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Recortes nº 8 Índice – 11 de janeiro de 2012 APSS integra projecto Cassandra Gestão dos portos deverá passar para uma única sociedade anónima Mota e ETE perderam 664 mil euros no porto de Aveiro Greve nos portos nacionais afecta Setúbal Reunião na ETP de Aveiro não foi ‘decisiva’ Greve nos portos: Portsines não parou para plenário Leixões, Sines e Viana não fizeram greve Portos nacionais vão continuar em greve Greve nos portos pode afectar fornecimento a clientes da Sumol e da Secil Conferência sobre factores de desenvolvimento do distrito Atlantic Ferries - Ligações a Tróia com novas tarifas APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Recortes Nº008 de 2012

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• APSS integra projecto Cassandra• Gestão dos portos deverá passar para uma única sociedade anónima• Mota e ETE perderam 664 mil euros no porto de Aveiro• Greve nos portos nacionais afecta Setúbal• Reunião na ETP de Aveiro não foi ‘decisiva’• Greve nos portos: Portsines não parou para plenário• Leixões, Sines e Viana não fizeram greve• Portos nacionais vão continuar em greve• Greve nos portos pode afectar fornecimento a clientes da Sumol e da Secil• Conferência sobre factores de desenvolvimento do distrito• Atlantic Ferries - Ligações a Tróia com novas tarifas

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Recortes nº 8Índice – 11 de janeiro de 2012

APSS integra projecto Cassandra Gestão dos portos deverá passar para uma única sociedade anónima Mota e ETE perderam 664 mil euros no porto de Aveiro Greve nos portos nacionais afecta Setúbal Reunião na ETP de Aveiro não foi ‘decisiva’ Greve nos portos: Portsines não parou para plenário Leixões, Sines e Viana não fizeram greve Portos nacionais vão continuar em greve Greve nos portos pode afectar fornecimento a clientes da Sumol e da

Secil Conferência sobre factores de desenvolvimento do distrito Atlantic Ferries - Ligações a Tróia com novas tarifas

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]

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Sem Mais – 7 de janeiro de 2012 – Pág. 14

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Diário Económico – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 20

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Diário Económico – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 20

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O Setubalense – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 7

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Transportes & Negócios – 10 de janeiro de 2012

Reunião na ETP de Aveiro não foi ‘decisiva’Afinal, não foi decisiva a reunião entre os representantes dos trabalhadores portuários de Aveiro, o gestor da insolvência da ETP de Aveiro e dirigentes da Fesmarpor.  A greve dos trabalhadores portuários, que hoje cumpriu o segundo dia, é para manter até sexta-feira, como inicialmente previsto. Pelo menos, o objectivo foi reafirmado pelo Sindicato dos Trabalhadores Portuários de Aveiro, no final da reunião com o gestor da insolvência da insolvência, José Gonçalves. No entanto, os trabalhadores mantêm aberta a porta ao diálogo, e dizem-se dispostos a sacrifícios para viabilizar a ETP de Aveiro, assim haja correspondência da parte das empresas operadoras portuárias. A reunião de hoje, que chegou a ser apresentada como decisiva, o que motivou a deslocação a Aveiro de dirigentes da Fesmarpor, terá sido, afinal, um primeiro encontro entre o gestor da insolvência com os trabalhadores, para esclarecer alguns pontos da tramitação do processo. Aos jornalistas, José Gonçalves disse-se empenhado em resolver rapidamente o processo. Mas avisou que algo terá de mudar na ETP de Aveiro, uma vez que a empresa tem acumulados prejuízos e não tem garantida a sustentabilidade financeira. O gestor sublinhou que a liquidação da ETP de Aveiro é uma solução, e que a recuperação é outra, mas que a apresentação de um plano de viabilização depende da vontade das partes envolvidas. “Sendo uma empresa de trabalho portuário, é importante a garantia de que os clientes vão continuar a utilizar os seus serviços, e que há trabalho para pagar os encargos”, disse, no final do encontro. Entretanto, o Conselho Português de Carregadores (CPC), em comunicado, critica a realização da greve dos trabalhadores portuários, dizendo que prejuízos dela decorrentes representam “um dano acrescido para a imagem de Portugal, para as suas empresas e para todos os cidadãos”, e que contrariam “o esforço nacional de expansão da actividade exportadora”. O CPC “preconiza uma alteração do quadro legislativo regulador do trabalho portuário”, visando “maior flexibilidade, eficiência produtividade” e, por isso, solicita ao Governo que, em diálogo com todos os interessados e com a maior urgência, implemente as medidas legislativas necessárias a esta reforma inadiável”.

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Cargo News – 10 de janeiro de 2012

Greve dos portos: Portsines não parou para plenárioNa Portsines não existiu qualquer paralisação, nem mesmo para plenário, tendo todas as operações decorrido normalmente, ao contrário do que se inferia da notícia ontem aqui editada.Na verdade, fonte próxima do processo referiu que ali teve lugar a descarga de um navio de carvão e a carga de um outro com exportação de carvão tratado, alem das normais operações decorrentes da actividade do Terminal Multipurpose de Sines; desde logo, porque o" Sinporsines - Sindicato dos Trabalhadores

Portuários de Mar e Terra de Sines" não apresentou qualquer pré-aviso de greve ou informação de plenário.Também hoje, terça-feira, e apesar de decretada uma greve de 24 horas, foi possível aos vários terminais trabalharem, embora aqui e além com algumas limitações.Aos leitores apresentamos as nossas desculpas pelo erro involuntário.Uma outra precisão se impõe: o porto de Leixões não terá aderido à greve apenas por discordar do modo como ela foi decidida, segundo avançou o presidente da assembleia-geral da federação nacional dos trabalhadores portuários (FNTP), Américo Vieira. Este sindicalista frisou que aquele porto só não está em greve “neste momento porque não nos consultaram antes de decidirem e anunciarem o pré-aviso de greve”. À hora em que elaboramos esta notícia – fim da tarde de terça-feira - decorre em Aveiro uma reunião entre o gestor da ETP, o sindicato, e a Associação das Empresas de Estiva do Porto de Aveiro (AEEPA): Em cima da mesa está a tentativa de emagrecimento da ETP (segundo a consultora PwC há 18 trabalhadores a mais, num universo de 61, para que esta seja viável). Se não houver entendimento, a greve deverá continuar, tal como previsto no pré-aviso, até ao próximo sábado.

AEEPA: "Nunca esteve no horizonte o despedimento dos 61 trabalhadores da empresa"

A AEEPA emitiu entretanto um comunicado lamentando a "total e incompreensível intransigência dos Sindicatos", vincando que "nunca esteve no horizonte, como foi veiculado, o despedimento dos 61 trabalhadores da empresa" mas apenas a reestruturação e recuperação da ETP, o que os Sindicatos numa obstinação incompreensível impedem".Recorde-se que o estudo solicitado à consultora independente Price Waterhouse Cooper’s apontava para o necessário despedimento de 18 trabalhadores. No comunicado, a Associação das Empresas de Estiva do Porto de Aveiro acrescenta que o pedido de insolvência da ETP foi inevitável, na sequência de um "manifesto desequilíbrio entre a mão-de-obra portuária disponível e a necessária, bem como os custos insuportáveis da massa salarial".

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Newsletter APP – 11 de janeiro de 2012

Leixões, Sines e Viananão fizeram greve Os portos de Aveiro, Figueira da Foz, Lisboa e Setúbal cumpriram, nesta segunda-feira, o primeiro de cinco dias de greve decretados pela Fesmarpor, em consequência de não ter sido possível o entendimento na sequência da reunião levada a cabo na passada sexta-feira, patrocinada pela Secretaria de Estado, quanto aos efectivos da futura empresa de Trabalho Portuário de Aveiro (ETP Aveiro).

Numa ronda ao fim da tarde, a CARGO apurou que, nos restantes portos - Viana do Castelo (sem navios mas com os estivadores a trabalhar em cais), Leixões, portos das ilhas e Sines, os trabalhos decorreram normalmente.

Entretanto, continuam as tentativas para se chegar a um consenso que permita parar a greve, o que pode suceder a qualquer instante, como recorda Vítor Dias, vice-presidente da Fesmarpor. O certo é que os navios que tinham escalas marcadas para os portos “grevistas” optaram por outros portos, tanto portugueses como espanhóis.

Em cima da mesa, e a servir de ponto de partida das negociações, está um estudo de viabilidade da consultora Price waterhouse Coopers (PwC) encomendado pela ETP de Aveiro, que aponta para um excedente de vinte trabalhadores.

Será precisamente a recusa da saída destes 20 trabalhadores, num total de 61 que fazem parte dos quadros da empresa, entretanto gerida por um gestor nomeado pelo tribunal do Baixo Vouga, que decretou a insolvência da ETP Aveiro, o motivo desta greve, que começou à meia-noite desta segunda-feira e decorre até ao próximo sábado, dia 14, com o número de portos a ficar aquém do que se anunciava na passada sexta-feira.

Fonte próxima das negociações diz não entender a razão de ser da greve, tendo em conta a referida decisão do tribunal de entregar a ETP Aveiro a um gestor judicial.

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PÚBLICO – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 13

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Jornal de Negócios – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 25

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O Setubalense – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 7

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O Setubalense – 11 de janeiro de 2012 – Pág. 7