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 MEDIDAS DE ALINHAMENTOS TOPOGRÁFICOS As práticas da Topografia que dão origem às cartas topográficas, responsáveis pela representação das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam à época dos Caldeus e egípcios, cujos métodos foram repassados aos gregos. Devido à necessidade de resolver os problemas causados pelas constantes inundações do rio Nilo, que removiam os marcos fixos que delimitavam as propriedades às suas margens, surgiu a geometria  plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o método da divisão de terras, em triângulos, com o objetivo de desenhar a planta topográfica. Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfície terrestre é substituída por uma representação simplificada, isto é, o terreno existente é substituído por um modelo topográfico. Na atualidade, os modelos topográficos mais utilizados são os modelos  planos que são as plantas topográficas, em papel ou formato digital, e os modelos numéricos de terreno que são modelos tridimensionais, em formato digital da superfície do terreno.  Na topografia se trabalha c om medidas (lineares e an gulares) realizadas sobre a s uperfície da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, áreas, volumes, etc. Além disto, estas grandezas poderão ser representadas de forma gráfica através de mapas ou plantas. Para tanto é necessário conhecimento sobre instrumentação, técnicas de medição, métodos de cálculo e estimativa de precisão (KAHMEN E FAIG, 1988). Um alinhamento topográfico é um segmento de reta materializado por dois pontos nos seus extremos. Alinhamentos são dotados de extensão, sentido e orientação, possuindo unidades de grandezas lineares e angulares. A orientação de um alinhamento topográfico é determinada através do rumo e azimute. Rumo é o menor ângulo formado entre as linhas Norte-Sul e o alinhamento em questão. O rumo varia de 0° a 90° e necessita da identificação do quadrante em que se encontra o alinhamento. Azimute é o ângulo formado entre o Norte e o alinhamento em questão. É medido a partir do Norte, no sentido horário, podendo variar de 0° a 360°. Quando o azimute é medido a  partir da linha Norte-Sul verdadeira ou geográfica, o azimute é verdadeiro; quando é medido a partir da linha Norte-Sul Magnética, o azimute é magnético. O mesmo se dá  para os rumos . Deflexão é o ângulo formado entre o prolongamento do alinhamento anterior e o alinhamento seguinte, varia de 0° a 180° e necessita da indicação da direita (sentido horário) ou da esquerda (anti-horário)

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Redações básicas sobre topografia

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  • MEDIDAS DE ALINHAMENTOS TOPOGRFICOS

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas, em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Na topografia se trabalha com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre a superfcie

    da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, reas, volumes, etc. Alm disto, estas

    grandezas podero ser representadas de forma grfica atravs de mapas ou plantas. Para

    tanto necessrio conhecimento sobre instrumentao, tcnicas de medio, mtodos de

    clculo e estimativa de preciso (KAHMEN E FAIG, 1988).

    Um alinhamento topogrfico um segmento de reta materializado por dois pontos nos

    seus extremos. Alinhamentos so dotados de extenso, sentido e orientao, possuindo

    unidades de grandezas lineares e angulares.

    A orientao de um alinhamento topogrfico determinada atravs do rumo e azimute.

    Rumo o menor ngulo formado entre as linhas Norte-Sul e o alinhamento em questo.

    O rumo varia de 0 a 90 e necessita da identificao do quadrante em que se encontra o

    alinhamento.

    Azimute o ngulo formado entre o Norte e o alinhamento em questo. medido a partir

    do Norte, no sentido horrio, podendo variar de 0 a 360. Quando o azimute medido a

    partir da linha Norte-Sul verdadeira ou geogrfica, o azimute verdadeiro; quando

    medido a partir da linha Norte-Sul Magntica, o azimute magntico. O mesmo se d

    para os rumos.

    Deflexo o ngulo formado entre o prolongamento do alinhamento anterior e o

    alinhamento seguinte, varia de 0 a 180 e necessita da indicao da direita (sentido

    horrio) ou da esquerda (anti-horrio)

  • A extenso de um alinhamento topogrfico corresponde distncia horizontal entre os

    dois pontos que compem o alinhamento. Essa distncia pode ser obtida de trs maneiras

    sendo elas: medidas diretas, indiretas e eletrnicas. Medidas diretas so obtidas com a

    utilizao de instrumentos de medio que se apoiam no terreno ao longo do alinhamento.

    Uma medida considerada indireta quando a obteno do comprimento de um

    alinhamento realizado atravs de medida de outras grandezas que podem ser

    relacionadas matematicamente. Medidas eletrnicas so obtidas atravs de instrumentos

    que utilizam comprimento de onda do espectro eletromagntico ou atravs de dados

    obtidos por satlite.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo de fundamental importncia para

    a formao do profissional que atuar nessas reas.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    KAHMEN, H. FAG, W. Surveyng -New York. Editora: de Gruyter, 1988. 578p.

    DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

  • MTODOS DE ALINHAMENTO TOPOGRFICO

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas, em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Na topografia se trabalha com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre a superfcie

    da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, reas, volumes, etc. Alm disto, estas

    grandezas podero ser representadas de forma grfica atravs de mapas ou plantas. Para

    tanto necessrio conhecimento sobre instrumentao, tcnicas de medio, mtodos de

    clculo e estimativa de preciso (KAHMEN E FAIG, 1988).

    Os principais mtodos de alinhamento so trs, o mtodo por irradiao, intercesso e

    caminhamento.

    O mtodo por irradiao empregado na avaliao de pequenas superfcies relativamente

    planas. Uma vez demarcado o contorno da superfcie a ser levantada, o mtodo consiste

    em localizar, estrategicamente, um ponto, dentro ou fora da superfcie demarcada de onde

    possam ser avistados todos os demais pontos que a definem. A partir deste ponto so

    medidas as distncias e os ngulos de cada ponto visado.

    O mtodo por interseo empregado na avaliao de pequenas superfcies de relevo

    acidentado. Uma vez demarcado o contorno da superfcie a ser levantada, o mtodo

    consiste em localizar, estrategicamente, dois pontos, dentro ou fora da superfcie

    demarcada, de onde possam ser avistados todos os demais pontos que a definem.

    Assim, mede-se a distncia horizontal entre os dois pontos, que constituiro a base de

    referncia, bem como todas as distncias e ngulos horizontais formados entre a base e

    os demais pontos demarcados.

    Segundo ESPARTEL (1977), o mtodo por caminhamento utilizado no levantamento

    de superfcies relativamente grandes e de relevo acidentado. Requer uma quantidade

    maior de medidas que os descritos anteriormente, porm, oferece maior confiabilidade no

    que diz respeito aos resultados. O mtodo consiste na medida dos lados sucessivos de

    uma poligonal e na determinao dos ngulos que esses lados formam entre si,

    percorrendo a poligonal, isto , caminhando sobre ela. Essas poligonais podem ser abertas

    ou fechadas

  • A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo de fundamental importncia para

    a formao do profissional que atuar nessas reas.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    KAHMEN, H. FAG, W. Surveyng -New York. Editora: de Gruyter, 1988. 578p.

    ESPARTEL, Llis; LUDERITZ, Joo . Caderneta de Campo. 10ed. Globo. Rio de

    Janeiro.1977.

    DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

  • PLANIALTIMETRIA

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Na topografia se trabalha com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre a superfcie

    da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, reas, volumes, etc. Alm disto, estas

    grandezas podero ser representadas de forma grfica atravs de mapas ou plantas. Para

    tanto necessrio conhecimento sobre instrumentao, tcnicas de medio, mtodos de

    clculo e estimativa de preciso (KAHMEN E FAIG, 1988).

    Segundo S e MOLINA (1995), a planialtimetria a representao das informaes

    planimtricas e altimtricas, em uma s planta. A finalidade da planta planialtimtrica

    fornecer o maior nmero possvel de informaes da superfcie representada para efeitos

    de estudo, planejamento e viabilizao de projetos.

    Na planimetria obtm-se informaes relativas medies feitas na horizontal, isto ,

    em funo de suas coordenadas planas (x,y), representando elementos que cobrem a

    superfcie do solo como a hidrografia, vegetao, sistemas virios, construes, limites

    polticos ou administrativos, etc. As informaes obtidas no levantamento planimtrico

    so lanadas em planta.

    A altimetria, por sua vez, responsvel por fornecer dados referentes ao relevo. Na

    altimetria se obtm as trs coordenadas (X,Y,Z) de pontos isolados do terreno. Com base

    nesses pontos o relevo do terreno pode ser representado de diversas formas, sendo as mais

    usuais os pontos cotados e as curvas de nvel.

    No sistema de pontos cotados, aps o clculo das alturas de todos os pontos de interesse

    do terreno, os mesmos so lanados em planta atravs de suas coordenadas topogrficas

    (X,Y), registrando-se ao lado do ponto o valor correspondente a sua altura relativa (cota)

    ou absoluta (altitude)

    No plano cotado, todos os pontos relativos ao permetro, bem como os que caracterizam

    os acidentes internos da rea levantada, devero ser devidamente cotados. Embora no

    representando a forma do terreno, esse processo se constitui no elemento bsico para o

    traado das curvas de nvel por interpolao, principalmente quando se trata de

    levantamento de rea extensa.

  • As Curvas de nvel so curvas planas que unem pontos de igual altura, so o resultado

    da interseo da superfcie fsica, que o terreno, com planos paralelos ao plano de

    comparao. A distncia que separa as duas sees horizontais consecutivas deve ser

    constante e denominada de equidistncia numrica ou simplesmente equidistncia entre

    curvas de nvel. Os dados para o traado das curvas de nvel so os mesmos dos utilizados

    nos pontos cotados. Para se obter os pontos de passagem das curvas de nvel de cotas

    inteiras nas plantas, deve-se empregar o mtodo da interpolao, para isto, parte-se da

    suposio que as declividades entre os pontos topogrficos sejam constantes.

    A planialtimetria uma rea da Topografia primordial na Engenharia, sendo base

    necessria para execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES

    (1979), qualquer trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em

    funo do terreno sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos

    habitacionais, edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas

    hidreltricas, telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo de fundamental

    importncia para a formao do profissional que atuar nessas reas.

  • CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    KAHMEN, H. FAG, W. Surveyng -New York. Editora: de Gruyter, 1988. 578p.

    ESPARTEL, Llis; LUDERITZ, Joo . Caderneta de Campo. 10ed. Globo. Rio de

    Janeiro.1977.

    DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

    S, N.C. & MOLINA. E. C. O geide gravimtrico no Estado de So Paulo: Resultados

    preliminares. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA, 1995.

  • INTERPRETAO DE RELEVO EM TOPOGRAFIA

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas, em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Na topografia se trabalha com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre a superfcie

    da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, reas, volumes, etc. Alm disto, estas

    grandezas podero ser representadas de forma grfica atravs de mapas ou plantas. Para

    tanto necessrio conhecimento sobre instrumentao, tcnicas de medio, mtodos de

    clculo e estimativa de preciso (KAHMEN E FAIG, 1988).

    A representao e interpretao de relevos uma das atividades mais importantes na

    Topografia. A partir desse conhecimento, pode-se com uma determinada preciso, obter

    o nvel de um dado ponto em qualquer lugar de uma superfcie. H diversas maneiras,

    para de representar o relevo de uma determinada superfcie, sendo as mais usuais os

    pontos cotados e as curvas de nvel.

    Curvas de nvel so curvas planas que unem pontos de igual altura, so o resultado da

    interseo da superfcie fsica que o terreno com planos paralelos ao plano de

    comparao.

    Como os planos so paralelos, as curvas de nvel nunca se cruzam nem se unem. A

    distncia que separa as duas sees horizontais consecutivas deve ser constante e

    denominada de equidistncia numrica ou simplesmente equidistncia entre curvas de

    nvel. Com base nisso, pode-se afirmar que curvas de nvel bem espaadas umas das

    outras significam terreno suave, j as prximas indicam terreno ngreme.

  • Em uma elevao de terreno, a representao dessa forma de relevo formada por uma

    srie de curvas de nvel concntricas, de modo que a curva de menor altitude (cota),

    envolvem completamente as de maior altitude. As superfcies laterais recebem o nome de

    encosta.

    O caso contrrio da elevao, a depresso. Em sua representao, as curvas de maior

    altitude envolvem as de menor altitude. Essa linha formada pela sucesso de pontos

    mais baixos do vale e so paralelas a linha de divisor de guas.

    Neste tipo de relevo define-se uma linha chamada divisor de guas, que formada pela

    sucesso de pontos mais altos. Esta linha representa o encontro de duas encostas

    convergindo para o topo das mesmas, ela indica onde ocorre a diviso das guas da chuva

    que caem no terreno. Nesse tipo de relevo, define-se uma linha denominada talvegue que

    representa o encontro de duas encostas convergindo para as bases das mesmas. Em termos

    prticos indica onde renem-se as guas que formam cursos de guas permanentes ou

    temporrios. O local onde se encontram dois talvegues e dois espiges denominado de

    garganta ou colo

    Para se obter o valor do nvel de um ponto localizado entre duas curvas de nvel ou a

    declividade entre duas curvas, utiliza-se de relaes trigonomtricas do triangulo

    retngulo, onde, atravs dos dados presentes nas plantas de curva de nvel, se conhece o

    valor dos dois catetos e a partir disso pode-se obter os ngulos de inclinao e atravs da

    semelhana de tringulos, cotas de altura em pontos intermedirios.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo de fundamental importncia para

  • a formao do profissional que atuar nessas reas a capacidade de interpretar

    informaes provenientes de projetos topogrficos.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    KAHMEN, H. FAG, W. Surveyng -New York. Editora: de Gruyter, 1988. 578p.

    ESPARTEL, L; LUDERITZ, J . Caderneta de Campo. 10ed. Globo. Rio de

    Janeiro.1977.

    DOMINGUES, F. A. A. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

  • DETERMINAO DE REAS

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas, em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Na topografia se trabalha com medidas (lineares e angulares) realizadas sobre a superfcie

    da Terra e a partir destas, calculam-se coordenadas, reas, volumes, etc. Alm disto, estas

    grandezas podero ser representadas de forma grfica atravs de mapas ou plantas. Para

    tanto necessrio conhecimento sobre instrumentao, tcnicas de medio, mtodos de

    clculo e estimativa de preciso (KAHMEN E FAIG, 1988).

    A determinao de reas em Topografia pode ser feita atravs de trs processos: grfico,

    computacional, mecnico e analtico. No processo grfico, a rea a ser avaliada

    dividida em figuras geomtricas de reas facilmente calculveis, como tringulos,

    quadrados ou outras figuras, e a rea final determinada pela somatria de todas as reas

    das figuras geomtricas.

    O processo computacional uma forma bastante prtica de determinao de reas. Ela

    se baseia no emprego de algum programa grfico do tipo CAD, no qual atravs dos pontos

    que definem a regio levantada o programa, atravs de mtodos analticos, calcula a rea.

    A determinao da rea por processo mecnico, realizada com a utilizao de um

    equipamento denominado de planmetro. Este consiste em dois braos articulados, com

    um ponto fixo denominado de polo e um cursor na extremidade dos braos, o qual deve

    percorrer o permetro do polgono que se deseja calcular a rea.

    No processo analtico a rea avaliada utilizando fundamentos da geometria analtica,

    que permitem, a partir das coordenadas dos pontos que definem a regio, obter a rea

    desejada. Segundo BRANDALIZE (1999), dentre os mtodos analticos conhecidos, o

    mais empregado para a avaliao de reas de figuras planas o de Gauss.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo de fundamental importncia para

  • a formao do profissional que atuar nessas reas o domnio dos fundamentos

    topogrficos.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    KAHMEN, H. FAG, W. Surveyng -New York. Editora: de Gruyter, 1988. 578p.

    DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

    BRANDALIZE, M. C. B. . Topografia - Parte III. 1999. (Desenvolvimento de material

    didtico ou instrucional - Apostila).

  • CARTOGRAFIA E USO DE GPS

    Cartografia a cincia e a arte de expressar graficamente o conhecimento humano da

    superfcie terrestre por meio de representaes grficas. Dentre as principais

    representaes cartogrficas, destacam-se o globo, os mapas, as cartas topogrficas, as

    cartas temticas e as plantas.

    Segundo DI MAIO (2008), a Cartografia pode ter sua origem com as populaes nmades

    da antiguidade, sob a forma de mapas itinerrios. Posteriormente com o advento do

    comrcio entre os povos e consequente aparecimento dos primeiros exploradores e

    navegadores descobrindo novas terras e riquezas.

    Hoje, a Cartografia procura atender ao surto verificado em todos os ramos da atividade

    humana, tendo como objetivo uma produo em massa no menor tempo possvel e com

    preciso cada vez maior. Para isso, conta com tecnologias modernas como o GPS (Global

    Positioning System).

    A cartografia se divide em basicamente dois ramos principais, sendo eles: Temtico e o

    Topogrfico. O ramo topogrfico trata de detalhes planialtimtricos, que incluem

    aspectos naturais e artificiais de uma rea tomada de uma superfcie planetria,

    possibilitando a determinao de altitudes atravs de curvas de nvel, a avaliao precisa

    de direes e distncias e a localizao de detalhes, com grau de preciso compatvel com

    a escala

    A Cartografia temtica, responsvel por produzir documentos cartogrficos em quais

    quer escala, onde sobre o fundo geogrfico bsico (extrado da Cartografia topogrfica)

    so representados os fenmenos geogrficos, geolgicos, demogrficos, econmicos,

    etc., visando o estudo, a anlise e a pesquisa dos temas, no seu aspecto espacial.

    Os resultados dos diversos levantamentos possibilitam a elaborao de documentos

    cartogrficos a partir do estabelecimento das correlaes espaciais e da observao dos

    fenmenos naturais e sociais que ocorrem na superfcie terrestre.

    Para a elaborao de documentos cartogrficos, faz-se necessrio a realizao de medidas

    e observaes, coleta de dados e a seleo de documentos existentes. Para essa atividade

    utiliza-se equipamentos e tcnicas da Topografia, como bssola, teodolito, nvel, trena.

    Porm, atualmente esses equipamentos esto sendo substitudos pelo GPS

    O sistema de posicionamento global (GPS) foi projetado de forma que em qualquer lugar

    do mundo e a qualquer instante existam ao menos quatro satlites GPS acima do horizonte

    do observador. Esta situao garante a condio geomtrica mnima necessria

    determinao de posio em tempo real. Assim, qualquer usurio equipado com um

    receptor/processador de sinais GPS poder determinar sua posio em tempo real. Como

    os dados GPS so registrados atravs de coordenadas, eles so facilmente incorporados

    aos mapas cartogrficos, onde pode-se fornecer com preciso dados (coordenadas)

    referentes ao plano e ao relevo.

    A Cartografia uma cincia primordial em vrias reas como na engenharia, economia,

    poltica, sendo base necessria para execuo de uma diversidade de diversos tipos de

    projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer trabalho de Engenharia, Arquitetura

  • ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno sobre o qual se assenta, como, por

    exemplo, obras virias, ncleos habitacionais, edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao

    e drenagem, usinas hidreltricas, telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc, sendo

    de fundamental importncia para a formao do profissional que atuar nessas reas o

    conhecimento dos fundamentos de cartografia e topografia.

    DI MAIO, A. C. Noes de Cartografia para Geoprocessamento. Programa nacional das

    Cidades. UFF. 2008

    DOMINGUES, Felipe A. A. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

  • TOPOGRAFIA DE MINAS

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    Caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    Segundo PESTANA (2004), em topografia a superfcie terrestre substituda por uma

    representao simplificada, isto , o terreno existente substitudo por um modelo

    topogrfico. Na atualidade, os modelos topogrficos mais utilizados so os modelos

    planos que so as plantas topogrficas, em papel ou formato digital, e os modelos

    numricos de terreno que so modelos tridimensionais, em formato digital da superfcie

    do terreno.

    Os mtodos empregados nas determinaes topogrficas no subsolo pouco diferem dos

    mtodos tradicionais, porm com implicaes de um trabalho realizado dentro de uma

    mina ou galeria. Da mesma forma que nos levantamentos topogrficos convencionais, os

    levantamentos topogrficos subterrneos podem ser divididos em planimtricos,

    altimtricos e quando associados, planialtimtricos.

    Os clculos dos levantamentos so semelhantes aos executados em cu aberto, porm

    com algumas adaptaes, destacando-se o fato que em algumas vezes os pontos

    topogrficos podem estar localizados no teto de uma galeria, por exemplo, ao contrrio

    dos levantamentos tradicionais onde os pontos esto sempre no solo. Nas minas a ceu

    aberto os procedimentos de levantamentos topogrficos so os tradicionais.

    Uma primeira particularidade dos trabalhos realizados no subsolo a questo da

    segurana e condies de trabalho. Alguns trabalhos necessitam da utilizao de

    equipamento de proteo individual especfico, como mscaras, roupas especiais,

    capacetes de iluminao dentre outros.

    Outra questo importante a iluminao. Caso seja necessrio, deve-se dispor de fontes

    de luz para a realizao das medies. A perda de orientao outro problema

    encontrado. Ao contrrio do levantamento a cu aberto, onde possvel ter uma referncia

    visual para a orientao, como uma rvore, morro ou mesmo o sol, dentro de uma mina

    isto no ocorre.

    A NRM-17 (DNPM, 2000), determina as atividades, mtodos de apresentao de

    projetos, procedimentos de legalizao, e responsabilidades para os servios de topografia

    de minas. A norma estabelece dentre outras coisas, que todas as obras de minerao, no

    subsolo e na superfcie, devem ser levantadas topograficamente e representadas em mapas

    e que no permitido iniciar quaisquer trabalhos de desenvolvimento de uma mina sem

    a participao de um responsvel pela topografia, legalmente habilitado.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

  • sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc. , sendo de fundamental importncia para

    a formao do profissional que atuar nessas reas o domnio dos fundamentos

    topogrficos.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    DOMINGUES, Felipe A. A.. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

    NRM-17-Topografia de Minas. MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA, DNPM. 2000

  • PRATICAS DE TOPOGRAFIA

    As prticas da Topografia que do origem s cartas topogrficas, responsveis pela

    representao das formas de relevo, segundo CORDINI (2004), remontam poca dos

    caldeus e egpcios, cujos mtodos foram repassados aos gregos. Devido necessidade de

    resolver os problemas causados pelas constantes inundaes do rio Nilo, que removiam

    os marcos fixos que delimitavam as propriedades s suas margens, surgiu a geometria

    plana. Posteriormente, os gregos desenvolveram o mtodo da diviso de terras, em

    tringulos, com o objetivo de desenhar a planta topogrfica.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc.

    Qualquer prtica de Topografia deve ser precedida do conhecimento da norma NBR

    13133 (ABNT, 1994). Dentre outros assuntos, esta norma fixa as condies exigveis para

    a execuo de levantamentos topogrficos, como medidas angulares, lineares, medidas

    de desnveis e as respectivas tolerncias em funo dos erros, relacionando mtodos,

    processos e instrumentos para a obteno de resultados compatveis com a destinao do

    levantamento.

    Dentre as prticas de topografia, esto as medidas diretas de distncias. Um dos mtodos

    mais simples de medio de distncias em Topografia atravs da utilizao de

    diastmetros, onde os mais usuais so as trenas. Durante a medio de uma distncia

    utilizando uma trena, comum o uso de alguns acessrios como: piquetes, estacas

    testemunhas, balizas e nveis de cantoneira.

    Os piquetes so necessrios para marcar convenientemente os extremos do alinhamento

    a ser medido. As estacas testemunhas so utilizadas para facilitar a localizao dos

    piquetes, indicando sua posio aproximada, estas apresentam na sua parte superior uma

    inscrio, indicando o nome ou o nmero do piquete.

    As balizas servem para manter o alinhamento, na medio entre dois pontos, quando h

    a necessidade de se executar vrios lances. As balizas devem ser mantidas na posio

    vertical, sobre o ponto marcado no piquete, isso obtido com o auxlio de um nvel de

    cantoneira. O nvel de cantoneira dotado de uma bolha circular que permite auxiliar

    segurar a baliza na posio vertical sobre o piquete ou sobre o alinhamento a medir

    Outra prtica de Topografia a medio de direes, que consiste na medio de ngulos

    horizontais e verticais. Para a medio dos ngulos, utiliza-se um equipamento

    denominado de teodolito. Para sua utilizao, deve-se estacionar a central, nivelar o

    aparelho atravs dos parafusos canaletes, ajustagem a zero ou zerar o aparelho que

    consiste em coincidir o 0 do crculo graduado com o zero ou referncia do vernier,

    orientar (dirigir a objetiva para o norte magntico, com a declinatria e o parafuso

    particular preso. Concluda a orientao do aparelho os parafusos particular e geral

  • estaro fixos. Para se medir um ngulo, solta-se o parafuso particular, conservando o geral

    preso e visa-se o ponto desejado (baliza).

    Atualmente o equipamento mais utilizado na prtica de Topografia a estao total. De

    maneira geral, a estao total a combinao de um teodolito eletrnico (medida angular),

    distancimetro eletrnico (medida linear) e um processador matemtico. A estao total,

    a partir de informaes medidas em campo, capaz de obter informaes como desnvel

    entre pontos. Alm destas facilidades este equipamento permite realizar correes no

    momento da obteno das medies.

    A Topografia uma cincia primordial na Engenharia, sendo base necessria para

    execuo de uma diversidade de projetos. Segundo DOMINGUES (1979), qualquer

    trabalho de Engenharia, Arquitetura ou Urbanismo, se desenvolve em funo do terreno

    sobre o qual se assenta, como, por exemplo, obras virias, ncleos habitacionais,

    edifcios, aeroportos, hidrografia, irrigao e drenagem, usinas hidreltricas,

    telecomunicao, sistemas de gua e esgoto, etc. , sendo de fundamental importncia para

    a formao do profissional que atuar nessas reas o domnio dos fundamentos

    topogrficos.

    CORDINI, J. O terreno e sua representao. 2004.

    PESTANA, A. Elementos de topografia, 2004.

    DOMINGUES, Felipe A. A. Topografia e Astronomia de Posio para Engenheiros e

    Arquitetos. MacGraw-Hill. So Paulo.1979.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). NBR 13133:

    Execuo de levantamento topogrfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.