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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA- DAELN OUTUBRO-NOVEMBR0/2013 1

RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA- DAELN

OUTUBRO-NOVEMBR0/2013

1

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• Sumário

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................. 3

Q-110/Q-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-301/8-303/ A-301.. ............................................... 3

Q-107 ....................................................................................................................................................... 7

Q-111/Q-112 ......................................................................................................................................... 11

Q-313 ..................................................................................................................................................... 15

Q-303 ..................................................................................................................................................... 18

N-008 ..................................................................................................................................................... 22

LME- Laboratório de Microeletrônka ................................................................................................. 27

LIT .......................................................................................................................................................... 31

NATEC .................................................................................................................................................... 35

Q-109/Q-108 ········································································································································· 38

Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/Q-106 ....................................................................................................... 41

Q-203 ..................................................................................................................................................... 44

Q-206/Q-204/Q-212 .......•...................................................................................................................... 47

1.1 ANEXO A- Laudos Individuais e Declaração de atividades e carga horária de trabalho .............. 92

1.3 ANEXO C- Declaração de acompanhamento de visita ao setor .................................................. 97

* A sala Q-210 {similar ao Q-110) será reformada. Hoje o ambiente é composto de uma sala com

computadores. O mesmo ocorre com a sala Q-211 - Laboratório de Pesquisa - que hoje se encontra

armazenando cadeiras e mesas. Ambos laboratórios não serão incluídos neste laudo pois não se

encontravam em pleno funcionamento no período da perícia.

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

1. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-110/Q-103/Q-201/Q-202/Q-205/Q-212/Q-307 /B-301/B-303/ A-

301

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.

Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários

estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15-Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS/ NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

--- --- - -- - -- --- - . - ..

Conclusao: Nao ha expos1çao ao ruido nas at1v1dades realizadas de forma habitual ou permanente .

NR 15 - Anexo 03 - Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- -- - ---

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

---- --- -- --Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI

5 Radiações ionizantes --- Não há exposição -

6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição ---

7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica (Luz

Eventual ultravioleta) --

8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição ---

10 Umidade --- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

3

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RISCOS QUÍMICOS

NR 15-Anexos 11 a 13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa ( QT)

Fumos metálicos originários dos vapores da solda [estanho) e pasta

de solda.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de

Geradora Exposição tolerância

Operações de

soldagem Problemas visuais e cutâneos Eventual ---

eletrônica em

bancada

Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

-

Grau de Risco

--

Fonte J Atividade

Geradora

--

- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas .

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

QL

EPC / EPI

--

EPI

-

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de

laboratório partículas/Queimaduras; choque Habitual

elétrico

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao

adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e

corrente elétrica; em sistemas monofásicos nas atividades executadas abaixo:

- Desenvolvimento de circuitos e acionamentos de motores; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,

apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de equipamentos de aquisição de dados (por exemplo, o osciloscópio}; quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito; - Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento) quando utilizado de forma incorreta;

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geraçãor transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,

entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

- --- --Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato

constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR

Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local

exaustora., podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a Imediato UTFPR

ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá

fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadasr Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de

primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EPls:

- Óculos de segurança contra respingos de solda;

- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

~-cwl0_ (l ( fG ll fl-Bianca Martinslcappe!letti

Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

rsson Passoni eiro de Segurança do Trabalho

SE AO UFPR

SIA E: 1975611

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MINISTÉR!O DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-107

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.

Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção,

devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e

controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 - Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido-NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

-- -- --- -- - --- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexo 03-Calor

Local de Medição Fonte / Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

- -- - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC/ EPI

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC / EPI

5 Radiações ionizantes Não há exposição

6 Pressões hiperbáricas Não há exposição

7 Radiações não ionizantes Não há exposição

8 Vibrações Não há exposição

9 Frio Não há exposição

10 Umidade Não há exposição

Conclusão: N,ão há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13

Agente Químico I Avaliação: Qualitativa (QL) /

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Quantitativa (QT)

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

----- --

Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

--

Grau de Risco

---

Fonte/ Atividade Geradora

-

---

Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco

Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de

laboratório partículas/Queimaduras; choque

elétrico

---

EPI

---

Tipo de Exposição

Habitual

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; nas atividades executadas abaixo:

- Controle de processos (nível, pressão, vazão) em módulos; utilização de ar comprimido em ensaios de

hidráulica e pneumática; - Acionamento de dispositivos e motores; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de componentes armazenadores de energia com polaridade (por exemplo, capacitores eletrolíticas}. Se a polaridade do capacitar for invertida, ocorre a destruição do capacitar através de uma explosão ou, rompimento da carcaça.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade1 define-se NSistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto dos instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive./! Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas

propostas.

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

--- -- -Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato UTFPR

constantemente fiscalização e inspeção do uso.

A tubulação de gás deve ser pintada da cor correta, de acordo com a N-26 - Sinalização de segurança, NBR 7195 - Cores para segurança e Imediato UTFPR NBR 6493 - Emprego de cores para identificação de tubulações.

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá

fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, !uvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energízadas, Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.

-Conclusao: Há medidas corretivas a serem implementadas.

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NQ 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade7 irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

~-~~ Gt rk,,(~(~-Bianca Martins Cappelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

CI ss n Passoni Engen~éiro de Segu ança do Trabalho

(/ SESAO U PR

SIAPE: 19 r611

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIREfORIA DE PROJEfOS E OBRAS-DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-111/Q-112

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

O ambiente consiste em um almoxarifado do departamento de eletrônica. Nele trabalham funcionários com atividades diferenciadas (elétrica, eletrônica, manutenção geral) exercendo

manutenção de equipamentos e reparos em computadores. Ainda possuem a responsabilidade do preparo de aulas.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto [Nível de Pressão Sonora -

NP5, Nível de Exposição Normalizado-NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido-NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

- - - -- -- - --- - . -Conclusao: Nao ha exposiçao ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente .

NR 15 -Anexo 03 -Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- -- - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

---- -- - ---

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI

5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -

7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica [Luz

Eventual ----ultravioleta)

8 Vibrações --- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --10 Umidade --- Não há exposição -

Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

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• RISCOS QUÍMICOS

NR 15-Anexos 11 a 13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

lflfrPR

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo),

pasta de solda e percloreto de ferro.

Uso de óleo spray, soda cáustica, thinner, cola fórmica, graxa, tinta, álcool isopropílico, álcool etílico: manuseio de produtos contendo

hidrocarbonetos, como solventes ou em limpeza de peças, ou ainda em serviços de pintura.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de

Geradora Exposição tolerância

Operações de soldagem Problemas visuais e

cutâneos Eventual --eletrônica em bancada

Irritações e intoxicações:

Manutenção e reparo de absorção por via dérmica

ou inalação de produtos Eventual --equipamentos

químicos.

. . - . . Conclusão: Não ha expos1çao habitual a agentes químicos nas at1v1dades realizadas .

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

--

Grau de Risco

-

Fonte/ Atividade Geradora

--.

Conclusão: Não ha exposição a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas.

RISCO DE ACIDENTES

Fonte/ Atividade Geradora Risco

Uso de morsa de bancada e Escalpo; esmagamento de membros; cortes; demais ferramentas escoriações

QL

QL

EPC / EPI

--

---

EPI

----

EPI

--Conclusão: O risco de acidente nao e considerado pela Portaria SIT/MTE N2 3.214 como caracterizador de

adicional ocupacional.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito/Queimaduras; Eventual

laboratório choque elétrico

. . - .. Conclusão: As atividades desenvolvidas nao configuram como as atividades e!encadas com direito ao

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico nas atividades executadas abaixo, realizadas por servidor específico, da área de elétrica e eletrônica.

- Manutenção e reparo em computadores e equipamentos; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,

apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local

periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de

14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição., inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

RAIOS-X OU SUBSTÃNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.

Recomenda-se que as FISPQ sejam armazenadas no local de trabalho

e que haja orientação quanto aos riscos devido ao manuseio de químicos, bem como procedimentos para utilizá-los com segurança.

Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local

exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.

Ourante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e treinamento de primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EPls:

- Máscara semlfacial tipo PFF2-VO, sem válvula de exaustão;

-Óculos de segurança contra respingos químicos;

- óculos com proteção contra partículas volantes;

- Luva tipo borracha (látex) ou PVC.

Imediato UTFPR

Imediato UTFPR

Imediato UTFPR

Imediato UTFPR

Imediato UTFPR

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

- Luva nitrílica resistente à cortes e abrasão, protegendo contra o contato com hidrocarbonetos

(solventes, graxas e óleos minerais);

- Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo.

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18_03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade., irradiação ionizante., trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

~~Cl\_úlr-cJL-t,vh· Bianca Martins Capp~lletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, OS de novembro de 2013.

Cio, 1 ss n Passoni Engenheiro}le Segu ança do Trabalho

6ESAO U PR SIAPE: 19 5611

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS -DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-313

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Ensaios e experiências com equipamentos valvulados que usam alta

tensão, em torno de 4kV. Montagem e desmontagem de antenas em torres, com trabalho em alturas elevadas.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto [Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

--- -- - - -- --- -Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexo 03-Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora [minutos)

- - -- -

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) I BUTG máx (ºC) EPC/ EPI

-- ---- - -Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexos OS a 10-0utros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC/ EPI Exposição

5 Radiações ionizantes -- Não há exposição --6 Pressões hiperbáricas --- Não há exposição ----

Soldagem eletrônica (Luz ultravioleta)

7 Radiações não ionizantes Pesquisa/Comunicação

Eventual ---Ondas

eletromagnéticas

8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --

10 Umidade -- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

15

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• RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL} /

Quantitativa (QT}

Fumos metálicos originários dos vapores da solda e pasta de solda. QL

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC/ EPI

Geradora Exposição tolerância

Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos

Eventual eletrônica em

--- -

bancada

Conclusão: Não ha exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

----

Grau de Risco

---

Fonte/ Atividade Geradora

--- - -Conclusao: Nao ha exposiçao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas.

RISCO DE ACIDENTES

Fonte/ Atividade Geradora

Montagem e desmontagem de antenas em alturas elevadas

Risco

Queda

EPI

--

EPI

Cinto de segurança

Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE NS 3.214 como caracterizador de adicional ocupacional.

Atividade

Atividades de pesquisa e extensão utilizando equipamentos de alta

tensão

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Fonte/ Efeito do Risco

Queimaduras; choque elétrico

Tipo de Exposição

Eventual

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao

adicional ocupacional de periculosidade.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se /~ístema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição/ inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de pericu\osidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

16

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Atividade

-

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Fonte/ Atividade Geradora

-

lJlFrPR

Tipo de Exposição

-

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando

constantemente fiscalização e inspeção do uso. Imediato UTFPR

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EPls:

- Óculos de segurança contra respingos de solda;

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martins dppelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

Clobe Engenheiro nça do Trabalho

5AO UF R I PE: 197 611

17

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-303

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Pesquisa e desenvolvimento de protótipos. Desenvolvimento,

montagem e testes em equipamentos energizados sem carcaça de

proteção, devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição

---

Fonte/ Atividade

Geradora

----

Exposição NPS / NEN

--- ----

Limite de

toterância

---

NRRsf

--

NPS

Resultante

--

Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 - Anexo 03 - Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- --- - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

- - - --

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 - Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC / EPI Exposição

5 Radiações ionizantes --- Não há exposição --

6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --

7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica

Eventual ---(Luz ultravioleta)

8 Vibrações --- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição ---10 Umidade - Não há exposição -

Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

RISCOS QUÍMICOS

NR 15-Anexos 11 a 13

Agente Químico 1

Avaliação: Qualitativa (QL) /

18

fl

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Quantitativa (QT)

Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo), pasta de solda e percloreto de ferro.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Geradora Exposição

Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos

Eventual eletrônica em

bancada

QL

Limite de EPC/ EPI

tolerância

-- -

Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS

O N N" 06/2013

Agentes Biológicos

----

Grau de Risco

---

Fonte/ Atividade Geradora

----

- - -Conclusao: Nao ha exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.

RISCO DE ACIDENTES

Fonte/ Atividade Geradora Risco

Uso de equipamentos em Acidentes com máquinas e equipamentos;

atividades de pesquisa:

EPI

----

EPI

Óculos de segurança furadeiras de bancada, morsa e

cortes e escoriações nos membros contra partículas volantes

superiores. Projeção de partículas. e:;,meril

Conclusão: O risco de acidente não é considerado pela Portaria SIT/MTE Nº 3.214 como caracterizador de adiciona! ocupacional.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Desenvolvi menta de sistemas Curto - circuito; projeção de

eletrônicos partículas/Queimaduras; choque Habitual

elétrico

- .. -Conclusao; As at1vrdades desenvolvidas nao configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos (até 200V} nas atividades executadas abaixo:

- Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico; - Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento, quando utilizado de forma incorreta.

19

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrico até a medição., inc!usive. 1

' Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

---- --- --Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPJ' s, realizando Imediato UTFPR

constantemente fiscalização e inspeção do uso.

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, Imediato UTFPR óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.

Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a Imediato UTFPR ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

20

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de /

insalubridade, periculosidade., irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martins Cappelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

Clü son Passon i Engenh i o de Se urança do Trabalho

SESAO UFPR SIAPE: 975611

21

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE N-008

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Fabricação de placas de circuitos impressosJ montagens eletrônicas e confecção de protótipos funcionais em atendimento a projetos de pesquisa, prestação de serviços, atendimentos a alunos de graduação e pós-graduação e atividades de ensino e de extensão. Fabricação de Protótipos: Uso de máquinas rotativas {CNC, torno, fresa) e equipamento térmico (prensa e forno de alta temperatura).

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto {Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS/ NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

-- - - - - - --

Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexo 03 - Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica {Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- -- - ---

IBUTG {ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx {ºC) EPC/ EPI

-- - -- -Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 - Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC/ EPI Exposição

5 Radiações ionizantes - Não há exposição --6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -

Revelação das placas -Câmara com luz

Eventual - não há Ultravioleta

7 Radiações não ionizantes exposição direta do ---

Impressora 30- Luz servidor

ultravioleta

8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --

22

,~

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

10 Umidade I Não há exposição I Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa ( QT)

Contato com produtos químicos: ácido clorídrico, ácido sulfúrico,

amônia; exposição aos vapores de cobre, níquel e estanho. Uso de QL carbonato de sódio.

Fonte/ Atividade Geradora Trajetória/ Efeitos do Tipo de Limite de

EPC/ EPI Risco Exposição tolerância

Corrosão da placa, fabricação de Vias aéreas;

placas por processo exposição a vapores eletroquímico (limpeza - banho das substâncias Habitual - Capela de exaustão de cobre, níquel e estanho) e

revelação das placas aquecidas

Conclusão: Conforme NR-15 - anexo 13, caracterizada a insalubridade de GRAU MÉDIO, por "Fabricação e

manipulação de ácido oxálico, nítrico sulfúrico, bromídrico, fosfórico, pícrico11 e /(Fabricação e manuseio de

álcalis cáusticos".

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa ( QT)

Contato com cianeto QL

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

Banho de cianeto Vias aéreas; exposição a vapores em placas com um das substâncias químicas Eventual - Capela de exaustão

único (ayer

Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa ( QT)

Manipulação de produtos a base de hidrocarbonetos: uso de

solventes na forma de produtos de limpeza, óleos e graxas e óleo QL mineral.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

Manutenção de Irritações e intoxicações: absorção Eventual -- -

23

<p ~

Page 24: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• máquinas e

equipamentos, limpeza de peças

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

por via dérmica ou inalação de

produtos químicos.

Conclusão: Não há exposição a agentes químicos de forma habitual nas atividades realizadas.

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Contato com tinta bi-componente a base de resina epóxi do tipo QL

SOLDERMASK

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

Mascaramento das Vias aéreas; exposição a vapores

placas das substâncias químicas Eventual - Capela de exaustão

- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao habitual a agentes qu1m1cos nas at1v1dades realizadas .

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

---

Grau de Risco

---

Fonte/ Atividade EPI

Geradora

--- ----

- - -Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas.

RISCO DE AC\ DENTE

Fonte/ Atividade Geradora Risco EP\

Máquinas com proteção para

evitar projeção de partículas

Uso de máquinas e equipamentos: ao exterior

máquina de corte a laser; impressora 30;

CNC, insersora pick & p\ace e forno Acidentes com máquinas e Óculos contra partículas (ainda não utilizado) equipamentos; projeção de

volantes multidirecionais - CA partículas; cortes e escoriações,

10346 Prensa para materiais termoformados; esmagamento de membros

motoesmeril, torno mecânico1

fresadora. Luva em vaqueta para

proteção contra agentes

mecânicos-CA 27881

- -Conclusao: O nsco de acidente nao e considerado pela Portaria SIT/MTE Nº 3.214 como caractenzador de

adicional ocupacional.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco TipO de Exposição

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Conclusão: Não existem atividades sendo desenvolvidas que caracterizem a necessidade do pagamento do adicional de periculosidade.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

--- -- ---

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento. Imediato UTFPR

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPI' s, realizando Imediato UTFPR

constantemente fiscalização e inspeção do uso.

o ambiente deve estar adequado às normas contidas na NR-12

(Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos). Torna-se

importante o desenvolvimento de um procedimento operacional a ser Departamento

afixado no ambiente, constando todos os passos para operar os Imediato

equipamentos com segurança. Equipamentos e ferramentas devem acadêmico

ser vistoriados e submetidos à manutenção periódica a fim de manter seus adequados desempenhos.

Propõe-se que seja feita a verificação visual, por parte do professor

responsável ou técnico habilitado, das ferramentas e equipamentos, assegurando que estes estejam em boas condições de trabalho. Esta

Departamento inspeção deverá ser realizada antes e após as aulas práticas, Imediato

acadêmico consistindo na identificação de danos, partes quebradas ou partes faltantes. Salienta-se ainda que os alunos devam zelar pela sua conservação, bem como de sua limpeza ao final de aulas práticas.

-Conclusao: Ha medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EP\s:

- Máscara semifacial filtrante PFF 1- com válvula de exalação (poeiras, névoas e fumos);

- Luva tipo borracha (látex) ou PVC; - óculos de segurança contra respingos químicos; - Óculos de segurança contra partículas volantes multidirecionais; - Luva tricotada (pigmentada) para manuseio de peças, ferramentas e material abrasivo. - Luva em vaqueta para proteção contra agentes mecânicos.

25

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N" 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição HABITUAL ao Risco Químico; caracterizado através do levantamento dos agentes ambientais no

loca! de trabalho, conclui-se que o ambiente é considerado insalubre, sendo devido o recebimento do

adicional conforme previsto na legislação pertinente para fins de caracterização de insalubridade, de

GRAU MÉDIO, que conforme a legislação corresponde a adicional de 10% sobre o vencimento do cargo

efetivo.

Lembrando que, de acordo com a ON N° 06/2013, em seu artigo no 10s, deverá ser elaborado

laudo complementar sendo necessário ureferir-se ao ambiente de trabalho e considerar a situação

individual de trabalho do servidor" verificando se a exposição ocorre de forma permanente, habitual ou

eventual.

Observa-se:

Conforme descrito no item 15.4.1 da NR 15 - Atividades e operações insalubres:

/,'15.4.1 A e!;m;nação ou neutra/;zação do insalubridade deverá ocorrer: a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de equipamento de proteção individual."

Verifica-se que existem alguns EPl's, entretanto, para que possam neutralizar ou mesmo eliminar a

insalubridade, a instituição deverá fornecer treinamento e entregar o EPI adequado a cada servidor,

possuindo o registro destas informações e documentos, fiscalizar e cobrar o seu uso, o que atualmente

não esta sendo realizado. Se tais medidas forem executadas, observa-se que o risco ao servidor poderá ser eliminado ou neutralizado, não havendo a necessidade do pagamento do adicional.

' Bianca Martins qpppelletti Engenheira de Seguran~ do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

rsson Passoni Enge'), eira de S gurança do Trabalho

/ SES UFPR SIAP . 1975611

26

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLA~EJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LME - Laboratório de Microeletrônica

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento e projeto de circuitos eletrônicos. Montagem de protótipos de circuitos eletrônicos. Montagem de fontes de alimentação para os circuitos eletrônicos acima. Ensaios e testes das

fontes de alimentação e dos circuitos eletrônicos correspondentes.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruido Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

- -- - -- ---- --- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexo 03 -Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

- - - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

--- --- - --

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC/ EPI Exposição

5 Radiações ionizantes -- Não há exposição ---6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --

7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica

Eventual --(Luz ultravioleta)

3 Vibrações --- Não há exposição ---9 Frio -- Não há exposição -

10 Umidade -- Não há exposição -Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo) QL

e pasta de solda.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

Operações de soldagem Problemas visuais e cutâneos

Eventual eletrônica em

- --

bancada

Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013

Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade

EPI Geradora

- -- ---- --Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Atividades desenvolvidas em Curto- circuito; projeção de

laboratório partículas/Queimaduras; Habitual

choque elétrico

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao

adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e

corrente elétrica, nas atividades executadas abaixo:

- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, medições e ensaios

utilizando equipamentos de alta e baixa tensão);

- Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada,

apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico;

- Utilização e manipulação de componentes eletrolíticas ocasionando riscos de choque elétrico através de contato direto ao terminal associado com a condução de corrente elétrica e de explosão do encapsulamento, quando utilizado de forma incorreta;

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade., define-se "'Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até a

28

,~

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,

entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas

propostas.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPrs, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.

Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local

exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a

ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EPls:

- Óculos de segurança contra respingos de solda;

- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;

Prazo

Imediato

Imediato

Imediato

Imediato

Responsabilidade

UTFPR

UTFPR

UTFPR

UTFPR

29

ff

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, pericu\osidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martins~appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-13S128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de nove

e f'í assoni Engenheiro d Seguran a do Trabalho

SESAO UF R SIAPE: 1979 11

30

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE LIT

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Atividades desenvolvidas na área de telecomunicações e

manutenção de fontes. Desenvolvimento de placas eletrônicas e

protótipos. Atividades especializadas em eletrônica, software e

potência.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

- - - - -- --- ---Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexo 03-Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- - - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

--- -- - ---

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexos OS a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC / EPI Exposição

5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição -

7 Radiações não ionizantes Soldagem eletrônica

Eventual --(Luz ultravioleta)

8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --

10 Umidade -- Não há exposição --, . . .

Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes f1s1cos nas atividades realizadas .

RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13

31

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DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL} /

Quantitativa (QT)

Fumos metálicos originários dos vapores da solda (estanho-chumbo}

e pasta de solda.

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de Geradora Exposição tolerância

Operações de

soldagem Problemas visuais e cutâneos Eventual

eletrônica em ---

bancada

Conclusão: Não há exposição habitual a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N" 06/2013

Agentes Biológicos

---

Grau de Risco

-

Fonte/ Atividade

Geradora

-- - , . - . .

Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realtzadas .

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

QL

EPC / EPI

-

EPI

--

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Desenvolvimento de protótipos Queimaduras; choque elétrico Habitual

Conclusão: .As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica nas atividades executadas abaixo:

- Manutenção de fontes; - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque e[étrico.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local

periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de

14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se ,.,Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto dos instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribu;ção de energia elétrico até a medição~ inc/usive. 11 Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

32

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação

Adquirir os EPls especificados na listagem em anexo ao documento.

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando constantemente fiscalização e inspeção do uso.

Há necessidade da implementação de um sistema de ventilação local exaustora, podendo este ser um micro exaustor portátil de bancada, a ser utilizado no momento da soldagem eletrônica.

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas, óculos com proteção contra partículas volantes e treinamento de

primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

Relação específica de EPls:

- Óculos de segurança contra respingos de solda;

- Máscara para solda adequada ao tipo de processo;

Prazo

Imediato

Imediato

Imediato

Imediato

Responsabilidade

UTFPR

UTFPR

UTFPR

UTFPR

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martins Q:appel\etti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

34

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE NATEC

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.

Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de mediçãor em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interface analógico digital em circuitos de potência em

telecomunicações.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

-- -- - -- - -- --Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexo 03-Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

- --- -- ----

IBUTG ("C) IBUTG ponderado ("C) IBUTG máx ("C) EPC / EPI

- -- -- ---Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexos 05 a 10 - Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC/ EPI Exposição

5 Radiações ionizantes --- Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas - Não há exposição --7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição -8 Vibrações - Não há exposição -9 Frio --- Não há exposição --

10 Umidade - Não há exposição ---

Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

35

cf (jf2_

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• RISCOS QUÍMICOS

NR 15-Anexos 11 a 13

Fonte/ Atividade Geradora

--

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de

EPC/ EPI Exposição tolerância

-- -- -- --

Conclusão: Não há exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

---

Grau de Risco

--

Fonte/ Atividade Geradora

--Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco

- --

EPI

--

Tipo de Exposição

-

- .. Conclusão: As atividades desenvolvidas nao configuram como as at1v1dades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade. As atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados e desenvolvimento de circuitos ocorrem na sala Q-204, sendo este o ambiente a ser analisado quanto a periculosidade.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

- --- --

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo I Responsabilidade I 1 --

Conclusão: Não há medidas corretivas a serem implementadas.

f 36

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

~~~Cl1~u1J~-Bianca Martins ~appelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

Clob ~ ersson assoni

Engent{eiro de Seguran a do Trabalho SESAO UF R

SIAPE: 197 611

37

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-109/Q-108

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteção, devido à necessidade de

acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico digital em circuitos de potência, acionamentos de motores trifásicos. Uso de geradores de radiofrequência radiações eletromagnéticas de altas

frequências, (até 250 MHz). Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

-- -- -- -- --- -- ---Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexo 03 - Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

--- ---- -- --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC} EPC / EPI

-- -- - --

- - . - . . Conclusao: Nao ha expos1çao ao calor nas at1v1dades realizadas de forma habitua! ou permanente .

NR 15 -Anexos OS a 10- Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI

5 Radiações ionizantes - Não há exposição -6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição ---

7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição ----

8 Vibrações --- Não há exposição ---

9 Frio -- Não há exposição -

10 Umidade - Não há exposição ---

- . - , . .. Conclusão: Nao há expos1çao a outros agentes f1s1cos nas atividades realizadas .

38

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• RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa ( QT)

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

------ -- --- --

- - . - .. Conclusao: Nao ha exposiçao a agentes qu1m1cos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N" 06/2013

Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade

EPI Geradora

--- --- ---- --Conclusão: Não há exposição a agentes biológicos nas atividades realizadas.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco Tipo de Exposição

Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de laboratório; acionamentos; partículas/Queimaduras; choque Habitual

automação elétrico

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadêls com direito ao

adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos e trifásicos nas atividades executadas abaixo:

- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, incluindo ensaios demonstrativos envolvendo lâmpadas, motores e acionamento eletromecânicos); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade ,

entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas

propostas.

39

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• Atividade

---

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Fonte/ Atividade Geradora

--Tipo de Exposição

--

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato

constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá

fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato UTFPR

isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e

treinamento de primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

CONCLUSÂO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n" 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

1\-:CMAil\ ('A/ k Jl\ 11' - Bianca Martins tappelletti

Engenheira de Seguran1ça do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

soni r9,w..:,egugança do Trabalho

SESAO U PR SIAPE: 19 5611

40

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-105/Q-101/Q-102/Q-104/0-106

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos e testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteçãor devido à necessidade de

acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos com interfaces analógico/ digital e circuitos de potência, acionamentos de motores.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15-Anexos 01 e 02- Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS/ NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

-- -- -- --- -- -- --

- - . - .. Conclusao: Nao há expos1çao ao ruido nas at1v1dades realrzadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexo 03 -Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

-- - - --

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx ("C) EPC / EPI

--- -- - ----

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI

5 Radiações ionizantes - Não há exposição -

6 Pressões hiperbáricas --- Não há exposição -

7 Radiações não ionizantes - Não há exposição -

8 Vibrações -- Não há exposição -9 Frio -- Não há exposição -

10 Umidade - Não há exposição -Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

f 41~

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RISCOS QUÍMICOS NR 15 -Anexos 11 a 13

Fonte/ Atividade Geradora

--

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de

EPC/ EPI Exposição tolerância

- -- -- ---

-Conclusão: Nao ha exposição a agentes químicos nas atividades realizadas.

RISCOS BIOLÓGICOS ON N° 06/2013

Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade

Geradora

-- - --

- - . - .. Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas.

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco

Aulas práticas desenvolvidas em Curto - circuito; projeção de

laboratório partículas/Queimaduras; choque

elétrico

EPI

-

Tipo de Exposição

Habitual

.. -Conclusão: As atividades desenvolvrdas nao configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas monofásicos nas atividades executadas abaixo:

- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratórior incluindo ensaios demonstrativos); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.O

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se NSistema Elétrico de Potência (SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geraçãor transmissão e distribuição de energia elétrica até a mediçãor inclusive." Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

42

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• Atividade

-

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Fonte/ Atividade Geradora

--Tipo de Exposição

--Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

FornecerI treinar e registrar a entrega de EPl's, realizando Imediato

constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá

fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato

isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e UTFPR

treinamento de primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

CONCLUSÂO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÂO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Mart ns Cappelletti Engenheira de Se rança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

Engenh ~q.J!_~p,iôn Passoni

urança do Trabalho UFPR

SIAPE: 1975611

43

Page 44: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-203

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador.

Testes em equipamentos energizados sem carcaça de proteçãoF

devido à necessidade de acessar pontos de medição em vários estágios do circuito. Desenvolvimento de circuitos de automação e

controle industrial, circuitos de potência, acionamentos de motores.

No ambiente são ministradas as disciplinas de controle, otimização

e controle supervisório, além das disciplinas de programação básica.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15-Anexos 01 e 02-Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado - NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido- NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

---- --- - -- -- - -

Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexo 03-Calor

Local de Medição Fonte/ Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

--- --- -- ---

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

-- - - ---

Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15-Anexos 05 a 10-0utros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI

5 Radiações ionizantes - Não há exposição -

6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --7 Radiações não ionizantes -- Não há exposição --

8 Vibrações -- Não há exposição --

9 Frio -- Não há exposição -10 Umidade - Não há exposição -

Conclusão: Não há exposição a outros agentes físicos nas atividades realizadas.

44

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RISCOS QUÍMICOS NR 15-Anexos 11 a 13

Fonte/ Atividade Geradora

-

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa (QT)

Trajetória/ Efeitos do Risco Tipo de Limite de

EPC / EPI Exposição tolerância

- - -- --- - . - . .

Conclusao: Nao ha exposrçao a agentes qu1m1cos nas atividades realizadas .

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos Grau de Risco Fonte/ Atividade

Geradora

- - -- - . - . . .

Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas at1v1dades realizadas .

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Atividade Fonte/ Efeito do Risco

Aulas práticas desenvolvidas em Curto- circuito; projeção de

laboratório partículas/Queimaduras; choque

elétrico

EPI

----

Tipo de Exposição

Habitual

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

Verifica-se que existe o risco de choque elétrico utilizando e manipulando diferentes níveis de tensão e corrente elétrica; em sistemas trifásicos nas atividades executadas abaixo:

- Risco de choque elétrico no manuseio dos equipamentos (prática de laboratório, incluindo ensaios demonstrativos: configuração de plantas de grande porte - trabalho em conjunto computador + programação de CLP); - Utilização e manipulação de fontes de tensão e de corrente, quando utilizado de forma inadequada, apresenta risco de curto-circuito e choque elétrico.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto n2 93.412 de

14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, défine-se "'Sistema Elétrico de Potência {SEP}: conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive. 11 Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

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• Atividade

--

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Fonte/ Atividade Geradora

-Tipo de Exposição

-- -Conclusão: Nao ha atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substancias radioativas.

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo Responsabilidade

Fornecer, treinar e registrar a entrega de EPI' s, realizando Imediato

constantemente fiscalização e inspeção do uso. UTFPR

Durante o manuseio dos referidos equipamentos a instituição deverá

fornecer aos servidores, como mecanismo de prevenção, luvas Imediato

isolantes quando existir o risco de contato com partes energizadas e UTFPR

treinamento de primeiros socorros.

Conclusão: Há medidas corretivas a serem implementadas.

CONCLUSÃO:

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N" 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo[s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÂO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade, periculosidade, irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martihs Cappelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Curitiba, 05 de novembro de 2013.

46

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE Q-2D6/Q-204/Q-212

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Desenvolvimento de protótipos auxiliado/assistido por computador. Atividades de treinamento e testes em equipamentos energizados

sem carcaça de proteção devido à necessidade de acessar pontos de

medição em vários pontos do circuito. Desenvolvimento de circuitos

com interface analógico digital em circuitos de potência em

telecomunicações. Uso de kit microondas.

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

RISCOS FÍSICOS

NR 15 -Anexos 01 e 02 - Ruído Contínuo ou Intermitente e Ruído de Impacto (Nível de Pressão Sonora -

NPS, Nível de Exposição Normalizado- NEN, Índice de Redução de Ruído Fornecido - NRRsf):

Local de medição Fonte/ Atividade

Exposição NPS / NEN Limite de

NRRsf NPS

Geradora tolerância Resultante

---- -- --- --- --- --- ----

Conclusão: Não há exposição ao ruído nas atividades realizadas de forma habitual ou permanente.

NR 15 -Anexo 03 - Calor

Local de Medição Fonte / Atividade

Taxa Metabólica (Kcal/h) Tempo de Exposição

Geradora (minutos)

---- -- -- ----

IBUTG (ºC) IBUTG ponderado (ºC) IBUTG máx (ºC) EPC / EPI

-- -- - --Conclusão: Não há exposição ao calor nas atividades realizadas de forma habitua! ou permanente.

NR 15 -Anexos 05 a 10- Outros Agentes Físicos

Anexo Agente Físico Procedência Classificação da

EPC/ EPI Exposição

5 Radiações ionizantes -- Não há exposição --

6 Pressões hiperbáricas -- Não há exposição --

Kit Microondas (didático) Eventual - Não há

7 Radiações não ionizantes para telecomunicações exposição direta --(8-11 GHz) do servidor

8 Vibrações -- Não há exposição --9 Frio -- Não há exposição --

10 Umidade ---- Não há exposição --. .

Conclusão: Não há exposição habitual a outros agentes físicos nas at1v1dades realizadas .

47

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• RISCOS QUÍMICOS

NR 15 -Anexos 11 a 13

MINISTÉF.10 DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

Agente Químico Avaliação: Qualitativa (QL) /

Quantitativa {QT)

Fonte/ Atividade Trajetória/ Efeitos do Risco

Tipo de Limite de EPC / EPI

Geradora Exposição tolerância

--- -

- - - . . Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes qurm1cos nas atividades realizadas .

RISCOS BIOLÓGICOS

ON N° 06/2013

Agentes Biológicos

--

Grau de Risco

-

Fonte/ Atividade

Geradora

--

-

- - . - . . Conclusao: Nao ha expos1çao a agentes b1olog1cos nas atividades realizadas .

Atividade

Aulas práticas desenvolvidas em laboratório: medições de

comprimento de onda (alimentada por fonte 190-420V)

através de kit didático

AVALIAÇÃO DA PERICULOSIDADE

Fonte/ Efeito do Risco

Choque elétrico

---

EPI

--

Tipo de Exposição

Habitual

Conclusão: As atividades desenvolvidas não configuram como as atividades elencadas com direito ao adicional ocupacional de periculosidade.

HÁ EXPOSIÇÃO a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto o local

periciado NÃO SE ENQUADRA nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de

14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração., transmissão e distribuição de energia elétrica até o medição., inclusive.u Desta forma não há necessidade do pagamento do adicional de periculosidade , entretanto algumas recomendações se fazem necessárias conforme observado no tópico medidas propostas.

RAIOS-X OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS

Atividade Fonte/ Atividade Geradora Tipo de Exposição

Conclusão: Não há atividades sendo desenvolvidas com raios-X ou substâncias radioativas.

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS-DIRPRO

MEDIDAS CORRETIVAS A SEREM IMPLEMENTADAS

Ação Prazo

Conclusão: Não existem medidas corretivas a serem implementadas.

CONCLUSÃO:

UlfrPR

I Respon~abilidade I

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, e tomando por base a

exposição ao(s) respectivo(s) risco(s) acima mencionados, conclui-se que o ambiente NÃO ESTÁ

enquadrado nas condições previstas na legislação pertinente para fins de caracterização de

insalubridade., periculosidade., irradiação ionizante, trabalhos com Raios-X ou substâncias radioativas,

NÃO sendo devido portanto o adicional ocupacional previsto em lei.

Bianca Martins I

ppelletti

Engenheira de Seguranç do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Curitiba, OS de novembro de 2013.

49

Page 50: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

1.1 ANEXO A- Laudos Individuais e Declaração de atividades e carga horária de trabalho

50

Page 51: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0063/2014

LINCOLN HERBERT TEIXEIRA

PROFESSOR EBTT

26139757

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n· 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

01-~ t_ 1 K-, f k /4-1 Bianca Martins qappelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Page 52: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0063/2014

LINCOLN HERBERT TEIXEIRA

PROFESSOR EBTT

26139757

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Simulação com software e hardware e aula prático/teórica.

Q-210/Q-205/8-303/Q-103

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

OBSERVAÇÕES

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 53: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba

DECLARAÇÃO

Eu, Lincoln Herbert Teixeira , cargo: Professor Ensino Básico Técnico e Tecnológico ; lotação: Campus Curitiba SIAPE: 26139757,

declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRATICAS

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas da exposição (dia/semana) em aula prática

disciplina (hora/dia) (1)

Q-210 EL-56G 2hs I Terça-feira Simulação com software, hardware e aula prático/teórica

EL-510 3hs Quarta-feira Simulação com software e 0-205 aula prático/teórica B-303 EL-55C 2hs Quarta-feira Simulação com software,

hardware e _aula prático/teórica

Q-103 EL-520 511S Quinta-feira Simulação com software e aula prático/teórica ..

*Caso seja técnico-adm1111strat1vo, 1nd1car carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

Atividades realizadas Frequência (hora/semana)

Assinatura

{1} As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somE:nte se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas), durante a orientação ao discente, pesquisa ou

aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgê.nicos por 1hfsemanal~ - Não há necessidade da d€scrição de produtos qulmicos pois essa já consta em laudo, tendo sido

$IOA avaliada no momento da perícia. ~~<:!'"·:r, :!] Dt 1::

f 1 /ic:.i"ê._ry l -·? .Ç] '·:':! .{l

• ,.~ 1,,.\1.,1!,~i,.

Page 54: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANcJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0064/2014

KEIKO VERÔNICA ONO FONSECA

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

3932036

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Ne 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

f9l i:~ C{, /-G k l' Bianca lvlartins Ca elletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Page 55: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0064/2014

KEIKO VERÔNICA ONO FONSECA

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

3932036

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Orientação de atividades com acesso a rede de dados. Orientação de atividades com acesso a rede de dados e ferramentas de sistemas de comunicação de dados. Orientação de mestrado/doutorado com desenvolvimento de ferramentas {hardware e software) que envolvem propagação de sinais eletromagnéticos. Desenvolv[mento de hardware e software de avaliação de qualidade de vídeo., sistemas embarcados.

Q-103/Q-307 /B-305 {CPGEI)

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

OBSERVAÇÕES

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência {SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos

contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo mdividual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 56: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

UIIFPR UNIV!cRSIOMlE TECNOl.Õ{';IC/1. ftoERAL P0 P"RANÀ

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, .Keiko Verônica Ono Fonseca .... , cargo: .professor de ensino superior.; lotação: DAELN .. SIAPE: .003932036, declaro para os

devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código da Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência disciplina exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana)

(hora/dia)

Q103 EL68C 4 1 Orientação de atividades com acesso Orientação acadêmica 1 a rede de dados.

EL661 2 2 Orientação de atividades com acesso Orientação acadêmica 1 0307 a rede de dados e ferramentas de

sistemas de comunicação de dados. 8305 X X 5 Orientação de mestrado/doutorado Desenvolvimento de 20

com desenvolvimento de ferramentas hardware e software de (hardware e software) que envolvem avaliação de qualidade de propagação de sinais vídeo, sistemas eletromagnéticos. embarcados.

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

Curitiba, 27 de janeiro de 2014.

Assinatura e carimbo do declarante

Page 57: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0065/2014

AUGUSTO FORONDA

PROFESSOR EBTI

21546662

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Ne 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca Martins ppelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Page 58: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0065/2014

AUGUSTO FORONDA

PROFESSOR EBTT

21546662

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Simulação com software e aula teórica.

Q-201/B-108 (sala não listada pelo DAELN para perícia)

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL -

METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

OBSERVAÇÕES

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade., define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.1' Desta

forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente. Com relação a sala B-108, o servidor deve realizar uma solicitação de perícia se

assim considerar necessário.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2.013.

Page 59: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

UIIFPR UNNERS10,.,0f. TECNOLÕGH;.,o. FEOER,.,l DO P"'RANÁ

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Augusto Foronda, cargo: PROFESSOR ENSINO BASICO TECNICO TECNOLOGICO; lotação: Campus Curitiba, SIAPE:

21546662, declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição

(dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)

0210 El56B 5hs Quarta-feira Simulação com software e aula teórica

8108 IF67B 4hs Quinta-feira Simulação com software e aula teórica

*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

(!) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição

-~,;:.'<"-'f\~40e I': de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.

(1 /'!] \ \\~ ~~ ~~~~

Page 60: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0066/2014

GILMAR LUNARDON

PROFESSOR EBTI

3929353

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

fJ~~S:íªb):~vh Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Page 61: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0066/2014

GILMAR LUNARDON

PROFESSOR EBTI

3929353

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Ensaios práticos para avaliar os pnncípios teóricos de comandos

eletromecânicos, eletrônica de potência e máquinas elétricas. Ensaios práticos

para avaliar os princípios teóricos em eletrônica industrial.

Q-108

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

fnstalações e serviço em eletricidade, define-se ''Sfstema Elétrico de Potência

(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.)/ Desta

forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade

para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos

contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 62: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

UlrPR UNIVERSIDADE TEc~oci'>G,cA fEDE:RAt"" PARA~Á.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, GILMAR LUNARDON, cargo: ..... PROFESSOR EBTT .. ; lotação: .... DAELN .... SIAPE: ... 003929353 ............ , declaro para os devidos fins,

que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência

da exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)

0108 EL54M 5 1 ENSAIOS PRATICOS PARA EXPOSIÇÃO EM TENSÃO 5 AVALIAR os PR[NCIPIOS ALTERNADA 220VCA

1

TEÓRICOS DE COMANDOS OURANTE os ELETROMECÂNICOS, EXPERIMENTOS

1

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E MÁQUINAS

1 1

'

1 , ELÉTRICAS L--------1 ____ J --~---------·

ELOSB 0108

6 ENSAIOS PRATICOS PARA' AVALIAR OS PRÍNCIPIOS TEÓRICOS EM ELETRÔNICA INDUSTRIAL

*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

-EXPOSIÇAO EM ALTERNADA DURANTE EXPERIMENTOS

-TENSAO 1 4 220VCA i

os.

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente. L Curitiba, 30 de janeiro de 2014.

"'"'-Assinai ra15rc5F. · 1 rl.Cufl§fflªfrinte

Departamento Acadêmico de Eletrônica - DAELN

(!) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou ativid~JfsPferig~~fil~~~-Er~gl~b; orientação ao

discente, pesquisa ou aula. Exemplo: ~Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por lhfsemanal"- Não hã necessidade da descrição de produtos químicos

~tRS1D,,i0

ois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.

~º";~\

<i/00 g, • •º

"n1 ...... 3..o~"

Page 63: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO:

50 LICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0067/2014

EDUARDO GIOMETTI BERTOGNA

PROFESSOR EBTT

12193828

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca 1V1arti11s appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Page 64: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0067/2014

EDUARDO GIOMETTI BERTOGNA

PROFESSOR EBTT

12193828

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERl2A

Montagem e acionamento de circuitos eletro-eletrônicos.

Q-205

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

OBSERVAÇÕES

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.1

' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicionat uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 65: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Eduardo Giometti Bertogna, cargo: Professor do Ensino Médio, Técnico e Tecnológico; lotação: DAELN/UTFPR SIAPE: 012193828,

declaro para os devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição em aula prática

disciplina (hora/dia) (dia/semana) 11) (hora/semana)

Q205 EL53E 4 1 Montagem e Acionamento de Circuitos Eletro-eletrônicos.

Q205 EL52M 4 1 Montagem e Acionamento de Circuitos Eletro-eletrônicos. . . ' . ...

*Caso seJa tecn1co-adm1nistrat1vo, 1nd1car carga horana semanal: ( ) 30h - flex1b1llzada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

Curitiba, 27 de Janeiro de 2014.

(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos quimicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgánicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição

de produtos qulmicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.

Page 66: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0068/2014

HUGO VIEIRA NETO

PROFESSOR EBTT

2273507

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NQ 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca Martins appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIA?E 019452373

Page 67: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0068/2014

HUGO VIEIRA NETO

PROFESSOR EBTI

2273507

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Montagem e ensaio de circuitos eletrônicos.

Q-110

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto nº 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se (/Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicionat uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÕNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 68: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

·,

UIIFPR IJNTVERSIDADE TECNOl00CA ft~AA~ 00 PARANÁ

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Hugo Vieira Neto, cargo: Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; lotação: DAELN, SIAPE: 2273507, declaro para os

devidos fins, que desenvolvo atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRÁTICAS

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas

da exposição em aula prática disciplina (hora/dia) ( dia/semana) (1)

0110 IF64J 3 1 Montagem e ensaio de

circuitos eletrônicos . . . ..

*Caso seJa técrnco-adm1rnstrat1vo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

Curitiba, 21 de janeiro de 2014.

ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

Atividades realizadas

Coordenador do Curso de Engenharia de Computação

Frequência (hora/semana)

(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biol!~filJJsc~gúbgtfv9JJb~(Ui~~~osas} , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: uürientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição

de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.

Page 69: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0069/2014

WALTER GODOY JUNIOR

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

392680

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

lJIFrPR

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Não há exposição aos agentes

insalubres/periculosos previstos na NR-15 e NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca l\llartins appelletti Engenheira de Segurança do Trnbalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

Page 70: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0069/2014

WALTER GODOY JUNIOR

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

392680

DAELN

PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Ministrar aulas práticas das disciplinas relacionadas com a área de telecomunicações. Pesquisa em telecomunicação.

B-301/NATEC

Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL -

METODOLOGIA Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

MEDIDAS PROPOSTAS Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

OBSERVAÇÕES

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência

(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta

forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza pericu/osidade

para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos

contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo mdividual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 71: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Walter Godoy Junior cargo: professor 3 grau; lotação: DAELN ... SIAPE:0392680, declaro para os devidos fins, que desenvolvo as

atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição (dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)

B-301 EL6BC 4 2F Laboratório de comunicação

NATEC (CITEC) Pesquisa em 20h telecomunicações .. . . . ..

*Caso seJa técnico-adm1n1strat1vo, 1nd1car carga horana semanal: ( ) 30h - flex1b11izada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

_C_0-_!(_[_77_Lf_;Lf __ , lr- de ]'M6'!ÍOcie 2014.

Assinatura 'e"eá'fínitfo~Õdeclarante

(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, ffsicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanar - Não há necessidade da descrição

de produtos quimices pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da per[cia.

Page 72: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0070/2014

VOLNEI ANTONIO PEDRONI

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

3925705

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP Nº 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a

circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos

agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

~-Cv1w\ Ç(;~[f'(_)k. Bianca rv1arti1u Cappelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

Page 73: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

PARECER TÉCNICO

50 LICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0070/2014

VOLNEI ANTONIO PEDRONI

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

3925705

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Desenvolvimento, construção, prototipagem e testes de circuitos e sistemas eletrônicos.

LME

Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).

Exposição a produtos químicos / Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho

envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou

esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ns 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL-DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

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. ,

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. 1

lJ.lrPR· -\JNIVERSIOAOE ~ECNOlôGoCA FEDERAL DO ,'AF<.l~Á_

' -·

Ministério da Educação" Unive1;sidade Tecnológica Federal do Paranf. · Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu; VOLNEI ANTONIO PEDRONI, cargo PROFESSORO.O MÁGISTÉRIO SUPERIOR, lotilção DAELN, identificação única SIAPE

. ' ' · 0039257.()6,, matríçtJla 03925705, declato pafa os devidos fins que dese·nvolvo as atividades nó(s).laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

•.• - AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO - . - . . _. - . -

'. - ' - · (') Atividades'realiz_adas no LME·, que$ o local regular de.trabal~o do servidorc

. LABORATÓRIO ., . ·código Tempo de - . . '· Frequên~ia -·, da exposição Atividades realizadas(*) ' Frequêngiâ (hóra/sema.na) -- (diahzemana)

. , • ..

' , · disciplina (hora/dia] ' . .. - .

Laboratório de ,Microeletrônica • Desenvolvimento, construção/ 8 h/\Jia rias segundas, terças.e . (LME) da UTFPR. . . r prototipagem e testes de cirtuitos e quintas-feiras · _ · , . - -

· sistemas e_letrônicos· . Loca.liZação: .Bloco D, segundo - 4 'h/dia nas quartas e sextas-feiras . - ~-- . andar; rio CITEG · '

- -. . .

-. ' . -. .. " ,_ .

. - --,caso seJa tecnrco-adminrstratrvo, 1nd1car carga horarra semanal: ( . .

30h - flex1b1l1zada ( _) 40h - .

. ... . .• \

.• Por ser a ~xpressão da verdàde, firmo a 'presente:

. - . ~ . _ .• t=-v_Jl,_t-'-1-'-1-=8_._A ____ , 03. de /i3V<';?Z-e;>.Ro de 2014.

• . - ' 1- -.

J:~~ »--~--' Assinatura e cárimbó do declarante .

l1rof',-Volne1 A. Pcdí.oni. PhlJ -

.

. _ . . . Ofiortl; !..ali, r,..1icroele.lrô~ic::i. - Lti.1 g - •

(l) A~ atividades d.evem c~nte/ a dêscdçã;-·do que _o servidor réa!iza _no laboratório, ·sÕmente se e~p·o;to. ·_a riscos q~jmitos,. fi~icos ou· b.iológicosqffif~JV~~de~ perig~sàs} , durante a

_ ·ori~ntação aiJ dTsce,nte, pesqui~a ,?LI aula. Exen1p.lo: .:·ori~niação .de dissertação d'e mestrado estando ~x'postçi a s~lventés orgâ~icos ~.or .1 h./ser:nanal" - .Não há necesSiCi"ade _d~ descrição

_ de produtos quirriiços pois essa _j~ consta em0

làudo, tendo si1o avaliada n~, íl1omento ·~a peri.?ia.-

. !

1

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1

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1

1

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• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLAN=.IAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0071/2014

FERNANDO C. CASTALDO

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

16194284

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras n" 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a

circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos

agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca Martins appelletti

Engenheira de Segurança do Trabalho CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

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PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO INDIVIDUAL

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0071/2014

FERNANDO C. CASTALDO

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

16194284

DA E LN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Fabricação de circuitos impressos, montagens eletrônicas e confecção de

protótipos funcionais em atendimento a projetos de pesquisa, prestações de

serviço, atendimentos a alunos e atividades de ensino e extensão. Pesquisa e desenvolvimento de protótipos. Desenvolvimento, montagem e testes em equipamentos energizados. Orientação de dissertação de alunos.

N-007 (designado como N-008 no cronograma de perícias realizado pelo DAELN) / Q-303

Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).

Exposição a produtos químicos / Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho envolvendo eletricidade

--

--

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza

insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche

os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a

exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou

esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em

instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência

(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta

forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

[ contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

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---.-

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. ~inistério d; Educação . . Universidade Tecnológica Federal do Paraná

· Campus· Curiti!Ja/ReitÓria . . .

. DECL4RAÇÃO .·

' . "i

~

Eu, ... Fernando Ç. Castaldo ...... :., cargo: ··:···Docente-11íveLsupe~íor ....... ; lotação: .... DAELN ........ SIAPE: .. , 016194284 ....... :; declaro

~a·ra os devidosJins, que desenvolvo as atividade_s no(s) Jaboratório.(sJi conforme o quadro abai_xo:

'-LABORATÓRIO , 1

i

. .

... · .

1 1

' i

• 1

. - i . -Código I

· da· i disciplina

AULAS PRATICAS

Tempo de' exp,osiçao (hora/dia)

Fr~quência (dia/semana)

' Atividades . realizadas . ·

em aula prática : (1)

ATIVID.ADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA ou·EXTENSAO

-· Atividades realizadas

.

. Frêquência (hora'lsemana)

l

.,- .'

'

.1 . . ' Prototipagem f\1007. ,

· Eletrônica-. -- , -+

· l ' ~-

.. - . ,' . ' f=· i

. P&D-Q~03

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i ' ' 1

.

l .1 . ' -

-,

. ,'

. •.Fabricação d'e ·cirçuitos_ impressos, montagens eletrô[1icas·. e·

. 'confecção de· protótipos funcionais em ãtendiinento a projetos · 'de pesquisa) prestação de serviçoS, ate

1

1Ídimentq_s ~ alunos de -graduação/ e . pós-graduação e atividades de· ensino e de extensão. (2) Pesquisa e deseovolvimento de pro_tótipos"' __ __ Desenvolvim·e_nto, montagem e Testes em .:._àquipamenta"s energizados seffi_ ca_rcaça de proteção, devido_- à necessidade de aéessar postos de medição e'm vários estágios do ·circuito. 131- º . . ·

.

12 .

(2) • Orientação de di_ssertaçãô · de mestrado; _alunos estagiários e âe Iniciação Cientifica es;ando exposto a solventes org~niço~ e )deinais prodútos qulniico_s bem como

_máquinas rotativas e t$rmicas por 18h/semana._

(3) Orientação _de dissertação de m;,'strado,. alÚno_s estagiários e de Iniciação· Cie~_tlfica estando ~xpç,sto, a· riscos de _choqµes el$tricos" com',tensão acima de 127V e

quei111~~ura térmica_por contato direto ou indireto.

Por ser a expressão .da verdade, firmo a_ presente .

Curijiba_; _3_ de _Fevereiro_ de 2014 ..

' .

\•

Fernando C. Castaldo

..

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PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0072/2014

RAFAEL ELEODORO DE GÓES

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

1993532

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERl2A

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE N2 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTER12AÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a

circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos

agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca Martin Cappelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

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PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0072/2014

RAFAEL ELEODORO DE GÓES

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

1993532

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSJDADE

NÃO CARACTERIZA

Desenvolvimento de projetos de sistemas embarcados. Desenvolvimento de projetos com microcontro!adores. Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência nas áreas de telecomunicações e automação. Corrosão de placas de circuito impresso. Aplicação de resina de laminação. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo fonte de alimentação.

Q-212/Q-307 /LIT

Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).

Exposição a produtos químicos/ Exposição a radiação ultravioleta/ Trabalho envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL --

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar laudo de Avaliação Ambienta! para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza

insalubridade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou esporádica. Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLA~EJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Rafael E/eodoro de Góes, cargo: .Professor do Magistério Superior; lotação: DAELN-CT, SIAPE: 1993532 , declaro para os

devidos fins, que desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU

EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código da

Tempo de Frequência Atividades realizadas '

disciplina exposição

(dia/semana) em aula prática 111 (hora/dia)

0212 EL68E 4h 2 Desenvolvimento de Projetos de Sistemas Embarcados

0307 EL66A 4h 1 Desenvolvimento de projetos com Microcontroladores

LIT-CITEC Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência operando em 220 VAC e 310 VDC nas áreas de Telecomunicações e Automação. Corrosão de placas de circuito impresso com Percloreto de Ferro. Aplicação de resina de Laminação (classe de risco 3) - inflamável e vapores tóxicos. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo a fonte de alimentação em 127/220 VAC.

.. . . *Caso seJa técn1co-adm1rnstrat1vo, 1nd1car carga horária semanal: ( ) 30h - flex1b1l1zada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

Curitiba, 03 de Fevereiro de 2014.

Frequência (hora/semana)

32 h / sem

(1) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por íh/semanar- Não há necessidade da descrição

de produtos químicos pois essa já consta em Jaudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.

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PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0073/2014

VALMIR DE OLIVEIRA

PROFESSOR EBTT

1042972

DAELN

INSALUBRIDADE

MÉDI0-10%

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE NS 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP NS 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE em grau médio (10%), devido a

"Exposição habitual à radiação não ionizante - raios laser'~

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

~~-a~,i~,~~[k-Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D

SIAPE 019452373

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• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0073/2014

VALMIR DE OLIVEIRA

PROFESSOR EBTT

1042972

DAELN

INSALUBRIDADE

MÉDI0-10%

Atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de dispositivos fotônicos e aplicações envolvendo lasers categoria 1118 e categoria IV. Tratamento térmico em fibras óticas. Emenda em fibras óticas. Manuseio de substratos vítreos. Corrosão de vidro. Desenvolvimento e manutenção de circuitos eletrônicos de baixa e média tensões.

Q-205/Q-107/D-002 (CPGEl)/D-004 (DAMEC)/N-004 (DAFIS)

Químico e Físico

Exposição a produtos químicos / Exposição à radiação não ionizante - raios laser e ultravioleta /Trabalho envolvendo eletricidade

EQUIPAMENTOS DE D-002: Óculos de proteção

PROTEÇÃO INDIVIDUAL

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

LANOE: Óculos e luva de procedimento

N-004: Óculos de proteção

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas

em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

A caracterização de insalubridade em grau médio se deu pela exposição a agentes físicos - radiação não ionizante, conforme disposto no anexo 07 da NR-15, bem como na ON MPOG/SEGEP N2 6.

Verifica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com

eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco do item 3 do quadro anexo do decreto n2 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se ({Sistema Elétrico de Potência

(SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive." Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza pericu!osidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente.

Page 85: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

Page 86: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

UIIFPR UNIVERSIOAD( lCCNOLÓCICA FEOEAAL 00 PARAN/..

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Valmir de Oliveira , cargo: Professor EBTT; lotação: DAELN, SIAPE: 1042972 , declaro para os devidos fins, que desenvolvo as

atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

AULAS PRÁTICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA OU EXTENSÃO

LABORATÓRIO Código Tempo de Frequência Atividades realizadas Atividades realizadas Frequência da exposição

(dia/semana) em aula prática (hora/semana) disciplina (hora/dia) (1)

Q-205 EL55A 2,5 1

EL55N 2,5 1 Q-107

" Q-107 : . EL55T 1,5 1

,,.

D-002 CPGEI - FOTON . Atividades de Pesquisa e 33,5 D-004 CPGEI - LANOE Desenvolvimento (projetos N-004 DAFIS - Laser financiados por agências de OBS: Não é possível prever fomento, PIO envolvendo com antecedência como empresas parceiras, será dividida a carga horária projetos ligados a teses e semanal entre os dissertações de pós-laboratórios pois esta graduação ou projetos de depende dos experimentos graduação de estudantes que estão sendo realizados. em Iniciação Científica e Tais experimentos Tecnológica) na área de dependem dos projetos em Dispositivos Fotônicos e andamento e da agenda de Aplicações envolvendo utilização dos equipamentos lasers cat IIIB e cat IV (nas que são de uso ·- espectrais do reg1oes compartilhado entre ultravioleta (UV), visível

" intearantes do aruoo de (VIS) e infravermelho 1 ~º,ó'

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Page 87: RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS … · Anexo Agente Físico Procedência Classificação da Exposição EPC/ EPI 5 Radiações ionizantes --- Não há exposição

pesquisa.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

*Caso seja técnico-administrativo, indicar carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

Curitiba, 03 de fevereiro de 2014.

' . (NIR). Tratamento prox1mo térmico em fibras óticas na faixa de temperatura entre 500 e 950ºC. Emenda em fibras óticas. Manuseio de substratos vítreos. Corrosão de vidro utilizando ácido fluorídrico. Desenvolvimento e manutenção de circuitos eletrônicos de baixa e média tensões.

Departamento Acadêmico de Eletrônica . DAELN UTFPR - Campus Curitiba

i /m L~ Jo , f f;_(\ H~ ~ ~ Assinatura e carimbo do declarante

(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos químicos, físicos ou biológicos (ou atividades perigosas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: "Orientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 h/semanal" - Não há necessidade da descrição

de produtos quimicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da perícia.

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• PARECER TÉCNICO:

SOLICITANTE:

CARGO:

SIAPE:

LOTAÇÃO:

ADICIONAL:

GRAU:

DATA DE ABERTURA:

DATA DE IMPLANTAÇÃO:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

0074/2014

CARLOS RAIMUNDO ERIG LIMA

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

10372751

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

31/10/2013

10/02/2014

Conforme previsto nos artigos 68 a 70 da lei 8.112/90, nas Normas Regulamentadoras nº 15 e 16

da Portaria SIT/MTE Nº 3.214, de 08.06.1978, publicada no DOU de 06.07.1978 e na Orientação

Normativa MPOG/SEGEP N2 6, de 18.03.2013, publicada no DOU de 20.03.2013, conclui-se que: NÃO HÁ

CARACTERIZAÇÃO DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE, devido a "Aquelas em que a exposição a

circunstâncias ou condições insalubres ou perigosas seja eventual ou esporádica/ Não há exposição aos

agentes periculosos previstos na NR-16, bem como na ON 6/2013/MPOG/SEGEP."

Curitiba, 10 de fevereiro de 2014.

Bianca Martins appelletti Engenheira de Segurança do Trabalho

CREA RS-135128/D SIAPE 019452373

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• PARECER TÉCNICO

SOLICITANTE

CARGO

SIAPE

LOTAÇÃO

ADICIONAL

GRAU

DESCRIÇÃO DE

ATIVIDADES

LOCAL DE TRABALHO

AGENTE AMBIENTAL

FONTE DE RISCO

EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO COLETIVA

EQUIPAMENTOS DE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

0074/2014

CARLOS RAIMUNDO ERIG LIMA

PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR

10372751

DAELN

INSALUBRIDADE/PERICULOSIDADE

NÃO CARACTERIZA

Desenvolvimento de projetos de hardware digital. Desenvolvimento de projetos analógicos e/ou digitais para controle de processos. Projeto,

montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência nas áreas de telecomunicações e automação. Corrosão de placas de circuito impresso. Aplicação de resina de laminação. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo fonte de alimentação.

Q-307 /A-301/LIT

Químico e Físico (Irrelevante para fins de adicional de insalubridade).

Exposição a produtos químicos/ Exposição a radiação ultravioleta / Trabalho

envolvendo eletricidade

PROTEÇÃO INDIVIDUAL -

METODOLOGIA

MEDIDAS PROPOSTAS

OBSERVAÇÕES

Avaliação qualitativa de acordo com normas técnicas vigentes.

Verificar Laudo de Avaliação Ambiental para consultar as medidas propostas em cada um dos ambientes de trabalho do servidor.

A exposição aos agentes ambientais acima citados não caracteriza insalubridade para fins de pagamento do adiciona!, uma vez que não preenche os requisitos contemplados na legislação vigente: atividades em que a exposição a circunstâncias ou condições insalubres seja eventual ou

esporádica. Verrfica-se que há exposição a agentes PERIGOSOS oriundos do contato com eletricidade, entretanto as atividades NÃO SE ENQUADRAM nas áreas de risco

do item 3 do quadro anexo do decreto ne 93.412 de 14/10/86, que se refere a

SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA, conforme NR 10 - Segurança em instalações e serviço em eletricidade, define-se "Sistema Elétrico de Potência (SEP): conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração,

transmissão e distribuição de energia elétrica até a medição, inclusive.'' Desta forma, a exposição aos agentes acima citados não caracteriza periculosidade para fins de pagamento do adicional, uma vez que não preenche os requisitos

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS

I contemplados na legislação vigente.

Obs. Este laudo individual deve ser complementado pelas observações propostas no LAUDO DE

AVALIAÇÃO AMBIENTAL- DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA, OUTUBRO-NOVEMBR0/2013.

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,, .

UIIFPR \INIVERS40ADI; IECNOlô<.ICA FEDERAL DO PAf<J.NÁ.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Campus Curitiba/Reitoria

DECLARAÇÃO

Eu, Carlos Raimundo Erig Lima , cargo: professor 3° grau; lotação: DAELN SIAPE: 010372751, declaro para os devidos fins, que

desenvolvo as atividades no(s) laboratório(s) conforme o quadro abaixo:

LABORATÓRIO

0307

A301

LIT-CITEC (BLOCO D, 2° andar).

Código da

disciplina

EL68A

EL67F

Tempo de exposição (hora/dia)

4

6

AULAS PRATICAS ATIVIDADES DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA

Frequência (dia/semana)

1

Atividades realizadas em aula prática

(1)

Desenvolvimento de projetos de hardware diqital Desenvolvimento de projetos analógicos e/ou digitais para controle de orocessos.

OU EXTENSÃO

Atividades realizadas

Projeto, montagem, teste e operação de circuitos eletrônicos incluindo eletrônica de potência operando em 220 VAC e 310 voe nas áreas de Telecomunicações e Automação. Corrosão de placas de circuito impresso com Percloreto de Ferro. Aplicação de resina de Laminação (classe de risco 3) - inflamável e vapores tóxicos. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de laboratório, incluindo a fonte de alimentação em 127 /220 VAC.

Frequência (hora/semana)

30 horas por semana.

'Caso se1a tecn1co-administrat1vo, md1car carga horária semanal: ( ) 30h - flexibilizada ( ) 40h

,.,· ''!\lo..qo

:/~')

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,, Ministério da Educação

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba/Reitoria

Por ser a expressão da verdade, firmo a presente.

(l) As atividades devem conter a descrição do que o servidor realiza no laboratório, somente se exposto a riscos quimices, físlcos ou bfó\b~\coJl1(6~tÍV~~sas) , durante a

orientação ao discente, pesquisa ou aula. Exemplo: MOrientação de dissertação de mestrado estando exposto a solventes orgânicos por 1 hfsemanal" - Não há necessidade da descrição

de produtos químicos pois essa já consta em laudo, tendo sido avaliada no momento da pericia.

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• MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADETECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

1.2 ANEXO B- Registros fotográficos dos ambientes

92

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Q-110

Q-107

Q-111

Q-313

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

93

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Q-303

N-008

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

94

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LME

LIT

NATEC

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

lJlrPR ----..----,-

95

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Q-109

Q-203

Q-206

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANA

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS - DIRPRO

96

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE PROJETOS E OBRAS- DIRPRO

1.3 ANEXO e-Declaração de acompanhamento de visita ao setor

97

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l J IIFPR UN!VERSIOAOE TECNOLl>clCA F~ERAL DO PAR.A.l<Á

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

[,orne do se,e[doo) ~ A. ~dw . Q~o;

---\\fl--;,~=~vOuf'&iD.~~~---------~· declaro para os devidos fins que no dia U / /O; 2013,

'\ ~ , acompanhei VISITA TECNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

hJ..n , G h / O , h f hD R IV&~/\ rfu /1,f,u.q ~ - A-/rrN~

@ /o3. (?2.Q ! (9:2,02 . (l2al GJ-?_/G, (!;-?J?__ /i}.J,dt, g]JJ( 1~1P1,ef}::º1. objetivo ; ) l I / II/

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

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l J ilf PR \.JNFVERSl[)AOE TECNOU'.X>ICAfEDéRA!.. 00 ~ARA~

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

servidor) VA L)j I A, 0-l=' () t--1 1 /p I f.Ul cargo:

-1P-1-6.µDLIÍ-'º--"E-18L<LLC _ ____J,DuA=E1,=AI"-------· declaro para os devi d os fins que no dia _ / _ / 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

-------------------------------- com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

. ..... UrL ..... ~~---···Jl.~~~---··· Assinatura do servidor

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l J IIFPR UNIVERSIDAD~ TEC~OLóGICA FEDERAI. DO PARAI-IA

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

servidor)~G_·i:v_h_r_;.,;,_/ _k_' o_v_a,_/1,_.v_l _______ ~ cargo:

_e~r_o~f-_ . .,,_.~çç~o_-r ____________ ~ declaro para os devidos fins que no dia~/_/ 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

---------------------------------- com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

. ................ ~~······························· Assinatura do servidor

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l J IIFPR UNIVERSJOAOE rECNOLóGICAFEOEML 00 PARAl{Á

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

cargo:

f A.-({}0:i:Jd.o,l 6u .h).)0 Jvl'§JOÇ-<Jeclaro para os devidos fins que no dia 8( / fQ; 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

c..93/s

-------------------------------- com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

Assinatura do servidor

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l J IIFPR UNrvEf<Slr>AD~ TECNDl,.ÔCICA FEDERAL P0 PÀAA~

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

servi dor) __ ~__.· _(êc::-'-'/(--='--'--rJ.::..__,A-=---'-7"_· --'--~-~ __ C._CA-___._c___s_.1___._A'--L=-1>.::_1 -º~ cargo:

_'r-'----_,_@:;o---'--"".i==---'ç"-.'"S:~.S='-'o~R~ _____ , declaro para os devidos fins que no d ia 3 1 / .!_? / 2 O 13,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

L k\S t9 R.k'Td R Íb .]) .e '=? & D~ -P A-ç::LtJ 'ti) 3o 3) LA-e. o fi!_A_ --n1, f<.. ~ <> "2, ç. 'f' ~ e ---.0 "\'\ ~ f'- Ç ç_ M (t!'"+ )com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

,---, ~ ... ~ ... ·············································· ,A--17;,.-

Assinatura do servidor

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l J IIFPR \JNIVERSLOAO~ TECNOLôGICA FEDERAL 00 PARAAA

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

d ) vo /..,,/~{ A. f;;; D/2--0N) servi or ___________________ ~ cargo:

flf'-,,JC,::. / CoOJ?..T!- Do LAA1?._ L/111? declaro para os devidos fins que no dia_/_/ 2013, '

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni1 no:

-------------------------------- com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

k-4- 7!_~ . ...................................... ! .. ~ .......................... . Assinatura do servidor

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( J ilf PR UIIIVERS•OADE TECNOLóGICA FrDEi!AJ..00 PARAM

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

cargo:

lf"._!"j~O=t".~·~'r~.N~S=1N~O~~·'>LU~f'_R=R~\0=fis'~~~' declaro para os devidos fins que no dia 3\ / IO; 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni1 no:

com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

.. ................. ~ ................................. .. Assfu_at ./a do servidor

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(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

servidor).---+:H~U=G+-J~{ ~( ~º-~'H)~/G_O_f'-1).~R~-~ cargo:

~P~/2-i=Q~K-~S:~>~' O~ÍS.~~~~/i~ÍJ~--~--~· declaro para os devidos fins que no dia~ ( /lo/ 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Ca ppelletti e Clobert Passoni, no:

bo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

LJ- 71-~ .... ! .. ~~···············································

Assinatura do servidor

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--, «, ........ ~ ......

., .. ,•,.,_, .. ,-,-~ .... -----

UIIFPR U"IVffiSLO,<OE TE~OLÓG1C,., FEDERAI.DO p,......,.i.

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

(Nome do servidor)~U~b~1 l't>.~cl~·-1 V' __ H~(fJ_t\_<!S~~f_, h_+_u __ ~ cargo:

rvokkc,~01( , declaro para os devidos fins que no dia O ( / .il / 2013; ~~,+--'~~~----------~

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

---------------------------------- com o objetivo :·-.~~--··_, ... ..,.,~

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.

chuc1it ;~llud /24 ...................... : ............ .................................... . Assinatura do servidor

.; ........ .

1

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l J IIFPR UNrvEIW•OADE TECNôLóG.ICAFEDE!IA!.00 PAR.AJtÁ

(Nome do

Universidade Tecnológica Federal do Paraná Diretoria de Projetos e Obras - DIRPRO Segurança e Saúde no Trabalho

DECLARAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO DE VISITA

servidor) ___ F,~µ)-i/'~_/_V __ /V_~~-8'3"~ __ :J_U_N_l ü_' f1 __ ~ cargo:

íi>_1_AJ __ ç:_ê_s_S_o_rz...~--------~ declaro para os devidos fins que no dia __J__; J Í/ 2013,

acompanhei VISITA TÉCNICA realizada pelos Engenheiros de Segurança do Trabalho Bianca Martins

Cappelletti e Clobert Passoni, no:

62 3

---------------------------------- com o objetivo

de elaborar Laudo Técnico visando caracterização e justificativa para concessão de adicionais de

insalubridade e periculosidade.