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RECOMENDA RECOMENDAÇÕES DE ÕES DE ENERG ENERGÉTICAS TICAS Marcela Gris Marcela Grisólia Grisoste Zwarg lia Grisoste Zwarg Recomenda Recomendações Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes) DRIs (Dietary Reference Intakes) 1 1 - O que O que é a RDA ? a RDA ? RDA (Recommended Dietary RDA (Recommended Dietary Allowances) são as Recomenda Allowances) são as Recomendações ões Nutricionais para a popula Nutricionais para a população ão americana sadia, estabelecidas pela americana sadia, estabelecidas pela Food and Nutrition Board (FNB) da Food and Nutrition Board (FNB) da National Research Council (NRC), National Research Council (NRC), National Academy of Sciences dos National Academy of Sciences dos Estados Unidos da Am Estados Unidos da América. São rica. São revisadas e publicadas revisadas e publicadas periodicamente. A periodicamente. A última edi ltima edição ão ocorreu em 1989. ocorreu em 1989. Recomenda Recomendações Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes) DRIs (Dietary Reference Intakes) 2 2 - Como são definidas e estabelecidas as Como são definidas e estabelecidas as RDAs ? RDAs ? Em 1989, RDAs foram definidas como os Em 1989, RDAs foram definidas como os veis de ingestão de nutrientes adequados veis de ingestão de nutrientes adequados para atender para atender às necessidades de praticamente s necessidades de praticamente toda popula toda população sadia. São estabelecidas ão sadia. São estabelecidas segundo v segundo vários crit rios critérios e tipos de evidências rios e tipos de evidências cient cientí ficas, como por exemplo estudos ficas, como por exemplo estudos epidemiol epidemiológicos de avalia gicos de avaliação de consumo, ão de consumo, observando observando-se as m se as médias e geralmente dias e geralmente acrescentando acrescentando-se dois desvios se dois desvios-padrão, padrão, garantindo garantindo-se com isso que sejam satisfeitas se com isso que sejam satisfeitas as necessidades da maioria da popula as necessidades da maioria da população (97 ão (97 98%). 98%). Recomenda Recomendações Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes) DRIs (Dietary Reference Intakes) 3 3 - O que são as DRIs? O que são as DRIs? No momento de revisão da RDA/1989, os No momento de revisão da RDA/1989, os cientista americanos decidiram cientista americanos decidiram estabelecer uma nova estrutura para estabelecer uma nova estrutura para suas Recomenda suas Recomendações Nutricionais e ões Nutricionais e desenvolveram as DRIs (Dietary desenvolveram as DRIs (Dietary Reference Intakes), substituindo as Reference Intakes), substituindo as revisões peri revisões periódicas das RDAs. dicas das RDAs.

RECOMENDA ÇÕES DE ENERG ÉTICAS · segundo v ários critérios e tipos de evidências ... EQUA ÇÃO DE FAO/OMS (1985) HOMENS 10 –18 anos TMB = (17,5 x Peso) + 651 18 –30 anos

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Page 1: RECOMENDA ÇÕES DE ENERG ÉTICAS · segundo v ários critérios e tipos de evidências ... EQUA ÇÃO DE FAO/OMS (1985) HOMENS 10 –18 anos TMB = (17,5 x Peso) + 651 18 –30 anos

RECOMENDARECOMENDAÇÇÕES DE ÕES DE ENERGENERGÉÉTICASTICAS

Marcela GrisMarcela Gris óólia Grisoste Zwarglia Grisoste Zwarg

RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

1 1 -- O que O que éé a RDA ?a RDA ?

RDA (Recommended Dietary RDA (Recommended Dietary Allowances) são as RecomendaAllowances) são as Recomendaçções ões

Nutricionais para a populaNutricionais para a populaçção ão americana sadia, estabelecidas pela americana sadia, estabelecidas pela Food and Nutrition Board (FNB) da Food and Nutrition Board (FNB) da National Research Council (NRC), National Research Council (NRC), National Academy of Sciences dos National Academy of Sciences dos Estados Unidos da AmEstados Unidos da Améérica. São rica. São

revisadas e publicadas revisadas e publicadas periodicamente. A periodicamente. A úúltima ediltima ediçção ão

ocorreu em 1989.ocorreu em 1989.

RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

2 2 -- Como são definidas e estabelecidas as Como são definidas e estabelecidas as RDAs ?RDAs ?

Em 1989, RDAs foram definidas como os Em 1989, RDAs foram definidas como os nnííveis de ingestão de nutrientes adequados veis de ingestão de nutrientes adequados

para atender para atender ààs necessidades de praticamente s necessidades de praticamente toda populatoda populaçção sadia. São estabelecidas ão sadia. São estabelecidas

segundo vsegundo váários critrios critéérios e tipos de evidências rios e tipos de evidências cientcientííficas, como por exemplo estudos ficas, como por exemplo estudos

epidemiolepidemiolóógicos de avaliagicos de avaliaçção de consumo, ão de consumo, observandoobservando--se as mse as méédias e geralmente dias e geralmente acrescentandoacrescentando--se dois desviosse dois desvios--padrão, padrão,

garantindogarantindo--se com isso que sejam satisfeitas se com isso que sejam satisfeitas as necessidades da maioria da populaas necessidades da maioria da populaçção (97 ão (97

–– 98%).98%).

RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

3 3 -- O que são as DRIs?O que são as DRIs?

No momento de revisão da RDA/1989, os No momento de revisão da RDA/1989, os cientista americanos decidiram cientista americanos decidiram

estabelecer uma nova estrutura para estabelecer uma nova estrutura para suas Recomendasuas Recomendaçções Nutricionais e ões Nutricionais e desenvolveram as DRIs (Dietary desenvolveram as DRIs (Dietary

Reference Intakes), substituindo as Reference Intakes), substituindo as revisões perirevisões perióódicas das RDAs. dicas das RDAs.

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RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

3 3 -- O que são as DRIs?O que são as DRIs?

No momento de revisão da RDA/1989, os No momento de revisão da RDA/1989, os cientista americanos decidiram cientista americanos decidiram

estabelecer uma nova estrutura para estabelecer uma nova estrutura para suas Recomendasuas Recomendaçções Nutricionais e ões Nutricionais e desenvolveram as DRIs (Dietary desenvolveram as DRIs (Dietary

Reference Intakes), substituindo as Reference Intakes), substituindo as revisões perirevisões perióódicas das RDAs. dicas das RDAs.

RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

4 4 -- O que mudou ?O que mudou ?ComparandoComparando--se as RDAs e DRIs atse as RDAs e DRIs atéé então publicadas, então publicadas,

observamobservam--se diversas mudanse diversas mudançças.as.ÉÉ importante destacar que foram alteradas as importante destacar que foram alteradas as

quantidades de diversos nutrientes e as faixasquantidades de diversos nutrientes e as faixas--etetáárias rias atatéé então utilizadas. então utilizadas.

Outra Outra ““novidadenovidade”” éé que as DRIs pretendem estabelecer que as DRIs pretendem estabelecer não mais um não mais um úúnico valor de referência do nutriente, nico valor de referência do nutriente,

mas um conjunto de 4 nmas um conjunto de 4 nííveis de ingestão:veis de ingestão:

A) RDA (Recommended Dietary Allowance):A) RDA (Recommended Dietary Allowance): mantmantéém o m o seu conceito inicial da quantidade de nutrientes seu conceito inicial da quantidade de nutrientes suficiente para atender suficiente para atender ààs necessidades dis necessidades diáárias da rias da maioria da populamaioria da populaçção (97 ão (97 –– 98%), obtida pela 98%), obtida pela

avaliaavaliaçção do consumo mão do consumo méédio e geralmente acrescidas dio e geralmente acrescidas de dois desviosde dois desvios--padrão.padrão.

RecomendaRecomendaçções Nutricionais: Novas ões Nutricionais: Novas DRIs (Dietary Reference Intakes)DRIs (Dietary Reference Intakes)

B) EAR (Estimated Average Requerement):B) EAR (Estimated Average Requerement): éé o valor o valor mméédio de ingestão didio de ingestão diáária, quantidade suficiente para ria, quantidade suficiente para

suprir suprir ààs necessidades de 50% da populas necessidades de 50% da populaçção.ão.

C) AI (Adequate Intake):C) AI (Adequate Intake): éé tambtambéém o valor mm o valor méédio de dio de ingestão diingestão diáária de um nutriente, mas que ainda não ria de um nutriente, mas que ainda não existem evidências cientexistem evidências cientííficas suficientes para o ficas suficientes para o

estabelecimento de uma RDA/EAR.estabelecimento de uma RDA/EAR.

D) UL (Tolerable Upper Intake Level):D) UL (Tolerable Upper Intake Level): éé o limite o limite mmááximo de ingestão diximo de ingestão diáária de um nutriente, tolerria de um nutriente, toleráável vel biologicamente, disponbiologicamente, disponíível ao indivvel ao indivííduo pelo consumo duo pelo consumo de alimentos, alimentos fortificados, suplementos e de alimentos, alimentos fortificados, suplementos e

tambtambéém a m a áágua.gua.

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RecomendaRecomendaçções de Macronutrientes ões de Macronutrientes como % da energia total recomendadacomo % da energia total recomendada

IDADEIDADE CHOCHO PTNPTN LIPLIP Autor Autor

ADULTOSADULTOS 45 a 65%45 a 65% 10 a 35%10 a 35% 20 a 35%20 a 35%DRIDRI20012001

ADULTOSADULTOS 60 a 70%60 a 70% 10 a 12%10 a 12% 20 a 25%20 a 25%SBANSBAN19901990

ADULTOSADULTOS

55 a 75%55 a 75%Simples < Simples < 10% VET10% VETComplexos Complexos 45 a 65% 45 a 65%

VETVET

10 a 15%10 a 15%

15 a 30%15 a 30%PolinsaturadaPolinsaturada6 a 10% VET6 a 10% VETSaturada Saturada

< 10% VET< 10% VETTRANSTRANS

< 1% VET< 1% VET

Ministério da Saúde

Guia Alimentar para a

população brasileira

2005

REQUERIMENTOS ENERGREQUERIMENTOS ENERGÉÉTICOS TICOS DIDIÁÁRIOSRIOS PORPORÇÇÕES DE ALIMENTOSÕES DE ALIMENTOS

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PIRÂMIDE ALIMENTAR PIRÂMIDE ALIMENTAR BRASILEIRABRASILEIRA

PIRÂMIDE ALIMENTAR PIRÂMIDE ALIMENTAR BRASILEIRABRASILEIRA

Açúcares e doces

1 porção

Oléos e Gorduras

1 porção

Carnes e Ovos

1 porçãoLeite, queijo e

iogurte

3 porçõesFeijões

1 porção

Frutas

3 porções

Verduras e legumes

3 porções

6 porções

��A nova pirâmide alimentar, publicada em A nova pirâmide alimentar, publicada em abril de 2005, simboliza uma abordagem abril de 2005, simboliza uma abordagem saudsaudáável da alimentavel da alimentaçção e da atividade ão e da atividade ffíísica. sica.

��Seus princSeus princíípios bpios báásicos são:sicos são:ModeraModeraççãoão no consumo dos alimentos, no consumo dos alimentos, evitandoevitando--se tanto o excesso quanto a se tanto o excesso quanto a restrirestriçção; ão; PersonalizaPersonalizaççãoão: a alimenta: a alimentaçção e a prão e a práática tica de esporte são proporcionais de esporte são proporcionais ààs s necessidades individuais; necessidades individuais;

NOVA PIRÂMIDE ALIMENTARNOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR

ProporcionalidadeProporcionalidade: cada tipo de : cada tipo de alimento seralimento seráá consumido em consumido em quantidades adequadas ao indivquantidades adequadas ao indivííduo; duo; VariedadeVariedade: o consumo de todos os : o consumo de todos os grupos de alimentos grupos de alimentos éé enfatizado; enfatizado; EvoluEvoluçção gradualão gradual: a diversifica: a diversificaçção ão alimentar e o inalimentar e o iníício de atividades cio de atividades ffíísicas ocorre de forma progressiva sicas ocorre de forma progressiva

NOVA PIRÂMIDE ALIMENTARNOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR

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Nível Calórico Frutas Vegetais Grãos* Carnes e

Leguminosas** Leite*** Óleos

1000 1 xícara 1 xícara 90 g 60 g 2 xícaras 3 colheres de sopa

1200 1 xícara 1 e ½ xícara 120 g 90 g 2 xícaras 4 colheres de sopa

1400 1 e ½ xícara 1 e ½ xícara 150 g 120 g 2 xícaras 4 colheres de sopa

1600 1 e ½ xícara 2 xícaras 150 g 150 g 3 xícaras 5 colheres de sopa

1800 1 e ½ xícara 2 e ½xícaras 180 g 150 g 3 xícaras 5 colheres

de sopa

2000 2 xícaras 2 e ½xícaras

180 g 175 g 3 xícaras 5 colheres de sopa

2200 2 xícaras 3 xícaras 210 g 180 g 3 xícaras 6 colheres de sopa

2400 2 xícaras 3 xícaras 240 g 195 g 3 xícaras 7 colheres de sopa

2600 2 xícaras 3 e ½xícaras 270 g 195 g 3 xícaras 8 colheres

de sopa

2800 2 e ½xícaras

3 e ½xícaras 300 g 210 g 3 xícaras 8 colheres

de sopa

3000 2 e ½xícaras

4 xícaras 300 g 210 g 3 xícaras 10 colheres de sopa

3200 2 e ½xícaras 4 xícaras 300 g 210 g 3 xícaras 11 colheres

de sopa

NOVA PIRÂMIDE ALIMENTARNOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR

* 30 g de grãos equivalem a 1 fatia de pão ou 1 xícara de cereais, ou ½ xícara de arroz ou outro cereal cozido, massa. Ao menos ½ de todos os grãos deve ser de alimentos integrais.** 30 g de carne magra, frango ou peixe equivale a 1 ovo, ou a ¼ de xícara de leguminosas cozidas ou a ¼ xícara de frutas oleaginosas*** 1 xícara de leite ou iogurte equivale a 45g de queijo natural ou processado..

Taxa MetabTaxa Metabóólica Basal estimada pela lica Basal estimada pela equaequaçção de Harris & Benedict (1919)ão de Harris & Benedict (1919)

-- Superestimar em cerca de 6% TMBSuperestimar em cerca de 6% TMB-- IMC > 40Kg/mIMC > 40Kg/m22 –– utilizar o peso utilizar o peso desejdesejáável ou o idealvel ou o ideal

-- IMC < 40Kg/mIMC < 40Kg/m22 –– utilizar peso idealutilizar peso ideal-- Vantagem de ajustar o valor obtido Vantagem de ajustar o valor obtido da TMB por gêneroda TMB por gênero

NECESSIDADES DE ENERGIANECESSIDADES DE ENERGIA

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EQUAEQUAÇÇÃO DE HARRIS & BENEDICTÃO DE HARRIS & BENEDICT

HOMENSHOMENSTMB (Kcal/dia)= 66 + (13,7 x P) + (5 x E) TMB (Kcal/dia)= 66 + (13,7 x P) + (5 x E) –– (6,8 x I)(6,8 x I)

MULHERESMULHERESTMB (Kcal/dia)= 655 + (9,6 x P) + (1,7 x E) TMB (Kcal/dia)= 655 + (9,6 x P) + (1,7 x E) –– (4,7 x I)(4,7 x I)

ONDE:ONDE:TMB:TMB: Taxa MetabTaxa Metabóólica Basallica BasalP:P: Peso em KgPeso em KgE:E: Estatura em cmEstatura em cmI:I: Idade em anos Idade em anos CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

FATORES PARA O CFATORES PARA O CÁÁLCULO DO GASTO LCULO DO GASTO ENERGENERGÉÉTICO DITICO DIÁÁRIO (GED) EM PROCESSOS RIO (GED) EM PROCESSOS

DE DOENDE DOENÇÇAAFator Atividade (FA)Fator Atividade (FA) Fator Lesão (FL) ou (FI)Fator Lesão (FL) ou (FI) Fator Fator

TTéérmicormico

Acamado = 1,2Acamado = 1,2 Paciente não complicado = 1,0Paciente não complicado = 1,0 3838ºº C = 1,1C = 1,1

Acamado + mAcamado + móóvel = 1,25vel = 1,25 PPóóss--operatoperatóório de câncer = 1,1rio de câncer = 1,1 3939ºº C = 1,2C = 1,2

Ambulante = 1,3Ambulante = 1,3 Fratura = 1,2Fratura = 1,2 4040ºº C = 1,3C = 1,3

Sepse = 1,3Sepse = 1,3 4141ºº C = 1,4C = 1,4

Peritonite = 1,4Peritonite = 1,4

Multitrauma + reabilitaMultitrauma + reabilitaçção = 1,5ão = 1,5

Multitrauma + sepse = 1,6Multitrauma + sepse = 1,6

Queimadura 30 a 50% = 1,7Queimadura 30 a 50% = 1,7

Queimadura 50 a 70% = 1,8Queimadura 50 a 70% = 1,8

Queimadura 70 a 90% = 2,1Queimadura 70 a 90% = 2,1

EQUAEQUAÇÇÃO DE FAO/OMS (1985)ÃO DE FAO/OMS (1985)

HOMENSHOMENS10 10 –– 18 anos 18 anos �������� TMB = (17,5 x Peso) + 651TMB = (17,5 x Peso) + 65118 18 –– 30 anos 30 anos �������� TMB = (15,3 x Peso) + 679TMB = (15,3 x Peso) + 67930 30 –– 60 anos 60 anos �������� TMB = (11,6 x Peso) + 879TMB = (11,6 x Peso) + 879> 60 anos > 60 anos �������� TMB = (13,5 x Peso) + 487TMB = (13,5 x Peso) + 487

MULHERESMULHERES10 10 –– 18 anos 18 anos �������� TMB = (12,2 x Peso) + 746TMB = (12,2 x Peso) + 74618 18 –– 30 anos 30 anos �������� TMB = (14,7x Peso) + 496TMB = (14,7x Peso) + 49630 30 –– 60 anos 60 anos �������� TMB = (8,7 x Peso) + 829TMB = (8,7 x Peso) + 829> 60 anos > 60 anos �������� TMB = (10,5 x Peso) + 596TMB = (10,5 x Peso) + 596�������� Durante a gestaDurante a gestaçção:ão:Atividade fAtividade fíísica normal = 285 cal/diasica normal = 285 cal/diaAtividade fAtividade fíísica reduzida = 200 cal/diasica reduzida = 200 cal/dia CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

Fatores atividade por sexoFatores atividade por sexo

PACHECO, 2006PACHECO, 2006

ATIVIDADEATIVIDADE MASCULINOMASCULINO FEMININOFEMININO

Repouso na camaRepouso na cama 1,2 (1,1 1,2 (1,1 –– 1,3)1,3) 1,2 (1,1 1,2 (1,1 –– 1,3)1,3)

Muito sedentMuito sedentááriorio 1,3 (1,2 1,3 (1,2 –– 1,4)1,4) 1,3 (1,2 1,3 (1,2 –– 1,4)1,4)

SedentSedentáário/manutenrio/manutenççãoão 1,4 (1,3 1,4 (1,3 –– 1,5)1,5) 1,4 (1,3 1,4 (1,3 –– 1,5)1,5)

LeveLeve 1,5 (1,4 1,5 (1,4 –– 1,6)1,6) 1,5 (1,4 1,5 (1,4 –– 1,6)1,6)

Leve/moderadaLeve/moderada 1,7 (1,6 1,7 (1,6 –– 1,8)1,8) 1,6 (1,5 1,6 (1,5 –– 1,7)1,7)

ModeradaModerada 1,8 (1,7 1,8 (1,7 –– 1,9)1,9) 1,7 (1,6 1,7 (1,6 –– 1,8)1,8)

Pesada Pesada 2,1 (1,9 2,1 (1,9 –– 2,3)2,3) 1,8 (1,7 1,8 (1,7 –– 1,9)1,9)

Muito pesada Muito pesada 2,3 (2,0 2,3 (2,0 –– 2,6)2,6) 2,0 (1,8 2,0 (1,8 –– 2,2)2,2)

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SEDENTSEDENTÁÁRIO / MANUTENRIO / MANUTENÇÇÃO: ÃO: atividades mínimas deitadas, sentadas ou em pé; movimentar-se muito pouco: dormir, repousar, assistir televisão, andar de carro como passageiro, ler, falar ao telefone.

LEVE / MODERADA: LEVE / MODERADA: A maior parte dos trabalhos em escritórios, andar, passear, estudar, dirigir, usar transporte coletivo

MODERADA: MODERADA: atividades mecânicas, exercícios leves e moderados, andar vigorosamente, carregar peso, esquiar, dançar,; atividades domésticas (varrer, usar o aspirador, passar roupa, lavar roupa)

PESADA: PESADA: caminhar com carga, trabalho manual pesado, exercícios intensos e / ou prolongados

MUITO PESADA: MUITO PESADA: Esforços exacerbados

EQUAEQUAÇÇÃO DE TMB ÃO DE TMB -- DRISDRIS

�������� Idade entre 20 e 96 anosIdade entre 20 e 96 anosHOMENS =HOMENS = IMC entre 18,5 e 40Kg/m2

TMB (Kcal/dia)= 293 TMB (Kcal/dia)= 293 –– 3,8 x I + 456,4 x E +10,12 x P3,8 x I + 456,4 x E +10,12 x P

MULHERES =MULHERES =IMC entre 18,5 e 40Kg/m2

TMB (Kcal/dia)= 247 TMB (Kcal/dia)= 247 –– 2,67 x I +401,5 x E + 8,6 x P2,67 x I +401,5 x E + 8,6 x PONDEONDE::TMB:TMB: Taxa MetabTaxa Metabóólica Basallica BasalP:P: Peso em KgPeso em KgE:E: Estatura em cmEstatura em cmI:I: Idade em anos Idade em anos CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

EQUAEQUAÇÇÃO DE TMB EER ÃO DE TMB EER -- DRISDRIS

�������� Idade Idade ≥≥ 19 anos19 anos

HOMENSHOMENSEER (Kcal/dia)=662 EER (Kcal/dia)=662 –– 9,53 x I + CAF x (15,91 x P + 539,6 x E) 9,53 x I + CAF x (15,91 x P + 539,6 x E) ONDE:ONDE:P:P: Peso em KgPeso em KgE:E: Estatura em cmEstatura em cm

I:I: Idade em anosIdade em anosCAF:CAF: Coeficiente de atividade fCoeficiente de atividade fíísicasicaCAF = 1 se o NAF sedentCAF = 1 se o NAF sedentáário (rio (≥≥1 < 1,4)1 < 1,4)CAF = 1,11 se o NAF leve (CAF = 1,11 se o NAF leve (≥≥1,4 < 1,6)1,4 < 1,6)CAF = 1,25 se o NAF moderado (CAF = 1,25 se o NAF moderado (≥≥1,6 < 1,9)1,6 < 1,9)CAF = 1,48 se o NAF intenso (CAF = 1,48 se o NAF intenso (≥≥1,9 < 2,5)1,9 < 2,5)

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

EQUAEQUAÇÇÃO DE TMB EER ÃO DE TMB EER -- DRISDRIS

�������� Idade Idade ≥≥ 19 anos19 anos

MULHERESMULHERES

EER (Kcal/dia)=354 EER (Kcal/dia)=354 –– 6,91 x I + CAF x (9,36 x P + 726x E) 6,91 x I + CAF x (9,36 x P + 726x E)

ONDEONDE::P:P: Peso em KgPeso em KgE:E: Estatura em cmEstatura em cmI:I: Idade em anos Idade em anos CAF:CAF: Coeficiente de atividade fCoeficiente de atividade fíísicasicaCAF = 1 se o NAF sedentCAF = 1 se o NAF sedentáário (rio (≥≥1 < 1,4)1 < 1,4)CAF = 1,12 se o NAF leve (CAF = 1,12 se o NAF leve (≥≥1,4 < 1,6)1,4 < 1,6)CAF = 1,27 se o NAF moderado (CAF = 1,27 se o NAF moderado (≥≥1,6 < 1,9)1,6 < 1,9)CAF = 1,45 se o NAF intenso (CAF = 1,45 se o NAF intenso (≥≥1,9 < 2,5)1,9 < 2,5)

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

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ATIVIDADE FATIVIDADE FÍÍSICA RELACIONADA COM SICA RELACIONADA COM OS NOS NÍÍVEIS DE ATIVIDADE FVEIS DE ATIVIDADE FÍÍSICA SICA -- NAFNAF

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

NAFNAF ATIVIDADE FATIVIDADE FÍÍSICASICA

sedentsedentáário (rio (≥≥1 < 1,4)1 < 1,4)

Trabalhos domTrabalhos doméésticos de esforsticos de esforçço o leve a moderado. Caminhadas leve a moderado. Caminhadas

para atividades relacionadas com para atividades relacionadas com o cotidiano. Ficar sentado por o cotidiano. Ficar sentado por

vváárias horasrias horas

leve (leve (≥≥1,4 < 1,6)1,4 < 1,6) Caminhada (6,4Km/h)Caminhada (6,4Km/h)

moderado (moderado (≥≥1,6 < 1,9)1,6 < 1,9) GinGináástica aerstica aeróóbica, natabica, nataçção ão corrida, jogar têniscorrida, jogar tênis

intenso (intenso (≥≥1,9 < 2,5)1,9 < 2,5)Ciclismo de intensidade Ciclismo de intensidade

moderada, corrida, pular corda, moderada, corrida, pular corda, jogar tênis, jogar tênis,

EQUAEQUAÇÇÃO DE TMB EER ÃO DE TMB EER -- DRISDRIS

�������� Idade entre 19 e 50 anosIdade entre 19 e 50 anos

GESTANTESGESTANTES

EER (Kcal/dia)= EER + mudanEER (Kcal/dia)= EER + mudançça no GEa no GE--24h durante a 24h durante a gestagestaçção + armazenamento de energiaão + armazenamento de energia

1 trimestre: EER para mulheres + 01 trimestre: EER para mulheres + 02 trimestre: EER para mulheres + 160* + 180Kcal**2 trimestre: EER para mulheres + 160* + 180Kcal**3 trimestre: EER para mulheres + 272* + 180 Kcal**3 trimestre: EER para mulheres + 272* + 180 Kcal**•• Incremento do gasto de energia duramte a gestaIncremento do gasto de energia duramte a gestaçção: 2 ão: 2

trimestre (8kcal x 20 semanas) e 3 trimestre (8Kcal x 34 trimestre (8kcal x 20 semanas) e 3 trimestre (8Kcal x 34 semanas)semanas)

•• ** armazenamento de energia durante a gesta** armazenamento de energia durante a gestaççãoão

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

EQUAEQUAÇÇÃO DE TMB EER ÃO DE TMB EER -- DRISDRIS

�������� Idade entre 19 e 50 anosIdade entre 19 e 50 anos

LACTANTESLACTANTES

EER (Kcal/dia)= EER + consumo de energia para produEER (Kcal/dia)= EER + consumo de energia para produçção de ão de leite leite –– mobilizamobilizaçção de energiaão de energia

1 semestre: EER para mulheres + 500 1 semestre: EER para mulheres + 500 -- 1701702 semestre: EER para mulheres + 400 2 semestre: EER para mulheres + 400 --00

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

RECOMENDARECOMENDAÇÇÃO DE ENERGIA DURANTE ÃO DE ENERGIA DURANTE PROCESSOS AGUDOS DE DOENPROCESSOS AGUDOS DE DOENÇÇAA

��A DRI de energia não estabeleceu EER para A DRI de energia não estabeleceu EER para indivindivííduos que se encontram em processos duos que se encontram em processos de doende doençças.as.

��Proposto por Kinney e wilmoreProposto por Kinney e wilmore-- Calcular o TMB e multiplicar seus valores Calcular o TMB e multiplicar seus valores pelos fatores de lesão/estresse e tpelos fatores de lesão/estresse e téérmico rmico equivalentesequivalentes

-- Pcte acamado, com infecPcte acamado, com infecçção grave e febre de 40ão grave e febre de 40ººCC-- Ex: GET = TMB x FA x FI x FTEx: GET = TMB x FA x FI x FT

CUPPARI, 2005CUPPARI, 2005

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FATORES PARA O CFATORES PARA O CÁÁLCULO DO GASTO LCULO DO GASTO ENERGENERGÉÉTICO DITICO DIÁÁRIO (GED) EM PROCESSOS RIO (GED) EM PROCESSOS

DE DOENDE DOENÇÇAAFator Atividade (FA)Fator Atividade (FA) Fator Lesão (FL) ou (FI)Fator Lesão (FL) ou (FI) Fator Fator

TTéérmicormico

Acamado = 1,2Acamado = 1,2 Paciente não complicado = 1,0Paciente não complicado = 1,0 3838ºº C = 1,1C = 1,1

Acamado + mAcamado + móóvel = 1,25vel = 1,25 PPóóss--operatoperatóório de câncer = 1,1rio de câncer = 1,1 3939ºº C = 1,2C = 1,2

Ambulante = 1,3Ambulante = 1,3 Fratura = 1,2Fratura = 1,2 4040ºº C = 1,3C = 1,3

Sepse = 1,3Sepse = 1,3 4141ºº C = 1,4C = 1,4

Peritonite = 1,4Peritonite = 1,4

Multitrauma + reabilitaMultitrauma + reabilitaçção = 1,5ão = 1,5

Multitrauma + sepse = 1,6Multitrauma + sepse = 1,6

Queimadura 30 a 50% = 1,7Queimadura 30 a 50% = 1,7

Queimadura 50 a 70% = 1,8Queimadura 50 a 70% = 1,8

Queimadura 70 a 90% = 2,1Queimadura 70 a 90% = 2,1

DISTRIBUIÇÃO DE GRUPOS ALIMENTARES - PORÇÕES/DIACEREAIS VEGETAIS FRUTAS LATICÍNIOS CARNES

1200 4 3 2 2 11300 4 e 1/2 3 2 2 1 1/21400 5 3 2 2 21500 5 3 2 2-3. 21600 6 3 2 2-3. 21700 6 e 1/2 3 1/2 2 2-3. 21800 7 4 2 2-3. 21900 7 e 1/2 4 2 2-3. 22000 8 4 2 2-3. 22100 1 e 1/2 4 2 1/2 2-3. 22200 9 4 3 2-3. 22300 9 e 1/2 4 3 2-3. 22400 10 4 3 2-3. 22500 10 e 1/2 4 1/2 3 1/2 2-3. 22600 11 5 4 2-3. 22700 12 5 4 2-3. 22800 12 5 4 4 22900 12 5 5 4 23000 12 5 5 4 33100 12 5 6 4 33200 12 5 6 4 43300 12 5 6 5 43400 12 5 6 5 53500 13 5 6 5 5

Sistema Rápido (Glicólise)

Sistema Prolongado(Aeróbio)

Sistema Imediato(ATP-CP)C

apacidade dos Sistemas

Duração do Exercício

Duração do Exercício Máximo e Sistemas Energéticos

Tempo (horas)Tempo (horas)

% de Energia Dispen

dida

TAG intramuscular

AGL (plasma)

Glicose (plasma)

Glicogênio Muscular

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Gasto ene

rgético, kcal . Kg-

1. min

-1

VO2max

AGL

Glicose sangüíneaTAG intramuscular

Glicogênio muscular

CARBOIDRATOSCARBOIDRATOS

• Preservar a Massa Muscular;• Garantem o funcionamento do SNC;• Fonte de energia � 4Kcal/g;• Facilitam o metabolismo das gorduras;• Escovador Metabólico;• Alimenta exclusivamente o cérebro, a medula, os nervos periféricos e as células vermelhas do sangue;

• Reserva provoca FADIGA;• Requer 6 moléculas de O2 para oxidar

FUNFUNÇÇÕESÕES

(McARDLE; KATCH; KATCH, 2005; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005)

FONTES ALIMENTARES

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CARBOIDRATOSCARBOIDRATOS

• Os estoques de CHO são diretamente dependentes do CONSUMO ALIMENTARCONSUMO ALIMENTAR

• 55 a 70% VCT = atletas- 1 a 3 h baixa a moderada = 5 a 7 g/Kg- > 90 min mod. a intensa = 7 a 10 g/kg- > 5 a 6 h alta intensidade = 10 a 12 g/kg- Alguns autores ���� 6 a 10 g CHO/Kg/dia

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

CARBOIDRATOS ANTESCARBOIDRATOS ANTES

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

� 30 a 60 minutos :

- 50g de CHO (cuidado com a frutose)

- MIG

� 3 a 4 horas:

- 140 a 330g de CHO (principalmente de o exercício durar mais que 3 horas)

- BIG e MIG

ALIMENTO MIGChocolate 84Banana 83Musli 80

Arroz branco 81Manga 80Pipoca 79

Batata-doce 77Feijão cozido 69Macarrão 64Laranja 62

Fonte: FAO/WHO, 1998. Adapatado por Jekins et al. (1984, 1981)

ÍÍNDICE GLICÊMICONDICE GLICÊMICO

ALIMENTO BIGMaçã 80Pêra 54

Iogurte 48Grão-de-bico 47

Leite desnatado 46Leite integral 39

Lentilha 38Frutose 32Nozes 21

Fonte: FAO/WHO, 1998. Adapatado por Jekins et al. (1984, 1981)

ÍÍNDICE GLICÊMICONDICE GLICÊMICO

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CARBOIDRATOS DURANTECARBOIDRATOS DURANTE

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

GLICOSE, SACAROSE E MALTODEXTRINA

FRUTOSE E GALACTOSE

Abaixo de 6% - Sem complicações Gastrintestinais

Acima de 8-10% - Complicações Gastrintestinais

CG alta ���� náuseas, vômitos, eructação, azia e dor torácica

CG Baixa ���� distensão abdominal, cãibras abdominais, vontade de evacuar, diarréia, dores nas laterais

Quantidade de Quantidade de CHO/hCHO/h

30g 40g 50g 60g

[ ] a ser atingida[ ] a ser atingida Quantidade de Líquido a ser acrescentado

6%6% 500mL 667mL 833mL 1000mL

7,5%7,5% 400mL 533mL 667mL 800mL

8%8% 375mL 500mL 625mL 750mL

ELABORAÇÃO DE BEBIDAS

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

CARBOIDRATOS DURANTECARBOIDRATOS DURANTE

OBS: > de 90 minutos contínuo; > 65% VO2 máximo

CARBOIDRATOS DURANTECARBOIDRATOS DURANTE

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

CARBOIDRATOS APCARBOIDRATOS APÓÓSS

(SBME, 2003; BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005; McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

Logo após CHO AIG

���� 4 a 6 horas : 0,7 até 1,0g / Kg

�Quantidades maiores que 7g/kg (520g de CHO) ou 11,8/Kg (870 g de CHO)

- Não oferece vantagens adicionais em relação ao armazenamento de glicogênio

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ALIMENTO AIGGlicose 138

Batata assada 121Cornflakes 119Mandioca 115Batata frita 107

Mel 104Pão branco 101Pão integral 99

Fubá de milho 98Bolo 87

Fonte: FAO/WHO, 1998. Adapatado por Jekins et al. (1984, 1981)

ÍÍNDICE GLICÊMICONDICE GLICÊMICO

PROTEPROTEÍÍNASNAS

FUNFUNÇÇÕESÕES• DIGESTÃO E ABSORÇÃO:1- ANABOLISMO2- CATABOLISMO3- DEGRADAÇÃO E SÍNTESE DE COMPOSTOS DE PEQUENO PESO MOLECULAR

CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO DOS TECIDOS, FORMAÇÃO DE ENZIMAS, HORMÔNIOS, ANTICORPOS, FORNECIMENTO DE ENERGIA

E NA REGULAÇÃO DE PROCESSOS METABÓLICOS

(BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005).

• Sedentários = 0,8 g/kg/dia• Praticantes de AF = 1,0 a 1,2g/Kg• Atletas Profissionais = 1,2 a 1,6g/Kg

���� EXERCÍCIOS DE RESISTÊNCIA (aeróbico)• 1,2 a 1,4g/Kg/dia (ACSM, 2000)• 1,2 a 1,6 g/Kg/dia (SBME, 2003)- Moderado 1g/Kg- Intenso 1,1 a 1,7g/Kg- Muito intenso 1,8 a 2 g/Kg

PROTEPROTEÍÍNANA

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�EXERCÍCIOS DE FORÇA

• 1,6 a 1,7g/Kg/dia (ACSM, 2000)

• 1,4 a 1,8g/Kg/dia (SBME, 2003)

- Novatos 1,8g/kg- Experientes/manutenção 1 a 1,5g/Kg• Para treino diário não menos que 1,4g/Kg• Máximo 2g/kg

PROTEPROTEÍÍNANA INGESTÃO DE MACRO INGESTÃO DE MACRO

• A síntese protéica muscular permanece aumentada até 48 horas pós-exercício

• Balanço Nitrogenado Positivo acontece após a alimentação

• GANHO DE MASSA MUSCULAR = dar ênfase nos fatores que promovem a síntese protéica e diminuam a degradação protéica

(BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005)(McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

IMPLICAIMPLICAÇÇÕES PRÕES PRÁÁTICAS PARA O TICAS PARA O AUMENTO DE MASSA MAGRAAUMENTO DE MASSA MAGRA

• Fracionamento da alimentação � Auxilia na [ ] de AA na corrente sangüínea • Ingestão de CHO logo após o exercício aumenta a ressíntese de glicogênio

• As refeições seguintes deve conter PTN• BNP não acontece em jejum• Refeição rica em PTN = próximo da ceia

(BIESEK, ALVES, GUERRA, 2005)(McARDLE; KATCH; KATCH, 2005)

HIDRATAHIDRATAÇÇÃO NO EXERCÃO NO EXERCÍÍCIOCIO

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INTRODUÇÃO

• Água representa 50 a 70% do peso corporal• Nutriente mais abundante do organismo• Funções: Regulação da Temperatura corporal; Lubrificação das articulações, reações químicas, digestão, absorção, circulação e excreção

• Homens (57 a 65%) e Mulheres (46 a 53%) = %G• DEFINIÇÃO DE TERMOS�Euidratação: conteúdo normal de água�Hipoidratação: déficit de água�Hiperidratação: aumento no conteúdo de água

GUERRA, 2005

TAXA DE SUDORESETAXA DE SUDORESE

• 300 mL/h – esforço leve• 4 L/h – climas quentes• Composição do suor:�Na = 1000 mg/L�Cl = 1000 mg/L�K = 300 mg/L�Ca = 30 mg/L�Mg = 3 mg/L

• Ingestão de líquidos pode chegar a 10litros/dia.

• 500 mL de líquidos 2h antes • 250 a 500 mL de líquidos 30 a 60 minutos (ACSM, 1996)

���� Coloração da Urina���� Volume Menor���� Odor forte

HIDRATAÇÃO ANTES

• ACSM recomenda utilizar o CHO acima de 1 hora (contínuo)

• 600 a 1000 mL/Hora divididos em pequenos volumes e intervalos frequentes

• 150 a 250 mL ���� de 15 a 20 minutos (ACSM, 1996)

• 150 a 350 mL ���� de 15 a 20 minutos (ADA, 2000)

Perdas hídricas podem chegar a 2/3 litros/hora, mas apenas 20mL são absorvidos por minutos

HIDRATAÇÃO DURANTE

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• Uma rápida e completa hidratação pode ser realizada através da quantidade adequada de água e de cloreto de sódio (12 a 14 horas)

• Evitar o consumo de bebidas contendo cafeína e álcool nesse período

• O sódio ajuda na retenção de líquido e restaura mais rápido o volume plasmático

• Deve consumir o equivalente de 150% do volume perdido em até 6 horas após o término da competição e/ou treino

• 450 a 675 mL para cada 0,5Kg perdido durante o exercício (ADA, 2000)

• Os atletas devem evitar atividades pós-exercício que aumentem as taxas de suor (exposição ao sole a sauna)

HIDRATAÇÃO APÓS

• Perda de 5% do peso corporal pelo suor o desempenho diminui em 30%.

• Perda de água superior a 7%, o risco de colapso circulatório torna-se iminente e em extremo a hipertemia pode causar choque térmico e MORTE.

DESIDRATAÇÃO

CONDIÇÃO % PESO CORPORAL

Bem hidratado 1

Minimamente Hidratado 1 a 3

Significativamente hidratado 3 a 5

Seriamente desidratado > 5

• PERDA HÍDRICA X EFEITOS ADVERSOS1% = Limiar de sede, Comprometimento da termorregulação

2% = Sensação de sede mais intensa, perda de apetite

3% = Boca seca, redução do débito urinário (depois que o exercício inicia o rim diminui a produção de urina)

4% = Diminuição de 20 a 30% na capacidade de trabalho físico

5% = Dificuldade de concentração, dor de cabeça, impaciência, sonolência

6% = Comprometimento severo da regulação da temperatura, freqüência respiratória aumentada

7% = Provável colapso

DESIDRATAÇÃO

• Atividades com duração até 1 hora�2 h antes consumir 500mL�Temperatura da bebida de 15 a 20 C (palatáveis e contenham CHO)

�15 a 20 minutos – 150 a 200mL�Para cada Kg perdido durante o exercício deve-se ingerir 1,5L de líquido

MANUAL DE HIDRATAÇÃO

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MANUAL DE HIDRATAÇÃO• Atividades com duração de 1 a 3 horas� Consumir uma bebida que forneça cerca de 30 a 60g de CHO/h diluídos em um volume de 600 a 1200 mL/h

� Cuidado com as bebidas elevadas em CHO que podem causar desconforto gastrintestinal

MANUAL DE HIDRATAÇÃO• Atividades com duração > 3 horas�Utilizar o mesmo esquema de reposição de líquidos que você está acostumado com o treino

�Repor sódio (as bebidas esportivas nesse período são indicadas)

�Inclusão de sódio nas bebidas (500 a 700mg de Na / L)

SerSeráá que que éé posspossíível obter vel obter ganhos adicionaisganhos adicionais no no

desempenho por meio do desempenho por meio do consumo de consumo de suplementos suplementos

esportivosesportivos ??

RECURSOS ERGOGÊNICOS

DROGAS LICÍTAS DROGAS ILICÍTAS

SUPLEMENTOS ALIMENTARES

ANABOLIZANTES

””capaz de produzir trabalhocapaz de produzir trabalho””

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SUPLEMENTOS ALIMENTARESSUPLEMENTOS ALIMENTARES

• Produto contendo um ou mais INGREDIENTES:

mineral; vitamina; erva ou outro tipo de de planta,

um aminoácido;

• Produzido para ser ingerido na forma de pílulas,

cápsulas, tabletes ou como líquido.

• Não for produzido para uso convencional como

alimento ou como único item de uma refeição ou

dieta.(Dietary Supplements Health and Education Act - DSHEA, 1994)

SUPLEMENTOS ALIMENTARESSUPLEMENTOS ALIMENTARES

• For um produto em cuja o rótulo apareça a

denominação de “suplemento dietético”;

• Incluir substâncias como drogas aprovadas,

antibióticos ou produto biológico licenciado,

comercializado como suplemento dietético ou

alimento antes de aprovação, certificação ou

licença para ser utilizada como medicamento.

(Dietary Supplements Health and Education Act - DSHEA, 1994)

• Objetivo:

���� Prevenir doenças e Ganhar/Perder peso

• Restrita atletas ���� PERFORMANCE

• Recursos ou auxiliadores ergogênicos: ”capaz

de produzir trabalho”

(BURKE, 1993, 1995; BACURAU, 2006)

SUPLEMENTOS ALIMENTARESSUPLEMENTOS ALIMENTARES Portaria SVS/MS nº 222, 24 de março de 1998

• Repositores Hidroeletrolíticos para praticantes de atividade

física. (Na, cloreto, CHO);

Ex: Sportdrink, Gatorade, Marathon, I9, etc

• Repositores Energéticos para atletas (90% nutrientes);

Ex: Carb up, Maltodextrina, Gel de Carboidrato, etc

• Alimentos protéicos para atletas (65% AVB);

Ex: Whey protein, HMB, Creatina, Glutamina, Carnitina,etc

CARVALHO, Tales. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais de riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina e do Esporte, vol. 9, n.2, abr/mai, 2003, pág 42-56.

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• Alimentos compensadores para praticantes de atividade

física (CHO < 90%, 65%>AVB, 1/3 Gordura S/M/P);

Ex: Mega Mass, Hiper Mass, etc

• Aminoácidos de Cadeia Ramificadas para atletas

(70%); Ex: BCAA

• Outros alimentos com fins específicos para praticantes

de atividade física. Ex: Hipercalóricos

Portaria SVS/MS nº 222, 24 de março de 1998

CARVALHO, Tales. Modificações dietéticas, reposição hídrica, suplementos alimentares e drogas: comprovação de ação ergogênica e potenciais de riscos para a saúde. Revista Brasileira de Medicina e do Esporte, vol. 9, n.2, abr/mai, 2003, pág 42-56.

SUPLEMENTOS ALIMENTARESSUPLEMENTOS ALIMENTARES����Qual a necessidade do uso de suplementos?

- Absorção incompleta de nutrientes

- Variação individual da necessidade de nutrientes

- Variação na biodisponibilidade dos nutrientes em

diferentes fontes

���� Em que situações eles podem ser utilizados?

- Obter um efeito direto sobre a performance

- Compensar uma dieta ou estilo de vida (BACURAU, 2006)

QUANDO USQUANDO USÁÁ--LOS?LOS?

•• Alta demanda nutricional imposta pelo Alta demanda nutricional imposta pelo

exercexercíício:cio:

»»PreparaPreparaççãoão

»»ManutenManutenççãoão

»»RecuperaRecuperaççãoão

••HipertrofiaHipertrofia

••OtimizaOtimizaçção da oxidaão da oxidaçção de lipão de lipíídiosdios

(BACURAU, 2006)

ASPECTOS IMPORTANTESASPECTOS IMPORTANTES

• JAMAIS usar suplementos em substituição da dieta

• O uso de suplementos é PONTUAL, ou seja, deve ser usado de forma aguda, restrito a dias de competições ou momentos específicos da periodização do treinamento.

(BACURAU, 2006)

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SUPLEMENTOS ALIMENTARESSUPLEMENTOS ALIMENTARES� Tais produtos devem ser classificados como

drogas?

� A utilização de tais produtos é segura?

� A eficácia é comprovada

(BURKE, 1993, 1995; BACURAU, 2006)

��������Fatores que colocam em dFatores que colocam em dúúvida a vida a eficeficáácia dos suplementos:cia dos suplementos:

-- grande quantidade de novos produtos no grande quantidade de novos produtos no mercado;mercado;-- falta de controle sobre os responsfalta de controle sobre os responsááveis veis pela propaganda;pela propaganda;-- desconhecimento cientdesconhecimento cientíífico do pfico do púúblico blico leigo e omissão dos pesquisadores;leigo e omissão dos pesquisadores;

SERSERÁÁ QUE FUNCIONAM ?QUE FUNCIONAM ?

7.7. No rótulo do produto não devem constar:

a)As expressões: “anabolizantes”, “Body building”, “hipertrofia muscular”, “massa muscular”, “queima de gorduras”, “Fat burners”, “aumento da capacidade sexual”,anticatabólico”, “anabólico”, “power growth factor”, equivalentes ou similares.

���� Expressões que façam referências a hormôniose outras substâncias farmacológicas e ou derivadas do metabolismo intermediário.

���� Imagens referentes a perda de peso, ganho ou definição de massa muscular ou similares, que induzam o consumidor a engano quanto a finalidade de uso do

produto em relação a propriedades que não possam ser demonstradas

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O FOCO PRINCIPAL O FOCO PRINCIPAL ÉÉ A A EFICEFICÁÁCIA DESSES CIA DESSES

SUPLEMENTOS PARA SUPLEMENTOS PARA MELHORAR O DESEMPENHO MELHORAR O DESEMPENHO NOS EXERCNOS EXERCÍÍCIOS E NOS CIOS E NOS

ESPORTESESPORTES

• Os recordes continuarão a ser quebrados?

• Já estamos nos aproximando do limite de desempenho humano nos esportes?

• No que a ciência e a tecnologia poderão ainda contribuir para melhorar o desempenho esportivo?

BIBLIOGRAFIA

• BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. São Paulo: Phorte, 2007.

• DÂMASO, Ana. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.

• DELAVIER, Frédéric; GUNDILL, Michael. Guia de suplementos alimentares. São Paulo: Manole, 2009.

• KLEINER, Susan M. Nutrição para o treinamento de força. 3 ed. São Paulo: Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA

• MAUGHAN, Ronald; BURKE, Louise M. Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2004.

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Page 24: RECOMENDA ÇÕES DE ENERG ÉTICAS · segundo v ários critérios e tipos de evidências ... EQUA ÇÃO DE FAO/OMS (1985) HOMENS 10 –18 anos TMB = (17,5 x Peso) + 651 18 –30 anos

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