONTAMINAÇÃO

Frigoríficos /Arcas

PlásticoVidro

LâmpadasCabos eléctricos

Diversos

ÓleoCompressor

descontaminado

Ar limpo Azoto

Gás do processo

Gás do processo

FerroAlumínio/Cobre

Plástico

Azoto

Azoto líquido

ENVIO PARA INCINERAÇÃO NO EXTERIOR

Espuma (“pelets”)

LINHA 2

DESCONTAMINAÇÃO FASE 2 (LINHA 3)

LINHA 1

Gases do circuito de refrigeração


Gases da espuma

Espuma

ARMAZENAGEM

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PROCESSO DE RECOLHA DE GASES NOCIVOS PARA O AMBIENTE

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1 – Gases refrigerantes mais comuns:

Circuito de refrigeração R22

R134a

R600

HCFC Cloro-diflúor-metano

HFC Tetraflúor-etano

HC Butano

Gases refrigerantes

Estado àtemperatura

ambiente

Temperatura de ebulição

(ºC)

Temperatura de fusão (ºC)

ODP(Potencial de

destruição da

camada de ozono)

GWP(Potencial para Aquecimento

Global)

R22 Gás -40,8 -175,4 0,055 1700

R134a Gás -26,5 -103,3 0 1300

R600 (butano) Gás -0,6 -138,4 0 3

HCFC : Hidro-Cloro-Flúor-Carbono; HFC : Hidro-Flúor-Carbono; HC : Hidrocarboneto7

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1 – Gases refrigerantes mais comuns (cont.):

Espuma de isolamento (gases da insuflação da

espuma)

R11

R12

Pentanos

CFC Tricloro-flúor-carbono

CFC Dicloro-diflúor-carbono

HC n-pentano

Gases

refrigerantes

Estado à

temperatura

ambiente

Temperatura

de ebulição

(ºC)

Temperatura

de fusão (ºC)

ODP(Potencial de

destruição da camada de ozono)

GWP(Potencial para Aquecimento

Global)

R11 Líquido/gás 23 -110,48 1 3800

R12 Gás -29,8 -157,7 1 8100

n-Pentano Líquido 36,1 -129,8 0 11

Ciclopentano Líquido 49 -94 0 11

CFC : Cloro-Flúor-Carbono; HC : Hidrocarboneto8

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2 – Requisitos legais e contratuais (Entidades Gestoras):

DL 230/2004, de 10 de Dezembro alterado pelo DL 132/2010, de 17 de Dezembro:

Estas substâncias devem ser eliminadas ou valorizadas em conformidade com o disposto no Artº 6º do DL 178/2006, de 5 de Setembro.

“…devendo a gestão de resíduos evitar também ou reduzir o risco para a saúde

humana e para o ambiente…”

Anexo II

1 - Devem ser retirados de todos os REEE e recolhidos separadamente:

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2 – Requisitos legais e contratuais (cont.):

2 - Equipamentos contendo gases que empobreçam a camada de ozono ou tenham

um potencial de aquecimento global (GWP) superior a 15, como os que se encontram na espuma e nos circuitos de refrigeração: os gases têm de ser

devidamente extraídos e devidamente tratados.

REGULAMENTO CE Nº 2037/2000, DE 29 DE JUNHO:

A partir de 1 de Janeiro de 2001, os CFC recuperados devem ser destruídos a partir de

tecnologia ambientalmente adequada.

Em relação aos HCFC, poder-se-á, até 2015, optar pela sua destruição ou reutilização (a

partir de 1 Janeiro de 2015 serão proibidos todos os HCFC).

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DL 152/2005 de 31 de Agosto alterado e republicado pelo DL 35/2008 de 27 de Fevereiro

Artigo 1º

1 - Regulamenta as operações de recuperação para reciclagem, valorização e

destruição de substâncias que empobrecem a camada de ozono contidas em equipamentos de refrigeração e de ar condicionado, bombas de calor, …

2 - Define igualmente os requisitos de qualificações mínimas do pessoal envolvidonas operações referidas no número anterior, bem como nas operações de trasfega,

reciclagem, valorização e destruição das substâncias regulamentadas.

3 - Discrimina ainda as obrigações dos proprietários e ou detentores, dos técnicos qualificados e dos operadores de gestão de resíduos intervenientes no ciclo de vida

dos equipamentos que contêm as substâncias regulamentadas.

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Artigo 9º

Co-responsabilização dos intervenientes no ciclo de vida dos equipamentos contendo substâncias regulamentadas

3 - Os operadores de gestão de resíduos, enquanto detentores de equipamentos em

fim de vida que contêm as substâncias regulamentadas, devem:a)Recorrer a um técnico qualificado, para efeito das operações de recuperação das

substâncias regulamentadas antes de qualquer operação de desmantelamento ou destruição definitiva do referido resíduo, bem como para efeitos de operações de

reciclagem, valorização ou destruição;

b) Assegurar a correcta gestão dos resíduos contendo as substâncias regulamentadas

4 - Todos os intervenientes no circuito de gestão referido nos números anteriores

asseguram de forma partilhada a gestão dos resíduos constituídos pelas substâncias regulamentadas e devem adoptar as soluções técnicas que constam do

anexo IV do presente diploma, do qual faz parte integrante, aplicáveis ao estádio do seu nível de intervenção e grau de responsabilização.

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ANEXO IQualificações dos técnicos necessários, por tipo de intervenção

a)Equipamentos de refrigeração e de ar condicionado e bombas de calor (carga ≤15kg)

A Recielectric possui contrato com Técnico do Grupo B certificado pela APA.

ANEXO IV

Soluções técnicas de gestão de resíduos contendo substâncias que empobrecem a camada de ozono (ODS)

• Adopção de procedimentos adequados durante recolha, armazenamento e

transporte de resíduos com ODS de forma a prevenir tanto os danos nos equipamentos (normalmente nos circuitos de refrigeração e espuma) como derrames

de ODS e dos óleos de lubrificação.

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• As soluções técnicas para a recuperação de ODS contidos em equipamentos de

refrigeração em fim de vida devem incluir um menor número possível de etapas e

minimizar os tempos de armazenamento entre etapas. Devem ser consideradas duas

etapas:

Etapa nº1 – Extracção do gás refrigerante

A - Remoção do refrigerante e do óleo durante a mesma etapa;

Etapa nº 2 – Recuperação de ODS nas espumas de isolamento

Unidade de tratamento totalmente automática

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ETAPA nº1

1 — A extracção do refrigerante e do óleo durante a mesma etapa permite obter uma maior

eficiência de recuperação a partir da utilização de sucção em vácuo.

8 — As duas fracções devem ser separadas o mais rapidamente possível de forma a permitir extrair a maior quantidade possível de refrigerante do óleo.

9 — A percentagem remanescente no óleo não deve ultrapassar 0,9 % em peso.

10 — Devem ser efectuados registos relativamente ao óleo e ao refrigerante removidos sobre as

quantidades, origens, destinos, frequência de extracção, modo de transporte e métodos de tratamento.

11 — Devem ser implementados e mantidos registos de resíduos.

12 — As áreas de armazenagem devem ser devidamente delimitadas e os recipientes

etiquetados de forma clara e inequívoca.

13 — Os recipientes de armazenamento, cilindros, tambores, etc., devem encontrar -se em boas condições e sujeitos a inspecção periódica.

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ETAPA nº 2

Deve ser efectuada a monitorização das quantidades de ODS em cada sector/actividade relevante da unidade:

•Concentração de ODS no óleo recuperado;

•ODS presentes no sistema de extracção de ar;

•Resíduos de agentes expansores dissolvidos na matriz de poliuretano;

•Emissões atmosféricas de ODS;

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ENTIDADES GESTORAS

Requisitos de acordo com os “Standards” da CECED/WEEEForum/EERA :

•Requisitos para a recolha, transporte, armazenamento, manuseamento e tratamento de frigoríficos e congeladores contendo CFC, HCFC ou HFC – 21 de Dezembro de

2007 ;

•Requisitos para a recolha, transporte, armazenamento, manuseamento e tratamento

de frigoríficos e congeladores contendo HC – 18 de Outubro de 2006.

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Requisitos:

•Todos os líquidos que contribuam para a contaminação de fracções separadas

durante ou após o processo de tratamento, devem ser removidos;

•Todos os refrigerantes devem ser separados do óleo;

•A quantidade de CFC, HCFC e HFC separados do circuito de arrefecimento deve ser ≥90% da quantidade espectável;

•O óleo do compressor com ≤0,2% da quantidade de halogéneo total pode ser usado para reciclagem material;

•O óleo do compressor com ≥0,2% da quantidade de halogéneo total deve ser tratado por processos térmicos;

•Os compressores não devem ser reutilizados;

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•A quantidade de CFC, HCFC e HFC separados da espuma de PUR deve ser ≥90%

da quantidade expectável.

•Após tratamento, as fracções de PUR devem conter ≤0,2% de CFC, HCF e HCFC;

•Os resíduos de PUR contidos nas fracções ferrosas e não ferrosas devem ser mantidos ≤0,3%;

•Os resíduos de PUR contidos na fracção plástica devem ser mantidos ≤0,5%;

•Registos da entrada de todos os equipamentos de refrigeração e congelação de

acordo com o numero, tipo e categoria, e de todos os materiais de saída e substancias controladas;

•Os equipamentos com HC devem ser manuseados adequadamente para reduzir os

riscos/efeitos da inflamabilidade;

•Locais onde podem ocorrer riscos de atmosferas explosivas devem ser especialmente projectados.

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3 – Garantias do fabricante:

•Instalação com certificação CE e de acordo com norma DIN 8975-12, para o tratamento de equipamentos de frio;

•Instalação verificada pela TϋV alemã e de acordo com regulamentos Ingleses;

•Capacidade de 60 frigoríficos por hora;

•Recuperação de CFC > 99%;

•Recuperação de ferro aprox. 99%;

•Recuperação da espuma (seca) > 99% em peso;

•CFC residual na espuma após peletização < 0,2% em peso;

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4 – Fase 1 : Recolha de gases do circuito de refrigeração:

•Cerca de 25% dos frigoríficos recebidos em 2010 não traziam compressor;

•Os gases recolhidos são enviados para incineração

em instalação possuindo as condições adequadas, situada fora do país;

•Dispositivos de segurança para detecção de fugas

de gases de refrigeração com alarme sonoro e visual;

•Remoção do óleo e gases do circuito de refrigeração através da perfuração sob vácuo do

compressor;

•Separação gravítica e por ultra-sons do óleo e gases

de refrigeração;

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4 – Fase 1 : Recolha de gases do circuito de refrigeração (cont.):

•Condensação dos gases de refrigeração a uma temperatura de -50ºC

•Gases não condensáveis passam por coluna de carvão activado para reter

vestígios de CFC antes de libertação para atmosfera

•Instalação em modo automático com sistema de controlo e supervisão

•Armazenagem dos gases condensados numa botija de 750kg

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5 – Fase 2 : Recolha de gases da espuma de isolamento:

•A espuma de isolamento dos frigoríficos e arcas é insuflada de origem com gases

refrigerantes para proporcionar baixo coeficiente de transferência de calor.

•Os gases recolhidos são enviados para incineração em instalação com as condições

adequadas, situada fora do país.

•Os gases não condensáveis (essencialmente ar e azoto)

do processo de tratamento são recirculados de novo ao processo, com monitorização em continuo do teor de CFC

(R11 e R12), o qual deve ser inferior a 25µg/l.

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5 – Fase 2 : Recolha de gases da espuma de isolamento (cont.):

•Os frigoríficos e arcas são triturados (um a um) em câmara fechada fazendo em

simultâneo a aspiração do ar (o qual contém os gases a recolher e poeiras). Este ar (gás do processo) é despoeirado e enviado para tratamento.

•Uma parte é recirculado de novo à câmara de trituração para equilíbrio de pressão.

•A espuma é separada das restantes fracções resultantes da fragmentação e de

seguida é peletizada. Neste processo libertam-se os gases nocivos remanescentes. O gás do processo é captado e enviado para tratamento junto

com o gás recolhido na fase da trituração.

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•O tratamento do gás do processo (contendo os gases nocivos que se

pretendem extrair) compreende:

oCrio-condensação em coluna com o auxilio de

azoto líquido:

• 1º etapa a -100ºC

• 2º etapa a -170ºC

oAquecimento a +10ºC dos gases condensados e bombagem para

botija de 750kg (Esta operação é efectuada durante o período de “degelo” o qual tem uma duração de 14horas).

oArrefecimento em permutador aerotérmico;

oPré-condensação em permutador de serpentina onde circula água fria a 1ºC, para retirar humidade;

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•Toda a instalação funciona de modo automático sob sistema de controlo e

supervisão

•Possui dispositivos de segurança tendo em conta que processa gases com baixo ponto de inflamação em ambiente potencialmente explosivo. Desta forma são

monitorizados em continuo os teores de pentano, CO e oxigénio, os quais dão condição para correcção.

•Situação de pré-alarme ou interrupção imediata do processo de trituração quando

se atingem valores de alarme pré-definidos.

•Quando se tritura apenas equipamentos com pentano, o nível de oxigénio é

mantido nos níveis de segurança através da injecção de azoto.

•A percentagem de equipamentos possuindo CFC na espuma de isolamento tem

vindo a diminuir de ano para ano.

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Contactos

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Engª Rita [email protected]

Recielectric, S.A.

Rua Eugénio dos Santos, n.º 1 Casal do Marco, 2840-185 Arrentela, Seixal

Tel: +351 212 269 900 | Fax: +351 212 269 905

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